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Prova FUNDATEC - 2012 - PROCERGS - Técnico de Nível Médio - Técnico Contábil


ID
1013443
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dadas as proposições: p: “Ana é saudável.” q: “Paulo está gripado.”

Uma forma de se representar a proposição ~(p ^ ~q) em linguagem corrente é:

Alternativas
Comentários
  • Para resolver esta questão, eu utilizei a tabela da verdade (mas com certeza há outras formas mais fáceis e rápidas de resolver)…

    Criei primeiro uma tabela da proposição do enunciado: ~(pˆ~q) Essa tabela resultará em V F V V

    Depois, fui testando as outras proposições E a única que deu o mesmo resultado (V F V V) foi a da letra d. 


  • Resolvendo-se pelo caminho de tabela-verdade, demora-se 3 dias fazendo-se somente essa questão.  Fazemos a negação da conjunção E e o resultado será uma disjunção OU para se achar a resposta foi feita uma equivalencia da disjunção OU que encontramos uma condicional Se ..Então conforme a letra D. Mas é necessário saber as equivalencias e negações, senão  vc ficará só fazendo essa questão na prova via tabela-verdade. Abraço

  • Não concordo com o Gabarito. Alguém poderia me explicar porque é a letra D. Acho que seria letra C.

    Resolvendo a negação dos parênteses seria 

    ~(p ^ ~q) = ~p v q

    ou seja, "Ana não é saudável ou Paulo não está gripado."


    Alguém poderia me explicar o porque da letra D?

  • Revendo minhas anotações de Raciocínio Lógico, cheguei à seguinte forma de solucionar a questão:

    Nas respostas não há a negação da proposição, mas há sua equivalente.

    Sabendo que no conectivo SE ENTÃO não há negação de tudo (não se nega a primeira, mas nega a segunda), e que o conectivo SE ENTÃO é substituido por E (^) podemos fazer a seguinte relação:

    SE ENTÃO = ~(p --> ~q) é igual a  p ^ ~q

    A questão traz ~(p ^~q)

    Então inverti, acrescentando as negações e ficou assim:

    ~(~(p --> q)

    De agora em diante não inverti os conectivos, só neguei as afirmações conforme:

    ~(~(se Ana é saudável então Paulo está gripado)

    ~(se Ana não é saudável então Paulo não está gripado)

    Se Ana é saudável então Paulo está gripado.


    Os especialistas por favor me desculpem e me corrijam se eu estiver errada, pois realmente não sou da área...

  • o operador lógico é ^ ( e )     e não o SE ENTÃO      Gabarito com certeza está errado.

    O correto seria letra a .

  • Assim como os colegas, achei a letra C como resposta, mas acho que a D tbm cabe para responder a questão, pois é uma equivalência de "se P então Q" assim como "não P ou Q". Alguém saberia mais?

  • Bom, corrijam-me se eu estiver errado, mas Se Ana é Saudável "E" Paulo Não está gripado, o modificador ~ (negação) faz com que Ana não seja saudável e Paulo esteja gripado, sendo assim, não haveria gabarito, tô certo?

  • Ou no máximo, a letra C, por colocar a disjunção!

  • ~ (P ^ ~Q) <=> ~P v Q como não encontrei a resposta continuei ... 

    ~P v Q <=> P -> Q

    (na disjunção se negar um -> copia o outro)



  • A equivalencia negativa de ( P --> Q)  é  ( ~ P  v  Q)  e  a sua negação ~ ( ~ P v Q) seria  P ^ ~ Q, todas tem o mesmo valor logico!!!

  • ~(p ^ ~q) = ~p v q <=> p --> q (sempre devemos lembrar disto!) = “Se Ana é saudável, então Paulo está gripado.”  'D'

    Bons Estudos por ai! ;D

  • A negação de ~(p ^ ~q) é ~ p v q.

    Que seria: "Ana não é saudável ou Paulo está gripado".

    Mas como não há essa alternativa, usaram uma das duas equivalentes, nesse caso a afirmação condicional: p -> q.


  • Concordo com a Brenda.

    ~(p ^ ~q) = ~p v q <=> p --> q 

    d) “Se Ana é saudável, então Paulo está gripado.”

  • d) pois possui a mesma tabela verdade que ~(p ^ ~q)

    ~(p ^ ~q) - v v f v

    p -> q - v v f v

  • Nao consigo entender essa questão!!



  • P Q ~Q ~P (P^~Q) ~(P^~Q) ~P^~Q ~(P^~Q) ~Pv~Q P->Q
    V V F F F V F V F V
    V F V F F F V V F
    F V F V F V F V V V
    F F V V F V V F V V

  • Não erro mais. :)

  • Gente, entendi da seguinte maneira me corrijam se eu estiver errada;
    Não seria a letra C, pois a mesma pra ser correta teria que ser: Ana não é saudável ou Paulo está gripado --> ~P \/ Q 

    Portanto como não existe esta alternativa fica correta a letra D, Pois é uma das equivalências da condicional que na verdade a mesma que esta presentada na frase. P --> Q
  • Abrindo a proposição ~ (p ^ ~q) temos ~p v q, o que é equivalente a:

    “Ana não é saudável ou Paulo está gripado.”

      Mas essa resposta não existe nas alternativas, isso sugere que devemos encontrar uma equivalência da mesma, assim:

    Sabemos que a equivalência da condicional p ➟ q = ~p v q, assim:

    “Ana não é saudável ou Paulo está gripado.” = “Se Ana é saudável, então Paulo está gripado.”

    Agora podemos encontrar a alternativa correta, ou seja, letra D.






  • Essa é a nossa velha relação da condicional muito cobrada: 

    p --> q  <=>   ~p v q ...sabendo disso resolve a questão

    Outra muito cobrada é a negação da condicional:

    p --> q, para negar isto vc olha para o q e nega usando a condicional:

    p --> q  <=>  ~q --> ~p 


  • p: “Ana é saudável.” q: “Paulo está gripado.”
    ~(p ^ ~q)

    Primeiro faz-se a negação das proposições e conectivo, então:
    ~(p ^ ~ q)  = (~P) V (Q)
    O conectivo E vira OU e as proposições são negadas.
    Como não tem nenhuma alternativa com essa resposta (~P V Q) " Ana NÃO é saudável OU Paulo está gripado" temos que achar seu EQUIVALENTE.

    Daí tem que decorar equivalência mesmo para facilitar, como vi o SE nas alternativas, lembrei da equivalência do condicional SE:
    P ->Q = ~ (~P V Q)
    "Se Ana é saudável, então Paulo está gripado"
    -------------------------------------------------------------
    Obs:
    O SE também tem outra equivalência que inverte a ordem a segunda proposição e se nega ambas. No caso da frase ficaria:
    P->Q = ~Q -> ~P
    " Se Paulo não está gripado, então Ana não é saudável"

  • Errei feio, mas a questão só queria saber se você sabe negar proposições compostas e suas representações equivalentes!

  • montando a tabela verdade

    p / q / ~q / (p ∧ ~q) / ~(p∧~q)

    V/ V / F/ F / V

    na primeira linha já da pra resolver. afirmando que 'p' seja verdadeiro, 'q' verdadeiro, então ~q é F.

    para conjunções, ambas precisam ser verdadeiras para ter valor verdadeiro. logo: (p e ~q) é F.

    Daí, a negação de (p ∧ ~q) é V.

    a sentença inteira verdadeira, que é como dizer "Se Ana é saudável então Paulo está gripado."

  • ~(p ^ ~q) = ?

    p ^ ~q = ~(p -> q) - (é igual à negação do condicional, conhecimento prévio).

    ~(p ^ ~q) = ?

    ~(~(p -> q)) = ?

    ~~ = negação de negação = afirmação!

    ~(~(p -> q)) = p -> q !!!!!

  • Resolvendo a expressão você chega fácil na frase "Ana não é saudável ou Paulo está gripado".

    O problema que não tem essa frase nas alternativas, logo você tem que procurar a equivalente.

    ~p ou q = p -> q

    Ai fica "Se Ana é saudável então Paulo está gripado".


  • Acho que faltou na pergunta ''''EQUIVALENTE'''''

  • compartilho da mesma opinião do colega Jose Santos ,a questão não deixa clara que esta querendo a equivalência 

  • Entendi que a questão pede uma linguagem corrente, não proposição equivalente!

  • Demorei mas consegui entender,


    para acerta essa questão você tem que entender que:  ~(p ^ ~q) é igual a (~p v q)

    Sabendo disso, você tem que saber também que uma das equivalências possíveis do condicional é (~p v q), logo, isso equivale a (p->q)

  • Questão claríssima! Segue o baile!

     

  • No primeiro momento eu errei a questão porque não reparei a negação na frente do parêntese, mas a questão é clara e a banca não precisa dizer que, quer a equivalência, isso, é de conhecimento prévio. Na dúvida vai para tabela verdade.

  • Questão versa sobre equivalência de conectivos:

    Na proposição ~(p ^ q) = ~p v qse p então q

     

  • EQUIVALÊCIA DA EQUIVALÊNCIA

  • Primeiro Nega!

    Depois faz a equivalência do "ou" v.

    *Nega a primeira "se então" mantem a segunda.

  • Para o povo que não assina: 

    Abrindo a proposição ~ (p ^ ~q) temos ~p v q, o que é equivalente a:

    “Ana não é saudável ou Paulo está gripado.”

      Mas essa resposta não existe nas alternativas, isso sugere que devemos encontrar uma equivalência da mesma, assim:

    Sabemos que a equivalência da condicional p ➟ q = ~p v q, assim:

    “Ana não é saudável ou Paulo está gripado.” = “Se Ana é saudável, então Paulo está gripado.”

    Agora podemos encontrar a alternativa correta, ou seja, letra D.

  • Na verdade se formos negar  a questao seria "Ana nao é saudavel OU paulo esta gripado"..
    como nao tem essa resposta, deve se pressupor que trata-se de uma equivalencia.

    A logica seria, se a primeira for Falsa, a segunda tem que ser verdadeira, e troca o OU por Se Entao.
    ficaria como resposta a Letra D.

    Se Ana nao é saudadel (1 falsa)

    Entao Paulo esta gripado (2 verdadeiro)


ID
1013446
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João mora em Porto Alegre e faz faculdade em Canoas. Ele costuma ir até sua faculdade de ônibus, de trem ou de carona com colegas. Quando ele vai de carona, sempre volta de carona. Quando ele vai de trem, costuma retornar de ônibus, mas não é sempre que o faz. Durante x dias, João foi de carona 14 vezes, tomou o ônibus (ida ou volta) 25 vezes, e foi de trem 13 vezes. Nessas condições, o valor de x é igual a :

Alternativas
Comentários
  • Condições (imutável): - vai de carona, volta de carona.

                                        - vai de trem, volta de ônibus.

                                        * ida e volta = 1 dia.


    Resulução:

    14 vezes ele foi de carona, então ele voltou de carona, isto é, são 14 dias.

    13 vezes ele foi de trem, então ele voltou de ônibus, isto é, são 13 dias. Porém ele foi ou voltou de ônibus 25 vezes. Destas 25 vezes, 13 são voltas, de acordo com as condições acima. (25 - 13 = 12).

    Então ele usou o ônibus para ir ou voltar mais 12 vezes, sendo que ida e volta equivalem a 1 dia, ele foi e voltou mais 6 dias (12/2).

    X = 14 dias (caronas) +  13 dias (trem e ônibus) + 6 dias (ônibus).            X = 33 dias.

  • Pensei o seguinte:

    14 dias ele foi e voltou de carona

    13 ele foi de trem, mas, como ele só foi, divido esse valor por 2 = 6,5

    25 ele foi ou voltou de ônibus, ou seja, tenho que dividir novamente esse valor por 2= 12,5


    Por fim, somo todos os totais: 14+6,5+12,5= 33

  • Concordo, mas temos um problema:

    ". Quando ele vai de trem, costuma retornar de ônibus, mas não é sempre que o faz."

    na conta de 33 dias, considera-se que todas as vezes que ele foi de trem, ele voltou de ônibus; o que não é verdade.

  • questão devia ser anulada... NA IDA DE TREM a volta deve ser de ONIBUS OU TREM!




  • Gabarito: "A"

    Comentário do Fernando perfeito! Conta simples e rápida. :{)

  • Como o texto diz que " Quando ele vai de trem, costuma retornar de ônibus, mas não é sempre que o faz." basta retornar uma vez ou deixar de retornar uma vez para ser verdadeira.

    portanto ele teria q retornar todas as vezes de ônibus para x ser 33. Mas se ele retornar apenas uma vez de ônibus, a afirmativa sera verdadeira e o resultado será 39.

  • Questão deveria ser anulada... notem que as duas configurações abaixo são possíveis dentro das premissas apresentadas pela questão:

    Para totalizar 39 dias:

    IR 14 VEZES DE CARONA -> VOLTAR 14 VEZES DE CARONA

    IR 13 VEZES DE TREM -> VOLTAR 10 VEZES DE ÔNIBUS + 3 VEZES DE TREM

    IR 12 VEZES DE ÔNIBUS -> VOLTAR 3 VEZES DE ÔNIBUS + 9 VEZES DE TREM


    Para totalizar 33 dias:

    IR 14 VEZES DE CARONA -> VOLTAR 14 VEZES DE CARONA

    IR 13 VEZES DE TREM -> VOLTAR 13 VEZES DE ÔNIBUS

    IR 6 VEZES DE ÔNIBUS -> VOLTAR 6 VEZES DE ÔNIBUS 


    Obs1: não consegui identificar, no enunciado da questão, a imutável condição:  vai de trem, volta de ônibus.


    Obs2.: notem ainda que a volta de carona não determina que ele FOI de carona... ir de trem, por exemplo, não impede que João volte de carona...



  • Justificativa da banca para manter a alternativa 'A':

    "MANTIDA alternativa A. A questão se resolve facilmente, através da soma de todas as idas e todas as voltas, dividindo-se o resultado assim encontrado por dois, visto que cada dia tem uma ida e uma volta: 

    14 + 14 + 35 + 13 = 66 

    66 : 2 = 33 

    Logo, x = 33 dias."

  • Colegas! fiz o seguinte:1. A questão fala que, quando de carona, ele vai e volta, e de carona ele foi 14X, ida e volta= 14 dias2. A questão fala que, quando pega ônibus, vai OU volta com este, as quais totalizaram 25X, mas não diz os dias. Então eu posso dizer que ele foi e voltou de ônibus 12 dias, totalizando 24X= 12 dias Obs. a 1x que sobra coloquei na viagem de trem.3. A questão diz que quando ele vai de trem costuma retornar de ônibus, mas neste caso, como não fala quantas vezes são, eu posso dizer que foi apenas 1X, somando com as 13X que ele foi de trem, fecham 14 viagens= 7dias 

    14 dias+12 dias+7 dias= 33 dias
    O importante é fechar as idas e as voltas e dividir por 2. No ítem 2, onde eu disse que ele foi e voltou de ônibus 24X, vc pode dizer que foram 20X, desde que jogue as outras 5X como se ele tivesse retornado de trem. Neste caso seriam 10 dias de indas e vindas de ônibus, totalizando as 20X, e 13X indo de trem + 5X (que sobraram das 25X de ônibus) voltando de ônibus, dariam 18X = 9dias       
    10 dias de ônibus + 9 dias dias de ônibus e trem + 14 dias de carona = 33 dias 
    boas sorte a todos!
  • Para dar 33 teria que considerar que SEMPRE que ele for de trem, voltará de ônibus, mas a questão diz que: "Quando ele vai de trem, costuma retornar de ônibus, mas não é sempre que o faz. " O que torna impossível considerar que ele sempre volte de ônibus quando for de trem. Discordo de o gabarito ser "A". 

  • Nos 14 de carona nãa mexa... pois toda vez que ele vai de carona ele volta de carona... LOGO JA TEMOS 14 DIAS

     

    Soma as viagens de trem e de onibus e divida por 2 pois cada uma contagem dessa é uma ida OU uma volta.

    temos 25 + 13 = 38   .... dividido por 2     = 19 DIAS

    14 DIAS DE CARONA + 19 DIAS DE (ONIBUS E/OU TREM) =  33 DIAS

  • "Mas não é sempre que o faz". Se considerar o gabarito como sendo "33", terá que considerar todas as voltas de ônibus. Portanto, a questão deveria ser anulada!

  • Procure seu erro antes de querer que a questão seja anulada. 

     

    Foi de Carona ( então voltou de carona ). Ida e volta 14 dias

    Foi de onibus ou voltou de onibus 25 vzs

    Foi de trem ou voltou de trem 13 vzs

    25+13 = 38/2  19 dias

    19 dias + 14 dias = 33 dias.

     

  • Muito bom Fernando.

    O que me deixou confuso foi o "costuma retornar de ônibus, mas não é sempre que o faz"

    Seguindo esse pensamento, com 13 idas de trem, a volta de ônibus teria que ser <13. (Então seria no máximo 12 "voltas" de ônibus)

    Assim a "sobra" pra os dias que ele Vai e volta de ônibus seriam no mínimo 7 dias (13/2 = 7 arredondado), fazendo com que a reposta fosse >33..

  • 14 dias de carona. Voltou os 14 de carona.


    Temos 14 dias.


    13 dias de trem. 25 de ônibus, podendo ser ida e volta.


    Se voltou os 13 dias de ônibus, sobram 12 idas ou voltas de ônibus.


    Como ele precisa ir ou voltar, são 6 idas e 6 voltas


    14+13+6=33


    Não há por que ser anulada porque não há mais de uma resposta correta, embora o enunciado não dê a resolução de bandeja.

  • Essa questão pode parecer simples mas exige bastante raciocínio. Por isso tive que vir aqui buscar ajuda...kkk

    Bom demais....

    Obrigado pela ajuda pessoal.


ID
1013449
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dado que as proposições “Eu fiz o curso.” e “Eu estudei muito.” são verdadeiras e que “Estive presente em todas as aulas.” é falsa, qual das alternativas a seguir representa uma proposição verdadeira?

Alternativas
Comentários
  • a) Se estudei muito, então não fiz o curso.                   v                               f= (F)   - "PROPOSIÇÃO COM SE... ENTAO SO SERÁ FALSA QUANDO VF=F" b) Se eu fiz o curso, então estive presente em todas as aulas.                    v                                 f = (F) -  "PROPOSIÇÃO COM SE... ENTAO SO SERÁ FALSA QUANDO VF=F"  c) Eu fiz o curso ou estudei muito, mas estive presente em todas as aulas.                 (  v                v = V   )                                F     (F)       Proposição com "mas" ou "e" só será verdadeira quando VV=V d) Se estudei muito e fiz o curso, então estive presente em todas as aulas.   (resover primeiro o "e" e depois o "Se entao"                 v                     v = (v)                           (f) = (F) e) Se estive presente em todas as aulas, então eu fiz o curso e estudei muito.

                                   f                                                       (  v                    v = v)

                                          f v = (V)

  • Falso que implica em qualquer coisa é verdadeiro!

  • MAS = E


    A -  V  --->  (não v) F   =   ''F''


    B -   V ---> F   =  ''F''


    C -  (V ou V) =  V  ^ F = ''F''


    D -  (V ^ V)  =  V ---> F  =   ''F'' 


    E -  F  ---> ( V ^ V) 

           F  --->     V  =  ''V''




    GABARITO ''E''

  • FC = [v] | EM = [v] | PA = [f]

    ----------------------------------------------------------

    a) EM(v) ---> ~FC(f) = [F] 

    b) FC(v) ---> PA(f) = [F]

    c) [FC(v) v EM(v)] ^ PA(f) = [F]

    d) EM(v) ^ FC(v) ---> PA(f) = [F]

    e) PA(f) ---> FC(v) ^ EM (v) = [V]

  • Para que todas essas loucuras , a unica mulher que é falsa é a Vera Fisher.

    Então:

    Fischer Vera é verdadeira!

     

  • Eu adoro atrizes globais. Então, para mim, V + F é Vera Fischer e F + V é Fernanda Vasconcelos.

    Todo mundo sabe que Vera Fischer, na condicional, não passa de uma Falsa!

    Vida à cultura democrática, Monge.


ID
1013452
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a proposição: “Quando chove, não há aula ao ar livre.", sua contrapositiva é :

Alternativas
Comentários
  • Contrapositiva da condicional

    Exemplos:

    p —> q  :  Se Carlos é professor, então é pobre.

    A contrapositiva é

    ~q —> ~p  :  Se Carlos não é pobre, então não é  professor.

    Portanto, (p —> q  <==>  ~q —> ~p) (Proposições equivalentes).


    p  :  x é menor que zero

    q  :  x é negativo

    q —> p  :  Se x é negativo,então x é menor que zero.

    A contrapositiva é

    ~p —> ~q :  Se x não é menor que zero, então x não é negativo.

    Portanto, (q —> p  <==>  ~p —> ~q) (Proposições equivalentes).


  • Para resolver contraposições (ou contra-recíprocas)

    - Deve-se inverter as frases e negá-las.

    No caso, “Quando chove, não há aula ao ar livre.” Lembrando que essa preposição é representada da seguinte forma: p  —> ~q

    Fazendo a transformação fica:

    q —> ~ p

  • INVERTE E NEGA: SE HÁ AULA AO AR LIVRE, ENTÃO NÃO CHOVE.
    NEGA 1ª, MANTÉM 2ª e TROCA POR ''OU'': NÃO CHOVE OU NÃO HÁ AULA AO AR LIVRE.


    GABARITO ''B''
  • Pedir contra-positiva ou contra-recíproca é o mesmo de pedir a equivalência de uma proposição composta.

  • P —>q= ~q  —>~P  (essa é a forma contrapositiva, ou seja, equivalente)

    q:  chove

    P:não há aula ao ar livre

    logo:  ~q  —>~P 

    Se chove (q) entao há aula ao ar livre (P)

     

  • NEGA TUDO E INVERTE

    P --> Q     ~Q --> ~P


ID
1013455
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma calculadora apresenta problemas nas teclas “+” e “x”, que, em condições normais, deveriam efetuar as operações de “adição” e “multiplicação”, respectivamente. Tentando descobrir o defeito, João efetua as seguintes operações:

I. 2 + 3 x 7, e obtém, como resultado, 13.
II. 10 + 1 x 2, e obtém, como resultado, 12.
III. 5 + 4 x 6, e obtém, como resultado, 26.
IV. 3 + 3 x 5, e obtém, como resultado, 14.
V. 4 + 4 x 50, e obtém, como resultado, 66.

Acreditando ter encontrado o defeito, João realiza a seguinte operação 8 + 4 x 10 e espera encontrar, como resultado,

Alternativas
Comentários
  • Resposta "C"
    Analisei desta forma:
    I. 2 + 3 x 7, e obtém, como resultado, 13. --->
    para se obter resultado 13, ao invés de somar, multiplicariamos e ao invés de multiplicar, somariamos... sendo assim: 2 x 3 + 7 = 13 (calculo correto)
    Aplica-se a mesma regra as demais formulas.

    II. 10 x 1 + 2, e obtém, como resultado, 12. 
    III. 5 x 4 + 6, e obtém, como resultado, 26. 
    IV. 3 x 3 + 5, e obtém, como resultado, 14. 
    V. 4 x 4 + 50, e obtém, como resultado, 66

    Logo: 
    8 + 4 x 10 -----> 8 x 4 + 10 = 42

    Bons estudos ;)
  • a calculadora só está invertendo os sinais.

    Logo onde é x use + e vice versa... 

  • 42 é a resposta para vida, o universo e tudo mais.


ID
1013458
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam dadas as seguintes proposições:

I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.
II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.
III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

A sequência dos valores lógicos V, se verdadeiro, F, se falso, de cada uma das três proposições compostas acima, ordenados de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • A condicional se p então q é outra proposição que tem como valor lógico F se p é verdadeira e q é falsa. O símbolo p -> q representa a condicional, com a seguinte tabela-verdade:

    p q p->q V V    V V F    F F V    V F F    V
    Voltando a questão:

    I - Se 2 é um número primo (p), então 3 é um número par (q). ----> p = V / q = F. sendo: V -> F, resultando em: F
    II - Se 2 não é um número primo (p), então 3 é um número par (q). ----> p = F / q = F. sendo: F -> F, resultando em: V
    III -Se 3 é um número primo (p), então 2 não é um número par (q). ----> p = V / q = F. sendo: V -> F, resultando em: F

    Resposta: F - V - F
  • Dúvida! Se duas são falsas... n seria falsa????

    Qdo duas verdadeiras - verdadeira

    Qdo duas falsas - falsa - uma disjunção será falsa apenas no caso de p e q serem ambas falsas,


    Peço desculpas se estiver errada, mas essa era minha compreensão sobre a lógica, sendo a resposta certa a A.

  • Em todas proposições foi usado o conectivo SE ENTÃO, Que somente será falso quando tivermos V-F (Nessa Ordem)

    * Conhecimentos mínimos necessários: 2 e 3 são números primos . 2 é par. 3 não é par.

    Substituindo conforme os dados:

    I V -> F = F

    II F -> F = V

    III V -> F = F


    FVF letra B

  • PERFEITO  Rached da Silva Centeno !!!

    Raciocínio lógico puro. Acertei a questão graças a esse tipo de interpretação, pois desenhar a tabela em concurso é dose!

    Recomendo as aulas gratuitas (youtube) do professor Jucilândio.

    Abraço gurizada!!!

  • CONJUNÇÃO: "E" ou "/\"

    VERADADEIRA SÓ QUANDO AMBAS PROPOSIÇÕES FOREM VERDADEIRAS >   V e V = V ( havendo uma falsa, o resultado será falso)

    DISJUNÇÃO: "OU" ou "V"

    FALSA SÓ QUANDOS AMBAS PROPOSIÇÕES FOREM FALSAS >   F ou F = F ( havendo uma verdadeira, o resultado será verdadeiro)

    CONDICIONAL: "ENTÃO" ou " ----> "

    FALSA APENAS QUANDO DER: VERA FISHER ( PRIMEIRA VERDADEIRA E A SEGUNDA FALSA) >  V então F = F

    BICONDICIONAL: "SE E SOMENTE SE" ou " <----- > "

    VERDADEIRA SOMENTE QUANDO AMBAS FOREM VERDADEIRAS OU AMBAS FOREM FALSAS > V se e somente se V  /  F se e somente se F. ( havendo uma verdadeira e outra falsa o resultado será falso) 

  • Exemplos de número primos :

     

    2 é um número primo pois só é divisível por 1 e por ele mesmo.

    17 é um número primo pois também só é divisível por 1 e por ele mesmo.

    20 não é um número primo pois é divisível por 1, 2, 4, 5, 10 e 20. É um número composto.

  • Vejamos cada proposição:

    I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos F-->F, que é uma condicional VERDADEIRA.

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    RESPOSTA: B

  • Vejamos cada proposição:

    I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos F-->V, que é uma condicional VERDADEIRA.

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    RESPOSTA: B

  • Vejamos cada proposição:

    I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos F-->V, que é uma condicional VERDADEIRA.

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    RESPOSTA: B

  • Vejamos cada proposição:

    I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos F-->V, que é uma condicional VERDADEIRA.

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    RESPOSTA: B

  • I. Se 2 é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

       Temos F-->V, que é uma condicional VERDADEIRA.

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

       Temos V-->F, que é uma condicional FALSA.

    RESPOSTA correta: B

  • Errei pq jurei que dois não era um número primo!!!!! nããooo to crendo. QUE RAIVA

  • 2 é número primo. Aliás, é o único número par que é primo. Ajudei?

  • errei essa questão por que não vi o NÃO depois do 2 na numero III, é o sono, bola pra frente.

  • Primeira e a mais importante informação, 2 é primo. Segunda informação vamos avaliar o SE...Então.

    I. SE 2 é um número primo, ENTÃO 3 é um número par.

    V F logo: V--> F: F Vera Fisher é Falsa

    II. Se 2 não é um número primo, então 3 é um número par.

    F F logo: F --> F: V

    III. Se 3 é um número primo, então 2 não é um número par.

    V F logo: V --> F: F


ID
1013461
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes premissas de um argumento:

1. “Se eu chego cedo ou está chovendo, então eu consigo passar na prova.”
2. “Se eu consigo passar na prova, então farei uma viagem.”
3. “Eu não farei uma viagem.”

Para que o argumento acima seja válido, sua conclusão deve ser :

Alternativas
Comentários
  • Não entendo como pode ser a letra A, pois ao final, deverá ser levando em conta os argumentos 2 e 3, sendo que a 2 ficará assim: (F)PPRO --> (?)FV = V, porém como não dá para ter certeza de qual valor de "FAREI UMA VIAGEM(FV)", no argumento 2, como vou saber se o argumento 3 será verdadeiro???
  • No se então a única afirmativa F é quando se tem uma afirmativa V e a outra é F.

    Macete: 

    Se ganho e não pago é falso

    Se ganho e pago é verdadeiro

    Se não ganho e não pago é verdadeiro

    Se não ganho e pago é verdadeiro

    Todas as preposições têm que ser V, assim a única maneira é:

                                     F                         

                    F                              F                                                F                 

    1.(Se eu chego cedo ou está chovendo, então eu consigo passar na prova) V


                           F                                                  F

    2.(Se eu consigo passar na prova, então farei uma viagem) V


                          V

    3.(Eu não farei uma viagem) V


  • A questão aponta apenas o 3º argumento como válido, já que diz: "Para que o argumento acima seja válido", no singular e o último argumento acima é o 3º.

    Se “Eu não farei uma viagem.” quer dizer que eu não consigo passar na prova, já que: “Se eu consigo passar na prova, então farei uma viagem.”. E se eu não consigo passar na prova, quer dizer que eu não chego cedo e não está chovendo, pois “Se eu chego cedo ou está chovendo, então eu consigo passar na prova.”.

    Então a resposta é: A

  • Entendi da seguinte forma:

    1. “Se eu chego cedo ou está chovendo, então eu consigo passar na prova.”
    (cedo v chovendo) -> passar

    2. “Se eu consigo passar na prova, então farei uma viagem.”
    passar -> viagem

    3. “Eu não farei uma viagem.”
    ~viagem

    - Comecei analisando o item 3: para que ele seja verdadeiro, é necessário que "viagem" seja falso.

    viagem = F

    Para o item 2 ser verdadeiro, e sabendo que "viagem" é falso,  "passar" tem que ser falso também.

    passar = F

    Para o item 1 ser verdadeiro e sabendo que passar é falso, "(cedo v chovendo)" precisa ser falso, logo "cedo" e "chovendo" são falsos.

    cedo = F

    chovendo = F

    Na alternativa A temos que: ~cedo ^ ~chovendo ^ ~passar, logo V ^ V ^ V = V



  • A----->B

    B----->C

    -----------

    A---->C

    mas ~C, logo ~A.


    Se A----->B

    mas ~A, logo ~B.

    sendo assim:

    Se ~C, Logo ~A, Logo ~B.

  • Atenção Gente!!!!

    as premissas têm que ser as mesmas....

    Não tem: fazer prova, não fazer prova, chegar tarde.

    Tem que ser igual....então sobra a letra A.

  •                 f                               f                                             f

    1. “Se eu chego cedo ou está chovendo, então eu consigo passar na prova.” v

                              f                                            f

    2. “Se eu consigo passar na prova, então farei uma viagem.”  v


    3. “Eu não farei uma viagem.” v  

                 v                              v                                         v

    Eu não chego cedo, não está chovendo e não consigo passar na prova

  • Kenia Ferraz: PERFEITO!

    Às vezes o apego a conectivos e armação da tabela mais atrapalha do que ajuda. Raciocinar é muito melhor...rsrsrsrsrs... Logicamente, se não vou viajar (3. “Eu não farei uma viagem.”), é porque cheguei tarde e por isso não consegui fazer a prova, independente do tempo estar chovendo ou não. Ou seja, se NÃO consigo fazer a prova, a promessa em fazer uma viagem desmorona. SIMPLES ASSIM!

    Vamos queimar a mufa, mas sem incinerar a massa cinzenta!

  • Guerreiros, também fui pelo mesmo raciocínio, ou uma proposição por ser V ou F, assim só jogar os valores na letra A, como foi feito abaixo, é uma tautologia. Quanto a premissa ''não fiz a prova'', ela não existe no argumento, não sei se poderíamos colocá-la. Alguém ajude quanto a isso ??

     

    RUMO À PC/RS.

  • APRENDI COM jHONI ZINI

    passo 1: a simbolização:

    passo 2: todas as premissas são verdadeiras

    passo 3 : a conclusão é FALSA

    passo 4 : fechar o argumento com V ou F

    passo 5: análise

    fechar a conclusão: se deu tudo certo ( as premissas foram verdadeiras e a conclusão fechou como FALSA) o argumento é INVÁLIDO, ou seja, a conclusão é realmente FALSA.

    Se deu algum erro em alguma premissa ou na conclusão, então o argumento é VÁLIDO. ou seja a conclusão deu verdadeira, ou em alguma premissa deu falsa

    F F

    (C v ch) ---> P = V ok aqui obrigatoriamente tem que ser F as duas, pois é um se, então.

    F F

    P---> V= V ok

    ~v = V

    Agora temos que ir nas alternativas e testar colocando Falsa a conclusão e se ela der verdadeira ou em alguma premissa der falsa é por que deu algum erro que torno a conclusão VÁLIDA.

    A) Eu não chego cedo, não está chovendo E não consigo passar na prova = FALSA

    V V V deu erro aqui, ou seja, a conclusão é VERDADEIRA ,ENTÃO VÁLIDA

    ARGUMENTO VÁLIDO= sempre que a veracidade das declarações iniciais (premissas) garante a veracidade da CONCLUSÃO.

    Em outras palavras, se as premissas forem todas verdadeiras, a conclusão necessariamente deve ser verdadeira.

    Se der falso na conclusão e as premissas forem verdadeiras, então o argumento é INVÁLIDO.

    Essa técnica tem que por falso na conclusão, e se der tudo certo é porque é inválido, ou seja a conclusão é realmente falsa.


ID
1013464
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Roberto, Sílvio e Túlio pintaram suas casas com as cores verde, amarela ou branca, não necessariamente nesta mesma ordem. Além de as três casas terem cores distintas, sabe-se que apenas uma das afirmações a seguir é verdadeira.

I. A casa de Roberto foi pintada de branco.
II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco.
III. A casa de Túlio não foi pintada de verde.

Então, as cores das casas de Roberto, Sílvio e Túlio são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  •            V  A  B                                
    R       X                        ROBERTO= B  -- V                                                           F 
    S                  X             SILVIO=     (~B) --F não pode, pois Ro... já é V           V 
    T             X                  TULIO=      (~V)                                                                 F  aqui seria branca, porém R e S não seriam definidas as cores 


                                         ROBERTO=F  VERDE
                                         SILVIO= F    é BRANCA                        
                                         TULIO=V     não pode ser branca e nem verde, sobra então AMARELA
  • Alguém poderia explicar melhor esta questão, pois fiz a tabela e mostrou branca, verde e amarela. Grata

  • Não precisa de Tabela, Conectivo nem nada.

    A questão afirma que APENAS UMA DAS ALTERNATIVAS ESTÁ CORRETA/VERDADEIRA.

    Vamos analisar uma por uma e tentar descobrir qual é a correta:

    I - A casa de Roberto foi pintada de branco. ( Se essa fosse a correta, a segunda afirmativa inevitavelmente  também estaria correta, vide alternativa C )

    II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco. ( Se fosse a correta a afirmativa III estaria correta também, vide alternativas B,C,D.

    Só nos restou a correta III

    A CASA DE ROBERTO NÃO É BRANCA ( ELIMINA LETRA C)

    A CASA DE SILVIO É BRANCA (ELIMINA B,C,D)

    A CASA DE TULIO NÃO É VERDE ( ELIMINA  A)

    Resta a LETRA E

     ** Não se apegue tanto a conectivos e tabelas verdades.

  • A)   Se I (V): Roberto tem casa branca.

          II (F): Silvio tem casa branca.

          III (F): Túlio tem casa verde. 

          Logo: contradição (roberto e silvio tem casa branca? não, impossível)


    B) I(F): roberto não tem casa branca.

        II(V): Silvio não tem casa branca.

        III(F): túlio tem a casa verde.

        Logo: ou silvio tem casa amarela ou branca ,

                  ou roberto tem casa amarela ou branca. ou seja, impossível saber qual deles tem casa amarela ou branca.


    C) I(F): roberto ñ tem casa branca.

         II(F): silvio tem casa branca.

         III(V): tulio ñ tem casa verde.

         Logo, tulio não tem casa verde e nem branca( é do silvio). Ele tem a que sobra: Amarela.

                   roberto não tem amarela (é de tulio) nem branca (é de silvio). Ele tem a que sobra: verde.



  • Vamos então testar as 3 possibilidades e ver qual não apresenta contradição:

    HIPOTESE 1: I – VERDADE, II – MENTIRA, III – MENTIRA.

    I. A casa de Roberto foi pintada de branco. (VERDADE)

    II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco. (MENTIRA)

    III. A casa de Túlio não foi pintada de verde. (MENTIRA)

    Conclusões:

    I. A casa de Roberto foi pintada de branco.

    II. A casa de Sílvio foi pintada de branco.

    III. A casa de Túlio foi pintada de verde.

    Temos contradição nos itens I e II.

    HIPOTESE 2: I – MENTIRA, II – VERDADE, III – MENTIRA.

    I. A casa de Roberto foi pintada de branco. (MENTIRA)

    II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco. (VERDADE)

    III. A casa de Túlio não foi pintada de verde. (MENTIRA)

    Conclusões:

    I. A casa de Roberto NÃO foi pintada de branco.

    II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco.

    III. A casa de Túlio foi pintada de verde.

    A casa do Túlio aqui é verde, porém a cor branca não pode ser do Roberto nem do Silvio, ficou sem dono, eis a contradição.

    HIPOTESE 3: I – MENTIRA, II – MENTIRA, III – VERDADE.

    I. A casa de Roberto foi pintada de branco. (MENTIRA)

    II. A casa de Sílvio não foi pintada de branco.(MENTIRA)

    III. A casa de Túlio não foi pintada de verde.(VERDADE)

    Conclusões:

    I. A casa de Roberto NÃO foi pintada de branco.

    II. A casa de Sílvio foi pintada de branco.

    III. A casa de Túlio não foi pintada de verde.

    Silvio ficou com a branca. Se a de Túlio não é a verde, então é a amarela. Sobrou a verde para o Roberto. O I diz que a branca não é a do Roberto, apenas. Não existe contradição.

    ROBERTO: Verde

    SILVIO: Branca.

    TULIO: Amarela.

    Gabarito letra E.



ID
1013467
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

“Se o jogador chutou a bola, então ele fez o gol.” Logo:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo é identificar o tipo de estrutura da preposição: se condicional, disjunção, etc. Nesse caso, trata-se de uma condicional.

    Existem duas maneiras para se determinar a equivalência de condicional: "Se o jogador chutou a bola, então ele fez gol".

                                                                                                                                                               P                       ->                   Q


    1) P -> Q = ~ Q -> ~P : " Se o jogador não cutou a bola, então ele não fez gol." ( nega a 2ª em condicional com a negação da 1ª) PROPOSIÇÃO CONTRAPOSITIVA


    ou 

    2) P -> Q = ~ P v Q : " O jogador não chutou a bola ou ele fez gol". (nega a 1ª em disjunção com a afirmação da 2ª) NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO DA CONDICIONAL 

    letra D) " Se o jogador não chutou a bola, então ele não fez gol."

    Bons estudos!
    Shalon
  • Será que não há algum engando na transcrição da resposta da questão? E  na explicação tambem?

  • Vamos ver as equivalências:

    CONTRAPOSITIVA: Se o jogador não fez o gol, então ele não chutou a bola.

    NA FORMA DE DISJUNÇÃO: O jogador não chutou a bola ou ele fez o gol.

    Temos a contrapositiva na letra D.


  • alternativa E igual ao enunciado. deve ter erro!

     

    Mas a correta é a D

  • Não tem erro, é apenas uma questão de equivalência:

     

    p -> q  =  ~p -> ~q  = ~p ou q

     

    No caso da questão:  C= chutar e F = fazer gol

    C -> F  =  ~F -> ~C

    LETRA: D

  • O que eu acho engraçado é que a banca não solicita a equivalência no comando da questão...

  • Por que não fala logo que quer a equivalência?

  • 2 alternativas corretas: D e E. 

    1ª equivalência é a própria preposição - ALTERNATIVA "E"

    2ª equivalência: O Jogador NÃO chutou a bola OU fez o gol. 

    3ª equivalência (contrapositiva) - ALTERNATIVA "D"

  • Troca e nega

  • “Se o jogador chutou a bola, então ele fez o gol.” Logo:

    Devemos trocar "Logo" por "Equivale à seguinte alternativa:", resultando em:

    “Se o jogador chutou a bola, então ele fez o gol.” equivale à seguinte alternativa:


ID
1013470
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A proposição “João comprou um carro novo ou não é verdade que João comprou um carro novo e não fez a viagem de férias.” é :

Alternativas
Comentários
  • Tautologia: proposição composta cuja tabela verdade é toda verdadeira.

    Contradição: proposição composta cuja tabela verdade é toda falsa.

    Contingência: Nem tautologia, nem contradição.

    João comprou um carro novo: JCN

    não é verdade que João comprou um carro novo: ~JCN

    não fez a viagem de férias: ~VF



                V

       V      ou              F

       V                F      e       F                          

    (JCN) ou ((~JCN) e (~VF))


                  V

       F      ou             V                                             

       F               V      e      V           

    (JCN) ou ((~JCN) e (~VF))

    RESPOSTA: TAUTOLOGIA 


    Ufa, menos uma, vamo que vamo!!!

  • Tautologia é uma proposição composta cujo resultado é sempre verdadeiro para todas as atribuições que se têm, independentemente dessas atribuições.
    Rodrigo, posso estar errada, mas ao construir a tabela-verdade com a proposição que você propôs não vamos ter uma tautologia, mas uma contingência. A proposição a ser utilizada aqui seria a seguinte: P v ~(P ^ ~Q), que, ao construirmos a tabela-verdade ficaria da seguinte forma:

    P    Q   ~Q   (P ^ ~Q)    ~(P ^ ~Q)    P v ~(P ^ ~Q)

    V    V    F          F                 V                     V
    V    F    V          V                 F                     V
    F    V    F          F                 V                     V
    F    F    V          F                 V                     V
  • Ainda não entendi...

  • é Contingência, pois existem 4 combinações lógicas possíveis na questão. 3 delas dão verdadeiro e 1 delas falso. Portanto Contingência -> Gabarito Letra E.

  • Fazendo a tabela-verdade deu a seguinte sequência de cima para baixo: F-V-F-V, portanto é uma contingência. Resposta letra e

  • O maior erro é montar essa tabela : Pv(~P^~Q).

    No caso o conectivo ''OU NÃO'' de ''João comprou um carro novo ou não'' fica de fora do parênteses.
     ~ ( ALGUMA COISA) significa que o ALGUMA COISA É FALSA, DEVE-SE USAR O CONTRÁRIO DESSA COISA.

    A negação de ( P^~Q) é ( ~PvQ ).0

    FICANDO ASSIM ENTÃO A NOSSA QUESTÃO Pv (~P^Q)

    RESOLVEMOS PRIMEIRO O PARENTESES

    ~P: FFVV

    Q: FFVV

    ~PvQ: FFVV

    P: VVFF

    Pv ~PvQ: VVVV

    em nenhum caso temos FF, sendo nosso conectivo ''v'' '' OU'' , tudo verdadeiro, TAUTOLOGIA.

  • P v [ ~ ( P ^ Q) ]  =  P v [ ~P v ~Q ]  =    P v ~P v ~Q

                                                                   v      f         f          v

                                                                   f       v        f           v

                                                                   v       f        v           v

                                                                   f        v       v           v

                                                                                                  TAUTOLOGIA

  • A expressão "Não é verdade que..." nega tudo que vem após ela;

    P = João comprou um carro novo

    Q = João fez uma viagem de férias

    Se vier apenas uma expressão teremos a negação dela.

     Ex: (Não é verdade que)... joão comprou um carro novo = ~P

    Se vier mais de uma expressão vale a regra; negamos tudo que vem após ela.

    Ex: (Não é verdade que)... joão comprou um carro novo e não fez uma viagem de férias = ~(p^~q)

    P v ~ (P ^ ~ Q) Essa é a verdadeira expressão da questão. 

    (Pelo menos esse foi o macete que aprendi e sempre deu certo.)

    Res. TAUTOLOGIA 

  • Depois de muito pensar, é tautologia mesmo. Só seguir o comentário do Ragner.

  • Na prova, eu já teria sido eliminada, mas na treinando, entendi que é tautologia. 


    Negou duas vezes --- verdade. Eu tinha me esquecido disso. O professor Joselias nos ensina que ao se negar duas vezes na lógica condiciona uma verdade. No português (risos), ao se negar duas vezes temos a redundância, a ênfase e por fim. É TAUTOLOGIA.


    https://www.youtube.com/watch?v=n0IJjnARupw

  • Gente, desculpem se ficar redundante, mas sinceramente nao entendi pelos comentarios abaixo. Juntando e resumindo:

    A expressao correta é P v ~(P ^ ~Q), porém ~(P ^ ~Q) = ~P v Q (negação da conjunção). Portanto a tabela verdade sera construida com a seguinte expressao: P v (~P v Q)

    P=VVFF
    ~P=FFVV
    Q=VFVF
    ~P v Q=VFVV
    P v (~P v Q)= VVVV
  • Pirei nessa questão!

  • Vou tentar ajudar...

    A expressão "não é verdade que..." nega tudo que vier após ela.

    Logo P v ~(P ^ ~Q) 

    Vamos negar a segunda proposição: (~P v Q)

    Ficará: P V (~P V Q)

    AI é só desenvolver a tabela verdade.

  • Também fiz a tabela e verifiquei um caso de Contingência, já que não há como valorar em definitivo a última frase (e não fez a viagem de férias). Alguém poderia explicar?

  • Como pensei:

    V       ~ F      ~ F

    JC v ~JC ^ ~Viajou

    V         v          v    = taulotogia.


    ok.




  • Reescrevendo a proposição “João comprou um carro novo ou não é verdade que João comprou um carro novo e não fez a viagem de férias.”:

    A v ~ (A ^ B) = A v (~A v ~B)

    Fazendo a tabela-verdade:


    Logo a proposição é uma tautologia.


    RESPOSTA: (C)





  • Acertei mas ainda teno  dúvidas...na tabela verdade os valores deram:  V V F F

  • Só fazer: P v ~(P ^ ~Q) É Tautologia.

  • João comprou um carro novo = V Não é verdade que João comprou um carro novo = F João fez a viagem e férias = V João não fez a viagem de férias = F "João comprou um carro novo ou não é verdade que João comprou um carro novo e não fez a viagem de férias."V v ( F ^ F) =V v (F) = V v F = V      Logo, a proposição é uma tautologia.
  • GABARITO: LETRA C

    Descobrindo uma Tautologia

    1º - Negue todas as proposições;

    2º - Se o resultado for verdadeiro trata-se de um exemplo de Tautologia.

    F v (~F ^ ~F)
    F v (V ^ V)
    F v V = V

    Bons estudos!
  • Obrigada, Dalila Batista!

    :))))

  • Analisando conforme a regra elencada pelo Raigner Reis, certamente, é uma tautologia, porém estudando com o foco na CESPE não vi ela trazer essa regra. Mas beleza, vivendo e aprendendo, aceita que doi menos e segue baile rumo a PRF!!!

  • Gab. C 

     

    TAUTOLOGIA = quando todas as valorações finais da tabela-verdade forem VERDADEIRAS.

     

    P v [ ~ ( P ^ Q) ]  

     

          v      f         f          v

          f       v        f          v

          v       f        v         v

          f        v       v         v

  • A confusão nesta questão, a meu ver, é que a expressão "não é verdade que" nega tudo o que vem depois. Na hora de transpor para a linguagem lógica tem que ficar assim: ~(p^~q) ou seja, (~p v q).

    Eu cometi o seguinte erro ( e acho que muita gente tb): p v (~p^~q).

    É mais um caso de atenção ao enunciado :|

    Espero ter ajudado.

  • Pessoal cuidado com o comentário do professor do QC, pois está equivocado. Ele errou ao montar a tabela verdade, visto que na proposição: (João comprou um carro novo "e" não fez a viagem de férias.), o conectivo correto é "e" representado pelo símbolo "^" e o professor usou o conectivo "ou" representado pelo símbolo "v".

     

  • É diferente dizer que "não é verdade que...." e "a proposição é falsa"?


    Alguém pode me esclarecer isso? :( Por favorzinho <3

  • Achei um pouco confusa essa questão, porque a proposição a ser utilizada aqui seria a seguinte: P v ~(P ^ ~Q), porém cometi o erro de monta p v (~p^~q).

  • P v ~(P^ ~Q)= F

    V v ~(V^V)= F

    V v ~(V)= F

    V v F= V

    P v ~(P^ ~Q)= F

    V v ~(V^F)= F

    V v ~(F)= F

    V v V = V

    CARACTERIZA UMA TAUTOLOGIA, POIS INDEPENDENTE DOS VALORES LÓGICOS ATRIBUÍDOS A Q, SEMPRE TEREMOS

    UM RESULTADO VERDADEIRO.

  • Alguém mais acha que há um problema nessa questão pelo fato de podermos esquematizar ela de duas formas?

    1: P v ~P ^ Q

    2: P v ~ (P ^ Q)


ID
1435630
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as assertivas a seguir, levando em consideração os princípios que regem a administração pública direta e indireta, conforme o disposto no art. 37 da Constituição Federal.

O princípio da ____________ consiste em que só é permitido fazer o que a lei autoriza ou permite. O princípio da__________ diz que o administrador tem que tratar a todos os administrados sem discriminação ou privilégios, ficando impedido de praticar atos no interesse próprio ou de terceiros. O princípio da__________ representa requisito da eficácia e da moralidade, destinando-se à produção dos efeitos externos dos atos administrativos. O princípio da _________diz que o ato administrativo terá que obedecer à lei ética da própria instituição.

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas acima.

Alternativas
Comentários
  • CF/88 Art. 37 Caput 

  • os atos deverão ser publicados  para ter eficácia e moralidade( porque será por meio da publicidade que pode se controlar a conduta ética administrativa)

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: D

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:         

    Legalidade

    O Administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada.

    Impessoalidade

    A Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenas.

    Moralidade

    Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    Publicidade

    Segundo o princípio da publicidade, os atos públicos devem, como requisito de sua eficácia, ter divulgação oficial, com as exceções previstas em lei (segurança nacional, certas investigações policiais, processos cíveis em segredo de justiça etc.). Quando os atos e contratos tornam-se públicos, há uma maior facilidade de controle pelos interessados e pelo povo de uma maneira geral, e este controle faz referência tanto aos aspectos de legalidade quanto de moralidade.

    Eficiência

    O princípio da eficiência foi introduzido expressamente pela Emenda Constitucional 19 de 4/06/1998, que afirma que não basta a instalação do serviço público. Além disso, o serviço deve ser prestado de forma eficaz e atender plenamente à necessidade para a qual foi criado, através da otimização dos meios para atingir o fim público colimado.

    Assim:

    O princípio da LEGALIDADE consiste em que só é permitido fazer o que a lei autoriza ou permite. O princípio da IMPESSOALIDADE diz que o administrador tem que tratar a todos os administrados sem discriminação ou privilégios, ficando impedido de praticar atos no interesse próprio ou de terceiros. O princípio da PUBLICIDADE representa requisito da eficácia e da moralidade, destinando-se à produção dos efeitos externos dos atos administrativos. O princípio da MORALIDADE diz que o ato administrativo terá que obedecer à lei ética da própria instituição.

    Assim:

    D. Legalidade – Impessoalidade – Publicidade – Moralidade.

    ALTERNATIVA D.


ID
1435633
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A dívida ativa é regulamentada a partir de legislação pertinente e

Alternativas
Comentários
  •   § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.  (Incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de 20.12.1979)

      § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.

  • Resposta no art. 39 da Lei 4.320

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. 

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.        (Incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de 1979)

    § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.

  • Resposta no art. 39 da Lei 4.320

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. 

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.        (Incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de 1979)

    § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.


ID
1435636
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as afirmações abaixo sobre serviço público e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Consideram-se serviços públicos o conjunto de atividades e bens que são exercidos ou colocados à disposição da coletividade, visando a abranger e proporcionar o maior grau possível de bem-estar social ou da prosperidade pública.

( ) Serviços Próprios do Estado são os que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público e são executados diretamente por ele, sem delegação a particulares.

( ) Serviços de utilidade pública são serviços prestados por delegação do Poder Público, sob condições fixadas por ele. São serviços prestados remuneradamente por seus órgãos ou entidades descentralizadas ou através de concessão, permissão ou autorização.

( ) Serviços Públicos, em sentido amplo, são aqueles prestados à comunidade, pela sua necessidade e podem ser prestados pelo Estado ou delegados a terceiros.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Está faltando alguma coisa nessa questão!

  • Segundo o livro Manual do Direito Administrativo de Gustavo Mello, "serviço público próprio é aquele que atende às necessidades coletivas de interesse público, podendo ser prestados pelo Estado diretamente ou indiretamente, através do seus agentes públicos delegados, por meio de concessão ou permissão de serviço público".

    Alexandre Mazza afirma que " serviço próprios do Estado são aqueles vinculados às atribuições essenciais do Poder Público, sendo em regra prestados diretamente pelo Estado".

    Há divergência doutrinária, pois Hely Lopes Meirelles considera que os serviços próprios do Estado não podem ser delegados.

  • Se há divergência doutrinária, por que a banca se pauta em um doutrinador?

  • Esta alternativa está flagrantemente incorreta: " ) Serviços Próprios do Estado são os que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público e são executados diretamente por ele, sem delegação a particulares".

  • Parei em fundatec.

  • Colegas,

    Questão bem controvertida. A banca adotou a classificação de serviço público de Hely Lopes Meirelles que subdivide em apenas serviços próprios ou impróprios, sendo os próprios indelegáveis e os impróprios delegáveis.   

    MAS, Di Pietro entende diferente, para ela os serviços próprios, divididos em exclusivos ou não exclusivos, ADMITEM DELEGAÇÃO no primeiro caso.

    Adivinhar qual doutrinador a Banca está seguindo é o desafio, ainda não temos bola de cristal!

    Abraços e bons estudos!
  • (VERDADEIRO) Consideram-se serviços públicos o conjunto de atividades e bens que são exercidos ou colocados à disposição da coletividade, visando a abranger e proporcionar o maior grau possível de bem-estar social ou da prosperidade pública. 

    (VERDADEIRO) Serviços Próprios do Estado são os que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público e são executados diretamente por ele, sem delegação a particulares. SÃO OS SERVIÇOS PROPRIAMENTE DITOS: ESSENCIAIS; SEM DELEGAÇÃO À PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO; PRÓ-COMUNIDADE. DIFERENTEMENTE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE UTILIDADE PÚBLICA.

    (VERDADEIRO) Serviços de utilidade pública são serviços prestados por delegação do Poder Público, sob condições fixadas por ele. São serviços prestados remuneradamente por seus órgãos ou entidades descentralizadas ou através de concessão, permissão ou autorização. CONFORME JÁ HAVIA DITO NO SEGUNDO ITEM, SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA PODEM SER DELEGADOS ÀS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO; PRÓ-CIDADÃO)


    (VERDADEIRO) Serviços Públicos, em sentido amplo, são aqueles prestados à comunidade, pela sua necessidade e podem ser prestados pelo Estado ou delegados a terceiros. SERVIÇO PÚBLICO É TODO AQUELE PRESTADO PELA ADMINISTRAÇÃO OU POR SEUS DELEGADOS, MAS SEMPRE SOB NORMAS E CONTROLES ESTATAIS, PARA SATISFAZER AS NECESSIDADES ESSENCIAIS OU SECUNDÁRIAS DA COLETIVIDADE OU SIMPLES CONVENIÊNCIA DO ESTADO.






    GABARITO ''B''
    Mesmo que o item segundo fosse errado (SEGUINDO A DOUTRINA DA DI PITERO), não haveria gabarito. Logo, segue a doutrina do Hely Lopes. 
  • estou meio perdida. TELEFONIA não é serviço de utilidade pública? e é delgado nesse caso?

  • Pra mim o GABA é letra D..

    Explico:

    Quanto ao item II: Serviços PRÓPRIOS de ESTADO são aqueles que são prestados  DIRETA OU INDIRETAMENTE pelo Poder Público.. 

    Quanto ao item III: Serviços IMPRÓPRIOS de ESTADO ( ou de UTILIDADE PÚBLICA) são aqueles em OS PARTICULARES PODEM PRESTAR O SERVIÇO IIIINDEEEPEEENDEEENTEMEENTE DE DELEGAÇÃO ( O Estado exerce a FISCALIZAÇÃO)..São exemplos: educação, saúde e previdência privada..

  • sim, telecomunicações, compete à União Ana... e ela presta o serviço atraves das concessionárias OI, TIM, VIVO...Mas a competência é da União. 

  • Art. 21. Compete à União:

     

    XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;

  • Meu Deus, é Lopes ou DiPietro???? Uma hora são delegáveis, outra hora não, assim vocês nos enlouquecem
  • GABARITO: B

    A concessão é o acordo de vontades entre a Administração Pública e um particular, pelo qual a primeira transfere ao segundo a execução de um serviço público, para que este o exerça em seu próprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usuário. Difere-se da permissão porque esta consiste em ato unilateral, precário e discricionário do Poder Público. De acordo com o artigo 175, da Constituição Federal, "incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos".

    Diz a Lei nº 8.987/95, em seu art. 2º, IV, que permissão de serviço público é “a delegação, a título precário, mediante licitação da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, para seu desempenho, por sua conta e risco”.

    Autorização é um ato administrativo por meio do qual a administração pública possibilita ao particular a realização de alguma atividade de predominante interesse deste, ou a utilização de um bem público.

    Fonte: https://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/827/Concessao-de-servico-publico

    https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/170760301/permissao-de-servico-publico

    https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/334798287/diferenca-entre-autorizacao-permissao-e-concessao


ID
1435639
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as afirmações quanto às entidades da administração indireta.

I. As autarquias possuem privilégios tributários e prerrogativas dos entes estatais, além de outros que lhe forem conferidos por lei.

II. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado e capital exclusivamente governamental, criadas por lei específica para exploração de atividade econômica ou industrial.

III. A criação de uma entidade, por meio de lei, com personalidade jurídica própria, para o desempenho de atividades estatais específicas, seja por força de contingência ou de conveniência administrativa, configura-se uma forma de Descentralização.

IV. As entidades paraestatais têm caráter público, exercendo serviços de interesse público privativos do Estado.

Quais estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • Autarquia

    As principais características das autarquias podem ser descritas da seguinte forma:

    a) a sua criação é feita por lei, mas a organização e regulamentação se fazem por decreto;

    b) o patrimônio inicial da autarquia é oriundo da entidade estatal a que se vincula;

    c) seus bens e rendas constituem patrimônio próprio (público);

    d) o orçamento é idêntico ao das entidades estatais, obedecido o disposto nos arts. 107 a 110 da Lei nº 4.320/64;

     e) os atos dos seis dirigentes equiparam-se os atos administrativos e, portanto, sujeitos a mandado de segurança e a ação popular;

    f) as despesas relativas a compras, serviços e obras estão sujeitas às normas de licitação;

    g) o pessoal sujeita-se a regime estatutário próprio ou pode adotar o regime de funcionários ou servidores públicos, ou ainda Consolidação das Leis Trabalhistas; entretanto, seus atos para efeito criminal equiparam-se aos praticados por funcionário públicos;

    h) está sujeita ao controle de vigilância, orientação e correção que a entidade estatal a que está vinculada exerce sobre os atos e conduta dos dirigentes, bem como ao controle financeiro, que se opera nos mesmos moldes da Administração Direta, inclusive pelo Egrégio Tribunal de Contas; e

    i) adquirem os privilégios tributários e prerrogativas dos entes estatais, além de outros que lhe forem conferidos na lei. (MEIRELLES, Hely Lopes).

    Descentralização

    Ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições que decorrem do ente central, que empresta sua competência administrativa constitucional a um dos entes da federação tais como os Estados-Membros, os municípios e o Distrito Federal, para a consecução dos serviços públicos.

    Assim, entende-se que na descentralização administrativa, os entes descentralizados têm capacidade para gerir os seus próprios "negócios", mas com subordinação a leis postas pelo ente central

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/334/centralizacao-e-descentralizacao-da-administracao-publica#ixzz3jOk9TUq0

    EMPRESA PÚBLICA

     Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei para a exploração de atividade econômica, que o governo seja levado a exercer, por força de contingência ou conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. : Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Caixa Econômica Federal.

    Entidades Paraestatais

    São entes privados que não integram a administração direta ou indireta, mas que exercem atividades de interesse público sem finalidade lucrativa. Integram o chamado 3º setor.

    São pessoas jurídicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, com patrimônio público ou misto, para a realização de atividades, obras ou serviços de interesse coletivo, sobnormas e controle do Estado.

  • II. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado e capital exclusivamente governamental, criadas por lei específica para exploração de atividade econômica ou industrial.  => ERRADO.

     

    CF/88 => SEÇÃO I – Disposições Gerais
    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União,
    dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
    impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
    (EC no 18/98, EC no 19/98, EC no 20/98, EC no 34/2001, EC no 41/2003, EC no 42/2003
    e EC no 47/2005)

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição
    de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à
    lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Empresa pública criada por lei??

  • A II tá errada. A Lei específica autoriza a criação de EM, mas não a cria. Ela é criada na Junta Comercial.

    O ramo de atividade também está incompleto: Empresas Públicas podem explorar atividade econômica ou prestar serviços públicos.


    A FUNDATEC não anulou a questão?

  • A pessoa estuda, vem fazer questões, aí a banca coloca: Empresa pública é criada por lei...

    O elaborador está precisando estudar o direito, é segue o baile.

  • Errei! Totalmente despreparada esta questão: a banca tem que ter a humildade de reconhecer esse Erro.

  • As entidades paraestatais têm caráter público, exercendo serviços de interesse público privativos do Estado.

    Entendo que sim. Há um caráter público, mas não uma personalidade de direito público.

    Talvez o erro esteja na palavra privativos, smj.

    Aguardo os colegas.

  • A I e III sem duvida estão certas...

    Referente a II é bom tomar cuida com o decreto lei 200/67 que diz que é criada e não autorizada:

    Art 5°

    " II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.   "

    E a ultima tem caráter privado(SESI, SESC, SENAC)

  • Embora seu comentário tenha 8 anos, pode ser a dúvida de alguns, como o enunciado da questão pede para inferirmos, podemos "extrapolar" um pouco, segue o trecho:  

    impérios perduram[Solidez, algo que perdura é sólido, por exemplo, "O amor que tenho pela minha mãe perdura para sempre". Algo sólido, que não se acaba fácil] racham [Fragilidade], reconfiguram-se [Flexibilidade] e caem [Fragilidade]

  • não entendi o que a banca gostaria do candidato.

    Ep não é criado por lei, é autorizado e concordo com o ALEA .


ID
1435642
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O conceito de patrimônio público definido nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público- NBCASP e adotado pela Secretaria do Tesouro Nacional é o conjunto de

Alternativas
Comentários
  • Me corrijam se eu estiver errada, mas  a B ñ está necessariamente incorreta. Para acertar a questão o candidato deveria se restringir ao enunciado, certo? P


    A)  o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.  

    Para saber mais: http://internet.sefaz.es.gov.br/contas/contabilidade/orientacaoContabil/arquivos/normasbrasileirasdecontabilidadeaplicadasaosetorpublicoealteracoes.pdf

  • Patrimônio público

    3. Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. 

    http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Setor_Público.pdf


ID
1435645
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise as afirmações abaixo sobre bens públicos e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Os bens de uso comum do povo são destinados ao uso direto e imediato da população, em função de uma destinação formal e são contabilizados no ativo do ente estatal.

( ) Os bens dominiais podem ser alienados desde que evidenciada a sua desnecessidade de manutenção no patrimônio público para a satisfação das finalidades do Estado.

( ) Os bens de uso especial são contabilizados no ativo, são inventariados e avaliados e são inalienáveis quando empregados no serviço público e enquanto conservarem esta condição.

( ) A incorporação de um bem resulta em uma variação patrimonial aumentativa, seja por aquisição, doação recebida, transferência, etc.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Explicação.

  • Basta usar um pouco de lógica, como uma praia, bem de uso comum, irá ser contabilizada como ativo ???

  • BENS DE USO COMUM DO POVO OU BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO

    São aqueles destinados ao uso direto e imediato da coletividade (povo) em virtude de uma destinação formal quer seja por dispositivos legais quer seja por resultado de fatos naturais.

    Uso direto é aquele que se faz pessoalmente; e imediato é aquele que se faz sem intermediário. Os bens de uso Comum do Povo subdividem-se segundo a sua formação em dois grupos.

    - Naturais...: Mares, Baías, Enseadas, Praias, Lagos, Ilhas, Florestas.

    - Artificiais....: Aqueles cuja existência supõe a intervenção do homem, como Ruas, Estradas, Praças, Avenidas, Canais, Canais, Portos.

    Características dos Bens de Uso Comum do Povo.

    - Não permanecem contabilizados após a entrega ao domínio público;

    - Não são inventariados ou avaliados;

    - Não podem ser alienados

    - São empenhoráveis

    - O uso pode ser oneroso ou gratuito;

    - Estão excluídos do patrimônio da instituição.

    BENS DE USO ESPECIAIS OU DO PATRIMONIO ADMINISTRATIVO.

    São os destinados à execução dos serviços públicos, como edifícios ou terrenos utilizados pelas repartições públicas ou estabelecimentos públicos, bem como móveis e materiais indispensáveis ao seu funcionamento. Tais bens têm uma finalidade pública permanente. Uma Escola Pública não é diferente, pela vista de uma escola particular, ou uma biblioteca particular não é diferente de outra pública; a sua distinção reside única e exclusivamente na forma como tais bens são utilizados.

    Características dos Bens de Uso Especiais

    - São Contabilizados;

    - São Inventariados e Avaliados

    - São Inalienáveis

    - São Incluídos no Patrimônio Público

    BENS DOMINIAIS DOMINICAIS OU DO PATRIMONIO DISPONÍVEL

    São os que integram o domínio público com características diferentes, pois podem ser utilizados em qualquer fim, ou mesmo alienados se a administração julgar conveniente.

    Características dos bens Dominicais ou Dominiais.

    - São sujeitos a contabilização

    - São inventariados e avaliados

    - Podem ser Alienados nos casos e na forma da Lei.

    - Estão incluídos no patrimônio da Instituição

    Ainda sob o aspecto jurídico, os bens patrimoniais do estado podem ser classificados em:

  • Aos não assinantes, 

    GABARITO: E

  • Uma incorporação de um bem por AQUISIÇÃO não é uma VPA. É fato permutativo: Sai Caixa entra Imobilizado. Salvo engano...

  • Concordo com o Luan B, a aquisição de um bem não é uma VPA, s.m.j.

  • Até me provarem o contrário, Incorporação de bem por aquisição não é uma VPA...

  • Gabarito da banca : F V V V

    Gabarito proposto : F V V F, ou seja, sem resposta


ID
1435648
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as assertivas a seguir referentes à licitação pública.

I. Melhor técnica ou técnica e preço são tipos de licitação que não podem ser utilizados para serviços de natureza intelectual; na elaboração de projetos, cálculos, estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos; e na fiscalização, supervisão e gerenciamento de engenharia consultiva, em geral.

II. Quanto à modalidade de licitação, denominada concurso, é correto afirmar que refere-se à modalidade na qual existe a participação entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores.

III. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade de ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

IV. É dispensável a licitação para obras e serviços de engenharia de valor até 15% (quinze por cento) a mais do previsto, quando caracterizada urgência de atendimento de situação, visto que a mesma poderá ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas.

Quais estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • alt. b

    Art. 22 § 4o Lei 8666/93. Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.


  • munir,faltou a luta continua e bons estudos

  • Art. 24. É dispensável a licitação: 

     I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente; (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)



  • Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4 o do artigo anterior. (

  • GABARITO: B

    ITEM I: ERRADO

    ARTIGO 46, Lei 8.666/93

    Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4 o do artigo anterior

     

     ITEM II: CORRETO

    ARTIGO 22, § 4º, Lei 8.666/93

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

    ITEM III: CORRETO

    ARTIGO 14, Lei 8.666/93

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

    ITEM IV: ERRADO

    ARTIGO 24, Lei 8.666/93

     

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

     I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente; (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

  • CONCURSO: Prêmio ou remuneração.

    GABARITO: B

  • acertei, mas achei difícil

  • Gabarito: B

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Desta forma:

    I. ERRADO.

    “Art. 46, Lei 8.666/93. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior.”

    II. CERTO.

    “Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.”

    III. CERTO.

    “Art. 14, Lei 8.666/93. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.”

    IV. ERRADO.

    “Art. 24, Lei 8.666/93. É dispensável a licitação:

    I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente.”

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Desta forma, estão corretas:

    B. CERTO. Apenas II e III.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1435651
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP, é correto afirmar que o patrimônio público compõe-se dos seguintes elementos:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a NBC T 16.21 :

     3. Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

     4. O patrimônio público é estruturado em três grupos:

     (a) Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços; 

    (b) Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços; 

    (c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.268/09)


ID
1435654
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A inscrição da dívida ativa ocorre após a apuração da certeza do crédito, quando é formalizado o processo administrativo e o crédito é encaminhado para inscrição pelo órgão competente, resultando em registro no sistema de compensação e no sistema de informações patrimoniais. Nesse sentido, assinale a alternativa correta quanto à inscrição dos créditos não recebidos, no sistema de compensação e no sistema de informações patrimoniais.

Alternativas

ID
1435657
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A lei de diretrizes orçamentárias estabelecerá

Alternativas
Comentários
  • O Gabarito (A) tem referência constitucional.


       
    Lei de Diretrizes Orçamentárias
       De iniciativa do Poder Executivo, essa lei estabelece as metas e prioridades da administração pública federal a serem observadas na Lei Orçamentária Anual (LOA). É com base na LDO, aprovada pelo Poder Legislativo, que a Secretaria de Orçamento Federal elabora a proposta orçamentária para o ano seguinte, em conjunto com os ministérios e as unidades orçamentárias do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. Ela também dispõe sobre alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento. CF, Art. 165.


    Fonte: Câmara dos Deputados / Glossário

  • Art. 165. § 2º - Constituição Federal

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.



    Para acrescentar vale destacar o que consta no MTO/2015:

    LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


    Instituída pela CF, a LDO é o instrumento norteador da elaboração da LOA na medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:


    - as prioridades e metas da Administração Pública Federal; 

    - a estrutura e organização dos orçamentos; 

    - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações; 

    - a dívida pública federal; 

    - as despesas da União com pessoal e encargos sociais; 

    - a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento; 

    - as alterações na legislação tributária da União; e 

    - a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços com indícios de irregularidades graves. 


    A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias, tais como: 

    - estabelecimento de metas fiscais; 

    - fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação financeira; 

    - publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores civis e militares; 

    - avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador e projeções de longo prazo dos benefícios da LOAS; 

    - margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza continuada; e 

    - avaliação dos riscos fiscais. 



    Bons estudos

  • Gab: A

    CF/88
    Art.165
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.


ID
1435660
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Os princípios orçamentários regem a elaboração, a execução, a avaliação e o controle do orçamento público. Dentre esses princípios, citam-se:

Alternativas
Comentários
  • Princípios Orçamentários:

    Universalidade (Globalização)

    Anualidade (Periodicidade)

    Unidade e Totalidade

    Orçamento Bruto

    Exclusividade

    Quantificação dos Créditos Orçamentários

    Especificação (Especialização ou Discriminação)

    Proibição de Estorno

    Publicidade

    Legalidade

    Programação

    Equilíbrio

    Não afetação (vinculação) de receitas

    Gestão orçamentária participativa

    Clareza (Inteligibilidade)

  • Publicidade, exclusividade e especificação.

  • Essa questão não faz sentido algum


ID
1435663
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Dívida flutuante é uma das classificações da dívida pública e caracteriza-se por compromissos exigíveis a curto prazo. A Lei nº 4320/64, estabelece vários compromissos que se enquadram como de curto prazo, como o caso de restos a pagar. Logo, qual o registro contábil a ser realizado referente à inscrição de restos a pagar não processados no sistema de informações orçamentárias do exercício?

Alternativas
Comentários
  • Art. 92. A dívida flutuante compreende:

            I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

            II - os serviços da dívida a pagar;

            III - os depósitos;

            IV - os débitos de tesouraria.

            Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

  • É impressão minha ou as alternativas D e E estão idênticas?

  • Segundo consta no MCASP 7a Edição:

    4.7.4.1. Inscrição de Restos a Pagar Não Processados a Liquidar

    Registrado o empenho, mas não ocorrido o fato gerador da obrigação, e caso comprovadas as condições necessárias para inscrição de restos a pagar, dar-se-á a inscrição de Restos a Pagar Não Processados a liquidar, conforme modelo de contabilização:

    Natureza da informação: orçamentária

    D 6.2.2.1.3.01.xx Credito empenhado a liquidar
    C 6.2.2.1.3.05.xx Empenhos a liquidar inscritos em restos a pagar não processados

    Natureza da informação: orçamentária

    D 5.3.1.7.x.xx.xx RP não processados - inscrição no exercício
    C 6.3.1.7.1.xx.xx RP não processados a liquidar - inscrição no exercício

    Gabarito: C

  • Dica: a letra a e b estão incorretas pelo fato de o grupo 6 só debitar e creditar com o 5

     

    ex: 1 e 2 (ativo e passivo) pode debitar e creditar entre eles e com o 3 e 4(vpa e vpd)

    5 e 6 (sistema orçamentario) somente entre si

    7 e 8 ( compensado) somente entre si.

  • Letras (A) e (B) ferem a regra de integridade do PCASP, portanto, eliminadas.

    Letras (D) e (E) idênticas.

    Sobrou, correta, letra (B).

    Bons estudos.


ID
1435666
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O sistema contábil é a estrutura de informações para identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio. No sistema contábil público, esse sistema é organizado em subsistemas, conforme as NBCASP – Normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, e está estruturado da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 16.1 a 16.11) 


ID
1435669
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise as afirmações abaixo quanto à receita pública orçamentária.

I. As receitas orçamentárias correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido.

II. A receita orçamentária pode ser não efetiva quando não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo.

III. As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios: natureza; fonte/destinação de recursos; e indicador de resultado primário.

IV. As receitas extraorçamentárias representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário público e integral à LOA – Lei do Orçamento Anual.

Quais estão corretas?

Alternativas

ID
1435672
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As variações patrimoniais são transações que resultam em alterações patrimoniais da entidade do setor público. Nesse sentido, analise as afirmações abaixo sobre variações patrimoniais.

I. Todas as alterações ocorridas no patrimônio são denominadas variações patrimoniais e podem ser classificadas em quantitativas e qualitativas.

II. As variações patrimoniais qualitativas alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, determinando modificações apenas na composição específica dos elementos patrimoniais.

III. Existem variações patrimoniais que, simultaneamente, alteram a composição qualitativa e a expressão quantitativa dos elementos patrimoniais e são conhecidas como variações mistas e compostas.

IV. De acordo com MCASP- Manual de contabilidade aplicada ao setor público, a receita sob o enfoque patrimonial é denominada de variação patrimonial aumentativa e a despesa sob o enfoque patrimonial é denominada de variação patrimonial diminutiva.

Quais estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • No meu entendimento o MP não tem esse "dever". Exceto SE servir de base, conforme Art. 12 do CPP.

    Mesmo que iniciado o IP, somente deverá ser usado CASO servir de base para denúncia.

    CORRIJAM-ME SE ESTIVER ERRADO!

  • Questão excelente para revisar conceitos!


ID
1435675
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto ao Plano Plurianual, previsto no art. 165 da Constituição Federal, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E


    CF/88 Art. 165 Parágrafo 1o - "A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada."
  • Bizu: PPA estabelecerá DOM

    Diretrizes

    Objetivos

    Metas

  • Gab: E

    CF/88
    Art. 165
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Diretrizes, Objetivos e Metas = DOM 

  • Só lembrar do DOM dos velozes e furiosos.

  • Qual seria o erro da C?

  • Qual seria o erro da C?


ID
1435678
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A receita pública está sempre relacionada ao ingresso e à arrecadação, e sua classificação econômica se divide em receitas correntes e receitas de capital. Nesse sentido, assinale a alternativa que NÃO se caracteriza como receita corrente.

Alternativas
Comentários
  • Receitas correntes 

    Receitas em que não há uma cobrança financeira em relação ao Estado.

    Receita Tributária: Corresponde aos tributos relacionados a legislação tributária: contribuições, taxas e impostos.

    Receitas de Contribuições: Está relacionada as receitas de caráter social e as de caráter econômico. São analisadas como encargos parafiscais.

    Receita Patrimonial: Surge por meio do uso econômico do patrimônio público como juros e dividendos.

    Receita Agropecuária: Resultado da exploração das atividades agropecuárias.

    Receita Industrial: Resultado das atividades industriais como serviços de utilidade pública, construção civil e extrativismo mineral.

    Receita de Serviços: Resultante das seguintes atividades: meios de transporte, serviços, comércio, serviços educacionais, etc.

    Transferências Correntes: São recursos financeiros concebidos por pessoas jurídicas ou físicas e que são utilizadas no atendimento de Despesas Correntes. Isso é importante para compreender a origem da receita e sua destinação.

    Outras Receitas Correntes: São receitas que não se adequam aos já citados anteriormente. Ex: juros de mora, multas, cobrança da dívida ativa, etc.

    Receitas de capital 

    Receitas que surgem através de recursos financeiros que surgem da contração de dívidas.

    Operações de Crédito: Está relacionada com a obtenção de recursos com o intuito de suprir disparidades orçamentárias ou financiar obras públicas. São essas operações de crédito que cobrem déficits orçamentários.

    Alienação de Bens: Está correlacionada com alienação de bens patrimoniais como imóveis e ações.

    Amortização de Empréstimos: A amortização de empréstimos é considerada uma receita de capital.

    Transferências de Capital: Estão associadas as Despesas de Capital e nela devem ser aplicadas.

    Outras Receitas de Capital: Estão relacionadas com as Receitas de Capital que não podem ser classificadas em outras fontes.

  • Receitas Corrente - PIT DADA

    Receitas de Capital - SAATOO

  • Trata-se da classificação da receita orçamentária segundo o MCASP 8ª.

    Em relação à categoria econômica, a receita é classificada em: corrente e de capital.

    ➥ "Receitas Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas".

    Origem da Receita:

    ✓ 1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria;

    ✓ 2 Contribuições;

    ✓ 3 Receita Patrimonial;

    ✓ 4 Receita Agropecuária;

    ✓ 5 Receita Industrial;

    ✓ 6 Receita de Serviços;

    ✓ 7 Transferências Correntes;

    ✓ 9 Outras Receitas Correntes;

    ➤ Resolução: NÃO se caracteriza como receita corrente a ARO (Letra D), pois se refere a uma receita extraorçamentária. As demais letras possuem itens da receita corrente.

    Gabarito: Letra D.


ID
1435681
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A autorização legislativa para a realização da despesa constitui crédito orçamentário, que poderá ser inicial ou adicional. Quanto aos créditos adicionais, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • C) CRFB

  • Gabarito C


    a) A vigência dos créditos adicionais restringe-se ao exercício financeiro em que foram autorizados, exceto os créditos extraordinários (serve para os créditos extraordinários e especiais), abertos no último exercício financeiro do mandato, que poderão ter seus saldos reabertos por instrumento legal apropriado, ficando sua vigência prorrogada até o término do exercício financeiro subsequente.
    b) Os créditos adicionais especiais são abertos por decreto do Poder Executivo e autorizados por lei.
    c) Art. 167 Parágrafo 2o
    d) Trata de créditos adicionais especiais e não suplementares.
    e) A indicação de origem dos recursos para os créditos adicionais extraordinários é facultativa.
  • e´exatamente o que diz a CCCCCC alanziinho

  • Gab: C

    CF/88
    Art 167
    § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

  • Caraca! Na letra B tem uma CASCA DE BANANA ENORME pra escorregar.


    Os C.A. Especiais -e os Suplementares tb- não são abertos por LEI, mas sim AUTORIZADOS POR LEI (q casca de


    banana, né?). Eles são ABERTOS POR DECRETO EXECUTIVO.


    FUNDAMENTO:

    Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.



    E sobre os recursos, não seria o excesso de arrecadação a única opção. Tb tem:



    SUPERAVIT FINANCEIRO



    ANULAÇÃO TOTAL/PARCIAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS OU CRÉDITOS ADICIONAIS, AUTORIZADOS POR LEI E



    PRODUTO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO AUTORIZADAS.


ID
1435684
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), são diretrizes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP):

I. Padronização dos registros contábeis das entidades do setor público de todas as esferas do governo.

II. Adoção de estrutura codificada e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária, além daquelas com funções precípuas de controle.

III. Existência de necessária vinculação entre as classificações orçamentária e patrimonial.

IV. Controle do patrimônio e dos atos de gestão que possam afetá-lo, assim como do orçamento público, demonstrando a situação líquida da entidade.

Quais estão corretas?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    A questão se encontra desatualizada pois as diretrizes do PCASP se encontravam na 5ª edição do MCASP. 

     

     

     

     

  • Não estaria certo:

    "Controle do patrimônio e dos atos de gestão que possam afetá-lo, assim como do orçamento público, demonstrando a situação líquida da entidade."


ID
1435687
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Dentre os itens que abrangem o controle da execução orçamentária, conforme descrito no art. 75 da Lei nº4320/64, encontra-se:

Alternativas
Comentários
  • Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.


ID
1435690
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder à questão, analise os dados abaixo que compuseram o balanço orçamentário de uma entidade pública.  

                                Itens                                                EM R$ mil
                        Alienação de bens                                       800
                        Créditos adicionais                                      900
                        Créditos iniciais                                        4.700
                        Operações de crédito                                 400
                        Receita patrimonial                                     200
                        Receita de serviços                                     300
                        Transferências de capital recebidas           700
                        Transferências correntes recebidas         1.100
                        Receita Tributária                                     1.900 

Com base nos dados informados no quadro acima, qual o resultado da execução orçamentária?

Alternativas
Comentários
  • Correta D.

    Créditos Iniciais + Créditos Adicionais: 4700 + 800 = 5600

    Alienação de Bens + Operações de Crédito + Receita Patrimonial + Receita de Serviços + Transferências de Capital Recebidas + Transferências Correntes Recebidas + Receita Tributária: 800 + 400 + 200 + 300 + 700 + 1100 + 1900 = 5400

    Resultado da Execução Orçamentária: 5400 -5600 = (200)

  • Segundo a Lei 4.320/64, "Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas". 

    (+) Receita arrecada: 5.400

    - Receita Tributária 1.900

    - Receita patrimonial 200

    - Receita de serviços 300

    - Transferências correntes recebidas 1.100

    - Transferências de capital recebidas 700

    - Operações de crédito 400

    - Alienação de bens 800

    (-) Despesa empenhada: 5.600

    - Créditos iniciais 4.700

    - Créditos adicionais 900

    (=) Déficit orçamentário: (200)

    Gabarito: Letra D.


ID
1435693
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quanto às variações patrimoniais, é possível dizer que decorrem a partir do registro dos fatos contábeis e estes, por sua vez, podem ser fatos modificativos, mistos ou permutativos. No caso de diminuição em uma conta do Patrimônio Líquido e diminuição em uma conta do Ativo, é possível dizer que dentre os tipos de fatos contábeis existentes, o que ocorreu foi

Alternativas
Comentários
  • Gab D Delta

    Modificativos ou Quantitativos

    São fatos que alteram a composição do Patrimônio e modificam para mais (modificativos aumentativos) ou para menos (modificativos diminutivos) a situação líquida da empresa.

    Modificativos aumentativos: envolvem uma conta patrimonial e uma conta de receita, aumentando o Patrimônio Líquido (PL). Ex.: Receita de vendas, receita de aluguel, etc.

    Modificativos diminutivos: envolvem uma conta patrimonial e uma conta de despesa, diminuindo o Patrimônio Líquido (PL). Ex.: pagamento de despesas em geral, etc.

  • Bom dia.
    A questão poderia ser classificada como Contabilidade Pública, mas pelo fato de mencionar que está relacionada à entes Públicos, melhor classificar como Contabilidade Geral.
    Obrigado pela colaboração.
    Bons estudos.



ID
1435696
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os livros empresariais podem ser classificados de acordo com sua utilidade, natureza e finalidade. Nesse sentido, o livro-razão segundo sua utilidade, natureza e finalidade pode ser classificado da seguinte forma, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Quadro Sinótico dos Principais Livros de Escrituração

    Livros                    Quanto a            Quanto à           Quanto à
                                  Utilidade            Natureza            Finalidade

    Diário                     Principal           Cronológico          Obrigatório
    Razão                    Principal           Sistemático          Facultativo
    Caixa                     Auxiliar             Sistemático          Facultativo
    Conta Corrente      Auxiliar             Sistemático          Facultativo
    Registro de Dupl.   Auxiliar             Sistemático          Obrigatório
    Lalur                      Auxiliar             Sistemático         Obrigatório

    bons estudos

  • O problema dessa questão é que todos os livros são cronológicos. Então a A e C estão corretas.

    E o Livro-Razão é obriatório ele e o diario, o resto tudo facultativo...

     

    Livros                    Quanto a            Quanto à                                     Quanto à 
                                  Utilidade            Natureza                                     Finalidade 

    Diário                     Principal           Cronológico                                  Obrigatório 
    Razão                    Principal          Cronológico/Sistemático                 Obrigatório
    Caixa                     Auxiliar             Cronológico/Sistemático                Facultativo 
    Conta Corrente      Auxiliar             Cronológico/Sistemático                Facultativo 
    Registro de Dupl.   Auxiliar             Cronológico/Sistemático                Facultativo
    Lalur                      Auxiliar             Cronológico/Sistemático                  Facultativo

  •  

    ????? Aprendi na faculdade que ele é FACULTATIVO

  • Priscila, facultativo para legislação comercial e obrigatório para legislação fiscal.


ID
1435699
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A demonstração contábil que visa mostrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades em dado período de tempo, de caráter obrigatório pela Lei das Sociedades por Ações, e que o CFC – Conselho Federal de Contabilidade tornou obrigatória para todas as demais sociedades é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Lei 6.404

    Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

      I - balanço patrimonial;

      II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

      III - demonstração do resultado do exercício;

      IV – demonstração dos fluxos de caixa;

      V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado


    Art. 188.  As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo

    I – demonstração dos fluxos de caixa as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:

      a) das operações;

      b) dos financiamentos; e (

      c) dos investimentos


    bons estudos

  • Enunciado péssimo da questão, pois a DFC (CPC-03) é obrigatória para Cias Abertas, e para Cias Fechadas somente se o PL > 2 milhões na data das DCs.

  • DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS PELA LEI 6.404/76 E CPC 26.

    RESUMO GERAL:

    ✔ DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL - SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO:

    ⤍ Balanço Patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (Obs.: Pode ser substituída pela DMPL*);

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa;

    ⤍ Demonstração do Valor Adicionado.

    ✔ DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL - SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADA:

    ⤍ Balanço Patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (Obs.: Pode ser substituída pela DMPL*);

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa (PL>2 milhões).

    ⤧ Resolução:

    De início, podemos eliminar as letras B, C e E, pois não são demonstrações exigidas pela Lei 6.404/76. Quanto à DVA, só é exigida para sociedade anônima de capital aberto. Então, podemos eliminar a letra A também. Por fim, a demonstração contábil que visa mostrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades em dado período, de caráter obrigatório pela Lei das Sociedades por Ações, e que o CFC – Conselho Federal de Contabilidade tornou obrigatória para todas as demais sociedades é a DFC.

    Gabarito: Letra D.


ID
1435702
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Uma das principais finalidades da contabilidade é demonstrar periodicamente a situação patrimonial, financeira e de rentabilidade das empresas. Dentre as análises das demonstrações contábeis, especificamente do Balanço Patrimonial, pode-se realizar a análise financeira com base em quocientes de liquidez, que é

Alternativas
Comentários
  • Discordo, pois o Índice de Liquidez Geral mede a capacidade de pagamento de todo o Passivo Exigível.

    E a alternativa "e" apresenta o quociente de Liquidez Imediata.

    Questão mal formulada.

  • Gabarito Letra B

    Também marquei alternativa "E", contudo, percebi que nessa prova o examinador seguiu a risca o livro do seguinte autor: ludícibus (2010), e segundo o que está escrito no livro dele: p329

    "Análise Patrimonial-Financeira
    Os quocientes de liquidez referem-se às possibilidades da empresa de pagar seus compromissos de prazo curto, ou seja, os compromissos até 360 dias mais ou menos
    "

    ou seja, se quisermos passar por essa banca tem que ler o livro do cara.

    bons estudos


ID
1435705
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para responder à  questão, considere o quadro abaixo que representa O DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício da empresa RB o qual apresentou saldo nas contas ali apresentadas.

                        Contas                                                          Em R$ mil 
                        CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS          3.621
                        DESPESAS ADMINISTRATIVAS                            120
                        DESPESAS COM VENDAS                                    375
                        DESPESAS FINANCEIRAS                                     284
                        DEVOLUÇÃO DE VENDAS                                    560
                         ICMS SOBRE VENDAS                                      1.188
                        OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS                         9
                        RECEITA BRUTA DE VENDAS                             6.542
                        RECEITAS FINANCEIRAS                                         11


Após o levantamento da Demonstração do Resultado do Exercício, a Receita Líquida de Vendas é:

Alternativas
Comentários
  • Gab C Charlie

    RBV------------------------ 6.542

    (-) ICMS------------------- (1.188)

    (-) Devolução-------------    (560)

                                         _________

    Receita Líquida---------      4.794

    (-) CMV-------------------    (3.621)

                                         ____________

    Resultado Op Bruto --------  1.173

    (-)Desp Adm---------------------(120) 

    (-)Desp Vendas-----------------(375) 
    (-)Desp Fin-----------------------(284)

    Receitas Op----------------------    9

    Receitas Fin----------------------  11

                                         ____________

    = Res Op antes IR e CSL         414

  • Trata-se do levantamento da Receita Líquida.

    (=) Receita Bruta (ou Vendas Brutas)

    (-) Dedução de Vendas:

    - Impostos sobre Vendas

    - Devolução de Vendas

    - Abatimentos sobre Vendas

    - Descontos Incondicionais Concedidos

    - Ajuste a Valor Presente de Vendas

    (=) Receita Líquida

    ➤ Resolução:

    (+) RECEITA BRUTA DE VENDAS: 6.542

    (-) DEDUÇÕES: 1.748

    - DEVOLUÇÃO DE VENDAS 560

    - ICMS SOBRE VENDAS 1.188

    (=) RECEITA LÍQUIDA 4.794

    Gabarito: Letra C.


ID
1435708
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para responder à  questão, considere o quadro abaixo que representa O DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício da empresa RB o qual apresentou saldo nas contas ali apresentadas. 

                        Contas                                                          Em R$ mil 
                        CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS          3.621 
                        DESPESAS ADMINISTRATIVAS                            120 
                        DESPESAS COM VENDAS                                    375 
                        DESPESAS FINANCEIRAS                                     284 
                        DEVOLUÇÃO DE VENDAS                                    560
                         ICMS SOBRE VENDAS                                      1.188 
                        OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS                         9 
                        RECEITA BRUTA DE VENDAS                             6.542 
                        RECEITAS FINANCEIRAS                                         11




Após o levantamento da Demonstração do Resultado do Exercício, o Lucro Bruto é:

Alternativas
Comentários
  • Gab C Charlie

    Gab C Charlie

    RBV------------------------ 6.542

    (-) ICMS------------------- (1.188)

    (-) Devolução-------------    (560)

                                         _________

    Receita Líquida---------     4.794

    (-) CMV-------------------    (3.621)

                                         ____________

    Resultado Op Bruto --------  1.173

    (-)Desp Adm---------------------(120) 

    (-)Desp Vendas-----------------(375) 
    (-)Desp Fin-----------------------(284)

    Receitas Op----------------------    9

    Receitas Fin----------------------  11

                                         ____________

    = Res Op antes IR e CSL         414


  • Trata-se do levantamento do Lucro Bruto.

    (=) Receita Bruta (ou Vendas Brutas)

    (-) Dedução de Vendas:

    - Impostos sobre Vendas

    - Devolução de Vendas

    - Abatimentos sobre Vendas

    - Descontos Incondicionais Concedidos

    - Ajuste a Valor Presente de Vendas

    (=) Receita Líquida

    (-) Custo das Mercadorias Vendidas

    (=) Lucro Bruto

    ➤ Resolução:

    (+) RECEITA BRUTA DE VENDAS: 6.542

    (-) DEDUÇÕES: 1.748

    - DEVOLUÇÃO DE VENDAS 560

    - ICMS SOBRE VENDAS 1.188

    (=) RECEITA LÍQUIDA 4.794

    (-) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 3.621

    (=) LUCRO BRUTO 1.173

    Gabarito: Letra C


ID
1435711
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para responder à  questão, considere o quadro abaixo que representa O DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício da empresa RB o qual apresentou saldo nas contas ali apresentadas. 

                        Contas                                                          Em R$ mil 
                        CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS          3.621 
                        DESPESAS ADMINISTRATIVAS                            120 
                        DESPESAS COM VENDAS                                    375 
                        DESPESAS FINANCEIRAS                                     284 
                        DEVOLUÇÃO DE VENDAS                                    560
                         ICMS SOBRE VENDAS                                      1.188 
                        OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS                         9 
                        RECEITA BRUTA DE VENDAS                             6.542 
                        RECEITAS FINANCEIRAS                                         11




Após o levantamento da Demonstração do Resultado do Exercício, o Resultado antes do Imposto de Renda é:

Alternativas
Comentários
  • Gab A Alfa

    RBV------------------------ 6.542

    (-) ICMS------------------- (1.188)

    (-) Devolução-------------    (560)

                                         _________

    Receita Líquida---------     4.794

    (-) CMV-------------------    (3.621)

                                         ____________

    Resultado Op Bruto --------  1.173

    (-)Desp Adm---------------------(120) 

    (-)Desp Vendas-----------------(375) 
    (-)Desp Fin-----------------------(284)

    Receitas Op----------------------    9

    Receitas Fin----------------------  11

                                         ____________

    = Res Op antes IR e CSL         414


  • Trata-se do levantamento do Lucro Bruto.

    ➤ Resolução:

    (+) RECEITA BRUTA DE VENDAS: 6.542

    (-) DEDUÇÕES: 1.748

    - DEVOLUÇÃO DE VENDAS 560

    - ICMS SOBRE VENDAS 1.188

    (=) RECEITA LÍQUIDA 4.794

    (-) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 3.621

    (=) LUCRO BRUTO 1.173

    (-) DESPESAS OPERACIONAIS 495

    - DESPESAS ADMINISTRATIVAS 120

    - DESPESAS COM VENDAS 375

    (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 9

    (-) RESULTADO FINANCEIRO: 273

    - RECEITAS FINANCEIRAS 11

    - DESPESAS FINANCEIRAS (284)

    (=) LUCRO ANTES DO IR 414

    Gabarito: Letra A.


ID
1435714
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto à Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Errado, a DMPL não é obrigatória para todas as empresas, e pode ser substituída pela DLPA.

    B) É um demonstrativo distinto, portanto não é elaborado simultaneamente com o BP

    C) CERTO: A elaboração dessa demonstração é facultativa para a maioria das companhias e, quando apresentada, substitui a obrigatoriedade da Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados. É obrigatória para as companhias abertas, instituições financeiras, seguradoras e algumas outras empresas. (ludícibus, 2010)

    D) Errado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é mais importante que a anterior, tendo em vista informar resumidamente toda a movimentação ocorrida com as contas integrantes do Patrimônio Líquido.

    E) Errado, a DFC que possui a peculiaridade de ser elaborada pelo método direito e indireto, quanto às atividades operacionais.

    bons estudos


ID
1435717
Banca
FUNDATEC
Órgão
PROCERGS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As duplicatas são títulos emitidos pelas empresas nas operações de venda de mercadorias a prazo. Uma operação que a empresa pode realizar é o desconto de duplicata. Nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA quanto a essa operação.

Alternativas
Comentários
  • Antigamente a conta ficava no Ativo, retificando a conta de Duplicatas a receber.

    Atualmente está no Passivo

  • Gabarito Letra E

    A) A atitude de endossar e enviar o título a um banco, transferindo ao mesmo sua propriedade e recebendo em troca o valor do título, deduzidas as despesas incidentes sobre a operação, é denominada “desconto de duplicata" e implica a transferência da posse e da propriedade do título para o banco, bem como o endosso de uma duplicata não exime a empresa de responsabilidade de pagar o título, na eventualidade de o mesmo não ser liquidado pelo devedor (sacado).

    B) O saldo da conta Clientes reflete o montante das duplicatas a receber, e o saldo da conta Duplicatas Descontadas ou Títulos Descontados, a parcela daquelas duplicatas descontadas pela empresa.

    C) Quando uma duplicata descontada é liquidada pelo devedor junto ao banco, este envia uma comunicação de tal fato à empresa. Em face dessa comunicação, a empresa promove a baixa do título.

    D) A partir de 2010, com a implantação das novas normas de contabilidade, para representar bem melhor a essência econômica da operação (e não sua forma jurídica que não representa corretamente o que de fato é a realidade), essa conta de Títulos Descontados deve aparecer normalmente no Passivo juntamente com as demais dívidas.

    E) Errado, conforme o item "D", a classificação de "duplicatas descontadas" é do passivo, não do ativo como era anteriormente

    para quem for fazer prova dessa banca, sugiro a leitura do livro do ludícibus, copiei literalmente tudo de lá.

    bons estudos