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___Tomando a afirmação I como falsa, significa saber que: Lucas não é médico e Marina é enfermeira, pela Tabela-Verdade da Disjunção;
___Pela Tabela-Verdade da Condicional e como a questão afirma que II é verdadeira: nada se pode afirmar sobre Arnaldo, pois Lucas, de fato, não é médico.
___Pela Tabela-Verdade da Disjunção Exclusiva e como a questão afirma que III é verdadeira, e como Marina é enfermeira: Otávio não é engenheiro.
___Pela Tabela-Verdade da Disjunção, por ser a afirmação IV verdadeira - como diz o enunciado - e já que Lucas não é médico: Paulo é arquiteto.
___Observando as respostas possíveis, verifica-se que: o item "e" é verdadeiro, independentemente se Arnaldo é advogado ou não; o item "b" não é necessariamente verdadeiro, pois nada se sabe sobre Arnaldo, e tal item só pode ser verdadeiro se Arnaldo não for advogado.
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GABARITO E
I. Lucas é médico (F) ou Marina não é enfermeira (F). F v F = F
II. Se Arnaldo é advogado(??), então Lucas não é médico(V). ?? --> V = V
III. Ou Otávio é engenheiro(F), ou Marina é enfermeira(V), mas não ambos. F v V = V
IV. Lucas é médico(F) ou Paulo é arquiteto(V). F v V = V
a) Paulo não é arquiteto(F) ou Marina não é enfermeira(F). F v F = F
b) Marina é enfermeira (V) e Arnaldo não é advogado (??). V ^ ?? = ??
c) Se Lucas não é médico (V), então Otávio é engenheiro (F). V --> F = F
d) Otávio é engenheiro (F) e Paulo não é arquiteto (F). F ^ F = F
e) Arnaldo é advogado (??) ou Paulo é arquiteto (V). ?? v V = V
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Olhando pro item I (falso), só há a possibilidade de ambos os argumentos serem falso (visto que a frase é falsa). Ou seja:
Lucas é médico (F)
Marina é enfermeira (V)
Agora, olhando pro item III (verdadeiro), temos que Otávio não é engenheiro, pois o “ou exclusivo” só possibilita que um argumento seja verdadeiro
Otaviano é engenheiro (F)
Olhando pro item IV (verdadeiro), Paulo só pode ser arquiteto, pois Lucas não é médico.
Paulo é arquiteto (V)
OBS.: Arnaldo é advogado? A resposta é que não é possível saber!
P -> Q
No se... então, a condição necessária (Q) sendo V permite que, independentemente do valor da condição suficiente (P), a sentença seja verdadeira. Logo, como a afirmação “Lucas não é médico” é verdadeira, não há como saber se Arnaldo é advogado ou não (ele sendo ou não, a sentença continuaria verdadeira)
a) Paulo não é arquiteto? (F); Marina não é enfermeira? (F). Então fica F v F, que é falso!
b) Marina é enfermeira? (V); Arnaldo não é advogado? (?). Então fica V ^ ?, que é inconclusivo!
c) Lucas não é médico? (V); Otávio é engenheiro? (F). Então fica V-> F, que é falso!
d) Otávio é engenheiro? (F); Paulo não é arquiteto? (F). Então fica F ^ F, que é falso!
e) Arnaldo é advogado? (?); Paulo é arquiteto? (V). Então fica ? v V, que é verdadeiro! GABARITO
Se estiver errado, corrija-me
Bons estudos!!!
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Gabarito : Letra E
Como a primeira frase é falsa, então as 2 informações nela contidas são falsas (pois esta é uma disjunção simples). Logo,
Lucas NÃO é médico
Marina É enfermeira
Com isso, a frase II já fica verdadeira, independentemente de Arnaldo ser advogado ou não, pois a segunda parte da condicional é V. Nada podemos concluir sobre Arnaldo.
Na frase III, como “Marina é enfermeira” é V, então o trecho “Otávio é engenheiro” deve ser F, pois esta é uma disjunção exclusiva. Portanto, Otávio NÃO é engenheiro.
Na frase IV, como a primeira parte é F, a segunda deve ser V para deixar a disjunção simples verdadeira. Portanto, Paulo é arquiteto.
Com as conclusões sublinhadas, podemos julgar as alternativas:
(A) Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira.
Aqui temos uma disjunção “F ou F”, que é falsa.
(B) Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado.
Aqui temos uma conjunção “V e ?”, onde a interrogação significa que não sabemos o valor lógico referente a Arnaldo. Não podemos marcar esta letra pois, se por acaso Arnaldo for advogado, a frase fica falsa.
(C) Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro.
Aqui temos uma condicional do tipo V–>F, que é falsa.
(D) Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto.
Aqui temos uma conjunção do tipo “F e F”, que é falsa.
(E) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto
Aqui temos uma disjunção simples do tipo “? ou V”, que é verdadeira. Não precisamos saber o valor da interrogação, pois basta que uma informação seja verdadeira para que a disjunção simples assuma este valor lógico.
Fonte : https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-pe-prova-resolvida-e-gabarito/
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Item por item:
I. Lucas é médico (F) ou Marina não é enfermeira (F). Explicação: o conectivo "ou" para ser falso, como diz a questão, as duas proposições têm que ser falsas.
II. Se Arnaldo é advogado (?), então Lucas não é médico (V). Explicação: já sabemos desde o item I que Lucas não é médico. Mas não consigo saber se Arnaldo é ou não Advogado, mas isso não irá interferir na resolução desta questão.
III. Ou Otávio é engenheiro (F), ou Marina é enfermeira (V), mas não ambos. Explicação: sabemos que Marina é enfermeira pelo que disse no item I. Assim, para o conectivo "ou...ou..." ser verdadeiro, como diz a questão, deve haver uma proposição verdadeira e outra falsa, então a primeira só pode ser falsa.
IV. Lucas é médico (F) ou Paulo é arquiteto (V). Explicação: já sabemos desde o item I que Lucas não é médico. Assim, para a proposição com o conectivo "ou" ser verdadeira, como diz a questão, as duas proposições não podem ser falsas, então a segunda só pode ser verdadeira.
Alternativa por alternativa:
a) Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira. F v F = F (no conectivo "ou" as duas proposições sendo falsas a frase é falsa)
b) Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado. V ^ ?? = F ou V (no conectivo "e" para ser verdadeira a frase as duas proposições devem ser verdadeiras, como não sabemos se Arnaldo é ou não advogado não podemos marcar essa, pois pode ser falsa ou verdadeira)
c) Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro. V -> F = F (no conectivo "se...então..." será falsa apenas quando a primeira é verdadeira e a segunda é falsa, que é o caso da questão)
d) Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto. F ^ V = F (no conectivo "e" só será verdadeira quando as duas proposições forem verdadeiras)
e) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto. ?? v V = V (no conectivo "ou" só será falsa se ambas proposições forem falsas, como sabemos que a segunda é verdadeira nem precisa saber se a primeira é falsa ou não)
Não sei se fui clara. Espero ter ajudado.
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RESPOSTA: E
Na disjunção inclusiva (OU) 1V = V.
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/qpjx2_ImpNg
Professor Ivan Chagas
Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy
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Acertei. Questão muito astuta. Na teoria o arnaldo pode ou nao ser arquiteto que a sentença II sera verdadeira, no entanto, a questao diz que apenas a I é falsa, entao automaticamente a alternativa C deve ser anulada
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metodoTELLES .
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Para a galera que não gosta de ficar usando essas tabelinhas , dá sempre para tirar na cabeça, só usar o que a questão lhe dá:
A questão diz que a I é falsa e o resto é tudo verdade
I. Lucas é médico ou Marina não é enfermeira.
O que vamos concluir: Lucas NÃO é médico e Marina É enfermeira
II. Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico.
O que vamos concluir: Já sabemos que lucas NÃO é médico. Se a frase é verdadeira então realmente Arnaldo É advogado.
III. Ou Otávio é engenheiro, ou Marina é enfermeira, mas não ambos.
O que vamos concluir: Já sabemos que marina NÃO é enfermeira. Se a frase é verdadeira então realmente otávio É engenheiro
IV. Lucas é médico ou Paulo é arquiteto.
O que vamos concluir: Já sabemos que lucas NÃO é médico. Se a frase é verdadeira então paulo realmente É arquiteto
Resumo da ópera:
-> Lucas não é médico
-> Arnaldo é advogado
-> Marina é enfermeira
-> Otávio não é engenheiro
-> Paulo é arquiteto
Só procurar uma alternativa que diga isso: Alternativa E
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complementando os comentários:
No que tange a Arnaldo, não se pode dizer se ele é advogado ou não tendo em vista em se tratar de uma proposição condicional, onde a segunda parte esta correta, assim independendo se a primeira parte é correta ou falsa, pois condicional só e falsa se V -> F.
E a resposta só poderia ser a letra E, pois como não tenho certeza sobre Arnaldo, entretanto tenho de Paulo e como a letra E é sobre DISJUNÇÃO, basta que uma esteja correta para que seja VERDADE, e esta correto que Paulo é arquiteto, assim independe se Arnaldo é advogado ou não.
Não poderia ser a B, pois se trata de uma CONJUNÇÃO, e é necessário que as dua afirmações estejam corretas e eu não posso concluir nada sobre Arnaldo.
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Gabarito Letra E
Considere a afirmação I como sendo FALSA e as outras três afirmações como sendo VERDADEIRAS.
I. Lucas é médico ou Marina não é enfermeira=F
F v F= F
II. Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico. =V
V/F -->V = V
III. Ou Otávio é engenheiro, ou Marina é enfermeira, mas não ambos. =V
F v V =V
V. Lucas é médico ou Paulo é arquiteto.=V
F v V = V
Lucas não é medico= verdadeiro
Mariana é enfermeira= verdadeiro
Antonio é advogado = verdadeiro ou Falso
Otavio é engenheiro=Falso
Paulo é arquiteto = verdadeiro
a) Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira.
F v F= F
b) Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado
V ^ V/F=? pode ser verdadeira ou falta a resposta.
c) Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro.
V--> F= F
d) Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto
F ^ F= F
e) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto.
F/V v V=V
Observe que independente do primeiro ser verdadeiro ou não a resposta é verdadeira, pois na conjunção inclusiva basta um ser verdadeiro para o restante ser.
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Primeira dica: coloquem tudo na ponta do lápis.
Se a 1ª frase é falsa, é só colocar tudo ao contrário.
Depois é só ir seguindo e consultando sempre a 1ª frase, quando aparecer algum personagem dela.
Nem usei a tabela verdade, embora seja útil.
Gabarito. E
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letra E
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Considere a afirmação I como sendo FALSA e as outras três afirmações como sendo VERDADEIRAS.
I. Lucas é médico F (Lucas não é médico) ou Marina não é enfermeira F(Marina é enfermeira). -> para a disjunção ser F, quer dizer que nenhuma das alternativas é V. Ambas são falsas.
II. Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico (V).-> a condicional só dá falsa de V para F. Então, para que seja verdadeira, a primeira alternativa pode ser tanto falsa quanto verdadeira.
III. Ou Otávio é engenheiro (F), ou Marina é enfermeira (V), mas não ambos. -> se apenas uma alternativa pode ser V, e eu já sei que Marina é enfermeira, Otávio é que não é engenheiro.
IV. Lucas é médico (F) ou Paulo é arquiteto (V). -> se Lucas não é médico, Paulo tem que ser arquiteto, para que a disjunção seja verdadeira (basta uma ser V).
A partir dessas informações, é correto afirmar que
a)
Paulo não é arquiteto (F) ou Marina não é enfermeira (F). = para a disjunção ser V, basta que uma seja V.
b)
Marina é enfermeira (V) e Arnaldo não é advogado (não sei se Arnaldo é advogado). = não sei se Arnaldo é advogado, e não posso, sem essa informação, dizer que a proposição é verdadeira, pois para que a conjunção seja V, ambas as proposições devem ser V.
c)
Se Lucas não é médico, (V) então Otávio é engenheiro (F). = não pode ser essa alternativa, pois a condicional dá falsa de V para F.
d)
Otávio é engenheiro (F) e Paulo não é arquiteto (F). = para a conjunção ser V, ambas devem ser V.
e)
Arnaldo é advogado (não sei se Arnaldo é advogado) ou Paulo é arquiteto (V). = não sei se Arnaldo é advogado, mas não importa, pois para a disjunção ser V, basta que uma das proposições seja V.
Gabarito: E.
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Fiquei 20 minutos fazendo essa questão, mas no final acabei acertando. Nas próximas tenho que ir mais rápido. Você que ler esse comentário fez a questão em quantos minutos?
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Fiquei um bom tempo para fazer esta questão.
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Entendo que:
LM(F) V ~ME(F) = F
AA(V/F) --> ~LM(V) = V
OE(F) V ME(V) = V
LM(F) V PA(V) = V
Logo:
"Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto."
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Complementando o que eu disse acima, o que fica entre o si e o então é CONDIÇÃO SUFICIENTE. O que vem depois do então é CONDIÇÃO NECESSÁRIA.
A condição suficiente fica dentro e a necessária fora, englobando-a
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I. Lucas é médico[F] ou Marina não é enfermeira[F]. F
II. Se Arnaldo é advogado[?], então Lucas não é médico[V]. V
III. Ou Otávio é engenheiro[F], ou Marina é enfermeira[V], mas não ambos. V
IV. Lucas é médico[F] ou Paulo é arquiteto[V]. V
• Lucas não é médico
• Marina é enfermeira
• Otávio NÃO é engenheiro
• Paulo é arquiteto
• Arnaldo é advogado[?]
A) Paulo não é arquiteto[F] ou Marina não é enfermeira[F]. = F
B) Marina é enfermeira[V] e Arnaldo não é advogado[?]. = ?
C) Se Lucas não é médico[V], então Otávio é engenheiro[F]. = F
D) Otávio é engenheiro[F] e Paulo não é arquiteto[F]. = F
E) Arnaldo é advogado[?] ou Paulo é arquiteto[V]. = V
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I. ....OU ... = FALSO
Lucas é médico (F)
Marina não é enfermeira (F)
II. SE .... ENTÃO = VERDADEIRO
Arnaldo é advogado (?)
Lucas não é médico (V)
III. OU....OU = VERDADEIRO
Otávio é engenheiro (F)
Marina é enfermeira (V)
IV. ...OU ... = VERDADEIRO
Lucas é médico (F)
Paulo é arquiteto (V)
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A - Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira = FALSO
FALSO OU FALSO
________________
B - Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado = FALSO / VERDADEIRO
VERDADEIRO E VERDADEIRO
VERDADEIRO E FALSO
________________
C - Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro = FALSO
SE VERDADEIRO, ENTÃO FALSO
________________
D - Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto = FALSO
FALSO E FALSO
________________
E - Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto = VERDADEIRO
VERDADEIRO OU VERDADEIRO
VERDADEIRO OU FALSO
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Achei a questão fácil, mas meio esquisita, as questões da FCC são um tanto mal elaboradas. Mas, como não cabe a nós ficar reclamando, temos que fazer o máximo dessas questões.
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Como a primeira afirmação é uma disjunção, vamos negá-la:
~(Lucas é médico ou Marina não é enfermeira) = Lucas NÃO é médico e Marina é enfermeira
Veja que a premissa passou a ser uma conjunção. Logo, os dois termos devem ser verdadeiros:
Lucas NÃO é médico
Marina É enfermeira
Com isso, a frase II já fica verdadeira, independentemente de Arnaldo ser advogado ou não, pois a segunda parte da condicional é V. Nada podemos concluir sobre Arnaldo.
Na frase III, como “Marina é enfermeira” é V, então o trecho “Otávio é engenheiro” deve ser F, pois esta é uma disjunção exclusiva. Portanto, Otávio NÃO é engenheiro.
Na frase IV, como a primeira parte é F, a segunda deve ser V para deixar a disjunção simples verdadeira. Portanto, Paulo é arquiteto.
Com as conclusões sublinhadas, podemos julgar as alternativas:
(A) Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira.
Aqui temos uma disjunção “F ou F”, que é falsa.
(B) Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado.
Aqui temos uma conjunção “V e ?”, onde a interrogação significa que não sabemos o valor lógico referente a Arnaldo. Não podemos marcar esta letra pois, se por acaso Arnaldo for advogado, a frase fica falsa.
(C) Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro.
Aqui temos uma condicional do tipo V–>F, que é falsa.
(D) Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto.
Aqui temos uma conjunção do tipo “F e F”, que é falsa.
(E) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto
Aqui temos uma disjunção simples do tipo “? ou V”, que é verdadeira. Não precisamos saber o valor da interrogação, pois basta que uma informação seja verdadeira para que a disjunção simples assuma este valor lógico.
Resposta: E
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GABARITO: E
Antes Aprenda os Macetes!
Se Então
1) Vera Fish é Falso ( --> V. F= F)
2) A Verdade anda pra frente (V -->)
3) A Falsidade anda pra trás (<--F)
OU... OU... (v)
Iguais da Falso / diferentes da Verdadeiro
ou F ou F = F
ou V ou V = F
OU (v)
Quem manda no OU é a Verdade, se encontrar um V o resultado será = V
E (^)
Quem manda no E é a Falsidade, se encontrar um F o resultado será = F
Agora Vamos Responder!
Preste atenção no enunciado da questão:
Considere a afirmação I como sendo FALSA e as outras três afirmações como sendo VERDADEIRAS.
I. Lucas é médico (F1) ou Marina não é enfermeira (F2). = F
Quem manda no OU é a verdade, basta encontrar um V que o resultado será = V, para satisfazer o resultado = F, o que a questão pede, todas proposições devem ser F
II. Se Arnaldo é advogado (?), então Lucas não é médico (V3). = V
Não posso concluir nada sobre Arnaldo, como a questão diz que o resultado deve ser = V, no Se Então só da = F se for Vera Fish é Falso, portanto o V3, consigo utilizar
III. Ou Otávio é engenheiro (F5), ou Marina é enfermeira (V4), mas não ambos. = V
Como o conectivo é OU... OU..., exclusivo, se um é F o outro deve ser V para dar resultado = V, conforme a questão pede.
IV. Lucas é médico (F6) ou Paulo é arquiteto (V7). = V
Conectivo OU, basta uma verdade para = V
Vamos agora analisar as alternativas:
a) Paulo não é arquiteto (F - V7) ou Marina não é enfermeira (F - V4).
ERRADO:
F ou F = F
b) Marina é enfermeira (V - V4) e Arnaldo não é advogado (?).
ERRADO:
V e ? = ?
c) Se Lucas não é médico (V - F1), então Otávio é engenheiro (F - F5).
ERRADO:
V -> F = F
Cuidado = Vera Fish é Falso ( --> V. F= F)
d) Otávio é engenheiro (F - F5) e Paulo não é arquiteto (F - V7).
ERRADO:
F e F = F
e) Arnaldo é advogado (?) ou Paulo é arquiteto (V - V7).
CORRETO:
Quem manda no OU é a Verdade, basta um V para se obter resultado = V
? ou V = V
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4. (FCC 2018/TRT 6ª Região)
Considere a afirmação I como sendo FALSA e as outras três afirmações como sendo
VERDADEIRAS.
I. Lucas é médico ou Marina não é enfermeira. (tudo F dá F) FALSA
II. Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico (VF Vera Fischer = Falsa) VERDADEIRA
III Ou Otávio é engenheiro, ou Marina é enfermeira, mas não ambos.
(= dá F; ≠ dá V) VERDADEIRA
IV Lucas é médico ou Paulo é arquiteto. (se tudo for F ,dá F) VERDADEIRA
A partir dessas informações, é correto afirmar que:
(A) Paulo não é arquiteto ou Marina não é enfermeira.
(B) Marina é enfermeira e Arnaldo não é advogado.
(C) Se Lucas não é médico, então Otávio é engenheiro.
(D) Otávio é engenheiro e Paulo não é arquiteto.
(E) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto.
Comentário
A primeira proposição é composta pelo “ou” e é falsa. Uma composta pelo “ou” só é falsa quando os dois componentes são falsos.
As outras proposições compostas são verdadeiras. Vamos analisar a sentença II:
II. Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico
Ora, temos uma proposição composta pelo “se..., então...” e que é verdadeira. Só não pode ocorrer VF. Entretanto, é impossível ocorrer VF. As únicas possibilidades são FV ou VV. Assim, não temos informações suficientes para decidir o valor de “Arnaldo é advogado”.
Vamos à sentença III:
III Ou Otávio é engenheiro, ou Marina é enfermeira, mas não ambos.
Temos um “ou exclusivo”. Precisamos de apenas um V. Como a segunda proposição é V, a primeira será F.
Vamos à sentença IV:
IV Lucas é médico ou Paulo é arquiteto.
Temos uma proposição composta pelo “ou” e que é verdadeira. Para ser verdadeira, precisamos de pelo menos um componente V. Como o primeiro componente é F, então o segundo componente obrigatoriamente será V.
A alternativa A é falsa, pois temos uma proposição composta pelo “ou” com dois componentes falsos.
Não temos como saber o valor lógico da proposição da alternativa B. Sabemos que Marina é enfermeira, mas não sabemos a situação de Arnaldo.
A alternativa C é falsa, pois ocorreu VF (Lucas não é médico e Otávio não é engenheiro).
A alternativa D é falsa, pois Otávio não é engenheiro e Paulo é arquiteto.
A alternativa E é verdadeira, pois Paulo é arquiteto. Não precisamos saber a situação de Arnaldo.
Basta que um componente seja verdadeiro para que a composta do “ou” seja verdadeira.
(E) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto.
Gabarito: E
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Resolução:
A primeira proposição é composta pelo “ou” e é falsa. Uma composta pelo “ou” só é falsa
quando os dois componentes são falsos:
I. Lucas é médico ou Marina não é enfermeira. (FALSA) (tudo F dá F)
As outras proposições compostas são verdadeiras. Vamos analisar a sentença II:
II.Se Arnaldo é advogado, então Lucas não é médico (VERDADEIRA) (VF Vera Fischer é Falsa)
Ora, temos uma proposição composta pelo “se..., então...” e que é verdadeira. Só não pode ocorrer VF. Entretanto, é impossível ocorrer VF. As únicas possibilidades são FV ou VV. Assim, não temos informações suficientes para decidir o valor de “Arnaldo é advogado”.
Vamos à sentença III.
III Ou Otávio é engenheiro, ou Marina é enfermeira, mas não ambos. VERDADEIRA (= dá F; ≠ dá V)
Vamos à sentença IV:
IV Lucas é médico ou Paulo é arquiteto. VERDADEIRA (se tudo for F ,dá F)
Temos uma proposição composta pelo “ou” e que é verdadeira. Para ser verdadeira, precisamos de pelo menos um componente V. Como o primeiro componente é F, então o segundo componente obrigatoriamente será V.
A alternativa A é falsa, pois temos uma proposição composta pelo “ou” com dois componentes falsos.
Não temos como saber o valor lógico da proposição da alternativa B. Sabemos que Marina é enfermeira, mas não sabemos a situação de Arnaldo.
A alternativa C é falsa, pois ocorreu VF (Lucas não é médico e Otávio não é engenheiro).
A alternativa D é falsa, pois Otávio não é engenheiro e Paulo é arquiteto.
A alternativa E é verdadeira, pois Paulo é arquiteto. Não precisamos saber a situação de Arnaldo.
Basta que um componente seja verdadeiro para que a composta do “ou” seja verdadeira:
(E) Arnaldo é advogado ou Paulo é arquiteto.
Gabarito: E
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Estou longe de dominar essa matéria , aliás, nem quero isso, apenas quero pontuar na prova! Mas não tem como negar que bate um orgulho em acertar essa daí com uma certa facilidade.Mais cedo ou mais tarde, seremos aprovados!
Abraços e até a posse!
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Entendi que para a premissa I se tornar verdadeira é preciso fazer a negação, sendo assim, ela torna-se verdadeira e é possível verificar o valor de cada uma.