SóProvas



Prova FGV - 2014 - SUSAM - Assistente Administrativo


ID
1319167
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Após a leitura do texto, é correto afirmar que o título tem valor de

Alternativas
Comentários
  • No texto ele diz que é preciso tomar cuidado com as formas de abastecimento de energia, faz uma comparação a 2001 e diz q agora (momento de desenvolvimento do texto) talvez não fosse necessário a adoção de um plano de racionamento mas deixa subentendido que para frente talvez é preciso e que o governo não pode ficar sem fazer nada em prol do ano eleitoral e que é preciso se antecipar.

  • O enunciado da questão 15 dessa prova diz o seguinte:"O texto aconselha o governo que". Haja paciência mano!

  • ACHO QUE CABERIA RECURSO DESSE GABARITO, A QUE É O MAIS CERTO, A C SERIA O MOTIVO. PEDI COMENTÁRIO DO PROFESSOR.


ID
1319170
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“Há  previsão  de  chuvas  para  a maior  parte  das  regiões  do  país  nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que  afetou  o  Sudeste  e  o  Centro-Oeste,  o  Operador  Nacional  do  Sistema  Elétrico  (NOS)  trabalha  com  uma  estimativa  de  que  no  atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da  média histórica...”. 

Nesse segmento inicial do texto, o termo “ainda assim” tem valor  semântico de

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente não entendi porque o "mas" não se encaixa.  "Há previsão de chuvas......nos próximos dias. Mas, por força da longa.....

  • Ainda assim é um conetivo de concessão.

    • Concessão - embora, mesmo que, se bem que, apesar de, ainda assim, ainda que, por mais que, mesmo assim, de qualquer forma, posto que…



    Mas é um conetivo de oposição/contraste.

    • Oposição/ contraste: mas, porém, todavia, contudo, no entanto, contrariamente, em vez de, ao invés de, pelo contrário, por oposição, oposto, opostamente, entretanto, doutro modo, ao contrário, não obstante, por outro lado…

  • para mim tb caberia o mas. =/

  • As frases não são coordenadas? Como pode haver valor semântico de concessão? Pelo que entendo, as frases são independentes:

    1) Há  previsão  de  chuvas. 

    2) O operador trabalha com uma estimativa.

    Outra coisa: "ainda assim" não é exemplo de conjunção concessiva. "Ainda que", sim.

    – Era humilde, ainda assim possuía muitos bens (adversativa)

    – Era humilde, ainda que possuísse muitos bens (concessiva)

  • tambem errei, mas lendo essa explicacao, da pra entender: https://flaverlei.wordpress.com/2009/09/21/diferencas-entre-a-concessiva-e-adversativa/

  • Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização.

     

    São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

  • Acho esse gabarito errado. A questão NÃO possui resposta válida. pelo simples fato de que a principal diferença semântica entre adversidade e concessão está na frase que a conjunção inicia.

    Até onde sei, a adversidade expressa a ideia mais forte, que, de fato, se contrapõe a anterior, enquanto a concessividade não impede que a ação na oração principal aconteça, apenas demonstra que existe um obstáculo, não um impedimento.

    No texto: o fato de haver previsão de chuva não é o fato principal. É o mesmo que dizer: Embora haja previsão de chuvas, o Operador Nacional do Sistema Elétrico.... O Operador Nacional trabalhar com uma estimativa tal é o conteúdo mais importante, logo, a conjunção deve ter valor adversativo em relação ao período anterior.

    Até o comando da questão reforça a isso: Nesse segmento inicial do texto, o termo “ainda assim” tem valor semântico de

    Também não poderia ser a letra "A". Porque, segundo a maioria dos gramáticos, não se começa período com a conjunção "MAS". Então, teria que ser outra conjunção adversativa.


ID
1319173
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale  a opção em que o  conectivo  “e”  tem  valor  adversativo  (oposição) e não aditivo (adição).

Alternativas
Comentários
  • “...asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários  anos, mas sim por meses

  • GABARITO C

     

    Sempre voltem ao texto e releiam o trecho por inteiro, as bancas colocam so um pedacinho para nos confundir.

     

     "Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses. "

     

    Nitidamente a ideia de oposição.

     

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim.

     

     

    bons estudos

  • Aquela velha virgula ajudando!rsrsr

  • E com virgula - adversativo

    E sem vírgula - aditivo

    O mesmo acontece com o ' mas ' ,porém inversamente


ID
1319176
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas”.

Nesse segmento do texto, é correto colocar uma vírgula

Alternativas
Comentários
  • Não poderia ser colocada uma vírgula após "áreas" (como afirma a letra B) porque a oração subsequente deixaria de ser restritiva para se tornar explicativa. Logo, a letra correta é a D. 

  • "no atual período úmido", é um adjunto adverbial, e está deslocado na frase.

    GABARITO LETRA D


ID
1319179
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001(34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade”.


Desse segmento inicial do segundo parágrafo deduz-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    “No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001(34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade”.
  • A letra A parecia tão certa que dava até medo de marcar.

    • ¨deduz-se que¨ um dos comandos de interpretação de texto.

ID
1319182
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“o país teve de recorrer a um programa de racionamento”. 

Assinale  a  opção  que  apresenta  a  forma  de  reescrever  esse  segmento, que altera o seu sentido original.

Alternativas
Comentários
  • humm dei bobeira nessa questão. escolhi B, mas o correto é mesmo E, pois no primeiro o país "teve", ou seja, foi obrigado.  já na letra E o país OPTOU, ou seja, escolheu e não foi obrigado.

  • Ele teve de = Ele foi obrigado.

    Ele não OPTOU.


    Portanto, Gabarito: E.
  • Pois é a letra B muda um pouco o significado mesmo. Mas a letra E é uma modificação mais evidente.

  • Fiquei na dúvida entre B e E

  • A questão pede uma alternativa que altera a forma original da frase:

    "o país teve de recorrer a um programa de racionamento”. 

    logo, a que altera logo de início o sentido original da frase é a alternativa E) O Brasil optou por um programa de racionamento.

    "teve de recorrer" é diferente de "optar"

    GABARITO LETRA E


ID
1319185
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento”.

Assinale a opção em que a forma sublinhada foi substituída incorretamente.

Alternativas
Comentários
  • alguém explica pq a letra A está errada?

  • Também não entendi por que a letra A esta errada.

  • Eu acredito que a A esteja errada, pois a frase está no passado - aconteceu, e reduza encontra-se no presente do subjuntivo (que indica fato incerto no presente). Assim, não há uma correlação verbal neste caso.

  • hahaha verdade. agora que eu percebi que realmente ficou estranho "muita coisa aconteceu (passado) para que se reduza". hauhuhaua

  • todas se referem a finalidade, menos a alternativa a

  • Colega Marcos Junior a alternativa B está correta.

  • Gerson Jonathan a assertiva a) também refere ai sentido de finalidade.

  • Muita coisa aconteceu = Passado

    Para que se reduza = Presente

  • Se a A está errada devido a condição do verbo estar no passado e no subjuntivo, a B também deveria estar.

  • Aconteceu = Passado

    Para que se reduza = Ainda vai acontecer ( Futuro)

    Letra A

  • É fgv, temos que esperar de tudo!

  • Os tempos verbais se anulam , como pode algo ter acontecido no passado e causar uma possibilidade no presente (?)

    Bizu's: Correlações verbais importantes.

    Presente com Presente

    Futuro do Presente com Presente do Indicativo

    Futuro do Presente com Presente do Subjuntivo

    Pretérito Perfeito com Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.

    LETRA A

    APMBB


ID
1319188
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores”

A partir do texto, a palavra sublinhada que apresenta um sinônimo adequado é

Alternativas
Comentários
  • Precipitado


    1.Que não reflete; inconsiderado, imprudente.
    2.Apressado, açodado, arrebatado.

    Ex: Você foi precipitado demais


  • As vezes a FGV dá uma questão de presente.


ID
1319191
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“...todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja,  dependem da vazão dos rios...”. 

No segmento acima, o termo sublinhado indica

Alternativas
Comentários
  • “...todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja,  dependem da vazão dos rios...”.

  • Gab: B

    ou seja:

    Expressão usada para explicar algo que já foi dito, reformulando.
    O mesmo que "isto é"

    fonte : dicionário informal

  • O que me deixou em dúvida foi dizer que é UM TERMO, não acredito que seja só UM TERMO anterior.

    Alguém tem mais ideia?

  • Eu mudei o "ou seja" por pois. Ai pois antes do verbo é uma explicação e não conclusão




ID
1319194
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale a opção em que os dois vocábulos não fazem o plural da  mesma forma.

Alternativas
Comentários
  • adoções - cidadãos  

  • Uma dica: Toda palavra paroxítona terminada em "ão", faz o plural com: ãos, apenas acrescentando o s.

  • GABARITO -D

    Fazem plural com "ãos "

    Cidadãos , cristãos, pagãos, chãos, vãos , mãos...

    Fazem plural com "ães".

    Alemães, escrivães, tabeliães, capitães.

  • previsões – vazões.

    regiões – populações.

    transmissões – situações.

    adoções – cidadãos.

    gerações – contribuições.


ID
1319197
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale a frase que apresenta forma verbal na voz passiva.

Alternativas
Comentários
  •  a)  “Linhas de transmissão foram instaladas...”.  - Voz Passiva

    Instalar = verbo transitivo direto.  Quem instala, instala o que ? linhas de transmissão - objeto direto  ---> sujeito da passiva

    Instalaram-se linhas de transmissão.

  • Voz ativa: Instalaram linhas de transmissão

  • Voz passiva analítica, verbo ser + particípio

  • Na voz passiva o sujeito é paciente e, assim, não pratica, mas recebe a ação.

    Exemplos:

    • A vítima foi vista ontem à noite.
    • Aumentou-se a vigilância desde ontem.

    A voz passiva pode ser analítica ou sintética.

  • MACETE:

    voz ativa sempre terá um verbo a menos do q na voz passiva analítica. 

    Logo, a única questão c um verbo a mais, será voz passiva: Gab B


ID
1319200
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale a frase em que a preposição “para” tem valor de finalidade, de forma diferente dos demais casos.

Alternativas
Comentários
  • c) para =  a fim de

  • para + verbo no infinitivo = finalidade

  • Dói na alma errar uma questão que a maioria absoluta acerta.

  • esquenta nao , jorge ! vai dar certo !

  • Colega Jorge, o caminho do concurseiro é esse. Segue estudando pois a cada dia que passa estamos melhores e a aprovação uma hora virá.

     

  • Caro Jorge,

    Estamos todos no mesmo barco. A diferença está em não desistir. 

    Persista. 

  • Não desista !!

  • Só trocar a preposição para por a fim (finalidade). Não confundir com afim (semelhança).

  • ASSERTIVA CORRETA LETRA "C"

    Complementando;

    A preposição "para" tem diversos sentidos, de acordo com o contexto em que se insere.

    Um dos valores mais comuns e mais usados é o de finalidade, que pode ser facilmente identificado quando há a construção "para+verbo" ou "para que+verbo". É o caso da nossa alternativa!


ID
1319203
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“...seria um esforço em prol da racionalização...”.

A expressão sublinhada significa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E


    em prol de

    Com vantagem paraem favor de (ex.: trabalhamos em prol da população desfavorecida).

    Em defesa de (ex.: estas são medidas em prol do meio ambiente).





ID
1319206
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Os  jornais  falam  frequentemente  sobre  a  racionalização  do  uso  da água e, para isso, sugerem algumas medidas. 

Assinale  a  opção  que  não serve  como  exemplo  para  essa  racionalização. 

Alternativas
Comentários
  • é cada pergunta que essa banca  inventa kkkkk


  • Segundo Michaelis.uol.com.br: Racionalizar = 3 neol Tornar mais eficiente ou racional; planejar método de trabalho, organização econômica etc.

    Segundo Priberam.pt: Racionar = limitar a quantidade de

    O racionamento é uma medida mais drástica.  No parágrafo 5º o texto aborda os conceitos de racionar e racionalizar.

    Deixar de dar descarga no vaso sanitário é uma medida drástica.


  • Aí vc ri na hora da prova, levanta suspeita do fiscal e ele toma sua prova e vc é reprovado, essa a intenção da banca, não riam na hora da prova, até nisso ela pensa.

  • Eu nunca vi campanha de racionalização pedindo para a população consertar casos de vazamento. Lembro que pediam para aproveitar a água usada na máquina de lavar para outras finalidades, inclusive usar no vaso sanitário para evitar desperdício de água na descarga, por isso fui na D. É meio absurdo, mas na minha cabeça fazia sentido.

  • Que pergunta sem pé e sem cabeça kkkkkkkk

  • kkkkkkkk Não dar descarga nos vasos sanitários. Lembre-se que a descarga pode ser manual também ( Dar descargas com baldes, por exemplo- modo mais econômico ) e jamais um jornal vai sugerir que parem de dar descargas nos vasos sanitários ou em outro lugar.

    Consertar rapidamente os casos de vazamento- O conserto pode ser rápido, demorado... o importante é que conserte.

  • Gente deixar o colega lá no vaso boiando não dá né kkkkkkk


ID
1319209
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

O texto aconselha ao governo que

Alternativas
Comentários
  • Obs: Tome atitudes prudentes, se necessárias. Há uma necessidade urgente por parte do governo. Não entendi se necessário no enunciado da questão?


  • Concordo e acho que a letra "C" se encaixa melhor como aconselhamento ao governo !!  Mas temos que ter paciência porque é a FGV.

  • "talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia" - não o que há de errado com a letra b.


  • Engraçado é que na pergunta é conselho e em outra questão eles falaram que p texto é de alerta,FGV É DEMAIS MESMO!!!!


ID
1319212
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale  a  opção  em  que  a  mudança  de  posição  dos  termos  altera o seu significado.

Alternativas
Comentários
  • Essa letra "b" parecia uma opção plausível. "Histórica média" tem o mesmo significado de "média histórica", professor? Qual a explicação teórica por trás desse erro comum entre muitos aqui?

    Pra mim parece:

    Média histórica: valor que aponta para onde mais se concentram os dados de uma distribuição AO LONGO DA HISTÓRIA.

    Histórica média: valor que aponta para onde mais se concentram os dados de uma distribuição, DE FORMA EXCEPCIONAL, MARCANTE;

  • Embora a letra B pareça estar correta, a D também está, veja:

    substituindo o termo racionamento para ficar mais fácil:

    ex: comprei um novo carro(o modelo do automóvel é mais novo)

        comprei um carro novo(nesse caso não se está falando do modelo, mas sim da sua idade, pode ser novo porem de modelo anterior)

  • Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento. 

    Novo racionamento = outro racionamento
    Racionamento novo = racionamento recente
  • Outro exemplo para ajudar:

    -  Comprei um carro novo

    -  Comprei um novo carro velho

    A primeira você pode ter a certeza que o carro é novo, faz entender a idade do carro.

    Já na segunda você pode ter comprado outro carro, que para você é uma ''novidade'', mas ele é velho.

  • FGV é RIDÍCULA nas provas de língua portuguesa... questão deveria ser anulada, alternativa B também está correta...

  • Fgv adora os adjetivos “diversa” e “nova” para questões desse tipo.


ID
1319215
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

Assinale a opção que mostra um antônimo adequado.

Alternativas
Comentários
  • Essa é pra não zerar.

  • questao muito complexa. alto grau de dificuldade. exige do candidato um conhecimento apurado da lingua portuguesa. 

  • A gente fica até com medo de marcar ! kkkkkk


ID
1319218
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           País precisa racionalizar consumo de eletricidade?

    Há previsão de chuvas para a maior parte das regiões do país nos próximos dias. Ainda assim, por força da longa estiagem que afetou o Sudeste e o Centro-Oeste, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) trabalha com uma estimativa de que no atual período úmido o volume de chuvas não ultrapasse 67% da média histórica nas áreas que abrigam os principais reservatórios das hidrelétricas.

    No Sudoeste, o volume de água acumulada nos reservatórios caiu para o mesmo patamar registrado em igual período em 2001 (34%), ano em que o país teve de recorrer a um programa de racionamento de eletricidade. Desde então muita coisa aconteceu para reduzir a necessidade de um novo racionamento.

    Linhas de transmissão foram instaladas, aumentando a capacidade de transferência de eletricidade de uma região para outra (em 2001, de fato, a energia que sobrava no Sul ou no Norte não pôde ser transferida para o Sudeste e o Nordeste). O parque gerador também recebeu considerável reforço de usinas termoelétricas e há uma crescente contribuição da energia eólica, ainda que em termos relativos essa participação não ultrapasse 1% da eletricidade consumida.

    Mas a verdade é que a oferta de energia depende agora dos humores de São Pedro. A hidroeletricidade responde por mais de 70% da capacidade de geração, e praticamente todas as novas usinas hidráulicas operam a fio d’água, ou seja, dependem da vazão dos rios. Se estivessem concluídas, as usinas de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, e Belo Monte, no Xingu, poderiam estar operando a plena capacidade em face da grande cheia dos rios que as abastecem.

    Os reservatórios remanescentes não mais asseguram o suprimento de eletricidade do país por vários anos, e sim por meses.

    Em pleno período úmido, quando a ocorrência de chuvas abundantes ainda é possível, talvez não faça sentido a adoção já de um plano de racionamento de energia. Com a economia crescendo pouco, o racionamento precipitado poderia ter impacto negativo desnecessário sobre a produção, já debilitada por outros fatores. No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico e a previsão de chuvas é incerta, o mínimo que se deveria esperar das autoridades seria um esforço em prol da racionalização do uso de energia, como primeira iniciativa. No passado, a população e os setores produtivos deram provas de que respondem com presteza aos estímulos à racionalização do consumo de eletricidade. E, se preciso for, todos estariam preparados para o racionamento, em um segundo momento.

    O que não pode é o governo ficar de braços cruzados, por causa do ano eleitoral, fingindo que não há qualquer risco de desabastecimento. Por causa de seus interesses políticos, o governo não deveria jogar com a sorte e expor a população a uma situação com consequências muito sérias se o país tiver de ser submetido, mais tarde, a um forte racionamento de energia.

                                                                                                                (Opinião, O Globo, 07/03/2014)

“No entanto, como a situação dos reservatórios está em ponto crítico,...”.

Assinale a opção que apresenta a conjunção que não substitui corretamente “no entanto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Logo = É uma conjunção conclusiva. As conjunções conclusivas ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

    Por exemplo:  Leide estava bem preparada para a prova, portanto não ficou nervosa.


    As demais opções apresentam conjunções adversativas. As conjunções adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas:mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

    Por exemplo: Tentou chegar mais cedo, porém não conseguiu.

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante

     

    a letra C :

    Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

  • Pessoal, lembrando que algumas bancas não considerariam correta a alternativa A, uma vez que, a conjunção adversativa "MAS" não  admite vírgula logo após  ela.

  • Conjunções adversativas, Dica: Tome no copo

    Todavia, mas, entretanto, no entanto, contudo, porém

  • Logo é conclusiva. As outras dão ideia de adversativas.

    gabarito letra B

  • Única que não é adversativa

  • Conjunções coordenativas adversativas:

    mas, porém, contudo,todavia, entretanto, no entanto, senão, não obstante, ...

    Memorizei essa ordem e acertei a questão. .

  • Conjunções Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contradição ou oposição.

    Um mnemônico para lembrar delas:

    Adversativas: TOME NO COPO

    TOdavia

    Mas

    Entretanto

    NO entanto

    COntudo

    POrém

    Conclusivas: PELO DE PORCA

    Pois (depois do verbo)

    Então

    LOgo

    DEsse modo

    PORtanto

    Com isso

    Assim

    ;)


ID
1319227
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre as competências do Sistema Único de Saúde – SUS dispostas na Constituição Federal de 1988, analise as afirmativas a seguir.

I. O SUS não deve participar da política e da execução das ações de saneamento básico.
II. O SUS deve colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o ambiente do trabalho.
III. O SUS deve incrementar o desenvolvimento científico e tecnológico dentro de sua área de atuação.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I é falsa:

    Art. 200; parágrafo IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico.

    II é verdadeira

    Art. 200; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

    III é verdadeira 

    Art. 200; V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico.



ID
1319230
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A atuação do Conselho Nacional de Saúde está diretamente ligada ao seguinte princípio do SUS:

Alternativas
Comentários
  • Participação social não é um princípio mas sim uma diretriz.

  • concordo, deveria ser anulada

  • Não está errada, a participação social aparece como diretriz na constituição e como princípio na lei 8.080, portanto não cabe anulação.

  • OS Conselhos de Saúde foram instituídos pela Lei Federal nº 8.142/90, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela define que o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, onde os s usuários possuem representatividade. Esse conselho é permanente e deliberativo, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros. Portanto, o Conselho de Saúde está intrinsicamente ligado ao princípio da "participação popular".


ID
1319233
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme estabelecido na Lei Complementar nº 141/2012, a metodologia de alocação dos recursos estaduais e a previsão anual de recursos aos municípios, pactuadas pelos gestores estaduais e municipais, deverão ser explicitadas

Alternativas
Comentários
  • Art. 19.  O rateio dos recursos dos Estados transferidos aos Municípios para ações e serviços públicos de saúde será realizado segundo o critério de necessidades de saúde da população e levará em consideração as dimensões epidemiológica, demográfica, socioeconômica e espacial e a capacidade de oferta de ações e de serviços de saúde, observada a necessidade de reduzir as desigualdades regionais, nos termos do inciso II do § 3º do art. 198 da Constituição Federal. 

    § 1o  Os Planos Estaduais de Saúde deverão explicitar a metodologia de alocação dos recursos estaduais e a previsão anual de recursos aos Municípios, pactuadas pelos gestores estaduais e municipais, em comissão intergestores bipartite, e aprovadas pelo Conselho Estadual de Saúde. 



ID
1319236
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O Estado transfere recursos destinados a financiar ações e serviços públicos de saúde para os Municípios.

Essa transferência é realizada diretamente para

Alternativas
Comentários
  • Art.20 da LC 141/12

     

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012


    Art. 20.  As transferências dos Estados para os Municípios destinadas a financiar ações e serviços públicos de saúde serão realizadas diretamente aos Fundos Municipais de Saúde, de forma regular e automática, em conformidade com os critérios de transferência aprovados pelo respectivo Conselho de Saúde. 


ID
1319239
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma das competências da direção nacional do Sistema Único de Saúde.

Alternativas
Comentários
  • LEI 8.080/1990

    Seção II

    Da Competência

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:

    I - formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição;


    FOCO,FORÇA E FÉ!


  • POLÍTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇAO:

    UNIÃO: compete a formulação, avaliação e apoio.

    ESTADOS: compete a coordenação complementar e a execução.

    DF: compete a execução.

  • Assinale a opção que apresenta uma das competências da direção  nacional do Sistema Único de Saúde.

     

    a) Formar consórcios administrativos intermunicipais. ERRADO. Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete: VII - formar consórcios administrativos intermunicipais;


    b) Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros. ERRADO. Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete: VIII - gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros;


    c) Fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde. ERRADO. Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete: XI - controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde;


    d) Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição. CERTO. Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete: I - formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição;  


    e) Acompanhar,  controlar  e  avaliar  as  redes  hierarquizadas  do  SUS. ERRADO.. Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete: II - acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde (SUS);

     

    Fundamentação: Lei 8080/90. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm

  • Formular*

  • GABA. D

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:

    I - formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição;

    II - participar na formulação e na implementação das políticas de controle do meio ambiente, de saneamento básico e aos ambientes de trabalho;

    III - definir e coordenar os sistemas de redes de assistência de alta complexidade, de laboratórios, de vigilância epidemiológica e sanitária;

    IV - participar da definição de normas e mecanismos de controle de agravo sobre o meio ambiente;

    V - participar da definição de normas, critérios e padrões dos ambientes de trabalho;

    VI - coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica;

    VII - estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.

    VIII - estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, de consumo humano;

    IX - promover articulação com os órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional;

    X - formular, avaliar, elaborar normas e participar na produção de insumos e equipamentos para a saúde;

    XI - identificar os serviços estaduais e municipais de referência nacional para o estabelecimento de padrões técnicos de assistência à saúde;

    XII - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde;

    XIII - prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao DF e Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional;

    XIV - elaborar normas para regular as relações entre o SUS e os serviços privados;

    XV - promover a descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços de saúde;

    XVI - normatizar e coordenar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados;

    XVII - acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais;

    XVIII - elaborar o Planejamento Estratégico Nacional em cooperação técnica com os Estados, Municípios e DF;

    XIX - estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em todo o Território Nacional em cooperação técnica com os Estados, Municípios e DF;


ID
1319242
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A respeito das Conferências de Saúde, considerando o que dispõe a Lei nº 8.142/90, analise as afirmativas a seguir.

I. As Conferências de Saúde reunir-se-ão a cada dois anos com a representação dos vários segmentos sociais.

II. Nas Conferências de Saúde, a representação dos usuários deve ser paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

III. Um dos requisitos para que Municípios, Estados e o Distrito Federal recebam os recursos destinados às ações de saúde é que estes realizem Conferências de Saúde.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lei nº 8.142/1990

    I - ERRADA!

            Art. 1° - § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    II- CORRETA!

      Art 1º -  § 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

    III- ERRADA!

           Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

      I - Fundo de Saúde;

      II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com oDecreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o§ 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

      V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

      VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

      Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.


    FOCO, FORÇA E FÉ!

  • Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.

  • B

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.


ID
1319245
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre as Comissões Intergestores, de acordo com o Decreto nº 7.508/11, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;
  • A.

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

    II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde;

    III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

    VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e

    VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • Letra C é +- a definição de conselho de saúde (lei 8.142)

  • DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

    Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;


ID
1319248
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Farmácia
Assuntos

A  respeito  da  Relação  Nacional  de Medicamentos  Essenciais  –  RENAME, assinale a afirmativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • Atualizada a cada 2 anos

  • Letra C também está errada. Os estados e municipios também podem adotar relações especificas e complementares.

  • Alternativas C e D incorretas. 


ID
1319251
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considerando o que dispõe a Constituição Federal/88 acerca da Saúde, analise as afirmativas a seguir.

I. As ações de saúde são de relevância pública, cabendo ao Poder Público dispor sobre sua regulamentação, fiscalização e controle.

II. O Sistema Único de Saúde será financiado com recursos do orçamento da Seguridade Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.

III. A diretriz mais importante do SUS é o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D

  • GAB D

    Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

    Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

    II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

    III - participação da comunidade.

    Fé, Forças e Foco. Bons estudos.

  • Mas a III nao ta correta?

  • A III está correta, mas não é a única ou a mais importante diretriz do SUS.


ID
1319254
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma competência da direção municipal do Sistema Único de Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete:

    I - planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde;

    II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção estadual;

    III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de trabalho;

    IV - executar serviços:

    a) de vigilância epidemiológica;

    b) vigilância sanitária;

    c) de alimentação e nutrição;

    d) de saneamento básico; e

    e) de saúde do trabalhador;

    V - dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde;

    VI - colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, para controlá-las;

    VII - formar consórcios administrativos intermunicipais;

    VIII - gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros;

    IX - colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras;

    X - observado o disposto no art. 26 desta Lei, celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução;

    XI - controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde;

    XII - normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação.

    .

  • Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:

    III - definir e coordenar os sistemas:

    b) de rede de laboratórios de saúde pública;

  • GABARITO: B

     

    a) Promover  a  descentralização  dos  serviços  e  das  ações  de  saúde para os Municípios. 

    Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde - SUS compete:
    I - promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde;

     

     b) Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados  de saúde. 

    CERTA

     

     c) Coordenar  e  participar  da  execução  das  ações  de  vigilância  epidemiológica

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde - SUS compete:

    VI - coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica;

     

     d) Participar da formulação e da implementação das políticas de  saneamento básico.

    Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde - SUS compete:

    VI - participar da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico;

     

     e) Definir  e  coordenar  os  sistemas  de  rede  de  laboratórios  de  saúde pública. 

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde - SUS compete:

    III - definir e coordenar os sistemas:

    b) de rede de laboratórios de saúde pública;

     

  • não se esqueçam de colocar a lei!

  • A

    Promover a descentralização dos serviços e das ações de saúde para os Municípios. DIREÇÃO ESTADUAL

    B

    Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde. DIREÇÃO MUNICIPAL

    C

    Coordenar e participar da execução das ações de vigilância epidemiológica. DIREÇÃO NACIONAL

    D

    Participar da formulação e da implementação das políticas de saneamento básico. DIREÇÃO NACIONAL

    E

    Definir e coordenar os sistemas de rede de laboratórios de saúde pública. DIREÇÃO NACIONAL

  • Lei 8080, Art. 16, XI Se refere às competências dos municípios: Controlar e fiscalizar os procidimentos dos serviços privados de saúde.

  • Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990

    Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete:

    I - planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde;

    II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção estadual;

    III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de trabalho;

    IV - executar serviços:

    a) de vigilância epidemiológica;

    b) vigilância sanitária;

    c) de alimentação e nutrição;

    d) de saneamento básico; e

    e) de saúde do trabalhador;

    V - dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde;

    VI - colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, para controlá-las;

    VII - formar consórcios administrativos intermunicipais;

    VIII - gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros;

    IX - colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras;

    X - observado o disposto no art. 26 desta Lei, celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução;

    XI - controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde;

    XII - normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação.

    Gabarito: B


ID
1319257
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

“A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”.

Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais da Administração Pública, eles devem, igualmente, nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

Nas comunicações oficiais aplicam-se os princípios de impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal. Assim, as comunicações devem

Alternativas
Comentários
  • "A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração federal é una, é natural que as comunicações que expede sigam um mesmo padrão. O estabelecimento desse padrão, uma das metas deste Manual, exige que se atente para todas as características da redação oficial e que se cuide, ainda, da apresentação dos textos." -MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • " Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem". MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, pág. 6.

    A impessoalidade nas comunicações oficiais decorre do tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre :

    a) ausência de impressões individuais, porque é sempre em nome do Serviço Público que é feita a comunicação;

    b) da impessoalidade de quem recebe a comunicação, com duas possibilidades: ela pode ser redigida a um cidadão, sempre concebido como poder público, ou a outro órgão público. Nos dois casos, temos um destinatário concebido de forma homogênea e impessoal.

    c) do caráter impessoal do próprio assunto tratado.

    A uniformidade e a junção da formalidade com a padronização.

    "[...] a formalidade diz respeito à polidez, à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação."

     " A clareza datilográfica, o uso de papéis uniformes para o texto definitivo e a correta diagramação do texto são indispensáveis para a padronização [...]."

  • A questão informa, entre algumas informações, que "sendo a publicidade e a impessoalidade princípios  fundamentais  da  Administração  Pública,  eles  devem,  igualmente,  nortear  a elaboração dos atos e comunicações oficiais. Nas  comunicações  oficiais  aplicam-se  os  princípios  de  impessoalidade,  clareza,  uniformidade,  concisão  e  uso  de  linguagem formal". Deve-se marcar a alternativa referente às características da redação oficial.

    Por se tratar de um documento oficial, a redação só pode conter linguagem adequada, que não resulte em múltiplas interpretações, justamente por ser um documento oficial. Na letra B o erro está na "variação de linguagem". O Manual de Redação Oficial preza pela concisão e clareza em seus textos. 


    A resposta é a letra C.

  • Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais

    devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação

    deve ser a seguinte:

    (espaço para assinatura)

    NOME

    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)

    NOME

    Ministro de Estado da Justiça


    NEM TODAS DEVEM SER ASSINADAS E IDENTIFICADAS ????

  • Para os não assinantes,

    Gabarito: C.

  • Nem todo documento oficial tem assinatura, nome e cargo, pois a mensagem, que é de uso apenas do presidente da república para outros chefes de poder, só contém assinatura.

    Seu fecho é sempre atenciosamente e o pronome de tratamento é sempre vossa excelência.

     

    GABARITO C

     

  • Letra C.

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: “A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. 

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

    A questão informa, entre algumas informações, que "sendo a publicidade e a impessoalidade princípios  fundamentais  da  Administração  Pública,  eles  devem,  igualmente,  nortear  a elaboração dos atos e comunicações oficiais. Nas  comunicações  oficiais  aplicam-se  os  princípios  de  impessoalidade,  clareza,  uniformidade,  concisão  e  uso  de  linguagem formal". Deve-se marcar a alternativa referente às características da redação oficial.

    Por se tratar de um documento oficial, a redação só pode conter linguagem adequada, que não resulte em múltiplas interpretações, justamente por ser um documento oficial. Na letra B o erro está na "variação de linguagem". O Manual de Redação Oficial preza pela concisão e clareza em seus textos. 

     

    A resposta é a letra C.

  • SIGNIFICADO DE ESTRITAMENTE ------> DE FORMA RIGOROSA, COMPLETAMENTE, ABSOLUTAMENTE.

     

    GAB.: Letra "C"

  • Engraçado nego comentar a certa, porém ninguém consegue dizer pq a D está errada.

  • Matheus, a D esta errada, pq nem todos os autores são comunicados, exemplo o PR não precisa assinar seus documentos. 


ID
1319260
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Segundo um Manual de redação oficial, a referência ao ano do documento deverá ser feita após a espécie e o número do expediente, seguido de sigla do órgão que o expede.

Nesse caso, está certa a forma

Alternativas
Comentários
  • Letra A
    Fonte: http://concursos.acasadoconcurseiro.com.br/wp-content/uploads/2011/05/APOSTILA-MPU-REDA%C3%87%C3%83O-OFICIAL-MARIA-TEREZA.pdf

    pg 5.
  • O aviso, o ofício e o memorando devem conter: tipo e número do expediente,

    seguido da sigla do órgão que o expede.

  • MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

    " 3.1. Partes do documento no Padrão Offício.

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

    Exemplos:

    Mem. 123/2002- MF                    Aviso 123/2002- SG                              Of. 123/2002- MME"

    Assim como a letra A 

    Ofício nº 23/2005-DAI/TCE. 

    Tipo    número do expediente / data - seguido da sigla do órgão que o expede.

  • Segundo o enunciado, "a  referência  ao  ano  do  documento  deverá  ser  feita  após  a  espécie  e  o  número  do  expediente, seguido de sigla do órgão que o expede".

    De acordo com o Manual de Redação Oficial, primeiro o ofício é especificado pelo tipo de número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede. Desta forma, a alternativa correta é aquela que apresenta Ofício nºXX/(AnoXXXX)-(ÓrgãoXXX).



    A resposta correta é a letra (A).
  • Para ilustrar:


    Ano: 2005


    A  referência  ao  ano  do  documento  deverá  ser  feita  após  a  espécie  e  o  número  do  expediente, 

    Ofício nº 23/2005


    seguido de sigla do órgão que o expede.

    Ofício nº 23/2005-DAI/TCE

  • Letra A.

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita.

  • A Espécie é o Ofício e o Número do Expediente é 23. Com essas informações você fica com "a faca e o queijo" nas mãos, haha.

     

    GAB.: Letra "A"

  • Quando fala  seguido de sigla do órgão que o expede, já sabemos que TCE vem por último, assim eliminamos B,C,D com isso fica bem mais fácil.

     

    Resposta Letra A

  • JOGOS DE PALAVRAS !

  •  Questão ainda está atual (ou seja, não foi desatualizada)

    Fonte (Comentários Abaixo): Manual de Redação da Presidência da República 3ª Edição () [Pag 28]

    5.1.2 Identificação do expediente

    Os documentos oficiais devem ser identificados da seguinte maneira:

    a) nome do documento: tipo de expediente por extenso, com todas as letras maiúsculas;

    b) indicação de numeração: abreviatura da palavra “número”, padronizada como No ;

    c) informações do documento: número, ano (com quatro dígitos) e siglas usuais do setor que expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/); e

    d) alinhamento: à margem esquerda da página.

    Exemplo: OFÍCIO No 652/2018/SAA/SE/MT  


ID
1319263
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

No caso de correspondência, analise as afirmativas a seguir.

I. Deve-se utilizar as espécies documentais de acordo com as finalidades expostas nas estruturas de cada modelo.

II. Deve-se empregar os pronomes de tratamento, os vocativos, os destinatários e os endereçamentos corretamente.

III. Deve-se utilizar uma mesma fonte padrão no corpo do texto.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Questão bônus, todas estão corretas

  • Olá pessoal;

    De acordo com o MRPR:

    Em relação a- III.  Deve-se utilizar uma mesma fonte padrão no corpo do texto.

    3.2. Forma de diagramação

      Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:

      a) deve ser utilizada fontedo tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;

    Obrigada...


  • Gabarito: E

    Deve-se utilizar a mesma fonte padrão em todo o texto! Errei por bobeira... Aff

    #avagaéminha


ID
1319266
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre formas de abreviação empregadas na língua escrita, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Acrônimo é sinônimo de sigla. Como uma sigla pode se transformar em uma sigla?! Alguém pode me ajudar nessa?

  • Adriana,

    Tanto os acrónimos como as siglas são palavras formadas por letras ou sílabas iniciais, no entanto:

    • sigla é pronunciada segundo a designação de cada letra, como no caso de CCB (Centro Cultural de Belém), pronunciado "cê" "cê" "bê"; porém há um convencionamento que se vem dando de que quando soletradas as letras que formam a sigla, esta seja denominada de 'sigloide' e quando tratadas como vocábulo, pronunciadas silabicamente como uma palavra qualquer da língua, que esse tipo de sigla receba a denominação de 'siglema', equivalendo dessa forma um siglema a um acrônimo.1

    • acrónimo é pronunciado como uma palavra só, respeitando a estrutura silábica da língua,2 como no caso de MUDE (Museu do Design), pronunciado "mude".

  • SUSAM = Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas. Não sei se pode mas pesquisei sobre a sigla e vi-a em formato de sigla como de acrônimo.

  • Só não entendi por que foi colocado entre parênteses em maiúsculo, se a única forma correta de escritura seria "Susam" conforme aquela regra de que acima de 3 letras, se formar palavra, somente a primeira fica em maiúsculo. Alguém explica?

  • EXEMPLOS

    SIGLA: ( INSS, IBGE, UFRJ, BNDES ) etc... não da pra formar um nome, somente á pronuncia das letras.

    ACRÓNIMO: ( BACEN, PETROBRAS, FUNASA, INCRA ) etc.. forma-se um nome {acrónimo}

  • BANCO CENTRAL, PETRÓLEO DO BRASIL, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE,

    INSTITUTO NACIONAL DE  COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA.

  • Cuidado!!!

    Baseando-me no Manual de Redação do Senado e em gramáticos consagrados, há algumas

    regras a serem respeitadas quanto ao uso de siglas... e algumas curiosidades:

    1) As siglas de até três letras devem ser escritas com letra maiúscula: PM, TV, CPF, BC,

    ONU, USP, PUC, PT, PV, PPS, DF, RJ, AC, MG etc.

    2) As siglas e os acrônimos com quatro letras ou mais são grafados em maiúscula quando se

    pronuncia separadamente cada uma de suas letras ou partes, mas recebem apenas a

    inicial maiúscula – a partir da segunda aparição no texto – no caso de terem a pronúncia

    de vocábulo: CNBB, CPMF, BNDES, Uerj, Sudene, Comlurb, DETRAN, Masp, Caíque,

    Malu, Ciep etc.

    3) Algumas siglas podem apresentar maiúsculas e minúsculas em sua formação: UnB, CNPq,

    EsSA, EEAr etc.

    4) Algumas siglas já são dicionarizadas e, por isso, consideradas como palavras e não mais

    como siglas: aids, ibope, jipe, laser, radar, óvni etc.

    5) Muitas siglas e palavras que já foram siglas servem como base para derivações sufixais:

    PFL (pefelista), PMDB (peemedebista), PT (petista), AIDS (aidético) etc.

    6) O plural das siglas se faz com o acréscimo de um simples s minúsculo: As UPPs e as

    UPAs têm sido de grande valia à população.

    7) Todos os manuais de redação que consultei dizem que deve vir a sigla entre travessões ou

    parênteses, se a intercalação não terminar a frase. Logo esta é a forma correta: “O

    Fundo Monetário Internacional – FMI – ajuda as nações”. Entretanto, a banca Esaf

    (sabe-se lá por que razão) usa apenas um travessão antes de sigla, no meio da frase: “O

    Fundo Monetário Internacional – FMI ajuda as nações.” Já enviei e-mail para a Esaf

    perguntando o porquê dessa postura doutrinal e até hoje não me responderam.

    Fonte: A Gramática para concursos - Fernando Pestana

  • Quando abreviatura encerrar um período (como no parágrafo anterior), não se deve duplicar o ponto abreviativo com outro ponto, para indicar o fim do período. No entanto, se a abreviatura for seguida de qualquer outro sinal de pontuação(vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, etc.), esse sinal deve ser mantidoapós o ponto abreviativo.

    Recomenda-se que não se usem pontos entre as letras de uma sigla: escreva-se, assim, “ONU”, e não "O.N.U." – à diferença das abreviaturas, em que o ponto é obrigatório: “pág.”, “etc.”

    FONTE: http://funag.gov.br/manual/index.php?title=Reduções,_abreviaturas_e_siglas


ID
1319269
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito dos conceitos preservação, conservação e restauração, analise as afirmativas a seguir.

I. A conservação visa à prevenção das causas de deterioração de documentos.

II. A restauração consiste em revitalizar a concepção original dos documentos.

III. A preservação é o conjunto de medidas de ordem administrativa, política e operacional que visa à proteção ao patrimônio.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E, apesar de que a palavra "concepção" me remeteu a outro sentido.

  • esses conceitos de preservação e conservação são sempre muito confusos.

  • GABARITO: letra E

     

    "O conceito de preservação envolve as atividades de conservação, armazenamento e restauração dos documentos. Preservação, desse modo, deve ser entendida como um conceito amplo, que abrange todas as medidas necessárias para a salvaguarda da integridade dos documentos arquivísticos pelo tempo que for necessário. No caso de documentação permanente, isto é, de guarda definitiva, a preservação assume papel de primordial importância dentre os procedimentos arquivísticos, já que as informações arquivísticas deverão ser preservadas por meio das várias épocas."

     

    "(...) a conservação é um conjunto de ações estabilizadoras que visam a desacelerar o processo de degradação de documentos por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos. A conservação busca, assim, estender a vida útil do documento, procurando mantê-lo o mais próximo possível do estado físico em que foi criado."

     

    "A restauração, por sua vez, deve ser entendida como um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico."

     

    "(...) a restauração está contida nas atividades de conservação e, ambas, por sua vez, estão contidas num conjunto maior denominado "preservação”.
    É importante entender que há uma forte integração entre esses conceitos. Conforme Paes (2005, p. 142), por exemplo, a restauração é considerada uma das principais operações de conservação." (Arquivologia Facilitada – João Tiago e Leonardo Reis, 2013)

     

    RESUMO:

    Preservação > Conservação > Restauração: preservação tem um conceito mais abrangente que conservação, que tem um conceito mais abrangente que restauração.

    Um esqueminha mnemônico pra ajudar: PRE (antes) > Conservação > REST (resto)

  • ...visa  à  prevenção  das  causas  de  deterioração = RESTAURAÇÃO

    ...é  o  conjunto  de  medidas  de  ordem  administrativa, política e operacional que visa à proteção ao  patrimônio = CONSERVAÇÃO

    ...consiste em revitalizar a concepção original dos  documentos = PRESERVAÇÃO

    LETRA E

     

     

  • Colocamos essa questão para que você possa anotar os conceitos de cada uma dessas atividades de acordo com o que a sua banca adota. Todas as alternativas estão corretas.

  • "Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas":

    Preservação: é um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais.

    Conservação: é um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento).

    Restauração: é um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico.

    Fonte: https://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf5.pdf


ID
1319272
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com as práticas da Gestão de Documentos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém, por gentileza, sabe explicar o porque de a letra "d" ser considerada errada? Desde já agradeço!

  • Também gostaria de saber Vanessa... Foi a que marquei.

  •  “ A r t .   3 º   C o n s i d e r a -se gestão de documentos o conjunto de procedimentos 

    e  operações  técnicas referentes à  sua  produção,  tramitação,  uso, 

    avaliação e arquivamento em fase  corrente  e intermediária,  visando  a  sua 

    eliminação ou  r e c o l h i m e n t o   p a r a   g u a r d a   p e r m a n e n t e . ”  


    A Comissão Permanente de Avaliação elaborará o plano 

    geral  de  classificação  de  documentos.  Existem  três  critérios  principais  de 

    classificação que poderão ser eleitos:

    - estrutural

    - funcional

    - temático (por assunto)

  • A meu ver essa questão pode ser cancelada........

  • Alessandra e Vanessa, o Plano de Classificação é elaborado pela CPAD.

  • A  e E por favor?

  • É necessário conhecimento técnico específico para poder classificar por assunto, por isso não poderá ser feito exclusivamente pelo arquivista

  • Segundo a definição de gestão de documentos contida no art. 3º  da Lei 8.159/1991 - Considera-se   gestão   de   documentos   o   conjunto   de   procedimentos   e operações  técnicas  referentes  à  sua  produção,  tramitação,  uso,  avaliação  e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.”, portanto a letra B está correta.

  • Passível de anulação em minha opinião. Ficou parecendo que a gestão documental visa SOMENTE ao controle da produção. E a tramitação? E o arquivamento?

    No lugar de: A  gestão  de  documentos  visa  ao  controle  da  produção  documental.

    Deveria ser: A  gestão  de  documentos  visa, entre outros,  o  controle  da  produção  documental.

  • O Plano de Classificação de Assuntos não é elabora SÓ PELO ARQUIVISTA. E sim, por uma comissão (CPAD). Veja o que diz o artigo 18 do DECRETO 4.073

     

           § 3o  Os documentos relativos às atividades-fim serão avaliados e selecionados pelos órgãos ou entidades geradores dos arquivos, em conformidade com as tabelas de temporalidade e destinação, elaboradas pelas Comissões mencionadas no caput, aprovadas pelo Arquivo Nacional.

    Foi uma questão bem maldosa, mas eu compreendi o ponto de vista. O Arquivista não tem condições de estabelecer prazos de guarda e destinação de TODOS os documentos de uma instuituição sozinho, pois existem documentos que só quem produz e utiliza pode dizer o seu real prazo de guarda, quando não há uma legislação específica que o ampare! Por isso constitui-se a CPAD com diversos profissionais da Instituição para juntos decidirem a destinação dos documentos.  

  • Essa questão não é passível de anulação Bruno, porque, A  gestão  de  documentos  visa  ao  controle  da  produção  documental, nenhum momento colocou palavras restringindo apenas o controle claro ficaria mais completa como vc colocou " A  gestão  de  documentos  visa, entre outros,  o  controle  da  produção  documental" entretanto, sempre é necessário avaliar a questão o que fala demais está errado, mas nem sempre o que fala menos está, deve-se analisar a frase e as outras alternativas.

  • Alguém poderia apontar o erro da alternativa "C", por favor!?

  • N entendi o erro da C .sera q so acontece na fase corrente e intermediara

  • Ana Carolina, na alternativa "a" O setor de protocolo  registra  todas as correspondências que  chegam ao órgão. O examinador afirma que todas as correspondências devem ser protocoladas. ERRADO, nem todas... Ex: uma revista ou jornal, não precisam ser protocolados.

  • Vamos analisar item a item:

    A) O setor de protocolo somente registra os documentos oficiais (de interesse da instituição) e ostensivos (sem restrição de acesso), sendo que os de caráter particular e os sigilosos devem ser enviados diretamente a seus destinatários, sem qualquer registro no protocolo. Incorreto

    B) A gestão de documentos tem o objetivo de controlar o fluxo documental, desde sua produção até sua destinação final, a fim de evitar a produção de documentos desnecessários, efetividade na utilização dos recursos para o tratamento informacional, e a perda de documentos e informações importantes para a instituição. Correto

    C) As tabelas de temporalidade esquematizam apenas a passagem do documento pelos arquivos corrente e intermediário, pois na fase permanente não há prazo de guarda, sendo que o documento dali deve ser preservado indefinidamente. Incorreto

    D) O plano de classificação é elaborado por uma equipe multidisciplinar, composta especificamente para este fim, considerando a diversidade de assuntos que se relacionam com as atividades institucionais. Incorreto

    E) Arranjo e descrição de documentos são atividades típicas do arquivo permanente e, portanto, não fazem parte da gestão de documentos, visto que esta somente atua nos arquivos corrente e intermediário. Incorreto

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Ô povo que gosta de achar motivo pra ter errado a questão...

    Questão corretissima!

     a)O setor de protocolo  registra  todas as correspondências que  chegam ao órgão. (o setor de protocolo não registra correspondencias PARTICULARES)

     b)A  gestão  de  documentos  visa  ao  controle  da  produção  documental. (CORRETISSIMO)

     c)As tabelas de temporalidade e de destinação de documentos  esquematizam  o  ciclo  de  vida  e  a  destinação  final  dos  documentos nas três fases documentais. (NÃO ATUAM NAS 3 FASES, APENAS NA CORRENTE E INTERMEDIÁRIA, PERMANENTE É COM A INSTITUIÇÃO PUBLICA)

     d)O  plano  de  classificação  de  assuntos  é  elaborado  pelo  arquivista da instituição.  (Não existe um plano de classificação por assuntos)

     e)Arranjo e descrição são atividades desenvolvidas pela gestão  de documentos (NÃO! Na fase permanente, portanto instituição publica de arquivo permanente)

     

     

    Trabalhe, confie e execute!

  •       a) O setor de protocolo  registra  todas as correspondências que  chegam ao órgão. 

    ERRADO! O Protocolo é a "parte da frente" da instituição, onde tudo chega, onde as pessoas buscam informação... Então, se chega um arquivo padrão, você vai pegá-lo, classificar, colocar na estante, etc. Agora se chega uma conta de banco de um funcionário, você não pode mexer nesse documento. Vai passar direto pra ele.

     

           b) A  gestão  de  documentos  visa  ao  controle  da  produção  documental.

    CORRETO! Esse é o papel da Gestão de Documentos. É aquela atividade que vai ficar de olho no documento, desde a sua criação até a sua destinação, pra que fique tudo certinho. Lembrando que existe apenas nas duas primeiras fases: corrente e intermediário.

     

           c) As tabelas de temporalidade e de destinação de documentos  esquematizam  o  ciclo  de  vida  e  a  destinação  final  dos  documentos nas três fases documentais.

    ERRADO! Atenção! Apenas nas duas primeiras fases. Façam um esquema mental que as coisas mudam bastante entre as fases correntes/intermédia e a permanente. O local, as pessoas, a ideia geral. Então, muito dificilmente, alguma questão que aborde de forma generalista sobre as três fases estará correta.

     

           d) O  plano  de  classificação  de  assuntos  é  elaborado  pelo  arquivista da instituição. 

    ERRADO! Só uma pessoa? Não, é uma equipe multidisciplinar. Imagina, o arquivista fazendo um plano de classificação sobre o arquivo de uma instituição de física quântica. Como ele sabe, exatamente, os assuntos para categorizá-los corretamente? Ele vai precisar formar uma equipe pra fazer algo bem eficiente.

     

           e) Arranjo e descrição são atividades desenvolvidas pela gestão  de documentos

    ERRADO! Essas são características dos arquivos permanentes. Enquanto nas fases correntes e intermediária fazem classificação, na permanente fazem arranjo.

  • Vamos analisar item a item:


    A) O setor de protocolo somente registra os documentos oficiais (de interesse da instituição) e ostensivos (sem restrição de acesso), sendo que os de caráter particular e os sigilosos devem ser enviados diretamente a seus destinatários, sem qualquer registro no protocolo. Incorreto

    B) A gestão de documentos tem o objetivo de controlar o fluxo documental, desde sua produção até sua destinação final, a fim de evitar a produção de documentos desnecessários, efetividade na utilização dos recursos para o tratamento informacional, e a perda de documentos e informações importantes para a instituição. Correto

    C) As tabelas de temporalidade esquematizam apenas a passagem do documento pelos arquivos corrente e intermediário, pois na fase permanente não há prazo de guarda, sendo que o documento dali deve ser preservado indefinidamente. Incorreto

    D) O plano de classificação é elaborado por uma equipe multidisciplinar, composta especificamente para este fim, considerando a diversidade de assuntos que se relacionam com as atividades institucionais. Incorreto

    E) Arranjo e descrição de documentos são atividades típicas do arquivo permanente e, portanto, não fazem parte da gestão de documentos, visto que esta somente atua nos arquivos corrente e intermediário. Incorreto

    Gabarito do professor: Letra "B"

  • Gabarito B

    A O setor de protocolo registra todas as correspondências que chegam ao órgão (as sigilosa/particular não).

    B A gestão de documentos visa ao controle da produção documental.

    C As tabelas de temporalidade e de destinação de documentos (corrente/intermediaria) esquematizam o ciclo de vida e a destinação final dos documentos nas três fases documentais.

    D O plano de classificação de assuntos é elaborado pelo arquivista da instituição (elaborada pela Comissão permanente de Avaliação Documental – CPAD e aprovados pela Autoridade Competente).

    E Arranjo (atividades de arquivos no valor permanente) e descrição são atividades desenvolvidas pela gestão de documentos (corrente/intermediário).

  • O plano de classificação é elaborado por uma equipe multidisciplinar, composta especificamente para este fim, considerando a diversidade de assuntos que se relacionam com as atividades institucionais.

    Fonte: QC


ID
1319275
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Lei nº 8.159/91, relacione os conceitos com suas respectivas definições.

1. Arquivo público
2. Arquivo privado
3. SINAR

( ) Produzido pelos órgãos públicos no exercício de suas atividades específicas.

( ) Responsável pela racionalização das atividades arquivísticas e integridade do ciclo documental.

( ) Não pode ser transferido para o exterior após a decretação de interesse público e social. Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Mamão com açúcar... :)

  • bobinha ..

  • letra A

     

  • Gab. A

    SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação, e ao acesso aos documentos de arquivo.

    http://conarq.arquivonacional.gov.br

     

    As outras definições:

    https://arquivopublicors.wordpress.com/tag/arquivo-privado/

  • Se é produzido pelos órgãos públicos, só pode ser o arquivo público. (1)

    Essa é uma das responsabilidades do SINAR. Quer saber as outras? Clique (3) Documentos privados que adquiriram valor público e social (2)

    Resposta: A

  • Só para não zerar ksks

  • Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    Art. 13 - Os arquivos privados identificados como de interesse público e social não poderão ser alienados com dispersão ou perda da unidade documental, nem transferidos para o exterior.

    Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos ( CONARQ ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos ( SINAR ).


ID
1319278
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.

( ) O Princípio da Proveniência preconiza a indissolubilidade do vínculo entre os documentos e a instituição que os produziu ou recebeu.

( ) Os documentos arquivísticos passam por todas as fases do ciclo de vida documental.

( ) O arranjo nos arquivos permanentes é chamado de funcional.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Proveniência respeita o vínculo entre os documentos e a  instituição que os produziu.

    Os documentos podem pular de fases, por exemplo, da fase corrente poderá ir direto para a permanente, sem passar pela intermediária. O arranjo poderá ser temático, funcional ou estrutural.
  • alguém pode explicar melhor essa parte de arranjo de arquivo permanente?

  • arranjo

    "Seqüência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido."

    Fonte: Dicionário Basileiro de Terminologia Arquivística

  • O arranjo não é prática de ordenação de documentos. O arranjo é uma atividade técnica e intelectual semelhante à classificação. Porém, com uma diferença importante: o arranjo é realizado na fase permanente. O instrumento oriundo é o quadro de arranjo constituído ora pela forma orgânico-estrutural, ora de acordo com as classes e subgrupos destinados à fase permanente do plano de classificação. 

  • Princípio da Proveniência

    Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta.

     

     

     

    Ou seja pra facilitar para provas eu associo a proveniencia a frase da D florinda:Não se misture a essa gentalha.

     

  • Acertei por q pensei na questão funcional e estrural q tava faltando.

  • GABARITO LETRA E

    V

    F - Nem sempre, às vezes pulam de fases, por exemplo qd passam da corrente direto para permantente. 

    F - o arranjo tambem pode ser do tipo estrutural ou do tipo temático, não só funcional como fala a assertiva. 

  • Vamos analisar item a item:

    I - O princípio da Proveniência determina que os conjuntos de documentos de uma instituição não podem ser misturados aos pertencentes a outras instituições. Significa dizer que o critério fundamental e indispensável para formar um conjunto de documentos arquivísticos é que todos os documentos pertençam á mesma instituição produtora. Ou seja, é perceptível que o fundo de arquivos esteja diretamente ligado á uma instituição específica. VERDADEIRO

    II - As fase do arquivo abrigam documentos conforme seus valores. Contudo, pode ocorrer de o documento não possuir valor suficiente para adentrar todas as fases. Ocorre, por exemplo, de um documento ser eliminado após a fase corrente, ou a fase intermediária, pela falta de valor secundário. FALSO

    III - O arranjo pode ser de dois tipos: funcional, quando elaborado com base nas funções e atividades da instituição; e estrutural, quando elaborado com base da estrutura organizacional da instituição. A escolha por um ou outro deve atender aos critérios de conveniência da instituição e dos pesquisadores usuários do arquivo permanente. FALSO

    Então a sequencia correta é V, F e F.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Vamos analisar item a item:

    I - O princípio da Proveniência determina que os conjuntos de documentos de uma instituição não podem ser misturados aos pertencentes a outras instituições. Significa dizer que o critério fundamental e indispensável para formar um conjunto de documentos arquivísticos é que todos os documentos pertençam á mesma instituição produtora. Ou seja, é perceptível que o fundo de arquivos esteja diretamente ligado á uma instituição específica. VERDADEIRO

    II - As fase do arquivo abrigam documentos conforme seus valores. Contudo, pode ocorrer de o documento não possuir valor suficiente para adentrar todas as fases. Ocorre, por exemplo, de um documento ser eliminado após a fase corrente, ou a fase intermediária, pela falta de valor secundário. FALSO

    III - O arranjo pode ser de dois tipos: funcional, quando elaborado com base nas funções e atividades da instituição; e estrutural, quando elaborado com base da estrutura organizacional da instituição. A escolha por um ou outro deve atender aos critérios de conveniência da instituição e dos pesquisadores usuários do arquivo permanente. FALSO

    Então a sequencia correta é V, F e F.

  • Vamos analisar item a item:

    I - O princípio da Proveniência determina que os conjuntos de documentos de uma instituição não podem ser misturados aos pertencentes a outras instituições. Significa dizer que o critério fundamental e indispensável para formar um conjunto de documentos arquivísticos é que todos os documentos pertençam á mesma instituição produtora. Ou seja, é perceptível que o fundo de arquivos esteja diretamente ligado á uma instituição específica. VERDADEIRO

    II - As fase do arquivo abrigam documentos conforme seus valores. Contudo, pode ocorrer de o documento não possuir valor suficiente para adentrar todas as fases. Ocorre, por exemplo, de um documento ser eliminado após a fase corrente, ou a fase intermediária, pela falta de valor secundário. FALSO

    III - O arranjo pode ser de dois tipos: funcional, quando elaborado com base nas funções e atividades da instituição; e estrutural, quando elaborado com base da estrutura organizacional da instituição. A escolha por um ou outro deve atender aos critérios de conveniência da instituição e dos pesquisadores usuários do arquivo permanente. FALSO

    Então a sequencia correta é V, F e F.

    Gabarito do professor: Letra "E"

  • O Princípio da Proveniência preconiza a indissolubilidade do vínculo entre os documentos e a instituição que os produziu ou recebeu


    Correta? Alguém explica? 

  • Gabarito: E

  • Resolução:

    (V) O Princípio da Proveniência preconiza a indissolubilidade do vínculo entre os documentos e a instituição que os produziu ou recebeu.

    O Princípio da proveniência diz que os documentos de uma instituição devem ficar juntos a ela, e não podem ser misturados aos documentos de outra instituição.

    (F) Os documentos arquivísticos passam por todas as fases do ciclo de vida documental.

    Não necessariamente. Os documentos podem ser eliminados diretamente dos arquivos correntes e podem ser recolhidos dos arquivos correntes diretamente para os arquivos permanentes.

    (F) O arranjo nos arquivos permanentes é chamado de funcional.

    O arranjo pode ser funcional ou estrutural.

    Resposta: E

  • CUIDADO: o item III é perigoso. Uma vez que generaliza, ou seja, padroniza. Na realidade caberia melhor dizer ao invés de `` é `` usar `` pode ser``.

    O arranjo nao é obrigatoriamente funcional, dentreas várias modalidades o arranjo dos arquivos PODE SER funcional. É uma questao de interpretacao.

    extra

    1. A operação intelectual desenvolvida para o tratamento de um acervo, de modo que reflita a estrutura administrativa e as funções exercidas pelas entidades produtoras do acervo, incluindo a ordenação das séries dentro dos fundos e dos itens dentro das séries
    2. “processo de agrupamento dos documentos singulares em unidades significativas e o agrupamento, em relação significativa, de tais unidades entre si”.
    3. Na organização de arquivos permanentes, o processo que consiste na ordenação estrutural ou funcional dos documentos em fundos.

    ARRANJO

    ESTRUTURAL

    FUNCIONAL

     

  • Resolução:

    (V) O Princípio da Proveniência preconiza a indissolubilidade do vínculo entre os documentos e a instituição que os produziu ou recebeu.

    O Princípio da proveniência diz que os documentos de uma instituição devem ficar juntos a ela, e não podem ser misturados aos documentos de outra instituição.

    (F) Os documentos arquivísticos passam por todas as fases do ciclo de vida documental.

    Não necessariamente. Os documentos podem ser eliminados diretamente dos arquivos correntes e podem ser recolhidos dos arquivos correntes diretamente para os arquivos permanentes.

    (F) O arranjo nos arquivos permanentes é chamado de funcional.

    O arranjo pode ser funcional ou estrutural.

    A CONSTANTE REPETIÇÃO LEVA A CONVICÇÃO!


ID
1319281
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação aos conceitos de eficiência e de eficácia, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Eficiência é a otimização dos recursos humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e de equipamentos, para a obtenção dos resultados esperados pelas organizações.

( ) Eficácia é a contribuição dos resultados obtidos para o alcance dos objetivos estabelecidos pelas organizações em seus processos de planejamento.

( ) A eficiência é uma medida do rendimento global das organizações e a eficácia é uma medida individual dos componentes das organizações. Assim, a eficácia olha para o futuro, enquanto que a eficiência se volta para o presente.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B, na terceira alternativa o organizador colocou os conceitos ao contrário: eficiência medida individual dos componentes, eficácia é uma medida global da organização...

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    Vejamos cada item:

     

    I) eficiência de fato está ligada à otimização (busca da maior produtividade) dos diversos recursos para contribuir

    para os resultados. Certo.

    II) eficácia realmente está ligada aos objetivos da própria organização. Certo.

    III) Item confuso. Não se pode dizer que a eficiência olha o todo e a eficácia olha as partes. Isso não tem sentido! Errado.

     

     

    GABARITO: B.

     

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Resposta letra B

     

    Em  relação  aos  conceitos  de  eficiência  e  de  eficácia,  assinale   V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

    (   ) Eficiência é a otimização dos  recursos humanos,  financeiros,  tecnológicos, materiais e de equipamentos, para a obtenção  dos resultados esperados pelas organizações.   VERDADEIRO

    (   ) Eficácia  é  a  contribuição  dos  resultados  obtidos  para  o  alcance  dos  objetivos  estabelecidos  pelas  organizações  em  seus processos de planejamento.  VERDADEIRO

    (   ) A  eficiência (EFICÁCIA - CORRETO)  é  uma  medida  do  rendimento  global  das  organizações  e  a  eficácia (EFICIÊNCIA -CORRETO)  é  uma  medida  individual  dos  componentes das organizações. Assim, a eficácia olha para o  futuro, enquanto que a eficiência se volta para o presente. (Esse final esta correto)  
    FALSO, Conforme abaixo existem citações de alguns autores e eles pegaram a citação do autor Oliveira. 

    II- EFICÁCIA:

    Eficácia “significa atingir objetivos e resultados.

    Um trabalho eficaz é um trabalho que resulta proveitoso e bem-sucedido.” – Chiavenato (2004).

    Eficácia é “a palavra usada para indicar que a organização realiza seus objetivos” – Maximiamo(2007).

    Eficácia é “o grau em que uma organização alcança suas metas.” – Daft (2008).

     

    II- EFICÁCIA:

    Eficácia é a “medida do rendimento global do sistema. É fazer o que é preciso ser feito. Refere-se à contribuição dos resultados obtidos para o alcance dos objetivos globais da empresa.” – Oliveira (2007).

    Eficácia é “atingida quando, sendo eficiente, o gerente atinge seus produtos, de maneira apropriada, como programado” – Cury (2006).

     

    I- EFICIÊNCIA:

    Eficiência “significa fazer bem e corretamente as coisas. O trabalho eficiente é um trabalho bem executado.” – Chiavenato (2004).

    Eficiência é “a palavra usada para indicar que a organização utiliza produtivamente, ou de maneira econômica os seus recursos” – Maximiamo (2007).

    Eficiência é “o volume de recursos utilizados para produzir uma unidade de produto.” –Richard Daft (2008).

    I- EFICIÊNCIA:

    Eficiência é a “medida do rendimento individual dos componentes do sistema. É fazer certo o que está sendo feito. Refere-se à otimização dos recursos utilizados para a obtenção dos resultados.” – Oliveira (2007)

    Eficiência é “alcançada quando o executivo manipula, de forma adequada, os insumos de que necessita para atingir seus produtos.” – Cury (2006).

  • A Eficiência é uma medida individual , pelo falo de dar valor aos meios. e a Eficácia, por dar valor aos fins ??

    Não entendi muito bem essa parte, alguem poderia dar uma luz?

     

  • Silas:

    Vou tentar ajudar. Ex: VocÊ tem uma empresa no setor fast-food. o objetivo é fazer por dia 100 hamburguers. no final do dia sua empresa conseguiu 120. Foi Eficaz sim. Por quê? Está na cara, conseguiu atingir o resultado de forma (GLOBAL), mas aí vem a pergunta e foi eficiente? é uma análise interna, ou seja, dentre estes 100 hamburguers, era pra cada cozinheiro fazer 20 e no caso, 1 cozinheiro fez 45 e outro fez 10, não sei se estou sendo claro, mas no aspecto interno não foi eficiente no aspecto interno, por que imagine se este cozinheiro que faz 45 faltar 1 dia, o prezuízo que vai ser, por isso o aspecto da eficiÊncia não se preocupa tanto com o resultado, claro que tem que entregar o resultado no prazo solicitado, mas o importante é como o trabalho está sendo feito, de que forma os recursos estão sendo utilizados pra alcançar o resultado.

    Espero ter ajudado um pouco!

    Se alguém puder complementar pra ajudar vai ser bom.

     

  • A encrenca toda é : Cada autor fala uma coisa...

    Espero que na minha prova venha uma citação de uma autor que eu conheça. Porque tá fogo ! :@@@

  • FGV por DEUUUUUUUUUUUS publique um livro só seu ADM prometo que pago qualquer valor. kkkkkkkkkkkkkkk

    Porque só vc entende suas teorias loucas..

  • 19/05/19 errei

    Gab B

  • 25/05/2019 errei

    Gab B

  • Para responder corretamente essa questão precisamos relembrar os três conceitos fundamentais da Administração Geral:

    1) BANALIDADES - A grande maioria dos conceitos são banais, triviais, conhecidos por todo mundo. Não existe nenhuma necessidade de "teóricos" para conceitua-los.

    2) TERMINOLOGIA CRIATIVA - Para justificar própria existência, os "teóricos" da Admin Geral continuam inventando novas palavras para definir velhos conceitos. Alternativamente usam (hoje) a palavra que era (ontem) utilizada em determinado contesto, para definir algo totalmente diferente e sem nenhum nexo com o significado anterior.

    3) CONFUSÃO - Dessa forma os "teóricos" da Admin Geral perdem qualquer relação com a realidade entrando rapidamente numa fase de confusão mental da qual dificilmente conseguem escapar.

  • Eficácia: Futuro, global <- pensem no planejamento estratégico, foco no futuro e no ambiente como um todo!

    Eficiência: Presente, medida individual <- tem a ver com desempenho, custo x benefício, produtividade, todos indicadores individuais!

    Favor avisarem sobre erros :D

  • O ideal mesmo é que quando abanca elaborasse o edital, já colocasse a fonte de referência de algmas disciplinas, como ADM. Porque realmente é osso, vários autores e doutrinas,....


ID
1319284
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As afirmativas a seguir estão baseadas em três dos cinco componentes da função administração, como preconizadas por Fayol. Analise-as e assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Planejamento: avalia o futuro e elabora um plano de ação de curto prazo.
( ) Organização: consolida a estrutura de profissionais, de materiais e de equipamentos para realizar o empreendimento.
( ) Controle: garante que os planos elaborados e as ordens dadas sejam rigorosamente obedecidos.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Contestável, FGV.  Olha, eu não posso afirmar categoricamente  se a função controle GARANTE, posso dizer que ela tem a finalidade de corrigir ou tentar.   Olha a pegadinha vocabular (e triste) da banca e compare com o conceito doutrinário resumido pelo autor Chiavenato: 

    De acordo com Fayol, elas são:

    1) Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação em médio e longo prazos;

    2) Organizar: constituir a estrutura material e humana para realizar o empreendimento da empresa;

    3) Comandar: dirigir e orientar o pessoal para mantê-lo ativo na empresa; 

    4) Coordenar: ligar e harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos;

    5) Controlar: cuidar para que tudo se realize de acordo com os planos da empresa

    Fonte: Fayol, 1955 apud Chiavenato, História da Administração: entendendo a administração e sua poderosa influência no mundo moderno,  2009.


  • Também acho totalmente contestável. 

    Controle: verifica se tudo ocorre de acordo com as regras e as ordem.

    Chiavenato Idalberto - introdução à teoria geral da administração - 4ed. Compacta - Manole, 2014



  • Apenas contribuindo:

    Segundo Chiavenato livro TGA 9º ed. - 2014 ,

    Controle: é a verificação que certifica se tudo ocorre em conformidade com o PLANO adotado, as instruções transmitidas e os princípios estabelecidos, o objetivo é localizar fraquezas e erros no intuito de retificá-los e prevenir a recorrência,.

  • Apesar de questionável, canso de ver o termo "garante" no chiavenato.

  • No livro Introdução à teoria geral da administração, editora Elsevier: 2000, na página 134, o Professor Chiavenato define a finalidade do controle como: assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. Notar que alguns sinônimos de assegurar são: garantir; certificar; confirmar; portanto, a afirmação 3 está correta. Ainda, notar que Fayol elenca 5 funções para o administrador: prever; organizar; comanda; coordenar e controlar.

  • Também fiquei em dúvida, porém resolvi considerar o verbo GARANTE no sentido de "esforço para que tudo planejado...". Mesmo assim é uma questão passível de recurso.

    Vale lembrar do seguinte mnêmico em relação à Fayol:

    POC³ - P.O.C.C.C

    Prever

    Organizar

    Coordenar

    Comandar

    Controlar


  • Funções Administrativas (Processo Administrativo): - FAYOL 


    1.  Prever (Planejar) --> visualizar o futuro e traçar o programa de longo prazo

    2.  Organizar --> constituir o duplo organismo material e social da empresa

    3.  Comandar --> dirigir e orientar o pessoal

    4.  Coordenar --> ligar/unir/harmonizar atos e esforços

    5.  Controlar --> certificar-se de que tudo ocorra como estabelecido 

  • Com certeza se fosse a Cespe a assertiva correta seria letra B. O certo é estudar questões da banca que iremos concorrer.


  • "Planejamento: avalia o futuro e elabora um plano de ação de  curto prazo". É DE LONGO PRAZO

  • Na Cespe ou FCC, as palavras garante, nenhum, jamais, etc., são sinônimos de tem alguma coisa errada aí;

    pra FGV já é o oposto, é sinal de algo "genérico".

  • Garante??? tsc tsc.....


    Se fosse Cesgranrio nunca o gabarito seria esse, e é o mais correto a pensar mesmo. O controle não GARANTE nada, ele apenas cuida, tem a ação de verificar, corrigir, medir, as ações feitas, mas GARANTIR o sucesso? Impossível. 


    Triste fgv!

  • Fabiano Souza se equivocou no comentário. O item III não fala em sucesso. Relata se os processos estão sendo feitos como estabelecido previamente. Isso é atividade da função controle.

  • Atenção que a questão não trata do processo adm prescrito pela teoria neoclássica, mas sim do processo adm prescrito por Fayol

  • Segundo Henri Fayol, os componentes da administração são: POCCC

    1) Prever

    2) Organizar

    3) Comandar

    4) Coordenar 

    5) Controlar

  • Eu tinha há ficado em duvida entre a letra C e a B, mAs quando o enunciado pede  preconizados por Fayoul, e alternativa C mesmo. Pois administração de Fayoul é mais rígida, não tanto quanto Weber. Mas é regida pois enfatiza as tarefas.

     

  • Eu também Vanderlucia, fui pela mesma linha de raciocínio. Fiquei em dúvida na de Controle - no teor rigorosamente obedecidos.  

  • Planejamento é longo prazo.

  • Planejamento: Mesmo sabendo que era de longo e não de curto prazo, o enunciado menciona as funções administrativas de Fayol. Dentre elas se encontram: P (Prever, e não, Planejar); O (Organizar); Comandar; Coordenar; Controlar.

     

  • No chiavenato não tem nada falando se o planejamento é de curto, médio ou longo prazo...p.81:

     

    1. Prever. Visualizar o futuro e traçar o programa de ação.

    1. Previsão. Avalia o futuro e o aprovisionamento dos recursos em função dele.

     

    Considerei a 1a certa...tem como dizer que o planejamento de curto prazo não se enquadra? pra mim, nao!

  • Senna concordo com voce,porque uma organização pode ter planos para curtos,médios e longos prazos logo essa questão tem duas respostas certas para mim.

  • JOEL.. Acontece que ele ta falando de  futuro então chegamos a comclusao que seja longo prazo...

  • Apenas como lembrete: Fayol, francês criador da teoria clássica, se baseava em 5 componentes (POCCC)

    P LANEJAMENTO

    O RGANIZAÇÃO 

    C ONTROLAR 

    C OORDENAR 

    C OMANDAR 

  • Cuidado com o comentários, tem gente falando aí que Fayol preconizava o PLANEJAMENTO e não é verdade, o elemento da Administração de Henry Fayol era PREVER este é o erro da primeira opção da questão. 

  • Ao meu ver, planejar e prever são sinônimos. Por isso, letra C.

  • Amigos, o erro do item 1 é o termo "planejamento", para Fayol o termo é "prever".

    Sobre alguns comentários que afirmam que planejamento é a longo prazo esta ERRADÍSSIMO! pois o planejamento são para três níveis, segue abaixo:

    Estratégico  ---------- Longo Prazo.

    Tático ------------------- Médio Prazo.

    Operacional ----------- Curto Prazo.

    Ou seja, não podemos condicionar a longo prazo.

    A questão so fala em planejamento se é curto prazo ou não, isso não é problema da questão.

    Espero ter ajudado. 

  • Segundo a professora Elisa Farias:

     

    ( F  ) Planejamento: avalia o futuro e elabora um plano de ação de

    curto prazo. Longo, médio e curto prazo !

     

    ( ) Organização: consolida a estrutura de profissionais, de

    materiais e de equipamentos para realizar o empreendimento.

     

    ( F ) Controle: garante que os planos elaborados e as ordens

    dadas sejam rigorosamente obedecidos. Plano é mutável !

     

     

    FONTE: http://professoraelisafaria.blogspot.com.br/2014/08/loucura-fgv-susam-assistente.html

  • Em relação ao material do Etratégia

    Fayol = Prever/Planejar = trata-se de avaliar o futuro e traçar um
    plano de ação para chegar até ele.

  • LETRA C CORRETA 

    PROCESSO ADMINISTRATIVO:


    P.O.D.C

    PLANEJAR- é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano de ações 

    ORGANIZAR- mostrar a estrutura humana e material é alocar recursos para alcançar os objetivos. A reestruturação do setor

    DIRIGIR- é manter o pessal em atividade é reunir coordenar e harmonizar as atividades e os esforços das pessoas

    CONTROLAR- Monitorar comparar cuidar para que tudo seja realizado conforme os planos e as orientações. medir e corrigir o desempenho, a fim de assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos para alcançá-los sejam realizados. Delegação de competência Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões.

  • Essa questão era pra ter sido anulada ou revisada pela banca, em nenhuma das etapas do processo exisge GARANTIA e RIGOR como afirma: Controle:  garante  que  os  planos  elaborados  e  as  ordens  dadas sejam rigorosamente obedecidosSempre vai existir falhas e por isso o processo e ciclico.

  • Colegas, há gente comentando que o gabarito deveria ser modificado pelos termos "garantir" e "a rigor". Buscando no dicionário, garantir e assegurar são sinônimos !

    Tem gente que não sabe o conteúdo comentando também e isso é perigoso para quem está estudando do ínicio. É importante buscar as fontes da qual a banca se vale para elaborar as questões e nesses casos nós podemos pegar pelo histórico. 

    O conteúdo aqui retratado fala sobre a posição de Fayol sobre as funções do administrador. Tais funções são:

    1- Prever (avaliar futuro e traçar plano);

    2- Organizar (proporcionar recursos);

    3- Comandar (dirigir a equipe);

    4- Coordenar (criar harmonia entre atividade e o negócio);

    5- Controlar (assegurar que está tudo nos conformes).

    A função de CONTROLAR tem o objetivo de ser rigorosa no atendimento dos padrões preestabelecidos. Veja só, ninguém cria uma empresa para esta dar errado e para que isso não aconteça, a empresa se vale de meios que assegurem de forma RIGOROSA à obediência dos padrões já definidos. A questão não fala sobre garantia de resultados, mas sim da FINALIDADE DO PROCESSO DE CONTROLE !!!

  • como garante??? nada eh garantido..

  • discordo, controle não GARANTE.  FGV gosta de inventar.

  • Gente quando a questão diz "garante" é porque isso é o que se pretende alcançar com controle e essa é a teoria! esqueçam o que acontece na prática e parem de conflitar com a questão. Aceitem que dói menos kkkjj

  • Pessoal, o intuito das funções administrativas é sempre a busca da garantia de algo. Caso fossem realizar já sabendo que não iriam alcançar, elas nem tentariam. Entendam que as funções da administração é justamente correr atrás da garantia de algo.

    Ou vc estuda para concurso sabendo que não irá passar? Negativo.

    Você estuda para concurso porque você vai passar. Com toda absoluta certeza!

    Lembrem que as funções da administração está no processo da atividade e não no final. Quando fala na garantia é por justamente as atividades estarem ocorrendo, e o intuito é buscar o sucesso!

  • GABARITO: C

    Eu não acho que o ERRO seja porque a questão afirma que o PLANEJAMENTO SEJA DE CURTO PRAZO, pois as funções administrativas se estendem por todos os níveis, nesse sentido, posso afirmar que um planejamento a CURTO PRAZO é o PLANEJAMENTO OPERACIONAL.

    destarte, o erro da questão é que a teoria adotada pela banca seja a CLÁSSICA DE FAYOL, uma vez que, ele não usa o planejamento e sim a função PREVER.

  • ENGRAÇADO... NO NÍVEL OPERACIONAL O PLANEJAMENTO É SIM DE CURTO PRAZO, JÁ NO NIVEL TÁTICO O PLANEJAMENTO É DE MÉDIO PRAZO, E NO ESTRATÉGICO AÍ SIM O PLANEJAMENTO É DE LONGO PRAZO...

  • GABARITO DA BANCA:

    LETRA C

  • C

  • "Garante ... Rigorosamente" ?

  • garantir é uma palavra muito forte, não?!

  • Pessoal, algumas considerações pra quem se acha perdido nessa questão:

    1) não querendo polemizar sobre os comentários, mas acho também que a ideia é ver qual a função dos planejamento, organização e controle. A função do controle é garantir tudo aquilo, se vai efetivamente conseguir, são outros 500... a ideia da função adm é essa, não é algo que ela vá conseguir 100%, é um Norte, não uma meta calculadamente definida.

    2) a eliminação do primeiro item pra mim foi mais claro, por 2 motivos:

    Planejamento: avalia o futuro e elabora um plano de ação de curto prazo.

    I - não se "avalia o futuro". No máximo se estima, se prevê. Só é avaliado aquilo que já passou e se sabe o que ocorreu para haver comparações, conclusões, etc.

    II - está se vinculando o planejamento a ser de curto prazo e só. Tem gente falando que o planejamento operacional é de curto prazo mesmo, ok. Mas "curto prazo" não está intrinsecamente ligado à função administrativa planejamento, de forma geral ou lógica. O habitual é que o planejamento seja de longo prazo mesmo.

    Nas bancas não basta haver uma exceção ou um caso que compatibiliza a afirmativa. Se não houver condicionantes ou algo que especifique o conceito, você tem que usar o que se aplica à regra geral, à maioria dos casos.

  • Há uma diferença gritante entre afirmar que algo "busca garantir" e que algo "garante".

  • Como vou avaliar o futuro?? (algo não vivenciado) ///// tão óbvio que estava errada. Frustrante errar isso :(

  • Garante p** nenhuma

  • Errei porque em processo nenhum nada é GARANTIDO e na questão diz que o controle garante algo. Vou guardar essa exceção pra dona FGV.

  • A banca usou garantir no sentido de ASSEGURAR

    sinônimos de assegurar para 4 sentidos da palavra assegurar:

    Tornar certo e infalível:

    Garantir, certificar, afiançar, abonar

    Gab. C

    https://www.sinonimos.com.br/assegurar/

  • Cuidado com alguns comentários equivocados aqui.

    Atentem-se ao enunciado: "De acordo com Henry Fayol (...)". Nessa concepção, acreditava-se que o controle de fato garantia o sucesso da organização. Era a chamada Fase da Inspeção, foco excessivo no controle do produto acabado. A concepção moderna não acredita mais que o controle irá garantir o sucesso, pois justamente é um ciclo interativo e dinâmico. Parem de brigar com a banca.


ID
1319287
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Analise o fragmento a seguir.

“O padrão de premissas básicas que um determinado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprender a resolver seus problemas de adaptação externa e de integração interna, e que funcionou bem o suficiente a ponto de ser considerado válido e, portanto, de ser ensinado a novos membros do grupo como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação a esses problemas.” (Adaptado. Edgar Schein)

O fragmento acima define

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Schein, cultura é: um modelo de pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados aos demais membros como

    maneira correta para se proceder, se pensar e sentir-se em relação àqueles problemas. 


    Fonte: SHEIN, 1993

  • Achei q eram valores os pressupostos. Alguem sabe pq nao poderia ser valores?

  • Mario Jorge Gonçalves Santos. A INFLUÊNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INFORMATIZADOS NAS EMPRESAS PRIVADAS. (pág. 24). 

    Retirado do artigo disponível em:

    Dica para quem vai fazer prova da FGV, leia artigos referente aos temas solicitados no edital, cito para a área de Administração. Diversas questões são retiradas de artigos.

  • Somente para comparações de conceitos:

    questão da FGV : 

    "Os atributos  que  a  força  de  trabalho  julga  positivo  ou  negativo  numa organização, são denominados"

    Alternativa correta foi VALORES

  • Gabarito letra  d) cultura organizacional. 

  • Não sei se estou errada , mas Edgar Schein é o mestre da cultura organizacional, então quando aparece o nome dele já vou direto em cultura organizacional

  • Definição perfeita para cultura organizacional, vou por na minha ficha

    serve até para revisão.

  • Fabiano Ferreira, tbm achei bem autoexplicativa, o conceito está bem condensado , questão perfeita pra revisão.

     

    Complementando:

    Cultura organizacional: diferencia a organização de outras por ser única, dá senso de identidade aos membros, mantém a organização coesa e direciona os membros ao alcance dos objetivos organizacionais, por meio de normas informais e não escritas que orientam seu comportamento.

     

    Gab.D

  • Para mim, que estou vendo pela primeira vez o assunto, a palavra-chave para acertar a questão foi "padrão".

  • CULTURA;

    É o modelo de pressupostos básicos que um grupo assimilou na medida em que resolveu os seus problemas de adaptação externa e integração interna e que, por ter sido suficientemente eficaz, foi considerado válido e repassado (ensinado) aos demais (novos) membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas.” 

    (Edgar Schein)

     

     

    A questão apenas adaptou esse texto do (Edgar Schein) ..

                                                                                                                                                    

  • Gab.D

    Conceito de cultura organizacional é o que pode ser ensinado aos outros membros.

  • LETRA D CORRETA

    Cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia a dia e que direcionam suas ações para a realização dos objetivos organizacionais.

  • Comentário:

    Falou em Schein você já deve desconfiar que estamos falando sobre cultura organizacional. Esse cara é o Papa da Cultura. Perceba, ainda, o quanto a FGV cobra esse conceito formal dado por Schein, nas suas diversas variações. Temos que o conceito se refere à cultura organizacional, conforme mostramos na teoria e em diversas questões.

    Gabarito: D

  • gabarito: D

    conseguimos matar a questão ao analisar o seguinte trecho do texto:

    "de ser ensinado a novos membros do grupo como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação a esses problemas."

  • Valores - intrínseco/ pessoal

    Cultura - aprendido/ensinado

  • Cultura organizacional!!!!!!!!!

    Palavras chaves:

    • Normas informais
    • Processo de aprendizagem
    • Ensinado a novos membros do grupo
    • Aprendizagem acumulada e compartilhada
    • Adaptação
    • Apreendido
    • Repassado para as pessoas

ID
1319290
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

“Estamos  vivendo  em  um  mundo  em  constante  mudança.   E  mudança  exige  inovação.  Atualmente,  considera-se  que  administradores  bem-sucedidos  deixam  de  se  preocupar  apenas  com  os  aspectos mecânicos  da  administração  de  como  planejar  ou desenhar esquemas de trabalho e passam a se basear em três  processos  que  levam  as  pessoas  a  focalizar  sua  atenção  na  criação da mudança.”

                                             (Adap. de Chiavenato, I. Administração nos novos tempos, 2ª ed. Pag. 11)

 Com base no fragmento acima, assinale a opção que indica esses  processos.

Alternativas
Comentários
  • mudança tem tudo haver com empreendedorismo, competência e renovação. 

  • Óbvio, não? 

  • Essa era pra não zerar a prova, né? A resposta está no próprio enunciado da questão.

     

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Criação da mudança passa por três processos:

    processo empreendedor;

    processo de construir competências;

    processo de renovação.

    PROCESSOS PARA A CRIAÇÃO DE NOVAS MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO

    - PROCESSO EMPREENDEDOR: Espírito empreendedor, a organização intiga seus membros a agir como se fossem os proprietários, assim terão uma visão para o ambiente externo a fim de buscar novas oportunidades para a organização. Dizem que o empreendedor está sempre de olho no interesse da sociedade; buscando, assim, melhorar e tornar mais fácil e acessível. A moda pegou de vez depois que surgiram os aplicativos para celulares.

    - PROCESSO DE CONSTRUIR COMPETÊNCIAS: Consiste em criar um ambiente de comportamento colaborativo, ou seja, através de trabalho em equipe em que cada um terá uma competência, assim um aprende com o outro.

    - PROCESSO DE RENOVAÇÃO: Não parar no tempo, tornar os membros criativos e inovadores. Trata-se de um processo de renovação continuada.

  • OUTRA QUESTÃO (é quase igual, mas é de outra banca)

    Q730184

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Estamos vivendo em um mundo em constante mudança e mudança exige inovação. Com isso, serão administradores bem sucedidos aqueles que não se prenderam apenas a aspectos mecânicos do processo administrativo e aqueles que promoverem a mudança organizacional. Com base nessa afirmação, podemos afirmar que a criação da mudança passa por três processos. São eles:

    A processo de atualização constante; processo de uniformidade com o modelo organizacional; processo de mudança intrapessoal.

    B processo empreendedor; processo de construir competências; processo de renovação.

    C processo de inovação tecnológica e pessoal; processo empreendedor; processo de introspecção.

    D processo de atualização constante; processo de uniformidade com o modelo organizacional; processo empreendedor

    E processo empreendedor; processo de construir competências; processo de uniformidade com o modelo organizacional.

    Gab: b.

  • De acordo com Chiavenato, a criação da mudança passa por três processos: 

    Processo empreendedor: O empreendedorismo se refere à atitude orientada para fora da organização no sentido de buscar oportunidades que motivem as pessoas a focas suas operações como se fossem proprietários delas.

    Processo de construir competências: Em um mundo de tecnologias convergentes as organizações precisam se tornar cada vez mais flexíveis e responsivas. Elas devem explorar as vantagens de economia de escala e, sobretudo, o talento e conhecimento das pessoas que nelas trabalham.

    Processo de renovação: Os Administradores bem-sucedidos se concentram hoje em um processo de renovação continuada. Eles lutam contra a complacência e a rotina e desenvolvem hábitos de questionar por que as coisas estão sendo feitas e como melhorá-las continuamente e tornar as pessoas criativas e inovadoras.

    Portanto, alternativa A está correta.

    Gabarito: A


ID
1319293
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O sistema de Administração Financeira Federal tem como órgão central a

Alternativas
Comentários
  • DECRETO No 3.590, DE 6 DE SETEMBRO DE 2000.

    Art. 4o Integram o Sistema de Administração Financeira Federal:

      I - como órgão central, a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda;


  • Sistema de Planejamento e Orçamento Federal

    - Órgão Central: MPOG
    - Órgãos Setoriais: Unidades de Planejamento e Orçamento de cada Ministério, da AGU, da Vice-Presidência e da Casa Civil da P.República.
    - Órgãos Específicos: são aqueles vinculados ou subordinados ao Órgãos Central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.



    Sistema de Administração Financeira Federal

    - Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)

    - Órgãos Setoriais: Unidades de Programação Financeira dos Ministérios, da AGU, da Vice-Presidência e da Casa Civil.



    Sistema de Contabilidade Federal

    - Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)

    - Órgãos Setoriais: Unidades de Gestão Interna dos Ministérios eda AGU.

    Obs: O Órgão de Controle Interno da Casa Civil exercerá também as atividades de órgão setorial contabil de todos os órgãos integrantes da Presidência da República, da Vice Presidência da República, além de outro determinados em legislação específica




    Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal

    - Órgão Central: SFC (Secretaria Federal de Controle Interno)

    - Órgãos Setoriais: São aqueles de controle interno que integram a estrutura do Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Defesa, AGU, Casa Civil.



    Bons estudos

  • STN: Sistema de adm financeira e sistema de contabilidade.

  • Gab E

    Lei nº 10.180/2001

    Art.11, I

    Financeira + contabilidade = Secretaria do Tesouro Nacional

  • A Administração Financeira Federal tem como órgão central a Secretaria do Tesouro Nacional.

    Gab E

    Lei nº 10.180/2001

    Art.11, I

    Financeira + contabilidade = Secretaria do Tesouro Nacional

  • É. Para responder essa questão, você precisava conhecer a literalidade da Lei 10.180/01:

    Art. 11. Integram o Sistema de Administração Financeira Federal:

    I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central; (

    Isso quer dizer que o órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal é a STN,

    alternativa E.

    Gabarito: E


ID
1319296
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A Administração Pública Gerencial está baseada nos valores de

Alternativas
Comentários
  • Administração Gerencial

    Conceito

    Administração pública gerencial é aquela construída sobre bases que consideram o Estado uma grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes, outrora cidadãos; na eficiência dos serviços, na avaliação de desempenho e no controle de resultados, suas principais características.

    A Administração gerencial seria conseqüência dos avanços tecnológicos e da nova organização política e econômica mundial, para tornar o Estado capaz de competir com outros países.

  • A eficiência e um principio previsto na CF, no qual a adm publica devera prestar servicos publicos com qualidade de maneira a aperfeicoa-los constantemente e com menor custo para os cofres publicos. Dai surge a demanda com ferramentas gerenciais como GQT, Balanced Scorecard e outros

    A eficacia esta ligada ao cumprimento e atingimento da meta. Eficaz nos servicos pretados a população
  • A administração pública gerencial ou nova gestão pública (new public management) é um modelo normativo pós-burocrático para a estruturação e a gestão da administração pública baseado em valores de eficiência, eficácia e competitividade.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122009000200004&script=sci_arttext

  • Por exclusão, ficamos entre as alternativas "a" e "b".


    a)eficiência, eficácia e competitividade. 

    b)publicidade, eficiência e efetividade. Publicidade está mais ligada nos tempos do LIMP. É influência da Administração Burocrática.

  • quero saber se a AdmPúb Gerencial não tem como valor a publicidade também...

  • A questão foi baseada no texto de Secchi:

    “A administração pública gerencial ou nova gestão pública (new public management) é um modelo normativo pós-burocrático para a estruturação e a gestão da administração pública baseado em valores de eficiência, eficácia e competitividade”.

     

    Gabarito:

    Letra a) eficiência, eficácia e competitividade.

     

     

    FONTE: Prof. Rodrigo Rennó, Estratégia Concursos.
     

  • Competitividade é um novo conceito na adm pública? Ou já existia? Alguém sabe dizer


ID
1319299
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A Administração Pública, ao respeitar a ordem cronológica de apresentação dos precatórios para evitar privilégios, está cumprindo o princípio fundamental da

Alternativas
Comentários
  • O princípio da impessoalidade estabelece um dever de imparcialidade na defesa do interesse público, impedindo discriminações e privilégios indevidamente dispensados a particulares no exercício da função administrativa. Segundo a excelente conceituação prevista na Lei do Processo Administrativo, trata-se de uma obrigatória “objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades” (art. 2º, parágrafo único, III, da Lei n. 9.784/99).

  • O "X" da questão está em RESPEITAR A ORDEM CRONOLÓGICA de apresentação... ou seja, IMPESSOALIDADE.


  • Não, Raí Calado, o X da questão está em "para evitar privilégios".

    "Respeitar a ordem cronológica" nada tem a ver com o Princípio da Impessoalidade.


ID
1319302
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A  Administração  Pública  Direta  e  Indireta  de  qualquer  dos  Poderes  da  União,  dos  Estados,  do  Distrito  Federal  e  dos  Municípios  obedecerá  aos  princípios  relacionados  a  seguir,   à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - CF/88. LIMPE. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

  • Vídeo Aula - Professor Emerson Bruno - Editora Atualizar
    CF/88 - Art. 37, Caput - Parte I (Princípios da Adm Pública)
    https://www.youtube.com/watch?v=QDDgnXlbTnY&t=309s
     

  • Pegadinha que quase caí. Não é legitimidade, é legalidade.

ID
1319305
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito dos conceitos básicos de bancos de dados, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Cada atributo está associado a um tipo de dados, de acordo com a informação que irá armazenar.

( ) A estrutura de dados utilizada no modelo relacional é a árvore.

( ) Cada instância de uma tabela é a tupla.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Prezados,
    Vamos analisar as afirmativas dessa questão :

    A primeira está verdadeira, cada atributo deve representar um tipo de dados, exemplo , um atributo do tipo texto, do tipo data , etc.
    A segunda está falsa, o modelo teórico para representar conceitualmente um banco de dados foi idealizado por Codd baseado numa estrutura de dados simples chamada de relação.
    A terceira é verdadeira. Na matemática , tupla é uma sequencia finita de objetos. Nos bancos de dados , tupla é definida como uma função finita que mapeia nomes de campos para determinados valores.

    Portanto, a alternativa correta é a letra D.





  • a II é falsa pq o modelo teórico para representar conceitualmente um banco de dados foi idealizado por Codd baseado numa estrutura de dados simples chamada de relação.

    GAB. D

  • LETRA D


    Os Bancos de Dados Relacionais (BDR) surgiram em meados da década de 1970 e são os atuais substitutos dos bancos de dados anteriormente utilizados:


     (1) arquivos simples;


    (2) bancos de dados hierárquicos (estrutura de dados em árvore), e


     (3) em rede.


    A linguagem padrão dos Bancos de Dados Relacionais é a Structured Query Language, ou simplesmente SQL, como é mais conhecida.


    A arquitetura de um banco de dados relacional pode ser descrita usando termos como:


    ·  relação (tabela),


    ·  tupla (linhas) e


    ·  atributo (coluna).


    TABELAS


    Todos os dados de um banco de dados relacional (BDR) são armazenados em tabelas. Uma tabela é uma simples estrutura de linhas e colunas. Em uma tabela, cada linha contém um mesmo conjunto de colunas.


    Em um banco de dados podem existir uma ou centenas de tabelas, sendo que o limite pode ser imposto tanto pela ferramenta de software utilizada, quanto pelos recursos de hardware disponíveis no equipamento.


    As tabelas associam-se entre si por meio de regras de relacionamentos, que consistem em associar um ou vários atributos de uma tabela com um ou vários atributos de outra tabela.


    Exemplo: A tabela funcionários relaciona-se com a tabela cargos. Por este relacionamento, esta última tabela fornece a lista de cargos para a tabela funcionários.


    REGISTROS


    Cada linha formada por uma lista ordenada de colunas representa um registro (também chamado tupla ou instância).


    Os registros não precisam conter informações em todas as colunas, podendo assumir valores nulos quando assim se fizer necessário.

    Resumidamente, um registro é uma instância de uma tabela ou entidade.


    O start da modelagem se dá a partir das ENTIDADES. Uma entidade é uma representação de um conjunto de informações sobre determinado conceito do sistema.


    Para exemplificar, veja o sistema de Controle de Biblioteca: partimos do conceito principal que é o empréstimo de livros para usuários da biblioteca.


    Temos então a Entidade (Tabela) Livro.


    Toda entidade possui ATRIBUTOS, que são as informações que referenciam a entidade.


    Exemplo: Iremos armazenar os seguintes Atributos da Entidade Livro: Título, Autor, Editora, Ano, Edição e Volume.


    Outro Exemplo: O empregado Pedro é uma instância (registro) da Tabela funcionários, e a função Analista Comercial é a instância (registro) da Tabela cargos.


    Uma associação entre estas duas tabelas criaria a seguinte instância de relacionamento:


    Pedro é Analista Comercial, onde o verbo ser representa uma ligação entre os registros distintos.


    COLUNAS


    As colunas de uma tabela são também chamadas de Atributos. Ex.: O campo Nome, ou endereço de uma tabela de um BD relacional.


    FONTE: resumo a partir da WIKIPEDIA.

  • BANCO DE DADOS => Modelo Relacional.

    TABELAS = Entidades.

    LINHAS  = Registros, Tuplas, Instância.

    COLUNAS = Atributos, Campos.

  • GAB D.


    As colunas de uma tabela são também chamada de Atributos.

    Ex: O campo Nome, ou endereço de uma tabela de um BD relacional.


ID
1319311
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No contexto da segurança da informação tem ocorrido contaminação por meio de um programa malicioso capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

Diferentemente do vírus, esse programa não embute cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos e não precisa ser explicitamente executado para se propagar.

Sua propagação se dá por meio da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de programas instalados em computadores.

Esse programa é conhecido por

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Os vermes (worms) se multiplicam pela conexão de rede, consumindo recursos.

    Dica: para concursos, lembrem dos 10 itens mais questionados:

    1. vírus de computador - necessitam de um hospedeiro, um alvo, que terá parte do código malicioso para ser executado

    2. spyware - espiões, que monitoram os hábitos do usuário

    3. trojan - cavalo de troia, que distrai o usuário com um presente e rouba informações.

    4. engenharia social - técnica para obter dados baseado na confiança entre as pessoas

    5. phishing - isca, ou pescaria, como mensagens que pedem a atualização de dados cadastrais de bancos

    6. bot - robot, autômato, que inclui o dispositivo em uma rede zumbi

    7. worm - vermes, que consomem recursos e se multiplicam pela conexão de rede

    8. pharming - lobo em pele de cordeiro, atacando servidores DNS para redirecionar o tráfego

    9. adware - adicionam propagandas (adversiting)

    10. backdoor - porta dos fundos, abre as portas de conexão para novas invasões.

  • botnet

    Bot -> robot.

    Os criminosos distribuem um software mal-intencionado (também chamado de malware) que pode transformar seu computador em um bot (conhecido como zumbi). Quando isso acontece, o computador pode executar tarefas automatizadas via internet sem o usuário da máquina saber. Essa tática de utilização dos bots serve para infectar grandes quantidades de computadores que formarão uma rede, ou uma botnet.

    Fonte: http://www.microsoft.com/pt-br/security/resources/botnet-whatis.aspx

  • Fernando Nishimura, sempre que respondo questões que têm seus comentários eu aprendo mais. Obrigado. 

  • Worms são programas autorreplicantes, passando de um sistema a outro, sem, necessariamente, utilizar um arquivo hospedeiro. Não necessita executado para se propagar.

    Bot e Botnet: Bot é um programa que dispões de mecanismos com o invasor que permite que ele seja controlado remotamente. Propaga-se de maneira similar ao worm.


  • Fez comparação com o vírus ... Pense em Worm. ;) 

  • Letra C.

     

     a) firewall. - impede o acesso de usuários não autorizados ao computador por meio das redes de computadores, controlando o fluxo de dados de entrada e saída.

     b) botnet. - é uma rede de computadores infectados por bots (computadores robôs que realizam tarefas específicas dentro do computador do usuário afetado) semelhantes. 

     d) cookie. são arquivos de internet que armazenam temporariamente o que o internauta está visitando na rede.

     e) proxy. -  é um servidor que serve de “ponte”.

  • Quando diz que ele não faz cópias de si mesmo, ele não está falando o contrário do que o Worm faz ? Não entendi.

  • C. worm. correta

  • LETRA C

    Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, o worm não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores. Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores. O processo de propagação e infecção dos worms ocorre da seguinte maneira:

    1º Identificação dos computadores alvos

    2º Envio das cópias

    3º Ativação das cópias

    4º Reinício do processo

    FONTE: APOSTILA CURSO PRIME

  • GABARITO C

  • "No contexto da segurança da informação tem ocorrido contaminação por meio de um programa malicioso capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    Diferentemente do vírus, esse programa não embute cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos e não precisa ser explicitamente executado para se propagar.

    Sua propagação se dá por meio da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de programas instalados em computadores."

    Quase sempre quando a questão trouxer o fato do do usuário não precisar interagir para ele se ativar, estaremos falando sobre Worms, porque isso o difere da maioria dos malwares que precisa explicitamente serem executados para infectarem o usuário.

  • WORM

    PMCE 2021

  • "Seu verme..."

    -Vegeta(Dragon ball).

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Software malicioso capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador – isso já nos indica que se trata de um worm.

    Letra C 

  • Worm x Vírus: A diferença é simples, mas a maioria confunde e isso pode deixar vc fora da vaga. Vamos lá...

    • Worm: Não precisa ser executado para contaminar.
    • Vírus: Necessita da execução para começar o contágio.

    As bancas vão ficar brincando sempre em cima desse aspecto diferente dos dois.

    #foconapcerj


ID
1319314
Banca
FGV
Órgão
SUSAM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A computação em nuvem (cloud computing) permite acesso remoto a programas, arquivos referentes a documentos, músicas, jogos, fotos, vídeos e serviços por meio da internet. Com a cloud computing, muitos aplicativos, assim como arquivos, não precisam mais  estar  instalados ou armazenados no computador do usuário ou em um servidor próximo. Este conteúdo passa a ficar  disponível n nuvem, isto é, na Internet.

As  tarefas  de  desenvolvimento o,  armazenamento,  manutenção, atualização,  backup  e  escalonamento  são o  realizadas  pelo fornecedor  da aplicação. o usuário não precisa  se preocupar com nenhum destes aspectos, apenas com o acesso e a utilização.

Assinale a opção que apresenta  dois  exemplos  de  cloud computing na Internet.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E;

    ==> Mozilla Firefox e Netscape Android  - são navegadores usados para acesso à paginas da internet; (tornando as alternativas A, B, C, D erradas);

    São exemplos de cloud computing,: iCloud, Dropbox, Skydrive, Ubuntu One.

    Obs.: Não conhecia o do google por esse nome (google apps), mas ....

    Bons estudos!! ;)

  • Acho que a questão está desatualizada apesar de ser 2014 pois do Google virou Google drive e o do Microsoft passou de Skydrive para para Onedrive.

  • Sabe-se que google drive é um dos recursos do google apps. O google apps possui outras ferramentas, além do google drive...

    Enfim, resposta letra E.

  • Seria Google Drive, e não Google Apps. Deveriam anulá-la.

  • Google Apps?

  • realmente deveria anular

  • Acertei por eliminação! Realmente "google apps" é difícil de aceitar um termo desse!

  • No Google Apps estão o Google Drive, Gmail, Google Docs etc..

  • GABARITO: E

     

    Serviços de e-mail, como Gmail eYahoo! Mail; “discos virtuais” na internet, como Dropbox ou OneDrive; sites de armazenamento e compartilhamento de fotos ou vídeos, como Flickr e YouTube. Todos são exemplos de recursos que, de certa forma, estão dentro do conceito de computação nas nuvens.


    Abaixo há uma breve lista de serviços que incorporam claramente o conceito de cloud computing:

     

     


     Google Apps

     Amazon

     Netflix

     Aprex

     Evernote

     

     

     

    Se caísse qualquer um desses  serviços de cima provavelmente erraria. 

     

     

     

     

    "É estudando e aprendendo" 

     


    Veja mais: http://www.sigmatic.com.br/2015/06/10/o-que-e-cloud-computing-computacao-nas-nuvens/

     

  • Google Drive - Armazenamento na Nuvem (Cloud Storage)
    ÷
    Google Apps - Computação na Nuvem (Cloud Computing)


    VQV
    FFB
  • Google Apps: este é um pacote de serviços que o Google oferece que conta com aplicativos de edição de texto, planilhas e apresentações, ferramenta de agenda, comunicador instantâneo integrado, e-mail com o domínio próprio (por exemplo,contato@infowester.com), entre outros. Todos os recursos são processados pelo Google. O cliente precisa apenas criar as contas dos usuários e efetuar algumas configurações. O Google Apps oferece pacotes pagos cujos valores variam de acordo com o número de usuários; fonte: http://www.infowester.com/cloudcomputing.php


    O SkyDrive é o serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft disponível para os principais sistemas operacionais modernos como oMac,Windows,Windows Phone,iOSeAndroid. Em janeiro de 2014, a fabricante de software mudou o nome da nuvem paraOneDrive, seis meses apósperder uma batalha judicialcontra a British Sky Broadcasting. O serviço, porém, segue funcionando a todo vapor. Computadores que ainda tem o SkyDrive instalado podem atualizar para o novo OneDrive.

    fonte: http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/skydrive.html

  • google apps é o pacote de ferramentas de produtividade para empresas usados na nuvem ...no google apps está o google docs que contem os programas de planilhas, textos e etc (as ferramentas de escritorio da web)

  • As  tarefas  de  desenvolvimento o,  armazenamento,  manutenção, atualização,  backup  e  escalonamento  são o  realizadas  pelo fornecedor  da aplicação. o usuário não precisa  se preocupar com nenhum destes aspectos, apenas com o acesso e a utilização. Importante esse trecho... já vi algumas questões perguntando alguns desses procedimentos deviam ser realizados pelo utilizador do serviço.

  • Acredito que esta questão esteja desatualizada devido a alteração nos nomes:

    Skydrive ->One Drive (por questões de patente a Microsoft alterou o nome do app)

    Google Apps -> Google Drive

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!