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Prova Instituto Excelência - 2019 - Prefeitura de Taubaté - SP - Auditor Junior


ID
3928546
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Pode-se afirmar sobre o texto que, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A ostentação não é só dos ricos, mas também da classe média eufórica


ID
3928549
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

O autor apresenta um dado estatístico no 6º parágrafo com o intuito de:

Alternativas

ID
3928552
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

De acordo com sua organização interna, pode-se afirmar que, quanto à sua tipologia, o texto é:

Alternativas
Comentários
  • O texto é classificado como dissertativo-argumentativo, visto que o autor expõe opinião própria acerca do tema colocado no texto.

    Gabarito letra B!

  • (a) Descrição: É a apresentação verbal de características/propriedades; Ocorre via predicados nominais e adjetivação.

    (b) Dissertativo-argumentativo: busca convencer o leitor a respeito de determinado ponto de vista. “...congestionados e tumultuados..”�; “ brasileiros sonhamos um mundo de riqueza”.

    CERTA

    (c) Narração: Tem personagens, tempo, espaço para criar um discurso.


ID
3928555
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

O 1º parágrafo do texto é construído com base em um recurso retórico estrutural, com base nessa informação assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra C- imagino que o motivo de ser antítese é que na primeira parte do primeiro paragrafo apresenta a ideia de que a nova Daslu é o assunto preferido e os ricos se entusiasmam com o fato. Porém o pequeno-burguês pragueja-se .

  • Os ricos se entusiasmam com (ISSO), enquanto os pequeno-burgueses praguejam contra (ISSO).

    ANTÍTESE

  • GAB.: B

    "A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação."

    ANTÍTESE: É uma figura de linguagem caracterizada pela aproximação de conceitos contrários ou de ideias opostas.

    Ex.: Vida e morte. Céu e inferno.

    FONTE: NORMA CULTA.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de

    enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é

    conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo

    objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao

    sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres

    humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode

    discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na

    terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos.

    Aproximação por semelhança.

    Sinédoque ⇝ Substituição do todo pela parte.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    FONTE: RITA SILVA QC


ID
3928558
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Foram destacados termos nas passagens abaixo que apresentam referente expresso anteriormente no texto, EXCETO:

Alternativas

ID
3928561
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa em que a palavra retirada do texto, apresenta o mesmo processo de formação que o vocábulo “dasluzetes”:

Alternativas
Comentários
  • Também marquei C (omo a maioria), provavelmente por não ter lido o texto...

    O texto fala sobre a Daslu, logo Dasluzetes seria derivação sufixal, assim como a letra B.

    Continue a nadar...

  • Isso que dá nem ler o texto; aprendi.

  • Leia o texto antes hahahhahaa

  • Distinção não seria derivação regressiva????

  • LEIA O TEXTOOOOOOOOOOOOOOOO


ID
3928564
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

O vocábulo “malcheiroso” está corretamente grafado; o mesmo NÃO ocorre na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito esteja errado :/

    A questão pede a palavra que esteja grafada incorretamente.

    Com prefixos (anti, co, mini, super, etc.), sempre se utiliza o hífen quando a segunda palavra/elemento for iniciado com H (hotel, herdeiro, herói, humano, etc.).

    .

    Gabarito: A

  • Prefixo "co" nunca tem hífen. Coerdeiro está correto com a nova ortografia.

    Hipersensibilidade: se atraem por serem consoantes diferentes. "os diferentes se atraem"

    Inter-regional: "Os iguais se repelem". Tbm está correta a grafia.

    O gabarito deveria ser letra D, porque a questão pede a alternativa Errada , porém todas estão Corretas.

  • CUIDADO

    Questão com gabarito incorreto

    A banca solicita o termo grafado incorretamente.

    A. Coerdeiro - CORRETO

    B. Inter-regional - CORRETO

    C. Hipersensibilidade - CORRETO

    O gabarito da banca é letra B. O gabarito correto é letra D.

  •  O adjetivo inter-regional indica algo que se realiza entre várias regiões ou é comum a várias regiões.

  • essa banca, Instituto Excelência, é uma por-ca-ri-a.

  • Vc que errou, parabéns!

    É um absurdo um negócio desse.

    Só um alerta em relação ao item a).

    1) Pelo Acordo Ortográfico de 2008, o prefixo co sempre se acopla à palavra seguinte diretamente, sem intermediação de hífen. Exs.: cobeligerante, cocontratado, codemandante, cofundador, cogerência, cotutor.

    2) Não se abre exceção nem mesmo para a hipótese de ser o elemento seguinte iniciado por vogal. Exs.: coacusado, coadministrador, coapelante, coarrendante, coautor, coeditor, coeducador, coexistência, coigual, coindicação, coobrigar, cooperação, coordenação, counívoco.

    3) Para a hipótese de ser o segundo elemento iniciado por r ou s, dobram-se tais consoantes para permanência do som do vocábulo original. Exs.: correferência, correlação, corresponsabilidade, corréu, cossecante, cossegurador, cossignatário.

    4) Duas observações importantes: a) quando o segundo elemento tem h, perde-se esse h, e se juntam os elementos sem hífen (coabitar, coerdeiro); b) ainda que o segundo elemento se inicie pela mesma vogal que encerra o prefixo, mesmo assim não há hífen (coobrigado, cooperar, coordenação)

    Bons estudos!

  • Eu marquei D. Você que também marcou, parabéns!

  • fico assustado, pois tem 30% de acerto

  • Quando o prefixo termina com consoante, se a segunda palavra/elemento começar com a mesma letra, utiliza-se o hífen.

    Um bom exemplo dessa regra é a palavra inter-regional. No caso, o prefixo “inter” termina com R e a palavra “regional” também começa com R, formando a palavra “inteR-Regional”, por isso é obrigatória a utilização do hífen entre elas.

  • essa questão deve ser anulada, no novo acordo diz que os prefixos Hiper-, Inter- e Super- se ligam com hífen a elementos iniciados por R: exemplo: hiper-risonho, hiper-realidade, hiper-rústico, inter-regional. Ou seja a letra B está corretamente grafada. Fonte Noslen- Alfacon.

  • Marcou D?

    acertou!!!!

  • Nós pagamos para aprender e não para emburrecer. No mínimo o QC deveria averiguar esses gabaritos.

    Questão com gabarito errado.

  • questão tem que ser anulada

  • Gabarito D

    Super

    Inter

    Hiper

    quando o segundo elemento começa com H ou R será separado por Hífen

    Ex.: Super-Homem, Inter-Hemisfério, Inter-Regional, Hiper-requintado

  • Questão errada!

    Gabarito correto letra D

  • k k k k k k k k k k k k kada uma

  • Quem acertou, errou, né?!

  • Questão com gabarito incorreto

    O gabarito da banca é letra B. O gabarito correto é letra D.

    A banca solicita o termo grafado incorretamente, sendo que:

    A. Coerdeiro - CORRETO

    B. Inter-regional CORRETO

    C. Hipersensibilidade - CORRETO

  • só pra atrapalhar o score da gente

  • o certo seria a d pessoal nenhuma das alternativas


ID
3928567
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa em que se encontra um complemento nominal destacado:

Alternativas
Comentários
  • Caramba! cheguei antes do Arthur Carvalho kkkkk GAB: C
  • Esse Arthur está em todas mesmo.kkkk

  • Cadê o Arthur Carvalho para comentar..... estou aprendendo muito com seus comentários

  • GAB C

    COMPLEMENTO NOMINAL

    ADJETIVO

    ADVERBIO

    SUBSTANTIVO ABSTRATO- paCieNte

    ADJUNTO ADVERBIAL

    SUBSTANTIVO CONCRETO

    SUBSTANTIVO ABSTRATO- agente

  • Uma dúvida: na letra A seria adjunto adnominal, certo ?

  • Gab (C )

    A ) “(...) como diz a dona da loja, (...)” (3º parágrafo)

    adjunto adnominal.

    Termo que se liga a substantivo concreto para complementá-lo = adjunto adnominal.

    ----------------

    B ) “(...) e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares (...)” (3º parágrafo)

    Fotos do interior

    Adjunto adnominal.

    -------‐----------

    C ) “Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.” (1º parágrafo)

    Indignados com algo...

    Termo que complementa nome = Complemento Nominal.

  • ⌦ Gabarito: LETRA C

    ☛ indignação / Quem se indigna , indigna com alguma coisa ou com alguém.

    Não desanime. Em breve, seu nome estará no D.O. ✔

  • Alguém podeira explicar com mais detalhes. Achei que exclusivas fosse adjetivo, que tivesse dando qualidade a fotos.

  •  a) “(...) como diz a dona da loja (ADJ ADN, TERMO ESPECIFICATIVO), (...)” (3º parágrafo) 

     b) “(...) e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares (FOTOS É CONCRETO, LOGO ADJ ADN)(...)” (3º parágrafo) 

     c)“Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.(QUANDO A PRESPOSIÇÃO FOR DIFERENTE DA "DE" SEMPRE SERÁ CN)” (1º parágrafo)

     d)Nenhuma das alternativas.(JOGA FORA)

  • a) “(...) como diz a dona da loja, (...)” (3º parágrafo) -> Dona é substantivo concreto, só poderá ser adjunto adnominal

    b) “(...) e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares (...)” (3º parágrafo) -> Interior faz referência à megaloja, que é substantivo concreto, adjunto adnominal

    c) “Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.” (1º parágrafo) -> Indignados é o ato de indignar-se, ato=substantivo abstrato, está indignado com alguma coisa= com tanta ostentação, este sofrendo a ação, se sofre, complemento nominal.

    GABARITO C


ID
3928570
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Sobre as vírgulas empregadas na passagem “A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, (...)” (7º parágrafo), pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • As vírgulas estão isolando uma oração subordinada adjetiva explicativa. Se as vírgulas fossem retiradas, a oração se tornaria adjetiva restritiva.

    Gabarito B

  • Mudaria o sentido, não a correção gramatical.

  • Questão deveria ser anulada. Elas são obrigatórias para que se mantenha o sentido. No entanto, do ponto de vista gramatical continuaria correto,

  • CUIDADO

    Questão com duplo gabarito

    A) Correta. Temos na passagem uma oração subordinada adjetiva explicativa, a supressão das virgulas mantem a correção gramatical (único aspecto solicitado pela assertiva), de modo que passamos a ter uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    B) Correta. A presente assertiva, diferente da primeira, fala em contexto. O contexto da passagem é explicativo, as virgulas são obrigatórias para manter tal sentido.

    C) Incorreta. Não cabe ponto e virgula para isolar a oração subordinada adjetiva explicativa.

    Temos duas opções corretas, e a questão é nula.

  • há duas respostas nessa questão, visto que mudaria o SENTIDO, mas não a correção gramatical...

  • A questão quer saber sobre as vírgulas empregadas na passagem “A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, (...)". Vejamos:

    A) poderiam ser eliminadas, mantendo-se a correção gramatical.

    Certo. As vírgulas podem ser eliminadas, mantendo-se a correção gramatical. Dessa forma deixaríamos de ter uma oração subordinada adjetiva explicativa para ter uma oração subordinada adjetiva restritiva. Ou seja, o sentido mudaria, mas não a correção gramatical.

    Oração subordinada adjetiva explicativa: É isolada por VÍRGULAS. Toma o termo a que se refere no seu sentido amplo, destacando sua característica principal ou esclarecendo melhor sua significação, à semelhança de um aposto.

    Ex.: O homem, que é mortal, tem problemas na vida. (todo homem é mortal e todo homem tem problemas na vida)

    Oração subordinada adjetiva restritiva: Não é isolada por vírgulas. Restringe o sentido do termo a que se refere.

    Ex.: Os celulares que são modernos custam caro. (somente os celulares que são modernos custam caro)

    EXPLICATIVA = Com Vírgula

    RESTRITIVA = Sem Vírgula

     . 

    B) são obrigatórias no contexto em que se inserem.

    Certo. No contexto de oração subordinada adjetiva explicativa, as vírgulas são obrigatórias.

     . 

    C) poderiam ser substituídas por ponto-e-vírgula.

    Errado. Não podemos separar por ponto e vírgula elementos de uma oração subordinada adjetiva explicativa, mas, sim, devemos separar com vírgula.

     . 

    D) Nenhuma das alternativas

     . 

    Gabarito: A resposta dada pela banca examinadora foi a letra B, porém, devido ao fato de a letra "A" também estar correta, a questão deveria ter sido anulada.


ID
3928573
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa a qual NÃO há ditongo na opção:

Alternativas
Comentários
  • Ditongo é o encontro de duas vogais (Encontros Vocálicos) que pertencem à mesma sílaba e são pronunciadas numa  emissão de voz. 

    a) Du - as (Não estão na mesma sílaba)

    b) Co - nhe - ci - aO (nasaliza o m)

    c) Não

  • DUAS = HIATO

  • A questão quer saber qual palavra não possui ditongo. Vejamos:

    HIATO

    É o encontro de duas vogais num vocábulo, como em saída (sa-ída). Os hiatos são sempre separados quando da divisão silábica: mô-o, ru-im, pa-ís;

    Ditongo

    É o encontro de uma vogal com uma semivogal ou de uma semivogal com uma vogal; em ambos os casos, vogal e semivogal pertencem obviamente a uma mesma sílaba. O encontro vogal + semivogal é chamado de ditongo decrescente (como em moi-ta, cai, mói). O encontro semivogal + vogal forma o ditongo crescente (como em qual, pá-tria, sério). Os ditongos podem ser classificados ainda em orais (todos os apresentados até agora) e nasais (como mãe ou pão);

    Após vermos o conceito iremos analisar todas as alternativas. Vejamos

    a) Duas.

    Correta. Não há ditongo em du- as, pois são vogais que ficam juntas na palavra e separam na sílaba. Portanto é um hiato.

    b) Conheciam.

    Incorreta. Há ditongo em conheci- am, pois são vogais e semivogais que não se separam na sílaba. Obs: m junto com vogal no final da palavra tem valor de semivogal.

    c) Não.

    Incorreta. Há ditongo em não, pois são vogais e semivogais que não se separam na sílaba.

    GABARITO: A


ID
3928576
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

A expressão destacada no excerto “Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu.” (7º parágrafo) funciona discursivamente como uma: 

Alternativas

ID
3928579
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo que atende a uma regra de acentuação diferente das demais:

Alternativas
Comentários
  • A) paroxítona terminada em ditongo

    B) paroxítona terminada em ditongo

    C) proparoxítona


ID
3928582
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa que apresenta o valor semântico do conectivo destacado na passagem “Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, (...)” (4º parágrafo). 

Alternativas
Comentários
  • substitua por '' a fim de .... '' se couber, é finalidade

    lembre-se

    a fim de .... passa ideia de finalidade

    afim ..... semelhança

  • A frase não dá ideia de CONDIÇÃO??

    Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio

    Para jogar bola, preciso emagrecer.


ID
3928585
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

O travessão utilizado no excerto “A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.” (5º parágrafo) introduz uma espécie de explicação, justificativa para o que foi expresso na oração anterior; assim, um conectivo que poderia substituí-lo, seria:

Alternativas
Comentários
  • uma explicação.....

    A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia, POIS antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados

    LEMBRE-SE

    POIS entre VIRGULAS ( deslocado ) é conclusivo


ID
3928588
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda a questão.


A Daslu e o shopping-bunker



      A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.

         Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e malcheiroso rio Pinheiros.

       A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a ideia é que o consumidor se sinta em sua casa. 

        Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.

      As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar  segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubados.

    As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja. 

     Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.

      Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranquilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.


     Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoraçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. (...)



Disponível em: : https://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult682u123.shtml

Assinale a alternativa a qual NÃO há pronome relativo na opção:

Alternativas
Comentários
  • Se antes do QUE tiver um VERBO será CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

    Se antes do QUE tiver um PRONOME ou SUBSTANTIVO será PRONOME RELATIVO.

    Sendo assim, gabarito A.

  • GAB ( A)

    1º Os pronomes relativos são identificados quando trocamos o que por " qual (ais) ". Além disso, introduzem orações subordinadas adjetivas.

    A) “Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu.” (7º parágrafo)

    = EXPLETIVO OU DE REALCE ( Pode ser retirado sem que haja alteração no período)

    B) “Todos sabem como os shopping-centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente (...)” (8º parágrafo)

    FACILIDADES - AS QUAIS (...) - PRONOME RELATIVO

    C) “Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.” (8º parágrafo)

    O QUAL - PRONOME RELATIVO.

    Bons estudos!


ID
3928591
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em Linux ao inserir o comando ________ o mesmo cancela os trabalhos de impressão que foram colocados na fila para impressão. Se nenhum argumento for fornecido, o trabalho atual no destino padrão será cancelado.
Qual alternativa abaixo completa a lacuna de forma CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Alguns outros comandos relacionados à impressora:

    lp – Imprime arquivo

    lpq – lista o status das impressoras disponíveis.

    lpr – Envie solicitações de impressão.

    lprm – remove solicitações da fila de impressão.

    lpstat – lista o status dos serviços de impressão

    Gabarito B

  • Não esquecer:

    LS = Listar aquivos.

    Se ocultus, usamos LS-A.

  • Alguns outros comandos relacionados à impressora:

    lp – Imprime arquivo

    lpq – lista o status das impressoras disponíveis.

    lpr – Envie solicitações de impressão.

    lprm – remove solicitações da fila de impressão.

    lpstat – lista o status dos serviços de impressão

    Gabarito B

  • Galera, para que a a memorização fique mais fácil, fiz uma compilação dos comentários com o significado:

    lp  - line print– Imprime arquivo

    lpq – line print queue - lista o status das impressoras disponíveis.

    lpr – line print request - Envie solicitações de impressão.

    lprm – line print remove - remove solicitações da fila de impressão.

    lpstat – line print status-  lista o status dos serviços de impressão

  • ipr : Imprime um arquivo

    iprm : cancela trabalhas do impressão.

    Gab- B

  • sempre aparece um termo novo, quando eu acho que já decorei tudo.

  • Massete LP RM ( REMOVER LINHA DE PRINT)(Impressao)

    CANCELAR A IMPRESSAO

    LPRM

    (LINE PRINT REMOVE)

    Remover linha de impressao


ID
3928594
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual das opções abaixo contém apenas Servidores de Entrada de e-mail?

Alternativas
Comentários
  • POP3, IMAP e HTTP

  • HTTP é a sigla para Hypertext TransferProtocol, que significa Protocolo de Transferência de Hipertexto. Ele é o mais básico e usado para navegação em sites da internet. Com base nessa informação pensei que era apenas para acessar sites e não receber e-mails

  • Servidores de Entrada significa dizer os emails recebidos, então como o protocolo SMTP é utilizado para o envio de mensagens, ou seja, Servidor de Saída, resta a alternativa C.

  • Essa do HTTP é nova pra mim.

  • SMTP é um protocolo que permite o envio de mensagens (Logo, de saída) Sua Mensagem esTá Partindo
  • HTTP? ENTRADA DE EMAIL? Alguém pode explicar detalhado?

  • Errei... mas ele usou o HTTP como se fosse Webmail...

  • Pra quem ficou em dúvida em relação ao HTTP:

    Quando você abre o yahoo, gmail, hotmail ou qualquer outro cliente e-mail que você possua através do seu navegador (por exemplo, Chrome, Edge, Opera ou Firefox), o protocolo utilizado para visualizar e enviar o e-mail será o HTTP ou HTTPS, dependendo da criptografia. Ou seja, isso é o Webmail.

    Agora, se você usa um programa dedicado para visualizar seus e-mails (por exemplo, Microsoft Outlook ou Mozilla Thunderbird), os protocolos envolvidos serão o SMTP, POP ou IMAP. Ou seja, agora estamos falando de Cliente de e-mail.

  • Assertiva C

    POP3, IMAP e HTTP

  • Mas aí é que está, ele se utiliza do HTTP para acessar uma caixa de e-mail que, essa sim, usa IMAP ou POP.

    Posso estar errado, mas webmail NÃO utiliza protocolos de envio e recebimento de e-mails, por si.


ID
3928597
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

________ é um servidor que recebe as requisições de um usuário e as passa para frente, dessa forma alterando o remetente da mensagem com o objetivo de filtrar o conteúdo ou enviar dados anonimamente. Qual das alternativas abaixo completa corretamente a lacuna?

Alternativas
Comentários
  • proxy filtra

  • Proxy é o termo utilizado para definir os intermediários entre o usuário e seu servidor. Todos os dados que deseja acessar na internet são disponibilizados por um servidor.

  • proxy = Filtra

    é um intermediario

  • GABARITO: C

    Proxy - é um servidor que age como um intermediário para requisições de clientes solicitando recursos de outros servidores. O PROXY desempenha a função de conexão do computador (local) à rede externa (Internet).

  • Sobre a letra B)

    VPN

    Associe VPN a um túnel

    rede virtual privada, é um túnel seguro entre seu dispositivo e a Internet. As VPNs são usadas para proteger você no Wi-Fi público, contra hackers, roubo de informações, espionagem, censura e outras ameaças online.

  • proxy -----> aproxima cliente do servidor; é intermediário

  • Tudo bem que o proxy filtra, mas essa parte de enviar mensagens anonimamente eu desconhecia.

  • Qual a diferença de proxy e webfilter?

  • Gabarito: Letra C!

    Webfilter - Filtro de conteúdo como o nome já diz, é o método para permitir/negar acesso a informações em redes de computadores através do conteúdo de sua informação. Em alguns países, tal software é onipresente.

  • GAB:C

    Web proxy

    Existe, ainda, um outro tipo de proxy, os web proxies. Eles são uma versão que esconde o seu IP real e lhe permite navegar anonimamente. Muitos deles são utilizados em redes fechadas como universidades e ambientes de trabalho para burlar uma determinação de bloqueio a alguns sites da internet. Os conteúdos campeões de bloqueio são: sites de relacionamento (Orkut, facebook e outros), programas de troca de mensagem instantânea (Msn Messenger, Yahoo! Messenger e outros), sem contar os tão proibidos sites de pornografia.

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/navegador/972-o-que-e-proxy-.htm#:~:text=O%20que%20o%20proxy%20faz,fica%20guardado%20na%20sua%20cache.

  • VPN

    -Rede privada virtual;

    -Permite acessar uma rede privada (intranet), por meio de uma rede pública (internet);

    -Utiliza técnicas de criptografia e tunelamento. E usa O IPSec ( Security Protocol) é uma suite de protocolos criado para a construção de túneis seguros sobre redes de internet e intranet.

  • GAB. C)

    Proxy


ID
3928600
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o seguinte endereço de IP 192.168.10.0, podemos dizer que ele pertence a qual classe de endereço?

Alternativas
Comentários
  • A nova classe C

  • 1 a 126 classe A = grandes organizações

    128 a 191 classe B = organizações de médio porte

    192 a 223 classe C = pequenas organizações

    224 a 239 classe D = reservado para multicast

    240 a 255 classe E = reservado para teste

  • Gabarito: Letra B

    IP

    CLASSE A: 0.0.0.0 ATÉ 127.255.255.255.

    CLASSE B: 128.0.0.0 ATÉ 191.255.255.255

    CLASSE C: 192.0.0.0 ATÉ 223.255.255.255

    CLASSE D: 224.0.0.0 ATÉ 239.25.255.255

    CLASSE E: 240.0.0.0 ATÉ 255.255.255.255

    Sub-redes (diferente de IP):

    A 255.0.0.0

    B 255.255.0.0

    C 255.255.255.0

    Bons Estudos!

  • Sacanagem essa questão hein

    #segueojogo

  • ahh... VTNC!

  • Essa foi de cair o c* da Bund4!

  • É, colegas.... se eu depender de decorar isso para ser aprovado pode esquecer

  • Gabarito: Letra B!

    IP

    CLASSE A: 0.0.0.0 ATÉ 127.255.255.255.

    CLASSE B: 128.0.0.0 ATÉ 191.255.255.255

    CLASSE C: 192.0.0.0 ATÉ 223.255.255.255

    CLASSE D: 224.0.0.0 ATÉ 239.25.255.255

    CLASSE E: 240.0.0.0 ATÉ 255.255.255.255

    (Resumo: 0 a 127; 128 a 191; 192 a 223; 224 a 239; 240 a 255 - ABCDE)

    Sub-redes (diferente de IP):

    A 255.0.0.0

    B 255.255.0.0

    C 255.255.255.0

  • vale acrescentar que a faixa 127.0.0.0 até 127.255.255.255 é para loopback!
  • Gente percebi um padrão útil para lembrar, a reserva de slots é decrescente:

    Classe A --> 128 slots --> 0 - 127

    Classe B --> 64 slots --> 128 - 191

    Classe C --> 32 slots --> 192 - 223

    Classe D --> 16 slots --> 224 - 239

    Classe E --> 16 slots --> 240 - 255

    OBS: Lembrar que o primeiro slot está incluso na conta

    OBS2: Vi em outras fontes que a Classe E vai só até 247, o que faria que tivesse reservado 8 slots

  • UM GRANDE BIZU!

    você só precisa lembrar que a primeira vai do 0 ao 126, as demais variam pela metade sempre, prestem a atenção

    classe A: 0-126

    126/2=63

    próximo termo é 128+63=191

    classe B: 128-191

    63/2=31,5

    próximo termo é 192+31=223

    classe C: 192-223

    31/2=15,5

    próximo termo 224+15=239

    classe D: 224-239

  • CLASSE “A”

    10.0.0.0           a       10.255.255.255

    CLASSE “B”

    172.16.0.0       a       172.31.255.255

    CLASSE “C”

    192.168.0.0     a       192.168.255.255

    Intervalos de rede privada → INTRANET

     

    Esses intervalos não serão encontrados na

  • Máscara de sub-rede:

    • Classe A: 255.0.0.0
    • Classe B: 255.255.0.0
    • Classe C: 255.255.255.0

  • Acredito tratar-se de IP privado: IP 192.168.10.0.

    CLASSES DE IP PRIVADO:

    CLASSE A: 10.0.0.0           até       10.255.255.255;

    CLASSE B: 172.16.0.0       até       172.31.255.255;

    CLASSE C: 192.168.0.0     até       192.168.255.255.


ID
3928606
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

É um termo que engloba a falsificação de endereços IP (enviar mensagens para um computador usando um endereço IP que simula uma fonte confiável), de e-mails (falsificar o cabeçalho de um email para disfarçar sua origem) e de DNS (modificar o servidor de DNS para redirecionar um nome de domínio específico para outro endereço IP). A qual alternativa a definição acima se refere?

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Spoofing - É um termo que engloba a falsificação de endereços IP (enviar mensagens para um computador usando um endereço IP que simula uma fonte confiável), de e-mails (falsificar o cabeçalho de um email para disfarçar sua origem) e de DNS (modificar o servidor de DNS para redirecionar um nome de domínio específico para outro endereço IP)

  • IP SPOOFING: o atacante clona o IP de um usuário legítimo para ganhar um acesso não autorizado. Ele manipula o campo de origem do pacote IP para conseguir acesso a outros hosts ,bem como conjunto com outras ferramentas de ataque.

  • Gabarito A

    Falsificação de e-mail, ou e-mail spoofing, é uma técnica que consiste em alterar campos do cabeçalho de um e-mail, de forma a aparentar que ele foi enviado de uma determinada origem quando, na verdade, foi enviado de outra.

    Esta técnica é possível devido a características do protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) que permitem que campos do cabeçalho, como "from" (endereço de quem enviou a mensagem), "replay-to" (endereço de resposta da mensagem) e "return-path" (endereço para onde possíveis erros no envio da mensagem são reportados), sejam falsificados.

    Ataques deste tipo são bastante usados para propagação de códigos maliciosos, envio de spam e em golpes de phishing. Atacantes utilizam-se de endereços de e-mail coletados de computadores infectados para enviar mensagens e tentar fazer com que os seus destinatários acreditem que elas partiram de pessoas conhecidas.

    Fonte: https://cartilha.cert.br/ataques/

  • O que é spoofing? 

    Spoofing é quando um cibercriminoso finge ser uma pessoa ou rede conhecida para acessar informações sigilosas, frequentemente em busca de ganhos financeiros. Spoofing também pode acontecer em um nível técnico mais profundo, como spoofing de DNS ou endereço IP. 

    -> Spoofing de e-mail: é quando o cibercriminoso cria e envia e-mails de um endereço de e-mail forjado, que suas vítimas reconhecerão como o usado, por exemplo, por um banco. Em situações corporativas, os cibercriminosos poderão fazer se passar por executivos ou parceiros comerciais e solicitar informações internas dos funcionários.

    -> Spoofing de IP: acontece em um nível mais profundo da internet do que o spoofing de e-mail. Quando um cibercriminoso usa essa técnica, ele está lidando com um dos protocolos web mais básicos. Todo dispositivo que se conecta à internet usa um endereço IP, uma cadeia de números que informa aos outros onde ele está. Um cibercriminoso pode usar um ataque de spoofing de IP para alterar o endereço IP do dispositivo e enganar os outros na rede para que eles fiquem expostos.O spoofing de IP é muito usado em ataques de DDoS, em que um cibercriminoso sobrecarrega uma rede com uma inundação de tráfego de entrada.

    -> Spoofing de DNS: Também conhecido como envenenamento do cache de DNS, essa técnica desvia as vítimas de um site para outro. O cibercriminoso “envenenará” a lista do site alvo em um servidor DNS alternado o endereço IP associado para um de sua escolha, o que redirecionará as vítimas para sites fraudulentos que coletam dados pessoais ou baixam malware nos computadores das vítimas. Essa técnica é comum em ataques de pharming.

    Fonte: https://www.avast.com/pt-br/c-spoofing

  • Assertiva A

    Sabendo um, já ajuda a lembrar o resto

    Spoofing de IP

    Bons Estudos!

  • GABARITO LETRA A

    a)Spoofing. GABARITO

    III)spoofing: são duas técnica do e-mail spoofing ou IP spoofing.

    A)e-mail spoofing: mascara ou alterar campos do cabeçalho de um e-mail.

    > Técnica aparentar que foi enviado de uma origem quando, na verdade foi enviado por outra origem.

    B) IP spoofing: mascarar o IP utilizando endereço de remetente falso.

    ---------------------------

    b)Sniffing. ERRADA.

    II) sniffing: interceptação no tráfego das informações das redes de computadores.

    >Podem ser usados para fins maliciosos como também para fins legítimos.

    >Exemplo de fim legitimo: administradores de redes, para detectar problemas, analisar o desempenho e monitorar atividades maliciosas ---------------------------

    c)Phishing. ERRADA.

    I)Phishing, phishing -Scam: é o tipo de fraude por meio da qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros de um usuário, pela utilização combinada de meios técnicos e engenharia social.

    ---------------------------

    d)Nenhuma das alternativas. ERRADA

    ---------------------------

    *Ataques:

    scan, sniffing, spoofing, força bruta, dafacement, Dos ou DDoS.

  • acertei mas..

    nao seria pharming isso?

  • Gabarito: Letra A!

    Spoofing - No contexto da segurança da informação, e especialmente da segurança da rede, um ataque de falsificação é uma situação em que uma pessoa ou programa se identifica com sucesso como outro por falsificação de dados, para obter uma vantagem ilegítima

  • Lista de Programas Maliciosos (Malwares)

    Adware Exibe Propagandas.

    Backdoor Permite retorno Futuro, pelas Portas.

    Bot Comunicador Remoto, Explorador.

    Botnet Rede de comunicação Remota.

    Boot Atinge a área de Inicialização do SO.

    Exploit Pedaço de Software, Comandos executáveis.

    Hijacker Altera o funcionamento do Navegador.

    Hoax Boato qualquer.

    Keylogger Captura Teclas digitadas.

    Kinsing Minera Criptomoedas.

    Pharming Redireciona o DNS, Página Falsa.

    Phishing Pescador, Engana a vítima.

    Ransomware Encripta, Exige Resgate.

    Rogue Mentiroso, Instala programas Maliciosos.

    Rootkit Se Esconde, Mantém acesso ao PC.

    Screenlogger Cursor, Tela.

    Spoofing Ataque que Falsifica endereços IP.

    Spyware Monitora, Coletor de Informações.

    Sniffing Fareijador, Registra e Intercepta o Tráfego.

    Time Bomb Fragmento de Código, Carga ativa.

    Trackware Cookie do Mal, Monitora Atividades.

    Trojan Executa diversas funções Escondido.

    Vírus Infecta Arquivos, precisa ser Executado.

    Vírus de Macro Desabilita Funções (Excel, Word).

    Vírus de script Auto Executável.

    Vírus Flooder Inunda, Sobrecarrega uma Conexão.

    Vírus Stealth Torna o malware Invisível.

    Worm Exploração Automática, Execução Direta.

    Zumbi PC infectado, Controlado por 3°os.

    [...]

    ______________

    #BORAVENCER

  • Discordo completamente do gabarito. A última parte refere-se ao Pharming, que é um tipo de Phishing, e não spoofing.

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Modificar DNS não é pharming?

    Qual a diferença de spoofing e pharming,nesse sentido de "envenenar dns"

  • A questão aborda conhecimentos acerca das técnicas utilizadas por criminosos virtuais, mais especificamente quanto à técnica que falsifica uma identidade, se passando por uma pessoa ou rede conhecida.

     

    A) Correta – Spoofing é uma técnica de mascaramento utilizada por criminosos virtuais para esconder sua identidade, bem como dificultar o rastreio de seu endereço IP. O Spoofing pode ser utilizado de várias formas, as mais comuns são a criação de sites falsos semelhantes a outros, a camuflagem do endereço IP e a criação de e-mails parecidos com a de instituições.

    B) Incorreta – O malware “Sniffer” tem como função monitorar, em tempo real, o tráfego de internet e capturar dados que passam na rede, como, por exemplo, senhas.

    C) Incorreta – Phishing está relacionado ao ato de enganar um usuário com técnicas de engenharia social para obter dados particulares. Pode-se citar, a título de exemplo, o ato do criminoso virtual enviar mensagens se passando por uma empresa bancária que a pessoa utiliza e, nessa mensagem, exigir que a pessoa passe informações confidenciais, como, por exemplo, senha do cartão, para quitar dívidas, realizar empréstimos etc.

    D) Incorreta – A alternativa A está correta.

     

    Gabarito – Alternativa A.


ID
3928609
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows 10 que teclas de atalho utilizo para abrir as Configurações do Windows?

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    WINDOWS + I

  • A alternativa A refere-se ao assistente de tarefas CORTANA

  • A = Cortana

    B = Configurações

    C = Caixa de diálogo (pesquisa)

    Gab: B de Bolacha

  • Assertiva b

     abrir as Configurações do Windows = WINDOWS + I

  • Macho véi, o W +C = Cortana

  • Gabarito letra B.

    A) WINDOWS + C = Abrir a Cortana no modo de escuta.

    B) WINDOWS + I =  abrir as Configurações do Windows. Tecla do logotipo do Windows  + I = Abrir Configurações.

    C) WINDOWS + S = Abrir a pesquisa.

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/12445/windows-keyboard-shortcuts

  • Windows+L no windows 7 faz bloqueio (lock) do pc.

  • Letra B

    Windows + I = confIgurações.

  • W + indows (windows)

  • A questão aborda conhecimentos acerca do uso dos atalhos e suas funções no Windows 10, mais especificamente quanto ao atalho utilizado para acessar a janela “Configurações”.

     

    A) Incorreta – O atalho Winkey + C abre, no modo escuta, a Cortana, que é uma assistente virtual do Windows 10, através dela é possível abrir programas, criar alarmes, localizar informações etc.

    B) Correta – O atalho Winkey + I abre a janela de configurações, onde é possível alterar configurações do sistema, da rede e internet, personalizar o Windows, vincular aparelhos etc.

    C) Incorreta – O atalho Winkey + S seleciona o recurso de pesquisa - localizado na barra de ferramentas – que é utilizado para procurar por dados presentes no computador ou realizar pesquisas na internet.

    D) Incorreta – A alternativa B está correta.

     

    Gabarito – Alternativa B.


ID
3928612
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na Ferramenta Microsoft Excel, qual das funções abaixo é usada para retornar um valor ou a referência a um valor de dentro de uma tabela ou intervalo?

Alternativas
Comentários
  • Definição de índice

  • ÍNDICE(matriz; núm_linha; [núm_coluna])

    Retorna o valor de um elemento em uma tabela ou uma matriz, selecionado pelos índices de número de linha e coluna.

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/office/%C3%ADndice-fun%C3%A7%C3%A3o-%C3%ADndice-a5dcf0dd-996d-40a4-a822-b56b061328bd#:~:text=A%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%C3%8DNDICE%20retorna%20um,de%20c%C3%A9lulas%2C%20consulte%20Forma%20matricial.

  • Acredito que o CORRESP não retorna um valor nem uma referência a tal e sim uma posição. Embora dizer quer uma posição principalmente quando vem em forma de um número possa ser considerado um valor.


ID
3928615
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

É um protocolo de criptografia projetado para internet. E permitem uma comunicação segura entre cliente e servidor que tem como predecessor o protocolo SSL.

A qual dos protocolos abaixo se refere a definição?

Alternativas
Comentários
  • Definição de TSL

  • ERREI!!! Deve ter sido por excesso de estudo kkkkk O correto é TLS (Transport Layer Security). Caso eu esteja equivocado, corrijam-me.

    VALEUUUUU!!!

  • O SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) são protocolos de criptografia projetados para internet. Permitem a comunicação segura entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web.

    A grande vantagem desses protocolos é que eles agem como uma subcamada nos protocolos de comunicação na internet (TCP/IP). É aí que entra a diferença entre o HTTP e o HTTPS, do qual o primeiro é trafegado em texto puro e o segundo encriptado com SSL/TLS.

  • FTP é a sigla para File Transfer Protocol, um termo que, traduzido para o português, significa Protocolo de Transferência de Arquivos.

    Ele é basicamente um tipo de conexão que permite a troca de arquivos entre dois computadores conectados à internet.

    Com isso, você pode enviar qualquer coisa para uma outra máquina ou armazená-los em um servidor FTP, ficando ela sempre disponível para o usuário acessar. 

    Transport Layer Security (TLS), assim como o seu antecessor Secure Sockets Layer (SSL), é um  projetado para fornecer  sobre uma .

  • Correta, B

    FTP - Protocolo de Transferência de Arquivos é um protocolo padrão/genérico independente de hardware sobre um modo de transferir arquivos/ficheiros e também é um programa de transferência. A transferência de dados em redes de computadores envolve normalmente transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos.

    TLS - O Transport Layer Security, assim como o seu antecessor Secure Sockets Layer (SSL), é um protocolo de segurança projetado para fornecer segurança nas comunicações sobre uma rede de computadores.

    UDP - O User Datagram Protocol é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 e permite que a aplicação envie um datagrama encapsulado num pacote IPv4 ou IPv6 a um destino, porém sem qualquer tipo de garantia que o pacote chegue corretamente. Obs: O protocolo UDP é considerado não é confiável.

  • O TSL e o SSL adicionam segurança na comunicação. Sendo o SSL a versão mais recente e sucessora do TSL, portanto gabarito b) TSL.

  • Assertiva B

    E permitem uma comunicação segura entre cliente e servidor que tem como predecessor o protocolo SSL. = TSL

  • Gabarito: Letra B!

    O Transport Layer Security(TSL), assim como o seu antecessor Secure Sockets Layer(SSL), é um protocolo de segurança projetado para fornecer segurança nas comunicações sobre uma rede de computadores.

  • TLS é uma sigla que representa Transport Layer Security e certifica a proteção de dados de maneira semelhante ao SSL. Como o SSL não está mais de fato em uso

    Acho que o correto é TLS (Transport Layer Security)

    E lembre que " Tá Legal e Seguro "

    Caso estiver errado me avisem, bons estudos gurizada.

  • Errei, pensei que era pegadinha, o conhecia como TLS...

  • PC-PR 2021


ID
3928618
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Trata-se de uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública, como a Internet. Ao invés de realizar esse procedimento por meio de links dedicados ou redes de pacotes, utiliza-se a infraestrutura da internet para conectar redes distantes e remotas.

A qual alternativa se refere a definição?

Alternativas
Comentários
  • Definição de VPN

  • PROXY ----> Proxy (servidor) O proxy serve como um intermediário entre os PCs de uma rede e a Internet.

    FIREWALL --->  A partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas.

    GABARITO B

  • Gabarito: Letra B

    VPN ou Virtual Private Network (Rede Privada Virtual) trata-se de uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública, como a Internet. Ao invés de realizar esse procedimento por meio de links dedicados ou redes de pacotes, como Frame Relay e X.25, utiliza-se a infraestrutura da internet para conectar redes distantes e remotas.

    A Rede Privada Virtual possui a grande vantagem de ser bem mais barata que os links dedicados. Além disso, a Internet está presente em todo o mundo com pontos de acesso espalhados por todos os lugares. As redes VPN são muito utilizadas pelas grandes empresas, especialmente nas companhias em que funcionários trabalham remotamente, seja nas ruas ou no sistema home office, para se conectar à estrutura interna mesmo estando longe. Usuários comuns também aproveitam a tecnologia das redes VPN para construírem redes privadas virtuais.

    Fonte: canaltech.com.br

  • "VPN é uma ferramenta extremamente poderosa para a segurança das informações pessoais (...) O acrônimo, que representa uma “Rede Privada Virtual” (Virtual Private Network), permite o tráfego de dados de forma segura e também permite o acesso a uma rede interna de uma empresa, mesmo trabalhando em casa, por exemplo."

  •  ou Virtual Private Network (Rede Privada Virtual) trata-se de uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública, como a Internet.

  • A) Proxy

    Intermediário entre um PC e a internet.

    B) VPN = Palavras-chave : Rede privada construída sobre a pública ( Tunelamento)

    C) Firewall

    Segurança da festa ou porteiro em analogia = Controla o tráfego de informações ...o que entra e o que sai.

  • VPN-------> Quem nunca foi na play Store baixar, achando que ia descobrir senha wi-fi do vizinho kkkkkkkkkkk

  • Gabarito: Letra B!

    VPN é uma sigla, em inglês, para “Rede Virtual Privada” e que, como o nome diz, funciona criando uma rede de comunicações entre computadores e outros dispositivos que têm acesso restrito a quem tem as credenciais necessárias.

  • VPN (VIRTUAL PRIVATE NETWORK): uma especie de CANO que liga uma rede à outra de forma segura

  • gaba B

    Falou em rede privada - tunelamento - falou VPN

    pertencelemos!

  • VPN usará a infraestrutura existente (backbone). É um túnel seguro em um ambiente inseguro (Internet).

     

    » Usa criptografia e tunelamento.

                                                                                → Tomar cuidado para não confundir "controle remoto" com "acesso remoto".

     

    » VPN (virtual private network) é uma tecnologia de segurança de redes de computadores que pode ser usada para permitir o acesso remoto de um usuário à intranet de uma empresa.

    » VPN é um rede VIRTUAL, não LOCAL

    » VPN é uma forma de conectar-se a uma rede privada (fechada) utilizando uma rede pública, como a Internet.

     

    » Como a Internet é uma rede pública, é preciso criar alguns mecanismos de segurança para que as informações trocadas entre os computadores de uma VPN não possam ser lidas por outras pessoas. É o que a VPN chama de tunelamento (criar um túnel virtual, fechado, dentro da rede pública).

     

    » O uso de VPN permite a redução do custo de comunicação em corporações.

    » A VPN utiliza redes públicas, não dedicadas, com custo menor, eliminando a necessidade de links dedicados de longa distância.


ID
3928621
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sendo o número de diagonais de um polígono de 20 lados, qual será o valor de A/5 = A?

Alternativas

ID
3928627
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sendo P um conjunto formado por todos os números primos entre 4 e 28 e Q um conjunto formado por todos os múltiplos de dois, entre 3 e 21. Qual será o valor da multiplicação entre a quantidade de elementos do conjunto P pela quantidade de elementos do conjunto Q?

Alternativas
Comentários
  • Discordo do Colega Bruno Aguiar.

    Ao meu ver, o gabarito está correto.

    Números primos entre 04 e 28 =  5,7,11,13,17,19 e 23 = 7

    Múltiplos de 2 4,6,8,10,12,14,16,18,20 = temos 9

    9x7 = 63

  • Sendo P um conjunto formado por todos os números primos entre 4 e 28 e Q um conjunto formado por todos os múltiplos de dois, entre 3 e 21. Qual será o valor da multiplicação entre a quantidade de elementos do conjunto P pela quantidade de elementos do conjunto Q?

    Números primos entre 04 e 28 = (5,7,11,13,17,19, 23) = 7 elementos no P

    Múltiplos de dois ( 4,6,8,10,12,14,16,18, 20) = 9 elementos no conjunto Q

    Logo, elementos de P*Q = 7*9 = 63.

  • esqueci o numero 19

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mierda


ID
3928630
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Beatriz foi ao banco e recebeu sua pensão. Logo após ela fez três compras de roupas para ela. Na primeira peça ela gastou a quarta parte do que ela recebeu. A segunda peça ela gastou a quinta parte do restante do dinheiro e a terceira peça ela gastou a metade do dinheiro restante. Sendo assim, qual fração representa o que restou do dinheiro de Beatriz após as três compras?

Alternativas
Comentários
  • Nessas questões é sempre melhor atribuir um valor qualquer ao total.

    Nesse caso, atribuí 100 ao valor da pensão.

    Daí ela gastou 1/4=25 reais. Sobraram 75 reais.

    Desses, ela gastou 1/5=15 reais. Sobraram 60 reais.

    Desses, ela gastou 1/2= 30 reais. Sobraram 30 reais.

    Sobraram 30 de 100 reais = 30/100 = 3/10. LETRA A


ID
3928633
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois amigos combinaram de se encontrar no meio de um trajeto: cada um saindo de uma das extremidades. Um andou 3/7 do trajeto e o outro andou os 100 km restantes. Qual a distância total desse trajeto?

Alternativas
Comentários
  • Um amigo percorreu 3/7, então entendi que o outro amigo percorreu os 4/7 faltantes, o que representa 100 km.

    Fiz apenas uma regra de três simples, sabendo que:

    100km <--------------> 4/7

    X <--------------------> 3/7 100*3/7 / 4/7 , X= 75km

    Logo a distância total percorrida é de 175km (100+75)

  • se um fez 3/7 de x, então o outro fez 4/7x , que correspondem a 100km, logo

    4/7x = 100

    x = (100 * 7)/4

    x = 175

    _____________

    só há de se ter cuidado com a interpretação deste trecho: "Dois amigos combinaram de se encontrar no meio de um trajeto" , pois se pode inferir que eles se encontraram EXATAMENTE NO MEIO DO TRAJETO, interpretação essa que NÃO foi a intenção da banca.


ID
3928636
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Jane trabalha numa lanchonete. Nos primeiros cinco dias úteis de outubro ela atendeu 25, 16, 30 e 18 pessoas, nessa ordem, respectivamente por cada dia. Sabe-se que no quinto dia útil dessa semana ela atendeu pessoas. Se a média do número de clientes atendidos por Jane nesses cinco dias úteis foi de 24, então a mediana foi:

Alternativas
Comentários
  • 24=16+18+25+32+x/5

    24=91+x/5

    24*5=91+x

    120=91x

    120-91

    x=29.

    16+18+25*+29+32 rol

    mediana=25.

  • 25+16+30+18=89

    sabendo que a média dos 5 dias é 24, logo multiplica 5×24=120, agora pra descobrir o valor do quinto dia faço a subtração de 120 dos 5 dias menos 89 dos outros quatros dias, que vai dar 31, o quinto dia é 81, agora coloco os números em ordem crescente, 16 18 25 30 31, nesse caso como os números são ímpares, ou seja, são 5 números, a mediana vai ser o valor central que é 25, note que fica dois números para um lado, e dois números para o outro.


ID
3928642
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sendo A =(5,5) , B= (2,4)e C=(1,1), vértices do triângulo ABC , qual será a altura h desse triangulo relativa ao lado AC:

Alternativas
Comentários
  • encontrei = sqrt2


ID
3928645
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dentre as opções abaixo, qual representa dois números racionais positivos e consecutivos sabendo que a soma de seus quadrados é 41:

Alternativas
Comentários
  • x²+(x+1)²=41 daí é só resolver


ID
3928648
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ana Clara e Letícia são irmãs. Ana Clara tem 13 anos e Letícia 20 anos. Daqui a quantos anos o produto de suas idades será igual à 980:

Alternativas
Comentários
  • (13+x) * (20+x) =980

    x^2 + 33x +260=980

    x^2 + 33x -720=0

    aplicar bhaskara

    x=15


ID
3928651
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre os princípios gerais do Sistema Tributário Nacional, esses constantes na Constituição Federal , cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, sobre alguns temas específicos. Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A.  Art. 156, do CTN . Extinguem o crédito tributário:

         

           V - a prescrição e a decadência;

          irregularidade da sua constituição, observado o disposto nos artigos 144 e 149. PORTANTO LEI COMPLEMENTAR.

  • LETRA A - art 146 CF/88

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

  • CF

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.  

  • Fui na letra A de cara.

    Porém a alternativa D não estaria errada e acho que caberia recurso.

    Seguindo a lógica: a questão pede a incorreta. Se a "A" está incorreta, logo existe uma alternativa incorreta. Portanto a "D" também estaria incorreta, pois ela diz que "nenhuma das alternativas está incorreta" sendo que há uma alternativa incorreta.

  • bancas pequenas e suas redações...


ID
3928654
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Ainda sobre o tema anterior, cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados, dentre outros temas, das contribuições previstas no art. 195 da Constituição Federal. Especificamente sobre o artigo acima citado, a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e, entre outras, da contribuição social do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre algumas situações. Marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;  

    b) a receita ou o faturamento

    c) o lucro;    

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social; 

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

    IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.    

  • Se a C está errada, a opção "nenhuma das alternativas também está.

  • Art. 23. As contribuições a cargo da empresa provenientes do faturamento e do lucro, destinadas à Seguridade Social, além do disposto no art. 22, são calculadas mediante a aplicação das seguintes alíquotas:

    II - 10% (dez por cento) sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda, ajustado na forma do art. 2º da Lei nº 8.034, de 12 de abril de 1990. (A, alterou a contribuição sobre o lucro líquido, passando a alíquota a ser de 8%).

    Gab: C

  • Olá, pessoal! Postei a lei 8.212 completa, atualizada, revisada, com resumos e anotações (ALÉM DE OUTRAS LEIS). Terminei de atualizar e referenciar ela toda em 28/08/2021. Aqui está o link: https://youtu.be/Ur9_gE5tzuY

    Quem participa de grupo de estudos e quiser compartilhar nele, eu agradeço! Também disponibilizei link para o download dos ÁUDIOS MP3. Bons estudos a todos!

  • Que questão mais sem noção, então a D está certa?
  • Passível de anulação essa questão, pois o comando pede para marcar a alternativa INCORRETA. Ora, "nenhuma das alternativas" é uma alternativa incorreta também, já que a C é a alternativa incorreta em relação à lei e, portanto, a "correta" do gabarito. Dizer, portanto "nenhuma das alternativas" gera uma contradição dentro da questão, porque se tem uma alternativa que marca o gabarito, essa é a correta para o gabarito Inserir uma alternativa "Nenhuma das alternativas/anteriores/similares" cabe somente num desses casos: 1) Quando se pede para marcar a alternativa correta, pois ao pedir para marcar a incorreta, a "nenhuma das alternativas" já é incorreta por si só; 2) Quando todas as outras alternativas forem corretas. Então a questão apresenta duas alternativas incorretas, uma em relação à legislação abordada pela questão e outra incorreta em relação à lógica da questão, mesmo.

    Não tivessem criado essa "nenhuma das alternativas", a questão não geraria tal mal-entendido (e antes que venham insinuar que estou reclamando porque errei, eu acertei a questão).


ID
3928657
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Também sobre a definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados, conforme a CRFB, a lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que o recolhimento será de determinada maneira, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Tal regime corresponde ao Simples Nacional. Onde apura-se e recolhe em uma única apuração diversos tributos de forma única (centralizado). O recolhimento se dá por um único documento de arrecadação e as parcelas correspondentes cada um dos tributos envolvidos ( IR, ISS, ICMS, por exemplo) são imediatamente repassadas ao ente que detém a competência tributária, sem qualquer embaraço, compensação, retenção etc.

    Resposta: B

  • Gabarito: B

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.         

    Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:         

    I - será opcional para o contribuinte;         

    II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado;         

    III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;         

    IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes.         

  • Gabarito: B

    CF, art. 146, Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:

    III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;

    LC 123/2006 - Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.

    Bons estudos!


ID
3928660
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observada:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra "A".

    Art. 148 da CF: A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, “b”.

    Art. 150 da CF: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;

  • GABARITO LETRA A - CORRETA

    Fonte: CF

    Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:

    I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;

    II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III - cobrar tributos:

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou (anterioridade)

    Atenção! Observe que no caso do inciso cobrado (empréstimo compulsório para investimento público) se submete à anterioridade; Cuidado! a outra hipótese de empréstimo compulsório (para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência), não se submete.

  • Empréstimos compulsórios não são exceção a anterioridade anual e nonagesimal? Não entendi essa

    Gabarito não deveria ser C?

  • Pelo que entendi, existem 2 "motivos" para os empréstimos compulsórios. Um referente à guerra ou calamidade e outro referente a  investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional.

    O empréstimo compulsório decorrente de guerra ou calamidade, NÃO SE SUBMETE a anterioridade de exercício e a anterioridade nonagesinal. art. 150 § 1º

    Os empréstimos compulsórios criados em caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional (art. 148, II, da CF) PRECISARÃO SE SUBMETER ao princípio da anterioridade, porquanto despidos do requisito da necessidade imediata.

  • Empréstimos compulsórios só podem ser estabelecidos pela União, não entendi porque a alternativa "A" fala em Estados, DF, e municípios.

  • Exceção: No caso de Guerra Externa ou de sua iminência e Calamidade Pública, o EC pode ser instituído por MP, e não se submete a Anterioridade e a Noventena. (caráter de Urgência)

    O EC é constitucional, só não é constitucional a Conjuntura (difere de investimento público, citado na pergunta).

    Via de Regra, ao instituir ou majorar tributo, esses só surtiram efeitos no exercício seguinte.

    Questão bagunçada, muito mal elaborada.

  • Nada a ver Empréstimos compulsórios com Estados e Municípios.

    • EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO (DIFERE DO IMPOSTO EXTRAORDINÁRIO)

    Competência EXCLUSIVA da UNIÃO, mediante LC. Não há necessidade de consentimento. Tributos restituídos.

    1)     Nos casos de calamidade pública, que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis;

    2)     Guerra externa OU iminência;

    3)     Investimento público de caráter urgente e relevante interesse nacional, neste caso deve ser observado o art. 150, III, "b". (não pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou - anterioridade).

  • Não existem vedações constitucionais ao espectro dos empréstimos compulsórios??? Não entendi essa.

    Acho que tem duas corretas: A e C.

    Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:

    I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;

    II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

    Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.


ID
3928663
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre as contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico na Constituição Federal, a pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 149 da Constituição Federal - Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.

    (...)

    § 3º - A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.       

  • Olá, pessoal!

    A questão cobra do candidato que se saiba o que diz a Constituição em sua letra seca sobre as contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico, mais precisamente sobre a pessoa natural destinatária das operações de importação.

    Vejamos o que nos diz o art. 149, § 3º:

    "§ 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.".

    Pois bem, podemos então concluir como GABARITO a letra C.






ID
3928666
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, a vedação de cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou NÃO se aplica aos tributos abaixo, salvo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    São exceções à anterioridade anual e nonagesimal: GIFE

    G - tributos relacionados à guerra ou sua iminência: Imposto Extraordinário de Guerra (CF, art. 154, II) e Empréstimo Compulsório de Guerra (CF, art. 148, I).

    I - Imposto de Importação.

    F - I.O.F.

    E - Imposto de Exportação

  • De acordo com a Constituição Federal, a vedação de cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou NÃO se aplica aos tributos abaixo, salvo:

    Dizendo o enunciado em outras palavras: o princípio da anterioridade do exercício não se aplica aos tributos listados abaixo, exceto.... Ou seja, a questão quer saber qual o único tributo que se submete à anterioridade. Leitura desatenta leva ao erro.

    SPH.

  • "Não se aplica aos tributos abaixo, salvo" não quer dizer que a questão busca o imposto que não tem essa vedação?

  • O Sistema Tributário Nacional tem sua previsão no art. 145 a 142, da CRFB/88.

    Referido sistema é um conjunto de regras e princípios que tem por escopo regular a relação entre o Fisco e o contribuinte, com a definição de competências, repartição de receitas e com a imposição de limites ao poder de tributar.

    Doravante passemos a análise das espécies de tributos.

    Insta ressaltar que tributo é gênero, no qual, imposto, taxa, contribuições e empréstimos compulsórios são espécies.

    Imposto é o tributo cuja a obrigação tem por fato gerador uma situação independente de contraprestação específica por parte do Estado.

    Taxas são tributos instituídos em razão do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição (cf. art.145,II,da CRFB/88).

    Contribuição de melhoria são tributos cujo fato gerador decorre da valorização de imóveis do contribuinte em razão de obras públicas pelo Poder Público (cf. art.145, III, da CRFB/88). Há também as contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas (art.149, da CRFB/88).

    Os empréstimos compulsórios, em que pese a divergência doutrinária, são considerados espécies de tributos. Dessarte, são instituídos para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência e no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional (cf. 148, da CRFB/88).

    Com escopo de assegurar direitos individuais, v.g., propriedade, dignidade da pessoa humana, proporcionalidade, entre outros, criou-se limites ao poder de tributar.

    Nesse sentido, a CRFB/88 consagrou os seguintes princípios:

    Reserva legal tributária – A criação ou majoração de tributos depende de prévia previsão legislativa.

    Igualdade tributária – Vedação de tratamento diferenciado a contribuintes que se encontram em igual situação.

    Irretroatividade da lei tributária – Proibição de cobrança de tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da lei que houver criado ou majorado o tributo.

    Anterioridade tributária – Como regra, o tributo não poderá ser cobrado no mesmo exercício financeiro que haja publicado a lei que o instituiu ou majorou. A exceção a este princípio nos termos do art.150, III, b, da CRFB/88.

    Anterioridade nonagesimal – Determina que os entes só cobrem os tributos somente depois de decorridos 90 dias da publicação da lei que o instituiu ou majorou (art.150, III, c, CF/88)

    Vedação ao confisco – Proíbe a instituição de tributos com efeito de confisco, ou seja, evita que o Estado se aproprie de bens do contribuinte indevidamente a pretexto de cobrar tributo.

    Capacidade contributiva – Os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte (art.145, §1, da CRBF/88).

                Pois bem. Passando à análise específica da questão, que trata do princípio da anterioridade tributária, estabelecido no artigo 150, III, b, CF/88.

                Para resolvê-la, o candidato deve ter conhecimento do que dispõe o artigo 150, §1º, CF/88, que traz exceções ao princípio da anterioridade tributária, ao afirmar que a vedação do inciso III, b (princípio da anterioridade) não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I (para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência); 153, I (importação de produtos estrangeiros), II (exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados) , IV (produtos industrializados) e V (operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários); e 154, II (na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação).

                Todavia, a alternativa a ser assinalada deve ser um imposto que deve respeitar o princípio em comento. A banca tenta confundir o candidato, iniciando a questão abarcando as situações em que não é necessária a observância do princípio da anterioridade tributária, mas pede que seja assinalado aquele em que se deve respeitar tal princípio.

    a) CORRETO – Como vimos, o imposto sobre renda e proveitos sobre qualquer natureza estabelecido no artigo 153, III, CF/88 não está incluso nas exceções previstas pelo artigo 150, §1º, CF/88.

                Apenas a título de complementação, o imposto de renda, após a Emenda Constitucional 42/03, que alterou a redação do § 1º, do art. 150 da Constituição Federal, encontra-se como exceção ao princípio da anterioridade nonagesimal.

    b) ERRADO – Trata-se de exceção ao princípio da anterioridade, previsto no artigo 150, §1º, CF/88.

    c) ERRADO - Trata-se de exceção ao princípio da anterioridade, previsto no artigo 150, §1º, CF/88.

    d) ERRADO – A assertiva A está correta.

     

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A
  • odeio questões de duplo negativo...


ID
3928669
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o imposto sobre produtos industrializados, é INCORRETO afirmar que ele:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra "A".

    Art. 153 da CF: Compete à União instituir impostos sobre: IV - produtos industrializados

    Art. 153, §3º, da CF: O imposto previsto no inciso IV: 

    I - será seletivo, em função da essencialidade do produto;

    II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores;

    III - não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior

  • A letra D está incorreta também, já que uma das alternativas está incorreta. Passível de anulação
  • Vamos exemplificar o comentário do Rodrigo:

    A questão pede a incorreta,no meio das quatro,porém há uma errada que é a alternativa A se há uma errada a alternativa D está errada pois há uma certa e como a questão pede a errada a A e D são os gabaritos.

  • heuaeheheheh... Jakson e Rodrigo: dai sim dizer que a D esta correta!!! E passível de anulação!!! Muito juvena dai achar que vai ganhar...

    Devemos interpretar que a D fala que todas estão certas e não possui outra alternativa possível!

    Maassss.... se quiserem interpretar como vcs escreveram abaixo ok... espero que sejam meus concorrentes nas provas que farei!!! heheheh

    Pessoal... temos que dançar conforme a musica... marcar conforme a banca..estudem seu edital e sua banca!

  • como eles pedem a incorreta e colocam em uma alternativa "nenhuma das alternativas " pqpp

  • A letra D também está errada. ;)

  • O IPI é NÃO CUMULATIVO por força de previsão constitucional.

  • kkkkkkkkkkk cagaram na letra D, isso q dá prof de trib. querer dar uma de RLM


ID
3928672
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência de qual imposto?

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Neste caso, sujeita-se exclusivamente à incidência do IOF.

    CF/88, Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    [...]

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;

    [...]

    § 5º O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos:    

    I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;

    II - setenta por cento para o Município de origem.

  • O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro(IOF) ou instrumento cambial, a alíquota mínima será 1%(30% estados e 70% município)


ID
3928675
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando os impostos dos Estados e do Distrito Federal, especificamente sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, é facultado ao Senado Federal fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por:

Alternativas
Comentários
  • Não confundir com a emenda constitucional onde a PEC que é 3/5

    Senado Federal sobre ICMS:

    1- alíquotas mínimas nas operações internas, iniciativa do Presidente da Republica ou de 1/3 e aprovada pela maioria absoluta;

    2- alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, iniciativa do Presidente da Republica ou da maioria absoluta e aprovada por 2/3 de seus membros;

  • Gab: B (art. 155, V, 'b', CF)

  • Ato normativo: Resolução do Senado Federal.

    Alíquotas mínimas:

    Iniciativa: Presidente da República ou 1/3 dos Senadores.

    Aprovação: Maioria Absoluta do Senado Federal.

    Alíquotas máximas:

    Iniciativa: Presidente da República ou Maioria Absoluta do Senado Federal.

    Aprovação: 2/3 dos Senadores.

  • CF, Art. 155, §2º:

    IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;

    V - é facultado ao Senado Federal:

    a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;

    b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros;


ID
3928678
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre a repartição das receitas tributárias, a União entregará do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, 49% (quarenta e nove por cento), e, especificamente ao Fundo de Participação dos Municípios:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Segundo a CF/88:

    Art. 159. A União entregará:         (Vide Emenda Constitucional nº 55, de 2007)

    I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, 49% (quarenta e nove por cento), na seguinte forma:         (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 84, de 2014)

    a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;         (Vide Lei Complementar nº 62, de 1989)         (Regulamento)

    b) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Municípios;             (Vide Lei Complementar nº 62, de 1989)         (Regulamento)

    c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer;         (Regulamento)

    d) um por cento ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano;         (Incluído pela Emenda Constitucional nº 55, de 2007)

    e) 1% (um por cento) ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de julho de cada ano;         (Incluída pela Emenda Constitucional nº 84, de 2014)

    Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

  • Dica para não confundir : Lembre-se que o Estado é maior que o município , precisa de ''menos'' para se manter, pois é maior e o munícipio ''mais'' pois é menor.....

    a) vinte e um inteiros e cinco décimos (21,5) por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;    (Vide Lei Complementar nº 62, de 1989)  

    b) vinte e dois inteiros e cinco décimos (22,5) por cento ao Fundo de Participação dos Municípios;  

     

  • IPI + outros fatos geradores do imposto de renda será

    FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - 22,5% +1% até o dia 10/07 de cada ano + 1% até o dia 10/12 de cada ano.

    FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS - 21.5%

    FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES - 3%, especialmente para regiões Norte, Centro-Oeste, e Nordeste. O valor repassado para o Nordeste 0,5% deve ir para o sertão.

  • O que sobrar do IPI e do IR para a União é somado e forma um fundo;

    Art. 159, I, CF

    49% desse fundo vai para o fundo de participação;

    M. 22, 5%

    E. 21, 5%

    N, NE, CO. 3% - O semiárido do NE fica com metade dos recursos destinados à região.

     FPM. 1%, no primeiro decênio de dezembro + 1%, no primeiro decênio de julho

  • Importante destacar que houve uma recente mudança pela EC 112.

    Agora, o valor de repasse é de 50 %, adicionando a entrega de 1% aos Municípios no mês de setembro


ID
3928681
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Sobre as disposições gerais para a Lei do Orçamento, conforme a Lei 4.320/1964, os itens da discriminação da receita e da despesa, entre outros, de Receitas de Contribuições, serão identificados:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    Lei nº 4.320/64

    Art. 8º A discriminação da receita geral e da despesa de cada órgão do Govêrno ou unidade administrativa, a que se refere o artigo 2º, § 1º, incisos III e IV obedecerá à forma do Anexo nº 2.

    § 1° Os itens da discriminação da receita e da despesa, mencionados nos artigos 11, § 4°, e 13, serão identificados por números de códigos decimal, na forma dos Anexos nº 3 e 4.


ID
3928684
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O código geral para identificação dos itens da discriminação da receita e da despesa, especificado na Lei 4.320/1964:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Segundo a Lei 4.320/64:

    Art. 8º A discriminação da receita geral e da despesa de cada órgão do Governo ou unidade administrativa, a que se refere o artigo 2º, § 1º, incisos III e IV obedecerá à forma do Anexo nº 2.

    § 1° Os itens da discriminação da receita e da despesa, mencionados nos artigos 11, § 4°, e 13, serão identificados por números de códigos decimal, na forma dos Anexos nºs 3 e 4.

    § 2º Completarão os números do código decimal referido no parágrafo anterior os algarismos caracterizadores da classificação funcional da despesa, conforme estabelece o Anexo nº 5.

    § 3° O código geral estabelecido nesta lei não prejudicará a adoção de códigos locais.

    Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320compilado.htm>

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.


ID
3928687
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Da classificação das receitas, apresentada na Lei 4.320/1964, assinale a alternativa que não seja uma receita de capital:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    A amortização de "crédito" não é uma receita de capital. O examinador quis confundir o candidato com a "amortização de empréstimo".

    Lei 4.320/64 - Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.  

    [...]

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o  superávit  do Orçamento Corrente.   

    [...]

    § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema: 

    RECEITAS DE CAPITAL

    Operações de Crédito

    Alienação de Bens

    Amortização de Empréstimo

    Transferência de Capital

    Outras Receitas de Capital

    O famoso mnemônico para "decorar" quais são as receitas de capital é o: OPERA/ ALI/ AMOR/ TRANS/ OU. Normalmente utilizo o AMORE (incluo o "E" para saber que se trata de Amortização de Empréstimo) para não cair em questões como esta.

  • Esta questão exige conhecimentos sobre Receitas de Capital

     

    RESOLVENDO A QUESTÃO:

    Nos termos do art. 11, § 4.º, da Lei n.º 4.320/1964, são receitas de capital: 1) Operações de Crédito; 2) Alienação de Bens; 3) Amortização de Empréstimos; 4) Transferências de Capital; e 5) Outras Receitas de Capital.

     

    A questão solicita que identifiquemos a alternativa que não contempla uma receita de capital. Vejamos:

    A) Alienação de bens.

    B) Operações de crédito.

    C) Amortização de crédito.

    D) Nenhuma das alternativas.

     

    Entre as alternativas, a única que não se refere a uma receita de capital é a “letra C". A denominação correta para uma receita de capital, seria “amortização de empréstimos".

     


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C"

ID
3928690
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo a Lei 4.320/1964, são despesas de capital as seguintes, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Despesas de custeio são despesas correntes.

    Lei 4.320/64 - Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas: 

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Inversões Financeiras

    Transferências de Capital

  • Despesas de custeio de manutenção das atividades dos órgãos da administração pública, como por exemplo: despesas com pessoal, juros da dívida, aquisição de bens de consumo, serviços de terceiros, manutenção de equipamentos, despesas com água, energia, telefone etc.

  • A questão está falando da classificação da despesa de acordo com a Lei 4.320/64.

    Vamos encontrar nossa resposta no artigo 12, olha só:

    Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio (alternativa A)
    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos (alternativa B)
    Inversões Financeiras (alternativa C)
    Transferências de Capital

    Repare, portanto, que despesas de custeio não são despesas de capital, mas sim despesas correntes, motivo pelo qual este é o gabarito da questão.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
3928693
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taubaté - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre as previsões plurienais, na Lei 4.320/1964, as receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Lei 4.320/64 - Art. 23. As receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio.

  • Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital = mínimo um TRIÊNIO.

    >Talvez a observação de que há TRÊS preposições (de) na denominação do quadro possa ajudar a memorizar o período.

    L4.320

    Art. 23. As receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio.

    Parágrafo único. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital será anualmente reajustado acrescentando-se-lhe as previsões de mais um ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos períodos.

  • Vamos analisar a questão.

    Muitas vezes a Lei 4.320/64 é negligenciada pelos alunos, porque já temos a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), uma lei mais recente, mais “completa"...

    Mas eu quero chamar a sua atenção para o fato que a LRF não revogou e nem substituiu a Lei 4.320/64. Apesar de ter sido publicada em 1964 (mais de 50 anos atrás), a lei continua em vigor. E suas disposições podem muito bem cair em prova, como foi o caso aqui.

    Essa questão queria saber se você conhecia o seguinte dispositivo desse diploma legal:

    CAPÍTULO II

    Da Elaboração da Proposta Orçamentária

    SEÇÃO PRIMEIRA

    Das Previsões Plurienais

    Art. 23. As receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio.


    Gabarito do professor: Letra B.