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Prova INSTITUTO AOCP - 2014 - UFGD - Médico nutrologista - UFGD


ID
1096093
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Em “Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão.”, a expressão destacada funciona como

Alternativas
Comentários
  • MUITOS NEUROCIENTISTAS CONSIDERAM O LIVRE ARBÍTRIO UMA ILUSÃO.

    Muitos neurocientistas = sujeito

    Consideram = verbo transitivo direto.

    O livre arbítrio = objeto direto

    Uma ilusão = predicativo do objeto.

    Observe que "uma ilusão" qualifica o termo " o livre arbítrio" que é objeto direto; logo, será predicativo do objeto, tendo em vista que o PREDICATIVO DO OBJETO se refere ao objeto de um verbo transitivo.

    O predicativo subdivide-se em dois:

    O predicativo do sujeito quando exprime um atributo, um estado ou modo de ser do sujeito, ao qual se prende por um verbo de ligação, no predicado nominal. Ex: As crianças estavam com fome. ( as crianças = sujeito; estavam = verbo de ligação; 

    com fome = predicativo do sujeito). 

    Faça a pergunta: Quem estavam com fome? As crianças. Logo, o termo com fome está associado ao termo crianças, que é o sujeito da oração.

    PREDICATIVO DO OBJETO = termo que se refere ao objeto de um verbo  transitivo. Ex: Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Observe que uma ilusão faz referência ao livre arbítrio, que é objeto direto, e não a muitos neurocientistas, que é o sujeito da oração. Por isso, será predicativo do objeto.    

     

  • Amigos, se alguém puder me ajudar... Por que "Consideram" é um verbo transitivo direto '-', ao meu ver "Consideram" não expressa ação - eu não sou bom em português, por favor, me ajudem, treino todo dia pra isso =/. 

  •  Diego, O verbo considerar é transitivo direto porque necessita de um complemento para completar o sentido da oração.

    O complemento desse verbo é o objeto direto. Quem considera, considera algo. A resposta (algo) será o complemento do verbo, ou seja, o seu objeto.

    Na oração: Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão, o verbo "considerar" estar empregado no sentido de julgar, ponderar, e nesse sentido, será transitivo direto. 

    Os verbos podem ser nocionais, aqueles que exprimem processos, ou seja, indicam ação, acontecimento, fenômeno natural, desejo, atividade mental. EX: considerar, acontecer, desejar, chover, correr, pretender, raciocinar.

    Os verbos não nocionais exprimem estado; são conhecidos como verbo de ligação.

    Ex: ser, estar, permanecer, continuar...


    Fonte: soportuguês.com.br 

  • Ótima dica do professor Marcelo Bernardo para diferenciar predicativo do objeto de adjunto adnominal.


    Troque o objeto por um pronome, o que sobrar em seguida será PREDICATIVO DO OBJETO.

    Ex: Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão


    Trocando: Muitos neurocientistas consideram-no uma ilusão.

    Sobra: uma ilusão. Então será PREDICATIVO DO OBJETO.


    Quando, ao realizar a troca, o termo seguinte for "engolido" pelo pronome, será ADJUNTO ADNOMINAL.

    Ex: O artista deixou uma obra belíssima

    Substituindo: O artista deixou-a


    Neste caso, o termo "belíssima foi "engolido" pelo pronome. ADJUNTO ADNOMINAL.


    Espero ter ajudado, bons estudos!


  • EM  “Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão.”, O VERBO SER ESTA ELIPTICO  “Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio SER  uma ilusão.”, LOGO ''UMA ILUSÃO'' É PREDICATIVO DO OBJETO ''LIVRE  ARBITRÍO''.

  • ERREI A QUESTÃO POR FALTA DE ATENÇÃO, FIQUEI CONFUSO QUANTO A NATUREZA SUBSTANTIVA OU ADJETIVA DO TERMO A SER JULGADO!

    PARA VERIFICAR SE O TERMO É PREDICATIVO QUANDO NÃO ESTIVER SEPARADO DO TERMO A QUE SE REFERE, É SÓ PASSAR PARA A VOZ PASSIVA, ASSIM TEMOS:

    O LIVRE ARBÍTRIO É CONSIDERADO UMA ILUSÃO POR MUITOS NEUROCIENTISTAS.

    NA VOZ PASSIVA UMA ILUSÃO É PREDICATIVO DO SUJEITO.

    NA VOZ ATIVA UMA ILUSÃO É PREDICATIVO DO OBJETO.

  • Muitos neurocientistas = Sujeito

    consideram = V.T.D ( Verbo "transobjetivo", pois além de pedir um complemento sem preposição obrigatória (Obj. Dirt), ele pede um qualificador para esse objeto.)

    o livre arbítrio = obj. drt.

    uma ilusão = Predicativo do Objeto

    resposta: letra " C "

  • Excelentíssimos comentário mas faltou dizer de forma clara o gabarito da questão. Predicativo do objeto letra: C

  •                                            (o que?)                               (qualidade ou estado do livre arbítrio) 

    Muitos neurocientistas     consideram    o livre arbítrio uma ilusão."

                 sujeito                        vtd                            od

  • Outra dica pra diferenciar adjunto adnominal de predicativo do objeto, quando o verbo vier antes do Objeto e do complemento, é passar para a voz passiva.

    exemplos:

    A.A ou P. Obj.?

    "O presidente nomeou Carlos diretor"

    "Aquele senhor levou a bolsa mais cara"

    Passando para a voz passiva

    "Carlos foi nomeado Diretor pelo Presidente" P. Obj.

    "A bolsa mais cara foi levada por aquele senhor" A.A


    No caso da questão ficaria assim:

    "O livre arbítrio é considerado uma ilusão por muitos neuro cientistas" Predicativo do Objeto direto

  • Todo verbo em que se pode substituir por "CONSIDERAR", é TRANSOBJETO. Esses, obrigatoriamente, pedirão um predicativo do objeto. Então, quando você ver ''nomeou'', ''achou'', ''elegeu'', ''considerou'', ''chamou'' etc. e ao transformar por ''considerar''  e a frase manter sentido, tenha certeza que é transobjeto e que será, inevitavelmente Pred. Obj. 

  • Não entendi, por que não é predicativo do sujeito, e sim do objecto?

  • segue a sequencia de raciocínio: 1 procura o sujeito, 2 o verbo é VTD, logo UMA ILUSÂO só pode ser predicativo do OD. 

  • Quem considera, considera algo ou alguém ----> VTD

    Consideram o livre arbítrio (objeto direto).

    Mas consideram o livre arbítrio o que ? R: uma ilusão(Predicativo do objeto, pois está qualificando-o).

     

    Ex: Considero meu amigo(OD) muito legal(PO)

  • não sei diferenciar o predicativo do sujeito do predicativo do objeto, alguém pode me explicar por favor?

  • Alguém saberia explicar porque não pode ser considerado um Complemento Nominal?

    Desde já, obrigado.

  • Predicativo do Sujeito aparece quando o verbo é de ligação. PS nada mais é que uma característica do sujeito.
    Ex.: Ela é linda.
    Podemos perceber que "linda" é uma característica do sujeito (quem é linda? Ela)

    Predicativo do Objeto nada mais é que um complemento do objeto direto ou indireto. Na frase da questão, o verbo é TD tendo seu objeto direto e logo após, seu complemento.

    Tentei explicar. Se me equivoquei, corrijam-me por favor!

  • Outra maneira boa de diferenciar o predicativo do objeto do adjunto adnominal, é que o predicativo geralmente vem separado do termo com que se relaciona por uma virgula ou um verbo, no caso da questão é a exceção que ele vem junto do termo, ai para tirar a dúvida se é predicativo ou adjunto é só passar para voz passiva analitica:

                                          “Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão.”,   (JUNTINHOS)( ADJ ADN OU PREDICATIVO)

                      O livro arbítrio foi considerado uma ilusão por muitos neurocientistas   ( SEPARADOS NA VOZ PASSIVA, ENTÃO SEI QUE PREDICATIVO)

                                                  

  • c)predicativo do objeto. predicativo é o termo da oração que modifica o sujeito ou objeto. Quando se refere ao sujeit, geralmente usa verbio de ligação.

    Uma ilusão se refere ao objeto e nao ao sujeito. Os neurocientistas nao sao uma ilusão

  • Verbos transobjetivos, como achar, julgar, considerar, além do Objeto Direto, pedem um predicativo do objeto.

  • Gostaria tb de saber pq não é um complemento nominal.

  • complemento nominal completa o significado de um substantivo abstrato, de um advérbio ou de um adjetivo.

    Sempre vem antecedido de preposição.

    predicativo é uma característica, uma qualificadora. Pode ser do objeto ou do sujeito.

  • dia 16 de outubro de 2020, você errou a questão. dia 31 de outubro de 2020, você errou novamente a questão
  • Para matar a questão, lembre que o Adjunto adnominal é uma característica inerente do sujeito. O predicativo, por sua vez, normalmente reflete uma característica transitória do sujeito. Ademais, o predicativo do objeto trata de um característica transitória do objeto. Podemos desvincular "uma ilusão" do sujeito facilmente:

    Muitos neurocientistas (sujeito)consideram (VT) o livre arbítrio  (OD) uma ilusão (Diz respeito ao sujeito ou ao objeto? é uma característica do objeto e que não é inerente a ele, é transitório, já que não é um consenso geral esse pensamento).


ID
1096099
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


“Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão.”
A expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo sintático-semântico, por

Alternativas
Comentários
  • Exemplo de Conjunção Subordinada Causal:

    visto que; já que; porquanto; porque

    a) concessiva.
    b) conformativa
    d) concessiva
    e) proporcional.


    Bons estudos!

  •  Causal> porque, como, visto que, já que, uma vez que, dado que, pois que

    explicativa > porque, que, pois, porquanto

  • O como também pode ser :
    Comparativa;
    Aditiva: como = e;
    Conformativa: como = conforme;
    Causal: como (no começo da frase) = Visto que

  • a) Apesar de - conj.concessiva (embora, muito embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que,e, a despeito de, não obstante, entretanto );

    b) Como - pode ser (conformativa; explicativa; causal e comparativa );

    c) Porquanto - conj. causal ou explicativa ( porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, na medida em que);

    d) Embora- conj.concessiva

    e) À medida que - conj.porporcional ( à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais … (mais), quanto mais (tanto mais), quanto mais … (menos), quanto mais … (tanto menos), quanto menos … (menos), quanto menos … (tanto menos), quanto menos … (mais), quanto menos … (tanto mais)).


  • Show de bola os comentários, mas pena que não tem gabarito. Estou sem acesso as respostas por isso a exposição do gabarito ajudaria e tanto....

  • Eliane, o gabarito é a letra C.

  • Gabarito. C.

    já que é conjunção concessiva logo pode ser substituída por porquanto.

  • Porquanto ela pode ser explicativa na oração coordenada ou causal na oração subordinada, como na frase ocorre uma relação ela é subordinada.

    Só substituir por 'visto que'.
    Não confundir com o 'conquanto' que é concessiva!!!
  • Porque, porquanto, pois, como, pois que, dado que, visto que, visto como, já que, uma vez que, na medida em que, sendo que. --- Essas são as conjunções causais.

  • JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por: visto que, uma vez que, PORQUANTO, visto como.

    LETRA C 

  • Se tivesse so o ''como'' como conjunção causal , seria errado de qq jeito ne? A aocp vai fazer certo e errado agora.. caso ele pedisse pra trocar , como a cespe pede , estaria errada ne? -.-

  • JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por:        visto que, , visto como.,uma vez que, PORQUANTO

     

    JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por:        visto que, , visto como.,uma vez que, PORQUANTO

     

     

    JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por:        visto que, , visto como.,uma vez que, PORQUANTO

     

     

    JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por:        visto que, , visto como.,uma vez que, PORQUANTO

    JÁ QUE= Conjunção Causal

    Pode ser substituido por:        visto que, , visto como.,uma vez que, PORQUANTO

     

  • CONJUNÇÕES CAUSAIS

     

    uma vez que, visto que, porque, já que, como (no início), sendo que, na medida em que, porquanto, pois, dado que

  • Sinceramente viu..... Acho mais fácil passar num concurso do que aprender Língua Portuguesa. Eu heinnnn!


ID
1096111
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Assinale a alternativa cujo pronome NÃO foi classificado corretamente.

Alternativas
Comentários
  • não há na lista de pronomes possessivos a palavra "dela" veja:

    1ª Pessoa Singular: meu, minha

    2ª Pessoa Singular: teu, tua

    3ª Pessoa S: seu, sua

    1ª P.P: nosso, nossa

    2ª P.P: vosso(s), vossa(s)

    3ª P.P: seu(s), sua(s)

    Espero ter ajudado!

    ESSE ANO (2014) , MINHA APROVAÇÃO ESTÁ GARANTIDA, SE DEUS QUISER.

  • Na verdade, a palavra dela é usada pra evitar ambiguidades no uso de pronome.

    Mas é incorreto afirmar que se trata de pronome possessivo

  • desde q escreva ESTE ano e nao ESSE,com certeza será aprovado.

  • A questão não ficou clara. Se o DELA não é um pronome possessivo, como classificá-lo?

  • Dela = pronome relativo. neste caso.
  • Pronome relativo.... não tem como amigão.

    O "dela" pode ser empregado de duas maneiras.

    Uma delas como pronome possessivo, mas apenas para evitar ambiguidade.

    ex: A menina disse a ela que gostava de suas unhas. ( as unhas de quem?)

    Amenina disse a ela que gostava das unhas dela.  (não sou muito bom com exemplos)

    OU  como na frase da questão.... apenas Preposição "DE" + pronome reto "ELA" = DELA

    ... ocorre antes de estarmos cientes dela.

    Ex: ... ocorre antes de estarmos cientes disso.  DE + isso = prep. + demonstrativo.

    Abraço. 


  • Prova: EJEF - 2009 - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e de Registros (questão nº 4)Disciplina: Português | Assuntos: Sintaxe; Regência; Morfologia - Pronomes; Pronomes pessoais retos; Pronomes pessoais oblíquos; 

  • Rebeca o DELA nesse caso fica como pronome RELATIVO....


  • Letra E. A palavra DELA é um pronome oblíco tônico neste caso....

  • Letra E... pra mim o "dela" é "de + ela" preposição regida por "ciente de" e "ela" pronome do caso reto.


ID
1096117
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observando o calendário de 2014, observamos que o feriado de 21 de abril (Tiradentes) cai em uma segunda-feira. Sendo assim, em que dia da semana cairá o dia 9 de abril deste mesmo ano?

Alternativas
Comentários
  • A semana tem 7 dias. Então, se dia 21 (segunda) até o dia 9 são 12 dias, menos 7, seria o mesmo dia (segunda). O restante, cinco (12-7) é a diferença de segunda - 5 dias, ou seja, quarta.

  • Dia 21- Segunda-feira

    Dia 9 ?

    21-9=12

    Dias da semana: DSTQQSS

    Volta 12 casas a partir de segunda-feira dia 21 até chegar no dia 9: Será uma quarta-feira!

  •  

                                                         9          10

    SEXT  SAB DOM SEG TER    QUAR    QUIN

     11        12   13      14    15       16            17

    SEXT  SAB DOM SEGTER    QUAR    QUIN

     18       19    20     21      

    SEXT  SAB DOM SEG

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/bUPJFdzN_Lg

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Volta 12 casas a partir de segunda-feira dia 21 até chegar no dia 9: Será uma quarta-feira!

  • I) 12/7 = O RESTO DA DIVISÃO É 5

    VOLTANDO 5 DIAS NA SEMANA INICIANDO POR SEGUNDA (DIA DADO NA QUESTÃO)

    <----------------------

    II) T Q Q S S D S

    QUARTA FOI O DIA QUE CAIU O 9 DE ABRIL

  • 21 7

    X

    9 x

    21x= 9x7

    x= 63÷21

    x= 3.

    S T Q Q S S D

    21

    1 2 3 4 5 6 7

    S T Q Q S S D

    X=3, logo cai numa quarta-feira.


ID
1096120
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Rafael recebeu um boleto para ser pago no próximo dia útil. Fazendo as contas, ele percebeu que possui apenas cinco oitavos de três sétimos do valor total do boleto, ou seja, ele possui apenas R$ 75,00. Qual é o valor total do boleto que Rafael deverá pagar?

Alternativas
Comentários
  • 5 / 8 * 3 / 7 * X = 75 

    15X / 56 = 75 

    15X = 75 * 56
    15X =  4200

    X = 4200 / 15 

    X = 280



  • Desculpe minha ignorância, mas como você chegou ao resultado de 56?

  • Natanny de sousa Silva o colega abaixo chegou ao valor 56 fazendo a multiplicação de:

    5 * 3 = 15

    8 * 7 = 56  multiplica-se a parte de cima e igualmente a parte de baixo para se obter os valores que vc estava na dúvida.

    Espero ter ajudado!

  • Multiplica-se 5/8 * 3/5 = 15/56

    os 75 reais que ele tem, representam 15 da fração anterior, agora é só dividir 75 por 15= 5 e multiplicar por 56= 280.

    isso evita de vc fazer muita conta na hora da prova.


                                                  

  • De acordo com o enunciado podemos montar nossa equação matemática, assim:

                                                              

    Logo, temos como resposta a letra A

  • 3 = 15

    8 * 7 = 56

    15 = 75

    56 x

    x=280

  • Rapaz... E o comentário do professor? Pelo amor...


ID
1096123
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um professor de matemática passou dois trabalhos diferentes para seus alunos. Os alunos deveriam optar por fazer um dos dois trabalhos, mas os alunos que quisessem poderiam fazer os dois por uma questão de curiosidade que ele corrigiria. Sabendo que todos os alunos entregaram pelo menos um dos trabalhos, e que 80% fez o trabalho 1, e 60% fez o trabalho 2, quantos alunos fizeram os dois trabalhos?

Alternativas
Comentários
  • Dados da questão:


    Trabalho 1= 80% de 100 = 80 alunos


    Trabalho2=60%  = 60 alunos


    Total de alunos: 200 


    80 de 200 = 120

    60 de 200 = 140


    160 de 200 = 40


    Alguém saberia me dizer se o raciocínio é este?

  • Basta somar: 80 + 60 = 140. Ou seja,  tem 40% dos alunos que estamos contando duas vezes... que fizeram as duas provas.

  • Respondi da seguinte maneira:

    1)chamei a quantidade de alunos q fizeram os dois trabalhos de X

    2) Portanto os alunos que fizeram o t1 e o t2 são, respectivamente 80 - x e 60 - x

    3) ora, somando tudo isso tem que dar 100%, portanto:

    80-x + x + 60-x = 100

    80 + 60  - 100 = X

    X= 40

  • Se todos os alunos fizeram pelo menos um trabalho, e:

    20% não fez o T1 e 40% não fez o T2 = 60% que não fizeram os dois trabalhos. Logo, 40% fez os dois trabalhos.

    Este caminho está correto?

  • Podemos resolver esse problema através do diagrama de Venn, assim:


                                                               


    Logo: 80% - x + x + 60% - x = 100% → x = 40%. Letra D


ID
1096129
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual é a negação de “Todos os alunos gostam de matemática”?

Alternativas
Comentários
  • Todo é --------------- Algum não é (pelo menos 1)
    Algum é -------------- Nenhum é
    Nenhum é ------------ Algum é (pelo menos 1)
    Algum não é ---------Todo é 

  • Formalmente, a questão deveria ser anulada.

    Isso porque, ao fazer a negação do "Todo", deve-se manter a proposição no SINGULAR.

    Assim, a negação de "Todos os alunos gostam de matemática" deveria ser "Existe aluno que não gosta de matemática".

    "EXISTEM" é considerado incorreto. Basta apenas 1 aluno existir para que a proposição seja negada.

    Logo, embora a alternativa C seja a mais coerente, a questão deveria ter sido anulada por erro formal.

  • Isaque de Moura, verdade. risos.


    Norma Culta da Matemática.

  • Na verdade o Bruno Villar do CERS já havia falado sobre isso que o certo é manter no singular,porém, algumas bancas estão considerando também sua forma no plural. Caso não haja nenhuma outra alternativa que seja correta esta deve ser considerada verdadeira. 

  • Toda vez que formos negar uma frase formada por "todo" iremos formar uma nova frase iniciada por algum, existem ou pelo menos um, que aqui funcionarão como expressões equivalentes. Além disso, devemos trocar ou negar a ação que está sendo feita. Portanto, resposta LETRA C.

  • Se uma proposição é construída com a palavra TODA, sua negação já é satisfatória se afirmamos que EXISTE ALGUM ou PELO MENOS um que não está de acordo com o que foi dito. Assim, a negação da proposição “Todos os alunos gostam de matemática” ficará:

    Existem alunos que não gostam de matemática.

    Letra C.


  • galera... segue as dicas do tio. 

    Parabéns!! excelente apresentação. Ensina fácil  

  • A letra E poderia ser correta? Por que?

  • Isaque a negação é de "TodoS" e não de "Todo", por isso a negação se manteve no plural. ^^

  • 1.  Negação do “todo” 

    ·  Macete: P (elo menos um) E (existe ou existe um) A (lgum) + Não (negar segunda parte ou antônimo)

  • acertei a negação de todos como alguns ou existem..mas esqueci o nao..

  • GABARITO: C

  • NEGAÇÃO DO TODO: ''PEA''

    (P) PELO MENOS UM

    (E) EXISTE UM

    (A) ALGUM

    EX: TODO POLÍTICO É HONESTO.

    NEGAÇÃO: PELO MENOS UM POLÍTICO NÃO É HONESTO.

    EXISTE UM POLÍTICO QUE NÃO É HONESTO.

    ALGUM POLÍTICO NÃO É HONESTO.

    NEGAÇÃO DO ALGUM: ''NETONÃO''

    (NE) NENHUM

    (TONÃO) TODO + NÃO

    EX: ALGUM MATEMÁTICO É MALUCO.

    NEGAÇÃO: NENHUM MATEMÁTICO É MALUCO.

    TODO MATEMÁTICO NÃO É MALUCO.

    NEGAÇÃO DO NENHUM: ''PEA''

    (P) PELO MENOS UM

    (E) EXISTE UM

    (A) ALGUM

    EX: NENHUM PROFESSOR É RICO.

    NEGAÇÃO: ALGUM PROFESSOR É RICO.

    PELO MENOS UM PROFESSOR É RICO.

    EXISTE UM PROFESSOR RICO.

    NÃO SEI SE CHEGAREI LÁ, MAIS HOJE ESTOU MAIS PERTO QUE ONTEM.

  • NEGAÇÃO DO TODO: ''PEA''

    (P) PELO MENOS UM

    (EEXISTE UM

    (A) ALGUM

    EX: TODO POLÍTICO É HONESTO.

    NEGAÇÃO: PELO MENOS UM POLÍTICO NÃO É HONESTO.

    EXISTE UM POLÍTICO QUE NÃO É HONESTO.

    ALGUM POLÍTICO NÃO É HONESTO.

    NEGAÇÃO DO ALGUM: ''NETONÃO''

    (NE) NENHUM

    (TONÃO) TODO + NÃO

    EX: ALGUM MATEMÁTICO É MALUCO.

    NEGAÇÃO: NENHUM MATEMÁTICO É MALUCO.

    TODO MATEMÁTICO NÃO É MALUCO.

    NEGAÇÃO DO NENHUM: ''PEA''

    (P) PELO MENOS UM

    (EEXISTE UM

    (A) ALGUM

    EX: NENHUM PROFESSOR É RICO.

    NEGAÇÃO: ALGUM PROFESSOR É RICO.

    PELO MENOS UM PROFESSOR É RICO.

    EXISTE UM PROFESSOR RICO.

    NÃO SEI SE CHEGAREI LÁ, MAIS HOJE ESTOU MAIS PERTO QUE ONTEM.


ID
1096135
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A EBSERH poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres. Para efeitos da Lei 12.550/2011, consideram-se instituições congêneres

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 12.550/2011, ART 6º, § 3º

  • § 3o  Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. 

  • LEI Nº 12.550/2011,Art. 6o  A EBSERH, respeitando o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições congêneres.

    § 3o  Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. 


  • Gabarito Letra D

     

    Art. 6º

    § 3o  Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. 

     

     

    Fonte : LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    § 3º Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1096138
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. O Conselho Consultivo da EBSERH tem as finalidades de

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 7.661/2011, CAPUT ART 23

  • CAPÍTULO VIII

    DO CONSELHO CONSULTIVO 

    Art. 23.  Conselho Consultivo é órgão permanente da EBSERH que tem as finalidades de consulta, controle social e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, e é constituído pelos seguintes membros:


  • a questão não esta bem formulada. Decreto 7661 de 28 de dezembro de 2011, art.23

    do conselho consultivo: tem as finalidade de consulta,controle social e apoio à diretoria executiva e ao conselho de administração.

    Portanto ele apoia os conselhos e uma de suas finalidades é consulta.


  • Gabarito Letra B

    O Conselho Consultivo tem as finalidades de consulta, controle social e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

  • Galera, a questão esta correta. Ele esta pedindo a incorreta. Caímos numa pegadinha, consulta, apoio ao CA, controle social e apoio ao DE são funções do conselho consultivo. O gabarito, letra B, diz conselho fiscal onde de fato nao é uma finalidade do conselho consultivo. Como ele pediu a INCORRETA, o gabarito seria letra B.

  • A resposta está bem formulada sim! Mas fique de olho na pegadinha!!!

  • Conselho Consultivo:

    Finalidades: Consulta, Controle Cocial e  Apoio à D.Executiva e ao C. de Administração.

  • GABARITO: LETRA B

    DO CONSELHO CONSULTIVO

    Art. 23. Conselho Consultivo é órgão permanente da EBSERH que tem as finalidades de consulta, controle social e apoio à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração, e é constituído pelos seguintes membros:

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1096144
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA. Compete ao Conselho de Administração

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 7.661/2011, ART 13

  • Art. 13.  Compete ao Conselho de Administração:
    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;
    II - examinar e aprovar, por proposta do Presidente da EBSERH, políticas gerais e programas de atuação a curto, médio e longo prazo, em harmonia com a política de educação, com a política de saúde e com a política econômico-financeira do Governo Federal;
    III - aprovar o regimento interno da EBSERH, que deverá conter, dentre outros aspectos, a estrutura básica da empresa e os níveis de alçada decisória da Diretoria e do Presidente, para fins de aprovação de operações;
    IV - aprovar o orçamento e programa de investimentos e acompanhar a sua execução;
    V - aprovar os contratos previstos no art. 6o da Lei no 12.550, de 2011;
    VI - apreciar os relatórios anuais de auditoria e as informações sobre os resultados da ação da EBSERH, bem como sobre os principais projetos por esta apoiados;
    VII - autorizar a contratação de auditores independentes;
    VIII - opinar e submeter à aprovação do Ministro de Estado da Fazenda, por intermédio do Ministro de Estado da Educação:
    a) o relatório de administração e as demonstrações contábeis anuais da EBSERH;
    b) a proposta de destinação de lucros ou resultados;
    c) a proposta de criação de subsidiárias; e
    d) a proposta de dissolução, cisão, fusão e incorporação que envolva a EBSERH.
    IX - deliberar sobre alteração do capital e do estatuto social da EBSERH;
    X - deliberar, mediante proposta da Diretoria Executiva, sobre:
    a) o regulamento de licitação;
    b) o regulamento de pessoal, incluindo o regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidade;
    c) o quadro de pessoal, com a indicação do total de vagas autorizadas; e
    d) o plano de salários, benefícios, vantagens e quaisquer outras parcelas que componham a retribuição de seus empregados;
    XI - autorizar a aquisição, alienação e a oneração de bens imóveis e valores mobiliários;
    XII - autorizar a contratação de empréstimos no interesse da EBSERH;
    XIII - designar e destituir o titular da auditoria interna, após aprovação da Controladoria Geral da União; e
    XIV - dirimir questões em que não haja previsão estatutária, aplicando, subsidiariamente, a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

  • letra  A incorreta: 

    seria uma competência do presidente: admitir, promover, punir, dispensar e praticar os demais atos compreendidos na administração de pessoal, de acordo com as normas e critérios previstos em lei e aprovados pela Diretoria, podendo delegar esta atribuição no todo ou em parte.


  • Artigo 8° Compete ao Conselho de Administração: 

    I – fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

    II – examinar, e aprovar, por proposta do Presidente da Ebserh, as políticas gerais e programas de atuação da Empresa a curto, médio e longo prazos, em harmonia com a política de educação, com a política de saúde e com a política econômico-financeira do Governo Federal; 

    III – aprovar o Regimento Interno da Ebserh e suas alterações supervenientes, o qual deverá conter, dentre outros aspectos, a estrutura básica da Empresa e os níveis de alçada decisória da Diretoria e do Presidente, para fins de aprovação de operações; 

    IV – aprovar o orçamento e programa de investimentos propostos pela Presidência e acompanhar a sua execução; 

    V – aprovar os contratos previstos no art. 6º da Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011; 

    VI – apreciar e aprovar o Relatório Anual de Gestão apresentado pela Administração da Ebserh; 

    VII – apreciar o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) emitido pela Auditoria Interna da Ebserh, nos termos da Resolução CGPAR nº 3, de 31 de dezembro de 2010;

    VIII – autorizar a contratação de auditores independentes;

    IX – opinar e submeter à aprovação do Ministro de Estado da Fazenda, por intermédio do Ministro de Estado da Educação: 

    a) relatórios de administração e demonstrações contábeis anuais da Ebserh; 

    b) propostas de destinação de resultados e eventuais lucros; 

    c) propostas de criação de subsidiárias; e 

    d) propostas de dissolução, cisão, fusão ou incorporação que envolvam a Ebserh. 

    X – deliberar sobre propostas de alterações do capital e do Estatuto Social da Ebserh; 

    XI – deliberar, mediante proposta da Diretoria Executiva, sobre: 

    a) o regulamento de licitações; 

    b) o regulamento de pessoal, incluindo o regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidade; 

    c) o quadro de pessoal, com a indicação do total de vagas autorizadas; e 

    d) o Plano de Cargos, Carreira e Salários; o Plano de Benefícios; e o Plano de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas;

    XII – autorizar a aquisição, alienação e a oneração de bens imóveis e valores mobiliários; 

    XIII – autorizar a contratação de empréstimos no interesse da Ebserh; 

    XIV – designar e destituir o titular da Auditoria Interna, após aprovação da Controladoria Geral da União; e 

    XV – aprovar a criação de escritórios, representações, dependências e filiais da Empresa. 


  • Conselho de Administração 

    XII  –  autorizar  a  aquisição,  alienação  e  oneração  de  bens  IMÓVEIS e  valores mobiliários; 

    Artigo 32. Ao Presidente da Ebserh compete: 

    VI  –  admitir, promover, punir, dispensar e praticar os demais atos compreendidos na administração de pessoal, de acordo com as normas e critérios previstos em  Lei, neste  Regimento  e na avaliação da Comissão de Ética da Ebserh,  podendo delegar essas atribuições  no todo ou em parte; 


  • GABARITO: LETRA A

    DA DIRETORIA

    Art. 18. Compete ao Presidente:

    I - representar a EBSERH, em juízo ou fora dele, podendo delegar essa atribuição, em casos específicos, e, em nome da entidade, constituir mandatários ou procuradores;

    II - convocar e presidir as reuniões da Diretoria;

    III - coordenar o trabalho das unidades da EBSERH, podendo delegar competência executiva e decisória e distribuir, entre os Diretores, a coordenação dos serviços da empresa;

    IV - editar normas necessárias ao funcionamento dos órgãos e serviços da EBSERH, de acordo com a organização interna e a respectiva distribuição de competências estabelecidas pela Diretoria;

    V - admitir, promover, punir, dispensar e praticar os demais atos compreendidos na administração de pessoal, de acordo com as normas e critérios previstos em lei e aprovados pela Diretoria, podendo delegar esta atribuição no todo ou em parte;

    VI - designar substitutos para os membros da Diretoria, em seus impedimentos temporários, que não possam ser atendidos mediante redistribuição de tarefas, e, no caso de vaga, até o seu preenchimento; e

    VII - apresentar, trimestralmente, ao Conselho de Administração relatório das atividades da EBSERH.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1096147
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme a Resolução 453/2012, os Conselhos de Saúde são

Alternativas
Comentários
  • Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no  8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais,  Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.


  • O Conselho de Saúde será composto por representantes de entidades, instituições e movimentos representativos de usuários, de entidades representativas de trabalhadores da área da saúde, do governo e de entidades representativas de prestadores de serviços de saúde, sendo o seu presidente eleito entre os membros do Conselho, em reunião plenária.

  • Deveria levar em consderação a parte privada em caráter complementar .

  • CONSELHOS DE SAÚDE SÃO: Espaços instituidos de participação da comunidade nas:

    - políticas públicas e;

    - na administração da saúde. 

    LETRA B.

  • De acordo com a Resolução 453/2012 os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas de saúde e na administração da saude.

  • De acordo com a Resolução 453/2012,

    * CONSELHO DE SAÚDE:

    - Instância

    • COLEGIADA
    • DELIBERATIVA
    • PERMANENTE

    (Do SUS, em cada esfera de governo)

    - São espaços instituídos de PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE nas POLÍTICAS PÚBLICAS e na ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE.

    GABARITO: Letra B


ID
1096150
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, constituem objetivos da seguridade social, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

    V - eqüidade na forma de participação no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.



ID
1096153
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o Decreto 7.508/2011, os serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial, denominam-se

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Alternativa "C"

    Art. 2º, Decreto nº 7.508/2011 - Para efeito deste Decreto, considera-se:

    I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

    II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde;

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e

    VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.

  • Gabarito: Letra C.


    Complementando


    Serviços Especiais de Acesso Aberto são serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial.


    Exemplos: Centros de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Doença Sexualmente Transmissíveis e AIDS.

  • GABARITO: LETRA C

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial;

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • Artigo 2

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial


ID
1096156
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Parte dos recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Conforme a Lei 8.142/1990, referidos recursos serão destinados

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta letra "C"


    Art. 3° Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta lei serão repassados de forma regular e automática para os Municípios, Estados e Distrito Federal, de acordo com os critérios previstos no art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990.

    § 1° Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios previstos no art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, será utilizado, para o repasse de recursos, exclusivamente o critério estabelecido no § 1° do mesmo artigo. (Vide Lei nº 8.080, de 1990)

    § 2° Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.

    § 3° Os Municípios poderão estabelecer consórcio para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos previstos no inciso IV do art. 2° desta lei.


  • o  gabarito então não seria a letra A ???  70% Municípios e o restante para os Estados ???

  • Gabarito letra A, a colega Jeniffer, confundiu-se quanto a colocação das palavras. Galera atenção ao marcar as questoes, se fosse na prova, seria um ponto a menos...

    Foco!!

  • RESPOSTA CERTA LETRA "A"

    Pelo menos setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.

  • GABARITO: LETRA A

    § 2° Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1096159
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei 8.080/1990, sobre a participação complementar, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde.

    § 1° Na fixação dos critérios, valores, formas de reajuste e de pagamento da remuneração aludida neste artigo, a direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) deverá fundamentar seu ato em demonstrativo econômico-financeiro que garanta a efetiva qualidade de execução dos serviços contratados.

    § 2° Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.

    § 3° (Vetado).

    § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).


  • Da Participação Complementar

    Art.  24.  Quando  as  suas  disponibilidades  forem  insuficientes  para  garantir  a  cobertura 

    assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá 

    recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.


    Parágrafo  único.  A  participação  complementar  dos  serviços  privados  será  formalizada 

    mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. 


    Art. 25. Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins  lucrativos 

    terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS).



  • GABARITO: LETRA E

    Art. 26. § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

  • § 4° Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).


ID
1263493
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B para quem não é assinante.

  •  Gab.: B

    Em “...tomo café com açúcar...” funciona como complemento nominal [Errado]

    "Café" não exige complemento, logo, é um adjunto adnominal, termo acessório da oração.

  • GABARITO LETRA B.

     

    ADJUNTO ADNOMINAL: é o termo da oração que acompanha e modifica um substantivo, conferindo-lhe características e atributos. Acompanha sempre o substantivo nuclear de uma determinada função sintática, ou seja, acompanha o núcleo do sujeito, o núcleo do objeto direto.

     

    CLASSIFICAÇÃO SINTÁTICA:

     

    EU= SUJEITO DESINENCIAL/OCULTO

    TOMO (NO SENTIDO DE INGERIR) = VERBO TRANSITIVO

    CAFÉ COM AÇÚCAR= OBJETO DIRETO 

     

    >COM AÇÚCAR= ADJUNTO ADNOMINAL QUE ACOMPANHA O SUBSTATANTIVO (CAFÉ) e o OBJETO DIRETO DA ORAÇÃO.

     

     

  • c) Em “Mesmo assim, me parece que existem...”, pode ficar após o verbo.

     

    O correto não seria "DEVE ficar após o verbo" ??

     

    Fiquei com essa dúvida.

  • são duas as respostas erradas,pois na letra C a próclese é proibida,sendo obrigatório o uso da ênclese,e não apenas uma possibilidade.

  • SEMPRE QUE SE REFERIR A UM SUBSTANTIVO CONCRETO SERA ADJUNTO ADNOMINAL. SEMPRE QUE FORMAR LOCUÇÃO ADJETIVA ( CAFÉ ACUCARADO) SER ADJ. ADVERBIAL. A DUVIDA IRA SURGIR QNDO FOR SUBSTANTIVO ABSTRATO + PREP DE, AÍ TEREMOS QUE VER O SENTIDO. SE FOR A ATIVO É ADJ ADN ( AAAAAA) SE FOR PASSIVO É COMPLEMENTO. OUTRA DICA. O COMPLEMENTO ACEITA TODAS AS PREPOSIÇÕES, O ADJ SO A PREP. DE.

  • A alternativa B está errada, pois o termo é um adjunto adverbial! Para ser um complemento deveria se referir a um nome!

  • Alternativa "C" está ERRADA !!!!

    Em “Mesmo assim, me parece que existem...”, pode ficar após o verbo.

    Não "pode", DEVE ficar após o verbo !!!!!

    Instituto AOCP , assim fica difícil !

  • letra C também está INCORRETA!

    "ME" é pronome oblíquo átono, não se inicia uma oração com pronome oblíquo átono.

  • A) Em “...são ponderações longas...”, funciona como predicativo. (CERTO, temos um verbo de ligação + uma característica);

    B)Em “...tomo café com açúcar...” funciona como complemento nominal; AQUI O FILHO CHORA E A MÃE NÃO Vê:

    CN vs. Adj. Adnominal

    café com açúcar -- CAFÉ é substantivo CONCRETO, então, ja descarta a possibilidade de CN. Lembrando, adjunto adnominal completa sentido de substantivo concreto ou abstrato e numeral, não é nenhum desses? então parte para o CN;

    A duvida se é CN ou Adj Adn. Só vai ocorrer se SUBST ABSTRATO + DE --- temos que verificar se é AGENTE ou PACIENTE; Exemplos:

    • O peso da mesa .... PESO é substantivo abstrato, temos a preposição DE na jogada, verificando: A MESA É PESADA --- ATIVO, logo, ADJ ADN.
    • Ele tem orgulho do filho. ORGULHO substantivo abstrato, temos a prep DE, verificando: o filho tem orgulho ou o filho é o motivo(recebe) do orgulho? o filho é o motivo, sentido PASSIVO, logo, CN.

    C) Em “Mesmo assim, me parece que existem...”, pode ficar após o verbo. Para mim existe uma diferença entre PODER e DEVER, no caso, DEVERIA estar após o verbo.

    D) Em “...imagina ter também a liberdade...”, indica acréscimo. OK

    E) Em “...são feitas inconscientemente, sem nosso controle...”, expressa modo. OK

    Para aprender mais sobre Complemento nominal e Adjunto Adnominal, recomendo essa aula completíssima do professor Victor Linard:

    https://www.youtube.com/watch?v=DjU6QC_Cv0w


ID
1263502
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Em “...fica muito difícil atribuí-la...” o pronome destacado retoma

Alternativas
Comentários
  •  Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

    Logo retoma escolha

  • GABARITO LETRA D.

     

     Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, FICA MUITO DIFÍCIL ATRIBUÍ-LA [A ESCOLHA] a um processo totalmente inconsciente.

  • ATRIBUÍ-LA

    O pronome está no singular, assim podemos eliminar as alternativas A,B e C, pois estão no plural.


ID
1263520
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à contratação de pessoal pela EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

     

    LEI 12.550

    Art. 11 Fica a EBSERH , para fins de implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

  • Tempo de duração da EBSERH INDETERMINADO

    Contratação de pessoal administrativo e técnico DETERMINADO

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1265209
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Quem dá conta, dá conta de algo. VTD

    Disso = OD

  • questao repetida. 

    se dar conta disso é complemento nominal porque de isso tem função passiva na construção, sendo equivalente a "disso foi dado conta".

  •  a) Em “...antes de a mente se dar conta disso.”, funciona como adjunto adnominal.   (ERRRADO)   OBS. O verdo é VTI, logo disso= preposição + isso, contudo  é  OI e não AA.

  • Se liguem no comentário do Platão. Colegas Luana RJ e Gloomy, estão equivocados.

  • "se dar (VTDI) conta (OD) disso (OI)"

     

  • GABA A QUEM SE DAR CONTA SE DAR CONTA DE ALGO VTI DISSO=PREPOS DE+ PRONOME ISSO, LOGO É UM OBJ. INDIRETO

  • Aos demais amigos peço licença para discordar, pois "se dar" nesse sentido apresenta-se como verbo intransitivo.

    Soma-se a isso que "conta disso" é um complemento nominal na minha análise, por 2 evidências além da citada:

    1º o verbo "se-dar" não rege essa preposição "de + isso" . prova-se isso retirando o termo "conta", veja como fica a frase "antes de a mente se dar disso", perceba que o "disso" não pode existir nesse contexto sem o "conta".

    2º o termo "conta" que faz a regência e apresenta-se com sentido paciente.

  • Temos duas classificações genéricas para os pronomes, que são: Substantivo e Adjetivo

    O pronome substantivo não acompanha outro substantivo, posto isso, ele exerce as funções sintáticas inerentes ao substantivo. (crase obrigatória se feminino)

    Já o pronome adjetivo, como bem sabemos, adjetivo acompanha um substantivo caracterizando-o/especificando-o, quando o pronome exerce função de adjetivo não é diferente, ele acompanha um substantivo (aqui temos crase facultativa se feminino)

    Só com essas duas nomenclaturas dá para matar a questão, pois quem exerce a função de adjunto adnominal é o adjetivo, que, por conseguinte, acompanha substantivos, e não verbo. E na assertiva incorreta ele se encontra desacompanhado, logo, temos um pronome substantivo, e está posposto ao verbo.

  • Dar é verbo transitivo direto indireto (VTDI), pois quem dá, dá algo a alguém. dar=VTDI. Conta=Objeto direto (OD). disso (preposição "de" + pronome demonstrativo "isso"=Objeto indireto (OI).
  • adjunto adnominal refere-se ao núcleo de um elemento sintático (objeto, sujeito, predicativo, etc)

    pronome indefinido - em prol do nome. Retoma, refere-se ou substitui um substantivo. Pronome indefinido indicam quantidade indeterminada ou algo impreciso

  • As expressões “ter que” e “ter de” são muito debatidas e não há uma posição única entre os estudiosos, uma única resposta. Uns acreditam que tanto faz, outros de que há diferenciação entre as construções.

    Façamos algumas reflexões:

    O termo “que” exerce, dentre outras, a função de pronome relativo, ou seja, estabelece relação entre as orações ou com algo que foi dito anteriormente, retoma informações ditas. Exemplo:

    Minha mãe tem muitas coisas que fazer. (quem tem “que fazer” algo? Minha mãe. O “que” retoma toda frase anterior: “Minha mãe tem muitas coisas para fazer".

    Então, todas as vezes que houver a necessidade de retomar um antecedente, use “que” e não “de”.

    Logo, em frases que não há necessidade de retomar algo, ou seja, não há um antecedente, use “de”. Exemplos:

    Tenho de pagar meu amigo.

    Os alunos tiveram de fazer a prova em menos tempo.

    Para ficar menos complicado, alguns adotam os significados aproximados das expressões “tenho que” e “tenho de”. Veja:

    Ter de – expressa uma idéia de obrigatoriedade, de necessidade, de dever.

    Tenho de estudar para a prova amanhã. (Tenho necessidade em estudar)

    Ter que – expressa uma idéia de “algo para”, “coisas para”.

    Ele tem muito que estudar. (Ele tem muitas matérias para estudar)

    fonte: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/ter-que-ou-ter-de.htm


ID
1265215
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    complemento nominal??

  • é complemento nominal sim (ao controle), porque essência é um substântivo

  • a)Em “Em quem vou votar na próxima eleição?”, funciona como objeto indireto.  (CORRETO) OBS. Verbo VTI, logo precisa do OI.

     

    b)Em “...ligada na sua essência ao controle...” funciona como objeto indireto.  (ERRADO)   OBS. OD é na sua essência, logo o ao controle é CN.

     

    c)Em “Mesmo assim, me parece que existem...”, expressa contraste.   (CORRETO) OBS.  faz uma oposição a ideia anterior.

     

    d)Em “Talvez a confusão sobre o livre arbítrio...”, expressa dúvida.   (CORRETO) OBS.  Não é uma certeza

     

    e)“...estão mudando isso de forma radical...”, expressa modo.   (CORRETO) OBS. Modo como estar mudando

  • Discordo do gabarito, já que me parece que a banca trocou as bolas. A letra "C)" está errada e a "B)" está correta, pois aquela expressa ideia de concessão e não de adversidade enquanto esta não há que se falar em complemento nominal.

    LETRA C):

    "Mesmo assim, me parece que existem..." Equivale a "Apesar disso, me parece que existem..."

    Ideia concessiva(permissiva) é diferente de adversativa(contrária)!

    LETRA B):

    Vou retirar os termos 1 por 1, para tentar enxergar quem é o quê:

    "A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida [...]"

    "A questão do livre arbítrio, ligada ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida [...]"

    "A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência, é tradicionalmente debatida [...]"

    Fica um pouco mais nítido (inclusive pelo sentido do texto) que a questão do livre arbítrio está ligada ao controle que temos sobre nossas vidas e não a "sua essência".

    Alguém concorda?

  • GABARITO: B

    ..." está       ligada      ao controle     na sua essência."

                 Pred do Suj     CN

                  (adjetivo)

    Comentário de FLA DRESSEN, aluna do QCONCURSOS nessa mesma questão em https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/e0a6589e-2b

    Q421168

  • Vi muitos comentários, porém, não concordei tanto. Se vocês analisarem o texto, e não se limitarem as alternativas, verão a quantidade de absurdos colocados aqui...

    a)ERRADA, Em “Em quem vou votar na próxima eleição?”, funciona como objeto indireto. - Quando votamos, votamos em algo ou EM alguém, portanto, é VTI, que requer objeto indireto.

    b)CORRETA (incorreta), Em “...ligada na sua essência ao controle...” funciona como objeto indireto.

    Vamos lá: o trecho na qual a passagem está inserida é:

      A questão do livre arbítrio(sujeito), ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é (VL) tradicionalmente (Advérbio) debatida por filósofos e teólogos (predicado)

    Percebam que o excerto está intercalado entre vírgulas para marcar uma oração subordinada adjetiva explicativa reduzida de particípio (ligada), que em sua forma estendida fica assim: "que é ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas".

    Assim fica mais fácil de analisar! é (verbo de ligação) ligada (substantivo feminino abstrato) ao controle (Complemento nominal)(...).

    Ademais, a banca considerou o "ligada" como substantivo abstrato.

  • Quer explicação de professor? Pois bem, fui buscar lá no TEC, QC anda valendo menos que nada

    Beatriz de Assis Oliveira

    Gabarito: Letra B

     

    A questão solicita que analisemos as proposições quanto à classificação sintática dos termos destacados em cada oração e identifiquemos a classificação incorreta. Vejamos.

     

    a) Em “Em quem vou votar na próxima eleição?”, funciona como objeto indireto.

    Alternativa incorreta. A classificação está correta. O verbo “votar” é transitivo indireto e exige complemento verbal regido pela preposição “em”. Então, “em quem” é o objeto indireto.

     

    b) Em “...ligada na sua essência ao controle...” funciona como objeto indireto.

    Alternativa correta. A classificação está incorreta. “Ao controle” completa o sentido do adjetivo “ligada”. Então, trata-se de complemento nominal e, não, verbal.

     

    c) Em “Mesmo assim, me parece que existem...”, expressa contraste.

    Alternativa incorreta. A classificação está correta. “Mesmo assim” é locução conjuntiva de valor concessivo. Então, expressa contraste ou oposição a fato ocorrido na oração principal.

     

    d) Em “Talvez a confusão sobre o livre arbítrio...”, expressa dúvida.

    Alternativa incorreta. A classificação está correta. Assim como: possivelmente, provavelmente, acaso, porventura, quiçá, será, talvez, casualmente, “talvez” expressa valor de dúvida.

     

    e) Em “...estão mudando isso de forma radical...”, expressa modo.

    Alternativa incorreta. A classificação está correta. “De forma radical” é o mesmo que “radicalmente”. Expressa valor de modo.


ID
1512544
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


A palavra que NÃO está separada corretamente é

Alternativas
Comentários
  • Na separação silábica, não existe sílaba sem vogal e separam-se as letras repetidas.

    Resposta Correta: Letra D

  • Gabarito D

    neu - ro - nal.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • d-

    Cada sílaba só pode ter 1 e somente 1 som de vogal.

    Quando houver ditongos e tritongos, somente havera uma vogal com tonicidade em destaque; 'i' e 'u' serão semivogais.

  • NE - U - RO - NAL

    Neste caso, seria HIATO e U seria a 2ª vogal tônica do hiato, devendo receber o acento, ficando: Neúronal

    Logo, NEU-RO-NAL

  • É preciso estudar pá carálho nesse mundo de concursos mesmo kkkk

    Só ver o gráfico de acerto dá até medo.

  • A questão é sobre divisão silábica e quer que identifiquemos a alternativa errada. Vejamos:

     . 

    A) bar – rei – ra.

    Certo. Soletramos "bar-rei-ra". Lembrando que devemos separar o dígrafo "rr" e não devemos separar o ditongo "ei".

     . 

    B) pes – so – as.

    Certo. Soletramos "pes-so-as". Lembrando que devemos separar o dígrafo "ss"

     . 

    C) ci – en – tes.

    Certo. Soletramos "ci-en-tes".

     . 

    D) ne – u – ro – nal.

    Errado. Soletramos "neu-ro-nal", pois não devemos separar o ditongo "eu".

     . 

    E) fi – ló – so – fos.

    Certo. Soletramos "fi-ló-so-fos".

     . 

    Para complementar:

     . 

    Divisão silábica

     . 

    A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.

    Regra geral:

    • Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.

    Regras práticas:

    Não se separam letras que representam:

    • a)   ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
    • b)   tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
    • c)    os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
    • d)   encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.

    Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.

    Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.

    Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...

    Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008, página 36.

     . 

    Gabarito: Letra D


ID
1512547
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Apresenta a mesma regra de acentuação da palavra filósofos a expressão

Alternativas
Comentários
  • Regra de acentuação: TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas.
    - Proparoxítonas: palavras que a sílaba tônica é a antepenúltima após separação.
    Resposta Correta: Letra B

  • Gabarito B

    filósofos - proparoxítona.

    magnética - proparoxítona.

    Proparoxítonas: palavras que a sílaba tônica é a antepenúltima após separação.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • letra B proparoxítona.

  • GABARITO: LETRA B

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas

    Todas são acentuadas.Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1512550
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Em “Se este for mesmo o caso...”, a conjunção expressa

Alternativas
Comentários
  • conjunção subordinativa condicional: se, caso, uma vez que, desde que, salvo se, sem que...


ID
1512553
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência a seguir:

                        35; 42; 49; 56;...

Qual é o sétimo termo desta sequência?

Alternativas
Comentários
  • An= A1+(n-1)R

    A7= 35+(7-1).7
    A7=35+42=77
    Letra E
  • Múltiplos de 7

    35 - 42 - 49 - 56 - 63 - 70 - 77

  • Progressão Aritmética:

    An = A1 + (n - 1) x r
    A7 = 35 + (7 - 1) x 7
    A7 = 35 + 6 x 7
    A7 = 35 + 42
    A7 = 77

ID
1512556
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A EBSERH é empresa pública unipessoal, vinculada ao

Alternativas
Comentários
  •  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • Resposta: letra C

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do
    art. 5o do DecretoLei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do DecretoLei no 900, de 29 de setembro de 1969
    ,
    denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e
    patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

     

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Art. 1º  Fica aprovado o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH,
    nos termos do Anexo, empresa pública federal, unipessoal, vinculada ao Ministério da Educação.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1º Fica aprovado o Estatuto Social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, nos termos do Anexo, empresa pública federal, unipessoal, vinculada ao Ministério da Educação.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1512559
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Efeito das xantinas das diferentes bebidas: a teofilina desenvolve mais ação sobre o ritmo cardíaco, dilatação coronária, relaxamento do músculo liso e diurese, mas causa menos excitação que a cafeína sobre o

Alternativas
Comentários
  • A cafeína e a teofilina têm efeitos estimulantes muito parecidos sobre o SNC.


ID
1512562
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

No caso das bebidas sem álcool, pode-se dizer que seu aporte é essencialmente fruitivo, com valor agregado de açúcar, muitas vezes, suprimidos nas formas especiais e com acréscimos de edulcorantes. Algumas podem conter produtos aditivos como a cafeína e

Alternativas

ID
1512565
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos princípios fundamentais referentes ao emprego de aditivos alimentares.

Alternativas
Comentários
  • Não complementa nada, já que eles não têm a intenção de nutrir,


ID
1512568
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação à função antiumectante/antiaglutinante reconhecidas pelo MERCOSUL (resol. 95/95) para aditivos alimentares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Antiumectante- São capazes de reduzir as características higroscópicas de alimentos e diminuir a tendência das partículas individuais a aderir umas as outras.

    Flavorizantes-São substâncias ou misturas de substâncias com propriedades aromáticas, sápidas ou ambas, capazes de dar ou reforçar o aroma, o sabor ou ambos dos alimentos.

    umectante- Protege os alimentos da perda de umidade em ambiente de baixa umidade relativa ou que facilitam a dissolução de um pó em meio aquoso.

    Emulsificante- Tornam possível a formação ou a manutenção uma mistura uniforme de duas ou mais fases imiscíveis no alimento.

    Geleificante- Tornam ou mantêm os tecidos de frutas ou hortaliças firmes, e crocantes, ou interagem com agentes gelificantes para produzir ou fortalecer um gel.


ID
1512571
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação às fibras, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Fibra dietética: carboidratos e ligninas digeríveis (indigeríveis) que estão intrínsecos e intactos nas plantas. Engloba também outros macronutrientes associados, normalmente presentes nos alimentos.

  • Não digeríveis.


ID
1512574
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

A vitamina A é essencial para a reprodução, a visão e a resposta imunológica. Sua deficiência pode resultar em cegueira noturna e

Alternativas
Comentários
  • A Vitamina A é essencial ao crescimento e desenvolvimento do ser humano. Atua também na manutenção da visão, no funcionamento adequado do sistema imunológico (defesa do organismo contra doenças, em especial as infecciosas), mantém saudáveis as mucosas (cobertura interna do corpo que recobre alguns órgãos como nariz, garganta, boca, olhos, estômago) que também atuam como barreiras de proteção contra infecções. 

    A deficiência de Vitamina A (Hipovitaminose A) é uma doença nutricional grave e é a causa mais freqüente de cegueira previsível entre crianças. Além das alterações oculares que podem levar a cegueira, a deficiência contribui para o aumento das mortes e doenças infecciosas na infância. 

    As hipovitaminoses são: 

     Nictalopia - Cegueira noturna, ou seja, incapacidade de ver bem quando há falta de luz. 

     Hemeralopia - Cegueira diurna, caracteriza-se por uma função deficiente dos cones (células do olho humano que tem a capacidade de reconhecer as cores). 

     Xeroftalmia - Endurecimento da córnea, tornando-a semi-opaca e prejudicando a visão. Ela não surge apenas por carência de vitamina A no organismo. Quando não tratada, a xeroftalmia pode levar à perda total da visão. 

    Outras complicações ligadas a deficiência de vitamina A incluem visão deficiente à sensibilidade da luz (fotofobia), redução do olfato e do paladar, ressecamento e infecção na pele e nas mucosas (xerodermia), stress, espessamento da córnea, lesões na pele e câncer nos olhos. 

    A xeroftalmia é diferente de hemeralopia, esta sendo a chamada de 'cegueira noturna' é aquela, secura nos olhos que promove o aumento do atrito entre as pálpebras e o olho, ocasionando ulcerções (feridas) no epitélio ocular. 


    A deficiência de vitamina A também ocasiona hiperplasias (multiplicação descontrolada das células) e metaplasias (perda da forma celular), além do aparecimento de doenças oportunistas. 



ID
1512577
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Qual vitamina é indispensável para homeostase do cálcio e do fósforo e para a diferenciação celular?

Alternativas
Comentários
  • mas a vitamina E tb participa da diferenciaçao celular assim como a vitiamina A... pq a letra E ou a C esta errada?

     

     

  • Quem participa da homeostase do cálcio e fósforo é a vitamina D. Ela que participa de todos esses.

ID
1512580
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação às funções do cálcio no organismo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
    • Cálcio: além de fundamental para a formação de ossos e dentes, o cálcio exerce diversas outras funções, como contração muscular, transmissão de impulsos nervosos e secreção glandular. Fontes: Leite e derivados, Vegetais de folhas verdes, Grãos integrais, Frutas secas, Ovos, Sardinha, Mariscos, Ostras, Salmão.

  • Calcio não é um antioxidante!

    Letra B

  • Não li 5 x para tentar achar o erro não né?


ID
1512583
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Qual é a ingestão adequada de flúor para homens e mulheres (adulto) respectivamente?

Alternativas
Comentários
  • Quanta decoreba. É uma vergonha para a banca


ID
1512586
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em um planejamento de macronutrientes na dieta: mulher; 35 anos; 1,68 m; 69 Kg; sedentária; 2.000 Kcal, onde o percentual de energia selecionada para Gorduras = 30 %, Proteínas = 15 % e Carboidratos = 55 %, quais são os valores de energia (kcal)?

Alternativas
Comentários
  • Total de calorias: 2.000 Kcal

    30% de Gorduras = 600Kcal

    15% de Proteínas = 300 Kcal

    55% de Carboidratos 1100Kcal

    Letra C


ID
1512589
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação à avaliação dietética para macro e micronutrientes, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1512592
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Quais as fontes alimentares e as funções do amido no organismo, respectivamente?

Alternativas

ID
1512595
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Quais devem ser as recomendações dietéticas (RDA) de ferro para gestantes e lactantes < 18 anos, respectivamente?

Alternativas
Comentários
  • B - 27 mg (gestantes)/ 10 mg (lactantes) (< 18 anos)


ID
1512598
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Qual é a principal consequência de uma depleção dos estoques de glicogênio e do baixo aporte calórico da dieta durante a atividade física?

Alternativas

ID
1512601
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Entre os fatores que influenciam a alimentação humana, qual é o de maior importância?

Alternativas

ID
1512604
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Dietas vegetarianas do tipo veganista oferecem vantagens à saúde nos indivíduos adultos, mas são inadequadas para crianças. Deficiências complexas podem ser instaladas, prejudicando o crescimento. Os distúrbios mais frequentes compreendem a desnutrição energético-protéica, a anemia ferropriva e deficiências específicas de cálcio,

Alternativas

ID
1512607
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Preencha as lacunas e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta. O crescimento linear é uma função biológica sofisticada e é, também, o produto da síntese de muitos processos fisiológicos. Por essa razão, é um dos melhores marcadores da situação geral da saúde, especialmente entre crianças __________________. Em linhas gerais, pode-se dizer que o crescimento é a função que diferencia o estado nutricional de crianças ou adolescentes do estado nutricional dos adultos. Déficits de estatura- para-idade descrevem falhas no crescimento linear da criança e estão ligados a prolongado consumo insuficiente de _________________________ ou, ainda, a péssimas condições de saúde. Déficits- de peso-para-estatura indicam ganho inadequado de massa corporal em relação à estrutura física do indivíduo e estão ligados a processos agudos e mais recentes, traduzidos pelo catabolismo dos tecidos corporais e pela deficiência de ____________________. Déficits de peso-para- idade estão associados ao retardo do crescimento linear, ganho insuficiente de massa corporal ou ______________dos tecidos, constituindo-se, assim, em índice que pode traduzir múltiplos agravos nutricionais.

Alternativas
Comentários
  • O crescimento linear é uma função biológica sofisticada e é, também, o produto da síntese de muitos processos fisiológicos. Por essa razão, é um dos melhores marcadores da situação geral da saúde, especialmente entre crianças menores de 5 anos. Em linhas gerais, pode-se dizer que o crescimento é a função que diferencia o estado nutricional de crianças ou adolescentes do estado nutricional dos adultos. Déficits de estatura- para-idade descrevem falhas no crescimento linear da criança e estão ligados a prolongado consumo insuficiente de macro ou micronutrientes ou, ainda, a péssimas condições de saúde. Déficits- de peso-para-estatura indicam ganho inadequado de massa corporal em relação à estrutura física do indivíduo e estão ligados a processos agudos e mais recentes, traduzidos pelo catabolismo dos tecidos corporais e pela deficiência de energia. Déficits de peso-para- idade estão associados ao retardo do crescimento linear, ganho insuficiente de massa corporal ou catabolismo dos tecidos, constituindo-se, assim, em índice que pode traduzir múltiplos agravos nutricionais.


ID
1512610
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Receitas padrão, muitas vezes denominadas fichas técnicas, são fórmulas escritas para produzir um item alimentar em quantidade e qualidade especificadas para uso em um determinado estabelecimento. Esse item deve apresentar as quantidades e qualidades exatas dos ingredientes juntamente com a sequência exata de preparação e serviço. Em relação aos objetivos do receituário padrão, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • para saber o valor(R$) de uma determinada preparaçao... nao precisa saber o valor nutricional que ela oferece!


ID
1512613
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

A perda de componentes hidrossolúveis, uma das mais importantes alterações no valor nutritivo, pode ocorrer no alimento por meio de cocção. Dessa forma, a retenção destes nutrientes no alimento está diretamente ligada à quantidade de água utilizada, bem como ao tempo de duração desse processo. Pelo uso do calor também pode acontecer a destruição de vitaminas como a

Alternativas
Comentários
  • As únicas hidrossolúveis

  • LIPOSSOLÚVEIS: A,D,E,K

    HIDROSSOLÚVEIS: VITAMINAS DO COMPLETO B (B1,B2,B6,B12), VITAMINA C


ID
1512616
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Como devem ser as características da dieta no caso de Cirrose Hepática?

Alternativas
Comentários
  • Item B


ID
1512619
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Qual deve ser o valor energético total ou valor energético recomendado (VET ou VER) para criança, idade: 5 anos; sexo: masculino; peso: 18kg; altura: 106cm; faixa etária: 4 a 6 anos, 90kcal/kg de peso ideal (RDA, 1989); peso ideal para altura: 17,5kg?

Alternativas
Comentários
  • basta multiplicar o peso ideal (17,5) x a kcal ideal (90) = 1575 

    letra E


ID
1512622
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação às análises a serem oferecidas pelos laboratórios de vigilância sanitária de alimentos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1512625
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

As exigências dos microrganismos em nutrientes determinam seus respectivos nichos na rede de alimentos dos ecossistemas maiores. Os nutrientes são transportados para o interior dos microrganismos por dois tipos de processos: os que exigem gasto de energia e os que ocorrem passivamente. O tamanho molecular e a concentração do nutriente determinam o método de transporte a ser utilizado. No que concerne às necessidades nutricionais, dentre os grupos de microrganismos, as bactérias Gram-positivas são as mais exigentes, seguidas em ordem decrescente.

Alternativas
Comentários
  • Para as microrganismos se desenvolverem normalmente eles necessitam de água, fontes de energia e de nitrogênio, vitaminas e fatores de crescimento relacionados, alam de minerais. Os seres vivos precisam de seis bio-elementos para sobreviver, desenvolver-se e reproduzir-se: carbono, hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo e enxofre. No que diz as necessidades nutricionais, dentre as grupos de microrganismos, as bactérias Gram-positivas são as mais exigentes,seguidas em ordem decrescente petas bactérias Gram-negativas, pelas leveduras e pelos bolores.

  • BACTÉRIAS > LEVEDURAS > BOLORES


ID
1512628
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Em relação aos parâmetros laboratoriais mais úteis e que são acessíveis para rotina da assistência ambulatorial em nutrição, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1512631
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Adolescente, sexo: feminino, idade: 15 anos, peso: 50kg, altura:160cm, IMC: 19,53kg/m², energia: 2.500kcal. Diagnóstico nutricional global: apesar de a adolescente apresentar peso adequado, sua ingestão energética é de risco para aumento de peso, considerando-se que ela terminou o estirão pubertário e está na fase pós-púbere. Já apresenta 29% de gordura corporal. Nesse caso, o IMC subestimou a adiposidade. Há risco de ingestão insuficiente de fibra, folato e vitamina C e ingestão excessiva de lipídios. Quais deverão ser as estratégias de intervenção nutricional?

Alternativas