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Prova NC-UFPR - 2015 - COPEL - Administrador Junior


ID
1689439
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central

                                                                                                                                   Alexandro Martello

      A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015.

      A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

      O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado.

      O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

      Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.

      Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.

      Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE. (

Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de <http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estima-banco-central.html> .) 

A respeito do conteúdo e do gênero do texto apresentado, considere as seguintes afirmativas:

1. O texto apresenta uma análise econômica abrangente para a questão do aumento nas tarifas de energia elétrica e propõe soluções para a crise.

2. O texto relaciona os custos da produção de energia aos aumentos de tarifas para os consumidores.

3. A crise hídrica reflete no aumento das tarifas de energia por conta do uso de usinas termelétricas.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta D

     

  • A respeito do conteúdo e do gênero do texto apresentado, considere as seguintes afirmativas: 

    1. O texto apresenta uma análise econômica abrangente para a questão do aumento nas tarifas de energia elétrica e propõe soluções para a crise. ERRADO. Em nenhum momento o texto apresenta soluções. 

    2. O texto relaciona os custos da produção de energia aos aumentos de tarifas para os consumidores. CERTO. Vide alternativa 3. 

    3. A crise hídrica reflete no aumento das tarifas de energia por conta do uso de usinas termelétricas. CERTO.    "O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país(crise hídrica)Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz(aumento de tarifas devido ao uso de termelétricas)".

     


ID
1689445
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                    Comentários na Internet são “descarrego de ódio”, dizem psicólogos

      Se você busca debates sadios, opiniões ponderadas e críticas construtivas, não entre nos comentários de notícias e posts na Internet. Os itens acima são coisa rara no meio do mais puro “ódio.com”. “

      É um canal de escape emocional 24 horas no ar. Se a emoção é forte, eu descarrego um caminhão de sentimentos nos comentários”, afirma Andréa Jotta, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicologia em Informática da PUC-SP. “O problema é que a Internet deixa aquilo eterno. Você pode mudar de opinião, mas aquilo fica registrado e pode te prejudicar no futuro”, completa.

      Dez anos atrás se popularizou o conceito de “Web 2.0”, e os sites noticiosos abriram espaço para os internautas opinarem sobre as reportagens. A ideia original era tornar os portais de notícia “uma rua de mão dupla”. Na prática, o espaço virou um congestionamento de palavrões, ameaças e preconceitos.

      “A tecnologia da internet fez explodir a demanda social da catarse. As opiniões são sempre radicais, explosivas”, opina o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg. “A lógica binária da internet estimula a visão maniqueísta do mundo: ou você é contra ou a favor. A sutileza não é o traço essencial da internet”, argumenta.

       A interatividade acabou gerando duas crias indesejadas: os “trolls” e os “haters”. O primeiro é um polemista que se diverte com a repercussão de suas “troladas”, gíria para opiniões descabidas e zombeteiras só publicadas para gerar revolta nos outros internautas.

      Já os “haters” são acusadores que distribuem sua fúria contra times, partidos, religiões, raças, gêneros, opções sexuais, gostos musicais e o que tiver em pauta.

(Rodrigo Bertolotto, disponível em <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redaçao/2015/08/13/botao-de-comentario-vira-descarrego-de-odio-dizem-psicologos.htm>, 13/08/2015) 

 Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:

1. No primeiro parágrafo, a expressão “os itens acima" refere-se a “comentários de notícias e posts".

2. “troladas" pode ser considerado um neologismo em português, através da transformação do estrangeirismo “troll" em substantivo.

3. No segundo parágrafo, o termo “aquilo", repetido duas vezes na fala da pesquisadora, refere-se aos comentários.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Por qual motivo a afirmativa 3 estaria errada? A referência do termo "aquilo" não seria justamente pelos comentários? Grato

  • Também não entendi por que a assertiva 3 está errada...

  • Aquilo refere-se à opinião,e não ao comentário 

  • Entendo que "aquilo" refira-se à "um caminhão de sentimentos", isto é, à opinião descomedida que consta nos comentários. Portanto, está errada a afirmativa 3.

  • Analisei superficialmente e caí na besteira de considar o "aquilo" como referência a "comentários". Em uma segunda análise, mais precisa, percebi que o termo referia-se "um caminhão de sentimento".

    MAIS ATENÇÃO!!!!!

  • "Se a emoção é forte, eu descarrego um caminhão de sentimentos nos comentários"

    *descarregar é verbo Bi-transitivo: Quem descarrega, descarrega alguma coisa (Obj.Direto) em algum lugar (Obj.Indireto).

    Daria até para dizer que o pronome demonstrativo "aquilo" se referiria à expressão: "um caminhão de sentimentos nos comentários"

    Já só "comentários" torna o item errado.

  • Aquilo, na minha opinião, refere-se ao "caminhão de sentimentos" que são escritos nos comentários. No entanto, aquilo pode se referir a "comentários: que podem ser bons ou ruins" e assim como um caminhão de sentimentos: "que pode ser sentimentos bons ou ruins". Questão em minha opinião confusa.

  • Gabarito da resolução on-line está errado. Baixem a prova e vejam, a alternativa correta é a letra D.

  • Gabarito D

    Não concordo com o gabarito, como disse nosso colega Lecson Ottonelli Bellinaso, acredito que o gabarito deve está errado. Aquilo se refere a algo que ficou registrado. Percebam que de acordo com o texto, o que fica registrado? são os comentários ou um caminhão de sentimentos, não se pode registrar caminhão de sentimentos, mas sim expressá-los. De fato, o que ficou registrado foi os comentários.

    É um canal de escape emocional 24 horas no ar. Se a emoção é forte, eu descarrego um caminhão de sentimentos nos comentários”, afirma Andréa Jotta, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicologia em Informática da PUC-SP. “O problema é que a Internet deixa aquilo eterno. Você pode mudar de opinião, mas aquilo fica registrado e pode te prejudicar no futuro”, completa.

  • Qconcursos tá uma bagunça. Gabarito é letra D). Só agora que corrigiram. Fiz a questão anteriormente e estava letra A)

    Cadê comentário de professor????

  • bom se o gab é a letra D como a galera está falando então acertei kk
  • bobiou a gente pimba

  • #Pertencermos PMPR!

  • Parabéns! Você acertou!

    GAB. D

  • Há duas questões iguais aqui no QC, uma com gabarito A e outra com D...

  • Como assim???

    A mesma questão com gabaritos diferentes????

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/6b2dab81-4e


ID
1689448
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                    Comentários na Internet são “descarrego de ódio”, dizem psicólogos

      Se você busca debates sadios, opiniões ponderadas e críticas construtivas, não entre nos comentários de notícias e posts na Internet. Os itens acima são coisa rara no meio do mais puro “ódio.com”. “

      É um canal de escape emocional 24 horas no ar. Se a emoção é forte, eu descarrego um caminhão de sentimentos nos comentários”, afirma Andréa Jotta, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicologia em Informática da PUC-SP. “O problema é que a Internet deixa aquilo eterno. Você pode mudar de opinião, mas aquilo fica registrado e pode te prejudicar no futuro”, completa.

      Dez anos atrás se popularizou o conceito de “Web 2.0”, e os sites noticiosos abriram espaço para os internautas opinarem sobre as reportagens. A ideia original era tornar os portais de notícia “uma rua de mão dupla”. Na prática, o espaço virou um congestionamento de palavrões, ameaças e preconceitos.

      “A tecnologia da internet fez explodir a demanda social da catarse. As opiniões são sempre radicais, explosivas”, opina o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg. “A lógica binária da internet estimula a visão maniqueísta do mundo: ou você é contra ou a favor. A sutileza não é o traço essencial da internet”, argumenta.

       A interatividade acabou gerando duas crias indesejadas: os “trolls” e os “haters”. O primeiro é um polemista que se diverte com a repercussão de suas “troladas”, gíria para opiniões descabidas e zombeteiras só publicadas para gerar revolta nos outros internautas.

      Já os “haters” são acusadores que distribuem sua fúria contra times, partidos, religiões, raças, gêneros, opções sexuais, gostos musicais e o que tiver em pauta.

(Rodrigo Bertolotto, disponível em <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redaçao/2015/08/13/botao-de-comentario-vira-descarrego-de-odio-dizem-psicologos.htm>, 13/08/2015) 

De acordo com o texto, podemos entender “demanda social da catarse" como: 

Alternativas
Comentários
  • a) O extravasamento de sentimentos através de opiniões explosivas e radicais dos leitores

  • Catarse é um termo de origem filosófica com o significado de limpeza ou purificação pessoal.

    No âmbito da medicina, a catarse é um termo usado para designar o esvaziamento do intestino.

  • Gab A

    Dez anos atrás se popularizou o conceito de “Web 2.0”, e os sites noticiosos abriram espaço para os internautas opinarem sobre as reportagens. A ideia original era tornar os portais de notícia “uma rua de mão dupla”. Na prática, o espaço virou um congestionamento de palavrões, ameaças e preconceitos.

    O extravasamento de sentimentos através de opiniões explosivas e radicais dos leitores.

    Bons estudos galerinha!!!

  • #Rumo à PCPR.

    #AVANTE!


ID
1689451
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                    Comentários na Internet são “descarrego de ódio”, dizem psicólogos

      Se você busca debates sadios, opiniões ponderadas e críticas construtivas, não entre nos comentários de notícias e posts na Internet. Os itens acima são coisa rara no meio do mais puro “ódio.com”. “

      É um canal de escape emocional 24 horas no ar. Se a emoção é forte, eu descarrego um caminhão de sentimentos nos comentários”, afirma Andréa Jotta, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicologia em Informática da PUC-SP. “O problema é que a Internet deixa aquilo eterno. Você pode mudar de opinião, mas aquilo fica registrado e pode te prejudicar no futuro”, completa.

      Dez anos atrás se popularizou o conceito de “Web 2.0”, e os sites noticiosos abriram espaço para os internautas opinarem sobre as reportagens. A ideia original era tornar os portais de notícia “uma rua de mão dupla”. Na prática, o espaço virou um congestionamento de palavrões, ameaças e preconceitos.

      “A tecnologia da internet fez explodir a demanda social da catarse. As opiniões são sempre radicais, explosivas”, opina o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg. “A lógica binária da internet estimula a visão maniqueísta do mundo: ou você é contra ou a favor. A sutileza não é o traço essencial da internet”, argumenta.

       A interatividade acabou gerando duas crias indesejadas: os “trolls” e os “haters”. O primeiro é um polemista que se diverte com a repercussão de suas “troladas”, gíria para opiniões descabidas e zombeteiras só publicadas para gerar revolta nos outros internautas.

      Já os “haters” são acusadores que distribuem sua fúria contra times, partidos, religiões, raças, gêneros, opções sexuais, gostos musicais e o que tiver em pauta.

(Rodrigo Bertolotto, disponível em <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redaçao/2015/08/13/botao-de-comentario-vira-descarrego-de-odio-dizem-psicologos.htm>, 13/08/2015) 

Assinale a alternativa correta quanto ao gênero do texto em questão. 

Alternativas
Comentários
  • a) O texto tem opiniões, mas não são de colunistas e editores, e sim dos internautas e especialistas.
    b) Não são comentários, o texto usa comentários.
    c) Não é crônica, pois ela usa somente opiniões do narrador.
    e) O tema é relacionado à psicologia, a tipologia\gênero não.

  • Gab. D - Trata-se de um texto informativo, reforçado por citações de especialistas na área em questão.

  • (Rodrigo Bertolotto, disponível em <http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redaçao/2015/08/13/botao-de-comentario-vira-descarrego-de-odio-dizem-psicologos.htm>, 13/08/2015)

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • GABARITO= D

    TEXTO CHEIO DE CITAÇÕES DIRETAS.

  • Acertei, porém a afirmativa pede um GÊNERO e não um TIPOLOGIA textual.

    Tá perdoada.

    Segue

    GÊNEROS TEXTUAIS

    Discurso é um texto que um orador pronuncia diante de um auditório, para persuadi-lo a respeito de uma questão provável.

    Resenha é um gênero textual cuja principal característica é a objetividade. O objetivo é tecer, de maneira breve, uma crítica sobre determinado assunto.

    Verbete é um texto escrito, de caráter informativo, destinado a explicar um conceito segundo padrões descritivos sistemáticos, determinados pela obra de referência, mas comumente, um dicionário ou uma enciclopédia.

    Notícia é um texto informativo sobre um tema atual ou algum acontecimento real, veiculada pelos principais meios de comunicação: jornais, revistas, meios televisivos, rádio, internet, dentre outros.

    Relato histórico é uma narração que traz informações sobre os acontecimentos do passado e a experiência humana de um ponto de vista cronológico.

    TIPOLOGIAS TEXTUAIS

    1. Narração

    2. Descrição

    3. Dissertação

    3.1 Dissertação-Exposição

    3.1 Dissertação-Argumentação

    4. Injunção

  • Avante PMPR! #Pertenceremos!


ID
1689457
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com base no modelo da Teoria Burocrática de Max Weber, considere as seguintes afirmativas:

1. A especialização é uma divisão do trabalho, fazendo-se necessário o aproveitamento de servidores especializados e utilizando do mérito e da habilidade profissional para desempenhar as tarefas organizacionais.

2. Competência é a definição das atribuições de cada unidade de trabalho.

3. A comunicação é verbal, expondo-se as regras e decisões de modo informal.

4. Lógica e razão ficam em segundo plano nesse modelo administrativo, que foca na flexibilidade das ações dos indivíduos.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B


    1 - Introdução a Teoria Geral Da Administraçao Compact - Idalberto Chiavenato - PAG 68:

    (...) A divisão do trabalho constitui a base da organização; na verdade é a própria razão da organização. A divisão do trabalho conduz à especialização e à diferenciação das tarefas, ou seja, à heterogeneidade. (...)


    2- HOJE CHAMADA DE COMPETÊNCIA ORGANIZACIONAL: Competências e atividades chaves esperadas de cada unidade de negócios da empresa.


    3- A ADM BUROCRÁTICA tem como um dos seus pilares que tudo deve ser escrito, formalizado, sempre rígida. Aliás essa se formou uma das disfunções da ADM, pois a tornou lenta lenta .


    4- Como disse, não se trata de um modelo flexível, pois é pautado em normas, procedimento e regras. Só pode ser feito o que está escrito.

  • 1)                    Principais características do sistema burocrático

    Autoridade

    Hierarquia e divisão do trabalho

    Formalidade no atos e comunicações

    Especialização dos funcionários

    Impessoalidade nas relações

     

    2) Uma organização burocrática é essencialmente autoritária e hierarquizada. Há divisão sistêmica do trabalho de forma que cada um possui cargos e funções específicas, de competências e responsabilidades distintas.

     

    Fonte: http://www.estudoadministracao.com.br/ler/teoria-da-burocracia-de-max-weber/

  • Para nao esquecer mais, lembre do exercito, onde manda quem pode e obedece quem precisa, cada um no seu quadrado, especializado, ordem de cima para baixo, tudo formal, lento,

  • 1. A especialização é uma divisão do trabalho, fazendo-se necessário o aproveitamento de servidores especializados e utilizando do mérito e da habilidade profissional para desempenhar as tarefas organizacionais. OK

    2. Competência é a definição das atribuições de cada unidade de trabalho. OK

    3. A comunicação é verbal, expondo-se as regras e decisões de modo informalERRADO, o modelo burocrático tem como um de seus princípios a FORMALIDADE.

    4. Lógica e razão ficam em segundo plano nesse modelo administrativo, que foca na flexibilidade das ações dos indivíduos. ERRADO, a burocrácia está baseada na hierarquia de autoridade, não estando apta à flexibilidade e sim condicionada a regras e padronização de uma rotina.


ID
1689460
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das organizações com enfoque sistêmico, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    • Enfoque ou pensamento sistêmico:

    • Entender a multiplicidade e interdependência das causas e variáveis dos problemas complexos;
    • Organizar soluções para problemas complexos.

    Como aponta MAXIMIANO (2000), o pensamento sistêmico complementa e integra teorias especializadas através de sua nova ótica, interpretação e soluções para enfrentar os problemas complexos. Vale lembrar que o enfoque da administração científica se preocupava mais com a eficiência fabril do que com o desempenho da organização. Todavia, a administração que focar em enfrentar aspectos de eficiência sem considerar as implicações da poluição, do comportamento humano, dentre outras, irá estabelecer mais problemas ao invés de resolvê-los.

    O enfoque sistêmico tem como base a idéia de sistema, que consiste: em um todo complexo ou organizado; é um conjunto de partes ou elementos que formam um todo unitário ou complexo (CLERAND, David I., KING R. Systems analysis and Project management, New York: McGraw Hill, 1975). Um sistema é um todo que funciona como todo, devido à interdependência de suas partes, como afirma MAXIMIANO (2000). O enfoque sistêmico é um sistema de idéias, que pode ser entendido como filosofia ou forma de produzir, interpretar e utilizar conhecimentos, podendo ser aplicado em todas as áreas da atividade e do raciocínio humanos além de ser um método de resolver problemas e organizar conjuntos complexos de componentes.

    Roborando o assunto, de acordo com o autor supramencionado, qualquer sistema pode ser representado como um conjunto de elementos interdependentes, que se organizam em três partes: entradas (elementos ou recursos físicos e abstratos que o sistema é constituído) processo (interligam os componentes e transformam os elementos de entrada em resultados) e saída (resultados do sistema; objetivos que o sistema pretende atingir ou efetivamente atinge). A fábrica é a representação concreta que mais facilmente ilustra um sistema.



  • Gabarito E

     

    O sucesso da empresa depende de todas as áreas “funcionarem”. Este é o conceito de pensamento sistêmico – os problemas são inter-relacionados e o ambiente é complexo.

     

    Pensamento Sistêmico

     

    - Solução não afeta somente uma área, mas toda a organização,

     

    - Os efeitos das decisões devem ser monitorados,

     

    - Problemas são inter-relacionados

     

    - Solução pode deixar de ser válida.

     

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

     

  • palavras que sao sempre acompanhadas nestas questoes, visao holistica, do todo, integracao, ja termos como independentes serão errados.


ID
1689463
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à Teoria da Hierarquia de Necessidades de Maslow, é correto afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • A questão trata da famosa hierarquia de necessidades de Maslow, que, devido à sua forma, também é sinônima de pirâmide de necessidades (eis um exemplo: http://www.dicasdeescrita.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2015/04/piramide-de-maslow-hierarquia-de-necessidades-de-maslow.jpg). Nela, Maslow elenca hierarquicamente as necessidades que motivam o ser humano, quais sejam: 

    1) Necessidades básicas: relacionadas à sua capacidade fisiológica, tais como alimentação e excreção;
    2) Necessidades de Segurança: ligadas ao sentimento - em todos os sentidos dessa acepção - de se sentir seguro, como seguranças física e jurídica; 
    3) Necessidades sociais (ou de amor): estão relacionadas aos sentimentos do indivíduos, tais como amor, relacionamento afetivo, sentimento de pertencimento a um círculo (familiar, recreativo, social etc.);
    4) Necessidades de estima (ou do ego): dizem respeito à capacidade psicológica do próprio indivíduo em relação a si mesmo, tais quais: autoconfiança, respeito e aprovação social;
    5) Necessidades de Autorrealização (ou de realização pessoal): representam o cume da pirâmide e estão relacionadas aonde o indivíduo quer chegar ou o que ele pode ainda ser, por exemplo: desenvolver suas capacidades intelectuais, artísticas, morais etc.

    Nesse sentido, item "B".

  • a)Necessidade de alimentação, repouso e abrigo são citadas como necessidades fisiológicas

     b)Autoconfiança, respeito e aprovação social são necessidades de estima. ok

     c)Status (auto estima), prestígio(auto estima) e estabilidade (segurança)são necessidades de autorrealização.

     d)Reprodução, família(sociais) e perpetuidade(?) são necessidades básicas.

     e)Respeito(auto estima), segurança (segurança) e integridade física(segurança) são necessidades básicas.

     

  • GAB B 

    HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW

    1. Necessidades fisiológicas: São aquelas que se relacionam com o ser humano como ser biológico. São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, ter relações sexuais, etc. No trabalho: Necessidade de horários flexíveis, conforto físico, intervalos de trabalho etc.
    2. Necessidades de segurança: São aquelas que estão vinculadas com as necessidades de sentirem-se seguras: sem perigo, em ordem, com segurança, de conservar o emprego etc. No trabalho: emprego estável, plano de saúde, seguro de vida etc. No trabalho: Necessidade de estabilidade no emprego, boa remuneração, condições seguras de trabalho etc.
    3. Necessidades sociais: São necessidades de manter relações humanas com harmonia: sentir-se parte de um grupo, ser membro de um clube, receber carinho e afeto dos familiares, amigos e pessoas do sexo oposto. No trabalho: Necessidade de conquistar amizades, manter boas relações, ter superiores gentis etc.
    4. Necessidades de estima: Existem dois tipos: o reconhecimento das nossas capacidades por nós mesmos e o reconhecimento dos outros da nossa capacidade de adequação. Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Incluem-se também as necessidades de autoestima. No trabalho: Responsabilidade pelos resultados, reconhecimento por todos, promoções ao longo da carreira, feedback etc.
    5. Necessidades de auto realização: Também conhecidas como necessidades de crescimento. Incluem a realização, aproveitar todo o potencial próprio, ser aquilo que se pode ser, fazer o que a pessoa gosta e é capaz de conseguir. Relaciona-se com as necessidades de estima: a autonomia, a independência e o autocontrole. No trabalho: Desafios no trabalho, necessidade de influenciar nas decisões, autonomia etc.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)

  • ➥Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow.

    Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e, no topo, as mais elevadas (as necessidades de autorrealização).

    Somente quando um nível inferior de necessidades está satisfeito é que o nível imediatamente mais elevado surge no comportamento da pessoa. Em outros termos, quando uma necessidade é satisfeita, ela deixa de ser motivadora de comportamento, dando oportunidade para que um nível mais elevado de necessidade possa se manifestar.

    De acordo com Maslow da base para o topo:

    As necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo etc.

    As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, preservação do emprego, moradia.

    As necessidades sociais incluem a de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade.

    A necessidade de estima envolve a auto-apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, de responsabilidade, de prestígio e de consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo.

    As necessidades de autorrealização são as mais elevadas. Cada pessoa quer realizar o próprio potencial e autodesenvolver-se continuamente, buscando autonomia, liberdade, crescimento pessoal e profissional.

    ✿ Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração –  Tiradentes Online

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre a Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas. Sabendo disso, vejamos qual das alternativas está correta.

    Da base para o topo, as necessidades seguem a seguinte estrutura (organizadas na forma de pirâmide):

    Necessidades primárias:

    • 1) Fisiológicas – São as necessidades mais básicas do indivíduo, ligadas a sobrevivência. Incluem como meio de satisfação alimentação, repouso, abrigo, sono, sexo, etc.
    • 2) Segurança – Inclui segurança e proteção no ambiente de trabalho, regularidade no recebimento de seu pagamento estabilidade no emprego.

    Necessidades secundárias:

    • 3) Sociais – Ligadas a relações interpessoais, incluem a manutenção dos relacionamentos e amizades afeição, filiação, aceitação social e amizade.
    • 4) Estima – Leva em conta a relação do indivíduo consigo mesmo, como ele se vê e se avalia. Pode ser suprida por meio do ego, orgulho, status e prestígio, autorrespeito e reconhecimento etc.
    • 5) Autorrealização – É a necessidade mais elevada do ser humano. Constitui o impulso que a pessoa tem para se tornar sempre mais do que é e de vir a ser.

    Agora vamos às alternativas.

    A - incorreta. Necessidade de alimentação, repouso e abrigo são citadas como necessidades fisiológicas.

    B - correta. Necessidadesde de estima, respeito e aprovação social são necessidades de estima.

    C - incorreta. Status, prestígio e estabilidade são necessidades de estima.

    D - incorreta. As necessidades relacionadas a Reprodução (fisiológicas), família e perpetuidade (segurança).

    E - incorreta. Respeito (estima), segurança e integridade física são necessidades de segurança.

    Concluímos, portanto, que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fonte: 

    DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.


ID
1689466
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando a Teoria de McClelland, a qual se baseia na hierarquia de Maslow, assinale a alternativa correta em relação ao nível necessidade de afiliação. 

Alternativas
Comentários
  • Indicada para comentário.


    Qual o erro da C e qual a justificativa da A?

  • Marcada para comentário do prof 

  • boa dica da Ale Concurseira, marquem para comentário do professor;

  • TIPOS DE NECESSIDADE: 1) Realização  2) Afiliação 3) Poder

     

    a) (VERDADE) Os colaboradores não dão grande valor à realização das tarefas, prejudicando a liderança e gerando uma conformidade social. (ênfase na amizade, prejudicial porque prefere trabalhar com um amigo ou grupo ao invés de um especialista) 

     

     b) (FALSO) As pessoas podem satisfazer-se de poder, realizando atividades externas. (necessidade de poder)

     

     c) (FALSO) Indivíduos com grande necessidade de afiliação ficam satisfeitos com bons desempenhos e melhoram seu rendimento através de feedback. (necessidade de Realização)

     

     d) (FALSO) No nível de afiliação, as pessoas têm grandes habilidades e não dão valor ao relacionamento. (afiliação = PONTO FORTE é dar valor ao relacionamento) 

     

     e) (FALSO)  As necessidades dos colaboradores desse nível são supridas internamente, sem influências externas. (Não são supridas internamente como o sentimento de realização. O relacionamento com as pessoas é algo que vem de fora).

  • Necessariamente  se eu der ênfase à afiliação eu não terei grande êxito  na realização  das tarefas? Isso realmente é pertinenente à teoria do McClelland?

  • Necessidade de afiliacao nao quer dizer que voce nao tera sucesso nas tarefas, apenas que esta ficara em segundo plano. Para entender melhor é o mesmo que o lula fez com o supremo: Indicou seus amigos e nos vemos o resultado!

  • Marcada para comentário do prof ...TMJ

  • McClelland

    Segundo o autor, três tipos de necessidade merecem atenção: as necessidades de Realização, as necessidades de Afiliação e as necessidades de Poder.(RAP) Essas necessidades são desenvolvidas pelo indivíduo a partir da sua experiência de vida e de suas interações com outros indivíduos e com o ambiente. Essas necessidades existem, em graus diferentes, em todos os indivíduos, de forma que a hierarquia das necessidades, na teoria de McClelland (1961), é individual. Assim, a forma de atuação de um indivíduo no trabalho será determinada pelo quanto o indivíduo é forte ou fraco em cada um desses três tipos de necessidades.

     

    A Necessidade de Afiliação

    Indivíduos com alta necessidade de associação trabalham bem em equipe, mas são deficientes quando em posições de liderança. As pessoas deste grupo tendem a aderir a normas, procedimentos e cultura no local de trabalho e normalmente não alteram as regras por medo de rejeição.

     

    GABARITO: LETRA A

    FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/a-teoria-das-3-necessidades-adquiridas-socialmente/104591/

  • Para que a questão ema apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre a Teoria das Necessidades Adquiridas. Neste caso, assinalemos a alternativa que remete corretamente à necessidade de filiação.

    A Teoria das Necessidades Adquiridas, de David McClelland fundamenta-se em três aspectos:

    • Realização, que é busca do sucesso de acordo com um padrão de excelência

    • Afiliação, que consiste na preferência por atividades que envolvem interações sociais

    • Poder, que envolve a vontade de influenciar direta ou indiretamente.

    Com base no que vimos acima, não existe alternativa correta, já que preferir uma coisa não significa abrir mão da outra.

    GABARITO DA BANCA: A

    GABARITO SUGERIDO: ANULAÇÃO


ID
1689469
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Sobre as técnicas de análise de balanço, considere as seguintes afirmativas:

1. Análise vertical é o cálculo da variação percentual ocorrida entre períodos de tempo.

2. Análise horizontal é o cálculo da relação percentual da conta com o total do ativo ou passivo, no balanço patrimonial, ou com a receita líquida, no caso da DRE.

3. A análise vertical deve ter seus resultados analisados conjuntamente com a análise horizontal e demais indicadores econômico-financeiros.

4. A análise horizontal permite que se avalie a evolução nominal dos vários itens de cada demonstração contábil em intervalos sequenciais de tempo.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • 3 A análise vertical deve ter seus resultados analisados conjuntamente com a análise horizontal e demais indicadores econômico-financeiros. 

    4. A análise horizontal permite que se avalie a evolução nominal dos vários itens de cada demonstração contábil em intervalos sequenciais de tempo. 
     CORRETA LETRA D

  • Erro 1: Análise HORIZONTAL é o cálculo da variação percentual ocorrida entre períodos de tempo.
    Erro 2: Não me recordo de falarem de analise horizontal relacionando na DRE, já que Horizontal é ENTRE PERÍODOS, e DRE é relativo a um período só.

    Entendeu Miserávis?

     

  • Resolvi por eliminação.

  • Gabarito: letra D.

    Comentário:

    Revisando mais uma vez os conceitos de análise horizontal e vertical:

    A análise vertical, também chamada de análise estática ou de estrutura, evidencia a composição do patrimônio da empresa em determinada data. Indica, portanto, os coeficientes de participação relativa de cada conta no conjunto das demonstrações financeiras. Já a análise horizontal relaciona cada conta de uma demonstração financeira com a sua equivalente de anos anteriores. É também chamada de análise de evolução ou dinâmica. É um processo de análise temporal, desenvolvido por meio de números-índices, e tem como objetivo principal tirar conclusões a respeito da evolução, ao longo dos exercícios sociais, dos elementos que formam as demonstrações financeiras e, consequentemente, estabelecer diagnósticos a respeito dessa evolução.

    É fortemente recomendável que as análises horizontal e         vertical sejam utilizadas de forma conjunta, uma vez que os resultados advindos exclusivamente de uma delas provavelmente não serão suficientes para se chegar a um diagnóstico consistente a respeito da situação de uma empresa, em determinada conta ou exercício social.

    Além disso, é importante lembrar que as técnicas de análise não são independentes uma da outra, visto que:

    a)                 em uma análise robusta provavelmente nos utilizaremos de todas elas;

    b)                  em alguns casos necessitaremos de uma das técnicas para que seja possível a utilização da outra, ou seja, uma só funciona porque a outra existe; e

    c)                  a quantidade de técnicas utilizadas dependerá da necessidade e expertise do analista.

    Por fim, a análise horizontal permite, de fato, que se avalie a evolução nominal dos vários itens de cada demonstração contábil em intervalos sequenciais de tempo. Todavia, para apurarmos a evolução REAL dos indicadores, é de extrema importância que os valores para a análise horizontal estejam convertidos em uma mesma moeda, tendo em mente que a inflação existe SIM e que seus efeitos não devem ser desprezados. Só assim estaremos utilizando valores efetivamente comparáveis.

       Com isso, concluímos que as assertivas 1 e 2 estão erradas, pois os conceitos estão invertidos; e as assertivas 3 e 4 estão corretas.


ID
1689472
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

No que diz respeito à gestão financeira das empresas, numere a coluna da direita, relacionando os índices com os respectivos cálculos para se obtê-los:

1. Liquidez imediata.

2. Liquidez seca.

3. Rentabilidade do Patrimônio Líquido.

4. Composição de exigibilidades.

( ) Lucro líquido sobre Patrimônio Líquido médio.

( ) Disponível sobre o Passivo Circulante.

( ) Ativo Circulante menos estoques sobre Passivo Circulante.

( ) Passivo Circulante sobre capital de terceiros.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A


    1. Liquidez imediata. 

    Índice conservador, considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações. Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da empresa.
    2. Liquidez seca. 

    Similar a liquidez corrente a liquidez Seca exclui do cálculo acima os estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos. O resultado deste índice será invariavelmente menor ao de liquidez corrente, sendo cauteloso com relação ao estoque para a liquidação de obrigações.


    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm 


ID
1689475
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Quanto aos regimes de capitalização, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • O desconto comercial equivale a juros simples? 

    Não seria Desconto Racional que seria  calculado sobre o valor nomina?

    M = C . (1 + it) -----> M=N; C=A

    A = N/ (1 + it)

  • Desconto Comercial Simples: Va=Vn(1-t.i)

    Desconto Comercial Composto: Va=Vn(1-i)^t
    Vn= Nominal
    Va= Valor atual
  • Desconto comercial simples: d=Nit

     

  • GABARITO LETRA C.

     

    QUESTÃO 100% CONCEITUAL

     

    A) CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA:   o regime de capitalização composta, os juros produzidos num período serão acrescidos ao valor aplicado e no próximo período também produzirão juros, formando o chamado “juros sobre juros”.

     

    B) CAPITALIZAÇÃO SIMPLES: Em um regime de capitalização simples, o cálculo dos juros é feito apenas sobre o valor inicial da operação. Os juros gerados ao longo do tempo não são somados ao capital inicial, de modo que não há qualquer alteração na taxa nos períodos seguintes.

     

    C) [GABARITO] O desconto comercial (ou por fora) equivale ao juro simples, calculado sobre o valor nominal, até seu vencimento. 

     

    D) TAXAS EQUIVALENTES: Taxas equivalentes são as taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes, ou seja,  são duas taxas de juros, quando expressas em unidades de tempo distintas, serão equivalentes quando, incidindo sobre um mesmo capital inicial, por um mesmo prazo, geram o mesmo valor futuro (ou montante), sempre considerando o regime de capitalização composta.

     

    E) PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO: Um período de capitalização é cada um dos períodos de tempo iguais e adjacentes em que pode ser dividido o prazo de aplicação (a duração) de uma aplicação financeira. O pagamento de juros tem lugar após cada período de capitalização.

    Por exemplo, um depósito com um prazo de aplicação de um ano que paga juros trimestralmente, tem 4 períodos de capitalização: cada período dura três meses. São, portanto, feitos quatro pagamentos de juros. O número de períodos de capitalização é normalmente expresso em fórmulas financeiras pelo símbolo  "n".

     

    FONTES: 
    Leia mais: https://matematicafinanceira.webnode.com.br/capitaliza%C3%A7%C3%A3o%20composta/

    http://blog.mepassaai.com.br/capitalizacao-simples-entenda-o-conceito-e-como-calcular/

    http://linkconcursos.com.br/diferenca-entre-a-taxas-equivalentes-e-taxas-proporcionais/

    http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Per%C3%ADodo_de_capitaliza%C3%A7%C3%A3o


ID
1689478
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considerando a capitalização composta, assinale a alternativa que apresenta a taxa semestral equivalente a 73% ao ano. 

Alternativas
Comentários
  • (1+in)^m = (1+im)^n 
    (1+0,73)^1/2= (1+im)^1 
    1+ im = raiz quadrada de 1,73 
    im = 0,3153 = 31,53%

  • Tipo de questão na qual temos que nos basear nas alternativas.

    Se a questão nos da uma taxa efetiva de 73%(a.a) e pede a % equivalente ao semestre (A.S), então temos que 1,73 = (1+i)^2, vamos ter que elevar alternativa por alternativa ao quadrado até acharmos a que date 1,73.

    Alternativa A)

    1,3027 x 1,3027 = 1.69.... perto mais ainda não é.

    Alternativa B)

    1,3153 x 1,3157 = 1.73 Bingo !!! achamos. 

    questões desse tipo, na maioria esmagadora das vezes, estão entre as primeiras alternativas.

                                                                                                                                              Espero ter ajudado, bons estudos.

     




ID
1689481
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

 Certa pessoa investe R$ 450.000,00 em uma aplicação de renda fixa, a uma taxa de 2,78% ao mês, para retirar depois de certo período o montante de R$ 550.080,00, no regime de capitalização simples. Qual é o período dessa operação? 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    C = 450.000
    M = 550.080
    i = 2,78% a.m.
    t = ??

    M = C x (1+it)

    550.080 = 450.000 x (1+ 0,0278t)
    100.080 = 12510t
    t = 8


    bons estudos

  • Juros de um mês = Capital X Taxa

    J = 450.000 X 0,0278 = R$ 12.510 (1 mês) 

    Tendo como montante R$ 550.080,00 (menos) o Capital R$ 450.000,00 = R$ 100.080,00 (foi o que ele ganhou no total em juros)

    Só dividir o total ganho pelo que ele ganhou em um mês //    100.080/12.510 = 8 meses.

  • dados

    C = 450.000
    M = 550.080
    i = 2,78% a.m.
    t = ??

    J=m-c = 550.080-450.000=100,80

    fórmula:

    J=C.i.t

    100,080=450.000.0,0278.t

    450.000.0,0278.t = 100,080

    1.2510t= 100,080

    t= 100,080 / 1.2510

    t=8 - resposta b

     

     


ID
1689484
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Sobre a Consolidação das Leis do Trabalho e suas atualizações, considere as seguintes afirmativas:

1. O acréscimo de salário devido a horas suplementares pode ser dispensado mediante acordo individual entre empregador e empregado.

2. Os membros de uma família que trabalhem na mesma empresa têm o direito de gozar de férias no mesmo período, desde que não haja prejuízo para o serviço.

3. Todo trabalho de igual valor deverá ter salário igual, sem distinção de sexo.

4. O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 2 anos, permitida uma reeleição.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    1) Art. 59 § 2o Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias

    2) CERTO: Art. 136 § 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço

    3) CERTO: Art. 461 - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade

    4) Art. 164 § 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição

    bons estudos

  • o fundamento da 3 na verdade é o ...
     Art. 5º , CLT - A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.

     

  • Lembrando que CIPA significa Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

  • Letra (c)

     

    Somente atualizando o excelente comentário do Renato, hoje, com a reforma trabalhista, a alternativa ficaria assim:

     

    Art. 461.  Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, no mesmo estabelecimento empresarial, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade.

  • Com a Reforma Trabalhista, o item 1 se torna verdadeiro:

    Art. 59§6 É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês.


ID
1689487
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

 Em determinada pesquisa, realizada em todo o território nacional, foram entrevistadas 8000 pessoas com idade entre 25 e 30 anos. Apurou-se que 3270 delas possuem 3º grau completo, 4200 possuem carro, 3850 são noivos e 2500 são solteiras. Sabe-se que o número de pessoas que possuem 3º grau completo e carro é de 3130, que o número de pessoas que possuem carro e são noivos é de 3050 e que 2100 pessoas possuem 3º grau completo e são noivos. Com base nessas informações, assinale a alternativa que representa, respectivamente, as probabilidades de uma pessoa aleatória: “ser noivo OU possuir carro" e “ter 3º grau completo OU carro".

Alternativas
Comentários
  • Quando fala-se "OU" consta uma união(soma) ou seja "ser noivo MAIS possuir carro" e "ter 3º grau MAIS carro", então:

    3850+4200=8050 e 3270+4200=7470, porem a palavra "ou" significa tmb que não pode ser os dois juntos, então retira-se as pessoas que tem os dois:

    8050-3050=5000 e 7470-3130=4340, agora faz uma regra de tres: 8000 é 100% entao 5000 é? e 4340 é?

    62,5% e 54,25% alternativa E


ID
1689490
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

 Com relação às Finanças Públicas e os assuntos correlatos, identifique as alternativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) O aumento de oferta de moeda aumenta a disponibilidade de dinheiro, o que induz a queda de juros.

( ) A diferença entre a despesa orçamentária e a receita orçamentária, quando positiva, é o superávit público.

( ) Das receitas orçamentárias do estado, as receitas de capital são geradas através de empréstimos e vendas de bens.

( ) A carga tributária é calculada através da relação entre a arrecadação tributária e o Produto Interno Bruto (PIB).

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  •  Diferença positiva entre as receitas estimadas e as despesas orçamentárias previstas para o mesmo exercício são chamadas de SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO

  • Correto: Receita orçamentária - Despesa orçamentária = Superavit (positivo = receita > despesa) ou Deficit (negativo= receita < despesa)

    Incorreto: Despesa orçamentária - Receita orçamentária


ID
1689493
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo Meirelles (2015), “Ato Administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria". Sobre o assunto, assinale a alternativa que NÃO apresenta um pressuposto de validade dos Atos Administrativos. 

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Conforme o entendimento de Hely Lopes Meirelles, et al. “ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.” (MEIRELLES, Hely Lopes, et al. 37º.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2011, p. 154.).


    Os requisitos de validade, também denominados de elementos ou pressupostos de validade, a doutrina não é unanime quanto a esta nomenclatura, “independentemente da terminologia, contudo, o que se que consignar é que tais elementos constituem os pressupostos necessários para a validade dos atos administrativos. Significa dizer que, praticado o ato sem a observância de qualquer desses pressupostos (e basta a inobservância de somente um deles), estará ele contaminado de vício de legalidade, fato que o deixará, como regra, sujeito à anulação.” (FILHO, José dos Santos Carvalho. Manual de Direito Administrativos. 20º ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 101.). Neste sentido, dispõe a súmula 473 do STF: “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque dele não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.”.


    Assim, podem ser mencionados cinco dos principais pressupostos de validade denominados de competência, motivo, objeto, finalidade e forma.


    Com-Fin-For-M-Ob

  • Meu sonho é cair uma pergunta dessa na minha prova. Iria rir alto.rs

  • Bizú 
    Requisitos de Validade de um Ato Administrativo: COM FI FOR M OB
    COMpetência
    FInalidade
    FORma
    Motivo
    OBjetivo
  • COFIFOMOB

  • Gab.: C

    Resultado.

  • FF.COM

  • Essa é pra não zerar! C - CORRETA.

  • A questão exige conhecimento da teoria geral dos atos administrativos, em especial dos seus elementos.

    Segundo a doutrina majoritária, são 5 (cinco) os elementos (ou requisitos) necessários para sustentar a existência e a validade do ato administrativo: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto. DICA: Mnemônico “COMFIFOMOB”.

    Vamos às alternativas (é pedida a que NÃO corresponde a um elemento do ato administrativo).

    Letra A: incorreta. Competência é a atribuição legalmente prevista ao agente, que confere legitimidade para a prática do ato administrativo. O ato deve ser praticado dentro dos limites das atribuições legais do agente.

    Letra B: incorreta. Motivo é a razão de fato ou de direito em que se fundamenta o ato e deve ser materialmente existente ou juridicamente adequada ao resultado obtido. Diferente de motivação, que é a explicitação dos motivos do ato.

    Letra C: correta. Resultado não é elemento do ato administrativo (trata-se de um termo aleatório).

    Letra D: incorreta. Finalidade é o que se busca proteger com a prática do ato (genericamente: interesse público, e especificamente: o que a lei expressamente estabelecer). O ato deve ser praticado visando o fim legalmente previsto (interesse público), explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    Letra E: incorreta. Forma é a exteriorização do ato. O ato deve observar as formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato, podendo ser escrito (em regra), verbal, gestual e etc.

    Gabarito: Letra C.

  • Gab C

    Competência - não admite renúncia, imprescritível, improrrogável, permite delegação e avocação;

    Finalidade - é o escopo do ato, interesse público;

    Forma - exteriorização do ato administrativo, determinado por lei, sem forma não pode haver ato. É elemento constitutivo da atuação;

    Motivo - razões de fato e direito que dão ensejo ao ato;

    Objeto - efeito principal do ato no mundo jurídico;

    Mnemônico: COM - FI - FO - MOB

    Bons estudos!


ID
1689496
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

 Em 4 de maio de 2000, foi sancionada a Lei Complementar nº 101, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para responsabilidade na gestão fiscal. O capítulo II da referida lei inclui normas sobre o planejamento de todos os entes da Federação. Com base nessa lei, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

    § 1o Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.


  • a) Art. 5º, III, b, § 1o Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual. Correto


    b) Art. 7oO resultado do Banco Central do Brasil, apurado após a constituição ou reversão de reservas, constitui receita do Tesouro Nacional, e será transferido até o décimo dia útil subseqüente à aprovação dos balanços semestrais. ERRADO

    c) Art. 5º, III, b§ 5o A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, ERRADO

    d) Art. 5º, III, b; § 3o A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em legislação específica. ERRADO

    e) Art 5º, III, b, § 6o Integrarão as despesas da União, e serão incluídas na lei orçamentária, as do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive os destinados a benefícios e assistência aos servidores, e a investimentos. ERRADO

ID
1689499
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Conforme Chiavenato (2003), o papel do administrador varia de acordo com o nível organizacional em que está alocado. No nível intermediário, exige-se do administrador: 

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA C


    Segundo Chiavenato(1999): os administradores se distribuem em três níveis organizacionais:

    Nível institucional: constituído pelo presidente e pelos diretores da alta administração, é mais sujeito a pressões do ambiente, por estar em contato direto com o mundo externo.(...). Para integrar  esse nível, o administrador deve possuir visão estratégica, pois ele terá a responsabilidade de definir a missão, os objetivos fundamentais e o futuro do negócio.


    Nível intermediário: composto pelos gerentes, representa o meio de campo da organização, já que faz a articulação interna entre os níveis institucional e operacional. (...) o administrador deve ter visão tática. A visão tática traduz a missão e os objetivos da organização em ações que possam ser executadas pelo nível operacional.


    Nível operacional: base do organograma e nível mais interiorizado da organização exige que o administrador tenha visão de como a organização funciona no seu dia a dia.

  • A questão versa sobre como o planejamento se distingue nos três níveis organizacionais:

    Planejamento Estratégico:

    • Visão: sistêmica, global; 
    • Prazo de execução: de longo prazo (voltado para o futuro);
    • Assunto: genérico;
    • Risco: maior risco;
    • Exemplos: missões, valores, diagnósticos, macropolíticas, visão.

    Planejamento Tático:

    • Visão: por unidades/setores/departamentos;
    • Prazo de execução: médio prazo; 
    • Assunto: setorial;
    • Risco: médio risco;
    • Exemplos: planos funcionais: marketing, financeiro, RH e produção.

    Planejamento Operacional:

    • Visão: específico por operação;
    • Prazo de execução: curto prazo (dia a dia);
    • Assunto: específico;
    • Risco: baixo risco;
    • Exemplos: procedimentos, orçamentos, programas, regras e regulamentos.

    A questão quer saber qual alternativa corresponde ao planejamento tático.

    Analisando as alternativas:

    A- Incorreto. Refere-se ao planejamento operacional.

    B- Incorreto. Refere-se ao planejamento estratégico.

    C- Correto. Refere-se, de fato, ao Planejamento tático.

    D- Incorreto. Repare que "dia a dia", "procedimentos" e "operações" tem relação com o planejamento operacional.

    E- Incorreto. Refere-se ao planejamento operacional.

    GABARITO: LETRA C


ID
1689502
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A descrição de cargos, segundo Chiavenato (2003): 

Alternativas
Comentários
  • A) 

    A descrição do cargo relaciona de maneira breve

    as tarefas, deveres e as responsabilidades do cargo.

    Ela é narrativa e expositiva e se preocupa com os aspectos

    intrínsecos do cargo, isto é, com seu o conteúdo.

    Feita a descrição, vem a análise de cargos.

    Essa aborda os aspectos extrínsecos do cargo, isto é,

    quais os requisitos que o ocupante deve possuir

    para desempenhar o cargo.

  • Letra (a)

     

    Descrição e Análise de Cargos

     

    Nem sempre é o gerente de linha ou o profissional de RH quem desenha os cargos. Muitas vezes, outros órgãos são os responsáveis pelo desenho de cargos – como O&M ou engenharia industrial. Assim, muitas vezes o gerente de linha ou o especialista em RH precisam saber como os cargos foram desenhados e estruturados.
     

    DESCRIÇÃO DE CARGOS

     

    Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como ele faz, sob quais condições ele faz e por que ele faz. A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo. O formato comum de uma descrição de cargo inclui o título do cargo, o sumário das atividades a serem desempenhadas e as principais responsabilidades do cargo. Muitas vezes, inclui também as relações de comunicação do cargo com outros cargos. Ela é narrativa e expositiva e se preocupa com os aspectos intrínsecos do cargo, isto é, com o seu conteúdo. Feita a descrição, vem a análise de cargos.
     

    ANÁLISE DE CARGOS

     

    Esta aborda os aspectos extrínsecos do cargo, isto é, quais os requisitos o ocupante deve possuir para desempenhar o cargo. Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo.


    Embora a descrição e a análise de cargos sejam intimamente relacionadas, a diferença é que:



    # enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz),


    # a análise de cargos procura determinar quais os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.

     

    Fonte: http://cursosnocd.com.br/recursos-humanos/descricao-e-analise-de-cargos.htm

  • Descrição de cargo: A descrição do cargo relaciona, de maneira breve, as tarefas, os deveres e as responsabilidades. Ela é narrativa e expositiva e se preocupa com os aspectos intrínsecos do cargo, isto é, com seu o conteúdo.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas, Chiavenato, 4° ed. 2014.

  • Segundo Ribas:

    Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz. A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo.

  • Gab. A

     

    Analisar um cargo significa detalhar o que este exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo (o que, o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar quais são os requisitos físicos e mentais necessários ao ocupante, as responsabilidades que o cargo lhe impõem e as condições em que o trabalho deve ser feito.

     

    Fonte: G. Pessoas - Chiavenato - 4° Ed.  - 2014

  • CONTESTÁVEL =/

     

    A palavra 'exigênciasprejudicou, e muito, o julgamento desse item. Deveria ter sido anulado, pois quando falamos em requisitos e exigências, refere-se a análise do cargo, como o próprio Chiavenato diz '' uma análise comparativa de quais exigências que o cargo impõe'‘, descrevendo a análise.

  • Descrição de cargos: é um documento escrito que identifica, descreve e define um cargo em termos

    de deveres, responsabilidades, condições de trabalho e especificações.

    Análise de cargos: é um processo sistemático de coletar informações para tomar decisões a respeito

    de cargos. A análise de cargos identifica as tarefas, deveres e responsabilidades de um cargo particular.

    Avaliação de cargos: a avaliação de cargos hierarquiza os cargos, tendo em vista a sua importância

    relativa para a consecução dos objetivos organizacionais.


ID
1689505
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O presidente de uma grande empresa do comércio varejista afirmou: “Anualmente comparamos nossos salários com o restante do mercado através de pesquisas. Nossa empresa tem ótimos benefícios, que se tornam uma forma de salário indireto. Cerca de 80% do nosso pessoal têm remuneração definida por comissões; na concorrência a maioria é salário fixo. Estamos com um salário até 20% acima do mercado". Assinale a alternativa que indica o tipo de remuneração aplicado para os 80% de funcionários acima mencionados. 

Alternativas
Comentários
  • D)  Remuneração fixa ou remuneração variável. A remuneração pode ser paga em uma base fixa - através de salários mensais ou por  hora - ou pode variar conforme critérios previamente definidos como metas e lucros da organização. A maioria das organizações paga seus colaboradores na base de salários mensais, pois isso reduz os riscos tanto para o empregador como para o colaborador. Outras optam por valores flexíveis para cargos elevados como presidentes e diretores (em função dos resultados operacionais) è  vendedores (na base de comissões de vendas). A Apple Computer adota a remuneração flexível para obter vantagens para a empresa e para os colaboradores, pois eles preferem salários baixos em troca de ações da

    companhia. Muitos deles ficaram milionários na década de 1980. Os gerentes de lojas da Wal-Mart trabalharam durante anos em troca de salários baixos e ações da companhia e não se arrependem disso. (CHIAVENATO, 2010)

  • Remuneração Variável- está relacionada ao desempenho profissional individual ou de um grupo. Segundo, BITTENCOURT (2005,p.95) “esse tipo de remuneração deve criar mecanicismos de incentivo para o alcance de objetivos e superação de desafios que se colocam periodicamente para as equipes e indivíduos” .

     

    Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/remunerao-e-benefcios/

  • Uma dúvida: a remuneração por desempenho não seria uma modalidade de remuneração variável?

    (quanto maior o desempenho em vendas maior o salário)

    não seria isto?

  • Nossa, Nathane, abri a seção de comentário para perguntar exatamente o mesmo que você. Além do mais, a questão faz uma salada falando de benefícios, depois tratando do conceito de remuneração variável. Essas tentativas ridículas de iludir o candidato sempre me revoltam, Custa tanto assim estudar mais o tema para trazer questões mais elaboradas?

  • O fato é que eles pegam qualquer doidim para elaborar uma prova e dar essa merda. Remuneração por desempenho é uma forma de variação variável, pois se o funcionário se empenhar em vender mais, ganhará mais. quanto maior o desempenho de venda maior será seu salário.


ID
1689508
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a Lei das Licitações (Lei nº 8.666/93), assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    a) Art. 9º § 1o É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere o inciso II deste artigo, na licitação de obra ou serviço, ou na execução, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.


    b) Certo. Art. 11. As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento.


    c) Art. 9º § 3o Considera-se participação indireta, para fins do disposto neste artigo, a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários.


    d)


    e) Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.

  •  A respeito da letra d)

    Lei 8.666/93

    Art. 8

    Parágrafo único.  É proibido o retardamento imotivado da execução de obra ou serviço, ou de suas parcelas, se existente previsão orçamentária para sua execução total, salvo insuficiência financeira ou comprovado motivo de ordem técnica, justificados em despacho circunstanciado da autoridade a que se refere o art. 26 desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

  • Gabarito: letra B.

    Pegadinha da mais escrota na A: art. 9°, § 1° É permitida a participação do autor do projeto OU da empresa.
    Mudança na conjunção, jogada suja hein, UFPR...

  • Gab.: B

    As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto não atender às condições do local.

  • banquinha fdp e ainda é aqui do meu Paraná !! lamentável


ID
1689511
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O capital intelectual das organizações é um dos conceitos mais discutidos da gestão moderna de pessoas. Acerca desse conceito, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • C)   O capital intelectual representa o inventário de conhecimentos gerados pela organização e expressos

    como:8

    ® Tecnologia: patentes, processos, produtos e serviços.

    © Informação: conhecimento de clientes, fornecedores, concorrência, entorno, oportunidades e pesquisa.

    ® Habilidades desenvolvidas pelos colaboradores.

    © Solução de problemas em equipe, comunicação, gestão de conflitos, desenvolvimento de inteligência.

    8. Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, Criação do Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro, Campus, 1997.


  • Resposta correta: LETRA C

    No livro de Chiavenato na página 55 (Gestão de pessoas) diz que "o capital intelectual é totalmente invisível e intangível. Daí a dificuldades de geri-lo e quantificá-lo adequadamente."

  • CAPITAL INTELECTUAL: é totalmente invisível e intangível; daí a dificuldade em geri-lo e quantificá-lo adequadamente.

    1) CAPITAL HUMANO: força de trabalho: talentos integrados e conectados por uma arquitetura organizacional dinâmica, por uma cultura organizacional envolvente e por um estilo de gestão democrático e participativo.

    2) CAPITAL INTERNO: estrutura interna: conceitos, modelos, processos, sistemas administrativos e informacionais. São criados pelas pessoas e utilizados pela organização.

    3) CAPITAL EXTERNO: estrutura externa: relações com clientes e fornecedores, marcas, imagem e reputação. Depende de como a organização resolve e oferece soluções para os problemas dos clientes.

    CHIAVENATO, GESTÃO DE PESSOAS: O NOVO PAPEL DOS RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES pág. 49

  • Segundo Chiavenato (2000), "o capital intelectual é um dos conceitos mais discutidos recentemente. O capital intelectual é totalmente invisível e intangível, daí a dificuldade em geri-lo e quantificá-lo adequadamente".

     

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • c-

    Para ser mais competitiva no campo profissional, a empresa deve crescer ter controle do conhecimento, o que necessita de gestão, processo de armazenagem, zelo na guarda de suas informações, gerenciamento e canais para a sua disseminação. O conhecimento abrange capital intelectual, o capital humano, a capacidade de pesquisar e inovar e a inteligência empresarial. Gestão do capital intelectual ou gestão dos ativos intangíveis são recursos de complexa qualificação que contribuem para processos produtivos e sociais. ativos organizacionais intangíveis; gestão do capital humano; gestão do capital do cliente e política de propriedade intelectual.


ID
1689514
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Em relação ao mix de marketing (mais conhecido como 4ps), e considerando a aplicação prática dessa ferramenta, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Corrijam-me se estiver errado.

    Os 4 P’s de marketing, também conhecidos como Marketing Mix ou Composto de Marketing, são os 4 elementos básicos que compõe qualquer estratégia de marketing: Preço, Praça, Produto, Promoção. Como o nome já diz, elas são as definições fundamentais que uma empresa deve fazer para atingir um determinado público-alvo.  

    mencionado na alternativa  "d": Segmento-alvo é diferente de público-alvo, e teria abordagens mais específicas.

  • Vou colocar como pensei para responder;


    a) Ele não forma só o composto de Preço de um produto ou serviço, tem todos os outros P's


    b) Gabirito; Resumo do conceito dos 4P's


    c) Propaganda = INFORMAR, INSTITUCIONAL; Publicidade = VENDER


    d) Que nem o colega colocou, Segmento é diferente de Público-alvo.


    e) Não define Marketing dos 4P´s

  • O marketing mix ou composto de marketing é um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a forma como os consumidores respondem ao mercadoe consiste naquilo que a empresa pode fazer no sentido de influenciar a procura pelo seu produto , visando alcançar o nível desejado de vendas junto do seu mercado-alvo . O conceito, apresentado por Neil Borden nos anos 60 como sendo uma lista de elementos importantes ou "ingredientes" que permitem desenvolver o programa de marketing de uma empresa , foi baseado na expressão utilizada por James Culliton na caracterização de um executivo de marketing como sendo um "misturador de ingredientes"


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_mix


ID
1689517
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Considerando os oito estados da demanda que o profissional de marketing deve gerenciar, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • Letra B (errada) - 

    Marketing de Revitalização (demanda declinante – revitalizar) – Declínio ou mercado declinante. Necessário atividades corretivas. Ex: Igrejas que diminuíram o número de fiéis em virtude das atividades mundanas. 


    Letra C (errada) - 

    Marketing de Eliminação (demanda indesejada – destruir) – Demanda indesejável considerada como excessiva por causa das qualidades negativas associadas à oferta. Ex: álcool, cigarros e entorpecentes. 


    Letra D (errada) - 

    Marketing de manutenção ( demanda plena – manter) – o nível e o tempo atual da demanda é igual ao nível e ao tempo desejado da demanda. Manter o preço certo, a equipe de vendas, os revendedores motivados e o controle rígido sobre os  custos.

     

    Letra E (errada) - 

    Marketing de Desenvolvimento (demanda latente – desenvolver) – quando um número substancial de pessoas compartilham de algo que não existe. Ex. cigarro de sabor agradável. 


    Outras demandas:  


    Marketing de conversão (demanda negativa – corrigir) – nasce do estado de demanda negativa. Poderia até chegar ao ponto de pagar um preço para evitá-lo. Ex. Viagens para o pólo norte e deserto são exemplos de demanda negativa.

     

    Marketing de Estímulo (demanda inexistente – criar) – Não existe demanda. As pessoas são indiferentes ou não estão interessadas. Ex: Barcos afastados de áreas do litoral, carros de pesca em área tropical.

     

    Marketing de Sincronização (demanda irregular – sincronizar) – Aumento da demanda muito além da capacidade de oferta da organização enquanto outras se percebe grande perda na capacidade da oferta. Ex: Hoteis em alta ou baixa temporada. Transporte em horário do rush ou fora dele.

     

    Marketing de redução (demanda excessiva – reduzir) – demanda excede o nível em que o especista de marketing se sente capaz ou motivado para estabelecer a oferta. Ex: Criar pedágio em uma pista para diminuir seu uso.


    Fonte: Kotler

  • O QUE A ÁREA DE MAKETING DEVE FAZER?

    O Marketing deverá manter o nível de demanda apesar das mudanças dos clientes e da crescente concorrência, mantendo ou melhorando a qualidade e medindo regularmente a satisfação dos clientes e ficar atento ao comportamento dos consumidores para eventuais mudanças.


    7.Demanda excessiva: Como o nome já diz, esta demanda é caracterizada pelo excesso na procura. O volume de consumidores é sempre maior do que a empresa pode/deseja atender. (ex. Jogos de finais de campeonatos, shows de artistas famosos, baladas muito procuradas, etc)


ID
1689520
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Marketspace: 

Alternativas
Comentários
  • o link a baixo fala um pouco sobre o Marketspace: 

    http://venderonline.blogspot.com.br/2009/02/marketspace-o-que-e-isso.html

  • Gabarito ltra D

    Marketspace - comunicação baseada na troca electrônica . O mundo tem crescido em vários marketspaces específicos da indústria que são a integração dos mercados através de tecnologias de informática e telecomunicações sofisticadas.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Marketspace


ID
1689523
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

 O planejamento estratégico orientado para o mercado é o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre objetivos, habilidades e recursos de uma organização e as oportunidades de um mercado em contínua mudança. O objetivo do planejamento estratégico é dar forma aos negócios e produtos de uma empresa, de modo que eles possibilitem os lucros e o crescimento almejados. (KOTLER, 2000) 

Considerando as estratégias de crescimento, assinale a alternativa correta. 


Alternativas
Comentários
  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FUNCIONAL -  IDEAL PARA IMPLANTAR UMA ESTRATÉGIA DE LIDERANÇA EM CUSTOS

    -Poucos níveis de estrutura com Relações de reportes simples

    -Quadro executivo pequeno

    -Foco em uma gama pequena de funções de negócio.

     

    Sistema de controle gerencial

    1-Sistemas rígidos de controle de controle de custos

    2- Metas de custos quantitativas

     

    Políticas de Remuneração

    1-Recompensas por redução de custos


ID
1689526
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Segundo Cury (2007), para que a função de organização e métodos possa atingir sua efetividade, é fundamental sua institucionalização dentro da empresa, de forma que ela tenha condições de atuar nos três cenários que compõem uma organização complexa. Considerando os três cenários (institucional, processos organizacionais e processos e métodos de trabalho), assinale a alternativa que apresenta os principais indicadores organizacionais.

Alternativas
Comentários
  • D) 

    • existam indicadores passíveis de cobrir diferentes tipos de desempenho, como

    insumos, processos, produtos, resultados, eficiência, qualidade, satisfação do

    cliente/usuário etc.;

    • as metas e os indicadores sejam úteis para aprimorar o desempenho;

    • os indicadores sejam apropriados para comunicar os resultados;

    • tenham sido identificadas, de forma dara, as fontes básicas de dados e os procedimentos

    de coleta, e que existam planos para controle da validade dos dados;

    • a linguagem utilizada no contrato possa ser compreendida por pessoas que não

    pertençam à instituição;

    • conste do contrato, quando necessário, um glossário com os termos-chave, de

    forma que não possa haver diferentes interpretações sobre o que se pretende alcançar.

  • Fluxograma como indicador de desempenho é difícil de engolir. O fluxograma apenas descreve um processo de trabalho, não visualizo sua capacidade de indicar o desempenho de uma tarefa ou processo. Isso só é possível por meio de indicadores como tempo, custos, produtividade homem/hora e outros. Mas tudo bem, a banca é um lixo.

  • Indicador - Novas tecnologias ? (hein.....!!!)

    Indicador - Fluxograma ? (hãã....!!!)

     

    Pode isso arnaldo?

  • De acordo com o TCU, os principais atributos ou qualidades de um indicador devem ser:

     Confiabilidade:  fidedigna;

     Adaptabilidade: 

     Atualização periódica: 

     Representatividade: deve expressar bem a realidade que representa ou mede

     Disponibilidade: facilidade de acesso 

     Simplicidade: 

     Acessibilidade: o indicador deve apresentar facilidade e possibilidade de acesso 

     Economicidade: o indicador deve mostrar-se economicamente viável

     Estabilidade: o indicador deve permanecer estável para permitir uma série histórica

     Rastreabilidade: 

     Praticidade: 

     

     

    Propriedades Essenciais segundo a CGU: 

     

    Utilidade - Deve suportar decisões, sejam no nível operacional, tático ou estratégico. Os indicadores devem, portanto, basear-se nas necessidades dos decisores.

     

    Validade - Capacidade de representar, validamente, com a maior proximidade possível, a realidade que se deseja medir e modificar. Um indicador deve ser significante/válido ao que está sendo medido

     

    Confiabilidade - Indicadores devem ter origem em fontes confiáveis, que utilizem metodologias reconhecidas empiricamente e transparentes de coleta, processamento e divulgação

     

    Disponibilidade

     

     

    Propriedades Complementares:

    Simplicidade

    Clareza 

    . Sensibilidade - Capacidade que um indicador possui de refletir tempestivamente as mudançaas decorrentes das intervençõess realizadas.

    Desagregabilidade Capacidade de representaçãoo regionalizada de grupos sociodemográficos, considerando que a dimensão territorial

    Economicidade

     Estabilidade - permite comparações 

    Mensurabilidade

    Auditabilidade

     

     

      Padrões absolutos – metas qualitativas ou quantitativas estabelecidas anteriormente implementação da polÌtica pública;

     Padrões históricos –  facilitam a comparação

      Padrões normativos – metas qualitativas ou quantitativas estabelecidas com base em um benchmarking ou standard ideal normatizado - padrão que virou norma, ex. ISO - ABNT

     

    Critérios usados para avaliações

    Economicidade

    Eficiência Econômica

    Eficiência Administrativa - Trata-se do seguimento de prescrições e diretrizes; ou seja, do nível de conformação da execução/implementação a métodos preestabelecidos pelos gestores conforme as normas.

    Eficácia - fazer a coisa a certa - atingir o objetivo

     Equidade - Trata da homogeneidade de distribuição de benefÌcios ou punições

     

     

    A análise custo-efetividade: Sua particularidade radica em comparar os custos com a potencialidade de alcançar mais eficaz e eficientemente os objetivos não expressíveis em moeda ( por exemplo, diminuição do medo da população após a implementação de uma política de segurança pública, não mensurável quantitativamente, mas sim a nível psicossocial).


ID
1689529
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A adhocracia: 

Alternativas
Comentários
  • Adhocracia é um termo criado por Warren Bennis, segundo Gareth Morgan, utilizado na Teoria das Organizações.

    Segundo Alvin Toffler, a adhocracia ou "adocracia" é um sistema temporário variável e adaptativo, organizado em torno de problemas a serem resolvidos por grupo de pessoas com habilidade e profissões diversas e complementares. Constitui-se em uma opção à tradicional Departamentalização.

    O termo teve origem nas “forças-tarefas” (task-forces) militares para enfrentar situações de forma rápida.

    Toffler estabeleceu que no futuro a sociedade será extremamente dinâmica e mutável e que as organizações que quiserem sobreviver terão que ser inovadoras, temporárias, orgânicas e antiburocráticas.

    Outras referências definem o termo como a organização baseada em projetos, uma alternativa para a antiga Organização Departamental (baseada na divisão racional do trabalho) e para a intermediária Organização Matricial (que juntaria elementos da Departamentalização com a Gerência de Projetos).

    A característica central da adhocracia são os grupos e equipes cooperativos que resolvem problemas e desempenham o trabalho. As posições e as tarefas não são permanentes e as formas organizacionais são livres.

    Referências

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª Edição, Ed. Makron Books.

    MORGAN, Gareth. Imagens da Organização, 1ª Edição, 1996, Editora Atlas, pags 58-59.ISBN 85-224-1341-X.

  • Adhocracia - utilizada na teoria das organizações, estabelece modelos de gestão de empresas baseados em projetos não permanentes; Características: grupos e equipes multidisciplinares que cooperam entre di para um determinado objetivo (as próprias equipes coordenam e controlam), sistema temporário, variável e adaptativo, com estrutura organizacional orgânica, forte presença de especialização, grau elevado de descentralização e dificuldade na comunicação formal e definição de papéis; Segundo Chiavenato: estrutura flexível capaz de amoldurar-se contínua e rapidamente às condições ambientais em mutação;

    Fonte: http://www.sobreadministracao.com/voce-sabe-o-que-e-adhocracia/ (fiz um resumo do que dizia :) )

  • Resposta letra E - de eu vou passar.

     

  • Gabarito: Letra E.


ID
1689757
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em entrevista à Revista Istoé, o médico infectologista Artur Timerman, que trabalha com o combate à Aids no país e é autor de um livro sobre o assunto, fala sobre a história da prevenção e tratamento dessa doença. Quanto a um trecho dessa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.  

1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso? 

2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil?

3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença? 

( ) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

( ) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.

( ) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito. 

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo. 


Alternativas
Comentários
  • Gabarito: d) 3 - 1 - 2.


    1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso? (1) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.  

    2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil? (2) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito.  

    3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença? (3) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • 1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso?

    2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil?

    3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença?

    ( 3 ) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

    ( 1 ) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.

    ( 2 ) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito.


ID
1689760
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

Com base no texto acima, assinale a alternativa correta

Alternativas
Comentários
  • Comentários: letra c)

    Passei À tarde na casa dela. >> No período da tarde, dei uma passadinha na casa dela.

    Passei A tarde na casa dela. >> Permaneci na casa dela durante todo o período da tarde.

  • A questão exige compreensão de texto e conhecimento de semântica. Faz necessário uma leitura textual minuciosa.

    a) O articulista defende que o acento grave seja usado para todos os casos de crase em português, como o verbo “ler”.

    5º parágrafo está a resposta para essa alternativa.

    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave. INCORRETA

    b) A palavra “gênios”, no nono parágrafo, indica apreço pelos proponentes da eliminação da crase.

    9º parágrafo está a resposta dessa alternativa.

    Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...]. INCORRETA

    c) O uso da crase na frase “Passei a tarde na casa dela” mudaria o sentido do que está sendo dito.

    Passei a tarde na casa dela ( sem crase). Sentido de ficar lá no período vespertino.

    Passei à tarde na casa dela ( com crase). Sentido de passar durante o horário da tarde.

    Portanto vimos que realmente mudou o sentido. CORRETA

    d) “Bituca” também é substantivo feminino em português, o que torna correta a utilização do acento grave em “favor lançar às bitucas na lixeira”

    7º parágrafo a resposta dessa alternativa.

    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino

    e) O depoimento do último parágrafo indica que nem mesmo Caetano Veloso escapa de cometer erros na utilização do acento grave indicando crase.

    Ele usa a fala de sua equipe e não e dele, portanto não foi ele que escreveu. INCORRETA

    GABARITO C

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Exemplo de crase semântica, quando em uma locução adverbial participam palavras femininas

    Ex: às pressas, à tarde, à proporção que, à medida que, bateu à porta...

  • glória a deuxx que não precisou ler o texto pra responder hahahaha

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • se você for por eliminação, as alternativas se tornam mais fáceis.
  • O Mestre ( 3ª linha ) no caso é o Caetano Veloso !? Afffff

    Gorfo !


ID
1689763
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

A partir da explicação dada pelo autor, considere o uso do acento indicador de crase nas seguintes afirmativas:

1. Os dois saíram às compras no final da tarde. 2. Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco.

3. Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas.

4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

5. Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas.

Está correto o uso do acento indicador de crase em:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi por que houve crase antes de Pernambuco.

  • Thamiris , aquele velho macete .

    Se eu vou lá e volto "da", Crase lá está.

    Se eu vou lá e volto "de" , Crase para que ? 

  • Pois, é, Fransuar

    Quem vai A Pernambuco não volta DA Pernambuco, volta DE. 

    A questão está errada. HAHA, Sou pernambucana!

  • CRASE

     

    Regra única: O termo anterior exige a preposição A e o termo posterior aceita o artigo A ou AS

     

    OBS1: Também é possível usar o acento grave em pronomes demonstrativos (Ex: àqueles, àquelas)

     

    OBS2: Locuções adverbiais femininas (modo, lugar, tempo..) são sempre acraseadas.

  •  

    texto associado   

    A partir da explicação dada pelo autor, considere o uso do acento indicador de crase nas seguintes afirmativas:

    1. Os dois saíram às compras no final da tarde.

    2. Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco.

    3. Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas.

    4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

    5. Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas.

    Gabarito letra C, realmente não há crase antes de Pernambuco, mas a alternativa C está correta porque dá como certo os itens 1,3 e 4 e o item que que fala de Pernambuco é o item 2, só ficou meio desorganizado no enunciado do Qconcursos.

  • No sentido de em razão depor causa deDEVIDO sempre será acompanhado da preposição a. Essa relação entre um verbo e um termo que o complementa, estabelecida através de uma preposição, é chamada de regência verbal.

     

  • Não entendi a crase antes do não.

    "4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. "

  •  

    "4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. "

    A expressão "devido " exige a preposição "a", pois equivale a "em razão de"; e a expressão " não devolução dos vasilhames" aceita o atigo "a". Nesse caso, então, haverá crase antes do "não".

  • LETRA C.

    1 Os dois saíram às compras no final da tarde. NESSE CASO, TEMOS UMA LOCUÇÃO ADVERBIAL COM NÚCLEO FEMININO, PORTANTO O ACENTO É OBRIGATÓRIO.

    2 Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco. NA REGRA GERAL, NÃO HÁ ACENTO ANTES DE PALAVRA MASCULINA. E Se vou a Pernambuco, e volto de Pernambuco, Crase pra quê?

    3 Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas. TEMOS UMA PREPOSIÇÃO ORIUNDA DO VERBO RELACIONAR-SE MAIS UM ARTIGO ANTES DO SUBSTANTIVO TAXA. PORTANTO A + A= À

    4 Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. O VERBO DEVIDO É REGIDO PELA PREPOSIÇÃO A E TEMOS UM ARTIGO POR CAUSA DA PALAVRA DEVOLUÇÃO. PORTANTO A + A= À

    5 Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas. ARTIGO NO SINGULAR MAIS PALAVRA NO PLURAL, NÃO HÁ CRASE.

  • GABARITO : C

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

  • 1) CERTO - Locução adverbial seguida de palavra feminina - caso obrigatório.

    2) ERRADO - Motivo: Topônimos neutros (de) sem especificação. Perceba que a banca já inseriu o ponto final após Pernambuco, sem preocupar em especificar algo sobre a cidade - caso especial, é preciso avaliar.

    3) CERTO - Motivo: Regência do verbo relacionar. Fusão (preposição + artigo) - caso obrigatório. Retirei a resposta de uma questão aqui do QC (Q333448) "pois ocorre a exigência da preposição “a” e o termo seguinte admite o artigo “a”. Questões semelhantes: Q470036 - Q360864.

    4) CERTO - Motivo: As locuções prepositivas seguidas de palavra feminina e que puderem vir acompanhadas por determinantes (artigo, por exemplo), exigem o acento grave indicativo da crase - caso obrigatório. Exemplo: junto a. devido a, graças a.

    5) ERRADO - Motivo: Antes de palavra feminina (exceções) com o A no singular - caso proibido.

    GAB: C.

  • Se a Banca armar uma questão com um erro desse na pc -pr , corto os pulsos.

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Eu não consigo entender o emprego de crase antes da palavra nâo.

  • Com relação à alternativa 2:

    No caso de nomes de lugares, em caso de dúvida, basta inserir o substantivo em uma frase que utilize as preposições "em" ou "de", e verifique se ocorrem as contrações "na" ou "da". Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.

    Posso então escrever "Vou à Pernambuco"? A resposta é não! Dizemos "Estou em Pernambuco", não "Estou na Pernambuco". Portanto, o correto é "Vou a Pernambuco", sem crase.

    Fonte: https://www.uninassau.edu.br/noticias/seis-dicas-para-nao-errar-na-hora-de-usar-crase

    BONS ESTUDOS!!!

  • errei pela desorganização dos enunciados, espero que na prova não esteja assim.

  • SAÍRAM é um VERBOOOOOOOOOOOO

  • PORQUE A 4ª TÁ CERTA:

    1 - É só SUBSTITUIR o termo seguinte "à não" por outra palavra! Se o "à" mudar para "ao" é porque tá certa a crase! Mas se permanecer como "à" é porque não tem crase!

    Ex: 4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

    Agora SUBSTITUA o termo seguinte ("Devolução") por outra Palavra!

    Ex: Susbtituindo por Restabelecimento:

    Os refrigerantes serão servidos em copo devido AO não RESTABELECIMENTO dos vasilhames.

    Veja que a mudança do termo fez com que o "À" mudasse para "AO". Se aconteceu isso é porque o A, na frase original, exige a crase! Mas se o "A" permanecesse, seria porque ele não deveria estar acrasiado!

    OU

    2 - O que é Devido é devido A Alguem, devido A ALguma coisa --> Por isso A é acrasiado!

  • PC-PR 2021


ID
1689766
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

São usadas aspas no título para:

Alternativas
Comentários
  • São usadas aspas no título para: 


    b) indicar um uso do termo feito por outra pessoa que não o autor do texto.


    Título: Caetano e o ‘mal’ uso da crase.

    Último parágrafo: Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

     

  • a gente não quer ler o texto pra poder resolver mais questões de gramática rápido para treinar aí a banca obriga a gente a ler o texto :(

  • Pegadinha do malandro rsrsrs, só lendo o texto para entender o que a questão estava realmente pedindo. Sem ler, parece sem cabimento, porém, quando tu lê, consegue entender.

  • GABARITO : B

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

  • Mau é sempre adjetivo, e significa “ruim”, “imperfeito”, que causa prejuízos. É antônimo de Bom, faz o plural com maus e o feminino é má. ..

     Mal, pode ser classificada como advérbio de modo, quando significa “incorretamente”, “erradamente”. Nesse caso, é invariável e seu antônimo é o advérbio Bem.

  • Eu errei, porque entendi que daria ênfase ao assunto principal do texto o mau uso da palavra "mal" para criticar o Caetano Veloso e sua colocação sobre a crase...

    Enfim, vida que segue!

  • Gabarito: B.

     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

    Bons estudos!

  • Eu errei porque não li o texto. Simples assim! Se tivesse lido até o final, teria acertado.

  • mau = bom

    mal = bem

    o básico que sempre funciona !!

  •  GAB : B

    =============================

    Caetano e o ‘mal’ uso da crase

    (.....)

    "Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso"

    "indicar um uso do termo feito por outra pessoa que não o autor do texto"


ID
1689769
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Trata-se de um texto de opinião que rejeita a identificação de “ideologia” com os estudos de gênero.

( ) A autora ataca alguns oponentes dos estudos de gênero por eles apresentarem, por vezes, incoerência entre sua posição cientificista e sua defesa de teorias conservadoras polêmicas, como o criacionismo.

( ) Segundo a autora, só possui ideologia aquele que se afasta do ideal de objetividade das ciências empíricas.

( ) A autora assume tacitamente que a cientificidade das ciências humanas não depende dos mesmos critérios das ciências empíricas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a) F – V – F – V. 

  • parei de ler no “ideologia de gênero”

  • Eu vou adorar a galera fanática por políticos tendo que interpretar textos totalmente contrários às suas opiniões HAHAHAHAHAHHA

    Muito bom

  • Tharles Pinzon, pare de ler e ceda aos outros a sua vaga. O azar é somente seu!

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Ao invés de expor opiniões políticas e suas pretensões de concurso ou qualquer outra coisa que não tenha nada a ver com a matéria, que tal compartilhar conhecimento?! Acho que todos ganharíamos mais com isso!

    Trata-se de um texto do TIPO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO cujo GÊNERO é um ARTIGO DE OPINIÃO.

    Vamos às alternativas:

    ( F ) Trata-se de um texto de opinião que rejeita a identificação de “ideologia” com os estudos de gênero. "De fato trata-se de um texto de opinião, porém não rejeita a identificação de gênero."

    ( V ) A autora ataca alguns oponentes dos estudos de gênero por eles apresentarem, por vezes, incoerência entre sua posição cientificista e sua defesa de teorias conservadoras polêmicas, como o criacionismo. "...além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução."

    ( F ) Segundo a autora, só possui ideologia aquele que se afasta do ideal de objetividade das ciências empíricas. "Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos."

    ( V ) A autora assume tacitamente que a cientificidade das ciências humanas não depende dos mesmos critérios das ciências empíricas. Correto (Conhecimento empírico é uma expressão cujo significado reporta ao conhecimento adquirido através da observação. É uma forma de conhecimento resultante do senso comum, por vezes baseado na experiência, sem necessidade de comprovação científica.)

    BONS ESTUDOS!!!

  • Alguém conseguiu encontrar, no texto, uma resposta para a última alternativa?
  • Vault 13 Dweller, e eu vou adorar ver "policiais esquerdistas" sendo crucificados pela mídia que defende as mesmas baboseiras que eles.

  • Esse trecho não torna o item I falso?

    "O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. "


ID
1689775
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Quanta bobagem para um texto só, meu Deus do céu.

    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também... mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical.

    O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica (Os que criticam a ideologia de gênero agem de acordo com uma ideologia de gênero ...) as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta

    Resposta letra B

  • Texto muito ruim, mesmo.

  • texto inacreditavelmente péééééssimo,

    "Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser".

  • "por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade" também queria saber... 

  • GAB B

    #RUMO À PCPR.

    #AVANTE!!

  • ( V )Os que criticam a ideologia de gênero agem de acordo com uma ideologia de gênero, ainda que numa outra perspectiva.

    Trecho do texto que confirma esta alternativa como verdadeira:

    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também.

    BONS ESTUDOS!!!

  • da pra acertar sem ler

  • Tô nem aí, na prova sou PT. Abraços floridos.

    kkkkkk


ID
1689778
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

A expressão “ideologia de gênero” foi criada:

Alternativas
Comentários
  • b é a menos errada na minha opnião

  • Que questão sem noção, não há referência alguma no texto sobre isso.

  • Questão sem noção, assim como o texto também...


ID
1689781
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central

Alexandro Martello

   A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015. 

   A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). 

   O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado. 

   O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

    Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz. 

    Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.

    Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.

 (Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de < http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estimabanco-central.html>.)

Assinale a alternativa que apresenta o sinônimo correto para a expressão “reflete do” na seguinte passagem: “A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento” (segundo parágrafo).

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a) “...decorre do...”

  • Gab A.

    "A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do (decorre do) repasse às tarifas do custo de operações de financiamento."

    --> Trocando as palavras a que tem mais sentido é essa ai.

    Bons Estudos galerinha!

    #Rumo_a_PCPR.

  • A resposta é tão obvia que, por se tratar da UFPR, dá até medo de errar, kkkkk...

  • melzinho na chupeta


ID
1988527
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”?
Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos.
Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução.
Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo.
Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade.

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de <htto://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-de-genero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.) 

No terceiro parágrafo, o pronome “que” (sublinhado no texto) retoma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

     

    "Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo."

  • Nao concordo com o gabarito. Diferencas não incluem questões de género e sexualidade, pelo contrario, entendo que elas excluem. Politicas no terreno dos direitos humanos sim. Não tem lógica esse gabarito.

  • Concordo com o Carlos.

    RESPOSTA CORRETA LETRA C.

  • pelo amor né QC não são capaz nem de separar os parágrafos !!!

  • Gabarito duvidoso, no mínimo!

    Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade,...

    ...será que a banca não se equivocou quanto aos "QUES" do parágrafo?

    Pois o primeiro que, o qual destaquei em azul remete a "diferenças", já o segundo destacado em verde, na minha opinião, remete a ganhos políticos...nesse caso o gabarito seria "C"

    Vai entender, nem professor pra comentar, assim fica difícil!

    BONS ESTUDOS!!!

  • Estou com os mesmos questionamentos doo Marcos Paulo Andreico

  • Não vejo a hora de realizar essas provas logo, para nunca mais resolver questões dessa banca.

  • Não esquecer de pedir comentário do professor, pessoal!

  • Se fizer rápido, erra.

  • Que venha essa prova que será fácil fácil.....


ID
1988539
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central
Alexandro Martello
A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015.
A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado.
O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.
Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.
Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.
Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.
(Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de<http://g1.globo.com/economia/noticia;2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estima-banco-central-html>. )

A expressão “aquela época”, no quinto parágrafo, refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país. LETRA C

  • se voce responde que se referia ao ano de 2014, dariam como gabarito a letra C, como feito. Se você responde que que é a letra C eles diriam que o gabarito seria letra B porque se refere ao ano de 2014 porque o ano de 2012 seria "esse" e não "aquele". Como respondi B o gabarito foi C.

  • Gab C

    O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

    Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.

    Bons estudos galerinha!!1

    #Rumo_PCPR.

  • Gab.: D

    09 - A expressão “aquela época”, no quinto parágrafo, refere-se a:

    a) “ano passado”, no terceiro parágrafo.

    b) ano de 2014.

    c) duas semanas antes da publicação do texto.

    ►d) final do ano de 2012.

    e) segundo trimestre do ano de 2015.

  • AQUELA = PASSADO MAIS DISTANTE.

  • PMPR! #Pertenceremos!


ID
1988557
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto às normas da língua padrão, considere as seguintes frases:
1. Foi decidido pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte.
2. Os diretores haviam chegado às conclusões já previstas pelo estatuto no ano anterior.
3. A presidência alegou que não haverão cortes substanciais nos investimentos da empresa.
4. A cúpula dos diretores eleitos tem plenas condições de elaborar o planejamento necessário.
Observam a norma escrita culta do português brasileiro as sentenças:

Alternativas
Comentários
  • A resposta certa está como B(frases 2 e 4 apenas) mas qual é o erro da frase 3 ? Alguém sabe?

  • A presidência alegou que não haverá cortes substanciais nos investimentos da empresa.

  • 1. Foi decidido pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte. Errada. 

    Foram decididos pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte.

     

    2. Os diretores haviam chegado às conclusões já previstas pelo estatuto no ano anterior. Correta.

     

    3. A presidência alegou que não haverão cortes substanciais nos investimentos da empresa. Errada.

    A presidência alegou que não haverá cortes substanciais nos investimentos da empresa. (verbo "haver" no sentido de existir fica no singular)

     

    4. A cúpula dos diretores eleitos tem plenas condições de elaborar o planejamento necessário. Correta.

  • 1) Foi decidido pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte

    As diretrizes orçamentárias, para o ano seguinte, foram decididas pela diretoria.

    Logo, a frase correta: Foram decididas pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte

  • O verbo haver no sentido de existir ou ocorrer é impessoal e por isso não pode ser flexionado para o plural.

    Ou seja, é invariável.

    A frase para estar correta deveria estar escrita da seguinte forma: A presidência alegou que não haverá cortes substanciais nos investimentos da empresa.

    Avante!

  • 1. Foi decidido pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte. (Errado) foram decididas as diretrizes...;

    2. Os diretores haviam chegado às conclusões já previstas pelo estatuto no ano anterior. (Correto) verbo haver com sujeito (os diretores) pode ter flexão;

    3. A presidência alegou que não haverão cortes substanciais nos investimentos da empresa. (Errado) verbo haver no sentido de existir é impessoal, portanto não varia. haverá cortes...;

    4. A cúpula dos diretores eleitos tem plenas condições de elaborar o planejamento necessário. (Correto) a cúpula tem...

    Gab: B

  • nesse caso o verbo ter na frase 4 não receberia acento circunflexo?

  • Sandro, no caso da sentença 4 o verbo ter (tem) não leva acento pois refere-se "A cúpula", que está no singular.

  • O futuro do pretérito expressa fatos que poderiam acontecer, senão, vejamos:

    Gramática Básica para Concursos; Pág. 254; item 6.

    b) O futuro do pretérito expressa hipótese, ou seja, fato (ainda) sem confirmação.

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TERIA motivos políticos.

    TERIA = acredita-se que tenha.

  • O futuro do pretérito expressa fatos que poderiam acontecer, senão, vejamos:

    Gramática Básica para Concursos; Pág. 254; item 6.

    b) O futuro do pretérito expressa hipótese, ou seja, fato (ainda) sem confirmação.

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TERIA motivos políticos.

    TERIA = acredita-se que tenha.

  • O futuro do pretérito expressa fatos que poderiam acontecer, senão, vejamos:

    Gramática Básica para Concursos; pág. 254; item 6.

    b) O futuro do pretérito expressa hipótese, ou seja, fato (ainda) sem confirmação.

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TERIA motivos políticos.

    bem diferente de:

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TEVE motivos políticos. (fato certo)

    TERIA = acredita-se que tenha.

  • O futuro do pretérito expressa fatos que poderiam acontecer, senão, vejamos:

    Gramática Básica para Concursos; pág. 254; item 6.

    b) O futuro do pretérito expressa hipótese, ou seja, fato (ainda) sem confirmação.

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TERIA motivos políticos.

    bem diferente de:

    Segundo essa versão ainda não comprovada, esta morte do empresário TEVE motivos políticos. (fato certo)

    TERIA = acredita-se que tenha.

  • Valeu, Gustavo!

  • Eu achei que a 4 fosse falsa por não haver acento no "tem", já que poderíamos substituir o sujeito por eles. Alguém me diz pq a 4 não está errada?

  • Em "a cúpula dos diretores" temos um caso de sujeito coletivo especificado, podendo o verbo concordar com o núcleo "a cúpula" ou a especificação "dos diretores", logo tanto "têm" quanto "tem" estariam corretas nesse caso. Mas vale ressaltar que isso só é possível porque "a cúpula" remete a ideia de um grupo, caso contrário o verbo só poderia concordar com o núcleo do sujeito, por exemplo na frase "a decisão dos diretores foi de adiar o certame".

    Outros exemplos desse caso:

    " A maioria dos estudantes utiliza/utilizam a internet para resolver questões"

    "Grande parte dos entrevistados acredita/acreditam que não haverá outro adiamento"

  • 3.

    Verbo `haver` no sentido de existir é invariável!!!

  • caramba, a 4 tbm está errada, cadê o acento no "têm"
  • 1. Foi decidido pela diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte ERRADO

    FORAM DECIDIDAS PELA diretoria as diretrizes orçamentárias para o ano seguinte.

    3. A presidência alegou que não haverão cortes substanciais nos investimentos da empresa.

    A presidência alegou que...não haverão cortes substanciais nos investimentos da empresa.ERRADO

    A presidência alegou que não HAVERÁ cortes substanciais nos investimentos da empresa.

    GAB.B CORRETAS APENAS 2 E 4.

  • Em 03/08/21 às 18:19, você respondeu a opção B. Você acertou!

    Em 26/04/21 às 15:12, você respondeu a opção A.! Você errou!

    Em 07/10/20 às 09:17, você respondeu a opção A.! Você errou!

    PC-PR