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Prova CESPE - 2014 - MEC - Analista Contábil


ID
1167334
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos deveres do Estado para com a educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os próximos itens.

O acesso ao ensino médio é uma das garantias constitucionais do Estado à sociedade.

Alternativas
Comentários
  • educação está no rol dos direitos sociais

  • Nem tudo que está expresso deixa de ser garantia constitucional ;D


  • CF/88

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

    II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)

  • Universalização é garantia??


ID
1167337
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos deveres do Estado para com a educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os próximos itens.

O Estado deve garantir o acesso gratuito e de qualidade à educação superior, conforme disposto na CF.

Alternativas
Comentários
  • A garantia de acesso gratuito é para a educação básica, dos 4 aos 17 anos. Quando aborda nível superior (níveis mais elevados do ensino), a CF não fala em gratuidade:

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.

    (...)

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino [...], segundo a capacidade de cada um.


    Item errado.

  • Quem dera...


ID
1167340
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos deveres do Estado para com a educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os próximos itens.

O atendimento educacional especializado a portadores de deficiência, será realizado, preferencialmente, na rede regular de ensino.

Alternativas
Comentários
  • CF/88 

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    GABARITO: CERTO

  • Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos  com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Ou seja, é preferencial mesmo. Não quer dizer exclusivamente. 

    Correto.

  • Galera esta questão esta ERRADA conforme a novas Atualizações da LDB

    Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    a) pré-escola; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    b) ensino fundamental; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    c) ensino médio; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • É tão fácil que parece ser pegadinha! ¬¬

  • De acordo com a atualização da LDB, o termo PORTADOR não se usa mais. Questão errada.

    III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).

  • De acordo com a CF art 208 inciso III

    Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

    Não fala em nenhum momento sobre a LDB aqui! tomar muito cuidado com isso!

    Foco, Força e Fé

  • O enunciado da questão  versa sobre a CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988 !!!!

    CF/88 

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    GABARITO: CERTO

  • ATENÇÃO no enunciado

    CF/88 

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    GABARITO: CERTO

    .

    LDB/ 9.394/96

    Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

    III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)


ID
1167343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos deveres do Estado para com a educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os próximos itens.

A educação de jovens e adultos (EJA) é dever do Estado apenas no nível do ensino fundamental.

Alternativas
Comentários
  • Marquei ERRADO porque...
    No texto constitucional, achei referência ao EJA somente na ADCT.

    Art. 60. Até o 14º (décimo quarto) ano a partir da promulgação desta Emenda Constitucional, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento da educação básica e à remuneração condigna dos trabalhadores da educação, respeitadas as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006). (Vide Emenda Constitucional nº 53, de 2006) (Vide Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
    XII - proporção não inferior a 60% (sessenta por cento) de cada Fundo referido no inciso I do caput deste artigo será destinada ao pagamento dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
    § 4º Para efeito de distribuição de recursos dos Fundos a que se refere o inciso I do caput deste artigo, levar-se-á em conta a totalidade das matrículas no ensino fundamental e considerar-se-á para a educação infantil, para o ensino médio e para a educação de jovens e adultos 1/3 (um terço) das matrículas no primeiro ano, 2/3 (dois terços) no segundo ano e sua totalidade a partir do terceiro ano. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
  • Errado:

    No Art. 208 da CF. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional nº 59, de 2009). 

    Vale lembrar ainda que a Educação Básica, segundo a LDB, é composta pela educação infantil, educação fundamental, e , pelo ensino médio. 


  • A oferta da EJA é de responsabilidade do estado, sendo ela gratuita a todos que não tiveram acesso na idade certa.

    Para isso é ofertada em etapas:

    ETAPA 1 - ENSINO FUNDAMENTAL (MÍNIMO DE 15 ANOS)

    1º ciclo: 1º ao 5º ano do EF (somente presencial)

    2º ciclo: 6º ao 9º ano do EF (presencial ou EAD)

    ETAPA 2 - ENSINO MÉDIO (MÍNIMO DE 18 ANOS)

    Presencial ou EAD


ID
1167346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos deveres do Estado para com a educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os próximos itens.

O atendimento gratuito na educação infantil deve ser garantido a todas as crianças de zero a cinco anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade

    GABARITO: CERTO

  • Art. 7 XXV- Assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 anos de idade em creches e pré- escolas;


ID
1167349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), julgue os itens que se seguem.

O Conselho Nacional de Educação (CNE) exerce função recursal em matéria de autorização para credenciamento e recredenciamento.

Alternativas
Comentários
  • http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pcp007_07.pdf


    Art 4° § 2 III – o ato denominado Termo de Responsabilidade Institucional – TRI, parte integrante de pareceres de conteúdo decisório sobre credenciamento e recredenciamento de IES, com anuência desta, que estabeleça metas a serem atingidas nos respectivos prazos estipulados, visando ao condicionamento de sua permanência no Sistema Federal de Ensino, sob a supervisão do CNE. 

  • Dec 5.773


    Art. 6. o que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao CNE


    VIII - julgar recursos, nas hipóteses previstas neste Decreto


    Art. 18. O processo (credenciamento) será encaminhado ao CNE, para deliberação, em ato único, motivadamente, sobre a conformidade do estatuto ou do regimento com a legislação aplicável, a regularidade da instrução e o mérito do pedido. Ver tópico (1 documento)

    Parágrafo único. Da decisão do CNE caberá recurso administrativo, na forma de seu regimento interno


ID
1167352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), julgue os itens que se seguem.

O processo de avaliação será realizado em todas as universidades, centros universitários, faculdades, indistintamente de pertencerem à União, aos estados, ao DF, aos municípios ou à iniciativa privada.

Alternativas
Comentários
  • Errada - a iniciativa privada tem métodos individuais e variados de avaliação.

  • As universidades públicas estaduais e municipais não pertencem ao sistema federal


  • Lei 10.861

     Art. 1o Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes
    § 2o O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal.

ID
1167355
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Emenda Constitucional n.º 53/2006, que criou o FUNDEB, julgue os itens subsecutivos.

Com a ampliação da cobertura do FUNDEB para o ensino médio, os estados, o DF e os municípios não podem alegar falta de recursos para deixar de atender a educação de jovens e adultos (EJA).

Alternativas
Comentários
  • O raciocínio que a banca quer é que você diga que o EJA também recebe DINHEIRO do FUNDEB!

  • Questão muito mal elaborada, mas sim o EJA tbm tem que receber dinheiro do Fundeb.


ID
1167358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Emenda Constitucional n.º 53/2006, que criou o FUNDEB, julgue os itens subsecutivos.

O FUNDEB, que veio em substituição ao FUNDEF (EC nº 14/1996), manteve a educação infantil sem a cobertura do seu financiamento.

Alternativas
Comentários
  • educação básica 

  • O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb foi criado pelaEmenda Constitucional nº 53/2006e regulamentado pelaLei nº 11.494/2007e peloDecreto nº 6.253/2007, em substituição ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - Fundef, que vigorou de 1998 a 2006.


    É um fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual (um fundo por estado e Distrito Federal, num total de vinte e sete fundos), formado, na quase totalidade, por recursos provenientes dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios, vinculados à educação por força do disposto no art. 212 daConstituição Federal. Além desses recursos, ainda compõe o Fundeb, a título de complementação, uma parcela de recursos federais, sempre que, no âmbito de cada Estado, seu valor por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente. Independentemente da origem, todo o recurso gerado é redistribuído para APLICAÇÃO EXCLUSIVA na educação básica.


    Com vigência estabelecida para o período 2007-2020, sua implantação começou em 1º de janeiro de 2007, sendo plenamente concluída em 2009, quando o total de alunos matriculados na rede pública foi considerado na distribuição dos recursos e o percentual de contribuição dos estados, Distrito Federal e municípios para a formação do Fundo atingiu o patamar de 20%.


    Fonte: http://www.fnde.gov.br/financiamento/fundeb/fundeb-apresentacao


ID
1167361
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

O processo de avaliação de credenciamento se inicia na Secretaria de Educação Superior do MEC e, em caso de recurso, ele é encaminhado à Secretaria Executiva do MEC para análise e julgamento.

Alternativas
Comentários
  • Credenciamento e Recredenciamento

    • Para iniciar suas atividades, as instituições de educação superior devem solicitar o credenciamento junto ao MEC. De acordo com sua organização acadêmica, as IES são credenciadas como: faculdades, centros universitários e universidades.
    • Inicialmente a IES é credenciada como faculdade. O credenciamento como universidade ou centro universitário, com as respectivas prerrogativas de autonomia, depende do credenciamento específico de instituição já credenciada, em funcionamento regular e com padrão satisfatório de qualidade.
    • O primeiro credenciamento da instituição tem prazo máximo de três anos, para faculdades e centros universitários, e de cinco anos, para as universidades.
    • O recredenciamento deve ser solicitado pela IES ao final de cada ciclo avaliativo do Sinaes, junto à secretaria competente.
    • http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=762&
    DEC. 5.773/2006
    Art. 1o Este Decreto dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
    § 3o A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade.
    GAB: ERRADO

  • Conselho Nacional de Educação

  • Em caso de recurso, ele é encaminhado ao CNE (Conselho Nacional de Educação) para análise e julgamento.


ID
1167364
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) constitui elemento fundamental para o pedido de credenciamento ou de recredenciamento.

Alternativas
Comentários
  • O Plano de Desenvolvimento Institucional é de caráter obrigatório sendo requisito fundamental para o reconhecimento e avaliação dos cursos.


ID
1167367
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

Determinados cursos, além de estarem submetidos aos procedimentos constantes do e-MEC, sujeitam-se ao veto de algumas instituições, além dos resultantes do processo de avaliação.

Alternativas

ID
1167370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

O processo de credenciamento será gratuito às instituições que dele queiram participar.

Alternativas
Comentários
  • É gratuito apenas às intituições públicas. 


ID
1167373
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

Os avaliadores responsáveis pelas visitas in loco são indicados pelo ministro da Educação após consultas realizadas anualmente às instituições de ensino.

Alternativas
Comentários
  • Errado - Os avaliadores não são indicados pelo Ministro da Educação e sim são sorteados dentre os integrantes no Banco Nacional de Avaliadores (BASIS).

  • Portaria Normativa/MEC nº 23, de 01 de Dezembro de 2010.

    "Art. 14. A tramitação do processo no INEP se iniciará com a geração de código de avaliação no sistema e-MEC e abertura de formulário eletrônico de avaliação para preenchimento pela instituição.

    § 1º As Comissões de Avaliação in loco de instituições serão compostas por três avaliadores e as de curso, por dois avaliadores, sorteados pelo sistema e-MEC dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSINAES (Basis), observados os arts. 17-A a 17-H.


ID
1167376
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do sistema e-MEC, julgue os próximos itens.

As visitas são sempre realizadas por três avaliadores que se deslocam até o estabelecimento para a avaliação da instituição ou de seus cursos.

Alternativas
Comentários
  • A comissão é composta por 2 (dois) avaliadores, nos casos de avaliações de cursos, e por 3 (três) avaliadores, nos casos de avaliações de IES, conforme disposto no § 1º do Art. 14 da Portaria Normativa n.º 40, consolidada e republicada em 29 de dezembro de 2010. Os avaliadores são sorteados dentre os integrantes do Banco Nacional de Avaliadores (BASIS).


    Fonte: http://portal.inep.gov.br/superior-basis-perguntas_frequentes


ID
1167379
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relacionados às formas de evidenciação do ativo e do passivo de pequenas e médias empresas.

Quando uma entidade penhora ativos financeiros em garantia de obrigações assumidas, ela deve divulgar esse fato em notas explicativas, informando o valor contábil dos ativos, os termos e as condições da garantia.

Alternativas
Comentários
  • Quando uma entidade penhora ativos financeiros em garantia de obrigações assumidas, ela deve divulgar esse fato em notas explicativas, informando o valor contábil dos ativos, os termos e as condições da garantia.

  • O que esse cara ganha em copiar exatamente a questão nos comentários?

  • Gab. C


    Art. 176, §5º, Lei S/A:

    As NE devem:

    IV- indicar:

    d) os ônus reais, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes.

  • Notas Exlicativas, são informações adicionais,Ultilizadas par auxiliar,gestores,contadores de uma entidade.Não são evidenciadas nos Demonstrativos, para que não fique redundante.

  • GAB.: CERTO

    CPC PME seção 11  INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS

    11.46 Quando a entidade penhora ativos financeiros como garantia para passivos ou passivos contingentes, deve divulgar o seguinte:

    (a) o valor contábil dos ativos financeiros penhorados como garantia.

    (b) os termos e condições relativos a esse penhor.

    A Lei 6.404 diz o seguinte:

    Art.176, §5º As notas explicativas devem:

    IV- indicar:

    d) os ônus reais, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes.

  • Já vi incríveis duas questões do CESPE sobre isso com quase as mesmas palavras.


ID
1167382
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relacionados às formas de evidenciação do ativo e do passivo de pequenas e médias empresas.

Considere que uma entidade do setor automobilístico mantenha passivos financeiros que não são avaliados pelo valor justo. Nesse caso, a empresa não está obrigada a incluir em notas explicativas informações relacionadas às despesas de juros desses passivos.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada!

    Reescritura correta

    Considere que uma entidade do setor automobilístico mantenha passivos financeiros que não são avaliados pelo valor justo. Nesse caso, a empresa está obrigada a incluir em notas explicativas informações relacionadas às despesas de juros desses passivos.

  • Toda informação ausente nas demonstrações contábeis deverão estar presente em Notas Explcativas,que inclusive é uma demonstração Contábil.

  • Art. 176, §5º, Lei S/A:

    As Notas Explicativas devem:

    I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos

    III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada;

  • Art. 176, §5º, Lei S/A:

    As Notas Explicativas devem:

    I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos

    III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada;

  • Basicamente todas as informações são divulgadas em NE


ID
1167385
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação ao patrimônio líquido, julgue o item seguinte.

De acordo com a estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro, a definição de patrimônio líquido corresponde à equação fundamental do patrimônio, ou seja, representa o valor das contas patrimoniais devedoras, deduzidos os valores das contas patrimoniais credoras.

Alternativas
Comentários
  • Nem todas as contas do ativo tem natureza devedora, por exemplo: as contas retificadoras do ativo.

    Como também nem todas as contas do passivo tem natureza credora, por exemplo: as contas retificadoras do passivo.


    Patrimônio  Líquido  é  o  interesse  residual  nos  ativos  da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. 



    Portanto, item errado. 

  • Alguém conseguiria dar uma luz?

  • Se deduzir todas as contas patrimoniais devedoras das credoras, o resultado vai ser zero, pois será o que a questão disse é como se fosse pegar o balancete de verificação e diminuir todas as contas credoras das devedoras que devem ter saldos iguais

  • Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

     

    A questão tenta confundir dizendo que é "o valor das contas patrimoniais devedoras, deduzidos os valores das contas patrimoniais credoras.", como bem informou o colega abaixo, existem contas devedoras e credoras tanto no ativo quanto no passivo, por isso o que a questão afirma não corresponde à realidade.

  • Pegadinha maldita. Existem contas devedoras e credora tanto no ativo como no passivo. Por isso está errada.
  • A - P = PL

  • Gabarito: Errado.

    Que pegadota da banca!!! A princípio, podemos até achar que a questão está correta, porém se deduzirmos todas as contas patrimoniais devedoras das credoras, o resultado deverá ser zero (afinal, aí incluiríamos não somente as contas de ativo e passivo, mas também as do próprio PL).

    O correto seria: Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

  • Como existem contas devedoras tanto no passivo quanto no ativo e existem contas credoras tanto no ativo quanto no passivo, não é correto dizer que TODAS as contas credoras irão ser deduzidas das contas devedoras, uma vez que ao reduzir todas essas contas irão possuir todas as contas retificadoras, as quais , por conseguinte, irá representar um PL igual a zero, visto que todas as contas do ativo devem ser iguais as contas do passivo.

  • A conta Pl é CREDORA....na questao diz que é DEVEDORA...entao item ERRADO...

  • 1 - existem contas do ativo que não são devedoras e do passivo que não são credoras (as retificadoras).

    2 - Ativo - passivo EXIGÍVEL = PL

  • "estrutura conceitual" a banca CESPE cobra muito esse tema.

  • "estrutura conceitual" a banca CESPE cobra muito esse tema.

  • Caí no golpe

  • Examinador sempre vai tentar colocar uma purpurina na questão!

    Tem que estar fechado com os conceitos!!!

    O problema é dizer que todas as contas do ativo são devedoras e todas do passivo são credoras quando isso é mentira, sabemos que existem contas

    retificadoras, que são de natureza inversa.

    PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.

  • Mais um vez o exterminador tenta induzir o candidato ao erro. Atenção! trata-se de um erro repetitivo; generaliza as contas devedoras como ativo e as contra credoras como passivo.

    natureza devedora: ativo e DESPESA

    natureza credora: passivo e RECEITA

    equação fundamental do patrimônio: A = P + PL

    Lembrando:

    PL nunca poderá ser maior que o ativo.

    PL pode ser negativo, nulo ou positivo

    Ativo e passivo podem ser nulos ou positivos, nunca negativos.

  • Uma conta patrimonial devedora pode muito bem ser uma retificadora do passivo,não necessariamente uma ativo,por exemplo.

  • A=P+PL

  • Excelente questão, pra quem já tem um entendimento mínimo (e se tu não tem não devia estar resolvendo questão). Nem todas contas do Ativo são devedoras, nem todas do passivo são credoras, pois há as de natureza inversa, então não posso usar devedoras como sinônimo de ativo, e esse foi o erro da questão. Pois há contas devedoras no passivo, que são as retificadoras.

  • SO LEMBRAR TAMBÉM QUE O PL É UMA CONTA "PATRIMONIAL" CREDORA, ENTÃO...

  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a participação residual nos ativos da entidade após a

    dedução de todos os seus passivos

  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a participação residual nos ativos da entidade após a

    dedução de todos os seus passivos.

    gabarito: errado

  • CPC 00

    4.63 Patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos. 

  • De acordo com o CPC00 (estrutura conceitual), o PL é definido da seguinte maneira:

    4.63 Patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.

    Portanto o erro reside em afirmar que a estrutura conceitual define o PL como a equação fundamental do patrimônio.

  • se tu somar todas as devedoras e diminuir das credoras vai ser igual a 0

    PL também é patrimonial e é normalmente credora (em situações em que o passivo é maior que o ativo ela vira devedora)

    O correto seria Ativo - Passivo = PL

  • Em 02/04/21 às 18:24, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    Em 13/03/20 às 13:29, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

    Gente do céu como o tempo passa rápido, essa foi minha primeira questão de contabilidade kkkk todo mundo aprende, é só não desistir!

  • Pela equação patrimonial:

    PL = Ativo - Passivo

    Logo, ao se falar em contas credoras/devedoras, engloba-se muito mais do que ativos/passivos. Veja:

    Natureza Credora = Passivo, PL, Receita e Redutora do Ativo. 

    Natureza Devedora = Ativo, Despesa, Redutora Passivo e PL. 

    Fonte que usei:https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1295071

  • O golpe ta aí

  • Além da existência das contas retificadoras, vale lembrar que o próprio patrimônio líquido é constituído por contas patrimoniais. Então ia usar o próprio PL pra calcular o PL kkk

  • Patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos. Logo, não se pode afirmar que o PL é somatório das contas devedoras deduzido do somatório das contas credoras.

  • Errado. É usado na equação o passivo exigível, já que o patrimônio líquido também tem natureza credora. Se fosse deduzir todas as contas credoras das devedoras, daria sempre zero.
  • Minha contribuição.

    Elementos das Demonstrações Contábeis

    -ATIVO é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados. Recurso econômico é um direito que tem o potencial de produzir benefícios econômicos.

    -PASSIVO é uma obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico como resultado de eventos passados.

    -PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.

    -RECEITAS são aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumentos no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio.

    -DESPESAS são reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Segundo a Estrutura Conceitual,

    PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Equação fundamental do patrimônio:

    A= P + PL


ID
1167391
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens, relacionados com os componentes patrimoniais de uma entidade.

Entre os lançamentos de ajuste para apuração de resultado de determinado período, incluem-se as partidas dobradas com créditos de valores iguais aos saldos registrados nas contas de despesas antecipadas, despesas incorridas e despesas a apropriar.

Alternativas
Comentários
  • Despesas antecipadas não entram na apuração do resultado de imediato. Elas só entram no resultado quando ocorrer o seu fato gerador.

  • Apuração do Resultado:

     

     

    São encerradas as contas de receitas e despesas do período.

     

     

    **Despesas antecipadas e Despesas a apropriar são contas patrimoniais e têm seus saldos acumulados de um período para outro, ou seja, NÃO fazem parte da apuração do resultado.

  • Creio que quanto as despesas incorridas a questão se torna errada, ja que estas vao diretamente para a DRE em virtude de serem despesas do periodo. Quanto aos outros termos eu faço a interpretação que esta correto, pois tais contas têm natureza de contas que aguardam o decurso do prazo, por razão do regime da competência. Tanto as despesas antecipadas como as despesas a apropriar, constituem direitos, devendo estar registradas no ativo aguardando compensação, e quando isso ocorrer, essas contas serao creditadas e debitada como despesa do periodo na DRE.

  • Gaba: ERRADO

     Comentários: Pelo pouco que entendi a questão misturou os lançamentos patrimoniais( ativo, passivo, pl) junto com as contas de resultado. (posso está equivocado, deduzindo que quando ele fala "partidas dobradas" são as contas patrimoniais)

    Veja o raciocínio que pode ajudar a ver o erro da questão:

    Entre os lançamentos de ajuste para apuração de resultado de determinado período, incluem-se as partidas dobradas com créditos de valores iguais aos saldos registrados nas contas de despesas antecipadas, despesas incorridas e despesas a apropriar.

    Conforme o colega # Aécio Cardoso: "Despesas antecipadas não entram na apuração do resultado de imediato, elas só entram no resultado quando ocorrer o seu fato gerador."

    Galera, estou disponibilizando (grátis) no meu instagram simulados de contabilidade com gabarito pra quem quiser treinar mais, há tem um MAPA MENTAL da PC-DF lá tb.

    ☠ @projeto.144 

  • Dessas despesas, a única que será apurada é a DESPESA INCORRIDA, pois aconteceu o fato gerador.

    As despesas antecipadas e despesas a apropriar não entrarão na apuração, só quando ocorrer o fato gerador.

  • ERRADO. Despesas antecipadas não entram na apuração do resultado de imediato.

    É necessário um fato gerador para que entrem nos resultados.

  • Sim, li 5x.

  • Despesas incorridas são Débitos e não créditos. Pensei assim.

  • Eles fazem pra lascar msm. Olha essa redação.

  • Gabarito: errado

    Qualquer coisa passiva a vencer= despesa de qualquer coisa paga antecipadamente = ATIVO

    Sinônimos: despesas pagas antecipadamente, despesas antecipadas e despesas a transcorrer.

  • Acho que não tem nada a ver falar que o lançamento ocorrerá a crédito. A questão não diz isso. A questão fala das partidas dobradas, ou seja, pra todo débito teremos 1 ou mais créditos.

    Agora temos que analisar se as contas dadas possuem natureza devedora. Se todas possuírem, então teremos partida dobrada com crédito nas respectivas contas. Acho que é essa a análise a ser feita.

  • A questão trata da apuração do resultado no fim do exercício.

    As contas de despesas incorridas e de receitas ganhas deverão ser zeradas em contrapartida à conta transitória denominada Apuração do Resultado do Exercício (ARE).

    No caso das despesas ocorre o seguinte lançamento:

    D - ARE

    C - Despesas incorridas

    O erro da questão é considerar as contas despesas antecipadas e despesas a apropriar na apuração. Essas contas são patrimoniais e não são encerradas no fim do exercício.

    Gabarito: ERRADO

  • Vi muita gente, falando, mas fui mais simples nesta questão, usei o real conceito de partidas dobradas, que para um credito a um debito, como ele não deu esse conceito marquei errado.

  • Entre os lançamentos de ajuste para apuração de resultado de determinado período, incluem-se as partidas dobradas com créditos de valores iguais aos saldos registrados nas contas de despesas antecipadas, despesas incorridas e despesas a apropriar.

    A questão ao meu ponto de vista tenta descrever os critérios de igualdade do balancete de verificação a partir do método das partidas dobradas, mas peca ao mencionar que a igualdade das contas devedoras e credoras devem ser supridas por contas de resultado para evitar ''furos'' (desequilíbrio na equação);

    O comentário da Micaelly aborta com exatidão o erro;

    Só mais um adendo, este sem total convicção.... Se o já mencionado método das partidas dobradas avalia somente o saldo das contas (Q371354 ajuda a esclarecer) devedoras e credoras pelo livro razão, independentes do seu fato gerador (acho que é isso - princípio da competência), então não há o que se falar em receitas ou despesas, matéria da DRE.

    qualquer excesso me mandem que retifico!

    AVANTE

  • Despesas a APROPRIAR, se tem verbo no nome não é conta de resultado.


ID
1167394
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens, relacionados com os componentes patrimoniais de uma entidade.

Considere que determinada sociedade empresária tenha adquirido direitos contratuais, classificados como ativo intangível, por R$ 96.000,00. Considere ainda que o prazo dos direitos contratuais, que se estende por 8 anos, seja suficiente para a sociedade empresária, já que a expectativa de utilização é de 6 anos. Nesse caso, desconsiderando-se qualquer outra informação, a amortização acumulada referente a esse intangível, no final do segundo ano de uso, apresenta um saldo credor de R$ 32.000,00.

Alternativas
Comentários
  • R$ 96.000,00 / 6 anos de utilização = R$ 16.000,00 por ano

    Ao final do segundo ano de uso => R$ 16.000 * 2 = R$ 32.000,00

    As contas do ativo tem saldo devedor com exceção das retificadoras do ativo que tem saldo credor.

    Sendo a amortização acumulada uma conta retificadora do ativo.

  • Minha dúvida, por que não escolheu o cálculo pelo valor contratual? Se alguém puder ajudar, deus vai lhe mostar o gabarito de qq prova do Cespe em seus sonhos.
  • 94. A vida útil de ativo intangível resultante de direitos contratuais ou outros direitos legais não

    deve exceder a vigência desses direitos, podendo ser menor dependendo do período durante o

    qual a entidade espera utilizar o ativo...

    Fonte: http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%2006.pdf

  • 2.2.1) Vida útil do Ativo Intangível limitada à vigência dos direitos:

    A vida útil do Ativo Intangível resultante de direitos contratuais ou outros direitos legais não deve exceder a vigência desses direitos, podendo ser menor dependendo do período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo.

    Caso os direitos contratuais ou outros direitos legais sejam outorgados por um prazo limitado renovável, a vida útil do Ativo Intangível só deve incluir o prazo de renovação se existirem evidências que suportem a renovação pela entidade sem custo significativo. A vida útil de um direito readquirido reconhecido como Ativo Intangível em uma combinação de negócios é o período contratual remanescente do contrato em que o direito foi concedido e não incluirá períodos de renovação.

    Base Legal: Item 94 do PT CPC 04 - R1 (UC: 02/07/14).

  • A contabilidade deve realizar a amortização com base no tempo que represente a melhor expectativa de utilização do direito, por isso o prazo utilizado foi de 6 anos, e não 8.

  • Vida util do ativo intangível: 

     

    definida pela validade dos direitos contratuais/legais ou pelo fator economico: periodo que se espera gerar os beneficios (dos dois o menor).

    Se estiver errada, me consertem! obrigada 

  • CPC 04(R1)

    94. A vida útil de ativo intangível resultante de direitos contratuais ou outros direitos legais não deve exceder a vigência desses direitos, podendo ser menor dependendo do período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo. Caso os direitos contratuais ou outros direitos legais sejam outorgados por um prazo limitado renovável, a vida útil do ativo intangível só deve incluir o prazo de renovação, se existirem evidências que suportem a renovação pela entidade sem custo significativo. A vida útil de um direito readquirido reconhecido como ativo intangível em uma combinação de negócios é o período contratual remanescente do contrato em que o direito foi concedido e não incluirá períodos de renovação.

     

    No caso em tela, a sociedade empresária adquiriu direitos contratuais, classificados como ativo intangível, por R$ 96.000,00 cujo prazo dos direitos contratuais  se estende por 8 anos, porém a empresa espera utilizá-lo por 6 anos, ou seja, a vida útil deste intangível será menor , logo devemos considerar 6 para calcular a amortização.

     

    Cálculo da amortização;

    96.000/6=16.000 Ano.  No caso a questão quer ao final do 2° ano, logo será R$ 32.000

     

    Bons Estudos!

  • Vida útil é o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo. Com isso, utilizaremos no cálculo da amortização o prazo de 6 anos (ao invés de 8 anos, que é o prazo contratual).

    Como não há informações acerca do valor residual, vamos considera-lo nulo. Assim:

    Amortização Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)

    Amortização Anual = (R$ 96.000,00 - 0) / (6 anos) = R$ 16.000,00

    Portanto, a entidade realizará anualmente o seguinte lançamento:

    D – Despesa com Amortização R$ 16.000,00 (Resultado)

    C – Amortização Acumulada R$ 16.000,00 (Retif. do Ativo)

    Com isso, ao final do segundo ano de uso a conta Amortização Acumulada terá saldo de R$ 32.000,00, o que torna a afirmativa correta.

  • Corroborando:

    CPC 04

    Vida útil é:

    (a) o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo; 

    No caso em tela, a expectativa de utilização é de 6 anos.

  • Direitos contratuais, classificados como ativo intangível = R$ 96.000,00

    Expectativa de utilização = 6 anos

    Amortização anual = 96.000/6 anos = 16.000

    Amortização acumulada dos dois anos = 32.000

    Amortização, é conta retificadora do ativo intangível, sendo, portanto, conta de natureza credora.

  • Faltou especificar o método de amortização, mas pelas informações acho que dá pra deduzir que é o linear

  • Vida útil é o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo. Com isso, utilizaremos no cálculo da amortização o prazo de 6 anos (ao invés de 8 anos, que é o prazo contratual).

    Como não há informações acerca do valor residual, vamos considera-lo nulo. Assim:

    Amortização Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)

    Amortização Anual = (R$ 96.000,00 - 0) / (6 anos) = R$ 16.000,00

    Portanto, a entidade realizará anualmente o seguinte lançamento:

    D – Despesa com Amortização R$ 16.000,00 (Resultado)

    C – Amortização Acumulada R$ 16.000,00 (Retif. do Ativo)

    Com isso, ao final do segundo ano de uso a conta Amortização Acumulada terá saldo de R$ 32.000,00, o que torna a afirmativa correta.

  • Vida útil é o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo. Com isso, utilizaremos no cálculo da amortização o prazo de 6 anos (ao invés de 8 anos, que é o prazo contratual).

    Como não há informações acerca do valor residual, vamos considera-lo nulo. Assim:

    Amortização Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil)

    Amortização Anual = (R$ 96.000,00 - 0) / (6 anos) = R$ 16.000,00

    Portanto, a entidade realizará anualmente o seguinte lançamento:

    D – Despesa com Amortização R$ 16.000,00 (Resultado)

    C – Amortização Acumulada R$ 16.000,00 (Retif. do Ativo)

    Com isso, ao final do segundo ano de uso a conta Amortização Acumulada terá saldo de R$ 32.000,00, o que torna a afirmativa correta.

    Igor Cintra | Direção Concursos


ID
1167397
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens, relacionados com os componentes patrimoniais de uma entidade.

Considere que uma companhia tenha reconhecido, em seu relatório contábil-financeiro, tanto ativos intangíveis gerados internamente como ativos intangíveis adquiridos de terceiros. Nesse caso, as notas explicativas devem fornecer informações quanto à vida útil, ao método de amortização e outras, sem a obrigatoriedade de distinguir os ativos intangíveis, gerados internamente, dos demais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO


    Considere que uma companhia tenha reconhecido, em seu relatório contábil-financeiro, tanto ativos intangíveis gerados internamente como ativos intangíveis adquiridos de terceiros. Nesse caso, as notas explicativas devem fornecer informações quanto à vida útil, ao método de amortização e outras, sem a obrigatoriedade de distinguir os ativos intangíveis (ERRADO), gerados internamente, dos demais.

  • Divulgação

    Geral

    118. A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos intangíveis,

    fazendo a distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:

    (a) com vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas de

    amortização utilizados;

    (b) os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida;

    (c) o valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais as perdas acumuladas no

    valor recuperável) no início e no final do período;

    (d) a rubrica da demonstração do resultado em que qualquer amortização de ativo intangível

    for incluída;

    (e) a conciliação do valor contábil no início e no final do período, demonstrando: ~

    Fonte: CPC 04

  • Nota explicativa é o "amigo fofoqueiro": conta tudo sobre todo mundo

  • Segundo o item 118 do CPC 04, a entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos intangíveis, fazendo a distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:

    (a) com vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizados;

    (b) os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida;

    (c) o valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais as perdas acumuladas no valor recuperável) no início e no final do período;

    (d) a rubrica da demonstração do resultado em que qualquer amortização de ativo intangível for incluída;

    (e) a conciliação do valor contábil no início e no final do período, demonstrando:

    (i) adições, indicando separadamente as que foram geradas por desenvolvimento interno e as adquiridas, bem como as adquiridas por meio de uma combinação de negócios;

    (ii) ativos classificados como mantidos para venda ou incluídos em grupo de ativos classificados como mantidos para venda, nos moldes do Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada e outras baixas;

    (iii) aumentos ou reduções durante o período, decorrentes de reavaliações nos termos dos itens 75, 85 e 86 e perda por desvalorização de ativos reconhecida ou revertida diretamente no patrimônio líquido, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (iv) provisões para perdas de ativos, reconhecidas no resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (v) reversão de perda por desvalorização de ativos, apropriada ao resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (vi) qualquer amortização reconhecida no período;

    (vii) variações cambiais líquidas geradas pela conversão das demonstrações contábeis para a moeda de apresentação e de operações no exterior para a moeda de apresentação da entidade; e

    (viii) outras alterações no valor contábil durante o período.

    Com isso, incorreta a afirmativa, pois há a necessidade de distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis.

  • Goodwill adquirido deve ser segredado dos demais intangíveis

  • Gabarito: Errado.

    Ativos intangíveis possuem a separabilidade como característica. Tanto é que essa é uma das limitações que impede o reconhecimento do ativo intangível gerado internamente. Portanto, é necessário que ocorra a separação.

    Bons estudos!

  • Principais características do ativo intangível:

    • separável
    • identificável
    • controlado
    • futuros benefícios econômicos

    Devido ao fato de ser separável, além de sua composição, deve também ser separado em notas explicativas.

    Gaba: ERRADO.

  • Segundo o item 118 do CPC 04, a entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos intangíveis, fazendo a distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:

    (a) com vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizados;

    (b) os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida;

    (c) o valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais as perdas acumuladas no valor recuperável) no início e no final do período;

    (d) a rubrica da demonstração do resultado em que qualquer amortização de ativo intangível for incluída;

    (e) a conciliação do valor contábil no início e no final do período, demonstrando:

    (i) adições, indicando separadamente as que foram geradas por desenvolvimento interno e as adquiridas, bem como as adquiridas por meio de uma combinação de negócios;

    (ii) ativos classificados como mantidos para venda ou incluídos em grupo de ativos classificados como mantidos para venda, nos moldes do Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada e outras baixas;

    (iii) aumentos ou reduções durante o período, decorrentes de reavaliações nos termos dos itens 75, 85 e 86 e perda por desvalorização de ativos reconhecida ou revertida diretamente no patrimônio líquido, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (iv) provisões para perdas de ativos, reconhecidas no resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (v) reversão de perda por desvalorização de ativos, apropriada ao resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se houver);

    (vi) qualquer amortização reconhecida no período;

    (vii) variações cambiais líquidas geradas pela conversão das demonstrações contábeis para a moeda de apresentação e de operações no exterior para a moeda de apresentação da entidade; e

    (viii) outras alterações no valor contábil durante o período.

    Com isso, incorreta a afirmativa, pois há a necessidade de distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis.

    Para finalizar a aula vamos analisar alguns exemplos ilustrativos 


ID
1167400
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens, relacionados com os componentes patrimoniais de uma entidade.

Considere que o imobilizado de determinada companhia, no final do exercício social, estava avaliado pelo valor contábil líquido de R$ 3.075.000,00, embora existissem indícios de que o valor do imobilizado teria diminuído significativamente. Considere ainda que, na mesma data do balanço, os testes de recuperabilidade mostravam que o valor em uso desse ativo era de R$ 3.000.000,00 e o valor justo líquido de despesas de venda era de R$ 2.890.000,00. Nessa situação, a companhia deve reconhecer uma perda ao valor recuperável, aumentando as despesas do período, no valor de R$ 75.000,00.

Alternativas
Comentários
  • CERTA -  Perda por Redução ao Valor Recuperável é o valor contábil de um ativo que excede seu valor recuperável.

    Valor Recuperável é o maior valor entre o Valor Justo menos os Custos de Vendas (VALOR JUSTO LIQUIDO DE DESPESAS DE VENDA) e seu Valor em Uso. 

    *Obs: Na questão o maior é o Valor em Uso = 3.000.000

    Perda por Redução ao Valor Recuperável = Valor contábil - *Valor em Uso

                                                                                 3.075.000 - 3.000.000

                                                                                           75.000

    Fonte: CPC 27 - Ativo Imobilizado

  • Outras despesas

  • GABARITO: CERTO

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

    .

    VALOR CONTÁBIL = 3.075.000

    VALOR EM USO: 3.000.000

    VALOR JUSTO DE VENDA: 2.890.000

    Ou seja, o maior entre o valor em uso e valor justo, é o valor em uso. Com isso deve-se fazer o ajuste como perda de R$ 75.000.

    x

    CPC 01: Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

  • Certo

    Valor recuperável > valor contábil= nada faz

    Valor recuperável < valor contábil= reduz o valor do ativo para o valor recuperável.

    valor contábil= 3.075.000

    valor em uso= 3.000.000

    valor justo líquido de venda= 2890.000

    CPC 01: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    Nesse caso, o valor recuperável (3.000.000) é menor do que o valor contábil (3.075.000), então a a companhia deve reconhecer uma perda ao valor recuperável, no valor de 75.000

    .

  • Gabarito : certo

    Editado : 21/05/2021

    Comentários do nosso colega Mauro:

    VALOR CONTÁBIL = O valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    VALOR CONTÁBIL (X) CUSTO:

    (CESPE/TCE-RJ/2021)valor contábil de um item do imobilizado corresponde ao montante de caixa pago ou o valor justo dispendido para aquisição desse ativo, podendo coincidir com o custo histórico do bem.(ERRADO)

    # Nessa assertiva, a banca apresentou o conceito de custo, mas disse que era o de valor contábil, por isso, está incorreta. Entretanto, vamos analisá-la um pouco melhor.

    Antes de continuarmos, apresento aqui uma questão de outra banca, que fez essa mesma troca, vejam:

    (VUNESP/2018) Valor contábil é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outra contraprestação dada para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção.(ERRADO)

    Assim, observado que não só o CESPE, como também outras bancas fazem essa “pegadinha”, vamos estudar o assunto. Vem comigo!

    # Primeira informação importante é notar que custo é diferente de valor contábil:

    (CESPE/MEC/2009) O custo original de um ativo instalado corresponde ao valor contábil desse ativo, que, por sua vez, é igual ao valor do respectivo bem à época da sua aquisição.(ERRADO)

    Segundo o CPC 27:

    Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de outros Pronunciamentos, como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações.

    # Assim, temos que de acordo com o custo histórico, os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição.

    (CESPE/PC-PE/2016) Quando da integração dos ativos ao patrimônio da entidade, estes devem ser registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que forem entregues para adquiri-los na data da aquisição.(CERTO)

    # Já quanto ao valor contábil, o CPC 27 diz que:

    Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a DEDUÇÃO da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas.

    (CESPE/PF/2014) O valor contábil de um ativo imobilizado é o valor pelo qual ele é reconhecido na contabilidade, sendo DEDUZIDO da depreciação acumulada e da perda, também acumulada, por redução ao valor recuperável.(CERTO)

    Portanto:

    Custo (montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção)

    (–) Depreciação acumulada;

    (–) Perda por redução ao valor recuperável;

    Valor contábil.

  • O lançamento :

    D - Despesa de perda por desvalorização (Despesa)

    C - Perda por desvalorização (Ret. Ativo)

  • Valor recuperável = MAIOR valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda

    Se o valor que vou recuperar é menor que o valor contábil, então eu tenho uma perda.

    Valor contábil - Valor recuperável = 3.075.000 - 3.000.000 = 75.000

    D - Despesa ajustes ao valor recuperável (R) 75.000

    C - Ajuste ao valor recuperável (ret. A) 75.000


ID
1167403
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionado à retificação de erros.

Considere que, em 2014, antes que os relatórios contábeis-financeiros de 2013 fossem autorizados para publicação, a Cia. Alfa tenha percebido que as demonstrações contábeis divulgadas relativas ao exercício de 2012 não incluíram a depreciação daquele período de um grupo de contas do imobilizado, valor considerado material pela companhia. Nesse caso, a companhia deve corrigir retrospectivamente o erro cometido nos relatórios de 2012.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO


    Conforme o CPC nº 23 - Políticas Contábeis, mudança de Estimativa e Retificação de Erro, no item 45 relata:

    45. Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro. 


  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Complementando...

    (CESPE / SLU DF / 2018) Se for possível determinar os efeitos específicos do período e o efeito cumulativo, erros de períodos anteriores deverão ser corrigidos mediante reapresentação retrospectiva. (C)

    ________

    (CESPE/ TRE / 2011) Entre as circunstâncias que possibilitam a exclusão de determinados itens dos resultados líquidos do período, incluem-se a correção de erros e o efeito de alterações nas políticas contábeis. (C)

    ________

    (CESPE / TCU / 2013) A respeito das notas explicativas que acompanham as demonstrações contábeis, julgue o item subsequente, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade.

    Quando determinada entidade corrige, retrospectivamente, erro material de períodos anteriores, a entidade deve divulgar nas notas explicativas que acompanham o primeiro conjunto de demonstrações contábeis publicado após a descoberta desse erro, entre outras informações, a natureza do erro e o montante da retificação para cada período anterior apresentado, na medida em que seja praticável, para cada item afetado da demonstração contábil. (C)


ID
1167406
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais, julgue os itens que se seguem.

Se uma sociedade anônima tem o capital subscrito representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever, então, quando ocorrer uma subscrição de ações, essa sociedade anônima deverá fazer um lançamento contábil a crédito da conta capital a subscrever, classificada no patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Estas contas são todas do Patrimônio Líquido (natureza credora), e a grana que falta (a subscrever) entrará como crédito (aumenta o PL).

    Capital Subscrito (ou Capital Social) = Capital que os sócios garantiram (assinaram) para a abertura da empresa.

    Capital Autorizado = Capital máximo autorizado no estatuto ou contrato social.

    Capital a Subscrever = Capital autorizado não subscrito.

  • Certo.

    CAPITAL A SUBSCREVER é uma conta retificadora do Capital Subscrito, ela representa o valor que ainda não foi integralizado, logo quando ocorre a integralização em dinheiro essa conta diminui com o crédito.
  • Ridícula essa redação dada como correta! Muitas vezes, o cespe gosta de ir de encontro ao FIPECAFI e, doutrinando em causa própria, arbitra gabaritos absurdos!

     

    A subscrição é quando o acionista/sócio assume o compromisso de ingressar na sociedade, formalizando através dos instrumentos jurídicos pertinentes. Ainda não houve entrega dos recursos. Portanto, o lançamento é o seguinte:

     

    D - Capital a Integralizar/subscrever

    C - Capital Social

     

    Na INTEGRALIZAÇÃO ( e não subscrição) é que há um crédito na conta Capital a Subscrever:

     

    D - Ativo

    C - Capital a Integralizar/subscrever

  • não sei o que é pior, essa redação toda torta ou esse pessoal tentando justificar o gabarito..... integralizção é diferente de subscrição

  • Lucas Araujo foi perfeito na explicação

  • Gente,

    Capital a integralizar é diferente de capital a subscrever. Podemos observar através das duas definições:

    Capital realizado = capital subscrito - capital a integralizar.

    Capital a subscrever = capital autorizado - capital subscrito.

  • Antes de tudo vamos relembrar alguns conceitos importantes.

    O Capital Social, também chamado de Capital Nominal, ou Capital Subscrito, representa o total de ações subscritas na constituição de uma companhia.

    O Capital Autorizado representa o limite estabelecido pelo Estatuto para que o Conselho de Administração possa aumentar o Capital Social da entidade independentemente de reforma estatutária.

    O Capital a Realizar, ou a Integralizar, é a parte que foi subscrita do Capital Social (prometida pelos sócios), mas que ainda não foi paga ou integralizada, que representa a execução do compromisso assumido pelos sócios no momento da subscrição do Capital Social.

    Capital a Subscrever, por fim, representa a parte do Capital Social que está autorizado mas ainda não foi subscrito.

    No caso em tela o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”. Vou fazer um exemplo numérico para facilitar nossa vida! Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito)              R$ 100.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações (que ainda serão integralizadas), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Capital a Integralizar R$ 35.000,00          (PL)

    C – Capital a Subscrever          R$ 35.000,00          (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito)            R$ 135.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 5.000,00)

    Assim, correta a afirmativa, pois houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”.

  • Resumindo, está certo ou errado?

  • Fernando, o correto seria o seguinte:

    Se uma sociedade anônima tem o capital subscrito representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever, então, quando ocorrer uma subscrição de ações, essa sociedade anônima deverá fazer um lançamento contábil a crédito da conta capital a integralizar, classificada no patrimônio líquido.

    Aparentemente o examinador confundiu integralizar com subscrever, ou considerou elas como sinônimos e acabou dando como correta. Ao menos foi esse meu entendimento. O comentário do Lucas Araújo explica bem o erro.

  • Supondo o capital social abaixo, tem-se um capital subscrito (prometido) de 60 (=100-40) e um capital integralizado (concretizado) de 40 (=60-20). Nota-se que a subscrição do capital social se dá pela diminuição do capital a subscrever, o que ocorre creditando-a, já que essa conta tem natureza devedora.

    Capital autorizado (credora) 100

    (-) Capital a subscrever (devedora) 40

    (-) Capital a integralizar (devedora) 20

  • D - CAIXA     200k (+A)

    C - CS a sub 200K (+PL)

     

    Explicação:

    Utilizando um CS autorizado de 700k, CS subscrito de 500k, teremos:

    PL:

    Capital Social autorizado 700K

    Capital Social a subscrever (200K) - esta conta é negativa, pois ainda não não foi integralizado pelos sócios

    Capital Social subscrito 500k

    O lançamento a crédito na conta Capital Social a subscrever será para zerar esta conta.

    Se temos -200k + 200k = 0. Significa que não teremos mais capital social a subscrever.

  • A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

    Fonte: Estratégia

  • Capital Autorizado

    (-) Capital a Subscrever

    Capital Subscrito

    (-) Capital a Integralizar

    Capital Integralizado ou realizado

    Capital Autorizado é o limite estabelecido para aumentar o capital subscrito.

    Capital Subscrito é o capital prometido pelos sócios para ser integralizado.

    Quem tiver dúvida, sugiro que faça os lançamentos em razonetes, a visualização é melhor.

  • Prof Gabriel Rabelo:

    NO MOMENTO DA SUBSCRIÇÃO DAS AÇÕES, OU SEJA, INTEGRALIZAÇÃO EM DINHEIRO. O LANÇAMENTO SERÁ:

    D- CAIXA

    C- CAPITAL A SUBSCREVER

  • Questão Errada, infelizmente gabarito dado como Certo.

    Nem precisa viajar muito. Capital a Integralizar e Capita a Subscrever são coisas diferentes.

    Capital a subscrever = Conta Extrapatrimonial, não há lançamento no PL, retificadora do Capital Autorizado, também Extrapatrimonial. (A questão diz que a conta a subscrever é lançada no Patrimônio Líquido, já está errado aí)

    Capital a Integralizar = retificadora do Capital Subscrito, agora sim uma conta patrimonial.

    Não dá pra creditar uma conta de controle e debitar uma conta patrimonial, como alguns aí tentaram fazer. O certo aí seria creditar o Capital (Social) Subscrito [no valor da subscrição] e debitar capital a Integralizar no valor que será futuramente integralizado.

  • Os comentários do Lucas Araújo e do Yugi esclarecem bem a situação.

    No caso dessa questão, aparentemente o examinador se equivocou com os termos (capital autorizado e a subscrever) deixando confuso o enunciado para os candidatos.

    Algumas definições importantes para ajudar a esclarecer

    Capital Social Autorizado: Trata-se de um limite estabelecido no Estatuto da empresa que autoriza o Conselho de Administração a aumentar o Capital Social, independente de reforma estatutária.

    Capital Social a Subscrever: Trata-se da parcela de Capital Autorizado ainda não subscrito.

    Capital Social Subscrito: Trata-se do montante que os acionistas se comprometeram em aplicar na empresa.

    Capital Social a Integralizar: Trata-se de uma conta redutora da Conta Capital Social Subscrito e representa o montante ainda não integralizado pelos acionistas.

    Capital Social Integralizado: Também chamado de Capital Social Realizado, corresponde ao montante efetivamente integralizado pelos acionistas em dinheiro, bens ou créditos. Trata-se da diferença entre o Capital Social Subscrito e o Capital Social a Integralizar.

    Fonte:

    https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=276#:~:text=Tamb%C3%A9m%20chamado%20de%20Capital%20Social,a%20d%C3%A9bito%20ou%20a%20cr%C3%A9dito.

    Lei 6.404/76: Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada (não integralizada/não subscrita ou a integralizar/a subscrever).

    Se essas definições acima fossem utilizadas por todas as bancas da maneira como aí estão, não teríamos problema com questões envolvendo capital social. A dica é ficar atento ao fato de que o capital a integralizar e a subscrever podem ser utilizados como sinônimos, e que o capital autorizado não entra no PL, porém é um conceito importante para a gestão financeira do empreendimento. (Se eu estiver errado, me corrijam).

    No meu entendimento, com o uso rigoroso das definições acimas, teríamos o seguinte:

    Capital Autorizado = capital subscrito + capital a subscrever

    Capital subscrito = capital integralizado + capital a integralizar

    De forma ampla:

    Capital Autorizado = capital subscrito (capital integralizado + capital a integralizar) + capital a subscrever

    Na prática, o que vemos é

    Capital subscrito = capital integralizado + capital a integralizar/subscrever (sendo estes últimos utilizados muitas vezes como sinônimos).

    Em demonstrações contábeis, muitas vezes será omitido o capital integralizado, podendo ser deduzido pela diferença entre o subscrito e o a integralizar/subscrever.

  • Pessoal, pesquisem melhor.

    A redação da questão está certa.

    Não confundam capital a subscrever com capital a realizar. Nesta questão, os lançamentos contábeis envolvem as contas CAPITAL AUTORIZADO, CAPITAL A SUBSCREVER e, possivelmente, CAPITAL A REALIZAR. A conta CAPITAL SUBSCRITO (= capital social) não aparece, senão por dedução.

    E na subscrição de ações a conta capital a subscrever é, de fato, creditada, contra a conta capital a realizar ou, ainda, contra a conta caixa (se a realização for imediata; fica menos preciso na escrituração, mas aceitável).

    Voltem aos livros, verão que tanto a redação quanto o gabarito estão corretos.

  • A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social)

    subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

  • A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social)

    subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

  • O Capital Social, também chamado de Capital Nominal, ou Capital Subscrito, representa o total de ações subscritas na constituição de uma companhia.

    O Capital Autorizado representa o limite estabelecido pelo Estatuto para que o Conselho de Administração possa aumentar o Capital Social da entidade independentemente de reforma estatutária.

    O Capital a Subscrever, ou a Realizar, ou a Integralizar, é a parte que foi subscrita do Capital Social (prometida pelos sócios), mas que ainda não foi paga ou integralizada, que representa a execução do compromisso assumido pelos sócios no momento da subscrição do Capital Social.

    No caso em tela o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”. Vou fazer um exemplo numérico para facilitar nossa vida! Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito)                           R$ 100.000,00

    Capital Autorizado                                                       R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                                                   (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações em dinheiro no valor de R$ 35.000,00 (sem que haja reforma estatutária, ou seja, utilizando-se do saldo permitido pelo Capital Autorizado), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Caixa                                          R$ 35.000,00                    (PL)

    C – Capital a Subscrever                   R$ 35.000,00                    (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito)                       R$ 135.000,00

       Capital Autorizado                                                       R$ 140.000,00

       Capital a Subscrever                                                   (R$ 5.000,00)

    Assim, correta a afirmativa, pois houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”.

  • Ações subscritas na constituição de uma sociedade anônima

    Quotas subscritas na constituição de uma sociedade limitada.

    ➜ Em regra, o Patrimônio Líquido tem contas CREDORAS. Mas possuem contas Retificadoras do Patrimônio Liquido que são as DEVEDORAS.

    Ativo: Natureza DEVEDORA ➜ Se houve um DÉBITO o saldo sobe, e se houve um CRÉDITO o saldo diminui.

    Passível exigível (capital de terceiros) e Patrimônio líquido (capital próprio, sócios): Natureza CREDORA ➜ Se houver um DÉBITO o saldo diminui, e se houver um CRÉDITO o saldo sobe. 

    Exemplo sobre a questão:

    Capital Social Autorizado = 700 mil

    Capital Social a Subscrever = 200 mil ➜ Assim se os sócios subscrevem mais 200 mil do capital Subscrito, teria que diminuir essa conta, e é o CRÉDITO é o que se encaixa na NATUREZA DEVEDORA.

    Capital Social Subscrito = 500 mil

  • Segundo o art. 182, da Lei 6.404/76, a conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    O montante subscrito dá origem à conta capital social integralizado e a parcela ainda não realizada comporá a conta capital social a integralizar (a realizar/a subscrever), redutora da conta capital social integralizado

    Portanto, A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito.

    Quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

    GABARITO: CORRETO.

    Fonte: Estratégia Concurso.

  • Capital autorizado

    (-) Capital a subscrever

    (=) Capital a subscrito

    Se eu aumentar meu capital subscrito, preciso reduzir a conta de Capital a subscrever, e ela dimunui a crédito porque é retificadora do Capital subscrito.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito. 

    Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la. 

    O que a afirmação diz é, traduzindo: 

    Capital autorizado... 

    (-) capital a subscrever... 

    = capital subscrito... 

    =============================================================================================

    Então,  

    Se houver subscrição de ações: 

    D - capital a integralizar... 

    C - capital a subscrever.. 

    ,

    Onde teremos: 

    Capital Social.... 

    (-) capital a integralizar... 

    = capital integralizado... 

    =============================================================================================

    Na integralização: 

    C - capital a integralizar... 

    D - caixa  

  • Subscrição do capital social no valor de 100.000

    C - capital social subscrito (PL)

    D - Capital social a integralizar (ret. PL) (neste caso se aumenta as promessas, ou seja, deve ser uma retificadora de PL)

    R$ - 100.000,00

    Integralização do capital social, à vista, em dinheiro

    D - caixa (AC)

    C - Capital social a integralizar (Ret. PL)

    R$ - 100.000,00

    - Funciona da seguinte forma, quando você SUBSCREVE um capital, você está PROMETENDO dar um dinheiro a uma empresa, desta forma a conta "capital social a integralizar" é uma conta retificadora de PL, ou seja, quando eu prometo um dinheiro a uma empresa eu de certa forma eu aumento uma promessa de integralizar este bem. Porém eu DEBITO, ou seja, aumento um processo inverso ao processo de integralizar um capital social.

    - Quando eu integralizo este dinheiro eu zero a conta retificadora com um CREDITO na conta retificadora e integralizo junto ao caixa o dinheiro assim prometido na subscrição.

    SEMPRE LEMBRE, A SUBSCRIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO SERÁ SEMPRE À CREDITO. CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR QUE É A CONTA RETIFICADORA DE PL.

  • Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    O montante subscrito dá origem à conta capital social integralizado e a parcela ainda não realizada comporá a conta capital social a integralizar (a realizar/a subscrever), redutora da conta capital social integralizado. 

    PORTANTO, A conta CAPITAL A SUBSCREVER é redutora da conta capital subscrito (possui natureza devedora). Desse modo, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

    GABARITO: CORRETO.

  • Questão: "...quando ocorrer uma subscrição de ações, essa sociedade..."

    Problema da Questão: O problema é que o CESPE considerou a "subscrição de ações" como "integralização" de fato.

    LANÇAMENTOS

    a. Subscrição (promete)

      D - Capital Social a Integralizar (-PL)

      C- Capital Social Subscrito (PL)

    .

    b. Integralização

      D-Banco

      C-Capital Social a Integralizar - Ações [Resposta da Questão]

    .

    .

    Subscrição de Ações

    É quando a empresa decide aumentar seu Capital Social emitindo nova quantidade de ações.

    [Estudo Complementar] Direito à Subscrição de Ações

    A ideia do direito de subscrição é permitir que o acionista ou cotista consiga manter o mesmo nível de participação no negócio, mesmo depois do aumento de capital social. 

    Dessa maneira, os acionistas são informados previamente sobre a proporção que a sua atual posição dará direito diante da nova emissão e também sobre qual o preço pelo qual as novas ações serão oferecidas. Ou seja, eles têm preferência na compra.

  • Não entendi a irresignação dos colegas. "Capital a Integralizar" é a mesma coisa que "Capital a Subscrever", ué.

  • A SUBSCRIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO SERÁ SEMPRE À CREDITO. CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR QUE É A CONTA RETIFICADORA DE PL

    A Diferença entra CAPITAL SUBSCRITO e CAPITAL AUTORIZADO = CAPITAL a SUBSCREVER

    CAPITAL SUBSCRITO = 200.000

    CAPITAL AUTORIZADO = 240.000

    CAPITAL A SUBSCREVER = 40.000

  • No caso em tela o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”. Vou fazer um exemplo numérico para facilitar nossa vida! Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito)              R$ 100.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações em dinheiro no valor de R$ 35.000,00 (sem que haja reforma estatutária, ou seja, utilizando-se do saldo permitido pelo Capital Autorizado), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Caixa                     R$ 35.000,00          (PL)

    C – Capital a Subscrever          R$ 35.000,00          (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito)            R$ 135.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 5.000,00)

    Assim, correta a afirmativa, pois houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”.

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • Segundo prof. Feliphe Araujo, a conta Capital a Subscrever é uma conta de controle, ou seja, nem sequer vai para o balanço.

    A banca faz a c4g4d4, e vem o pessoal aqui jogar a m3rd4 no ventilador...

    Segura a emoção aí, turminha.

  • não pode ser, essa resolução é la do alfacon do simulado passado olha só

    Nessa questão o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”.

    Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito) R$ 100.000,00

    Capital Autorizado R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações em dinheiro no valor de R$ 35.000,00 (sem que haja reforma estatutária, ou seja, utilizando-se do saldo permitido pelo Capital Autorizado), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Caixa R$ 35.000,00 (PL)

    C – Capital a Subscrever R$ 35.000,00 (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito) R$ 135.000,00

    Capital Autorizado R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever (R$ 5.000,00)

    Conclui-se, pois, correta a afirmativa, uma que vez houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”.

    .

    direção copiando kkkkk

    fonte: gustavo muzzi alfacon simulado do dia 07/02/2021

  • Gabarito: Certo

    A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

  • Gabarito: Certo.

    Se subscreveu, então integralizou. Significa que o saldo da conta que ia integralizar vai ser transferido para o capital social. Como é uma conta que retifica o PL, o lançamento a crédito é o adequado.

    Outra questão do CEBRASPE para ratificar:

    (Q455917): No recebimento de dinheiro de acionistas para integralização do capital social subscrito, deverá haver um registro a crédito do capital social ou da conta que registra o capital a integralizar. (Gab: Certo).

    Bons estudos!

  • Segundo o Manual de contabilidade " A bíblia da contabilidade Br ":

    "Na subscrição feita pelos acionistas:

    D-capital a integralizar

    C-capital subscrito

    Na integralização pelos acionistas, que pode ser em dinheiro ou em bens:

    D-Bancos,imobilizado,caixa ..

    C-capital a integralizar

    Nesse exemplo, a classificação no Balanço é como segue:

    Capital Social

    (-) A Integralizar

    = Capital Realizado

    A empresa pode controlar contabilmente o Capital Autorizado e a parcela do mesmo ainda não subscrita por meio da própria conta Capital Subscrito, que funcionaria como conta sintética, tendo duas subcontas, como previsto no Modelo do Plano de Contas, a saber:

    Capital subscrito:

    Capital autorizado .................................500.000

    (-) Capital a subscrever (Devedora) ......400.000

    = Capital subscrito ..................................100.000

    Dessa forma, a conta Capital Subscrito teria o saldo de $ 100.000.000, mas suas subcontas manteriam o controle do autorizado e a parcela ainda a subscrever. Alternativamente, pode ser mantido controle contábil mediante contas de compensação para o valor do Capital Autorizado e para a parcela a subscrever. Nesse caso, a conta Capital Subscrito no Patrimônio Líquido não precisa ter a divisão nas subcontas mencionadas."

    ------------------------------------------------------------------------------------

    "Autorização: é feito um registro em contas de controle.

    Normalmente não aparece no BP, a informação é divulgada em notas explicativas.

    D – capital a subscrever

    C – capital autorizado

    Subscrição: os sócios assumiram a responsabilidade de aplicar na empresa, falta integralizar.

    D – capital a integralizar

    C – capital social subscrito

    Integralização: os sócios entregaram efetivamente os recursos para a empresa.

    D – caixa /banco..

    C – capital a integralizar"

    -----------------------------------------------

    Capital autorizado - capital a subscrever = capital subscrito

    capital social - capital a integralizar = capital realizado/integralizado

    O manual não trás de forma explícita a baixa do saldo da conta capital a subscrever, contudo, fica implícito uma vez que se trata de uma conta de compensação/controle, ou seja, não é necessário aparecer no balanço, já que registra atos administrativos, mas da para entender que será a crédito a sua baixa porque essa conta tem natureza devedora, isto é, aumenta por débito e diminui por crédito.

    capítulos : 22.2 ,22.2.2 e 22.2.3 do Manual FIPE CAFI

    https://blog.grancursosonline.com.br/coluna-futuro-fiscal-capital-social/

  • O Prof. Feliphe Araújo do Gran, disse que "capital a subscrever não vai para o balanço, pois é apenas uma conta de controle"... alguém me ajuda, por favor?

  • POR QUE QUESTÕES ANTIGAS COMO ESSA NÃO TEM COMENTÁRIO DO PROFESSOR ?

  • Antes de tudo vamos relembrar alguns conceitos importantes.

    O Capital Social, também chamado de Capital Nominal, ou Capital Subscrito, representa o total de ações subscritas na constituição de uma companhia.

    O Capital Autorizado representa o limite estabelecido pelo Estatuto para que o Conselho de Administração possa aumentar o Capital Social da entidade independentemente de reforma estatutária.

    O Capital a Realizar, ou a Integralizar, é a parte que foi subscrita do Capital Social (prometida pelos sócios), mas que ainda não foi paga ou integralizada, que representa a execução do compromisso assumido pelos sócios no momento da subscrição do Capital Social.

    Capital a Subscrever, por fim, representa a parte do Capital Social que está autorizado mas ainda não foi subscrito.

    No caso em tela o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”. Vou fazer um exemplo numérico para facilitar nossa vida! Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito)              R$ 100.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações (que ainda serão integralizadas), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Capital a Integralizar R$ 35.000,00          (PL)

    C – Capital a Subscrever          R$ 35.000,00          (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito)            R$ 135.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 5.000,00)

    Assim, correta a afirmativa, pois houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”

    A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.

    gabarito: certo

  • CAPITAL INTEGRALIZADO  CAPITAL SUBSCRITO - CAPITAL A INTEGRAZILAR  

    CAPITAL A SUBSCREVER  = CAPITAL AUTORIZADO  - CAPITAL SUBSCRITO 

     

    As SUBCONTAS do CAPITAL SOCIAL SÃO:  

    CAPITAL INTEGRALIZADO = 

    • CAPITAL SUBSCRITO  
    • CAPITAL A INTEGRAZILAR - (Retificadora do PL) 

    CAPITAL AUTORIZADO =

    • CAPITAL SUBSCRITO=
    • CAPITAL A SUBSCREVER (Retificadora do PL) 

    Suponha um CAPITAL AUTORIZADO no valor de R$ 140.000 e SUBSCRITO no valor de R$ 100.000: 

    CAPITAL AUTORIZADO = R$140.000 

    • CAPITAL SUBSCRITO= R$ 100.000  
    • CAPITAL A SUBSCREVER R$40.000(Retificadora do PL) 

    A conta capital a subscrever (possui natureza devedora) é redutora da conta capital (social) subscrito. Portanto, quando ocorrer uma subscrição de ações, deveremos creditá-la.  

     

    NA SUBSCRIÇÃO de ações:  

    D - CAPITAL A INTEGRAZILAR 40.000 (Retificadora do PL) 

    C - CAPITAL A SUBSCREVER 40.000 (Retificadora do PL) 

     

    Na INTEGRALIZAÇÃO: 

    C - CAPITAL A INTEGRAZILAR 40.000 (Retificadora do PL) 

    D - CAIXA 40.000 

  • Antes de tudo é interessante relembrar alguns conceitos importantes:

    O Capital Social, também chamado de Capital Nominal, ou Capital Subscrito, representa o total de ações subscritas na constituição de uma companhia.

    O Capital Autorizado representa o limite estabelecido pelo Estatuto para que o Conselho de Administração possa aumentar o Capital Social da entidade independentemente de reforma estatutária.

    O Capital a Realizar, ou a Integralizar, é a parte que foi subscrita do Capital Social (prometida pelos sócios), mas que ainda não foi paga ou integralizada, que representa a execução do compromisso assumido pelos sócios no momento da subscrição do Capital Social.

    O Capital a Subscrever, por fim, representa a parte do Capital Social que está autorizado mas ainda não foi subscrito.

    No caso em tela o enunciado diz que “o capital subscrito é representado pelas contas capital autorizado e capital a subscrever”. Vou fazer um exemplo numérico para facilitar nossa vida! Imagine que temos a seguinte situação.

    Capital Social (ou Subscrito)              R$ 100.000,00

    Capital Autorizado                             R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 40.000,00)

    Com isso, se a entidade decidir Subscrever novas ações em dinheiro no valor de R$ 35.000,00 (sem que haja reforma estatutária, ou seja, utilizando-se do saldo permitido pelo Capital Autorizado), deverá realizar o seguinte lançamento:

    D – Caixa                      R$ 35.000,00          (Ativo)

    C – Capital a Subscrever          R$ 35.000,00          (PL)

    Após o registro da subscrição o Capital Social seria de R$ 135.000,00, conforme demonstrado abaixo.

    Capital Social (ou Subscrito)            R$ 135.000,00

    Capital Autorizado                            R$ 140.000,00

    Capital a Subscrever                          (R$ 5.000,00)

    Assim, correta a afirmativa, pois houve um lançamento a crédito na conta “Capital a Subscrever”.

  • Controle extra contábil:

    Capital autorizado - Capital a subscrever = Capital Subscrito (é o que vai para o balanço patrimonial)

    Balanço patrimonial:

    Capital Subscrito (ou Capital Social) - Capital a integralizar= Capital Integralizado (ou realizado)

    Logo, a subscrição de ações é o aumento do Capital Subscrito (ou Capital Social), lança-se a crédito DA conta capital a subscrever (leia-se: em contrapartida DA conta capital a subscrever do controle extra contábil). Como o Capital Social tem natureza credora, aumenta com crédito.

    A conta capital integralizado também não é lançada no Balanço patrimonial.

    Qualquer erro, favor me avisar.

  • Se houve uma subscrição de capital então foi prometido aumentar o capital, isso quer dizer que a divida do sócio com a entidade aumentou, é um passivo. Passivo aumenta a credito.

  • Capital a subscrever é conta retificadora do PL, então ela aumenta à débito. Se é feito um lançamento pra diminuir essa conta, então é feito à credito.

  • Pessoal, o enunciado está correto, o ponto de desentendimento referente à questão é que tanto a conta "Capital a Integralizar" quanto a conta "Capital a Subscrever", além de se tratarem de contas diversas, possuem natureza devedora, portanto DIMINUEM à crédito. Outro ponto que está gerando confusão é que há dois lançamentos paralelos na questão do enunciado, um referente à conta patrimonial e outro à conta controle, ambos referentes ao PL.

    Isso, porque no primeiro caso é necessário fazer um lançamento a débito em "Disponibilidades", em atendimento às partidas dobradas, só poderia ocorrer o crédito na conta "Capital a Integralizar",

    No segundo caso, a situação é a mesma, contudo, em vez de débito em "Disponibilidades", ocorre o débito na conta "Capital a Integralizar", o que representa um aumento dessa conta (devedora), em contrapartida à redução (crédito) na conta "Capital a Subscrever".

    Exemplo que ilustra a situação do enunciado de SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES:

    CONTAS PATRIMONIAIS

    D - Capital a Integralizar (Devedora) >> Aumenta a débito e reduz o PL.

    C - Capital Subscrito

    Obs: vejam que na verdade o PL ficou empatado com esse lançamento, pq é apenas uma promessa de incremento do capital social, ainda não ocorreu a integralização, ou seja é um fato permutativo.

    SUBCONTAS DE CONTROLE DA CONTA CAPITAL SUBSCRITO

    D - Capital Subscrito

    C - Capital a Subscrever - Devedora (Reduz) >> Uma vez subscrito, reduz o limite de recursos a serem subscritos, o qual é delimitado pelo capital autorizado.

    Obs: vejam que esse lançamento é só uma representação detalhada do que ocorreu no lançamento das contas patrimoniais, para efeito de discriminação do quanto se tem autorizado (pela soma das duas subcontas), assim como do quanto se tem subscrito e a subscrever do capital social. Não altera a situação do PL, em outras palavras é um fato permutativo.

    Integralização do capital subscrito

    CONTAS PATRIMONIAIS

    D - Ativo - (Devedora) >>> Aumenta

    C - Capital a Integralizar (Devedora) >>> Diminui

    Obs: agora sim temos um fato aumentativo. Percebam que o primeiro lançamento que fizemos no capital subscrito irá fazer frente a esse incremento no ativo. Apenas retiramos o lançamento da conta redutora do PL.


ID
1167409
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Acerca dos fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais, julgue os itens que se seguem.

Considere as seguintes informações relativas a uma indústria.

< O processo de fabricação da indústria gera apenas um produto principal e um subproduto.

< O faturamento do subproduto equivale a 12% do faturamento do produto.

< No ano de 2013, a indústria registrou gasto total com o produto/subproduto no valor de R$ 952.000,00 e despesas gerais no valor de R$ 430.000,00.

< A indústria considera os valores materiais.

< Nenhuma venda foi realizada em 2013. A partir dessas informações, é correto afirmar que, no final de 2013, o produto e o subproduto estão mensurados em R$ 850.000,00 e R$ 102.000,00, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Sistema:

    x=0,12y (faturamento do subproduto equivale a 12% do faturamento do produto. )

    x+y=952000 (No ano de 2013, a indústria registrou gasto total com o produto/subproduto no valor de R$ 952.000,00)


  • O total do gasto foi 952.000, esse valor é a soma do produto + subproduto, a questão também diz que o faturamento do subproduto corresponde a 12% do produto, logo esse valor de 952.000 correponde a 112%, que é 12% do subproduto + 100% do produto. Jogando na regra de 3 temos:

     

    952.000------------112%

    Produto------------100%

    Produto = 850.000

    E os outros 102.000 correspondem ao subproduto.

  • Galera essa questão é como se fosse um imposto por dentro, perfeita a forma que o Aécio Cardoso fez mas também poderia ser feito 952.000/(1+0,12) pra achar o valor do produto
  • X + 0,12X = 952.000

    1,12X = 952.000

    X = 850.000 Produto (e Subproduto 952.000 - 850.000) = 102.000

    Bons estudos.


ID
1167412
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Alfa, em 2013, realizou os fatos apresentados a seguir.

< lucro líquido: R$ 10.000.000,00
< constituição de reserva legal: R$ 500.000,00
< dividendos propostos, a serem pagos no exercício seguinte: R$ 5.900.000,00
< reversão de reserva de contingências de exercícios anteriores: R$ 2.000.000,00

Tendo como referência os fatos acima, e considerando que o estatuto da Cia. Alfa é omisso quanto à distribuição dos dividendos, julgue o item abaixo.

A Cia. Alfa deverá distribuir na forma de dividendos, caso não haja destinação para outras reservas de lucros, montante inferior ao valor dos dividendos já propostos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO.


    Conforme o Art. 202 da Lei 6.404/76, quando o Estatuto é omisso, os dividendos propostos é a metade do Lucro Líquido ajustado pela Reserva Legal, Reserva de Contingência, mais a Reversão da Reserva de Contingência menos os Prejuízos Acumulados e a Reserva de Incentivos Fiscais.

    Dividendos propostos = 50% x (LL - Reserva Legal - Reserva de Cont. + Reversão da Reserva de Cont. - Prej. Acum - Reserva de Inc. Fiscais)

    Dividendos propostos = 50% x (10.000.000,00 - 500.000 + 2.000.000,00)

    Dividendos propostos = 5.750.000,00, que é inferior a 5.900.000,00

  • 9.1.5.12 Destinação do lucro remanescente

    É vedado manter na conta Lucros ou Prejuízos acumulados lucros sem destinação. Após a constituição das reservas de lucros e do cálculo do dividendo mínimo obrigatório, se houver lucro remanescente, ele deverá ser distribuído como dividendo complementar.

  • O enunciado diz que o estatuto da Cia. Alta é omisso quanto à distribuição dos dividendos. Neste caso, vejamos o que diz o art. 202 da Lei n° 6.404/76.

    Art. 202. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância determinada de acordo com as seguintes normas:

    I - metade do lucro líquido do exercício diminuído ou acrescido dos seguintes valores:

    a) importância destinada à constituição da reserva legal (art. 193); e

    b) importância destinada à formação da reserva para contingências (art. 195) e reversão da mesma reserva formada em exercícios anteriores;

    Assim:

    Dividendos = 50% (Lucro Líquido - Reserva Legal ± Reserva para Contingências)

    Dividendos = 50% (R$ 10.000.000,00 - R$ 500.000,00 + R$ 2.000.000,00)

    Dividendos = R$ 5.750.000,00

    Com isso, perceba que o valor dos dividendos mínimos obrigatórios possui montante inferior ao valor dos dividendos já propostos (R$ 5.900.000,00), o que torna a afirmativa correta.

  • Vale acrescentar o seguinte ao comentário do Luís Alberto que explicou a conta do lucro líquido ajustado para o cálculo do dividendo quando o estatuto for omisso:

    § 2o Quando o estatuto for omisso e a assembléia-geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado nos termos do inciso I deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)

    LUCRO LÍQUIDO/2

    (-) RES.LEGAL

    (-) RES. DE CONTINGêNCIA

    (+) REVERSÃO DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

    (=) LUCRO AJUSTADO

    O dividendo não pode ser inferior a 25% do lucro ajustado

  • Cálculo do lucro líquido ajustado

    Lucro líquido do exercício (R$ 10.000.000,00)

    (-) Reserva Legal (R$ 500.000,00)

    (-) Reserva de Contingência (não tem)

    + Reversão da Reserva de Contingência (R$ 2.000.000,00)

    (-) Reserva de Incentivos Fiscais (opcional) (não tem)

    + Reversão da Reserva de Incentivos Fiscais (não tem)

    (-) Prejuízos acumulados (não tem)

    = Lucro líquido ajustado 50% = dividendo mínimo obrigatório (caso omisso, 50% no mínimo do lucro ajustado)

    + Realização da reserva de lucros a realizar (não tem)

    = total a ser distribuído aos acionistas (R$ 5.750.000,00)

    10.000.000,00

    (-) 500.000,00

    = 9.500.000,00

    (+) 2.000.000,00

    = 11.500.000,00

    (-) 50%

    = R$ 5.750.000,00

    Logo inferior ao valor dos dividendos já propostos.

  • DIVIDENDOS PROPOSTOS EM CASO DE OMISSÃO

    50% x (LL -- RES.LEGAL -- RES.CONT. ++ REV.RES.CONT. -- PREJ. ACUM. -- R.I.F.)

    50% x (LL -- R.L. -- R.C. ++ R.R.C. -- P.A. -- R.I.F.)

    >>>>> LL = Lucro Líquido

    >>>>> RES. LEGAL = Reserva Legal

    >>>>> RES. CONT. = Reserva de Contingência

    >>>>> REV.RES.CONT. = Reversão de Reservas para Contingência

    PREJ.ACUM. = Prejuízo Acumulado <<<<<< SAI SE RESOLVEREM A OMISSÃO

    RIF = Reserva Incentivos Fiscais <<<<<< SAI SE RESOLVEREM A OMISSÃO

    ===============

    DIVIDENDOS PROPOSTOS EM CASO DE RESOLVEREM A OMISSÃO

    NÃO < QUE 25% x (LL -- RES.LEGAL -- RES.CONT. ++ REV.RES.CONT.)

    NÃO < QUE 25% x (LL -- R.L. -- R.C. ++ R.R.C.)

    >>>>> LL = Lucro Líquido

    >>>>> RES. LEGAL = Reserva Legal

    >>>>> RES. CONT. = Reserva de Contingência

    >>>>> RRC = Reversão de Reservas para Contingência

  • A QUESTÃO FALA Q NÃO FORAM CONSTITUÍDAS OUTRAS RESERVAS DE LUCROS!!!

    A LEI MANDA DISTRIBUIR TUDO O QUE SOBRAR, COMO DIVIDENDOS ADICIONAIS.

    COMO A QUESTÃO DIZ QUE É CERTO QUE A EMPRESA DEVERÁ DISTRIBUIR DIVIDENDOS (não especifica se é só o obrigatório) em MONTANTE INFERIOR AO PROPOSTO ????????????????????

    A EMPRSA TERÁ É QUE DISTRIBUIR TUDO, MUITO MAIS!!!!! MEU DEUS DO CÉU

  • O enunciado diz que o estatuto da Cia. Alta é omisso quanto à distribuição dos dividendos. Neste caso, vejamos o que diz o art. 202 da Lei n° 6.404/76.

    Art. 202. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância determinada de acordo com as seguintes normas:

    I - metade do lucro líquido do exercício diminuído ou acrescido dos seguintes valores:

    a) importância destinada à constituição da reserva legal (art. 193); e

    b) importância destinada à formação da reserva para contingências (art. 195) e reversão da mesma reserva formada em exercícios anteriores;

    Assim:

    Dividendos = 50% (Lucro Líquido - Reserva Legal ± Reserva para Contingências)

    Dividendos = 50% (R$ 10.000.000,00 - R$ 500.000,00 + R$ 2.000.000,00)

    Dividendos = R$ 5.750.000,00

    Com isso, perceba que o valor dos dividendos mínimos obrigatórios possui montante inferior ao valor dos dividendos já propostos (R$ 5.900.000,00), o que torna a afirmativa correta.

  • Base de cálculo dos dividendos ajustada: 50% x [Lucro líquido – Reserva legal – Reserva para contingências + Reversão de reserva para contingências – Reserva de incentivos fiscais (facultativo) – Reserva de prêmio na emissão de debêntures (facultativo)] = 50% x [10.000.000,00 - 500.000,00 + 2.000.000,00] =5.750.000

  • Resposta: C

    Fórmula: div = 50% x (LLE - Le Cont IF LE)

    Dividendos = 50% x (Lucro Líquido - Reserva Legal ± Reserva para Contingências± Reserva para Incentivos fiscais± Reserva para Lucros Especiais - Prejuízos Acumulados)

    Como a questão falou em Reversão para Reserva de Contingências (+) e não falou em Reserva para Incentivos fiscais, Reserva para Lucros Especiais ou Prejuízos Acumulados fica

    Dividendos = 50% x (Lucro Líquido - Reserva Legal + Reserva para Contingências)


ID
1167415
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação à alienação e baixa de itens do ativo imobilizado, julgue os próximos itens.

Considere que determinado ativo imobilizado tenha custo de R$ 50.000,00, vida útil econômica estimada de 5 anos e, ao final do terceiro ano, seja alienado pelo valor de R$ 25.000,00. Neste caso, a entidade reconhece no resultado do período uma perda de capital no valor de R$ 5.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado - Ganho de Capital no valor de R$ 5.000,00. 

    O Valor Contábil do Ativo Imobilizado no final do 3º ano será de R$ 20.000,00. Ao aliená-lo por R$ 25.000 obterá um ganho de capital não perda.

  • - Ativo vale 50.000

    - Tem vida útil de 5 anos, logo deprecia 20% ao ano, ou seja, deprecia 10.000 por ano.

    - Ao final do 3º ano o ativo terá depreciado 60%, ou seja, 30.000, e estará valendo 20.000.

    - A questão menciona que o ativo foi vendido por 25.000, logo, houve um ganho de capital de 5.000

     

    Gabarito: Errado

  • 50.000/5 = 10.000

    10.000* 3 = 30.000

    50.000-30.000=20.000

    25.000-20.000= 5000 ganho

    Porque com a depreciação estava valendo 20 mil e conseguiu por 25 mil , então ganhou 5 mil.

  • Errado

    5 mil de ganho e nao de perdas!

  • Custo = 50.000

    Vida útil = 5 anos

    Depreciação Anual = 10.000

    Ano/Bem/Perda

    1º) 40.000/ (-) 10.000

    2º) 30.000/ (-) 20.000

    3º) 20.000/ (-) 30.000

    4º) 10.000/(-) 40.000

    5º) 0/ (-) 50.000

    Ou seja, ao final do terceiro ano o bem valia 20.000, se ele conseguiu vender por 25.000, então teve um ganho de R$ 5.000.

  • Considere que determinado ativo imobilizado tenha custo de R$ 50.000,00, vida útil econômica estimada de 5 anos e, ao final do terceiro ano, seja alienado pelo valor de R$ 25.000,00. Neste caso, a entidade reconhece no resultado do período um GANHO de capital no valor de R$ 5.000,00.

  • R$ 50.000 para 5 anos --> 50.000/5 = 10.000, então Depreciação anual = R$ 10.000

    Ano 1 = 50.000 - 10.000 = 40.000

    Ano 2 = 40.000 - 10.000 = 30.000

    Ano 3 = 30.000 - 10.000 = 20.000 --> Valor contábil

    Valor de venda - Valor contábil = Receita ou Despesa, então 25.000 - 20.000 = + 5.000 --> RECEITA

    Lançamento: 4ª Fórmula

    D - Caixa (AC) 25.000 --> Se for venda a prazo, então será conta Clientes (A)

    D - Depreciação Acumulada (Ret. A) 30.000

    C - Imobilizado (ANC) 50.000

    C - Receita (R) 5.000


ID
1167418
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação à alienação e baixa de itens do ativo imobilizado, julgue os próximos itens.

Considere que uma empresa tenha adquirido um veículo por R$ 100.000,00 e o tenha vendido por R$ 22.000,00 depois de quatro anos de uso. Nesse caso, se o valor do veículo foi depreciado linearmente a uma taxa de 20% ao ano, então o ganho de capital da empresa com a operação foi de R$ 2.000,00.

Alternativas
Comentários
  • veículo = 100.000,00
    1 ano de uso = 80.000,00 (20% a.a)
    2 ano de uso = 60.000,00 (20% a.a)
    3 ano de uso = 40.000,00 (20% a.a)
    4 ano de uso = 20.000,00 (20% a.a)

    Valor da operação = 22.000,00
    previsão da venda = 20.000,00
    Ganho de capital = 2.000,00


  • Procurei pegadinha à toa

  • O valor contábil ao final do quarto ano é de R$20.000. Se vender pelo preço de R$22.000, haverá um ganho de capital no valor de R$2.000

  • 20% de 100.000 = 20.000 (ao ano).

    Vendeu depois do 4° ano de uso (5° ano).

    No quinto ano, o valor contábil era de 20.000.

    Vendeu por 22.000, logo, ganho de 2.000.

  • Veiculo = R$ 100.000,00

    Deprecia = 20% ao ano.

    Durante 4 anos: 20x4= 80%

    80% de 100.000,00 = 20.000,000

    Vendeu por 22.000,000- 20.000,00

    Ganho de capital de R$ 2.000,000

  • A depreciação linear consiste na razão entre o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem.

    Então, funciona assim. Para cada bem do imobilizado, como prédios,máquinas, etc.. a companhia estima uma vida útil econômica e um valor residual. A vida útil econômica é o prazo em que aquele bem ajudará a empresa a gerar caixa, até se desgastar totalmente. Por outro lado, o valor residual é aquele, em R$, que sobra após o período da vida útil econômica. Muitas vezes esse valor é simplesmente 0, ocorrendo o desgaste total.

    Exemplo:

    Veículo = 100k

    Total a depreciar = 100k

    Valor depreciável = 20% ao ano = 20k/ano

    100k - (4 x 20k) = ?

    100k - 80k = 20k

    22k - 20k = 2k de ganho de capital


ID
1167421
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A participação no capital de outras sociedades é avaliada segundo a relação entre investidora e investida. Acerca dessas participações, julgue os seguintes itens.

O controle da investidora sobre a investida é caracterizado pelo poder de conduzir as atividades e pela preponderância nas decisões financeiras e operacionais. Esse poder é usado pela investidora em benefício próprio.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Acredito que o CESPE quis trazer para a questão o conceito de "influencia significativa":


    art.243, §4º, Lei 6404: "considera-se que há influencia significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisoes politicas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la".

    Por deter esse poder, a investidora possui um benefício.

  • Questão maldosa, pois o controle normalmente é conceituado como algo das sociedades coligadas. No entanto, está correta a questão. Vejam:

    Art. 243, Lei 6.404:

    §1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa.

    § 2º Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.

    [...]

    § 4º Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la.

    Coligadas: sofrem influência significativa mas sem o controle.

    Controladas: sofrem influência significativa e controle.

    Ou seja, a influência significativa também é um traço das sociedades controladoras. Esse foi o ponto que me confundiu.

    Desistir? Jamais!


ID
1167424
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A participação no capital de outras sociedades é avaliada segundo a relação entre investidora e investida. Acerca dessas participações, julgue os seguintes itens.

Considere que, em janeiro de 2013, a empresa Jurema S.A. tenha adquirido 90% das ações do capital de Marco S.A., por R$ 9.000,00. Nesse caso, se Marco S.A. é uma controlada que, no exercício de 2013, auferiu o lucro de R$ 5.600,00, então o valor da equivalência patrimonial a ser reconhecido no período pela empresa Jurema S.A. é de R$ 5.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Como a empresa Jurema S.A detém 90% das ações do capital Marco S.A., ela participa com 90% do lucro do ano.


    5600 * 0,9 = 5040


    item errado

  • Complementando:

     

    CÁLCULO DO MEP: Patrimônio Líquido da Investida X Percentual de Participação da Investidora;

     

    §  MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL:

     

    o    A Lei 6.404 diz que: No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial.

     

    o    Quando você está comprando ações de uma entidade, você está comprando uma fatia de seu patrimônio líquido. Você passa a se tornar sócio dessa empresa. Então, o que acontecer com o PL da investida (no caso Beta) vai refletir no seu investimento. Se ela tiver lucro, vai aumentar o PL, então, bom para você e seu investimento, que aumentará proporcionalmente a sua fatia no capital próprio da empresa.

  • O método de equivalência patrimonial é calculado sobre o lucro apurado pela investida, de acordo com o percentual de participação que a investidora possui. Assim:

    MEP = Percentual de Participação × Lucro da Investida

    MEP = 90% × R$ 5.600,00 = R$ 5.040,00

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • O método de equivalência patrimonial é calculado sobre o lucro apurado pela investida, de acordo com o percentual de participação que a investidora possui. Assim:

    MEP = Percentual de Participação × Lucro da Investida

    MEP = 90% × R$ 5.600,00 = R$ 5.040,00

    gabarito: errado

  • Investidora

    D - investimento 5040

    C - Resultado de Equivalência Patrimonial 5040

  • 5.600 x 0,9 = 5.040

    Gabarito ERRADO

  • Reconhecimento de participação do Lucro Líquido pelo MEP (01/01/2013):

    D – Investimento em Controlada

    C – Receita de Equivalência Patrimonial (5.600,00 x 90%) ... 5.040,00


ID
1167427
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A participação no capital de outras sociedades é avaliada segundo a relação entre investidora e investida. Acerca dessas participações, julgue os seguintes itens.

O valor dos dividendos declarados pela controlada é contabilizado a crédito na conta de investimento na empresa controladora.

Alternativas
Comentários
  • Nos investimentos avaliados pela equivalência

    patrimonial, os dividendos pagos ou propostos são contabilizados a

    crédito da conta de participação societária uma vez que, ao propor ou

    pagar dividendos, a investida estará reduzindo o seu patrimônio

    líquido. 

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/9408_D.pdf

  • uma investida, deve contabilizar esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, a

    menos que o investimento se enquadre nas exceções previstas nos itens 17 a 19 deste Pronunciamento. CPC 18


  • A controladora registra a distribuição de dividendos de sua controlada a crédito na conta Investimentos. A contrapartida a débito é a própria conta Dividendos a Receber.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • em um primeiro momento, quando a empresa controlada da lucro, o seguinte lançamento:

    D - investimentos

    C- receita de equivalência patrimonial

    após isso, teremos a contabilização dos dividendos

    D - dividendos a receber

    C- investimentos

  • Tenho que discordar do gabarito.

    Primeiro, a questão não disse que o investimento é avaliado pelo MEP. Caso seja pelo Custo, o valor dos dividendos será receita na investidora.

    Segundo, considerando que o investimento seja avaliado pelo MEP, NÃO é o valor dos dividendos que deve ser contabilizado pela controladora, mas sim, o valor dos dividendos PROPORCIONAL ao investimento.

    Questão que cabe recurso.

  • A controladora registra a distribuição de dividendos de sua controlada a crédito na conta Investimentos. A contrapartida a débito é a própria conta Dividendos a Receber

    gabarito certo


ID
1167430
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A participação no capital de outras sociedades é avaliada segundo a relação entre investidora e investida. Acerca dessas participações, julgue os seguintes itens.

A influência significativa da investidora na investida é observada mesmo quando a investidora não exerce nenhum poder nas decisões financeiras ou operacionais da investida.

Alternativas
Comentários
  • L. 6.404

    Art. 243.

    § 5o  É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la. 

    Ou seja, se detiver 20% ou mais no capital votante, ela vai ter poder nas decisões, só não irá controla-la.

  • A entidade perde a influência significativa sobre a investida quando ela perde o poder de

    participar nas decisões sobre as políticas financeiras e operacionais daquela investida. A perda da

    influência significativa pode ocorrer com ou sem uma mudança no nível de participação acionária

    absoluta ou relativa. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando uma coligada torna-se sujeita ao

    controle de governo, tribunal, órgão administrador ou entidade reguladora. Isso pode ocorrer

    também como resultado de acordo contratual.

    Fonte: http://www.cvm.gov.br/port/audi/ed1112snc.pdf

  • o    São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa.

     

    o    § 4º Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, SEM CONTROLÁ-LA.

     

    o    §5º É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la.

     

    o    A influência significativa existe quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la. Ela é presumida quando se possui 20% do capital votante (ações ordinárias). Essa presunção, entretanto, admite prova em contrário! Uma empresa pode ter mais de 20% e não ter influência significativa e ter menos de 20% e ter influência significativa.

     

    o    A existência de influência significativa por investidor geralmente é evidenciada por um ou mais das seguintes formas:

     

    §  (a) representação no conselho de administração ou na diretoria da investida;

     

    §  (b) participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições;

     

    §  (c) operações materiais entre o investidor e a investida;

     

    §  (d) intercâmbio de diretores ou gerentes; ou

     

    §  (e) fornecimento de informação técnica essencial.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Segundo o CPC 18, influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas (afinal, se houver trata-se de uma controlada).

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Segundo o CPC 18, influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas (afinal, se houver trata-se de uma controlada).

  • A regra é que a influência significativa existirá quando a investidora deter ou exercer o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la. Inicialmente tem que existir isso, logo a questão já está errada. 

    Fora isso tem hipóteses que se existindo iremos presumir também essa influência significativa, qual sejam: 

    1- se possui 20% do capital votante (ações ordinárias). Essa presunção, entretanto, admite prova em contrário! Uma empresa pode ter mais de 20% e não ter influência significativa e ter menos de 20% e ter influência significativa.

    2- representação no conselho de administração ou na diretoria da investida;

    3- participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições;

    4- operações materiais entre o investidor e a investida;

    5- intercâmbio de diretores ou gerentes; ou

    6- fornecimento de informação técnica essencial.


ID
1167433
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os gastos com os bens do ativo imobilizado são classificados como de capital ou despesas do período. Acerca desse assunto, julgue os itens subsequentes.

Considere que uma empresa realize manutenção em sua frota de veículos a cada 10.000 quilômetros rodados e que essa manutenção não implique aumento da vida útil da frota. Nesse caso, os respectivos gastos são reconhecidos como despesas incorridas no período.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Os bens do ativo imobilizado (no caso da questão, os veículos) sofrem depreciação, ou seja, perdem valor por causa do uso, desgaste, obsolescência. A cada ano, perde-se um valor com estes veículos.

    Pois bem, a conta que registrará a redução no imobilizado é chamada de depreciação acumulada (acumulada, pois vai se acumulando aos anos). E a contrapartida? Será uma conta de despesa.

    O lançamento ficaria assim:

    C - Depreciação acumulada (conta redutora do ativo - patrimonial)

    D- Despesa (conta do DRE)


    Bons estudos!

  • Custos subsequentes

    12. Segundo o princípio de reconhecimento do item 7, a entidade não reconhece no valor contábil

    de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário,

    esses custos são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção

    periódica são principalmente os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem

    incluir o custo de pequenas peças. A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como

    sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo imobilizado. 

    FONTE: CPC 27

  • Apesar de menos curtido, o comentário do Rafael Souza é mais pertinente frente à essa questão.

  • Que nem a manutenção do seu carro a cada ano, por exeplo. Você não aumenta o valor do carro ao fazer revisão. Tem, sim, uma despesa.

  • GABARITO CORRETO

    GASTOS DE CAPITAL:

    -beneficiam MAIS DE UM EXERCÍCIO SOCIAL

    -são adicionados ao valor do ativo imobilizado

    exemplo: custos de aquisição, instalação e montagem.

    GASTOS DO PERÍODO:

    -só beneficiam UM EXERCÍCIO

    -são despesas do período

    -necessário para manter o ativo em operação, mas não lhe aumenta o valor.

    exemplo: manutenção e reparos.

  • Reparo e Manutenção = Despesa!

  • Considere que uma empresa realize manutenção em sua frota de veículos a cada 10.000 quilômetros rodados e que essa manutenção não implique aumento da vida útil da frota. Nesse caso, os respectivos gastos são reconhecidos como despesas incorridas no período.

    se aumenta-se seria aplicado teste de recuperabilidade creio eu, e se fosse o caso, o reconhecimento do aumento do ativo, no caso de despesa, haveria a possibilidade também de haver provisões para perda; já o caso em tela é uma simples despesa operacional.

    AVANTE

  • Custos Subsequentes (CPC 27)

    • Manutenção Periódica: não compõe o custo do ativo imobilizado. Valor é reconhecido como despesa (VPD) no resultado. Inclui o custo de pequenas peças.

    • Substituição de peças (importantes) em intervalos regulares: a entidade reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado o custo da peça reposta (compõe o custo do ativo imobilizado).

    • Inspeções regulares importantes: custo da inspeção é reconhecido no valor contábil do item do ativo mobilizado como uma substituição (compõe o custo do ativo imobilizado).

ID
1167436
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os gastos com os bens do ativo imobilizado são classificados como de capital ou despesas do período. Acerca desse assunto, julgue os itens subsequentes.

Se uma empresa adquiriu uma máquina por R$ 150.000,00 e gastou R$ 10.000,00 com a sua instalação, então o valor de R$ 150.000,00 deve ser registrado na conta de máquinas no ativo imobilizado e o valor de R$ 10.000,00 será contabilizado na conta de despesa do período.

Alternativas
Comentários
  • Elementos do custo

    16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração


    17. Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:

    (a) custos de benefícios aos empregados (tal como definidos no Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados) decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do ativo imobilizado;

    (b) custos de preparação do local;

    (c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação);

    (d) custos de instalação e montagem;

    (e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o

    equipamento); e

    (f) honorários profissionais. 



    GABARITO: ERRADO

  • Complementando:

     

    Exemplos que NÃO SÃO custos de um item do Ativo Imobilizado:


    a) Custos de abertura de nova instalação; (<< Cuidado!)


    b) Custos incorridos na introdução de novo produto, incluindo propaganda e atividades promocionais;


    c) Custos da transferência das atividades para novo local, ou para nova categoria de clientes, incluindo custos de treinamento;


    d) Custos administrativos e outros custos indiretos.
     

  • E

    -CUSTOS DIRETAMENTE ATRIBUÍVEIS:

    -Preparação do local;

    -Frete

    -Instalação e Montagem;

    -Custos com testes.

    ---> São incorporados ao valor do ATIVO, não sendo, portanto, contabilizado como despesa.

  • Preço de aquisição R$ 150.000

    + Instalação R$ 10.000

    = Custo do Imobilizado R$ 160.000

    Dessa forma, será registrado no ativo R$ 160.000.

    Gabarito: ERRADO

  • Se fosse uma nova instalação, em um outro ambiente, por exemplo, seria uma despesa

  • Se uma empresa adquiriu uma máquina por R$ 150.000,00 e gastou R$ 10.000,00 com a sua instalação, então o valor de R$ 150.000,00 deve ser registrado na conta de máquinas no ativo imobilizado e o valor de R$ 10.000,00 será contabilizado na conta de despesa do período.

    Será adicionado ao valor contábil do item.


ID
1167439
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As debêntures e as partes beneficiárias são títulos alienados por empresas. A respeito desses títulos, julgue os próximos itens.

As debêntures são títulos negociáveis registrados no passivo circulante, ou no não circulante da empresa emitente, e podem conceder ao seu detentor o direito à participação nos lucros.

Alternativas
Comentários
  • Debênture é um título de crédito representativo de empréstimos  que uma companhia faz junto a terceiros e que assegura a seus detentores  direito contra a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão.


    Gabarito: CERTO

  • CONTABILIDADE GERAL - DEBÊNTURES

    As debêntures são, fundamentalmente, uma forma de captação de recursos para as sociedades anônimas e sua emissão está disciplinada pela Lei nº 6.404/1976.

    As empresas, ao se constituírem, são munidas de um capital para com ele iniciarem suas atividades. Todavia, após entrarem em operação, pode sobrevir a necessidade de aumento dos recursos financeiros para ampliação dos negócios, o que levará a empresa a lançar mão de uma das seguintes alternativas: contratar empréstimos, aumentar o capital social ou emitir debêntures.

    A contratação de empréstimos é, em geral, a mais onerosa de todas, em face dos encargos financeiros. Por sua vez, o aumento do capital pode, eventualmente, não convir aos acionistas, sobretudo se os controladores não possuírem recursos para nova subscrição.

    Assim, as debêntures podem ser a opção mais vantajosa para a captação de recursos, tendo em vista que, o ônus pela emissão desses títulos pode ser bastante reduzido.

    As debêntures constituem-se em uma obrigação da pessoa jurídica para com terceiros e, como tal, devem ser classificadas, conforme o prazo previsto para o seu vencimento, no Passivo Circulante ou no Exigível a Longo Prazo, podendo assegurar ao seu titular juros fixos ou variáveis, participação no lucro da companhia e prêmio de reembolso. Esses encargos devem ser apropriados, à medida que sejam incorridos, segundo o regime de competência, e alocados, conforme o caso, em conta específica do Passivo Circulante ou do Exigível a Longo Prazo, ou seja, separadamente da conta que registra as debêntures emitidas, tendo como contrapartida uma conta de resultado.

    A operação de colocação de debêntures no mercado deve ser intermediada por instituição financeira que, entre outras atribuições, será responsável pelo serviço de liquidação das operações, de confirmação do depósito e retirada dos títulos e de confirmação de permuta ou conversão das debêntures em ações.

    Veja mais detalhes sobre debêntures no texto publicado no Boletim nº 35/2005, pág. 4, do Caderno Temática Contábil e Balanços.

    Fonte: Newslleter IOB Edição nº 205

  • As debêntures são títulos de créditos emitidos por Sociedades Anônimas para captação de recursos que dão direito à participação nos lucros. Rendem juros, correção monetária e em alguns casos podem ser convertidas em ações.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Se a Cia emitir Debêntures p/ aumento de recursos financeiros, contrai uma obrigação para si (passivo)

    Ficará assim o lançamento.

    Emissão de Debêntures:

    D – Bancos (Ativo Circulante – Disponibilidades) R$ 1.000.000,00

    C – Debêntures Conversíveis (Passivo Circulante – Contas a Pagar) R$ 200.000,00

    C – Debêntures Conversíveis (Passivo Não Circulante – Contas a Pagar) R$ 800.000,00

    Se as debêntures forem convertidas em ações, o lançamento é assim:

    D – Debêntures Conversíveis (Passivo Circulante)

    C – Capital Social (Patrimônio Líquido)

    As debêntures não convertidas, há o resgate delas pela Companhia emissora:

    D – Debêntures Conversíveis (Passivo Circulante)

    C – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)

  • Porque no vídeo esta errado esta questão?

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Reserva Específica de Prêmio de Debêntures 

    As debêntures são títulos de créditos emitidos por Sociedades Anônimas, registrados no passivo circulante ou no não circulante, para captação de recursos que dão direito à participação nos lucros, rendem juros, correção monetária e em alguns casos podem ser convertidas em ações, ou seja, o credor pode tornar-se acionista da empresa. 

  • Errei, mas é isso mesmo!

    DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE DIVIDA A CURTO PRAZO (PASSIVO CIRCULANTE)

    Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito contra

    ela, nas condições constantes da escritura de emissão do título, com vencimento no curto prazo.

    DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE DIVIDA A LONGO PRAZO

    Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito contra

    ela, nas condições constantes da escritura de emissão do título, com vencimento no longo prazo.

    FONTE: GILMAR POSSATI (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

  • Debêntures são títulos emitidos por SA's, registrados no passivo circulante ou não circulante, p/ captação de recursos que dão direito à participação nos lucros, rendem juros, correção monetária e, em alguns casos, podem ser convertidas em ações.

    Fonte: Estratégia Concursos

    Gab.: CERTO

  • QUESTÃO DE 2021: "Em um balanço, as debêntures devem ser computadas no passivo de longo prazo, enquanto o imposto de renda a pagar deve ser inserido no passivo circulante". Gabarito CERTO. Ou seja, a banca afirmou categoricamente que as debêntures DEVEM ser computadas no PNC, o que contraria completamente essa e outras questões. Cada ano é um entendimento diferente. Muito complicado...

  • Entendendo sem ser em contabilêz (os contadores, professores e auditores que me perdoem)

    Pense na debênture como se a empresa quisesse pegar um empréstimo, mas ao invés de pedir à um banco, ela oferece à um terceiro. O terceiro irá ganhar juros em cima.

    Sendo assim, é uma obrigação da entidade efetuar pagamento ao terceiro como se fosse uma dívida, então, entrará no passivo exigível. Podendo ser de curto ou longo prazo à depender dos vencimentos.


ID
1167442
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As debêntures e as partes beneficiárias são títulos alienados por empresas. A respeito desses títulos, julgue os próximos itens.

A contabilização da alienação de partes beneficiárias é a crédito em conta específica no grupo de reservas de lucros no patrimônio líquido, pois cabem ao detentor do título os direitos privativos de acionista.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. 02 erros:

    1. A alienação de partes beneficiárias é conta de reservas de capital, e não reservas de lucros. (Vide Art. 182, § 1º,  "b" da lei 6404/76)

    2.  É vedado conferir às partes beneficiárias qualquer direito privativo de acionista, salvo o de fiscalizar, nos termos desta Lei, os atos dos administradores. (art. 46, § 3º, L. 6404)


    Art. 182, §1º da lei 6404.: 

    Art. 182. §1º - Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

    b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

  • Partes beneficiárias: títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, criados a qualquer tempo; conferem direito de crédito eventual contra a companhia, consistente na participação nos lucros anuais – máx. 10%. São exclusivas de cias fechadas; Somente a alienação onerosa das partes beneficiárias gera lançamento contábil.

     

      Alienação de partes beneficiárias:

      D – Caixa

      C – Reserva de Capital – Produto de alienação de partes beneficiárias (PL)


       Resgate:

      D– Reserva de Capital – Produto de alienação de partes beneficiárias (PL)

       C - Caixa 

  • A alienação das partes beneficiárias é contabilizada a crédito em conta de Reserva de Capital (e não Reserva de Lucros). Sugiro que você saiba na ponta da língua o art. 182, § 1°, da Lei n° 6.404/76.

    § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

    b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • GABARITO: ERRADO

    ALIENAÇÃO DE PARTES BENEFICIÁRIAS= RESERVA DE CAPITAL

  • São Reservas de Capital: ágio na emissão de ações, produto da alineação de partes beneficiárias e bônus de subscrição, correção monetária do capital realizado, enquanto não capitalizado.

  • RESERVA DE CAPITAL:

    Reserva para ágio na emissão de ações

    Bônus de Subscrição

    Produto de Alienação de Partes beneficiárias

    RESERVA DE LUCROS

    Reserva Legal

    Reserva Estatutária

    Reserva Contingencial

    Reserva de Incentivos Fiscais

    Reserva de Retenção de Lucros (Orçamentárias)

    Reserva de Lucros a Realizar

    Reserva Especial de Dividendos Obrigatórios não Distribuídos

    Reserva Específica de Prêmios e Debêntures

  •  § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

    b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

    § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

  • A contabilização da alienação de partes beneficiárias é a crédito em conta específica no grupo de reservas de CAPITAL (!) no patrimônio líquido, pois cabem ao detentor do título os direitos privativos de acionista.

  • LSA

    Art. 182.      § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

           a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

           b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

          § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

  • Capital Social:

    • Alienação de Partes Beneficiárias
    • Ágio na emissão de ações
    • Alienação de bônus de subscrição
  • Resposta: E

    Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

    b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

  • A contabilização da alienação de partes beneficiárias é a crédito em conta específica no grupo de reservas de lucros no patrimônio líquido

    PARTES BENEFICIÁRIAS FAZ PARTE DE RESERVAS DE CAPITAL , MEU CHAPA.

    Decorem AS reservas de capital e de lucros , não tem jeito , assim , vc acerta em 10 segundos a questão


ID
1167445
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, em relação a mais-valia e goodwill, que ocorrem em situações de aquisição de ações de uma empresa e possibilitam ao investidor uma influência significativa ou o controle.

Goodwill é a diferença positiva entre o valor justo dos ativos líquidos da investida e o valor patrimonial desses mesmos ativos líquidos.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com as normas brasileiras:

    é o valor da diferença entre o valor pago e o valor de mercado.


    Sob a ótica das normas internacionais:

    É a diferença entre o valor pago e o valor justo dos ativos líquidos adquiridos.

  •   OCPC 15 (2009), que atualmente apresenta a definição legal de goodwill válida no Brasil, no seu parágrafo 32, exige que ele seja reconhecido nasdemonstrações da adquirente mediante a diferença entre o valor total pago por um negócio e a diferença entre os ativos e passivos identificáveis avaliados pelo seu valor justo.

  • Goodwill = valor pago na aquisição - valor justo dos ativos líquidos da investida

  • Mais Valia é a diferença positiva entre o valor justo dos ativos líquidos da investida e o valor patrimonial desses mesmos ativos líquidos.

  • O que é o fundo de comércio adquirido? Essa expressão é sinônima para goodwill, que é o valor que se paga mais por um ativo ou conjunto de ativos em virtude da expectativa de rentabilidade/ganhos futuros.

     

    GOODWIIL É: a diferença entre o valor pago e o valor justo (também chamado de “ágio por expectativa de rentabilidade futura”).

     

    E não diferença entre valor patrimonial e valor justo;

     

    GABARITO: ERRADO;

  • ERRADO

    Seria mais valia.

     

    Goodwill = valor pago - valor justo

  • A banca trocou as referências.

    A diferença entre o valor justo e o valor contabil dos ativos liquidos é a Mais valia. 

    Valor justo

    (-) valor contábil

    = Mais valia

    A diferença entre o valor pago e o valor justo é o goodwill

    Valor pago

    (-)valor justo

    = Goodwill

  • =>GOODWILL=VALOR PAGO-VALOR JUSTO

    =>+ VALIA= VALOR JUSTO-VALOR DO CUSTO

     

    BONS ESTUDOS!

  • goodwill = valor pago - valor justo

  • Gabarito: ERRADO

    RESUMINHO PRA AJUDAR A GALERA:

    Mais valia: VALOR JUSTO > VALOR PATRIMONIAL

    Menos valia: VALOR JUSTO < VALOR PATRIMONIAL

    Goodwill: VALOR PAGO > VALOR JUSTO

    Compra Vantajosa: VALOR PAGO < VALOR JUSTO

    X

    X

    X

    Mais valia ou ÁGIO: ATIVO INVESTIMENTO.

    Menos valia ou DESÁGIO: REDUTORA DO ATIVO INVESTIMENTO.

    Goodwill ou ÁGIO/Fundo de Comércio adquirido: ATIVO INTANGÍVEL

    Compra Vantajosa ou Deságio: É uma RECEITA/DRE.

    x

    x

    OBS 1: Mais valia amortiza no mesmo prazo em que o ativo que lhe deu origem deprecia.

    x

    x

    OBS 2: Compra vantajosa corresponde ao excesso do VJ dos ativos líquidos da investida em relação ao custo de aquisição do investimento. Valor MENOR PAGO SOBRE O VJ. Essa diferença deve ser reconhecida imediatamente no Resultado como Receita.

  • Sempre pense assim.

    Goodwill é um valor pago a MAIS por um ativo, devido à uma expectativa de rentabilidade futura.

    Ou seja, o goodwill é a diferença do valor pago pelo valor justo.

    Goodwill = valor pago – valor justo

  • Valor justo é de ''saída''

  • Valor pago - Valor Justo = Goodwill

  • Complementando:

    O que é valor justo dos ativos líquidos?

    Valor justo dos ativos líquidos é diferente de valor justo dos ativos. É líquido porque deduzimos do ativo avaliado a valor justo, o passivo, também avaliado a valor justo.

    Professor Marco Masella


ID
1167448
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, em relação a mais-valia e goodwill, que ocorrem em situações de aquisição de ações de uma empresa e possibilitam ao investidor uma influência significativa ou o controle.

Considere que a empresa Alfa S.A. tenha comprado 30% do patrimônio líquido da empresa Beta S.A, pelo valor de R$ 4.000,00. Considere ainda que o valor contábil do patrimônio líquido da investida seja R$ 10.000,00, e, na determinação dos valores justos de ativos e passivos de Beta S.A., observou-se que o imobilizado vale R$ 1.000,00 a mais que o seu valor contabilizado. Nesse caso, diante da nova informação, a mais valia a ser reconhecida pela investidora Alfa S.A. é de R$ 200,00.

Alternativas
Comentários
  • pl - 30% de 10.000 3000 mais valia = diferença PL e VJusto
    300 mercado/valo justo  30% de 11.000 3300 goodwill = diferença VPago e Vjusto 700 pago 4000

  • Mais valia é a diferença entre o valor registrado na contabilidade e o valor justo o patrimônio. No caso em tela, considera-se o Valor contábil de R$3.000,00 (30% sobre 10 mil) como o valor original de participação e R$3.300,00 (11.000 *30%) como o valor justo do ivnestimento, a diferença de R$ ( 3.300 - 3.000) é o que se chama de mais-valia.

  • Gabarito: Errado

    A--------------------------30%--------------------------B

                                                                   PL: 10.000

                                                                   V. Justo: 11.000 (+ 1000 do imobilizado)

     

    Valor Pago: 4.000

    Valor Contábil do Investimento: 10.000 x 30% = 3.000

    Valor Justo dos Ativos/Passivos Identificáveis, correspondente à participação: 11.000 x 30% = 3.300

     

    Goodwill: Valor pago - Valor Justo: 4.000 - 3.300 = 700

    Mais Valia:  Valor Justo - Valor Contábil: 3.300 - 3.000 = 300

     

    Registro Contábil:

    D - Investimento...........3.000

    D - Goodwill..................   700

    D - Mais Valia.................  300

    C - Disponibilidades.......4.000

  • Valor justo = 10.000

     Imobilizado + 1.000

                       = 11.000

                            X30%

                         = 3.300

    Valor contábil = 10.000 x 30% =3.000

    Mais valia = valor justo – valor contábil

    Mais valia = 3.300 – 3.000 =300,00


ID
1167451
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à escrituração de operações contábeis diversas, julgue os itens subsequentes.

Considere que o prêmio total de um seguro contra incêndio, contratado em 1.º de julho de determinado ano e com vigência de 12 meses, seja de R$ 3.000,00, com pagamento de 50% à vista e o restante em 12 parcelas mensais. Nesse caso, o valor ativado inicialmente será de R$ 3.000,00 e o impacto sobre o resultado final do exercício do ano em questão corresponderá a uma despesa de R$ 1.500,00.

Alternativas
Comentários
  • Na data da contratação:

    D: AC - Seguros a Apropriar - R$ 3.000 (VALOR ATIVADO)

    C: AC - Caixa/Bancos - R$ 1.500

    C: PC - Seguros a Pagar - R$ 1.500

    Apropriação do seguro por mês:

    D: Despesa com Seguro - R$ 250

    C: AC - Seguros a Apropriar - R$ 250

    Ao final do primeiro ano:

    Julho/X1 a Dezembro/X1 = 6 meses

    D: Despesa com Seguro - R$ 1.500

    C: AC - Seguros a Apropriar - R$ 1.500



    Gabarito: CERTO

  • Engraçado para mim seria um valor mensal de 125 ----> 1500/12=125.

    Como encontrou esse 250? Seria 3000/12? Devemos pegar o valor total? É isso?



  • Samuray, todo o valor do seguro deve ser apropriado ao longo dos 12 meses, pois o seguro "cobre" esse período.

    Veja que não é pq a empresa pagou 50% a vista que este valor deixa de ser apropriado durante os 12 meses.


    ;)


    abraço!

  • Pessoal,

     

    Desculpe, mas não consegui entender o termo "valor ativado". Seria o valor do prêmio do seguro casao utilizado?

    É uma nomenclatura totalmente nova. Alguém pooderia ajudar?

     

    Muito obrigado!

  • 4.3.3 Desembolsos que se Transformarão em Despesas: Regra Geral

    Quando um desembolso (pagamento) beneficiar mais de um exercício contábil, deverá ser debitado a uma conta do ativo (ativado).

    Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/20757202/apostilas-contabilidade-basica

  • Realmente não dá pra entender...

    Pagou  com vigência de 12 meses 1500,00 de 3.000 em Julho e o restante(outros 1500) parcelado.

    1500/6 = 250,00

    1a parcela(Ago) = 250
    2a parcela(Set) = 250
    3a parcela(Out) = 250
    4a parcela(Nov) = 250
    5a parcela(Dez) = 250
    A apuração do Resultado do Exercício não deveria ser 1500 + 5*250? = R$ 2700?

    "o impacto sobre o resultado final do exercício do ano em questão corresponderá a uma despesa de R$ 1.500,00"?

    Como?

     

     

     

  • CERTO

    Galera, regime de competência!!!! despesa quando incorridas e não quando sai do caixa.

     

    Apropriação mensal (ESQUECE O DINHEIRO)

    3000/12 = 250

    D - DESPESA c/ SEGURO = 250

    C - Seguros a VENCER = 250

    ------

    Total de 6 meses = 6 x 250 = 1500

  • Exato, Lucas Micas 

     

    só retificando que de julho a dezembro, no caso é 6 X 250 = 1500

     

  • Mais uma vez o CESPE cobrou as operações com seguros em sua prova! A afirmativa diz que o pagamento foi realizado 50% à vista e o restante a prazo. Vamos verificar como fica o lançamento contábil no momento da contratação.

    D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    Portanto, veja que no momento inicial foi ativado o valor de R$ 3.000,00 referente ao prêmio do seguro (independente se ele foi totalmente pago ou não).

    Como o seguro possui vigência de 12 meses e foi contratado em 1 de julho, ao final do exercício a entidade terá apropriado ao resultado seis meses de Despesas com Seguro, o que resulta na quantia de R$ 1.500,00, como demonstrado abaixo em um único lançamento.

    D – Despesa com Seguro               R$ 1.500,00                (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 1.500,00             (Ativo Circulante)

    Perceba que o pagamento das parcelas não afeta o resultado do exercício, sendo um fato permutativo.

    D – Seguros a Pagar                     (Passivo Exigível)

    C – Caixa                                      (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Então no caso de contratação de seguro a assinatura do contrato não é mero ato administrativo mas verdadeiro fato contábil, já que será ativado pelo valor total (independentemente do pagamento antecipado)?

    Tinha internalizado a ideia de que a assinatura do contrato, por si só, não traria reflexos no patrimônio. Também não consigo entender esse "seguros a vencer" (sem pagamento antecipado) como um bem ou direito para empresa.

    No exemplo, tivemos pagamento antecipado de 50% mas o valor ativado inicialmente foi de 100%.

  • Questão bem pegadinha,os amigos acima explicaram muito bem!

    Temos que ter em mente que o receitas e despesas na contabilidade seguem o regime de competência,ou seja,o fato gerador, que nesse caso seria a utilização do seguro por um ano.

    A banca enfatiza o aspecto financeiro para confundir o candidato!!!

    Pensemos assim: se o seguro vale por um ano, vamos apropriar no resultado 1/12 do valor total contratado todo mês, nem precisa olhar para a questão financeira, só pegar o valor contratado de R$3.000,00, dividir por doze e verificar qtos meses foram utilizados no ano. Essa é a despesa na DRE.

  • Essa disciplina é fogo pq o candidato tem q ser 100% autodidata em relação a um monte de coisa q não faz sentido.

    Sem falar q a maioria dos professores não sabe explicá-la e os alunos dão a justificativa q quiser para dizer q acertaram a questão

  • o Qc precisa contratar um professor bom de contabilidade

  • Quem dera as questões fossem claras assim, sem invenções idiotas.

  • Os comentários dos alunos são mais didáticos e explicativos do que os comentários do professor, que aparentemente acha que todos já estão super afiados em contabilidade e matemática financeira.

  • ''impacto sobre o resultado final do exercício'' seria o valor já apropriado?

  • O importante então é ficar atento ao que pede a questão, como o examinador se referia ao resultado final do exercício do ano, ele certamente quis o valor das despesas incorridas acumuladamente do ano todo. Em outras situações pedem apenas a despesa incorrida no mês corrente.

    #ForçaGuerreiros.

  • Comentários esclarecedores, mas alguem consegue me explicar melhor o que quer dizer apropriar a despesa, conceitualmente falando mesmo? Estou engatinhando na contabilidade e ainda não entendi isso.

  • COPIEI E COLEI O COMENTÁRIO DA @RENATA T, pois para mim foi o melhor comentário, fugiu da questão de valores e explicou com excelência a teoria do caso, fato mais importante. Muito Obrigado Renata!

    Questão bem pegadinha, os amigos acima explicaram muito bem!

    Temos que ter em mente que o receitas e despesas na contabilidade seguem o regime de competência, ou seja, o fato gerador, que nesse caso seria a utilização do seguro por um ano. (POR ISSO A DIVISÃO DOS 3K POR 12)

    A banca enfatiza o aspecto financeiro para confundir o candidato!!!

    Pensemos assim: se o seguro vale por um ano, vamos apropriar no resultado 1/12 do valor total contratado todo mês, nem precisa olhar para a questão financeira, só pegar o valor contratado de R$3.000,00, dividir por doze e verificar quantos meses foram utilizados no ano. Essa é a despesa na DRE.

    Questão: Correta

  • não se deve considerar o pagamento à vista ?

  • Meu Deus do céu quando vou começar a prestar mais atenção e conseguir entender essas questões....

  • O problema é a quantidade de termos que você tem de conhecer. Você está resolvendo uma questão de boas daí vem um "valor ativado inicialmente", só o Jiraya mesmo. Paia é que pra quem está começando não vai entender nada. Não sei se é a maneira mais eficiente, ou se contabilidade é assim mesmo, mas ou contabilidade chata!

  • Regime de competência – as despesas e receitas ocorrem através do surgimento dos respectivos fatos geradores, independente das saídas e entradas de dinheiro no caixa da empresa.

    Pra quem tem dúvidas acerca do valor de R$ 250,00. Se você contrata um seguro pra 12 meses, você deve registrar o total independente do pagamento já efetuado anteriormente. Ou seja, os registros devem ser feitos como se fosse um decurso normal.

    Essa dica é muito importante, pois a CESPE ama fazer isso e muita gente cai nisso por este motivo que este tipo de questão despenca nos concursos.

  • MUITOS ERRARAM A QUESTÃO (INCLUSIVE EU) POR PENSAR QUE DEVERIA DIFERENCIAR O PAGAMENTO A VISTA DO PAGAMENTO EM 12X.

    COMO ASSIM? DEDUZIMOS QUE O PAGAMENTO A VISTA FOSSE CONTADO NO PRIMEIRO MÊS DO SEGURO E O RESTANTE (1500) SERIA DIVIDIDO EM 12 VEZES!

    A VERDADE É QUE NÃO EXISTE UMA DIFERENÇA NESSE CASO (A VISTA OU A PRAZO)

    VOCÊ PRECISA DIVIDIR O VALOR TOTAL POR 12X E A CADA MÊS DESCONTAR O VALOR, NA QUESTÃO COMEÇA EM JULHO E VAI ATÉ DEZEMBRO (FINAL DO EXERCÍCIO). RESULTANDO NO TOTAL DE 1500 REAIS.

    POR ISSO QUESTÃO CORRETA

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    01/11/2019 às 10:20

    Mais uma vez o CESPE cobrou as operações com seguros em sua prova! A afirmativa diz que o pagamento foi realizado 50% à vista e o restante a prazo. Vamos verificar como fica o lançamento contábil no momento da contratação.

    D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    Portanto, veja que no momento inicial foi ativado o valor de R$ 3.000,00 referente ao prêmio do seguro (independente se ele foi totalmente pago ou não).

    Como o seguro possui vigência de 12 meses e foi contratado em 1 de julho, ao final do exercício a entidade terá apropriado ao resultado seis meses de Despesas com Seguro, o que resulta na quantia de R$ 1.500,00, como demonstrado abaixo em um único lançamento.

    D – Despesa com Seguro               R$ 1.500,00                (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 1.500,00             (Ativo Circulante)

    Perceba que o pagamento das parcelas não afeta o resultado do exercício, sendo um fato permutativo.

    D – Seguros a Pagar                     (Passivo Exigível)

    C – Caixa                                      (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Na data da contratação do seguro:

    D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    No momento inicial foi ativado o valor de R$ 3.000,00 referente ao prêmio do seguro (independente se ele foi totalmente pago ou não).

    Como o seguro possui vigência de 12 meses, a cada um dos doze meses haverá o lançamento:

    D – Despesa com Seguro               R$ 250,00             (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 250,00             (Ativo Circulante)

    e como foi contratado em 1 de julho, ao final do exercício a entidade terá apropriado ao resultado seis meses de Despesas com Seguro, o que resulta na quantia de R$ 1.500,00.

    D – Despesa com Seguro               R$ 1.500,00                (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 1.500,00             (Ativo Circulante)

    O pagamento das parcelas não afeta o resultado do exercício, sendo um fato permutativo.

    D – Seguros a Pagar            R$ 125, 00         (Passivo Exigível)

    C – Caixa                               R$ 125, 000       (Ativo Circulante)

    O importante é não confundir os lançamentos de apropriação da despesa durante a vigência do seguro com os lançamentos de quitação das parcelas de pagamento do seguro.

  • Mais uma vez o CESPE cobrou as operações com seguros em sua prova! A afirmativa diz que o pagamento foi realizado 50% à vista e o restante a prazo. Vamos verificar como fica o lançamento contábil no momento da contratação.

    D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    Portanto, veja que no momento inicial foi ativado o valor de R$ 3.000,00 referente ao prêmio do seguro (independente se ele foi totalmente pago ou não).

    Como o seguro possui vigência de 12 meses e foi contratado em 1 de julho, ao final do exercício a entidade terá apropriado ao resultado seis meses de Despesas com Seguro, o que resulta na quantia de R$ 1.500,00, como demonstrado abaixo em um único lançamento.

    D – Despesa com Seguro               R$ 1.500,00                (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 1.500,00             (Ativo Circulante)

    Perceba que o pagamento das parcelas não afeta o resultado do exercício, sendo um fato permutativo.

    D – Seguros a Pagar                     (Passivo Exigível)

    C – Caixa                                      (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a afirmativa.

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • CERTO

    A despesa ocorre porque já terá transcorrido metade do tempo de vigência do seguro. Portanto já terá ocorrido "metade do fato gerador" de despesas. Logo, se decorreu metade do tempo, então, pelo princípio da competência, a entidade deverá reconhecer metade do valor do seguro como despesas do exercício.

  • Quero agradecer aos colegas RenataT e Lucas Micas pelos excelentes comentários, pois vim até aqui para ver a resposta do professor, porém, todavia, entretanto o QC deu férias para todos eles!

  • OK. O contrato foi em 1 de julho o que se entende que ali foi o momento da entrada ( os 50%) e as parcelas correriam a partir do próximo mês que seria Agosto, ou seja, teríamos 5 e não 6 parcelas no ano. A não ser que a entrada e primeira parcela foram pagas juntas, mas ai por lógica seria uma entrada de 1650, mas lógica pra que,contabilidade é uma arte em manipular resultados mesmo.

  • Sabemos que as despesas antecipadas se referem a direitos adquiridos pela empresa provenientes de pagamentos antecipados cujo fato gerador ainda não ocorreu. Nesse caso, o pagamento de R$ 3.000,00 deverá ser reconhecido no ativo circulante. Tendo em vista que a vigência do contrato se iniciou em 01/07 com duração de 12 meses, até o dia 31/12 daquele ano 50% do tempo do contrato já transcorreu, logo, a entidade deverá ter reconhecido 50% do valor total como despesas, ou seja, R$ 1.500,00. 

  • A palavras mágicas então nesse trecho!

    e o impacto sobre o resultado final do exercício do ano em questão

    o impacto será de 1500, mas no decorrer dos 12 meses será o que muitos pensaram, 3000.

  • Nesse caso, o valor ativado inicialmente será de R$ 3.000,00 e o impacto sobre o resultado final do exercício do ano em questão corresponderá a uma despesa de R$ 1.500,00.

    Não entendi a parte "o valor ativado inicialmente será de R$ 3.000,00"

    Sei que no regime de competência não considera o valor pago e sim o que for usado... é como se tivesse comprado um "estoque de seguro" e vai usando mensalmente 250,00.. assim, 1500,00 até o final do ano, que são 6 meses, Certo, que é quando será contabilizada a despesa... só o que me confundiu foi "o valor ativado inicialmente será de R$ 3.000,00"

  • O valor do Seguro ou de Aluguel, independentemente se pagos antecipadamente, devem SEMPRE ser considerados de forma mensal ou seja, é apenas na ocorrência da virada do mês que deverá ser considerado o pagamento - independentemente do Regime(Competência ou Caixa). Nessa questão passaram 6 meses do exercício do ano (JUL ~ DEZ) que equivale a metade do seguro anual devido R$1.500,00 - questão CERTA.

  • Em 08/03/21 às 08:54, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 23/01/21 às 11:37, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 16/01/21 às 19:38, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 05/10/20 às 13:05, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 17/09/20 às 11:20, você respondeu a opção C.

    Você acertou!

    Sempre caio nessa. Em vez de apropriar 250 por mês calculo 125. Não erro mais, agr comentei...

  • Eu: a

    CEBRASPE: ERROU

    "Pra que facilitar se a gente pode dificultar" CEBRASPE

  • Minha dúvida foi só pq achei que seriam 5 meses, e não 6, contando que primeira despesa so séria contabilizado em 1 agosto, depois 1 set, 1 out, 1 nov, 1 dez e 1janeiro (que não seria mais desse ano)... Enfim!

    •  O valor ativado inicialmente será de R$ 3.000,00, ou seja, esse e o valor da compra que será reconhecido no ativo.
    • Impacto sobre o resultado final do exercício do ano em questão corresponderá a uma despesa de R$ 1.500,00, ou seja, basta fazer a porcentagem: 3000*50/100 = 1500.
  • "ativado"

  • Resolvi assim:

    No momento da contratação:

    D - Prêmios Seguro a vencer ( Ativo) R$ 3.000

    C - Bancos R$ 1.500

    C - Seguros a pagar R$ 1.500

    Apropriação Mensal Despesa com Seguro

    D - Despesa com seguro R$ 250,00 ( R$ 125,00 referente ao valor pago à vista + R$ 125,00 pagamento mensal). Não pode reconhecer a despesa no momento da contratação simplesmente pelo fato de ter pago, isso porque é necessário o fato gerador que será mês a mês.

    C - Prêmios com Seguro a vencer R$ 250,00

    Dessa forma, ao final do ano em questão:

    Despesa com seguro será R$ 1.500

  • No momento da aquisição do seguro, mesmo que parcelado ocorrem apenas "fatos permutativos"(Não envolve contas de resultado), no uso do seguro mês a mês é que há reconhecimento da despesa.

    3000/12 = 250 ao mês

    De julho a Dezembro que conclui-se encerrar o excercício = 6 meses

    250 x 6 = 1500

    Despesa com seguros nos 6 meses = 1500

  • D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    Portanto, veja que no momento inicial foi ativado o valor de R$ 3.000,00 referente ao prêmio do seguro (independente se ele foi totalmente pago ou não).

    Como o seguro possui vigência de 12 meses e foi contratado em 1 de julho, ao final do exercício a entidade terá apropriado ao resultado seis meses de Despesas com Seguro, o que resulta na quantia de R$ 1.500,00, como demonstrado abaixo em um único lançamento.

    D – Despesa com Seguro               R$ 1.500,00                (Resultado)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 1.500,00             (Ativo Circulante)

    Perceba que o pagamento das parcelas não afeta o resultado do exercício, sendo um fato permutativo.

    D – Seguros a Pagar                     (Passivo Exigível)

    C – Caixa                                      (Ativo Circulante)

    gabarito: certo

  • tinha errado essa questão pq tenho dificuldade de saber qm vem primeiro (junho ou julho). Daí multipliquei 250 por 7.

  • O valor ativado é 1500 (Débito 3000 - Crédito 1500).

    Não faz sentido falar que o valor ativado foi 3000. O valor DÉBITADO foi 3000. O Valor ATIVADO, que eu nunca tinha ouvido antes, leva a entender que é o valor de aumento no ativo, que é 1500.

  • CORRETO

    Pessoal, vamos por PARTE:

    1- TODA VEZ que tenho se TEM UM SEGURO ou ALUGUEL tenho que ATIVAR uma conta INICIAL.

    NO caso a conta da questão é de SEGUROS a VENCER que é um ATIVO CIRCULANTE. TEM QUE ATIVAR INDEPENDENTE se ele foi totalmente paga ANTECIPADAMENTE ou NÃO, em respeito ao regime de competência pelo Fato Gerador. Porque é nessa conta que vou APROPRIAR o SALDO MÊS a MÊS. Divido o TOTAL R$ 3000 PELO PRAZO DO SEGURO, no CASO 1 ANO = 3.000/12 = 250 por MÊS. A parcela de R$ 250 está o VALOR PAGO À VISTA + VALOR A PRAZO. AQUI JA DAVA PRA MATAR A QUESTÃO.

    MAS VAMOS APROFUNDAR:

    • ATIVAMENTO da CONTA SEGUROS a VENCER em R$ 3.000 - D ( ATIVO CIRCULANTE )

    2- PAGO 1.500 ANTECIPADAMENTE:

    • DIMINUI CAIXA em R$ 1.500 porque foi A VISTA - C ( ATIVO CIRCULANTE )

    3 - VALOR pago A PRAZO: O RESTANTE R$ 1.500 , ele vai pagar Á PRAZO, em 12 MESES. Nesse caso TEMOS uma OBRIGAÇÃO, que também será APROPRIADA MÊS a MÊS em uma CONTA ( SEGUROS a PAGAR ) que é um PASSIVO. Então 1500 / 12 = R$ 125/ MÊS OK

    • SEGUROS a PAGAR em R$ 1.500 ( PASSIVO CIRCULANTE )

    LANÇAMENTO INICIAL:

    D – Seguros a Vencer                     R$ 3.000,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                        R$ 1.500,00              (Ativo Circulante)

    C – Seguros a Pagar                      R$ 1.500,00              (Passivo Exigível)

    APROPRIAÇÃO DO SEGURO a cada MÊS. SÃO 6 MESES. Tanto a PAGA À VISTA, como Á PRAZO:

    • Voltando, Ele PAGOU R$ 1.500 Á VISTA, que ja foi descontado na conta CAIXA. Nesse caso adquirir um DIREITO, sendo que esse DIREITO ( NO CASO o SEGURO ) terá que ser APROPIADO MÊS a MÊS, na CONTA ( SEGUROS a VENCER ) que é um ATIVO. Então 1500 / 12 = R$ 125/ MÊS

    • A mesma coisa pra A PRAZO, RESTANTE R$ 1.500 , ele vai pagar Á PRAZO, em 12 MESES. Nesse caso TEMOS uma OBRIGAÇÃO, que também será APROPRIADA MÊS a MÊS, na CONTA ( SEGUROS a PAGAR ) que é um PASSIVO. Então 1500 / 12 = R$ 125/ MÊS

    C – Caixa                                   R$ 125  (Ativo Circulante) Pago agora

    D – Seguros a Pagar                  R$  125 (Passivo Exigível)

    C – Seguros a Vencer                   R$ 250            (Ativo Circulante) ( 125 PAGO antecipadamente + 125 PAGO a agora)

    D – Despesa com Seguro               R$ 250                (Resultado)

    Obs: Em SEGUROS a PAGAR ao mesmo tempo que to PAGANDO ja to APROPRIANDO.

    Ao Final de 6 MESES ( Fim do EXERCICIO ) vou ter Reconhecido uma DESPESA no MONTANTE DE 6 X 250 = 1.500

    D – Despesa com Seguro               R$ 1500              (Resultado)

  • A questão fala que o RESTANTE deve ser parcelado em 12 x. Ora se o valor total é R$ 3.000,00 e foi pago 50% à vista. Para mim o RESTANTE é R$ 1.500,00. Não consigo entender como que o RESTANTE de R$ 3.000,00 - R$ 1.500,00 = R$ 3.000,00.

    Acertei a questão, mas descordo do gabarito, o que é mesmo que nada porque não sou ninguém na fila do pão kkk.

  • Então a partir de janeiro não seria apropriado valor nenhum, visto que já terá sido pago o valor total de R$ 3.000,00?

  • Eitaaaaaaaaaaaaa zorraaaaaaaaaaaaaa que questão boa, regime de competência. 

    Ah mas pagou 50% à vista e o restante a prazo, meu irmão aqui independe do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas.

    Contratação 01/07

    D- Seguro Antecipado (3.000) Ativado

    C- Caixa (1.500)

    C- Contas a pagar (1.500)

    Na contratação lança o valor que foi acordado, na sequência os valores que serão apropriados mensalmente.

    Mesmo se fosse pago integralmente à vista a questão continuaria correta, ou então se fosse pago 90% à vista e o restante a prazo ainda continuaria correta, esse é o regime de competência.

    São 12 meses de seguro, mas foi contratado em 1º de julho, ou seja, vão faltar 6 meses para o final do exercício do ano em questão. Assim, apropriação proporcional deverá corresponder à metade do valor do seguro: R$ 1.500,00.

    (CESPE) Seguros pagos antecipadamente diminuem o resultado da empresa no momento do pagamento, provocando, assim, uma redução concomitante no saldo de uma conta de disponibilidades. (ERRADO)

    (CESPE) Determinada sociedade anônima contratou um seguro contra incêndio, com vigência de três anos, e pagou integralmente o prêmio do seguro à companhia seguradora no ato da contratação. 

    A empresa segurada estará sujeita ao reconhecimento futuro de despesas, as quais serão apropriadas pro rata temporis, de acordo com o regime de competência. (CERTO)

  • que questão boa msm!

  • Certo

    3000/12 = 250.

    Só passou 6 meses, então 250x6 = 1.500


ID
1167454
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à escrituração de operações contábeis diversas, julgue os itens subsequentes.

Considere que, no dia 20/2/X, um empregado tenha recebido R$ 500,00 como adiantamento de salário e, em 5/3/X, receberá R$ 1.280,00 como salário líquido do mês de fevereiro, com retenção de R$ 220,00 de INSS e sem retenção de IRPF. Nessa situação, não havendo outras movimentações na folha de pagamento desse funcionário relativa ao mês de fevereiro, a empresa deve reconhecer, no dia 28/2/X, uma despesa de salário de R$ 2.000,00 e um passivo de R$ 2.220,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado. A despesa será de 2.000,00, mas o passivo será de 1.500,00 ( salários a pagar 1280,00 + INSS retido na fonte a pagar 220,00). 

    Assim, o lançamento NO DIA 20/2:

    D-ADIANTAMENTO A EMPREGADO 500,00 (ATIVO)

    C-CAIXA 500,00 (ATIVO)

    No dia 28/2/x :

    D- DESPESA DE SALARIO 2000,00

    C- ADIANTAMENTO DE SALARIO 500,00 (ATIVO)

    C- INSS RETIDO NA FONTE A PAGAR 220,00 (PASSIVO)

    C- SALARIOS A PAGAR 1280,00 (PASSIVO)


  • ERRADO.

     

    Descordo do comentário da Lili.

     

    Porque "empregado tenha recebido R$ 500,00 como adiantamento de salário e, em 5/3/X, receberá R$ 1.280,00 como salário líquido do mês de fevereiro".

    Portanto a despesa de salário será 1500 (1280 + 220) e não 2000 (1280 + 220 + 500 de adiantamento).

    Alguém concorda? 

    Bons estudos.

  • Concordo Luiz, porém, verificando o comentário da professora Germana Chaves no livro 5 mil questões do Alfacon a mesma colocou salarios a pagar como 2000 reais. Todavia, fiquei com essa dúvida, se foi um adiantamento, colocar um total de 2000 não seria uma duplicidade? 

  • o meu raciocínio foi igual ao da Lili.. caso alguém discorde me manda uma msg no pv pfvr

  • Antenção para salário líquido.
  • Despesa de Salário:

    D - Salários a Pagar (2000.00)

    C - INSS a recolher 220

    C - Salários a pagar 1780

    Pagamento de Salário:

    C - Caixa 1280

    C - Adiantamento de funcionários 500

    D - Salários a Pagar 1780

    Recolhimento do INSS:

    C - Caixa 220

    D - 220

    Em suma, uma despesa de salário de 2000. E um passivo de salário de 1780

    O INSS dos funcionários não é despesa para a empresa; e também não afeta o valor das despesas de salários (a empresa apenas desconta e repassa, nada mais)

  • Primeiramente vamos analisar o adiantamento de salário ocorrido em 20/2.

    D – Adiantamento de Salários               R$ 500,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                               R$ 500,00               (Ativo Circulante)

    Perceba que o adiantamento de salário é contabilizado como um direito para a entidade, no Ativo Circulante, não afetando o resultado.

    No dia 28/2 a entidade deverá reconhecer a despesa com salário, a ser paga em 5/3, pelo valor bruto (salário líquido + INSS).

    D – Despesa com Salários                  R$ 2.000,00         (Resultado)

    C – Adiantamento de Salários               R$ 500,00             (Ativo Circulante)

    C – INSS a Recolher                             R$ 220,00              (Passivo Exigível)

    C – Salários a Pagar                             R$ 1.280,00            (Passivo Exigível)

    Com isso, perceba o reconhecimento em 28/2 da despesa de salário e do passivo é de R$ 2.000,00, o que torna a afirmativa incorreta.

  • Entendi assim:

    Dia 20.02 - Adiantamento Salarial

    D - Adiantamento Salarial (ou Despesa Antecipada ou Adiantamento a Empregado) - 500 - AC

    C - Caixa ou Banco - 500 - AC

    Dia 28.02 - Apropriação do Salário - momento em que se reconhece a obrigação

    D - Despesas Com Salário (ou Ordenados e Salários a Pagar) - 2.000 - DE

    C - Adiantamento Salarial - 500 - AC

    C - Salário a Pagar (Valor líquido a pagar) - 1280 - PC

    C - INSS a Recolher (Retenção de INSS) - 220 - PC

    Aqui já temos a resposta: DE - Despesa de 2.000 e PC - Passivo de 1.500 (logo o item é ERRADO), seguindo.

    Dia 05.03 - Pagamento do Salário e (vamos supor) Recolhimento do INSS

    D - Salário a Pagar - 1280 - PC

    D - INSS a Recolher - 220 - PC

    C - Caixa ou Banco - 1500 - AC

    Segui o raciocínio da Lili Carabina, e lancei o pagamento e recolhimento para ver se faria sentido toda a lógica temporal.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    20/11/2019 às 10:54

    Primeiramente vamos analisar o adiantamento de salário ocorrido em 20/2.

    D – Adiantamento de Salários               R$ 500,00             (Ativo Circulante)

    C – Caixa                                               R$ 500,00               (Ativo Circulante)

    Perceba que o adiantamento de salário é contabilizado como um direito para a entidade, no Ativo Circulante, não afetando o resultado.

    No dia 28/2 a entidade deverá reconhecer a despesa com salário, a ser paga em 5/3, pelo valor bruto (salário líquido + INSS).

    D – Despesa com Salários                  R$ 1.500,00         (Resultado)

    C – Salários a Pagar                             R$ 1.280,00            (Passivo Exigível)

    C – INSS a Recolher                             R$ 220,00              (Passivo Exigível)

    Com isso, perceba o reconhecimento em 28/2 da despesa de salário e do passivo é de R$ 1.500,00, o que torna a afirmativa incorreta.

  • Não sou contador, mas pesquisando muito sobre qual seria a sequência de lançamentos mais adequada para essa situação, concluí o seguinte:

    02/02/X - ADIANTAMENTO DE SALÁRIO

    D - Adiantamento de salário (AC) - 500

    C - Caixa (AC) - 500

    28/02/X - APROPRIAÇÃO DE SALÁRIO

    D - Despesa com salários (R) - 1500

    C - Salários a pagar (PC) - 1280

    C - INSS a recolher (PC) - 220

    05/03/X - PAGAMENTO DE SALÁRIO

    D - Salário a pagar (PC) - 1280

    D - INSS a recolher (PC) - 220

    C - Caixa 1000 (AC) - 1000

    C - Adiantamento de salário (AC) - 500

  • Pelo adiantamento de salário no dia 20/02: (Fato permutativo)

    D - Adiantamento de salários (ativo) 500

    C - Caixa (ativo) 500

    Pelo reconhecimento da despesa no dia 28/02: (Fato modificativo)

    D - Despesa (resultado) 2.000 (salário = 500 + 1.280 + 220)

    C - Adiantamento de salários (ativo) 500

    C - INSS a recolher (passivo) 220

    C - Salários a pagar (passivo) 1.280

    Pelo pagamento do salário ao funcionário no dia 05/03: (Fato permutativo)

    D - Salários a pagar (passivo) 1.280

    C - Caixa (ativo) 1.280

    A empresa deve reconhecer, no dia 28/2, uma despesa de salário de R$ 2.000,00 e um passivo de R$ 1.280,00 e outro de 220.

    GABARITO: ERRADO

  • A questão erra ao afirmar que o lançamento à crédito é de 2.220 no Passivo. Ambos, ativo e passivo totalizam 2.000.


ID
1167457
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à escrituração de operações contábeis diversas, julgue os itens subsequentes.

. O valor do depósito judicial relativo a passivo trabalhista que a empresa for obrigada a realizar por determinação judicial será contabilizado no passivo circulante caso a ação tenha previsão de solução até o final do próximo exercício, ou no passivo não circulante, em caso contrário.

Alternativas
Comentários
  • DEPÓSITOS EM PROCESSO TRABALHISTA - CONTABILIZAÇÃO

    Júlio César Zanluca

    Depósito, referente a causas trabalhistas, previsto no artigo 899 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, é efetuado como condição necessária à interposição de recurso contra decisão proferida pela Justiça do Trabalho.

    Na execução do depósito, debita-se uma conta do ativo - realizável a longo prazo, e credita-se a conta oriunda dos recursos.

    Nota: a contabilização em realizável a longo prazo se justifica, tendo em vista que as pendengas judiciais trabalhistas são habitualmente de solução muito lenta.

    Exemplo:

    D - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    C - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante)

    Transitada em julgado a decisão recorrida, ordenar-se-á o levantamento imediato da importância do depósito, em favor da parte vencedora, por simples despacho do juiz.

    Se a parte vencedora for a parte contrária, o depósito registrado no ativo será considerado uma despesa. Caso o levantamento se der a favor da empresa, transfere-se os recursos levantados para a conta que receber os recursos, contabilizando-se também eventuais juros acrescidos ao depósito.

    Exemplos:

    1. Despacho do juiz, determinando o levantamento do depósito para a parte contrária:

    D – Sentenças Judiciais Trabalhistas (Conta de Resultado)

    C - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    2. Despacho do juiz, determinando o levantamento do depósito para a parte que efetuou o mesmo, com acréscimo de juros remuneratórios do período:

    D - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante)

    C - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    C – Juros Recebidos (Conta de Resultado)

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/depositosjudiciaistrabalhistas.htm

  • Errado, acredito que no caso, a previsão se considerada provável, deve se constituir uma provisao e informar nas Notas explicativas. 

  • O Depósito Judicial é um "congelamento" do seu Caixa.

    Ele é registrato sempre como Ativo Realizável a Longo Prazo, pois os processos no Brasil tendem a demorar.

    Após o transito em julgado, esse valor será reconhecido como Despesa ou voltará ao Caixa + Juros (receita).

  • Ativo Não-circulante (realizavél a longo prazo):
    D- Depositos Judiciais - Recursos Trabalhistas
    C- Caixa

  • Lançamento inicial:

    D - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    C - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante)

     

    Se a parte vencedora for a parte contrária:

    D - Despesa

    C - D - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    Se o levantamento for feito em favor da empresa:

    D - Conta Banco

    C - D - Depósitos Judiciais – Recursos Trabalhistas (Realizável a Longo Prazo)

    Gabarito: Certo

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/depositosjudiciaistrabalhistas.htm

  • O depósito judicial permite a depositante liberar-se de sua obrigação. Ocorre por diversos motivos, como por exemplo na hipótese do credor criar dificuldades em seu recebimento, dar quitação etc, ou ainda na hipótese de o devedor não concordar com o valor cobrado. O intuito do devedor é livrar-se do pagamento de juros de mora caso perca a ação judicial.

    Enfim, perceba que trata-se de um direito do devedor e não de uma obrigação. Por este motivo os Depósitos Judiciais realizados devem ser apresentados no Ativo e não no Passivo, como consta na afirmativa.

    O Depósito Judicial poderá ser apresentado no Circulante ou Não Circulante, a depender da expectativa do prazo da decisão terminativa da ação.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • O erro está neste trecho:

    ....será contabilizado no passivo circulante caso a ação tenha previsão de solução até o final do próximo exercício

    Passivo circulante é

    Ativos e passivos circulantes têm em comum o fato de serem direitos e obrigações a curto prazo, constituídos pelo dinheiro que entra e sai diariamente de uma empresa. ... Em outras palavras: ativo é o que se tem, enquanto passivo é o que se deve pagar.

    Quando a questão diz que a previsão de solução é ATÉ O FINAL DO PRÓXIMO EXERCÍCIO, torna-se errada, uma vez que neste caso seria de PASSIVO NÃO CIRCULANTE( a longo PRAZO).

  • Para não assinantes!

    Resposta do professor ai...

    O depósito judicial permite a depositante liberar-se de sua obrigação. Ocorre por diversos motivos, como por exemplo na hipótese do credor criar dificuldades em seu recebimento, dar quitação etc, ou ainda na hipótese de o devedor não concordar com o valor cobrado. O intuito do devedor é livrar-se do pagamento de juros de mora caso perca a ação judicial.

    Enfim, perceba que trata-se de um direito do devedor e não de uma obrigação. Por este motivo os Depósitos Judiciais realizados devem ser apresentados no Ativo e não no Passivo, como consta na afirmativa.

    O Depósito Judicial poderá ser apresentado no Circulante ou Não Circulante, a depender da expectativa do prazo da decisão terminativa da ação.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

    Ou seja senhores, depende do prazo da decisão terminativa e não da previsão de solução...

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    O depósito judicial permite a depositante liberar-se de sua obrigação. Ocorre por diversos motivos, como por exemplo na hipótese do credor criar dificuldades em seu recebimento, dar quitação etc, ou ainda na hipótese de o devedor não concordar com o valor cobrado. O intuito do devedor é livrar-se do pagamento de juros de mora caso perca a ação judicial.

    Enfim, perceba que trata-se de um direito do devedor e não de uma obrigação. Por este motivo os Depósitos Judiciais realizados devem ser apresentados no Ativo e não no Passivo, como consta na afirmativa.

    O Depósito Judicial poderá ser apresentado no Circulante ou Não Circulante, a depender da expectativa do prazo da decisão terminativa da ação.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • ERRADO

    Dívida trabalhista é uma DESPESA, portanto é um ATIVO (NAT. DEVEDORA)

    Aumenta por débito e diminui por crédito.

    Como se trata de um processo judicial, será imprevisível. Portanto, estará inclusa em ATIVO NÃO CIRCULANTE ou REALIZAVEM A LONGO PRAZO.

  • só o básico:

    depósito judicial é ativo.

  • Questão quis induzir o candidato a achar que se trata de uma Provisão, quando na veradde refere-se a uma despesa!

  • O depósito judicial será sempre ANC, devido à morosidade da justiça


ID
1167460
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à escrituração de operações contábeis diversas, julgue os itens subsequentes.

Considere que uma empresa brasileira tenha adquirido o direito de produzir determinado equipamento cuja patente pertença a uma empresa japonesa, à qual serão pagos anualmente royalties de 100.000 dólares norte-americanos, durante dez anos. Considere ainda que a moeda nacional, nesse período, tenha sofrido desvalorização frente ao dólar norte-americano. Nesse caso, a variação monetária eventualmente verificada a cada ano será contabilizada como despesa do período e o valor principal, convertido à moeda nacional, será registrado, anualmente, em ativo intangível

Alternativas
Comentários
  • As despesas que integram o custo do intangível só podem integrar o seu valor antes dele estar pronto para uso. Após o intagível entrar em operação, todas as despesas relacionadas ao bem serão contabilizadas no resultado.

  • Gaba: Errado.

     

    Considere que uma empresa brasileira tenha adquirido o direito de produzir determinado equipamento cuja patente pertença a uma empresa japonesa, à qual serão pagos anualmente royalties de 100.000 dólares norte-americanos, durante dez anos. Considere ainda que a moeda nacional, nesse período, tenha sofrido desvalorização frente ao dólar norte-americano. Nesse caso, a variação monetária eventualmente verificada a cada ano será contabilizada como despesa do período e o valor principal, convertido à moeda nacional, será registrado, anualmente, em ativo intangível.

     

    O valor do principal será registrado no ato da aquisição da patente no ativo intangível.

     

    1.1) reconhecimento inicial: é feito pela taxa de câmbio na data da transação.


    2) reconhecimentos subsequentes


    2.1) itens monetários: são convertidos pela taxa de fechamento (taxa da data do balano). A variação cambial vai para o resultado.

    2.2) Itens não monetários reconhecidos pelo custo: são convertidos pela taxa da data da transação, portanto não geram variação cambial.

    2.3) Itens não monetários reconhecidos pelo valor justo: são convertidos pela taxa da data de reconhecimento ao valor justo. Portanto, a variação cambial também vai para o resultado, por competência.
     

  • Eu indiquei pra comentário mas dei um "up" na resposta do "Gustavo Azevedo". Fui o primeiro a dar a curtida nela, mas me parece a certa.

  • Não seria um exercicio de Ajuste de Acumulação de Reversão?

    Ajustes Acumulados de Conversão

    Diferença cambial resultante da aplicação do percentual da participação do Patrimônio Líquido final da investida

    ·        Ganho puramente cambial que fica registrado em conta específica do patrimônio líquido

    Ativo e Passivo à Taxa corrente

    Capital social, Reservas (Patrimônio líquido) à Taxa história

    Resultado do Exercício à Taxa da transação/Média

    Corrente à data do balanço

    História à compra

  • Se o real desvalorizou e o camarada vai receber em Dólar , ta o cash mermão !! Ao contrário de uma despesa, ocorreu uma receita, ou seja lucro.

    Com esses royalties comprava até gabarito de prova !!

    Gabarito : ERRADO.

  • Reconhecimento de Variações Cambiais:

    Quando um ganho ou uma perda sobre itens não-monetários for reconhecido diretamente no patrimônio líquido, qualquer variação cambial atribuída àquele componente de ganho ou perda deve, também, ser reconhecida diretamente no patrimônio líquido.

    Por outro lado, quando um ganho ou uma perda sobre um item não monetário for reconhecido no resultado do período, qualquer variação cambial atribuída àquele ganho ou perda deve, também, ser reconhecido no resultado.


ID
1167463
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

A demonstração das mutações do patrimônio líquido permite identificar o fluxo de valores entre as contas componentes do patrimônio líquido, inclusive os resultados abrangentes, segregados em acionistas controladores e não controladores.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo


    Conforme o CPC nº 26, no item 106 relata:

    106. A entidade deve apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido conforme requerido no item 10. A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui as seguintes informações: 

    (a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;  

    http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2006.pdf


  • Segregados = separados

  • Segundo o CPC 26, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido inclui as seguintes informações:

    (a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores; (...)

    Com isso, correta a afirmativa.

  • CPC nº 26 106. A entidade deve apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido conforme requerido no item 10. A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui as seguintes informações:

    (a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;

    (b) para cada componente do patrimônio líquido, os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva, reconhecidos de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro;

    (d) para cada componente do patrimônio líquido, a conciliação do saldo no início e no final do período, demonstrando-se separadamente as mutações decorrentes:

    (i) do resultado líquido;

    (ii) de cada item dos outros resultados abrangentes; e

    (iii) de transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário, demonstrando separadamente suas integralizações e as distribuições realizadas, bem como modificações nas participações em controladas que não implicaram perda do controle.

     Informação a ser apresentada na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas

    106A. Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, ou na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, uma análise dos outros resultados abrangentes por item (ver item 106 (d)(ii)).

    Gabarito: certo.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Como foi cobrado?

    Q489231 - A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui o resultado abrangente do período, apresentando, separadamente, o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e, se houver, o montante correspondente à participação de não controladores.

    GAB: CERTO

    Q1138346 - III. Inclui o resultado abrangente do período, apresentando, separadamente, o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores.

    GAB: CERTO

    Q896651 - I. O resultado abrangente do período, apresentando separadamente somente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora.

    GAB: ERRADO -> Inclui TAMBÉM o montante correspondente à participação de não controladores.

    Q257645 - [...] estabelece que essas entidades devem apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a qual deve incluir as seguintes informações:

    GAB: D - resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores.

    Q1031211 - Com base na Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral (NBCTG) 26 (R5), e referente à Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, assinale a alternativa incorreta.

    GAB: B - Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, exclusivamente na demonstração das mutações do patrimônio líquido uma análise dos outros resultados abrangentes por item

    Comentário: 106A. Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, ou na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, uma análise dos outros resultados abrangentes por item (ver item 106 (d)(ii)).


ID
1167466
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

Em uma empresa industrial, tanto a folha de pagamento do pessoal ligado à produção como a depreciação do maquinário produtivo são valores que podem integrar a conta estoque de produtos no balanço patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão envolve indústria, lembre-se de que tudo que é ligado à produção será classificado em Estoque, no Ativo Circulante.


    Qual a principal atividade da indústria?

    Produzir produtos.

    Como eles são produzidos?

    Por um processo produtivo.

    O que envolve nesse processo produtivo?

    Materiais envolvidos na produção, mão de obra envolvida na produção, depreciação das máquinas da produção, seguro da fábrica, supervisor da área industrial... Enfim, tudo que está direta ou indiretamente ligado à produção.


    E, no final das contas, qual valor comporá o estoque dos produtos acabados?

    Tudo que foi envolvido no processo produtivo (descrito acima).


    Gabarito: CERTO

  • CPC 16 - Custos do estoque

    10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.

     

    11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. (Alterado pela Revisão CPC 01)

     

    12. Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a depreciação e a manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos tipos de mão-de-obra indireta.

  • O salário do pessoal ligado ao setor de produção integra o custo dos estoques da mesma forma que a depreciação de imobilizados diretamente ligados ao setor produtivo. Desta forma, são gastos que são apropriados aos custos de produção.

    Inicialmente tais valores são apropriados à conta “Estoques de Produtos em Elaboração”. Após a finalização de sua industrialização passam a integrar a conta “Estoques de Produtos Acabados”.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Errei bonito

  • Loucura

  • Os custos diretos e indiretos relativos à produção (matéria-prima, mão-de-obra direta, depreciação de máquinas, etc) são incorporados ao estoque dos produtos.

    Esses custos só irão para o resultado quando ocorrer a venda dos produtos. Será debitado o CPV (custo dos produtos vendidos) e dado baixa no estoque.

    Gabarito: CERTO

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    O salário do pessoal ligado ao setor de produção integra o custo dos estoques da mesma forma que a depreciação de imobilizados diretamente ligados ao setor produtivo. Desta forma, são gastos que são apropriados aos custos de produção.

    Inicialmente tais valores são apropriados à conta “Estoques de Produtos em Elaboração”. Após a finalização de sua industrialização passam a integrar a conta “Estoques de Produtos Acabados”.

  • Questão mal classificada. É de custos, talvez por isso tanto erro (boa parte não estudou custos).


ID
1167469
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

Lucro bruto é a diferença entre a receita de vendas líquida e o custo dos produtos e mercadorias vendidos e(ou) dos serviços prestados. Lucro líquido operacional é o valor do lucro antes de computados os resultados não operacionais e as despesas financeiras.

Alternativas
Comentários
  • Lucro bruto é a diferença entre a receita de vendas líquida e o custo dos produtos e mercadorias vendidos e(ou) dos serviços prestados. Lucro líquido operacional é o valor do lucro antes de computados os resultados não operacionais e as despesas financeiras.   Gabarito errado.  Colocou no conceito de lucro operacional resultados não operacionais

    • Lucro Bruto: diferença positiva de Receitas menos custo;
    • Lucro Operacional: diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais;
    • Lucro não operacional: resultado positivo das receitas e despesas não operacionais;
    • Lucro Líquido: diferença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o não operacional;
    • Lucro a ser distribuído: lucro líquido menos a quantia destinada a Reservas de Lucros ou compensada com os Prejuízos Acumulados;

  • ERRADO

    Lucro líquido operacional é o valor do lucro DEPOIS de computados os resultados operacionais e as despesas financeiras. Os não operacionais são contabilizados depois como outras receitas/despesas. (Vide art. 187, IV da lei 6406/76)

    Para melhor visualização, observemos a estrutura da DRE:


    Vendas brutas/Receita bruta de vendas/Receita operacional bruta

    (-) Deduções da receita bruta

                  Devoluções e cancelamento de vendas, Abatimentos sobre vendas, Descontos incondicionais concedidos/descontos comerciais, Impostos e contribuições sobre vendas e serviços (ICMS, ISS, PIS, COFINS),  Ajuste a valor presente sobre clientes

    (=) Vendas líquidas/Receita líquida de vendas/Receita operacional líquida

    (-) Custo da mercadoria vendida (CMV = Est. inicial + Compras líq. – Est. final)

    (=) Lucro bruto/Resultado operacional bruto/Resultado com mercadorias

    (-) Despesas operacionais

                  Com vendas, Administrativas, Gerais, Financeiras líquidas (despesas financeiras – receitas financeiras) Outras despesas operacionais + Outras receitas operacionais

    (=) Resultado operacional líquido/Lucro ou prejuízo operacional líquido

    (-) Outras despesas (antigas despesas não operacionais) (+) Outras receitas (antigas receitas não operacionais)

    (=) Resultado antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

    (-) Despesa com provisão para Imposto de Renda e CSLL

    (=) Resultado após o Imposto de Renda e CSLL e antes das participações

    (-) Participações estatutárias sobre o lucro

    (=) Lucro ou prejuízo líquido do exercício


    Bons estudos.
  • O erro está em dizer que o Lucro Líquido Operacional é o valor antes de computada a despesa financeira. 

    Pois a despesa financeira aparece antes do Lucro Líquido Operacional, pois é uma despesa operacional.

  • §  VENDAS LÍQUIDAS OU RECEITAS LÍQUIDAS

     

    ·         (-) Custo da mercadoria vendida (CMV = Est. inicial + Compras líq. – Est. final)

     

    §  LUCRO BRUTO [PRIMEIRA PARTE ESTÁ CORRETA]

     

    ·         (-) Despesas operacionais

     

    o    Com vendas

     

    o    Administrativas

     

    o    Gerais

     

    o    Financeiras líquidas [despesas financeiras (ex.: DESCONTO CONDICIONAL OU FINANCEIRO) – receitas financeiras] => QUESTÃO ERRA AO DIZER QUE ESSE ITEM VEM DEPOIS DO LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO, POIS ESTE ESTÁ NO FINAL, VEJA LÁ.

     

    o    Outras despesas operacionais

     

    o    Fretes sobre as vendas (são despesas operacionais do vendedor. Não devem, pois, integrar o custo da mercadoria vendida. O FRETE SOBRE VENDAS NÃO INTEGRA O CMV;).

     

    ·         + Outras receitas operacionais

     

    §  RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO [LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO]

     

    ·         (-) Outras despesas (antigas despesas não operacionais)

     

    ·         + Outras receitas (antigas receitas não operacionais)

     

    Quanto a parte das receitas não operacionais está correta, pois vem depois do Lucro Operacional Líquido, embora ESTA CLASSIFICAÇÃO (NÃO OPERACIONAL) ESTEJA EM DESUSO.

  • não há mais a segregação em operacional e não operacional.

  • Inicialmente a afirmativa está correta, pois o lucro bruto efetivamente é representado pela receita líquida de vendas deduzido de seu custo dos produtos vendidos (ou custo das mercadorias vendidas ou dos serviços prestados).

    No entanto, o Resultado Operacional é o resultado obtido antes de computados as “outras receitas/despesas” (antigas receitas/despesa não operacionais). As receitas e despesas financeiras já foram consideradas no cálculo do Resultado Operacional.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Boa questão para aplicar a estrutura da DRE:

    (=)ROB Receita Op. Bruta

    (-) devoluções e vendas canceladas

    (-) abatimentos concedidos e descontos incondicionais

    (-) impostos e contribuições sobre as vendas e serviços (ICMS, ISS, Cofins, PIS/PASEP)

    (=)ROL Receita Op. Líquida

    (-) CMV e dos Serviços Prestados

    (=)LOB Resultado Op. Bruto

    (-) Despesas Operacionais

    (+) Receitas Operacionais

    (=)LOL Resultado Op. Líquido

    (+) Outras Receitas

    (-) Outras Despesas

    Fonte: Profº Gilmar Possatti.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    A primeira parte da questão está certa, pois realmente o lucro bruto é calculado pela diferença entre a receita de vendas líquida (receita operacional líquida) e o CMV/CSP. Porém, a segunda parte da questão está errada. Observe novamente a estrutura da DRE: 

    Demonstração do Resultado do Exercício (Lei n. 6.404/76) 

    Faturamento Bruto 

    (-) IPI faturado 

    (=) Receita Operacional Bruta 

    (-) devoluções e vendas canceladas 

    (-) abatimentos concedidos e descontos incondicionais 

    (-) impostos e contribuições sobre as vendas e serviços (ICMS, ISS, Cofins, PIS/Pasep) 

    (=) Receita Operacional Líquida 

    (-) Custo da Mercadoria Vendida e dos Serviços Prestados 

    (=) Resultado Operacional Bruto 

    (-) Despesas Operacionais 

    - Despesas com vendas 

    - Despesas gerais e administrativas 

    - Despesas financeiras

    - Resultado negativo de equivalência patrimonial 

    - Variações monetárias passivas 

    (+) Receitas Operacionais 

    + Receitas financeiras 

    + Resultado positivo de equivalência patrimonial 

    + Variações monetárias ativas 

    + Receitas de aluguel 

    + Dividendos recebidos (investimentos avaliados pelo custo)  

    (=) Resultado Operacional Líquido 

    Veja que no cálculo do resultado operacional líquido (lucro líquido operacional) entram as despesas financeiras. Quanto aos resultados não operacionais não há mais a segregação em operacional e não operacional. 

  • RESULTADO (LUCRO OU PREJUÍZO) OPERACIONAL BRUTO (LOB)

    (-) Despesas operacionais : despesas com vendas, despesas gerais, despesas administrativas, despesas financeiras, resultado negativo de equivalência patrimonial, juros sobre capital próprio, despesas condicionais concedidas, variações monetárias passiva.

    (+) Receitas operacionais: receitas financeiras, resultado positivo de equivalência patrimonial, variações monetárias ativas, receitas de aluguel, dividendos recebidos.

    = LOL

    RESULTADO ( LUCRO OU PREJUÍZO) OPERACIONAL LÍQUIDO (LOL) OU LUCRO OPERACIONAL

    (-) outras despesas

    (+) outras receitas

    >>> ANTES ERAM CHAMADAS DE DESPESAS E RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

    > ganhos ou perdas decorrentes de intangíveis, investimentos e imobilizados.

    = RAIR 

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • Gabarito: errado

    Lucro operacional bruto = faz deduções de despesas e receitas operacionais, para se chegar ao Lucro Op. Líquido

    Lucro operacional líquido = faz a dedução de outras despesas e outras receitas para o resultado antes do I.R.

  • Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

    Lucro bruto é a diferença entre a receita de vendas líquida e o custo dos produtos e mercadorias vendidos e(ou) dos serviços prestados. (CERTO)

    Lucro líquido operacional é o valor do lucro antes (depois) de computados os resultados não operacionais e as despesas financeiras. (ERRADO)

    1º Erro.

    Lucro operacional bruto

    (-) despesas financeiras

    etc.

    Lucro líquido operacional;

    2º Erro.

    Não há mais resultados operacionais e não operacionais - agora é outras receitas/despesas (obs: esse vem após o llo..)

    AVANTE

  • Inicialmente a afirmativa está correta, pois o lucro bruto efetivamente é representado pela receita líquida de vendas deduzido de seu custo dos produtos vendidos (ou custo das mercadorias vendidas ou dos serviços prestados).

    No entanto, o Resultado Operacional é o resultado obtido antes de computados as “outras receitas/despesas” (antigas receitas/despesa não operacionais). As receitas e despesas financeiras já foram consideradas no cálculo do Resultado Operacional.

    gabarito : errado

  • Lucro bruto é a diferença entre a receita de vendas líquida e o custo dos produtos e mercadorias vendidos e(ou) dos serviços prestados. Lucro líquido operacional é o valor do lucro DEPOIS de computados os resultados não operacionais e as despesas financeiras.


ID
1167472
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

Na primeira linha da demonstração do resultado abrangente, quando apresentada em demonstrativo próprio, figura o valor do lucro líquido do exercício, apurado na demonstração do resultado do exercício

Alternativas
Comentários
  • O CPC 26, aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade estabelece que o lucro abrangente seja calculado a partir do lucro líquido apurado na DRE, assim a demonstração do resultado abrangente deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas:

    1-Resultado líquido do período;

    2-Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza;

    3-Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e

    4-Resultado abrangente do período.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracaoresultadoabrangente.htm


  • Segundo o CPC 26, a entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações: demonstração do resultado do período e demonstração do resultado abrangente do período; esta última começa com o resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    ACRESCENTANDO:

    DEVE SER APRESENTADA A DRA E A DMPL SEPARADAMENTE. NA DMPL É APRESENTADA UMA LINHA COM O RESULTADO DA DRA.

  • Certo

    A DRA pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro da DMPL. Quando apresentada em demonstrativo próprio, a primeira linha da DRA corresponderá ao resultado do período, transposto da DRE, seguida dos outros resultados abrangentes, e deverá evidenciar, no mínimo:

    -> o total do resultado (do período);

    -> total de outros resultados abrangentes;

    -> resultado abrangente do período, sendo o total do resultado e de outros resultados abrangentes.

    Se a entidade apresenta a DRE separada da DRA , ela não deve apresentar a DRE incluída na DRA.

    https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=419

  • Segundo o CPC 26, a entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações: demonstração do resultado do período e demonstração do resultado abrangente do período; esta última começa com o resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes.

    gabarito:certo


ID
1167475
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

Em uma indústria, as receitas financeiras obtidas pela entidade compõem o valor adicionado bruto na demonstração do valor adicionado

Alternativas
Comentários
  • Errado, as receitas financeiras compõe o VALOR ADICIONAL RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA.


    CPC - 09

    MODELO 1

  • Modelo DVA


    1) RECEITAS
    1.1 - Vendas de mercadorias, produtos e serviços
    1.2 - Outras receitas
    1.3 - Receitas relativas à construção de ativos próprios
    1.4 - Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa

    2) INSUMOS ADQUIRIDOS DE 3os
    2.1 - CMV
    2.2 - Materiais, energia e serviços de 3os
    2.3 - Perda / recuperação de valores ativos
    2.4 - Outras

    3) VALOR ADICIONADO BRUTO
    4) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
    5) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)


    6) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
    6.1 - Resultado de Equivalência Patrimonial
    6.2 - Receitas financeiras
    6.3 - Outras


    7) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)
  • O Valor Adicionado Bruto é dado pela diferença entre as Receitas e os Insumos Adquiridos de Terceiros.

    As Receitas Financeiras recebidas entram na DVA após o Valor Adicionado Líquido, que é igual ao Valor Adicionado Bruto deduzido das despesas com depreciação, amortização e exaustão.

    Com isso, incorreta a afirmativa.


ID
1167478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens de 104 a 109, relativos às demonstrações contábeis previstas na legislação em vigor

A demonstração dos fluxos de caixa, obrigatória para diversos tipos de entidade, incorpora, nos fluxos de investimento e financiamento, as origens e aplicações de recursos que não afetam o capital circulante líquido

Alternativas
Comentários
  • que
     afetam 

  • Podem afetar, não necessariamente afetam: 

    CCl = AC - PC

    Ou seja, uma empresa pode tomar um empréstimo de curto prazo, por que não?

  • A Demonstração dos Fluxos de Caixa demonstra as variações (geração ou consumo) de caixa ou equivalentes de caixa ocorridas em determinado período. Com isso, obviamente que são analisados os fatos contábeis que afetam o capital circulante líquido (que é formado pela diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante).

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • A Demonstração dos Fluxos de Caixa demonstra as variações (geração ou consumo) de caixa ou equivalentes de caixa ocorridas em determinado período. Com isso, obviamente que são analisados os fatos contábeis que afetam o capital circulante líquido (que é formado pela diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante).  

    Com isso, incorreta a afirmativa. 

  • bem errado. Apesar do fluxo envolver investimento e financiamento, quando a gente pega um empréstimo em dinheiro, o dindin vai direto pra o nosso caixa na teoria.Logo, envolve o capital circulante líquido. Só um alerta pra galera da área policial. Esse termo Capital circulante líquido tem relação com outra matéria próxima da contabilidade que é Análise das demonstrações contábeis


ID
1167481
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

No que se refere à análise das demonstrações contábeis, julgue os itens seguintes.

Um índice de imobilização do patrimônio líquido superior à unidade indica falta de liquidez da empresa a longo prazo

Alternativas
Comentários
  • Imob. PL = Ativo Permanente / PL

     

    Ativo Permanente = Imobilizado - ARLP

     

    Nesse caso, se o ativo permanente for alto, é sinal de que ou o Imobilizado é muito superior ou o ARLP é baixo. Se o ARLP for baixo, a liquidez da empresa é afetada a longo prazo.

  • Gabarito: Certo.

    Comentário:

    Como falei em uma das questões anteriores, uma empresa com índice de imobilização do patrimônio líquido superior a 1,00 significa que ela já utilizou todo o seu PL para financiar o Ativo Permanente, o qual ainda precisa de outras fontes para financiá-lo (ou seja, o ativo permanente é maior do que o PL).

    Quando isso acontece, veja que a soma de AC e ARLP é menor do que a soma do PC e PñC, ou seja, a Liquidez Geral (liquidez a longo prazo) é menor do que 1.

    O termo “falta” de liquidez significa que esse índice é menor do que 1, motivo pelo qual o CESPE considerou correta a questão.

  • 1. Separe aí os ingredientes rs (fórmulas que precisaremos para resolver a questão):

    Índice de Imobilização do PL: IIPL = AP / PL

    Ativo Permanente - AP = AÑC - ARLP

    Equação fundamental do Balanço Patrimonial - A = P + PL

    Índice de Liquidez Geral - LG = AC + ARLP / PC + PNC

    2. Como não nos foi fornecido dado/número algum, e estamos trabalhando com índices (no caso porcentagem), vamos trabalhar com percentagem:

    Supondo que A = 100, logo P + PL = 100 e que AP = 51 e o PL = 50

    3. Utilizar a fórmula do IIPL:

    Se é superior a uma unidade você tem que pensar que o numerador (número de cima - no caso o Ativo Permanente) tem que ser maior que o denominador (número de baixo - no caso o PL). Assim, considerando em percentagem:

    AP = 51

    PL = 50

    Assim,

    IIPL = AP / PL

    IIPL = 51 / 50 = 1,02 (superior a uma unidade, como afirma o item)

    4. Utilizar a fórmula da LG, pois é a fórmula (que apesar de falha) é a que mede a liquidez a longo prazo:

    LG = AC + ARLP / PC + PNC

    LG = 49 / 50

    LG = 0,98

    5. Análise os dados e tire a conclusão:

    É recomendável que a Liquidez Geral seja superior a 1. Em geral um valor a baixo de 1 EM GERAL significa falta de liquidez a longo prazo. Mas algumas apostilas, pdfs e sites de contabilidade dizem que só com este índice de forma isolada não é possível realizar esta afirmação.

    Imagino que um especialista no assunto conseguiria provar que nem sempre é uma indicação certa, mas que PODERIA indicar uma falta de liquidez a longo prazo. Assim, acho que caberia recurso ao item.

  • Liquidez Geral = Liquidez de Longo Prazo

    Liquidez Geral = (AC + ARLP) / (PC + PNC)

    Ativo Permanente / PL > 1

    Ativo Permanente = ANC - ARLP

    (ANC - ARLP) > PL ou (AC + ARLP) < (PC + PNC) ou (AC + ARLP) / (PC + PNC) < 1

    Mas a Liquidez Geral = (AC + ARLP) / (PC + PNC), logo:

    Liquidez Geral = Liquidez de Longo Prazo < 1

  • CESPE/2019/SLU-DF

    Uma empresa cujo patrimônio líquido tenha grau de imobilização superior à unidade tem necessidade de financiar o giro de suas atividades com recursos de terceiros.

    Gabarito: certo

    CESPE/2017/SEDF

    Um índice de imobilização do patrimônio líquido superior a 1,00 implica, necessariamente, um índice de liquidez geral inferior a 1,00 e, consequentemente, a necessidade de capitais de terceiros para financiar o giro da empresa.

    Gabarito: certo


ID
1167484
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere à análise das demonstrações contábeis, julgue os itens seguintes.

A demonstração do valor adicionado, por estar ligada ao balanço social e não ao conjunto de demonstrações contábeis, não é útil para a avaliação da empresa pelo método da análise horizontal

Alternativas
Comentários
  • Objetivo

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer critérios para elaboração e

    apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), a qual representa um

    dos elementos componentes do Balanço Social e tem por finalidade evidenciar a

    riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. 

    FONTE: CPC 09

  • A análise horizontal consiste em verificar a evolução dos elementos do Balanço Patrimônio e da DRE durante um determinado período. Essa verificação se faz entre valores de uma mesma conta ou grupo de contas, evidenciando a evolução desta por períodos.

  • A entidade deve elaborar a DVA e apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social. 

  • DVA deve, também, observar as características QUALITATIVAS (CPC-00) = "CO - CO - TE -VE"

    (CO)mparabilidade ==> E aqui a DVA permite uma análise comparativa (horizontal ou de tendência) c/anos anteriores.

    (CO)mpreensibilidade

    (TE)mpestividade

    (VE)rificabilidade OU Capacidade de verificação.

    Bons estudos.


ID
1167487
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em favor do tempo e do custo, o auditor pode utilizar métodos de amostragem estatística, bem como pode utilizar os métodos de não estatística para atingir o escopo de seus trabalhos. Contudo, no primeiro caso, às vezes, a variável explicativa não está disponível por falta de estatísticas. Nesses casos, o auditor poderá utilizar uma variável proxy, que substituirá aproximadamente aquela que ele está procurando. No entanto, é imprescindível que, a partir da seleção da amostra de auditoria, o profissional se esmere para obter evidência de auditoria suficiente e apropriada para sustentar a avaliação dos resultados da amostra.

Tendo como referência o texto acima, julgue os itens a seguir, a respeito da amostragem e de suas técnicas.

Em uma auditoria, a utilização da amostragem estatística tem a vantagem de diminuir o risco inerente, além de reduzir o tempo e o custo do trabalho; no entanto, apresenta a desvantagem de não possibilitar o reconhecimento de documentos falsos, caso a empresa auditada utilize de má-fé.

Alternativas
Comentários
  • Viajou geral. Função da auditoria não é validar originalidade de documentos.  Não há correlação em amostragem e risco inerente.  

  • Completando... O auditor quando utiliza técnicas de amostragem adequadas, estará diminuindo seu risco de detecção.E é os controles internos que guardam relação com o risco inerente e de controle.
  • Risco Inerente relaciona-se com a natureza da amostra. Não varia conforme as técnicas utilizadas pelo auditor.

  • ​A utilização da amostragem estatística tem a vantagem de diminuir o seu RISCO DE DETECÇÃO (e não o Risco Inerente).

    RISCO DE DETECÇÃO: risco de que erros importantes, individualmente ou em conjunto com as contas anuais, não sejam detectados pelas provas substantivas​. Pode-se dizer que o risco de detecção é uma função direta dos procedimentos de auditoria: Risco de detecção = f(procedimentos de auditoria)​.

    RISCO INERENTE: Este risco é definido como sendo a susceptibilidade do saldo de uma conta ou tipo de operação, a erros importantes independentemente dos efeitos dos controles internos correspondentes. O risco inerente é, portanto, influenciado pela natureza da conta, pelo tipo de transações e por outros fatores.

    Portal de Auditoria e Outros.

  • RISCO INERENTE: ESTE ESTAR ASSOCIADO DIRETAMENTE AS DISTORÇÕES DAS INFORMAÇÕES DO OBJETO, INERENTE AOS NEGÓCIOS. PORTANTO, DE MANEIRA NENHUMA A ANÁLISE ESTATÍSTICA PODE SANAR ISSO.

  • A amostragem não interfere no risco inerente, pois este é a suscetibilidade da conta à distorção. Portanto, o risco inerente já existe independentemente da presença do auditor no cliente ou da realização de qualquer teste ou amostragem. A vantagem da sua  administração é a redução de tempo e custo para selecionar itens (amostra) para aplicação de testes e, a partir dessa seleção, projetar os resultados em toda população. O reconhecimento de documentos falsos poderá ser feito mediante a aplicação de procedimentos de auditoria como a inspeção física e documental de ativos.

    Resposta errado.

  • RISCO INERENTE E PRÓPRIA DE CADA EMPRESA.

    a realização de uma auditoria não diminui ele.


ID
1167490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em favor do tempo e do custo, o auditor pode utilizar métodos de amostragem estatística, bem como pode utilizar os métodos de não estatística para atingir o escopo de seus trabalhos. Contudo, no primeiro caso, às vezes, a variável explicativa não está disponível por falta de estatísticas. Nesses casos, o auditor poderá utilizar uma variável proxy, que substituirá aproximadamente aquela que ele está procurando. No entanto, é imprescindível que, a partir da seleção da amostra de auditoria, o profissional se esmere para obter evidência de auditoria suficiente e apropriada para sustentar a avaliação dos resultados da amostra.

Tendo como referência o texto acima, julgue os itens a seguir, a respeito da amostragem e de suas técnicas.

As opiniões de peritos pré-selecionados em relação ao assunto objeto da pesquisa podem ser utilizadas como variável proxy, contudo, tais julgamentos não podem ser generalizados para a população como um todo.

Alternativas
Comentários
  • Uso de peritos não retira responsabilidade do auditor.  Variável proxy é a externa.  Se o auditor vai ou não generalizar a amostra periciada para a população é responsabilidade dele, conforme julgamento do caso específico.  

  • Cuidado pessoal, o gabarito é CERTO!

    Quem não for assinante, é só abrir as estatísticas pra conferir...

  • A amostragem probabilística deve ser utilizada quando a finalidade do procedimento de auditoria é obter evidências, informações, conclusões, avaliações ou recomendações sobre a população por meio da generalização dos resultados da amostra; já a amostra não probabilística pode ser utilizada quando a finalidade do procedimento de auditoria é obter informações, conclusões, avaliações ou recomendações que se aplicam somente aos itens selecionados na amostra.  

    Fonte: Grancursos - prof. Claudio Zorzo

  •  – Uma variável proxy é algo que está relacionado com a variável não-observada que gostaríamos de controlar (substitui a variavel que nao se pode mensurar, neste caso a variavel estatística).

    Como estamos utilizando, como a variável proxy, a opinião de peritos, e tal dado é nao estatístico, nao podemos generalizar um para a população um conclusão baseada em opinião de perito.

  • Segundo a NBC TP 01 – Perícia Contábil

    26. O zelo profissional do perito na realização dos trabalhos periciais compreende:

    (b) assumir a responsabilidade pessoal por todas as informações prestadas, quesitos respondidos, procedimentos adotados, diligências realizadas, valores apurados e conclusões apresentadas no laudo pericial contábil e no parecer técnico-contábil;

    .

    A opinião do perito em relação ao assunto objeto da pesquisa não exime o auditor da responsabilidade, é imprescindível que, o auditor busque perfeição para obter evidência de auditoria suficiente e apropriada para sustentar a avaliação dos resultados da amostra.


ID
1167493
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando os normativos que orientam os trabalhos de auditoria, julgue os itens seguintes.

Conforme legislação vigente, o auditor independente não pode utilizar a dupla data quando reemitir relatório de auditoria referente às demonstrações contábeis reapresentadas de exercícios anteriores.

Alternativas
Comentários
  • NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA CFC Nº 18, DE 26 DE JULHO DE 2013 

    DOU: 31.07.2013


    13.Conforme mencionado no item 9, quando da reemissão de novo relatório do auditor independente referente às demonstrações contábeis reapresentadas de exercícios/períodos anteriores, o auditor independente não pode mais utilizar a dupla data em seu relatório. Dessa forma, ele deve planejar e executar procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente de que todos os eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e a data de seu novo relatório de auditoria, que precisam ser ajustados ou divulgados nas demonstrações contábeis, foram identificados e considerados nessas novas demonstrações, conforme requerido na NBC TA 560


ID
1167496
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando os normativos que orientam os trabalhos de auditoria, julgue os itens seguintes.

Os testes substantivos permitem ao auditor definir o erro monetário máximo que não produzirá distorções relevantes e não diminuirá a confiabilidade das demonstrações contábeis. Os testes de observância, por sua vez, permitem ao auditor definir o desvio máximo, ou ainda, o risco máximo que não impedirá a conclusão acerca da regularidade dos controles estruturados.

Alternativas
Comentários
  • Nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de controle. Nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, de forma que, quando os resultados de todos os procedimentos de auditoria forem considerados, o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis não contêm distorções relevantes.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1111.htm

  • Acredito que o erro da questão está em dizer que são os testes que estabelecem o erro tolerável. Mas na verdade eles devem ser definidos por meio da analise de riscos preliminar, a qual é realizada antes da aplicação dos testes. 

  • hmn... muito bem, mas qual é o erro da questão mesmo?

  • Apenas para enfatizar o que Kledson bem observou: O equívoco está na afirmação que o erro é definido pelos testes.  Manual de auditoria da Controladoria da PCRJ, página 37:

    "Estabelecer os riscos envolvidos permite antever possíveis falhas ainda na fase de planejamento, levando à inclusão, nos programas de auditoria, de procedimentos que visem minimizá-los". 

    A questão foi modificada da CFC 867, in verbis:

    Nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de controle. Nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, de forma que, quando os resultados de todos os procedimentos de auditoria forem considerados, o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis não contêm distorções relevantes.


  • No PLANEJAMENTO --> Calculamos os riscos

    Na EXECUÇÃO DO TRABALHO --> aplicamos testes


  • A questão mistura conceitos aplicados em amostragem como erro tolerável e desvio tolerável com os conceitos de procedimentos de auditoria. Testes de observância e testes substantivos são classificações dos testes de auditoria em função de sua natureza. Não há relação com taxas de erros e desvios que são aplicações da teoria probabilísticas utilizadas em amostragem.

    Testes de observância – seu objetivo é testar os controles internos

    Testes substantivos – seu objetivo é testar as transações e saldos. Divide-se em testes de detalhes e procedimentos analíticos.

    Resposta errado

  • E nada dos comentários dos professores....triste!

  • Qconcurso cada dia pior, nao tem opçao de solicitar comentario do professor, se é que nao adianta nunca tive um retorno de quer..... FALTA DE RESPEIO COM OS ASSINANTES

  • A questão mistura conceitos aplicados em amostragem como erro tolerável e desvio tolerável com os conceitos de procedimentos de auditoria. Testes de observância e testes substantivos são classificações dos testes de auditoria em função de sua natureza. Não há relação com taxas de erros e desvios que são aplicações da teoria probabilísticas utilizadas em amostragem.

    Testes de observância – seu objetivo é testar os controles internos

    Testes substantivos – seu objetivo é testar as transações e saldos. Divide-se em testes de detalhes e procedimentos analíticos.

    Resposta errado

    Arthur Leone| Direção Concursos

    16/02/2020 às 23:28

  • só pode ser '' máximo '' ao invés de tolerável como diz os colegas.


ID
1167499
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos testes de auditoria e às estimativas contábeis, julgue os próximos itens.

Em alguns casos, mesmo um modelo de previsão não sofisticado pode ser eficaz como procedimento analítico

Alternativas
Comentários
  • Em alguns casos, mesmo um modelo de previsão não sofisticado pode ser eficaz como procedimento analítico. Por exemplo, quando a entidade tem um número conhecido de empregados com salários fixos durante o período, pode ser possível para o auditor usar esses dados para estimar os custos totais com folha de pagamento para o período com um alto grau de precisão, fornecendo dessa maneira evidência de auditoria para um item significativo das demonstrações contábeis e reduzindo a necessidade de executar testes de detalhes para a folha de pagamento. O uso de índices comerciais amplamente reconhecidos (como margens de lucro para diferentes tipos de entidade do varejo) pode muitas vezes ser eficaz em procedimentos analíticos substantivos para fornecer evidência para suportar a razoabilidade de valores registrados.

    Fonte: NBC TA 520
  • Basta que tenhamos duas variáveis com alguma correlação para a execução de um modelo de previsão. Por exemplo: se o imposto sobre faturamento é 10%, podemos presumir que a cada R$ 100 a mais de faturamento, as contas de imposto a pagar do tributo sejam creditadas à proporção de R$ 10. Um desvio a essa relação, poderá significar presença de distorção.

    Resposta certo

  • Procedimentos analiíticos:

    Vai de comparações SIMPLES até análises complexas , usando dados estatísticos para obter resultados financeiros e não financeiros , como exame de flutuações.


ID
1167502
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos testes de auditoria e às estimativas contábeis, julgue os próximos itens.

O desfecho de uma transação envolvendo um item financeiro registrado por estimativa contábil é necessariamente afetado por eventos ou condições posteriores à data em que foi estimada a mensuração de seu valor original.

Alternativas
Comentários
  • Uma diferença entre o desfecho da estimativa contábil e o valor originalmente reconhecido ou divulgado nas demonstrações contábeis não representa necessariamente uma distorção nas demonstrações contábeis. Este é especialmente o caso para estimativas contábeis ao valor justo, pois qualquer desfecho observado é invariavelmente afetado por eventos ou condições posteriores à data em que a mensuração é estimada para fins das demonstrações contábeis.


    Desfecho de estimativa contábil é o valor monetário real resultante da resolução da transação, evento ou condição de que trata a estimativa contábil.

    Fonte: NBC TA 540
  • Gabarito Errado.

  • O erro fica por conta do “necessariamente”. Eventos futuros podem afetar ou não. Este é especialmente o caso para estimativas contábeis ao valor justo, pois qualquer desfecho observado é invariavelmente afetado por eventos ou condições posteriores à data em que a mensuração é estimada para fins das demonstrações contábeis.

    Resposta errado

  • ???

    A questão não fala de risco, fala que a estimativa é afetada por eventos posteriores a mensuração.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

    Comentário do prof. Marcelo Aragão (GCO):

    Item elaborado à luz da versão inicial da NBC TA 540, sendo que a NBC TA 540(R2)

    não mais contempla tal norma. O erro está na afirmação de o desfecho é necessariamente afetado por condições posteriores à data em quer foi realizada a estimativa. Isso geralmente ocorre, mas não em todos os casos.


ID
1167505
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando a responsabilidade do auditor na elaboração da documentação de auditoria e a utilização pelo auditor independente dos trabalhos de auditoria interna, julgue os itens subsecutivos.

Caso auditores internos prestem assistência direta na auditoria, o auditor independente deverá incluir, na documentação de auditoria, os procedimentos detalhados de auditoria que foram utilizados pelo auditor interno para avaliar a adequação dos trabalhos realizados

Alternativas
Comentários
  • Documentação

    36. Se o auditor independente utilizou o trabalho de auditoria interna, ele deve incluir na documentação de auditoria:

    (a) a avaliação:

    (i) se a posição hierárquica da auditoria interna e suas políticas e procedimentos dão adequado suporte para a objetividade dos auditores internos;

    (ii) do nível de competência da auditoria interna;

    (iii) se a auditoria interna aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade;

    (b) a natureza e a extensão do trabalho utilizado e a base para sua decisão; e

    (c) os procedimentos de auditoria executados pelo auditor independente para avaliar a adequação dos trabalhos realizados.

    37. Se o auditor independente utiliza auditores internos para prestar assistência direta na auditoria, ele deve incluir na documentação de auditoria:

    (a) a avaliação da existência e da importância das ameaças à objetividade dos auditores internos e a avaliação do nível de competência dos auditores internos utilizados para prestar assistência direta;

    (b) a base para a decisão sobre a natureza e a extensão do trabalho executado pelos auditores internos;

    (c) quem revisou o trabalho executado, assim como a data e extensão dessa revisão, de acordo com a NBC TA 230;

    (d) os acordos formais firmados com o representante autorizado da entidade e dos auditores internos nos termos do item 33; e

    (e) os papéis de trabalho elaborados pelos auditores internos que prestaram assistência direta sobre o trabalho de auditoria.

    Fonte: NBC TA 610

  • Apenas complementando o comentário do colega:

     

     

    GAB: ERRADO

     

    Caso auditores internos prestem assistência direta na auditoria, o auditor independente deverá incluir, na documentação de auditoria, os procedimentos detalhados de auditoria que foram utilizados pelo auditor interno para avaliar a adequação dos trabalhos realizados

     

     

    Documentação

     

    36. Se o auditor independente utilizou o trabalho de auditoria interna, ele deve incluir na documentação de auditoria:

     

    (a) a avaliação:

    (i) se a posição hierárquica da auditoria interna e suas políticas e procedimentos dão adequado suporte para a objetividade dos auditores internos;

    (ii) do nível de competência da auditoria interna;

    (iii) se a auditoria interna aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade;

    (b) a natureza e a extensão do trabalho utilizado e a base para sua decisão; e

    (c) os procedimentos de auditoria executados pelo auditor independente para avaliar a adequação dos trabalhos realizados.

    37. Se o auditor independente utiliza auditores internos para prestar assistência direta na auditoria, ele deve incluir na documentação de auditoria:

    (a) a avaliação da existência e da importância das ameaças à objetividade dos auditores internos e a avaliação do nível de competência dos auditores internos utilizados para prestar assistência direta;

    (b) a base para a decisão sobre a natureza e a extensão do trabalho executado pelos auditores internos;

    (c) quem revisou o trabalho executado, assim como a data e extensão dessa revisão, de acordo com a NBC TA 230;

    (d) os acordos formais firmados com o representante autorizado da entidade e dos auditores internos nos termos do item 33; e

    (e) os papéis de trabalho elaborados pelos auditores internos que prestaram assistência direta sobre o trabalho de auditoria.

     

    Fonte: NBC TA 610

  • DETALHE pequeno, tipica questão CESPE.

  • Ao decidir por utilizar os auditores internos, o auditor já concluiu pela adequação de seu trabalho.

    NBC TA 610, 37

    Se o auditor independente utiliza auditores internos para prestar assistência direta na auditoria, ele deve incluir na documentação de auditoria:

    (a) a avaliação da existência e da importância das ameaças à objetividade dos auditores internos e a avaliação do nível de competência dos auditores internos utilizados para prestar assistência direta;

    (b) a base para a decisão sobre a natureza e a extensão do trabalho executado pelos auditores internos;

    (c) quem revisou o trabalho executado, assim como a data e extensão dessa revisão, de acordo com a NBC TA 230;

    (d) os acordos formais firmados com o representante autorizado da entidade e dos auditores internos nos termos do item 33; e

    (e) os papéis de trabalho elaborados pelos auditores internos que prestaram assistência direta sobre o trabalho de auditoria.

    Gabarito errado


ID
1167508
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria

Considerando a responsabilidade do auditor na elaboração da documentação de auditoria e a utilização pelo auditor independente dos trabalhos de auditoria interna, julgue os itens subsecutivos.

Após a montagem do arquivo final de auditoria, o auditor poderá acrescentar nova documentação de auditoria, se houver autorização da entidade auditada.

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 230

    A24. Um exemplo de circunstância em que o auditor pode julgar necessário modificar a documentação de auditoria existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após ter sido completada a montagem do arquivo é a necessidade de esclarecimento da documentação de auditoria existente em resposta a comentários recebidos durante as inspeções de monitoramento executadas por partes internas ou externas.

  • NBC TA 230

    15.  Após a montagem do arquivo final de auditoria ter sido completada, o auditor não apaga nem 
    descarta documentação de auditoria de qualquer natureza antes do fim do seu período de 
    guarda dessa documentação (ver item A23).

  • A documentação de auditoria (papeis de trabalho) é de propriedade do auditor. Não há que se cogitar autorização da entidade para sua elaboração, mas apenas para sua divulgação. Sendo assim, o erro está em “autorização da entidade”.

    Vejamos um pouco mais sobre adição e descarte de documentos:

    Em circunstâncias excepcionais, se o auditor executar procedimentos novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o auditor deve documentar as conclusões procedimentos etc. acrescentando documentação.

    Em outras circunstâncias, quando julgar necessário modificar a documentação ou acrescentar nova documentação após a montagem do arquivo final de auditoria, o auditor deve documentar as razões, quando e por quem foram executados e revisados.

    Quanto ao descarte de documentação temos:

    NBC TA 230, 15

    Após a montagem do arquivo final de auditoria ter sido completada, o auditor não apaga nem descarta documentação de auditoria de qualquer natureza antes do fim do seu período de guarda dessa documentação.

    Resposta errado


ID
1167511
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação à extensão e aos resultados dos exames realizados pelo auditor, julgue os itens subsequentes.

O resultado insatisfatório de entrevistas realizadas com uma amostra de funcionários da empresa examinada não é suficiente para o auditor destacar, em seu relatório, a inexistência de risco de subavaliação da confiabilidade.

Alternativas
Comentários
  • 11.11.2.6.2. O auditor está sujeito ao risco de amostragem nos testes de observância e testes substantivos, sendo:

    1) Testes de Observância:

    a) Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquele detectado na amostra.

    b) Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele detectado na amostra.

    2) Testes Substantivos:

    a) Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está;

    b) Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está.

    Fonte: NBC T 11.11

  • A entrevista, ainda que tenha cunho informal, pode ser utilizada no relatório de auditoria, mas deve ser corroborada por outras evidências.

  • O auditor deve avaliar se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para conclusões sobre a população que foi testada.

    A Resolução CFC nº 1.012/05 - NBC T - 11.11 tra "Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta, ou classe de transações (Neste caso para testes de detalhes), para permitir que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria sobre algumas características dos itens selecionados, para formar, ou ajudar a formar, uma conclusão sobre a população."
    Portanto, a amostragem é o estudo sintetizado de um grupo retirado de uma população que se pretende conhecer, com uma margem de erro aceitável

  • "...Não é suficiente....a inexistência..." =  "...é suficiente...a existência".

  • As entrevistas retornaram ao auditor um resultado que indica que os controles não são bons. Entretanto, está frágil a conclusão sem a execução de testes de controle para confirmação da ineficácia dos controles. É indicado que o auditor execute procedimentos adicionais para concluir a respeito. O auditor deve ter como parâmetro se as evidências são adequadas e suficientes.

    Resposta certo


ID
1167514
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação à extensão e aos resultados dos exames realizados pelo auditor, julgue os itens subsequentes.

A divulgação em nota explicativa de uma prática contábil indevida ou de erros na sua aplicação que gerem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis não elimina a necessidade de o auditor independente ressalvar o parecer.

Alternativas
Comentários
  • 83. Deve-se lembrar que a divulgação em nota explicativa de uma prática contábil indevida ou de um erro na sua aplicação não elimina a necessidade de ressalva no parecer.

    Fonte: NPA 01
  • Essa norma citada pelo Capitao Nascimento é a NPA 01, do IBRACON. A NBC PA 01, do CFC, não contém esse texto.

  • O fato de estar explicitado em notas explicativas não elimina a distorção. Deste modo, permanecem distorcidas as DC, embora contenha uma explicação nas notas explicativas. Diante de distorções relevantes nas demonstrações contábeis, cabe ao auditor emitir opinião com ressalvas ou adversa, conforme seja o grau de contaminação das DC.

    Resposta certo


ID
1167517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos às normas de conduta do auditor e à auditoria no setor público federal do Brasil.

Conforme o Código de Ética Profissional dos Contabilistas, é vedado ao auditor comunicar fraude e(ou) erros a terceiros, como forma de preservar a confiabilidade entre auditor e auditado.

Alternativas
Comentários
  • NBC TR 2400, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
    Fraude e não conformidade com leis e regulamentos

    52.   Quando há indicação da efetiva existência ou da suspeita de fraude ou não conformidade com leis ou regulamentos na entidade, o auditor deve:

    (a)   comunicar o assunto para o nível apropriado da alta administração ou para os responsáveis ​​pela governança, conforme o caso;

    (b)   solicitar à administração a avaliação do efeito, se houver, sobre as demonstrações contábeis;

    (c)   considerar o efeito, se houver, do resultado da avaliação da administração em relação à fraude ou não conformidade com leis ou regulamentos, que chegaram ao conhecimento do auditor para a sua conclusão sobre as demonstrações contábeis e sobre o seu relatório; e

    (d) determinar a existência de responsabilidade de reportar a ocorrência ou suspeita de fraudes ou atos ilegais a partes fora da entidade (ver item A92).

  • Errado.


    Fraudes e a não conformidade com leis e regulamentos (ver item 52(d))


    A92. De acordo com esta Norma, se o auditor tiver identificado ou suspeitar de fraude ou atos ilícitos, é exigido que ele determine se há responsabilidade de relatar a ocorrência ou suspeita a uma parte fora da entidade. Não obstante o dever profissional do auditor em manter a confidencialidade sobre as informações de clientes, que possa impedir tal relato, suas responsabilidades legais podem anular o dever de confidencialidade em algumas circunstâncias. 


    NBC TR 2400, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

  • O auditor deve ser honesto em relação ao cliente e também em relação aos usuários das demonstrações contábeis. Se fraudes ou erros causam distorções relevantes nas demonstrações contábeis, essas distorções devem estar evidenciadas no relatório do auditor, caso contrário não haveria sentido na auditoria independente.

    Manifestar-se por meio de um relatório com ressalvas ou adverso indicando que há distorções não se confunde com o sigilo que deve prevalecer na relação entre o auditor e terceiros.

    Resposta errado.

  • Quando tiver um tempo, joga ai no YouTube: "Enron, Os mais espertos da sala." Nesse filme documentário a gente vê a fraude sendo aplicada no seu nível mais elevado.
  • Na vida real as coisas são diferentes...

  • Apesar de esta questão não tratar especificamente do Código de Ética da INTOSAI, podemos resolvê-la com base neste código.

    Pois bem, segundo a INTOSAI, os valores éticos são:

    "(a) Integridade – agir honestamente, confiavelmente, de boa fé e no interesse público;

    (b) Independência e objetividade – ser livre de circunstâncias ou influências que afetem ou possam ser vistas como capazes de afetar o julgamento profissional e de agir de maneira imparcial e sem viés;

    (c) Competência – adquirir e manter conhecimentos e habilidades adequados ao papel, agir de acordo com as normas aplicáveis e com o devido zelo;

    (d) Comportamento profissional – cumprir as leis, os regulamentos e as convenções aplicáveis, e evitar qualquer conduta que possa desacreditar a EFS;

    (e) Confidencialidade e transparência – proteger adequadamente a informação, equilibrando isso com a necessidade de transparência e accountability."

    Repare que os valores éticos falam em “confidencialidade” (proteger a informação) e não em “confiabilidade” (que tem a ver com confiança).

    Portanto, confiabilidade não faz parte das exigências éticas. Além disso, se o auditor se deparar com fraudes, é responsabilidade dele informar às autoridades competentes. Este é um caso em que a confidencialidade deve ceder à transparência e accountability.

    Resposta: Errado

  • Os comentários do professor do Direção são horríveis. Uma dica: desconsiderem a orientação sobre ser desnecessário decorar as normas de auditoria; as bancas não levam isso a sério! Rs

  • Não entendi quando a questão disse "terceiros", pois dá a entender que se refere à pessoas alheias à entidade.

  • Questão velha e errada.


ID
1167520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos às normas de conduta do auditor e à auditoria no setor público federal do Brasil.

De acordo com o Tribunal de Contas da União, os recursos do processo de auditoria incluem as habilidades e as atitudes dos auditores e dos demais profissionais que concorrem para a produção do resultado da auditoria.

Alternativas
Comentários
  • Recursos do processo:

    Dizem respeito a todos os recursos materiais, tecnológicos e humanos necessários para realizar o trabalho de auditoria, incluindo as competências técnicas em termos de conhecimentos, habilidade e atitudes dos auditores e demais profissionais que concorrem para a produção do resultado da auditoria.
    Fonte: http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K225421.pdf
  • A L TITUDE dos auditores??? Li certo? E se a auditoria for no nível do mar? Rs

  • ALOCAÇÃO DE RECURSOS AO TRABALHO DE AUDITORIA

    70. Deve-se determinar os meios apropriados para alcançar os objetivos de auditoria, levando em conta limitações de tempo e de recursos disponíveis e, especialmente, a competência necessária dos membros da equipe, que deve ser baseada na avaliação da natureza e complexidade de cada trabalho.

    Fonte: NAT TCU

    Gab.: Certo.


ID
1167523
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito da gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos.

Para uma instituição pública, é válida a premissa de que o cliente, interno ou externo à instituição, é o destinatário do produto ou serviço de um projeto.

Alternativas
Comentários
  • As partes interessadas do projeto incluem:

     

    •   Clientes e usuários. Os clientes são as pessoas ou organizações que aprovarão e gerenciarão o produto, serviço ou resultado do projeto. Os usuários são as pessoas ou organizações que usarão o produto, serviço ou resultado do projeto. Os clientes e usuários podem ser internos ou externos em relação à organização executora e também podem existir em múltiplos níveis. Por exemplo, os clientes de um novo produto farmacêutico podem incluir os médicos que o receitam, os pacientes que o utilizam e as empresas de seguro de saúde que pagam por ele. Em algumas áreas de aplicação, os termos clientes e usuários são sinônimos, enquanto em outras, clientes se referem à entidade que adquire o produto do projeto e usuários são os que o utilizarão diretamente.

     

    pmbok 5 ed.

  • De acordo com Eckes (2001), o cliente é o destinatário do produto ou serviço. Com essa definição em mente (de quem é o cliente), parte-se para a determinação das necessidades e requisitos, ainda na fase da definição do projeto.

     

    Gestão Integrada de Organizações
    Por EDNA MARIA QUERIDO DE OLIVEIRA CHAMON

  • Em órgãos públicos, os clientes internos acabam sendo, direta ou indiretamente, também clientes externos.


ID
1167526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito da gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos.

Há a necessidade de elaboração de um projeto para cada manutenção periódica de software que a empresa venha a fazer.

Alternativas
Comentários
  • Se é rotineiro, não deve ser tratado como um projeto.

  • Manutenção periódica é algo rotineiro, logo não se caracteriza como projeto que é um esforço temporário que produz um resultado exclusivo.

    Gabarito: ERRADO


ID
1167529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens acerca da gestão de processos.

A tecnologia da informação viabiliza a gestão por processo, uma vez que possibilita a manutenção do agrupamento das competências funcionais e a integração dos fluxos de informação entre os processos que permeiam as áreas funcionais

Alternativas
Comentários
  • A coordenação de vários processos e sua gerência depende da automatização. Isto porque conforme descrito na questão, trata de vários processos, de várias áreas, integrados e precisando ser gerido. A complexidade é muito grande.

  • No mundo moderno, sim, um processo é bastante viabilizado pela TI; entretanto antes da TI já tinhamos processos, pois é a base da Industrialização, apenas a escala era menor pelas dificuldades de controle e monitoração . Posto isso, eu responderia (e segundo a banca erraria ) Errado., rss

  • GAB. CERTO

     

    Na minha opinião a questão se refere ao WORKFLOW ou em bom português: fluxo de trabalho.

     

    WORFFLOW - FLUXO DE TRABALHO

     

    Trata-se de software, ou conjunto de softwares, que permite organizar, automatizar e gerenciar o fluxo de processos, com ênfase em seus documentos.

     

    Segundo D'Ascenção (2001) organizar e automatizar o fluxo de processos é uma preocupação constante e antiga das empresas. Há pelo menos três décadas, as empresas vêm tentando melhorar o fluxo dos processos, visando diminuir custos e ganhar maior agilidade.

     

    PRIORIDADES

    O worhfíow possui, basicamente, quatro prioridades que o caracterizam e diferenciam das demais técnicas de estudo dos processos:

     

    • permite a integridade do processo;

    • manipula informações eletronicamente;

    • permite a eliminação de tempo de transferência;

    • integra as atividades da empresa.

     

    Fonte: Giovana Carranza - Administração Geral e Pública


ID
1167532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os próximos itens acerca da gestão de processos.

O balanced scorecard é uma ferramenta de gestão que possui como limitação não permitir a associação de indicadores de processos aos indicadores financeiros, de clientes, de mercado e inovação e de crescimento.

Alternativas
Comentários
  • O BSC corresponde a um sistema de avaliação de desempenho organizacional que contempla indicadores financeiros e não financeiros, que fornecem uma visão equilibrada das diversas áreas da organização, com vistas a avaliar a sua efetividade. O BSC associa os indicadores a um sistema gerencial, que vincula “o desempenho operacional de curto prazo aos objetivos estratégicos de longo prazo”

    O BSC PRIORIZA O EQUILÍBRIO ORGANIZACIONAL A PARTIR DE QUATRO PERSPECTIVAS: (ou seja essas quatro perspectivas não são limitadoras ao BSC como se refere a questão)

    #PERSPECTIVA FINANCEIRA: Nesta perspectiva as medidas financeiras são valiosas e demonstram as consequências econômicas das ações consumadas.Os indicadores e medidas financeiras utilizados para avaliar o comportamento da organização podem ser: lucratividade, retorno sobre o investimento, fluxo de caixa etc.

    #PERSPECTIVA DO CLIENTE: Aqui é analisado como a organização é vista pelo cliente e como ela pode atendê-lo da melhor maneira possível.  Esses indicadores e medidas podem ser: satisfação do cliente,retenção de clientes, participação no mercado etc.

    #PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS: Refere-se aos processos de negócios em que a organização precisa ter excelência. É onde a estratégia é mais fortemente aplicada. São os processos internos que criam valor para os clientes que podem aumentar a produtividade e trazer melhores resultados.  Os indicadores e medidas podem ser: qualidade, produtividade, inovação, logística, comunicação interna etc.

    #PERSPECTIVA  DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO: Aqui se analisa a capacidade da organização para melhorar continuamente e se preparar para obter sucesso no futuro. Essa perspectiva abarca os principais ativos intangíveis: pessoas, sistemas/informação e clima/motivação. Os indicadores e medidas podem ser: treinamentos, competências, motivação, desenvolvimento de novos métodos etc

    GABARITO: ERRADO

    FONTE: AUGUSTINHO PALUDO

    :D

  • NÃO, deixou a questão errada !

  • Questão esta em gerenciameto de projetos ?

  • GABARITO: ERRADO

    O BSC é um método de administração focado no equilíbrio organizacional e baseia-se em quatro perspectivas básicas, a saber:

    a. Finanças. Para analisar o negócio do ponto de vista financeiro. Envolve os indicadores e medidas financeiras e contábeis que permitem avaliar o comportamento da organização frente a itens como lucratividade, retorno sobre investimentos, valor agregado ao patrimônio e outros indicadores que a organização adote como relevantes para seu negócio.

    b. Clientes. Para analisar o negócio do ponto de vista dos clientes. Inclui indicadores e medidas como satisfação, participação no mercado, tendências, retenção de clientes e aquisição de clientes potenciais, bem como valor agregado aos produtos/serviços, posicionamento no mercado, nível de serviços agregados à comunidade pelos quais os clientes indiretamente contribuem etc.

    c. Processos internos. Para analisar o negócio do ponto de vista interno da organização. Inclui indicadores que garantam qualidade intrínseca a produtos e processos, empreendedorismo, criatividade, capacidade de produção, alinhamento com as demandas, logística e otimização dos fluxos, assim como qualidade de informações, de comunicação interna e interfaces.

    d. Aprendizagem/crescimento organizacional. Para analisar o negócio do ponto de vista daquilo que é básico para alcançar o futuro com sucesso. Considera as pessoas em termos de capacidades, competências, motivação, empowerment, alinhamento e estrutura organizacional com fins de investimentos em seu futuro. Essa perspectiva garante a solidez e constitui o valor fundamental para as organizações de futuro.

    FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • balanced scorecard é uma ferramenta de gestão que possui como limitação não permitir a associação de indicadores de processos aos indicadores financeiros, de clientes, de mercado e inovação e de crescimento. Resposta: Errado.


ID
1167535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes relativos à elaboração de planos de melhoria de processos.

O benchmarking é uma alternativa contraindicada para melhoria de processos, visto que proporciona cortes drásticos e paliativos que não atingem a raiz dos problemas organizacionais

Alternativas
Comentários
  • O erro da questão está em dizer que o benchmarking é "contraindicado" na melhoria de processos é totalmente o contrário ele ajuda. O Benchmarking é uma das mais antigas ferramentas de gestão. Seu propósito é estimular e facilitar as mudanças organizacionais e a melhoria de desempenho das organizações através de um processo de aprendizado. Isto é feito de duas maneiras:

    1 – Identificando resultados excelentes, geralmente mensurados através de métricas ou indicadores. Tais resultados servem de estímulo para os esforços de melhoria e dão uma garantia de que, através de esforços inteligentes, tais resultados poderão ser igualados.
    2 – Identificando as chamadas melhores práticas que, geralmente com alguma adaptação à cultura e às peculiaridades da organização, podem servir de referência para uma mudança que leve a melhores resultados.
    O objetivo principal de se fazer benchmarking é implementar mudanças que levem a melhorias significativas nos produtos e processos da organização e, consequentemente, nos seus resultados. Qualquer organização, pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, de qualquer setor ou porte pode utilizar o Benchmarking para entender e melhorar os seus processos.
    O benchmarking é uma das formas mais eficazes de se estabelecer metas e tem um efeito motivacional muito grande junto às equipes.

    Fonte: http://www.benchmarkingbrasil.com.br/modules/news/article.php?storyid=74

  • O glossário do GesPública define BENCHMARKING como “um processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas (processos), em relação aos concorrentes mais competitivos, ou às empresas reconhecidas como líderes”

    Procura- se identificar o “melhor do melhor”, os fatores-chaves que influenciam a produtividade e a qualidade dessas empresas, com a finalidade de aprimorar os produtos e serviços da organização.

    O Benchkmarking pode ser externo ou interno(usado para identificar/copiar/implementar melhores práticas de outros departamentos ou unidades da organização).

    Ressaltando o erro já colocado pela colega Beatriz o benchmarking não é contraindicado, pelo contrário ele super indicado para a melhoria dos processos organizacionais.

    GABARITO: ERRADO 

    FONTE: AUGUSTINHO PALUDO




  • PAREI -> que NAO ATINGEM a raiz dos problemas organizacionais. 

    GAB ERRADO 

  • gab: E

     

     

    O benchmarking não tem nada a ver com cortes na organização. Ele é, na verdade, uma alternativa indicada para melhoria dos processos, já que promove sua comparação com as melhores práticas.
     

     

    É um processo de comparação conduzido por uma organização ou área em relação a outra que seja tida como referência.
     

  • Das duas uma: Ou examinador tava muito bonzinho ou bebeu nesse dia.

    GAB:E

  • Gabarito - Errado.

    O benchmarking não tem nada a ver com cortes na organização. Ele é uma alternativa indicada para melhoria dos processos, já que promove sua comparação com as melhores práticas.


ID
1167538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue os itens subsequentes relativos à elaboração de planos de melhoria de processos.

O downsizing é a abordagem mais indicada quando se pretende diminuir a resistência a melhorias realizadas na organização.

Alternativas
Comentários
  • O DOWNSIZING promove redução de níveis hierárquicos (mediante a fusão de departamentos ou gerências intermediárias) e o enxugamento organizacional, para reduzir as operações ao essencial do negócio (core business); e transfere as operações não essenciais para terceiros com capacidade de fazê-lo melhor e mais barato (terceirização).

     O foco do downsizing é concentrar as atividades da empresa no que ela tem de melhor: na sua competência principal (core business).

    O downsizing reduz custos e aumenta a flexibilidade da organização e a capacidade de resposta às constantes mudanças no ambiente. Ao mesmo tempo em que tem sido muito utilizada, tem sido criticada em face do grande número de demissões decorrentes do enxugamento.

    GABARITO: ERRADO

    FONTE: AUGUSTINHO PALUDO





  • parei -> se pretende DIMINUIR

    GAB ERRADO
  • eu entendi como certa

     

    se há resistência, demite e contrata gente mais alheia às mudanças

  • O comentário da Kamylla está bom! Mas faltou completar dizendo que Downsizing não é uma abarragem, MAS UMA FERRAMENTA DE QUALIDADE.

ID
1167541
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes relativos à elaboração de planos de melhoria de processos.

O empowerment é uma ferramenta que aumenta a assertividade e a efetividade dos processos da instituição e que, uma vez implantada, dispensa ajustes de curto prazo, sendo, por isso, bastante contemplada nos planos de melhoria de processos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    empowerment é uma ferramenta que aumenta a assertividade e a efetividade dos processos da instituição e que, uma vez implantada, dispensa ajustes de curto prazo, sendo, por isso, bastante contemplada nos planos de melhoria de processos. (ERRADA)

    Para Chiavenato (2005) o empowerment ou delegação de autoridade, basicamente é o processo de dar poder às pessoas, a liberdade e a informação para ajudar na tomada de decisões e com isso participar ativamente da organização.

    Q279246  Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 6

    Para implantar a gestão participativa, considerada um dos princípios da qualidade, muitas organizações utilizam o empowerment, ação técnica de gestão que, por meio da delegação de poder, proporciona melhor aproveitamento do capital humano, o que, por sua vez, resulta em vantagens como motivação e satisfação dos colaboradores, flexibilidade, agilidade e competitividade.

    GABARITO: CERTO

  • empowerment é uma ferramenta que aumenta a assertividade e a efetividade dos processos da instituição e que, uma vez implantada, dispensa ajustes de curto prazo, sendo, por isso, bastante contemplada nos planos de melhoria de processos. (ERRADO)

    empowerment possui quatro bases principais, que são:Poder,Motivação,Liderança e Desenvolvimento.

    Desenvolvimento – dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. Isso significa treinar continuamente, proporcionar informações e conhecimento, ensinar continuamente novas técnicas, criar e desenvolver talentos na organização.

    O erro da questão está em afirmar que o empowerment dispensa ajustes de curto prazo,quando na verdade os ajustes são constantes.

  • Gabarito: E

    Empowerment é um processo que dá autonomia, flexibilidade e poder de decisão às pessoas para que estas possam ter uma participação proativa na tomada de decisões em uma organização. Ademais, este processo não dispensa ajuste de curto prazo.