SóProvas



Prova INSTITUTO AOCP - 2014 - UFS - Analista Administrativo - Jornalismo


ID
1110133
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As esposas de César, Fernando e Vinícius são, uma loira, uma ruiva e uma morena, não necessariamente nesta ordem. Uma se chama Daniela, outra Bruna e a outra Rafaela. A esposa de César se chama Daniela. A esposa de Vinícius é morena. A esposa de Fernando não se chama Bruna e não é loira. Os nomes das esposas loira, ruiva e morena são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi este garito (A). Se alguém puder me esclarecer ou tiver algo a acrescentar, eu agradeço.

  • Esse tipo de questão se resolve com uma tabela:

    xxxxxxxLoiraRuiva MorenaDanielaBrunaRafaela
    CésarSIM
    NÃONÃOSIMNÃONÃO
    FernandoNÃOSIMNÃONÃONÃOSIM
    ViníciusNÃONÃO
    SIMNÃOSIMNÃO
    Sendo assim: Daniela, Rafaela e Bruna

  • Resp. A

    Costumo utilizar tabela. Leia o enunciado, e onde tiver afirmação marque com "X" ; onde não tiver informação Marque com "O".

                        Loira  |  Ruiva  |  Morena |  Daniela  |  Bruna  |  Rafaela

    Cesar             X           O            O            X          O             O

    Fernando       O           X            O            O          O             X

    Vinicius          O           O            X            O           X            O

    Observe que cada coluna terá apenas um X , a questão começa dizendo que a esposa de Cesar se chama daniela, 

    então na linha do nome Cesar, marcar um X no nome Daniela, então, a menos que ela seja rapariga, Fernando e Vinicius

    vc marca com O. E assim, sucessivamente.

    يواصل الكفاح

  • Quem quiser posso mandar a foto da tabela :)


ID
1110136
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Um aluno levou 1 hora e 40 minutos ininterruptos para fazer um trabalho de matemática. Se ele concluiu o trabalho depois de decorrer 2/3 de um dia, então que horas ele iniciou o trabalho?

Alternativas
Comentários
  • 1 dia = 24 hrs

    Ele concluiu depois de 2/3 de 24 hrs

    24 hrs ---3

    X hrs ---2     X=2.24/3   X=48/3   X=16 hrs

    às 16 hrs ele terminou ! Ele fez o trabalho em 1h e 40min. 

    Se ele fez o trabalho em 1h e 40min. e terminou às 16 h, então ele começou às 14h e 20min.

    ALTERNATIVA C

  • Resposta da banca

    QUESTÃO Nº 12

    RESULTADO DA ANÁLISE: Questão Anulada.

    JUSTIFICATIVA: Prezados Candidatos, em resposta aos recursos interpostos para esta questão, temos a esclarecer que a

    mesma será anulada, tendo em vista que duas alternativas seriam corretas para a questão. Portanto, recurso deferido.


    Alguém sabe explicar?

  • Questão anulada, pois o enunciado apesar de claro, não é exato. Observe que se ele terminou o trabalho APÓS 2/3 do dia, ele o terminou em qualquer hora depois das 16hs, logo as questões D e E estão corretas, porque segundo as mesmas ele teria terminado às 16h20m ou 16h30m, respectivamente. As alternativas A; B e C não poderiam em qualquer hipótese estarem corretas pois ele terira no máximo terminado às 16h, quando a questão afirma ter ele terminado após às 16h, de modo que qualquer hora apartir das 16h01m deveria ser considerada correta.

  • Quando eu consigo, essa b* anula kkkkkk


ID
1110139
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma pequena cidade, circulam apenas dois jornais diferentes. O jornal A e o jornal B. Uma pesquisa realizada com os moradores dessa cidade mostrou que 33% lê o jornal A, 45% lê o jornal B, e 7% leem os jornais A e B. Sendo assim, quantos por cento não leem nenhum dos dois jornais?

Alternativas
Comentários
  • 33% lê o jornal A

    45% lê o jornal B

    7% lê os jornais A e B

    33+45+7=85% lê jornais

    O total representa 100%, logo 100-85=15%

    15% não lê jornais

    ALTERNATIVA A

  • Lennon a resposta certa é a D.

    A questão não afirma que 33% lê APENAS o jornal A ou  45% lê APENAS o jornal B por isso você tem que subtrair os 7% dos que lêem o jornal A e B. Fica assim :

    33% - 7% = 26%

    45% - 7%= 38%

    Somando agora A ,B e AB. 26% +38%+7%=   71%.

    100% - 71%= 29%.

    Espero ter ajudado..bons estudos.


  • Sempre desconfie da letra A Lennon
  • é uns desses que eu peço nas minhas orações, rsssss

  • 33 + 45 - 7 = 71, logo 100 - 71 = 29, ou 29%

  • Resolvendo por diagrama de Venn:



    Letra D.

  • Achei mais fácil pelo diagrama. Primeiro fiz o dois círculos com intersecção. Como eu tenho o valor dos que leem ambos os jornais, coloquei-o na intersecção, ou seja 7%. Para obter o valor indicado do jornal A e repassá-lo ao diagrama tive de considerar os 7% e adicionar 26, neste caso obtêm-se os 33%. Fiz o mesmo no jornal B, considerei os 7% e adicionei mais 38 totalizando os 45%. No diagrama fica assim (26-7-38). Depois somei 26+7+38=71 e após isso subtraí 71 dos 100, resultando em 29%.

  • R = 100 - (33 + 45 - 7) = 100 - (78 - 7) = 100 - 71 = 29

  • FÁCIL, ME ACOMPANHA:

    QUEM LÊ SOMENTE O JORNAL A? 33%

    QUEM LÊ SOMENTE O JORNAL B? 45% 

    QUEM LÊ OS DOIS? 7% 

    ENTÃO A UNIÃO DOS QUE LEEM JORNAIS, É: 

    (AUB) = A+ B - (A^B)

    (AUB) = 33+45- 7

    (AUB) = 71%

    ESTAMOS LIDANDO COM PORCENTAGEM, ENTÃO O TOTAL É 100%. ASSIM, 100% DE PESSOAS - 71% DOS QUE LEEM É = 29 % (QUEM NÃO LÊ NADA!) 


  • A banca e esperta meteu logo 15 na letra a ai vc vai querer fazer nas carreiras se lenha kkkk

    bons estudos

  • Gabarito D

    Fiz assim galera:

    A = 33

    B = 45

    (A~B) = 7

    (AUB) = 100

    33 - x + x + 45 -x = 100

    33 + 45 - x = 100

    78 - x = 100

    - x = 100 - 78

    x = 22

    22 + (A~B)

    22 + 7 = 29

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Em uma pequena cidade, circulam apenas dois jornais diferentes. O jornal A e o jornal B. Uma pesquisa realizada com os moradores dessa cidade mostrou que 33% lê o jornal A, 45% lê o jornal B, e 7% leem os jornais A e B. Sendo assim, quantos por cento não leem nenhum dos dois jornais?

    Vamos lá:

    -

    100% é o total.

    T = 100%

    A = 33

    B = 45

    A+B = 7

    Vamos ver quantos realmente leem A e B;

    33 - 7 = 26

    45 - 7 = 38

    Agora sim, quantos temos no conjunto (A)? = 26

    Quantos temos no conjunto (B)? = 38

    Quanto temos no conjunto (A e B)? = 7

    Vamos somar tudo = 26 + 38 + 7: 71

    Total - soma total = 100 - 71 = 29.

    -

    Gabarito: 29. (D)

     

  • ALTERNATIVA D)

     

    Questão comentada pelo Prof. Renato Oliveira a partir do minuto 0:53 no link: https://www.youtube.com/watch?v=7j942gF-Lgg

  • SOMA A PORCENTAGEM DE A E B, 33+45: 78

    78 MENOS A INTESECÇÃO QUE É 7, 78-7: 71

    71 PARA CHEGAR A 100 (DE 100%): 100-71: 29

    29 É A RESPOSTA

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/OWc_a8u8kig


ID
1110145
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a negação da proposição:

“Mauro gosta de rock ou João gosta de samba”.

Alternativas
Comentários
  • Negação de disjunção:

    Negação de Disjunção é uma Conjunção, deve-se trocar o ou  por e   depois negar as afirmações feitas:

    Mauro não gosta de rock e João não gosta de Samba.

    p v q = ~p ^ ~q 

    foi assim que eu fiz ^^, espero ter ajudado.

  • ~ ( p ∨ q ) ⇔ ~ p ∧ ~ q

    ex.: 

    Afirmação: Eu te ensino Lógica ou meu nome não é Guilherme.

    Negação: Não te ensino Lógica e meu nome é Guilherme.

  • Jeito mais simples de resolver esta questão.


    No conectivo V (ou) BASTA 1 V (verdade) para a proposição ser verdadeira, logo a única maneira de ser falso é FF ( as duas proposições serem falsas), isto é, não gostar de ROCk E de SAMBA simuntaneamente.

  • nega a primeira, nega a segunda e inverte o sinal, regra da dijunçao.

  • Gab e)

    Bom tenho um livro ótimo em pdf que tem justamente questões desde tipo entre outros .

    Ah já ia me esquecendo o nome do livro é Raciocinio Logico - questoes cespe comentada.pdf do autor Bruno Villar. 

    Tenho também Logica  é Logico - Nilson José Machado.pdf esse é  pra quem está engatinhando mas é legalzinho também vale a pena conferir.

    Eh totalmente grátis, basta entrar em contato


    "Se posso mudar meu país com certeza irei contribuir para que isso aconteça. Não ficarei de braços cruzados esperando por alguém, sei que todos são meus adversários, mas há pessoas que estão precisando de apenas um pequeno salto para alcançarem seus sonhos"

  • conectivo ou

    a sua negação so acontece quando se nega as duas opções

  • Temos uma disjunção, separando a proposição temos:


    A: Mauro gosta de rock


    B: ou João gosta de samba


    Assim, “Mauro gosta de rock ou João gosta de samba” = A v B


    Negando a disjunção vamos ter:


    A v B ↔ ~(A v B) = ~A ^ ~B, o que nos dá:


    Mauro não gosta de rock e João não gosta de samba.


    Letra E.


  • anota ai: a negação de OU é E... dentre as alternativas, a única que é um E é a letra E!


ID
1110148
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Estatuto Social da EBSERH, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. A EBSERH fca sujeita à supervisão do Ministro da Saúde.
II. A EBSERH tem sede e foro no Rio de Janeiro, e atuação em todo o território nacional, podendo criar subsidiárias, sucursais, fliais ou escritórios e representações no país.
III. O prazo de duração da EBSERH é indeterminado.
IV. A EBSERH sujeitar-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

Alternativas
Comentários
  • A ebserh fica sujeita a supervisão do Ministério do Estado de Educação; A sede foro da ebserh é em brasilia.
  • I. FALSA -  A EBSERH fica sujeita a supervisão do Min. da Educação

    II. FALSA -  A EBSERH tem sede e foro em Brasília

    III CORRETA - O prazo de duração da EBSERH é indeterminado

    IV. CORRETA - A EBSERH sujeitar-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributário

    Gabarito: D

  • Muita gente confunde ministério da educação com ministério da saúde, bom prestar atenção nisso.

  • EBSERH fica sujeita ao ministro da educação.

    Apenas com a primeira acertiva, mata-se a questão.

    GAB D

  • GABARITO: LETRA D

    I. A EBSERH fca sujeita à supervisão do Ministro da Saúde. (ERRADA, a supervisão é do MEC)

    II. A EBSERH tem sede e foro no Rio de Janeiro, e atuação em todo o território nacional, podendo criar subsidiárias, sucursais, fliais ou escritórios e representações no país. (ERRADA, Foro e Sede em Brasília, DF)

    III. O prazo de duração da EBSERH é indeterminado. (CORRETA) (Art. 1º Lei 12.550)

    IV. A EBSERH sujeitar-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

    ANEXO

    ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS

    HOSPITALARES S.A. - EBSERH

    CAPÍTULO I

    DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO

    Art. 5º A EBSERH sujeitar-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1110151
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Os contratos que a EBSERH celebrar ou em que vier a intervir e os atos que envolvam obrigações ou responsabilidades por parte da empresa serão assinados

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A) pelo Presidente, em conjunto com um Diretor.

  • Art. 20. Os contratos que a EBSERH celebrar ou em que vier a intervir e os atos que envolvam obrigações ou responsabilidades por parte da empresa serão assinados pelo Presidente, em conjunto com um Diretor. § 1o Os títulos ou documentos emitidos em decorrência de obrigações contratuais, bem como os cheques e outras obrigações de pagamento serão assinados pelo Presidente, que poderá delegar esta atribuição. § 2o Na hipótese de delegação da atribuição referida no § 1o, os títulos, documentos, cheques e outras obrigações deverão conter, pelo menos, duas assinaturas.

ID
1110154
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Conforme o Regimento Interno, o corpo diretivo da EBSERH é constituído

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b) pelo Presidente e pelos Diretores que compõem a Diretoria Executiva.

    Lembrando que o Presidente da EBSERH integra os 3 órgãos de administração da empresa: CAD, Diretoria Executiva e Conselho Consultivo.

  • Artigo 30. O corpo diretivo da Ebserh é constituído pelo Presidente e pelos Diretores que compõem a Diretoria Executiva.

     

     

  • GABARITO: LETRA B

    CAPÍTULO III - DO CORPO DIRETIVO

    Artigo 31. O corpo diretivo da Ebserh é constituído pelo Presidente e pelos Diretores que compõem a Diretoria Executiva.

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.


ID
1110157
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno, o contrato de adesão das instituições federais de ensino ou instituições congêneres com a EBSERH será

Alternativas
Comentários
  • Resposta A:

    Art. 44.

    §3º o contrato será proposto pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho de Administração.


  • CAPÍTULO IV - DO CONTRATO DE ADESÃO COM A EBSERH 

    Art. 44 As instituições federais de ensino ou instituições congêneres aderirão à EBSERH por 

    meio de Termo de Adesão e Contrato. 

    §3º o contrato será proposto pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho de 

    Administração


  • Mudou conforme atualização do novo regimento
    Artigo 38. Compete à Assessoria de Planejamento e Relações Institucionais:
    §3º – coordenar, em  conjunto  com  o  Gabinete  da  Presidência, as  atividades preparatórias à assinatura dos contratos de gestão dos hospitais universitários federais e instituições congêneres;


  • Uma dúvida, o contrato é assinado pelo Presidente + um diretor. Por que o contrato passa por aprovação do Conselho de Administração? Porque o Presidente faz parte do Conselho de Administração?

  • De acordo com a 3ª revisão:

     

    Artigo 49. Compete à Coordenadoria de Gestão Estratégica:

    XVII – coordenar, em conjunto com a Chefia de Gabinete da Presidência, as atividades preparatórias à assinatura dos contratos de gestão dos hospitais universitários federais e instituições congêneres;

     

    Artigo 8º. Compete ao Conselho de Administração:

    V – aprovar os contratos previstos no art. 6º da Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011;

     

    (artigo 6º, lei 12.550/2011: A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres.)


ID
1110160
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. 

As instituições congêneres, conforme a Lei 12.550/2011, são instituições _______________ que desenvolvam atividades de ___________________________ na área da saúde e que prestem serviços no âmbito ________________.

Alternativas
Comentários
  • § 3o  Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. 

  • Art. 6o  A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres. 

    ...

    § 3o  Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS


ID
1110163
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre a Seguridade Social, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, os quais integrarão o orçamento da União.
II. A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, poderá contratar com o Poder Público, mas não poderá dele receber benefícios ou incentivos fscais ou creditícios.
III. Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
IV. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades benefcentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

Alternativas
Comentários
  • ITEM I - ERRADO - Art. 195, parágrafo 1º

    ITEM II - ERRADO - Art. 195, parágrafo 3º

    ITEM I - CERTO - Art. 195, parágrafo 5º

    ITEM I - CERTO - Art. 195, parágrafo 7º

    ART. 195,CF

  • Letra D

    Art 195 CF

    I - § 1º As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.

    II - § 3º A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o poder público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios

    III - § 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

    IV - § 7º São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

  • Gabarito. D.

    Art.195.

    I - ERRADO - Art.195. § 1º As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.

    II - ERRADO - Art.195.§ 3º A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o poder público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios 

    III - CORRETO - Art.195. § 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

    IV - CORRETO - Art.195.  § 7º São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

  • questão era so saber a primeira q matava a resposta...

  • Eu jurava que a opção I estava certa. É tanto que a banca confundiu todo mundo botando ela em 4 alternativas. Jogo sujo

  • questao pegadinha se nao prestar atencao erra!

    foco nos estudos

     


ID
1110166
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a fnalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos é o que se entende por

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.080

    Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

  • Vigilância sanitária - Conjunto p/ eliminar, diminuir ou prevenir riscos ref. PROBLEMAS SANITÁRIOS

     

    Vigilância Epidemiológica - Conjunto p/ conhecimento, detecção ou prevenção de mudanças de fatores DETERMINANTES e CONDICIONANTES de saúde...

     

  • GABARITO: B

    Vigilância Epidemiológica : doenças ou agravos

    Vigilância Sanitária: produtos e insumos

  • E ATENÇÃO SE LIGUE AI QUE É HORA DA REVISÃO.

    Lei 8.080

    Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    Vigilância sanitária - Conjunto p/ eliminar, diminuir ou prevenir riscos ref. PROBLEMAS SANITÁRIOS

     

    Vigilância Epidemiológica - Conjunto p/ conhecimento, detecção ou prevenção de mudanças de fatores DETERMINANTES e CONDICIONANTES de saúde...

     

  • B.

    "§ 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos."

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm


ID
1110169
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Em relação ao Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao disposto na Lei 8.080/1990.
II. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.
III. O SUS promoverá a articulação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País.
IV. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E

    Lei 8080

    Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao disposto nesta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)

    Art. 19-C. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)

    Art. 19-D. O SUS promoverá a articulação do Subsistema instituído por esta Lei com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)

    Art. 19-E. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)

  • O QUE É O SUBSITEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS?

    O Subsistema de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas foi criado em 1999, por meio da Lei nº 9.836/99, conhecida como Lei Arouca. Ele é composto pelos Distritos Sanitários Especiais Indígenas/Dseis que se configuram em uma rede de serviços implantada nas terras indígenas para atender essa população, a partir de critérios geográficos, demográficos e culturais. Seguindo os princípios do SUS, esse subsistema considerou a participação indígena como uma premissa fundamental para o melhor controle e planejamento dos serviços, bem como uma forma de reforçar a autodeterminação desses povos.

    QUAL O OBJETIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS?

    O propósito dessa Política consiste em “(…) garantir aos povos indígenas o acesso à atenção integral à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, contemplando a diversidade social, cultural, geográfica, histórica e política de modo a favorecer a superação dos fatores que tornam essa população mais vulnerável aos agravos à saúde de maior magnitude e transcendência entre os brasileiros, reconhecendo a eficácia de sua medicina e o direito desses povos à sua cultura (…).”

    O SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA – ESPECIFICIDADES

    A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, divulgada pela Portaria nº 254 de 06 de fevereiro de 2002, integra a Política Nacional de Saúde, compatibilizando as determinações das Leis Orgânicas da Saúde com as da Constituição Federal, que reconhecem aos povos indígenas suas especificidades étnicas e culturais e seus direitos territoriais.

    Em 1999, através da Lei nº 9.836, a Lei Orgânica da Saúde sofre alteração em seu texto e é incluído o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, contemplados pelos artigos: 19 A ao 19 H, trazendo de forma clara a Saúde Indígena como responsabilidade do SUS.

  • Do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (LEI DO SUS)

    Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das POPULAÇÕES INDÍGENAS, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao disposto nesta Lei.

    Art. 19-B. É instituído um Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, componente do Sistema Único de Saúde – SUS, criado e definido por esta Lei, e pela Lei n o 8.142, de 28 de dezembro de 1990, com o qual funcionará em perfeita integração.

    Art. 19-C. Caberá à UNIÃO, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.

    Art. 19-D. O SUS promoverá a articulação do Subsistema instituído por esta Lei com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País.

    Art. 19-E. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações.

    § 1º A União instituirá mecanismo de financiamento específico para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, sempre que houver necessidade de atenção secundária e terciária fora dos territórios indígenas. (Incluído pela Lei nº 14.021, de 2020)

    § 2º Em situações emergenciais e de calamidade pública: (Incluído pela Lei nº 14.021, de 2020)

    I - a União deverá assegurar aporte adicional de recursos não previstos nos planos de saúde dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis) ao Subsistema de Atenção à Saúde Indígena; (Incluído pela Lei nº 14.021, de 2020)

    II - deverá ser garantida a inclusão dos povos indígenas nos planos emergenciais para atendimento dos pacientes graves das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, explicitados os fluxos e as referências para o atendimento em tempo oportuno. (Incluído pela Lei nº 14.021, de 2020)

    Art. 19-F. Dever-se-á obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as especificidades da cultura dos povos indígenas e o modelo a ser adotado para a atenção à saúde indígena, que se deve pautar por uma abordagem diferenciada e global, contemplando os aspectos de assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, meio ambiente, demarcação de terras, educação sanitária e integração institucional.

    Art. 19-G. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser, como o SUS, descentralizado, hierarquizado e regionalizado.

    § 1o O Subsistema de que trata o caput deste artigo terá como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas.

    § 1º-A. A rede do SUS deverá obrigatoriamente fazer o registro e a notificação da DECLARAÇÃO DE RAÇA OU COR, garantindo a identificação de todos os indígenas atendidos nos sistemas públicos de saúde. § 1º-B. A União deverá integrar os sistemas de informação da rede do SUS com os dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.

  • § 1º-B. A União deverá integrar os sistemas de informação da rede do SUS com os dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.

    § 2o O SUS servirá de retaguarda e referência ao Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, devendo, para isso, ocorrer adaptações na estrutura e organização do SUS nas regiões onde residem as populações indígenas, para propiciar essa integração e o atendimento necessário em todos os níveis, sem discriminações.

    § 3o As populações indígenas devem ter acesso garantido ao SUS, em âmbito local, regional e de centros especializados, de acordo com suas necessidades, compreendendo a atenção primária, secundária e terciária à saúde.

    Art. 19-H. As populações indígenas terão direito a participar dos organismos colegiados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde, tais como o Conselho Nacional de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, quando for o caso. 

  • E.

    Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao disposto nesta Lei.   

    Art. 19-B. É instituído um Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, componente do Sistema Único de Saúde – SUS, criado e definido por esta Lei, e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, com o qual funcionará em perfeita integração.    

    Art. 19-C. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.   

    Art. 19-D. O SUS promoverá a articulação do Subsistema instituído por esta Lei com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País.    

    Art. 19-E. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações.    


ID
1110172
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a organização do SUS estabelecida no Decreto 7.508/2011, é possível afrmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Art. 3o O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada. 

  • CUIDADO COM A letra E que diz ...e pela iniciativa privada e é com PARTICIPAÇÃO COMPLEMENTAR DA INICIATIVA PRIVADA.

  • Gabarito em suma:

     

     

    c) o SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada. (Sempre que falarmos de particular no SUS, haverá de ser participação complementar. Se você analisar a alternativa "E", ela não estará completamente errada. Afinal, os entes particulares podem participar, não é? No entanto, a letra "C" dispõe da participação complementar das entidades particulares, ficando mais completa e portanto, a resposta da questão)

  • GABARITO: LETRA C

    DA ORGANIZAÇÃO DO SUS

    Art. 3º O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada. 

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO DO SUS

    Art. 3º O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • C

    o SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada.


ID
1110175
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o Decreto 7.508/2011, os serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS são considerados

Alternativas
Comentários
  • Seção II

    Da Hierarquização 

    Art. 9o  São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços

  • Art. 2o Para efeito deste Decreto, considera-se:  

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS 

  • DECRETO Nº 7.508

    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    Art. 9o  São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:

    I - de atenção primária;

    II - de atenção de urgência e emergência;

    III - de atenção psicossocial; e

    IV - especiais de acesso aberto. 

  • dificil pa carai a pergunta

    n entendi como qe a resposta e a letra B , portas de entrada. 

  • DECRETO 7.508 DE 28 DE JUNHO DE 2011

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    alternativa B

  • Art. 2º do Decreto 7.508/2011 

     Portas de entrada: Serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS.

  • GABARITO: LETRA B

    → Conforme Decreto 7.508/2011, art. 2º:

    >>> III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA B

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.


ID
1269862
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

A expressão sublinhada que NÃO faz referência a uma expressão ou conteúdo mencionado é

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe o que a questão está pedindo, nao entendi nada?  

  • O elemento que não possui a mm classificação dos demais... meio surreal a forma como foi formulada a pergunta. Fiz por eliminação.

  • alguém poderia explicar? ..não entendi essa questão.

  • esta pedindo os elementos de coesão, ela quer saber se a palavra destacada tem alguma ligação com outra palavra do texto.

  • Douglas Brandão , você explicou nada !

  • A forma que a questão foi pedida está errada, pois implica duplo sentido. Deveria ser anulada.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Não descobri o motivo do erro da E. Para mim todas estão corretas, se ver a forma escrita,

    Mas, observei que a única diferença da letra E para as demais é que a expressão da letra E esta no paragrafo anterior. Não sei se é isso.

  • Todas as frases mencionadas na alternativa estão introduzindo ou puxando alguma informação sobre algo ou alguem, porém a alternativa "E" não faz isso, puxar informação ou apresentar algo que a questão pede, sendo a errada, pois, o autor diz que vai mostrar seus fracassos MAS muda SAINDO DO PARTICULAR E INDO PARA O GERAL, sendo essa uma forma de burlar seus erros, não falando sobre si mesmo. OBSERVE:.

     ...Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
          Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar......

  • O cara tava chapadão quando fez isso , so ele consegue entender.

     

  • Gab. E

     

    Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos [REFERÊNCIA]. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.

     

    A / B / C / D  - Faz referência a parte citada anteriormente

     

     

    “...apresentar minha própria homenagem ao fracasso.” 

     

    Introduz o parecer do autor, sem ter referência com algo anteriormente citado. 

  • É mais uma das questoes confusas que ninguem entende, a nao ser quem a escreveu, acho que nem o escritor entenderia o que a questão pede. Quem a formulou, formulou mal.

  • uh la lá, boiei... Isso tá pior do que Dilma Rousseff discursando de improviso: MERDA TOTAL, não entendi NADA

  • Li, reli e nada entendi...

  • GABARITO LETRA E.

     

    Questão sem coerência, mas em 3 alternativas o termo "QUE" causa sentido de subordinação (dependência nas orações).

    Marquei por exclusão!

  • Errei a questão, mas adorei o texto!

  • O sucesso é filho do fracasso.

  • Nas provas da AOCP muita das vezes a questão nem é tão difícil, o que pega é entender o que o examinador pede.

    Nesse caso ele queria a resposta em que o termo sublinhado não tem referente.

    De cara já é possível eliminar as alternativas A, B e D que possuem o pronome relativo QUE, que faz referência a um termo ANTECEDENTE.

    Restam as alternativas C e E. Nem precisei ir ao texto pra marcar a resposta correta, haja vista, na alternativa C, conter a conjunção adversativa MAS que geralmente se contrapõe com algo anteriormente dito.

    Gabarito alternativa E


ID
1269865
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Assinale a alternativa INCORRETA quanto à função sintática das expressões em destaque.

Alternativas
Comentários
  • Sem o fracasso: sujeito

    Lembrando que: adjunto adnominal atua como complemento do nome.

    Gabarito: C

  • A expressão "Sem o fracasso" não é sujeito de nenhum verbo, Loiane.

    Colocando na ordem direta, o mais provável é que "Sem o fracasso" seja um Adj. Adv. de condição.
    Me corrijam se eu estiver errado.
  • c)“Sem o fracasso, teríamos apenas...” é adjunto adverbial e nao adnominal

  • Acredito que não seja adjunto Adverbial.

    colocando em ordem direta ficaria: Nós teriamos apenas os vencedores sem o fracasso

    Vencedores é um adjetivo e o termo que completa o sentido de uma adjetivo é complemnto nominal.

    Questão errada.

     

  • Sem o fracasso não é sujeito, pois o sujeito não pode estar separado do seu predicado.

    Coloquem na ordem direta e verão que é adj. adv.

    Pela regra da pontuação dá pra perceber isso, pois emprega-se a vírgula sempre que há adj adv deslocado, justamente o que ocorre na questão. 

     

     

    Gab. C

  • c)

    Sem o fracasso, teríamos apenas...” (adjunto adnominal)

     

    Adjunto Adverbial de Modo;

    modo como tériamos apenas ficado.

  • Gab. C

     

    Ordem direta:

     

    Nós teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir, sem o fracasso

     

    Sem o fracasso, funciona como um adj. ADVERBIAL, pois impõe uma CIRCUNSTÂNCIA

     

    adjunto adverbial tem com função indicar uma circunstância de: lugar, tempo, modo, meio, causa, finalidade, intensidade, frequência, companhia...

  • GABARITO LETRA C.

     

    Adjunto adverbial deslocado e acompanhado com vírgula, logo NÃO É ADJUNTO ADNOMINAL.

  • Alguém pra explicar a D?

  • A letra D: Desse fracasso, ninguém escapa. Mudando a ordem : Ninguém escapa desse fracasso.

    Escapa: escapa de quê? (exige preposição), logo Verbo Transitivo Indireto

    Desse: de+esse é possível verificar que para a construção deste termo foi necessária a preposição, logo desse fracasso é Objeto Indireto

  • . Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores

    Reescrevendo o trecho, temos: Teríamos (futuro do pretérito do indicativo, indica uma circunstância que depende de outra para acontecer, isto é, que uma outra condição seja atendida) apenas os vencedores, se não tivéssemos o fracasso (adverbial de condição).


ID
1269868
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

A expressão destacada que NÃO se classifica como pronome indefinido é

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    "Daqueles" é pronome demonstrativo.

  • Alternativa A, pronome indefinido dá ideia de indefinição.

  • A expressão destacada que NÃO se classifica como pronome indefinido é


    Lista de pronomes indefinidos: algum / alguém / bastante / eles / muito / nada / nenhum / ninguém / todo / tudo / vario

    lembrando que há outros variáveis a esses pronomes como: "alguns / bastantes / varias e etc". 


    Pela lista, já exclui o B, D, E.


    a) “...isso é típico daqueles mais arrogantes...”

    b) “Desse fracasso ninguém escapa...”

    c) “...o fracasso é visto como algo embaraçoso...”

    d) “Todo gênio passa pelas dores do processo...”

    e) “...para quem tudo dá certo...”

    A letra C diz, que " o fracasso é visto como algo". Definindo que algo se refere a fracasso. Não sendo Pronome Indefinido.

    O que nos resta é a letra A. Daqueles - Pronome Demonstrativo.

  • Gab. A

     

    B / C / D / E - possuem pronomes indefinidos (sentido vago) - Ninguém/Algo/Tudo/nada

     

    A - possui pronome demonstrativo (demontra algo, ou alguém) - Daqueles/Daquelas/Isso/Aquilo/Este/Aquele

     

  • o questao chata 

  • Pronomes indefinidos se referem de maneira imprecisa à terceira pessoa: alguém, ninguém, algo; ou exprimem quantidades indeterminadas, como: tudo, nada, mais, menos...

  • Daquele é pronome relativo!


ID
1269871
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

A oração “...mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte.”, pode ser reescrita, sem prejuízo sintático-semântico para o fragmento, por

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o gabarito......

    mesmo que =  ainda que, apesar de  ---->> concessivas
  • gab. A

    o verbos: existirem  e acreditem estão conjugados no presente do subjuntivo e por isso fazem a concordância com a conjunção concessiva.
  • tanto a letra a, como as letras b, c e d possuem conjunções concessivas. o que varia é a conjugação do verbo.

    Gabarito: A

  • Em regra, conjunções concessivas exigem o verbo no modo subjuntivo.

  • Erros:

    b)...ainda que existem muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte.

    O verbo "existem" está no presente do indicativo, retirando o sentido de hipótese , além de que a conjunção concessiva "ainda que" obriga o verbo que a acompanha a flexionar-se para o modo subjuntivo.

    c) ...embora existem muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte.

    A conjunção "embora" força o verbo para o presente do modo subjuntivo.

    d)...conquanto que existem muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte.

    Não existe "conquanto que", é utilizado somente "conquanto", além de que também força o verbo para o modo subjuntivo.

    e)porquanto é conjunção causal/explicativa alteração simples de se ver com a concessiva do enunciado.

  • porquanto = porque (explicativa)

    conquanto = embora (concessiva)

  • muito boa a explicação do professor
  • Letra D também está certa. Sentido Concessivo da mesma alternativa A

    Temos dois gabaritos: A/D


ID
1269874
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

“Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos...”

A próclise do pronome destacado ocorre pela atração 

Alternativas
Comentários
  • O pronome indefinido "todos" é partícula atrativa.

  • Curta e simples!!

    O pronome indefinido "todos" é partícula atrativa.

  • Pronome indefinidos ---> Outros, alguém, tudo, nada

  • Pronomes indefinidos são atrativos à próclise, nesse caso o NOS é atraído pela forma pronominal TODOS.

  • todos atrai o pronome.

  • GABARITO LETRA B

     

    Todos - É pronome indefinido, que por sua atrai o pronome.

     

    Que parar de bizonhar nessas questões do colocação pronominal? Então assista o vídeo

    com o link abaixo.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=LL5D9mStq_s

     

    ___________________

     

     

    O que nós queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • PRÓCLISE:

    Pronome/Conjunção/Adverbio + Pronome oblíquo + verbo.

  • Pronomes que atraem o pronome átono:

    Pronomes indefinidos, Pronomes possessivos e Pronomes relativos.

    Fora os outros casos de atração.

  • Esse macete funciona

    Casos em que se aplica a próclise:

    N A R I S DE

    Negativas

    Advérbios

    Relativo

    Indeterminado

    Subordinada

    DEmonstrativos

  • GABARITO: LETRA B

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em colocação pronominal. Vejamos o conceito:

    Os pronomes pessoais oblíquos átonos me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos podem estar em três posições ao verbo ao qual se ligam.

    Próclise é antes do verbo⇾ Nada me faz tão bem quanto passar em concurso.

    Mesóclise é no meio do verbo⇾ Abraçar-lhe-ei…

    Ênclise é após o verbo⇾ Falaram-me que você está muito bem.

    Após vermos o conceito e os exemplos, iremos analisar cada assertiva a fim de encontrarmos a única assertiva que justifique a colocação do pronome oblíquo na frase abaixo. Analisemos:

    “Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos...”

    Antes de pronome indefinido, deve o pronome oblíquo ficar em posição proclítica, ou seja, a justificativa do pronome "nos" estar antes do verbo é por causa do pronome indefinido.

    Gabarito: B


ID
1269877
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Em “O sucesso é filho do fracasso.”, a expressão destacada funciona como

Alternativas
Comentários
  • Quando tem verbo de ligação é Predicativo 

  • "....filho do fracasso" é predicativo do sujeito SUCESSO.

    Já a expressão ".....do fracasso" é adjunto adnominal do termo filho.



  • O sucesso é filho do fracasso. 

    É : verbo de ligação
    Filho do fracasso : predicativo
    obs: NÃO EXISTE VERBO DE LIGAÇÃO SEM PREDICATIVO
  • d)predicativo.

    Verbo de ligacao + modificador de sujeito == predicativo

  • VERBOS DE LIGAÇÃO: SER, ESTAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR, TORNAR, VIRAR.

     

    SEPPAFICO .. TV...

  • alguém pode me tirar uma duvida?

    O verbo não deveria ser sublinhado também, para ser predicativo?

  • Sempre que tiver verbo de ligação é (é verbo de ligação) será predicativo.

    VERBOS DE LIGAÇÃO: SER, ESTAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR, TORNAR, VIRAR.

    Gabarito: D


ID
1269880
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Todas as expressões destacadas a seguir funcionam como artigo definido, EXCETO

Alternativas
Comentários
  •  c) “...são os que tiveram que trabalhar...”

  • Toda vez que estivermos diante de "o,a,os,as" antes de "que" ou da preposição "D"  e pudermos substituirmos por "aquele,aquela,aqueles,aquelas ou aquilo" , "o,a,os,as" serão pronomes demonstrativos. 


    Fernando Pestana-EVP

  • o,a,os,as antes de que = aquilo,aquele, aquela= pronome possessivo.

  • Pronome Demonstrativo, Pedro Henrique, pois os pronomes possessivos são: meu, seu, sua...

  • Gabarito C, até pelo fato de não se poder levar as palavras para o plural.

  • Letra "C", pois "os" em destaque é um pronome demonstrativo.

  • Gabarito C. Trata-se de um PRONOME DEMONSTRATIVO. Quando o "O" estiver antes do "QUE" e puder ser trocado por AQUILO, AQUELE (A)(S) ou por ISSO será de fato um  PRONOME DEMONSTRATIVO.

  • Só completando o comentário do nosso colega Diógenes,se vier também antes da preposição (de) e couber as substituição com AQUELA (S) ,AQUELE(S), AQUILO(S) SERÁ PRONOME DEMOSTRATIVOM. ( FERNANDO PESTANA)

  • Pegadinha pra pegar os bisonhos!

  • Fracassei na resposta, mas o que eu seria sem o fracasso.

  • Hum! discípulos do grande pequeno pestana, rsrsrs .

  • Me atentei devido ao (que) que se trata de um Pron. Relativo sempre que vier depois de Pron. Demonstrativo. Então eu troquei o Os por "aqueles" e deu certo! Resposta C 

  • Outro ponto: artigo varia em número e grau e é seguido de substantivo. "Que" não é substantivo (é pronome relativo) e o "os" não tem correspondência com ele nem em número e muito menos em grau.
    Portanto, Letra C é o gabarito.

  • Questão clássica da banca! 
    Diferença entre artigo definido x pronome demonstrativo.

  • O trocado por aquilo tem que ser demostrativo

    Se por que vier seguido

    Esse que é relativo!

  • Só vacilei porque não lembrava da regra do artigo x pronome. E bom que não me esqueço mais

  • Olhei para o " que " ja vi que era pronome .

  • Gabarito C. Os artigos devem fazer referência a um substantivo.

    Na letra C, isso não ocorre, tendo em vista que o "que" para ser substantivo deve ser acentuado: "quê". Nesse caso, "o" é um pronome demonstrativo e pode ser substituído por 'aquele'.

  • Odeio quando esse professor Arenildo Santos responde as questões.

    A falta de empenho é tanta que ele sequer prestou a explicar as demais alternativas.

    Eu pago caro demais pra ter um desidioso desse nos quadros do QC.

  • O, a, os, as antes de preposição ou de pronome relativo agem como pronomes demonstrativos. Esse é o caso da letra C, gabarito da questão. Em todas as outras assertivas, trata-se de artigo definido.
  • que é pronome relativo , artigo só se liga ao substantivo

  • O artigo tem a função de qualificar o substantivo .

    São os que tiveram que trabalhar...” Os - é um pronome relativo, não é artigo .

    Gabarito Letra C


ID
1269883
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Em “O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida.”, a oração destacada expressa

Alternativas
Comentários
  • gab. b

    O fracasso garante nossa humildade QUANDO ao confrontarmos os desafios da vida.


  • “O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida.” O autor está dando uma certeza, e esta certeza é a de que, em algum momento de nossas vidas, todos nós vamos nos confrontar, vamos enfrentar desafios... Essa ideia de momento de nossas vidas remete à ideia de TEMPO, é claro...

    Basta substituir a frase desse jeito:

    “O fracasso garante nossa humildade quando confrontarmos os desafios da vida.”

    Gabarito B

     

    Vamos ver porque não é a letra A - condição

    Caso se tratasse de condição, a frase do autor seria assim:

    “O fracasso garante nossa humildade desde que confrontemos os desafios da vida.”

     

    Vejamos porque não é a letra C - concessão

    A frase ficaria assim:

    “O fracasso garante nossa humildade embora confrontemos os desafios da vida.”

    Percebe-se que uma conotação concessiva não faria qualquer sentido no contexto...

    A ideia é de tempo, portanto...

    Bom estudo a todos... Prof. Arenildo na cabeça... Quero ver todo mundo olhando uma questão dessas na prova e rindo, por achar a questão "POOOOOOOOOOOODRE" :-)

     

     

  • AO = TEMPO

    POR = CAUSA

    PARA = FINALIDADE

    A = CONDIÇÃO

    APESAR DE= CONCESSÃO

  • Carga semantica do infinitivo em oração adverbial

    Ao + Infinitivo

    Quando ( ideia de tempo)

    A+ infinitivo

    Se ( Ideia de condição )

    Por+ Invinitivo 

    Porque ( Ideia de causa )

    Apesar de + infinitivo

    Embora/Ainda que ( concessão )

    Para+ infinitivo

    Para que ( ideia de finalidade )

  • O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida

    Reescrevendo - O fracasso garante nossa humildade no momento em que confrontamos(...)

  • Consecutiva = de forma que, tanto que, de sorte que


ID
1269886
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a respeito das expressões destacadas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito. C.

    muito é adverbio de intensidade.

  • Letra c

    adverbio é invariavel, MUITAS é pronome indefinido

     

  • Advérbio: refere-se a um verbo, adjetivo ou a outro advérbio e não sofre flexões.

    ex.: Eu corri muito. (No caso, “muito” é o advérbio)

    Pronome indefinido: relaciona-se a um substantivo e sofre flexões.

    ex.: Eu corri muitos quilômetros. (No caso, “muitos” é o pronome indefinido. Referiu-se ao substantivo quilômetros e variou em número).

    Bora Proxperar...


ID
1269889
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir.

Alternativas
Comentários
  • GAB. A


    http://www.portugues.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-.html
  • a) Em “...inevitável, me apego...”, a colocação pronominal está de acordo com a norma padrão.

    ficaria assim: inevitável, apego me, pois diante de virgula e ponto se usa enclise,

  • Devido a presença da vírgula, o pronome deve PREFERENCIALMENTE ficar depois do verbo (ênclise). No entanto, a banca considera que NÃO é possível o uso de próclise nesse caso. 

    A partir disso, a frase ficaria correta com o uso da ênclise: "..inevitável, apego-me.."

    Gabarito: A

  • apego-me. 

    Não usa pronome oblico no começo de frase!

  • D) Em “... meio que  magicamente.”, a expressão destacada pode ser substituída por ***mais ou menos.***

    Substituia e releia a frase, no minimo ficaria sem sentido. 
    Creio que as duas alternativas poderiam servir como gabarito.
     

  • a) Em "...inevitável, me apego.", a colocação pronominal está de acordo com a noma padrão.

    Errado, pois com advérbio virgulado não pode haver próclise. A ênclise deve ser usada nesses casos.

    Livro Português Descomplicado 5º Edição, página 77 - Professora Flávia Rita Sarmento

    d) Em "...meio que magicamente.", a expressão destacada pode ser substituída por mais ou menos.

    creio que está errada, pois o sentido não é o mesmo.

    meio que = como (advérbio de modo)

    mais ou menos = advérbio de intensidade.

    Alguém mais concorda?

  • depois de virgula pode usar pronome obliquo???

  • Não, João Morais. Justamente por isso que essa alternativa é a incorreta.

     

    Não há palavra atrativa e, além disso, após vírgula e ponto a ênclise é obrigatória. Portanto, o correto seria " ... inevitável, apego-me ... "

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Gabarito: A

     

    Em “...inevitável, me apego.  X

    Não posso começar oração com pronome oblíquio átono.

     

    Fonte: Adriana Figueredo.


ID
3009031
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Entre os recursos possíveis de utilização pelo Webjornalismo está o “QR Code”. A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    O QR Code consiste de um gráfico 2D de uma caixa preto e branca que contém informações pré-estabelecidas como textos, páginas da internet, SMS ou números de telefone.

    Atualmente, o QR code é mais usado pela mídia impressa (revistas, panfletos, outdoors e outros). Revistas publicam códigos QR para que leitores acessem em seus celulares e computadores algum conteúdo extra relacionado às matérias.

    Mas há outros setores que também usam o QR Code. Em alguns países ele é usado na televisão. Por meio do código, o telespectador pode comprar ou receber informações extras sobre um produto exibido num programa de TV.

    Outras funções já usadas em códigos QR são compra de pizzas a partir de panfletos de pizzarias, acesso a vídeos de lançamento imobiliário vistos em outdoors e acesso a informações extras a partir de um cartão de visitas.

    Uma das vantagens do QR Code é que ele dispensa a necessidade de se digitar endereços da web, tarefa não muito fácil em muitos celulares. Então, literalmente, é só iniciar o aplicativo de leitura, apontar o celular para um QR Code para que o conteúdo adicional seja exibido no navegador de internet.

    Fonte:  IG tecnologia


ID
3009034
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando o papel da comunicação no desenvolvimento do homem e da sociedade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Heurística é a arte de descobrir e inventar, uma característica típica dos seres humanos, principalmente quando estes estão em busca de respostas para questões complexas

    Heurística: esta função é utilizada para investigar, explorar o ambiente, tentando descobrir as coisas, nomes, objetos. Nesta fase a criança começa a usar expressões muito próximas do padrão do adulto;


ID
3009037
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Fusão

2. Travelling

3. Puxar

4. Cue


A. Prolongar o tempo de revelação de um filme, buscando compensar exposição insuficiente.

B. Sinônimo de cross-fade.

C. Marca para operação de corte ou início de uma ação em cena.

D. Movimento de câmera que pode ser feito no ombro ou sobre tripés móveis.

Alternativas

ID
3009040
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Na linguagem radiofônica, o texto a ser locutado está desassociado dos padrões de enunciação do locutor.

II. O rádio foi utilizado como um importante instrumento político por diversos países durante a Segunda Guerra Mundial.

III. O silêncio sempre é considerado uma falha no processo comunicativo estabelecido entre o rádio e o ouvinte.

IV. Entre os elementos que compõem a linguagem radiofônica, está a sonoplastia.

Alternativas
Comentários
  • I. Na linguagem radiofônica, o texto a ser locutado está desassociado dos padrões de enunciação do locutor. Esse tópico depende do padrão enunciativo adotado pela empresa. Se as normas internas da emissora pedem uma enunciação mais formal, o radialista se verá obrigado a formalizar ao máximo seus textos e sua narração, no entanto, de forma geral, as rádios preferem aproximar a enunciação do radialista (e, por conseguinte, da comunidade da qual ele veio), como forma de aproximação com o público, por isso acredito que foi considerada errada.

    II. O rádio foi utilizado como um importante instrumento político por diversos países durante a Segunda Guerra Mundial. Sim, foi no fim do séc. XIX que foi descoberta as ondas eletromagnéticas e no início do séc. XX que foram transmitidos as primeiras mensagens sem fios. A popularização do rádio coincidiu com a segunda guerra mundial, que utilizou amplamente esse recurso como instrumento de informação às massas.

    III. O silêncio sempre é considerado uma falha no processo comunicativo estabelecido entre o rádio e o ouvinte. O que pode ser considerado uma falha na comunicação é o "ruído" que se caracteriza por ser todo sinal indesejado que está justaposto a um sinal útil, ou seja, é o resultado de vários tipos de perturbações que tendem a atrapalhar uma informação quando ele é apresentado numa frequência considerável dentro da amplitude de todos os sinais. A palavra "sempre" tornou a questão errada, uma vez que o silêncio também pode servir de informação.

    IV. Entre os elementos que compõem a linguagem radiofônica, está a sonoplastia. A sonoplastia é a comunicação pelo som. Abrange todas as formas sonoras - música, ruídos e fala, e recorre à manipulação de registros de som estabelecendo uma linguagem através de signos e significados, que se dividem em ruídos naturais e ruídos de efeito. No rádio a sonoplastia surgiu na década de 60 com o teatro radiofônico, reconstituindo artificialmente os efeitos sonoros que acompanhavam a ação. Esse recurso tem por função a recriação de sons da natureza, de animais e objetos, de ações e movimentos, elementos que no teatro radiofônico têm que ser ilustrados ou aludidos sonoramente. Para tanto ocorria a gravação e montagem de diálogos e a seleção, gravação e alinhamento de música com uma função dramatúrgica na ação ou narração, portanto a sonoplastia é parte essencial do rádio.

    Gabarito: letra E

  • vai na tabela onde tem ICMS. Vc vai ver dois valores. O orçado (200mil) e o executado (170mil), só subtrair esses valores. Porque no caso, foi estipulado o recebimento de 200 mil, mas só foi recebido 170mil, ou seja, os 30 mil não recebidos se integram na Dívida Ativa. Por isso que esse valor é acrescentado. Dívida Ativa é basicamente o valor correspondente a dívida dos contribuintes (que o Estado, União ou Município fica aguardando receber).


ID
3009043
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O trabalho do jornalista está atrelado rotineiramente ao cultivo de “fontes” de informação. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Fontes oficiosas não tem autorização para falar, mas contribuem

ID
3009046
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise as seguintes afirmações sobre a “Teoria da Informação” e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. Entre os pesquisadores chaves desse estudo estão Claude Shannon e Warren Weaver.

II. As reflexões estavam ligadas às pesquisas da engenharia de telecomunicações.

III. Esta teoria ressalta o papel dos “líderes de opinião”, no processo comunicativo.

IV. Entre os objetivos dos estudos estava o de aumentar o rendimento global do processo de transmissão de informação.

V. O “significado” das mensagens era fator crucial para definir a eficácia da transmissão da informação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    Na Teoria Matemática, Claude Shannon e Warren Weaver preocuparamse com a possibilidade de utilizar os meios ou canais disponíveis com a maior influência possível. Conseguindo, portanto, o máximo de influência com o mínimo de ruído.

    Shannon e Weaver fizeram uma análise apenas técnica do fluxo da informação e não pretenderam entender o conteúdo, nem mesmo o significado, do que era transmitido.

    FONTE: Comunicação para concurso - Estratégia Concursos

  • Se no lugar de "significado" houvesse "canal", a afirmação V estaria correta.

  • "A Mathematical Theory of Communication". Bom, se você considerar que isso é sinônimo de "Teoria da Informação", beleza. Agora, mais honesto seria incluir a expressão 'Matemática' no título da questão.

  • Teoria da Informação ou Teoria Matemática. Meio a tantas formulações subjetivas da banca, essa é a típica questão que é necessário conhecimento sobre o assunto.

  • I. Entre os pesquisadores chaves desse estudo estão Claude Shannon e Warren Weaver. => Correto. Eles formularam o Modelo de Shannon e Weaver constituído por: fonte da informação, transmissor, canal, fonte de rúido, receptor, destinação.

    II. As reflexões estavam ligadas às pesquisas da engenharia de telecomunicações. => Correto. A Teoria e o Modelo tem como base estudos da engenharia de telecomunicações.

    III. Esta teoria ressalta o papel dos “líderes de opinião”, no processo comunicativo. => Errado. Todo o estudo é focado na transmissão da mensagem, não no conteúdo.

    IV. Entre os objetivos dos estudos estava o de aumentar o rendimento global do processo de transmissão de informação. => Correto. A teoria visava a transmissão com o máximo de informação, mínimo de distorção e a máxima economia de tempo e energia. Tudo isso por meio de um canal. 

    V. O “significado” das mensagens era fator crucial para definir a eficácia da transmissão da informação. => Errado. Como dito, a teoria tem como foco o modo de transmissão. Não importa o significado da mensagem, mas sim o que é transmitido e aquilo que é recebido.  


ID
3009049
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

As Teorias da Comunicação se desenvolveram em diferentes lugares e diferentes períodos. São critérios e/ou aspectos que possibilitaram e/ou constituiram este desenvolvimento, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Questão estranha! O financiamento estatal permitiu sim o desenvolvimento das teorias de Comunicação.

    A Teoria Hipodérmica foi fruto de pesquisas financiadas pelo Estado, especialmente os EUA. Naquela época, o Estado financiava as pesquisas em comunicação para compreender o comportamento da massa. O rádio usado pelo Estado (regimes totalitários) como instrumento de manipulação ideológica das massas

  • Concordo com você, Daiana. Acertei porque tentei pensar 'com a cabeça da AOCP'.

  • O desenvolvimento das pesquisas em comunicação teve intenso financiamento estatal, sobretudo dos órgãos de Defesa dos Estados Unidos, nas primeiras décadas do século XX. Todas as respostas estão corretas. Cf. Armand e Michèle Mattelart (2001) História das Teorias da Comunicação.

  • Muito das teorias da comunicação passaram por dentro das universidades, onde o financiamento estatal está presente. Acredito que essa questão abriria grande margem para anulação em um concurso!


ID
3009052
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto ao trabalho das “assessorias de imprensa”, é CORRETO afirmar.

Alternativas
Comentários
  • Acertei, mas, na prática, a B tá certa tb, não?

  • Aline Schons, levando ao pé da letra, acredito que sim - também está certa. Aliás, se nem para atuar como jornalista precisa de diploma, imagine para assessor de imprensa - cuja atribuição sempre sofreu com a polêmica de ser mais direcionada a relações públicas que jornalismo.

  • Resposta discutível, uma vez que há muitos assessores de imprensa divulgando notícias de interesse do público também e, na prática, não é necessário ter habilitação para ser assessor.


ID
3009055
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto às barreiras possíveis de existir no processo comunicativo, assinale a alternativa que associa corretamente os números do primeiro bloco de palavras à(s) letra(s) do segundo bloco.


1. Barreiras mecânicas

2. Barreiras fisiológicas

3. Barreiras semânticas

4. Barreiras psicológicas


A. Estão relacionadas aos equipamentos, instrumentos e meios de comunicação.

B. Estão ligadas aos valores, ideias e culturas das pessoas.

C. Pode-se citar como exemplos a surdez e a gagueira.

D. Refere-se à incompatibilidade entre o repertório de emissor e do receptor.

Alternativas
Comentários
  • Conceito: São os problemas que interferem no processo de comunicação e a dificultam. São “ruídos” que prejudicam a eficácia comunicativa. As barreiras gerais ou comuns poder ser de natureza mecânica, fisiológica, semântica ou psicológica.

    Barreiras Mecânicas ou físicas: Estão relacionadas com os aparelhos de transmissão, como o barulho, ambientes e equipamentos inadequados que podem dificultar ou mesmo impedir que a comunicação ocorra. A comunicação é bloqueada por fatores físicos. Microfones com falhas, acústica do local.

     

    Barreiras Fisiológicas: Dizem respeito aos problemas genéticos ou de malformação dos órgãos vitais da fala. A surdez, a gagueira e não articulação fonética são exemplos possíveis.

     

    Barreiras Semânticas: São as que decorrem do uso inadequado de uma linguagem não comum ao receptor ou a grupos visados. Isto é, os códigos empregados não fazem parte do repertório do conhecimento em determinado ambiente comunicacional.  Uso de jargões específicos de um campo profissional ou de palavras e expressões coloquiais específicas de uma região. Por exemplo, um médico explicando um diagnóstico a um paciente irá transmitir a mensagem de forma menos eficaz se usar exclusivamente a terminologia médica. Utilização de termos desconhecidos do ambiente organizacional. Dificuldades devido a cultura, falas e expressões. A linguagem utilizada como gírias, regionalismos ou dificuldades de verbalização podem criar uma barreira também.

     

    Barreiras Psicológicas e sociais: São os preconceitos e estereótipos que fazem com que a comunicação fique prejudicada. Estão relacionadas com atitudes, crenças, valores e a cultura das pessoas. São percepções equivocadas de acordo com determinadas experiências e distintos marcos de referência. 

     

    Barreiras Pessoais: Nível de conhecimento na qual pode gerar maior ou menor credibilidade do emissor. Tem pessoas que por conhecerem profundamente um assunto se incomodam em conversar com pessoas que não tem o mesmo domínio e vice-versa. A aparência no vestir provoca primeiras impressões. A postura corporal e o movimento corporal, contato visual e expressão facial e a articulação das palavras. as interferências decorrentes das limitações, emoções e valores de cada pessoa. No ambiente de trabalho as mais comuns são a deficiência para ouvir, as percepções, as emoções e os sentimentos pessoais.


ID
3009058
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Informe se é verdadeira (V) ou falsa (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Dentro das comunicações nas organizações, quando a “comunicação formal” está estruturada, a “rede informal” deve ser desestimulada.

( ) Compreende-se como “comunicação formal” aquela estruturada, mas não requerida pelas organizações.

( ) A “rede informal” de comunicação aponta para as necessidades dos sujeitos que transcendem os objetivos da organização.

( ) A “rede informal” de comunicação deve ser evitada pelas organizações, uma vez que se contrapõe a “rede formal” da comunicação.

( ) A “comunicação formal” tem com objetivo integrar a organização e seus membros.

Alternativas
Comentários
  • Se A “rede informal” de comunicação aponta para as necessidades dos sujeitos que transcendem os objetivos da organização (que estão inseridos na comunicação formal), então ela não pode ser desestimulada nem evitada pela organização, uma vez que é por ela que a organização vai saber as necessidades dos funcionários e trabalhar em cima.

  • Gabarito: F – F – V – F – V

  • Basta saber que a penúltima afirmação é falsa para matar a questão


ID
3009061
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando o papel da comunicação dentro das organizações, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Meios de comunicação podem ser:

    • orais diretos (conversas, diálogos, reuniões)
    • orais indiretos (telefonemas)
    • os interativos/virtuais (e-mails)

    Kunsch, M. M. K. (1997). Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional São Paulo: Summus.


ID
3009064
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quanto ao papel da fotografia no curso da História do jornalismo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa D justifica o erro da B.


ID
3009067
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Considerando o “Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros”, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3009070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) O cinema é capaz de estender a realidade da fotografia, pois acrescenta à “presença” da fotografia a sucessão de “imagens em movimento”.

( ) Todo produto televisivo é espaço profícuo para a presença de múltiplas instâncias significativas, exceto o documentário de televisão que é por natureza imparcial.

( ) No telejornalismo, a nota pé se refere às informações adicionais lidas pelo apresentador, ao vivo, no final da matéria.

( ) No telejornalismo, a nota coberta é aquela notícia lida pelo apresentador, ao vivo, sem qualquer imagem ilustrativa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.

    Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.

    FONTE: Manual de Redação Universidade Metodista de São Paulo


ID
3009073
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Herold Lasswell resumiu sua Teoria da Comunicação às seguintes questões: “quem? diz o quê? em qual canal? para quem? com quais efeitos?”. Elas se referem especificamente a

Alternativas
Comentários
  • O Modelo de Lasswell apontava cinco questões cruciais para a compreensão correta da mensagem midiática:

    Quem? (EMISSOR)

    Diz o quê? (MENSAGEM)

    Através de que canal? (CANAL)

    A quem? (RECEPTOR)

    Com que efeito?”. (FEEDBACK)

    GAB C

  • Só um detalhe: o modelo de Laswell não considera os efeitos da mensagem como sendo o feedback. Na época que ele formulou esse modelo, ele nem previu/nem pensou na possibilidade de feedback dada pelo receptor.

    Segundo Laswel, o receptor era passivo. O feedback traz a ideia de um receptor ativo, que interage com o emissor no processo comunicativo.

    Mais tarde, com o modelo de Osgood e Sharam, foi que o feedback foi previsto.


ID
3009076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Código de Ética dos Jornalista, publicado pela Fenaj, define no artigo 2º que o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental do cidadão e os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse. Neste sentido, assinale a alternativa que NÃO atende ao código de ética.

Alternativas

ID
3009079
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação em que emissor e receptor são instâncias separadas pelo tempo e/ou espaço, apoiada em meios de comunicação como rádio, televisão e mídia impressa pode ser chamada de comunicação

Alternativas
Comentários
  • O termo comunicação de massa é usado, na linguagem cotidiana, para definir a forma de comunicar – através de dispositivos tecnológicos – com o objetivo de transmitir uma informação a um número muito elevado de pessoas, através da , etc.

    A comunicação de massa tem como principal característica o facto de chegar a uma grande quantidade de recetores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor.

    Fonte:

    GAB.E


ID
3009082
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito da Semiótica de Charles Sanders Peirce, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Signo é tudo que representa outra coisa ou objeto.

II. A semiótica estabelece uma relação triádica entre objeto, representamen e interpretante.

III. Há três categorias universais de signo: primeiridade, secundidade e terceiridade.

IV. O signo tem dois elementos: significado e significante.

Alternativas
Comentários
  • IV - Saussure

  • De acordo com Peirce, signo é algo que substitui algo, para alguém, em certa medida e para certos efeitos; define-se como “qualquer coisa que conduz alguma outra coisa (seu interpretante) a referir-se a um objeto ao qual ela mesma se refere (seu objeto), de modo idêntico, transformando-se o interpretante, por sua vez, em signo, e assim sucessivamente, ad infinitum”. É de se notar que o termo “interpretante” refere, na nomenclatura semiótica peirceana, o signo equivalente que se cria na mente da pessoa a quem o signo se dirige. A cadeia infinita de signos revela, então, o traço que permite caracterizar o ser humano como um incansável produtor de signos, presentes em todas as civilizações e culturas, até porque, ocorrendo no seio de um grupo social, o signo é um fato culturalizado. Não terá fim a capacidade semiótica do homo significans. Por conseguinte, o significado de um signo é um outro signo. Ou seja, o olhar vai resignificar o signo [minhas palavras].

    A linguística de Saussure funciona a partir de dois princípios fundamentais na análise do signo: 1) um princípio de arbitrariedade, pois a ligação que une significante e significado não é determinada de um local externo à língua e não há nenhuma necessidade da união de um dado significante com um dado significado; e 2) um princípio de linearidade do significante, pois sua natureza é auditiva e sua expressão, seja na fala ou na consciência, se dá através do aparecimento consecutivo de um signo após o outro na linha do tempo.

    Por isso que a IV está errada, pois esse é o signo para Saussure, não para Peirce.


ID
3009085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para Claude-Jean Bertran, a mediatização do espaço público nas sociedades contemporâneas originou a necessidade de inventar mecanismos de controle, que não se constituem censura, mas “com vista a ajudarem a respeitar a deontologia, manter a confiança do público, defender a respectiva liberdade contra as ameaças dos poderes constituídos e do mercado” (BERTRAND, 1997, p.16). A seguir, assinale a alternativa que NÃO se constitui em instrumentos e meios de controle.

Alternativas
Comentários
  • A ordem judicial é sim um instrumento de controle, mas não de autocontrole da ética profissional como os demais.

    É um instrumento de controle externo.


ID
3009088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo Dondis, “Existem fórmulas de proporção nas quais a escala pode basear-se”. A mais famosa dessas escalas é

Alternativas
Comentários
  • Proporção áurea, número de ouro, número áureo, secção áurea, proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega {\displaystyle \phi } \phi (PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. Também é chamada de se(c)ção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, média e extrema razão (Euclides), divina proporção, divina seção (do latim sectio divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado razão de Phidias.

    Desde a Antiguidade, a proporção áurea é usada na arte. É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi {\displaystyle \pi } \pi), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado de forma aproximada no homem (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo), nas colmeias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem de crescimento na natureza.

    Justamente por ser encontrado em estudos de crescimento, o número de ouro ganhou um status de "ideal", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. O fato de ser apoiado pela matemática é que o torna fascinante.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Propor%C3%A7%C3%A3o_%C3%A1urea


ID
3009091
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O design gráfico tem sido influenciado por movimentos culturais e artísticos. Qual é o estilo que representa o começo do design moderno, marcado pelo uso de ornamentos decorativos, inseridos nos propósitos funcionais das peças com vistas a sua utilidade.

Alternativas
Comentários
  • Art nouveau (pronúncia em francês: ​[aʁ nu'vo]) ou arte nova é um estilo internacional de arquitetura e de artes decorativas – especialmente o início da arte aplicada à indústria – que foi muito apreciado de 1890 até os anos 1920.


ID
3009094
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação aos principais formatos de papel, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. No Brasil, são utilizados com maior frequência a série AA, BB de papel para impressão.

II. No país também é utilizado o tamanho 50 x 65 cm para impressão de cartões.

III. A série AA mede 76 x 112 cm e o BB 66 x 96 cm.

IV. O formato A4 (210 x 297 mm) não tem relação de dobra com a série AA.

Alternativas
Comentários
  • https://producaografica.wordpress.com/2009/06/12/formatos-de-papel/


ID
3009097
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A seleção do tipo de papel e do sistema de impressão de um material gráfico está relacionada com o orçamento (dinheiro que será destinado ao projeto), o público e tiragem. Neste sentido, analise as opções abaixo e escolha a alternativa correta em relação a impressão de uma revista mensal, para consultórios médicos, com uma tiragem de 5 mil exemplares com um grande orçamento.

Alternativas

ID
3009100
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre o Webjornalismo, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    A) e B) O conceito na internet, é acerca da organização de conteúdos na rede para clientes e usuários de acordo com as necessidades dele. Consiste em um processo de individualização, em que cada leitor pode realizar uma pré-seleção dos assuntos de interesse nos sites, ou seja, isso é a possibilidade de criação de percursos individualizados de leitura, a partir da navegação por hipertexto. Um exemplo é a newsletter, serviço em que o usuário pode indicar sobre quais assuntos deseja receber manchetes e notícias por e-mail. 

    C) O conceito de usabilidade, em linhas gerais, descreve a qualidade de um produto em ser facilmente compreendido pelo usuário. Regulamentado pelo ISO 9241-11, o poder de usabilidade pode ser medido através de quatro parâmetros: eficiência, aprendizagem, flexibilidade e atitude do utilizador. Para Smith e Mayes (1996), a usabilidade atenta basicamente em três aspectos, respectivamente, facilidade de aprendizagem, facilidade de utilização e satisfação no uso do sistema pelo utilizador. (CARVALHO, 2000, p.2)

    D) No wejornalismo de primeira geração os produtos oferecidos foram ou são meras reproduções de partes dos grandes jornais impressos, que passavam a ocupar o espaço na Internet. As primeiras experiências realizadas, o que era chamado então de jornal online na web, não passava da transposição de uma ou duas das principais matérias de algumas editorias para um novo suporte. O wejornalismo de segunda geração, mesmo favorecido pelo desenvolvimento da estrutura técnica da Internet, ainda era ou é atrelado ao modelo do jornal impresso, porém nele começam a ocorrer experiências na tentativa de explorar as características específicas oferecidas pela rede. Nesta fase, o jornal impresso é utilizado como metáfora para a elaboração das interfaces dos produtos.  

    E) A multimidialidade, refere-se à convergência dos formatos das mídias tradicionais. Isso só é possível em função do processo de digitalização da informação e sua disponibilidade em várias plataformas.Essa esfera se baseia em qualidades de interatividade, na relação do individuo com o conteúdo, ao permitir uma correlação entre mídia e linguagem.

    O termo diz respeito a qualquer sistema acompanhado por uma tecnologia multimídia, que transmite uma comunicação por meio de vários meios.

    OBS: não estou conseguindo copiar e colar os links nos quais pesquisei as respostas. Quando publico a resposta as fontes não aparecem. Não sei o motivo (isso não acontecia antes). Se alguém souber me dizer, agradeço a contribuição.


ID
3009103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quanto aos conceitos e práticas do Telejornalismo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Off the record - esclarecimento que a fonte dá ao repórter para que

    ele entenda completamente a questão em pauta, mas que não deverá ser

    publicado. Deve ser evitado sempre que possível.

    (ARAÚJO & SOUZA)

  • Achei a letra C confusa.

    Link: Conexão entre estúdio de uma emissora de tv e uma unidade móvel, para a emissão de imagens de externa, ao vivo, encaixadas na programação do estúdio. (Rabaça e Barbosa).

  • D) ... música ou som ambiente utilizados como pano de fundo para a fala do repórter- Background- (conhecido como B.G "begê)

    Música, voz ou efeito sonoro inserido simultaneamente à fala e que vai ao ar num volume mais baixo. Dá suporte à transmissão e não deve prejudicar a clareza da fala. (Manual de Comunicação da SECOM - Senado Federal)

    Rumo à aprovação, guerreiros!

    Cláudia Jones- Locutora e Jornalista