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Prova INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Jornalista (HUJB – UFCG)


ID
2337052
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Desculpas, gabarito B

     

  • Boa questão!

  • ótimo texto!

  • Ta aí um ótimo texto e uma ótima questão dessa banca. Retrata bem o que passamos nas redes sociais. Se vc defende uma certa posição política, ou emite uma opinião contrária a grande maioria, bicho, tua vida já era! kk. Tá tudo no extremo, tudo polarizado. Não é o correto, mas é o aconselhável: fique em cima do muro que vc evita problemas de estresses na internet.

  • 5 horas pra ler tudo


ID
2337058
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às afirmações apresentadas a seguir, considerando para tanto a leitura do texto, assinale apenas a alternativa completamente correta.

Alternativas
Comentários
  • No excerto “Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos [...]”, a expressão “nesses segundos jornais” se refere ao segundo jornal que o autor do texto lia diariamente, durante a sua juventude, juntamente com a leitura do “L’Unità”.. 
    "Nesses" elemento coesivo anafórico que retoma os referentes “Corriere della Sera”,  “Journal de Genève” e “Le Monde”
    Gab D

  • Confuso...

  • a) Naquela época- refere-se a fase da juventude

    b)Eles - os colunistas

    c) Nele - isolamento

    d)CORRETA

    e)essa vontade” se refere - a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria

  • Entendi que Nesses segundos jornais se refere a todos os outros jornais( “Corriere della Sera”,  “Journal de Genève” e “Le Monde”) que o autor lia depois do primeiro, e não somente do segundo jornal( “Corriere della Sera” ). Assim, o trecho em negrito, no meu entendimento, deveria esta no singular para o sentença esta correta.

     

  • No excerto “Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos [...]”, a expressão “nesses segundos jornais” se refere ao segundo jornal que o autor do texto lia diariamente, durante a sua juventude, juntamente com a leitura do “L’Unità”..

     

    Pela alternativa eu entendi que a banca se referia apenas ao segundo jornal e não a todos. Mais alguém? :/

     

  • ALINE E DEMAIS QUE TIVERAM DIFICULDADES,

     

    O AUTOR NÃO LIA TODOS DE UMA VEZ, E SIM O JORNAL RESPECTIVO DE CADA REGIÃO EM QUE ELE SE ENCONTRAVA:

     

    "junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal (SEGUNDO JORNAL) – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos"

     

    LOGO, ELE SEMPRE LIA DIARIAMENTE DOIS JORNAIS:

    -> EDITORIAL "L'UNITÀ"

    -> E O SEGUNDO EDITORIAL QUE VARIAVA DE ACORDO COM A REGIÃO. 

  • Nem pra citar  pargrafo ou linha.. Só AOCP mesmo...

  • O foda dessa banca e que ela nao diz a linha que esta tal elemento

  • òtima explicação, Hugo. 


ID
2337061
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às palavras “cachorra”, “companheira”, “excessivamente” e “apocalipse”, retiradas do texto, assinale a alternativa que apresenta a correta divisão silábica de todas elas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A.

     

    >> CACHORRA - Os dois "RR" se separam. = CA - CHOR - RA

    >> COMPANHEIRA - Palavra com a presença do ditongo "nhei" = COM - PA - NHEI - RA

    >>EXCESSIVAMENTE -  Palavra com "EX" = permanecem juntos, só na separação de sílabas rrsrsrsrs e dois "ss" que se separam  = EX - CES - SI - VA - MEN - TE.

     

  • Sabendo que o dígrafo ''RR'' não pode ficar na mesma sílaba, já eliminamos a letra B. E sabendo  que o dígrafo ''SS'' age de igual maneira, eliminamos C, D, E. Restou-nos a alternativa A.

     

    Gabarito A

  • A-po-ca-lip-se

  • Essa banca é o A-po-ca-lip-se kkkk

  • SAÍMOS DO GÊNESIS NA FCC E VIEMOS PARA O APOCALIPSE NA AOCP KKKK

  • Sobre o a-po-ca-lip-se: o encontro consonantal deve ser separado por estar em sílaba no interior da palavra.

    ap – to
    ab – dô – men

     

    Diferente do que ocorre com os grupos consonantais que iniciam palavras, estes devem permanecer juntos:

    pneu – mo – ni – a
    pneu – má – ti – co
    psi – có – lo – go

  • vivendo e ser aprendendo.

  • Excessivamente elimina três alternativas (C,D e E) e Apocalipse elimina B, D e E. Resolvido!

    a) ca.chor.ra; com.pa.nhei.ra; ex.ces.si.va.men.te e a.po.ca.lip.se. --> Todas corretas

    b) ca.cho.rra; com.pa.nhei.ra; ex.ces.si.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ca-chor-ra; a-po-ca-lip-se

    c) ca.chor.ra; com.pan.hei.ra; e.xce.ssi.va.men.te e a.po.ca.lip.se. --> ex-ces-si-va-men-te

    d) ca.chor.ra; com.pa.nhei.ra; ex.ce.ssi.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ex-ces-si-va-men-te; a-po-ca-lip-se

    e) ca.cho.rra; com.pa.nhei.ra; ex.ce.ssi.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ca-chor-ra; ex-ces-si-va-men-te; a-po-ca-lip-se

     

    Alternativa "A"


ID
2337064
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

A respeito das palavras destacadas nos excertos “Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook.” e “Claro, que não é um caso de ignorância completa [...]”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Seguir, filho - Dígrafo consonantal, Conta - Dígrafo vocálico

    Meu - e é vogal e u é semivogal - Ditongo decrescente

    Claro - Encontro consonantal perfeito

  • c

    Dígrafo é 2 letras == 1 fonema. gu em gui, lh em filho e on em conta contam como 1 so som. Encontros consonantais sao cl, cr, vr etc. Ditongo decrescente é uma silaba com uma vogal antes de semivogal.

  • Respota Letra C

    Seguir - Dígrafo Consonantal (oscilante);

    Filho - Dígrafo Consonantal;

    Conta - Dígrafo Vocálico;

    Meu - Ditongo Decrescente (e - vogal, u - semivogal);

    Claro - Encontro Consonantal Perfeito (na divisão silábica cl fica na mesma sílaba).

  • Dígrafo ocorre quando duas palavras têm o som de um único fonema. 

  • Gabarito C

     

    seguir - dígrafo

    meu - ditongo

    filho - dígrafo

    conta - dígrafo

    claro - encontro consonantal

  • Não sei se é só comigo, mas eu esqueço a regra do dígrafo vocálico. Na palavra conta, por exemplo, eu esqueço que "con" é dígrafo pela pronúncia ser "cõ".

  • a) há encontro consonantal em filho e conta, dígrafo em claro e seguir e ditongo crescente em meu. (filho é dígrafo, claro é encontro consonantal, meu é ditongo decrescente)

     b) há dígrafo em filho, claro e seguir, ditongo crescente em meu e encontro consonantal em conta. (claro é encontro consonantal, meu é ditongo decrescente, conta é dígrafo pois o "n" nasaliza a vogal)

     c) há dígrafo em seguir, filho e conta, ditongo decrescente em meu e encontro consonantal em claro. 

     d) há dígrafo em filho e claro, ditongo em seguir meu e encontro consonantal em conta. (claro é encontro consonantal, seguir é dígrafo, meu é ditongo, conta é dígrafo)

     e) há hiato em meu seguir, dígrafo em filho e encontro consonantal em conta e claro.

  • DITONGO DECRESCENTE MATA A QUESTÃO!

     

  • O CONJUNTO DAS VOGAIS DE SUBDIVIDEM EM: VOGAIS: A,E,O  SEMI VOGAIS: I,U

     

    DITONGO: É O ENCONTRO DE DUAS VOGAIS QUE PERTENCEM A MESMA SILABA.

     

    DITONGO CRESCENTE: É O ENCONTRO DE UMA SEMIVOGAL + VOGAL --- I/U + A/E/O

     

    DITONGO DECRESCENTE: É O ENCONTRO DE UMA VOGAL + SEMIVOGAL --- A/E/O + I/U

     

  • Dígrafo Nasal

    a,e,i,o,u seguidos de M/N no meio da frase


    Ditongo Crescente

    AM/EN (s) final de frase


    Dígrafo GU-QU

    serão apenas se estiverem seguídas de E e I

  • GABARITO C

     

    Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.

    Compreende o seguinte grupo de letras: lhnhchrrssqu e gu (seguidos de e ou i), scxcxs.

  • seguir --> separação silábica:se-guir , há um dígrafo consonantal em "gui -  a letra 'u' nesse caso é uma letra diacrítica que ajuda somente na pronúncia, mas não possui som"

    meu --> separação silábica: meu, há um encontro vocálico em "meu - e=vogal e i=semivogal representada pelo fonema /y/ que é chamado de iode" que nesse caso é um ditongo decrescente.

    filho --> separação silábica:fi-lho, há um dígrafo consonantal em "lh".

    conta --> separação silábica: con-ta, há um dígrafo vocálico em "con- a letra 'n' é uma letra diacritica que marca a nasalização da vogal 'o' ".

    Claro --> separação silábica:cla-ro, há um encontro consonantal perfeito em "cl".

    Resposta: letra c.

  • seguir, filho e conta: Dígrafo

    meu: Ditongo Decrescente oral ,   p o i s   “ e ”   é   u m a   v o g a l   e   “u ”   é   u m a  semivogal. 

    claro: Encontro Consonantal

  • O dígrafo é o encontro de duas letras com um único som.

  • filho --- dígrafo consonantal

    conta --- dígrafo vocálico

    claro--- encontro consonantal

    meu --- ditongo decrescente

    seguir --- dígrafo consonantal

    *No dígrafo consonantal temos 2 letras e 1 som

    *Encontro consonantal temos 2 letras e 2 sons

  • N e M + consoante= nunca é encontro consonantal


ID
2337070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação ao excerto “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - E

    A) Abriria - VTD ( EU - SUJ, ABRIRIA - VTD, ALGUNS LINKS - OD)

    B) Advérbio é uma palavra invariável que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Portanto não modifica substantivo.

    C) Enquanto - conjunção temporal.

    D) Mas - adversativa . Embora possa ser aditiva em alguns casos, na questão passa o sentido de ideia contrária.

  • Essa foi filé :D

  • O professor podia comentar essa questão.
  • Anaforico: Faz referência a um termo anterior.

    Resposta E

  • “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”

     

    O pronome "que" é relativo pelo simples fato de poder ser substituído por "o qual" ou "a qual" e variantes sem ter seu sentido alterado. O pronome relativo sempre substitui algum termo anterior. Nesse caso, o termo substituído é: "leitura do jornal". Para saber qual a função sintática do "que", basta substituir o pronome relativo pelo termo o qual ele se refere e observar a sua função como normalmente é feito. Vejamos:

     

    “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, leitura de jornal acontece depois, enquanto tomo meu café.”

     

    Viram? Claramente, o "que" exerce função de sujeito do verbo "acontece".

     

    GAB: LETRA E

  • B) O vocábulo "excessivamente” caracteriza-se por modificar usurpar e não o substantivo o tempo. por isso o erro da alternativa. 

     

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

  • nunca qualquer ADVÉRBIO modificará SUBSTANTIVOS!

  • ANafórico  =  termo ANterior

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

     

    As outras alternativas ajudaram bastante, pois mesmo não sabendo o conceito de Anáfora as outras alternativas estão muito erradas.

    Mas Conjunção Aditiva?

    VTI?

    Enquanto: Proporcional?

    Advérbio mudando sentido do substantivo?

     

     

  • Nao entendi esse sujeito preposicionado ?

  • Não há sujeito preposicionado, pois à significa preposição a + artigo a 

  • Blza...o que como pronome relativo e termo anafórico tudo bem. Mas leitura do jornal como SUJEITO???

  • Sujeito preposicionado é complicado.

  • Marquei C por achar a menos errada, JAMAIS cogitei uma Banca considerar termo preposicionado como sujeito..

    Enfim: " Aceita, que dói menos"...rs

     

     

  • Parabéns pra quem viu sentido adversativo nesse MAS.

     

    Analisando mais, talvez a vírgula possa excluir a opção E, mas realmente o sentido adversativo ainda não achei.

  • Vocês estã misturando as coisas, O SUJEITO NÃO ESTÁ PREPOSICIONADO, o sujeito é o "que".

     

    Isso cai em todas as bancas, não só na AOCP.

  • ME DIZ COMO A BANCA BICA UMA REGRA SIMPLES DE QUE NÃO PODE SEPARAR SUJEITO POR VÍRGULA AI O QUE ELA FAZ HEHE PEGA O SUJ. PÕE UMA VÍRGULA E USA O QUE PARA RETOMAR CRISTO DO CÉU.

  • Alguns links eu abriria enquanto tomo meu café- ORAÇÃO PRINCIPAL

    mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal- ORAÇ COORD ADV SINDÉTICA

     ,que acontece depois-ORAÇ SUB ADJ EXPLICATIVA

    PERÍODOS CORRETOS E O QUE FUNCIONA COMO SUJEITO

  • a) o é transitivo direto e possui sujeito simples cujo núcleo se encontra no pronome “eu”;

    b) é um advérbio que modifica a intensidade do verbo usurpar;

    c) introduz uma oração subordinada adverbial temporal;

    d) é uma conjunção adversativa de modo que não poderia ser substituída por "e" (conjunção aditiva) sem causar prejuízos semânticos;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • Errei por ter um sujeito preposicionado, aff. Bate um desânimo, mas serve de aprendizagem!


    #FOCONÃODESISTA!

    #DEUSAJUDAQUEMESTUDA!

  • GABARITO: E

  • Gabarito: E

     

    O "que" é pronome relativo, possuindo função anafórica (referir-se a termo anteior, que é "leitura do jornal").

     

    Em se tratando de análise sintática do "que", pronome relativo, não se deve fazer olhando a oração anteior e o refente, mas sim substituí-lo pelo referente, fazer a reescritura da oração e análisá-la.

     

    O "que" refere-se à "leitura de jornal".

     

    Substituindo o "que" pelo referente e reescrevendo.

     

    Ex.: "A leitura do jornal acontece depois".

     

    Assim fica claro que "leitura do jornal" (referente do "QUE") tem o papel de sujeito na oração.

     

    Obs.: A regência exigida na oração anterior não acopanha o refente na reescritura! Então não há que se falar em sujeito preposicionado!

     

    Acredito ter sido claro e ter ajudado!

  • OBS: Na letra B, o excessivamente é um advérbio, como bem sabemos, advérbio não muda, nem se refere nunca ao substantivo.

    Advérbio sempre modifica um verbo, um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modifica um substantivo.

  • Em relação ao excerto “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”, assinale a alternativa correta.

    O verbo “abriria” é intransitivo e possui sujeito simples cujo núcleo se encontra no pronome “eu”.

    eu abriria [ISSO] Alguns links. Transitivo Direto

    O vocábulo “excessivamente” caracteriza-se por modificar a intensidade do substantivo “o tempo”. modifica o verbo usurpar.

    A palavra “enquanto” introduz uma oração subordinada adverbial proporcional. é temporal.

    A conjunção adversativa “mas” funciona, nesse caso, como conjunção aditiva e poderia, sem prejuízos sintáticos e semânticos, ser substituída pela conjunção “e”. Funciona como adversativa.

    O “que” tem função anafórica e retoma “leitura do jornal”, funcionando como sujeito.

    dedicado à leitura do jornal, [A QUAL] que acontece depois.

    à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

    O que acontece depois? a leitura do jornal - sujeito

  • Bom eu acho que essa questão deveria ser anulada ... meu Deus não tem um professor que possa corrigir essas questões tão complexas esse sait esta deixando a desejar já esta na hora de migrar para outro.

  • e-

    o pronome relativo 'que' remete a "leitura do jornal", especificando seu significado no contexto e funcionando como sujeito da oracao principal

  • A) Incorreta. Para saber qual a classificação do verbo quanto à sua transitividade, procura-se saber o que ou ou quem do verbo. Nesse caso, nota-se que o complemento é "alguns links"

    B) Incorreta. Tempo é substantivo e substantivos não são modificados por advérbios. Esses somente modificam verbos(circunstanciamento), outros advérbios (intensificação) ou a adjetivos (intensificação)

    C) Errada. Enquanto é uma conjunção subordinada temporal que traz ideia de simultaneidade

    D) Errada. O mas, nesse caso, funciona como uma conjunção adversativa

    E) Correta. O que é pronome relativo. Esse tipo de pronome possui função coesiva, de retomada de informações. Como ele retoma algo já citado, fala-se que sua função é endofórica - anafórica .

  • ANÁFORA: termo ou expressão que, em um texto ou discurso, faz referência direta ou indireta a um termo anterior.

    ADVÉRBIO: dá uma circunstância a um verbo, adjetivo ou outro advérbio - NUNCA A UM SUBSTANTIVO


ID
2337076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às afirmações a seguir, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) errada. Embora o pronome possessivo MEU indique posse, o termo IMEDIATAMENTE é um advérbio formado através de derivação sufixal.

    b) errada. O termo PARA realmente exprime noção de finalidade, sendo uma conjunção, contudo o termo ELES é um pronome pessoal reto.

    c) errada. O termo MESMO apresenta uma ideia de concessão. A palavra TAMANHO apresenha dígrafo (nh), o que não ocorre com a palavra JUVENTUDE.

    d) CORRETA.

    e) errada. O conectivo E é uma conjunção coordenada que liga duas orações coordenadas. O verbo POTENCIALIZAR é VTD.

  • Quanto à letra C:  a palavra juventude não apresenta dígrafo vocálico "en"? 

  • Sim. A letra C apresenta dígrafo vocálico. juvENtude.

     

     

  • Raiane, não esqueça do dígrafo EN em juventude.

  • c-

    EMbora é conjunção subordinativa adverbial concessiva. Para verificar que colunistas é o sujeito de existem, é só remover tudo que nao interessa e ver a concordância:

    Hoje, os colunistas existem, embora sejam poucos.

  • Não caberia recurso nessa questão?
    Pois não encontrei nenhum erro na letra C.

  • Adda, não cabe recurso.

     

    O erro da C está em dizer que "mesmo" transmite uma ideia de condição, quando na verdade transmite uma ideia de concessão.

  • Galera, digrafo é a parte genérica. Divide-se em:

    CONSONANTAIS   e VOCÁLICOS.

    Exemplo de Vocálicos:

    en: encontrar, tento, vento. 

    Isso deixaria a alternativa C correta, porém MESMO dá ideia de CONCESSÃO.

     

  • Dígrafo - Quando duas letras representam um único som.

    Ex; CH, SC, LH, SÇ, NH, QU, GU, SS,RR, OM, UM, AM, EM, IM, AN, EN, IN, ON, UN.

  • Que questão bonita.

  • No excerto “Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos.”, o “embora” introduz uma noção de concessão e o verbo existeconcorda com o núcleo do sujeito “colunistas”.

    AUTO EXPLICATIVA

  • Conjunções Subordinativas Concessivas: mesmo que, por mais que, embora, ainda que, se bem que..

  • Mesmo é um advérbio e dá ideia de "até"

  • Ao contrário do que o colega falou, JUVEN(~e)TUDE tem dígrafo vocálico.

  • Essas questões da AOCP estão de parabéns! De fato são muito bem feitas e medem muito bem o conhecimento, valorizando os que estudam.

  • Em 09/07/2018, às 12:18:17, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 04/07/2018, às 15:15:30, você respondeu a opção D.Certa!

  • ORAÇÃO ADVERBIAL CONCESSIVA:

    EMBORA, APESAR DE, AINDAQUE, POR MAIS QUE, SE BEM QUE, MESMO QUE, CONQUANTO, EM QUE PESE, POSTO QUE....

  • Realmente questão muito boa !!!!

  • a) errada. Embora o pronome possessivo MEU indique posse, o termo IMEDIATAMENTE é um advérbio formado através de derivação sufixal.

    b) errada. O termo PARA realmente exprime noção de finalidade, sendo uma conjunção, contudo o termo ELES é um pronome pessoal reto.

    c) errada. O termo MESMO apresenta uma ideia de concessão. A palavra TAMANHO apresenha dígrafo (nh), o que não ocorre com a palavra JUVENTUDE.

    d) CORRETA.

    e) errada. O conectivo E é uma conjunção coordenada que liga duas orações coordenadas. O verbo POTENCIALIZAR é VTD.


ID
2337079
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Referente ao trecho “Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C.

     

    A expressão “em geralpode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra.

     

    >>EXPLICAÇÃO:


    1- expressões SINÔNIMAS podem ser sempre substituídas entre sí que não causam prejuízo na compreensão textual. 
    Sinônimos de "Em geral": de modo geral, geralmente, comumente, usualmente, habitualmente.

     

    2- Chatérrimos e Líquidos são proparoxítonas, portanto, ambas acentuadas pela mesma regra.

     

    Nos encontramos na posse. Avante amigos ;)

  • Dígrafo consonantal: É a presença de duas letras que representam um único som. Alguns dígrafos são inseparáveis, entretanto, há aqueles que não devem ficar juntos na divisão silábica. 

    Carro

    ssaro

    Abelha

    Guerrear

    Um conhecimento só é válido quando compartilhado

  • Vamos ao que segue....

     

    A- a palavra “surpreendo” possui tanto encontro consonantal quanto dígrafo e “profetas” está flexionada no feminino plural.

    ERRADA - Surpreendo tem encontro consonantal e dígrafo (primeira parte correta), mas "profetas" é MASCULINO (os profetas)

     

    B - a palavra “mesmo” é invariável e tanto a palavra “apocalipse” quanto a palavra “profetas” possuem dígrafo

    ERRADA - "mesmo" é invariável por ser um advérbio (primeira parte certa). Mas "apocalipse" e "profetas" NÃO possuem dígrafo.

     

    C -  a expressão “em geral” pode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra.

    CORRETA

     

    D - o verbo “acho” é transitivo direto e o verbo “surpreendo” está na forma nominal do particípio passado.

    ERRADA - O verbo "acho" é VTD (primeira parte certa). "Surpreendo" está no PRESENTE.

     

    E - tanto a expressão “me surpreendo” como a expressão “se torne” são reflexivas, ou seja, o sujeito pratica e, ao mesmo tempo, sofre a ação e o sujeito do verbo “estão” é “chatérrimos”.

    ERRADO - "me surpreendo" é reflexiva (peirmiera parte certa). "se torne" NÃO é reflexiva, pois o sujeito do v erbo não faz e sofre a ação ao mesmo tempo.

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • CHA-TÉR-RI-MO - PROPAROXÍTONA

     

    LÍ-QUI-DO - PROPAROXÍTONA

  • CHA-TÉR-RI-MO - PROPAROXÍTONA

     

    LÍ-QUI-DO - PROPAROXÍTONA

  • c-

    Locuções adverbiais podem ser substuídas por um advérbio equivalente na maioria dos casos: geralmente -> em geral. raramente -> em raros casos etc.Todas as proparóxítonas são acentuadas

  • Sobre a letra B a palavra mesmo é variável pois se fosse uma mulher escreveria ''eu mesma'', o erro está em dizer que a palavra  ''profeta'' possui dígrafo.

  • QUESTAO TOP CARA AOCP

  • Galera, gostaria de esclarecer a questão do MESMO ser invariável.

     

    Se o mesmo for um advérbio, realmente será invariável, como todos os advérbios o são.

     

    No entanto, no caso da questão, o mesmo não é um advérbio, é um pronome, VARIÁVEL, substituível pela palavra "próprio".

     

    Assim, na frase "Eu mesmo me surpreendo", seria naturalmente possível a variação para "Ela mesma se superpreende" ou "Eles mesmos se surpreendem".

  • Na letra E chatérrimos  não é sujeito do verbo estão.
    Ordem direta: Os profetas do apocalipse acho chatérrimos.E reparem que o sujeito do verbo achar ( Eu ) está elíptico
    Se alguém achar que estou equivocada me avise, mas acho que este que retoma os profetas.

  • O verbo é pronominal (me surpreendo). Certo galera?
  • GALERA ATENÇÃO AOS COMENTÁRIOS

    Devido aos erros encontrados nos comentários, feitas as devidas vênias (e abrindo possibilidade para o próprio erro), venho tentar esclarecer:

    "MESMO" não é advérbio nem pronome. Fica claro que não é advérbio, pois varia (Se o narrador fosse mulher, seria "Eu mesma", por exemplo). Também não é pronome pelo fato de ser PALAVRA DENOTATIVA DE REALCE. Notem que pronomes não podem ser retirados das sentenças e estas permanecerem com sentido completo. (Havia muita gente lá -> havia gente lá; Não lhe comprei o vestido -> não comprei o vestido etc etc). Percebam que a supressão do pronome faz com que a frase perca parcial ou totalmente seu sentido, o que NÃO ACONTECE COM PALAVRAS DENOTATIVAS DE REALCE que, por natureza, realçam, reforçam a ideia tratada. A função do MESMO na frase é reforçar a ideia de surpresa. Tanto é que a frase poderia ser reescrita como "Eu me surpreendo", sem perda de sentido, apenas perda do realce.

    Quanto à análise da Letra E, o verbo "surpreender" é, SIM, reflexivo. Isto porque admite outras conjugações não pronominais (Ex: Surpreendi os namorados se beijando -> sujeito EU; OD os namorados se beijando. NÃO HÁ PRONOME em relação ao verbo surpreender) Percebam que, para ser um verbo pronominal, essas hipóteses não podem existir, de maneira que o verbo é SEMPRE acompanhado de um pronome (suicidar-se, esforçar-se, queixar-se, candidatar-se etc).
    Já o verbo "tornar-se" é pronominal, uma vez que é impossível formular uma frase sem utilizar o pronome anexo. (se duvida, tente formular haha)

    Espero ter ajudado e peço desde já desculpas por eventuais erros.
    Grande abraço

  • Ao que tudo indica as provas de Nivel superior da AOCP SÃO INFINITAMENTE melhor formuladas do que as provas de nível médio.

     

    Tanto essa prova em tela quanto a prova de "INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Analista Administrativo - Administração (HUJB – UFCG)"  vieram bem diferentes do padrão de formulação das provas de nível médio.

     

    As provas de nível médio sempre tem umas questões bizarras , alternativas subjetivas e mal formuladas , e as vezes até erros conceituais que são dados como certo.   

     

    I

  • Complementando..

    Classes da palavra "mesmo":

     

    1) Pronome - possível substituir por "próprio". ex: Ela mesma fez o relatório.

     

    2) Adjetivo - mesmo sentido de "igual". ex: Estudamos na mesma escola.

     

    3) Advérbio - possível substituir por "realmente". ex: Ele é mesmo confiável?

     

    4) Conjunção - possível substituir por "embora". ex: Mesmo chateado, ele a procurou.

     

    Fonte: Rafaela Mota

  • A) "Surpreendo" realmente possui encontro consonantal [PR] e Dígrafo [EN]. "Profetas" não está flexionada no feminino, pois é um substantivo sobrecomum.

    .

    B) "Mesmo" realmente é invariável. "Apocalipse" possui encontro vocálico [PS] e "profetas" possui encontro vocálico [PR].

    .

    C) "Em geral", no contexto, realmente pode intercambiar com "geralmente", pois indica uma situação ampla. "Chatérrimos" e "líquidos" são proparoxítonas terminadas em "OS".  [GABARITO]

    .

    D) "acho" realmente é VTD [Quem acha acha alguma coisa]. "Surpreendo" não está no particípio, mas no gerúndio [NDO].

    .

    E) "Me surpreendo" é pronome reflexivo (ele surpreende a si mesmo - ele mesmo se surpreende). "Se torne" também é reflexivo, pois o os profetas têm medo de que o mundo [SE TORNE - a si mesmo (o mundo), líquido ou coisa que valha]. O sujeito que pratica ação não é o mencionado, mas sim o pronome relativo "QUE", o qual apresenta como referencial "profetas do apocalipse".

    .

    Espero ter ajudado. 

    "Everything i do, i do it big. "

  • Mesmo É VARIÁVEL (eu mesmo/ela mesma/eles mesmos...) porque tem valor de PRONOME DEMONSTRATIVO ACIDENTAL
  • William Simmer,

    [PS] de apocalipse e [PR] de profetas é ENCONTRO CONSONANTAL e não encontro vocálico.

  • GABARITO C

     

    Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.

    Então, quando isso ocorre, chamamos de dígrafo, o qual compreende o seguinte grupo de letras: lhnhchrrssqu e gu (seguidos de e ou i), scxcxs.

  • 1 - Oque um encontro consonantal ?

    É a sequência de duas ou mais consoantes numa palavra, sem a existência de uma vogal intermediária.

    2 - O que é um dígrafo ?

    Encontro de duas letras em um único som.

    Surpreendo

  • Às vezes, MESMO funciona como pronome demonstrativo. Aí, concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere: o mesmo jogoa mesma camisa, os mesmos jogadores, as mesmas partidas.

    1. chatérrimo e líquido são acentuadas pelos mesmo motivo, são proparoxítonas e TODAS as proparoxítona são acentuadas.

  • GAB C. São proparoxítonas, por isso são acentuadas; em geral pode ser substituída por geralmente.

  • gab c

  • GABARITO: LETRA C

    A opção C está correta. Estão incorretas as demais opções, porque

    A) a palavra “surpreendo” apresenta encontro consonantal rp e dígrafo en, mas o feminino plural de “profetas” é “profetizas”;

    B) a palavra “mesmo”, no trecho destacado no enunciado, pode variar em gênero e número, dependendo de a que pessoa o pronome “eu” se refere, e as palavras “apocalipse” e “profetas” não possuem dígrafos, somente encontros consonantais “ps” e “pr”, respectivamente;

    D) o verbo “acho” é transitivo direto, mas o verbo “surpreendo” está no presente do indicativo (“surpreendido” é o particípio do verbo “surpreender”);

    E) as expressões “me surpreendo” e “se torne” são reflexivas, mas o sujeito do verbo “estão” é o pronome relativo “que”, cujo antecedente é “profetas”.

    FONTE: Evanildo Bechara para concursos : ENEM, vestibular e todo tipo de prova de Língua Portuguesa.

  • 1 - Mesmo não é advérbio, mas sim, pron. demonstrativo. A feminina poderia dizer: "eu mesma me surpreendo."

    2- "Surpreendo-me" não se trata de uma voz reflexiva, há uma voz ativa e o verbo é pronominal acompanhado de parte integrante.

  • a expressão “em geral” pode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” , e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra

    Faltou essa vírgula em vermelho bem ali pra melhorar a compreensão dessa questão, por isso tava parecendo sem sentido, cada vez mais acredito que os examinadores são estagiários que ainda estão na graduação, assim a banca economiza dinheiro


ID
2337082
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Comumente, representamos dados estatísticos em um sectograma (gráfico de pizza). Tal representação conta com um círculo dividido em partes proporcionais ao valor total. Se certa pesquisa foi feita com 540 pessoas, sendo 135 homens, a fração do círculo que representa as mulheres é

Alternativas
Comentários
  • Total de 540 pessoas

    540/4 = 135

    1/4 de homens

    3/4 de mulheres

  • total: 540
    540 - 135(homens) = 405 (mulheres)

    razão: mulheres / total
    405 / 540 
    simplifiquei a fração até torna-lá irredutivel = 3/4 

  • pdf dessas aulas nunca estão disponiveis, 

     

  • Dá pra fazer essa questão por porcentagem também.

     

    Se 100% é 540, 405 (mulheres) é x

     

    100% -------------- 540

    x -------------------- 405

     

    x= 40500/540

    x = 75%

     

    75% = 3/4

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

     

     

  • Na pressa, se não prestar bem atenção ao que se pede o enunciado, você acaba calculando a razão de homens e mulheres, que por sinal, tem a resposta em uma das alternativas.

  • Galera é só fazer assim, (3/4 de 540=405)+135 vai da os próprios 540, ou seja a quantidade de mulheres é igual 405 e em fração da igual 3/4!


ID
2337085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma mistura é composta por leite e achocolatado líquido. Sabe-se que o preparado tinha 121 ml e foi feito colocando-se certa quantidade de leite e, em seguida, o achocolatado líquido, correspondendo a 10% da quantidade de leite. Nesse caso, a quantidade de leite na mistura era

Alternativas
Comentários
  • C

     

  • Leite + Chocolate = 121

    Chocolate = 0,1L 

    1L+0,1L=121

    1,1L = 121

    L= 110

  • Gab C

    10% = 0,1

    0,1 x 121= 12,1 (qtd de achocolatado, logo para saber a qtd de leite, temos q subtrair a qtd de achocolatado (12,1) com a qtd geral (121) e chegarems a qtd de leite) 

    212 - 12,1=108,9

  • L + A = 121

    L + 0,1.L = 121

    1,1.L = 121

    L = 110 mL

     

    Fonte: . Acesso em 23/05/2018.

  • Olá QColegas.

    Poderiam ajudar nessa questão?

    O Gabarito correto é a alternativa c , não é ?

     

    Minha Resolução:

    Mistura (Leite + Achocolatado) = 121 ml
    Achololatado é 10% do Leite ==> 10/100 x 121 = 12,1

    Quantidade de Leite = 121 - 12,1(achocolatado) = 108,9  portanto gabarito C.

     

    Estou errada?

    Obrigada!

     

    Na Luta!!! ;-)

     


       

  • X + 10% de X = 121

    1,1x = 121

     x = 1210/11  x= 110 --- ELIMINA-SE A VÍRGULA DO DIVISOR E COLOCA-SE 0  NO DIVIDENDO

    PORTANTO GABA E

  • GAB:E

    Arya, na vdd a resposta é E mesmo.

    A questão fala que a quantidade de achocolatado é 10% DO LEITE, ou seja, 10% da quantidade de leite que esta na mistura. Se tu pegar 10% de 121, tu esta usando o TOTAL DA MISTURA, isso não é o que a questão diz.

     

    A questão fala que o LEITE + Achocolatado que corresponde a 10% DO LEITE= 121. Eu fiz testando as altenativas,comecei pela de menor valor.

    Se o leite é  110 ml, então o achocolatado é 10% de 110 e os dois juntos tem que dar 121.

    Fazendo o calc:

     x = quantidade de leite
    0,1 x = quantidade de achocolatado

    x + 0,1 x = 121 ml
    x(1 + 0,1) = 121 ml
    x = 121/1,1 ml
    x = 110 ml

  • Olá Daniela RFB.

    Obrigada pelo retorno!!!

    Verdade ... estava trabalhando com o percentual sobre o total da mistura... com a sua explicação ... entendi meu erro.

    Um abraço e bons estudos!  ;-)

     

    Na Luta!!!  ;-)

  • L + A = 121 ml

    10%L = A

    L + 10%L = 121 ml 

    essa é a estrura da conta, agora só resolver.bons estudos!

     

  • Mistura = 121ml

    Leite = L

    Achocolatado = 10% de Leite.

    10/100 (dez por cento) de L = L/10

    Logo,

    L/10 + L = 121

    Aplicando MMC,

    L/10 + 10L/10 = 121

    L+10L = 121*10

    11L = 1210

    L=1210/11

    L=110ml

  • O jeito mais prático é usar os valores que a questão disponibiliza... comecei com a última opção...

    A questão diz que 10% do valor do leite será igual a quantidade do achocolatado..

    10% de 110 é 11... então: 110 ml+ 11 ml =121ml

    FOCO NA MISSÃO!

  • x + x/10 = 1210

    11x/10 = 1210

    x= 110

  • LETRA E

    L=leite, C= chocolate

    121 ml = L+ C

    C= 10% L -> C= 0,1L

    L+C= 121

    L + 0,1L = 121

    1,1L = 121

    L=110 ml


ID
2337088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na sequência DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, .... o vigésimo termo é

Alternativas
Comentários
  • A nota ré aparece em todos os índices pares, 2, 4, 6, 8, etc.

    O vigèsimo termo é par e portanto será essa nota de novo. Letra B.

     

    www.rlm101.blogspot.com.br

  • Gostaria de contribuir!

    Se observarmos a sequência:

    Dó Ré Mi Ré - Dó Ré Mi Ré - Dó Ré... faltando completar com Mi Ré

    Então, o período se repete a cada 4 notas.

    Dividindo 20, que representa a vigésima nota, pelo período que é 4:

    Temos quociente 5 e resto 0.

    Nesse tipo de questão, que envolve figuras, letras e números, toda vez que o resto for ZERO, então a resposta será o último elemento da sequência.

    Espero ter ajudado.

              Bons estudos!

     

  • 20/10= 2   logo 2 termo do Carimbo...

  • Numerei as notas:

    Dó:1

    Ré:2

    Mi:3

    Assim percebi que a sequencia foi alternando entre (2 e 3) e  (2 e 1)

    DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ (vigésimo termo)
    1      2     3      2     1     2    3     2     1     2   ..........

     

     

  • todo par é ré

     

  • DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ,DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ,

    1      2     3     4     5     6     7    8      9    10    11   12  13  14  15   16    17  18   19   20

     

    o vigésimo termo----------   20

    DÓ, RÉ, MI------------------   03

    20/3= 6

    RESTA 2 

    DÓ, RÉ

    1   ,   2

  • O padrão é DÓ, RÉ, MI, RÉ

    Escreva num papel essas notas e vá contando de um até 20, indo até o final e depois voltando do começo. Dá pra resolver a questão em 30 segundos.

  • A explicação do JEAN serve para qualquer questão desse tipo

  • NA VERDADE É SÓ CANTAR E IR CONTANDO NO DEDO...

     

    DÓ RÉ MI RÉ DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI   

  • GALERA , sem RODEIOS !! É uma típica questão de CICLOS!

    - - MI - RÉ ( 4 elementos dps começa de novo) - RE - MI - RÉ  ( 4 elementos dps começa de novo ) OU SEJA , o ciclo se completa DE 4 EM 4 NOTAS.

    Se ele pediu o vigésimo, basta dividir : 20 / 4 = resultado=  5 COM RESTO 0

    ( O RESTO QUE NOS INTERESSA ) pois quando o resto da 0 CAIU NO ULTIMO ELEMENTO DO CICLO (RÉ).

    Se tivesse dado resto 1 - CAIRIA NO PRIMEIRO ELEMENTO DO CICLO (DÓ)

    resto 2 ( RÉ)

    resto 3 (MI)

    Ou seja , essas questões se resolvem apenas com uma continha de dividir.

    FORÇA 

  • acredito que também possa ser feito assim:

    ela se repete de 4 em 4 termos DÓ RÉ MI RÉ

    soma-se o total de letras: 8

    20/8 = 2 e resto 4 

    o 4 significa o quarto agrupamento de duas letras em sequência que no caso é o RÉ

  • A regra vale para qualquer questão desse tipo.

    Sendo a sequencia (DO,RE,MI,RE), composta por 4 elementos.

    Qualquer numero divisível por 4, que o resto seja ZERO, completa perfeitamente o conjunto da sequência, ou seja, o último elemento. No caso dessa questão: RÉ.

    20/4 = 0

    Como o 0 representa a sequencia completa, logo, módulo 0 (zero) sempre representará o último algarismo de qualquer sequencia.

    Por exemplo,

    QUal seria a nota número 1435?

    1435 mod 4 = 3

    portanto, a terceira nota "MI"

  • Padrão de 4, 5x4 = 20. Gab Ré

    Pra quem é músico, acostumado ao 4x4, essa é ainda mais fácil.

    Avantee

  • DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ

    DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ

  • Quando a divisão não ter sobra usaremos o último termo Do,Re,Mi,Re

    20/4=5

  • Se o resto fosse “1” então a resposta seria o primeiro elemento da sequência cíclica?


ID
2337091
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Pedro confessar o crime, será preso. Se Pedro for preso, será julgado. Se Pedro for julgado, será condenado. Se Pedro for condenado, perderá a confiança de todos. Se Pedro perder a confiança de todos, terá que se desculpar. Ora, Pedro não se desculpou, então

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Esse tipo de questão se torna muito simples se lembrarmos que o único caso em que p --> q é falso é V F F

    Começando pela última proposição, temos: Pedro não se desculpou é verdade

     

    Aqui só pode ser falso, porque se colocarmos verdadeiro, a proposição inteira fica falsa (F) Se Pedro perder a  confiança de todos ----> desculpar (F) porque já sabemos que ele não se desculpou

    Seguindo o mesmo raciocínio para todas, veremos que as demais proposições serão todas falsas.

     

  • Confirmou a 1ª, continua confirmando todas...

     

    Negou a última , volta negando todas...

  • Vera Ficher

  • Segundo o bizu do Professor Carlos Henrique

    No Se... Então...  A falsidade anda para trás e a verdade anda para frente!!

    Só com isso dava pra matar a questão!

  • aqui vale a regra do "se, então". Nesse caso a unica possibilidade não aceita para as proposições é VF

    AS proposições foram

    confessar crime ---.> ser preso

    ser preso --------> ser julgado

    ser julgado -------> ser condenado

    ser condenado -----> perder confiança de todos

    perder confiança de todos -----> se desculpar (F)

    o enunciado afirma q ele não se desculpou (portanto, a proposição simples é F). Como VF gera uma proposiçao composta falsa "perder a confiança de todos" terá q ser F também. seguindo essa lógica de preenchimento das proposições simples veremos que todas as proposições simples são falsas para tornar as proposições compostas verdadeiras

    dessa forma o gabarito poderia ser qualquer negativa e a questao só oferece uma: LETRA C

  • Deus salve a rainha ...

     

  • P.C.C -> S.P = V

       F            F

    P.F.P. -> S.J. = V

       F          F

    P.F.J -> S.C. = V

       F          F

    P.F.C -> P.C.T. = V

      F             F

    P.P.C.T. -> T.S.D. = V

        F               F 

    P.Ñ.D. 

       V

    V V -> V

    V F -> F

    F V -> V

    F F -> V

    OBS: Se o examinador não comentar nada das preposições, deve-se, considera-lás verdadeiras.

    Logo, Gab. C

  • Confirmou a 1ª, continua confirmando  em  todas  a  seguir ,porém , 

    Negou a última , volta negando todas 

    aparece  diversas questões  assim .  pensem  desse jeito que  vcs  veram  que  vai  da tudo  certo

  • Pedro crime(F) => Preso(F)

    Preso(F) => Julgado(F)

    Julgado(F) => Condenado(F)

    Condenado(F) => Confiança(F)

    Confiança (F)=> Desculpa (F)

              ÑDesculpa (V)

     

    Para ajudar a única que tem não é alternativa C, se quisecem piorar eles misturava então,ou junto com e

    essa banca usa mais o então é de boa galera.

  • Tudo falso...

  • falso na última, todas são falsas.


ID
2337094
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No caso da proposição composta pela disjunção exclusiva das proposições simples P e Q (P V Q), temos que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    disjunção exclusiva: ou P é verdadeira ou Q

  • TABUADA LÓGICA

    “e ^”  TUDO V DÁ V

    “ou V" TUDO F DÁ F

    “ou...ou” IGUAIS DÁ F; DIFERENTES DÁ V

    “se..., então” V COM F DÁ F

    “se e somente se ↔”  IGUAIS DÁ V; DIFERENTES DÁ F

     

  • Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

  • P   Q    ^     _V_ (ou ... ou)

    V V      V    F

    V F      F    V

    F V      F    V

    F F      F    F

    OBS: No (ou ... ou) : Tem que ser uma coisa ou outra, não pode ser os dois, pois então será F.

    Gab: letra D

     

  • Só achei errado o simbolo, aprendi que " v " siginifica "ou" e a  disjunção exclusiva é o "ou ... ou " que seria o simbolo  , alguem mais ??

  • Vivan o "v" sublinhado também é disjunção exclusiva
  • @Marcos Mandato,

    A questão quer que a gente responda com base na tabela de estruturas lógicas, lembra?

    O enunciado da questão é bastante chato de interpretar, realmente, mas a ideia no final é simples.


    1) P e Q trata-se de uma proposição simples (vide tabela de estruturas lógicas do E, representada pelo ^).

    A única condição verdadeira do E (proposição simples citada no enunciado) é que ambas as partas sejam verdadeiras (V V = V).


    2) Na segunda etapa da questão, ele quer que a gente diga qual a condição da disjunção exclusiva ser verdadeira com base na proposição simples. Mas pera aí, na proposição simples só pode ser verdadeiro se ambos forem verdadeiros, certo? Certo.


    Mas na disjunção, que é o foco da questão, ela só pode ser verdadeira se for V F e F V, o que anularia a proposição simples (que não é o intuito da questão).



    Analisando as alternativas:

    A) basta que P seja verdadeira para que P V Q também seja

    Comentário: Não somente P, precisa que P seja verdade e V falso, resposta incompleta para confundir.


    B) basta que Q seja verdadeira para que P V Q também seja.

    Comentário: Mesma situação da letra A.


    C) P e Q devem ser verdadeiras (simultaneamente) para que P V Q também seja.

    Comentário: Essa aqui confunde bem, por que na proposição simples P e Q (ou P ^ Q) precisaria ser verdade as duas partes para que tudo fosse verdade, mas no caso da disjunção exclusiva não aceita essa combinação.


    E) P e Q devem ser falsas (simultaneamente) para que P V Q seja verdadeira.

    Comentário: Na disjunção exclusiva só aceita um dos termos verdadeiro.


    Símbolos das estruturas lógicas:

    ^ equivale ao E

    V equivale ao OU

    V equivale ao OU...OU

    -> equivale ao Se...Então

    <-> equivale ao se e somente se


    Espero ter ajudado.

  • @Marcos Mandato, toda questão de RLM tem duvida sua. vc precisa estudar de verdade a teoria antes de praticar. essa questao e uma das mais simples:


    Quando é uma disjuncao exclusiva so se pode escolher uma das duas, e escolher que eu digo é ser verdadeira. sendo uma verdadeira a outra tem q ser falsa. mas vc n pode deixar de escolher, pelo menos uma, das questoes. Disjuncao EXCLUSIVA = uma escolha elimina a outra!


    ex: Ou vc me mata ou eu te mato.

    Tem como vc escolher as duas coisas? nao tem... ou uma ou outra... e vc é incapaz de optar por nao escolher PELO MENOS UMA. portanto uma deve ser verdadeira.

  • É só pensar assim:

    DISJUNÇÃO INCLUSIVA V: Tem que ter pelo menos 1 verdade para que a proposição seja verdadeira.

    DISJUNÇÃO EXCLUVISA VTem que ter APENAS 1 verdade para que a proposição seja verdadeira. 

  • Basta que tenha sinais iguais para que a proposição seja falsa.

    Gabarito B)

  • Basta que tenha sinais iguais para que a proposição seja falsa.

    Gabarito B)

  • Gabarito: D

    Resumo dos conectivos:

    conectivo E = é Exigente, todas as proposições devem ser verdadeiras - V ^ V : V

    conectivo OU = só não aceita duas proposições falsas - F v F : F

    conectivo se...então... = só é falso na "Vera Fisher" - V --> F : F

    conectivo se...e somente se... - as duas proposições devem ser simultaneamente iguais para ser verdadeira - V <--> V : V / F <--> F : V

    conectivo ou...ou... (disjunção exclusiva) = as duas proposições devem ser diferentes para ser verdadeira - ou V ou F : V / ou F ou V : V


ID
2337097
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da EBSERH, propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, para que a EBSERH atinja os objetivos para os quais foi criada, compete

Alternativas
Comentários
  • Art. 24.  Compete ao Conselho Consultivo

    II - propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a EBSERH atinja os objetivos para a qual foi criada;

  • Subseção III - Do Conselho Consultivo                       REGIMENTO INTERNO 3º REVISÃO

    .............................................................................................................................................................................

    Artigo 13. Compete ao Conselho Consultivo:

     

    I – opinar a respeito das linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da Ebserh, indicando propostas de melhoria ao Conselho de Administração e à Diretoria Executiva;

     

    II – propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, para que a Ebserh atinja os objetivos para os quais foi criada;

     

    III – acompanhar periodicamente o desempenho da Ebserh; e

     

    IV – assistir a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação de estratégias de ação da Ebserh

    .....................................................................................................................................................................

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

     

    FONTE : http://www.ebserh.gov.br/web/portal-ebserh/leis

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 24. Compete ao Conselho Consultivo:

    I - opinar sobre as linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da EBSERH, orientando o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva no cumprimento de suas atribuições;

    II - propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a EBSERH atinja os objetivos para a qual foi criada;

    III - acompanhar e avaliar periodicamente o desempenho da EBSERH; e

    IV - assistir à Diretoria e ao Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação das estratégias de ação da EBSERH.

    FONTE: DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337100
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo o disposto no Regimento Interno da EBSERH, receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam, compete à

Alternativas
Comentários
  • Regimento EBSERH:

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

     

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2337103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o estabelecido no Regimento Interno da EBSERH, são órgãos de administração:

Alternativas
Comentários
  • § 1º Órgãos de administração:
    I –Conselho de Administração;
    II –Diretoria Executiva;
    III – Conselho Consultivo.

  •  

    ..................................................................................................................................................................

    SEÇÃO I - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

     

    Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a EBSERapresenta a seguinte estrutura de governança:

     

    § 1º Órgãos de administração:

     

    I – Conselho de Administração;                                            BIZU

                                                                                               MNEMÔNICO :  "CADÊ O CC"

     

    II – Diretoria Executiva;

     

     

    III – Conselho Consultivo.

    ..............................................................................................................................................................

     

    FONTE : http://www.ebserh.gov.br/web/portal-ebserh/leis

     

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

  • Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:
    § 1º Órgãos de administração:
    I – Conselho de Administração;
    II – Diretoria Executiva;
    III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização:
    I – Conselho Fiscal;
    II – Auditoria Interna.

    § 3° Comissões e Comitês:
    I – Comissão de Ética;
    II – Comitê Interno de Gestão do Rehuf;
    III – Comissão de Controle Interno;
    IV – Comitê de Gestão de Riscos e Crises;
    V – Comitê Permanente de Desenvolvimento de Pessoas da Sede;
    VI – Comitê Gestor de Segurança da Informação e Comunicação;
    VII – Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação;
    VIII – Comitê de Governança do Aplicativo para Gestão dos Hospitais Universitários; e

    IX – Outras Comissões e Comitês constituídos pela Presidência ou pela Diretoria Executiva.

  • ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

    CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    DIRETORIA EXECUTIVA

    CONSELHO CONSULTIVO

  • Órgãos de Administraçãoc&a (a loja)

    Conselho Consultivo.
    Diretoria &xecutiva;
    Conselho de Administração;

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:

    § 1º Órgãos de administração:

    I – Conselho de Administração;

    II – Diretoria Executiva;

    III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização:

    I – Conselho Fiscal;

    II – Auditoria Interna.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).

  • Para quem fará EBSERH 2020 é solicitado saber o Estatuto Social da EBSERH, nele não constam tais divisões.

    Art. 12. A Ebserh terá Assembleia Geral e os seguintes órgãos estatutários :

    I - Conselho de Administração;

    II - Diretoria Executiva;

    III - Conselho Fiscal;

    IV - Conselho Consultivo;

    V - Comitê de Auditoria;

    VI - Comitê de Elegibilidade, Indicação e Remuneração;

    VII - Comitê de Compras e Contratações;

    VIII - Comitê de Partes Relacionadas; e

    IX - Comissão de Ética.


ID
2337106
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação à EBSERH, assinale a alternativa correta de acordo com o que estabelece a Lei 12.550/2011.

Alternativas
Comentários
  • a) FALSA

    Art. 5º - É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

    bFALSA

    Art. 9º § 4º - A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo não será remunerada e será considerada como função relevante.

    cFALSA

    Art. 10º - O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT ... 

    dFALSA

    Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado

    e) VERDADEIRA

    Art. 5º - É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social..

  •  a)É obrigatória a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

     


      b)A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo da EBSERH será remunerada de acordo com a relevância de sua função.

    ART 9º, § 4o  A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo não será remunerada e será considerada como função relevante

     

     

      c)O regime de pessoal permanente da EBSERH será o estatutário, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos.
    Art. 10.  O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração.

     

     

      d)É empresa pública com personalidade jurídica de direito público, vinculada ao Ministério da Saúde e com prazo de duração indeterminado.
    Art 1º (...) personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

     

     

      e) É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    FONTE: LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337109
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo om o que estabelece o Decreto 7.661/2011, assinale a alternativa correta no que diz respeito à Diretoria Executiva da EBSERH.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 10. A Ebserh será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

  • A) 10 ANOS.

    B) 1 VEZ POR SEMANA

    C) CORRETA

    D) submetendo-as ao Conselho DE ADMINISTRAÇÃO

    E) TRIMESTRALMENTE

  • a) Seus membros deverão possuir mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija conhecimentos nas áreas de gestão, atenção hospitalar e ensino à saúde.

    b) A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo presidente da EBSERH, deliberando com a presença da maioria de seus membros.

    c) Correta

    d)O Presidente poderá vetar as deliberações da Diretoria, submetendo-as ao Conselho de Administração

    e) Compete ao Presidente apresentar, trimestralmente, ao Conselho de Administração, relatório das atividades da EBSERH.

  • a) 10 anos

     

    b) Toda semana 

     

    c) certo


    d) submete ao conselho de administração


    e) Relatório do presidente ao conselho de administração é TRIMESTRAL

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis
    Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro
    de Estado da Educação.

  • Art. 17.  A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente da EBSERH, deliberando com a presença da maioria de seus membros. 
     

  • GABARITO: LETRA C CAPÍTULO VI DA DIRETORIA Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação. DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.
  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO VI

    DA DIRETORIA

    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

    FONTE: DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337115
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em relação aos sistemas de informação em saúde, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • b) Sistemas de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI–PNI) O Programa Nacional de Imunização (PNI) visa contribuir para o controle ou erradicação das doenças infecto-contagiosas e imunopreveníveis, tais como a poliomielite (paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, coqueluche, tuberculose e outras, mediante a imunização sistemática da população. O Sistema de Informação do PNI (SI–PNI) tem por objetivo possibilitar aos gestores envolvidos no programa a avaliação do risco quanto à ocorrência de surtos ou epidemias, a partir do registro dos imunos aplicados e quantitativo populacional vacinado, que são agregados por faixa etária, em determinado período, em uma área geográfica. Por outro lado, possibilita o controle do estoque de imunos, necessário aos administradores que têm a incumbência de programar sua aquisição e distribuição.

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/129028/mod_resource/content/1/Apostila%20SIS.pdf

    c) 

    SISCOLO/SISMAMA - Sistema de Informação do câncer do colo do útero e Sistema de Informação do câncer e mama

    Sistema informatizado de entrada de dados desenvolvido pelo DATASUS em parceria com o INCA, para auxiliar a estruturação do Viva Mulher (Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama). Coleta e processa informações sobre identificação de pacientes e laudos de exames citopatológicos e histopatológicos, fornecendo dados para o monitoramento externo da qualidade dos exames, e assim orientando os gerentes estaduais do Programa sobre a qualidade dos laboratórios responsáveis pela leitura dos exames no município.

    http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060303

    d)

    HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos

    O Hiperdia destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados. O sistema envia dados para o Cartão Nacional de Saúde, funcionalidade que garante a identificação única do usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.

    http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/hiperdia

    e) 

    DE-PARA SIA - Utilização do Cadastro Nacional de estabelecimentos de saúde

    Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde para atualizar as informações sobre estabelecimentos de saúde no sistema SIASUS. A partir do momento da atualização, o sistema SIASUS passa a considerar essas informações para validar o orçamento, importar/digitar a produção, calcular o crédito aos prestadores, emitir os diversos relatórios gerenciais e gerar disquete do Banco de Dados Nacional. Constitui uma ponte entre o cadastro de estabelecimentos em ambiente windows (CNES) e o aplicativo em ambiente DOS (SIASUS).

     

     

  • Sistemas Locais de Saúde= SIAB

  • Resposta letra A

    SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica

    O Sistema de Informação da Atenção Básica foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária.

    Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.

  • muito obrigada


ID
2337118
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde. De acordo com a resolução 453/2012, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    Corrigindo as demais:

    a) Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo 

    b) é um instância colegiada

    c) Na instituição e reformulação dos Conselhos de Saúde o Poder Executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da população aprovadas nas Conferências de Saúde, e em consonância com a legislação.

    d) O Conselho não é um órgão eminentemente consultivo (vide "a")

    FONTE: RESOLUÇÃO 453/2012.

     

     

  • DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

     

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

     

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

     

    Fonte: RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

     

     

  •  

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

  • Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

  • DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.


ID
2337121
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com Lei 8.142/90, qual das alternativas a seguir NÃO corresponde aos requisitos estabelecidos em Lei para que os Municípios, os Estados e o Distrito Federal recebam os recursos?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

     

    Lei nº 8.142/90

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

     I - Fundo de Saúde;

     II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

     IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

     V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

  • Lei nº 8.142/90 Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

     I - Fundo de Saúde;

     II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - Plano de saúde;

     IV - Relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    P.S.: § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080 O Ministério da Saúde acompanhará, através de seu sistema de auditoria, a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. 

     V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

     

    Como podem observar, não há qualquer menção à diretoria de saúde. Destarte, o gabarito é a letra C

  • OBRIGADO, Hendy Lima

  • Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde; (D)

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde; (A)

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990; (B)

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação. (E)

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
2337124
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei 8080/90, no que se refere à assistência terapêutica e à incorporação de tecnologia em saúde, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra c a correta.

    19q a 19t 

    letraA) são atribuições do MS, assessorado pela comissão nacional de incorporação de tecnologias no SUS.

    LetraB) um indicado pelo CNS e outro pelo CFM;

    letra D) levará em conta necessariamente:

    as evidências científicas sobre a eficácia, acuracia, a efetividade.....

    a avaliação econômica comparativa....

    Letra e ) são vedados o pagamento , o ressarcimento ou desembolso de medicamentos , produto ou procedimento clínico experimental , ou de uso não autorizado pela Anvisa.

  • LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

     

    Art. 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. 

     

    § 2o  O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente: 

     

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)

     

    II - a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível. 

     

    GAB: LETRA C

  • Lei 8080/90

    A) Art. 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.  

    B) Art. 19 - Q § 1o A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.   

    C) Gabarito   

    D) Art. 19 - Q § 2o O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente:      

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso.

    E) Art. 19-T.  São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS:

    I - o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

    Bons Estudos !!! ;)

  • a) FALSA

    Art 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.   

     

    b) FALSA

    Art 19-Q § 1º A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.  

     

    c) VERDADEIRA

    Art 19-Q § 2º inciso II O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.

     

    d) FALSA

    Art 19-Q § 2º incisoO relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso.

     

    e) FALSA

    Art 19-T inciso I São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS  o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;

  • A letra C se refere a lei ​LEI Nº 12.401, DE 28 DE ABRIL DE 2011 e não a Lei 8080/90. Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12401.htm. 

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 19-Q. A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.       

    § 1 A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.      

    § 2 O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente:       

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; 

    II - a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.   

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2338555
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente à expressão “vivia na paz de um consenso universal”, em relação ao contexto em que ela aparece no texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta "E"

    No terceiro paragráfo consta:  "Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu (DANDO A ILUSÃO QUE A MÍDIA CONCORDAVA COM O AUTOR) – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal."


ID
2338567
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Em relação aos termos que compõem o excerto “A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • “A conta é no nome da cachorra pointer que ( =  A QUAL = PR)  foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que ( = ISSO  = CI)  é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”

  • a-

    Quando que for usado em oração subordinada adjetiva (restritiva ou explicativa), sera pronome relativo. Quando que for usado em oração subordinada substantiva, será conjunção integrante. 

  • I-     "(...) da cachorra pointer que foi minha grande (....)"

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

    II-     ninguém sabe que  = ISSO é minha conta,

    Q496634

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:

     

    DIZENDO   =    ISSO

    ACREDITAVA   =  ISSO

    Minha filha chega da escola dizendo que há revolução na rua.
     

    Acreditava, até então, que dificilmente se deteria um exército com dois paralelepípedos

     

    Verifico que não tenho

           VERIFICO      +    ISSO

          Não sei que pessoa é esta

    ..................

     

    ADVÉRBIO

    MODO: bem, mal, ASSIM, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

  •  a) o primeiro “que” classifica-se como pronome relativo e o segundo “que” é uma conjunção integrante. Gabarito

     

     b) o primeiro e o segundo pronome “minha” são possessivos e referem-se à palavra “cachorra”, concordando com ela, e o terceiro pronome “minha” concorda com o feminino da palavra “conta”. Acredito que todos façam referência à pessoa do discurso. Corrijam-me caso esteja errada.

     

     c) a palavra “funciona” concorda com o feminino da expressão “a conta” que inicia o excerto em questão. "funciona" não flexiona independente da expressão ser masculina ou feminina

     

     d)  a palavra “assim” é invariável, pois trata-se de um advérbio de intensidade. Advérbio de modo

     

     e) tanto o primeiro quanto o segundo “que” funcionam como conjunção integrante.O primeiro "que" é pronome relativo

  • ASSIM, no sentido do texto, está funcionando como MODO ( troque para vê!)

     

    FUNCIONA ASSIM ( desse modo): (...)

    GABARITO ''A''

  • não existe flexão de gênero em verbos, logo a C) esta errada 

    Poucos percebem, mas há a flexão de gênero do verbo. É o único caso em que ocorre flexão de gênero, seja masculino ou feminino, com o verbo. A marcação de gênero nos verbos só acontece na formação da voz passiva, quando o particípio do verbo sempre concordará com o gênero do sujeito. Muito confundidos com adjetivos, os verbos possuem particípios que se aproximam muito daquela classe de palavras.

    Exemplos: O livro foi comprado.   A matéria foi ensinada.

     

    "português dominado" 

     

  • “A conta é no nome da cachorra pointer que ( =  A QUAL = PR)  foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que ( = ISSO  = CI)  é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”

    Sabendo isso dava pra matar a questão de primeira .

    PMTO2018

  • Só pra completar a explicação da colega RaísaBacelar a respeito da assertiva c).  A primeira ocorrência do "minha" refere-se à cachorra; a segunda, à palavra juventude. O erro da alternativa c) está em afirmar que a primeira e a segunda ocorrência do pronome minha estão relacionadas à cachorra.

     

     a) o primeiro “que” classifica-se como pronome relativo e o segundo “que” é uma conjunção integrante. Gabarito

     

     b) o primeiro e o segundo pronome “minha” são possessivos e referem-se à palavra “cachorra”, concordando com ela, e o terceiro pronome “minha” concorda com o feminino da palavra “conta”. Acredito que todos façam referência à pessoa do discurso. Corrijam-me caso esteja errada.

     

     c) a palavra “funciona” concorda com o feminino da expressão “a conta” que inicia o excerto em questão. "funciona" não flexiona independente da expressão ser masculina ou feminina

     

     d)  a palavra “assim” é invariável, pois trata-se de um advérbio de intensidade. Advérbio de modo

     

     e) tanto o primeiro quanto o segundo “que” funcionam como conjunção integrante.O primeiro "que" é pronome relativo

  • Em relação ao QUE lembrar:

    Que = Isso = Conjunção Integrante

    Que = O qual / As quais / Os quais = Pronome Relativo

  • Leiam este texto, importante reflexão!

  • Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente.

    FONTE: SÓPORTUGUÊS

  • Os pronomes possessivos são os tipos de  que fazem uma referência às pessoas do discurso indicando uma relação de posse.

    fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Pronome_possessivo


ID
2338573
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente aos excertos “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

     

    Excerto é o mesmo que "trecho", parte de uma oração. Então vamos lá.

     

    No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples. CERTO

     

    1-PARA: As orações subordinadas adverbiais finais indicam a intenção, a FINALIDADE daquilo que se declara na oração principal.

     

    2- O resultado é uma escrita extrema = "o que é uma escrita extrema"? RESPOSTA: O RESULTADO, logo "O RESULTADO" é sujeito simples da oração.

  • A) No segundo trecho, o o verbo ''é'' é de ligação, logo não pode ser verbo transitivo direto.

    B) Correto. Sujeito é 'o resultado'. - suj.simples.

    C) Os verbos do primeiro trecho são VTD.

    D) Primeiro trecho - suj oculto (eu) / segundo trecho - sujeito simples

    E) Para expressa finalidade.

  • “[EU] Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]”

     

    Sujeito oculto + VTD + OD + oração subordinada adverbial Final

     

     

     

    O resultado é uma escrita extrema[...]”

     

    Sujeito + VL + Predicativo do sujeito

  • “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.

     a) Tanto no primeiro quanto no segundo excerto há verbo transitivo direto.

    (eu) uso o face .... - verbo transitivo direto.

    o resultado é uma escrita exttrema - verbo de ligação - verbo ser.  

     b) No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade (correto) e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples.(correto) O resultado.

     c) No primeiro excerto, há verbo transitivo indireto (transitivo direto) e, no segundo excerto, há predicativo do sujeito 

     d) Tanto no primeiro quanto no segundo excerto há indeterminação de sujeito. errados 

     e) No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de modo e, no segundo excerto, há verbo de ligação.(certo)

    RESPOSTA B

  • “Uso o Face apenas para (COM A FINALIDADE DE) selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado( SUJEITO) é (VERBO) uma escrita extrema[...]

     

    No primeiro excerto, opara” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples.

  • O PARA NÃO SERIA PREPOSIÇÃO TORNANDO V T I ? TORNANDO A LETRA C CORRETA ??? ALGUÉM PODE RESPONDER POR FAVOR???

  • Alison o verbo usar e bitransitivo: usa o face (obj. Dir.) Para selecionar  (obj. Ind.) 

  • Pra quem não marcou a letra "b" achando que existia erro pelo simples fato de não haver a preposição no segundo excerto.

    Presta atenção na redação.

    "No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples."

    "Identifica-se" não está se referindo a conjunção "para", mas sim ao segundo excerto.

    Parece besteira, mas o cansaço é traiçoeiro.

    Ler com atenção.

    Boa sorte a todos.

  • a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, PARA, perante, por = Todas são preposições


ID
2338612
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A saúde é direito de todos e dever do Estado. De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D CORRETA 

    CF/88

    ART. 198 

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; 

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais; 

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;

  • a) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, bimestralmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados, no caso dos Estados e do Distrito Federal, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento). ERRADA

    b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, bimestralmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados, no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 10% (dez por cento).

    ERRADA. Art. 198, § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento da RLC); 

     

    c) A Lei Orgânica disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial.

    ERRADA. Art. 198,  § 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial.

     

    e) As normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal serão dispostos através de Lei ordinária, que será reavaliada pelo menos a cada dez anos.

    ERRADA. CF, Art. 198, § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: 

    III � as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;  

  • Letra: D

    Seção II
    DA SAÚDE

    ART 198

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios;

    III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; 

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal

  • Alternativa D correta. Lembrando que a Lei complementar a qual o enunciado faz referência é a Lei 141 de 2012.

  • Constituição Federal - Art. 198

     

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, NÃO podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; 

    III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.

     

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º;  

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;

     

    § 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. 

     

    § 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial. 

     

    ==> Letra D

     

    Observação:

    LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012

    Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

  • Artigo197 $3 a 5

    Item d

  • A aplicação é feita ANUALMENTE (não bimestralmente) e a UNIÃO NÃO pode oferecer como recurso MENOS DE 15 %), a lei é FEDERAL (não orgânica) e a lei COMPLEMENTAR deve ser reavaliada a PELO MENOS CADA CINCO ANOS (não dez anos). Gabarito: D

  • Os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais, serão dispostos através de Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos.

    Alternativa D

    #PMBA2020

    RUMO A CENTENÁRIA MILÍCIA DE BRAVOS

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Tal aplicação é anual, não bimestral. Além disso, no caso dos Estados, o cálculo é feito sobre produto da arrecadação dos impostos. Art. 198, § 2º, CRFB/88: " A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (...) II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios".

    Alternativa B - Incorreta. Tal aplicação é anual, não bimestral. Além disso, o percentual da União é de 15%, não 10%. Art. 198, § 2º, CRFB/88: " A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    Alternativa C - Incorreta. A Constituição fala em lei federal, não em lei orgânica. Art. 198, § 5º, CRFB/88: "Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial".  

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o art. 198, § 3º, CRFB/88: "Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: (...) II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais".

    Alternativa E - Incorreta. A reavaliação ocorre, pelo menos, a cada cinco anos, não dez. Art. 198, § 3º, CRFB/88: "Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: (...) III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
2340112
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre Mídia, Comunicação e Sociedade, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340115
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os elementos do processo de comunicação, a partir de modelos teóricos.

Alternativas

ID
2340118
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre comunicação e construção social da realidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340121
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre representações sociais.

Alternativas
Comentários
  •  As representações sociais não são estanques e não são independentes das relações de comunicação em que estão inseridas.

     

    Para Moscovici (1978), a representação social é uma construção que o sujeito faz para entender o mundo e para se comunicar. O autor buscava entender a construção do conhecimento cotidiano e a mudança, então, era o fundamento do interesse do deste. Todo objeto novo, por principio, provoca uma mudança no universo representacional do sujeito. 

     

    Spink (1997) alertava para os três contextos que fornecem o repertório ao qual recorremos para dar sentido às nossas experiências cotidianas, indicando sua temporalidade diversificada:

     

    contexto cultural, marcado pelo tempo longo da história das mentalidades;

    contexto social, o do tempo vivido no perímetro da história pessoal; e

    contexto interacional cravado no tempo curto da interação múltipla e variada em que vivemos como num presente que se renova sem cessar

     

    ------------------- 

    Gabarito: C


ID
2340124
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre reprodutibilidade técnica, na perspectiva benjaminiana, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340127
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A partir dos excertos sobre o Código de Ética do Jornalista Brasileiro, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. A divulgação da informação precisa e correta é um direito dos meios de comunicação e deve ser cumprida, dependendo de sua natureza jurídica.
II. A produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse estritamente privado.
III. A obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E

     

    I. A divulgação da informação precisa e correta é um direito dos meios de comunicação e deve ser cumprida, dependendo de sua natureza jurídica.

    Não é um direito, mas sim um dever. 

     

    II. A produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse estritamente privado / Interesse público.

     


ID
2340130
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os Meios para Assegurar a Responsabilidade Social da Mídia.

Alternativas

ID
2340133
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre os elementos que permitem que o acontecimento se torne um fato noticioso.

Alternativas

ID
2340136
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O planejamento gráfico de um jornal contribui para a organização dos elementos informativos dispostos na estrutura, sendo que a definição do formato do jornal é um dos itens que compõem o projeto gráfico. Sobre esses formatos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Standard > Berliner > Tabloide

    Tamanho Standard

    Dimensões: 600 x 750 mm (23,5 pol. x 29,5 pol.

    O tamanho standard para jornais, está se tornando cada vez menos popular e muitos jornais estão mudando de standard para o formato tabloide.

     

    Berliner

    Dimensões: 315 x 470 mm (12,4 pol. x 18,5 pol.)

    -Berliner (também conhecido como Midi) é comumente usado pelos jornais em toda a Europa.

     

    Tamanho Tabloide

    Dimensões: 280 x 430 mm (11,0 pol. x 16,9 pol.)

    O tamanho tabloide é muitas vezes referido como sendo 'metade do tamanho standard', porém isto não é totalmente verdade, já que o tamanho standard é de 600 x 750 mm (23,5 pol. x 29,5 pol.).

    O tamanho tabloide é na realidade não muito diferente de A3 e, portanto, a transição para tabloides de impressão em uma folha de A2 (lembre-se que os tamanhos de jornal são contados com as páginas dobradas) seria sensato a longo prazo.O tamanho tabloide é amplamente utilizado em todo o mundo hoje em dia, com jornais nos EUA, Rússica, China, Reino Unido, Canadá, Austrália, Brasil e muitos outros países usando este formato. Recentemente, muitos jornais consagrados mudaram do para tamanho standard para o tabloide, o que revelou-se mais popular entre os leitores.

    Fonte: https://www.tamanhosdepapel.com/tamanhos-de-jornal.htm

     


ID
2340139
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre softwares de diagramação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • C) http://www.equipgraf.com.br/qual-usar-corel-photoshop-illustrator-ou-indesign/

  • Acertei sem saber a questão, o item "C" é o único item que não contém exageros (ex: o software mais atual, ideal, mais famoso, o melhor)

  • Adobe InDesign é um software da Adobe Systems desenvolvido para diagramação e organização de páginas, criado para substituir o Adobe PageMaker

  • LeC PRF, segui o mesmo raciocínio que vc. ;)

  • GABARITO: C

    Adobe InDesign é um software da Adobe Systems desenvolvido para diagramação e organização de páginas, criado para substituir o Adobe PageMaker, apresentando uma variedade de aprimoramentos, resultando em mais produtividade.

    O programa cria documentos em formato próprio, editável, que posteriormente pode ser exportado para EPS ou outros formatos específicos de impressão.

    O InDesign permite criar, diagramar, visualizar e editar materiais como: revistas, jornais, anúncios, embalagens etc.

     

     

     

  • Adobe Designer- Software da Adobe Systems desenvolvido para diagramacao e organização de páginas: jornais, revistas, anúncios, embalagens, etc Adobe page maker - produção gráfica de material publicitário e jornalístico. Foi substituído pelo adobe indesigner. Adobe ilustrator - editor de imagens vetoriais Adobe premiere - edição de vídeos profissionais.
  • GABARITO: LETRA C

    O Adobe InDesign é um programa de editoração eletrônica, geralmente, usado por designers que precisam produzir materiais gráficos ou digitais. E como essa produção faz parte do planejamento de marketing, é fundamental que pessoas da área o conheçam também.

    Embora gestores de marketing não precisem saber executar todos os trabalhos realizados pelos membros de sua equipe, é essencial que eles saibam como esses trabalhos são feitos.

    E, no que diz respeito à editoração eletrônica, o programa utilizado certamente é o InDesign, do pacote Adobe.

    Estratégias de marketing demandam a produção de materiais impressos e digitais que podem ser feitos no InDesign de acordo com as medidas certas para essa confecção.

    FONTE: https://rockcontent.com/br/blog/adobe-indesign/


ID
2340142
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A composição do texto jornalístico contém o Lead (ou Lide). Sobre ele, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Em jornalismo, o lide, ou lead no original inglês, é a primeira parte de uma notícia. Geralmente o primeiro parágrafo posto em destaque, que fornece ao leitor informação básica sobre o conteúdo.

    O lide é um elemento fundamental para a funcionalidade do texto jornalístico, que expressa a função das linhas iniciais de uma matéria, no intuito de atrair e conduzir  o leitor aos demais parágrafos. 

    De uma maneira geral, o lide deve responder a: o quê (a ação), quem (o agente), quando (o tempo), onde (o lugar), como (o modo) e por que (o motivo) se deu o acontecimento central da história. No caso de não conseguir colocar todas as informações no início, o jornalista tem a opção de colocar o restante no sublead que representa o segundo parágrafo do assunto noticiado. 

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lide_(jornalismo)


ID
2340145
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre a estrutura do texto jornalístico, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  •  b)

    Nariz-de-Cera representa, no jornalismo factual, uma desnecessária digressão sobre o assunto principal.

  • Gabarito B

    nariz-de-cera - Parágrafo introdutório que retarda a entrada no assunto específico do texto. É sinal de prolixidade incompatível com jornalismo. 

     

    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_edicao_n.htm


ID
2340148
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Instituições, personagens, documentos ou testemunhas de um fato podem ser fontes no trabalho jornalístico. Assim, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GAB A  é tarefa cotidiana do repórter selecionar, inquirir e recolher informações com essas fontes.

  • Alguém poderia me dizer o erro da questão C

  • A alternativa C está incorreta, pois a confiança do repórter com a sua fonte não deve ser total. É necessário checar a veracidade das informações.

  • Alguém poderia me explicar por quê a B está errada?

  • a)  é tarefa cotidiana do repórter selecionar, inquirir e recolher informações com essas fontes.

    CORRETA

     

    b) no geral o trabalho de reportagem nasce das observações diretas do jornalista sobre o fato.

    FALSO - Existem excelentes reportagens feitas por jornalistas que sequer haviam nascido quando dos fatos narrados

     

    c) a confiança entre o repórter e suas fontes deve ser recíproca e total.

    FALSO - Há fontes importantes que o repórter acabou de conhecer

     

    d) as melhores fontes estão sempre no mais alto escalão de uma instituição.

    FALSO - O faxineiro pode revelar algo que o presidente estava escondendo

     

    e) as informações em off são meios sempre seguros de conseguir as melhores declarações para a matéria.

    FALSO - São tão críveis ou incríveis quanto as informações em ON


ID
2340151
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O conceito de massa é fundamental para as discussões acerca da comunicação social. Sobre massa e audiência, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340154
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre a redação de textos jornalísticos para o meio rádio, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • e)A regra de redação para o rádio aconselha que o texto utilize períodos curtos, se possível na ordem direta, para facilitar o entendimento.

  • Se for comentar gentileza colocar informações para agregar conhecimento, em vez de cópia da questão.

  • Use o tempo presente e a voz ativa: Você deve escrever de olho no fluxo da história e expressar o que está acontecendo agora. O forte da TV e rádio é o imediatismo. Para transmitir isso para o ouvinte, use a voz ativa sempre que possível. Tente usar a estrutura de frase com sujeito-verbo-objeto. Por exemplo: "A polícia (sujeito) prendeu (verbo) 21 ativistas (objeto) em protesto no Merlion Park, na tarde de sábado."

    Mantenha o texto simples: Atribua uma frase para cada ideia. Seja claro e conciso, foque na história e não tente ser "inteligente" demais. Muito detalhe pode se tornar irrelevante e perder o foco da história. Evite a maioria das palavras de múltiplas sílabas, palavras que são difíceis de pronunciar, e frases longas e complicadas. 

    Fonte: https://ijnet.org/pt-br/blog/como-escrever-not%C3%ADcias-de-r%C3%A1dio-e-tv

  • Alternativa certa: "e". 

    Dicas para jornalismo de rádio e TV: 
     

    Prepare seus textos em tom de conversa - procure gerar uma ligação com o público. Não fale nem rápido, nem devagar demais. 

    Obviamente, foque na linguagem mais formal, sem uso abreviações nem gírias.

    Utilize frases curtas -  evite frases longas, que contenham muitas pausas. Isso deixará seu texto cansativo e difícil de compreender. Seja claro e conciso, foque na história e não tente ser “inteligente” demais. Evite palavras extensas e que são difíceis de pronunciar.

    Use a voz ativa - o forte da TV e do Rádio é o imediatismo. Para transmitir isso para o receptor, use a voz ativa sempre que possível.

    Boa sorte e bons estudos! 

     

    http://academiadojornalista.com.br/texto-jornalistico-de-radio-e-tv/

     

  • Funcionou de novo: a mais longa é a correta


ID
2340157
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Existem diferentes elementos que estruturam o material jornalístico nos diversos meios. Assim, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • e)no jornalismo de rádio e TV a “Escalada” significa uma sequência de chamadas dos principais temas do jornal, semelhante a uma capa de jornal impresso.

  • Gabarito E

    Na TV, as manchetes não são escritas na tela, mas narradas de forma a atrair a atenção do telespectador. É aquele momento em que os apresentadores aparecem subitamente dizendo frases impactantes sobre os principais assuntos do telejornal. A este fenômeno – as “manchetes” de um telejornal – se dá o nome técnico de Escalada.

    Duração da Escalada

    O tamanho ou duração de uma Escalada de telejornal varia, em média, entre cinco assuntos. Normalmente é o editor-chefe do telejornal quem escolhe quais os temas que serão destacados no início do jornal dessa forma. A seleção é baseada pela ordem de relevância das notícias, ou seja, as mais importantes e chamativas vão receber uma “manchete”. A Escalada pode ser ao vivo ou gravada, com a participação de um ou dois apresentadores alternadamente.

    Estrutura de uma Escalada

    Cada telejornal tem sua linha editorial e, portanto, uma maneira própria de selecionar os assuntos e a sequência deles. Normalmente a Escalada inicia-se com assuntos mais fortes e importantes até chegar a temas mais leves como esporte ou vida animal. A narração pode ou não ser coberta por imagens.
    Vale lembrar que alguns telejornais, ou programas noticiosos, não usam Escalada. Eles começam com imagens de algum fato ao vivo ou já chamando uma das reportagens daquela edição.

    Texto de uma Escalada

    O texto é normalmente escrito em caixa alta (letras maiúsculas), para facilitar a leitura pelos apresentadores. Abaixo está o exemplo de uma Escalada real, exibida pelo Jornal Nacional da Rede Globo em 08 de setembro de 2009.

    QUATRO MORTOS EM SANTA CATARINA.//

    MAIS DE CEM FERIDOS EM TRÊS ESTADOS.//

    A REGIÃO SUL SOFRE COM TEMPESTADES E VENTOS DE MAIS DE CEM QUILÔMETROS POR HORA.//

    NO SUDESTE O DIA VIRA NOITE NA MAIOR CIDADE DO PAÍS.//

    VENDAVAL TAMBÉM ATINGE A ARGENTINA.//

    E DEIXA DEZ MORTOS.//

    SEGUNDO DIA DE VIOLÊNCIA EM SALVADOR.//

    BANDIDOS INCENDEIAM ÔNIBUS E VOLTAM A ATACAR A POLÍCIA.//

    A FIFA CRITICA O PROJETO DO MORUMBI PARA A COPA DE 2014 NO BRASIL.//

    NA VÉSPERA DO JOGO CONTRA O CHILE, QUEM SÃO OS JOGADORES QUE AINDA NÃO PERDERAM NA SELEÇÃO DE DUNGA.//

    NA SÉRIE SOBRE OS NOSSOS QUARENTA ANOS, A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E AS CONQUISTAS DA CIÊNCIA.//

    AGORA, NO JORNAL NACIONAL.//

    Fonte: http://www.casadosfocas.com.br/escalada-as-manchetes-de-um-telejornal/

  • Alternativa: "e". 
    Escalada: são as manchetes do telejornal, sempre no início de cada edição. Serve para aprender a atenção do telespectador no início do jornal e informar quais serão as principais notícias daquela edição.

    Para saber mais: http://jornal.metodista.br/tele/manual/glossario.htm

     

    Boa sorte e bons estudos!

  • E não é que funcionou de novo?: a mais longa era a correta :)


ID
2340160
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre os meios de comunicação dirigidos ao público interno, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • d)

    As redes virtuais, em âmbito organizacional, contribuíram para ampliar e agilizar a comunicação interna, com possibilidade de baixo custo.

  • Fico bastante impactado e assustado com essas afirmações generalistas. Mesmo em geral, é difícil sustentar tal argumento. Dizer que tem baixo custo é uma extrapolação. Ampliar e agilizar sim, mas baixo custo?! Computadores e sistemas não necessariamente custam menos com o passar do tempo. Tecnologia é caro. Manter uma comunicação interna atrativa, funcional, atualizada não é barato. Ah, mas ele falou em 'possibilidade'... Só se a chave estiver aí.

  • Gabarito: d. 

    Sobre a letra "a", um trecho que pode ajudar em próximas questões. O house organ é uma ferramenta de comunicação interna já antiga. 

    "Para Martins Santos (2009, pág.11) 'O jornal, boletim ou revista empresarial, chamado de house organ (órgão da casa) é uma das mais antigas formas de comunicação interna dentro das empresas e também a mais importante entre os veículos presentes nas organizações de porte médio ou grande, hoje (…)'"

    https://literatureseweb.wordpress.com/2016/12/06/house-organ-analise-e-leitura-historica/

  • O erro da alternativa A está em dizer que é uma expressão da última década. Já existia House organ nas décadas de 70, 80. Acaba sendo uma pegadinha da banca, para que o candidato leia a primeira alternativa e ache logo que é a certa. 

  • E não é que funcionou de novo?: a mais longa era a correta :)

  • Eu não sei qual do dois é o pior, se Elcio ou Shahla com esses comentários IDIOTAS que não acrescentam em nada no nosso aprendizado.

     

    Inclusive o meu comentário também não acrescenta em  nada no aprendizado dos outros aqui, mas eu precisava fazer esse dasabafo. 

  • Então faça o seu desabafo, Débora. Se você é uma daquelas mulheres à beira de um ataque de nervos, faça o desabafo...  a gente entende.


    Mas da próxima vez, antes de dizer que um comentário é IDIOTA (sic), procure analisá-lo.


    Quando me deparei (aqui nos comentários) com essa observação de que "a maior geralmente é a certa", achei-a interessante e passei a prestar atenção... E descobri que, de fato, surpreendentemente isso tem algum fundamento. Pra dizer a verdade, já me salvou não poucas vezes...


    Então, incorporei tal conhecimento ao meu arsenal e - visando ajudar os colegas assim como fui ajudado - postei alguns comentários bem-humorados a respeito.


    Isso porque, após milhares de horas sentado estudando, aprendi que há uma matéria essencial (não oficial) à qual tod@ concursand@ deve atentar: chama-se Provologia. Ou seja, a ciência que estuda dicas, truques, técnicas, segredos, esquemas e o cacete que puder ajudar a resolver uma questão. Sei que, como eu, muit@s colegas a estudam também.

    Esse tipo de coisa acrescenta, sim, ao aprendizado, porque quando se concorre com milhares apenas uma questão acertada pode fazer a diferença entre a "vida" e a "morte". E esse acerto pode partir justamente de um conhecimento alternativo desses, caso não se saiba a resposta correta!


    Sendo assim, desculpo-me se essa tentativa de colaboração incomodou o refinado gosto de uma pessoa tão sensível quanto você - que não consegue lidar com a frustração de estar presa estudando e por isso acaba redigindo um ataque gratuito como esse.


    Mas a gente é concurseiro estressado também, a gente entende...

    :)

  • Elcio, obrigado pela dica. Outra boa sobre a Cespe: em geral, é maior a chance de estar errada quando a pergunta restringe.

  • Valeu, Marcelo.  Boa! Minha próxima prova (IPHAN) é da Cespe...

     


ID
2340163
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alterativa correta sobre as características do jornalismo digital.

Alternativas
Comentários
  • a)

    A introdução de diferentes elementos multimídia na comunicação alterou o processo de produção da notícia, bem como o processo de leitura. 

  • a) A introdução de diferentes elementos multimídia na comunicação alterou o processo de produção da notícia, bem como o processo de leitura. 

    A criação de notícias para o jornalismo online possui um contexto hipertextual, ou seja, o modelo a ser seguido utiliza links de imagens, sons, gráficos e vídeos para propiciar maior atração e diferentes leituras para os internautas. Dessa forma seus conteúdos são cada vez mais completos, interativos e multimídia. O processo de leitura foi alterado, pois a partir dessa multimidialidade, o leitor pode navegar tranquilamente de um ponto a outro na leitura, sem seguir a linearidade, tão comum no jornalismo impresso.

     

  • Acertei a questão embora ela tenha parecido subjetiva demais: quais os processos de produção da notícia foram alterados? Em tempos de fake news o trabalho do jornalista não é mais do que nunca de exercer uma apuração profunda, contextualizar os acontecimentos e, quizá, contribuir com análise da notícia/dados?

    É fato que o contexto multimídia traz novas atribuições ao trabalho jornalístico, mas como colocado na questão abre margem para diferentes percepções do que é o "processo de produção da notícia".

  • Com o jornalismo digital, de fato, houve mudanças. Mudanças nos meios de publicação, leitura, tipos de público e até na forma de escrever. Gabarito: "a". 

    Vale lembrar que A Teoria do Gatekeeper, também conhecida como Teoria da Ação Pessoal, surgiu em 1950 e aplicada ao jornalismo por David Manning White. O fluxo de notícias passaria por 'gates' ou 'portões'. O gatekeeper ou 'porteiro' é o editor das redações, aquele que seleciona o que será ou não publicado.

    http://www.benoliveira.com/2011/07/teorias-do-jornalismo-teoria-do.html

  • Fiquei em dúvida entre A e B.

    Chutei B mas, de novo, a correta era a mais longa: A

    :(

  • Alguém poderia explicar o erro da letra B?

  • Como todo mundo produz/publica hoje em dia, Débora, o poder do gatekeeper de controlar o que vai ser ou não exposto DIMINUI e não é ampliado como diz a alternativa B.

     

  • O erro da B é que o poder de gatekeeper do jornalista permanece o mesmo, em qualquer que seja o meio de divulgação.


ID
2340166
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre as discussões que circundam a interface entre imagem, representação e realidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340169
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os elementos técnicos da fotografia.

Alternativas
Comentários
  • A letra A tb não esta certa? Alguem pode me explicar? obrigada

  • Débora Pereira, 

    Uma foto tirada com ISO 400 ficará MAIS iluminada do que uma tirada com ISO 100, pois quanto maior o número ISO mais sensível ele é à luz. Isso quer dizer que absorverá mais luz, ficando a foto mais iluminada. 

  • Essa letra D, é o contrário, é?


ID
2340172
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre fotojornalismo, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2340175
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação na organização pode constituir-se a partir da comunicação administrativa, comunicação institucional, comunicação interna e comunicação mercadológica. Sobre essas modalidades, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Comunicação Institucional inclui Relações Públicas, jornalismo, Assessoria de Imprensa, Imagem Corporativa, Marketing Social e Marketing cultural.

    Letra D


ID
2340178
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as novas configurações midiáticas que emergiram das novas tecnologias.

Alternativas
Comentários
  • "A convergência das mídias é mais do que apenas uma mudança tecnológica. A convergência altera a relação entre tecnologias existentes, indústrias, mercados, gêneros e públicos. A convergência altera a lógica pela qual a indústria midiática opera e pela qual os consumidores processam a notícia e o entretenimento. Lembrem-se disto: a convergência refere-se a um processo, não a um ponto final. Não haverá uma caixa preta que controlará o fluxo midiático para dentro de nossas casas. Graças à proliferação de canais e à portabilidade das novas tecnologias de informática e telecomunicações, estamos entrando numa era em que haverá mídias em todos os lugares. A convergência não é algo que vai acontecer um dia, quando tivermos banda larga suficiente ou quando descobrirmos a configuração correta dos aparelhos. Prontos ou não, já estamos vivendo numa cultura da convergência."

     Fonte: Cultura da Convergência, Henry Jenkyins, Editora Aleph , página 43.


ID
2340181
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre a Narrativa Transmidiática.

Alternativas

ID
2340184
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre tratamento de áudio e/ou imagem em suportes de edição, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A- Gabarito

    B- Samplitude Pro X é pago e serve para gravação e mixagem de áudio.

    C- Os efeitos do Sound Forge Pro 10 tem ótima qualidade.

    D- Adobe Premiere é para edição de vídeo.

    E- Audacity é um excelente software de gravação e edição de áudio e é software livre