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Prova FCC - 2015 - TRT - 15ª Região (SP) - Analista Judiciário – Tecnologia da Informação


ID
1506778
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana...

  • Então, não concordo com a letra B não.


    Em nenhum lugar ele deixa claro que a Europa lutou para extinguir a escravidão dos negros africanos


    Ele disse algo mais genérico:

    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela


    Achei a letra A mais correta


    o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. 





  • Concordo com o colega Raphael, pois achei a alternativa "a" mais sensata.Alguém que tenha marcado a alternativa"b", por favor, informe-nos o motivo que levou você a marcá-la.

  • Questão mais estranha. Me senti em uma prova da FGV. CREDO. 

  • Pessoal a alternativa "A" não pode ser. Vejam essa passagem: ....é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista". (Aqui o autor se refere à Europa). 
    Para confirmar o gabarito na letra "B" vejam essas duas  passagens:
    ... existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
     ..De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela.

    Para mim não restou dúvida que a alternativa correta seria a "B".
  • A resposta é a letra B, porque no texto fala "nos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.

  • Alternativa certa:  B

    "Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana."

    "De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela."

  • A letra B está coerente com esta passagem: " De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela".


    Além das já citadas pelos colegas. Entretanto, penso que a letra D está relativamente certa.



  • a) Errada. O texto não diz que a Europa utiliza trabalho escravo e, menos ainda, que essa seria a possível causa do silêncio votado à questão escravocata. Como já foi dito, pode-se confirmar pelo trecho "a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista" (=Europa).


    b) Correta. No segundo parágrafo, o autor afirma que "existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana", indo ao encontro do que está dito no início da alternativa. Ainda, a alternativa diz que nunca houve tantos escravos no mundo, a despeito de / APESAR DE terem sido bem-sucedidos os primeiros movimentos [...]. No 7º parágrafo, há a confirmação disso: "(a Europa) foi a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela (=escravidão). Ou seja, se o autor afirma que os movimentos acabaram com a escravidão, tem-se que foram bem-sucedidos.


    c) Errada. O autor não diz que as novas formas de escravidão obscurecem a importância devida à antiga escravidão.


    d) Errada. Acredito que essa alternativa causou confusão por nosso entendimento "além do texto". Quase marquei essa alternativa por pensar que a escravidão que ocorre na Mauritância e no Haiti é àquela referente ao trabalho formal em condições sub-humanas. Mas o autor não fala isso! Ele fala em escravos nesses lugares, mas não fala em trabalho formal, nem em condições sub-humanas (apesar de nos levar a entender isso). Pode ser outra forma de escravidão.


    e) Errada. O texto afirma que o número de escravos, hoje, é maior que em qualquer outra época. Mas não diz que esse número aumentou no século XX. Também não fala que os movimentos abolicionistas da Europa eliminaram a escravidão das nações sulamericanas.


    Espero ter ajudado. Bons estudos! :)


  • Achei a questão muito difícil. O item B fala que os movimentos aboliram a escravidão dos negros africanos. No texto é falado que foi abolida a escravidão na Europa, não especificando de onde eram. Para mim são duas coisas diferentes. O que me deixou mais confuso ainda foi que, logo abaixo, ele fala que há milhões na África escravizados, parecendo que o movimento abolicionista não foi bem sucedido em relação aos negros africanos.

  • A resposta está em duas frases do texto:
    "...Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana."

    e

    " De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela."

    Letra b


ID
1506781
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

Os termos infâmia(1 o parágrafo), Promovido(4° parágrafo) e que(7 o parágrafo) referem-se respectivamente a:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D.     Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia. (REFERE-SE A ESCRAVIDÃO)

       Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...] (REFERE-SE A Global Slavery Index)
        De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.  (QUE - PRONOME RELATIVO - REFERE-SE AO TERMO QUE O ANTECEDE, OU SEJA, MOVIMENTOS ABOLICIONISTAS)
  • Infâmia: "A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia / (a escravidão).

    Promovido: "promovido pela Associação Walk Free" é o aposto de "Global Slavery Index". Organizando a ordem da frase: O Global Slavery Index, promovido pela Associação Walk Free, é um belo relato da nossa miséria contemporânea.

    Que: é um pronome relativo (= o qual). "... a existência de movimentos abolicionistas que/os quais terminaram com ela". O "que" retoma movimentos abolicionistas.

ID
1506784
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

O verbo em negrito deve sua flexão ao elemento sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    O verbo em negrito deve sua flexão ao elemento sublinhado em: 

    a) A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava... ERRADO 

        A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos.

    O LIVRO DE BENJAMIN SKINNER (SUJEITO) JÁ ANUNCIAVA

    A ÍNDIA É SUJEITO DE "CONTINUA"

      b) ... com um número que hoje oscila entre os 13 milhões....

    QUE = SUJEITO = UM NUMERO  (O "QUE" É PRONOME RELATIVO E SE REFERE AO TERMO QUE O ANTECEDE)

      c) Pessoalmente, interessam-me duas.ERRADO 

    DUAS (SUJEITO) INTERESSAM A MIM. 

      d) A escravidão que denunciava com dureza..ERRADO 

    QUEM DENUNCIAVA? Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando ... SKINEER (SUJEITO) DENUNCIAVA A ESCRAVIDÃO...

      e) ... o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece... ERRADO 

    A ESCRAVIDÃO MODERNA (SUJEITO) MERECE. 

  • ainda não muito clara !

  • enunciado difícil, a interpretação pra poder acertar a questão pode ser: "o verbo em negrito tem como sujeito o termo sublinhado em:". foi assim que eu consegui chegar à resposta. 

  • faz sentindo o comentário da Fabiana


    A escravidão que Skynner denunciava

  • Eu não consegui entender a letra d. 

  • Fiquei em dúvida na D também, tem que fazer a interpretação pelo texto galera, só pela alternativa não é suficiente.. No caso da D (pelo que entendi) quem denunciava não era a escravidão, a escravidão era denunciada pelo Skineer, sendo então o sujeito do verbo.

  •  a) A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava...  ( O LIVRO  anunciava..)

     b)... com um número que hoje oscila entre os 13 milhões... ( numeros os quais oscilam... ) Gabarito

     c) Pessoalmente, interessam-me duas .. ( Pessoalmente, duas interessam-me )

     d) A escravidão que denunciava com dureza.. ( Essa era mais complicada porque precisava retomar ao texto : quem denunciava ? Skinner 

     e)... o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece... ( quem merece?  a escravidão )

  • Parabéns pelos comentários Edson e Fabiana, mas para quem não entendeu a alternativa "D" leia o texto assim:


    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que ele denunciava com dureza era a velha escravidão clássica 

    Ele quem? Skinner

  • Boa explicação Edson errei por que não voltei ao texto, 

    mas essa forma de perguntas é a melhor para descobrir a quem o verbo se refere.

    obrigado pela ajuda

  • Marquei a D e errei! Sempre aprendi que o sujeito da oração não pode ser termo preposicionado, então como "um número", precedido de com pode ser considerado sujeito? Esta regra não se aplica aos pronomes relativos? Alguém pode me ajudar! Obrigado!

  • quase errei , fiquei em duvida quando li a letra D , mas quando voltei ao texto percebi que o "denunciava" concordava com "ele" ......

  • Fiquei na duvida entre a B e a D, não fui pro texto e marquei a errada D.

  • eu  fiquei na dúvida na B, pois vinha precedido com preposição "com"

  • a) A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava...

     QUEM JÁ ANUNCIAVA = O LIVRO

     

    b)... com um número que hoje oscila entre os 13 milhões...

     QUEM OSCILA = O NÚMERO

     

    c) Pessoalmente, interessam-me duas.

    QUEM INTERESSAM = DUAS

     

    d) A escravidão que denunciava com dureza.. TEM QUE VOLTAR NO TEXTO

     

    e)... o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece...

    QUEM MERECE = A ESCRAVIDÃO MODERNA

  •  

    Na letra B deve-se analisar  a segunda oração olhando para o último termo da oração que a antece:

    "... com um número"/ "que hoje oscila entre os 13 milhões" 

    Nesse caso temos "que"= o qual referindo-se a "número" da oração anterior (não importando a sua função sintática da oração anterior, se está preposicionado ou não). Ficando assim: "número hoje oscila..." 

     

     

  • na questão na da pra ver que livro está em negrito..por isso errei

  • Quando o Pronome Relativo é núcleo do sujeito, a concordância é feita com o seu referente:

    Fugiu o ladrão que me roubou. / Fugiram o ladrão que me roubaram.

     

     

    Prof. Arenildo


ID
1506787
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. (7 parágrafo)

Mantém-se, em linhas gerais, o sentido da frase, substituindo-se o segmento grifado por:

Alternativas
Comentários
  • da a ideia de adição

  • marquei a c, mas realmente é a D


  • Adição não! oposição

  • não foi a escravidão; foi, pelo contrário -

    1ª coisa que tem de ter em mente, não foi a escravidão a novidade. Sendo assim, elimina-se a letra A  e a letra B.

    2ª a expressão pelo contrário, tem ideia de oposição, sendo a alternativa D a que melhor representa este conceito.



ID
1506790
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

Atente para as afirmações, abaixo, sobre o texto:

I. Com a substituição de que(1° parágrafo) por "se", atribui-se caráter hipotético ao que se diz em seguida.

II. Sem prejuízo para a correção, pode-se isolar com vírgulas o título do livro A Crime So Monstrous(2 o parágrafo), como ocorre, no último parágrafo, com o título do filme 12 Anos de Escravidão.

III. O travessão empregado no 3 o parágrafo introduz uma explicação, função semelhante à dos dois-pontos empregados no último parágrafo.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Erro da II:


    (...) Seu título era, A Crime So Monstrous, (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: (...)


    Isolar com vírgulas o nome do título causa prejuízo para a correção uma vez que está separando o complemento do verbo. Diferente do que acontece no último parágrafo em que as vírgulas separam um termo explicativo.

    O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo (...)

  • Eu marquei "A" pq sabia que a II estava errada de certeza e a III estava certa, mas não entendi o porquê da I estar certa.

  • Também não entendi por que a I está correta


  • Também nao entendi a I

  • Sobre a alternativa I, a palavra "que" está empregada como conjunção integrante no 1º parágrafo. Neste caso, ela liga duas orações, em outros casos pode ser pronome relativo por exemplo. Se trocarmos ela pela palavra "se" (pode ser classificada como conjuncão condicional, mas aqui é também uma conjunção integrante), a segunda ideia da concatenação (a prática foi uma das maiores... ) terá, sim, sentido hipotético. Portanto, alternativa correta.

    1º Parágrafo: "Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade."
    por
    "Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber se a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade."

  • No caso o "se" é conjunção integrante. O macete para descobrirmos  é substituir a oração iniciada pelo "se" por "isso" 


    No Caso da oração Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade.


    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber isso


  • Não entendi a relação do - SE - ser conjunção integrante com o fato de adquirir caráter hipotético.

  • Pessoal, mudei a forma de encarar as provas da FCC. Antes me atrelava apenas às regras da gramática pura e, não raras vezes, errava uma questão. Consegui gabaritar essa prova aqui no site, embora não seja tão difícil assim. Meu foco dessa vez foi a semântica textual, sem esquecer, claro, as regras gramaticais. A língua portuguesa é muito dinâmica, por isso a banca adora explorar esse lado. Tive a mesma dúvida de muitos: conjunção integrante apenas liga um termo a outro. Porém há uma matiz de significado de hipótese ou dúvida quando trocamos o QUE pelo SE, sem desqualifica-la como conjunção integrante. Releiam e pensem nisso. Boa sorte a todos nós!!!Ah! para terminar o meu comentário: no item II não se usa vírgula entre o verbo de ligação e imediatamente o predicado do sujeito (o que ocorre no último paragrafo é um termo explicativo intercalado - aposto, motivo de está isolado por vírgulas). Já no item III, tanto o travessão como os dois pontos estão introduzindo uma explicação, motivo da comparação.

  • Acertei a questão, mas não entendi a letra A.

  • Comentando:

    que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. (afirmação) 

    se a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. (condição e concessão geram situação hipotética) 
    gabarito letra A.


  • Sobre os serviços oferecidos pelo Q concursos: Cinco minutos para carregar a resposta escolhida. 

  • Não consigo ver a explicação sobre o dois pontos na 2ª parte da assertiva III! Para mim, aquele dois pontos introduz citação, em nenhum momento explica o porquê das vidas anônimas do infelizes da Mauritânia, ....

  • A primeira assertiva está correta, pois a conjunção integrante "se" atribui caráter hipotético a passagem. Na segunda assertiva, o nome do filme funciona como predicativo do sujeito, o que não justifica o uso das vírgulas. Para perceber que a terceira assertiva está correta, basta usar o conectivo "pois" depois dos sinais de pontuação apresentados.

    Gabarito: A

  • A primeira assertiva está correta, pois a conjunção integrante "se" atribui caráter hipotético a passagem. Na segunda assertiva, o nome do filme funciona como predicativo do sujeito, o que não justifica o uso das vírgulas. Para perceber que a terceira assertiva está correta, basta usar o conectivo "pois" depois dos sinais de pontuação apresentados.
  • Daniel Angelete, seu erro foi analisar a oração anterior à conjunção, o que faz sentido pra sua explicação; entretanto a banca pede para analisar a oração posterior à conjunção. 

  • Gab A

     

    A terceira assertiva está correta, basta usar o conectivo "pois" depois dos sinais de pontuação.


ID
1506793
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

No contexto dado, possui a mesma regência do verbo presente no segmento A escravidão que denunciava com dureza, o que se encontra sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C. 

        Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...] 

    SKINNER ... DENUNCIAVA A ESCRAVIDÃO. (VERBO TRANSITIVO DIRETO) 


    a) Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos...(8 o parágrafo) FALAR DE (VERBO TRANSITIVO INDIRETO- VTI)

      b) ... número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões...(5 o parágrafo) OSCILA ENTRE (VTI)

      c) ... antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo.(7 o parágrafo) COMPRAR(VTD)

      d) ... o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria...(4 o parágrafo) VERBO DE LIGAÇÃO

      e) Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão... (1 o parágrafo) VERBO DE LIGAÇÃO 


  • Fabiana, na alternativa E o verbo destacado é "assistir" e não "é". 

    O verbo "assistir" é transitivo indireto. 
  • Quando se fala em regência verbal, trata-se de transitividade do verbo: VTD, VTI, VTDI ou  VI. A questão pede que se encontre, entre as alternativas, no mesmo contexto do verbo do enunciado, um verbo que possua idêntica regência - que no caso é verbo transitivo direto.

    GABARITO C

    Quem compra, compra algo...sem preposição..

    Em relação à alternativa E, o verbo assisitr, no contexto, é VTI, pois que assisitir, no sentir de ver, pede-se a preposição "a". Não confundam com o verbo de ligação "é".

  • AMO os comentários da Fabiana, ela merece ter biz grátis pelo resto da vida ;-)

  • Inicialmente eu achei que o verbo Denunciava era verbo transitivo direto e indireto, quem denuncia, não denuncia algo a alguém?

  • essa preposição COM perto de DENUNCIAVA me fez achar que era um VTI 

  • O "com" vem acompanhado de "dureza", formando uma expressão adverbial de modo. O autor apenas diz a forma com que a denúncia era feita. É uma expressão que poderia ser retirada da frase sem maiores problemas. Então não influencia na análise da regência do verbo. A FCC gosta de colocar nos intransitivos pra confundir com VTI.


  • Quem denuncia, denuncia alguma coisa - VTD

    Quem compra, compra alguma coisa - VTD

    Gabarito C
  • Lembrando que na letra e) o verbo destacado é assistir com sentido de (presenciar, caber), neste caso é VTI. Ele ainda pode aparecer no sentido de (ajudar, servir) que seria VTDI e também com sentido de (morar) que seria VI.

  • eles não pediram no contexto...? 

  • Os comentários de Fabian são show.

  • Colocando a frase em questão na ordem direta, fica mais fácil achar a alternativa correta.

    '' Ele denunciava a escravidão com dureza"

                 VTD                 OD

    Quem denuncia, denuncia alguma coisa.

    Quem compra, compra alguma coisa

    Letra C


  • Questão suja e duvidosa. No segmento em questão, está muito claro que o sujeito do verbo denunciar é a escravidão. Para fazer referência ao contexto, a questão deveria acompanhar o período anterior ao segmento. Neste caso, o sujeito está intrínseco no pronome relativo que.

  • "Tirando a prova" para "bater o martelo" e afirmar se um verbo é ou não VTD:
    Denunciar é VTD, tanto o é que a frase pode ser passada para a voz passiva: 'A escravidão era denunciada com dureza'.
    Gabarito: letra C (quem compra, compra algo - VTD)

  • A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica.

    Retirem a partícula expletiva que ficará mais fácil enxergar.

  • DIRETO NA VEIA:

    ELE  QUER NA QUESTÃO UM VERBO IGUAL AO "DENUNCIAR"

    A- FALA - QUEM FALA FALA DE... DE.. DOS 30MILHOES - VTI

     

    B- OSCILA- OQUE OSCILA, OSCILA E PRONTO. - VI

     

    C- COMPRAR- QUEM COMPRA COMPRA ALGO OQUE ? ESCRAVO (OD)- VTD !!!!!!

     

    D- É- VERBO DE LIGAÇAO - VL

     

    E- ASSISTIR- NO SENTIDO DE ASSISTIR A AGLUMA COISA, NO CASO  "A 12ANOS" (SÓ NAO SEI O PQ NAO TEM CRASE ACHO QUE E POR CONTA DO NUMERAL QUEM SOUBER ME MANDA MSG)

  • A escravidão que denunciava com dureza.

    Que => Objeto Direto

    denunciava => VTD

    Com dureza => Adjunto Adverbial de modo

     

     c)... antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo.

    Comprarem => Objeto Direto

     

  • verbo assistir será transitivo direto quando tiver significado de ajudar, auxiliar, prestar assistência, socorrer. Portanto, sem preposição! O verbo assistir será transitivo indireto quando tiver significado de presenciar, comparecer, ver, estar presente, testemunhar, caber.

    https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/nos-assistimos-jogo-ou-ao-jogo.htm


ID
1506796
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Não é preciso assistir a 12 Anos de Escravidão para saber que a prática foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Mas é preciso corrigir o tempo do verbo. Foi? Melhor escrever a frase no presente. A escravidão ainda é uma das maiores vergonhas da humanidade. E o fato de o Ocidente não ocupar mais o topo da lista como responsável pelo crime não deve ser motivo para esquecermos ou escondermos a infâmia.
     Anos atrás, lembro-me de um livro aterrador de Benjamin Skinner que ficou gravado nos meus neurônios. Seu título era A Crime So Monstrous (Um crime tão monstruoso) e Skinner ocupava-se da escravidão moderna para chegar à conclusão aterradora: existem hoje mais escravos do que em qualquer outra época da história humana.
    Skinner não falava apenas de novas formas de escravidão, como o tráfico de mulheres na Europa ou nos Estados Unidos. A escravidão que denunciava com dureza era a velha escravidão clássica - a exploração braçal e brutal de milhares ou milhões de seres humanos trabalhando em plantações ou pedreiras ao som do chicote. [...]

     Pois bem: o livro de Skinner tem novos desenvolvimentos com o maior estudo jamais feito sobre a escravidão atual. Promovido pela Associação Walk Free, o Global Slavery Index é um belo retrato da nossa miséria contemporânea. [...]
    A Índia, tal como o livro de Benjamin Skinner já anunciava, continua a espantar o mundo em termos absolutos com um número que hoje oscila entre os 13 milhões e os 14 milhões de escravos. Falamos, na grande maioria, de gente que continua a trabalhar uma vida inteira para pagar as chamadas "dívidas transgeracionais" em condições semelhantes às dos escravos do Brasil nas roças.

     Conclusões principais do estudo?  Pessoalmente, interessam-me duas. A primeira, segundo o Global Slavery Index, é que a escravidão é residual, para não dizer praticamente inexistente, no Ocidente branco e "imperialista".
    De fato, a grande originalidade da Europa não foi a escravidão; foi, pelo contrário, a existência de movimentos abolicionistas que terminaram com ela. A escravidão sempre existiu antes de portugueses ou espanhóis comprarem negros na África rumo ao Novo Mundo. Sempre existiu e, pelo visto, continua a existir.
    Mas é possível retirar uma segunda conclusão: o ruidoso silêncio que a escravidão moderna merece da intelectualidade progressista. Quem fala, hoje, dos 30 milhões de escravos que continuam acorrentados na África, na Ásia e até na América Latina? [...]

     O filme de Steve McQueen, 12 Anos de Escravidão, pode relembrar ao mundo algumas vergonhas passadas. Mas confesso que espero pelo dia em que Hollywood também irá filmar as vergonhas presentes: as vidas anônimas dos infelizes da Mauritânia ou do Haiti que, ao contrário do escravo do filme, não têm final feliz.

                                                 (Adaptado de: COUTINHO, João Pereira. "Os Escravos". Disponível em:                                                                                                                    http://www1.folha.uol.com.br)

Mas é possível retirar uma segunda conclusão...(8 o parágrafo)

... pode relembrar ao mundo algumas vergonhas...(último parágrafo)

... não têm final feliz. (último parágrafo)

Os segmentos sublinhados acima são corretamente substituídos por pronomes em:

Alternativas
Comentários
  • Mas é possível retirar uma segunda conclusão...(8 o parágrafo)  Como NÃO HÁ PREPOSIÇÃO usamos RETIRÁ-LA (Se tivesse PREPOSIÇÃO usava o LHE)

    ... pode relembrar ao mundo algumas vergonhas...(último parágrafo)  Preposição AO usamos: RELEMBRAR-LHE

    ... não têm final feliz. Sem preposição,usamos: O TÊM. (NO, USAMOS QUANDO HÁ PREPOSIÇÃO)


    Resposta: letra a.


  • Verbos  terminados  em  R,  S,  Z  +  pronomes  o  (s),  a  (s)  =  lo  (s)  /  la  (s). Ex.: dar + o = dá-lo; felicitamos + a = felicitamo-la; pões + o = põe-lo. 


    FÉ em DEUS! Vamos chegar lá! 
  • Simples:

    VTD - 

    Para próclise: o, a

    Para ênclise:  lo, la (R,S,Z) - no, na (SOM NASAL)

    VTI -

    Para proclise e ênclise:  lhe


  • Permitam-me dizer que o comentário da colega Karyne Araújo está errado.

    O uso do pronome oblíquo "no" nada tem a ver com a existência de preposição, mas sim com o fato do verbo terminar ou não em ditongo nasal. Explico:

    Comprei o presente

    Comprei-o

    Compraram o presente

    Compraram-no (verbo termina em ditongo nasal)

    Em ambos os casos não há preposição. Caso houvesse preposição e se tratasse de verbo transitivo indireto, o uso do pronome correto seria o "lhe".

    Ainda:

    III. não têm final feliz.   Não o tem (certo). Não tem-no (errado). O uso do pronome oblíquo "o" antes do verbo, neste caso, justifica-se pelo fato de palavras negativas atraírem os pronomes, formando próclise obrigatória.

  • Pessoal na hora da prova o tempo é importante, por isso resolvi essa questão assim:

    Retirar verbo terminado em RaZõeS, logo uso Retirá-la.

    Com essa resposta já eliminei as alternativas "C, D e E". Com isso já pulei para frase que apresenta uma palavra negativa o "Não", sabemos que palavras negativas atraem a Próclise.

    Pronto! Resposta certa letra A.

  • Gabarito A

    Cuidado no último caso temos caso de Próclise Obrigatória palavra atrativa não, No primeiro caso temos Objeto Direto só pode ser substituído por o,a,os,as e no segundo por Objeto Indireto somente pode ser permutado por Lhe e por fim temos a Caso de Próclise Obrigatória como já mencionado anteriormente.

    Excelente Estudos a todos.

    Alfartanos Força Sempre!!!

  • Na segunda opção o verbo relembrar termina em AR, por que não se usa o LO :?

  • Hn silva, na alternativa B, o termo sublinhado "ao mundo" é objeto indireto. O termo "lo" pede regência direta, ou seja, sem preposição. Visto isso, é fácil entender que único pronome oblíquo indireto (aquele que deve ser o substituto quando há preposição) que atende ao verbo é o "lhe".

  • Hn silva, você precisa interpretar a frase e não só o verbo, veja:

    pode relembrar ao mundo algumas vergonhas. (a frase não está na ordem)

    pode relembrar algumas vergonhas ao mundo (frase na ordem direta e verbo TDeI)

    relembrar algo (Obj. direto) a alguém (obj. indireto) (VTDI)

    Como a questão pede para substituir o objeto indireto (ao mundo) devemos usar o lhe e não o las (que seria no caso de algumas vergonhas)

    Espero que tenha entendido...


  • Quando não houver regra específica para uma ou outra colocação, podemos usar a ênclise ou a próclise, facultativamente.

    "retirar" é verbo transitivo direto e indireto: "a retirar" ou "recuperá-la".

    "relembrar" é verbo transitivo indireto: "lhe relembrar" ou relembrar-lhe".

    "não" é palavra atrativa (advérbio de negação): próclise.

  • Letra "A"


    Retirar - VTD com terminação em -R, retire a terminação coloque -lo/la

    Relembrar - VTI - usa-se o pronome obliquo -lhe
    ,
    "...não têm final feliz." -  o não é palavra atrativa de pronome

  • 1.retirá-la = VTD, quando terminado em "R" trocar por "LA"

    2. relembrar-lhe = VTI

    3.o têm = VTD , deve usar próclise devido a palavra atrativa negativa

  • ESSA FOI FÁCIL.


ID
1506799
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O termo entre parênteses preenche corretamente a lacuna da frase em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D. 

    a)A mudança, começaram ...... senti-la apenas os descendentes dos escravos. (à) ANTES DE VERBO NÃO HÁ CRASE.

      b) Não foi apenas com o intuito de libertar ...... escravos que se promulgou a lei Áurea. (aos)  O VERBO LIBERTAR NÃO PEDE A PREPOSIÇÃO  (LIBERTAR OS ESCRAVOS)

      c) As condições iniciais dos libertos eram muito próximas ...... de escravidão. (as) ANTES DE PREPOSIÇÃO "DE" NÃO HÁ CRASE 

      d) ...... vésperas do século XX ainda eram debatidas questões como a escravidão. (Às) locução preposição ÀS VÉSPERAS DE CORRETO 

      e) Muito embora lhes fosse conferida ...... condição de liberto, muitos continuavam subjugados. O VERBO CONFERIR NÃO PEDE PREPOSIÇÃO 

  • Letra C: (..) muito próximas (a) condição de escravidão. Não (as).

  • Letra (D) Às vésperas (feminino)

  • Fabiana, acho que a letra "C" está errada justamente pelo fato da necessidade da crase. Sua consideração sobre essa alternativa (não existência de crase antes de "EM"), caso estivesse correta a questão ficaria com duas alternativas corretas (C e D).

    Creio que, na verdade, o correto seria colocar crase (às) na alternativa "C", para que o termo preenchesse corretamente a alternativa, o que justifica a gabarito não ser essa assertiva, pois o (as) está sem crase...

    Com referência à justificativa de crase em "às" na letra "C", creio que seria porque a frase deveria ser reescrita da seguinte forma:

      c) As condições iniciais dos libertos eram muito próximas às condições de escravidão. 

    O termo condições implícito na frase é que justifica a crase. 

  • O uso da crase na letra D é obrigatório por se tratar de locução adverbial feminina: à noite, à tarde, à véspera, às vezes, às claras....

  • O certo na letra C seria "às" ou "a"?

  • 'Giovana. Correto "às" ou "à".

  • Será que eu sou obrigado conhecer todas a Locuções, Fala Sério.


  • Conforme disse o Edvaldo, e corrigindo o que disse a Fabiana, via de regra, antes do "de" e do "que" não há crase, exceto se o "a" tiver valor de "aquela" ou subentender palavra feminina. Na alternativa "C", há uma palavra feminina subentendida, o que gera a necessidade de crase:

    c) (ERRADA) As condições iniciais dos libertos eram muito próximas ...... de escravidão. (as) - O correto seria "às" e não "as":

    As condições iniciais dos libertos eram muito próximos às de escravidão (subentendida: às condições de escravidão. Regência: próximo a (preposição) + as (artigo) antes de "condições", palavra subentendida)


  • Exatamente Estevão!


  • Para quem quer passar tem que saber tudo e mais um pouco Rener.

  • A velha história. Numa prova para Analista! Enquanto as de técnico vem f...ndo.

  • Na letra "c" há a palavra condições subentendida, ou seja: "As condições iniciais dos libertos eram muito próximas ..ÀS.. (condições) de escravidão".

    Se colocasse o "a" no singular caberiam as duas formas, tanto com crase quanto sem.

  • GABARITO LETRA D

    Sobre a polêmica letra c:

    - Está incorreta porque deveria ter crase.

    Todavia, o termo "condições" se apresenta em elipse, mas na forma de zeugma (especificado na oração e muito cobrado pela FCC).

    - Outro ponto importante é que existe a possibilidade de crase antes da preposição de.

    Ocorreu isso na letra C do exercício e também neste exemplo:

    A posição de Serra sobre o aborto é igual à de Dilma”.  neste caso, depois do “a” craseado está subentendida a palavra “posição” 

    Se ainda não se convenceu, basta substituir “posição” por uma palavra masculina, o “a” vira “ao”, o que confirma a crase: 

    “O pensamento de Serra sobre o aborto é igual ao de Dilma”.

    Bons estudos!

    FORÇA E !

  •           Erros da letra C e E

              Pessoal, o erro da letra C está na falta de crase. Basta transcrevermos a frase: 
                
     as condições iniciais dos libertos eram muito próximas às condições de escravidão.  Condições é palavra femininas, agora resta sabermos se o termo anterior pede a preposição. Vamos substituir para uma palavra no masculino : as condições iniciais dos libertos eram muito próximas ao sofrimento ( não combina "o sofrimento"), portanto, ha crese.

             O erro da letra E: não poderá haver crase, o verbo  fosse conferir, neste contexto, é transitivo direto e indireto. Vamos substituir:
           
     fosse conferida a ele a condição. Portanto, "a ele"  é o objeto indireto e "a condição" é objeto direto. Se condição é objeto direto, então não há preposição, portanto não há crase.
  • Na letra a, antes de verbo, não há crase. Na letra b, o correto seria os, e não aos. Na letra c, o certo seria às. A letra d está correta, pois há uma locução feminina que deverá ter o acento indicativo de crase.A letra e está errada, pois, como não há preposição, o a não leva acento indicativo de crase.

    Gabarito: D


  • Fundamentação:

    - Usa-se crase nas locuções adverbiais femininas ( adjuntos adverbiais) : às vezes, às pressas, à noite, à direita, às escondidas, às sextas-feiras.

    - Nas locuções prepositivas femininas, mesmo subtendidas ( Letra C ) : à mode de, à maneira de , à beira de, à frente de , à espera de , à semelhança de , à custa de etc.

    Ex: Fez um gol à Romário ( subentende-se a expressão à mode de )

    - Em locuções conjuntivas femininas ( à proporção que, à medida que )


    Henrique Nuno, 2015.

  • A(s) antes de: de e que leva crase quando equivale a: aquela(s)....
  • Galera, alguém tem alguma dica pra decorar transitividade para fazer questões com mais segurança? Errei essa questão por que não sabia a transitividade do verbo CONFERIR. 

  • Transitividade só se memoriza fazendo exercícios! Não tem jeito!

  • Maldito termo subentendido! kkkkkkkk

  • Nas locuções femininas, não se usa a regra geral (trocar por uma palavra masculina de mesma classe gramatical).

    Lembre-se disso -> TODA locução feminina recebe acento grave.

    Ex(1): Ela trabalha a tarde.

    Basta fazer a pergunta: Ela trabalha quando?

    Veja que a resposta é "a tarde" e não somente "tarde". Então "a tarde" é um bloco.

    Mas ai quem é o núcleo deste bloco? O núcleo é "tarde", se o núcleo desse bloco for uma palavra feminina, tem crase obrigatória.

    Frase correta é: Ela trabalha à tarde.


    Ex(2): Fizemos compras a vista e a prazo.

    Pergunta: Fizemos a compra como? 

    Resposta: "a vista", ache o núcleo do bloco: "vista", vista é uma palavra feminina, tem crase.

    Pergunta: Fizemos a compra como?

    Resposta: "a prazo" que é o bloco, mas o núcleo desse bloco é "prazo", mas prazo é uma palavra masculina (meu prazo, seu prazo, nosso prazo), logo NÃO tem crase.

    Frase correta é: Fizemos compras à vista e a prazo.


    Ex(3): Saímos as pressas a cavalo.

    Pergunta: Saímos como? 

    Nossa resposta é "as pressas" e não "pressas", "as pressas" é o bloco, o núcleo é "pressa", palavra feminina, tem crase.

    "a cavalo", o bloco, o núcleo "cavalo", locuções de núcleo masculino não se usa crase.

    Frase final: Saímos às pressas a cavalo.


    Essa é a regra para locuções adverbiais femininas.


    Em relação a assertiva c):


    As condições iniciais dos libertos eram muito próximas ...... de escravidão. (as)

    Basta fazer a pergunta:

    As condições iniciais dos libertos eram muito próximas como?

    Resposta: "de escravidão", achamos o bloco. Agora quem é o núcleo do bloco? É "escravidão", que é uma palavra feminina (minha escravidão, sua escravidão, nossa escravidão), então TEM CRASE.

  • É preciso estar atento às locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas com uma palavra feminina:

    Entre as adverbiais estão, por exemplo, "à vontade", "às claras", "à míngua", "à direita", "à esquerda", "à tarde", "à noite", "à mão", "à mão armada", "à beça", "à vista" etc.

    Entre as prepositivas estão, por exemplo, "à custa de", "à espera de", "à altura de", "à beira de", "à espreita de", "à frente de", "à base de", "à moda de" etc.

    As locuções conjuntivas são expressões como "à medida que" ou "à proporção que".

    As expressões que indicam horas são locuções adverbiais formadas com a palavra feminina "hora (s)". Assim: "Encontre-me às 16h", "Saíram às 20h" etc.


    "Acredite, você tem forças para chegar onde quiser. Basta querer."

  • QC, gostaria de uma explicação em vídeo sobre essa questão!

  • Antes da preposição 'de' e 'que' com valor de 'aquela' ou quando 'subentender palavra feminina' cabe crase.

     

    c) As condições iniciais dos libertos eram muito próximas ...... de escravidão. (as)

    As condições iniciais dos libertos eram muito próximas (às) condições de escravidão.

  • GAB D 

     

    Às vésperas( locução feminina)  deverá ter o acento indicativo de crase.

  • Erro da letra C


    O "as" subentende palavra feminina (condições). Por isso, se enquadra nos casos especiais e deveria ser craseado.


    Usa crase antes de "que" e "de" sempre que o "a" tiver valor de "aquela" ou subentender palavra feminina.

  • GABARITO: LETRA D

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1506802
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu pertenço a uma família de profetas après coup, post factum*, depois do gato morto, ou como melhor nome tenha em holandês. Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio estava por mim prevista, tanto que na segunda-feira, antes mesmo dos debates, tratei de alforriar um molecote que tinha, pessoa de seus dezoito anos, mais ou menos. Alforriá-lo era nada; entendi que, perdido por mil, perdido por mil e quinhentos, e dei um jantar.

Neste jantar, a que meus amigos deram o nome de banquete, em falta de outro melhor, reuni umas cinco pessoas, conquanto as notícias dissessem trinta e três (anos de Cristo), no intuito de lhe dar um aspecto simbólico.

No golpe do meio (coup du milieu, mas eu prefiro falar a minha língua), levantei-me eu com a taça de champanha e declarei que acompanhando as ideias pregadas por Cristo, há dezoito séculos, restituía a liberdade ao meu escravo Pancrácio; que entendia que a nação inteira devia acompanhar as mesmas ideias e imitar o meu exemplo; finalmente, que a liberdade era um dom de Deus, que os homens não podiam roubar sem pecado.

Pancrácio, que estava à espreita, entrou na sala, como um furacão, e veio abraçar-me os pés. Um dos meus amigos (creio que é ainda meu sobrinho) pegou de outra taça, e pediu à ilustre assembleia que correspondesse ao ato que acabava de publicar, brindando ao primeiro dos cariocas. Ouvi cabisbaixo; fiz outro discurso agradecendo, e entreguei a carta ao molecote. Todos os lenços comovidos apanharam as lágrimas de admiração. Caí na cadeira e não vi mais nada. De noite, recebi muitos cartões. Creio que estão pintando o meu retrato, e suponho que a óleo.

No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
-Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
-Oh! meu senhô! fico.
-...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos...
-Artura não qué dizê nada, não, senhô...
-Pequeno ordenado, repito, uns seis mil réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. Justamente. Pois seis mil réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete.

Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade. Mas eu expliquei-lhe que o peteleco, sendo um impulso natural, não podia anular o direito civil adquirido por um título que lhe dei. Ele continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos.

Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe besta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas todas que ele recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. [...]

*Literalmente, “depois do golpe", “depois do fato". (Adaptado de: ASSIS, Machado de. "Bons dias!", Gazeta de Notícias, 19 de maio de 1888)

O texto

Alternativas
Comentários
  • texto é totalmente irônico...


    liberta o escravo #sqn



  • A "liberdade" do escravo de direito não significou a liberdade de fato. 

  • Curti o texto, mas fazer questões de Interpretação da Fundação Carlos Chagas é subir  um morro e andar de carro bate-tate.

  • Uma característica de Machado de Assis é a ironia. então é assinalar direto a letra e.

  • Letra E

    Fragmento do texto que justifica a alternativa:

     " Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe besta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas todas que ele recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. [...]"

  • "Ele continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos". hahaha

  • Como o comentário da Izabel é sempre bom dá um olhada nas características do Autor !!!!

  • A  "e" está corretíssima, mas qual o erro da "b" ? 

  • luizent, acredito que o erro na ''b'' é que a liberdade não beneficiou o escravo, que continuou na mesma situação de dependência, ou seja, na prática não mudou nada pra ele.


ID
1506805
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu pertenço a uma família de profetas après coup, post factum*, depois do gato morto, ou como melhor nome tenha em holandês. Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio estava por mim prevista, tanto que na segunda-feira, antes mesmo dos debates, tratei de alforriar um molecote que tinha, pessoa de seus dezoito anos, mais ou menos. Alforriá-lo era nada; entendi que, perdido por mil, perdido por mil e quinhentos, e dei um jantar.

Neste jantar, a que meus amigos deram o nome de banquete, em falta de outro melhor, reuni umas cinco pessoas, conquanto as notícias dissessem trinta e três (anos de Cristo), no intuito de lhe dar um aspecto simbólico.

No golpe do meio (coup du milieu, mas eu prefiro falar a minha língua), levantei-me eu com a taça de champanha e declarei que acompanhando as ideias pregadas por Cristo, há dezoito séculos, restituía a liberdade ao meu escravo Pancrácio; que entendia que a nação inteira devia acompanhar as mesmas ideias e imitar o meu exemplo; finalmente, que a liberdade era um dom de Deus, que os homens não podiam roubar sem pecado.

Pancrácio, que estava à espreita, entrou na sala, como um furacão, e veio abraçar-me os pés. Um dos meus amigos (creio que é ainda meu sobrinho) pegou de outra taça, e pediu à ilustre assembleia que correspondesse ao ato que acabava de publicar, brindando ao primeiro dos cariocas. Ouvi cabisbaixo; fiz outro discurso agradecendo, e entreguei a carta ao molecote. Todos os lenços comovidos apanharam as lágrimas de admiração. Caí na cadeira e não vi mais nada. De noite, recebi muitos cartões. Creio que estão pintando o meu retrato, e suponho que a óleo.

No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
-Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
-Oh! meu senhô! fico.
-...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos...
-Artura não qué dizê nada, não, senhô...
-Pequeno ordenado, repito, uns seis mil réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. Justamente. Pois seis mil réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete.

Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade. Mas eu expliquei-lhe que o peteleco, sendo um impulso natural, não podia anular o direito civil adquirido por um título que lhe dei. Ele continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos.

Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe besta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas todas que ele recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. [...]

*Literalmente, “depois do golpe", “depois do fato". (Adaptado de: ASSIS, Machado de. "Bons dias!", Gazeta de Notícias, 19 de maio de 1888)

O diálogo que se desenvolve a partir do 5 o parágrafo

Alternativas
Comentários
  • No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza: 
    -Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
    -Oh! meu senhô! fico. 
    -...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos... 
    -Artura não qué dizê nada, não, senhô...
    -Pequeno ordenado, repito, uns seis mil réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. Justamente. Pois seis mil réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete.

    ilustra, em frases como Artura não qué dizê nada, não, senhô...,a mentalidade a que estava condicionado o escravo, que chega a falar em detrimento de si próprio.


  • na letra A de fato ele faz uma analogia do futuro salário com a evolução na altura do escravo, mas claramente o texto está sendo irônico e a afirmativa não..


    A menos errada é a letra C

  • Alguém entendeu o erro da letra b)?


  • Também não entendi o erro na letra B. 


  • Sobre o erro da letra B)... Ele continua sendo comparado a uma "mercadoria"

  •  Na letra B, ocorre a extrapolação do texto. Apesar de a idéia remeter o escravo a mera "mercadoria", não há qualquer referência no texto.

    Na letra C, a expressão "Artura não quer dizê nada, não, senhô" remete a um condicionamento feito pelo escravo,  ao falar de si próprio. 

  • Erro da letra B

    "b) evidencia, em frases como Tu vales muito mais que uma galinha,o valor humano que passam a ter os que eram antes considerados simples mercadoria."

    O erro encontra-se na expressão "passam a ter", visto que a partir daquele momento os escravos estavam "deixando de ser" considerados simples mercadoria.

    Dessa forma, estaria correta a assertiva se fosse assim reescrita:

    "b) evidencia, em frases como Tu vales muito mais que uma galinha,o valor humano que TINHAM [e não passam a ter] os que eram antes considerados simples mercadoria."

    Espero ter conseguido passar meu pensamento.

    Abraço

  • Letra B) Quando ele disse: "Tu vales muito mais que uma galinha" Acredito que ele se referiu ao ordenado que era baixo, equivalente ao preço de uma galinha, mas que ele podia crescer e que o rapaz aí do texto valia mais que uma galinha.

    Letra C) Correta em razão da palavra "detrimento". Dá entender que ela ia ganhar um ordenado baixo, mas que ia crescer e que tudo crescia, inclusive ele cresceu e poderia ganhar mais que aquilo. O ex escravo responde: "Artura não qué dizê nada, não, senhô". Ou seja, o escravo falou em detrimento dele, contra ele mesmo que poderia ter dito que poderia ganhar mais já que era alto, mas ao contrário disse que altura não valia nada. Em suma, falou em detrimento da pessoa dele mesmo, contra ele, em desfavor dele e do salário dele. Talvez pela vontade de ficar e ganhar alguma coisa mesmo sendo pouco, já que não tinha pra onde ir e lá tinha casa e seu pequeno ordenado.

  • "

    c) ilustra, em frases como Artura não qué dizê nada, não, senhô...,a mentalidade a que estava condicionado o escravo, que chega a falar em detrimento de si próprio."

    Acho difícil concordar com isto... não vejo relação em ele dizer que a "altura é irrelevante" com em "mentalidade de escravo". 

  • Perfeito o comentário do Marcelo.
    Seria bom se as pessoas só comentassem o que tivessem certeza.

  • Algum Concurseiro, existe relação sim, pois basta observar que, quando o Senhor tenta fazer um elogio, ao dizer que o escravo cresceu, este simplesmente diz que isso não tem relevância ("...artura não qué dizê nada, não, senhô"), ou seja, rebate em prejuízo dele mesmo.  

  • Alguém consegue explicar o erro da letra A?


ID
1506808
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu pertenço a uma família de profetas après coup, post factum*, depois do gato morto, ou como melhor nome tenha em holandês. Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio estava por mim prevista, tanto que na segunda-feira, antes mesmo dos debates, tratei de alforriar um molecote que tinha, pessoa de seus dezoito anos, mais ou menos. Alforriá-lo era nada; entendi que, perdido por mil, perdido por mil e quinhentos, e dei um jantar.

Neste jantar, a que meus amigos deram o nome de banquete, em falta de outro melhor, reuni umas cinco pessoas, conquanto as notícias dissessem trinta e três (anos de Cristo), no intuito de lhe dar um aspecto simbólico.

No golpe do meio (coup du milieu, mas eu prefiro falar a minha língua), levantei-me eu com a taça de champanha e declarei que acompanhando as ideias pregadas por Cristo, há dezoito séculos, restituía a liberdade ao meu escravo Pancrácio; que entendia que a nação inteira devia acompanhar as mesmas ideias e imitar o meu exemplo; finalmente, que a liberdade era um dom de Deus, que os homens não podiam roubar sem pecado.

Pancrácio, que estava à espreita, entrou na sala, como um furacão, e veio abraçar-me os pés. Um dos meus amigos (creio que é ainda meu sobrinho) pegou de outra taça, e pediu à ilustre assembleia que correspondesse ao ato que acabava de publicar, brindando ao primeiro dos cariocas. Ouvi cabisbaixo; fiz outro discurso agradecendo, e entreguei a carta ao molecote. Todos os lenços comovidos apanharam as lágrimas de admiração. Caí na cadeira e não vi mais nada. De noite, recebi muitos cartões. Creio que estão pintando o meu retrato, e suponho que a óleo.

No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
-Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
-Oh! meu senhô! fico.
-...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos...
-Artura não qué dizê nada, não, senhô...
-Pequeno ordenado, repito, uns seis mil réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. Justamente. Pois seis mil réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete.

Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade. Mas eu expliquei-lhe que o peteleco, sendo um impulso natural, não podia anular o direito civil adquirido por um título que lhe dei. Ele continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos.

Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe besta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas todas que ele recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. [...]

*Literalmente, “depois do golpe", “depois do fato". (Adaptado de: ASSIS, Machado de. "Bons dias!", Gazeta de Notícias, 19 de maio de 1888)

Sobre a pontuação do texto, considere:

I. Mantém-se a correção alterando-se a pontuação da frase Oh! meu senhô! fico. (7 o parágrafo) para Oh, meu senhô, fico!

II. O ponto e vírgula, no segmento ... por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade...(11 o parágrafo), pode ser substituído por dois-pontos.

III. No segmento Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio...(1 o parágrafo), pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após juro.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • O ponto de exclamação pode ser usado em interjeições, expressando alegria, tristeza, dor, espanto, alívio, raiva, entre outros.

    Exemplos:

    ·  Ufa! Que alívio!

    ·  Ai! Cortei meu dedo!

    - Nos vocativos, substituindo a vírgula.

    Exemplos:

    ·  Filipe! Está na hora de dormir.

    ·  Não coma tão depressa, menina!

    ·  Crianças!

    Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotéticoPor seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso. Veja os exemplos:

    ·  Não fale tão alto,Rita!

    Senhor presidente,queremos nossos direitos!



    A vida,minha amada,é feita de escolhas.


  • Eu estranhei a "I" porque juntou todos os termos numa frase. A interjeição "Oh" não tem que ficar isolada com o ponto de exclamação?

  • Tirando a exclamação, não deixaria de ser um vocativo??????????

  • Também fiquei em dúvida quanto ao item I, mas como fala apenas em correção, nada falando em sentido.... 

  • Pra quem está em duvida na a) é só lembrar que o vocativo deslocado fica entre vírgulas.

  • Alguém poderia explicar o item 2 e 3 ?

  • Alguém explica a II?

  • No item II, a frase mantém a correção, pois o sinal de DOIS PONTOS também é usado para indicar uma 

    sensível suspensão da voz numa frase não concluída. Podendo ser usado para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse.

      Ex: Marcelo era assim mesmo: não tolerava ofensas.

     

  • E a III ?

  • Oh! meu senhô! fico. (7 o parágrafo) para Oh, meu senhô, fico!

    Inicialmente não tem exclamação após "fico".  Concordo que "Oh, meu senhor!" esta correto, mas acho que a exclamação após o "fico" altera algo a frase. Não sei explicar, mas para mim esta estranho. 

  • Otávio existe a alteração no sentido, na intenção, mas não a correção. A assertiva pede apenas a correção gramatical.
    Assim como na III Marcelo. Deixa de ser uma restrição e passa a ser uma explicação, alteração do sentido e não da correção gramatical.


  • Marcelo Neves

    Quanto ao item III, este (e juro). Esta sendo usado apenas como realce. Tanto é verdade que se vc retirar (e juro) da frase esta não perderá o sentido. Isto vale para o: e juro; e , digo. Se ambas fossem retiradas da frase ainda assim a citada permaneceria sem alteração no sentido.


  • A grande sacada na I e III era perceber que as alterações, por mais que mudem o sentido, ainda continuam corretas gramaticalmente. Após ler os comentários dos colegas, creio que se possa chegar a essa conclusão. Alguém discorda?

  • também queria entender a alternativa 2 ;(

  • Questão absurda! O item I ESTÁ TOTALMENTE INCORRETO! Aí, pergunta-se se mantêm a correção....Claro que não, a redação "Oh, meu senhô! fico" está totalmente errada!

  • Detalhando item por item:

    I. Mantém-se a correção alterando-se a pontuação da frase Oh! meu senhô! fico. (7 o parágrafo) para Oh, meu senhô, fico

    O ponto de exclamação é utilizado após as interjeições, frases exclamativas e imperativas. Pode exprimir surpresa, espanto, susto, indiganação, piedade, ordem, súplica, etc. Portanto, a frase acima poderia ser alterada - CERTA.




    II. O ponto e vírgula, no segmento ... por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade...(11 o parágrafo), pode ser substituído por dois-pontos. 

    O ponto e vírgula pode ser substituído por dois-pontos para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse. Efeitos da liberdade resume toda ideia anterior da frase, vejamos: "Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade". CERTA.



    III. No segmento Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio...(1 o parágrafo), pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após juro. 

    Ao acrescentar a vírgula após juro será apenas para dar ênfase, pois é utilizado para os termos coordenados ligados por e, ou, nem.



    Bons estudos! 

    Avante, concurseiros!


  • Na I mantém-se a correção sim Bruno Dourado. As vírgulas, nesse contexto, servem para isolar o vocativo "meu senhô", mudança o sentido e não a correção.Muda o sentido porque não tem mais o ponto de exclamação para dar ênfase na interjeição "Oh", colocando a vírgula em seu lugar e deslocando o segundo ponto de exclamação para o final da frase a fim de isolar o vocativo.

    Avante.

    Eu acertei. #Lacrando a FCC

  • meus sinceros parabéns pra quem acertou a II.

  • Questão leve como um coice de mula ! 

  • I. Mantém-se a correção alterando-se a pontuação da frase Oh! meu senhô! fico. (7 parágrafo) para Oh, meu senhô, fico! Sempre que a exclamação for trocada por outro ponto será mantida a correção, mas nunca o sentido.

    II. O ponto e vírgula, no segmento ... por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade...(11 parágrafo), pode ser substituído por dois-pontos. Quase sempre é aceito ponto e vírgula por dois pontos

    III. No segmento Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio...(1 parágrafo), pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após juro. Separando uma coordenada de uma subordinada adverbial condicional.


ID
1506811
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Eu pertenço a uma família de profetas après coup, post factum*, depois do gato morto, ou como melhor nome tenha em holandês. Por isso digo, e juro se necessário for, que toda a história desta lei de 13 de maio estava por mim prevista, tanto que na segunda-feira, antes mesmo dos debates, tratei de alforriar um molecote que tinha, pessoa de seus dezoito anos, mais ou menos. Alforriá-lo era nada; entendi que, perdido por mil, perdido por mil e quinhentos, e dei um jantar.

Neste jantar, a que meus amigos deram o nome de banquete, em falta de outro melhor, reuni umas cinco pessoas, conquanto as notícias dissessem trinta e três (anos de Cristo), no intuito de lhe dar um aspecto simbólico.

No golpe do meio (coup du milieu, mas eu prefiro falar a minha língua), levantei-me eu com a taça de champanha e declarei que acompanhando as ideias pregadas por Cristo, há dezoito séculos, restituía a liberdade ao meu escravo Pancrácio; que entendia que a nação inteira devia acompanhar as mesmas ideias e imitar o meu exemplo; finalmente, que a liberdade era um dom de Deus, que os homens não podiam roubar sem pecado.

Pancrácio, que estava à espreita, entrou na sala, como um furacão, e veio abraçar-me os pés. Um dos meus amigos (creio que é ainda meu sobrinho) pegou de outra taça, e pediu à ilustre assembleia que correspondesse ao ato que acabava de publicar, brindando ao primeiro dos cariocas. Ouvi cabisbaixo; fiz outro discurso agradecendo, e entreguei a carta ao molecote. Todos os lenços comovidos apanharam as lágrimas de admiração. Caí na cadeira e não vi mais nada. De noite, recebi muitos cartões. Creio que estão pintando o meu retrato, e suponho que a óleo.

No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
-Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
-Oh! meu senhô! fico.
-...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos...
-Artura não qué dizê nada, não, senhô...
-Pequeno ordenado, repito, uns seis mil réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. Justamente. Pois seis mil réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete.

Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade. Mas eu expliquei-lhe que o peteleco, sendo um impulso natural, não podia anular o direito civil adquirido por um título que lhe dei. Ele continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos.

Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe besta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas todas que ele recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. [...]

*Literalmente, “depois do golpe", “depois do fato". (Adaptado de: ASSIS, Machado de. "Bons dias!", Gazeta de Notícias, 19 de maio de 1888)

Com recurso à subordinação das orações, o 5 o e o 6 o parágrafos estão reescritos corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • disse-lhe == passado



    acho que para a letra C ficar correta, o período após dois pontos deveria vir entre aspas



  • Alguém pode me explicar por quê a letra C está errada? Acho que a falta das aspas não justifica, pois a frase está diferente da do texto...

  • gabarito b

    mas... que era livre? e não é mais não? o texto está no presente: tu és livre! alguém poderia explicar?

  • Pedro Teixeira, um erro que encontrei na letra C foi a falta de vírgula depois de "conhecida", principalmente porque tem uma vírgula antes de "".

    Acredito que o ponto e vírgula depois de "livre" também não está correto, mas aí não tenho certeza. Se alguém puder, inclusive, confirmar e explicar os motivos. rs.

  • Acho que o erro da "c" está na conjunção  "ao passo que" dando a ideia de proporção. Alterando o sentido original do texto 

    Pedro Teixeira e Roberta Moura

  • Pessoal, eu também havia marcado letra C, mas acredito que a banca considerou como errada pelo fato da expressão "…com rara franqueza:  és livre…", pois não se inicia frase com letra maiúscula imediatamente após dois-pontos.

  • Tinha que ter um professor pra nós ajudar nessa questão.... 

  • Reesçrevendo: pra nos ajudar nessa questão....

  • Dois pontos não encerram frase. As únicas pontuações capazes de encerrar uma frase no português são ponto final, reticências, exclamação e interrogação. Portanto, depois de dois pontos, o correto é usar letra minúscula.

    Exemplo:

    - Pensei na seguinte maneira de resolver essa situação: comprar um carro novo.

    Há alguma exceção? Sim! Quando a informação depois dos pontos for uma citação entre aspas, esta começará com letra maiúscula.

    No início de citação:

    - Deputado acusa: “O governo não governa.”

    - Já dizia Machado de Assis: “Ao vencedor, as batatas.”

    Se depois dos dois pontos vier um mero desdobramento da frase (e não citação textual) ou uma enumeração, a palavra começará com minúscula:

    - Comerciantes alertam: faltarão brinquedos no Natal.

    - A Prefeitura definiu as prioridades do orçamento: metrô, pavimentação e obras na periferia.

    (Fonte: Manual de Redação O Estado de São Paulo)

  • Na letra B nao deveria ser TERIA casa amiga?

    No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe, com rara franqueza, que era livre e podia ir para onde quisesse; que aqui, no entanto, TERIA casa amiga, já conhecida, além de ter mais um ordenado, um ordenado que...

  • Pessoal, a frase da letra C não é subordinada, como a questão pede. É uma coordenada assindética, esse é o principal erro.

  • A conjunção "ao passo que" não cabe na ideia da construção da frase porque tem sentido de proporção. É uma questão de semântica. A conjunção ideal é a adversativa. Ele quer dizer que.."Você tá livre, (porém/no entanto/entretanto/todavia/contudo..) se quiser ficar, tem casa, ordenado e tal.."  :)

  • "A conjunção ao passo que, tem o mesmo significado de "enquanto" ou "durante o tempo em que". É classificada como uma locução conjuntiva subordinativa proporcional. A função dessa conjunção é expressar a proporcionalidade dos acontecimentos presentes na oração subordinada em relação aos acontecimentos da oração principal.

    Exemplos:

    "Uns ganham muito e fazem pouco, ao passo que outros trabalham muito e recebem o mínimo".

    "A estudante trabalhou muito, ao passo que seus colegas não fizeram quase nada".

    "Ao passo que faço todos os trabalhos de casa, sinto um aumento de rendimento escolar"."

  • Aponto três erros na alternativa "C" para quem não conseguiu enxergar:
    C) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza: Tu és livre; por isso, podes ir para onde quiseres, ao passo que aqui tens casa amiga (,) já conhecida (falta uma vírgula aqui) e tens mais um ordenado, um ordenado que.
    1. O primeiro erro é que quando se passa do discurso direto para o discurso indireto, os verbos no presente vão para o passado. (recurso à subordinação uma vez que a conjunção "que" introduziria uma oração subordinada. Exemplo: disse-lhe com rara franqueza que era livre... No caso, sequer utilizou-se do recurso da subordinação, uma vez que não passou-se para o discurso indireto.
    2. A expressão "ao passo que" dá sentido de proporção, e não de oposição, conforme a relação semântica entre as orações que separa.
    3. Falta uma vírgula após o termo intercalado "já conhecida". Ou se usa ambas as vírgulas (antes e depois do termo intercalado curto) ou não se usa nenhuma.
  • 1ª situação: Ele é livre, ou seja isso é uma certeza. Logo as letras D e E são eliminadas.

    2ª situação: é livre  e pode ir pra onde quiser, porém, aqui tens casa...percebe a ideia de oposição.

    Na alternativa A, além de que, traz ideia de adição.

    O erro da letra C está na concordância. Você é livre e pode ir pra onde quiser e não quiseres.

    Logo a alternativa é a letra B. Vejamos:

    Protásio era livre, ou seja, isso é certo.

    no entanto, tinha... ideia de oposição.

    era, podia e quisesse, os verbos concordam entre si.


  • A ) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza, ( deveria ser dois pontos ou travessão ) que és livre, podes ir para onde quiseres, além de que aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que..


    C ) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza: Tu és livre; por isso, podes ir para onde quiseres, ao passo que aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...


    quiser


    D ) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe, com rara franqueza, que seria livre, poderia ir para onde queria, mas que aqui teria casa amiga, já conhecida, além de ter mais um ordenado, um ordenado que...


    quisesse


    E ) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza, que fosse livre e pudesse ir para onde quisesse; aqui, no entanto, teria casa amiga, já conhecida, com que teria mais um ordenado, um ordenado que...

    Poderia

  • Podemos dizer que esta questão exige o conhecimento da transformação de discurso direto para indireto?

  • Eu analisei da seguinte forma: no texto diz: No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza: -Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
    ( isso ele falando diretamente , pessoalmente com o Pancracio) ( primeira pessoa)

    Agora o autor contando para " alguem" ( nos leitores como havia dado a noticia da alforia ao Pancracio: LETRA B (terceira pessoa)

    No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe, com rara franqueza, que era livre e podia ir para onde quisesse; que aqui, no entanto, tinha casa amiga, já conhecida, além de ter mais um ordenado, um ordenado que...

    Eu tenho muita dificuldade para explicar mais espero ter ajudado.


  • Felipe Silva, pertinentes, simples e esclarecedoras as suas considerações!!! Parabéns!!!

  • Com relação à alternativa "c", alguns colegas estão defendendo o erro na conjugação do verbo querer.

    Ocorre que na assertiva, quem conjuga tal verbo não é "tu"? 

    Neste caso, o verbo deveria estar conjugado na 2ª pessoa do singular, portanto, a escrita na assertiva estaria correta. 
    Alguém ajuda?
    Grato.
  • "podia ir?" o certo não seria "poderia ir?" 

  • Misericórdia.....a explicação desse professor é PÉSSIMAAAAAA.

  • A questão pede para passar do discurso direto parao indireto.

    ✻ que / se

    Detalhes sobre o discurso indireto:

    ✦ Há subjetividade, pois o narrador é responsável pela enunciação.

    ✦ Apresenta verbo dicendi (disse, argumentou, falou)

    ✦ É feito do ponto de vista do personagem em terceira pessoa.

    ✦ O narrador pode tá em primeira ou em terceira pessoa.

    ✦ Apresenta conjunção integrante (QUE / SE)

    ✦ Todas as frases são declarativas (ponto final)

    ✦ O tempo é passado.

    ★ b) No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe, com rara franqueza, que era livre e podia ir para onde quisesse; que aqui, no entanto, tinha casa amiga, já conhecida, além de ter mais um ordenado, um ordenado que...


ID
1506814
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante ao Exercício considere:

I. O início e o reinício do Exercício serão registrados no assentamento individual do servidor, não sendo necessário, porém, o registro da suspensão e da interrupção.
II. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em Exercício, prazo este contado da data da posse.
III. A promoção interrompe o tempo de Exercício, recomeçando a contar no dia da efetiva publicação da respectiva promoção.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA B.

     todos os artigos são da LEI 8112/90

    I ERRADO     Art. 16.  O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.

    II CORRETO Art. 15     § 1º  É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    III. ERRADO        Art. 17.  A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


  • Posse: 30 dias contados da publicação do provimento. 

    Exercício: 15 dias contados da posse.

    Art. 13 da lei 8112-90 

    § 1º A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

  • Sobre essa questão lembrei de uma outra. A repetição leva à fixação!!!

    Vejamos:

    Prova: FCC - 2013- MPE-MA | Disciplina: Direito Administrativo 

    Considere as seguintes assertivas: 

    I. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. 

    II. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão competente os elementos necessários ao seu assentamento individual. 

    III. A promoção interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da publicação do ato que promover o ser- vidor. 

    Nos termos da Lei no 8.112/90, está correto o que se afirma APENAS em

    a) I

    b) II

    c) III

    d) I e II.

    e) I e III.


    GAB LETRA B

  • ITEM I :" Art. 16. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor." ERRADO

    ITEM II - Art. 15 - § 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

    ITEM III: Art. 17. A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.  ERRADO


  • Na Interrupção, o prazo volta a ser contado Integralmente 

    Na Suspensão, o prazo volta a ser contado do que Sobrou.

  • Alternativa B.

    Lei 8.112/90, arts. 16 - 15, § 1º - 17.


    Art. 16. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.


    Art. 15. [...]

    § 1º. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


    Art. 17. A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • I. O início e o reinício do Exercício serão registrados no assentamento individual do servidor, não sendo necessário, porém, o registro da suspensão e da interrupção. ERRADO. Art. 16 Lei 8.112: O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.


    II. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em Exercício, prazo este contado da data da posse. CORRETO. Literalidade do art. 15, §1º da Lei 8.112. 


    III. A promoção interrompe o tempo de Exercício, recomeçando a contar no dia da efetiva publicação da respectiva promoção. ERRADO.  Art. 17. da L. 8112: A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.

  • Nomeação: ato administrativo de convocação para tomar posse.

    30 dias depois da nomeação para tomar posse - se não o fizer - nomeação SEM efeito

    Posse: aceitação formal do cargo. 

    15 dias para entrar em exercício a contar da posse - se não entrar - servidor EXONERADO. 

     

  • Gab - B

     

    I -   Art. 16.  O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. Parágrafo único.  Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão competente os elementos necessários ao seu assentamento individual.

     

    III-       Art. 17.  A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor. 

  • 30 dias improrrogáveis para tomar posse. Se não tomar posse nesse prazo, o ato de provimento será tornado sem efeito.

     

    15 dias improrrogáveis para entrar em exercício. Se não entrar em exercício nesse prazo, será exonerado.


ID
1506817
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marta, Clotilde e Cora são servidoras públicas efetivas do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região. Todas praticaram pela primeira vez condutas expressamente proibidas pela Lei n° 8.112/1990: Marta ausentou-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; Clotilde opôs resistência injustificada ao andamento de processo; e Cora coagiu subordinado no sentido de filiar-se a partido político. Nestes casos, de acordo com a referida Lei, será aplicada para

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave:


    Art. 117. Ao servidor é proibido:


    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;  (Marta)


    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; (Clotilde)


    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; (Cora)


    Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.


    Art. 147.  60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração. (Afastamento Preventivo)

    Art. 82. A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias (Licença)

  • MARTA -  art. 117º, I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; = ADVERTÊNCIA

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CLOTILDE - art. 117º, IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; = ADVERTÊNCIA

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CORA - art 117, VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; = ADVERTÊNCIA

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; 

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; 

    III - recusar fé a documentos públicos; 

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; 

    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição; 

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado; 

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; 

    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; 

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. 

  • eu não entendi ...

    eu li a lei e vi que o artigo 129 diz ser punível com advertência os incisos  I a VIII e XIX do art. 117. Todavia, os casos narrados na questão referem-se aos incisos I/IV/VII. o Inciso I está correto, mas e os demais? 
    Tem algum outro artigo que tem essa previsão? 
    alguém pode me explicar? 
    obrigada!
  • Crisley, a lei 8.112/90 pune com advertência do inciso  I ao inciso VIII e o XIX do artigo 117, não é?

    O que as servidoras fizeram encaixa nos incisos I,IV,VII, ou seja, dentro das possibilidades do artigo.


    Gabarito: C

  • Percebam que a lei 8112/90 só fala da suspensão de 15 dias no parágrafo 1º do artigo 130. A lei não fala de suspensão de 30 ou 60 dias.  

  • Decorem os casos de suspensão que são os dois listados abaixo, além da reincidencia e recusa a inspeção médica.

     XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

     XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;



    O restante da para diferenciar pelo bom senso advertência e demissão.




  • Daria pra resolver a questão por eliminação, bastava lembrar dos casos de Suspensão

    -Reincidência de Advertência;

    -Cometer a outro servidor atividades estranhas ao cargo;

    -Exercer atividades incompatíveis ao cargo e ao horário de trabalho;

    -Recusar-se à inspeção médica (até 15 dias)

    O enunciado fala que as servidoras praticaram a conduta pela primeira vez, então não seria caso de Suspensão por Reincidência de advertência, nem se encaixam nas outras do rol da Suspensão, então elimina-se a,b,d,e, restando apenas a alternativa c

  • Esse item VIII é o famoso nepotismo!! Apenas um advertência...

  • Q532334 repetiu a questão e considerou correta letra "c".

  • GABARITO: C

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave. 

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 8112/1990 (DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS)

     

    ARTIGO 117.  Ao servidor é proibido:     

     

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; (MARTA)

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; (CLOTILDE)

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; (CORA)

     

    ==========================================================================

     

    ARTIGO 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.     


ID
1506820
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O denominado Ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo da Melhoria Contínua,

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    O ciclo PDCA é composto por um conjunto de ações em sequência, dada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: Plan (planejar), Do (fazer), Check (checar, verificar), Act (agir corretamente). O PDCA é um instrumento de gestão usado para o controle e a melhoria contínua de qualquer processo organizacional, do mais simples ao mais complexo. 


    Seu caráter cíclico é fundamental para a compreensão do termo melhoria contínua: a melhoria, ocorre quanto mais vezes for executado o Ciclo PDCA, otimizando a execução dos processos e possibilitando a redução de custos e o aumento da produtividade.  

  • O Ciclo PDCA começa pelo planejamento, em seguida a ação ou o conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se o que foi feito, se estava de acordo com o planejamento, constantemente e repetidamente (ciclicamente) e torna-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução.  

    fonte: Administração geral e pública para concursos de Técnico e Analista - Giovanna Carranza

  • P - Planning = Planejamento => Planejamento, que estabelece objetivos, metas e os meios para alcançá-los. 


    D - Do it = Execução => Execução, que implementa as atividades propostas no planejamento.


    C - Check - Controle => Controle/Verificação, que controla e monitora a execução e verifica o grau de cumprimento do que foi planejado.


    A - Action - Ação => Ação Avaliativa/Corretiva, que identifica eventuais falhas e as corrige, a fim de melhorar a execução.

  • PDCA é um método gerencial derivado da filosofia KAYZEN de melhoria contínua.

  • Ciclo PDCA- 

    Padroniza as informações de controle
    Reduz e evita erros lógicos
    Facilita o entendimento das informações
    Melhora a realização das atividades e 
    Proporciona resultados mais confiáveis.

    Letra A
  • Alternativa A

    O Ciclo PDCA se trata de uma ferramenta de gestão muito conhecida na administração geral. De forma ampla, ele visa controlar e  elhorar os processos e produtos de uma forma contínua, visto que atua como um processo que não possui intervalos, nem  interrupções. Uma curiosidade sobre o Ciclo PDCA é que ele também pode ser conhecido como ciclo de Deming ou ciclo de Shewhart. Isso ocorre porque em 1930, Walter Shewhart apresentou um ciclo aplicável sobre a administração da qualidade, e este era o PDCA. Entretanto, foi somente ao longo dos anos 50, através de William Edwards Deming e suas palestras no japão, que o Ciclo PDCA se tornou amplamente conhecido ao redor do mundo.

    O PDCA tem por objetivo a melhoria contínua das etapas de um processo, por isso, ele se encontra vinculado aos fundamentos da Filosofia Kaizen (cultura japonesa referente à melhoria contínua e um dos pilares da administração da qualidade). Assim como a Filosofia Kaizen, uma das finalidades do Ciclo PDCA é a celeridade e o aperfeiçoamento dos processos de uma empresa, identificando as causas de seus problemas e implementando soluções para os mesmos. É importante ressaltar também, que devido a ferramenta se fundamentar em um ciclo, todo o seu processo é formado por atividades planejadas e recorrentes, com a teoria de que ele não possui um fim pré-determinado.


  • Letra A

    PDCA = Plan, Do, Check, Act

    Planejar (Plan), Executar (Do), Avaliar (Check) e Controlar/Agir (Act).

  • qual é o erro da B? escolhi a A pela frase "maneira otimizada" pra mim analise de processo ou gerenciamente de projeto não tem grande diferennça


  • ELIANE DIAS

    O erro da B está em dizer que gerencia PROJETOS e ao definir a letra A do PDCA como "atualização" quando, na verdade, é agir. PDCA analisa PROCESSOS e os otimiza continuamente. 
  • Se não tiver atenção, já sai marcando a alternativa B. Muito boa questão.

  • A pessoa marca a A só por eliminação mesmo, porque o completo seria Planejamento, Execução, Controle e Ação avaliativa. Não é meramente uma avaliação, visto que já há a correção das falhas.

  • Lembrando que o PDCA é uma ferramenta da qualidade, não uma metodologia. As bancas adoram trocar estes termos. 


ID
1506823
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre as estruturas organizacionais, considere:

I. O grupamento das atividades de uma entidade em órgãos é efetuado de acordo com critérios de departamentalização que, entre outros, podem ser: por produtos, por clientes ou por área geográfica.
II. Dentre as relações formais verificadas na estrutura organizacional de uma instituição, pode-se citar a autoridade de linha, ou seja, aquela exercida pelo chefe de um órgão diretamente sobre seus subordinados.
III. A denominada estrutura matricial, descrita por Fayol, pressupõe, no primeiro nível de departamentalização, as funções de produção, comercialização, finanças e administração.
Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Henri Fayol é um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Uma das contribuições da teoria criada e divulgada por ele foi o desenvolvimento da abordagem conhecida como Gestão Administrativa ou processo administrativo, onde pela primeira vez falou-se em administração como disciplina e profissão, que por sua vez, poderia ser ensinada através de uma Teoria Geral da Administração.

  • estrutura matricial - modelo misto que comporta estrutura funcional e uma horizontal.

  • estrutura matricial combina uma estrutura vertical FUNCIONAL com uma outra estrutura sobreposta a ela, horizontal ou transversal: a dos projetos, produtos ou processos.

  • A alternativa III está errada pelo fato de dizer que a estrutura matricial é descrita por Fayol, quando na verdade não o é.

    '

    A diferença é a seguinte: Fayol considera que um dos princípios da administração é a unidade de comando (cada empregado recebe ordens de apenas um superior), enquanto que, na estrutura matricial, não há unidade de comando, ou seja, há autoridade dual (empregado recebe ordem de dois superiores).

    '

    Estudar até passar, cara pálida!!

  • Gabarito C


    I. CORRETA.

    II.CORRETA.

    III. ERRADA.

    Fayol tinha uma visão de “cima para baixo” das empresas. Através dos estudos da departamentalização, via os departamentos como partes da estrutura da organização. 

    Ele definiu seis funções empresariais que as empresas em geral devem conter. As funções seriam: a técnica, a comercial, a financeira, a de segurança, a contábil e a administrativa. Essa última seria a responsável pela coordenação das outras funções.


    Administração Geral - Rodrigo Renno - 2013

  • Segue uma dica de site maravilhoso para entender este tópico:

    http://esquemaria.com.br/estruturas-organizacionais/
    Bons estudos :)
  • III - Errada.


    Estrutura matricial tem 2 bases operando simultaneamente = Funcional + Projeto


    E Fayol "defendia" a Unidade de Comando = Linear = Estrutura em Linha
  • Obrigada, Larissa Morais. Adorei a explicação do site. 

  • Departamentalização trata de como os departamentos ou setores de determinadas organizações serão divididos. Tipos de departamentalização: por clientes, por produtos ou serviços, geográfica/territorial, por processos, por projetos e matricial.


    Autoridade de linha ou linear possui uma linha única de autoridade e responsabilidade, utilizada em exercito e igrejas, para ambientes estáveis. Possui como principal vantagem a unidade de comando e como principal desvantagem a falta de especialização.


    Departamentalização matricial - utiliza um tipo de departamentalização verticalizada (geralmente a funcional) e misturará com outro tipo de departamentalização horizontalizada (geralmente a por projetos). Aproveita as vantagens das duas estruturas, menos estática, permite inovação  porém possui autoridade dual e problemas de comunicação. Há três possibilidades diferentes:

    ·  funcional + por projetos;

    ·  funcional + por processos;

    ·  funcional + geográfica.


    Fonte: http://esquemaria.com.br/estruturas-organizacionais/

    Dica da nossa colega Larissa.

  • acertei, mas confeço que achei a redação confusa

  • A Estrutura Matricial foi desenvolvida na Escola Contigencial e  não segue o princípio da unidade de comando sugerido por Fayol, que pertencia à Escola Clássica.


  • I) Certo. Existem diferentes critérios de departamentalização, e os critérios mencionados são todos corretos.


    II) Certo. Um dos pontos importantes na estrutura é a autoridade em linha, corretamente descrita pela questão.


    III) Errado. Essa alternativa exige que você conhecesse também o princípio da autoridade única de Fayol (unidade de comando), que está relacionado com a Teoria Clássica da Administração (assunto de Teoria Geral da Administração). Para este princípio não é possível haver dupla subordinação (como acontece na estrutura matricial).

     

    GABARITO: C.

     

    Fonte: Prof. Carlos Xavier

  • Fayol = Funcional

     

  • Estrutura Linear: ela tem o nome “linear” porque é extremamente verticalizada: começa com alguém da alta administração da organização e vai descendo para níveis mais baixos com apenas um “setor”. As principais características deste tipo de estrutura são a hierarquia e a unidade de comando. O exemplo clássico de organização linear é o exército. 

    Desvantagens:

    o líder costuma ter maior carga de trabalho (e há muita centralização das decisões);

    equipes preparadas para seguir ordens, não para inovar;

    comunicações demoradas, com possíveis distorções (a ordem parte de um chefe e, até chegar ao receptor, acontece o fenômeno do ‘telefone sem fio’)

     

    Estrutura Funcional: sugerida por Fayol, que pertencia à Escola Clássica. Essa estrutura defendidaagrupa pessoas que exercem funções em uma determinada área, na organização. A maior característica desta estrutura é a especialização das funções. Fayol = Funcional

    Vantagens: maior especialização dos funcionários (eles sabem mais sobre suas respectivas áreas)

    Desvantagens: diminui a visão global da empresa; dificulta a tomada de decisão.

     

     

    Estrutura Matricial: é um modelo misto, que comporta ao mesmo tempo uma estrutura funcional com uma estrutura horizontal, que normalmente se refere a um projeto, uma divisão específica ou um produto. Nesse modelo, tenta-se juntar as vantagens das duas estruturas (funcional e por projeto) de forma a juntar os especialistas em cada área nos projetos ou produtos que sejam necessários no momento. A lógica desse modelo é o que se chama autoridade dual, ou seja, o funcionário responde a dois chefes ao mesmo tempo! Lembrem-se sempre desta informação, que as bancas adoram cobrar: não há unidade de comando na estrutura matricial. Foi desenvolvida na Escola Contigencial e  não segue o princípio da unidade de comando sugerido por Fayol. Fayol considera que um dos princípios da administração é a unidade de comando (cada empregado recebe ordens de apenas um superior), enquanto que, na estrutura matricial, não há unidade de comando, ou seja, há autoridade dual (empregado recebe ordem de dois superiores). 

    [FCC/2012/Q263338] Além de violar o princípio da unidade de comando, a adoção de uma estrutura matricial possui, ainda, como desvantagem, c) requerer habilidade especial de gerentes de projetos em negociar recursos com gerentes funcionais. [C]

    [FCC/2010/Q66982] O tipo híbrido de departamentalização no qual existem os órgãos principais de trabalho, que têm vida limitada à duração do projeto e os órgãos de apoio funcional, permanentes, que apoiam os projetos e os orientam em assuntos especializados é denominado a)matricial.[C]

     

    Estrutura Linha-staff: a estrutura linha-staff combina a autoridade hierárquica (estrutura linear) com as funções especializadas (estrutura funcional).

     

  • Vamos analisar cada uma das afirmações:

    I. Correto. Existem vários critérios que podem ser utilizados para a departamentalização. Produtos, clientes e área geográfica são alguns desses critérios.

    II. Correto. Existem dois tipos de autoridade hierárquica (linear, de linha) e autoridade funcional (assessoria). A autoridade de linha é aquela exercida em decorrência da hierarquia de um chefe a seu subordinado.

    III. Errado. A estrutura matricial contraria um dos princípios clássicos propostos por Fayol, que é o da unidade de comando. Assim, está totalmente errado atribuir a esse autor a concepção da estrutura matricial.

    Gabarito: C


ID
1506826
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

No tocante a eleição para os cargos de direção do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, considere:

I. A eleição far-se-á mediante escrutínio secreto, em sessão ordinária do Tribunal Pleno, a ser realizada na primeira quinta- feira do mês de outubro dos anos pares.
II. Poderão concorrer a cada cargo os cinco Desembargadores mais antigos e elegíveis.
III. As eleições obedecerão à seguinte ordem quando realizadas na mesma data: Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional; Presidente; Vice-Presidente Judicial; Vice-Presidente Administrativo.

IV. Na hipótese da vacância do cargo de Presidente do Tribunal, a eleição para o preenchimento da vaga correspondente far- se-á em sessão plenária a ser realizada no prazo de sessenta dias, com posse imediata, concluindo o eleito o tempo de mandato do antecessor.

De acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Art. 14 e §único do RITRT15

  • I. A eleição far-se-á mediante escrutínio secreto, em sessão ordinária do Tribunal Pleno, a ser realizada na primeira quinta- feira do mês de outubro dos anos pares. (Correto. Art. 14, caput RI TRT15)

    II. Poderão concorrer a cada cargo os cinco Desembargadores mais antigos e elegíveis. (Correto. Art. 14, §1º RI TRT15)

    III. As eleições obedecerão à seguinte ordem quando realizadas na mesma data: Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional; Presidente; Vice-Presidente Judicial; Vice-Presidente Administrativo. (Errado. Art. 14, § 2º As eleições obedecerão à seguinte ordem quando realizadas na mesma data: Presidente; Vice-Presidente Administrativo; Vice-Presidente Judicial; Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional.)

    IV. Na hipótese da vacância do cargo de Presidente do Tribunal, a eleição para o preenchimento da vaga correspondente far- se-á em sessão plenária a ser realizada no prazo de sessenta dias, com posse imediata, concluindo o eleito o tempo de mandato do antecessor. (Errado. Art. 14, § 6º Na hipótese da vacância dos cargos de Presidente do Tribunal, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional ou Vice-Corregedor Regional, a eleição para o preenchimento da Vaga correspondente far-se-á em sessão plenária a ser realizada no prazo de DEZ DIAS, com posse imediata, concluindo o eleito o tempo de mandato do antecessor.)

  • I - Art. 14. A eleição para os cargos de direção do Tribunal far-se-á mediante escrutínio secreto, em sessão ordinária do Tribunal Pleno, a ser realizada na primeira quinta-feira do mês de outubro dos anos pares, tomando posse os eleitos e prestando compromisso perante os demais Desembargadores integrantes da Corte, em sessão plenária reunida, extraordinariamente, no dia 9 de dezembro dos anos pares ou no primeiro dia útil seguinte, se for o caso.

     

     

    II - art 14, § 1º Poderão concorrer a cada cargo os cinco Desembargadores mais antigos e elegíveis.

     

     

    III - art 14, § 2º 

    -Presidente;

    -Vice-Presidente Administrativo;

    -Vice-Presidente Judicial;

    -Corregedor Regional e

    -Vice-Corregedor Regional.

     

     

    IV- art 14, § 6º - prazo de 10 dias com posse imediata

  • I - Art. 14. A eleição para os cargos de direção do Tribunal far-se-á mediante escrutínio secreto, em sessão ordinária do Tribunal Pleno, a ser realizada na primeira quinta-feira do mês de outubro dos anos pares, tomando posse os eleitos e prestando compromisso perante os demais Desembargadores integrantes da Corte, em sessão plenária reunida, extraordinariamente, no dia 9 de dezembro dos anos pares ou no primeiro dia útil seguinte, se for o caso.

     

     

    II - art 14, § 1º Poderão concorrer a cada cargo os cinco Desembargadores mais antigos e elegíveis.

     

     

    III - art 14, § 2º 

    -Presidente;

    -Vice-Presidente Administrativo;

    -Vice-Presidente Judicial;

    -Corregedor Regional e

    -Vice-Corregedor Regional.

     

     

    IV- art 14, § 6º - prazo de 10 dias com posse imediata

     

    Gabarito: E


ID
1506829
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região, compete ao Órgão Especial, em matéria judiciária, processar e julgar originariamente

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Compete ao Órgão Especial em matéria judiciária:

    5. o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão em concurso 


  • A. e o B. foram acolhidas por outros órgãos (descarte)

    C. o Tribunal Pleno envolve todos os Desembargadorestados.  Se foi acordado pelas regras de lá de maioria, pq um órgão menor revogaria?

    D. Se já diz que compete as Seções especializadas.

    E. Questionamento sobre "interno", "especifico"... não a instituição como um todo. Está  no item 5, da alínea "a", do item I, do Art. 21-F

     

  • (a) as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelas Câmaras.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (b) as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelas Seções Especializadas.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (c) as ações rescisórias contra acórdãos do Tribunal Pleno.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (d) os incidentes de uniformização da jurisprudência em dissídios individuais.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (e) o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso. Correto

     

    Art. 20. Compete ao TRIBUNAL PLENO:

    I - Em matéria judiciária:

    a) processar e julgar originariamente:

    1. as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelo Órgão Especial, pelas Seções Especializadas, pelas Câmaras, ou quando opostas em processos de sua competência originária;

    2. as ações rescisórias de seus próprios acórdãos;

    3. os habeas corpus e os mandados de segurança contra seus próprios atos, contra os atos do seu Presidente, nesta qualidade;

    4. os incidentes de uniformização da jurisprudência (IUJ) e de assunção de competência (IAC);

  • Art. 21-F. Compete ao Órgão Especial: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    I - em matéria judiciária: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    a) Processar e julgar originariamente: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    5. o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • Me corrijam caso eu esteja errado, mas pelo que vi o Órgão Especial NÃO PROCESSA/JULGA arguições de inconstitucionalidade nem incidentes de uniformização de jurisprudência.

  • Interessante é que a competência para incidente de uniformização da jurisprudência (letra D da questão) é do Pleno, mas o órgão especial é competente para julgar incidente de resolução de demandas repetitivas

     

    Art. 21-F. Compete ao Órgão Especial:


    I - em matéria judiciária:

     

    9. os incidentes de resolução de demandas repetitivas em matéria de sua competência;
    (Incluído pelo Assento Regimental n. 3, de 9 de outubro de 2017)

     

  • Gabarito: E

     

    (a) as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelas Câmaras.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (b) as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelas Seções Especializadas.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (c) as ações rescisórias contra acórdãos do Tribunal Pleno.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (d) os incidentes de uniformização da jurisprudência em dissídios individuais.

    É competência do Tribunal Pleno.

    (e) o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso. Correto

     

    Art. 20. Compete ao TRIBUNAL PLENO:

    I - Em matéria judiciária:

    a) processar e julgar originariamente:

    1. as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público, quando acolhidas pelo Órgão Especial, pelas Seções Especializadas, pelas Câmaras, ou quando opostas em processos de sua competência originária;

    2. as ações rescisórias de seus próprios acórdãos;

    3. os habeas corpus e os mandados de segurança contra seus próprios atos, contra os atos do seu Presidente, nesta qualidade;

    4. os incidentes de uniformização da jurisprudência (IUJ) e de assunção de competência (IAC);

     

     

    Art. 21-F. Compete ao Órgão Especial: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    I - em matéria judiciária: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    a) Processar e julgar originariamente: (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

    5. o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso; (Inserido pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

     

     

  • LETRA D DESATUALIZADA


ID
1506832
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Renato comprou um cartucho de tinta e dois pacotes de papel para sua impressora gastando, no total, R$ 69,00. Sabe-se que o cartucho de tinta custou 30% mais caro do que os dois pacotes de papel juntos. Se cada um dos pacotes de papel custou o mesmo preço, então, em R$, o preço do cartucho de tinta superou o de um único pacote de papel em

Alternativas
Comentários
  • X (PAPEIS) + 1,3 X (PAPEIS + 30%) = 69,00   ---- >   X + 1,3 X = 69,00       ----->    


    2,3 X = 69,00----;. X= 30,00 (PREÇO DOS 2 PAPÉIS JUNTOS)          ---------> 1 PAPEL 15,00 
    69,00 (VALOR TOTAL) - 30,00 (PAPÉIS) = 39, 00 (PREÇO DO CARTUCHO   ---------------->39,00(CARTUCHO) -  15,00 (PAPEL) = 24,00
  • Dados:

    T + 2P = 69

    T = 2P + 0,3*2P

    Resolvendo pelo método da substituição:

    2P + 0,3*2P + 2P = 69

    2P + 0,6P + 2P = 69

    4,6P = 69

    P = 15 (preço de um pacote de papel)

    T + 2*15 = 69

    T + 30 = 69

    T = 69 - 30

    T = 39 (preço de um cartucho de tinta)

    39 - 15 = 24 (diferença entre o preço de um cartucho de tinta e o preço de um pacote de papel)

  • Poderia me explicar como chegou ao número 1,3? Grato


  • ANNE, fabiana fez como nas questões de aumento em porcentagem. Os papeis valiam 100% e o cartucho, 100% + 30%= 130%, logo, 1x = papeis e 1,3x =cartucho (papeis + 30%).

    x+1,3x= 69,00.... e assim vai. espero ter ajudado.

  • 1 tinta+2 papéis =69

    (1.30x2p) + 2p =69

    2.60p + 2p = 69

    4,60p = 69

    p=69 / 4,60

    p=15

    1 tinta = 69 - 2 papéis = 39,00

    39,00  - 15,00 = 24,00

  • tem-se:
    tinta = t → 1,3 . 2p (a tinta é 100% mais 30% do valor dos dois papéis, ou seja: 1,3 de 2p)
    papel = p

    t + 2p = 69 (o total do valor da tinta mais dois papéis é 69)

    então:
    (1,3 . 2p) + 2p = 69
    2,6p + 2p = 69
    4,6p = 69
    p = 69/4,6
    p = 15 (valor de cada papel)

    15 . 2 = 30 (o valor dos dois papéis é 30)

    69 – 30 = 39 (o valor total menos o valor dos papéis é 39, ou seja: 39 é o valor da tinta)

    39 – 15 = 24 (o valor da tinta menos o valor de 1 papel é 24, então o preço do cartucho de tinta superou o de um único pacote de papel em R$ 24

    resposta: A

  • Gabarito: A

     

     

    A = Papel

    B = Papel

    T = Tinta

     

     

    OBS 01: Como A e B tem o mesmo valor, chamarei A + B de X.

     

    OBS 02: T é 30% mais caro que X (A + B) Logo, T = 1,3X  (1,3 porque é o mesmo que 130/100, que é o acréscimo de 30% sobre X)

     

     

    A + B + T = 69

    X + T        = 69

     

    X + 1,3X = 69

                X = 30

     

     

     

     X = A + B

     30 = A + B     (Os dois tem o mesmo valor, logo cada um terá 15)

     

     

    A = 15

    B = 15

     

     

     

    A + B + T = 69

         30 + T = 69

                 T = 39

     

    Diferença entre T e A ou B   =   39 - 15   = 24R$

     

     

     

    A + B + T = 69


ID
1506835
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O cadastro dos pacientes que se consultaram em uma clínica odontológica, em janeiro, indica que apenas 2/5 eram homens. Desses pacientes homens, 2/7 fizeram tratamento que se estendeu até depois de janeiro, e os demais, que totalizaram 140 homens, concluíram seu tratamento no próprio mês de janeiro. De acordo com essas informações, o total de homens e mulheres que se consultaram nessa clínica em janeiro foi igual a

Alternativas
Comentários
  • O cadastro dos pacientes que se consultaram em uma clínica odontológica, em janeiro, indica que apenas 2/5 eram homens. Desses pacientes homens, 2/7 fizeram tratamento que se estendeu até depois de janeiro, e os demais, que totalizaram 140 homens, concluíram seu tratamento no próprio mês de janeiro. De acordo com essas informações, o total de homens e mulheres que se consultaram nessa clínica em janeiro foi igual a

    1º se 2/5 são homens --> 3/5 serão mulheres porque a soma deles  tem que resulta o inteiro ( 2/5+3/5 =1)
    2º  dos homens (2/5): apenas 2/7 fizeram tratamento, então 5/7 =140 homens (o mesmo raciocínio 2/7 +5/7=1)
    Conclui-se que 2/5 dos homens correspondem a 2/7 + 140 (sendo que foi expresso uma parte em fração e outra e número inteiro)
    2/5 HOMENS = ( 2/7 +140 HOMENS)
    3/5 MULHERES 
    a questão quer saber o total de HOMENS + MULHERES, sabe-se que 5/7 de homens corresponde a 140, logo o resto corresponderá a 2/7 (os 2/5 iniciais são iguais a  2/7 +140)
           140 HOMENS -------------------> 5/7                                                                                                                                                     X HOMENS  ------------------------->2/7 
    MULTIPLICAÇÃO DA FRAÇÃO: NUMERADO COM NUMERADO E DENOMINADO COM DENOMINADOR
     5/7  X = 140 *2/7   --> 5/7 X = 280/7 (COMO AMBOS OS LADOS ESTÃO SOBRE 7, CORTA-SE O DENOMINADOR)
     5X= 280  --> X = 56 HOMENS (2/7 DE HOMENS)
      HOMENS TOTAL = 140 (que corresponde a 5/7) + 56 (que corresponde a 2/7) = 196          
    é preciso analisar as mulheres, delas retira-se do enunciado que correspondem a 3/5 do total, já que 2/5 são homens (3/5 + 2/5= 1)  , deve-se comparar o total achado de homens com o total de mulheres.                                                      
    196-HOMENS  -----------> 2/5                                                                                                                                             Y              Y-MULHERES  -----------> 3/5 

    2/5 * Y = 196 * 3/5 -->
    2Y/5 = 588/5 (como em ambos os lados do igual é o mesmo denominador corta-se ambos) 
    2Y = 588 --> Y= 294 MULHERES  

             SOMA-SE O TOTAL DE MULHERES COM O TOTAL DE HOMENS 294 MULHERES + 196 HOMENS = 490  

  • 1º - calculando o nº de homens:

    2/7 - fizeram tratamento que se estendeu ate depois de janeiro

    5/7 - corresponde aos demais homens (esse valor é descoberto por intuição: 2/7 + 5/7 = 1 que é o todo)  

    Ora se 5/7 de X (homens) = 140 => que o total de X (homens) e 196. Basta fazer uma simples regra de 3


    2º - calculando o nº total de pacientes:

    Considerando-se X o total de pacientes (homens e mulheres).

    2/5 de X são homens 

    2/5 de X = 196 => X = (196 * 5)/2 logo X = 490 

    Veja-se que nao é necessario calcular o nº de mulheres.


  • Como chegou nos 5/7?

  • Fiz da seguinte maneira:

    Se 2/5 do total eram homens, logo 3/5 eram mulheres, já que ficaria 5/5.
    Desses 2/5 de homens, 2/7 estenderam o tratamento para depois de janeiro, logo 5/7 é o valor restante, ou seja daqueles que fizeram o tratamento em janeiro totalizando 140 homens. 
    Dessa forma 5/7 é igual à 140 homens que fizeram o tratamento em janeiro, conforme valor citado no texto. 
    Sendo assim    5/7 = 140/x,  o resultado de x é 196. Agora sim temos o toral de homens, 196.
    Se os homens equivalem a 2/5 então as mulheres equivalem a 3/5. Sabemos que o número 2 de 2/5 é 196 homens. 
    Agora é só calcular 2/5 = 196/y. Logo y é igual à 490, dado que 5 vezes 196 dividido por 2 é igual a 490 que representa o total de pessoas que consultaram. 

    Para saber o número de mulheres é só substituir 3/5 = z/490, logo é igual à 294. Ou melhor 490 - 196 = 294.


  • 2/5 pacientes = homens., Logo 3/5 pacientes = mulheres (ou seja) == > 2/5 P = H

    Desses 2/5 P = H, 2/7 H prosseguiram o tratamento além de Janeiro . Os demais (5/7 H, finalizaram em Janeiro) ===>

    5/7 H = 140 ===> H=196

    Como 2/5 P = H, temos que: 2/5 P = 196 ===> P=196x5/2 ====> P=490 

    Alt. C


  • Dos pacientes homens ( X), 2/7 fizeram tratamento que se estendeu até depois de janeiro.


    Os demais (140), que representam 5/7 * X, concluíram seu tratamento no próprio mês de janeiro



     5/7 * X = 140


    X = 140 * 7 / 5


    X = 196 Homens



    * 2/5 do total de pacientes que consultaram a clínica são homens = (196)



    * 3/5 são mulheres, sendo assim para achar o total 



    2/5 * X = 196


    X = 196 * 5 / 2


    X = 490 pacientes

  • HOMENS TERMINARAM EM JANEIRO = HOMENS (2/5 DO TOTAL DE PACIENTES) * RAZÃO DOS QUE TERMINARAM EM JANEIRO (1-2/7)

    140 = 2T/5 * (1 - 2/7)   ->   140 = 2T/5 * 5/7      ->       140 = 2T/7       ->     T = 140*7/2    ->    T = 70*7      ->    T = 490

  • Explicação excelente a da Fabiana coelho. Obrigada!!!!

  • TOTAL = x = H + M

     

    H ------2x/5 ------ 2/7 . 2x/5 + 140

     

    M ------ 3x/5

     

    x = H + M
    x = 2/7 . 2x/5 + 140 + 3x/5
    x = 4x/35 + 140 + 3x/5
    x = 490

  • 2/5x=(2/7*2/5x=)4/35x+140

    10x/35=140

    2x/7=140

    x=140*7/2

    x=490

    O número total de pacientes foi 490. 2/5 (196)destes eram homens e 3/5(294) mulheres.

  • HOMENS = 2/5 dos pacientes

    2P/5

    Dos homens:

    2/7 até depois de janeiro

    Logo 5/7 dos homens terminaram em janeiro.

    Já que H= 2P/5, concluímos que:

    5/7 . H = 140

    5/7 . 2P/5 = 140

    simplificando:

    2P/7 = 140

    P= 490

     

  • 5x 7= 35k

    Janeiro

    Homens = 2/5 de 35 = 14 k 

    Logo, 35k - 14k = 21 k mulheres

     

    Depois de janeiro: 

    2/7 de 14k = 4k ( dos homens terminaram o tratamento)

     

    14k( numero de homens ) - 4k ( homens que terminaram o tratamento) = 10k 

    Esses 10k = 140 ( homens que terminaram depois)

    K = 14

     

    35x 14 = 490

  • Q617822 parecida

  • 140 é 5/7 de 2/5. 140/7x5= 196, que corresponde a 7/7, ou seja, 2/5. 196 é 2/5 de 5/5. 196/2x5= 490, que corresponde a 5/5, ou seja, o total de pacientes.

  • https://www.youtube.com/watch?v=-9SpZsV2csg

    link da resolução dessa questão.

     

  • GAB. C

    DICA: quando a FCC ter der uma fração ou duas, tenta dividir pelos alternativas que você chegará ao gabarito.

    Fiz da seguinte forma:

    1º passo: dividir o 5 por todas as alternativas, logo vi que todas o dividia, pulei para o 2º critério.

    2º passo: dividir todas as alternativas, ou você sabendo quais são os divisores de 7 pula direto para alternativa, letra C é a única que dar um valor exato. Logo, se os dois critérios foram atentidos, corre para o abraço.


ID
1506838
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A documentação de um caso de uso costuma descrever, por meio de uma linguagem simples, informações sobre ele. Na UML 2.0, essa documentação

Alternativas
Comentários
  • A documentação de um caso de uso costuma descrever, por meio de uma linguagem bastante simples, informações como, a funções em linhas gerais do caso de uso,  quais atores interagem com ele, quais etapas devem ser executadas pelo ator e pelo sistema para que o caso de uso execute suas funções, quais parâmetros devem ser fornecidos e quais restrições e validações o caso de uso deve ter. Porém, não existe um formato específico de documentação para casos de uso definidos pela UML, o que está de acordo com a característica do próprio diagrama, isto é, o formato de documentação de um caso de uso é bastante flexível, permitindo assim que o mesmo seja documentado da forma que se considerar melhor, até mesmo por pseudocódigo ou da utilização do código de uma linguagem de programação propriamente dita, embora isso não seja aconselhável ,pois como foi dito antes esta parte das diagramações será apresentada muitas vezes para o usuário final, o cliente.

    Fonte: http://algaravias.com.br/uml-diagrama-de-caso-de-uso-documentacao-ii/


  • "Essencialmente um caso de uso conta uma estória estilizada sobre como o usuário final interage com o sistema sob um conjunto de circunstâncias específicas. A história poderia ser um texto narrativo, uma descrição geral de tarefas ou interações,uma descrição baseada em gabaritos ou uma representação esquemática.Independentemente de sua forma, um caso de uso representa o software ou o sistema do ponto de vista do usuário final."


    Fonte: Engenharia de Software, Roger Pressman, 7ª ed. pg.138

  • tá, mas porque a letra D está errada?

  • Mozer, acredito que, conceitualmente, a D também está correta. Mas o "apenas" limita a afirmação.


  • Letra d está errada por causa da palavra apenas.

    Como o Lucas Righetti disse antes:
    "A documentação de um caso de uso costuma descrever, por meio de uma linguagem bastante simples, informações como, a funções em linhas gerais do caso de uso,  quais atores interagem com ele, quais etapas devem ser executadas pelo ator e pelo sistema para que o caso de uso execute suas funções, quais parâmetros devem ser fornecidos e quais restrições e validações o caso de uso deve ter."

    Não se limitando a "descrever apenas, em linhas gerais, a função do caso de uso".

  • Sim.Temos que ter muito cuidado com essa palavra "APENAS".De fato, comcordo agora que a letra D esteja errada mesmo

    FCC aprendendo as manhas com a tia Cespe

  • Uma outra observação da letra D, é o seguinte: "em linhas gerais". Caso de uso é o mais detalhado possível. Não é o "apenas" que invalida a letra D. Com relação a resposta da questão, realmente não existe um formato definido pela UML de como devemos escrever um caso de uso. Normalmente o formato é feito no projeto, definido como será estruturado o documento... 

  • Pessoal, ainda estou em dúvida....

    Tudo bem que um Caso de Uso não possui um formato específico. Como o Pressman diz (valeu pela citação "Luiz BH"!), pode ser um texto, por exemplo. Mas, na UML 2.0, essa documentação (como consta no enunciado) tem sim um formato específico, não tem? Não é justamente esse o propósito dos Diagramas de Casos de Uso?

    http://www.omg.org/spec/UML/2.0/Superstructure/PDF/

  • Osmar Ramon,

    Nesse contexto, documentação é diferente de diagrama. Embora, o diagrama faça parte, naturalmente, da documentação.

    No enunciado, temos que "a documentação de um" diagrama de "caso de uso costuma descrever, por meio de uma linguagem simples, informações sobre" esse diagrama. "Na UML 2.0, essa documentação" do diagrama de caso de uso "não possui um formato específico definido".

    O diagrama EM SI, por sua vez, possui as suas convenções e formas definidas pela OMG ( http://www.uml.org/ ).

    Abs,

    mauriciorochabastos@gmail.com


  • Dizer que escreve apenas as funções é o mesmo que dizer que só escreve o fluxo principal, o caminho feliz do CSU. E não é só isso, é descrito também os fluxos alternativos e, se tiver, a descrição dos relacionamentos de include e extends.

    então letra D incorreta por está limitada ao "apenas"
  • "Casos de uso bem-estruturados denotam somente o comportamento essencial do sistema ou subsistema e não são amplamente gerais, nem muito especifícos."

    Fonte: UML Guia do usuário, BOOCH, Rumbaugh, Jacobson, pg.227

     

    ou ainda,

     

    "Não existe nenhuma maneira padronizada para escrever o conteúdo de um caso de uso e diferentes formatos funcionam  bem em diferentes casos."

    Fonte: UML Essencial, Martin Fowler 3 edição pg.105

     

    Obs: Esse texto não foi utilizado pela banca para elaborar a questão, nem o Pressman. Infelizmente, a fcc apenas copiou de um site ordinário, como o colega apontou no primeiro reply.  Porém, creio que seja útil como complemento...

  • Existe uma diferença entre Documentação (Modelo) e Diagrama de Caso de Uso.

     

    Documentação (Modelo):  De modo informal, são narrativas que mostram como utilizar o sistema para atingir objetivos;

     

    Diagrama de Caso de Uso: Apresentar uma visão externa geral das funções e serviços que o sistema vai oferecer aos usuários que, por sua vez, possui as suas convenções e formas definidas pela OMG ( http://www.uml.org/ ).

  • a-

    Diagrama de casos de uso é uma ferramenta entre usuários e desenvolvedores para definirem as funcionalidades. Logo, a documentacao deve ser simples tb

    obs.:

    Casos de uso não chamam outros casos de uso ou se comunicam com outros.


ID
1506841
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O processo de medição funcional de um software utilizando pontos de função possui uma série de etapas, dentre elas, a de medir as funções de transação. Estas funções representam a funcionalidade fornecida ao usuário para atender às suas necessidades de processamento de dados pela aplicação. São classificadas em entradas externas, saídas externas ou consultas externas. Constitui exemplo de entrada externa:

Alternativas
Comentários
  • Prova: CESPE - 2011 - MEC - Gerente de Projetos

    Disciplina: Engenharia de Software | Assuntos: Análise de Pontos de Função; 

     Ver texto associado à questão

    Na análise por pontos de função, as transações que podem alterar o comportamento do sistema sem que os arquivos lógicos internos sejam modificados denominam-se função do tipo transação entrada externa (EE).

                  Certo       Errado

               

    certo

  • Entradas Externas: Grupo de dados que entram no sistema, utilizados para a manutenção dos Arquivos Lógicos Internos, ou seja, que provocam inclusão, exclusão ou alteração nos dados. (WWW.DOMINANDOTI.COM.BR)

  • A) Telas de filtro de relatório e consultas -> Não constitui um processo elementar, pode ser configurado com uma Saída ou Consulta externa.

    B) Telas de login com objetivo de verificar se o usuário pode ou não acessar o sistema.-> Não são exemplos de EE : Menus, Telas de Login, telas de filtro de relatórios e consultas, Múltiplos métodos de se executar uma mesma lógica de entrada (http://www.fattocs.com/files/pt/livro-apf/citacao/JoseCarlosMacoratti-2005-2.pdf)
    C) Relatórios que possuem totalização de dados.-> Devido ao fato de possuírem totalização esses relatórios serão classificados como saídas externas
    D) Informações que possuem formato gráfico. -> Será uma saída externa se para ser plotado há a necessidade de cálculos matemáticos, caso contrário será configurado como uma consulta externa.
    E) Processamento em lotes de atualização de bases cadastrais a partir de arquivos de movimento.-> Correto, pois nesse arquivo pode conter as operações de entrada, alteração ou remoção de dados de um ALI existente, configurando dessa forma como entrada externa.
  • a)Telas de filtro de relatório e consultas. CE 
    b)Telas de login com objetivo de verificar se o usuário pode ou não acessar o sistema. CE 
    c)Relatórios que possuem totalização de dados. SE 
    d)Informações que possuem formato gráfico. CE 
    e)Processamento em lotes de atualização de bases cadastrais a partir de arquivos de movimento. EE

  • EE --> São dados que entram no sistema e são usados para incluir, alterar ou excluir dados nos arquivos lógicos internos.


  • Discordo do Thiago Morais

    Para mim, a) e d) são SE, pois relatórios e gráficos necessitam de processamento para exibição dos dados buscados nos ALI.
  • Entendo que EE não são dados ou grupo de dados, como dito por alguns colegas, mas sim transações que atualizam ALI ou modificam o comportamento do sistema. E é justamente por ser uma transação que a resposta correta se inicia pela palavra processamento.

  • Qualquer ação que vá alterar o estado do sistema é considerado uma EE

    Se for feita uma atualização de algum registro, vai alterar o estado do sistema.Se for feita uma inserção de um novo registro, vai alterar o estado do sistema.Se for feita uma exclusão de registro, vai alterar o estado do sistemaCom base nisso tente responder a questão lá em cima. Bons estudos.
  • Concordo com Leonardo, a e d está mais para SE, todavia não podemos afirmar, pois eles pela lógica têm um processamento, só que na questão não fala em nada.

  • 2.5.1 Entrada Externa

    Exemplos:

    1. Transações destinadas a manter Arquivos Lógicos Internos.

    2. Processos destinados a realizar registros.

    Não são exemplos:

    1. Telas de filtro.

    2. Preenchimento de campos de dados.

    3. Telas de login.

    4. Gerar relatórios.


ID
1506844
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Os padrões de projeto tornam mais fácil reutilizar projetos e arquiteturas bem sucedidas. Atualmente existem diversos padrões de projetos conforme abaixo:

I. Fornece uma interface para a criação de famílias de objetos relacionados ou dependentes sem especificar suas classes concretas.

II. Converte a interface de uma classe em outra interface esperada pelos clientes permitindo que certas classes trabalhem em conjunto, pois de outra forma, seria impossível por causa de suas interfaces incompatíveis.

III. Fornece uma maneira de acessar sequencialmente os elementos de uma agregação de objetos sem expor sua representação subjacente.

Os padrões de projeto apresentados em I, II e III são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Iterator -> acessar os elementos em um loop por exemplo

    Adapter -> transforma uma interface nada amigável em uma amigável

    Factory -> criação

     

    https://brizeno.wordpress.com/padroes/

  • Abstract Factory-padrão de criação (palavras chaves:familia de objeto) 

    Adapter  padrão Estrutal (palavras chaves: Interfaces incompatives)

    Iterator.padrão Comportamental(palavras chaves: agregado / percorre)

  • Prezados,

    Vamos analisar os itens.

    O item I se refere ao Abstract factory , o termo chave para identificarmos esse padrão é a criação de famílias de objetos.
    O item II se refere ao Adapter, que converte ( adapta ) , uma interface em outra.
    O item III se refere ao Iterator, que permite o acesso sequencial.

    Portanto a alternativa correta é a letra B

  • b-

    abstract factory - vem de fabricar objetos. é um padrao de facilita instancias das classes.

    adapter - vem de adaptar as interfaces.

    iterator - vem de iterativo, que significa acessar em sequencia, como em um for loop para array.


ID
1506847
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No PMBoK 4a edição, a área de conhecimento em gerenciamento de projetos conhecida como Gerenciamento dos Custos do Projeto contém os processos: Estimar os Custos, Determinar Orçamento e Controlar os Custos. Dentre estes, faz (ou fazem) parte do grupo de processos de planejamento:

Alternativas
Comentários
  • No PMBOK 4
    Estimar os custos: planejamento

    Determinar Orçamento: planejamento
    Controlar Custos: monitoramento e controle
    Entra no PMBOK 5
    Planejar o gerenciamento de custos: planejamento
  • Como ESCOPO, TEMPO E CUSTO só possuem processos na área de planejamento e na área de monitoramento e controle, só precisamos ver quais dos processos apresentados estão na área de monitoramento e controle que é apenas o processo de controlar os custos, logo os outros processos são da área de planejamento.

    Para a área de conhecimento GERENCIAMENTO DE CUSTOS pode ser desnecessária essa análise, pois ela possui poucos processos, mas para áreas de conhecimento que possuem mais processos, essa análise pode ser de grande ajuda.

  • Conforme PMBOK4, faz parte do grupo de processo Planejamento:

    Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto documentação das ações necessárias para definir, coordenar e integrar todos os planos auxiliares;

    Coletar os requisitos documentar as necessidades das partes interessadas;

    Definir o escopo descrição detalhada do projeto e do produto;

    Criar a estrutura analítica do projeto (EAP) 

    em componentes menores para que possa ser mais facilmente gerenciável;

    Definir as atividades;

    Sequenciar as atividades;

    Estimar os recursos das atividades;

    Estimar as durações das atividades;

    Desenvolver o cronograma;

    Estimar os custos;

    Determinar o orçamento;

    Planejar a qualidade;

    Desenvolver o plano de recursos humanos;

    Planejar as comunicações definir as necessidades de informação de cada parte;

    Planejar o gerenciamento de riscos;

    Identificar os riscos;

    Realizar a análise qualitativa dos riscos avaliação da probabilidade da

    ocorrência e impacto;

    Realizar a análise quantitativa de riscos analisar numericamente o efeito dos

    riscos no projeto;

    Planejar respostas a riscos desenvolvimento de opções e ações;

    Planejar aquisições documentar as decisões de compra do projeto

  • Já no PMBOK v5, no grupo de processos Planejamento / Custos, fazem parte:
    Planejar o gerenciamento de custos;
    Estimar os custos;
    Determinar o orçamento;

     

    Obs.: Controlar os custos está inserido no grupo de processos: Monitoramento e Controle. O que faz a letra A e C estarem incorretas.

  • Na área de conhecimento 'Gerenciamento dos Custos do Projeto' há quatro processos:

    1. Grupo de Processos de Planejamento

    1.1 Planejar o gerenciamento dos custos.

    1.2 Estimar os custos.

    1.3 Determinar o orçamento

     

    2. Grupo de Processos de Monitoramento e Controle

    2.1 Controlar os custos.

    Gabarito

    d) X.

  • questão pra saber se vc está vivo

  • O sprcessos de ger. custos sao:

    1- planejar, estimar e controlar custos

    2- determinar orcamento

  • RESPOSTA - D

     

    7 - Gerenciamento dos Custos do Projeto :

    Grupo de processos de PLANEJAMENTO

    ·         7.1 Planejar o gerenciamento dos custos

    ·         7.2 Estimar os custos****

    ·         7.3 Determinar o orçamento****

     

    Grupo de processos de MONITORAMENTO E CONTROLE

    ·         7.4 Controlar os custos

     

    FONTE - Guia PMBOK, 5° edição

     

    @papirobizurado

  • CUSTOS

     

    PLANEJAMENTO

    -> Plano de gerenciamento de custos

    ->Estimar custos

    ->Orçamento

     

    CONTROLE

    -> Controle dos custos

    OBS: NÃO passam pelo processo de iniciação, execução e encerramento, APENAS pelo planejamento e controle!

  • Como os próprios nomes dos processos indicam, Estimar os Custos e Determinar o Orçamento são atividades que remetem a Planejamento, enquanto Controlar os Custos remete ao Monitoramento e Controle.

    Resposta certa, alternativa d).


ID
1506850
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Um analista da área de Tecnologia da Informação criou uma Matriz de Probabilidade e Impacto para classificar os riscos e priorizar as respostas a eles. Como esse Analista segue à risca o PMBoK 4a edição, esta matriz foi utilizada como técnica (ou ferramenta) do processo

Alternativas
Comentários
  • questão do maaall

    errei fácil

     

     

    O processo de análise qualitativa de risco em um projeto visa, basicamente, priorizar os diversos riscos identificados.

    certo

     

     

     

     

    Ano: 2014

    Banca: FCC

    Órgão: TJ-AP

    Prova: Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Tecnologia da Informação

    Resolvi errado

    Segundo o Guia PMBoK 4a edição, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Uma ferramenta/técnica sugerida no processo de Monitorar e Controlar os Riscos é utilizar

    a

    Análise SWOT.

    b

    opinião especializada.

    c

    auditorias de riscos.

    d

    matriz de probabilidade de impacto.

    e

    estratégias de respostas de contingência.

    letra C

     

     

     

     

     

     

     

    Tem outra técnica de análise qualitativa que também é cobrada: avaliação da qualidade de dados

     

    A técnica de avaliação de qualidade dos dados sobre riscos tem o objetivo de determinar o grau, a quantidade ou o volume de risco ao qual a organização ou o indivíduo está disposto a tolerar.

    errada

     

     

     

  • Realizar a análise qualitativa de riscos tem como objetivo avaliar a exposição ao risco para priorizar os riscos que serão objeto de análise ou ação adicional.

    Os riscos com maior probabilidade e impacto são priorizados para posterior criação de um plano de respostas.

    Os riscos com menor probabilidade e impacto são mantidos nos registros dos riscos dentro de uma lista de observação para monitoramento futuro.


    FERRAMENTAS:

    Avaliação de probabilidade e impacto dos riscos

    Matriz de probabilidade e impacto

    Avaliação de qualidade dos dados sobre riscos

    Categorização de riscos

    Avaliação de urgência dos riscos

    Opinião especializada.


    Fonte: http://escritoriodeprojetos.com.br/realizar-a-analise-qualitativa-dos-riscos.aspx

  • c)Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos.

    fases do gerenciamento de risco:

    identificação de risco - brainstorm para fazer checklist de riscos.

    análise de r - classificação e priorização de riscos

    planejamento de r - estratégias para lidar com riscos: prevenção, minimização, contingencia

    monitoramento de r - avaliação continua de indicadores de riscos

  • Alternativa correta: Letra C. 

     

    Questão super simples, basta um macete:

    - qualitativa = prioridade dos riscos identificados. (qualitativa vem de "qualidade" que rima com "prioridade").

    - quantitativa = efeito + classificação numérica dos riscos.

  • Típica questão que procura confundir o candidato entre a Análise Qualitativa e Quantitativa dos riscos.

    A Análise Qualitativa dos Riscos envolve a priorização dos riscos para análise, através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto, o que conduz à nossa resposta certa, pois a matriz de probabilidade e impacto investiga a probabilidade dos riscos, bem como o seu impacto no projeto.

    Lembre-se:

    QUALITATIVA - prioridade

    QUANTITATIVA - medir estrago

    Resposta certa, alternativa c).

  • Victor Dalton | Direção Concursos

    Típica questão que procura confundir o candidato entre a Análise Qualitativa e Quantitativa dos riscos.

    A Análise Qualitativa dos Riscos envolve a priorização dos riscos para análise, através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto, o que conduz à nossa resposta certa, pois a matriz de probabilidade e impacto investiga a probabilidade dos riscos, bem como o seu impacto no projeto.

    Lembre-se:

    QUALITATIVA - prioridade

    QUANTITATIVA - medir estrago

    Resposta certa, alternativa c).


ID
1506853
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Na etapa de Desenho de Serviço da ITIL v3 atualizada em 2011, no processo de Gerenciamento de Nível de Serviço são firmados os Acordos de Nível de Serviço - ANS. Um

Alternativas
Comentários
  • Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: SERPRO

    Prova: Analista - Negócios em Tecnologia da Informação

    Resolvi errado

    Julgue os itens a seguir, referentes a gestão da tecnologia da informação com base na ITIL (information technology infrastructure library), versão 2. 

    Uma vez que se encontre uma organização dependente de fornecedores externos para cumprir um acordo de nível de serviço (SLA), é recomendado que a organização detalhe as metas parciais a serem atingidas por esses fornecedores na forma de acordos de nível operacional (OLA - operational level agreements)


    Gabarito: Errado


  • "Basicamente, um ANS é um acordo entre um provedor de serviço de TI e um cliente. Neste documento deve estar descrito o serviço de TI que será prestado, as metas a serem cumpridas e as responsabilidades tanto do provedor de serviço de TI quanto do cliente.

    É importante salientar que um ANS pode cobrir vários serviços de TI ou vários clientes. Assim sendo, cada organização deve achar a melhor forma de estruturar os seus ANS a fim de que os mesmos garantam que todos os serviços estejam cobertos de acordo com a necessidade do negócio."

    Fonte: http://tiinteligente.blogspot.com.br/2011/05/itil-v3-desenho-do-servico-conceitos-e_20.html

  • De acordo com ITIL v3 existem três opções para ANS:


    ANS baseado em serviço: cobre um serviço para todos os clientes desse serviço.

    ANS baseado em cliente: abrange todos os serviços utilizados por um grupo de clientes específicos.

    ANS multinível: há uma estrutura de ANSs abrangendo domínios separados; por exemplo, uma estrutura de ANSs no nível corporativo, ANSs no nível de cliente e ANSs no nível de serviço.


    Fonte: (Guia de referência ITIL 2011, Jan van Bon, pag. 60)

  • We are a IT company consisting of 8 different departments (database/server/network/erp/....etc).we have a number of customers/clients for whose we are working for (actually for whose we are existing).

    SLA: We have a contract to our every customers/clients so that we can meet their expectations based on their requirements written and agreed by both parties on contract paper.

    OLA: We have also inter-departmental contract (like contract between Server team and Network team....etc) so that we can maintain SLA.

    Normally OLA is signed off before SLA.

    UC: We have also contract between suppliers /vendors..so that we can receive required support to maintain both SLA and OLA.

  • (Melhoria Contínua de Serviço da ITIL) (Desenho de Serviço da ITIL) Um acordo entre um provedor de serviço de TI e um cliente. O acordo de nível de serviço descreve o serviço de TI, documenta metas de nível de serviço e especifica as responsabilidades do provedor de serviço de TI e do cliente. Um único acordo pode cobrir múltiplos serviços de TI ou múltiplos clientes. 

    fonte: glossário 

  • Qual seria o erro da Alternativa A? Mencionar que pode ser um ANS informal?

  • Juntando a letra A e B em uma alterantiva correta

    O ANS é um acordo formal, realizado entre o provedor de serviços de TI e o cliente, que descreve os serviços de TI, documenta metas de nível de serviço e especifica as responsabilidades das partes envolvidas

  • Corrigindo a questão:

     a) ANS é formal, realizado entre o provedor de serviços de TI e o cliente.

     b) ANS descreve os serviços de TI e documenta metas de nível de serviço, mas E especifica as responsabilidades das partes envolvidas.

     c) único ANS pode cobrir múltiplos serviços de TI ou múltiplos clientes. (CORRETA) -> que é o acordo Multinível.

     d) ANS cobre um serviço para todos os clientes desse serviço, neste caso, sendo chamado de ANS multi-nível baseado em Serviço.

     e) Acordo de Nível Operacional (APO) é firmado, exclusivamente, entre o provedor de serviços de TI e outra parte da mesma organização.

  • SLA por Serviço: Aplicável quando o SLA cobre um serviço para todos os clientes daquele serviço, Ex: Provedor de internet fornecendo internet para todos os departamentos de uma empresa, ou ainda um serviço de telefonia.

    SLA por cliente: Aplicável para grupos individuais, incluindo todos os serviços que eles usam. Ex: Acordo com o sistema Financeiro da empresa, incluindo a contabilidade.  Neste acordo, todos os sistemas que envolvem compras, contas a pagar e quaisquer sistemas vinculados seriam inclusos neste SLA.

    SLA multinível: Um combinação das duas outras estruturas, segmentando por serviço e cliente.

     

    fonte : http://www.purainfo.com.br/itil/itil-resumo-de-acordo-de-nivel-de-servico-ans-service-licence-agrement-sla/


ID
1506856
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A representação contínua do CMMI 1.2 permite que a organização escolha o foco de seus esforços de melhoria de processo ao selecionar áreas de processo, ou conjuntos inter-relacionados de áreas de processo, que sejam mais vantajosas para a organização e seus objetivos estratégicos. Uma vez selecionadas as áreas de processo, deve-se selecionar também quanto se deseja que os processos associados àquelas áreas de processo amadureçam, isto é, selecionar o nível apropriado de

Alternativas
Comentários
  • "Cada processo tem o seu próprio nível de CAPACIDADE. Vai do nível de capacidade 0 até o 5.Com isso, uma organização pode, inclusive, trabalhar algumas áreas mais do que outras de acordo com a estratégia da empresa"

    Fonte:http://brunomarota.blogspot.com.br/2012/04/cmmi-para-concursos-parte-3.html

  • Processo - Capacidade

    Organização - Maturidade


    Podemos solucionar a questão por este trecho:


    "Uma vez selecionadas as áreas de processo"

    Áreas de processo  - Capacidade



    []'s

  • galera duas palavrinhas chave no enunciado da questão que já descartava totalmente de ser o nível de maturidade veja:

    "permite que a organização escolha o foco de seus esforços de melhoria de processo ao selecionar áreas de processo"
    O que a representação contínua diz? que você pode selecionar a ordem de melhoria dos processos que melhor se adequá a sua organização, ou seja, que melhore se adequá as necessidades da mesma. Na representação contínua estamos medindo a capacidade  de cada processo, lembrem-se é processo a processo
  • "A representação contínua do CMMI 1.2 " ... CONTÍNUA = CAPACIDADE. "CABOUSSE"

  • questão veio caminhando bem fácil até o final, mas a palavra "amadureçam" deve ter derrubado muita gente.

    opção correta: capacidade. A palavra "contínua", no início da questão, não deixa dúvidas.

  • A chave da questão é saber que a representação Contínua tem a ver com a CAPACIDADE e possui níveis de capacidade e a representação por Estágios tem a ver com MATURIDADE e possui níveis de maturidade.

  • Representação Contínua = Níveis de Capacidade (repare nas iniciais)

    Representação por Estágios = Níveis de Maturidade

  • Representação Contínua:

    a) Oferece máxima flexibilidade na utilização do modelo para a melhoria de processos
    b) A organização pode escolher a ordem de melhoria que melhor se encaixa a seus objetivos.

    São seis niveis de capacidade:

    0. Incompleto
    1. Executado
    2. Gerenciado
    3. Definido
    4. Gerenciado Quantitativamente
    5. Em otimização

  • Você já estudou e sabe que a abordagem contínua refere à capacidade!!!

    Só que na hora da prova, aquele pensamento fica martelando na sua cabeça para marcar a alternativa A (maturidade), então quero ter a frieza de marcar a letra B (Capacidade), sem ter que ler a questão pelo menos 10 vezes.


ID
1506859
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No MPS.BR o nível de maturidade F (Gerenciado) é composto pelos processos do nível de maturidade anterior (G) acrescidos dos processos Aquisição, Garantia da Qualidade, Gerência de Portfólio de Projetos, Medição e

Alternativas
Comentários
  • O Nível F do MPS.BR é o nível GERENCIADO, e o mesmo possui cinco processos:

    Garantia da Qualidade

    Medição
    Gerência de Configuração

    Aquisição

    Portfolio de Projetos

  • Nível F – Gerenciado: o nível de maturidade F é composto pelos processos do nível de maturidade anterior (G) acrescidos dos proces- sos Aquisição, Garantia da Qualidade, Gerência de Configuração, Gerência de Portfólio de Projetos e Medição. Neste nível a imple- mentação dos processos deve satisfazer os atributos de processo AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. ê Aquisição (AQU): o propósito é gerenciar a aquisição de produ- tos 85 que satisfaçam as necessidades expressas pelo adquirente. ê Gerência de Configuração (GCO): o propósito é estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos. ê Gerência de Portfólio de Projetos (GPP): o propósito é iniciar e manter projetos que sejam necessários, suficientes e sustentável 

  • a) Gerência da Conformidade: esse processo nao existe no MPS.BR

    b) Gerência de Reutilização: nivel E

    c) Desenvolvimento de Requisitos: nivel D

    d) Projeto e Construção do Produto: nivel D

    e) Gerência de Configuração: nivel F (resposta correta)

  • http://blog.hallanmedeiros.com/wp-content/uploads/2012/11/mps-br-niveis-ap.jpg

  • Gabarito E


    Nível F – Gerenciado:


    Aquisição (AQU): gerenciar a aquisição de produtos (e serviços,
    desde que sejam parte integrante do produto final para o cliente)
    que satisfazem às necessidades expressas pelo adquirente.
    Gerência de Configuração (GCO): estabelece e mantém a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou
    projeto, disponibilizando-os para todos os envolvidos.
    Gerência de Portfólio de Projetos (GPP): inicia e mantém projetos que sejam necessários, suficientes e sustentáveis, de forma a atender os objetivos estratégicos da organização. Este processo ainda:
    * compromete o investimento e os recursos organizacionais
    adequados;
    * estabelece a autoridade necessária para executar os projetos
    selecionados;
    * executa a qualificação contínua de projetos para confirmar que
    eles justificam a continuidade dos investimentos ou podem ser
    redirecionados para justificar.
    Garantia da Qualidade (GQA): garante que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com
    os planos, procedimentos e padrões estabelecidos.
    Medição (MED): coleta, armazena, analisa e relata os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados
    na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos
    organizacionais.


    Fonte: Implantando a Governança de TI da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços - Aragon - 3ª Edição, página 334.

  • Fiz   AQUisicão de QUAtro PORcos MEDiante  CONFIrmacão

    Nivel F=Fiz

    AQUisição (AQU): AQUisicão

    Garantia da QUAlidade (GQA): QUAtro

    Gerência de PORtfólio de Projetos (GPP): PORcos

    Medição (MED): MEDiante​

    Gerência de Configuração (GCO): CONFIrmacão


ID
1506862
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A herança é uma das características mais poderosas e importantes da orientação a objetos, pois permite o reaproveitamento de atributos e métodos. Em aplicações que utilizam herança,

Alternativas
Comentários
  • Um dos pontos que se ganha com herança é polimorfismo

    Cachorro c = new Cachorro();

    Gato g = new Gato();

    Animal a = c;

    Animal b = new Gato();


  • Polimorfismo: O polimorfismo costuma ser chamado de o terceiro pilar da programação orientada a objetos, depois do encapsulamento e a herança. O polimorfismo é uma palavra grega que significa "de muitas formas" e tem dois aspectos distintos.

  • Polimorfismo:

    Polimorfismo

    Significa “várias formas” é a capacidade em uma linguagem orientada a objetos de permitir que um método ou operação seja executado de várias maneiras diferentes.

    Permite programar no geral em vez de programar no específico. Em particular, permite escrever programas que processam objetos que compartilham a mesma superclasse (direta ou indiretamente) como se todos fossem objetos da superclasse; isso pode simplificar a programação. Em uma hierarquia de classes, denomina-se polimorfismo a especialização do comportamento de uma classe em suas subclasses.

    Fonte: Deltel java como programar

  • a) ERRADO - Sobrescrever métodos de uma superclasse em uma subclasse não só é possível como muito útil.
    b) ERRADO - Pode existir N subclasses derivadas de uma única superclasse.
    c) ERRADO - As subclasses podem ter seus métodos e/ou construtores sobrecarregados por suas próprias subclasses, portanto a alternativa também está errada.
    d) CORRETO - O polimorfismo é um princípio consequente do mecanismo de herança, portanto onde há herança pode haver polimorfismo.
    e) ERRADO - Apesar de o C++ por exemplo permitir herança multipla, outras linguagens como o JAVA não o permitem. Assim, não é toda linguagem OO que permite tal construção.

  • a) não é possível sobrescrever em uma subclasse, um método de sua superclasse. (ERRADA, para quem ja estudou o conceito de polimorfismo do tipo dinâmico, saberá que é possível sim sobrescrever métodos que vem de uma superclasse para redefinir o seu comportamento

    b) cada superclasse pode ter apenas uma subclasse. (apenas uma ? Falso se a questão falasse "uma ou mais" aí sim, item errado)

    c) ERRADO

    d) Claro que é possível


  • Encapsulamento, consiste em esconder ou não permitir acesso direto aos atributos e métodos de uma classe.

    Exemplo:

    class Pessoa{

    private nome;

    public String setNome(String nome){

    this.nome = nome;

    }

    }

    Vale salientar que não são todos os métodos que devem ser encapsulados, como por exemplos: Get´s e Setter´s.

  • d

    è possivel usar herança para conseguir encapsulamento quando houver baixo acoplamento e alta coesao entre as classes; independencia entre as classes significa que elas sabem poucos detalhes uma de outras, facilitando alterações sem necessitar mexer em classes nao-relacionadas.

  •  a)não é possível sobrescrever em uma subclasse, um método de sua superclasse.

     b)cada superclasse pode ter apenas uma subclasse.

     c)somente as superclasses poderão ter métodos ou construtores sobrecarregados. (Subclasses também pode ter métodos sobrecarregados)

     d)é possível se obter polimorfismo. (correto)

     e)é possível a implementação de herança múltipla, em todas as linguagens orientadas a objetos.(Java não permite)

  • ⦁ não é possível sobrescrever em uma subclasse, um método de sua superclasse.

    Errado. É possível sim por meio da técnica de sobrescrita de métodos.

    ⦁ cada superclasse pode ter apenas uma subclasse.

    Errado. Não existe essa limitação. Uma superclasse pode ter inúmeras subclasses.

    ⦁ somente as superclasses poderão ter métodos ou construtores sobrecarregados.

    Errado. A própria classe pode ter métodos ou construtores sobrecarregados.

    ⦁ é possível se obter polimorfismo.

    Certo. Em aplicações que utilizam herança é possível se obter polimorfismo por meio da sobrescrita de métodos. O programa só saberá qual método executar (superclasse ou subclasse) no momento da execução a depender da instância.

    ⦁ é possível a implementação de herança múltipla, em todas as linguagens orientadas a objetos.

    Errado. Em Java e C#, por exemplo, não é possível implementar herança múltipla.

    Resposta: D


ID
1506865
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os testes de software podem ser aplicados no ciclo de desenvolvimento de software através de vários níveis que vão desde o mais elementar até o mais geral. Na etapa de planejamento de testes, inicialmente, a partir do documento de requisitos, é planejado o teste de

Alternativas
Comentários
  • vamos lá


    unidade e integração necessariamente tem que ter código


    regressão é basicamente refazer a a bateria de testes toda vez que há uma nova alteração


    sobra então sistema e aceitação



    sistema, é o teste que busca validar se o sistema foi construído de acordo com os requisitos


    então sobra aceitação

  • Teste de Aceitação

    O teste de aceitação é realizado com o propósito de avaliar a qualidade externa do produto e, na medida do possível, também a qualidade em uso. Assim, só é possível quando o software está concluído e pronto para ser implantado. Evidentemente, é um teste com forte relação com o cliente, que participa do planejamento e realização dessa atividade.

    O teste de aceitação é geralmente denominado de “alfa” quando realizado no ambiente de desenvolvimento (qualidade externa) e “beta” quando no ambiente do cliente (qualidade de uso). O teste de qualidade externa é com freqüência a única alternativa no caso de aplicações desenvolvidas para mainframes. Uma forma de paliar a impossibilidade de utilizar a plataforma definitiva de execução é simulá-la, por exemplo, utilizando dados reais.

    Outro tipo de teste de aceitação possível é o teste de paralelo, quando um sistema é desenvolvido para
    substituir outro já em funcionamento. O novo sistema pode funcionar em paralelo ao antigo e o comportamento de ambos é comparado, até que se decida que a substituição é possível. O teste em paralelo é indicado, por exemplo, em sistemas críticos.


    Fonte:http://qualidade-de-software.blogspot.com.br/2010/01/teste-de-aceitacao.html

  • De acordo com Pressman, 6a ed. pg 291:

    Teste de unidade: se concentra em cada unidade (p.ex. componente) do software como implementado em codigo-fonte.

    Teste de integração: seu foco é no projeto e na construção da arquitetura do software

    Teste de validação (aceitação): os requisitos estabelecidos como parte da análise dos requisitos do software são validados em contraste com o software que acabou de ser construído

    Teste de sistema: o software e os outros elementos do sistema são testados como um todo

    O teste de regressão é um tipo de teste de integração.

  • Questão mal feita. Teste de aceitação não é elementar e, segundo os livros, é o último a ser feito. Ok que são verificados os requisitos, mas de elementar não tem nada. Pegadinha maldita.

  • Questão muito mal elaborada.



  • a primeira vista achei que a questão tivesse sido mal elaborada mesmo, mas isso não é verdade, eu errei porque faltou eu estudar um pouco mais e fui em busca de uma explicação e achei o porque de ser o Teste de Aceitação. Vou colocar aqui a fonte de leitura para que os futuros leitores possam ir la e ler o capítulo. No livro do Pressman 7º Edição na página 416 e 417 ele diz: "Se foi desenvolvida uma Especificação de Requisitos de Software (documento de requisitos), ela descreve todos os atributos do software visíveis aos usuário e contem uma seção denominada Critério de Avaliação que forma a base para uma abordagem de teste de validação"

    Pressman diz logo na primeira página do Capitulo 17 (Teste de Software) que qualquer estratégia de teste deve incorporar  planejamento de teste e como a questão foi mais especifica citando documento de requisitos a resposta é Teste de Aceitação.

  • Creio que a situação da pergunta é a seguinte.. você tem o primeiro contato com o software inteiro já desenvolvido. O que vc faria? primeiro verificaria se ele atente a tudo o que vc precisa.. no caso seria o Aceitação.

  • A Aula de Fernando Pedrosa de Testes (Provas de Ti) anotei um resumo que me foi muito util:

    Teste de Unidade: relacionado com o código da aplicação (testes dos desenvolvedores)

    Teste de Integração: relacionado ao design/projeto do SW

    Teste validação/aceitação: Próximos dos requisitos. Foco no cliente. Testes alfa, beta...

    Teste de Sistema: Considera a Eng de sistemas (ambiente real)

  • Essa questão cobrou o conhecimento do modelo V. Descendo o V as etapas são: modelagem de requisitos, projeto de arqutetura, projeto dos componentes, geração de código. Para cada etapa são relacionados testes na subida do V. 

    Os teste de unidades estão relacionados a geração de código e projeto dos componentes.

    Os testes de intregração com projetos dos componentes e projeto da arquitetura

    Os testes do sistema ao projetos da arquitetura e a modelagem dos requisitos

    Os teste de aceitação estão ligados apenas aos modelo de requisitos.

    Note que você utiliza do documento de requisitos para aceitar o software.

    Como falou nos requsitos, a questão poderia ter como resposta teste de sistema ou de aceitação. Contudo, ele falou em "inicialmente". Ora, plano de testes que deriva da primeira etapa é o de aceitação. Então a melhor resposta é essa.   

    Prof. Almeida Junior

    www.meubizu.com.br

  • Galera nervosa com a elaboração da questão, reparem que a questão fala sobre o planejamento do teste, e não do teste em si. Como já dito pelo comentário ai, trata-se do modelo V.

  • Resumindo a questão em uma figura:


    https://2.bp.blogspot.com/-QKTYRAmmwSc/Vhab8jo9DqI/AAAAAAAADDI/g85MTnnJGzw/s640/modelo%2BV.jpg



    Modelo V descrevendo o paralelismo entre as atividades de desenvolvimento e teste de software. (CRAIG e JASKIEL, 2002)

    Fonte: https://taisdalloca.blogspot.com/2015/10/niveis-de-teste-modelo-v-de.html

  • Modelagem de Requisitos   Teste de Aceitação; Teste do Sistema

    Projeto da Arquitetura   Teste de Sistema; Teste de Integração

    Projeto de Componentes   Teste de Integração; Teste de Unidades

    Geração de Código   Teste de Unidade.

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • Modelo V


ID
1506871
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A propriedade position da CSS3 especifica o tipo do método de posicionamento usado para um determinado elemento HTML. Esta propriedade permite os valores

Alternativas
Comentários
  • positition.. dá pra matar pelo absolute e fixed

  • Aceita os seguinte tipos:

    CSS Syntax

    position: static|absolute|fixed|relative|initial|inherit;

    Fonte:http://www.w3schools.com/cssref/pr_class_position.asp
  • Quem não tem acesso:  - -> A


ID
1506877
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A partir do caminho $JBOSS_HOME/bin, considere:

I. ./standalone.sh --server-config=standalone-ha.xml

II. ./startserver.sh --domain-config=default.xml

III. ./domain.sh --domain-config=domain-osgi-only.xml
IV. ./jbserver.sh --config=defaul-ha.xml

As instruções que podem ser utilizadas para iniciar o JBoss Application Server 7 com configurações alternativas em um arquivo de configuração são as que constam APENAS em

Alternativas
Comentários
  • i e iii


    o sufixo ha indica um arquivo de configuração alternativo

  • JBoss AS 7 modos de operação.

    -> Standalone :

    • Processo independente assim como nas versões anteriores do JBoss;

    • standalone.sh ou standalone.bat

    ->Domain:

    • Geralmente utilizado quando se tem vários servidores e define-se por um gerenciamento multi-server;

    • Gerenciamento centralizado;

    • domain.sh ou domain.bat

    www.provasdeti.com.br

  • Se é pra iniciar o JBoss com uma configuração alternativa, deve ser diferente de uma configuração default. Logo, foi só desconsiderar as instruções que recebiam como parâmetro arquivos xml com "default" no nome.

  • Só complementando. O sufixo ha significa High Available (Alta Disponibilidade), e é uma configuração voltada para configurações em cluster.


    standalone-ha.xml: Default profile with clustering capabilities

    https://docs.jboss.org/author/display/WFLY8/High%20Availability%20Guide#HighAvailabilityGuide-WildFly8LBHAStandaloneClusterHowto


ID
1506880
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Organizar a estrutura de arquivos pessoais é uma prática importante de gerenciamento de arquivos em sistemas computacionais. O sistema operacional Windows Vista possui o recurso de criação de Atalhos para arquivos e pastas que auxilia essa tarefa. O recurso Atalho

Alternativas
Comentários
  • LETRA D. 

    cria um link para um item para facilitar o acesso ao item.


  • Poluindo o site

  • Entraria com recurso visto que a ação de "criar atalho" não cria Link nenhum. Para criar um link usa-se o comando "Mklink"

    Na criação de atalho, como o nome diz, cria-se um atalho, não um link.

  • A criação de um atalho, como o próprio nome indica, nada mais é do que um link para o item, de modo a facilitar o acesso ao mesmo.

    Resposta certa, alternativa d).

  • Como assim link?


ID
1506883
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No sistema de arquivos NTFS, utilizado no sistema operacional Windows 2008 Server, quando um arquivo é criado, o Windows atribui permissão padrão, pelo qual o

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    As permissões NTFS são similares às permissões no Linux, com níveis para o dono, grupo e outros usuários. Podem ser Controle Total, Leitura, Leitura e Gravação, entre muitas específicas.

  • Gabarito B

    Quando um arquivo é criado em um sistemas de arquivos NTFS, o Windows atribui permissão de controle total ao dono do arquivo como default.

    Vamos na Fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • ✅Gabarito(Certo) 

    Para conhecimento:

    As três permissões possíveis para o NTFS são : Write, Modify e Full Control.

    ➥ Write

     É possível criar arquivos e modificar o conteúdo dos arquivos.

     Não é possível deletar arquivos e nem mudar as permissões da pasta.

    ➥ Modify

     É possível criar arquivos, modificar o conteúdo dos arquivos e remover arquivos.

     Não é possível mudar as permissões da pasta.

     Full Control

    ✓ É possível criar arquivos, modificar o conteúdo dos arquivos, remover arquivos e modificar as permissões dos arquivos

    ✓ Não possui restrição.

    Fonte:http://marcelosdc.blogspot.com/2011/11/permissoes-ntfs-voce-sabe-diferenca.html


ID
1506886
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O sistema operacional Linux, em suas diferentes distribuições, utiliza uma estrutura de arquivos padronizada e que se baseia na estrutura do Unix. Na estrutura de arquivos do Linux SuSE, o diretório /opt é utilizado

Alternativas
Comentários
  • opt é de optional/options


    http://stackoverflow.com/questions/12649355/what-does-opt-mean-as-in-the-opt-directory-is-it-an-abbreviation

  • /opt Aplicações opcionais

    Contém aplicativos adicionais de fornecedores individuais.

    fonte: http://www.ubuntero.com.br/2011/11/estrutura-de-diretorios-linux/


  • para a montagem de dispositivos externos de leitura de mídia ÓPTica

     

    Dessa vez o examinador tentou ser esperto e derrubar quem chutou. Pelo menos uma pegadinha de bom gosto.

  • Resposta:

    Letra C

  • Acho que deveria ter sido anulada, essa referência "c) como a pasta Arquivos de Programas do Windows..." não achei documentação que confirme isso, apesar da segunda parte da afirmação estar correta.

  • Gabarito C

    /opt             Para instalação de programas não oficiais da distribuição.

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
1506889
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O administrador de um servidor com o sistema operacional Linux Red Hat pode utilizar o arquivo /etc/fstab para

Alternativas
Comentários
  • Introdução FSTAB (File System Table) localiza-se dentro do /etc. É sem dúvida um dos arquivos de configuração mais importantes do GNU/Linux.

    O arquivo é lido na inicialização do sistema e é quem diz ao sistema o que montar, onde montar e os parâmetros de montagem.

    Outras utilizações do FSTAB é a de definir quem pode montar drives (fd0, cdrom) e facilitar a montagem de drives mapeados ou de outras partições no disco.


    Fonte:http://www.vivaolinux.com.br/artigo/FSTAB-Sua-funcao-e-parametros

  • /etc/fstab

    – devices e pontos de montagem;

    – lido na hora que a máquina liga;

    – análogo ao autoexec.bat do windows;


    Gustavo Vilar (Rede Itnerante)

  • controlar a montagem dos sistemas de arquivos durante o processo de boot.

  • Questão parecida - Q566712: A possibilidade de compartilhar arquivos entre diferentes sistemas operacionais é fundamental para aumentar a produtividade computacional. A montagem automática de uma partição com sistema de arquivos CIFS, durante o boot do servidor com sistema operacional Linux, deve ser configurada no arquivo /etc/fstab.


ID
1506892
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O administrador do computador com o sistema operacional Linux SuSE deseja saber o espaço em disco utilizado por um certo usuário. Para obter essa informação, o comando mais adequado para ser utilizado pelo administrador é:

Alternativas
Comentários
  • a expressao "por um certo usuário" fez eu escorregar na casca da banana

  • O comando "du" é utilizado para saber o espaço utilizado em disco, por pastas ou arquivos, de maneira rápida e fácil, diretamente no terminal. Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-util-comando-du

    DF: O comando df mostra o espaço livre/ocupado de cada partição. Pode ser utilizado junto com várias opções, se for utilizado sozinho, mostrará o espaço usado e disponível de todos os sistemas de arquivos atualmente montados.  Fonte:http://www.vivaolinux.com.br/dica/Usando-o-comando-df

    Bem confusa a questão...

  • du - mostra um resumo do espaço usado em disco

  • Definição do Guia FOCA ...

    10.5 du

    Mostra o espaço ocupado por arquivos e sub-diretórios do diretório atual.


    10.3 df

    Mostra o espaço livre/ocupado de cada partição.



    []'s


  • du /home/bruno

  • Eu entraria com recurso nessa questão!

    du -h /home/kamila : Mostra apenas o resumo;
    df -h /home/kamila : Mostra o espaço Usado, o Disponível e o Total! Muito útil para resolução de falhas por exemplo, de copiar arquivo por falta de espaço...
  • du -  espaço do usuário, lista os diretórios.

    df - espaço do sistema, lista as partições.


ID
1506895
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Dentre os diferentes sistemas de arquivos compatíveis com os sistemas operacionais Linux, o que apresenta a característica de ser nativamente especificado para o uso em rede de computadores é o

Alternativas
Comentários
  • Um sistema de arquivos de rede é uma abstração em rede de um sistema de arquivos que permite que um cliente remoto o acesse pela rede de uma forma semelhante a um sistema de arquivos local. Embora não tenha sido o primeiro desse tipo de sistema, o NFS cresceu e evoluiu para o sistema de arquivos de rede mais poderoso e mais amplamente usado em UNIX®


    fonte:http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-network-filesystems/

  • "Dentre os diferentes sistemas de arquivos compatíveis com os sistemas operacionais Linux, o que apresenta a característica de ser nativamente especificado para o uso em rede de computadores é o..."  


    Esse é um tipo de questão em quê quando o candidato lê rapidamente, fica em dúvida em no mínimo 3 alternativas. Quando isso acontece, a melhor coisa a fazer é ler mais de uma vez o que a pergunta pede, e foi o que fiz. Transcrevi aqui a pergunta acima e sublinhei o que achei determinante para matar a questão. Dá pra eliminar a alternativa A e B por que eles não foram criadas para o uso em redes, são sistemas de arquivos padrões de Sistemas Operacionais. O Ext3 é o sistema de arquivos do Linux enquanto o NTFS é o do Windows. O LDAP e o SMB não são Sistemas de Arquivos. O LDAP é um protocolo implementado pelo Active Directory para organização de usuários (contas), grupos e computadores numa rede, já o SMB é um protoloco utilizado pelo SAMBA para compartilhamento de arquivos entre máquinas Linux e Windows.


    Alternativa Correta = E 


    Com o NFS, é permitido montar sistemas de arquivos e acessá-los via rede. Os arquivos ficam disponibilizados no servidor e os usuários acessam eles através do browser, como se estivesse na máquina local.

  • NFS (Network File System) é um Sistema de arquivos distribuídos desenvolvido inicialmente pela Sun Microsystems, Inc., a fim de compartilhar arquivos e diretórios entre computadores conectados em rede, formando assim um diretório virtual.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Network_File_System

  • O NFS (Network File System) é um protocolo que permite acesso remoto a um sistema de arquivos através da rede. Todos os sistemas Unix podem trabalhar com esse protocolo; mas quando sistemas Windows estão envolvidos, o Samba tem que ser usado.

  • Apesar do nome seria o NFS um sistema de arquivos? É muito mais um protocolo de cliente servidor. Ainda precisaria de uma partição ext3, ext4, ou outra. A maior diferença entre o NFS e o SMB é que o NFS se comporta como um sistema de arquivos para qualquer aplicativo ou utilitário que tente acessa-lo.

ID
1506898
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dentre os sistemas de armazenamento de dados, conhecidos pelas siglas SAN, NAS e DAS, as grandes empresas costumam adotar o SAN, pois

Alternativas
Comentários
  • a) SAN

    b) NAS

    c) NAS

    d) DAS

    e) NAS

  • Letra A

    DAS é abreviação de "Direct Attached Storage". Ela se refere a dispositivos de armazenamento externo ligados diretamente ao servidor (ou a qualquer outro micro da rede), como no caso das gavetas de HD ligadas a portas eSATA (o eSATA é uma versão externa das portas SATA, que mantém a mesma velocidade de 150 ou 300 MB/s, mas permite o uso de um cabo externo) ou a portas USB, por exemplo.

    NAS (Network Attached Storage), por sua vez, roda um sistema operacional completo e funciona como um servidor de arquivos, ligado diretamente na rede.

    SAN, basicamente, é uma arquitectura que permite conectar dispositivos de armazenamento de dados remotos de diferentes tipos, a servidores, de maneira a que os dispositivos pareçam que estão ligados fisicamente ao servidor.

  • Eu pensei que um NAS tivesse maior desempenho se comparado com um SAN...alguem poderia ajudar?

  • Olha a questão da própria carlos chagas

    Os sistemas de armazenamento de dados atuais podem ser categorizados como SAN, NAS e DAS. Considerando as características gerais de como são conectados, a ordem decrescente de desempenho de taxa de transferência de dados é dada por 

      a) DAS, SAN e NAS.

      b) DAS, NAS e SAN.

      c) NAS, SAN e DAS.

      d) SAN, DAS e NAS.

      e) SAN, NAS e DAS.

    Resposta A.

    Nessa questão como o SAN pode ser mais rápido?

  • Em termos de desempenho a seguinte ordem é aceita: DAS, SAN e NAS. É fácil entender o porquê.

    Primeiro, o NAS roda um sistema operacional completo, isso acrescenta um overhead significativo, além do que existe ainda a velocidade de rede como um obstaculo. Geralmente se usa redes ethernet, bem limitadas quando comparada as redes Fiber Channel utilizadas em SAN ou barramentos como SATA (1969 MB/s na 3.2) utilizadas em DAS. 

    O DAS é o mais rápido porque não existe nenhum intermediário entre quem requisita a informação e quem a provê, apenas o barramento SCSI/SATA/USB está entre o computador e o storage. 

  • NAS

    NAS - Network Attached Storage:  é um computador dedicado a compartilhamento de arquivos através de  TCP/IP , NFS, CIFS ou DAFS.

    Protocolos: NFS, CIFS, DAFS, NDMP

    Compartilhamento: sistema de arquivos

     

    _ NDMP à protocolo padrão da indústria, com base em TCP/IP, projetado para fazer backup em um ambiente NAS.

     

    _Geralmente usa o NFS para sistemas UNIX, o CIFS para sistemas Windows

     

    SAN

    SAN - Storage Área Network: é uma rede que usa o protocolo serial SCSI para transferir dados. A forma de acesso padrão para a SAN é por meio do formato Bloco de Dados ( Block Level ).

    Protocolo: ISCSI, Fibre Chanel

    Compartilhamento: Drivers de discos e fitas

     

    DAS

    Direct-attached storage (DAS) é um digital storage system conectado diretamente a um ou mais computadores sem uso de rede entre eles.

     

    _Tipicamente DAS é um sistema de armazenamento (por exemplo um storage) conectado diretamente a um computador usando host bus adapter (HBA). Entre ambos não há dispostivos de rede (como hub, switches etc). Está é a principal diferença entre o DAS e os SAN e NAS.

    .....

    CONCURSEIROS DE TI - BRASIL

    https://www.facebook.com/groups/1331518076920079/

  • Alternativa correta: A. 

    .

    .

    a) CORRETA

    .

    b) ERRADA: SAN não implementa sistema operacional;

    .

    c) ERRADA: não transfere arquivos, e sim blocos;

    .

    d) ERRADA: é conectado à rede;

    .

    e) ERRADA: como não possui sistema operacional, esse recurso é implementado pelo sistema operacional que vai mapear esse disco. 

  • a-

    SAN - block level access

    NAS - file level access


ID
1506901
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em comunicação de dados existe, frequentemente, a função dicotômica da distância e da largura de banda. Nesse contexto, os meios de transmissão são padronizados para distâncias e frequência de operação, como é o caso do cabo CAT5 que possui, respectivamente, a especificação de distância e a frequência de operação de até

Alternativas
Comentários
  • Infelizmente com a FCC é assim. Tenho isso decorado na memória desde meu primeiro concurso. Vamos lá:

    Tipo de Cabo | Máxima frequência suportada

    Cat 3 - 16mhz / 10mbps
    Cat 4 - 20mhz / 20mbps 
    Cat 5 - 100mhz / 100mpbs
    Cat 5e - 125mhz / 1000mbps ou 1 Gbps
    Cat 6 - 250mhz / 1000mpbs ou 1 Gbps

    Bizú: todos os cabos do tipo UTP suportam até 100 metros de distância. Os do tipo 6a, 7 e 7e, que têm velocidade máxima respectivamente de 10 Gbps, 40 Gbps e 100 Gbps, para que possam passar a totalidade de banda suportada, o cabo precisa ser menor, porém, mesmo assim funcionam perfeitamente com distância de 100 metros (mas com menor velocidade).
  • EIA/TIA                              Utilização

      Cat 1   - Serviços telefônicos e dados de baixa velocidade


      Cat 2   - RDSI e circuitos T1/E1 - 1,536 Mbps/2,048 Mbps


     Cat 3    - Dados até 16 MHz, incluindo 10Base-T e 100Base-T


     Cat 4    - Dados até 20 MHz, incluindo Token-Ring e 100B-T 


     Cat 5    - Dados até 100 MHz, incluindo 100Base-T4 e 100Base-TX 


     Cat 5e  - Dados até 100 MHz, incluindo 1000Base-T e 1000Base-TX


     Cat 6    - Dados até 200/250 MHz, incluindo 1000Base-T e 1000Base-TX


     Cat 7    - Dados até 500/600 MHz



    Fonte: https://www.projetoderedes.com.br/aulas/ugb_infraestrutura/UGB_aula2_Conceitos_de_Infraestrutura.pdf

  • Gabarito E

    CAT5

    100MHz

    100Base-TX

    Não mais recomendado pela TIA/EIA

     

    CAT5e

    Categoria 5 melhorada

    ISO/EIC Classe D

    100MHz

    100Base-TX ou 1000Base-T

    Taxa de até 1Gbps

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito: Letra E

    Simples e Objetivo: O cabo categoria 5 tem alcance máximo estimado em 100 metros, e largura de banda de 100Mhz.


    FORÇA E HONRA.

  • CAT 5 pode chegar a taxas de transmissão de 100 Mpbs (1 Gb se usar c/ 4 pares) e todos os CATs tem distrância de até 100 metros.

  • CAT5    –     100MHz        100 Mbits/s * Um cabo Cat5 pode ser usado em Gigabit Ethernet , mas vai proporcionar um desempenho ruim.
    .

    CAT5E     –    125MHz        1.000 Mbits/s ** "e"="enhanced"
    .

    CAT6     –     250 MHz        1.000 Mbits/s **Os cabos de categoria 6 podem ser utilizados em redes 10 Gigabits, mas nesse caso o comprimento máximo é de 55 metros.

    .
    CAT6a     –     500 MHz        10.000 Mbits/s ** "a”=“augmented”
    .

    CAT 7     –     600MHz        10.000 Mbits/s
    .

    CAT 7a     –    1000MHz        10.000 Mbits/s

    .

    Existem também os cabos categoria 7, que podem vir a ser usados no padrão de 100 gigabits, que está em estágio inicial de desenvolvimento.
    Outro padrão que pode vir (ou não) a ser usado no futuro são os conectores TERA, padrão desenvolvido pela Siemon. Embora muito mais caro e complexo que os conectores RJ45 atuais, o TERA oferece a vantagem de ser inteiramente blindado e utilizar um sistema especial de encaixe, que reduz a possibilidade de mal contato.

    .
    Em 2010, o IEEE produziu novas normas que permitem taxas de transferência de 40 Gbps e 100 Gbps . Estas normas são publicados sob a 802.3ba.

     

    https://www.hardware.com.br/livros/redes/categorias-cabos.html

  • Questão bem tranquila que exige o conhecimento da nossa tabelinha dos cabos UTP. Lembrando que a regra é a distância de 100m. Em relação às frequências, temos mais uma vez: CAT 5 - 100 MHz ; CAT 5E - 125 MHz ; CAT 6 – 250 MHz ; CAT 6a - 500 MHz e CAT 7 - 600 a 700 Mhz

  • Ótima explicação


ID
1506904
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O analista de tecnologia da informação deve especificar os cabos de pares trançados para interligar as estações de trabalho de uma sala do Tribunal à Switch localizada no mesmo andar da sala onde estão as estações de trabalho. Adotando a Norma TIA/EIA 568-B, e a codificação de terminação T568A, os pinos de números 1 e 2 do conector RJ-45 devem receber, respectivamente, os fios de cores

Alternativas
Comentários
  • Fonte:http://ftp.unicamp.br/pub/apoio/treinamentos/concurso_ccuec_dinfe/iso11801.pdf Página 16

  • Ligação dos Conectores segundo a norma NBR 14565

    568A - Pinos de 1 a 8

    1- Branco/Verde; 2 Verde; 3 - Branco/Laranja; 4-Azul; 5- Branco/Azul; 6-Laranja;7-Branco/Marrom; 8-Marrom

    568B
    1- Branco/Laranja; 2 Laranja; 3 - Branco/Verde; 4 - Azul;  5- Branco/Azul; 6-Verde; 7-Branco/Marrom; 8-Marrom

    A combinação é feita nessa ordem os pares 1 e 2 do 568 A com os pares 1 e 2 do 568B,
    pino         568A                  568B
    1      Branco/Verde      Branco/Laranja
    2      Verde                   Laranja

    A questão diz que adotou o 568B e que na outra extremidade será 568A, que vai receber respectivamente (branco/verde e verde), letra c.


  • O texto da questão ficou um pouco confuso.

    Acredito que ele quis dizer Adotando a Norma TIA/EIA 568, e a codificação de terminação T568A

    Paulo, nas ligações DESKTOP-SWITCH utiliza-se cabos diretos, 568A - 568A ou 568B - 568B
    Cabo cross 568A - 568B ou 568B - 568A somente para ligação de dispositivos iguais ou ligações DESKTOP-ROTEADOR

  • Pinagem T568A (Wire Map T568A)

    1- Branco com Verde
    2- Verde
    3- Branco com Laranja
    4- Azul
    5- Branco com Azul
    6- Laranja
    7- Branco com Marrom
    8- Marrom

  • PARA LEMBRAR É SIMPLES


    T568A SEMPRE A REFERÊNCIA COM O MEIO. SE É A NO MEIO TEM LARANJA


    T568B SE É B NO MEIO TEM VERDE.

    Logo se é A no meio no começo só pode ser branco/verde - verde. Pois são só eles (verde e laranja) que mudam de posição.

  • Macete para lembrar do T568A e T568B:

     

    - T568A --> Grave a sequência do T568A

    1- Branco/Verde

    2- Verde

    3- Branco/Laranja

    4- Azul

    5- Branco/Azul

    6- Laranja

    7- Branco/Marron

    8- Marron

     

    - T568B --> Lembrando do T568A, bastar trocar o que está na posição 1 com 3, e o da posição 2 com o 6. As demais ficam inalteradas.

    1- Branco/Laranja

    2- Laranja

    3- Branco/Verde

    4- Azul

    5- Branco/Azul

    6- Verde

    7- Branco/Marron

    8- Marron

     

    http://www.electriciantalk.com/attachments/f10/48169d1424101267t-t568a-b-rj45.jpg

  • Gabarito C

    TIA/EIA 568A

    1- Branco/Verde

    2- Verde

     

    TIA/EIA 568B

    1- Branco/Laranja

    2- Laranja

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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ID
1506907
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma rede sem fio de computadores (WLAN), as funções de gerenciamento da WLAN são desempenhadas pelo dispositivo comercialmente chamado de Roteador Wireless. Dentre as funções do Roteador está a de designar um endereço IP válido para as mensagens que saem da LAN para a WAN, uma vez que, na LAN, é utilizado um endereço IP virtual. No Roteador, essa função é desempenhada pelo

Alternativas
Comentários
  • Em redes de computadores, NAT, Network Address Translation, também conhecido como masquerading é uma técnica que consiste em reescrever, utilizando-se de uma tabela hash, os endereços IP de origem de um pacote que passam por um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior ou Rede Mundial de Computadores

  • acho que ficou ambíguo.. qual função a de distribuir endereços ou a de traduzir um endereço da rede local para a rede de fora?



    alguém teve essa mesma interpretação?

  • O conceito está certo. Por causa do número de endereços IP que estavam acabando, adotou-se que a rede interna utilizaria endereços virtuais, endereços que não valem na rede externa (Internet). Para a conexão destes computadores da rede interna com a rede externa, seria necessário a tradução dos mesmos. Essa é a função do NAT. Traduzir endereços virtuais que só valem em redes internas para endereços válidos na rede externa (internet).

  • Acredito que algumas pessoas marcaram DHCP pelo fato da questão dizer: (Designar um endereço ip...). Contudo, a máquina já tem um IP na Lan, porém, não válido para a internet. Esta tradução é feita no roteador(conforme a questão diz) e é desempenhada pelo NAT(Network Address Translation). 

    O NAT foi uma das soluções para o esgotamento de IPs(conforme Rosana relatou). Também o IP sem classe(CIDR), o próprio DHCP, etc.

  • Quando você se conecta à internet através de um provedor de acesso qualquer, você recebe apenas um endereço IP válido. A princípio, isso permitiria que apenas um micro acessasse a web, mas é possível compartilhar a conexão entre vários micros via NAT, opção disponível tanto no Windows quanto no Linux. Quando você compartilha a conexão entre vários micros, apenas o servidor que está compartilhando a conexão possui um endereço IP válido, só ele "existe" na internet. Todos os demais acessam através dele. O default gateway ou gateway padrão é justamente o micro da rede que tem a conexão, é ele que os outros consultarão quando precisarem acessar qualquer coisa na internet.

    Fonte: http://www.hardware.com.br/termos/gateway


  • A questão misturou conceito de WLAN com WAN induzindo o candidato ao erro, na primeira leitura eu pensei que o roteador atribuia IP's para a LAN se comunicar com a WLAN o que usaria DHCP, mas na verdade é pra LAN se comunicar com a WAN(Internet) o que é necessário o uso do NAT pra traduzir os IP's internos para um IP externo.

  • dentro da minha LAN (interna) tenho endereços IPs internos. Cada computador da minha rede interna obtém um endereço exclusivo, usado para roteamento do tráfego interno. Porém, quando um pacote sai da minha rede interna e vai para o ISP, ocorre uma conversão do endereço IP interno para o endereço IP público através do NAT. 


    baseado nisso analisem o que o enunciado pede...
    "designar um endereço IP válido para as mensagens que saem da LAN para a WAN, uma vez que, na LAN, é utilizado um endereço IP virtual"
  • Gabarito: Letra E

    No roteador, o NAT é o protocolo que designa um endereço IP válido para as mensagens que saem da rede local (que possui endereços IP válidos apenas internamente). Resposta certa, alternativa "e".

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS



    FORÇA E HONRA.

  • @Mr. Robot, entendo que a questão não deu margem pra ambiguidades. Ela cita "um endereço IP válido". Em DHCP não existe essa restrição para atribuir config. de rede (entre elas o endereço IP) a somente 1 host.

     

    @Rayldon Ribeiro, a questão não misturou os conceitos WLAN e WAN. WLAN é a LAN wireless interna. Quando citam "mensagens que saem da LAN para a WAN" isso quer dizer os dados saem da WLAN para a internet (a WAN mais "famosa").

  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation, ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).
  • O Network Address Translation (NAT), ou tradução de endereços de rede, é o protocolo que realiza a atribuição de um endereço IP legítimo aos diversos dispositivos de uma rede local, que possuem endereços virtuais. Além disso, ele também realiza a distribuição dos pacotes oriundos da internet ao dispositivo correto dentro da rede local (uma vez que todos eles, para a Internet, possuem o mesmo endereço IP).

    Victor Dalton | Direção Concursos


ID
1506910
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um serviço da internet utiliza diferentes protocolos, por exemplo, protocolos relacionados com a função de roteamento, transmissão de dados e transferência de hipertexto para efetivar a comunicação. Os respectivos protocolos, do conjunto (suite) de protocolos TCP/IP, relacionados com as funções apresentadas, são:

Alternativas
Comentários
  • Um serviço da internet utiliza diferentes protocolos, por exemplo, protocolos relacionados com a função de roteamento (IP) 

     transmissão de dados (TCP)

     e transferência de hipertexto para efetivar a comunicação(HTTP)

  • Tomando como base o modelo TCP/IP, teremos respectivamente:


    1- Protocolo relacionado com a função de roteamento -  Camada de Inter-redes do modelo TCP/IP (camada 2): Protocolo IP.

    2- Protocolo relacionado com a transmissão de dados - Camada de transporte do modelo TCP/IP (camada 3): Protocolo TCP (Temos ainda o UDP e SCTP)

    3- Protocolo relacionado com a transferência de hipertexto para efetivar a comunicação - Camada de Aplicação do modelo TCP/IP (camada 4): Protocolo HTTP.


    Dessa forma, resposta é letra A.


    Complementando a questão, segue os principais protocolos residentes das camadas integrantes da pilha TCP/IP (modelo de 4 camadas):

    4- Camada de Aplicação:  FTP, TELNET, SMTP, HTTP, DNS, DHCP, SNMP;

    3- Camada de Transporte: TCP, UDP e SCTP;

    2- Camada de Inter-redes: IP, IPsec, ICMP, ARP, RARP;

    1- Camada de Redes: Ethernet, Token Ring, PPP, Frame Relay.



  • IP - é da camada de rede que, além de interligar as redes, vai decidir quais caminhos serão usados (sem garantias) para transportar os pacotes da origem para o destino.


    TCP - é da camada de transporte e faz o uso da flag SYN-SENT para estabelecimento de conexão para que a transmissão de dados começe a fluir, fazendo com que esta seja orientada a conexão e confiável garantindo a entrega de cada pacote de dados.


    HTTP - é da camada de aplicação usado para transferência de documentos hipermídia (formato HTML) localizados em uma cadeia de caracteres chamadas URL entre o navegador (cliente) e um servidor WEB.


    FTP - usado para transferência de arquivos em diretórios remotos por meio de conexões de controle ou por meio de conexões de dados para transferÊncia .


    HTML - é apenas uma linguagem de marcação de texto usada para criar formato de hipertexto, não tem nada haver com protocolo.


    ARP - esse protocolo faz tipo um  mapeamento de endereços IP (entendidos pela camada de rede) para endereços MAC (que é entendido pela camada de enlace), ou seja, quando o pacote chega na origem e começa a subir a pilha de protocolos do TCP, ao chegar no enlace e durante a transição de enlace ----> rede, esse protocolo converte as tensões elétricas (contidas ainda no enlace) recebidas pela placa de rede. As placas de interface de rede, ou NICs da camada de enlace de dados, como as placas Ethernet, não entendem endereços IP da internet e é neste ponto que o ARP entra em ação tanto na origem quando o pacote desce a pilha TCP quando no destino quando ele sobe a pilha.


    Baseado nisso temos que a LETRA A é a correta 

    abraço

  • O protocolo IP (Internet Protocol) é o protocolo utilizado para roteamento dos pacotes de rede, de modo que eles consigam chegar ao seu destinatário. O TCP (Transmission Control Protocol) é o protocolo que cuida do estabelecimento de conexão para a transmissão dos dados e o HTTP (HyperText Transfer Protocol) é o protocolo que efetiva a transferência de conteúdo hipertexto.
  • GAB: A

    O protocolo IP (Internet Protocol) é o protocolo utilizado para roteamento dos pacotes de rede, de modo que eles consigam chegar ao seu destinatário. O TCP (Transmission Control Protocol) é o protocolo que cuida do estabelecimento de conexão para a transmissão dos dados e o HTTP (HyperText Transfer Protocol) é o protocolo que efetiva a transferência de conteúdo hipertexto.

  • Impressionante como é recorrente os comentários dos alunos serem melhores que os dos professores. Parece que estes têm preguiça de desenvolver e aprofundar.


ID
1506913
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O administrador de uma rede local de computadores (LAN) deve utilizar endereços IPv4, Classe C, para identificar os computadores da LAN. Um endereço IP que pode ser utilizado nessa LAN é:

Alternativas
Comentários
  • Como identificar a classe da rede:

     

    A: 1.0.0.0 até 127.0.0.016 Nº de Endereços: 16.777.216

    B: 128.0.0.0 até 191.255.0.0 Nº de Endereços: 65.536

    C: 192.0.0.0 até 223.255.255.0 Nº de Endereços: 256

    D: 224.0.0.0 até 239.255.255.255 Nº de Endereços: Multicast

    E: 240.0.0.0 até 255.255.255.254 Nº de Endereços: Uso futuro; atualmente reservada a testes pela IETF

     

    FONTE: https://www.wikiwand.com/pt/Endere%C3%A7o_IP

  • Lembrando:

    Classe A: 0 (primeiro bit mais a esquerda). Mascara /8

    Classe B: 10 (2 primeiros bits mais a esquerda). Máscara /16

    Classe C: 110 (3 primeiros bits mais a esquerda) Máscara /24
  • Explicando na prática:

    Primeiro se deve converter o  primeiro octeto do endereço de IP para binário.

    Octeto: 210 

    128 + 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2 + 1
    1  1  0  1  0  0  1  0

    Após converter, basta analisar o primeiro bit 0  mais a esquerda,  e contar quantas casas ele se deslocou para a direita.

    O primeiro bit 0 mais a esquerda é o 3, por tanto, o endereço de IP que deve ser utilizado é:

    Resposta C: 210.10.20.120

    Quem quiser aprender mais sobre cálculos de sub redes, pode baixar meu aplicativo.

    disponível na play store: https://play.google.com/store/apps/details?id=joaoleno.com.calculo.subrede&hl=pt_BR

  • Só complementando a informação do Lazaro.

    D: 224 até 239
    E: 240 até 255
  • Encontre a classe em 30 segundos:

    1) transforme o primeiro octeto para binário (os outros octetos não importam para essa análise)

    2) se

    2.1) o bit mais a esquerda = 0, então CLASSE A

    2.2) os bits mais a esquerda = 10, então CLASSE B

    2.3) os bits mais a esquerda = 110, então CLASSE C

    2.4) os bits mais a esquerda = 1110, então CLASSE D

    2.5) os bits mais a esquerda = 1111, então CLASSE E

  • sabendo os Range das classes você mataria a questão vamos lá

    Classe A :  Range de 0 a 127

    Classe B: Range de 128 a 191

    Classe C: Range de 192 a 223Classe 

    D: Range de 224 a 239Classe 

    E: Range de 240 a 255

    temos em vista que a questão pede que a LAN deve utilizar IPv4 de classe C e com base nisso vamos as alternativas

    a) 20.20.100.201 focaremos na porção de rede que são os primeiros octetos, temos que inicia com 20, pergunto a vocês: 20 esta em que range entre as classes?  Classe A certo porque está entre 0 e 127, portanto, questão eliminada pois queremos da Classe C.

    b) 210.10.20.120 temos que porção de tem três octetos, mas sempre focando no primeiro 210, pergunto a vocês: 210 esta em que range entre as classes? Classe C pessoal porque está entre 192 e 223, logo é a alternativa certa..

    .as demais fazendo essa análise você saberá porque estão incorretas

    Bons estudos

  • O endereço de loopback = 127.0.0.0 da classe A é reservado e não gera tráfego de rede.


    Classe

    Menor endereço

    Maior endereço

    A

    1.0.0.0

    126.255.255.255

    B

    128.0.0.0

    191.255.255.255

    C

    192.0.0.0

    223.255.255.255

    D

    224.0.0.0

    239.255.255.255

    E

    240.0.0.0

    247.255.255.255

  • Gabarito: Letra B

    A classe C possui um conjunto de endereços que vão desde o 192.0.0.0 até 223.255.255.0, onde os três primeiros octetos (24 bits N.N.N.H) de um endereço IP identificam a rede e o restante octeto ( 8 bits) irão identificar um determinado host nessa rede. Exemplo de um endereço Classe C – 210.10.20.120. Resposta certa, alternativa "b".

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS



    FORÇA E HONRA.

  • A classe C possui um conjunto de endereços que vão desde o 192.0.0.0 até 223.255.255.0, onde os três primeiros octetos (24 bits N.N.N.H) de um endereço IP identificam a rede e o restante octeto ( 8 bits) irão identificar um determinado host nessa rede. Exemplo de um endereço Classe C – 210.10.20.120
  • A classe C possui um conjunto de endereços que vão desde o 192.0.0.0 até 223.255.255.0, onde os três primeiros octetos (24 bits N.N.N.H) de um endereço IP identificam a rede e o restante octeto ( 8 bits) irão identificar um determinado host nessa rede. Exemplo de um endereço Classe C – 210.10.20.120
  • Alegria danada em acertar uma questão de redes kkkk


ID
1506916
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A qualidade de serviço (QoS) de uma rede de computadores é determinada por meio de parâmetros como: confiabilidade, atraso, Jitter, dentre outros, que são difíceis de prover em uma rede de pacotes como a Ethernet. Uma tentativa de prover QoS na Ethernet é por meio da implementação da priorização de serviços do IEEE

Alternativas
Comentários
  • Quando o padrão Ethernet (IEEE 802.3) tornou-se a t ecnologia mais usada para redes locais,  foi  necessário  incorporar  à  camada  dois  (camada  de  enlace)  do  modelo  OSI mecanismos para garantir a qualidade de serviço. Foi então que o IEEE, através do grupo de trabalho 802.1, desenvolveu o padrão IEEE 802.1p (a  letra “p” vem da palavra priorization ): protocolo para priorização de tráfego na camada de enlace. 25 Como originalmente o quadro Ethernet não possui um campo de priorização, o padrão IEEE  802.1p  requer  outro  padrão,  o  IEEE  802.1q.  O  I EEE  802.1q  é  o  padrão  para  VLANs ( Virtual Local Area Networks ), as redes locais virtuais. Ele insere quatro bytes  (chamados de VLAN Tag ) ao quadro Ethernet.

    Fonte: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/18534/000730585.pdf?sequence=1 página 24

  • a) 802.3a 10BASE2 Coaxial fino

    b) 802.1p QoS na camada Enlace

    c) 802.3u 100BASE-TX... Fast Ethernet

    d) 802.1x Port Based Network Access Control

    e) 802.ae 10GB Fibra



ID
1506919
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

É um recurso responsável pela coordenação do funcionamento da memória de um microcomputador, que transforma as instruções lógicas (virtuais) em endereços físicos nos bancos de memória e anota onde cada informação do sistema está hospedada na memória. É ele que informa onde o processador deve procurar os dados e instruções na memória. Trata-se de

Alternativas
Comentários
  • MMU - Unidade de Gerenciamento de Memória é um dispositivo de hardware que traduz endereços virtuais em endereços físicos.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_gerenciamento_de_mem%C3%B3ria

  • Referente a Gerência de Memória Virtual - Mapeamento

    Permite associar um endereço virtual a um endereço associado no espaço real, onde um programa não necessita mais estar necessariamente em endereços contíguos na memória principal para ser executado.

    - Tradução feita por hardware junto com o sistema operacional para não comprometer o desempenho

    - Hardware conhecido como Unidade de Gerência de Memória (Memory Management Unit – MMU)

    - A tabela de Mapeamento existe para cada processo, onde mapeiam bloco de dados cujo o tamanho determina o número de entradas existentes na tabela de mapeamentos.

  • Letra D

     

    A ULA executa as principais operações lógicas e aritméticas do computador. Ela soma, subtrai, divide, determina se um número é positivo ou negativo ou se é zero. Além de executar funções aritméticas, uma ULA deve ser capaz de determinar se uma quantidade é menor ou maior que outra e quando quantidades são iguais. A ULA pode executar funções lógicas com letras e com números.

     

    É à MMU (Memory Management Unit ou Unidade de Gestão de Memória) que compete gerir o complexo processo de acesso à memória por parte da UCP. A forma de acesso da UCP à Memória é totalmente gerido pela MMU.

  • MMU [ Memory Management Unit] - Traduz endereços virtuais em endereços físicos. Faz o gerenciamento da memória principal.

  • Prezados,

    O MMU ( memory management unit ) traduz endereços virtuais em endereços físicos, ela normalmente é um componente da CPU , mas pode também ser um componente a parte. 

    Portanto a alternativa correta é a letra D

  • GABARITO: LETRA D

    O dispositivo responsável por transformar as instruções lógicas (virtuais) em endereços físicos nos bancos de memória e anotar onde cada informação do sistema está hospedada na memória é a Unidade de Gerenciamento de Memória. Ela pode ser componente integrada à CPU ou um circuito integrado à parte. A MMU é fundamental no gerenciamento da memória virtual.

    ESTRATÉGIA CONCURSOS.


ID
1506922
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Tipo de memória ROM que também permite a regravação de dados. No entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos por um método que faz com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra. Trata-se de

Alternativas
Comentários
  • A memória EEPROM pode ter o seu conteúdo apagado eletricamente. Com isto, é possível gravar e apagar o centeúdo da memória sem a necessidade de remover a memória do circuito nem expô-la à luz ultra-violeta, como ocorre na EPROM

  • EEPROM - Electrically Erasable Programmable only Memory : Seu conteúdo pode ser apagado por meio de processos elétricos. É possível gravar e apagar o conteúdo da memória com a memória instalada no circuito.

    FONTE: Informatica para Concursos - Addalla

  • Copia e Cola

    EEPROM é um tipo de memória ROM que permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar informações são feitos eletricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra."

     

    Fonte: http://www.infowester.com/ssd.php

  • Os principais tipos de memória ROM são:

    ·         PROM - Memória que só pode ser escrita uma única vez.

    ·         EPROM - Memória regravável, por meio de luz ultravioleta.

    ·         EEPROM - Memória regravável eletricamente.

    ·         FEPROM - Evolução da memória EEPROM, que consome menos energia elétrica para gravação.

  • Prezados,

    Vamos relembrar os conceitos :

    Memória ROM( Read-Only Memory- Memória somente de leitura) - possui esse nome porque os dados nela contidos são gravados apenas uma vez pelo fabricante. Ela também é conhecida como permanente porque seus dados não são perdidos na ausência de energia elétrica. Ela armazena a BIOS, POST e o setup.
    PROM ( Programmable Read-Only Memory) - A gravação de dados neste tipo de memória ROM é feita por aparelhos apropriados. Depois de gravados na memória PROM os dados não podem ser apagados ou alterados.
    EPROM ( Erasable Programmable Read-Only Memory) - Este tipo de memória ROM permite que sejam gravados no dispositivo. Para isso é necessário que o chip fique exposto a uma luz ultra-violeta para apagar os dados.
    EEPROM ( Electrically-Erasable Programmable Ready-Only Memory) - Assim como o EPROM este tipo de memória ROM também permite a regravação de dados,  mas os dados são apagados eletronicamente e não por meio de luz ultravioleta.
    RAM ( Random-Acess Memory) - é uma parte importante do computador, pois é ela que armazena os dados utilizados pelo processador. Quando um programa é executado, ele é transferido de um sistema de armazenamento de dados como, por exemplo, o disco rígido, para a memória RAM. Em seguida, o processador busca na memória RAM as instruções e os dados que serão processados.
    Fonte(s):Manutenção Completa em Computadores, Editora Viena 2009.
    Portanto, a alternativa correta é a letra B

  • GABARITO: LETRA B

     A EEPROM é regravada eletricamente, de modo que é possível modificar seu conteúdo sem mover o dispositivo do seu lugar. A EPROM exige luz ultravioleta, o que só pode ser feita por aparelho específico.

    ESTRATÉGIA CONCURSOS.


ID
1506925
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considere:

M = Mensagem
KS = Chave Secreta compartilhada
MACr = Código de Autenticação de Mensagem gerado pelo remetente
KPr = Chave pública do remetente
MACd = Código de Autenticação de Mensagem gerado pelo destinatário
KPd = Chave Pública do destinatário

Um resumo criptográfico pode ser usado para verificar a integridade de uma mensagem - se ela não foi modificada. Para garantir a integridade da mensagem e autenticar a origem dos dados, uma das formas é: o remetente, por meio de uma função hash e usando a M concatenada com

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode retificar ou ratificar o entendimento abaixo??

    No meu ponto de vista, além da assinatura digital utilizando criptografia assimétrica, haveria a possibilidade de realizar a assinatura digital utilizando-se criptografia simétrica, que é o gabarito da questão.

  • Concordo com vc Marlo!
    A questão pede verificar, além da integridade, a autenticidade da origem dos dados. Portanto, o remetente deveria cifrar o hash com sua CHAVE PRIVADA (criptografia assimétrica) e não com uma chave secreta compartilhada (criptografia simétrica).
    Não vejo resposta correta na questão.

  • A letra A do gabarito está totalmente errada, como pode enviar através de um canal inseguro?

  • Achei estranho chave secreta compartilhada O_O

  • que bagunça.tradução mal feita de algum lugar.

    Como o usuário tem a chave secreta também?Oo
  • A questão trata de assinatura digital simétrica (seção 8.4.1 do livro Redes de computadores, Andrew S. Tanenbaum, tradução da 4 edição, 2003). No exemplo, Alice é o remetente e Big Brother o destinatário.

    O hash é aplicado na mensagem original utilizando-se a chave secreta, que só o remetente e o destinatário conhecem. O destinatário ao receber a mensagem, gera um hash da mensagem original utilizando a mesma chave secreta. Então ele compara com o hash recebido. As chaves públicas KPr e KPd foram colocadas só pra confundir.

  • Gente, acredito que o gabarito esteja incorreto.

    A mensagem é escrita pelo emissor e seu Hash é calculado. Em seguida, o emissor usa sua CHAVE PRIVADA para assinar o Hash.

    A mensagem é enviada.

    O destinatário, por sua vez, usa a CHAVE PÚBLICA do emissor para verificar o HASH e compara com o HASH da mensagem inicial!

  • Estou achando também muito estranho.

  • Questãozinha maldosa essa hein. A banca jogou as chaves públicas pra levar o candidato a pensar em criptografia assimétrica, só que o enunciado mostra que foi usada a criptografia simétrica, ou seja, dá pra garantir a integridade e a autenticidade (já que quem enviou tinha a chave), porém não tem como garantir o não repúdio, pois se A, B, C tiverem a chave KS não há como garantir quem enviou a mensagem.

  • Marlo, mensagem sem criptografia sao enviados por um canal inseguro(internet). Por isso que existe a opcao de criptografar mensagem de email. 

    Assinatura digital com função de hash - Para assinar digitalmente um documento, deve-se aplicar a função hash no documento a ser assinado, e em seguida será gerado um número fixo e mutável (ou seja: diferente para cada utilização da função hash) chamado resumo. Após isso, o emissor utiliza sua chave assimétrica privada para criptografar esse resumo. Lembrando que a mensagem é enviada visivelmente na rede, pois a assinatura trata apenas da integridade dos documentos. Nao entendi por que disseram que nao usa chave assimetrica?

  • O comentário do Felipe Maia resume muito bem. Temos que ter cuidado, pois quando vemos as palavras chave pública, já imaginamos automaticamente se tratar de um processo de criptografia assimétrica. Isso confunde.

  • Concordo que está usando crip. simétrica. Agora, no final do enunciado afirma que para garantir a integridade e autenticidade... faz-se algo. Como garantir isso usando crip. simétrica? Se um terceiro tem a chave secreta ele pode quebrar tanto a autent. qto a integr. e por isso que foi inventada a crip. assimétrica, pois a simétrica tem essas falhas...

  • Caro Victor Lippi,

    Caso a mensagem seja interceptada e modificada, o destinatário perceberá tal modificação, pois o MACd será diferente do MACr. A segurança da informação, neste exemplo, não está preocupada com interceptação, leitura e alteração (por isso o canal utilizado é assumidamente inseguro). A preocupação aqui é prover uma forma de comparar a mensagem enviada com a mensagem que foi recebida e, caso os MAC sejam diferentes, solicita-se a retransmissão até que a comparação seja satisfatória.

    Abs,

  • KS, gera um MACr que, juntamente com M é enviado por um canal inseguro ao destinatário. O destinatário separa a MACr de M e, usando M concatenada com a KS, gera um MACd que é comparado com o MACr. Se forem iguais M é considerada autêntica.

    não entendi, pois se é realmente para comprovar autenticidade deveria ter sido usado M-mensagem- concatenada com a KPr-chave pública do remetente.
    Não compreendi porque o item correto não é o C?
  • Acredito que a questão versa sobre o HMAC(Hash-based Message Authentication Code) - HMAC("Chave secreta compartilhada", MENSAGEM)
    o remetente envia  a MENSAGEM +  HASH("chave secreta compartilhada" + mensagem
    Quanto à integridade sem dúvida esse mecanismo a proporciona. 
    No entanto quanto à autenticação acredito que há um equívoco. Pois uma das partes da comunicação, conhecedora da chave compartilhada, poderia se passar pela outra parte, pois ela também conhece o mesmo segredo (chave). Ou seja poderia haver uma violação da autenticidade entre as partes comunicantes.
  • viajei nessa...


ID
1506928
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Segundo a norma ISO 27001 de 2006, a Segurança da Informação é um conjunto de medidas que visam proteger e preservar informações e sistemas de informações, assegurando-lhes algumas qualidades, EXCETO a

Alternativas
Comentários
  • **Não tem compatibilidade.

    Segundo a ISO 27001,"

    3.4

    segurança da informação:preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação; adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas."


    não repúdio ==  irretratabilidade


  • mas estranho... olha essa


    STF 2013

    Com base nas normas da família ISO 27000, julgue os próximos itens. 

    Disponibilidade da informação, integridade, autenticidade e confiabilidade são algumas das propriedades obrigatórias na definição da segurança da informação de uma organização.

                 

    errada

    As propriedades básicas da SI:

    ·  Confidencialidade

    Certeza de que o foi dito, escrito ou falado, será acessado somente por pessoas autorizadas.

    ·  Integridade

    Garantia de que à informação não foi alterada do seu destino até a sua chegada.

    ·  Disponibilidade

    Garantia de que a informação será acessada quando as pessoas autorizadas precisar usar.

    Podemos, também, destacar os aspectos adicionais da SI:

    ·  Não-repúdio;

    ·  Legalidade;

    ·  Autenticação;

    ·  Autenticidade;

    ·  Autorização.

    Portanto, a questão é análise está ERRADA.


  • Será que autenticidade não é obrigatória?

  • Compatibilidade não tem nada ver com isso!


    Letra D

  • GABARITO:  D,  abaixo cito as qualidades da ISO 27001 que já vi em questões anteriores.

    Confidencialidade

    Integridade

    Disponibilidade

    Autenticidade

    Irretratabilidade - ( não-repúdio)

    Confiabilidade

    Responsabilidade.

     

    Q502313 -- ITEM 1 CORRETO DA FCC:

    I. Segurança da informação é a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação; adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas.

    .....

    CONCURSEIROS DE TI - BRASIL

    https://www.facebook.com/groups/1331518076920079/

     

  • CRACIDI 

    Confiabilidade Responsabilidade Autenticidade Confidencialidade Integridade Disponibilidade Irretratabilidade

     


ID
1506931
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com respeito à DMZ, do termo em inglês “DeMilitarized Zone”, ou seja, “Zona Desmilitarizada” considere:

I. Tem como função manter os serviços que possuem acesso externo separados da rede local, restringindo ao máximo um potencial dano causado por algum invasor, tanto interno como externo.

II. Permite o acesso de usuários externos aos servidores específicos localizados na rede de perímetro e também o acesso deles à rede corporativa interna.

III. Tem como papel principal ser uma rede “tampão” entre as redes externa e interna.

IV. A configuração é realizada através do uso de equipamentos de Firewall, que vão realizar o controle de acesso entre ela, a rede local e a Internet.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • 13. (Tecnologista Jr – MCT/2008 – CESPE) Julgue os itens de 96 a 109, acerca de tecnologias, protocolos, medidas administrativas e normas referentes à segurança dos sistemas de informação computacional e das redes de comunicação.

    1 [101] Na configuração de firewall denominada screened subnet, o roteador externo anuncia à rede externa somente a existência da sub-rede que o liga ao roteador interno, na qual podem estar presentes hospedeiros de guarda (bastião) e outros serviços de informação.

    CORRETA

    ========

    2 [102] Para dificultar a um intruso a instalação de um programa mal-intencionado em um servidor proxy instalado em uma zona desmilitarizada na entrada de uma rede, o programa do proxy deve evitar, na medida do possível, os acessos ao disco no hospedeiro em que se encontra.

    CORRETA

    =========

    3 [103] A contramedida que consiste em o firewall descartar todos os pacotes que usam a opção source routing visa proteger o hospedeiro cliente da comunicação contra a captura pelo servidor de dados privados do cliente.

    ERRADA

    invertida




    1Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: TC-DF

    Prova: Analista Administrativo - Tecnologia da Informação

    Resolvi errado

    texto associado   

    Uma DMZ destinada a proteger um segmento de rede contra ataques externos deve ser colocada preferencialmente entre o roteador externo e a Internet.

    errada

    A DMZ (Demilitarized Zone) é criada ao posicionarmos DOIS firewalls em suas bordas. A DMZ é uma área entre firewall, que permitirá isolar um ataque externo, neutralizando a ação em uma área intermediária sem recursos computacionais sensíveis. 

    internet ---- firewall --- dmz --- firewall --- rede interna


  • Discordo da alternativa I, pois caso o invasor esteja dentro da rede, o esquema de DMZ ou qualquer outro com firewall não terá efeito sobre ele, pois estes atuam somente na borda da rede.
    "I. Tem como função manter os serviços que possuem acesso externo separados da rede local, restringindo ao máximo um potencial dano causado por algum invasor, tanto interno(ERRADO) como externo. "


    []'s
  • Concordo com o Robson Macedo. Pra mim, a I está errada pois não adianta ter firewall se o ataque vier de um invasor interno.

    A FCC retirou essa questão dessa página:

    http://www.diegomacedo.com.br/conceito-de-dmz/?print=print

  • Letra B


    Em segurança de computadores, uma DMZ ou zona desmilitarizada (do inglês demilitarized zone ou DMZ), também conhecida como rede de perímetro, é uma subrede física ou lógica que contém e expõe serviços de fronteira externa de uma organização a uma rede maior e não confiável, normalmente a Internet. Quaisquer dispositivos situados nesta área, isto é, entre a rede confiável (geralmente a rede privada local) e a rede não confiável (geralmente a Internet), está na zona desmilitarizada.


    A função de uma DMZ é manter todos os serviços que possuem acesso externo (tais como servidores HTTP, FTP, de correio eletrônico, etc) junto em uma rede local, limitando assim o potencial dano em caso de comprometimento de algum destes serviços por um invasor. Para atingir este objetivo os computadores presentes em uma DMZ não devem conter nenhuma forma de acesso à rede local.


    A configuração é realizada através do uso de equipamentos de Firewall, que vão realizar o controle de acesso entre a rede local, a internet e a DMZ (ou, em um modelo genérico, entre as duas redes a serem separadas e a DMZ). Os equipamentos na DMZ podem estar em um switch dedicado ou compartilhar um switch da rede, porém neste último caso devem ser configuradas Redes Virtuais distintas dentro do equipamento, também chamadas de VLANs (Ou seja, redes diferentes que não se "enxergam" dentro de uma mesma rede - LAN).


    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/DMZ_(computa%C3%A7%C3%A3o)

  • Segundo Favoreto:

    "As duas possibilidades de implementação de DMZ são:

    1 - Um servidor que receberá os acessos externos localiza-se dentro da rede privada da organização. Porém todos os acessos de fora para dentro são redirecionados a esse servidor.

    2 - Um servidor que receberá os acessos externos localiza-se numa rede totalmente isolada entre a interna e externa. O isolamento é feito com o uso de 2 firewals, um entre a Internet e DMZ e outro entre DMZ e rede interna.


                                          (Internet) (DMZ) (rede interna)

    Note que neste caso (o mais comum) tudo que está na DMZ fica protegido de ataques tanto externos quanto internos. Lembre-se que podem existir ataques vindos da rede interna também, bastando algum usuário mal intencionado fazê-lo.

  • Fiz essa prova, e errei por que qdo li essa alternativa:

    IV. A configuração é realizada através do uso de equipamentos de Firewall, que vão realizar o controle de acesso entre ela, a rede local e a Internet. 

    Pensei, a ordem das coisas seria: Internet -> dmz -> rede local, e não dmz -> rede local -> internet como fala na alternativa. Foda, as vezes tu n sabe se deve ser tão criterioso ou não.

  • Achei estranha essa questão mais temos que valer que algumas questões na FCC temos que analisar aquela que está muito absurdo e aquela que está menos absurda.

    Achei a alternativa I bastante estranha ao falar que protege também contra o invasor interno, não faz muito sentido, mas temos que imaginar que em um ataque interno um funcionário insatisfeito pode cooperar, sem querer, com um atacante externo, mas aí com a instalação de uma DMZ isso dificulta para esse usuários externo, uma vez que qualquer ataque que vise a danificar o servidor, ficará ali na DMZ, portanto deixei esta alterna menos absurda.

    Item II - essa eu achei totalmente um absurdo em dizer que é permitido também o acesso de usuários externos a rede interna aí não tem como pessoal, caso contrário não faria sentido nem ter firewall e nem DMZ instalado, era melhor deixar as portas todas abertas e deixar os atacantes fazerem a festa dentro da rede interna, portanto deixei esta alternativa totalmente um absurdo. 

    Então você já pode eliminar a letra A, C e D, vamos analisar agora a B e E.

    Item III - essa eu nem li porque ela esta presente entre as alternativa B e E então logicamente está correta ok?

    Item IV - o firewall faz exatamente isso, colocarei aqui um conceito do William Stalings: todo o tráfego de dentro para fora (rede local e internet), e vice-versa, precisa passar pelo firewall. Isso é obtido bloqueando-se fisicamente todo o acesso à rede local, somente o tráfego autorizado, definido pela política de segurança local, terá permissão de passar. 
  • Acredito que o II tenha vindo da definição de um servidor de VPN.

  • Acertei a questão, mas fiquei em dúvida quanto a essa expressão "tampão".


ID
1506934
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

VPNs podem ser divididas em alguns tipos básicos, dentre os quais NÃO se encaixa:

Alternativas
Comentários
  • ... podem ser divididas em quatro tipos básicos de comunicação:

           •     Linha Virtual Alugada (Virtual Leased Line,VLL)
           Utiliza o Espinha Dorsal IP (backbone IP) como entidade de enlace e transporte fim-a-fim, conectando dois usuários por um túnel IP que emula um circuito físico ou linha privada,podendo começar e terminar em uma mesma estação.

           •     Rede Privada Virtual Roteada (Virtual Private Routed Network, VPRN)
           Atua na terceira camada estabelecendo conexões entre os roteadores e construindo tabelas de roteamento para os clientes se conectarem com o servidor e também pode ser usado no controle de tráfego. Devido à sua complexa implementação, ele é mais usado no meio empresarial e centros de processamento de dados.

           •    Rede Privada Virtual Discada (Virtual Private Dial Network, VPDN)
           Permite ao usuário remoto se conectar por demanda através de um túnel para outro site. O usuário é conectado a um IP público e seus pacotes são enviados pelo túnel através da rede pública para o site desejado dando a impressão de uma conexão direta. A característica chave dessa conexão, é necessidade de uma autenticação do usuário.

           •    Segmento de Rede Virtual Privada Local (Virtual Private LAN Segment, VPLS)
           Permite que sites distantes entre si compartilhem uma conexão através de pseudo-fios . Oferece suporte a broadcast e multicast. 

    Fonte: http://www.gta.ufrj.br/grad/13_1/vpn_ipsec/VPN_Capitulo3.html


  • Gostei do comentário pois ainda não tinha encontrado esse tipo de referência.


ID
1506937
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Sobre um programa de código malicioso - malware, considere:

I. É notadamente responsável por consumir muitos recursos devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costuma propagar e, como consequência, pode afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

II. Programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

III. Diferente do vírus, não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

Os itens I, II e III tratam de características de um

Alternativas
Comentários
  • letra c
    .https://sac.uol.com.br/info/cartilha/malware/sec6.jhtm

    6. Worms

    Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    Diferente do vírus, o worm não embute cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos e não necessita ser explicitamente executado para se propagar. Sua propagação se dá através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados em computadores.

    6.1. Como um worm pode afetar um computador?

    Geralmente o worm não tem como conseqüência os mesmos danos gerados por um vírus, como por exemplo a infecção de programas e arquivos ou a destruição de informações. Isto não quer dizer que não represente uma ameaça à segurança de um computador, ou que não cause qualquer tipo de dano.

    Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos. Degradam sensivelmente o desempenho de redes e podem lotar o disco rígido de computadores, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar. Além disso, podem gerar grandes transtornos para aqueles que estão recebendo tais cópias.


  • vírus não se propaga sozinho


    worm sim


    já mata a questão

  • VERMES (WORM)
    Assim como o vírus cria de si mesmo de um computador para outro, mas faz isso automaticamente ou seja, tem a capacidade de autorreplicarão, espalhando-se de uma rede para outra rapidamente. Por consequência, eles obstruem redes e provavelmente fazem com que você (e todos os outros) tenha de esperar um tempo maior para abrir na internet e também pode causar danos, sem a necessidade de ser ativado pelo usuário. Pode travar memória e consumir largura de banda. Ex de worm: sasser e blaster.

  • Da cartilha de segurança da Certbr ( http://cartilha.cert.br/malware/) temos:
    Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador

  • VÍRUS: Necessita de um hospedeiro para existir ( um vírus se "anexa" ao conteúdo de um arquivo para viver). Precisa ser executado, caso contrário não se espalhará. WORMs: Programa que apenas usa a estrutura das redes para copiar-se de micro em micro, degradando a velocidade da comunicação na estrutura infectada. Bons estudos guerreiros!!!!

  • VIRUS NÃO SE AUTO REPLICA

  • Falou em consumir recursos... WORM

  • Analisando as alternativas, vemos que elas descrevem, com insistência, um worm, malware autorreplicante.
  • Analisando as alternativas, vemos que elas descrevem, com insistência, um worm, malware autorreplicante.
  • Analisando as alternativas, vemos que elas descrevem, com insistência, um worm, malware autorreplicante.
  • Analisando as alternativas, vemos que elas descrevem, com insistência, um worm, malware autorreplicante.

ID
1506940
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A política de segurança define os direitos e as responsabilidades de cada um em relação à segurança dos recursos computacionais que utiliza e as penalidades às quais está sujeito, caso não a cumpra.

É considerada como um importante mecanismo de segurança, tanto para as instituições quanto para os usuários, pois com ela é possível deixar claro o comportamento esperado de cada um. Desta forma, casos de mau comportamento, que estejam previstos na política, podem ser tratados de forma adequada pelas partes envolvidas.

A política de segurança pode conter outras políticas específicas, como:

I. Política de senhas: define as regras sobre o uso de senhas nos recursos computacionais, como tamanho mínimo e máximo, regra de formação e periodicidade de troca.

II. Política de privacidade: define como são tratadas as informações institucionais, ou seja, se elas podem ser repassadas a terceiros.

III. Política de confidencialidade: define como são tratadas as informações pessoais, sejam elas de clientes, usuários ou funcionários.

IV. Política de uso aceitável - PUA ou Acceptable Use Policy - AUP: também chamada de "Termo de Uso" ou "Termo de Serviço", define as regras de uso dos recursos computacionais, os direitos e as responsabilidades de quem os utiliza e as situações que são consideradas abusivas.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA A 

    Os atributos básicos (segundo os padrões internacionais) são os seguintes:

    Confidencialidade - propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, àquelas autorizadas pelo proprietário da informação.

    Integridade - propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento,manutenção e destruição).

    Disponibilidade - propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.

    http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1307/seguranca_da_informacao_conceitos_e_mecanismos


  • A questão trocou os conceitos dos itens II e III.

  • Direto da fonte da questão ... os itens II e III foram invertidos.

    Seção 7.1. Política de segurança

    II - Política de privacidade: define como são tratadas as informações pessoais, sejam elas de clientes, usuários ou funcionários. 

    III - Política de confidencialidade: define como são tratadas as informações institucionais, ou seja, se elas podem ser repassadas a terceiros. 


    Fonte: http://cartilha.cert.br/mecanismos/

  • Bizu: Privacidade = Pessoal (informações pessoais/funcionários)


ID
1506946
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Sobre as definições aplicadas na NBR ISO/IEC 27001:2006, considere:

I. Segurança da informação é a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação; adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas.

II. Evento de segurança da informação é um evento simples ou uma série de eventos de segurança da informação indesejados ou inesperados, que tenham uma grande probabilidade de comprometer as operações do negócio e ameaçar a segurança da informação.

III. Incidente de segurança da informação é uma ocorrência identificada de um estado de sistema, serviço ou rede, indicando uma possível violação da política de segurança da informação ou falha de controles, ou uma situação previamente desconhecida, que possa ser relevante para a segurança da informação.

IV. Confidencialidade é a propriedade de que a informação não esteja disponível ou revelada a indivíduos, entidades ou processos não autorizados.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA B.   A II e III estão com os conceitos trocados.


    Segundo a ISO 27001,"

    3.5

    evento de segurança da informação:uma ocorrência identificada de um estado de sistema, serviço ou rede, indicando uma possível violação da política de segurança da informação ou falha de controles, ou uma situação previamente desconhecida, que possa ser relevante para a segurança da informação


    3.6

    incidente de segurança da informação:um simples ou uma série de eventos de segurança da informação indesejados ou inesperados, que tenham uma grande probabilidade de comprometer as operações do negócio e ameaçar a segurança da informação.

    "
  • Gabarito: B. A alternativa I está correta pois é uma cópia da 27.001:2006:
    " 3.4 segurança da informação preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação; adicionalmente, outras propriedades, tais como autenticidade, responsabilidade, não repúdio e confiabilidade, podem também estar envolvidas

    [ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005]"

    Espero ter ajudado!

  • Incidente da segurança da informação: Um simples ou por uma série de eventos de segurança da informação indesejados ou inesperados, que tenham uma grande probabilidade de comprometer as operações do negócio e ameaçar a segurança da informação.       ITEM III - ERRADO

    Fonte: ISO/IEC 27001:2005 PG 4


    evento de segurança da informação: ocorrência identificada de um sistema, serviço ou rede que indica uma possível violação da política de segurança da
    informação ou falha de controles, ou uma situação previamente desconhecida, que possa ser relevante para a segurança
    da informação.   item: II - errado


    Fonte: ISO/IEC 27001:2005 PG 4

  • O II e o III estão trocados.

  • Concordo que os itens II e III estão errados, mas na I, "responsabilidade" não é uma propriedade da Segurança da informação, são propriedades a confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade e não repúdio.

    E na numero IV, não concordo que a confidencialidade seja uma propriedade de que a informação não esteja disponível, ela pode SIM estar disponivel, porem, criptografada.


ID
1506949
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considere, abaixo, a recomendação estabelecida no item Aceitação de sistemas da NBR ISO/IEC 17799:

Convém que sejam estabelecidos critérios de aceitação de novos sistemas, atualizações e novas versões e que sejam efetuados testes apropriados dos sistemas antes da sua aceitação. Convém que os gestores garantam que os requisitos e critérios para aceitação de novos sistemas estejam claramente definidos, acordados, documentados e testados.

NÃO se trata de controle pertinente ao assunto da recomendação:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi, alguém poderia me explicar?!

  • A letra "C" da questão é a única recomendação não-inclusa nos controles a serem considerados para a aceitação de sistemas na norma ISO/IEC 17799, conforme trecho abaixo retirado da norma:


    8.2.2 Aceitação de sistemas

    Convém que sejam estabelecidos critérios de aceitação de novos sistemas, atualizações e novas versões e que sejam

    efetuados testes apropriados dos sistemas antes da sua aceitação. Convém que os gestores garantam que os requisitos e

    critérios para aceitação de novos sistemas estejam claramente definidos, acordados, documentados e testados.

    Recomenda-se que os seguintes controles sejam considerados:


    a) requisitos de desempenho e de demanda de capacidade computacional;

    b) recuperação de erros, procedimentos de reinicialização e planos de contingência;

    c) elaboração e teste de procedimentos operacionais para o estabelecimento de padrões;

    d) concordância sobre o conjunto de controles de segurança;

    e) procedimentos manuais eficazes;

    f) plano de continuidade de negócios, como requerido em 11.1;

    g) evidência de que a instalação do novo sistema não afetará de forma adversa os sistemas já existentes, particularmente

    nos períodos de pico de demanda de processamento, como, por exemplo, em final de mês;

    h) evidência de que tenha sido considerado o impacto do novo sistema na segurança da organização como um todo;

    i) treinamento na operação ou uso de novos sistemas. 


    http://www.e-services.com.br/portal/artigos/nbriso17799r1.pdf

  • Em pleno 2015 e a FCC ainda chamando a norma 27002 de 17799.... Lamentável.

  • Robson Gomes, o que vc diz então da publicação do Edital do TST, em ago de 2017, mantendo a ISO 17799? Evidente que o orgão adota essa ISO e, certamente, não está adequada às novas políticas da ISO 27002. Não critique a atualização e se atenha ao edital!!

    A Aceitação de sistemas está no item 10.3.2.

    Note que a letra C não faz parte e é a alternativa a ser marcada.

    .

    Convém que os seguintes itens sejam considerados antes que a aceitação formal seja emitida:
    a) requisitos de desempenho e de capacidade computacional;
    b) recuperação de erros, procedimentos de reinicialização e planos de contingência;
    c) preparação e teste de procedimentos operacionais de rotina para o estabelecimento de padrões;
    d) concordância sobre o conjunto de controles de segurança utilizados;

    e) manuais eficazes;
    f) requisitos de continuidade dos negócios (ver 14.1);
    g) evidência de que a instalação do novo sistema não afetará de forma adversa os sistemas existentes, particularmente nos períodos de pico de processamento, como, por exemplo, em final de mês;
    h) evidência de que tenha sido considerado o impacto do novo sistema na segurança da organização
    como um todo;
    i) treinamento na operação ou uso de novos sistemas;
    j) facilidade de uso, uma vez que afeta o desempenho do usuário e evita falhas humanas.