SóProvas



Prova FUMARC - 2018 - Prefeitura de Carneirinho - MG - Assistente Social


ID
4172542
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

Está CORRETA a leitura do excerto “(o terno indica uma classe social que não é a popular)” em:

Alternativas
Comentários
  • Um absurdo uma prova de uma banca tão complexa como essa não ter nenhum comentário de professor.

  • As questões dessa banca são horríveis.

  • Mesmo com reclamação das colegas datadas do ano 2020, ainda hj nao tem comentário do professor.

  • Cade o comentario do Profe.

  • Eu demorei mais na pergunta do que no próprio texto

  • Essa prova é crucial para a PCMG. As questões de interpretação e compreensão estão, na minha opinião, dentro da curva de dificuldade que encontraremos na PCMG.

    Ainda assim, nenhuma questão está comentada por professores, mesmo após 3 anos de sua ocorrência.

    Estarei assinando a página de questões do Grancursos após o término da minha assinatura atual. Simplesmente o QConcursos não está me ajudando o suficiente.

  • O trecho em destaque no enunciado tem um implícito: classe social não popular se refere a uma classe alta. Em outras palavras, o terno seria "chique" (de gente rica). No texto a piada gira em torna da forma de variação da língua, as quais podem ser informais ou formais. Alguns denominam de popular a variedade linguística informal e "culta", formal.

    No texto, há uma discussão que aproxima a classe social com a forma de falar ou escrever (que são as variedades linguísticas).

    ✔ Por isso, a alternativa B está correta.


ID
4172545
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

Tendo em vista o que se diz no texto, pode-se delimitar como seu conteúdo temático:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    variação linguística é um fenômeno natural que ocorre pela diversificação dos sistemas de uma língua em relação às possibilidades de mudança de seus elementos (vocabulário, pronúncia, morfologia, sintaxe). Ela existe porque as línguas possuem a característica de serem dinâmicas e sensíveis a fatores como a região geográfica, o sexo, a idade, a classe social do falante e o grau de formalidade do contexto da comunicação.

    É importante observar que toda variação linguística é adequada para atender às necessidades comunicativas e cognitivas do falante. Assim, quando julgamos errada determinada variedade, estamos emitindo um juízo de valor sobre os seus falantes e, portanto, agindo com preconceito linguístico.

    Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-variacao-linguistica.htm

  • GAB. D

     Variação linguística é o movimento comum e natural de uma língua, que varia principalmente por fatores históricos e culturais. Modo pelo qual ela se usa, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente.

  • Só acrescentando aos comentários dos colegas.. O texto também explicita: "Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças)."

    ✔ Variações linguísticas são as diferentes formas de falar o idioma de uma nação, visto que a língua padrão de um país não é homogênea. No Brasil, por exemplo, essas variantes são percebidas nos diversos dialetos existentes como o mineiro, carioca, gaúcho, baiano, pernambucano, sulista, paulistano, etc.

  • "... Ele achou graça, elogiou a aluna..."

    Representa uma forma de preconceito linguístico.


ID
4172548
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”.
Sintetiza o que se afirma sobre a passagem anterior:

Alternativas
Comentários
  • Alguém me explica por favor, obrigado.

  • QUERIA UMA EXPLICAÇÃO, POR FAVOR!

  • Gab. letra D

    Fui por exclusão.

  • No meu humilde entendimento, vejo que o enunciado da questão diz que: " retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão", ou seja, que as instituições transcrevem a forma culta e não a usual. Se analisarmos as assertivas

    a) vai contra o pensamento do enunciado, pois a escrita padrão segue a forma culta e não a usual.

    b) as instituições retardam, por manter seu conservadorismo linguístico, ou seja, não mudam.

    c) também vai contra o enunciado, conforme explicação a alternativa A.

    Restando-nos apenas a assertiva D como correta, é uma questão complexa mas com um certo raciocínio é possível chegar a alternativa correta.

  • Entendi foi nada dessa questão...

  • Galera, de acordo com o texto as formas "creer" e "leer", no espanhol, estão desaparecendo porque as pessoas passaram a pronunciar essas duas palavras de outra forma, que é: "crer" e "ler". E elas só não desapareceram, ainda, porque as instituições, de ensino e comunicação, continuam a usar as expressões "creer" e "leer". Assim, quem faz a língua é o povo.

  • Fiz por eliminação, já que todas as alternativas estão erradas. Sendo as três primeiras expressamente erradas e a última sofre de extrapolação.

  • É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”.

    Moral da História

    O povo pronuncia de maneira diferente da escrita.

    As instituições escrevem de forma culta (padrão), se não fosse isso, a forma correta já teria sofrido mudanças.

    Entendi isso..rs

    Gabarito : D

  • oq acontece nessa banca ?

  • O que o texto diz é que as instituições mantém coisas que o povo não usa.

    Isso demonstra que, independente do que se tem em livros, quem faz a língua é o povo, mas as instituições mantém o formato arcaico da língua.


ID
4172551
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

A mudança ocorrida nas formas ler e crer do espanhol, que também ocorre na língua portuguesa, é devido à:

Alternativas
Comentários
  • entendi foi nada

  • QUE QUESTÃO SEM SENTIDOOO

  • SAUDADES QUANDO TINHA UM PROFESSOR NO QC PARA EXPLICAR

  • galera, foi apenas uma dedução. Eu analisei todo o texto. Se houver algum erro, joga aí nas questões e vamos aprendendo.

    FONEMA = SOM

    "E" ANULADO, ENTÃO HOUVE UMA MUDANÇA NO SOM TAMBÉM

    LEER/ CREER = LER E CRER

    a) fusão de fonemas. ERRADO. HOUVE FUSÃO? NÃO!

    b) modificação de fonema. ERRADO . MODIFICOU? NÃO. ANULOU UMA LETRA. ATÉ PQ O NÚMERO DE LETRA É IGUAL AO NÚMERO DE FONEMA ~EXCETO AS EXCEÇÕES

    c) queda de fonema.

    d) substituição de fonemas. ERRADO. "SAIU" UMA LETRA E NÃO FOI SUBSTITUÍDA

  • Alguém sabe explicar essa questão?

    Não entendi nada.

  • Lendo o texto encontrei estas duas passagens:

     "Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”."

    "Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 

        ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia

        crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio"

    Considerando estas passagens do texto a questao pede :

    A mudança ocorrida nas formas ler crer do espanhol, que também ocorre na língua portuguesa, é devido à:

    c) Queda de fonema

    Pois se no infinitivo culto era CREER e LEER e agora passou a ser LER e CREER houve a queda de um fonema . O fonema "E" em cada uma das palavras.

    Espero ter ajudo

  • Entendi nada dessa questão.

  • Resumindo: Existe a diminuição do fonema.

    Texto:

    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”.

    O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.

    Fonema: é a menor unidade sonora que entra na constituição da palavra. Sendo o fonema uma unidade sonora, só pode ser percebido pelos nossos ouvidos.

  • No início eu achei que não sabia, no final eu tinha certeza..! AHAHAHA

    Que questão sem pé e sem cabeça... rsrsrs

  • Nem entendi! rsrsr

  • Queda de um fonema. (E)

  • Perdi o comentário que estava fazendo então vou resumir ele agora.

    No texto diz que leer virou ler e creer vira crer.

    a) Fusão de fonemas é simplesmente a junção de letras, para a formação de sons a fim de formar uma palavra. É o que você faz no pré escolar. B+a = ba.

    Não é o gabarito, já que leer -> ler ocorre pela remoção de uma letra, não pela junção de uma nova ao verbo.

    É também a resposta da B e D. Sobra a C, que ocorre de fato, remoção de um fonema pra se adaptar a linguagem coloquial. Abraços;

  • Simples = queda do fonema Leer vira ler e creer vira crer

  • Não adianta pedir comentários de professores aqui no Qconcursos! :(

  • GAB:C

    queda do fonema: LEER vira= ler e CREER vira= crer

    Houve uma queda no fonema, perceberam:? facil!

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 

  • Eu marquei "queda" por conta da parte do texto que diz que "o fato de o Secretário dizer 'ler' indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo".


ID
4172554
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

Considere as afirmativas abaixo:

I. No enunciado “Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande).”, os parênteses foram utilizados para marcar um comentário do autor sobre o enunciado anterior a eles. O mesmo segmento poderia ter sido marcado por meio de travessão.
II. Em “É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita)”, os parênteses foram utilizados para isolar um segmento explicativo. O mesmo segmento poderia ter sido isolado por meio de travessões.
III. Na passagem “O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo).”, o enunciado entre parênteses poderia ser suprimido sem alterar os sentidos do texto.


Está CORRETO o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • não entendi o erro da 3

  • não entendi o erro da 3

  • vim nos comentários em busca de explicação e ninguém ta sabendo kkkkrying

  • O erro da 3 está no fato de que a supressão do enunciado no parágrafo alteraria o sentido do texto. No texto original, o autor explica que a piada não funcionou com ele, e com a alteração do texto (supressão do enunciado ), não há essa explicação do autor, e assim alterando o sentido.

  • Não sei porque a 3 está errada, nesse trecho:

    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 

    O autor já reconhece que não entendeu a piada, afinal ele assume que a amiga mexicana precisou explicar a piada. "Ela me deu o contexto.." e depois parte para explicá-lo.

  • Preparem-se para os recursos depois da prova da PCMG... oremoss

  • hehehelp

  • A meu ver o erro da questão 3 está errada pelo fato de se vc suprimir os parênteses da frase ela passará de Oração Subordinada Explicativa para Oração Subordinada restritiva.

    Esse tipo de mudança não gera erro gramatical mas altera o sentido da frase

    Explicativas: acrescentam uma qualidade acessória ao antecedente e são separadas da oração principal por vírgulas.

    Ex: Os jogadores de futebol, que são iniciantes, não recebem salários.

    Restritivas: restringem o significado do antecedente e não são separadas da oração principal por vírgulas.

    Ex: Os artistas que declararam seu voto foram criticados.

  • O travessão é um sinal de pontuação representado por um traço na horizontal (–) maior que o hífen e que tem como finalidade indicar o discurso direto ou enfatizar trechos intercalados de textos, substituindo o papel da vírgula. Assim, para inserir uma explicitação de um enunciado anterior, pode-se também empregar travessões, portanto está correta a afirmativa em I. Em II, também se aplica o emprego dos travessões. Em III, a retirada dos parênteses alteraria os sentidos: "Se não fosse, a piada não funcionaria como não funcionou comigo", pois estabeleceria sentido comparativo e não como acréscimo de informação, como é ressaltado nos parênteses.

  • O parentes da 2 eu entendo que é enumerativo e não explicativo, porém se é o entendimento da banca, segue o jogo e eu que me atente para questões assim!

  • Eu entendo que o erro da 3 é que, assim como na 1, os parêntesis foram usados para marcar um comentário do autor. Assim não dá para retirar sem alterar o sentido de texto como um todo e não só da frase.


ID
4172557
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

No que se refere ao uso da vírgula, julgue os itens a seguir:
I. “Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande)”. A supressão das vírgulas na palavra imediatamente preservaria a correção gramatical do período, mas prejudicaria seu sentido original.
II. “Ele achou graça, elogiou a aluna etc.” A vírgula separando as duas orações se justifica porque ela substitui a conjunção e.
III. “Ela me deu o contexto, que é o seguinte:” A vírgula antes do pronome que se justifica porque a oração introduzida por ela é explicativa.

Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em uso da vírgula. O candidato deve indicar as assertivas corretas. Vejamos:

     I. “Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande)”.

    Incorreta. A vírgula está separando um adjunto adverbial intercalado que circunstancia o verbo "dar". Nesse caso, como tem menos de 3 palavras é facultativo o uso da vírgula e não muda o sentido, pois continua se referindo ao verbo "dar".

    II. “Ele achou graça, elogiou a aluna etc.”

    Correta. A vírgula pode simplesmente substituir uma conjunção de adição. Vejam:

    Ele achou graça e elogiou a aluna etc.

    III. “Ela me deu o contexto, que é o seguinte:”

    Correta. A segunda oração inicia com um pronome relativo "que", que dá início à oração subordinada adjetiva explicativa. As orações explicativas iniciam com vírgula. Vejam o esquema abaixo:

    Oração Subordinada adjetiva explicativa= com vírgula.

    Oração Subordinada adjetiva restritiva= sem vírgula.

    Após analisarmos os itens, concluímos que as assertivas corretas são as seguintes: II e III.

    GABARITO: C

  • Questão mal feita por ter colocado somente a palavra "explicativa", poderia ter colocado o nome completo da oração subordinada adjetiva explicativa. Errei por pensar de cara que o item se referia a uma Oração Coordenada Sindética explicativa.

  • Eu achei que a ausência de vírgula na palavra "imediatamente" deixaria de dar ênfase, e assim, prejudicaria a semântica do texto.

  • No item 1 a supressão NÃO prejudicaria o SENTIDO e sim deixaria o termo com menos ênfase.

    Ps: Lucas Albano

  • Gabarito: C

    Sobre o item I , esse não está correto, pois as vírgulas intercalando o ''imediatamente'' é facultativa, visto que é um termo descolado de curta extensão, podendo ou não ser usado a vírgula.

  • o QUE com virugla = explicativa

    o QUE sem virugla = restritiva

  • GAB: C 

    II. “Ele achou graça, elogiou a aluna etc.” A vírgula separando as duas orações se justifica porque ela substitui a conjunção e.

    III. “Ela me deu o contexto, que é o seguinte:” A vírgula antes do pronome que se justifica porque a oração introduzida por ela é explicativa.

    o item I , não está correto, porque as vírgulas intercalando o ''imediatamente'' é facultativa.

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 


ID
4172560
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

A oração Se não fosse, a piada não funcionaria expressa uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • A questão exige conhecimento da classificação das conjunções. Devemos assinalar o valor que expressa a conjunção do trecho abaixo. Vejamos:

    "Se não fosse, a piada não funcionaria"

    a) conclusão.

    Incorreta. Para ser conclusão, era necessário que houvesse uma conjunção conclusiva. Ex: pois (no meio ou no fim da oração), portanto, por conseguinte, por isso, assim, etc. 

    Ex: Meu irmão estudou muito o ano inteiro; logo, deve ir bem nos exames. 

    b) condição.

    Correta. A conjunção "se" quando puder ser trocada por "caso" tem valor condicional.

    (Se)Caso não fosse, a piada não funcionaria (veja que uma ação depende da outra condicionalmente.).

    c) consequência.

    Incorreta. Para ser consequência, era necessário que houvesse uma conjunção consecutiva. Ex: que (precedido dos advérbios de intensidade tal, tão, tanto, tamanho). de forma que, de modo que, etc. 

    Ex: Trabalhei tanto hoje. que estou morto de cansaço

    d) finalidade.

    Incorreta. Para ser de finalidade , era necessário que houvesse uma conjunção final. Ex: para que. a fim de que, porque (para que), que, etc.  

    Ex: Chegue mais cedo a fim de que possamos preparar a pauta da reunião.

    Referência bibliográfica: Cereja, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Conecte : gramática reflexiva. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    GABARITO: B

  • Se (Caso) não fosse, a piada não funcionaria.

    Nota-se que a oração exerce valor condicional, destaca-se ainda que existe uma perfeita correlação entre os verbos pretérito imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito do indicativo SSE ---> IA.

  • Deu para acertar, porém essa questão está muito mal formulada.

  • Questão horrorosa. Toda condição tem uma consequência. Se ISSO, então AQUILO

    A oração analisada possui os dois. Questão com duplo gabarito. B e C estão corretas.

  • GAB: B

    "SE" expressa uma ideia de: condição. 

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 


ID
4172563
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

A palavra etimologia NÃO se refere à:

Alternativas
Comentários
  • A questão exige conhecimento sobre o estudo da etimologia. Vejamos:

    Trecho retirando da Moderna Gramática Portuguesa de Evanildo Bechara:

    Há disciplinas lexicológicas preocupadas com a origem dos palavras. Aí temos a etimologia (estudo da origem delas), a onomástica (estudo histórico dos nomes próprios, dividida em antroponímia – história dos nomes de pessoa – e toponímia – história dos nomes de lugares).

    Derivação, evolução e origem são formas de originar palavras, evoluir e formar palavras . Apenas extinção que não tem a ver literalmente com esse assunto.

    GABARITO: C

  • Etimologia- Estudo da ORIGEM e EVOLUÇÃO das palavras.

  • Etimologia:

    Estudo que determina a origem das palavras ou o modo como elas se formaram, tendo em conta sua evolução no tempo.

    Ciência que investiga a origem, étimo, das palavras procurando determinar as causas e circunstâncias de seu processo evolutivo.

    Matéria ou disciplina que analisa a descrição de uma palavra em vários âmbitos linguísticos anteriores a sua formação.

    Procedência de um termo tanto em sua forma mais antiga quanto nos aspectos relacionados a sua evolução.

    Fonte: Dicionário


ID
4172566
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

Em “Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas.”, o pronome essas tem valor:  

Alternativas
Comentários
  • A questão em tela discorre sobre elementos de coesão referencial.

    Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 

    Notem que o pronome demonstrativo faz referência a algo que já foi dito, embora no enunciado deveria ter colocado o trecho inteiro, sabemos que está no texto e por isso fiz questão de trazê-lo e por em negrito. Sabendo que o termo se refere ao trecho "as formas verbais em questão" iremos analisar as alternativas. Vejamos:

    a) anafórico.

    Correta. Os anafóricos referem-se ao que ainda vai ser enunciado, bem como ao que já foi mencionado no texto e faz isso por meio de pronomes demostrativos (essa, nessa, aquela...)

    b) catafórico.

    Incorreta. Será anafórica se aponta para um elemento já enunciado ou concebido, ou catafórica, se o elemento ainda não foi enunciado ou não está presente no discurso. Utilizamos os pronomes (este, neste, isto).

    Ex: Queremos isto: arroz, feijão, carne.

    c) dêitico.

    Incorreta. O elemento dêitico costuma situar proximidade no tempo e espaço.

    (Moderna Gramática Portuguesa do Bechara). A necessidade de avivar a situação dos objetos e pessoas tratados pelo falante o leva a reforçar os demonstrativos com os advérbios dêiticos aqui, aí, ali, acolá: este aqui, esse aí, aquele ali ou acolá. Eu cá tenho minhas dúvidas. Ele lá diz o que pensa

    d) determinante.

    Incorreta. Não está determinando nada, essa refência é usada para chamar os adjetivos que determinam o substantivo.

    Ex: João é magro, alto e simpático.

    GABARITO: B

  • Anafórico, pois retoma um termo anterior.

  • De forma bem resumida e complementando a explicação do colega Lucas Araújo:

    Anafórico: faz referência a um termo anterior.

    Catafórico: faz referência a um termo que ainda será explicitado.

    Dêitico: faz referência a algo fora do contexto.

    Determinante: especifica o sentido de um outro termo.

  • Este,Esta(s): informação que virá adiante no texto

    Esse,Essa(s): informação que já apareceu no texto

    aprendi aqui com os comentários de colegas no QC

  • Anaforico= Antes

  • Catafórico = Catapulta (pra frente - termo à frente)

  • GAB: A

    essas tem valor: anafórico: retoma um termo anterior.

    Esse,Essa(s): informação que já apareceu no texto.

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. Tô sempre postando motivação nos storys 


ID
4172569
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

UM EXEMPLO 

Sírio Possenti 

Publicado em 25 de novembro de 2016

Ref.: https://blogdosirioblog.wordpress.com/ [adaptado] 


    Uma amiga mexicana me mandou uma imagem: dois homens de terno (o terno indica uma classe social que não é a popular) conversam. Um diz: – Me corrigieran “Ler”. O outro responde: – No lo puedo “Crer”. 
    Não me dei conta, imediatamente, do que estava em jogo (tratando-se de outra língua, a presteza nunca é muito grande). Perguntei detalhes (não vou me imolar aqui…). Ela me deu o contexto, que é o seguinte: 
    Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler” (ele disse “ler” mais de uma vez). Ao final, uma menina o chamou de lado e lhe informou que não se diz “ler”, “pero ‘leer’”. Ele achou graça, elogiou a aluna etc.
    Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem. A graça está no fato de que, na resposta (no lo puedo “crer”), ocorre o mesmo fenômeno que ocorre em “ler”. 
    Que é o seguinte: em espanhol “culto”, as formas do infinitivo destes dois verbos são “leer” e “creer”. O fato de o Secretário dizer “ler” indica, evidentemente, que esta pronúncia está desaparecendo: “ler” e “crer”.
    Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas que defendem que, nos mesmos contextos, ocorrem as mesmas variações (ou mudanças).
    Observe-se, também, que esta mudança em curso no espanhol (do México, pelo menos), como o indica a fala do secretário, e depois, a montagem com “crer”, já ocorreu no português.
    Mesmo quem não conhece linguística histórica ou não tem um manual que descreva as mudanças ocorridas pode ver o registro em dicionários como o Houaiss, que fornece uma etimologia mínima (eu grifo leer e creer): 
    ler: cf. esp. leer, it. lèggere, fr. lire; ver le- e leg- e as remissivas aí citadas; f.hist. 1258-1261 leer, sXIII liia, sXIII leer, sXIV leendo, sXIV lyi, sXV le, sXV leese, sXV lia
    crer: pelo lat. vulg. *credére > port. arc. creer; ver cred-; f.hist. sXIII creer, sXIII creo, sXIV creyo, sXV crer, sXV creio

    O fato histórico pode ser atestado. E a variação no espanhol deve ser bem óbvia, pelo menos para muitos falantes. Se não fosse, a piada não funcionaria (como não funcionou comigo). 
    Observe-se, também, por muito relevante, que uma aluna de uma escola modesta aprendeu que se deve dizer “leer”.
   É um fato conhecido que instituições diversas (a escola, a imprensa, a própria escrita) retardam mudanças linguísticas. Pode-se apostar que, se essas instituições não existissem, ou se sua política fosse outra, ninguém mais saberia que as formas verbais em questão são (?) “leer” e “creer”. Aliás, para os falantes menos letrados, e mesmo para letrados em situação informal, já não são essas. 
    A piada seria impossível.
    O que seria lamentável. 

Em relação à ocorrência da palavra a nos enunciados seguintes, avalie as afirmações que se seguem:


I. Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler”.
II. Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem.
III. Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas. 

Alternativas
Comentários
  • I. Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler”.

    Falava ( a) alguém

    Preposição

    II. Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem.

    Temos também um artigo.

    III. Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas.

    Favorece a tese

    Favorece o aprendizado

    Há somente um artigo.

    C) surgiu a piada narrada

    Acredito que a banca tenha considerado a assertiva incorreta , porque quando se trata de análise sintática o primeiro termos que identificamos não é o Objeto direto , mas o sujeito.

    Mais uma vez: Dentro de análise sintática o primeiro elemento a ser encontrado é o sujeito.

    Como sempre digo: Eu sou um mero aprendiz !

    D) falava a um grupo de alunos

  • Assertiva A

    Somente uma ocorrência registra um caso da preposição a.

  • A questão em tela trata do assunto morfologia e sintaxe . Analisaremos a vogal "a" em todos os itens e indicaremos a sua classificação.

    I. Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler”.

    O "a" é uma preposição que atende à regência do verbo "falar", pois quem fala, fala A alguém. O verbo é transitivo indireto e pede a preposição para iniciar o seu complemento indireto.

    II. Depois disso é que surgiu a piada narrada no primeiro parágrafo, uma montagem.

    O "a" é um artigo definido que acompanha o substantivo feminino que também é o sujeito da frase "piada". Não há motivos para termos uma preposição, pois o verbo "surgir" é intransitivo e não rege preposição e nem precisa de complemento.

    A piada narrada / surgiu/ no primeiro parágrafo.

    Sujeito/ verbo intransitivo/ adjunto adverbial .

    III. Observe-se que o fenômeno ocorre nos dois casos, o que favorece a tese dos sociolinguistas.

    O "a" é um artigo definido que acompanha o substantivo feminino "tese". O verbo "favorecer" é transitivo direto e não precisa de preposição para ligar ao seu complemento.

    a) A palavra a classifica-se, respectivamente, como: artigo – preposição – artigo.

    Incorreta. Temos respectivamente preposição, artigo e artigo.

    b) Em todas as três ocorrências, a palavra a pertence à mesma classe gramatical.

    Incorreta. Temos respectivamente preposição, artigo e artigo.

    c) Somente em uma ocorrência a palavra a encabeça o complemento de um verbo transitivo direto.

    Incorreta. A banca considerou essa afirmativa incorreta, contudo temos de fato apenas um complemento de um verbo transitivo direto, visto que no item I o verbo é transitivo indireto e no item II é intransitivo. Portanto somente o item III tem um complemento de um verbo transitivo direto.

    Acredito que ela considera no item II, que "a piada" seja objeto direto do verbo "surgir", contudo é uma leitura incorreta. O único verbo transitivo direto em questão entre os itens é o verbo do item III . Assim, verdadeiramente temos apenas um verbo que seja transitivo direto. Esta alternativa está correta e não incorreta.

    d) Somente uma ocorrência registra um caso da preposição a.

    Correta. Somente a primeira é uma preposição.

    GABARITO DA BANCA: D

    GABARITO DO MONITOR: NULO POR ENTENDER HAVER DUAS RESPOSTAS "C" e "D".

  • Quem favorece alguém.

    Ex: A arbitragem sempre favorece o time do Luladrão.

  • I. Um Secretário de Instrución Pública falava a um grupo de alunos em uma escola e os incentivava a “ler”.

    Falava = Verbo

    Artigo A antes de verbo é preposição.

  • PRIMEIRO A - Preposição seguida do artigo indefinido UM. Quem fala com COM alguém, A alguém.

    SEGUNDO A - Quem Surge? surge algo ou alguma coisa. VTD - a como artigo.

    TERCEIRO A - Pronome relativo que antecedendo o verbo e A como artigo.

  • GABARITO LETRA D: Somente uma ocorrência registra um caso da preposição a.

  • Gabarito D, pois é a ÚNICA CORRETA.  Há somente uma ocorrência de preposição "A", no item I ( falava a um grupo ), pois a regência do verbo pede preposição e como "um" é artigo indefinido, não pode admitir artigo feminino 'A' antes, por isso só ocorre preposição. Logo, não há a crase antes de "um grupo", pois antes de referência indefinida a crase proibida, por só ocorrer preposição, artigo não. 

    As demais alternativas estão incorretas, vejamos: 

    LETRA A - INCORRETA - "A palavra a classifica-se, respectivamente, como: artigo – preposição – artigo". O CORRETO seria: preposição - artigo definido - artigo definido, respectivamente.

    LETRA B - INCORRETA - "Em todas as três ocorrências, a palavra a pertence à mesma classe gramatical". O CORRETO seria: em duas ocorrências tem a mesma classe gramatical ( na segunda e na terceira).

    LETRA C - INCORRETA - "Somente em uma ocorrência a palavra a encabeça o complemento de um verbo transitivo direto." O CORRETO seria: em duas ocorrências há complemento de um verbo transitivo direto, pois no ITEM II e III temos verbos transitivos diretos, que pedem complementos sem preposição. Vejamos: "surgiu a piada" e "favorece a tese". Surgiu o que? Alguma coisa - "a piada" ( artigo+substantivo). Favorece o que? Alguma coisa - "a tese" ( artigo + substantivo). 

  • GAB: D

    Somente uma ocorrência registra um caso da preposição a.

  • preposiçoes sao classes de palavras invariaveis

    somente na frase 1 nao sofrer variçao .


ID
4172575
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma indústria implantou, no ano de 2017, um plano de resultados para sua produção com o objetivo de garantir um crescimento anual de 50%. Se, no ano da implantação do plano a produção dessa indústria registrou 40.000 peças, então é CORRETO afirmar que o total de peças produzidas em 2019 será:

Alternativas
Comentários
  • basta fazer a multiplicação pela metade da produção do ano anterior e adicionar ao ano seguinte, assim, fica 40000, em 2017, 50% de 40000, sendo 20000, somando para a produção de 2018, que deve ser de 60000 peças, para finalmente, chegar em 2019 com 90000- 50% de 60000 (2018) -30000 mais a produção de 2018-60000 , letra B

  • A ideia é produzir 50% a mais todo ano.

    2017 = 40.000

    2018 = 40.000 + 50% de 40.000 = 60.000

    2019 = 60.000 + 50% de 60.000 = 90.000

  • Fator de aumento:

    Do valor total (100%) aumentamos + 50% = 150% passando para fator é só voltar 2 casas = 1,5

    Ou seja, a cada ano subiremos o valor em 1,5 vezes, como de 2017 a 2019 temos 2 anos (1,5 * 1,5 = 2,25)

    Portanto, multiplicar por 2,25 é a mesma coisa que aumentar o valor em 50% sucessivamente:

    40.000 * 2,25 = 90,000


ID
4172578
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um ceramista produziu 200 potes em 20 dias, trabalhando 6 horas por dia. Foram encomendadas a esse mesmo ceramista 100 potes cujo modelo oferece uma dificuldade 1/3 maior que o modelo dos primeiros, exigindo uma jornada de trabalho de 8 horas por dia. Nessas condições, é CORRETO afirmar que o total de dias suficientes para esse ceramista entregar a encomenda é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Usei o método causa-consequência (professor: Josimar Padilha- Grancursos).

    primeiro isola a consequência perguntando para o sujeito aquilo que está praticando. resposta da questão: potes. monta a questão multiplica direto e quando chegar na consequência cruza. ATENÇÃO! O segundo trabalho tem uma dificuldade 1/3 maior (a dificuldade é do trabalho por isso fica do lado da consequência), supondo que o primeiro a dificuldade seja 1 (escolha número pequeno), 1/3 + 1= 4/3.

    dias ---h/d------ potes (consequência)

    20----- 6--------- 200

    x -------8--------- 100 . 4/3

    8.x.200 = 20.6.100.4/3

    x = 10

    GABARITO: letra A

  • 1- Usei a regra de três composta

    Potes Dias H/D

    200-----20-------6

    100-----X--------8

    Preste atenção nessa parte da questão:

    oferece uma dificuldade 1/3 maior

    2- simplificando

    Potes Dias HD

    2---------20-----3

    1---------X------4

    Obs: 6 e 8 foi dividido por 2

    3- resolver agora;

    20/x = 2/1 . 4/3

    20/x = 8/3

    8x= 3.20

    8x= 60

    x= 60/8

    x=7,5

    Agora usaremos aquela parte da questão: oferece uma dificuldade 1/3 maior

    1/3 de 7,5 = 2,5

    4- agora é so somar os dois resultados

    7,5 + 2,5 = 10

    Alternativa A

  • Eu fiz assim:

    Se para 200 potes ele gastou 20 dias trabalhando 6 horas = Ele trabalhou 120 Horas (6x20)

    Se ele tivesse que ter feito uma jornada de 8 horas para esses mesmos 20 dias = Trabalharia 160 Horas (8x20)

    Porém, a quantidade de potes é metade, portanto, ele gastaria metade do tempo para fazê-los: 160 Horas/2

    80 Horas trabalhadas.

    Logicamente, como são 8 horas por dia, ele trabalharia 10 dias.

  • complementando a resposta do Matheus

    200 potes ele gastou 20 dias trabalhando 6 horas = Ele trabalhou 120 Horas (6x20)

    Se ele tivesse que ter feito uma jornada de 8 horas para esses mesmos 20 dias = Trabalharia 160 Horas (8x20)

    Porém, a quantidade de potes é metade, portanto, ele gastaria metade do tempo para fazê-los: 160 Horas/2

    80 Horas trabalhadas.

    Logicamente, como são 8 horas por dia, ele trabalharia 10 dias.

    Ou seja 80H trabalhadas dividido por 8h diárias igual a 10 dias.

  • Achei essa questão estranha. Da maneira como foi escrita, dá a impressão que o fato de os 100 potes serem mais difíceis de produzir é compensado pelo aumento em 1/3 das horas trabalhadas (passando de 6h/dia para 8h/dia). Assim, por meio da regra de três composta, seriam necessários 7,5 dias para produzir os 100 potes.

    No entanto, para chegar ao gabarito, temos que fazer um aumento de 1/3 também na quantidade de potes. A meu ver, isso está incorreto, visto que a maior dificuldade já foi compensada pelo aumento das horas diárias.

    Alguém concorda?

  • Tanto para 200 como para 100 potes ele fabrica 10 potes por dia, a diferença que estes são mais trabalhosos que aqueles, demandando 8h ao invés de 6h por dia para a mesma produtividade. Portanto 10 potes por dia * 10 dez dias = 100 potes.

  • eu entendi que a dificuldade dos potes foi compensada pelas horas a mais. Sendo assim, mantendo a mesma taxa de 10 potes por dia de produção.


ID
4172581
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se a sequência numérica representada por (X, Y, Z) é uma Progressão Aritmética crescente, na qual X + Y + Z = 21 e X.Y.Z = 280, então é CORRETO afirmar que o valor da expressão (X.Y) - Z é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Eu fiz de um jeito bem longo, não me ocorreu nada mais prático.

    Primeiro,lembremos que a soma dos termos de uma PA é dada pela fórmula: (a1+an)n/2,em que:

    a1= Primeiro termo da PA,nesse caso x

    an=Último termo da PA,nesse caso z

    n= quantidade de termos da PA.

    Sendo assim:

    (x+z)3/2=21 --> 3x+3z=42-->x+z=14. Dessa equação,chegamos à conclusão de que y=7.

    Ainda dessa equação,tiramos: z=14-x.

    Olhando para expressão xyz=280,aplicamos a igualdade y=7, no que resulta xz=40. Substituímos z por x-14,ficamos com a seguinte equação do segundo grau:

    -x²+14x-40=0. Multiplicamos toda a equação por menos 1 para facilitar e daí teremos as raízes x'=10, x"=4.

    Como o x é o primeiro termo e o enunciado nos afirma que a sequência é crescente, concluímos que x=4.

    Portanto, z =10.

    Resolvendo a expressão (xy)-z= (4*7)-10= 28-10=18.

    Gab.: B

  • usei uma propriedade da P.A mas só funciona para P.A com a quantidade de (N) termos impares 3,5,7,9,etc...

    a questão deu 3 termo: X,Y,Z=21 AGORA com isso já da para descobrir o valor de Y pega soma que é 21 e divide pela quantidade de termos que são 3 ficando: y=21/3 y=7

    AGORA só usar as propriedades da P.A. tbm a questão diz que x.y.z=280

    R=RAZÃO

    Y-R, Y, Y+R=21 como sabemos que y=7 vamos substituir vou mudar só de posição multiplicando o 7 e o resultado será o produto que é 280 que a questão nos da;

    7(7-r).(7+r)=280 vamos passar o 7 dividindo o 280 e do outro lado fazemos o "choveirinho" distribuição!

    49+7r-7r-r^2=40 cortamos os +7r com -7r e ficamos com:

    -r^2+49=40 passamos o 49 subtraindo

    -r^2=-9 multiplica por (-1) para trocar de sinal

    r^2=9

    R=3 por tanto, 3 é a nossa razão AGORA ficou fácil sabemos o y e a razão

    7-3, 7, 7+3 =21

    4+7+10=21 a questão quer 4.7-10= 18

    gab(B)

  • Resolução

    https://www.youtube.com/watch?v=L9-QRCaU-iQ


ID
4172584
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se a sequência numérica representada por (6, a2, a3, a4,a5,192) é uma Progressão Geométrica crescente de razão igual a q, então é CORRETO afirmar que o valor de q é igual a: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

    Pode se achar de diversos meios, inclusive de cabeça, mas creio que isso a maioria já sabe, portanto farei utilizando a seguinte fórmula, pois se fosse um conjunto grande de números, o ideal seria vc sair por alguma fórmula, então temos:

    A6 = A1 * R^5, ou seja, o sexto termo é igual ao primeiro vezes a razão elevada a 5.

    192 = 6 * R^5 => R^5 = 32 => R = raiz quinta de 32 que é = 2 => Razão = 2.

  • nesse caso, vale ressaltar: q^5=32 logo a razão q poderia ser tanto +2 quanto -2
  • Para encontrar a razão comece com os dados que a questão te deu

    a1 = 6

    a6 = 192

    a questão deu a1 então é ótimo pois da pra aplicar a fórmula tranquilamente

    a6= a1 . q ^ n-1

    192= 6. q^5 ( a partir daqui vc já joga o a5 para encontra-lo)

    q^5 = 192/ 6 ( o 6 estava multiplicando então passa para o outro lado dividindo)

    q^5 = 32

    RAIZ QUINTA DE 32 ( não sei digitar isso no teclado)

    qual a potencia que elevado a 5 é igual a 32?

    2.2.2.2.2 = 32

    então a razão é 2

    letra A

  • ISSO MESMO @PEDRO HENRIQUE. .

    MAS SE PEDIR O TERMO OSCILANTE SERIA O -2

    SE PEDIR O TERMO POSITIVO SERIA O 2

    SE NÃO PEDIR NENHUM NEM OUTRO, O TERMO PODE SER POSITIVO OU NEGATIVO


ID
4172587
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se A,B e C são números inteiros positivos e consecutivos, tais que A < B < C, então é CORRETO afirmar que, necessariamente:

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    NÃO IMPORTA O NÚMERO

    EU FIZ 2 VEZES ( 1,2,3) E (3,4,5)

    (A + B). (B+C) é um número ímpar.

  • Usei 1,2 e 3 e deu certo!

    Gabarito: D


ID
4172590
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se os números reais x, y e z são tais que x + 2y + 2 = -3z; 2x – y + z = -1 e 3z = 2x + 3y -11, então é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • por favor, se alguém souber chegar ao gabarito dessa questão coloca aí...

  • Fui por eliminacao mais chute e acertei kkkk

  • se possível postem a resolução no youtube passo a passo, obrigado

  • x+2y+3z=-2 (eq 1)

    2x-y+z=-1 (eq 2) 3.(eq 2) = 6x-3y+3z=-3

    2x+3y-3z=11 (eq 3)

    somando a (eq 3) com 3.(eq 2) temos: 8x=8 logo x=1

    substituindo x=1 na (eq 1), temos: 2y+3z=-3 (eq 4)

    substituindo x=1 na (eq 3), temos: 3y-3z=9 (eq 5)

    somando (eq 4) com (eq 5), temos: 5y=6 logo y=6/5

    substituindo y=6/5 na (eq 4), temos: z= -9/5

    salvo engano, não há alternativa correta, logo essa questão deveria ser anulada!

  • pelas minhas contas deu x = y = 9/8 , mas nao tem essa opção. alguem chegou nesse valor tb?


ID
4172593
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere os argumentos lógicos I, II e III a seguir:

I. Todos os alemães são europeus. Nietzsche era alemão. Concluímos que Nietzsche era europeu.
II. Alguns brasileiros são pobres e alguns pobres são mendigos. Logo, existem brasileiros que são mendigos.
III. Se toda fruta é vegetal e banana é uma fruta, concluímos que todo vegetal é banana.

É CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Eu discordo desse gabarito,

    o argumento II, na minha percepção, está incorreto

    Não dá pra concluir logicamente que alguns brasileiros são mendigos.Para o argumento ser válido a afirmação deveria ser escrita da seguinte forma;

     Alguns brasileiros são pobres e todos pobres são mendigos. Logo, existem brasileiros que são mendigos.

  • Somente a 1 e a 3 são corretas. Considerar a 2 certa é a receita do fracasso na matéria.

  • Para mim o único argumento válido é o primeiro.
  • A II só poderia ser válida se comparada a um universo referencial formado exclusivamente por brasileiros, pois o conjunto maior é o dos Brasileiros e este contém o dos pobres e como o dos pobres contém o dos mendigos, vai por si q algum brasileiro é mendigo, mas do q jeito q colocou, não tem como inferir isso

  • Outra questão bizarra dessa banca.. pelo que estou vendo, tem aos montes.

    O único argumento válido é o I.


ID
4172596
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as proposições simples I, II e III a seguir e os valores V (verdadeiro), F (falso), é CORRETO afirmar que a ordem de seus respectivos valores lógicos corresponde a:

I. ( ) Se 13 + 2 = 10 então 16 + 7 = 9
II. ( ) Se 1 < 0 então √13 é um número irracional.
III. ( ) Se São Paulo é a capital do Estado de São Paulo, então Rio de Janeiro é a capital do Estado do Rio de Janeiro.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: 

Alternativas
Comentários
  • Vc sabendo isso já matava a questão, pois a única alternativa em que tenha V como a primeira alternativa é a (D) temos que poupar tempo em prova recrutas!

    I. ( ) Se 13 + 2 = 10(F), então 16 + 7 = 9 (F) F--->F=V.

  • Só Vera Ficher é falso, o resto é verdadeiro, na primeira já da para matar a questão.


ID
4172599
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação logicamente correta da afirmação condicional “se fizer bom tempo, eu vou viajar” é:

Alternativas
Comentários
  • Gab : C

    lembrando para negar qualquer preposição não se USA o mesmo conectivo.

    para se Negar o SE... ENTÃO, manteremos a primeira parte da conjunção, usaremos a CONJUNÇÃO E e negaremos a ultima parte da conjunção.

  • Matém a primeira e NEga a segunda.

  • Gab.: C

    A negação da condicional: ¬(PvQ) = P^¬Q

    P: se fizer bom tempo ∴ P: Faz bom tempo

    Q: eu vou viajar ∴ ¬Q: não vou viajar

    Em outras palavras, a NEGAÇÃO do CONDICIONAL é MANE ==> "MAntem o primeiro" e "NEga o segundo",

  • Macete do MAeNE.

    Matém a primeira e NEga a segunda.

    Logo temos:

    Faz bom tempo e eu não vou viajar.

    Gab.: C

  • A negação da condicional - MANÉ

    Mantém a 1ª e nega a 2ª.

    “se fizer bom tempo, eu vou viajar”

    Faz o bom tempo e não vou viajar.

  • GAB. C

    Faz bom tempo e eu não vou viajar.


ID
4172602
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Lei no 8.662/93 dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Em seu artigo 2º, parágrafo único, essa lei estabelece requerimentos para o exercício da profissão de Assistente Social. Leia o parágrafo único, apresentado a seguir:

“Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro nos __________________ que tenham jurisdição sobre a área de atuação do interessado nos termos desta lei”.

A opção que completa corretamente a lacuna é:

Alternativas
Comentários
  •      Art. 2º Somente poderão exercer a profissão de Assistente Social:

      Parágrafo único. O exercício da profissão de Assistente Social requer prévio registro nos Conselhos Regionais que tenham jurisdição sobre a área de atuação do interessado nos termos desta lei.


ID
4172605
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Conforme o que estabelece a Lei no 8.662/93, constitui-se competência do/da Assistente Social: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º Constituem competências do Assistente Social:

    III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;

  • A - Dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas. - Atribuição Privativa

    B - Encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população. - Competência do Assistente Social

    C - Fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regional. - Atribuição Privativa

    D - Ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional. - Atribuição Privativa

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8662.htm


ID
4172608
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Na qualidade de órgão normativo de grau superior, compete ao Conselho Federal de Serviço Social (CEFESS) o exercício da seguinte atribuição:

Alternativas
Comentários
  •      Art. 8º Compete ao Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), na qualidade de órgão normativo de grau superior, o exercício das seguintes atribuições:

           I - orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício da profissão de Assistente Social, em conjunto com o CRESS;


ID
4172611
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

De acordo com Faleiros (2002), são três dimensões que articulam o objeto do Serviço Social no contexto econômico, político e cultural dos anos de 1930:

Alternativas
Comentários
  • Assim, pressuponha-se que os profissionais formados nas recém-fundadas Escolas de Serviço Social (a partir de 1936) fossem atuar na mudança de comportamento das famílias e pessoas, para que melhorassem seus comportamentos e suas condições quanto à higiene, à moral e a sua inserção na ordem social. Estas são as três dimensões que articulam o objeto do Serviço Social no contexto econômico, político e cultural dos anos 30: a moral, a higiene e a ordem. Exemplos dessa articulação, na prática, podem ser vistos através das atividades das assistentes sociais subindo os morros das favelas para levar as pessoas a regularizarem suas relações de casal por uma certidão de casamento ou certidão de nascimento dos filhos e a evitar relações consideradas promíscuas ou perigosas: era ordem moral e social para harmonizar classes sociais e edificar “a boa família”, o “bom operário”, o “bom homem”, o “homem ou a mulher sadia” (FALEIROS, 1999, pg.13).

    FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1999. 


ID
4172614
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O item considerado como matéria-prima do trabalho do Assistente Social é:

Alternativas

ID
4172617
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Analise os argumentos a seguir.


I. As profundas mudanças no contexto econômico e político, que geram um novo modo de acumulação, fundado no capital financeiro e nos ganhos de produtividade, articulado a uma política neoliberal de privatização e terceirização, exercem consequências expressivas nas relações de trabalho e emprego e na gestão do Serviço Social.
II. O contexto econômico e político, de profundas mudanças, não requer que o Serviço Social reprocesse seu objeto de intervenção, já que as transformações ocorridas resultam em situações de maior emprego, encantamento com o futuro, de maior responsabilização do Estado e pela menor responsabilização dos grupos, das famílias e das comunidades pelo seu sustento, de nova gestão das políticas sociais.
III. A discussão acerca do objeto do Serviço Social é inesgotável pela dinâmica de sua inserção histórica e teórica, podendo-se construir e desconstruir o objeto de intervenção profissional, conforme as diferentes perspectivas de análise nas diversas conjunturas.

Estão CORRETOS os argumentos: 

Alternativas

ID
4172620
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

De acordo com Rocha e Fritsch (1996), organizações que desenvolvem estratégias que dão conta do bem-estar, da satisfação das pessoas, da competitividade e da lucratividade organizacional são denominadas como:

Alternativas
Comentários
  • Organizações humanizadas.

  • GABARITO: LETRA B

    O que é uma Empresa Humanizada? Para os autores do livro “Empresas Humanizadas – Pessoas, Propósito e Performance”, é uma instituição que se empenham através de suas palavras e ações para serem bem-vistas por todos os seus principais clientes, funcionários, fornecedores, comunidade e acionistas, aderindo os interesses de todos de tal modo que nenhum grupo ganhe acerca da desvantagem do outro; de preferência, todos prosperam juntos. 

    https://www.blend-edu.com/empresas-humanizadas/

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre alguns tipo de organizações. Para responder corretamente, precisamos indicar a que abordagem pertence a definição do enunciado. Vamos lá.

    A - INCORRETA. Organizações funcionais são aquelas baseadas na especialização de atividades. Seus setores/departamentos são formados segundo uma especialidade.

    B - CORRETA. Organizações humanizadas são organizações que desenvolvem estratégias que dão conta do bem-estar, da satisfação das pessoas, da competitividade e da lucratividade organizacional. Não focam apenas na lucratividade, mas também no elemento humano das organizações.

    C - INCORRETA. Organizações lineares são as mais antigas e marcadas por linhas de diretas e únicas de comando e subordinação, autoridade e responsabilidade.

    D - INCORRETA. Organizações linha-staff são o resultado da combinação entre dois outros tipos de organização, a linear mais a funcional. A ideia do modelo linha-staff é possuir, em uma só, as vantagens das duas.

    Após analisar as alternativas apresentadas, concluímos que a letra "B" é a correta.

    GABARITO: B


ID
4172623
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Segundo Rocha e Fritsch (1996), configura-se como condição de sobrevivência e garantia da competência organizacional a preocupação com a

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Rocha e Fritsch explicam que: A preocupação com a qualidade de vida e ambiente saudável no trabalho configura-se como condição de sobrevivência e garantia da competência organizacional. Isto significa que faz parte do negócio e deve agregar outros valores e conceitos à lógica empresarial. As vantagens estratégicas não são determinadas somente pela maximização de lucros, mas dependem também de relações democráticas, interdependência, parceria, sinergia, cooperação, comunicação, equidade, flexibilidade, diversidade, etc.. (ROCHA E FRITSCH, 2002, p. 54) 

    Acesso: http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial286459.PDF


ID
4172626
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Gueiros (2002) alega que, à medida que o Estado restringe sua participação na “solução” de questões de determinados segmentos – como, por exemplo, crianças, adolescentes, idosos, portadores de deficiências e pessoas com problemas crônicos de saúde – uma instituição, em particular, tem sido chamada para preencher essa lacuna. A qual instituição a autora se refere?

Alternativas

ID
4172629
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

Guimarães (2002) recorre a um estudo realizado por Zimerman, em 1997, para apresentar a classificação geral dos grupos, fundamentada nos critérios das suas finalidades.
Os dois grandes ramos de grupos, de acordo com essa classificação, são:

Alternativas

ID
4172632
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

O encontro de famílias que compartilham da mesma problemática e, por meio de encontros, criam um espaço terapêutico que permite um rico intercâmbio, marcado pela polaridade e ajuda mútua, é denominado, de acordo com Guimarães, como:

Alternativas

ID
4172635
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

“[...] são afirmações provisórias ou uma solução possível a respeito do problema colocado em estudo (SANTOS, 2004 apud MINAYO, 1994) [...] não constituem os pressupostos de estudo, porque estes já estão confirmados pela literatura, constituindo o acervo de evidências prévias sobre a questão” (SEVERINO, 2002 apud MINAYO, 1994).

Um item importante que compõe um projeto de pesquisa expresso pelo texto é:

Alternativas

ID
4172638
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando as explicações oferecidas por Iamamoto (1999), relacione a segunda coluna de acordo com a primeira, numerando os parênteses:

(1) Qualidade Total
(2) Estratégia taylorista/fordista
(3) Meta Keynesiana
(4) Toyotismo

( ) Busca flexibilidade no processo de trabalho, em contrapartida à rigidez da linha de produção, da produção em massa e em série.

( ) Voltada para impulsionar a expansão do emprego e manter um certo padrão salarial, negociando com as diversas categorias de trabalhadores, por intermédio dos sindicatos.

( ) Implica produção em série e em massa para o consumo massivo, uma rígida divisão de tarefas entre executores e planejadores, o trabalho parcelar fragmentado e a constituição da figura do operário massa.

( ) Visa à rentabilidade do capital investido, voltada para o trabalhador produzir mais com menor custo, para gerar maior lucratividade. Seu discurso vem junto com o fenômeno da terceirização, com enxugamento do pessoal das empresas, afetando radicalmente as condições de vida e de trabalho do conjunto dos trabalhadores.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • 4 – 3 – 2 – 1

  • GABARITO: LETRA D

    (1) Qualidade Total (2) Estratégia taylorista/fordista (3) Meta Keynesiana (4) Toyotismo

    (4) Busca flexibilidade no processo de trabalho, em contrapartida à rigidez da linha de produção, da produção em massa e em série.

    (3) Voltada para impulsionar a expansão do emprego e manter um certo padrão salarial, negociando com as diversas categorias de trabalhadores, por intermédio dos sindicatos.

    (2) Implica produção em série e em massa para o consumo massivo, uma rígida divisão de tarefas entre executores e planejadores, o trabalho parcelar fragmentado e a constituição da figura do operário massa.

    (1) Visa à rentabilidade do capital investido, voltada para o trabalhador produzir mais com menor custo, para gerar maior lucratividade. Seu discurso vem junto com o fenômeno da terceirização, com enxugamento do pessoal das empresas, afetando radicalmente as condições de vida e de trabalho do conjunto dos trabalhadores.


ID
4172641
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o saber transmitido ao longo da formação profissional, é CORRETO afirmar:

Alternativas

ID
4172644
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

A expansão da capacidade descritiva, explicativa e terapêutica na prática clínica ocorre, segundo Sluzki (1997), quando há a incorporação de uma dimensão fundamental na práxis. Qual é essa dimensão?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Sluzki (1997), a rede social pode ser registrada em forma de mapa mínimo que inclui todos os indivíduos com os quais interage.


ID
4172647
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Apontado com um princípio organizacional do Sistema Único de Saúde (SUS) que, além de colocar o governo mais próximo do cidadão, com vistas a torná-lo mais eficiente e democrático, também contempla uma redistribuição de competências entre as três esferas federadas, bem como no interior de cada uma delas.

Alternativas
Comentários
  • Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos e com definição e conhecimento da população a ser atendida.


ID
4172650
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Considerando as informações disponíveis no texto “O caráter pedagógico dos movimentos sociais”, de Marlene Ribeiro (1998), identifique as afirmativas com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas.

( ) Em geral, o espaço contraditório entre a sociedade civil e o Estado é alvo dos estudos sobre movimentos sociais. Tal espaço pode ser tanto negado como colocado como arena de conflitos e possibilidades de conquistas democráticas
( ) Claus Offe, Jürgen Habbermas e Boaventura Sousa Santos são alguns dos autores utilizados por Ribeiro (1998) para discutir as contradições entre Estado e sociedade civil. Segundo ela, tais autores, considerando os “movimentos alternativos” ocorridos na Europa, desqualificam os espaços institucionais, particularmente o Estado social, como loci de manifestações dos movimentos reivindicatórios que emergiram nos anos de 1970, em função da adoção do Estado mínimo e de mecanismos burocráticos de intervenção e controle sobre a vida dos cidadãos.
( ) A análise dos protestos e manifestações de massa a partir da década de 1970 revela a redução do ideário e das práticas participativas, e o uso convencional de participação política e a exclusão das demandas ligadas a temas de conteúdo moral e econômico mais do que político.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas

ID
4172653
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A ______________, realizada em Brasília, em _____, foi a primeira a contar com a participação popular, apontando princípios e diretrizes posteriormente incorporados à _________________” (SOUSA, 2003).

A alternativa que completa corretamente as lacunas texto é:

Alternativas

ID
4172656
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Sousa (2003) representa a proposta que tem o formato e o sentido de resistência à exclusão social, bem como o significado de integração de múltiplas formas de ação coletiva voltadas para a obtenção/ampliação do acesso a bens e serviços de consumo coletivo. A proposta é de

Alternativas

ID
4172659
Banca
FUMARC
Órgão
Prefeitura de Carneirinho - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Lei nº 8.142, de 1990, dispõe sobre duas instâncias colegiadas, formadas pelos diversos segmentos sociais que buscam implementar políticas mais consentâneas às necessidades do conjunto social e não apenas dos interesses dos setores privilegiados. Quais são essas instancias?

Alternativas
Comentários
  • Anota aí,pq despenca em provas.