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Prova FCC - 2014 - SABESP - Técnico em Gestão


ID
2619655
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

O texto foi escrito originalmente para ser lido em uma palestra, durante uma feira de editores, em Roma, no ano de 2012. Daí vem o tom de conversa, de quem aborda os interlocutores diretamente, trazendo-os para o texto. Estes ouvintes são referidos pelo autor quando utiliza os pronomes

Alternativas
Comentários
  • Questão B


ID
2619658
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

O texto menciona um poeta espanhol que dedicou seu livro ao “analfabeto para/por quem” escrevia, destacando os diferentes significados que as duas preposições assumem na frase. Neste caso, a preposição “por” tem o sentido de

Alternativas
Comentários
  • “analfabeto por quem eu escrevo” = escrevo pelo analfabeto = escrevo no lugar do analfabeto
  • Nesta aula sobre morfologia me gerou uma dúvida, a preposição como e conforme soam como preposições explicativas, no caso desta explcação da professora sobre o jogo de futebol onde ela utiliza como o time tal... poderia usar conforme o time tal sem mudar o sentido? 

  • Quando você faz algo por alguém, você está fazendo no lugar desse alguém, certo?

    por quem eu escrevo

    quer dizer que: ele escreve por alguém.

    Pelo analfabeto, no lugar do analfabeto, o qual não sabe/pode escrever.

    Seja um ninja na hora de responder questões :)

  • “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”.

    analfabeto para quem escrevo: destinatário (para o analfabeto)

    analfabeto por quem escrevo: escrevo por ele, no lugar dele, como se fosse ele


ID
2619661
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

No penúltimo parágrafo do texto, os travessões são utilizados para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


ID
2619664
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

No trecho Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão – talvez para sempreà espera de serem lidos (6° parágrafo), o uso do acento de crase obedece à mesma regra seguida em: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

     

     

    Enunciado: Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão – talvez para sempre – à espera de serem lidos (6° parágrafo)

     

    Alternativa: Acabou se confundindo, após usar à exaustão a velha fórmula.

     

     

    à espera de é uma locução em que ocorre crase, como na alternativa D: à exaustão.

     

     

     

    Obs: Para conhecer mais locuções : https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/redacao-e-estilo/estilo/crase/locucoes-que-levam-crase

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

     

     

  • O que justifica o gabarito é que ambas são locuções prepositivas com núcleo feminino.

     

    à altura de, à custa de, à beira de...

  • Basta procurar nas alternativas a única que traz uma locução(expressão). A crase se apresenta através da regência ou locução(à falência, às vezes)

  • Gabarito: D.

    Ambas são locuções prepositivas femininas.

  • Por que não letra B ?


ID
2619667
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

No último parágrafo, o adjetivo “infames” reforça a avaliação sobre as listas de livros mais vendidos para concluir que tais classificações são

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    Infame:adjetivo e substantivo de dois gêneros

    1.que ou aquele que é marcado por infâmia, que está desonrado, desacreditado.

    2.que ou aquele que é vil, desprezível,


ID
2619670
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Sobre a dificuldade de ler


      Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.

      Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.

      Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

      Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

      Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

      Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão − talvez para sempre − à espera de serem lidos. Eu conheço − e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar − livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

      Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que − pelo que ouço ser dito e repetido − está atravessando.

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47) 

Ao final do texto, para dar conselho aos editores e a quem se interessa por livros, o autor utiliza no imperativo os verbos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

     

     

    Modos verbais:

     

    Os modos verbais indicam a posição da pessoa falante face a ação verbal. Os verbos podem ser utilizados de diferentes maneiras, conforme a significação que se quer transmitir. 

    Existem três modos verbais: o indicativo, o subjuntivo e o imperativo.

     

     

    Modo indicativo

     

    O modo indicativo transmite uma ação certa e real. A pessoa falante apresenta uma posição de certeza e segurança, exprimindo a ação com precisão.

    Frases no modo indicativo:

    Ontem eu comprei uma blusa nova.

    Nós estudaremos para a prova a partir de amanhã.

    Meu pai costumava almoçar neste restaurante.

     

     

     

    Modo subjuntivo

     

    O modo subjuntivo transmite uma ação possível, porém incerta, que ainda não foi realizada e que está dependente de outra. A pessoa falante apresenta uma posição de dúvida, exprimindo a ação com imprecisão, visto ser apenas uma possibilidade

    Frases no modo subjuntivo:

    Ela está esperando que eu vá primeiro.

    Se você viesse agora, poderíamos resolver esse assunto rapidamente.

    Vou ligar apenas quando eu quiser.

     

     

    Modo imperativo

    O modo imperativo transmite uma ordem, um pedido, uma exortação ou um conselho. A pessoa falante exige algo, exprimindo o que quer que outra pessoa faça.

    Frases no modo imperativo:

    Traz as caixas, por favor!

    Não faça barulho!

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Modo imperativo não se relaciona apenas a uma ordem, mas também com:

    Súplica - pedido, conselho.

  • "... parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e − presume-se − mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês..."

    Parar y Tentar.

    Gab.:B


ID
2619673
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’


      Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês − ou ingênuas traduções literais.

      O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.

      Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

      Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje.

      Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso.

      A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia.

      Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos.

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7) 

No título e no último parágrafo, a autora aproxima intencionalmente, de modo criativo, as palavras “espírito” e “corpo”. No texto, a expressão “espírito de corpo” assume um sentido mais diretamente relacionado a agrupamentos que se constituem no universo

Alternativas
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ID
2619676
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’


      Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês − ou ingênuas traduções literais.

      O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.

      Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

      Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje.

      Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso.

      A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia.

      Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos.

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7) 

No início do 3° parágrafo, a conjunção embora estabelece, entre os períodos, uma relação de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

     

     

     

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

     

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

     

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que, sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que. 
    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, com que.

    Finais: Para que, a fim de que, que, porque.
    Comparativa: como, tal como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.
    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que. 

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Adversativas x Concessivas
    O perigo da questão é confundir a relação de contraste das concessivas com a oposição das adversativas. 
    Dicas:
    embora é a típica conjunção concessiva;
    - nas orações concessivas os verbos se expressam no subjuntivo: "Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20...", nas orações adversativas, no presente. Ex: Os jargões são coisa muito antiga, mas se proliferaram nos séculos 19 e 20.
    - há um macete para as concessivas: é possível inverter os termos da oração sem perda do sentido, ex: Foi nos séculos 19 e 20 que os jargões proliferaram na Europa, embora sejam coisa muito antiga. O mesmo não funciona para as adversativas.

  • Como diz Fernando Pestana: "_ decore as conjunções"

  • Às vezes temos que olhar o contexto. Mas 99% das vezes, a conjunção não se altera. Ou seja, decore e já terá meio caminho andado!


ID
2619679
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’


      Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês − ou ingênuas traduções literais.

      O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.

      Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

      Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje.

      Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso.

      A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia.

      Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos.

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7) 

O verbo grifado que concorda com um sujeito composto está em: 

Alternativas
Comentários
  • (...) já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos (...)

     

    Passando para a ORDEM DIRETA:

     

    O uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismo (SUJEITO COMPOSTO) já figuravam (VERBO) entre as suas características

     

    Gabarito: letra C)

  • Na verdade o gabarito é a letra C

  • Tomar cuidado com a diferença de SUJEITO COMPOSTO/ SUJEITO NO PLURAL

    SUJEITO COMPOSTO: tem mais de um núcleo no sujeito

    SUJEITO NO PLURAL: o sujeito esta no plural, e não tem, ncessariamente, mais de um núcleo.

     

    GABARITO ''C''

  • Isso que dá não ler o texto

  • Nessa questão temos que voltar ao texto para achar a resposta. Alguns sujeitos não estão presentes nas alternativas.

    a) ... mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas... (7° parágrafo). Não é sujeito composto.

    b) Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso. Não é sujeito composto.

    c) Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje. GABARITO.

    d) ...mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los... Não é sujeito composto.

    e)  Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais. Não é sujeito composto.


ID
2619682
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’


      Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês − ou ingênuas traduções literais.

      O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.

      Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

      Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje.

      Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso.

      A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia.

      Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos.

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7) 

Atente para o que se afirma abaixo:


I. impressionar os neófitos. (7° parágrafo)

Substituindo-se o segmento grifado acima por um pronome, o resultado correto será: "impressioná-los".


II. o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los... (7°  parágrafo)

O pronome “los” refere-se a "jargões".


III. o que lhes confere um ar postiço e hermético... (5° parágrafo)

O pronome “lhes” refere-se a "expressões".


Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Resposta D

    III. ERRADA. O "lhes" refere-se a "jargões".

  • Resposta D é certa - Pois a III - Diz que Lhes refere-se a jargões porém o pronome Lhes só refere-se a pessoas ! 

  • Fiquei em dúvida quanto ao item I:

    I. impressionar os neófitos. (7° parágrafo)

    Substituindo-se o segmento grifado acima por um pronome, o resultado correto será: "impressioná-los".

    Tive a impressão que a omissão da palavra neófitos, alteraria o sentido do texto.

  • Após ler o comentário da Cristiano, também tive a impressão que a "exclusão" da palavra neófitos altera o sentido, visto que não foi citada anteriormente.

    Porém, acertei a questão, pois já está no automático observar apenas a transitividade verbal nesses casos da FCC, fica a dica.

  • Letra D

    Observe que em nenhum momento a banca pede para analisarmos o sentido do texto, ela só está preocupada com as regras de colocação pronominal, se foram atendidas ou não.

    I. impressionar os neófitos. (7° parágrafo)

    Substituindo-se o segmento grifado acima por um pronome, o resultado correto será: "impressioná-los".

    Verbo terminado em R -> logo usa-se : lo, la, los, las.

    II. o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los... (7° parágrafo)

    O pronome “los” refere-se a "jargões".

    Cultivar o que? os jargões.

    III. o que lhes confere um ar postiço e hermético... (5° parágrafo)

    O pronome “lhes” refere-se a "expressões".

    Quem confere, confere alguma coisa a alguém(confere a eles/aos jargões), refere-se a "jargões" e não a "expressões".


ID
2619685
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’


      Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês − ou ingênuas traduções literais.

      O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.

      Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

      Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje.

      Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso.

      A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia.

      Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos.

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7) 

O termo "jargão", que em sua origem quer dizer "fala ininteligível"... (2°parágrafo)


A palavra cujo sentido se OPÕE ao da grifada acima está destacada em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

     

     

    Significado de Ininteligível : Incompreensível; de difícil ou impossível compreensão: texto ininteligível. Que não se consegue entender...

     

     

    Sinônimos de Ininteligível: incompreensível, indecifrável, inexplicável, obscuro

    Antônimos (oposição) de Ininteligível: decifrável, compreensível

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!


ID
2619688
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              A marca da solidão


      Deitado de bruços, sobre as pedras quentes do chão de paralelepípedos, o menino espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando uma tenda de penumbra na tarde quente.

      Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um diminuto caminho de terra, com pedrinhas e tufos minúsculos de musgos, formando pequenas plantas, ínfimos bonsais só visíveis aos olhos de quem é capaz de parar de viver para, apenas, ver.

      Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.

(SEIXAS, Heloísa. Contos mais que mínimos. Rio de Janeiro: Tinta negra bazar, 2010. p. 47) 

No texto, o substantivo usado para ressaltar o universo reduzido no qual o menino detém sua atenção é 

Alternativas
Comentários
  • O substantivo usado para ressaltar o universo reduzido no qual o menino detém sua atenção é

    Questão A - fresta

  • Onde mundo todo cabe? Em uma fresta.

    A marca da solidão do menino cabe nessa fresta.

  • Qual o motivo de fresta ser substantivo?

  • O universo reduzido no qual o menino detém sua atenção está descrito nesse trecho: " Observa as ranhuras entre uma pedra e outra."

    Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.

    numa fresta= Em uma fresta, (uma artigo indefinido).

    o artigo acompanha o substantivo, por isso fresta é um substantivo.

    no contexto está sento usado para realçar o universo que o menino detém a atenção dele.

  • substantivo: classe variável que da nome aos seres

    -> No texto, o substantivo usado para ressaltar o universo reduzido no qual o menino detém sua atenção é:

    o mundo cabe numa fresta.

    fresta: substantivo e ressalta a ideia que o universo é reduzido

    GABARITO LETRA "A"


ID
2619691
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              A marca da solidão


      Deitado de bruços, sobre as pedras quentes do chão de paralelepípedos, o menino espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando uma tenda de penumbra na tarde quente.

      Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um diminuto caminho de terra, com pedrinhas e tufos minúsculos de musgos, formando pequenas plantas, ínfimos bonsais só visíveis aos olhos de quem é capaz de parar de viver para, apenas, ver.

      Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.

(SEIXAS, Heloísa. Contos mais que mínimos. Rio de Janeiro: Tinta negra bazar, 2010. p. 47) 

No primeiro parágrafo, a palavra utilizada em sentido figurado é

Alternativas
Comentários
  • Sentido Figurado é o sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar a uma palavra. Quando seu significado é ampliado ou alterado no contexto em que é empregada, sugerindo idéias que vão além de seu sentido mais usual.

    Gab: E

  • Essa foi dada hein...

  • Denotação = significado do dicionário (D com D)

    Conotação = sentido figurado


ID
2619694
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              A marca da solidão


      Deitado de bruços, sobre as pedras quentes do chão de paralelepípedos, o menino espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando uma tenda de penumbra na tarde quente.

      Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um diminuto caminho de terra, com pedrinhas e tufos minúsculos de musgos, formando pequenas plantas, ínfimos bonsais só visíveis aos olhos de quem é capaz de parar de viver para, apenas, ver.

      Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.

(SEIXAS, Heloísa. Contos mais que mínimos. Rio de Janeiro: Tinta negra bazar, 2010. p. 47) 

No primeiro parágrafo, o pronome “eles” substitui a palavra

Alternativas
Comentários
  •   Gab: D

  • Gab.:D

    "Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles...."


ID
2619697
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              A marca da solidão


      Deitado de bruços, sobre as pedras quentes do chão de paralelepípedos, o menino espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando uma tenda de penumbra na tarde quente.

      Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um diminuto caminho de terra, com pedrinhas e tufos minúsculos de musgos, formando pequenas plantas, ínfimos bonsais só visíveis aos olhos de quem é capaz de parar de viver para, apenas, ver.

      Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.

(SEIXAS, Heloísa. Contos mais que mínimos. Rio de Janeiro: Tinta negra bazar, 2010. p. 47) 

No universo criado pelo menino, ...... transformam-se em .......


Preenchem corretamente, na ordem, as lacunas da frase acima:

Alternativas
Comentários
  • Quetsão A - tufos minúsculos de musgos − ínfimos bonsais


ID
2619700
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para catalogar um lote de processos 7 funcionários, trabalhando continuamente, gastariam 12 horas e 24 minutos. Após trabalharem metade desse tempo, mais 5 funcionários foram agregados ao trabalho. Supondo que todos apresentem o mesmo desempenho e que o trabalho não seja interrompido, o tempo total gasto na catalogação do lote é igual a

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, em primeiro lugar montamos a nossa regra de três:

     

    7------6h 12 min (pois fizeram a metade do trabalho) => 372min

    12----x 

    Como será uma relação inversamente proporcional, invertendo fica:

    7----x

    12----372

    Daí vem que x = 372.7/12 = 217min => ou seja 3h 37min

    Somando esse tempo ao tempo já trabalhado fica

    3h 37min

    6h 12min

    9h 49min

    Bons estudos!!!

  • Esse filtro do qconcurso está todo errado. Este assunto não é razão e proporção, mas sim REGRA DE TRÊS.


ID
2619703
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Observe as sequências, abaixo, que se desenvolvem cada uma com seu respectivo padrão.


I. 3; 7; 15; 31; 63; . . .

II. 3; 5; 9; 17; 33; . . .


A diferença entre o 9° termo da sequência I e o 9° termo da sequência II é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 

    É uma questão típica, que exige que o candidato observe atentamente a sequência para que compreenda a lei de formação.

    Trata-se de uma sequência lógica e não uma P.A, já que a razão não é constante.

     

    I. 3; 7; 15; 31; 63; . . .

    II. 3; 5; 9; 17; 33; . . .


     

    I. 3; 7; 15; 31; 63; . . .

    A lei de formação é "o termo anterior + 2^x", sendo X = o termo que se procura.

    Ex:

    7 é o segundo termo 3+2^2=7

     

    15 é o terceiro termo 7+ 2^3=15

     

    (...)

    O exercício pede o 9º termo

    1º termo 3

    +4

    2º termo =7

    +8

    3º termo = 15

    +16

    4º termo = 31

    (...)

    9º termo = 1023

     

    ou igual ao 8º termo + 2^3 = 1.023

     

    II. 3; 5; 9; 17; 33; . . .

    1º termo 3

    +2

    2º termo =5

    +4

    3º termo = 9

    +8

    4º termo = 17

    +16

    5º termo = 33

    (..) + 32 + 64 + 128 + 256

    9º termo = 513

     

    A questão pede a diferença entre o 9° termo da sequência I e o 9° termo da sequência II:

    1023 - 513 = 510

     

  • O nôno da primera sequêcia é 1023.

    O nôno da segunda sequência é 769.

    Resultado = 254

    letra A

  • Questão resolvida no vídeo do link abaixo.

    https://www.youtube.com/watch?v=ra2LD_9ZcBw

    Bons estudos.


ID
2619706
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em 2011, em uma pequena cidade, foram instalados 3 km e 460 m de tubulação para fornecimento de água. No ano seguinte, a instalação desse mesmo tipo de tubulação foi 15% maior que no ano anterior. Em 2012, o número de metros que faltaram ser instalados para atingir a distância de 4 km é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    1º parte:

    2011=  foram instalados 3 km e 460 m de tubulação

    Transformar 460 m em km

    1.000m = 1 km

    460 m = x

    x = 0,46 km

     

    Total instalado = 3,46 km

     

    Ano seguinte (2012) = 15% maior

    3,46 = 100%

    x = 15%

    x = 0,519

    construiu  em 2012 um total de 3,46 + 0,519 =  3,979 km

     

    Se eu tenho  3,979 km

    3 km 979 m

    cada 1000 m equivale a 1 km

    para 4 km faltam 21 m

    979+21 = 1000 m

  • Transformar tudo para metros = 3km e 460m = 3460 metros.

    Achar 15%  de aumento sobre 3460 = 3460x1.15= 3979 metros.

    São 3979 metros, para atingir 4000 metros (4km), faltam 21 metros.

  • 3460 mais ele mesmo sem o zero (10%), mais ele mesmo sem o zero dividido por 2 (5%)

    3460 + 346 + 173 = 3979

    4000 - 3979 = 21


ID
2619709
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentre os 696 participantes de um congresso de saneamento básico 3/4 deles são engenheiros. Sabe-se que 1/6 desses engenheiros também são químicos. Do grupo de todos os participantes 1/12 não são nem engenheiros nem químicos. Os demais participantes do congresso são todos químicos. O número total de químicos que participam desse congresso é igual a

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá,

    - Dos 696 participantes 3/4 são engenheiros 696*(3/4)=522 Eng, destes 522 1/6 são químicos, então temos 522*(1/6)=87 Eng e Quim;

    - De todos os participantes 1/12 não são nem engenheiros nem químicos, ou seja 696*(1/12)=58 Nao são nem Eng e nem Quim;

    - Sabemos que os demais participantes são todos químicos, logo, precisamos do total 696 menos só os engenheiros, menos quem não é nada; assim: 696-522-58=116 só Quimicos!!!

    - Porém, temos também os engenheiros que são QUÍMICOS (87 Eng e Quim)

    - Como a questão pede a quantidade de Químicos é indiferente se estes também são engenheiros. Portanto,

    Total de Químicos=116(apenas Quím)+87(Eng e Quím)=203 Químicos.

     

     

  • Linda questão, professora Danielle Hepner, muito obrigado!!!

  • 1) 696.3/4   --->  2088 /4 = 522 ENGENHEIROS      

    2) 522.1/6 ---> 522/6  =87 ENGENHEIROS E TAMBÉM QUÍMICOS

    3)696. 1/12  = 58 NEM QUÍMICOS  NEM ENG.    

    4)522+87+58=667 ----> 696-667= 29 (RESTANTE)  SÃO QUÍMICOS

       

    696-522-58=116 QUÍMICOS ,MAS TEM OS 87 QUE SÃO ENG. MAS TBM SÃO QUÍMICOS --> 116+87=203   ALTERNATIVA D

  • obrigado pelas respostas companheiros, o que pode ter dificultado o meu raciocino e o de terceiros, é o fato de 522 não ser o valor dos que são "só" engenheiros, pois nesse espaço está inseridos 87 químico-engenheiros.

    faz-se 522-87 === 435 engenheiros + 58 que não são nd ----------> 493 não químicos --------->

    total - não químicos=químicos ---------> 696-493---->203 químicos

  • Seja “A” o grupo de engenheiros e “B” o de químicos. Sabe-se que n(A) = ¾ x 696 = 522 engenheiros.

    Como 1/6 desses engenheiros também são químicos, temos:

    n(A ∩ B) = 1/6 x 522 = 87

    Do grupo de todos os participantes, 1/12 não são nem engenheiros nem químicos. Logo, 11/12 do total será o conjunto dos que são engenheiros ou químicos:

    n(A U B) = 11/12 x 696 = 638

    Agora, é só jogar na fórmula da união de conjuntos:

    n(A U B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)

    638 = 522 + n(B) – 87

    n(B) = 638 – 522 + 87

    n(B) = 203 químicos

    Resposta: D


ID
2619712
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa quer doar a três funcionários um bônus de R$ 45.750,00. Será feita uma divisão proporcional ao tempo de serviço de cada um deles. Sr. Fortes trabalhou durante 12 anos e 8 meses. Sra. Lourdes trabalhou durante 9 anos e 7 meses e Srta. Matilde trabalhou durante 3 anos e 2 meses. O valor, em reais, que a Srta. Matilde recebeu a menos que o Sr. Fortes é

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de saber a resposta. Marquei a letra A mas não aparece se está correto.

  • Fortes = 12 anos e 8 meses = 152 meses;

    Lourdes = 9 anos e 7 meses = 115 meses;

    Matilde = 3 anos e 2 meses = 38 meses.

    O bônus é de R$ 45.750 que será dividido por (152+115+38 = 305 meses) 45750 / 305 = R$ 150 por mês.

    A pergunta é o valor do Sr. Fortes - Srta. Matilde= (152 meses x R$ 150 = R$22.800 do Fortes) e (38 meses x R$150 = R$5700 da Matilde).

    A diferença é de 22800 - 5700 = R$ 17100, resposta "a"

     

  • Eu resolvi igualzinho o Daniel =D

    O ruim é que demora uns minutinhos e é meio cansativo kkkkkkkk

  • RESOLUÇÃO:

    Seja “F” a parte que Fortes recebeu, “L” a parte de Lourdes e “M” a parte de Matilde. Todas as partes recebidas são diretamente proporcionais ao tempo de trabalho. Vamos achar o tempo, em meses, de cada um:

    Fortes = 12 x 12 + 8 = 152 meses

    Lourdes = 9 x 12 + 7 = 115 meses

    Matilde = 3 x 12 + 2 = 38 meses

    Assim,temos:

            Portanto, cada proporção será igual a 150. O valor que Fortes e que Matilde receberam foi:

    Reposta: A


ID
2619715
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows 7 Professional, em português, após clicar no botão Iniciar e na opção Computador, são mostradas as unidades de disco rígido e os dispositivos com armazenamento removível. Clicando-se com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco rígido e selecionando-se a opção ...... abre-se uma janela onde se pode visualizar (em abas) o espaço disponível e usado do disco, acessar as ferramentas de verificação de erros e otimização do disco e compartilhar arquivos e pastas.


Preenche corretamente a lacuna acima:

Alternativas
Comentários
  • Ao clicar com o botão direito do mouse, será exibido o menu de contexto.
    No Windows, o menu de contexto apresenta as opções disponíveis para o item e mais o Propriedades.
    Na janela de Propriedades, também acessível pelo atalho Alt+Enter, será possível visualizar o espaço ocupado e espaço livre no disco, acionar a ferramenta Limpeza de Disco, e na guia Ferramentas, Verificação de Erros, Desfragmentador de Discos e Backup.

    Gabarito: Letra A.
  • Ilustrando: https://imgur.com/a/qWIWxTo

  • Tenho visto que essa função Propriedades é muito cobrada: é igual jaca veia no pé, toda hora uma despenca.

  • Cara! Quem manda bem em informatica em concursos tem o meu respeito....

  • gab. A

  • cara,botão direito do mouse já vá para propriedades

  • Questão de lanhouse


ID
2619721
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao terminar uma planilha no Microsoft Excel 2010, em português, é aconselhável salvá-la para utilização posterior. Para salvar uma planilha que não foi salva anteriormente, clica-se no menu Arquivo e na opção Salvar. Na janela que se abre é possível selecionar o local onde a planilha será salva, digitar o nome do arquivo e selecionar o tipo.


Analise os tipos de arquivos apresentados a seguir:


I. Pasta de Trabalho do Excel 97-2003.

II. PDF.

III. Planilha OpenDocument.

IV. Apresentação de Slides (.ppt).

V. Banco de Dados (.mdb).


Dos tipos de arquivos apresentados, os que estão disponíveis para seleção no momento da gravação de uma planilha do Excel são, APENAS, os apresentados nos itens

Alternativas
Comentários
  • O Microsoft Excel é um editor de planilhas de cálculos, que poderá gravar as informações editadas na pasta de trabalho em diferentes formatos.
    - XLS - pasta de trabalho do Microsoft Excel 2003 ou anterior.
    - XLSX - pasta de trabalho do Microsoft Excel 2007 ou superior.
    - PDF - formato de documento do Adobe Acrobat Reader.
    - ODS - planilha de cálculos OpenDocument, para o LibreOffice Calc.

    O formato PPT estará disponível apenas no PowerPoint, e o formato MDB estará disponível apenas no Microsoft Access (banco de dados Microsoft). Opções semelhantes encontraremos no Excel 2010.

    Gabarito: Letra B.


  • O formato .ppt estará disponível somente no PowerPoint

    e o formato .mdb apenas no Microsoft Access (banco de dados Microsoft)

     

    Ademais, 

    .xls - pasta de trabalho do Microsoft Excel 2003 ou anterior.
    .xlsx - pasta de trabalho do Microsoft Excel 2007 ou superior.
    .pdf - formato de documento do Adobe Acrobat Reader.
    .ods - planilha de cálculos OpenDocument, para o LibreOffice Calc.

  • Gabarito: B

    - Apresentação de Slides (.ppt) --> apresentação de slides de arquivos salvos no Power Point

    -Banco de Dados (.mdb) --> banco de dados do Microsoft

  • Lista dos tipos de arquivos: https://imgur.com/a/B4gzXJf


ID
2619724
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ana digitou no Microsoft Word 2010, em português, o seguinte trecho, retirado do Artigo 13 do Decreto n° 41.446 de 16 dezembro de 1996, que dispõe sobre o regulamento do sistema tarifário dos serviços prestados pela SABESP:


Artigo 13 − As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição:

despesas de exploração;

depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas;

remuneração adequada do investimento reconhecido.


Em seguida, Ana selecionou as últimas linhas do trecho e utilizou uma ferramenta disponível no grupo Parágrafo da guia Página Inicial para deixá-lo da seguinte forma:

Artigo 13 − As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição:


I. despesas de exploração;

II. depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas;

III. remuneração adequada do investimento reconhecido.


A ferramenta utilizada por Ana foi:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Lembrando que a numeração pode ser representada também por letras. Exemplo:

     

    a) Lorem ipsum dolor sit amet
    b) Consectetur adipiscing elit
    c) Sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua

     

    Bons estudos!!!

  • No texto inicial, temos vários parágrafos, sem formatação específica.
    No texto após o uso de uma ferramenta do editor de textos, os três parágrafos da lista, estão com algarismos romanos.

    A numeração poderá ser aplicada para definir números, letras ou algarismos romanos à frente de cada início de parágrafo.


    Gabarito: Letra B.

  • Ilustrando: https://imgur.com/a/biRPdzP


ID
2619727
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

João digitou, em um documento, uma lista de endereços eletrônicos de sites (links). Após digitar cada endereço e pressionar a tecla Enter, ele, automaticamente, ficava sublinhado e com a letra na cor azul. Ao posicionar o ponteiro do mouse sobre o endereço (link), aparecia uma mensagem informando que se fosse pressionada a tecla Ctrl e clicado no link, ele seria aberto.


João percebeu então que o Word estava entendendo os endereços dos sites como links e não como textos simples.


Para remover este efeito de link e fazer com que o Word entenda os endereços como textos simples, João deve 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    A opção Limpar Formatação não remove o hiperlink, somente remove a formatação do texto (reedita p/ a formatação original do Word)

     

    Com o botão direito sobre a seleção de link, além de Remover hiperlink, temos ainda a opção de Editar hiperlink, Selecionar hiperlink, Abrir hiperlink, Copiar hiperlink.

     

    Bons estudos!!!

  • O editor de textos Microsoft Word, transforma em link um endereço de e-mail ou endereço URL, quando reconhecido no texto digitado.
    Para remover, ele poderá acessar:
    - menu de contexto (botão direito), opção Remover hiperlink.
    - pressionar Ctrl+K, e Remover hiperlink.
    - guia Inserir, Hiperlink, e Remover hiperlink.

    Se o usuário escolhesse a letra E, apenas deixaria o texto do link semelhante ao restante do texto, mas ainda seria um link. Link ou hiperligação são sinônimos. No hipertexto, uma ligação de um ponto (link) para outro local (apontador) poderá ser revertida ao local original (referência cruzada).

    Gabarito: Letra C.

  • Ilustrando: https://imgur.com/a/Q2fXrRx


ID
2619730
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A presidente da república negou, na noite desta segunda-feira (21/10), que o leilão sob o regime de partilha, represente uma privatização.


Segundo ela, as empresas privadas parceiras também serão beneficiadas, pois, ao produzir essa riqueza, vão obter lucros significativos, compatíveis com o risco assumido e com os investimentos que estarão realizando no país. Não podia ser diferente.

(Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/ e-bem-diferente-de-privatizacao-afirma-dilma.html>) 


O leilão, destacado na notícia, tinha como foco 

Alternativas

ID
2619733
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Considere o depoimento abaixo:


O que foi alcançado em Genebra na noite passada [23/11] não é um acordo histórico, é um erro histórico", disse o premiê israelense. "Hoje o mundo se tornou muito mais perigoso", declarou ele. Pela primeira vez, as principais potências do mundo concordaram com as ações do país, ignorando as decisões do Conselho de Segurança que eles mesmos lideraram.

(Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,

premie-israelense-define-erro.1100122,0.htm> )


As duras críticas do primeiro-ministro de Israel devem-se

Alternativas

ID
2619736
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em junho de 2013, com as galerias tomadas, a Câmara [dos Deputados em Brasília] derrubou, por 430 votos a 9, a proposta de Emenda Constitucional chamada de PEC 37. A votação e, em especial o placar, foi uma clara resposta à pressão das ruas ao Congresso. A PEC 37 era uma das matérias em tramitação da Casa mais atacadas pelas recentes manifestações nas ruas do País.

(Disponível em:<http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,apos-pressao-popular-pec-37-e-derrubada-no-congresso,,0.htm>)


A proposta de Emenda Constitucional − PEC 37 pretendia

Alternativas
Comentários
  • GAB:E

    "A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37 dá poder exclusivo à polícia para realizar investigações criminais, retirando essa possibilidade do Ministério Público. Para valer, precisa ser aprovada em regime especial pelo Congresso."

    http://g1.globo.com/politica/pec-37-o-que-e/platb/


ID
2619739
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O governo dos Estados Unidos ficou paralisado no início do mês de outubro de 2013. Quase 800.000 funcionários públicos considerados não-essenciais, de um total de dois milhões, permaneceram em casa sem salário até nova ordem. Além disso, parques nacionais, museus e monumentos foram fechados, incluindo a emblemática Estátua da Liberdade.

(Disponível em: <http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/2013/10/01/noticiasmundo,3139063>)


A paralisação ocorreu devido

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    "Democratas e republicanos não chegaram a um acordo, e grande parte do setor público dos Estados Unidos será "paralisado" a partir desta terça-feira (1º). O Congresso precisava aprovar, até a meia-noite (1h de terça-feira no Brasil), um Orçamento para permitir os gastos federais, o que costuma ser feito com antecedência – mas o prazo terminou nesta segunda." Devido à falta de acordo sobre o orçamento no Congresso americano, o Departamento do Interior foi forçado a fechar todos os parques nacionais, museus e monumentos financiados com recursos federais no dia 1° de outubro, além de colocar cerca de 20 mil funcionários públicos em férias não remuneradas."

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/sem-acordo-sobre-orcamento-governo-dos-eua-para-nesta-terca.html


ID
2619742
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Recentemente, um grupo formado por várias personalidades brasileiras criou um movimento denominado Procure saber que provocou polêmicas fartamente divulgadas pela imprensa. Sobre esse movimento considere:


I. Um dos motivos da polêmica é a proibição de se publicar biografias de políticos vivos ou mortos.

II. O grupo fundador defende a necessidade de autorização prévia para a publicação de biografias.

III. Entre os principais defensores do movimento estão Caetano Veloso e Chico Buarque.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

  • GAB:E

    Artistas lideram movimento que restringe publicação de biografias

    O movimento liderado por Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano, defende a proibição de biografias que não contem com a chancela prévia dos biografados, o que impediria, na prática, a revelação de episódios contrários ao interesse do personagem. Tentativas de derrubar essa obrigação colocaram artistas em atrito com escritores, em um debate que inflamou jornais, revistas e redes sociais nos últimos dias.

    Enquanto escritores e representantes do mercado editorial tentam derrubar o que qualificam como censura prévia, o movimento Procure Saber, que reúne ainda compositores como Roberto Carlos, Gilberto Gil e Djavan, tenta limitar esse tipo de publicação. O grupo combate um projeto de lei e uma ação no Supremo Tribunal Federal que podem tornar proibido - como cantava Caetano - proibir.

    https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2013/10/artistas-lideram-movimento-que-restringe-publicacao-de-biografias-4295882.html


ID
2619745
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

De acordo com o Princípio de Pareto, que correlaciona à administração da qualidade e é utilizado para definir prioridades na correção de defeitos,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B conforme disposição da banca.

    13.7. Gráfico de Pareto
    O princípio de Pareto é uma das técnicas mais utilizadas no gerenciamento. É um conceito antigo20 (baseado nos trabalhos de Vilfredo Pareto, no século XIX), mas muito utilizado até hoje. Muitos também o conhecem como a regra do “80/20”.
    Ele é muito bom para podermos identificar quais são os itens mais importantes em uma situação, e quais são os aspectos pouco importantes.
    Mas como funciona?
    Imagine que você tem uma loja de roupas. Você precisa saber quais são os modelos que mais vendem e geram mais retorno para sua empresa. Dessa forma, você sempre estará de “olho” nesses produtos, ou seja, buscará não deixar que faltem no estoque!
    Assim sendo, você fará uma análise de quanto cada item vendeu nos últimos seis meses, e construirá um gráfico que poderá ficar como este:

    Figura 13.9 – Gráfico de Pareto (80/20)
    O que Pareto descobriu é que normalmente 20% dos itens geram 80% dos resultados (portanto, são muito importantes) e os outros 80% dos itens geram apenas 20% dos resultados – por isso o nome de regra dos “80/20”!
    Essa regra não serve apenas para os itens de uma loja, mas costuma se repetir em outros fatores (20% das doenças matam 80% dos pacientes em um hospital, 20% dos vendedores geram 80% das vendas etc.). Portanto, a ferramenta nos possibilita “focar” nos aspectos que mais impactam nosso negócio.
    Vamos ver como isso tem sido cobrado?
    4. (Cespe/Basa/Administração/2010) O diagrama de Pareto pode ser adotado quando se está diante de problemas e busca-se identificar quais são os itens responsáveis pela maior parcela deles.
    Certo. O diagrama de Pareto busca exatamente apontar quais são os principais fatores em um determinado problema ou processo. É uma ferramenta que nos proporciona uma noção de quais são os aspectos que devem ser analisados com maior cuidado, pois geram a maior parte dos impactos. Assim, o gabarito é questão correta

     

    Fonte: RENNÓ (2013)

  • Um exemplo prático do Diagrama de Pareto 80/20.

    Nas casas de shows 80% das vendas de bebidas alcoólicas são cervejas e que levam para o dono um lucro de 20%. No entanto, existe um pequeno estoque de bebidas consideradas caras, essas bebidas geram um lucro maior para o empresário. Desta forma, 80% do lucro dele sairá da venda dessas bebidas.

    cerveja------------------R$ 8,00

    Whisky--------------------R$ 280,00

  • Gabarito B.

    Exemplo prático do Diagrama de Pareto:

    Nas casas de shows 80% das vendas de bebidas alcoólicas são cervejas e que levam para o dono um lucro de 20%. No entanto, existe um pequeno estoque de bebidas consideradas caras, essas bebidas geram um lucro maior para o empresário. Desta forma, 80% do lucro dele sairá da venda dessas bebidas.

    cerveja------------------R$ 8,00

    Whisky--------------------R$ 280,00


ID
2619748
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Após realizar análise interna, determinada empresa identificou a necessidade de aumentar a sua produtividade. Conforme o exposto, essa empresa necessita ser mais

Alternativas
Comentários
  • O que é Eficiência e Eficácia: Eficiência e eficácia são palavras semelhantes e, muitas vezes, consideradas sinônimos. No entanto, existem diferenças sútis na definição e utilização de ambos os termos. A eficiência seria o ato de “fazer certo as coisas”, enquanto que a eficácia consiste em “fazer as coisas certas”. No âmbito da administração de empresas e negócios, a diferenciação entre o conceito de eficiência e eficácia torna-se mais acentuada. Para exemplificar, a eficiência seria a classificação do comportamento de alguém que agiu com perfeição na realização de um determinado trabalho. Exemplo: “O menino limpou o quarto com eficiência”. Já a eficácia abrange um plano mais amplo, não se limitando apenas no cumprimento de um trabalho, mas sim na resolução total de uma situação. Na organização de uma empresa, para que os resultados eficientes sejam úteis é preciso o desempenho de ordens e tarefas eficazes. A eficácia é saber o que fazer. Um trabalho feito com eficiência, mas sem eficácia para a conclusão de determinado plano, passa a ser inútil, pois não agregará nada de substancial, por mais bem feito que tenha sido executado. Um exemplo clássico que ajuda a visualizar a diferença entre a eficiência e a eficácia: um homem que cava um poço com perfeição e atempadamente, realiza um trabalho com eficiência; um homem que sabe o local correto para cavar o poço e achar água, executa um trabalho com eficácia.
  • Produtividade tem relação direta com eficiência, pois no planejamento da empresa as ações definidas para atingir um determinado objetivo tendem a serem as melhores possiveis. Desta forma, se foi identificada uma certa defasagem na produtividade, conclue-se que a empresa não está sendo eficiente nos processos que foram previamente estabelecidos.

    Corrijam-me se for necessário, mas se enunciado da questão sugerisse que a empresa precisaria aumentar sua produtividade INDEPENDENTE DOS PROCESSOS PREVIAMENTE ESTABELECIDOS (das atividades envolvidas), então essa empresa necessitaria ser mais EFICAZ.

    Eficiência: foco no processo, nas atividades

    Eficácia: foco no objetivo

    O conceito produtividade é um pouco confuso, pois tentemos a associar com o resultado. Porém, se avaliarmos que a empresa tem todo um sistema esquematizado para realização de cada atividade, uma baixa produtividade estará, de fato, relacionada a uma baixa eficiência (por erros ou lentidão, por exemplo).

  • GAB: A

    Segundo Peter Drucker:

    "A eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc…"

    "Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial".

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/entenda-a-diferenca-entre-eficiencia-e-eficacia-de-uma-vez-por-todas/81934/

  • Como aponta Silva (2008, p. 17), "a eficiência é a medida da utilização dos recursos quando se faz alguma coisa; refere-se à relação entre as 'entradas' e 'saídas' num processo" e, quanto mais saídas são obtidas com essas entradas, maior o grau de eficiência encontrada. 


    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Vol 03 – Prof. Heron Lemos

  • falou em PRODUTIVIDADE >>> EFICIÊNCIA.

  • A produtividade é uma medida de eficiência. Fazer mais com a mesma quantidade de insumo/tempo.

    Gabarito: A


ID
2619751
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No tema Gestão de Pessoas, em ambiente dinâmico e competitivo, é comum ouvirmos: “Gerir competências humanas está se tornando indispensável para o sucesso das organizações”. Segundo vários autores, fazem parte das competências humanas:


I. Conhecimento.

II. Controle.

III. Habilidade.

IV. Atitude.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    É o famoso CHA.

    Conhecimento;

    Habilidade e 

    Atitude.

     

  • Que tempo bom aquele que ficou pra traz.. Hoje em dia so tem pedreira.

  • A maior parte dos doutrinadores utiliza o nosso conceito 1 de competências, que as considera um conjunto de conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (querer fazer), ou mais intimamente chamado de CHAs da competência. Portanto, gabarito letra e).

    Gabarito: E


ID
2619754
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

João, um novo profissional, foi contratado por uma empresa para assumir o departamento de Recrutamento & Seleção de Pessoas, cujas principais responsabilidades são:

Alternativas
Comentários
  • → O RECRUTAMENTO é uma atividade de ATRAÇÃO, divulgação e comunicação – portanto, uma atividade tipicamente positiva e convidativa.

     

     

    → A SELEÇÃO é, ao contrário, uma atividade de ESCOLHA (é um processo comparativo de decisão e escolha), de classificação e decisão e, portanto, restritiva e cheia de obstáculos e desafios, que visa encontrar o profissional certo para, no momento oportuno, ocupar determinado cargo.

     

  • GAB: D

  • Faremos uma pequena analogia:

     

    Primeiro o exército recruta(convite) várias pessoas e depois faz a seleção(de acordo com o perfil)

     

    GAB: D

  • Alternativa A. Errado. A estruturação de recompensas não compõe atividade dos processos de Recrutamento e Seleção (Processos de Agregar Pessoas).

    Alternativa B. Errado. A avaliação de desempenho é um processo de aplicar pessoas. Não integra as atividades de recrutamento e seleção.

    Alternativa C. Errado. A avaliação de desempenho é um processo de aplicar pessoas. Não integra as atividades de recrutamento e seleção.

    Alternativa D. Certo. Atração corresponde ao recrutamento. Seleção é a escolha do melhor candidato para a organização.

    Alternativa E. Errado. A alternativa descreve algumas atividades de seleção, porém não trata sobre o recrutamento. Considerando que o enunciado pede as “principais responsabilidades” de um departamento de Recrutamento & Seleção, a alternativa D é a melhor resposta, pois trata tanto de recrutamento quanto de seleção.

    Gab: D


ID
2619757
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A função do administrador financeiro está relacionada às decisões de investimentos, financiamentos e estratégias operacionais, capazes de promover a remuneração do capital investido, ou seja, capazes de criar valor econômico. Segundo Gitman (2010), mercado de capitais é

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, o gabrito correto é a letra A.

     

    Sugestão de leitura - http://www.pucsp.br/sites/default/files/download/graduacao/cursos/ciencias-economicas/financas_do_mercado_de_capitais.pdf

     

    A banca pode ter se inspirado no link acima. 

  • Para Gitman (2010) o mercado de capitais, é aquele que possibilita as transações entre os ofertantes e demandantes dos recursos de longo prazo, estes que emitem títulos tanto de empresas, quanto de órgãos governamentais. É estruturado pelos mercados de corretagem e de distribuição, pois fornecem o alicerce para ocorrer às transações entre as obrigações e ações negociadas. 

    Gabarito ( A )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • o q eu mais odeio em administração geral é q estudamos muitas teorias, e qdo pensamos q  ja acabou, os caras colocam algo q nunca vimos kk

  • embora tenha acertado, essa questão não deveria estar aí.


ID
2619760
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre verticalização, uma das opções estratégicas da gestão da produção, considere:


I. Independência de terceiros.

II. Maior investimento.

III. Maiores lucros.

IV. Menor flexibilidade.

V. Domínio da tecnologia.

VI. Aumento da estrutura empresarial.


São consideradas DESVANTAGENS o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes: Gab. C
  • Conceitos:

    Verticalização: é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir. Foi predominante no início do século, quando as grandes empresas praticamente produziam tudo o que usavam nos produtos finais. É definida como uma estratégia em que a empresa “faz tudo”. A verticalização era decorrente da preocupação em manter o controle sobre as tecnologias de processo, de produtos e negócios (segredos industriais), entre outras. Porém, o elevado número de atividades realizado internamente acarretou problemas gerenciais devido ao aumento do porte da empresa, e atividades não ligadas diretamente ao negócio principal, com conseqüências para a perda da eficiência e o aumento do custo de produção. A horizontalização passou a ser uma opção para a manutenção da competitividade das empresas.

  • Sobre verticalização, uma das opções estratégicas da gestão da produção, considere:

     

    I. Independência de terceiros.

    II. Maior investimento. (Desvantagem, vai gerar mais despesa p/ investimentos)

    III. Maiores lucros.

    IV. Menor flexibilidade. (Desvantagem, quanto maior a especialização, menor a flexibilização.)

    V. Domínio da tecnologia.

    VI. Aumento da estrutura empresarial. (Desvantagem: pra colocar núcleos especializados, vai aumentar a estrutura da empresa, mais gastos)

     

    São consideradas DESVANTAGENS o que consta APENAS em II, IV, VI


ID
2619763
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Diretores da empresa SA resolveram elaborar o Planejamento Estratégico e, para tanto, terão que realizar a Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats) que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

     

    Análise SWOT é uma abreviação das palavras em inglês strengths, weaknesses, opportunities e threats, que significam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, respectivamente.

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Matriz SWOT

     

    Esta ferramenta foi criada por Albert Humphrey, da Universidade de Stanford, na década de 70 e
    adotada majoritariamente na Administração Pública no Brasil. Sua função é permitir a análise dos
    ambientes externo e interno, para balizar o planejamento estratégico da organização. O anagrama
    “SWOT” vem das palavras STRENGTHS, WEAKNESSES, OPPORTUNITIES e THREATS, que, respectivamente,
    são traduzidas em FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES e AMEAÇAS.

     

    Gab. C

     

    Não há vitória sem luta, não há realidade sem sonho!

  • Se não fosse o qc eu já teria desistido de estudar para concurso, pois não tenho recursos financeiros para comprar materiais, o qc foi Deus quem inventou. Deixo aqui meu muito obrigado a vocês que fazem parte da família qc.


ID
2619766
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O desenho da estrutura organizacional é representado pelo organograma onde é possível visualizar:


I. Divisão do trabalho.

II. Definição de responsabilidade.

III. Processos.

IV. Autoridade e hierarquia.

V. Comunicação entre unidades organizacionais.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    I. Divisão do trabalho.

    II. Definição de responsabilidade.

    IV. Autoridade e hierarquia.

    V. Comunicação entre unidades organizacionais.

    -> Na elaboração de PROCESSOS é usado o FLUXOGRAMA.

  • Letra E

     

    O organograma caracteriza os seguintes aspectos da estrutura organizacional:

     

    1. Divisão do trabalho: é a diferenciação das posições e títulos que mostram as diferentes responsabilidades pelo trabalho.

     

    2. Relações de supervisão: linhas de autoridade e responsabilidade de quem se reporta a quem.

     

    3. Canais de comunicação: linhas que mostram os canais formais de comunicação

     

    4. Unidades: posições que se reportam a um Administrador comum.

     

    5. Níveis de Administração: camadas hierárquicas da organização.

     

    Fonte: Fundamentos da Administração - Chiavenato

     

    Bons estudos! Persista sempre !

  • É possível verificar no organograma:

     

    a) Divisão de trabalho.

     

    b) Relação de supervisão (subordinação).

     

    c) Canais de comunicação.

     

    d) Critérios de departamentalização.

     

    e) Níveis hierárquicos.

     

    >> O organograma só estabelece as linhas de relações FORMAIS.

     

    >> ATENÇÃO: Informalidade não é característica do organograma, mas sim de tratamento entre funcionários

     

     

    EXEMPLO >> A estrutura organizacional é o sistema de relações entre tarefas, subordinação e autoridade que molda o trabalho de uma organização. O diagrama que apresenta todas as pessoas, cargos, relações de subordinação e linhas de comunicação formal de um organização é o(a) 

     

     

     

    a) hierarquia Administrativa. 

     

    b) divisão do trabalho. 

     

    c) departamentalização. 

     

    d) organograma. 

     

     e) fluxograma. 

    LETRA D 

     

    FALOU EM PROCESSO = FLUXOGRAMA

     

    FALOU EM ESTRUTURA DE UM ORGANIZAÇÃO = ORGANOGRAMA

     

     

     

    ORGANOGRAMA: São os ingredientes do bolo. A forma como as atividades são divididas e coordenadas. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

    FLUXOGRAMA: É o modo de preparo do bolo. O procedimento, cujas etapas são apresentadas de forma encadeada. ( PROCESSO )


ID
2619769
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Planejamento das Necessidades de Materiais ou Materials Requirement PlanningMPR é

Alternativas
Comentários
  • Planejamento das Necessidades de Materiais ou Materials Requirement PlanningMPR é  um método de produção com o objetivo de disponibilizar os materiais requeridos pela manufatura quando solicitado.  

     

    O MRP, ou planejamento de necessidades de materiais é um sistema lógico de calculo que converte a previsão de demanda em programação da necessidade de seus componentes.

  • https://www.logisticadescomplicada.com/planejamento-das-necessidades-de-materiais-material-requirements-planning-mrp/

     

    O que é o MRP?
    A partir do plano mestre de produção, que determina a quantidade a produzir de cada item, o MRP deve indicar quando e quanto comprar ou produzir de cada componente ou matéria-prima para satisfazer o planejamento da produção.

    O MRP precisa então conhecer três informações fundamentais:

    1. o plano mestre de produção, para saber quais e quantos produtos devem ser fabricados
    2. a estrutura de produtos (bill of materials), para saber quais os componentes de cada produto
    3. os níveis de estoque de cada item

  • GAB: B

  • Método de Produção????

     

  • Me pegou bonito

  • SEMPRE EXCELENTE AS EXPLICAÇÕES DA PROFESSORA KAREN.


  • Planejamento das Necessidades de Materiais ou Materials Requirement PlanningMPR é uma técnica utilizada para determinar as necessidades de materiais que serão utilizados na fabricação de um produto, a partir da lista obtida da estrutura do produto.

  • − MRP: programa que permite, com base na decisão de elaborar um programa de produção de itens e/ou conjuntos, determinarmos o que, quando e quanto comprar e produzir de materiais e conjuntos acabados. − MRP I: sistema utilizado para evitar falta de peças, que estabelece um plano de prioridades que define e mostra todos os componentes necessários em cada processo de fabricação e, baseando-se nos tempos de operações e nos lead times, calcula os prazos para se utilizar cada um deles. − MRP II: extensão do MRP com a inclusão de alguns recursos, como mão de obra, equipamentos e instalações. − ERP: sistema que facilita o fluxo de informações dentro de uma empresa, integrando diferentes funções e apresentando, ainda, uma base de dados que opera em uma única plataforma e consolida todos os dados em um ambiente computacional.

    Fonte: PDF Gran Cursos

  • Pois é Odete Borba eu concordo com você. Método de Produção???? Questão muito mal feita.


ID
2619772
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Mário, comprador da empresa Sol S.A., favoreceu o fornecedor com a maior cotação em troca de uma verba que seria aplicada na compra de uniformes do time de futebol, em que ele e seus colegas jogam. Essa prática é considerada desvio de conduta no local de trabalho relacionado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Desvio de propriedade: comportamento antiético cujo alvo é a propriedade ou os produtos da empresa.
     

  • Nunca nem ouvi falar

  • GABARITO: B

    Desvio de conduta no local de trabalho:
    Comportamento antiético que viola as normas organizacionais sobre aquiloque é certo ou errado.

    Desvio de conduta relacionado à produção: Comportamento antiético que prejudica a qualidade e a quantidade do trabalho produzido.

    Desvio de propriedade: Comportamento antiético cujo alvo é a propriedade ou os produtos da empresa.

    Desvio de conduta de natureza política: Uso de influência pessoal para prejudicar outras pessoas na empresa.

    Agressão pessoal: Comportamento hostil ou agressivo em relação a outras pessoas

     

    Fonte: Comentário de Paulo Cesar na Q506658.

     

  • Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 274),

    Tipologia de desvios de comportamento no ambiente de trabalho

    Produção: Sair mais cedo; Reduzir o ritmo de trabalho intencionalmente; Desperdiçar recursos.

    Propriedade: Sabotagem; Mentir sobre as horas trabalhadas; Roubar da organização.

    Política: Mostrar favoritismo; Fazer fofocas e espalhar boatos; Culpar colegas.

    Agressões pessoais: Assédio sexual; Abuso verbal; Roubar dos colegas.

     

     

    ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.


ID
2619775
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As necessidades dos clientes mudam constantemente e os concorrentes trabalham cada vez mais rápido para atendê-las. Nesse cenário, é importante que a empresa consiga produzir, realizar ou executar melhor que seus concorrentes. Segundo Prahalad e Hamel (1990), a vantagem competitiva advém de

Alternativas
Comentários
  • Competências essenciais: fundamentais para a sobrevivência da organização e centrais em sua estratégia;



    Competências distintas: reconhecidas pelos clientes como diferenciais em relação aos competidores; conferem à organização vantagens competitivas;



    Competência de unidades de negócio: pequeno número de atividades-chave (entre três e seis) esperadas pela organização das unidades de negócio;



    Competência de suporte: atividades que servem de alicerce para outras atividades da organização. Por exemplo: a construção e o trabalho eficientes em equipes podem ter grande influência na velocidade e qualidade de muitas atividades dentro da organização;



    Capacidade dinâmica: condição da organização de adaptar continuamente suas competências às exigências do ambiente.

  • Pessoal, a classificação das competências como distintivas ou diferenciadoras retrata aquelas competências que geram vantagem competitiva no mercado, ou seja, que diferenciam a empresa dos seus concorrentes, de forma a produzirem e executarem melhor que eles e, consequentemente, atraindo mais clientes. Diferem das competências essenciais, pois estas são as habilidades mínimas para a sobrevivência no mercado. Por exemplo, em um cursinho para concursos ter bons professores e materiais é uma competência essencial, já que nenhuma destas organizações sobrevive sem isso. Mas proporcionar plantão tira-dúvidas 24h, um servidor de internet e um site que nunca ficam fora do ar, aulas ao vivo gratuitas, palestras gratuitas sobre dicas de estudo eficientes, PDFs com esquemas visuais para facilitar a memorização, entre outros... estas são competências distintivas, pois os cursinhos que as apresentam ganham vantagem competitiva sobre os seus concorrentes. Logo, gabarito letra d).

    Gabarito: D


ID
2619778
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As atividades desempenhadas por um gestor configuram-se pelo ato de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar − PODC, de Fayol. A interação dessas funções denomina-se Processo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    Preocupado com a estruturação organizacional e com a função da administração, Fayol definiu a administração como um conjunto de diferentes atividades que representam a função do administrador em uma empresa:

     

    Prever/planejar: trata-se de avaliar o futuro e traçar um plano de ação para chegar até ele.

     

    Organizar: trata-se da atividade que proporciona os recursos materiais e sociais para a empresa, tais como matérias-primas, recursos financeiros, pessoas, etc.

     

    Comandar: é a atividade de dirigir o pessoal da organização.

     

    Coordenar: é a criação de harmonia entre as atividades, esforços e atos do negócio com o objetivo de facilitar o sucesso do trabalho.

     

    Controlar: trata-se da verificação dos trabalhos para que se certifique de que tudo est· caminhando conforme o planejado.

     

    Fonte: Material do Estratégia Concursos - Professor Carlos Xavier

  • É importante ressaltar que essas funções, conforme exposta pelo Roberto Frois, são mais que uma sequência cíclicas, mas estão intimadamente relacionadas em uma interação dinâmica.

     

    Fonte.: Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões

    Adriel Sá, Cyonil Borges

    Editora Juspodvim.

  • Segue outra relacionada:

    QUESTÃO CERTA: O processo de comunicação do administrador permeia as etapas de planejamento, organização, direção e controle do processo administrativo.

    Fonte: Qconcursos.

    Resposta: Letra A

  • Letra A

    Talvez possa ser útil:

    Princípios do DL 200/67 (PDDCC)

    P - Planejamento

    D- Descentralização

    D - Delegação de competência

    C - Coordenação

    C - Controle

    Funções administrativas (PODC)

    P - planejamento

    O - organização

    D - direção

    C - controle

    CICLO (PDCA)

    P - plan: planejar

    D - do: executar

    C- check: verificar

    A - action: agir

  • Fala sério?!

  • quem me dera...

  • GABARITO A

    Atenção! O enunciado da questão atribuiu à Fayol as funções administrativas de Dale (Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar).

    De acordo com Chiavenato, o processo administrativo é composto pelas seguintes funções administrativas:

    (mnemônico: PODC – “pódicê”)

    Planejamento

    Organização

    Direção

    Controle

    Fonte: PDF de Administração -Prof. Stefan Fantini


ID
2619781
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Reengenharia de Processos é a reformulação da maneira como uma empresa executa tarefas e busca cumprir suas metas. NÃO faz parte do redesenho de processos:

Alternativas
Comentários
  • O que a reengenharia de processos traz é um estudo dos processos como um todo, removendo aqueles que não adicionam valor ao cliente e impedem o crescimento da empresa e redesenhando completamente os demais.

     

    Reengenharia de processos

    É mais arriscado e visa redesenhar a corporação de baixo para cima.

    Apaga todos os processos, começando do zero com todos eles.

    Envolve redesenho e mudanças radicais nos processos.

    Na reengenharia de processos, até mesmo a missão e visão da empresa podem ser reconsiderados, o que pode resultar em algum desconforto e dificuldade para os envolvidos.

    A mudança acontece rapidamente e de uma vez – para evitar o apego às antigas maneiras.

  • E)

    De acordo com Hammer e Champy,20 a reengenharia é:
    o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade.
    Portanto, o conceito da reengenharia se relaciona a mudanças drásticas no modo de se fazerem as coisas dentro de uma organização. Muitas teorias e técnicas administrativas se preocupam com a melhoria dos processos e atividades já existentes dentro de uma empresa.
    Já a reengenharia parte do ponto zero, ou seja, o gestor deve “começar de novo”. O problema aqui não é a busca de melhorar o que já existe, mas questionar o que é feito, por quem é feito, por que é feito, para quem etc.
    Muitas organizações atuais foram criadas várias décadas atrás. Assim, muitas de suas normas regras, e processos de trabalho foram desenvolvidos com base em demandas e desafios que não mais existem.
    Portanto, os pressupostos que levaram a certas atividades e processos atuais já não mais se justificam. Dessa forma, as empresas gastam tempo e energia com atividades que não agregam mais valor ao cliente e à própria organização.

    FONTE: RENNO (2013)

  • Balanceamento de linha de produção é uma técnica de produção que visa adequar a capacidade produtiva à demanda do cliente, reduzindo ociosidades, identificando gargalo e, assim, equilibrando as etapas do processo de produção. Note, que o processo de balanceamento auxilia na melhoria da produtividade do processo. Segundo Davenport (1994), a reengenharia de processos distingue-se da melhoria contínua de processos. Se a reengenharia de processos significa a realização de um trabalho de maneira radicalmente nova, a melhoria dos processos é uma ação básica para as organizações responderem às mudanças do ambiente e tem como ponto de partida um processo já existente, e nem sempre a análise de todo o processo será requerida. Portanto, a alternativa E é a única que NÃO faz parte do processo de reengenharia mas, sim, representa a melhoria contínua de processos. Gabarito: letra E. Comentário Professor Adriel Sá.

ID
2619784
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre Sistema de Informação, considere:


I. Entradas: é a captura/coleta de dados dentro da organização ou em seu ambiente externo.

II. Processamento: é a ação de converter dados em forma significativa (informação).

III. Saídas: é a transferência da informação processada para pessoas ou atividades onde será usada.

IV. Feedback: é a integração de todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • feedback é sempre construtivo, no sentido de prover orientação e auxílio no aprimoramento do profissional a quem se refere.

  • Gabarito: E

     

     

  • erro da IV:

     

    IV. Feedback: é a integração de todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.

    Enterprise Resource Planning – ERP é a integração de todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.


ID
2619787
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Segundo Kotler (2006), quando os produtos/serviços não conseguem atender todas as necessidades dos consumidores, com uma margem de espaço para inovações, denomina-se Demanda

Alternativas
Comentários
  • (KOTLER; KELLER, 2006, p. 8).

    Kotler (2006) aponta oito estados de demanda:

    1. demanda negativa – quando a maior par te do mercado rejeita um produto ou o evita com

    determinação (produtos com altas taxas de rejeição ou concorrentes a cargo público com bai-

    xa votação);

    2. demanda inexistente – quando o mercado não tem interesse em um determinado produto

    ou desconhece seus possíveis benefícios;

    3. demanda latente – quando os produtos não conseguem atender todas as necessidades dos

    consumidores, com uma margem de espaço para inovações;

    4. demanda em declínio – quando há a redução do consumo de um determinado produto,

    beirando a extinção do seu consumo, como as tas de gravação K7;

    5. demanda irregular – quando a sazonalidade do produto provoca um consumo irregular,

    como as frutas e a moda, condicionadas pelas estações do ano;

    6. demanda plena – quando a empresas atingem o total de venda de sua capacidade produtiva;

    7. demanda excessiva – quando a empresa não consegue atender à demanda dos seus produ-

    tos, como o setor de saúde pública;

    8. demanda indesejada – quando a empresa desenvolve produtos que fazem mal à saúde, como

    a indústria do tabaco e das bebidas alcoólicas.

     

    Para Kotler e Keller  2006, p. 8, os prossionais que cuidam da administração do marketing de -

    vem saber identicar “a(s) causa(s) subjacente(s) do estado de demanda” e adotar um plano de ação

    para mudá-la “para um estado mais desejado.”

     

  • Gab. C

     

    Kotler (2006) aponta oito estados de demanda, a saber:

     

    Negativa ---------> quando a maior par te do mercado rejeita um produto ou o evita

     

    Inexistente ------> quando o mercado não tem interesse/ desconhece em um determinado produto ou seus benefícios

     

    Latente -----------> Os produtos não conseguem atender todas as necessidades dos consumidores.

     

    Em declínio ----->  Quando há a redução do consumo de um determinado produto.

     

    Irregular ---------> Quando a sazonalidade do produto provoca um consumo irregular

     

    Plena -------------> As Empresas atingem o total de venda de sua capacidade produtiva.

     

    Excessiva ------>  Empresa não consegue atender à demanda dos seus produtos.

     

    Indesejada ----->  Quando desenvolve produtos que fazem mal à saúde.

     

  • Essa questão é de Materiais?

  • As funções da Administração de Materiais são consideradas como a sequência de operações que se inicia na identificação do fornecedor, na compra do bem, seu recebimento, transporte interno e acondicionamento, seu transporte durante o processo produtivo/uso, na armazenagem como produto acabado e na sua distribuição ao consumidor final.

    Logo, se não existir consumidor final (demanda) como haverá a aplicabilidade de um produto?


ID
2619790
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere as afirmações abaixo.


I. A seleção de recursos humanos é a escolha da pessoa certa para o cargo certo, ou seja, a escolha entre os candidatos adequados aos cargos existentes


PORQUE


II. a seleção irá controlar rigidamente a carreira do funcionário.


Neste caso,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B 

    Rennó (2013) diz: Seleção de Pessoas
    Após o trabalho de recrutar as pessoas para os cargos vagos na empresa, é necessário selecioná-las. Dessa maneira, a seleção é o processo de escolher o melhor candidato para um determinado cargo ou empresa.10
    Para que a seleção seja bem feita, é importante conhecer as características do cargo, como: o tipo de atividades envolvidas, o nível de responsabilidade e o perfil desejado do ocupante.
    Um processo de seleção é considerado eficiente quando consegue “peneirar” da melhor forma uma gama grande de candidatos. Assim sendo, uma das maneiras de se calcular isso é através do coeficiente de seleção.
    Ele é calculado através da divisão do número de pessoas admitidas em relação ao número de pessoas que passaram pelo processo de seleção. Então, quanto menor o índice, maior terá sido a eficiência do processo.
    Não só as características técnicas das pessoas, mas também os aspectos comportamentais e psicológicos dos candidatos devem ser analisados. Para isso, existem diversas técnicas envolvidas

  • I. Definição completinha;

    II. Isso ocorre no MONITORAMENTO do funcionário.

  • I. Certo. A seleção é a escolha do melhor candidato para a organização, dentre os disponíveis.

    II. Errado. A seleção encerra após a escolha do candidato. O controle da vida funcional é feito por meio de outros processos de gestão de pessoas, em especial, o de avaliação de desempenho.

    Gabarito: B


ID
2619793
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

São algumas tarefas do Serviço de Higiene e Segurança do Trabalho:


I. Identificar e fazer o controle periódico dos riscos ocupacionais.

II. Fixar objetivos de proteção do trabalhador e controlar resultados.

III. Promover e adaptar os trabalhadores às diferentes tarefas e o trabalho às características anatômicas e fisiológicas do trabalhador.

IV. Facilitar o uso de recursos identificando áreas em que podem ser mudados os recursos financeiros e de materiais.

V. Facilitar a organização e a atribuição de trabalho.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e saúde. Isso são as premissas do S.H.S.T. Dentre outras atividades, é de responsabilidade desse setor, as alternativas I, II e II.
    O item IV não diz respeito a higiene e segurança no trabalho, ficando a cargo possivelmente do Recursos Humanos e Gerência.

     Alternativa correta: Letra D
  • GAB: D

  • alguém tem a fonte?


ID
2619796
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre Cultura Organizacional considere:


I. É um modelo de pressupostos básicos que um grupo assimilou na medida em que resolveu os problemas de adaptação externa e integração interna, a tal ponto que ensina os novos membros.

II. Processo estratégico de mudança planejada que objetiva alavancar a organização a estágios cada vez mais avançados.

III. É estreitamente dependente do conjunto de valores das pessoas que a formam.

IV. Propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos seus membros e influencia o seu comportamento.


Está correto afirmar o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • letra c

    Cultura

    Valores/padrões/normas

    Termo descritivo/constatação

    Mais enraizado

    Classificada como adaptativa ou não adaptativa
    Mecanicistas ou orgânicas
    Fortes ou fracas

    Mais difícil de mudar

     

    Clima

    Percepções/interpretações

    Termo avaliativo/avaliação eTermo descritivo/constatação

    Mais superficial

    Classificado como favorável/não favorável

    Mais fácil de mudar

  • Características De acordo com pesquisadores do assunto, existem sete características básicas que, em conjunto, capturam a essência da cultura de uma organização: Inovação e assunção de riscos: o grau em que os funcionários são estimulados a inovar e assumir riscos. Atenção aos detalhes: o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes. Orientação para os resultados: o grau em que os dirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para seu alcance. Orientação para as pessoas: o grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização. Orientação para as equipes: o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em termos de equipes do que de indivíduos. Agressividade: o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas em vez de dóceis e acomodadas. Estabilidade: o grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do status quo em contraste com o crescimento. Com base nesse conjunto, pode-se dizer que a cultura organizacional onde você está inserido é representada pela forma como os colaboradores em geral percebem as características da cultura da empresa. Não importa se eles gostam ou não. Na maioria das empresas, a maioria das pessoas não gosta.
  • IV. Propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos seus membros e influencia o seu comportamento. - CLIMA ORGANIZACIONAL

  • GAB: C

    I. É um modelo de pressupostos básicos que um grupo assimilou na medida em que resolveu os problemas de adaptação externa e integração interna, a tal ponto que ensina os novos membros.

    II. Processo estratégico de mudança planejada que objetiva alavancar a organização a estágios cada vez mais avançados.

    Isso não tem nada a ver com Cultura.

    III. É estreitamente dependente do conjunto de valores das pessoas que a formam.

    A Cultura Organizacional tem muita ligação com o modo de pensar de seus fundadores.

    IV. Propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos seus membros e influencia o seu comportamento.

    O que é percebido é o = Clima Organizacional.

  • O item I traz exatamente o conceito de cultura organizacional relatado por Schein: “A cultura de um grupo pode agora ser definida como padrão de suposições básicas compartilhadas, que foi aprendido por um grupo à medida que solucionava seus problemas de adaptação externa e de integração interna. Este padrão tem funcionado bem o suficiente para ser considerado válido e, por conseguinte, para ser ensinado aos novos membros como o modo correto de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas.”

    Assim, traduz corretamente o conceito de cultura organizacional.

    O item II não corresponde ao conceito de cultura, pois ela não é um processo estratégico de mudança, é a “personalidade” da organização.

    Claro que os valores dos membros da empresa influenciam na cultura da organização. Se todos os membros levarem a desorganização como hábito em suas vidas, por exemplo, não há como haver uma cultura de trabalho de organização. Percebe a relação? Então o item III está correto.

    O item IV veio como pegadinha, pois é justamente o conceito de clima organizacional. Trataremos desse tema mais adiante, mas já fique logo ligado que o clima é PERCEBIDO pelos membros, sentido, experimentado. Já a cultura organizacional é construída coletivamente. Assim, o item IV está errado, já que retrata fenômeno diverso da cultura. 

    Gabarito: C

  • Dizer que a cultura depende dos valores das pessoas que a forma está errado . A cultura forma não se mistura com a cultura informal , vem pelo contrário , elas vivem em confronto. Em nenhum momento , a questão disse que são os valores de quem fundou, não posso afirmar isso

ID
2619799
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Segundo o PMBOK, na elaboração de um projeto, identificar e definir os limites, para evitar a perda de foco do empreendimento com atividades desnecessárias, é uma área de conhecimento denominada

Alternativas
Comentários
  • b-

    Gerenciamento do escopo – está relacionado com limites do projeto. Aborda atividades necessárias para que as entregas, levantando os  requisitos para definir o universo do projeto. Consiste em:


    1. Coletar requisitos.
    2. Definir o escopo.
    3. Criar  Estrutura Analítica de Processo/Work Breakdown Structure (EAP).
    4. Verificar o escopo.
    5. Controlar o escopo.

  • ESCOPO: ponto em que se mira; alvo.


ID
2619802
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

NÃO faz parte dos objetivos de uma Auditoria Ambiental:

Alternativas
Comentários
  • A expressão auditoria ambiental, na visão Barbieri (2004, p. 190), “tornou-se bastante elástica, podendo significar uma diversidade de atividades de caráter analítico voltadas para identificar, averiguar e apurar fatos e problemas ambientais de qualquer magnitude e com diferentes objetivos”. (FORTE, 2007) Dessa forma, é possível justificar uma auditoria ambiental com os seguintes objetivos: -Identificar e documentar o status da conformidade ambiental; - Prover confiança ao administrador sênior; - Auxiliar os administradores a melhorar o desempenho ambiental da empresa; - Acelerar o desenvolvimento dos sistemas de gestão ambiental; - Aperfeiçoar o sistema de gestão de riscos ambientais; - Proteger a empresa de responsabilidades ambientais; - Desenvolver uma base para a utilização de recursos ambientais. Portanto, ao final da auditoria, no escopo, é imprescindível que a empresa auditada seja capaz de responder a questões tendo por intuito revelar a situação operacional real que encontra-se, para que seja feita um análise justa e fundamentada, sendo as questões: a. Conformidade com as leis ambientais; b. Adequação dos procedimentos e sistemas corretamente; c. Existe alguma atividade que cause preocupação aos que possuem interesses na empresa; d. A empresa se mantém atualizada as novas tecnologias; e. A empresa faz progressos quanto a redução dos passivos ambientais que fazem parte da sua atividade. Assim, a auditoria ambiental se faz um objeto de avaliação do total aproveitamento da empresa quanto a utilização dos recursos e a redução de passivos ambientais melhorando o seu desempenho.

  • GAB.: A

    Uma auditoria é espécie de controle, que detalha, identifica e monitora contextos estruturados e diagnostica falhas. Ela avalia possíveis riscos e os aponta, mas não é a responsável por efetuar as ações efetivas que irão minimizar ou conter estes riscos.

    https://www.infoescola.com/administracao_/auditoria-ambiental/

  • minimizar os riscos ambientais para os donos da empresa.

    avaliar o desempenho dos sistemas de administração ambiental da empresa.

    identificar e avaliar os riscos resultantes de acidentes ambientais.

    identificar possíveis aprimoramentos ambientais que a empresa possa implementar.

    verificar se a empresa está atuando em conformidade com sua própria política ambiental.