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Prova FGV - 2018 - AL-RO - Analista Legislativo - Contabilidade


ID
2778691
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Assinale a opção que indica o objetivo principal do texto.

Alternativas
Comentários
  • Destacar a importância da observação das imagens

  • Nossa, não concorco muito com o gabarito, mas enfim...

    GAB D

  • GABARITO D

    .....para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar. ...

  • Resposta na linha 7 :

    " Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação."

    Gabarito: D

  • Bingo Rider!! chupa FGV...RSRR

  • definitivamente, não entendo essa interpretação de texto da fgv

  • Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação.

    D- Destacar a importância da observação das imagens.

  • Questão da FGV para interpretação de texto, é muito comum você ter que buscar a alternativa menos subjetiva!

  • É raro a FGV facilitar assim nas alternativas. 

     

    " Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação."

  • Não desanimem galera, só levando muita porrada mesmo, tem que aguentar . Abraços

  • Fiquei entre B e D, mas como o título é "observação" tendi para a alternativa que falava dela, visto que o título é a síntese da tese do texto.

  • Alguém mais marcou letra A?

  • Complicado.

    O texto é sobre arte, como indica o título. A observação de imagens é mero instrumento para a valorização da arte, mas não é o objetivo principal do texto, nem de perto.

    Talvez a melhor abordagem fosse excluir a alternativa "A" por ter extrapolado demais ao mencionar "nossa vida cotidiana", pois não há nada no texto que indique isso.

  • A ETERNA SAGA DE DESVENDAR A FGV

    Essa questão me induziu a pensar de forma menos superficial e mais profunda, pra mim o objetivo central do autor era mostrar de que forma funciona a publicidade, a sua capacidade de persuasão, nisso se enquadraria a letra C perfeitamente.

    Mas a FGV quis algo fora das entrelinhas, algo superficial como "observar imagens", e se atentar mais uma vez a buscar palavras chaves do texto com as alternativas (observação, imagens) da letra D e esquecer a real tese do autor.

    O problema é que: às vezes a FGV brinca com o candidato e tem como correta aquilo que é justamente a tese implícita ,a real mensagem subjetiva. Logo, o que fazer? Orar e ter bola de cristal....

  • Ihu!

    A alternativa (A) está incorreta, pois, mesmo o texto falando de apreciar a arte, como elemento secundário, não é o tom principal do texto. 

    A alternativa (B) está incorreta, porque este é um dado extratexto, isto é, o texto definitivamente não ensinou como escapar da propaganda enganosa. 

    A alternativa (C) está incorreta, pois, apesar de entender que a propaganda se torna mais agressiva porque observamos menos, não houve explicação sobre o meio de funcionamento da publicidade. 

    A alternativa (D) é a correta, pois a importância da observação das imagens, do que tem a nossa frente, é o objetivo principal do texto. Comprovamos isso com a declaração inicial do texto: “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca”. 

    A alternativa (E) está incorreta, pois, no texto, não há intenção de tornar a propaganda mais bem considerada. 

  • a FVG nos enganou completamente nessa questão. rs

  • A RESPOSTA ESTÁ NO TÍTULO

    fgv ama isso


ID
2778694
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Em todas as opções a seguir foram sublinhadas orações. Indique aquela que tem seu valor semântico corretamente indicado.

Alternativas
Comentários
  • C) Explicação

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. 

     

    tão...que ==>O "tão" tem o mesmo valor de semântico de tal,tanto,tamanho e pode vir deslocado seja no inicio da frase,no meio ou antes do que.

    "que estamos perdendo a habilidade" É uma oração subordinativa adversativa consecutiva (exprime a ideia de consequência).

     

    *Caso eu tenha me equivocado em algo me corrijam.

     

     

  • A princípio fiquei em dúvida entre a 'a' e 'c'. Voltando ao texto fica mais fácil identificar a explicação na assertiva 'c'.

     

    Estranho que na hora de passar o trecho para a assertiva eles retiraram a vírgula, isso complicou também.]

     

    gabarito: letra A

     

     

    bons estudos

  • c) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão. 

     

    Não localizei  POR ISSO como conjunção explicativa, mas sim conclusiva (oração coordenada conclusiva)

  • Não entendi porque a A está errada.

    gab C.

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” ~>  CONSEQUÊNCIA

     

    Muito comum esse tipo de questão. A expressão "Tão...que" é uma conjunção subordinativa que indica uma consequência. Sempre que essa conjunção estiver presente, marque sem medo a opção que diz consequência.

     

    GAB: LETRA A

  •  

     A) Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. CORRETO

     

     

  • Alguém pode explicar onde está o erro da alternatva d ?

  • letra B é causa

    letra  E concessiva

  •  a)  “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. (CERTO)

     b) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos protegermos do excesso, aprendemos a não perceber muito o que está em volta, ...” / explicação. (ERRADO) FINALIDADE

     c) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão. (ERRADO) CONSEQUÊNCIA

     d) “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.” / proporção. (ERRADO)  TEMPO

     e) “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.” / causa. (ERRADO) CONCESSÃO

    https://www.normaculta.com.br/locucao-conjuntiva/

  • (Já que) Vivemos tão apressados = Causa;

     

    estamos perdendo a habilidade = Consequência;

     

    Quando a questão pedir relação de causa x consequência, tente colocar a expressão "já que" fazendo os devidos ajustes. Se der certo, a expressão que fora acrescentada o termo "já que" será causa e a outra consequência.

     

    Bons estudos!

     

    Letra A

  • A assertiva "c" é uma consequência.

     

    Para o completo entendimento é de suma importância a leitura do texto!

     

    Veja:

    Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

    Por aprender a se proteger>>>>causa

    A propaganda fica cada vez mais agressiva>>>>>é a consequência por aprender a se proteger.

  • Depois do TESÃO vem a CONSEQUÊNCIA


    TAL + QUE

    TÃO + QUE

    TANTO + QUE

    TAMANHO + QUE

  • A consequência (oração consecutiva) vem depois do tesão (tão, tamanho, tal, tanto);

     

    b) ideia de finalidade;

    c) ideia de explicação;

    d) ideia de tempo;

    e) ideia de concessão;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Acertei uma....kkkk

  • alguém pode me ajudar a dizer porque esse valor não chega a ser conclusivo? Foi pq tinha que olhar o contexto do texto ou eu poderia ter chegado a essa conclusão analisando só a frase isolada? “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

  • O erro é cobrar texto do Olavo de Carvalho em um concurso público...

  • Primeira questão da FGV que respondo já na primeira alternativa. Corri riscos, sim. É que a alternativa ``a`` era tao certa que eu nao poderia deixar de marcá-la. Se eu fosse ler as outras alternativas, poderia correr o risco de me confundir e marcar a errada.

  • Viva Olavo!

  • ALTERNATIVA A – CERTA – De fato! A palavra intensificadora “tão”, presente na oração

    principal, é o gatilho para o aparecimento de uma oração subordinada adverbial consecutiva,

    introduzida geralmente pela conjunção consecutiva QUE.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Tem-se uma ideia de finalidade, não explicação.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Cuidado!

    Galera, tomem cuidado! Da mesma forma que confundimos causa e explicação, muitas

    vezes fazemos confusão entre consequência e conclusão.

    A consequência expressa na oração subordinada está associada a uma quantificação ou

    intensificação expressas na oração principal. Vocês se lembram da construção típica com

    expressões intensificadoras na oração principal - tão, tamanho, de tal forma, etc. - ensejando o

    aparecimento do “que” consecutivo?

    Já a conclusão expressa na oração coordenada não depende de uma quantificação ou

    intensificação da ideia presente na oração coordenada anterior.

    Vejamos dois exemplos:

    Note que a promoção está associada ao grau de dedicação ao projeto. A oração em destaque

    expressa uma CONSEQUÊNCIA).

    Note que o pedido de demissão NÃO está associado a uma quantificação ou intensificação

    expressas na oração anterior. Ora, não é possível graduar “mudar de cidade”. A oração em destaque

    expressa uma CONCLUSÃO.

    Analisemos o trecho do texto:

    Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos

    proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger.

    Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

    De fato! A palavra intensificadora “tão”, presente na oração principal, é o gatilho para o

    aparecimento de uma oração subordinada adverbial consecutiva, introduzida pela conjunção

    consecutiva POR ISSO.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Tem-se uma ideia de tempo, não de proporção.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Tem-se uma ideia de concessão, não causa.

    Resposta: A

  • FGV = primeira alternativa está certa, mas você fica crente que de tão certa tá errada e aí vai olhar todas as outras.

  • A alternativa (A) é a correta, pois a expressão correlativa “tão que” inicia uma consequência, correspondendo a “tanto que”, “tal que”, “tamanho que”. 

  • alguém pode me ajudar a dizer porque esse valor não chega a ser conclusivo? Foi pq tinha que olhar o contexto do texto ou eu poderia ter chegado a essa conclusão analisando só a frase isolada? “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

  • Oi, gente!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

    → Baixem os 328 mapas mentais para carreiras policiais + Legislação Facilitada (Lei Seca) + QConcurso = APROVAÇÃO

    Link's:

    Legis: encurtador.com.br/biCDT 

    Carreiras: encurtador.com.br/mIRU3

    Dica:

    12 mapas por dia + 10 questões no QC de cada assunto + Lei Seca com Legis Facilitada =

    → Em 30 dias vc terá estudado os 358 mapas e resolvido mais de 3500 questões. Lei seca completa das carreiras policiais. 

    Fiz esse procedimento em vários concursos e no finalzinho de 2020 foco carreiras policias, aproveitamento melhorou muito!

    Testem aí e me deem um feedback.

  • T4 :

    TAL + QUE

    TÃO + QUE

    TANTO + QUE

    TAMANHO + QUE

  • A) Gabarito

    tão= Consecutiva

    A) Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência.

    B) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos protegermos do excesso, aprendemos a não perceber muito o que está em volta, ...” / explicação.

    Para= Finalidade

    C) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

    Por isso= Consecutivo

    D) “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.” / proporção

    Até= Consecutivo

    E) “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.” / causa.

    Mesmo= Opositivo /concessão

  • A) Consequência

    b) Finalidade

    c) Explicação

    d) Tempo (até que....)

    e) Consessão

  • "Em razão disso, --------- acontece aquilo"

    Vivemos tão apressados  -------- que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.


ID
2778697
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.”


O trecho acima fala de vários aspectos da observação; assinale a opção que apresenta o aspecto cujo valor semântico está explicitado erradamente.

Alternativas
Comentários
  • Como quero/ o modo.

  • "COMO" ESTÁ NO SENTIDO DE CONFORME!!!

  • gabarito C - COMO QUERO/ NÃO É O MEIO É conforme quero!

  • Assinale a opção que apresenta o aspecto cujo valor semântico está explicitado ERRADAMENTE :

    A ) O que quero ? = objetivo :

    ( MEU OBJETIVO : QUERO OBSERVAR A ARTE OU A IMAGEM = CONFORME O TEXTO .)

    = CORRETO . ( ADVÉRBIO DE AFIRMAÇÃO : QUERO ) .

    B ) “Porque quero” = explicação :

    ( QUERO POR QUE ? ) = PORQUE QUERO observar a arte = CORRETO( ADVÉRBIO DE EXPLICAÇÃO) .

    C ) “como quero” ? = o meio ?? :

    ERRADO :

    COMO QUERO = o modo ( correto) : ADVÉRBIO DE MODO : COMO ? QUERO DESSA MANEIRA . .desse modo ..

    COMO QUERO ? = COMO É A MANEIRA OU MODO (sentada ; em pé ou deitada ..) : EU QUERO OBSERVAR A ARTE OU A IMAGEM DESSA MANEIRA OU DO MEU MODO ... deitada .. rs

    D ) “da forma que quero , como quero ” = o modo ?

    QUERO OBSERVAR A ARTE DO MEU MODO ou ESSA É A FORMA /O MODO QUE EU QUERO OBSERVAR A ARTE = (CORRETO ) :

    ADVÉRBIO DE MODO : COMO QUERO ? DESSA MANEIRA .. OU DO MEU MODO ) .

    E ) “QUANDO quero observar” = o tempo :

    QUANDO = quando ? ...que dia ? ...que horas QUERO OBSERVAR A ARTE ? :

    = CORRETO ( ADVÉRBIO DE TEMPO : QUANDO ? )

  • "Como quero" / Modo e não meio. Pois é o MODO como eu quero.

  • Música do Kid Abelha me salvou nessa questão!

    ..."eu quero você como eu quero..." ou seja, te quero do meu jeito do meu modo. Por tanto, não é meio mas sim, do meu modo, da minha maneira.

    Alternativa D

  • qual seria um exemplo de meio então? "à distância"? "lendo"? dificil....

  • comentário da SILVIA MARIA BARCELOS MALINI ajuda ;)

  • Márcia Bee ;)

  • Loucamente pensei, quero comer um ovo.Como quero. Cozido,assado,na brasa.kkk... Não pode ser o meio.

  • MELHOR COMENTÁRIO: DIEGO DE MATOS!

    EU AMO OS CONCURSEIROS CARA! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Gabarito: C

    Como quero me vestir.

    De que modo quero me vestir.

  • Meio

    Por Exemplo:

    Fui de avião.

    Viajei de trem.

    Enriqueceram mediante fraude.

  • A alternativa (A) está correta, pois, analisando o trecho destacado do texto, podemos observar que a expressão “o que quero” é o objetivo, aquilo que quero observar. 

    A alternativa (B) está correta, pois a conjunção “porque” pode ter valor causal, explicativo, de esclarecimento. 

    Nas alternativas (C) e (D), “como” e “da forma que” expressam sentido de modo. Assim, a alternativa (C) é a errada.

    A alternativa (E) está correta, pois “quando” é conectivo de tempo.

    Gabarito: C 

  • Essa questão exige conhecimento acerca dos valores semânticos das palavras: conjunções e pronomes relativos.

    É de suma importância analisar os comandos no enunciado, pois ele pede para analisar a opção cujo valor semântico está explicitado erroneamente, ou seja, há apenas uma alternativa que a explicitação não corresponde ao sentido.

    ALTERNATIVA (A) – “O que quero" expressa o objetivo do enunciador. Perceba que no trecho o enunciador é bem taxativo nas suas observações. Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    Fazendo uma análise gramatical, teremos:

    o (= aquilo) – pronome demonstrativo

    que – pronome relativo

    quero – verbo transitivo direto


    ALTERNATIVA (B) “Porque quero" só pode expressar uma explicação devido à conjunção explicativa “porque". Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    ALTERNATIVA (C) “Como quero" não expressa meio, mas sim o modo, o modo/o jeito/a forma/a maneira como quero. Portanto, esta é a única alternativa em que a explicitação do valor semântico está errada.

    ALTERNATIVA (D) “Da forma que quero" expressa o modo. É só perceber a palavra “forma" (=modo). Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    ALTERNATIVA (E) “quando quero observar" expressa o tempo. É só perceber a palavra “quando" que remete a tempo. Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.


    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (C).
  • O porque dá a noção de explicação!

    Porque quero algo?

    ............................. > EXPLICAÇÃO

    PMCE 2021

  • Fiquei com uma dúvida nessa questão. Tudo bem que "como quero" não é meio, é modo. Mas, como poderíamos reescrever a frase toda, indicando o "meio" ? Não estou conseguindo raciocinar nesse sentido.


ID
2778700
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Em todos os segmentos a seguir, retirados do texto 1, há um conector sublinhado.


Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases.

Alternativas
Comentários
  • Aff que questão horrorosa!!! Eeeee FGV kkk. Acho que seria mais ou menos isso:

     

    "mesmo sem estarmos interessados"

    "embora não estivessemos interessados"

  • "Supondo-se adaptações das frases... "

    Ler o enunciado, geralmente, mata a charada. Daí a única correta, pois alterações/adaptações devem ser feitas para preservar o sentido, é a letra D.

  • GABARITO LETRA D, APESAR QUE FIQUEI NA DUVIDA ENTRE D e E. 

     

  • DECOREM AS CONJUNÇÕES!

  • Entendam a semântica. A frase traz uma ideia de "concessão". 

  • Acertei por eliminação.

    Se na frase d) estivesse sublinhado apenas o mesmo, seria mais lógico pra mim. Fiquei na dúvida pq tive que acrescentar uma negativa na frase, para que ela mantivesse o sentido.


    Assim, eu estava alterando a assertiva e não sabia se caberia isso no gabarito.


    "Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo."

  • concessiva: a despeito, embora, posto que, malgrado, conquanto, mesmo que, em que pese a, ainda que, por mais que, apesar que.

  • A- POR OUTRO LADO: traz a ideia de oposição. O assim não cumpre essa função.


    B- PARA: traz a ideia de finalidade. O apesar de é concessivo.


    C- POR ISSO: é explicativo. O visto que é causal.


    D- MESMO SEM e EMBORA são termos concessivos.


    E- QUE é causal e LOGO é conclusiva.



    Gabarito D




  • atentem para o enunciado que diz: "supondo-se adaptações das frases"

  • GAB D

    ..complementando

    adversativas x concessivas

    São usadas com o mesmo propósito: ligar enunciados com orientação argumentativa contrária. Contudo, elas possuem funções diferentes e, por isso, é fundamental saber diferenciá-las para entender qual delas utilizar em cada contexto.

    Conjunção adversativa

    Nas adversativas, o argumento mais forte é aquele que acompanha a conjunção. Veja:

    ex: Ele é inteligente, mas é preguiçoso.

    Nesse caso, o fato de ser preguiçoso é mais relevante do que o de ser inteligente. A estratégia discursiva é a de indicar uma conclusão e, imediatamente, apresentar um argumento para anulá-la.

    A conjunção adversativa é usada para coordenação de orações e introduz uma oração coordenada sindética adversativa. Por isso, a ordem das orações não pode ser invertida. Veja:

    ex: Ele é inteligente, mas é preguiçoso. CORRETO

    ex²: Mas é preguiçoso, ele é inteligente. INCORRETO

    Exemplos de conjunções adversativas: mas, contudo, entretanto, todavia.

     

    Conjunção concessiva

    No caso das concessivas, a orientação argumentativa que sobressai é a do segmento que não é introduzido pela conjunção. Veja:

    ex: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente.

    O objetivo da concessiva é fazer uma ressalva, que, no entanto, não irá anular o argumento principal. Perceba que o fato do jogo ter ocorrido é mais importante que o de ter chovido.

    A conjunção concessiva é utilizada para estabelecer uma relação de subordinação entre orações. Ela introduz um oração subordinada adverbial concessiva. em outras palavras, a oração terá função sintática de adjunto adverbial, podendo assim ter a ordem invertida sem perder o sentido. Veja:

    ex: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente. CORRETO

    ex²: O jogo ocorreu normalmente, embora tenha chovido. CORRETO

    Exemplos de conjunções e locuções conjuntivas concessivas:

     embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    https://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/.

     

    Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

     

    ... não vê q o gigante é bem menor que a mão de Deus...

     

     

  • "supondo-se adaptações das frases" fique cega na parte q dizia isso

  • Gabarito: D

    É necessário analisar os conectivos.

    Por isso é explicativo

    Visto que é causal

    Logo é conclusivo

    Assim é conformativo

    Mesmo sem e embora são concessivos ( Alternativa correta)

  • Anelise, por isso foi colocado no enunciado: "supondo-se adaptações das frases"

  • Conjunções subordinativas:

    Concessivas: Indicam uma espécie de obstáculo ao fato expresso na outra oração, sem contudo impedi-lo. São introduzidas por: embora, ainda que, mesmo que, por mais que, se bem que etc. Ex.: Mesmo que chova, iremos à praia.

  • "supondo-se adaptações das frases"

    A única que precisou de adaptação foi a D... Ajudou a fazer a questão!

  • "supondo-se as adaptações..."

    Essa é a chave para acertar nesta questão!

    Letra D

  • "supondo as adaptações"

    Concessão (Embora, mesmo sem...)

  • NOTA DO DIA

    Pra FGV o "com suas devidas adaptações" fica subentendido.

  • O item d), que é o gabarito, não faria sentido se a frase não pudesse ser adaptada...

    Mas o enunciado é claro: "supondo-se adaptações das frases"

    É só questão de atenção e treinamento.

  • Gente, parem de explicar o comando da questão e expliquem(ou tentem) a questão em si. O comando acho q a maioria já entendeu.

    Vamos analisar uma a uma:

    Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases.

    A) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens ...” / Assim.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “Assim, somos tão bombardeados por imagens ...” --- Certo.

    B) “...para nos proteger do excesso” / apesar de.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “...apesar de nos proteger do excesso” --- Certo

    C) “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva” / Visto que.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “Visto que, a propaganda fica cada vez mais agressiva” --- Perai, essa vírgula tá certa após o "que"? Não precisaria de adaptações, removendo-a?

    D) “mesmo sem estarmos interessados” / embora.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “embora estarmos interessados” --- Nesse caso, qual seria a adaptação? mudar estarmos por estivéssemos?

    E) “já que não é preciso fazer nenhum esforço” / logo.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “logo não é preciso fazer nenhum esforço” --- Não teria uma vírgula após o "logo". Não precisaria de adaptações, inserindo-a?

  • Acertei, mas podemos deixar todas as alternativas certas “fazendo adaptações” como pede o enunciado.
  • MESMO neste contexto é exceção à regra. assim, o sentido é concessivo.

  • Demorei pra achar a correta por falta de atenção ao comando da questão:

    "Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases."

    embora estejamos(...)

  • A alternativa (A) está errada, pois o conectivo “por outro lado” exprime contraste, já “Assim” é um conectivo de conclusão.

    A alternativa (B) está errada, pois a preposição “para” expressa sentido de finalidade, já “apesar de” é locução prepositiva de valor adverbial concessivo. 

    A alternativa (C) está errada, primeiramente porque a locução conjuntiva “Visto que” não poderia ser seguida de vírgula. Além disso, o conectivo “por isso” seguido de “a propaganda fica cada vez mais agressiva” apresentam um valor de efeito, resultado. Já “Visto que” é uma locução conjuntiva de causa. Dessa forma, toda a oração teria valor de causa, e não de resultado. 

    A alternativa (D) é a correta, pois a expressão “mesmo sem” tem valor de concessivo. Porém, é necessária a adaptação: trocar “mesmo sem estarmos” por “embora não estejamos”. A banca se esqueceu deste detalhe, o que poderia ter gerado anulação da questão.

    A alternativa (E) está errada, pois a locução conjuntiva “já que” transmite valor de causa, porém o conectivo “logo” transmite valor de conclusão.

  • Essa questão requer conhecimentos acerca dos valores semânticos dos operadores argumentativos: conjunções, locuções conjuntivas, preposições e locuções prepositivas; coesão e coerência.

    Operadores argumentativos (= articuladores textuais) são conectivos responsáveis pela orientação argumentativa, deixando claro para o enunciatário (o receptor da mensagem) a intenção do enunciador (o emissor da mensagem).

    ALTERNATIVA (A) INCORRETA – O operador argumentativo “por outro lado" exprime ideia de oposição, ideia contrária à anterior; já o operador “assim" exprime conclusão/consequência, resultado de algo. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (B) INCORRETA – A preposição “para", no contexto da frase, expressa finalidade; já a locução prepositiva “apesar de" exprime concessão/oposição. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (C) INCORRETA – A locução conjuntiva “por isso" expressa conclusão/consequência, resultado de algo; já a locução conjuntiva “visto que" exprime causa, justificativa da ideia anterior. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (D) CORRETA – O operador argumentativo “mesmo sem" exprime uma ideia concessiva, ou seja, um fato contrário ao da oração anterior, mas incapaz de impedir que tal ação venha a ocorrer. O operador “embora" (operador argumentativo) também exprime a mesma ideia de “mesmo sem". Portanto, a substituição manteria a coesão e coerência textual.

    ALTERNATIVA (E) INCORRETA – A locução conjuntiva “já que" exprime causa, justificativa da ideia anterior; já a conjunção “logo" expressa conclusão, resultado de algo. Logo, a substituição estaria incoerente.

    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (D).
  • o segredo está em " supondo-se adaptações nas frases"
  • GAB. D

    A proposta de troca tem uma ideia de concessão, criei o seguinte exemplo, vejam:

    • Mesmo sem o cenário perfeito, continuo marchando...
    • Embora não possua o cenário perfeito, continuo marchando....

    SIGAMOS!!!

  • ALTERNATIVA (C) INCORRETA – A locução conjuntiva “por isso" expressa conclusão/consequência, resultado de algo; já a locução conjuntiva “visto que" exprime causa, justificativa da ideia anterior. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (D) CORRETA – O operador argumentativo “mesmo sem" exprime uma ideia concessiva, ou seja, um fato contrário ao da oração anterior, mas incapaz de impedir que tal ação venha a ocorrer. O operador “embora" (operador argumentativo) também exprime a mesma ideia de “mesmo sem". Portanto, a substituição manteria a coesão e coerência textual.


ID
2778703
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa”; a relação de oposição entre as duas palavras sublinhadas se repete em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    cuidadosa / displicente são antônimos, ou seja, apresenta relação de oposição entre as palavras.

     

    displicente

    adjetivo e substantivo de dois gêneros

    1. que ou quem não tem alegria, entusiasmo; entediado, apático, descontente.

    2. que ou aquele que demonstra descaso, falta de empenho no que faz; desatento, descuidado, desinteressado.

     


    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Gabarito A - observe as duas palavras sublinhadas - passiva  e ativa. 

  • LETRA A


    São antônimos, apresentam significados opostas.


    CUIDADOSO - Que tem cuidado com o que faz; aplicado, esmerado, diligente: trabalhador cuidadoso. Feito com cuidado; minucioso: pesquisas cuidadosas. Que expressa zelo em relação a; precavido. Que demonstra interesse, educação; educado. Que faz tudo com muita atenção; diligente.


    DISPLICENTE - Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse. Que é desorganizado, desmazelado; desleixado. Característica de algo ou de alguém que demonstra tristeza, tédio; apático.




  • A FGV querendo dar uma de santa! Sabe de nada, inocente! #oremos

  • Nayane Silva, o erro é que são palavras que dão o mesmo sentido e o comando pede o sentido oposto baseado em ativo/passivo

  • Opa. Está melhorando! Ontem fiz 12 e acertei 4. Hoje fiz 12 e acertei 7. Continuar e persistir é o caminho do sucesso!!! Persevere e confie. =D

  • Displicente;

    adjetivo

    Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse:

    Ex:

    treinador displicente com os jogadores.

    Que é desorganizado, desmazelado; desleixado: é displicente com suas roupas e anda sempre sujo.

    Característica de algo ou de alguém que demonstra tristeza, tédio; apático

  • "Já não se cuida como antigamente, displicente" Pablo do Arrocha

  • Cuidadosa é o feminino de cuidadoso. O mesmo que: melindrosa, meticulosa, conscienciosa, educada, escrupulosa, precavida, solícita, zelosa.

    Displicente que demonstra descaso, falta de empenho no que faz; desatento, descuidado, desinteressado.

  • Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa”; a relação de oposição entre as duas palavras sublinhadas se repete em

    Na letra B, há uma convergência de sentidos entre “demorada” e “lenta”. Trata-se de sinônimos.

    Na letra C, “superficial” e “desimportante” possuem significados distintos, mas não opostos. A primeira se opõe a “detalhado”; já a segunda, a “importante”, “relevante”.

    Na letra D, há uma convergência de sentidos entre “afetiva” e “sentimental”. Trata-se de sinônimos.

    Na letra E, “produtiva” e “reprodutiva” possuem significados distintos, mas não opostos. A primeira faz menção a algo que gera produção; a segunda, a algo que se replica, se repete.

    A letra A traz duas ideias opostas: ser cuidadoso se opõe a ser displicente.

    Resposta: A

  • A questão requer conhecimentos acerca dos aspectos semânticos das palavras: sinonímia e antonímia.

    O enunciado pede que marque a alternativa em que as palavras sejam antônimas, assim como as palavras destacadas passiva/ativa.

    ALTERNATIVA (A) CORRETA Cuidadosa é antônimo de displicente, pois uma pessoa displicente, por exemplo, é uma pessoa descuidada, desleixada, demonstra falta de zelo no que faz. Há uma relação de oposição entre as palavras.

    ALTERNATIVA (B) INCORRETA Demorada é sinônimo de lenta.

    ALTERNATIVA (C) INCORRETA Superficial é sinônimo de desimportante, ou seja, algo de pouca importância.

    ALTERNATIVA (D) INCORRETA Afetiva está relacionada aos aspectos sentimentais, é sinônimo de sentimental.

    ALTERNATIVA (E) INCORRETA Reprodutiva seria produzir novamente, é uma nova palavra formada pelo acréscimo do prefixo –re.


    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (A).
  • Gabarito A)

    Oposição

    Cuidadosa/displicente

    Cuidadosa;

    o mesmo que: melindrosa, meticulosa, conscienciosa, educada, escrupulosa, precavida, solícita, zelosa.

    Displicente;

    Adjetivo

    Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse:


ID
2778706
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Segundo o texto, a propaganda se torna mais agressiva porque

Alternativas
Comentários
  • Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

  • PROCURA OPOR-SE A AUTOPROTEÇÃO DOS CLIENTES.

    GABARITO B

  • GABARITO B

    b)  procura opor-se à autoproteção dos clientes.  

    Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

  • Realmente essa questão não parecia ser da FGV!

  • É lendo  com atencao o texto que se acerta!

    Letra B.

  • "Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”" esse trecho tem a resposta

  • A propaganda se torna mais agressiva, principalmente, por procurar opor-se à autoproteção dos clientes, como se observa no seguinte trecho: 

    “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” 

    LETRA B

  • Marquei a certa e depois troquei por uma errada kkkkk story of my life


ID
2778709
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.


Esse segmento do texto nos mostra um conjunto de características do texto publicitário. A característica que não está presente nesse segmento é a de que o texto publicitário deve

Alternativas
Comentários
  • Não entendi porque a b) está presente no texto, no meu entendimento ele ressalta que a propaganda ficou mais agressiva e explicita e dizer que usa mensagens sublinares seria uma extrapolação do trecho "a qualquer custo"

    “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.

  • LETRA E)

     

    PARA QUEM FICOU EM DÚVIDA DA LETRA B) SEGUE O COMENTÁRIO : " A propaganda atua de forma subliminar, para induzir na
    compra de algo". 

  • GABARITO LETRA E.

    mudar a ideologia social dos clientes É UMA CARACTERISTICA QUE NÃO ESTÁ EXPLICITA NO TEXTO.   

  • Propaganda

  • Comentário de 14 de novembro de 2018:

    Não vi nada que me levasse a deduzir imagens subliminares. Tbm acho q seria extrapolação.

    "A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda." - Oliver Goldsmith

    .

    .

    Retificação do comentário em 14 de abril de 2019:

    Acredito que as imagens subliminares estejam em "até que sejamos capazes de ver sem olhar".

    E a frase do momento, rsrs:"Nunca desista de um sonho só por causa do tempo que você vai levar para realizá-lo. O tempo vai passar de qualquer forma.”

  • Eu entraria com recurso nesta questão. A idéia de uma mensagem subliminar é justamente ela passar desapercebida, o que diverge do que o texto nos diz. Portanto, há duas alternativas corretas.

  • Eu tinha ficado entre a B e a E. Aí para eliminar e marcar a minha resposta, deduzi que o "ver sem olhar" seria a mensagem subliminar. Até porque muitas propagandas têm mensagens subliminares.

  • Fiquei também entre B e E. Marquei a E. Mas concordo que essa questão seja passível de recurso, muito subjetiva.

  • "aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger"


    Pra mim, isso é uma ideologia social do cliente que os textos publicitarios querem mudar.


    Com isso, a letra E não seria o gabarito.

  • Ninguém com uma explicação convincente? =(

  • Eu também fiquei com dúvida quanto a letra B, mas olhei outra vez para o texto e pensei que talvez o autor esteja se referindo a mensagens subliminares no seguinte trecho:

    Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

  • Mensagem subliminar é uma pseudociência e teoria de conspiração, que afirma que uma imagem projetada numa velocidade maior que o olho podia captar, ou oculta num quadro, não será vista conscientemente, mas atingiam diretamente o subconsciente, podendo influenciar as pessoas. 

  • Errei por não saber o que significava subliminar. Como a FGV adora pegar a gente com esses truques, marquei a letra B.

  • Publicidade - promover produtos, serviços e ideias, de modo a persuadir um público a comprar produtos.

    Propaganda - disseminar pensamentos, ideologias, doutrinas...

  • Vamos ao Gabarito 

     

     a) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado. 

     

    "Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador..." - PRESENTE NO SEGMENTO DO TEXTO

     

     b) produzir mensagens subliminares. 

     

    Eis aqui uma das alternativas polêmicas, no entanto ao analisar a questão deveriamos saber o que é mensagem subliminar em uma propaganda.

    - É algo mostrado a nós que vai além da percepeção natural vai direto no subcosnciente, muito ensinado em estratégias de marketing, influenciando até na decisão final do cliente. 

     

    " até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´ PRESENTE NO SEGMENTO DO TEXTO " obs : Note-se que ver sem olhar é uma metafora algo com sem inato atingindo o inconsciente humano

     

     c) convencer os compradores a adquirirem o produto.  

     

    " O segmento todo se baseia em convencer os compradores "

     

     d) criar interesse pelos produtos indicados. 

     

    "Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.  - SEGMENTO PRESENTE NO TEXTO

     

     e) mudar a ideologia social dos clientes.   NÃO HÁ MENÇAO NO TEXTO DE MUDANÇA SOCIAL - GABARITO DA QUESTÃO 

  • É isso aí Paula Valença, 'Ver sem olhar' é a essência do subliminar.

    Que não ultrapassa o limiar da consciência, que não é suficientemente intenso para penetrar na consciência, mas que, pela repetição ou por outras técnicas, pode atingir o subconsciente, afetando as emoções, desejos, opiniões; subconsciente.

  • até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´ - Está aqui a parte de mensagem subliminar, por que afinal é exatamente isso; VER SEM OLHAR.

    Segue: Mensagem subliminar é um conteúdo dissimulado, uma mensagem visual ou auditiva escondida que atua no subconsciente da pessoa que é exposta à mensagem em questão.

    São mensagens implícitas que têm algum objetivo predefinido e normalmente são usadas como uma forma subtil de incentivar algum tipo de comportamento...

  • "ver sem olhar" = subliminar

  • Mas quando o texto diz: "para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger."

    Isso não é uma ideologia social?

    Um comportamento repetido por todos em sociedade?

    Não entendi...

  • Se a propaganda mudasse a ideologia social dos clientes, no caso do texto ter aprendido a não perceber o que está em volta, não precisaria ficar mais agressiva. Acho que é isso...

  • O que eu entendi dessa questão é o seguinte:

    Assumindo que o texto é publicitário, a estratégia seria uma espécie de "METAMARKETING" (marketing falando dele mesmo). No final das contas as alternativas de A a D tem a mesma finalidade.

    O segmento parece apenas expor algumas informações, mas no final não quer mudar a ideologia social dos potenciais clientes, caso em que, se esse fosse o objetivo, o texto traria objetos capazes de demonstrar essa ideologia social e contra-argumentá-la.

  • A letra B está correta e comprovamos a mensagem subliminar no seguinte trecho do texto: “ver sem olhar”.

    A letra E é a errada, por apresentar uma característica que não está presente no segmento do texto, pois nele não se observa mudança na ideologia social dos clientes, no seu pensamento político, por exemplo.

    LETRA E

  • A questão é uma questão de compreensão e interpretação textual. O fragmento aborda as estratégias atuais que a publicidade tem adotado para chegar até o consumidor. É preciso indicar a característica que não está mencionada no texto.

    A) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado.
    Incorreto. Essa orientação está presente no fragmento e pode ser destacada na seguinte frase: “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". Como o enunciado pede a identificação da característica que não foi mencionada, essa alternativa pode ser descartada.

    B) produzir mensagens subliminares.
    Incorreto. Tal aspecto também é mencionado no fragmento na seguinte passagem: “[...]  até que sejamos capazes de ´ver sem olhar." Uma mensagem subliminar é aquela que não está explícita, mas subentendida. No campo da psicologia, o termo subliminar faz referência àquilo que não é compreendido conscientemente, mas permanece no inconsciente. “Ver sem olhar" é aparentemente uma contradição, um paradoxo que, por outro lado, chama atenção para essa dualidade entre consciente / inconsciente.

    C) convencer os compradores a adquirirem o produto.
    Incorreto. Convencer é o ato de persuadir alguém a fazer alguma coisa. Sendo assim, no fragmento, podemos destacar a seguinte passagem que retoma tal aspecto de convencimento: “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda". Por meio de imagem de propaganda, mesmo sem interesse, os consumidores são levados ao ato de comprar. Logo, como o fragmento aborda o tópico mencionado, essa assertiva pode ser excluída.

    D) criar interesse pelos produtos indicados.
    Incorreto. O ato de criar o interesse está bem expresso no seguinte fragmento: “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". 

    E) mudar a ideologia social dos clientes.
    Correto. O único aspecto que não é mencionado no fragmento é a mudança da ideologia social dos clientes. Importante lembrar que ideologia é o conjunto de ideias e convicções do ser humano, elas podem ser sociais, filosóficas, políticas, entre outras. A mudança aludida no texto é baseada em um aspecto de atenção, não uma mudança ideológica, pois as convicções do ser humano não serão alteradas. Portanto, essa característica não é mencionada no texto.

    Gabarito da Professora: Letra E
  • A) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado.

    Osprodutos precisam, a qualquer custo, chamar aatenção do possível comprador [...]".

    B) produzir mensagens subliminares.

    “[...] até que sejamos capazes de ´ver sem olhar."

    Mensagem subliminar (está explícita, mas subentendida).

    C) convencer os compradores a adquirirem o produto.

    “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda".

    D) criar interesse pelos produtos indicados.

    Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". 

    E) mudar a ideologia social dos clientes.

    A mudança aludida no texto é baseada em um aspecto de atenção.


ID
2778712
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.”


O segmento ´ver sem olhar´ mostra

Alternativas
Comentários
  • Acredito que se trata de um Paradoxo, ou seja, há definitivamente uma incoerência lógica e não uma expressão popular.

  • Não seria mais fácil suspender a conta desse usuário, que spamma essa mensagem em toda questão, do que ficar apagando os comentários dele?

     

  • GAB -b

    uma incoerência lógica. 

  • muita onda essa banca!

  • Essa banca é uma incoerência lógica!

  • Trata-se de: Uma incoerência lógica

  • Vdd Aline Rosa! af dss banca...

    GAB B

    Incoerência: . Aquilo que não é coerente, desconexo e que não possui lógica.

    EX.:

    “As crianças estão morrendo de fome por causa da riqueza do país.” 

    “Adoro comer sanduíches porque engorda”

    Comentário: As frases acima são contraditórias, não apresentam informações lógicas, portanto, são incoerentes.

    http://fatoresdetextualidade.blogspot.com/p/coerencia_5948.html

  • Gab: B


    É como na bela música do Orlando Morais, cruzando raios:


    ...Cruzando sobre os raios

    Antenas de tv

    Por que você me olha?

    Se você não me vê!

    Sobre os oceanos

    Em doces guerras frias

    Não deixa anoitecer

    Não deixa escurecer

    O nosso dia

  • A incoerência estar  na utilização das palavras antogônicas " ver e  olhar". Em regra não é possível ver sem olhar. Todavia, as palavras "sem olhar", a que  se refere o autor,  esta  no sentido de prestar atenção, o que identifica a lógica apresentada.

  • Questões horrorosas.

  • Errei. Consideração que pode ser útil: mesmo que seja uma expressão popular, antes, acima de tudo, é uma incoerência lógica, e isso vem antes, prevalece.

  • Marcelo Neves, por gentileza, você encontrou esse conceito onde? Sabe dizer o gramático? Obrigada

  • Antes de ser uma expressão popular, como muitos acham, isso é uma incoerência lógica! Isso é inegável e inquestionável!

  • Boa noite, Vânia. Parabéns ,pela sua explicação... Obrigado !!!

  • Paradoxal: Esta figura de linguagem se refere a algo contrário ao que se pensa, fugindo do senso comum, e até mesmo refletindo a falta de nexo.

    Ex .: Ele não passa de um pobre homem rico.

    Ou seja, o trecho da questão é incoerente, mas analisando o contexto geral, tem lógica.

    Vale notar também que o autor utilizou aspas, ou seja, tem a intenção de exprimir ironia ou conferir destaque a uma palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual.

  • "Lógica" no idioma FGV significa "sentido denotativo"

  • Só acertei porque nunca ouvi alguém falando "ver sem olhar". Mas confesso que as aspas usadas me confundiram para marcar o item b

  • Temos um paradoxo, ou seja, ausência de nexo e lógica.

  • Vânia, não entendi a incoerência da segunda frase que deu como exemplo. A primeira ok, morrer de fome por causa de riqueza do país é incoerente. Já gostar de comer sanduiche porque engorda, não vejo incoerência, afinal há pessoas que de fato querem engordar, acho que seria mais incoerente se dissesse que gosta de comer sanduiche porque eles emagrecem.

  • A questão é um bom exemplo do Paradoxo, figura de linguagem que relaciona duas palavras antônimas conferindo conceitos contraditórios.

  • Vi que muitos erraram, gente, incoerência: Como se pode VER sem OLHAR?!

  • Escutar sem ouvir não é incoerente, é uma questão de ter atenção ou não ao que se percebe. Usei o mesmo raciocínio pra eliminar a B, e por isso errei.

  • FGV, a banca que prestigia a arte de fugir da opção "menos certa" ou ir ao encontro da "menos errada".

  • Cabia também "expressão popular" duvido a justificar pq não pode !

    FGV, não cobra língua portuguesa. Ela inventa e pronto.

  • Entendi que seria a letra B pq dentro do texto, embora o seguimento seja de fato um paradoxo, faz sentido. Além disso, está entre aspas, o que deu a entender que fora retirada de um outro contexto, uma expressão popular.

  • A FGV é tão macabra, que até a gente sabendo a resposta, nós ficamos com receio de marcar...

  • Aqui onde vivo essa frase é bem popular. kkkkkk #RumoPMCE

  • Putz...

    Mas vamos pra cima!

  • Gab: B. C e D se excluem.
  • concordo com o gabarito, se não houvesse as aspas ' .'.


ID
2778715
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Assinale a opção que apresenta o segmento do texto em que a inclusão, a mudança de posição ou a retirada de uma vírgula altera o sentido do texto.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO :

    Assinale a opção em que a : inclusão, mudança de posição ou a retirada de vírgula ALTERA SENTIDO :GABARITO C) :

    Letra C ) :" Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva " ou

     Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva .

    VÍRGULA É EMPREGADA PARA :

    SEPARAR OS TERMOS DA ORAÇÃO OU PARA INDICAR UMA PAUSA .

    NESSE CASO , A VÍRGULA REPRESENTOU UMA PAUSA : COMO SE ESTIVESSE CHAMANDO ( POR ISSO, ..) : ISSO ALETRA O SENTIDO NA FRASE .

    ARGUMENTAÇÃO :

    A inclusão da vírgula depois da palavra MAIS prejudicou o sentido da frase ( sem sentido ; ambiguidade ) .

    Teria q ser assim p a alternativa ser correta :

    Por isso a propaganda fica mais agressiva ou :

    Por isso a propaganda fica , cada vez , mais agressiva =

    A PROPAGANDA FICA CADA VEZ MAIS AGRESSIVA PELO MOTIVO DE TANTA VIOLÊNCIA.

    Ou seja :

    Por essa razão (A VIOLÊNCIA) torna a propaganda cada vez mais agressiva.

    O MAIS na alternativa representa advérbio de intensidade :

    A vírgula serve para isolar ou realçar o adjunto adverbial antecipado .Ex :

    Por isso a propaganda fica , cada vez , mais agressiva :

    Por isso a propaganda fica mais agressiva .

  • c) “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

    A retirada da vírgula depois de "isso", nada muda no sentido e na correção gramatical do trecho. Ela é inclusive optativa.

     

    Mas botando a vírgula antes da palavra "agressiva", esse vocábulo, antes predicativo do sujeito (qualidade do sujeito "a propaganda" que está no predicado), torna-se um adjunto adnominal deslocado (propaganda agressiva).

     

    -----

     

    Observe:

     

    Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

     

    Esse trecho equivale a: Por isso a propaganda agressiva fica cada vez mais.

     

    -----

    Thiago

  • Fiquei em dúvida entre a questão "D" e a questão "C" pelo fato da teoria explicar que, entre vírgulas, é uma explicativa; enquanto sem é uma restritiva.


    Mas, em "Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...”, não temos uma oração substantiva, e sim uma adverbial consecutiva!

  • Fabiano Menezes Silva Note que a conjunção NÃO é um pronome relativo por isso a letra D não pode ser a resposta.

  • Acertei. Foi pedido a que muda o sentido do texto. Caso, também, mencionasse mudança gramatical a letra A estaria errada, já que a oração adverbial deslocada contendo 3 palavras é obrigatória a vírgula; 2 ou 1, facultativa.


    Raciocinei certo pessoal?

  • Resposta: C

  • Na alternativa D, o que é conjunção integrante por isso não muda o sentido.

  • MELHOR EXPLICAÇAO DA LETRA D é Elis Ribeiro

  • LETRA D

    A explicação da professora Adriana Figueiredo é que na letra D o "que" é conjunção adverbial consecutiva iniciando uma oração adverbial consecutiva.

    A oração adv. consecutiva "que estamos perdendo a habilidade de observar" não está deslocada, está na ordem direta, isto é, no final do período. Se está na ordem direta o uso da vírgula é opcional! Se a oração estivesse deslocada a vírgula seria obrigatória.

    A oração adverbial só tem vírgula obrigatória se vier deslocada. Não há mudança de sentido ao colocar a vírgula.

    Muita gente errou a questão porque achou que o "que" estivesse iniciando oração adjetiva e fez confusão de restritiva e explicativa.

    O "que" da letra D não é pronome relativo, não está retomando nada, traz uma ideia de consequência. O "que" é uma conjunção adverbial.

  • Pensei muito sobre essa questão... hoje, a unica explicação que eu enxergo é que na letra D, com a vírgula, o agressiva vira vocativo.

    “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    A letra D não muda de sentido sem a virgula, já que é O.S.Consecutiva. Vírgula é facultativa.

  • Quero muito o comentário da Prof.Isabel .

  • Ao meu entender e a Letra C

  • Peçam o comentário do professor, pessoal.

  • Quero o comentário do professor também.

  • Tive o mesmo entendimento do Guilherme!

  • Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar  - TÃO QUE: subordinada consecutiva

  • Fui tão sede ao pote na letra D e acabei tomando no c*

    Na verdade nem li as demais por saber do pronome relativo restritivo e explicativo, só que não é o caso na questão pois é conjunção integrante. =/

  • Acredito que a Letra D também há alteração de restritiva para explicativa.

  • Na "letra A" a retirada da vírgula está gramaticalmente errada, já que trata-se de oração adverbial deslocada está gramaticalmente errada e a vírgula é obrigatória. A expressão de transição passa a ter sentido literal: "Somos tão bombardeados por outro lado". Como desvincular algo escrito errado de uma interpretação errada nesse caso?

  • Para mim em várias alternativas há mudança de significado, seja ele denotativo ou conotativo.

    Na alternativa A, "por outro lado" explicita uma outra ideia quando a expressão é isolada por vírgula. Sem vírgula, tem noção de espaço ou lugar (somos bombardeados a partir desse lado, somos bombardeados por aqui).

    Na alternativa C, isolar "agressiva" dá ideia de vocativo, mesmo que em um sentido conotativo e extremamente informal. O advérbio "mais" fica sem sua palavra modificada, o que torna a frase pouco coerente, mas ainda assim o sentido é alterado.

  • Um "filho" da FCC chega aqui, vê no enunciado: "mudança da vírgula muda o sentido", corre logo procurando um QUE com vírgula e outro sem, nem lê a alternativa, agradece a Deus, clica em "Responder" e.... CHORA! Obrigado FGV

  • O comentário de Fabiano Menezes Silva tá equivocado! Não se tem aí Período Composto por Subordinação Adjetiva. A relação aí é adverbial. Notem que a Banca não menciona fator de correção GRAMATICAL, e sim, SEMÂNTICO. Na letra C, essa vírgula da reescritura ficou meio que isolando um VOCATIVO, quando na escritura original, o termo AGRESSIVA é predicativo do sujeito de PROPAGANDA.

    Gab C

  • Comentário da Professora Ana Machado, aqui do Qc:

    GABARITO C

    “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    ➨ No primeiro caso: agressiva = predicativo do sujeito (propaganda)

    ➨ No segundo caso: agressiva = VOCATIVO (isolado pela vírgula)

    Quanto à Letra D, a professora também comentou: muito cuidado para não confundir o 'QUE', nem sempre ele introduz oração restritiva ou explicativa. Nesse caso, introduziu uma oração consecutiva (vírgula opcional).

  • NÃO CONSIGO VER "AGRESSIVA" COMO VOCATIVO. Fora que a letra A, pra mim, continua claramente sendo a única que muda o sentido.

    Socorroooooooooo

  • Quem vem do Cespe ou da FCC erra mesmo as questões da FGV.

  • Na letra C, o "agressiva "isolado por vírgulas vira um vocativo sem sentido nenhum c o resto da frase. Não muda de sentido e sim fica sem sentido... --'

  • “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    Sem vírgula é Adjunto adnominal

    Com vírgula é Predicativo do sujeito

    Letra C

    PODVIMFGV

  • Marquei a letra C pelo seguinte

    Na primeira frase o verbo ficar é verbo de ligação e "agressiva" é predicativo do sujeito. Na segunda, o verbo ficar é intransitivo, justamente por causa da vírgula. E o "agressiva" passa a ser um verbo onde o sujeito é "propaganda". Se essa não fosse a interpretação a frase estaria gramaticalmente incorreta.

    Nas demais alternativas, a depender da visão gramatical, a virgula é facultativa, portanto não tem como haver alteração de significado.

  • Na alternativa (A), a retirada de uma vírgula na primeira opção não altera o sentido do texto, pois o sequenciador “Por outro lado” mantém o sentido de contraste estando ou não separado por vírgula. 

    Na alternativa (B), a retirada de uma vírgula não altera o sentido do texto, pois o sequenciador “por isso”, que é conclusivo, pode ou não ser seguido de vírgula. 

    A alternativa (C) é a que devemos marcar, pois o adjetivo “agressiva”, sem vírgula, é simplesmente o predicativo do sujeito dentro de um predicado nominal e apresenta uma característica peculiar do sujeito “a propaganda”. Além disso, entendemos que o verbo “fica” é de ligação (sentido de tornar-se, passar a ser). 

    Com a inserção da vírgula, tal adjetivo passa a ser, sintaticamente, o predicativo do sujeito dentro de um predicado verbo-nominal, isto é, passa a ser uma característica transitória, e o verbo “fica” deixa de ser de ligação para ser intransitivo, isto é, ficar em algum lugar, permanecer em algum lugar. Assim, passaríamos a entender que a propaganda fica cada vez mais (em algum lugar) e por isso se torna agressiva (sentido transitório, ou seja, dependente de uma ação anterior).

    Na alternativa (D), a inclusão de uma vírgula é facultativa, por se tratar de uma oração principal, seguida de uma oração subordinada adverbial consecutiva

    Na alternativa (E), a inclusão de uma dupla vírgula não altera o sentido do texto, pois essa pontuação é facultativa quando separa o adjunto adverbial intercalado de pequena extensão.

    Gabarito: C

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...” / Vivemos tão apressados, que estamos perdendo a habilidade de observar.

    Acabei errando também e só percebi depois! Para quem não entendeu ainda; o que não é pronome relativo, tão que é conjunção CONSECUTIVA! Portanto, não alteraria o sentido!

  • Olá, pessoal. Fiz este resuminho no que tange ao uso da vírgula em termos que foram deslocados. A obrigatoriedade e a facultatividade da vírgula vai variar conforme a banca do concurso, senão, vejamos:

    A vírgula é opcional depois de termo deslocado que tenha até três palavras para as seguintes bancas:

    FCC;

    FGV;

    IBADE

    e o próprio Senado Federal.

    A vírgula é obrigatória depois de termo deslocado que tenha a partir de três palavras para as seguintes bancas:

    AOCP;

    CESPE;

    COMPERVE

    e também à Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Para outras bancas, vai depender da justificativa adotada.

  • Aparentemente muda o sentido porque perde o sentido.

  • Já to tão decepcionado com QC, que achei que a B/C tivessem sido copiadas e coladas,duplicadamente,de forma incorreta pela estagiário, nem lí a C.

  • Na letra D, o "que" é conjunção adverbial. Por isso, a vírgula é facultativa. A oração traz uma ideia de consequência

    "Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...” / Vivemos tão apressados, que estamos perdendo a habilidade de observar."

    Observe que se vc inverter a vírgula será obrigatória

    "estamos perdendo a habilidade de observar, devido vivemos tão apressados".

    Não há o que se falar em oração explicativa/ restritiva

  • num entendi por que a letra A nao muda o sentido se retirarmos a virgula...

  • ´´Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva´´. Observem, aqui, que o termo ´´agressiva´´ é predicativo do sujeito propaganda´´´. Já com a vírgula deslocada em ´´por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva´´, a segunda vírgula transforma o predicativo do sujeito em vocativo, termo que não possui função sintática dentro da oração, mudando o sentido desta.


ID
2778718
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação.”


Se transformarmos as orações reduzidas sublinhadas em orações desenvolvidas, as formas adequadas serão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    A oração subordinada adjetiva desenvolvida é iniciada por pronome relativo e constituída por um verbo flexionado, ao passo que a reduzida não se

    constitui de pronome relativo e o verbo aparece expresso numa das formas nominais: gerúndio, particípio e infinitivo.

     

    Ex:

     

    Forma desenvolvida

    A professora afirmou que conhecia todos os alunos premiados.

     

    Forma reduzida

    A professora afirmou conhecer todos os alunos premiados.

                         ↓

                    verbo no infinitivo

     

     

    https://alunosonline.uol.com.br/portugues/oracoes-subordinadas-desenvolvidas-reduzidas.html

     

     instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Somando aos colegas:

    algumas carcterísticas da oração reduzida:

    I) As orações não são introduzidas por conjunção. Além disso, os verbos  em suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio)

    ~Ao terminar a prova, todo candidato deve aguardar~

    ~Ouvimos uma criança chorando na praça.~

    Forma desenvolvida:  ouvimos uma criança que chorava na praça.

    quando terminar a prova, todo candidato deve aguardar.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint45.php

    #Tododiaeuluto!

  • Ótima explicação do professor Noslen:

    https://www.youtube.com/watch?v=XbJOsY5N0SQ

    Foco, força e fé!

  • QUESTÃO :

    Para APRECIAR a arte e SABER : LER IMAGENS :

    Transformar ORAÇÃO REDUZIDA( oração( sujeito que contém verbo ) : ( termina ou ao fazer a flexão irá terminar em AR , ER , IR) .NESSA QUESTÃO OS VERBOS SÃO: APRECIAR ; SABER ) em : oração desenvolvida ( o verbo irá alterar/desenvolver / mudar ) :

    GABARITO :

    A ) ORAÇÃO DO SUJEITO ( VERBO ) = Para que aprecie/MOS a arte e saiba/MOS ..

    PREDICADO /AÇÃO SERÁ PRATICADA PELO SUJEITO ( NÓS SAIBAMOS ???) = LER as IMAGENS .

    Obs : aprecie/MOS ; saiba/MOS : ( VERBOS que sofreu flexão no plural : mudou ) : NÓS : aprecie/MOS ; NÓS : saiba/MOS .

    OU SEJA :

    ORAÇÃO DO SUJEITO: PARA QUE nós APRECIE/MOS A ARTE e SAIBA/MOS :

    LER as IMAGENS ( PREDICADO )

  • "Uma primeira habilidade que precisamos" (presente do indicativo, 3ª pessoa do plural)

    "para que apreciemos a arte e saibamos ler imagens." (presente do subjuntivo,3ª pessoa do plural)

  • Atenção a presença ou ausência do "que"

  • Outras questões da FGV

    “É natural desejar que se faça justiça”. Se transformarmos a oração reduzida “desejar” em uma oração desenvolvida, a forma adequada será: que se deseje que se faça justiça; → “É natural desejar que se faça justiça”. → temos uma oração substantiva subjetiva reduzida do infinitivo, AO DESENVOLVER TEMOS QUE TER A CONJUNÇÃO INTEGRANTE "QUE"; desenvolvendo a oração: é natural que se deseje que se faça justiça/ ISSO é natural;

    - É natural desejar que se faça justiça à É natural QUE se DESEJE (como não há sujeito, então a conversão pode ocorrer desse modo, também sem sujeito)

    - É natural desejarmos à É natural QUE nós DESEJEMOS (neste caso há um sujeito – nós- por isso o verbo vai para terceira pessoa)

    “... ela já devia pressentir que Papai Noel era um mito que nós fazíamos força para manter em nós mesmos.” Se trocássemos a forma da oração reduzida sublinhada por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria: para que(nós) mantivéssemos em nós mesmos. (conjunção integrante + verbo na flexão verbal – SSE + ÍA)

    “...mas já conhecem a brutal realidade dos desaventurados cuja sina é cruzar fronteiras para sobreviver”. Se, no mesmo segmento, substituirmos a oração “cruzar fronteiras” por uma forma de oração desenvolvida adequada, sua forma correta seria: que (eles) cruzem fronteiras. (conjunção integrante + verbo na mesma flexão da forma original – presente +presente).

    “Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional”. A forma adequada de uma oração desenvolvida correspondente à oração reduzida sublinhada (texto 2) é: que(nós) desenvolvamos uma sabedoria excepcional. (conjunção integrante + verbo flexionado segundo a pessoa nós – queremos – E variação subjuntiva)

    “não poder dar-se amor a quem se ama”; a forma reduzida desse verso pode ser corretamente substituída por: que não se possa dar amor. (QUE integrante + subjuntivo – poder = que “se” possa)

    “Assim, seus membros conseguem chegar a regiões remotas e/ou sob forte bombardeio para atender os que estão feridos e sob risco de vida”. Se transformarmos a oração reduzida sublinhada em forma de oração desenvolvida, teremos: para que se atendam os que estão feridos;

    (...)

    A forma desenvolvida adequada das formas reduzidas acima destacadas é:

    A - Que julgar mais convincentes / que  se julgam mais convincentes;

    B - Para fazer isso / para que SE faça isso;

    C - É importante ter dúvidas / é importante que se  tenham dúvidas;

    D - O que faz um trabalho de investigação ser bom / o que faz com que um trabalho de investigação seja bom;

    E - a capacidade de organizar essas dúvidas / a capacidade de que se organizem essas dúvidas.

  • sem muita delonga:

    1) oração reduzida, logo procuro por uma O.S.A. vejo onde tem um "que", "qual", etc... nisto, E e D vão embora.

    2) A C vai embora porque colocaram um TER ali (P.M.P - NÃO cabe perder tempo aqui)

    3) vamos analisar quem sobrou: A que está no presente e B que está no pretérito. Por uma questão de paralelismo, procuro o outro verbo da oração -precisamos- e vejo que está no presente... Adeus B e marco A feliz da vida.

    questão dá para responder em 1 ou 2 minutos ==> estratégia de prova. vlw!

  • O erro da E) foi trazer para a conjugação do "nós"? Quem puder explicar o motivo do erro, serei grato!

  • O erro da E é pq ela continua reduzida e a questão pede a desenvolvida.

  • Expressão Nominalizada Sem verbo

    Oração desenvolvida: Conj + Verbo conjugado

    Oração reduzida: Verbo no Infinitivo, Gerúndio ou Particípio.


ID
2778721
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

O penúltimo parágrafo do texto traz exemplos de textos descritivos. A característica determinante desse modo de organização textual é

Alternativas
Comentários
  • Tipos de Descrição

    Descrição Subjetiva: apresenta as descrições de algo, todavia, evidencia as impressões pessoais do emissor (locutor) do texto. Exemplos são nos textos literários repletos de impressões dos autores.

    Descrição Objetiva: nesse caso, o texto procura descrever de forma exata e realista as características concretas e físicas de algo, sem atribuir juízo de valor, ou impressões subjetivas do emissor. Exemplos de descrições objetivas são os retratos falados, manuais de instruções, verbetes de dicionários e enciclopédias.

     

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/texto-descritivo/

  • Correta, E

    texto descritivo é um tipo de texto que envolve a descrição de algo, seja de um objeto, pessoa, animal, lugar, acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir para o leitor as impressões e as qualidades de algo.

     

    Em outras palavras, o texto descritivo capta as impressões, de forma a representar a elaboração de um retrato, como uma fotografia revelada por meio das palavras.
     

  • a) informativo;

     

    b) argumentativo;

     

    c) Narrativa;

     

    d) dissertativo;

     

    e) Descritivo (Gabarito);

     

     

    Bons estudos e me avisem de qualquer equívoco!

  • a) o fornecimento de informações é uma característica da dissertação expositiva

    b) a apresentação de diferentes pontos de vista é uma estratégia argumentativa recorrente em textos dissertativo-argumentativos, a fim de que o autor do texto apresente sua opinião. 

    c) a sucessão cronológica é uma característica da narração. Na tipologia descritiva, os fatos são simultâneos, havendo uma relação de atemporalidade (ausência de progressão temporal).

     d) convencer / persuadir o leitor é uma característica da dissertação-argumentativa.

    Fonte: Professor Fabiano Sales, TEC Concursos #696476

  • Ninguém estranhou o uso do termo "dados de um objetivo"? Depois que fui ver no Houaiss que um dos sinônimos de "objetivo" é "objeto". Para a FGV, questão difícil é aquela com uma escrita meio sibilina, enigmática, ambígua...

    A letra "A" não teria por que estar errada. Estão sendo fornecidas informações. Se um livro específico de gramática diz que falar que alguém é alto, magro etc. não é fornecer informações, este livro singular deveria estar no edital.

    Vou legal em português no CESPE, gabaritei uma de 12 da FCC outro dia e na FGV fico só escorregando nas esquisitices. Uma prova que fiz deles, do IBGE, envolvia aceitar (sem que o texto o dissesse) que um cartaz de madeira era preto...

  • Quando vc acha que acerta, erra.


    #oremos

  • Texto que trabalha com DADOS – texto dissertativo expositivo/INFORMATIVO; objetivo é ensinar. Ex: De acordo com dados do IBGE ...”

    Texto que trabalha com OPINIÃO – texto dissertativo ARGUMENTATIVO.

  • Tiago fiz essa questão do quadro negro... rsrsrs e foi uma das questões mais indignantes que já vi deles.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    essa banca é uma palha assada!

  • Gab: E

    Descritivo = Desenho

    é um tipo de texto que envolve a descrição (desenho para o leitor) de algo, seja de um objeto, pessoa, animal, lugar, acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir para o leitor as impressões e as qualidades de algo.

  • A resposta, na verdade, está no próprio texto, na forma como o seguimento foi escrito. Vale a releitura. A fundamentação é a seguinte:

    A principal finalidade de um texto descritivo é apresentar a descrição pormenorizada de algo ou alguém, levando o leitor a criar uma imagem mental do objeto ou ser descrito. A descrição pode ser mais objetiva ou mais subjetiva, focando apenas aspectos mais importantes ou também detalhes específicos.

    Fonte: /

  • eeeeeee....... errôoou! -FAUSTÃO

  • Fiquei entre a A e a E. Então pensei que FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES nao quer dizer somente descrever, posso dar alguma informação sem descrever. Mas descrever é forncer dados de um objeto.

  • gabarito E.

    eu marquei a A. ia marcar a E,mas vi que tava escrito "objetivo" e não objeto,

  • Mas na letra A é a definição de um texto expositivo. Não sei por que o espanto. Quando você fornece dados de um objeto, por exemplo, uma pessoa (como foi feito na texto) você estará fazendo uma descrição do objeto. Gab E

  • Gabarito: E de ERREI

    Mas você encontra a resposta no último parágrafo: "Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa (eis o objetivo referido na alternativa E), a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade." Se ler só o penúltimo parágrafo, como sugere a banca, não consegue visualizar a resposta e se joga na letra A.

    Bons estudos!

  • Ô Deus!

    Segue comentário:

    Na alternativa (A), o fornecimento de informações caracteriza melhor um texto dissertativo expositivo.

    Na alternativa (B), a apresentação de diferentes pontos de vista é realizada em um dissertativo argumentativo.

    Na alternativa (C), o relato de fatos em sucessão cronológica é típico de um texto narrativo.

    Na alternativa (D), a tentativa de convencimento do leitor é característica de um texto dissertativo argumentativo. 

    Portanto, a alternativa correta é a (E), pois a indicação de dados de um objetivo caracteriza um texto descritivo.

    LETRA E

  • Não é necessário ler o texto. É preciso saber as características dos textos descritivos.

  • Parece brincadeira kkkk ô céus

  • LETRA E.

    Objetivo é sinônimo de objeto... só a FGV pra me ensinar isso.


ID
2778724
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Uma das classes de palavras mais frequentes em descrições é a dos adjetivos que podem indicar estados, características, qualidades ou relações.


Os adjetivos predominantes nos segmentos descritivos são os indicadores de

Alternativas
Comentários
  • SE LIGA NESSA!

    UMA DICA QUE PODERÁ AJUDAR NESTA QUESTÃO.

    SEGUNDO O FERNANDO PESTANA NA SUA GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS.

    ELE NOS ENSINA O SEGUINTE.

    TOME CUIDADO com Os adjetivos restritivos, pois a presença ou ausência de algum sinal de pontuação (vírgula,travessão ou parênteses) pode mudar seu sentido.

    Ex.1 "O atleta ansioso não conseguiu concluir seu trabalho."
    Ex.2 " O atleta, ansioso,não conseguiu concluir seu trabalho."

    No primeiro exemplo, o atleta é inerentemente ansioso.
    No segundo exemplo,  o atleta estava temporariamente ansioso.

    INERENTE = CARACTERÍSTICA 
    ESTADO = TEMPORÁRIO

    Neste caso, quem marcou estado.... ao invés de característica. Fica esse bizu aí.

    QUALQUER DÚVIDA, CONSULTE O LIVRO DO PESTANA NA PÁGINA 219, MEU LIVRO É NA 2 EDIÇÃO. ABRAÇO!

     

  • Gab.D

    Bora!!!

  • Diferença de qualidade e característica: qualidade é algo subjetivo ==> Dizer que alguém é bonito, por exemplo. Bonito é uma opinião pessoal. Característica é um fato isento de subjetividade. 

  • Gabarito D

     

    Os adjetivos predominantes nos segmentos descritivos são os indicadores de: ( Não estava entendendo de qual parte o enunciado estava falando, depois de "quebrar a cabeça" que entendi que a questão se refere ao 4° parágrafo, não sei se alguém passou pela mesma situação que eu) rsrs

     

    "Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca...

     

    A questão trata das características do amigo.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • As questões de português da banca FGV são sempre confusas e complexas.

  • o que ta perguntando mesmo? kkkk

  • CARACTERISTICAS:

    PARAGRAFO 4

    " alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos."

  • Aquele momento que vc  quer desligar o computador e mandar FGV ir a M..........................AAAAAA

  • Não entendi poha nnehuma mas acertei no chute kkk

  • Acertei mas isso não quer dizer que não posso mandar essa banca à m@@@

    Se fizermos uma leitura atenta a resposta está no paragrafo quarto.

    Gabarito: D

  • o que e kkkk

  • Eu fiz um raciocínio nada a ver mas eu acertei, nem li o texto. Textos descritivos indicam o que? eles descrevem o quê? Cliquei nas características.
  • "Adjetivo no segmento descritivo" a resposta já está aí, nem precisava ler o texto.
  • "Adjetivo no segmento descritivo" a resposta já está aí, nem precisava ler o texto.
  • Diferença entre adjetivo que indica qualidade e característica: Qualidade: aspecto subjetivo. Demonstra a opinião pessoal Característica: aspecto objetivo. Não demonstra a opinião

  • características--> é indissociável do substantivo (não tem como separar): "A cadeira branca está na sala"

    qualidades--> juízo de valor/opinião: "A cadeira é confortável"

    estados--> momentâneo, passageiro: "O dia nublado é bom para dormir"

    relações--. de onde vem, origem: "A cadeira chinesa já foi enviada"

    Anotações de um vídeo do professor Elias Santana

  • Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

  • A - “qualidade” é o atributo numa escala de valores: bom ou ruim (homem elegante, perverso.)

    B - “estado” é a situação em um momento dado: casa arruinada, laranjeira florida.

    C - traço psicológico é transmitido quando se está feliz, triste, enojado, comprometido , por exemplo.

    D - é a correta, pois as características transitem a individualidade do ser, aquilo que o distingue do outro, uma particularidade, uma tipicidade: mulher morena, alta. 

    E - esses adjetivos apresentam relação a tempo, espaço, como nota mensal, vinho português. 

    Décio Terror Filho 


ID
2778727
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

"Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.”


Nesse parágrafo do texto há três ocorrências do vocábulo mais. Sobre essas ocorrências, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar, por favor?
  • As duas últimas ocorrências acompanham substantivos. São pronomes adjetivos indefinidos. Note que a primeira vez que ele aparece acompanha adjetivo e é classificado como advérbio

  • Uma dica útil é substituir o "mais" por "muito". Se o muito concordar com a palavra a que se refere, o "mais" será pronome adjetivo indefinido.

    "Essa segunda descrição é mais/muito detalhada e demonstra mais/muita observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais/muita facilidade.”

  • Advérbio só remete sua influência sobre: outro advérbio, adjetivo ou verbo. Senão não pode ser advérbio.

  • Muito quando acompanha um substantivo pode variar./ VARIÁVEL/.

    Tem o valor de pronome.

    Ex.

    MUITAS facilidades. / MUITAS observações foram feitas.

     

    Muito quando INVARIÁVEL

    Tem valor de advérbio.

    Ex.

    Essas são obras MUITO detalhadas do ponto de vista estético..

  • Com esse vídeo de 3 minutos do Pestana essa questão se torna muito fácil:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=vOwWaiT2Yu4

  • Gabarito C

     

     

    Gente, não é difícil, basta saber que:

     

    ° A palavra "mais" será considerada "ADVÉRBIO" quando acompanhar um "verbo", "adjetivo" ou outro "Advérbio"

    ° Se o "mais" se ligar a um "substântivo" ele será PRONOME INDEFINIDO

     

     

     

    Agora vamos analisar a questão:

     

    "Essa segunda descrição é mais (Advérbio, pois se liga ao adjetivo "detalhada") detalhada e demonstra mais (Pronome Indefinido, pois se liga ao substantivo "observação") observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais (Pronome Indefinido, pois se liga ao substantivo "facilidade") facilidade.”

     

     

     

    Erros, avisem-me!

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • GABARITO C

     

    ☆ Mais detalhada (adjetivo) ➫ Mais será advérbio. 

    ☆ Mais observação (substantivo) ➫ Mais será pronome.

    ☆ Mais facilidade (substantivo) ➫ Mais será pronome.

  • LETRA C

     

    Sempre que a palavra "mais" puder ser trocada pela palavra "alguma", a classificação da mesma será pronome indefinido. Façam o teste e vejam que as duas últimas opções podem perfeitamente ser trocadas por "alguma".

     

    Bons estudos!!!

  • Na ocorrência "encontrar com mais facilidade" não seria uma locução adverbial já que posso substituir por "encontrar facilmente'?

  • Quando for pronome: o ''mais'' sofrerá variação se a frase for posta no plural;

    Quando for pronome você poderá substituir o ''mais'' por muito/muita, e poderá perceber variação de gênero (muito/muita).

    Quando for advérbio, ao colocar a frase no plural, você não notará variação em número do palavra ''muito'' quando essa substituir a palavra ''mais''.

  • Mais---> Trocada pela palavra alguma, pronome indefinido. Por muito ou muita, advérbio,

    #avagaéminha

  • Fácil! o primeiro ''mais'' é invariável (tenta colocar a oração no plural e verá que ele não irá variar em número, logo, é advérbio!)

    o segundo''mais'' (substitua ele por ''nenhuma, pouca'' verás que é um pronome, pois pode-se substituir perfeitamente por um pronome indefinido e variar em número e gênero... idem no terceiro ''mais'').

  • Os dois últimos exemplos de "mais" são Pronomes Adjetivos, pois fazem referência aos substantivos " Observação e Facilidade ". Já quanto aos Pronomes Substantivos, têm por finalidade a substituição de um substantivo anteriormente expresso.

    Ex.: Os carros colidiram, pois eles estavam em alta velocidade. ( "eles" retoma carros )

  • Só substituir o MAIS por MUITO/MUITA  e verás que todos são da mesma classe 

  • me surpreendi com a quantidade de erros.. tomara que caia uma dessas na minha prova

  • Para identificar o pronome basta ver se dá para substituir por "ALGUM (A)".

  • Substantivo não tem acento...

  • Substantivo não tem acento...

  • O vocábulo “mais”, em “mais detalhada”, está modificando o adjetivo “detalhada”. Trata-se de um advérbio e expressa a ideia de intensidade.

    Já o “mais”, nas duas outras observações, modifica os substantivos “observação” e “facilidade”, expressando a ideia de quantidade. Trata-se de pronome indefinido.

    Resposta: C

  • Só da certo se for como o Rodrigo Ribeiro faz "Algum" e seus variáveis.

  • O vocábulo “mais” pode ser um advérbio quando se liga a adjetivo, principalmente, ou a outro advérbio, enquanto o vocábulo “mais”, quando se liga a um substantivo, é um pronome indefinido. 

    No fragmento “mais detalhada”, o vocábulo “detalhada” é um adjetivo, então “mais” é um advérbio.

    Em “mais observação”, o vocábulo “observação” é um substantivo, portanto “mais” é um pronome indefinido. 

    Continuando no texto, em “mais facilidade”, o vocábulo “facilidade” é substantivo. Portanto, “mais” é pronome indefinido.

    Décio Terror Filho

    LETRA E

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 15:51

    O vocábulo “mais”, em “mais detalhada”, está modificando o adjetivo “detalhada”. Trata-se de um advérbio e expressa a ideia de intensidade.

    Já o “mais”, nas duas outras observações, modifica os substantivos “observação” e “facilidade”, expressando a ideia de quantidade. Trata-se de pronome indefinido.

    Resposta: C

  • Com uma PROF dessa ficaria mais fácil aprender o português ,kkkkk.
  • Não sabia dessa porr@.

  •  A palavra "mais" será considerada "ADVÉRBIO" quando acompanhar um "verbo", "adjetivo" ou outro "Advérbio"

    ° Se o "mais" se ligar a um "substântivo" ele será PRONOME INDEFINIDO

  • Ponto importante:

    "Mais" mantendo relação com substantivo = Pronome indefinido.

    Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: TJ-CE Prova: FGV - 2019 - TJ-CE - Técnico Judiciário - Área Judiciária

    “Há uma espécie de conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.

    A frase abaixo em que o vocábulo “mais” mostra o mesmo valor que na frase acima é:

    A) A certeza de um castigo é sempre mais intensa que o temor de outro mais severo;

    B) A certeza de um castigo é sempre mais intensa que o temor de outro mais severo;

    C) Quanto mais a pena for rápida e próxima do delito, tanto mais justa e útil ela será;

    D) Não se enforca um homem por ele ter roubado cavalos, mas para que cavalos não sejam mais roubados;

    E) A leitura de um livro mais não modificará a visão que temos da Justiça.

    Bons estudos!

  • Gab c

    São pronomes indefinidos, os quais podem ser substituídos por: muitos, poucos, alguns, algumas, nenhum...

    "Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. (algumas observações / poucas observações / nenhuma observação)

    Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.” (alguma facilidade / nenhuma facilidade / pouca facilidade.)

    (os pronomes indefinidos são pronomes adjetivos. Eles acompanham o substantivo dando uma ideia de qualidade, condição. Assim como advérbio faz com o verbo)

  • Só saber a que termo o "mais" estava ligado...

  • Acho que a banca conhece o professor que mandou eu decorar a lista de pronomes.

  • Com mais facilidade= mais facilmente, para mim é uma nítida locução adverbial, mas enfim...

  • Advérbio de Itensidade

    Pronome indefinido

    Pronome indefinido


ID
2778730
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.”


Assinale o termo desse fragmento do texto que não estabelece qualquer ligação coesiva com um termo antecedente.

Alternativas
Comentários
  •  a) Essa segunda descrição.  = "retoma a segunda descrição feita"

     b) tal pessoa. = "retoma tal pessoa, no caso: com as caracteristicas mencionadas"

     c) dessa descrição detalhada.  = "retoma a descrição detalhada"

     d) la. = Aqui pegou uns perdidos" encontrá-la, encontrar quem? Tal pessoa. Portanto, há retomada"

     e) mais facilidade. = "Não retoma nada"

  • Acertei mesmo sem ler o texto.

    Nessa a FGV quis dar uma de santa rsrsrs...


    #oremos

  • Note que a letra E possui advérbio. Diferente das outras opções, não remete à descrição da pessoa.
  • Fico até com medo de marcar a alternativa mais óbvia na FGV.

  • Questão de graça, é de se suspeitar kkkk

    LETRA E- única que não exerce função anafórica, e sim de adjunto adverbial de modo. ( facilmente)

    APMBB

  • A alternativa (A) está correta, pois o termo “essa segunda descrição” retoma o quarto parágrafo.

    A alternativa (B) está correta, pois o termo “tal pessoa” retoma a pessoa descrita no quarto parágrafo.

    A alternativa (C) está correta, pois o termo “dessa descrição detalhada” retoma a descrição feita no quarto parágrafo.

    A alternativa (D) está correta, pois o termo “la” retoma o termo “pessoa” em “tal pessoa”.

    A alternativa (E) é a errada, pois o termo “mais facilidade” não possui emprego anafórico, é um dado novo: um adjunto adverbial de modo.

    LETRA E

  • Oi, gente!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

    → Baixem os 328 mapas mentais para carreiras policiais + Legislação Facilitada (Lei Seca) + QConcurso = APROVAÇÃO

    Link's:

    Legis: encurtador.com.br/biCDT 

    Carreiras: encurtador.com.br/mIRU3

    Dica:

    12 mapas por dia + 10 questões no QC de cada assunto + Lei Seca com Legis Facilitada =

    → Em 30 dias vc terá estudado os 358 mapas e resolvido mais de 3500 questões. Lei seca completa das carreiras policiais. 

    Fiz esse procedimento em vários concursos e no finalzinho de 2020 foco carreiras policias, aproveitamento melhorou muito!

    Testem aí e me deem um feedback.


ID
2778733
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os números x+1, 2x-1 e x+5, nessa ordem, são os três primeiros termos de uma progressão aritmética. O quarto termo dessa progressão aritmética é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A.

     

    x= 4

     

    4+1= 5  <- 1º

    2x4-1=7  <- 2º

    4+5= 9  <- 3º

    11 <- 4º termo

     

  • Primeiro temos que encontrar a razão, que é a diferença entre 2 termos consecutivos:

    R=(2x-1)-(x+1)=x-2 (i)

    R=(x+5)-(2x-1)=-x+6 (ii)

    R=R => x-2=-x+6 =>x=4

    Fazendo A4=(x+5)+(x-2) => A4=2x+3=8+3=11

    Resposta a) 11

  • R= An - An-1   --->   R= A2 - A1  --->  R= (2X-1) - (X+1)   --->   R= 2X-1 -X -1 --->  R= X - 2

    An= A1 + (n-1).R  --->   A3 = A1 + (N-1).R  --->   X+5= X+1 + 2(X-2)  --->   X+5= X+1+2X-4  --->   2X=8  --->  X=4

    A1= X+1  --->   A1= 4+1  --->  A1=5                     A2= 2X-1  --->  A2= 2(4)-1   --->  A2= 7                A3= X+5   --->  A3= 4+5   --->  A3= 9

    A4= A1+(N-1).R  --->  A4= 5+(4-1).2   --->   A4= 5+6   --->  A4=11

     

     

  • Numa PA, cada termo (a partir do segundo) é a média aritmética dos termos vizinhos deste.

    Exemplo:

    PA : ( m, n, r ) ; portanto, n = (m + r) / 2

    a1= x + 1

    a2 = 2x - 1

    a3 = x + 5

    Então;

     a2 = ( a1 + a3) /2

    2x - 1 = x+1 + x+5 /2

    2(2x - 1) = x+1+x+5

    4x - 2 = x+1+x+5

    4x - 2x = 6+2

    2x = 8

    x = 8/2

    x = 4

     

    Logo;

    a1 = 5

    a2 = 7

    a3 = 9

     

    Razão a2 - a1

    7 - 5 = 2

    quarto termo 9 + 2 = 11

  • Pessoal, a soma dos termos equidistantes divido por 2 é igual ao termo central.

     

    Exemplo:

     

    P.A: 2 , 4 , 6

     

    (2+6) / 2 = 4

     

    agora vamos usar isso na questão:

     

    (x + 1 + x + 5) / 2 = 2x - 1 

    (2x + 6) / 2 = 2x - 1

    x + 3 = 2x - 1   ---> x =  4

     

    Sendo x=4 usamos para os termos dados pela questão

     

    1 termo = x + 1 = 4 + 1 = 5

    2 termo = 2x - 1 = 8 - 1 = 7

    3 termo = x + 5 = 4 + 5 = 9

    Razão = 2

    4 termo = 11

     

    GABARITO: LETRA A

     

    Bons estudos galera ..

  • PA para 3 números -----> (a,b,c) => 2b = a +c

    (x + 1, 2x - 1, x + 5) => 2(2x - 1) = x + 1 + x + 5

    4x -2 = 2x + 6

    x = 4

    (x + 1, 2x - 1, x + 5, d) = (5, 7, 9, 11)

    Quarto termo (d) é 11.

  • Usei a propriedade: O termo do meio é a média aritmética entre seus termos vizinhos.        


    a2 = a1 + a3 / 2 --> 2x - 1 = x +1 + x + 5 / 2 --> x = 4



    Agora basta substituir "x" na equação dada x+1, 2x-1 e x+5


    4+1 = 5 (a1) , 2 .4 -1 = 7 (a2) , 4+5 = 9 (a3) , então (a4) = 11

  • Não usei propriedade, montei a equação, igualando os termos que geram a razão... onde, a2 - a1 = a3 - a2 => pois os dois geram uma razão igual...


    Logo,

    (2x -1) - (x+1) = (x + 5) - (2x - 1) => x = 4

    gerando,

    a1 = 5 ; a2 = 7 ; a3 = 9 // Razão = 2


    a4 = a3 + r => a4 = 11

    Gab.: A

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/L8BkzHpIvcs
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • LETRA A

    Para achar a razão de uma PA basta subtrair um elemento pelo seu antecessor.

    x+1, 2x-1, x+5

    2x -1 - (x+1) = x+5 -(2x -1)

    2x -1 -x -1 = x +5 -2x +1

    x -2 = -x +6

    x + x = 6 +2

    2x = 8

    x = 4

    x+1, 2x-1, x+5

    5, 7 , 9, 11

    11 é o a4

  • Sem segredo, mas se lembre da relação que os colegas supracitaram:

    a1+a3/2= a2 - '' a soma dos termos equidistantes dividido por 2 = termo central.

    (x+1)+(x+4)/2= 2x-1

    2x+6/2= 2x-1

    x+3 =2x-1

    x=4

    a1 = 4+1 > 5

    a2= 2.4-1> 7

    a3= 4+5 > 9

    PA ( 5,7,9,11)

    a razão é 2.

    LETRA A

    APMBB

  • Da forma que eu fiz, não tive necessidade de encontrar o valor de x.

    PA: (x+1), (2x-1), (x+5), quarto termo?

    1o passo: encontrar a razão, que na PA é a diferença entre um termo e o seu anterior.

    r=a3-a2 -->> r=(x+2)-(2x-1) = x+5-2x+1 = -x+6

    2o passo: encontrar o quarto termo a4, que será o terceiro termo a3 somado à razão r.

    a4 = (x+5)+r = x+5+(-x+6) = corta um x pelo outro, e soma 5 e 6, o resultado é 11.

  • 2X - 1 = X + 1 + X +5/2

    2X - 1 = 2X + 5/2

    2X - 1 = X + 3

    2X -X = 3 + X

    X = 4

    4 . X + 1 = 5

    4 . 2 - 1 = 7

    4 . X + 5 = 9

    ( 5, 7, 9 )

    a1 = 5

    r = 2

    a4 = ?

    a4 = 5 + 3 . 2

    a4 = 5 + 6

    a4 = 11

  • Questão resolvida detalhadamente nessa postagem do Instagram

    https://www.instagram.com/p/CXWMk8eN_1l/?utm_source=ig_web_copy_link

    Aproveite para seguir o instagram @jcmaulas, mais de 1000 questões resolvidas detalhadamente no feed.

    Postagens diárias.


ID
2778736
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedro e Paulo possuem, respectivamente, R$ 2.546,00 e R$ 3.748,00. Para que fiquem com exatamente a mesma quantia, Paulo deve dar a Pedro

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    2546 + 3748 = 6294

    6294 / 2 = 3147

    3748 - 3147 = 601,00

     

  • Legal o seu raciocínio, Angélica.Simples e direto!

  • gabarito E

    3748-2546=1202 ( valor que Paulo tem a mais que Pedro)

    1202/2=601 ( para que fiquem com o mesmo valor é só dividir pela metade o acrescimo anterior).

    bjs

  • 3748 - x = 2546 + x

    2x = 3748 - 2546

    x = 1202/2

    x = 601

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/n3sbI_3FMR4
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Errei, pq fiz a conta de dividir errada =(

  • Não fiz pelo método correto porque não sabia montar a equação, então fui subtraindo os valores das alternativas para Paulo e somando para Pedro. Por exemplo:

    e) 601,00

    Paulo: 3748,00 - 601 = 3147,00

    Pedro: 2546,00 + 601 = 3147,00

    Cheguei a fazer o mesmo cálculo para a letra D mas não deram o mesmo valor. Passei o olhômetro pelas outras alternativas e vi que também não chegaria ao resultado e marquei. Claro que aprender a fazer a questão é sempre o mais correto mas sempre uso essa rataria e até agora tem dado certo. rs

  • LETRA E

    Galera, fiz assim:

    1º Somei o valor que ambos tem, ou seja, R$ 2.546,00 + R$ 3.748,00 = R$ 6.294,00.

    2º Dividi por dois pra saber quanto que ficaria igualmente para cada um, assim, 6.294/2 = R$ 3.147,00.

    3º Peguei o valor de Paulo R$ 3.748,00 e subtraí por R$ 3.147,00 (o valor correto para que ambos ficassem com o mesmo valor), assim, resta R$ 601,00.

    ▻ Dessa forma, Paulo dando a Pedro R$ 601,00, ambos ficarão com R$ 3.147,00.

  • 3.748,00 - 2.546,00 = 1.202 (Diferença dos salários, para deixá-los iguais)

    1.202 / 2 = 601 (Pega a diferença e divide por 2. Metade para Paulo e outra para Pedro)

  • legal , só faltou dividir


ID
2778739
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três analistas analisam doze processos em dois dias. Com a mesma eficiência, em quantos dias dois analistas analisarão vinte e quatro processos?

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    A    P   T

    3   12   2                           2   12    2

    2   24   x                           2   24    x     -->     24x = 144     -->     x = 6

  • Analistas | Processos | Dias

           3                 12           2

           2                 24           X

    --------------------------------------------

    Analisando a relação das grandezas dos Processos x Dias (onde está a incógnita X) = "Direta", quanto mais processo chegar, mais dias pra concluir.

    Analisando a relação das grandezas dos Analistas x Dias (onde está a incógnita X) = "Inversa", quanto mais analista, menos dias pra concluir. Como são grandezas inversamente proporcionais devemos inverter. Antes de resolver tem que "isolar" a grandeza com a incógnita X e resolver o restante multiplicando em linha reta.

      2        2       12                 2        24

    ----- = ----- * ------  >>>>> ----- = ------ >>>>> 24X = 144 >>>>> X = 6

      X        3       24                 X       72

  • Analistas |  Processos | Dias

        3                  12             2

        2                  24             x

    *Pense, se EU diminuir o número de analista e aumentar o número de processos, as grandezas serão inversamente proporcionais. Logo, aumentando o número de processos, irei aumentar o número de dias, as gradezas são diretamente proporcionais.*

    2/x = 2/3 . 12/24 

    2/x = 24/72 (faz o "cruz credo") = 144/24 =

    BONS ESTUDOS. 

  • Galera eu acertei a questão, cheguei no resultado 6 e não consigo entender ainda :(
    queria que alguém me explicasse onde eu to errando em organizar os valores. Faço assim:

    Analistas    processos    dias

    3                  12              2

    2                  24              x

    se eu diminuir o numero de analistas, o número de processos também diminui certo ? se aumentar o número de dias o número de processos também diminui, não sei como consegui acertar mas não quero acertar no chute :/

  • Bruno B,

     

    Conforme ensina o professor Josimar Padilha, do Grancursos, o resultado da ação praticada deve ser colocado por último. 

    Neste caso, qual a ação está sendo praticada? Analisar o processo, certo?

     

    Bom, diante desta linha de raciocínio, a organanização ficaria assim:

     

    3 ANALISTAS  2 DIAS  12 PROCESSOS

    2 ANALISTAS  X DIAS  24 PROCESSOS

     

    • Agora você multiplica os valores da mesma linha que estão em azul com os que estão em vermelho NA LINHA INVERSA.

     

    3 . 2 . 24 = 2 . X . 12

     

    144 = 24 X

     

    X = 6

     

     

    Espero ter ajudado.

     

    Abraço!

     

  • Bruno B, voce tem que  fazer as perguntas e colocar as setas:  Veja no seu exercicio:

    Se voce tem 03 analista e diminuir para 02 analistas (seta para baixo). voce precisara de mais dias trabalhados, seta ao contario (para cima).

    se voce tem 12 processos e aumentar para 24 processos, voce precisara tambem de aumentar os dias (seta na mesma direção dos dias (para cima)

    Agora voce tem colocar a equação na mesma posição da seta. Ou seja,

    2           12          2

    3            24        x

    espero ter ajudado

  • Analistas |  Dias |      Processos

        3               2             12:12=1

        2               x             24:12=2

    2.x.1=3.2.2

    x=6

    LETRA D

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/8rXlBumF7aI
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Olá galera, gostaram dessa questão? Confira a resolução no Youtube

    Link:

    https://youtu.be/hsBVH25iW94

  • Gabarito:D

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2778742
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um determinado dia, uma ação da bolsa de valores desvalorizou 4%. No dia seguinte, essa mesma ação valorizou 4%. Ao final desses dois dias, em relação ao valor inicial, essa ação

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    100,00 - 4% = 96,00

    96,00 + 4% = 99,84

     

    99,84       100

     100            x

     

    99,84x = 10.000

    x = 10.000 / 99.84

    x = 100,16

    x = 0,16

  • Aos que possuem mais intimidade com a porcentagem:

     

     desvalorizou 4% =  0,6

     aumentou   4%   =   1,4

     

    0.6 . 1,4 =  0,84

     

    100 - 0,84  

     

    Ou seja, desvalorizou 16 %

     

     

    Ps. Lembrando, o importante é chegar ao gabarito, amigos. Contem comigo.

     

  • Supondo ser 100 Reais o valor dessa ação, temos para o 1º dia:

    96% já que se desvalorizou 4%, então 100x96%=96 Reais

    No segundo dia:

    104% já que valorizou 4%, então 96x104%=99,84 Reais

    Como o valor inicial foi de 100 Reais  e o valor final de 99,84 Reais, ela se desvalorizou em 100-99,84=0,16 Reais que equivale a 0,16 %

    Alternativa correta "e".

     

  • método C V M

    valorização de 4%

    desvalorização de 4%

    +4% -4% = 0%

    0,4 x -0,4 = -0,16

    então vc soma o -0,16 +0 = - 0,16

    GAB E

     

    Fonte;

    https://www.youtube.com/watch?v=u8NM_ALMhlU

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/3qIdJbklTMc
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Desconto de 4% = 100% - 4% = 96% = 0,96

    Aumento de 4% = 100% + 4% = 104% = 1,04

    0,96 x 1,04 = 0,9984 > 99,84%

    99,84 - 100 = -0,16

    Letra E

  • Gosto de utilizar a fórmula do montante: M = C(1 +- i), onde M é montante, C é capital e i é a taxa de acréscimo ou decréscimo dividido por 100 (ou porcento).

    M1: Montante 1 | M2: Montante 2 | A: Ação.

    M1 = C(1 +- i) = A(1 - 0,04) = 0,96A

    M2 = M1(1 +- i) = 0,96A(1 + 0,04) = 0,96x1,04A = 0,9984A

    Final: 0,9984A, em relação ao Inicial: A.

    0,9984A - A = - 0,0016A = - 0,16% (-0,16% de A).

    LETRA E


ID
2778745
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação lógica da sentença “Se como demais, então passo mal” é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C.

     

    negação de   P -> Q =   P ^ - Q     (como demais e não passo mal)

     

    não confundir com equivalência :

    P -> Q = -PvQ                 ou até a contra positiva  - Q-> - P

  • macete para responder essa questão:

     

    MANES.MAntem a primeira e NEga a Segunda.

    ex: A negação lógica da sentença “Se como demais, então passo mal”

                                                          resposta   “Como demais e não passo mal”. 

    obs: Mantive a primeira frase sem o SE ( Como demais 

    troco conectivo ENTAO  por  e nego a segunda . Não passo mal )

    resposta   “Como demais e não passo mal”. 

    bons estudos.

  • Gente, não consigo entender essa questão. No meu ponto de vista seria:

     

    Se como demais, então passo mal

    CONTRAPOSITIVA: Se não passo mal, então não como demais

    SILOGISMO DISJUNTIVO: Não como demais ou passo mal

     

    Alguém pode me explicar?

  • Rosangela Silva

    A negação do se então (----->) acontece da seguinte forma

    conserva a primeira frase e nega a sengunda acrescentando o conectivo (E- ^) no lugar do então

    ex: SE como demais, Então passo mal.

    negando a frase fica da seguinte forma.

    Como demais E não passo mal.

    letra C correta

  • NEGAÇÃO DO "SE...ENTÃO..."

     

    REGRA DO MANE

    1) MANTER A 1º PARTE

    2) TROCAR O CONECTIVO "SE... ENTÃO... " PELO "E".

    3) NEGAR A 2º PARTE

  • GABARITO C


    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

     

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

     

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.



    àA negação vem sempre antes do primeiro verbo;

  • Macete que vi aqui no QC:


    Negação do SE ...., Então:


    --> Regra do Marido que trai: MANTÉM a primeira e NEGA a segunda.

  • Para quem não quer ficar de decoreba, é só lembrar da equivalência lógica e depois fazer a negação por DeMorgan:


    p->q .:. ~p\/q

    ~(~p\/q) = p/\~q


  • Gab letra C.

    Assume a primeira e nega a segunda.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/a1t_Q3-rRT0
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • É só lembra do: MANE 

    - MAntem a 1° e NEga a 2° 

  • Gabarito: C

    Tantos macetes e bizus que você pode se enrolar na hora da prova (esses macetes chegam a ser maiores que a própria teoria, com o objetivo de te confundir na hora da prova).

    Estuda a teoria e segue ela.

    Para negar uma condicional, basta colocarmos uma conjunção e negar a ultima premissa, por exemplo:

    -- Se(condição) chove hoje, então vou à praia.

    Para negar a frase anterior, basta provar o mínimo para que se consiga negar, por exemplo:

    -- Chove hoje E(conjunção) NÃO vou a praia.

  • Se A então B.Negação; A e ñ B.

    Famoso MANE, ou RE-NEGA.

  • Vera + Fischer = Fantastica

    V + F = F

  • Macete !

    A negação de " SE " não é "SE".

    Ex.: Se eu como e não corro ,então eu engordo .

    resp.

    eu como e não corro e não engordo

  • EQUIVALÊNCIA:

    • Condicional para condicional -> TROCA E NEGA

    • Condicional para Inclusiva -> NEGA E REPETE

    EQUIVALÊNCIA DA NEGAÇÃO:

    Negação da Conjunção -> NEGA/NEGA vira... OU...

    Negação da Disjunção -> NEGA/NEGA vira... E...

    Negação da Condicional -> REPETE/NEGA vira... E

  • VEra Ficher

    a 1° é verdadeira (repete)

    a 2° é falsa (nega)

  • C

  • A negação bicondicional é o (PEENES) PERMANECE E NEGA

  • Regra da amante: mantém a primeira E nega a segunda.

    • RE E NE ( REPETE A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA )
  • Regrinha do Mané

    Mantém o antecedente E Nega o consequente.

    OBS: Troca o Se... Então pelo conectivo E (conjunção).

  • SE.... ENTÃO

    NEGAÇÃO --------> USA-SE REGRA DO MA (MANTÉM A PRIMEIRA / NEGA A SEGUNDA)

    EQUIVALÊNCIA --------> USA-SE REGRA DO NEYMAR (NEGA A PRIMEIRA / MANTÉM A SEGUNDA)

  • GABARITO C

    Negações de Proposições

    Proposição Simples

    Para negar uma proposição simples deve modificar apenas o verbo. Ex: João jogou bola. ~ = João não jogou bola

    _________________________________________________________________________________

    Negação do conectivo "e"

    Negar os dois componentes e trocar conectivo por "ou"

    Negar o segundo componente e trocar conectivo por "se então"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "ou"

    Negar os dois componentes e trocar conectivo por "e"

    Negar o primeiro componente e trocar conectivo por "se então"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "se então"

    Negar o segundo componente e trocar conectivo por "e"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "ou..ou"

    Manter os conectivos e trocar por "se e somente se"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "se e somente se"

    Manter os conectivos e trocar por "ou...ou"

  • Principais Dicas de Negação de RLM:

    Gabarito:C

    • E - Troca pelo OU + Nega a Frase
    • OU - Troca pelo E + Mantém a Frase
    • Se...Então - Mantém a 1º sentença + E + Nega a 2º sentença
    • Todo - Algum/Existe/Pelo Menos Um + Nega a Frase
    • Nenhum - Algum + Mantém a frase
    • Algum - Nenhum + Mantém a frase

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2778748
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença a seguir.


“Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.


Assinale a opção que apresenta uma sentença logicamente equivalente à sentença dada.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    EQUIVALÊNCIA -> REGRA DO INVERTE E NEGA

     

     “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.

     

    ->  “Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia nem em Roraima”. 

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e em breve venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/

     

     

  • EQUIVALÊNCIAS DO "SE, ENTÃO" 

     

    P → Q    =   ~P v Q  

     

    P → Q    =   ~Q → ~P

     

     

    GALERA, DICA DE COMO FAZER ALGUNS SÍMBOLOS AQUI NO SITE:

     

    "SE, ENTÃO" (ALT+26)  

     

    "SE, E SOMENTE SE" (ALT+29)

     

    ABRAÇO'

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/HvxJWUivcCQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • VAMOS AJUDAR A GALERA COM BIZU...

    EXISTEM DUAS EQUIVALÊNCIAS DO SE ENTÃO

    1 - INVERTE E NEGA SE N ACHAR ESSA QUESTÃO NAS ALTERNATIVAS JOGA A 2 EQUIVALÊNCIA..

    2 - NEYMAR MANTENHA A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA..

    GABARITO (D)

  • EQUIVALÊNCIAS:

    p q = ~q ~p = ~p V q

    p ↔ q = q ↔ p

    p v q = ~p q = q v p

    p Ʌ q = q Ʌ p

  • Legal!

  • Equivalência do "SE----->Então"

    ~p V q.

    ~q---->~p

  • NEGA TUDO E INVERTE.

    “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.

    Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia E NEM (TROCA O OU PELO E) Roraima.

  • GABARITO: D

  • D

  • ola pessoal, tentarei contribuir de alguma forma.

    nascer em rodônia = p

    nascer em roraima = q

    ser brasileiro = r

    Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro = (p v q) -> r

    a questão pede a equivalência:

    equivalência do v(ou) = p v q = ~p ^ ~q

    equivalências do -> (se,então) = p -> q = ~q -> ~p = ~p v q

    equivalências que procuramos de (p v q) -> r

    ~r -> ( ~p ^ ~q )

    (~p ^ ~q) v r

    item d) Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia nem em Roraima = ~r -> ( ~p ^ ~q )

  • Equivalência do "SE----->Então" <----> ~p V q <----> ~q ----> ~p

    Logo a proposiçao dada na questao

    “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro” pode ser esquematizada como: (p V q ) ----> r

    e é equivalente a (p V q ) ----> r <----> ~ ( p V q ) V r <----> ~ r ------> ~ ( p V q )

    Ficando entao:

    1) Nao nasci em Rondonia e nao nasci em Roraima ou nao sou brasileiro.

    2) Se nao sou brasileiro, entao nao nasci em Rondonia nem nasci em Roraima.

    GABARITO: D

  • ✅Letra D

    Equivalências da CONDICIONAL (Se...então):

    Nega tudo e inverte e mantém o SE...ENTÃO.

    OU

    Nega a 1° proposição e mantém a 2° e troca pelo "OU".

    Fonte: Prof: Josimar Padilha, Gran Cursos. Erros? Só avisar!!!

  • P v Q --> Z é a proposição da questão. Pra acertar precisa saber a equivalência do OU e do Se então. Faz primeiro a do OU:

    Q v P --> Z

    Dps faz a equivalência do se então:

    ~Z--> ~Q v ~P

    Mas... Eu acredito que haveria possibilidade de anulação, pois no item D (que seria em tese o certo) trocaram a proposição OU por NEM e o NEM em português quer dizer E.

    P.ex.

    Não vou ler e estudar / Não vou ler nem estudar

    Em outras palavras quero dizer que NEM não é sinônimo de OU e sim sinônimo de E, então pra mim cabe uma anulação. Mas sem discutir com a banca...

    GAB D

  • NEM = E nao

    fulano nao danca nem canta

    fulano nao danca e nao canta

  • NEM = E NAO


ID
2778751
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de 10 deputados, 6 são do Partido A e 4 são do Partido B. Serão sorteados 2 desses 10 deputados, aleatoriamente.


A probabilidade de os 2 deputados sorteados serem do Partido B é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E.

     

    4/10. 3/9=   12/90   (simplificando por 6)    2/15

  • Por combinação.

    Escolher um grupo de 2 deputados entre 4 do partido B >  C(4,2)= 6

    Escolher um grupo de deputados 2 deputados dentre 10 de ambos partidos (A e B)  > C(10,2) = 45

     

    C(4,2) / C(10,2) 

    6        :3  =                         

    _                    __

    45       :3  =  15 

     

    GAB: E

  • 4/10 x 3/9 = 2/15

  • 12/90 (corta por 6)

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/U3ycv0zBdsM
     
    Professor Ivan Chagas
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  • 4/10 x 3/9 => 2/5 x 1/3 = 2/15 - letra E

  • A probabilidade será dada por 4/10 x 3/9 = 2/5 x 1/3 = 2/15. Aqui consideramos que no primeiro sorteio seja obtido um dos 4 deputados do partido B dentre os 10 disponíveis e que, no segundo sorteio, seja obtido um dos três deputados do partido B dentre os 9 disponíveis.

    Resposta: E

  • Utilizei Combinação para obter o nº de casos totais e nº de casos favoráveis.

    Nº casos totais: formas de escolher 2 deputados, dentre os 10 (partidos A e B).

    C(10,2) = 45

    Nº casos favoráveis: formas de escolher 2 deputados, dentre 4 (partido B)

    C(4,2) = 6

    Probabilidade = (nº de casos favoráveis)/(nº de casos totais) = 6/45 = 2/15 (ALTERNATIVA E)


ID
2778754
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O presidente e o vice-presidente de uma comissão serão escolhidos entre os 10 deputados do Partido X e os 6 deputados do Partido Y. Os Partidos acordaram que os dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.


O número de maneiras diferentes de se escolher o presidente e o vice-presidente dessa comissão, é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E.

     

    para presidente no Partido X

    C10,1 = 10

    para vice-presidente no Partido Y:

    C6,1= 6 

    10x6=60

     

    ou 

     

    Para presidente no Partido Y:

    C6,1= 6

    para vice-presidente no Partido X:

    C10,1=10

    6x10=60

     

    60+60=120

     

     

     

     

  • Serão escolhidos 10 Deputados para Presidente P = X e 10 Deputados para Vice-Presidente P= Y - 6 Deputados para Presidente de P= X e 6 Deputados para Vice-Presidente. 6x 10= 60; 6x10=60 - 60+60=120.

  • Fiz por arranjo, primeiro do partido X, que tinha 10 pessoas para 2 vagas (cuja resposta foi 90), e depois do partido Y, que tinha 6 pessoas para 2 vagas (cuja resposta foi 30), e depois somei ambos, resultando em 120.


    Ps: não consegui fazer os cálculos pq não conseguia colocá-los ordenadamente aqui, mas se vc procurar pela fórmula de ARRANJO verá que não é difícil. Talvez o mais complicado seja saber se usa arranjo ou combinação e vou contar um macete que o professor Jhoni Zini (FOCUS) passou: ARRANJO vc sempre usa quando as funções dos agentes forem distintas, e COMBINAÇÃO vc usa quando as funções deles forem Comuns (C com C, percebeu?). Bons estudos.


  • GABARITO E.

     

    1 ° HIPÓTESE :

     

    PRESIDENTE PARTIDO PARTIDO X: C10,1 = 10

    VICE- PRESIDENTE PARTIDO Y : C6,1 = 6.

     

    10X6 = 60.

     

    2° HIPÓTESE: 

     

    PRESIDENTE PARTIDO Y : C6,1 = 6

    VICE-PRESIDENTE PARTIDO X : C10,1= 10

     

    10X 6 = 60.

     

    1° HIPÓTESE OU 2° HIPÓTESE = X

     

    60 + 60 = 120 

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • Arnaldo Forti

    Bom analisei da seguinte forma: 

    10 do partido X

    6 do partido Y

    2 Cargos presidente e Vice

    Resposta 10x6x2 = 120maneiras

  • duas hipóteses:

    1° utilizando os deputados do partido"X" como o presidente e os deputados do partido "y" como vice, teremos: C(10,1) x C(6,1) 10x6= 60 possibilidades.

    2° utilizando os deputados do partido "y" como presidente e os deputados do partido "x" como vice, teremos: C(6,1) x C(10,1) 10x6=60 possibilidades.

    concluímos que: os eventos são excludentes, ou seja, ocorrendo uma hipótese de cada vez. somando as hipóteses são 60+60=120 formas de acontecer.

    lembrando que isso é combinação, ou seja, as ordens não são relevantes. a relevância aqui dar-se-á no motivo de presidente e vice-presidente serem de partidos diferentes, por isso aumentando as possibilidades.

    Obrigado! e bons estudos!

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/56VPK6OxEf8
     
    Professor Ivan Chagas
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  • veja que o enunciado fala em COMISSÃO, então fiz por combinação: os dois partido somados: 16 e o presidente e seu vice que somam 2. 16 x 15/ 2! = 120

  • C (Quantidade total, possibilidades)

    # como dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.( restrição)

    C 10,1 = 10 possibilidades

    C 6,1 = 6 possibilidades

    Presidente ou Vice = 2 possibilidades

    10x6x2 = 120 possibilidades

    LETRA E

    APMBB

  • Pessoal, observei que a maioria de vocês resolveu por Combinação.

    Fiz direto como orienta o profº Renato Oliveira aqui do QConcursos. Raciocinei da seguinte maneira:

    Partido X: 10 deputados

    Partido Y: 6 deputados

    1º Possibilidade = Posso ter o Presidente (P) do partido X (x) e o Vice-presidente (V) do partido Y (y), então:

    Px . Vy

    OU 2º Possibilidade = Posso ter o Vice-presidente (V) do partido X (x) e o Presidente (P) do partido Y (y), então:

    Vx . Py

    Logo,

    Como eu tenho a primeira possibilidade ou a segunda como resultado, somo as duas, então:

    Px . Vy + Vx . Py

    10 . 6 + 10 . 6

    60 + 60 = 120

    Espero ter ajudado.

    "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não lança em rosto, e ser-lhe-á dada" Tiago 1.5

  • Aqui haverá combinação (pois a ordem não importa)

    serão duas vagas:

    ___ e ____

    Pres. E vice pres

    que será um do partido X E outro do partido Y

    sabendo que X =dez deputados concorrendo uma vaga e

    Y = seis deputados concorrendo uma vaga

    entao será Combinação de X e Y OU Y e X:

    C10,1 x C6,1 OU C6,1 x C10,1 =

    10 x 6 OU 6 x 10=

    60 + 60=

    120

  • O presidente e o vice-presidente de uma comissão serão escolhidos entre os 10 deputados do Partido X e os 6 deputados do Partido Y. Os Partidos acordaram que os dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.

    Então há duas possibilidades:

    Presidente, sendo do X:

    10,1=10

    Vice, sendo do Y:

    6,1=6

    10.6=60

    OU

    Presidente, sendo do Y:

    6,1=6

    Vice, sendo do X:

    10,1=10

    6.10=60

    60+60=120


ID
2778757
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma caixa há N bolas, das quais 8% são brancas e as demais são pretas. Retiram-se da caixa certo número de bolas pretas, de tal forma que agora as bolas brancas representam 40% das bolas que estão na caixa.


O número de bolas pretas que foram retiradas da caixa representa

Alternativas
Comentários
  • - a exemplo peguei que o N fosse igual a 100 bolas

    -no qual 8% brancas = 8 bolas brancas

    - as demais 92% pretas = 92 bolas pretas

    -bolas pretas foram retiradas e ficaram 8 bolas brancas que representam 40%

    quem seria os 60% ? Fazendo pela regra de três descobre-se 12 bolas (pretas) , conclui-se que se eram 92 iniciais e restaram apenas 12, foram retiradas 80 bolas (pretas) que representa 80% do que continha na caixa (N) inicialmente.

  • Seja N=número total de bolas (pretas+brancas)

    R=número de bolas pretas retiradas:

    O número de bolas brancas antes e depois é o mesmo, ou seja:

    8%×N=40%×(N-R) => 0,08N=0,4(N-R) => 0,4R=0,32N

    Resolvendo, fica: R=0,8N (O número de bolas pretas retiradas=80% de N)

    Resposta a)

  • GABARITO A.

     

    EX : 100 BOLAS.

    -> 8% BRANCAS = 8

    -> 92% PRETAS = 92

     

    RETIRANDO AS PRETAS DE MODO QUE AS BRANCAS VÃO SER 40%.

    8 ------- 40%

    X ------ 100

    40X=800

     

    X=20 BOLAS. ( SENDO QUE 8 SÃO BRANCAS, ENTÃO 12 SÃO AS PRETAS QUE SOBRARAM).

     

    -> SE SOBRARAM 12 BOLAS PRETAS É PQ EU RETIREI 80, POIS TINHAM 92 BOLAS.

     

    100 ------ 100

    80 -------- X

     

    X = 80% DE N.

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • Boa tarde,

    Vamos imaginar um total de 50 bolas. Das quais 8% são brancas. Então 50 x 8/100 = 4 (número de bolas brancas)

    Retiramos X bolas desse total de forma 4 agora passam a ser 40% do total. 4/40 x 100 = 10. (Nosso novo total de bolas)

    Tínhamos 50 bolas e agora temos 10 = 50-10 = 40 (retiradas) 40/50 = 0,80 ou 80% 

     

  • 100 bolas 8 bolas B = 92 bolas P.

     

    AGORA .......................8 bolas = 40%                               12 bolas = 60%                                      Logo, 92 P  12 P = 80 P

     

    Em relação ao número de bolas "N" foram retiradas 80 bolas Pretas.

  • Total 100 bolas


    8 brancas = 40%

    92 pretas - x = 60%


    40 (92 - x) = 480

    3680 - 40x = 480

    -40x = -3200 (-1)

    40x = 3200

    x = 80


    Foram retiradas 80 bolas pretas, um equivalente a 80% num universo de 100 bolas.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/ca2O6_p0z1c
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • pensei da seguinte forma..

    pegando um total de 100 bolas, 8 dessas bolas são brancas e 92 são pretas o que equivale a 8% de bolas brancas.

    Se ele quer que o número 8 equivala a 40%, quanto é o numero total de bolas deste novo grupo? Para resolver isso fiz uma regra de 3 simples

    8 está para 40% assim como x está para 100% daí encontrei o total de bolas deste grupo que é 20

    depois somente reduzi do total inicial, dando uma diferença de 80 bolas, que equivale a 80% de N

  • Que questão fácil, mas já errei umas 3 vezes.

  • Supondo que N é igual a 100. -> 8 bolas brancas e 92 bolas pretas.

    A questao pede que apos a retirada de certo numero de bolas pretas, o numero de bolas brancas, que antes correspondia à 8 %, passe a corresponder à 40%, logo:

    8 = 40% . (100 - x) x = numero de bolas retiradas.

    8 = 0,4 . (100 - x)

    8 = 40 - 0,4x

    0,4x = 32

    x = 80 %

  • Eu fiquei pensando... e ai concluí: vou fazer os itens!

    100 bolas:

    brancas = 8

    pretas = 92

    a) 80%...

    Vamos ver se a A está certa, se não estiver, faço com as demais.

    92 - 80 (o número retirado) = 12 bolas pretas restantes

    8 (as brancas) + 12 = 20

    8 é 40% de 20...

    Ah, então é a letra A logo...

  • FGV requer muita atenção/interpretação.

  • Suponha que a caixa tenha 100 bolas inicialmente. Se 8% são brancas, temos 8 bolas brancas e 92 pretas. Retira-se X bolas da caixa. Temos agora 100 – X bolas. As 8 bolas agora representam 40% das bolas da caixa. Assim, temos:

    8 bolas             40%

    Y              100%

    8 . 100% = 40% . Y

    8 = 0,4Y

    Y = 8/0,4 = 20 bolas.

    Portanto, temos um total de 20 bolas. Isso significa que foram retiradas 80 bolas, ou seja, 80% de N.

    Resposta: A

  • N = 100

    8 = 40% de (100 - P)

    8 = 0,4 x (100 - P)

    8 = 40 - 0,4P

    0,4P = 32 > P = 32/ 0,4 > P = 80

    Letra A

  • N [ 8% branca + 92% preta ] total 100% caixa

    regra de três

    8 __40%

    X __100%

    x = 20 representa a atual quantidade de bolas brancas e pretas

    8 brancas + 12 pretas = 20

    92% preta - 12 pretas = 80 pretas foram retiradas


ID
2778760
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sequência de números, para quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação z = 3y – x.


Se o 18º termo dessa sequência é 2 e o 20º termo é 10, então o 14º termo é

Alternativas
Comentários
  • Talvez tenha feito por um caminho longo, mas deu certo.

    Fiz a conta de traz pra frente.

    Se 18º=2 e 20º=10 , substitui na equação z= 3y - x e achei o 19º= 4

    Assim, tem-se a primeira sequencia: 2,4,10

    Substituindo y=2 e z=4 achei 17º=2

    Substituindo y=2 e z=2 achei 16º=4

    Substituindo y=4 e z=2 achei 15º=10

    Substituindo y=10 e z=4 achei 14º=26

     

  • Acho que está questão deveria ser anulada, porque para dar 26 na resposta, o  termo 18º teria que ser 4 e não 2 como no enunciado;

    Contei na sequência z=3y-x=> 1...18º sendo o X, o 20º sendo  o Y.

    Alterando na fórmula fica: z= 3.10 -2; z= 30-2;

    z= 28;

    Se eu estiver equivocado por favor me corrijam. 

     

     

  • z = 3y - x

     

    18º termo = 2

    19º termo = y

    20º termo = 10

     

    10 = 3y - 2

    3y = 12

    y = 4

     

    17º termo = x

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 6 - 4

    x = 2

     

    16º termo = x

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 6 - 2

    x = 4

     

    15º termo = x

    16º termo = 4

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 12 - 2

    x = 10

     

    14º termo = x

    15º termo = 10

    16º termo = 4

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 30 - 4

    x = 26

     

    14º termo = 26!

     

    Gabarito: letra E

  • Deixa eu ver aqui... se eu errei a questão deve ser anulada. Oras!

  • Não entendi essa questão, alguém pode ajudar?

    1  2  3  4  5  6  7  8  9 10 11 12 13  14  15   16  17   18 19  20

    x  y  z   x  y  z  x   y  z  x   y   z   x    y     z    x     y     z    x    y 

    Se 18º=z=2, 20º=y=10 e o 14º=y

    Esquece a fórmula e 14º = 10

    Não? Porque, não? rs

     

  • Beatriz, você vai calculando do último para o primeiro:

    Com a fórmula z=3y-x, calcula-se o 19° termo:

    10=3×19°-2 => 12=3×19° => 19°=4 (décimo nono termo=4)

    Daí vai calculando os termos de trás para frente, onde o termo de menor ordem (x) é igual a 3× o do meio (y) menos o último (z). Vai fazendo isso até chegar no 14° termo=26

    (alternativa e) )

  • como se tivessemos tempo kkkkk....tem que ser ninja

  • na hora da prova eu ia deixar em branco kkk

  • o segredo da questao ta no "para quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação"

  • Essa é pra judiar.

  • Por que cargas d´água o 18º tem que ser Z? não poderia ser o X ou o Y? Tenho dificuldade de assimilar esse tipo de "arbitrariedade". em nenhum momento a questão diz quem é o que.

  • Gabarito: E

  • Será que os examinadores pensam no tempo da questão? acho que não...

  • putz errei essa por erro de interpretação... pq depois que vi o video da explicação... a conta eu tinha feito certa... E obrigada ao professor IVAN CHAGAS que postou link do video da resolução.

  • So com a ajuda do prof Ivan Chagas: https://youtu.be/FW2TAmhtT2Q

     

  • Por que iniciaram o 18° com a letra X? Deveria ser a Z. Explico.

    A premissa foi inventada com base no gabarito. Sem o gabarito, erra-se.

    Não poderia ser o X o primeiro, pois diz que é "quaisquer 3 termos". Conforme você discorre a resolução, nota-se que poderia ser não só XYZ como também YZX. Isso se comprovou válido pois você fez de trás pra frente, alcançando o não só o 18°19°20° q seriam XYZ, mas voltando, para descobrir o 17°, q em sua frente tem o 18°19°, isto é, ZXY.

    Pergunto, professor, como poderia funcionar a equação para descobrir o Z (17°) de trás pra frente, se não fosse válida, como eu disse, a equação para quaisquer termos consecutivos (XYZ, ZXY, YZX...)? Você me comprovou isso pois descobriu justamente o 17° e assim por diante, por meio dessa mesclagem das incógnitas. Não seguiu a ordem XYZ. Não teria como resolver assim.

    Por fim, se a ordem não é necessariamente XYZ sempre, por que iniciar o 18° com X? É uma mera suposição que não se sustenta com o decorrer da resolução!

  • É nível médio?

  • eu estudado raicionio logico, pela primeira vez fazendo questões. ao ver tantas questões assim me bate um desespero. alguem mais nessa situação pra presta pmce?

  • Problema bastante complexo e interessantíssimo:

    Inicialmente:

    14o - A

    15o - B

    16o - ?

    17o - ?

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 16o termo: (z = 3y - x)

    14o - x = A

    15o - y = B

    16o - z

    z = 3B - A

    17o - ?

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 17o termo:

    14o - A

    15o - x = B

    16o - y = 3B-A

    17o - z

    z = 3 (3B - A) - B

    z = 8B-3A

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 18o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - x = 3B - A

    17o - y = 8B-3A

    18o - z = 2

    z = 3(8B-3A) - (3B-A)

    z = 2 = 24B - 9A - 3B + A

    z = 2 = 21B-8A

    21B-8A=2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 19o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - 3B - A

    17o - x = 8B-3A

    18o - y = 2

    19o - z

    z = 6 - (8B-3A)

    z = 6 - 8B + 3A

    20o - 10

    Usando a formula para o 20o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - 3B - A

    17o - 8B-3A

    18o - x = 2

    19o - y = 6 - 8B + 3A

    20o - z = 10

    z = 3 (6 - 8B + 3A) - 2

    10 = 18 - 24B + 9A - 2

    24B-9A=6

    Temos duas equações e duas variáveis:

    1a: 21B-8A = 2

    2a: 24B-9A = 6 ou B = (9A+6)/24

    Basta substituir o valor de B da 2a equação na 1a equação e calcular o A.

    Resultado = 26.

  • Fácil porém muito longa, deixaria para fazer no final se me sobrasse tempo.

  • 2=3.10-3

    2=30-x

    x=30-2=28

    subtrai 28-2=26 metodo mais simples

  • Z=3Y-X

    3Y=Z+X

    X=3Y-Z

    depois da primeira só usar o x=3y-z para facilitar.

  • "Quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação = 3y – x."

    a18= 2

    a20= 10

    1- aplica a relação pra descobrir o a19.

    x = a18

    y= a19

    z= a20

    10=3y-2

    10+2=3y

    12/3=y

    y=4

    a19 = 4

    2- Aplica a relação pra descobrir o a17

    x = a17

    y= a18

    z= a19

    (...)

    3- Aplica a relação pra descobrir o a16

    x = a16

    y= a17

    z= a18

    (...)

    4- Por último o a15

    x = a15

    y= a16

    z= a17

    4 = 3.10-x

    4= 30-x

    4-30= -x

    -26.(-1)=-x .(-1)

    26=x

    e

  • para ficar mais facil, rearranja a formula. vai evitar trocar as bolas

    z=3y-x

    coloca na ordem x y z

    x = 3y - z


ID
2778763
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação à organização do Estado, analise as afirmativas a seguir.


I. Regiões Metropolitanas poderão ser criadas por meio de lei ordinária, que estabelecerá a forma pela qual integrarão a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum.

II. Lei disciplinará o procedimento por meio do qual o Estado poderá realizar a cessão de uso de bens que lhe pertençam.

III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    I) ERRADA. CF: Art. 25... § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.


    II) CERTA.


    III) ERRADA. ???

  • cade os comentários? ningué estuda essa matéria? rs

  • III - Art. 6° O Estado divide-se política e administrativamente em Municípios, autônomos nos limites constitucionais.

    § 1° Poderão ser instituídas, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e 

    microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e 

    a execução de funções públicas de interesse comum.

    § 2º Será instituído, mediante lei complementar o zoneamento socioeconômico e ecológico e a criação ou extinção 

    de unidades de conservação e reservas ambientais de qualquer natureza. (NR dada pela EC nº 126, de 21/03/2018 – DO-e-AL.E. 

    nº 52, de 28/03/2018)

    Redação anterior: § 2° Será instituído, mediante lei complementar, zoneamento socioeconômico e ecológico.

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei 

    complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em 

    consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E nº 5327, de 

    06/10/2003)

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de 

    desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer 

    natureza. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E nº 5327, de 06/10/2003)

    § 5º O fundo de melhoria das estâncias, que será criado por lei, terá dotação orçamentária anual nunca inferior a 

    10% (dez por cento) da totalidade da arrecadação dos impostos municipais dessas estâncias, no exercício anterior, 

    devendo a lei fixar critérios para a transferência e a aplicação desses recursos. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E 

    nº 5327, de 06/10/2003) ps: texto da const estadual de Rondônia.

  • Essa questão é bem específica ... pelo menos o texto versa sobre a const. estadual de Rondônia. Caso alguém discorde do meu comentário, por favor, ajude nos a entender mais sobre. Bons estudos.

  • o item 3 esta igual a constituição

  • I. Regiões Metropolitanas poderão ser criadas por meio de lei ordinária, que estabelecerá a forma pela qual integrarão a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 1° Poderão ser instituídas, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum

    II. Lei disciplinará o procedimento por meio do qual o Estado poderá realizar a cessão de uso de bens que lhe pertençam.

    (CORRETA)

    III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado.

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer natureza.

  • Art. 5° Incluem-se entre os bens do Estado:

    Parágrafo único. Os bens do Estado não podem ser objeto de doação, venda, aforamento ou cessão de uso, senão

    em virtude da lei que disciplinará o seu procedimento. 

  • III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado.

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer natureza.

    O erro está em dizer que o fundo será estabelecido por lei complementar, já que a Constituição diz que serão estabelecidos por lei (ou seja, lei ordinária).


ID
2778766
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As opções a seguir apresentam funções inseridas dentro da competência do Estado de Rondônia, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

    Elaborar planos regionais de ordenação do território. - Art. 21, IX da CRFB/88.

    Art. 21. Compete à União

    IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

  • Art. 8° Ao Estado compete exercer, em seu território, todos os poderes que, implícita ou explicitamente, não lhe sejam

    vedados pela Constituição Federal, especialmente:

    II - legislar sobre:

    a) o cumprimento desta Constituição;

    b) a criação, organização e administração dos seus serviços;

    c) os assuntos que não estejam constitucionalmente atribuídos a outra esfera de poder;

    III - organizar seus poderes e administração;

    IV - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas e prestar contas;

    V - organizar e prestar os serviços públicos estaduais;

    VI - firmar acordos e convênios com a União, os Municípios, os demais Estados e entidades, para fins de

    cooperação intergovernamental, execução de leis, serviços, decisões, assistência técnica ou aplicação de recursos;

    VII - estabelecer e executar planos regionais de desenvolvimento;

    VIII - promover o bem estar social;

    IX - estimular e organizar atividade econômica;

  • Elaborar planos regionais de ordenação de território é a união .


ID
2778769
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Prefeito do Município Ômega nomeou, como Secretária de Ação Social do Município, sua cunhada, Rosa Lima. Nomeou, ainda, para a função de assessor jurídico da Prefeitura, seu sobrinho, Lionel Batista, advogado, que é funcionário efetivo da Prefeitura.


Sobre essas nomeações, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    Mesmo diante da vedação contida na Súmula Vinculante de 13, o próprio STF pacificou o entendimento de que as nomeações para cargos políticos não estão compreendidos na aludida vedação.

    Cargos políticos podem ser ocupados por parentes, mas é preciso ficar constatado que o parente possui alguma qualificação para exercer o cargo de forma eficiente.

  • A súmula vinculante nº 13 do STF define nepotismo como a “nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 3º grau inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta ou indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.“

    Ou seja, além dos parentes consanguíneos, a proibição alcança também os parentes por afinidade e colaterais.

    Quem são os parentes por afinidade:

    1º grau: padrasto, madrasta, enteado(a), sogro(a), genro e nora.

    2º grau: cunhado(a), avô e avó do cônjuge.

    3º grau: concunhado(a).

    Quem são os parentes colaterais:

    2º grau: irmãos

    3º grau: tio(a) e sobrinho(a)


  • Nao entendi... Função de Assessor é tido como Politico?????

  • Pequi c/Jiló, a função de assessor não é política, mas o item está correto porque o sobrinho dele foi nomeado para função efetiva da prefeitura.

  • Alguém pode me ajudar nessa questão? não entendi.

  • Lara, cargo de livre nomeação e exoneração você pode nomear até Satanás sem concurso público que não é crime. Mas se ficar demonstrado que Satanás não tem condição técnica para ocupar o cargo, ai você pode ter problemas, inclusive com nepotismo, caso seja seu parente. Repito, tem que ter condição técnica para ocupar o cargo.

  • endoidou foi tudo agora

  • Pessoal, a aula da professora do QC dá uma boa clareada na questão.

  • Gente, é simples


    A cunhada pode, porque é cargo político. (leiam o comentário da Angélica Resende);

    E no caso do Sobrinho ele já é servidor efetivo, prestou concurso, não configurando nepotismo.

  • Vamos lá... por partes...


    1º- A regra do nepotismo é a seguinte: não pode indicar parente (até 3º grau) para cargo de assessoria, chefia e direção. Pensem em cargo comissionado. Não pode colocar parente em cargo em comissão.


    2º- Se o parente for concursado, pode ocupar cargo comissionado.


    3º - O concursado não poderá ocupar cargo em comissão, se algum parente dele também ocupar cargo em comissão no mesmo órgão.


    4º - Parente pode ocupar cargo de Ministro de Estado, Secretário de Estado e Secretário Municipal, pois esses cargos são considerados cargos políticos, mas os parentes devem ter qualificação compatível com o exercício do cargo.



    Aplicando na questão...


    A cunhada pode ocupar cargo de Secretária de Ação Social do Município, pois é cargo político, mas tem que ter qualificação para isso! (item 4º)


    O sobrinho pode ocupar função de assessor jurídico da Prefeitura, pois é concursado (a questão nada fala se tem outro parente desse sobrinho ocupando cargo comissionado. Se tivesse, o sobrinho não poderia ocupar o referido cargo). (item 2º)



  • Lembrando que "cargo de comissão" pode ser ocupado por servidor efetivo ou não. Por outro lado, "função de confiança" só pode ser ocupado por servidor efetivo.

  • MARCONE.LEGAL..KKKKK

  • Gab. B

     

    Súmula Vinculante de 13, o STF pacificou o entendimento de que as nomeações para cargos políticos não estão compreendidos na aludida vedação:

    Cargos políticos podem ser ocupados por parentes, preciso apenas ficar constatado que o parente possui alguma qualificação para exercer o cargo de forma eficiente.

  • Não li a questão por completo e me f...

     

  • O que deu a entender que o servidor era efetivo no cargo de advogado e foi nomeado em comissão.

  • Que redação horrível...totalmente ambígua!

  • Tipo de questão que chega a doer quando a gente erra

  • A súmula vinculante nº 13 do STF define nepotismo como a “nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 3º grau inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta ou indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.“

    Ou seja, além dos parentes consanguíneos, a proibição alcança também os parentes por afinidade e colaterais.

    Quem são os parentes por afinidade:

    1º grau: padrasto, madrasta, enteado(a), sogro(a), genro e nora.

    2º grau: cunhado(a), avô e avó do cônjuge.

    3º grau: concunhado(a).

    Quem são os parentes colaterais:

    2º grau: irmãos

    3º grau: tio(a) e sobrinho(a)

  • B. Ambas as nomeações são lícitas e permanecem hígidas, já que a primeira é para cargo político, de governo, e a segunda é de servidor efetivo, profissionalmente habilitado. correta

  • Vale lembrar que a Súmula Vinculante 13, que veda o nepotismo, NÃO se aplica aos CHEFES DO PODER EXECUTIVO.

    Logo, se um governador quiser nomear a família inteira para cargos de secretarias de Estado é lícito. Problema vai ser explicar isso pra opinião pública, mas é lícito.

  • O engraçado é ter que a adivinhar que a cunhada tem qualificação, uma vez que a questão não menciona isso.

  • E aí, resta à Imprensa, à sociedade repreender esses absurdos de favorecimento pessoal.

  • A regra do nepotismo não se aplica a cargos políticos.

  • Olá pessoal! aqui temos uma questão de análise de situação hipotética. Vejamos as duas situações:

    1 - Prefeito indica cunhada para Secretária de Ação Social  (nomeação para um cargo político);

    2 - Prefeito indica sobrinho, funcionário efetivo da prefeitura, para função de assessor jurídico (cargo em comissão).

    A primeira, não existe restrição sobre os cargos políticos, valendo a nomeação da cunhada. Segundo, por se tratar de um servidor habilitado para o cargo, também não há restrição.

    Lembramos que as restrições se encontram na Súmula Vinculante 13:

    "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.".

    Neste sentido,  GABARITO LETRA B.
  • Súmula vinculante 13

    "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal". 

  • Ambas as nomeações são lícitas e permanecem hígidas, já que a primeira é para cargo político, de governo, e a segunda é de servidor efetivo, profissionalmente habilitado.

  • Eu não tenho bola de cristal, para saber se a cunhada dele, tinha qualificações técnicas. rsrs

    #seguimos

  • Galera, cuidado.

    O STF não afastou totalmente a incidência da SV 13 quanto aos cargos políticos.

    O STF determinou que, regra geral, a SV 13 não abrange cargos políticos, exceto se:

    • A nomeação for resultado de nepotismo cruzado;
    • A nomeação de parente indicar incompatibilidade entre as qualificações técnicas do nomeado e as exigidas pelo cargo

    O STF até agora entende que a análise de nepotismo em cargo político é feita caso a caso.


ID
2778772
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR) dos servidores públicos do Estado de Rondônia, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C - O PCCR/RO está fundamentado em processo de reestruturação das carreiras, dos cargos e da política de remuneração implantados;

  • Essa questão é de lógica nem tem na lei

  • Está na Constituição do Estado, mas tem que dar uma forçada...

    Art. 13. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em duas etapas conforme dispuseram a lei e o regulamento do respectivo Plano de Carreira.


ID
2778775
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As opções a seguir apresentam requisitos básicos para a investidura em cargo público no Estado de Rondônia, exceto uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Como a questão quer a errada:

     

    D) A idade mínima exigida é 18 anos

  • São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.

  • Ainda que o requisito da idade mínima de 18 anos conste em lei e no edital de concurso público, é possível que o candidato menor de idade aprovado no concurso tome posse no cargo de auxiliar de biblioteca no caso em que ele, possuindo 17 anos e 10 meses na data da sua posse, já havia sido emancipado voluntariamente por seus pais há 4 meses.

    De fato, o STF consolidou sua jurisprudência quanto à constitucionalidade de limites etários na Súmula n. 683, segundo a qual "O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. , , da , quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido".

    No caso em análise, o requisito da idade mínima de 18 anos deve ser flexibilizado pela natureza das atribuições do cargo de auxiliar de biblioteca, tendo em vista que a atividade desse cargo é plenamente compatível com a idade de 17 anos e 10 meses do candidato que já havia sido emancipado voluntariamente por seus pais há 4 meses.

    Além disso, o art. , , do CC, ao dispor sobre as hipóteses de cessação da incapacidade para os menores de 18 anos - entre elas, a emancipação voluntária concedida pelos pais (caso em análise) e o exercício de emprego público efetivo -, permite o acesso do menor de 18 anos ao emprego público efetivo.

  • Os requisitos para investidura em cargo público no Estado de Rondônia, estão elencados no artigo 8º, da Lei Complementar nº 68/1992.

  • Como a questão pede a Incorreta - Alternativa C.

    Lei Complementar nº 68/92 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado de Rondônia)

    Art. 8º São requisitos básicos para investidura em cargo público:

     I - a nacionalidade brasileira;

     II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental, comprovada em inspeção médica;

    VII - habilitação em concurso público, salvo quando se tratar de cargos para os quais a lei assim não o exija.


ID
2778778
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Maria de Souza prestou concurso para o cargo público de enfermeira junto à secretaria de saúde do Estado de Rondônia, tendo obtido o 4º lugar no certame. O edital mencionava haver quatro vagas, mas Maria não chegou a ser convocada, tendo expirado o prazo do certame.


Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

     SÚMULA 15 - TST

     

    ...o direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público exsurge nas seguintes hipóteses:

    I – Quando a aprovação ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital;

    II – Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação;

    III – Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração nos termos acima.

  • É o grande sonhos dos concurseiros: ser aprovado dentro das vagas para ter o DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO.

  • A tese objetiva assentada em sede desta repercussão geral é a de que o surgimento de novas vagas ou a abertura de novo concurso para o mesmo cargo, durante o prazo de validade do certame anterior, não gera automaticamente o direito à nomeação dos candidatos aprovados fora das vagas previstas no edital, ressalvadas as hipóteses de preterição arbitrária e imotivada por parte da administração, caracterizadas por comportamento tácito ou expresso do Poder Público capaz de revelar a inequívoca necessidade de nomeação do aprovado durante o período de validade do certame, a ser demonstrada de forma cabal pelo candidato.

    Assim, a discricionariedade da Administração quanto à convocação de aprovados em concurso público fica reduzida ao patamar zero, fazendo exsurgir o direito subjetivo à nomeação, verbi gratia, nas seguintes hipóteses excepcionais:

    i) Quando a aprovação ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital ();

    ii) Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação ( do STF);

    iii) Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a preterição de candidatos aprovados fora das vagas de forma arbitrária e imotivada por parte da administração nos termos acima.

    [, rel. min. Luiz Fux, P, j. 9-12-2015, DJE 72 de 18-4-2016, .]

  • Mesmo com o prazo expirado há direito a nomeação ?

  • Paloma, também fiquei com essa dúvida...

  • Paloma, para te ajudar com o português na hora da prova, em "à nomeação", deve ter crase.

  • Paloma, ela tem direito sim, pois passou dentro das vagas

  • GABARITO LETRA A

    STF: a aprovação em concurso dentro do número de vagas previsto no edital garante direito subjetivo do candidato à nomeação.

  • GAB A.

    Fundamentação: Sum 15 do STF + Art 12 da Lei 8.112!

    Bons estudos! :)

  • Para quem ficou na dúvida, a ideia é basicamente a seguinte: tem 4 vagas. O candidato fez o concurso, passou, e foi aprovado dentro dessas 4 vagas. O que ocorre? DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO! "ah, mas venceu a validade do concurso". Que se vire a administração. Se colocou no edital as 4 vagas, está OBRIGADA a chamar pelo menos quem passou dentro delas.

  • Paloma, na verdade, ele só terá o direito subjetivo após expirado o prazo, pois até lá, a Administração pode alegar que o prazo ainda não encerrou, então ela ainda pode chamar a qualquer momento. Todavia, deve-se observar o prazo de 120 dias do mandado de segurança, sob pena de ter que ir por uma ação ordinária, a qual é bem mais burocrática.

  • Comentário:

    Em 2007, o Supremo Tribunal Federal proferiu uma decisão que se tornou leading case da nova posição adotada pela jurisprudência dominante no Brasil de que o candidato que for aprovado, em concurso público, dentro do número de vagas previamente definido no instrumento convocatório, terá direito subjetivo à nomeação. A argumentação se fundamenta no princípio da vinculação ao instrumento convocatório e se justifica pelos abusos cometidos historicamente pela Administração Pública em relação ao tema. A previsão editalícia de número de vagas presume, conforme entendimento moderno, a necessidade de nomeação. Sendo assim, em observância aos princípios da boa-fé e segurança jurídica a Administração Pública se obriga a realizar a nomeação dos candidatos aprovados em colocação condizente com o número de vagas que estava prevista no edital do certame, dentro do prazo de validade do concurso público, sob pena de omissão ilícita.

    No caso da questão acima, Maria obteve o 4º lugar no concurso, sendo que no edital eram previstas 4 vagas. Logo, Maria possui direito subjetivo à nomeação. É importante lembrar que, não obstante seja o edital norma vinculante da atuação do Estado, o instrumento convocatório é um ato administrativo e, como tal pode ser modificado ou revogado por motivo de interesse público superveniente, devidamente justificado. Trata-se da aplicação do princípio da autotutela, regulamentado, inclusive pela edição das súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal. Em decorrência disso, diante da demonstração de situações excepcionais, nas quais, por motivo de necessidade pública superveniente, devidamente comprovada e justificada, a Administração Pública poderá deixar de nomear candidatos aprovados em concurso público, ainda que dentro do

    número de vagas, sob pena de se priorizar o direito do aprovado em detrimento do interesse geral.

    Gabarito: alternativa “a”

  • A questão indicada está relacionada com os agentes públicos.

    Concurso público:

    Conforme indicado por Carvalho Filho (2018) o concurso público se refere ao procedimento administrativo que objetiva aferir as aptidões pessoais e selecionar os melhores candidatos ao provimento de cargos e de funções públicas. 
    De acordo com Carvalho Filho (2018) caso o edital do concurso tenha previsto determinado número de vagas, a Administração fica vinculada a seu provimento, em razão da presumida necessidade para o desempenho das respectivas funções. Dessa forma, "deve assegurar-se a todos os aprovados dentro do número de vagas direito subjetivo à nomeação".
    Súmula 15, do STF. "Súmula 15 Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem direito à nomeação, quando o cargo for preenchido sem a observância da classificação".

    Conforme entendimento do STF o direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital integra o princípio da segurança jurídica, dessa forma, não se admite injustificada omissão por parte da Administração. 
    - Lei nº 8.112 de 1990:

    Artigo 12 O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

    § 1º O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixadas em edital, que será publicado no Diário Oficial da União e em jornal de grande circulação. 

    § 2º Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado. 
    A) CERTO, com base na Súmula 15 do STF.

    B) ERRADO, uma vez que há direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital. 

    C) ERRADO, já que deve observar a ordem de nomeação, contudo, deve ser assegurado a todos os aprovados dentro do número de vagas o direito subjetivo à nomeação. 

    D) ERRADO, tendo em vista que Maria tem direito subjetivo à nomeação. 

    E) ERRADO, já que existe o direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital. 

    Referências:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 
    STF. 

    Gabarito: A
  • Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração poderá escolher o momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas.

    [RE 598.099, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 10-8-2011, DJE 189 de 3-10-2011, Tema

    161.

  • Sim, estiver dentro das vagas, administração é obrigado a chamar.

  • o candidato aprovado dentro do número de vagas previsto no edital tem direito SUBJETIVO a ser nomeado no prazo de validade do concurso

  • Maria pode impetrar mandado de segurança, visto que ao ser aprovada dentro do número de vagas, adquiriu direito líquido e certo.

    O candidato aprovado em concurso público dentro do número de vagas previsto no edital possui direito subjetivo à nomeação. [Tese definida no RE 598.099, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 10-8-2011, DJE 189 de 3-10-2011, Tema 161.]

  • mamão com açúcar
  • a regra é clara: passou dentro do número de vagas? pode começar a gastar e fazer dívidas pois o direito é líquido e certo.
  • Ficou claro que é a Letra A, porém creio que tem duas letras certas A e D.

    Se alguém puder me explicar pq a D é errada. Agradeço.

  • Direito Subjetivo à Nomeação (STF)

    a) aprovação dentro do número de vagas

    OU

    b) preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação

    OU

    c) surgirem novas vagas ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior e ocorrer a preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração.

    Por qual motivo se diz que o candidato aprovado nesses casos tem direito subjetivo à nomeação? Ora, direito subjetivo é aquele que o indivíduo passa a ter após o preenchimento de certos requisitos na norma objetiva (direito objetivo, abstratamente considerado). É, pois, uma situação jurídica. Tendo em vista que a Administração Pública tem que observar o princípio do concurso público, está vinculada a ele. Ademais, quando da verificação da quantidade de vagas e orçamento para abertura de certame, a Administração tem certa discricionariedade, mas a partir do momento que estabelece o número de vagas, abrindo processo seletivo por edital (concurso público), vincula-se a ele. Logo, deve-se observar o princípio do concurso público e da boa-fé. O candidato aprovado dentro do número de vagas não pode ser prejudicado pela torpeza da ADM que estabeleceu número de vagas não condizentes com a realidade.


ID
2778781
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a opção que apresenta um órgão da estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia.

Alternativas

ID
2778784
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao sistema de gestão de desempenho do servidor da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, que esteja no exercício de cargo de provimento efetivo, analise as afirmativas a seguir.


I. É utilizado de forma intermitente e pontual para avaliação da eficiência e eficácia do trabalho executado pelo servidor.

II. Tem por objetivo propiciar a melhoria das relações e as condições de trabalho.

III. É utilizado para acompanhar o desempenho funcional do servidor, sancionando eventuais falhas.


Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
2778787
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Os fragmentos a seguir descrevem negociações diplomáticas ocorridas no processo de constituição da fronteira ocidental do Império português.


I - Assegura o domínio e a soberania territorial da Coroa Portuguesa sobre as regiões americanas compreendidas entre os rios Amazonas e Oiapoque, fixando os limites entre França e Portugal na região da Guiana.

II - Adota o princípio da "ocupação efetiva" e garante o controle luso de rios existentes na capitania de Mato Grosso, no vale do Guaporé, região que daria acesso, através do rio Guaporé e demais rios amazônicos, ao Estado do Grão-Pará e Maranhão.


Os fragmentos exemplificam, respectivamente, os Tratados de

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra "E"

  • Utrecht :Assegura o domínio e a soberania territorial da Coroa Portuguesa sobre as regiões americanas compreendidas entre os rios Amazonas e Oiapoque, fixando os limites entre França e Portugal na região da Guiana.

    Madri :Adota o princípio da "ocupação efetiva" e garante o controle luso de rios existentes na capitania de Mato Grosso, no vale do Guaporé, região que daria acesso, através do rio Guaporé e demais rios amazônicos, ao Estado do Grão-Pará e Maranhão.

    Gabarito letra E

  • Guardo sempre algumas palavras chaves que aparecem quando relatam cada tratado aqui na FGV e vem me ajudando a acertar as questões. Porém aconselho estudar cada um deles pra conseguir acompanhar a linha de transição. Vale lembrar que as datas são importantes também, pq me ajudam a associar os fatos.

    Utrecht(.1713: dominio e soberania; limites entre França e Porugual na Guiana)

    El Pardo(1761: anulou todas as disposicoes de Madri)

    Santo Ildefonso(1777: revalida tratado de Madri).

    Madri(1750: linha Javali, Ocupação Efetiva)

    El Pardo(1761: anulou todas as disposicoes de Madri)

    Tordesilhas (1494: Novo Continente).

    Se alguem tiver mais alguma dica, ficarei agradecida em receber.....

  • O Tratado de Utrecht teve repercussões para o território da América Portuguesa, o Brasil.

    Em 1713, foram estabelecidos as fronteiras entre a Guiana Francesa e o Brasil. Além disso, foi reconhecido que o território, onde hoje é o , pertencia à Coroa portuguesa.

    No sul, a Colônia do Sacramento foi devolvida à Coroa Portuguesa. Mais tarde, ainda no século XVIII, Portugal e Espanha voltariam a renegociar as fronteiras através dos  (1750) e do Tratado de São Ildefonso (1777).

    Alguns historiadores afirmam que o Tratado de Madri estabeleceu, em linhas gerais, os atuais contornos do Brasil, exceto por algumas áreas no norte e no noroeste que seriam ajustadas mais adiante.

    Aumento do território colonial brasileiro após o Tratado de Madri.

    O mapa acima revela a expansão territorial portuguesa na América do Sul feita às expensas da Espanha e confirmada pelo Tratado de Madri. Este acordo anulou oficialmente o Tratado de Tordesilhas. Note-se a importância da atividade bandeirante no processo de constituição do território brasileiro.

  • Complementando o comentário da colega Leticia, o tratado de Madri pregava o "uti possidetis de facto", a terra pertence a quem ocupa, sendo assim, a "ocupação efetiva" era o que mais chegava perto desse princípio.

  • GAB: E

    Fui por eliminação.

    Toda vez que lembramos de Madri devemos lembrar que tem como principio o UTI POSSIDETS, ou seja, a terra pertence a quem ocupa.

  • Ótima explicação sobre os tratados citados:

    https://www.youtube.com/watch?v=i9WYSuUN_Vc

  • Inicialmente, a região do atual Estado de Rondônia pertenceu aos espanhóis. No entanto, toda a região norte do Brasil foi administrada durante algum tempo como sendo o Estado do Grão-Pará e Maranhão e, por fim, Estado do Grão-Pará. O Brasil, portanto, era somente o território que estava a leste da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Somente em 1750, com o Tratado de Madrid, a Espanha reconhece que a atual região do Estado de Rondônia pertencia aos portugueses. Assim, com o Tratado de Madrid, o território brasileiro aumentou. Dessa forma, tem-se a aplicação do princípio do uti possidetis, ou seja, quem chega, ocupa, mantém, protege e faz desenvolver é considerado dono (os espanhóis continuavam interessados em áreas mais ao sul do Brasil). (GRAN CURSOS: Professor Adimilson Costa).


ID
2778790
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

No século XVIII, a descoberta de minas de ouro no centro-oeste da colônia portuguesa promoveu

Alternativas
Comentários
  • B

    a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

  • A) A ocupação foi nos séculos XVI e XVII

    B) GABARITO

    C) A integração dos indígenas ocorreu com as missões dos padres jesuítas, séculos XVI e XVII. Antes da chegada dos colonos eles já comercializavam as drogas do sertão.

    D) a criação do Forte do Príncipe da Beira foi para fortificar e defender as fronteiras no vale do Guaporé , naquela época acontecia muitas batalhas entre Espanha e Portugal por causa de posse de terras.

    E) desmembradas da capitania de MT e não de MG.

    Pessoal, se faltar algo ou estiver errado, por favor complementam e me corrijam. Estou aprimorando meus estudos pesquisando o erro de cada item. Então de acordo com o que acho em meus materiais estou tentando justificar os erros.

    Fonte: História Regional. Marco Antônio e Dante Ribeiro. (2003)

  • No século XVIII, a descoberta de minas de ouro no centro-oeste da colônia portuguesa promoveu

    CORRETO - a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

    FONTE: http://www.mt.gov.br/historia

  • A) a ocupação de zonas centrais da Capitania de Mato Grosso, em torno das missões e fazendas dos jesuítas já existentes, que serviram de apoio para o comércio local.

    B) a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

    C) a integração dos indígenas à sociedade colonial, mediante as oportunidades de trabalho nos garimpos e pelo incremento na comercialização das drogas do sertão. ERRADO, pois os índios foram basicamente escravizados após as missões jesuítas

    D) a instalação de casas de fundição, para controlar a circulação de ouro e de prata na região, e a criação do Forte do Príncipe da Beira, para impedir o contrabando de metais preciosos. ERRADO: A criação do Real Forte Principe tinha o objetivo evitar invasão Espanhola no Território Portugues nos momentos iniciais de exploração e reconhecimentos dos territorios

    E) a criação da Capitania de Mato Grosso e Cuiabá, em terras desmembradas da Capitania de Minas Gerais, oferecendo sesmarias para os colonos, a fim de favorecer sua ocupação. - ERRADO: Mato Grosso


ID
2778793
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Entre 1907 e 1915, Cândido Rondon comandou a Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas do Mato Grosso ao Amazonas.


A respeito dessa iniciativa, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  •      Além de implantar as linhas telegráficas, a Comissão Rondon exerceu outras funções como o reconhecimento de fronteiras, as determinações geográficas, a pesquisa e o estudo de riquezas minerais, do solo, do clima, das florestas, dos rios conhecidos e dos que foram descobertos. O estudo do meio-ambiente e do ecossistema também fazia parte das suas ações.


  • A) ligou Cuiabá/Santo Antônio

    B) só o povoado de Marco Rondon.

    Cacoal foi criado em 1977 no TF de RO.

    Colorado do Oeste foi na época do território federal de RO, ele foi criado em 1981.

    Rolim de Moura foi a partir da criação do estado (1981).

    Os municípios criados entre 1977 e 1981 teve influência do ciclo da Agricultura ou da Colonização.

    C) Não achei nada a respeito dessa alternativa

    D) GABARITO

    E) abriu uma nova rota de comunicação regional, interligando o noroeste do MT às regiões Sul e Sudeste, ainda orientou a construção da BR 364.

  • Estendeu a linha telegráfica entre Campo Grande e Santo Antônio do Madeira, superando o isolamento da região.

    Correção: Era de Cuiabá a Santo Antônio. (http://www.encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1273879829_ARQUIVO_RondonANPUHCesarMachado.pdf)

    Contribuiu para a formação de povoados, como Marco Rondon, Cacoal, Colorado do Oeste e Rolim de Moura.

    Correção: De fato contribuiu para a formação de diversos povoados, no entanto as cidades mencionadas foram criadas oficialmente nos seguintes anos: Marco Rondon e Cacoal (1977), Colorado do Oeste (1981), Rolim de Moura (1979). Ou seja, muitos anos depois da expedição de Rondon. (IBGE Cidades). Além disso, as cidades que tiveram origem e fundação do vilarejo inial diretamente pela Comissão Rondon foram Vilhena, Pimenta Bueno e Jaru.

    Complementou o telégrafo com rádios de poste, para maior alcance social na transmissão de informações.

    Correção: A Comissão Rondon não acrescentou às linhas telegráticas os "rádios-poste" (aqueles autofalantes que tem em poste, muito comuns em comunidades pequenas). Ela simplesmente continuou, expandiu a linha telegráfica.

    Incluiu o levantamento topográfico e a demarcação de fronteiras, além de pesquisas etnográficas, linguísticas e geológicas.

    Integrou os "sertões do noroeste" ao sistema produtivo nacional, abrindo linhas de escoamento para a borracha.

    Correção: Encontrei dois pontos. Sertões do Noroeste foram expedições exploradoras do Sertão Paulista no período de 1850-1945. Entretanto acredito que também chamam Rondônia de "sertões do noroeste". Assim, analisando o restante da assertiva, não haveria como Rondon estar abrindo linhas de escoamento para a borracha apenas entre 1907 e 1912, porque o primeiro ciclo da borracha vinha acontecendo desde 1879. O que visava o escoamento da borracha era a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

  • GABARITO: D (Incluiu o levantamento topográfico e a demarcação de fronteiras, além de pesquisas etnográficas, linguísticas e geológicas).


ID
2778796
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre a criação do Território Federal do Guaporé, em 1943, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CERTA: 

    A - Deu-se por Decreto-lei, para demarcar áreas de fronteira consideradas estratégicas para a segurança nacional. 

  • Gabarito letra "A"

    Criado pelo Presidente Getulio Vargas no dia 13 de setembro de 1943 através do Decreto nº 5.812, sua área territorial foi composta por parte dos estados do Amazonas e do Mato Grosso. Começava assim nossa independência política do Estado do Amazonas e passávamos a ser uma unidade da federação.

    Fonte.:

  • Decreto nº 5.812 - criação do Território Federal do Guaporé

  • rumo a pcro

  • A emancipação política começa a se tornar realidade com a visita do então Presidente da República Getúlio Dornelles Vargas em outubro de 1940.

    Três anos depois, mais precisamente em 13 de setembro de 1943, foi instituído o Território Federal do Guaporé, por meio do DECRETO-LEI Nº 5.839, DE 21 DE SETEMBRO DE 1943, com capital em Porto Velho, a partir do desmembramento de parte do Mato Grosso e do Amazonas, e faz referência ao rio Guaporé.

    Deu-se por Decreto-lei, para demarcar áreas de fronteira consideradas estratégicas para a segurança nacional.

    Em 1956 o Território Federal do Guaporé passou-se a ser denominado Território Federal de Rondônia. (homenagem a Cândido Mariano da Silva Rondon - 1865-1958)

    Em 1981, o Congresso aprovou a elevação do território de Rondônia a estado da União e no ano seguinte foi instalado o governo do novo estado, com a posse de Jorge Teixeira de Oliveira.

    Em 1982, Rondônia se torna um estado da Federação e, nesse mesmo período, é implantada a sua nova organização político-administrativa, são criados novos municípios e a urbanização é acelerada. (Lei-Complementar n° 41/81, 22 de Dezembro de 1981, Presidente João Figueiredo).

    Assim, temos que:

    1943 – Houve a criação do Território Federal do Guaporé, primeiro governador foi Aloisio Ferreira.

    1956 - O Território Federal do Guaporé passou a se chamar Território Federal de Rondônia.

    1981 – Houve a criação do Estado de Rondônia, primeiro governador foi Jorge Teixeira de Oliveira.

    1982 – Houve a instalação do Estado de Rondônia.


ID
2778799
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A respeito da colonização da Amazônia enquanto política de Estado no período da Ditadura Militar (1964-1985), relacione as iniciativas estatais, listadas a seguir, à respectiva descrição de seus objetivos.


1. SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966.

2. PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.

3. PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75.

4. POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974.


( ) Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

( ) Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

( ) Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

( ) implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.


Assinale a opção que apresenta a sequência correta, segundo a ordem apresentada.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA :

    D -  3, 1, 2, e 4. 

  • SUDAM: Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - é uma autarquia do governo federal do Brasil, criada no governo do presidente Castelo Branco em 1966, com a finalidade de promover o desenvolvimento da região amazônica, gerando incentivos fiscais e financeiros especiais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais. Ela tem sede e foro em Belém, e é vinculada ao Ministério da Integração Nacional.

    POLAMAZÔNICA: Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia foi um programa do governo brasileiro durante a ditadura militar. Tinha como objetivo a implantação de polos agrícolas regionais que permitissem fixação populacional nas áreas de mineração e de interesse estratégico, formando zonas de integração, permitindo a concentração de capitais e formando novos espaços de desenvolvimento.

    PIN: Programa de Integração Nacional - foi um programa de cunho geopolítico criado pelo governo militar brasileiro por meio do Decreto-Lei Nº1106, de 16 de julho de 1970, assinado pelo Presidente Médici. A proposta era baseada na utilização de mão de obra nordestina liberada pelas grandes secas de 1969 e 1970 e na noção de vazios demográficos amazônicos. São cunhados aqui os lemas "integrar para não entregar" e "terra sem homens para homens sem terras".

    PIC: não encontrei um conceito formal de PIC. Contudo, analisando a história de RO, foram executados diversos PIC's pelo estado, destacando-se: PIC-Ouro Preto, PIC-Gy-Paraná, PIC-Paulo Assis Ribeiro (Colorado do Oeste) e PIC-Padre Adolpho Roh (Jaru).

    Fonte: Wikipédia e Aleks Palitot.

  • Eu que não sou do Estado e estudei pouco a história local, achei difícil, contudo, consegui responder por eliminação, ao identificar a ordem da 4 alternativa.

  • PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75: Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966:Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974:implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.

    Letra "D"

  • párabens kau

  • Confesso que achei bem dificil pois não tinha estudado o assunto, então fui tentando fazer por eliminação dessa maneira. Visto que a alternativa 4 não tinha como encaixar em nenhum outro termo cheguei a conclusão da LETRA D como resposta correta.

    1. SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966.

    2. PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.

    3. PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75.

    4. POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974.

    ( ) Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    ( ) Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    ( ) Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    (4) implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.

  • PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75: Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966: Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970: Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974: implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.


ID
2778802
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Em 1960, durante o governo de Juscelino Kubitschek, o antigo trajeto da Comissão Rondon serviu de guia para a construção da BR-364, ligando Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco. Os projetos de colonização da década de 1970 e o asfaltamento da BR-364 na década de 1980 configuram um ponto de inflexão da história de Rondônia.

Adaptado de Rondônia: do leito do Madeira às margens da BR-364. Belo Horizonte: Instituto Bioterra, 2013.


As afirmativas a seguir identificam corretamente aspectos da "inflexão histórica" a que o texto se refere, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    Correção - O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como MINÉRIOS DE ESTANHO (CASSITERITA) E DE PRODUTOS VEGETAIS (MADEIRA),principais produtos de Rondônia naquela época.

  • Letr c errada O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como o látex, a cassiterita e o estanho, favorecido pelo novo modal rodoviário.

  • o erro da letra "C" é falar em "LÁTEX"!

     látex é encontrado como secreção esbranquiçada, raramente amarelada, produzida por algumas plantas como a papoula e a SERINGUEIRA.

    o cultivo de Látex, na região onde é Rondônia hoje, foi no final do século XIX e começo do século XX, entre o ano 1879 e 1912 e depois 33 anos mais tarde, no segundo ciclo da borracha, entre 1942 a 1945.

    todas as demais alternativas estão relacionadas a partir da metade do século XX, ou seja, a partir de 1950.

  • Gabarito letra C.

    ERRADA. O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como o látex, a cassiterita e o estanho, favorecido pelo novo modal rodoviário.

    Segundo o enunciado, os pontos de inflexão mencionados devem se referir à década de 1970 e 1980, veja:

    Os projetos de colonização da década de 1970 e o asfaltamento da BR-364 na década de 1980 configuram um ponto de inflexão da história de Rondônia.

    O erro da Letra C é mencionar o látex. Nessa questão, devemos lembrar que o ciclo da borracha viveu seu auge entre 1879 e 1912 (primeiro ciclo), tendo depois experimentado uma sobrevida entre 1942 e 1945 (segundo ciclo - 2ª Guerra Mundial).

    A respeito do estanho e da cassiterita, está correto. Para se aprofundar, leia: https://rondonia.ro.gov.br/rondonia-produz-quase-a-metade-da-cassiterita-do-pais/

  • GAB: C

    Em 1960 não se falava mais em latex no Estado de Rondônia. A exploração do Latex vindo das seringueiras tiveram 2 momentos marcantes:

    • o primeiro ciclo da borracha em 1914 com o advento da primeira guerra mundial, e teve declínio com a biopirataria onde diversas sementes de seringueiras foram roubadas do Brasil e plantadas em forme de plantation na Malasia.
    • o segundo ciclo da borracha em 1945-1948 com o advento da segunda guerra mundial, onde o Brasil que fazia parte dos aliados tinha a tarefa de fornecer borracha para os demais países do Eixo durante a guerra, a queda do uso do latex ocorreu junto com o fim da segunda guerra.

ID
2778805
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre os tipos de vegetação presentes no Estado de Rondônia e suas áreas de ocorrência, analise as afirmativas a seguir.


I. Floresta ombrófila aberta (floresta de transição), que ocupa a maior parte do território, principalmente a região central, norte, sul e leste.

II. Floresta ombrófila densa (floresta amazônica), que ocupa algumas áreas na região central do território e se caracteriza por árvores de grande e médio porte, bem adensadas.

III. Savana (cerrado/campos), que ocupa a região central do estado, marcada por árvores baixas, com troncos tortuosos de casca grossa e rugosa, e folhas duras.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "E"

    Vegetação

    A cobertura vegetal do Estado é diversificada, apresentando vários tipos de vegetação dos quais se destacam:

    Floresta Ombrófila Aberta

    Esse tipo de vegetação é a que mais predomina no Estado, principalmente no leste, sul, norte e na área central do território.

    As Florestas Ombrófilas são constituídas por quatro fisionomias vegetais (floresta de cipó, palmeiras, bambu e sorocaba).

    Floresta Ombrófila Densa        

    Ocorre em uma área restrita localizada na parte central, é formada basicamente por palmeiras, trepadeiras lenhosas, epífitas e árvores de médio e grande porte.

    Floresta Estacional Semidecidual

    Esse tipo de cobertura vegetal ocorre no sul do Estado, apresenta árvores em número restrito denominadas de caducifólia (árvores que perdem as folhas na seca ou no inverno).

    Cerrado

    Existem “manchas” do cerrado no centro do Estado, esse tipo de vegetação é constituído por árvores de pequeno porte, troncos retorcidos, folhas e cascas grossas e raízes profundas.

  • Gabarito''E''.

    I. Verdadeira - a Floresta Ombrófila Aberta abrange a maior parte do território do estado.

    II. Verdadeira - a Floresta Amazônica está presente na região central do estado e é caracterizada por um dossel denso. 

    III. Verdadeira - No estado de Rondônia também se faz presente o Cerrado, marcado por uma vegetação xenomórfica .

    Concluímos, portanto, que as assertivas I, II e III estão corretas.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!


ID
2778808
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Uma parcela da rede de transportes de Rondônia integra o chamado "Arco Norte", um sistema intermodal estratégico que envolve a Bacia Amazônica brasileira e um trecho da Bacia do Paraná-Paraguai (Mato Grosso).


A respeito do Arco Norte, analise as afirmativas a seguir.


I. O sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas mais estruturadas do Sul e Sudeste, para aprimorar a logística de exportação para a Europa, América e Ásia.

II. Pelas rodovias, ferrovias e hidrovias do Arco Norte são escoados principalmente grãos, carnes, derivados de madeira e minérios e são desembarcados fertilizantes e outros insumos.

III. O corredor do Madeira conecta Porto Velho a Itacoatiara (AM), beneficiando o escoamento da produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA: LETRA D

  • http://www.ilos.com.br/web/tag/portos-do-arco-norte/

  • Vamos a análise das afirmativas:

     

    I. O sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas mais estruturadas do , para aprimorar a logística de exportação para a Europa, América e Ásia.

     

    Errada. Na realidade, o próprio sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas de exportação para a Europa, América e Ásia. O complexo logístico conta com a integração de rodovias, ferrovias e hidrovias à estações de transbordo e portos dos estados de Rondônia, Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão para escoamento da produção da região.

     

    II. Pelas rodovias, ferrovias e hidrovias do Arco Norte são escoados principalmente grãos, carnes, derivados de madeira e minérios e são desembarcados fertilizantes e outros insumos.

     

    Correta. O corredor logístico do Arco Norte foi planejado exatamente para escoar a produção de commodities agrícolas e minerais para os mercados consumidores. Ao mesmo tempo, a malha intermodal abastece a região de insumos utilizados na produção. 

     

    III. O corredor do Madeira conecta Porto Velho a Itacoatiara (AM), beneficiando o escoamento da produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia.

     

    Correta. A produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia chega ao porto graneleiro de Porto Velho pela BR-364 e segue pela Hidrovia do rio Madeira até o porto de Itacoatiara no Amazonas por onde terá acesso aos mercados consumidores mundiais através do oceano Atlântico.

     

    Desse modo, está correto o que se afirma em II e III.

     

    Gabarito, portanto, LETRA D.

  • Fgv bota umas questão complicada

  • FGV PODERIA INDICAR AS FONTES PARA ESSA DISCIPLINA NO EDITAL

  • Alguém consegue comentar com precisão o ERRO DO ITEM I?

  • 2.2 Arco Norte O Arco Norte é um plano estratégico que compreende 7 portos brasileiros que estão acima do paralelo 16°, sendo 6 portos na região norte e 1 no nordeste, os portos são: Porto Velho (RO); Miritituba (PA); Santarém (PA); Barbacena (PA); Itacoatiara (AM); Manaus (AM); Itaqui (MA). Os portos são posicionados estrategicamente para escoar produtos para a exportação para aproximar os portos das áreas produtoras. Por exemplo a localização do porto Itaqui é estratégica, tem proximidade com os mercados internacionais sendo o primeiro porto de entrada e o ultimo porto da saída para o mercado asiático onde a rota é via Canal do Panamá. Além de que o porto encurta aproximadamente sete dias de viagem no comparativo com os outros portos das regiões Sudeste e Sul do Brasil, esses fatores favorecem a competitividade do Arco Norte.Estima-se que com investimento para melhoria em portos do Arco Norte os custos dos fretes ao menos no interior do país poderiam reduzir até 30% em cerca de dois anos, além de que poderia reduzir o acumulo de cargas em portos como Santos e Paranaguá.

  • Definitivamente, quem fez essas questões NÃO TEM A MÍNIMA IDEIA DO QUE ESTAVA FALANDO!

  • sistema modal ainda esta em construção e adptação

    fonte youtube.

    https://www.youtube.com/watch?v=eYa0yeDwBl8

  • só quero saber de onde tiraram ferrovias
  • o Arco Norte (Região Norte + Centro-oeste )


ID
2779861
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma editora vende assinaturas digitais anuais do jornal O Mundo. Cada assinatura custa R$ 600,00. O assinante começa a ter acesso ao conteúdo do jornal no momento em que realiza a assinatura.

O pagamento é feito por meio de cartão de crédito, de modo que a editora só recebe o dinheiro da assinatura no mês seguinte ao pagamento.

Em janeiro de 2018, 50 pessoas fizeram a assinatura anual. Destas, 30 escolheram por parcelar em três vezes de R$ 200,00, 15 parcelaram em duas vezes de R$ 300,00 e 5 pagaram os R$ 600,00 em uma só vez.

Assinale a opção correta sobre a receita da editora, considerando que a editora segue o Regime de Caixa.

Alternativas
Comentários
  • REGIME DE CAIXA 

     

                                                           Jan.               Fev.                      Março                    Abril                           

    Pgto de 30 pessoas....................R$ 0.000,00       R$ 200,00              R$ 200,00              R$ 200,00

    Pgto de 15 pessoas....................R$ 0.000,00       R$ 300,00              R$ 300,00              R$ 0.000,00

    Pgto de 5 pessoas......................R$ 0.000,00       R$ 600,00              R$ 0.000,00           R$ 0.000,00

    (=) RECEITA (CAIXA).................R$ 0.000,00       R$ 13.500,00       R$ 10.500,00          R$ 6.000,00

     

    Obs.: o pagamento é feito por meio de cartão de crédito, de modo que a editora só recebe o dinheiro da assinatura no mês seguinte ao pagamento. Então, mesmo com pagamento à vista, só recebe em Fevereiro.

    Obs.: Multipica-se QNTDE DE PESSOAS pela PARCELA para encontrar o TOTAL DA RECEITA NO MÊS.

     

    GAB. C

     

  • Além do regime de caixa existem quais?

  • REspondendo ao Felipe P.

    Existem também o regime de Competência.

  • Janeiro :3000 Fevereiro 6000+ 4500= 13.500 Março: 6000+ 4500 Abril: 6000 Gab: C Adelante. Não importa o ninho quando o ovo e de águia.
  • Segundo o enunciado a editora vende assinaturas digitais anuais do jornal. A receita de venda, portanto, deverá ser contabilizada ao longo do ano, mensalmente, a partir do momento em que a entidade vendedora passa a entregar os produtos aos adquirentes (jornais).

    O principal ponto nesta questão é perceber que o assinante começa a ter acesso ao conteúdo do jornal no momento em que realiza a assinatura. Assim, a partir desta data a entidade vendedora está apta a reconhecer a receita com a venda do produto entregue (à razão de 1/12 do valor da assinatura anual por mês).

    Como o valor da assinatura anual é de R$ 600, conclui-se que o valor mensal a ser apropriado como receita é de R$ 50 por assinatura.

    Considerando que em janeiro de 2018, 50 pessoas fizeram a assinatura anual, pelo regime de competência a entidade deverá reconhecer uma receita mensal de R$ 2.500.

    No entanto, tenha cuidado pois o enunciado menciona expressamente para que você considere que a editora segue o Regime de Caixa. Neste sentido, temos que nos preocupar com o efetivo recebimento dos valores pagos pelos assinantes.

    Segundo o enunciado o pagamento é feito por meio de cartão de crédito, de modo que a editora só recebe o dinheiro da assinatura no mês seguinte ao pagamento.

    A partir disso vamos analisar quando ocorreu o recebimento das 50 pessoas que fizeram a assinatura anual em janeiro de 2018, considerando que 30 escolheram por parcelar em três vezes de R$ 200,00, 15 parcelaram em duas vezes de R$ 300,00 e 5 pagaram os R$ 600,00 em uma só vez.

    30 escolheram por parcelar em três vezes de R$ 200,00

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 6.000

    Parcelas pagas em fevereiro que serão recebidas em março: R$ 6.000

    Parcelas pagas em março que serão recebidas em abril: R$ 6.000

     

    15 parcelaram em duas vezes de R$ 300,00

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 4.500

    Parcelas pagas em fevereiro que serão recebidas em março: R$ 4.500

     

    5 pagaram os R$ 600,00 em uma só vez

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 3.000

    Conclui-se, portanto, que segundo o Regime de Caixa temos as seguintes receitas apropriadas:

    Janeiro:  zero

    Fevereiro:  R$ 13.500

    Março:  R$ 10.500

    Abril:  R$ 6.000

    Com isso, correta a alternativa C.

  • C

    Regime de Caixa, na data do pagamento ou recebimento

  • Questão errada. A empresa recebe tudo, independente de parcela. O risco do crédito e parcelamento fica por conta do banco do pagador. Se eu pago um produto de R$ 19.000 para uma empresa em 378 vezes no crédito. A empresa recebe o valor cheio, e eu que fico pagando o banco mês por mês.

    Questão ridícula.

  • O comentário do colega Marcelo está incorreto com relação a janeiro. Não houve nenhum recebimento em janeiro. Porque embora tenha sido pago em apenas uma vez, o dinheiro só entrou em fevereiro. Portanto:

    Janeiro: 0,00

    Fevereiro: 6.000 + 4.500 + 3.000= 13.500

    Março: 6.000 + 4.500 = 10.500

    Abril: 6.000

    Gabarito: C

  • O pagamento é feito por meio de cartão de crédito, de modo que a editora só recebe o dinheiro da assinatura no mês seguinte ao pagamento. Então vai ser da seguinte forma:

    30 x 200 = 6.000

    15 x 300 = 4.500

    5 x 600 = 3.000

    6.000 + 4.500 + 3.000 = 13.500

    Total da receita no Mês de

    Fevereiro vai ser de 13.500

  • Segundo o enunciado a editora vende assinaturas digitais anuais do jornal. A receita de venda, portanto, deverá ser contabilizada ao longo do ano, mensalmente, a partir do momento em que a entidade vendedora passa a entregar os produtos aos adquirentes (jornais).

    O principal ponto nesta questão é perceber que o assinante começa a ter acesso ao conteúdo do jornal no momento em que realiza a assinatura. Assim, a partir desta data a entidade vendedora está apta a reconhecer a receita com a venda do produto entregue (à razão de 1/12 do valor da assinatura anual por mês).

    Como o valor da assinatura anual é de R$ 600, conclui-se que o valor mensal a ser apropriado como receita é de R$ 50 por assinatura.

    Considerando que em janeiro de 2018, 50 pessoas fizeram a assinatura anual, pelo regime de competência a entidade deverá reconhecer uma receita mensal de R$ 2.500.

    No entanto, tenha cuidado pois o enunciado menciona expressamente para que você considere que a editora segue o Regime de Caixa. Neste sentido, temos que nos preocupar com o efetivo recebimento dos valores pagos pelos assinantes.

    Segundo o enunciado o pagamento é feito por meio de cartão de crédito, de modo que a editora só recebe o dinheiro da assinatura no mês seguinte ao pagamento.

    A partir disso vamos analisar quando ocorreu o recebimento das 50 pessoas que fizeram a assinatura anual em janeiro de 2018, considerando que 30 escolheram por parcelar em três vezes de R$ 200,00, 15 parcelaram em duas vezes de R$ 300,00 e 5 pagaram os R$ 600,00 em uma só vez.

    30 escolheram por parcelar em três vezes de R$ 200,00

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 6.000

    Parcelas pagas em fevereiro que serão recebidas em março: R$ 6.000

    Parcelas pagas em março que serão recebidas em abril: R$ 6.000

     

    15 parcelaram em duas vezes de R$ 300,00

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 4.500

    Parcelas pagas em fevereiro que serão recebidas em março: R$ 4.500

     

    5 pagaram os R$ 600,00 em uma só vez

    Parcelas pagas em janeiro que serão recebidas em fevereiro: R$ 3.000

    Conclui-se, portanto, que segundo o Regime de Caixa temos as seguintes receitas apropriadas:

    Janeiro:  zero

    Fevereiro:  R$ 13.500

    Março:  R$ 10.500

    Abril:  R$ 6.000

    Com isso, correta a alternativa C.


ID
2779864
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2017, uma empresa começou uma obra em sua sede. Na data, ela alugou um depósito para guardar os móveis, pagando aluguel antecipado de um ano, no valor de R$6.000,00.

Os móveis foram transferidos para o depósito, em 01/02/2017, e foram, em sua maioria, retornados para a sede da empresa, em 01/10/2017. A obra acabou em 31/12/2017.

Assinale a opção correta em relação à apropriação da despesa de aluguel do galpão, considerando que a empresa segue o Regime de Competência.

Alternativas
Comentários
  • Alugou-se um depósito para guardar os móveis, pagando aluguel antecipado de um ano, no valor de R$6.000,00.

                                                De 02/01/2017...................a 31/12/2017

    Reconhecimento inicial                                                            Apropriação de Jan. a Dez. (R$500,00/mês)

    D: Aluguel antecipado (Ac)....R$6.000,00                              D: Despesa c/ aluguel (DRE)....R$500,00                     

    C: Caixa (Ac)........................R$6.000,00                              C: Aluguel antecipado (Ac).......R$500,00

     

    Gab. A

  • A questão tentar nos induzir a pensar que o fato do galpão estar por um certo período de tempo desocupado fará com que a despesa não seja apropriada, mas isso não faz sentido, pois o galpão foi alugado por 1 ano, independente se a empresa irá ou não utilizar o espaço ela deve apropriar a despesa de acordo com o período de locação.

  • O Regime de Competência apropria as despesas de acordo com o momento em que são incorridas, ou seja, seu fato gerador. Independe, portanto, de seu efetivo pagamento.

    Segundo o enunciado em 02/01/2017 uma empresa alugou um depósito para guardar os móveis, pagando aluguel antecipado de um ano, no valor de R$6.000,00. Perceba, portanto, que o fato gerador (despesa de aluguel) ocorrerá ao longo do prazo de vigência do contrato (1 ano).

    Sendo assim, no momento do pagamento a entidade realizará o seguinte lançamento:

    D – Aluguéis a Vencer R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    C – Caixa R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    A apropriação da despesa de aluguel a ser apropriada ao final de cada mês deverá ser no valor de R$ 500 (R$ 6.000 / 12 meses). Assim:

    D – Despesa de Aluguel R$ 500 (Resultado)

    C – Aluguéis a Vencer R$ 500 (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a alternativa A.

  • A

    6000/12 = 500 ao mês

  • gab:A

    6000/12=500 ao mês, independentemente se foi usado ou não, pois a questão fala no regime de competência. a banca tenta ludibriar o concurseiro dizendo que o galpão não foi usado os 12 meses

  • GABA a)

    6000/12 = 500 ao mês

    Com o passar dos meses serão APROPRIADOS os valores até completar 6.000 (reg. competência)

  • Na minha opinião, o examinador poderia esclarecer ainda mais a questão ao indicar que se trata de despesa de R$ 500,00 POR MÊS. Acertei a questão mas não gostei da redação da mesma, pois percebo que às vezes (ou seria quase sempre?) o examinador não quer somente ver se você sabe o assunto e sim quer nos induzir a erro. *#@&%$*...

  • Caraca ! Não entendi nada dessa questão ou eu sou muito ruim na matéria ou professor não está passando bem o conteúdo.

  • O Regime de Competência apropria as despesas de acordo com o momento em que são incorridas, ou seja, seu fato gerador. Independe, portanto, de seu efetivo pagamento.

    Segundo o enunciado em 02/01/2017 uma empresa alugou um depósito para guardar os móveis, pagando aluguel antecipado de um ano, no valor de R$6.000,00. Perceba, portanto, que o fato gerador (despesa de aluguel) ocorrerá ao longo do prazo de vigência do contrato (1 ano).

    Sendo assim, no momento do pagamento a entidade realizará o seguinte lançamento:

    D – Aluguéis a Vencer R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    C – Caixa R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    A apropriação da despesa de aluguel a ser apropriada ao final de cada mês deverá ser no valor de R$ 500 (R$ 6.000 / 12 meses). Assim:

    D – Despesa de Aluguel R$ 500 (Resultado)

    C – Aluguéis a Vencer R$ 500 (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a alternativa A.

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • não tinha nem como dar outros valores, examinador deu bobeira nessa!

  • Agregando...

    DESPESA ANTECIPADA

    É a entrega de recursos sem o recebimento do produto ou serviço contratado. Não há ocorrência de fato gerador, por isso não é efetivamente uma despesa. É uma conta do ativo, pois representa um direito pra quem pagou. É uma conta patrimonial que recebe os seguintes lançamentos:

    - sem ocorrência de fato gerador: D – DESPESA ANTECIPADA (+A); C – CAIXA (-A)

    - com ocorrência de fato gerador: D – DESPESA (-PL); C – DESPESA ANTECIPADA (-A)

  • resumindo, não importa p/ nada quando os móveis entraram ou saíram. Aluguel foi por 1 ano, será apropriado em 1 mês o valor total dividido pelo tempo do aluguel (12 meses)

  • Aquele tipo de questão que você acha a resposta tão óbvia, que fica até com medo de ter pegadinha. Eu já estava elaborando razonetes pra resolver, mas percebi que as outras alternativas não tinham lógica.

  • questão mal formulada

  • O Regime de Competência apropria as despesas de acordo com o momento em que são incorridas, ou seja, seu fato gerador. Independe, portanto, de seu efetivo pagamento.

    Segundo o enunciado em 02/01/2017 uma empresa alugou um depósito para guardar os móveis, pagando aluguel antecipado de um ano, no valor de R$6.000,00. Perceba, portanto, que o fato gerador (despesa de aluguel) ocorrerá ao longo do prazo de vigência do contrato (1 ano).

    Sendo assim, no momento do pagamento a entidade realizará o seguinte lançamento:

    D – Aluguéis a Vencer R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    C – Caixa R$ 6.000 (Ativo Circulante)

    A apropriação da despesa de aluguel a ser apropriada ao final de cada mês deverá ser no valor de R$ 500 (R$ 6.000 / 12 meses). Assim:

    D – Despesa de Aluguel R$ 500 (Resultado)

    C – Aluguéis a Vencer R$ 500 (Ativo Circulante)

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
2779867
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2017, uma entidade recebeu um terreno para instalar uma fábrica a titulo de subvenção governamental. Na data, o valor justo do terreno era de R$500.000. A entidade tinha outro terreno semelhante a esse em seu ativo, que estava contabilizado pelo valor de custo, de R$200.000.

Em 31/12/2017, o valor justo do terreno era de R$700.000.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais assinale a opção que indica a classificação e a mensuração do terreno recebido nas demonstrações contábeis da entidade, em 31/12/2017,

Alternativas
Comentários
  • CPC 7

    23. A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal.

    24. A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado.

     

    Em 02/01/2017, uma entidade recebeu um terreno para instalar uma fábrica a titulo de subvenção governamental. Na data, o valor justo do terreno era de R$ 500.000. 

    D: Imobilizado (Añc) R$ 500.000

    C: Receita Diferida (Pñc) R$ 500.000

     

    Em 31/12/2017, o valor justo do terreno era de R$700.000.

    Obs.: O CPC 7 não prevê a variação no VR JUSTO. Portanto, só no Reconhecimento Inicial.

     

    Gab. B

  • A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo.

    Assim, correta a alternativa B.

    Perceba que o reconhecimento inicial se dá pelo valor justo. Ou seja, a alteração pós-reconhecimento do valor justo não tem influência sobre a subvenção.

  • Alan Brito, tomara que você passe! Muito obrigado!

  • De acordo com o CPC 07 (R1), a subvenção governamental deve ser reconhecida pelo seu valor jus to. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal.

    Com isso, em 02/01/2017, o terreno recebido pela entidade deve ser reconhecido no Ativo Imobilizado pelo valor de R$ 500.000,00. É importante lembrar que o terreno continua registrado pelo valor de R$ 500.000,00.

    Gabarito: B.

    FONTE: Prof. Feliphe Araújo

  • #Respondi Errado!!!


ID
2779870
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 46 - Mensuração do Valor Justo, a mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorra em primeiro lugar no mercado principal para o ativo ou passivo.


Na ausência de evidência ao contrário, presume-se que o mercado principal é o mercado

Alternativas
Comentários
  •                                                                                                    CPC 46

    16. A mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre:

    (a) no mercado principal para o ativo ou passivo; ou

    (b) na ausência de mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo.

     

    17. [...] Na ausência de evidência em contrário, presume-se que o mercado no qual a entidade normalmente realizaria a transação para a venda do ativo ou para a transferência do passivo seja o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso.

     

    GAB. A

  • A mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre:

    (a) no mercado principal para o ativo ou passivo; ou

    (b) na ausência de mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo.

    A entidade não necessita empreender uma busca exaustiva de todos os possíveis mercados para identificar o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso, mas ela deve levar em consideração todas as informações que estejam disponíveis. Na ausência de evidência em contrário, presume-se que o mercado no qual a entidade normalmente realizaria a transação para a venda do ativo ou para a transferência do passivo seja o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso

    Com isso, correta a alternativa A.

  • Vamos analisar a questão.

    A questão é respondida com base na literalidade do item 17, do CPC 46.

    Item 17. A entidade não necessita empreender uma busca exaustiva de todos os possíveis mercados para identificar o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso,  mas  ela  deve  levar   em   consideração   todas  as  informações   que   estejam disponíveis.  Na ausência de evidência em contrário, presume-se que o mercado no qual a entidade normalmente realizaria a transação para a venda do ativo ou para a transferência do passivo seja o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso.


    Gabarito do Professor: Letra A.

  • Resposta: "A"

    Atenção ao comando da questão:

    "Na ausência de evidência ao contrário (...)"

    Ora, se a questão me diz, que a venda do ativo ou transferência do passivo, ocorreu como previsto, não cabe falar da outra possibilidade mencionada pelo CPC: "(...) no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo".

    Resumindo, se nada mudou, segue o "baile".


ID
2779873
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Evento subsequente ao período a que se referem as demonstrações contábeis é o evento favorável ou desfavorável que ocorre entre a data final do período a que se referem as demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações.

Assinale a opção que indica um evento subsequente que não origina ajustes.

Alternativas
Comentários
  •                                                                                                            CPC 24

                       Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que originam ajustes

    9. [...]:

    (a) decisão ou pagamento em processo judicial após o final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, confirmando que a entidade já tinha a obrigação presente ao final daquele período contábil (letra C);

     

    (b) obtenção de informação após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, indicando que um ativo estava desvalorizado ao final daquele período contábil ou que o montante da perda por desvalorização previamente reconhecido em relação àquele ativo precisa ser ajustado. Por exemplo:

    (i) falência de cliente (letra A);

     

    (e) descoberta de fraude ou erros que mostram que as demonstrações contábeis estavam incorretas (letra D e E).

     

    Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não originam ajustes

     

    11. Um exemplo [...] que não origina ajustes é o declínio do valor justo de investimentos ocorrido no período compreendido entre o final do período contábil a que se referem as demonstrações e a data de autorização de emissão dessas demonstrações. 

    Gab. B

  • CPC 24.

    11. Um exemplo de evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não origina ajustes é o declínio do valor justo de investimentos ocorrido no período compreendido entre o final do período contábil a que se referem as demonstrações e a data de autorização de emissão dessas demonstrações. O declínio do valor justo não se relaciona normalmente à condição dos investimentos no final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, mas reflete circunstâncias que surgiram no período seguinte. Portanto, a entidade não deve ajustar os valores reconhecidos para os investimentos em suas demonstrações contábeis. Igualmente, a entidade não deve atualizar os valores divulgados para os investimentos na data do balanço, embora possa necessitar dar divulgação adicional conforme o item 21.

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/rKnttHnvVJA

  • A entidade deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis para que reflitam os eventos subsequentes que evidenciem condições que já existiam na data final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis.

    A seguir são apresentados exemplos de eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que exigem que a entidade ajuste os valores reconhecidos em suas demonstrações ou reconheça itens que não tenham sido previamente reconhecidos:

    (a) decisão ou pagamento em processo judicial após o final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, confirmando que a entidade já tinha a obrigação presente ao final daquele período contábil. A entidade deve ajustar qualquer provisão relacionada ao processo anteriormente reconhecida de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes ou registrar nova provisão. A entidade não divulga meramente um passivo contingente porque a decisão proporciona provas adicionais que seriam consideradas de acordo com o item 16 do Pronunciamento Técnico CPC 25;

    (b) obtenção de informação após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, indicando que um ativo estava desvalorizado ao final daquele período contábil ou que o montante da perda por desvalorização previamente reconhecida em relação àquele ativo precisa ser ajustada. Por exemplo:

    (i) falência de cliente ocorrida após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis normalmente confirma que já existia um prejuízo na conta a receber ao final daquele período, e que a entidade precisa ajustar o valor contábil da conta a receber; e

    (ii) venda de estoque após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis pode proporcionar evidência sobre o valor de realização líquido desses estoques ao final daquele período;

    (c) determinação, após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, do custo de ativos comprados ou do valor de ativos recebidos em troca de ativos vendidos antes do final daquele período;

    (d) determinação, após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, do valor referente ao pagamento de participação nos lucros ou referente às gratificações, no caso de a entidade ter, ao final do período a que se referem as demonstrações, uma obrigação presente legal ou construtiva de fazer tais pagamentos em decorrência de eventos ocorridos antes daquela data (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados); e

    (e) descoberta de fraude ou erros que mostram que as demonstrações contábeis estavam incorretas.

    Desta forma, apenas a alternativa B evidencia um evento subsequente que não origina ajustes.

    O próprio CPC 24 dispõe que um exemplo de evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não origina ajustes é o declínio do valor justo de investimentos ocorrido no período compreendido entre o final do período contábil a que se referem as demonstrações e a data de autorização de emissão dessas demonstrações. O declínio do valor justo não se relaciona normalmente à condição dos investimentos no final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, mas reflete circunstâncias que surgiram no período seguinte. Portanto, a entidade não deve ajustar os valores reconhecidos para os investimentos em suas demonstrações contábeis. Igualmente, a entidade não deve atualizar os valores divulgados para os investimentos na data do balanço, embora possa necessitar dar divulgação adicional em notas explicativas.

  • Como saber se esse declínio do valor justo não ocorreu antes do fechamento das DC's?


ID
2779876
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade abriu o seu capital em 2017, por meio da emissão de títulos patrimoniais. A abertura foi autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No processo, a entidade incorreu em custos de transação diretamente atribuíveis à emissão, no valor de R$100.000. A emissão foi bem sucedida.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 08 (R1) - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, assinale a opção que indica a correta classificação dos custos de transação nas demonstrações contábeis da entidade.

Alternativas
Comentários
  • CPC 8

                                                                   Contabilização das captações de recursos para o capital próprio

    5. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva de capital.

     

    GAB. E

  • Sempre que estivermos tratando de instrumentos patrimoniais, os efeitos (salvo excepcionalidade que desconheço) nunca irão para o resultado pois advém de transações com sócios... só por esse detalhe já iríamos restringir bem nossa análise.

  • CPC 8

                                    Contabilização das captações de recursos para o capital próprio


    5. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva de capital.


     instrumentos patrimoniais = transações com sócios = PL (nunca Resultado)

  • Os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva de capital.

    Com isso, correta a alternativa E.


ID
2779879
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Conceitual Básico (R1)- Estrutura Conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil- financeiro, as características qualitativas da informação contábil-financeira podem ser divididas em fundamentais e de melhoria.

Assinale a opção que indica as características qualitativas fundamentais.

Alternativas
Comentários
  •                                            Características qualitativas fundamentais

    QC5. As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna.

     

    GAB. B.

    CPC 00

  • Gaba: B

     

    Caracteristicas qualitativas fundamentais: RR

    - Representação fidedigna

    - Relevância

     

    Caracteristicas qualitativas de melhoria: CVCT

     

    - Comparabilidade

    - Verificabilidade

    - Compreensibilidade

    - Tempestividade

     

  • Segundo a Estrutura Conceitual Básica as características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna.

    Com isso, correta a alternativa B.

  • GABA b)

    fun rere

    mel cocotv

  • As características qualitativas da informação contábil-financeira são divididas em:

    a) características qualitativas fundamentais – relevância e representação fidedigna, as mais críticas; e

    b) características qualitativas de melhoria – comparabilidade, capacidade de verificação (verificabilidade), tempestividade e compreensibilidade, menos críticas, mas, ainda assim, altamente desejáveis.

    As características qualitativas melhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade; podem, ainda, auxiliar a determinar qual das duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno.

    Letra b

    Fonte: PDF do prof. Cláudio Zorzo

  • Se começa com RE -> fundamental

    Se termina com Idade -> melhoria

  • > Características das informações: RE RE CO CO TV

    • Qualitativa Fundamentais: Representação fidedigna; Relevância
    • Qualitativa de melhoria: Compreensibilidade; Comparabilidade; Tempestividade; Verificabilidade

    Fonte: comentários do Qconcursos.

  • GAB:B

    Características Qualitativas Fundamentais das informações contábeis-financeiras úteis: RE-RE (Relevância e Representação Fidedigna).

    Sobre o assunto:

    CESPE - 2018 - Polícia Federal - Agente de Polícia Federal

    Com base no disposto na Lei n.º 6.404/1976 e suas alterações e na Norma Brasileira de Contabilidade – NBC TSP Estrutura Conceitual/2016, julgue o item subsecutivo.

    Relevância, materialidade e fidedignidade são as características qualitativas fundamentais da informação contábil útil. (E)

  • Relevância

    A informação financeira, para ser considerada relevante, tem que ser capaz de fazer a diferença em decisões que possam ser tomadas pelos usuários das demonstrações contábeis. Ou seja, TEM QUE FAVORECER NAS TOMADAS DE DECISÕES .

    Representação fidedigna

    É a  representação justa e verdadeira da situação patrimonial e financeira das entidades.  E lembrar dos três atributos da representação fidedigna: ser completa, ser neutra e isenta de erros.


ID
2779882
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível.

De acordo com o Pronunciamento Conceitual Básico (R1) - Estrutura Conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro, essa premissa é chamada de

Alternativas
Comentários
  • CPC 00

                                                                                                             Continuidade

    4.1. As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível.

     

    GAB. A

  • Segundo a Estrutura Conceitual Básica as demonstrações contábeis são normalmente elaboradas com base na suposição de que a entidade que reporta está em continuidade operacional e continuará em operação no futuro previsível. Trata-se, portanto, da premissa subjacente da continuidade.

    Com isso, correta a alternativa A.

  • CPC 00 (R1)

    Premissa de continuidade operacional

    3.9 As demonstrações contábeis são normalmente elaboradas com base na suposição de que a entidade que reporta está em continuidade operacional e continuará em operação no futuro previsível. Assim, presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação ou deixar de negociar. Se existe essa intenção ou necessidade, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em base diferente. Em caso afirmativo, as demonstrações contábeis descrevem a base utilizada.

  • O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    GAB:A

  • Essa foi para enxugar as lágrimas!

  • O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    O PRINCÍPIO DA ENTIDADE - reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

    Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    PRIMAZIA DA ESSENCIA SOBRE A FORMA - Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que estes sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal.

    Característica da informação Contábil COMPARABILIDADE - deve possibilitar ao usuário o conhecimento da evolução entre determinada informação ao longo do tempo, numa mesma entidade ou em diversas entidades, ou a situação destas num momento dado, com vistas a possibilitar o conhecimento das suas posições relativas.

    Característica da informação Contábil TEMPESTIVIDADE - refere-se ao fato de que a informação contábil deve chegar ao conhecimento do usuário em tempo hábil, a fim de que este possa utilizá-la para seus fins.


ID
2779885
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade comprou um terreno ao lado de uma obra do metrô, com o intuito de valorização.

Assinale a opção que indica a correta classificação do terreno no balanço patrimonial da entidade.

Alternativas
Comentários
  • CPC 28

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida [...] para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

     

    Se é para VALORIZAÇÃO, então é PROPRIEDADE P/ INVESTIMENTOS.

     

    GAB. C

  • Propriedade para Investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    Assim, correta a alternativa C.

  • ATIVO CIRCULANTE

    ATIVO NÃO CIRCULANTE (LP3I)

    a) Longo Prazo (após o exercício subsequente)

    b) Imobilizado (uso rotineiro da empresa)

    c) Intangível (incorpóreos)

    d) investimento (valorização)

  • Propriedade de investimento:

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    20. A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo. Os custos de transação devem ser incluídos na mensuração inicial.

    21. O custo de uma propriedade para investimento comprada compreende o seu preço de compra e qualquer dispêndio diretamente atribuível. Os dispêndios diretamente atribuíveis incluem, por exemplo, as remunerações profissionais de serviços legais, impostos de transferência de propriedade e outros custos de transação."


ID
2779888
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que apresenta um exemplo de transação que deve ser classificada como “Outras receitas e despesas operacionais”, na Demonstração do Resultado do Exercício de uma entidade.

Alternativas
Comentários
  • Contabilidade gerai 3D: básica, intermediária e avançada I Sérgo Adriano de Souza. - 2016

     

    As despesas operacionais encontram-se divididas em:
    - despesas com vendas ou despesas comerciais;
    - despesas financeiras;
    - despesas gerais e administrativas;
    - outras despesas operacionais;

     

    Abrindo "Outras despesas operacionais"
    São despesas que apesar de não serem classificadas como comerciais, financeiras e gerais ou administrativas, ainda assim, são operacionais, como por exemplo:
    -
    despesas com perda de equivalência patrimonial
    -
    despesas com perdas estimadas para ajuste ao valor de mercado

     

    As receitas operacionais encontram-se divididas em:
    - receitas brutas ou vendas brutas;
    - receitas líquidas ou vendas líquidas;
    - receitas financeiras;
    - outras receitas operacionais.

     

    Abrindo "Outras receitas operacionais"

    São receitas que apesar de não serem classificadas como brutas, líquidas ou financeiras, ainda assim, são classificadas como operacionais.
    - receitas com ganho de equivalência patrimonial
    - receitas de dividendos
    - receitas com devoluções de vendas referentes a exercícios anteriores.​

     

    O que há em comum entre Outras receitas/despesas operacionais é equivalência patrimonial

     

    GAB. D

     

    No entanto, o gabarito da banco foi C. Porém, ao considerarmos a nomenclatura, o correto seria OUTRAS RECEITAS/DESPEAS, fora do OPERACIONAL. Tal nomenclatura é advinda da LEI 6.404/76. Todavia, o CPC 26 traz essa nomenclatura classificada no OPERACIONAL. Portanto, vai de encontro a Lei das SA. Então, dificulta uma resposta, pois há 2 opções.

     

    OUTRAS DESPESAS

    - despesas com perdas estimadas na realização de investimentos
    - despesas decorrentes da baixa ou alienação de bens do ANC Imobilizado

     

    OUTRAS RECEITAS

    - receitas com reversão de perdas estimadas na realização de investimentos
    - receitas decorrentes da alienação de bens do ANC Imobilizado
    - receitas de doações de pessoas de direito privado

     

  • graças a deus alan.. achei que eu tava ficando louco por ter errado isso... esse "operacional" é pra matar mesmo.

  • Entende-se que Outras Receitas e Despesas Operacionais referem-se às atividades acessórias da entidade. São classificados como Outras Despesas ou Receitas Operacionais as despesas ou receitas não classificadas como de vendas, administrativas ou financeiras, tais como:

    • Resultado da Equivalência Patrimonial;

    • Dividendos recebidos de investimentos avaliados pelo custo.

    Por outro lado, as antigas Despesas/Receitas Não Operacionais, atuais Outras Receitas/Despesas, representam resultados obtidos pelas baixas ou alienações de investimentos, de ativo imobilizado ou de ativo intangível. Estes resultados são reconhecidos como Ganhos ou Perdas de capital pela legislação fiscal.

    Desta forma, vamos analisar as alternativas apresentadas.

    a) Incorreta. A compra de imobilizado é fato permutativo, não afetando o resultado da entidade.

    b) Incorreta. A compra de imobilizado é fato permutativo, não afetando o resultado da entidade.

    c) Incorreta. A de ativo imobilizado é apresentada na DRE como Outras Receitas (antigas Receitas Não Operacionais). Além disso, nem é seu valor de venda que é apresentado na DRE, mas seu resultado (ganho ou prejuízo, ou seja, valor de venda menos seu valor contábil).

    d) Correta. O Resultado com equivalência patrimonial é um exemplo típico de Outras Receitas Operacionais.

    e) Incorreta. Apenas o recebimento de dividendos de investimentos avaliados ao custo é que são considerados na DRE como Outras Receitas Operacionais. Os dividendos recebidos de investimentos avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial não afetam o resultado.

    A FGV inexplicavelmente considerou a alternativa C como gabarito, fato com o qual não posso concordar!

  • Recebimento de dividendos não é outras receitas operacionais?

  • O gabarito dado pelo professor de contabilidade Cláudio Zorzo é a letra D, pois a venda pode ser feita sem que haja ganho ou perda.

    Resultado com equivalência patrimonial pode ser ganho ou perda.

  • Acertei seguindo um raciocínio simples: Outras Receitas/Despesas são fatos anormais que acontecem dentro de uma entidade". Não é todo exercício que visualizamos uma venda de um imobilizado. Faz 30 dias que comecei a estudar contabilidade. Graças a Deus, aos poucos estou conseguindo compreender...

  • Gabarito informado pelo QC é letra "C"

  • Assim é complicado.. De qualquer forma, tem que levar assim pra prova.

  • Pessoal, a maioria das bancas de concurso, atualmente, considera que na estrutura da DRE, pela lei 6.404/76, no item outras receitas e despesas só há "o ganho/perda de capital", apenas.

    Reparem que a equivalência patrimonial e os dividendos recebidos pelo método do custo estão dentro das receitas operacionais.

    Faturamento Bruto

    (-) IPI faturado

    (=) Receita Operacional Bruta

    (-) devoluções e vendas canceladas

    (-) abatimentos concedidos e descontos incondicionais

    (-) impostos e contribuições sobre as vendas e serviços (ICMS, ISS, Cofins, PIS/Pasep)

    (=) Receita Operacional Líquida

    (-) Custo da Mercadoria Vendida e dos Serviços Prestados

    (=) Resultado Operacional Bruto

    (-) Despesas Operacionais

    - Despesas com vendas

    - Despesas gerais e administrativas

    - Despesas financeiras

    - Resultado negativo de equivalência patrimonial

    - Variações monetárias passivas

    (+) Receitas Operacionais

    + Receitas financeiras

    + Resultado positivo de equivalência patrimonial

    + Variações monetárias ativas

    + Receitas de aluguel

    + Dividendos recebidos (investimentos avaliados pelo custo)

    (=) Resultado Operacional Líquido

    (+) Outras Receitas

    (-) Outras Despesas

    (=) Resultado antes do IR e CSLL

    (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

    (-) Imposto de Renda (IR)

    Resultado do Exercício antes das Participações

    (-) Participações

    Debêntures

    Empregados

    Administradores

    Partes Beneficiárias

    Contribuição p/ Fundos Assistência e Previdência Social dos empregados

    (=) Lucro Líquido do Exercício

    (÷) número de ações do capital social

    (=) Lucro Líquido por Ação do Capital

    FONTE: PDF DO ESTRATÉGIA CONCURSOS


ID
2779894
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 01/12/2016, uma empresa de consultoria adquiriu computadores para utilizar em sua atividade de prestação de serviços por R$50.000. Do valor, metade foi pago à vista e o restante foi pago em 02/01/2017.

Assinale a opção que indica a correta classificação na Demonstração dos Fluxos de Caixa da empresa em 31/12/2016 e em 31/12/2017, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  •                            01/12/2016:                                                             02/01/2017 - FINANCIAMENTO DE 50%

    D: Móveis e Utensílios (Añc)........R$ 50.000               

    C: Caixa (Ac)..............................R$ 25.000                                D: Contas a Pagar (Pc)................R$ 25.000             

    C: Contas a Pagar (Pc)................R$ 25.000                                C: Caixa (Ac)..............................R$ 25.000

    (=) FCI....................................(R$ 25.000)                           (=) FCF...................................(R$ 25.000)   

     

    GAB. B

  • Discordo totalmente do gabarito!! Em 2017 ocorreu uma baixa no "contas a pagar" do passivo, pelo pagamento da aquisição dos computadores. Esta operação é classificada como FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL!!!!

  • A aquisição de imobilizados à vista é classificado como fluxo de caixa das Atividades de Investimento. Portanto, em 31/12/2016 a entidade deverá evidenciar o valor pago à vista de R$ 25.000 em sua Demonstração dos Fluxos de Caixa.

    O valor restante, de R$ 25 mil, pago em 02/01/2017, deve ser evidenciado como fluxo de caixa das Atividades de Financiamento, visto que se trata de mera amortização de um financiamento concedido pelo vendedor ao comprador (parcela a ser paga a prazo).

    Com isso, correta a alternativa B.

  • Cuidado com o comentário do Fab jamaica.

    A aquisição de imobilizado financiado não gera fluxo de caixa no momento inicial. O que gera o fluxo é o pagamento do financiamento. Neste caso, trata-se saída de caixa proveniente das atividades de financiamento.

    Fonte: https://www.igorcintra.com.br/forum/?view=thread&id=656

  • Como pode ser uma Atividade de Financiamento, se não está incluso o " CAPITAL DE TERCEIROS", como ocorre em recebimentos ou pagamentos para adquirir ou resgatar ações? É um PAGAMENTO de IMOBILIZADO ( " para utilizar em sua atividade de prestação de serviços") que será utilizado em SUA ATIVIDADE FIM, logo, NÃO SERIA ATIVIDADE OPERACIONAL?...professores do QC,por favor...MANIFESTEM-SE!!!...se alguém viu um, mande-o pra cá. Grato

  • Cliquem em "pedir comentário", não consegui compreender...

  • A questão aborda a demonstração dos fluxos de caixa (DFC) e a classificação dos fatos em atividades.

    Resumindo o assunto:

    Classificam-se na atividade de investimentos as entradas ou saídas de caixa ou seus equivalentes, cuja contrapartida está no ativo desde que este não seja decorrente da atividade principal da empresa.

    Na atividade de financiamento, classificam-se as entradas ou saídas de caixa ou equivalentes-caixa, que possuam como contrapartida elementos do passivo ou do patrimônio líquido, desde que não resultantes de sua atividade fim.

    Na atividade operacional são incluídas as entradas ou saídas de caixa relacionadas à atividade típica da empresa. A contrapartida poderá ser uma conta do ativo, do passivo, de receita ou de despesa.

    Na questão, analisaremos dois fatos:

    1 – Aquisição de computadores pela companhia. (DFC 2016)

    Lembrando que na DFC, constaria apenas a parte paga à vista.

    O computador não é geração de caixa da atividade operacional. Seria, caso a empresa vendesse computadores.

    A contrapartida do caixa está no ativo imobilizado, por esta razão este fato será classificado na atividade de investimentos.

    2 – Pagamento de dívida não operacional. (DFC 2017)

    No caso em questão, como a dívida está no passivo, deve se classificar como atividade de financiamento.

    Importante ressaltar que a saída de caixa é em função do pagamento da dívida.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • Gente, entendo que é uma empresa de consultoria e não de compra e venda de computadores, logo, nada operacional aí em momento nenhum. À vista = sai $ e entra ativo = investi. Lá em 2017 sai $ contrapartida do financiamento lá de trás, mas não deixa de ser no âmbito do financiamento, não tem nada a ver com a "operação" de consultoria (simplesmente usar um pc na sua produção/atividade etc entendo não caracterizar automaticamente operação não).

    Penso assim:

    1) Entra/sai grana por conta da atividade fim? Operacional.

    2) Entra/sai grana por conta de atividades meio (aí tem que ver na questão qual serviço é, que produção é, venda etc)?

    a) contrapartida foi no ativo: Investi

    b) contrapartida foi no passivo: Financiei

    Se tiver errado os trêm aí me avisei por God! Huahahhahahaa

  • A aquisição de imobilizados à vista é classificado como fluxo de caixa das Atividades de Investimento. Portanto, em 31/12/2016 a entidade deverá evidenciar o valor pago à vista de R$ 25.000 em sua Demonstração dos Fluxos de Caixa.

    O valor restante, de R$ 25 mil, pago em 02/01/2017, deve ser evidenciado como fluxo de caixa das Atividades de Financiamento, visto que se trata de mera amortização de um financiamento concedido pelo vendedor ao comprador (parcela a ser paga a prazo).

    Com isso, correta a alternativa B.

    Fonte: Direção Concursos.


ID
2779900
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As opções a seguir apresentam exemplos de transações classificadas como “Valor Adicionado recebido em transferência” na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • CPC 09

    Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. 

    Obs> Descontos Obtidos e Variações cambiais ativas compõem a conta Receita Financeira.

                                                                   

                                                                                        Ativos construídos pela empresa para uso próprio

    19 [...] Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.

     

    Portanto, Gab. D

  • 1 - Receitas

    1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços

    1.2) Outras receitas

    1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios

    1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão /

    (Constituição)

     

    2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores dos impostos

    - ICMS, IPI, PIS E COFINS)

    2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos

    2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

    2.3) Perda / Recuperação de valores ativos

    2.4) Outras (especificar)

     

    3 - Valor adicionado bruto (1-2)

     

    4 – Retenções: Depreciação, amortização e exaustão

     

    5 - Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3-4)

     

    6 - Valor adicionado recebido em transferência

    6.1) Resultado de equivalência patrimonial

    6.2) Receitas financeiras

    6.3) Outras

     

    7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6)

     

    8 - Distribuição do valor adicionado (*)

    8.1) Pessoal

    8.1.1 - Remuneração direta

    8.1.2 - Benefícios

    8.1.3 - F.G.T.S

    8.2) Impostos, taxas e contribuições

    8.2.1 - Federais

    8.2.2 - Estaduais

    8.2.3 – Municipais

    8.3) Remuneração de capitais de terceiros

    8.3.1 - Juros

    8.3.2 – Aluguéis

    8.3.3 - Outras

    8.4) Remuneração de capitais próprios

    8.4.1 - Juros sobre o capital próprio

    8.4.2 - Dividendos

    8.4.3 - Lucros retidos / Prejuízo do exercício

    8.4.4 - Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só p/

    consolidação)

     

  • RESPOSTA D

    REUMO: VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

    >>As receitas de aplicações financeiras são classificadas na Demonstração do Valor Adicionado - DVA como: A) Valor adicionado recebido em transferência.

    >>Na Demonstração do Valor Adicionado (DVA), as variações cambiais ativas serão classificadas como D) valor adicionado recebido em transferência.

    >>As comissões bancárias são classificadas na Demonstração do Valor Adicionado - DVA como: D) Valor adicionado recebido em transferência.

    >>As opções a seguir apresentam exemplos de transações classificadas como “Valor Adicionado recebido em transferência” na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, à exceção de uma. Assinale-a. A) Variações cambiais ativas. B) Resultado de equivalência patrimonial. C) Desconto financeiro obtido. D)Receitas relativas à construção de ativos próprios. E) Dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo.

    >>Na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado de uma entidade, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, deve ser evidenciado como Valor Adicionado recebido em transferência, B) a receita ou a despesa com equivalência patrimonial.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

  • Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações.

    Lembre-se que são consideradas como receitas financeiras as variações cambiais ativas assim como o desconto financeiro obtido.

    Com isso, incorreta a alternativa D.

    Ainda falaremos do tratamento dado a ativos construídos pela empresa para uso próprio, mas saiba que nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os conseqüentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita

  • a) Variações cambiais ativas. (= Receitas financeiras - item 6.2)

    b) Resultado de equivalência patrimonial. (= item 6.1)

    c) Desconto financeiro obtido. (= Receitas financeiras - item 6.2)

    d) Receitas relativas à construção de ativos próprios. (= Receitas - item 1.3)

    e) Dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo. (= Outras - item 6.3)

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!


ID
2779903
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em janeiro de 2015, uma entidade foi acionada na justiça por um antigo funcionário cobrando R$ 60.000 relativos a férias não remuneradas. Os advogados da entidade consideraram que a perda era provável e os contadores reconheceram o valor no passivo da entidade com base no valor presente.

Os contadores ajustam anualmente o valor solicitado, de modo a refletir a passagem do tempo, descontando a valor presente.

Assinale a opção que indica a correta contabilização da contrapartida do aumento do passivo.

Alternativas
Comentários
  • CPC 25

    Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos.

                                                            Provisão

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

     

    Então, em janeiro de 2015, há uma provisão de R$ 60.000 relativa a férias não remuneradas. 

    Os contadores ajustam anualmente o valor solicitado, de modo a refletir a passagem do tempo, descontando a valor presente.

     

    45. Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor da provisão deve ser o valor presente dos desembolsos que se espera que sejam exigidos para liquidar a obrigação.



    Ex.: 

     No final de X1: Provisão futura R$ 110.000 c/ juros de 10% a.a. p/ pagar no ano seguinte.

    Vr Presente=110.000/1,1=R$ 100.000

     

    Contabilização:

    D:Desp. c/ Provisão............R$ 100.000

    C: Provisão (Pc)..................R$ 100.000

     

    Assinale a opção que indica a correta contabilização da contrapartida do aumento do passivo:

     

    60. Quando for utilizado o desconto a valor presente, o valor contábil da provisão aumenta a cada período para refletir a passagem do tempo. Esse aumento deve ser reconhecido como despesa financeira.

                    

                               No final de X2: Apropriação de Juros a Transcorrer.

    D: Despesa financeira (DRE)......R$ 10.000

    C: Provisão (Pc)...................................R$ 10.000

     

    Gab. D

  • GABARITO D

     

    CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

     

    60. Quando for utilizado o desconto a valor presente, o valor contábil  da provisão aumenta a cada período para refletir a passagem do tempo. Esse aumento deve ser reconhecido como despesa financeira.

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito a compreensão.

    https://youtu.be/alKub_0wyM4

  • Quando o efeito do valor do dinheiro no tempo é material, o valor da provisão deve ser o valor presente dos desembolsos que se espera que sejam exigidos para liquidar a obrigação.

    Suponha que o valor de R$ 60.000 se refere ao valor presente da obrigação, mas que em decorrência do valor do dinheiro no tempo tal obrigação aumenta de valor anualmente (por exemplo, a razão de 10%).

    Sendo assim, após um ano a provisão deverá ser evidenciada pelo valor de R$ 66.000.

    Ajuste a Valor Presente = R$ 60.000 ×10% = R$ 6.000

    Este ajuste é realizado de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Despesa Financeira           R$ 6.000           (Resultado

    C – Provisão para Contingências           R$ 6.000           (Passivo Exigível)

    Com isso, correta a alternativa D.


ID
2779906
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que indica uma mudança de estimativa, com base no Pronunciamento Técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.

Alternativas
Comentários
  • CPC 23

    35. A mudança na base de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa contábil.

    Ex.: letras A e B

     

     a) Uma entidade avaliava o seu estoque pelo método do custo médio e passou a usar o método PEPS.

         Mudança de Método: Mudança de política contábil.................................Age retrospectivamente.

     

     b) Uma entidade depreciava os seus ativos imobilizados de acordo com o método da linha reta e passou a depreciá-los de acordo com o método dos benefícios gerados.

        Mudança de Método: Mudança de política contábil.................................Age retrospectivamente.

     

     c) Uma entidade utilizava o custo para avaliar suas propriedades destinadas a aluguel e passou a avaliá-las pelo valor justo.

                                                                                         CPC 28       

                                                       Mensuração após reconhecimento Política contábil

    30. [...], a entidade deve escolher como sua política contábil ou o método do valor justo ou o método do custo e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento.

        Mudança de Método: Mudança de política contábil.................................Age retrospectivamente.

     

     d) Uma entidade considerava o risco de perda de um processo na justiça como possível e passou a considerar como provável.

        Mudança de estimativa.......................................................................Age prospectivamente.

     

     e) Uma entidade não havia considerado a baixa de um ativo vendido e passou a considerar.

        Erro contábil........................................................l.................................Age retrospectivamente.

     

     GAB. D

  • Como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de:

    (a) créditos de liquidação duvidosa;

    (b) obsolescência de estoque;

    (c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros;

    (d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e

    (e) obrigações decorrentes de garantias.

    A partir disso vamos analisar as alternativas apresentadas.

    a) Incorreta. Trata-se de mudança de políticas contábeis.

    b) Incorreta. A alteração do método de depreciação é tratada, em regra, como mudança de política contábil.

    c) Incorreta. Trata-se de mudança de políticas contábeis.

    d) Correta. A avaliação acerca da probabilidade de perda e do valor de provisões para contingências envolvem estimativas e julgamento. Assim, tal cenário aponta para uma mudança de estimativa.

    e) Incorreta. Trata-se de erro.

  • Mudanças de estimativa contábil:

    As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou informações e, portanto, não são retificações de erros.

    A aplicação prospectiva de mudança em estimativa contábil representa, respectivamente, a aplicação de nova política contábil a transações, a outros eventos e a condições que ocorram após a data em que a política é alterada...

    A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas informações de:

    • créditos de liquidação duvidosa;
    • obsolescência de estoque;
    • valor justo de ativos ou passivos financeiros;
    • vida útil de ativos depreciáveis ou padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos;
    • obrigações decorrentes de garantias

    A mudança na base de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa contábil. Quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma mudança na estimativa contábil, a mudança é tratada como mudança na estimativa contábil.

  • Como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de:

    (a) créditos de liquidação duvidosa;

    (b) obsolescência de estoque;

    (c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros;

    (d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e

    (e) obrigações decorrentes de garantias.

    Analisando as alternativas:

    a) Uma entidade avaliava o seu estoque pelo método do custo médio e passou a usar o método PEPS (“primeiro que entra primeiro que sai”).

    Alteração no método de contabilização de estoque: Mudança de política contábil

    b)Uma entidade depreciava os seus ativos imobilizados de acordo com o método da linha reta e passou a depreciá-los de acordo com o método dos benefícios gerados.

    Alteração no critério de cálculo da depreciação: Mudança de política contábil

    c) Uma entidade utilizava o custo para avaliar suas propriedades destinadas a aluguel e passou a avaliá-las pelo valor justo.

    Alteração no modo de mensuração do ativo de custo para valor justo: Mudança de política contábil.

    d) Uma entidade considerava o risco de perda de um processo na justiça como possível e passou a considerar como provável.

    Alteração na classificação da obrigação de possível para provável: Mudança na estimativa.

    e)Uma entidade não havia considerado a baixa de um ativo vendido e passou a considerar.

    Desconsiderar a baixa de um ativo: esquecimento, desconhecimento, fatores indicativos de erro.


ID
2779909
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2016, uma entidade adquiriu um veículo para ser utilizado em seu negócio por R$ 30.000. A entidade considerava vida útil de seis anos e valor residual de R$ 6.000.

Em 02/01/2017, a entidade resolveu que, após o período da vida útil, iria doar o veículo.

Obs.: considere que a entidade utiliza o método da linha reta para depreciar seus ativos e que não há indícios de perda de recuperabilidade em nenhum dos anos.

Assinale a opção que indica o valor da depreciação acumulada do veículo, que foi contabilizada no balanço patrimonial da entidade em 31/12/2017, e o valor comparativo, referente ao exercício de 31/12/2016, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Em 02/01/2016, uma entidade adquiriu um veículo para ser utilizado em seu negócio por R$ 30.000. A entidade considerava vida útil de seis anos e valor residual de R$ 6.000.

    Depreciação (31/12/2016)=(R$ 30.000-R$ 6.000)/6=R$ 4.000

    Veículo...................................R$ 30.000

    (-) Deprec. acumul.................R$ 4.000

    (=) Veículo Líquido.................R$ 26.000

     

    Em 02/01/2017, a entidade resolveu que, após o período da vida útil, iria doar o veículo. Então, não há mais Vr Residual.

    Depreciação (31/12/2017)=R$ 26.000/5=R$ 5.200

     

    Veículo...................................R$ 30.000

    (-) Deprec. acumul.................R$ 9.200

    (=) Veículo Líquido.................R$ 20.800

     

    Gab. C

  • Fiquei com dúvidas em relação a esse valor comparativo

    Mas com a depreciação acumulada dava pra matar a questão

    Gab letra C

  • Perceba que houve revisão do valor residual em 02/01/2017, pois o enunciado afirma que a partir desta data a entidade resolveu que, após o período da vida útil remanescente, iria doar o veículo. Sendo assim, temos que dividir a resolução em duas etapas: antes e após a revisão.

    Antes da Revisão

    Vamos calcular o valor da depreciação anual do item a partir dos dados do enunciado.

    Desta forma, após um ano de uso o item estará apresentado da seguinte forma no ativo da entidade.

    Custo  R$ 30.000

    ( – )  Depreciação Acumulada  (R$ 4.000)  → ref. a 2016

    ( = ) Valor Contábil  R$ 26.000  

    Após à Revisão

    Após a revisão temos que ajustar o valor depreciável, que passará a ser o valor contábil atual menos o valor residual (que no caso é zero). Como não houve menção à revisão da vida útil, consideraremos que ela continuou a mesma (neste caso restam 5 anos para se depreciar o item). Assim:

    Assim, após mais um ano de uso o item estará contabilizado da seguinte forma:

    Custo  R$ 30.000

    ( – )  Depreciação Acumulada  (R$ 9.200)  → ref. a 2016 e 2017

    ( = ) Valor Contábil  R$ 20.800 

    Com isso, correta a alternativa C.

  • Uma excelente questão para colocar como resumo de depreciação.

    Em 02/01/2016, o carinha comprou um veiculo, com um valor residual(valor final) de 6 mil.

    Depreciação anual = (custo - valor residual) / vida útil ==> (30 - 6) / 6 = 4 mil por ano

    ou seja, no final daquele ano, o veiculo tinha um valor contábil de 26 mil

    Porém, o cara foi generoso e decidiu doar o carro UM ano após ter comprado, ou seja, o valor residual é 0 agora.

    Depreciação anual = (26 - 0) / 5 = 5,2 mil por ano.

    Como se passou apenas 2 anos, basta somar os dois. 4 mil + 5,2 mil = 9,2 mil em 2 anos

  • O que signfica e que não há indícios de perda de recuperabilidade em nenhum dos anos.?

  • Pra mim, se o cara ia doar, ele faria o equivalente a uma doação de 6 mil no fim do período, que seria o valor contábil do carro.

    Ao meu ver, isso é uma forma de burlar a Receita, pagando menos imposto, já que vai diminuir a receita (pois terá uma despesa com depreciação maior).

    Maaas, já tá anotado e é o que eu vou levar pra prova.

  • Perceba que houve revisão do valor residual em 02/01/2017, pois o enunciado afirma que a partir desta data a entidade resolveu que, após o período da vida útil remanescente, iria doar o veículo. Sendo assim, temos que dividir a resolução em duas etapas: antes e após a revisão.

    Antes da Revisão

    Vamos calcular o valor da depreciação anual do item a partir dos dados do enunciado.

    Desta forma, após um ano de uso o item estará apresentado da seguinte forma no ativo da entidade.

    Custo  R$ 30.000

    ( – )  Depreciação Acumulada  (R$ 4.000)  → ref. a 2016

    ( = ) Valor Contábil  R$ 26.000  

    Após à Revisão

    Após a revisão temos que ajustar o valor depreciável, que passará a ser o valor contábil atual menos o valor residual (que no caso é zero). Como não houve menção à revisão da vida útil, consideraremos que ela continuou a mesma (neste caso restam 5 anos para se depreciar o item). Assim:

    Assim, após mais um ano de uso o item estará contabilizado da seguinte forma:

    Custo  R$ 30.000

    ( – )  Depreciação Acumulada  (R$ 9.200)  → ref. a 2016 e 2017

    ( = ) Valor Contábil  R$ 20.800 

    Com isso, correta a alternativa C.


ID
2779912
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2016, uma instituição financeira adquiriu, em uma combinação de negócios, a carteira de clientes de outra instituição independente por R$ 120.000, por seis anos.

Em 31/12/2016, a instituição fez um estudo e constatou que metade dos clientes da carteira não utilizava seus serviços. Uma nova estimativa concluiu que os benefícios gerados nos anos remanescentes seriam de R$ 80.000.

No ano de 2017, a instituição aumentou o seu investimento com marketing e, em novo estudo feito em 31/12/2017, concluiu que os benefícios gerados nos anos remanescentes com a carteira de clientes seriam de R$ 90.000.

Assinale a opção que indica o valor contábil da carteira de clientes, em 31/12/2017, considerando que a instituição utiliza o método da linha reta para amortizar os seus ativos intangíveis.

Alternativas
Comentários
  • Em 02/01/2016, uma instituição financeira adquiriu, em uma combinação de negócios, a carteira de clientes de outra instituição independente por R$ 120.000, por 6 anos

    D: Intangível (Añc)...........120.000

    C: Caixa (Ac)...................120.000

     

    Em 31/12/2016, a instituição fez um estudo e constatou que metade dos clientes da carteira não utilizava seus serviços. Uma nova estimativa concluiu que os benefícios gerados nos anos remanescentes seriam de R$ 80.000.

    Amortização (31/12/2016)=120.000*(1/6)=20.000

    Intangível......................120.000            VR Recup=R$ 80.000. Então,  há IMPAIRMENT R$ 20.000.

    (-) Amortização..............20.000

    (=) Intangível líquido.....100.000

    (-) IMPAIRMENT..............20.000

    (=) Intangível líquido.....80.000

     

    No ano de 2017, a instituição aumentou o seu investimento com marketing e, em novo estudo feito em 31/12/2017, concluiu que os benefícios gerados nos anos remanescentes com a carteira de clientes seriam de R$ 90.000.

     

    Amortização (31/12/2017)=80.000*(1/5)=16.000

    Intangível......................120.000                           

    (-) Amortização..............36.000

    (-) IMPAIRMENT............20.000

    (=) Intangível líquido.....64.000

     

     

    Ocorreu uma valorização de 20.000,00 em 2017, e será que a empresa poderá reverter toda a Perda Estimada constituída em 2016?

     

                                                                                      Fundamentação - CPC 01

    117. O aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    R.: o aumento do VR Contábil do um ativo, atribuível à reversão de Perda por Desvalorizaçaonão pode exceder o VR Contábil que teria sido determinado, líquido da depreciação, caso nenhuma desvalorização tivesse sido reconhecida em anos anteriores.

     

    Depreciação Acumulada em 2016/2017 = (120.000 - 0,00) x (2/6)=40.000

     Custo de Aquisição .....................................................120.000
    (-) Depreciação Acumulada em 2016/17 ......................(40.000)
    (=) Valor contábil sem a desvalorização em 2017 .....80.000

     

    Mas como ocorreu uma desvalorização em 2016, o valor contábil em 2017 é de 64.000.
     Conclusão, a reversão da Perdas Estimadas máxima, é:
     Valor contábil sem a desvalorização em 2017 ................80.000
    (-) Valor contábil com a desvalorização em 2017 ............(64.000)
    (=) Reversão da perda máxima ...................................16.000

     

     Então, deve-se recuperar a perda de R$ 16.000. NÃO R$ 20.000!!!

    Intangível......................120.000                           

    (-) Amortização..............36.000

    (-) IMPAIRMENT............20.000

    (+) IMPAIRMENT...........16.000

    (=) Intangível líquido.....80.000

     

    Gab. B

    Q869672. Questão semelhante!

     

  • Por que não houve ajuste por teste de impairment em 31/12/16?

  • Parabéns pelo comentário brilhante, Alan Brito! Obrigado!

  • Se esse Alan Brito fizer concurso que só tem uma vaga, nem lá eu vou.rsrs

  • Alan Brito, pensei que a questão ao mencionar que o intangível foi adquirido em uma combinação de negócios, estaria falando de goodwill. Assim, nesse caso, a reversão com perda com teste de recuperabilidade não ocorreria. Alguém teve mais esse entendimento?

  • o miserável é um gênio

  • Inicialmente vamos verificar o valor da amortização anual do intangível adquirido.

    Amortização Anual = Valor Amortizável / Vida Útil

    Amortização Anual = 120.000 / 6 anos

    Amortização Anual = R$ 20.000 

     

    Com isso, em 31/12/2016 (um ano após a aquisição) o item estará contabilizado da seguinte maneira:

    Custo  120.000

    ( – )  Amortização Acumulada  (20.000)

    ( = ) Valor Contábil  100.000 

    Segundo o enunciado em 31/12/2016 os benefícios gerados nos anos remanescentes seriam de R$ 80.000. Este é o valor recuperável do item! Com isso, percebe-se que o item está desvalorizado. Desta forma, a entidade deverá reconhecer uma perda de R$ 20.000 para que o novo valor contábil do item seja de R$ 80.000, conforme indicado abaixo.

    Custo  120.000

    ( – )  Amortização Acumulada  (20.000)

    ( – )  Perda por Desvalorização Acumulada  (20.000)

    ( = ) Valor Contábil  80.000 

    A partir disso temos que calcular uma nova amortização anual para o item nos 5 anos de vida útil restantes!

    Amortização Anual = Valor Amortizável / Vida Útil

    Amortização Anual = 80.000 / 5 anos

    Amortização Anual = R$ 16.000 

     

    Desta forma, após o reconhecimento da amortização anual, em 31/12/2017, o intangível estará contabilizado da seguinte forma:

    Custo  120.000

    ( – )  Amortização Acumulada  (36.000)

    ( – )  Perda por Desvalorização Acumulada  (20.000)

    ( = ) Valor Contábil  64.000 

    Segundo o enunciado em 2017 a instituição aumentou o seu investimento com marketing e, em novo estudo feito em 31/12/2017, concluiu que os benefícios gerados nos anos remanescentes com a carteira de clientes seriam de R$ 90.000. Ou seja, percebe-se que o item não tem mais desvalorização. Desta forma, devemos reverter o valor da perda por desvalorização reconhecida anteriormente!

    No entanto, tenha cuidado! Há um limite, definido pelo Pronunciamento Técnico CPC 01, para reversão da perda por desvalorização. 

    O aumento do valor contábil de um ativo atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido da amortização), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    Sendo assim, vamos calcular qual seria o valor contábil do item em 31/12/2017 caso o teste de recuperabilidade não existisse na contabilidade! Neste caso a Amortização Anual seria de R$ 20.000 e após dois anos de uso o item estaria contabilizado da seguinte forma:

    Custo  120.000

    ( – )  Amortização Acumulada  (40.000) → ref. 2016/17

    ( = ) Valor Contábil  80.000 

    Sendo assim, a reversão da perda por desvalorização não pode resultar um valor contábil superior a R$ 80.000. Como o valor recuperável em 31/12/2017 é de R$ 90.000, a entidade deverá reverter apenas o suficiente para se chegar ao valor contábil de exatamente R$ 80 mil. Ou seja, haverá reversão de R$ 16 mil da perda por desvalorização reconhecida anteriormente.

    Custo  120.000

    ( – )  Amortização Acumulada  (36.000)

    ( – )  Perda por Desvalorização Acumulada  (4.000)

    ( = ) Valor Contábil  80.000 

    Com isso, correta a alternativa B!

  • Outra questão semelhante: Q863722

  • Calma, fgv. Pra q tudo isso? kkk

  • Passei longe dessa questão!

  • Outra forma de avaliar a questão, que converge ao entendimento da reversão do goodwill, é pensar que serviços de marketing são despesas e não podem ser atribuídos ao custo de um ativo.

  • Essa questão é do The Mônio

  • "Ocorreu uma valorização de 20.000,00 em 2017"

    Meu Deus do céu, não consigo enxergar isso de jeito nenhum!

  • Apesar do comentário do Alan, combinação de negócios não seria goodwill?

    Nesse caso, não deveria ser amortizado !! Porém, o teste de recuperabilidade segue normalmente.

    Carteira de clientes [Combinação de negócios] em 02/01/2016 -------- 120.000,00

    31/12/2016 ------ sem amortização

    -------------------------------------------------------

    Teste 31/12/2016 → 80.000 < 120.000

    Valor contábil → R$ 80.000

    -------------------------------------------------------

    Em 31/12/2017 - novo estudo - expectativa de 90.000

    Na combinação de negócios [goodwill] é proibido o reconhecimento gerado internamente

    Contabiliza por 80.000


ID
2779915
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2018, a alta direção de uma empresa decidiu fazer uma reestruturação, extinguindo uma de suas linhas de negócios.

Assinale a opção que indica os custos que podem ser incluídos na provisão para a reestruturação dessa empresa.

Alternativas
Comentários
  •                                                                                                       CPC 25

    80. A provisão para reestruturação deve incluir somente os desembolsos diretos decorrentes da reestruturação, que simultaneamente sejam:

    (a) necessariamente ocasionados pela reestruturação; e

    (b) não associados às atividades em andamento da entidade.

     

    81. A provisão para reestruturação não inclui custos como:

    (a) novo treinamento ou remanejamento da equipe permanente;

    (b) marketing; ou

    (c) investimento em novos sistemas e redes de distribuição.

    Esses desembolsos relacionam-se com a conduta futura da empresa e não são passivos de reestruturação na data do balanço. Tais desembolsos devem ser reconhecidos da mesma forma que o seriam se surgissem independentemente da reestruturação.

     

     a) Os gastos com marketing. Não inclui!

     b) O investimento em novos sistemas e redes de distribuição. Não inclui!

     c) Os gastos com o novo treinamento da equipe que permanece na empresa após o processo. Não inclui!

     d) As despesas com o remanejamento da equipe que permanece na empresa após o processo. Não inclui!

     e) O valor da indenização da equipe que não permanece na empresa após o processo. Ok. Não consta na restrição!!!

     

    Gab. E

  • A provisão para reestruturação deve incluir somente os desembolsos diretos decorrentes da reestruturação, que simultaneamente sejam:

    (a) necessariamente ocasionados pela reestruturação; e

    (b) não associados às atividades em andamento da entidade.

    A provisão para reestruturação não inclui custos como:

    (a) novo treinamento ou remanejamento da equipe permanente;

    (b) marketing; ou

    (c) investimento em novos sistemas e redes de distribuição.

    Com isso, correta a alternativa E.


ID
2779918
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 02/01/2017, uma empresa adquiriu um ar condicionado para o seu escritório. O preço do ar condicionado era de R$ 2.000. Na data, a empresa pagou o frete de $ 200, e a instalação de R$ 600. Além, disso, a empresa estima que os custos de remoção do ar condicionado, ao final da vida útil, serão de R$ 700.

Na data da compra, a empresa esperava utilizar o ar condicionado por cinco anos e não considerava valor residual.

Em 31/12/2017, a empresa efetuou uma análise para definir a capacidade de recuperação de seus ativos imobilizados e constatou que o ar condicionado poderia trazer benefícios de R$ 2.600 com o uso e de R$ 3.000 com a venda. Para vender o ar condicionado, a empresa teria que pagar R$ 300 com transporte.

Assinale a opção que indica o valor do ar condicionado no balanço patrimonial da empresa, em 31/12/2017, após ter sido realizado o teste de recuperabilidade

Alternativas
Comentários
  •                                 CPC 27

     

    Em 02/01/2017:

    Preço...............................................R$ 2.000

    Frete................................................R$ 200

    Instalação........................................R$ 600

    Custo de remoção...........................R$ 700

    (=) Arcondicionado.......................R$ 3.500

     

    31/12/2017​:

    Depreciação=3.500/5=700

    Arcondicionado..........................R$ 3.500

    (-) Depreciação acumulada........R$ 700

    (=) VR Contábil Líquido..............R$ 2.800

     

    Valor Recuperável ( dos 2, o maior)....R$ 2.700

    Valor de Uso............................................R$ 2.600

    Valor de Venda (R$ 3.000-R$ 300)..........R$ 2.700

    Percebe-se que o VR Contábil Líquido (R$ 2.800)>Valor Recuperável (R$ 2.700). Logo, há IMPAIRMENT DE R$ 100!!!

     

    (+) Arcondicionado.....................R$ 3.500

    (-) Depreciação acumulada........R$ 700

    (-) Impairment..............................R$ 100

    (=) VR Contábil Líquido..............R$ 2.700

     

    Gab. C

  • Discordo do gabarito uma vez que, de acordo com o CPC 27, os R$700,00 de retirada do ar no final de sua vida útil não compõe o custo inicial do imobilizado.

    CPC-27:

    Exemplo que não são custos de um item do ativo imobilizado:

    - Custos de abertura de nova instalação;

    - Custos  incorridos  na  introdução  de  novo  produto  ou  serviço  (incluindo propaganda e atividades promocionais);

    - Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e

    - Custos administrativos e outros custos indiretos.

    *****

    Assim, o gabarito correto seria a leta A (R$2.240,00)

     

    Em 02/01/2017:

    Preço...............................................R$ 2.000

    Frete................................................R$ 200

    Instalação........................................R$ 600

    (=) Ar Condicionado.......................R$ 2.800

     

    31/12/2017​:

    Depreciação=2.800/5=560

    Arcondicionado..........................R$ 2.800

    (-) Depreciação acumulada........R$ 560

    (=) VR Contábil Líquido..............R$ 2.240

     

    Valor Recuperável ( dos 2, o maior)....R$ 2.700

    Valor de Uso............................................R$ 2.600

    Valor de Venda (R$ 3.000-R$ 300)..........R$ 2.700

    Percebe-se que o VR Contábil Líquido (R$ 2.800) < Valor Recuperável (R$ 2.700). Logo, Não há IMPAIRMENT!!!

     

    (+) Arcondicionado.....................R$ 2.800

    (-) Depreciação acumulada........R$ 560

    (-) Impairment..............................R$ 0

    (=) VR Contábil Líquido..............R$ 2.240

  • Nobre colega Marco Pereira, também errei interpretando dessa forma. Porém, ao analisar o item 16 do CPC 27, cheguei à conclusão que a resposta do nobre colega Alan Brito está correta.

    Segue a literalidade do item:

    16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
    (c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

  • O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

    (c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

    Sendo assim, vamos calcular o custo de aquisição do item.

    Preço R$ 2.000

    Frete R$ 200

    Instalação R$ 600

    Remoção R$ 700

    Custo de Aquisição R$ 3.500

    Considerando que na data da compra a empresa esperava utilizar o ar condicionado por cinco anos e não considerava valor residual vamos calcular o valor da depreciação anual do item.

    Depreciação Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil) = (R$ 3.500-0)/(5 anos) = R$ 500

    Com isso, em 31/12/2017, data em que foi aplicado o teste de recuperabilidade, o valor contábil do imobilizado era o seguinte:

    Custo R$ 3.500

    ( – ) Depreciação Acumulada (R$ 500)

    ( = ) Valor Contábil R$ 3.000

    Ao efetuar o teste de recuperabilidade a entidade verificou que o valor em uso era de R$ 2.600 e o valor justo líquido das despesas de venda era de R$ 2.700. Com isso, conclui-se que o valor recuperável é de R$ 2.700.

    Como o valor contábil excede seu valor recuperável, a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização, de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 300 (Resultado)

    C – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 300 (Ativo)

    Com isso, após o reconhecimento da perda o item será evidenciado ao valor contábil de R$ 2.700, conforme detalhado a seguir.

    Custo R$ 3.500

    ( – ) Depreciação Acumulada (R$ 500)

    ( – ) Perda por Desvalorização Acumulada (R$ 300)

    ( = ) Valor Contábil R$ 2.700

    Assim, correta a alternativa C.

  • O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

    (c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

    Sendo assim, vamos calcular o custo de aquisição do item.

    Preço R$ 2.000

    Frete R$ 200

    Instalação R$ 600

    Remoção R$ 700

    Custo de Aquisição R$ 3.500

    Considerando que na data da compra a empresa esperava utilizar o ar condicionado por cinco anos e não considerava valor residual vamos calcular o valor da depreciação anual do item.

    Depreciação Anual = (Custo - Valor Residual) / (Vida Útil) = (R$ 3.500-0)/(5 anos) = R$ 500

    Com isso, em 31/12/2017, data em que foi aplicado o teste de recuperabilidade, o valor contábil do imobilizado era o seguinte:

    Custo R$ 3.500

    ( – ) Depreciação Acumulada (R$ 500)

    ( = ) Valor Contábil R$ 3.000

    Ao efetuar o teste de recuperabilidade a entidade verificou que o valor em uso era de R$ 2.600 e o valor justo líquido das despesas de venda era de R$ 2.700. Com isso, conclui-se que o valor recuperável é de R$ 2.700.

    Como o valor contábil excede seu valor recuperável, a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização, de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 300 (Resultado)

    C – Perda por Desvalorização Acumulada R$ 300 (Ativo)

    Com isso, após o reconhecimento da perda o item será evidenciado ao valor contábil de R$ 2.700, conforme detalhado a seguir.

    Custo R$ 3.500

    ( – ) Depreciação Acumulada (R$ 500)

    ( – ) Perda por Desvalorização Acumulada (R$ 300)

    ( = ) Valor Contábil R$ 2.700

    Assim, correta a alternativa C.


ID
2779921
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa produz e vende balões.

Em 02/01/2016, ela comprou uma máquina para utilizar em seu negócio por R$ 400.000. Ela estimava utilizar a máquina por quatro anos e vendê-la, para uma empresa menor, por R$ 80.000.

A empresa estimava utilizar a máquina do seguinte modo:
• em 2016: produção de 80.000 balões;
• em 2017: produção de 100.000 balões;
• em 2018: produção de 100.000 balões; e
• em 2019: produção de 120.000 balões.

Assinale a opção que indica o valor da depreciação acumulada da empresa, em 31/12/2017, considerando que ela utiliza o método dos benefícios gerados para depreciar os seus ativos imobilizados e que as previsões se confirmaram.

Alternativas
Comentários
  • • em 2016: produção de 80.000 balões;

    • em 2017: produção de 100.000 balões;

    • em 2018: produção de 100.000 balões; e

    • em 2019: produção de 120.000 balões

    Total................................400.000 balões

     

    Valor da depreciação acumulada da empresa, em 31/12/2017:

    Depreciação=(VR Contábil-VR Residual)*( balões produzidos 16 e 17 /Total de balões)

    Depreciação=(R$ 400.000-R$ 80.000)*(180.000 balões/400.000 balões)=R$ 144.000​

     

    Gab. C

  • Segundo o enunciado foi definido que a depreciação do equipamento seria pelo método dos benefícios gerados. Sendo assim, vamos analisar qual é a estimativa de produção do item:

    2016                                            80.000 balões

    2017                                            100.000 balões

    2018                                            100.000 balões

    2019                                            120.000 balões

    TOTAL                                 400.000 balões

    Considerando que o custo de aquisição é de R$ 400.000 e seu valor residual de R$ 80.000 vamos calcular o valor da depreciação por balão produzido.

    Sendo assim, a depreciação acumulada em 31/12/2017, referente à despesa de depreciação de 2016 e 2017, será de R$ 144.000, conforme destacado abaixo:

    Com isso, correta a alternativa C.

  • A depreciação pelos benefícios gerados leva em conta a capacidade de produção do ativo.

    Nesse modelo de depreciação, não vamos nos preocupar com a vida útil do bem. Aqui, precisamos saber o seu valor depreciável e a produção em determinado período com relação ao seu potencial total de produção.

    Vejamos:

    Qual o potencial de produção do ativo?

    Basta somar a produção de todos os anos que o examinador nos deu: 80 + 100 + 100 + 120 = 400

    Para saber a depreciação em 31/12/2017, temos 2 anos de produção = 80 + 100

    Qual a relação desses 2 anos de produção com a capacidade total?

    180 / 400 = 0,45

    E por fim, qual o valor depreciável do ativo?

    Valor contábil - Residual

    R$ 400.000,00 - R$ 80.000,00 = R$ 320.000,00

    Resolvendo:

     

    R$ 320.000,00 x 045 = R$ 144.000,00

    Gabarito: ALTERNATIVA ''C''.

    Fonte: Tecconcursos


ID
2779924
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2015, uma entidade obteve um empréstimo bancário no valor de 100 mil dólares, com vencimento em 5 anos. Na data de obtenção do empréstimo, a cotação do dólar era de R$ 3,90. Já o dólar projetado para a data de vencimento do empréstimo era de R$ 5,00.

Em 31/12/2016, a cotação do dólar era de R$ 3,20 e, em 31/12/2017, era de R$ 3,30.

Assinale a opção que indica o valor apresentado referente ao empréstimo bancário no passivo da empresa, no balanço patrimonial de 31/12/2017

Alternativas
Comentários
  • CPC 02

    21. Uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira.

     

    Em 31/12/2015:

    D:Caixa (ac).......................................................................R$ 390.000

    C:Empréstimo bancário (pc)  (US$100.0000*R$ 3,90)......R$ 390.000

     

    23. Ao término da cada período de reporte:

    (a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento;

     

    28. As variações cambiais advindas da liquidação de itens monetários ou da conversão de itens monetários por taxas diferentes daquelas pelas quais foram convertidos quando da mensuração inicial, durante o período ou em demonstrações contábeis anteriores, devem ser reconhecidas na demonstração do resultado no período em que surgirem [...].

     

    Em 31/12/2016, a cotação do dólar era de R$ 3,20:

    D: Empréstimo bancário (pc) [US$100.0000*(R$ 3,90-R$ 3,20)]......R$ 70.000

    C: Variações Ativas (DRE)..................................................................R$ 70.000

     

    Em 31/12/2017, era de R$ 3,30:

    D: Variações Passivas (DRE)............................................................R$ 10.000

    C: Empréstimo bancário (pc) [US$100.0000*(R$ 3,20-R$ 3,30)]......R$ 10.000

     

    Empréstimos 2017=2015 (Saldo Inicial)-2016 (Variação)+2017 (Variação)=R$ 390.000-R$ 70.000+R$ 10.000=R$ 330.000

     

    Gab. C

     

  • Ao término da cada período de reporte (data do balanço patrimonial) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento.

    Sendo assim, a obrigação em moeda estrangeira, de US$ 100.000, deverá ser convertida de acordo com a taxa de câmbio vigente em 31/12/2017 (R$ 3,30/US$). Assim:

    Empréstimos a Pagar = US$ 100.000 × R$ 3,30/US$ = R$ 330.000

    Com isso, correta a alternativa C.

  • Emprestimo 100 mil dolares =390.000

    5,00x =500.000

    3,20x =320.000

    3,30x = 330.000 31/122017

    Resposta: 330,00


ID
2779927
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2014, uma empresa que tinha o real como moeda funcional, enviou R$ 200.000 para construir uma subsidiária integral e independente nos Estados Unidos. Na data, a cotação do dólar era de R$ 2,66.

Em 31/12/2015, a cotação do dólar era de R$3,90.

Assinale a opção que indica a correta evidenciação do efeito da variação da moeda nas demonstrações contábeis da empresa controladora, em 31/12/2015.

Alternativas
Comentários
  • CPC 02

    39. Os resultados e a posição financeira da entidade [...] devem ser convertidos para moeda de apresentação diferente, adotando-se os seguintes procedimentos:

    (a) ativos e passivos para cada balanço patrimonial apresentado (incluindo os balanços comparativos) devem ser convertidos, utilizando-se a taxa de câmbio de fechamento na data do respectivo balanço;

    (b) receitas e despesas para cada demonstração do resultado abrangente ou demonstração do resultado apresentada (incluindo as demonstrações comparativas) devem ser convertidas pelas taxas de câmbio vigentes nas datas de ocorrência das transações; e

    (c) todas as variações cambiais resultantes devem ser reconhecidas em outros resultados abrangentes.

     

    Em 31/12/2014, uma empresa que tinha o real como moeda funcional, enviou R$ 200.000 para construir uma subsidiária integral e independente nos Estados Unidos. Na data, a cotação do dólar era de R$ 2,66.

    D:Investimentos (Añc)...............R$ 200.000

    C: Caixa (Ac).............................R$ 200.000

     

    Como o dólar saiu de R$ 2,66, em 31/12/2014,  para  a cotação de R$3,90 em 31/12/2015, houve variação para a Investidora.

    Tal variação vai para Ajuste no Patrimônio Líquido (Ajuste Acumulado de Conversão

     

    Gab. A

  • As atividades em moeda estrangeira podem ser de dois tipos:

    1 - Transações em Moeda Estrangeira, correspondem a empréstimos, financiamentos, compras, vendas e etc. a contrapartida da variação cambial vai para o resultado como VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA ou PASSIVA.

    1 - Operações no Exterior, correspondem a participações em empresas. a contrapartida da variação cambial vai para o PL como AJUSTE ACUMULADO DE CONVERSÃO, faz parte dos outros resultados abrangentes na DRA.

  • Nas demonstrações contábeis que incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a informação (por exemplo: demonstrações contábeis individuais com avaliação das investidas por equivalência patrimonial, ou demonstrações contábeis consolidadas quando a entidade no exterior é uma controlada), tais variações cambiais devem ser reconhecidas, inicialmente, em outros resultados abrangentes em conta específica do patrimônio líquido, e devem ser transferidas do patrimônio líquido para a demonstração do resultado quando da baixa do investimento líquido.

    Sendo assim, na data da constituição da subsidiária integral e independente nos Estados Unidos a entidade deverá utilizar a taxa de câmbio vigente, de R$ 2,66/US$ para converter o valor de US$ 200.000.

    A título de ilustração, vamos realizar o lançamento na data da constituição da subsidiária integral nos EUA e também do efeito da variação cambial na data das demonstrações contábeis.

    D – Investimentos em Subsidiárias           R$ 532.000,0           (ANC – Investimentos)

    C – Bancos ou Caixa           R$ 532.000,00           (Ativo Circulante)    

           

    A variação cambial, de R$ 248.000,00 (US$ 200.000,00 x R$ 1,24), será lançada da seguinte forma:

    D – Investimentos em Subsidiárias           R$ 248.000,0           (ANC – Investimentos)

    C – Ajuste Acumulado de Conversão           R$ 248.000,00           (PL)   

            

    Assim, correta a alternativa A.

  • COLABORANDO

    O valor diferencial do USD da questão gerando a conta no PL (Ajuste Acumulado de Conversão) - CPC.02 - NÃO ENTRA na DFC (CPC.03) nem DVA (CPC.09).

    Bons estudos.

  • Dependente = Resultados (Trata como parte da empresa)

    Independente = PL (apenas quando alienar que vai pro resultado)


ID
2779930
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apresentava o seguinte balanço patrimonial em 31/12/2016:

Caixa: R$ 100.000;
Capital Social: R$ 100.000.

No ano de 2017, aconteceram os seguintes fatos:

• 02/01: compra de um veículo para ser utilizado nos negócios da empresa por R$ 35.000 à vista. O veículo tinha vida útil fiscal de cinco anos. No entanto, a empresa esperava utilizá-lo durante sete anos e doá-lo. A empresa utiliza o método da linha reta para depreciar os seus ativos imobilizados.
• 01/10: reconhecimento de provisão para contingências de uma causa na justiça, no valor de R$ 15.000.
• 31/12: Reconhecimento da receita de serviços do ano, no valor de R$ 80.000. Os custos dos serviços prestados foram de R$ 40.000. Todas as transações foram à vista.

Assinale a opção que indica o imposto sobre a renda corrente, em 31/12/2017, considerando a alíquota de 34%.

Alternativas
Comentários
  • CPC 32

    • 02/01: compra de um veículo...por R$ 35.000 à vista. O veículo tinha vida útil fiscal de 5 anos. No entanto, a empresa esperava utilizá-lo durante 7 anos e doá-lo. A empresa utiliza o método da linha reta para depreciar os seus ativos imobilizados.

     

               Depreciação Fiscal=R$ 35.000/5=R$ 7.000                   Depreciação Contábil=R$ 35.000/7=R$ 5.000 

    Utilizam-se na contabilidade R$ 5.000, porém o fisco permite deduzir mais R$ 2.000.   É exclusão temporária!

    No futuro, tem que "pagar" o benefício de agora - Estima o Passivo Diferido!

     

    • 01/10: reconhecimento de provisão para contingências de uma causa na justiça, no valor de R$ 15.000.

    Na contabilidade, é reconhecido uma Provisão de R$ 15.000. Porém, o fisco não permite a dedução antes de ser liquidada. É dedução temporária! 

    No futuro, tem que "receber" o dispêndio de agora - Estima o Ativo Diferido!

                                 

                             1) DRE                            2) Base Fiscal

    Receita c/ serviços R$ 80.000            (=) LAIR R$ 20.000                  3) Cálculo do IR DIFERIDO

    (-) Custo dos serciços R$ 40.000       (+) Adição R$ 15.000            BC do IR=(DIF. TEMPORÁRIAS*IR)

    (-) Depreciação Contábil R$ 5.000      Provisão R$ 15.000               IR DIFERIDO=(15.000 - 2.000)*34%

    (-) Provisão R$ 15.000                        (-) Exclusão R$ 2.000           IR DIFERIDO=R$ 4.420. 

    (=) LAIR R$ 20.000                             Depreciação R$ 2.000                      

    (-) IR Corrente (34%) R$ 11.220          (=) Base Fiscal R$ 33.000          

    (+)  Desp. IR Dif. (DRE) R$ 4.420        (-) IR Corrente (34%) R$ 11.220      D: IR Dif. (Añc) R$ 4.420

    (=) L. Líquido R$ 11.880                                                                                C: Desp. IR Dif. (DRE) R$ 4.420

     

    Gab. C

    Obs. 1: Fiz o cálculo do IR DIFERIDO apenas para acrescentar o entendimento do assunto, pois a FGV cobra bastante! Além do mais, DESPESA CORRENTE c/ IR pode ser diferente de DESPESA EFETIVA c/ IR!

    Obs. 2: É Ativo Diferido, pois a Provisão foi adicionada, mesmo havendo despesa. No entanto, quando se realizar, a empresa vai poder recuperá-la. É o contrário da Depreciação Fiscal!

     

                       Cálculo da Despesa Efetiva

    D: Desp. c/ IR Efetivo (R$ 11.220-R$ 4.420)......R$ 6.800

    D: IR Diferido (Añc)...........................................R$ 4.420

    C: IR a Pagar (Pc).............................................R$ 11.220

     

     


ID
2779933
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apresentava o seguinte balanço patrimonial, em 31/12/2015:

Caixa: R$ 40.000;
Capital Social: R$ 40.000.

Em 2016, a empresa auferiu receitas tributáveis no valor de R$ 50.000 e incorreu em despesas operacionais dedutíveis, no valor de R$ 80.000. Além disso, a empresa incorreu em multas no valor de R$ 5.000.
Em 2017, a empresa auferiu receitas no valor de R$60.000 e incorreu em despesas, no valor de R$40.000.
A empresa apresentava perspectiva de lucros futuros em todos os anos.

Assinale a opção que indica o saldo do imposto sobre a renda diferido apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2017, considerando a alíquota de 34%.

Alternativas
Comentários
  •      Pessoal, a resolução é conforme o CPC 32. É um pouco difícil de entender. Pois, mistura legisl. tributária com imposto diferido! Há alguns livros de Contabilidade Tributária que possuem cálculos parecidos, embora sem a complexidade dessas questões da FGV.              

                                                                                                                            Em 2016:

                                     DRE (NA CONTABILIDADE)                            CÁLCULO DA BASE FISCAL

    (+) Receitas tributáveis...........................R$ 50.000              (=) LAIR.............................(R$ 35.000) 

    (-) Despesas operacionais dedutíveis........R$ 80.000              (+) Multa (Adição)..............R$ 5.000        

    (-) Multas..............................................R$ 5.000                  (=) Base Fiscal...................(R$ 30.000)          

    (=) LAIR..............................................(R$ 35.000)  

    (+) IR Diferido (34%).....................R$ 10.200

    (=) L. Líquido......................................(R$ 24.800)

     

    OBS.: Em regra, multas são INDEDUTÍVEIS p/ a legislação do IR. 

     

    Como teve PREJUÍZO FISCAL (R$ 30.000), não há IR a Pagar. Porém, a empresa pode compensar parte do PREJUÍZO no futuro.

    Obs.: É 30% da Base Fiscal do período que houver lucro. 

     (=) Base Fiscal.....................(R$ 30.000)           D: Ativo Diferido (añc)............R$ 10.200

     (+) IR Diferido (34%)..........(R$ 10.200)      C: IRCSLL Diferido (DRE).......R$ 10.200

     

                         Em 2017:

            DRE (NA CONTABILIDADE)                                    

    (+) Receitas..........................................R$ 60.000 

    (-) Despesas.........................................R$ 40.000

    (=) LAIR................................................R$ 20.000

    (-) IRCSLL Corrente (34%)...................R$ 4.760

    (+) IRCSLL Diferido (34%*30%)...........R$ 2.040

    (=) Lucro Líquido................................R$ 17.280

     

    D: Desp. C/ IRCSLL (DRE)..................................R$ 4.760       

    C: IRCSLL A Pagar (PC) (R$ 4.760- R$ 2.040)..R$ 2.720

    C: Ativo Diferido (añc).........................................R$ 2.040

     

    QUAL O SD DE ATIVO DIFERIDO NO BP DE 2017?

    ATIVO DIFERIDO=R$ 10.200-R$ 2.040=R$ 8.160

     

    GAB. D

     

    Cálculo avulso:

    (=) LAIR..........................................R$ 20.000

    (-) Compens. Prejuízo (30%).............R$ 6.000. Conforme legislação do IR.

    (=) Lucro Fiscal...............................R$ 14.000

    (-) IRCSLL Corrente (34%)...............R$ 4.760

     

    IR Diferido=Compens. Prejuízo (30%)*IRCSLL (34%)=R$ 6.000*34%=R$ 2.040

     

  • Alan, você pode disponibilizar a fonte de consulta dessa parte da matéria? Eu não consigo entender e não acho nada que seja didático na internet. Seus cálculos são precisos e bem detalhados, mas como tô voando legal, eu não entendo a origem deles. Vlw!

  • A resposta do Alan Brito me esclareceu muito, embora eu ainda não tenha entendido perfeitamente a questão (assim como outras pessoas), pois o material de contabilidade de que disponho também não aborda questões a respeito de tributo diferido e não é fácil encontrar algo de fato esclarecedor na internet.

    A resposta do Alan, ainda que precisa, ficou a dever algo nas explicações teóricas, pra quem desconhecia o assunto por completo, por exemplo: "como assim que o tributo diferido incide sobre o resultado líquido negativo?", "tributo diferido é um desconto sobre o lucro, por compensação de prejuízo anterior, que terá de ser pago em outro momento, ou não? E por que se dá esse desconto?", "por que no cálculo do saldo é feita uma subtração dos valores obtidos (2106 - 2017), já que em 2016 não há que se pagar nada de imposto?" São algumas das indagações que tenho.

    Se alguém tiver algo a mais a acrescentar, a fim de minar os resquícios de dúvida, agradeceria muito.

  • Contribuição para entender o assunto Imposto de Renda Diferido:

    youtube.com/watch?v=42R6tBmzBEw

  • 2016

    RECEITAS......50.000,00

    DESPESAS....(80.000,00)

    BC...............(30.000,00)

    MULTAS..........( 5.000,00)

    LAIR................(35.000,00)

    IR DIFERIDO=10.200,00 (34% de 30.000,00)

    2016.................(24.800,00)

    OBSERVE: COMPENSAR (30% LIMITE MÁXIMO) EM UM EXERCÍCIO FUTURO DE UMA PARTE DO PREJUÍZO DE UM DETERMINADO EXERCÍCIO (2016),

    2017

    RECEITAS.........60.000,00

    DESPESAS.......40.000,00

    LAIR...................20.000,00 BC

    IR CORRENTE= ( 4.760,00) ( 20.000,00 x 30%(compensar) = 14.000,00 SD. x 34%)

    IR DIFERIDO= 2.040,00 (34% x 30%(COMPENSAR) de 20.000,00)

    L.L 2017.............17.280,00

    SALDO DO IR DIFERIDO= 10.200,00 - 2.040,00= 8.160,00 (GABARITO D)

  • Quando tem a compensar é:

    Lucro

    -(34% de 70%)

    +34% de 30%

    =

    porém ma questão pediu foi o saldo do balanço que é 34% do prejuízo anterior que foi pra lá no fim do período ,menos(-) o que eu compensei agora (34% de 30%)

  • Essa explicação me ajudou a resolver: https://www.youtube.com/watch?v=F64FW8P-B1o

  • Felipe Lima quando o ALAN chegou aqui, tudo isso era só mato... tinha um rapaz já preparando o terreno há um tempo, um rapaz chamado RENATO.


ID
2779936
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 30/12/2017, uma entidade efetuou um contrato de arrendamento mercantil de uma máquina no valor de R$ 120.000, pelo prazo de dez anos. De acordo com o contrato, a máquina deverá ser transferida para a entidade ao final dos dez anos. O valor foi pago à vista.

Assinale a opção que indica a correta contabilização do fato nas demonstrações contábeis da entidade, em 31/12/2017.

Alternativas
Comentários
  • 31/12/2017: É Arrendamento Financeiro. A partir de 2019, não existirá mais a figura do Arrendamento Financeiro!

    D: Imobilizado (Añc)........R$ 120.000

    C: Caixa (Ac)...................R$ 120.000

     

    Gab. E

  • É Arrendamento FINANCEIRO

    deve ser ATIVADO no IMOBILIZADO

    Gab. E

  • Teve início a contagem regressiva para as empresas se adequarem à IFRS 16 (do inglês, Internacional Financial Reporting Standards). A entrada desse novo padrão contábil entrará em vigor a partir do ano de 2019 e exigirá mudanças na divulgação de transações que envolvem arrendamentos, especialmente alugueis.

    O principal objetivo da substituição da regra vigente atualmente é a maior transparência relacionada aos contratos, bem como a padronização do tratamento contábil dessas mudanças, permitindo maior comparabilidade entre os balanços.

    A partir do ano que vem haverá uma opção para a contabilização do arrendamento: o mercantil.

    Agora, pela primeira vez, os arrendamentos serão reconhecidos no balanço patrimonial do arrendatário. Deverá ser registrado um passivo para apagamentos futuros e um ativo intangível para os direitos de uso.


    https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/jc_contabilidade/2018/08/642987-novo-padrao-contabil-muda-tratamento-dos-arrendamentos.html


  • Excelente a reportagem divulgada pela Cris Macedo.

  • Na data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo.

    O custo do ativo de direito de uso deve compreender:

    (a) o valor da mensuração inicial do passivo de arrendamento (valor presente);

    (b) quaisquer pagamentos de arrendamento efetuados até a data de início, menos quaisquer incentivos de arrendamento recebidos;

    (c) quaisquer custos diretos iniciais incorridos pelo arrendatário; e

    (d) a estimativa de custos a serem incorridos pelo arrendatário na desmontagem e remoção do ativo subjacente, restaurando o local em que está localizado ou restaurando o ativo subjacente à condição requerida pelos termos e condições do arrendamento, salvo se esses custos forem incorridos para produzir estoques. O arrendatário incorre na obrigação por esses custos seja na data de início ou como consequência de ter usado o ativo subjacente durante um período específico.

    Como o pagamento do arrendamento foi à vista, o que não é muito comum neste tipo de operação, a entidade reconhecerá o item em seu imobilizado pelo valor de R$ 120.000, o que torna correta a alternativa E.


ID
2779939
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade efetuou um contrato de arrendamento mercantil financeiro de um caminhão. O valor justo do caminhão é de R$ 180.000. A entidade deverá pagar 60 parcelas mensais de R$ 4.000. O valor presente das parcelas é de R$ 165.000.

Assinale a opção que indica o valor que deve ser reconhecido pela entidade no momento da aquisição.

Alternativas
Comentários
  • Uma entidade efetuou um contrato de arrendamento mercantil financeiro de um caminhão.

    Reconhecimento: dos 2, o menor!!!

    Valor Justo...........R$ 180.000

    Valor presente.....R$ 165.000

     

    D: Imobilizado (Añc)......................................R$ 165.000

    D: Juros a Transc. (Pñc).......................................R$ 75.000

    C: Empréstimos a Pagar (Pñc)...(60* R$ 4.000).....R$ 240.000

     

    Gab. C

  • Não é uma questão de calculos. O preço justo ou preço de mercado só é ultilizado na eventual compra do bem ao final do contrato...

  • Questão desatualizada. Já está em vigor o CPC 06 (R02) que trás mudanças para a mensuração inicial.

  • pessoa, mesmo que a resposta seja mesma, temos que ficar atento a revisão 2 do CPC 06 (entrando em vigor a partir de janeiro de 2019) onde é dito que o reconhecimento inicial do arrendamento deve ser feito apenas pelo valor presente ,

  • Na data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo.

    O custo do ativo de direito de uso deve compreender:

    (a) o valor da mensuração inicial do passivo de arrendamento (valor presente);

    (b) quaisquer pagamentos de arrendamento efetuados até a data de início, menos quaisquer incentivos de arrendamento recebidos;

    (c) quaisquer custos diretos iniciais incorridos pelo arrendatário; e

    (d) a estimativa de custos a serem incorridos pelo arrendatário na desmontagem e remoção do ativo subjacente, restaurando o local em que está localizado ou restaurando o ativo subjacente à condição requerida pelos termos e condições do arrendamento, salvo se esses custos forem incorridos para produzir estoques. O arrendatário incorre na obrigação por esses custos seja na data de início ou como consequência de ter usado o ativo subjacente durante um período específico.

    Sendo assim, considerando que a entidade deverá pagar 60 parcelas mensais de R$ 4.000, o que representa um valor presente de R$ 165.000, correta a alternativa C.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    https://www.youtube.com/watch?v=QhNvmkhxd5U

  • Resolução do TEC:

    No reconhecimento inicial do arrendamento mercantil financeiro (AMF), o arrendatário deve mensurar o valor do ativos e passivos pelo valor justo do bem e o valor presente dos pagamentos (o menor valor), conforme o CPC 06.

    Reconhecimento Inicial:

    D = Veículos (Ativo Imobilizado)..………………………....165.000 (valor presente)

    D = Juros PASSIVOS a Transcorrer (-Passivo)..……….……...75.000

    C = AMF a Pagar (Passivo).....……...…….…………………....240.00

     

     

     

    * Recado da Administração: apesar da questão abordar aspectos anteriores à atualização do CPC 06 em 2019, ainda é possível resolver a questão. Atualmente, deve-se sempre utilizar o VALOR PRESENTE no reconhecimento.

  •  

     

    1.            Na data de início, o arrendatário deve reconhecer o ativo de direito de uso e o passivo de arrendamento.

     

    2.            Na data de início, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo.

  • Na data de início, o arrendatário deve mensurar o passivo de arrendamento ao valor presente


ID
2779957
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Se um analista deseja verificar a estrutura de resultado de uma entidade, ele deve ter como foco

Alternativas
Comentários
  • Pelo que entendi deve-se utilizar a análise vertical na DRE para verificar a estrutura de resultado. Os índices avaliam os resultados e não como estes são estruturados na DRE.

  • Análise Vertical (ou de Estrutura) - Na análise vertical são aplicados números índices e estabelecidas relações para os elementos patrimoniais das demonstrações considerados num mesmo exercício. A análise vertical é realizada mediante a extração de relacionamentos percentuais entre itens pertencentes à demonstração financeira de um mesmo período. Os percentuais obtidos podem ser comparados entre si ao longo do tempo, ou entre diferentes empresas.


    Análise Horizontal (ou de Evolução) - A análise horizontal ou de evolução concentra seus estudos na evolução histórica do patrimônio apresentado nas demonstrações por meio de número índices ou da comparação das contas ao longo do tempo. Ou seja, o foco aqui é a evolução, de um ano para outro, de determinado item ou conjunto patrimonial. Na análise horizontal das demonstrações é necessário estabelecer uma data base (cujo índice será 100). Geralmente, a data-base é o exercício mais antigo que estiver em análise, a partir da qual analisaremos a variação patrimonial ao longo do tempo.

  • A

  • análise vertical, também chamada de análise estática ou de estrutura, evidencia a composição do patrimônio da empresa em determinada data. Indica, portanto, os coeficientes de participação relativa de cada conta no conjunto das demonstrações financeiras.

    análise horizontal trata de avaliação temporal, de tendências entre períodos. É uma técnica que parte da comparação do valor de cada item do demonstrativo, em cada período, com o valor correspondente em um determinado período anterior, considerado como base.

  • Falou em estrutura de resultado de uma entidade -> A. Vertical (AL / RO - FGV - 2018)

    Falou em evolução do resultado de uma entidade -> A. Horizontal ( MPE / AL - FGV - 2018)

    Portanto, Gab. A


ID
2779960
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Em 31/12/2017, uma entidade apresentava prazo médio de estocagem de 40 dias, prazo médio de recebimento de clientes de 60 dias e prazo médio de pagamento a fornecedores de 120 dias.

Em relação a essa entidade, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • PmEstocagem=40 dias                                                   PmClientes= 60 dias                                            PmFornecedores = 120 dias

     

    Ciclo Operacional=PmEstocagem+PmClientes=40 dias+60 dias=100 dias

    Ciclo Financeirol=Ciclo Operacional - PmFornecedores=100 dias - 120 dias=-20 dias

     

    Gab. A

     

  • Formulas


    ciclo Operacional=Pme +Pmr

    Ciclo Financeiro=Pme+Pmr-Pmp


    PmEstocagem=40dias

    Pmrecebimento=60 dias

    Pmpagamento=120 dias


    Ciclo financeiro=?

    Ciclo Operacional=?


    Ciclo Operacional= 40 dias+ 60 dias=100 dias ciclo operacional

    Ciclo Financeiro=40 dias+60 dias-120 dias= 20 dias Ciclo Financeiro


    letra "A" gabarito

  • Ciclo Operacional

    Período que a empresa leva para comprar, vender e receber.

    = Prazo médio Rotação de Estoque + Prazo Médio de Rotação Duplicatas a Receber

    Ciclo Financeiro

    = Ciclo Operacional - Prazo Médio de Rotação de Fornecedores

  • Algo a se considerar: Se o PMPC fosse 80, o ciclo financeiro também daria um valor de 20 dias. Porém, compete observar que, no caso da questão, PMPC de 120 dias, o ciclo financeiro deu um valor negativo, o que significa que o PMPC é maior do que o ciclo operacional (que é de exatos 100 dias). Caso O PMPC fosse 80, o ciclo financeiro também teria o valor de 20 dias, porém positivos, o que representaria que sua duração se dá durante o ciclo operacional, terminando junto com ele.

  • Algo a se considerar: Se o PMPC fosse 80, o ciclo financeiro também daria um valor de 20 dias, porém de valor positivo: Ciclo Financeiro (C.F.) = 100 - 80 = 20, o que representaria que a duração do PMPC terminaria 20 dias antes do término do ciclo operacional. E nesses últimos 20 dias, a empresa iniciaria o ciclo financeiro - recebimento das vendas e pagamento das dívidas. Quanto maior o ciclo financeiro, pior para empresa, pois ela terá que usar recursos próprios para financiar suas operações. E quanto menor, melhor: se o C.F., por exemplo, fosse 0, significaria que a empresa pagou suas dívidas enquanto recebia o dinheiro de suas vendas.

    Compete observar que, no caso da questão, PMPC de 120 dias: C.F. = 100 - 120 = - 20, os vinte dias obtidos são de valor negativo, ou seja, o PMPC se estende 20 dias para além do ciclo operacional (que é de exatos 100 dias). Isso significa que a empresa já vendeu e recebeu todas as mercadorias, isto é, o ciclo operacional já se encerrou, porém a empresa continuou a dever os fornecedores sem qualquer justificativa.

    Em outras palavras, essa empresa é muito filha da p...

  • Complementando, o ciclo financeiro, nesse caso é favorável.

    • Ciclo Financeiro desfavorável => CF > 0 (Positivo)

    CO > PMPF: Recebo dos clientes após o pagamento dos fornecedores. Esse "gap" é financiado pelo capital de giro.

    Ciclo Financeiro favorável => CF < 0 (Negativo)

    CO < PMPF: Recebo dos clientes antes de fazer o pagamento aos fornecedores. Esse "gap" é representa folga financeira. CASO DA QUESTAO.

    • Ciclo Financeiro Nulo => CF = 0

    CO = PMPF: Recebo dos clientes no mesmo prazo em que pago os fornecedores. Nao há ciclo financeiro.

    CF = CO - PMPF

    CO = PMRE + PMRV

    CF = PMRE + PMRV - PMPF

    Ciclo Econômico (PMRE): é o tempo em que a mercadoria permanece em estoque. Vai desde a aquisição dos produtos até o ato da venda, não levando em consideração o recebimento das mesmas (encaixe).

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Outras questoes da banca:

    FGV - 2014 - PROCEMPA - Analista Administrativo - Contador

    Determinada entidade apresenta prazo médio de recebimento de clientes de 30 dias, prazo médio de estocagem de 45 dias e prazo médio de pagamento a fornecedores de 60 dias.

    Sobre o ciclo financeiro desta entidade, assinale a afirmativa correta.

    B) É desfavorável em 15 dias.

    FGV - 2015 - CODEMIG - Analista de Negócios

    Um supermercado contratou uma consultoria empresarial para avaliar seu ciclo financeiro e propor medidas gerenciais que alterassem o ciclo atual. Após seis meses de trabalho, o cálculo desse ciclo deixou de resultar em um número positivo para resultar em um número negativo, mesmo a empresa não tendo apresentado mudanças nos níveis de atividade operacional, como por exemplo na receita de vendas. Dessa maneira, é correto afirmar que a consultoria:

    D) teve sucesso, pois reduziu a necessidade de capital de giro;


ID
2779963
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC TSP Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público, o objetivo principal da maioria das entidades do setor público é o de

Alternativas
Comentários
  • NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

     

    2. O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa.

     

     

    Gab. D

  • PREFÁCIO

    Introdução

    1. A Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público (Estrutura Conceitual) estabelece os conceitos que devem ser aplicados no desenvolvimento das demais Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP) e na elaboração dos demais pronunciamentos do Conselho Federal de Contabilidade destinados às entidades do setor público. Além disso, tais conceitos são aplicáveis na elaboração e na divulgação formal dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPG).

    2. O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é a prestação de serviços ao público, em vez de buscar lucro e gerar retorno financeiro em prol dos respectivos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do resultado patrimonial e dos fluxos de caixa. Os RCPG fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e as prestações de contas. Portanto, os usuários dos RCPG das entidades do setor público precisam de informações para subsidiar as avaliações de algumas questões, tais como:

    (a) Se a entidade prestou seus serviços aos cidadãos de maneira eficiente e eficaz;

    (b) Quais são os recursos atualmente disponíveis para gastos futuros, e até que ponto há restrições ou condições para a utilização desses recursos;

    (c) Até que ponto mudou a carga tributária que será destinada a custear serviços atuais, a qual recairá sobre os contribuintes nos exercícios futuros;

    (d) Se a capacidade da entidade para prestar serviços melhorou ou piorou em comparação com o exercício anterior.

    FONTE: NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

    GABARITO: D

  • Pessoal, ainda na Introdução, a Estrutura Conceitual explica que:

    Assim, está certa a alternativa D)

    Gabarito: LETRA D

  • GABARITO: D

    NBC TSP - ESTRUTURA CONCEITUAL

    2.         O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa. Os RCPGs fornecem informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios e a prestação de contas e responsabilização (accountability). Portanto, os usuários dos RCPGs das entidades do setor público precisam de informações para subsidiar as avaliações de algumas questões, tais como:

    (a)    se a entidade prestou seus serviços à sociedade de maneira eficiente e eficaz;

    (b)    quais são os recursos atualmente disponíveis para gastos futuros, e até que ponto há restrições ou condições para a utilização desses recursos;

    (c)    a extensão na qual a carga tributária, que recai sobre os contribuintes em períodos futuros para pagar por serviços correntes, tem mudado; e

    (d)    se a capacidade da entidade para prestar serviços melhorou ou piorou em comparação com exercícios anteriores.

  • NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

     

    2. O objetivo principal da maioria das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade, em vez de obter lucros e gerar retorno financeiro aos investidores. Consequentemente, o desempenho de tais entidades pode ser apenas parcialmente avaliado por meio da análise da situação patrimonial, do desempenho e dos fluxos de caixa.

     


ID
2779966
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para auxiliar os usuários a entender, interpretar e inserir em contexto a informação apresentada nas demonstrações contábeis, os relatórios contábeis de propósito geral das entidades do setor público devem fornecer informações financeiras e não financeiras que aprimoram, complementam e suplementam as demonstrações contábeis.

Essas informações estão listadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • NBC TSP - ESTRUTURA CONCEITUAL

     

    2.17 As informações sobre a situação patrimonial, sobre o desempenho e sobre os fluxos de caixa são normalmente apresentadas nas demonstrações contábeis. Para auxiliar os usuários a entender, interpretar e inserir em contexto a informação apresentada nas demonstrações contábeis, os RCPGs também podem fornecer informações financeiras e não financeiras que aprimoram, complementam e suplementam as demonstrações contábeis, inclusive as informações sobre questões relacionadas ao governo ou outra entidade do setor público, tais como:


    (a) a conformidade com os orçamentos aprovados e outra regulamentação relativa às suas operações;


    (b) as atividades de prestação de serviços e os seus respectivos resultados durante o exercício; e


    (c) as expectativas relacionadas às atividades da prestação de serviços e outras atividades no futuro, bem como as consequências, em longo prazo, das decisões tomadas e das atividades realizadas durante o exercício, inclusive aquelas que possam impactar as expectativas sobre o futuro.

  • RESPOSTA LETRA E

    NBC TSP - ESTRUTURA CONCEITUAL

    Item 2.17

    Para auxiliar os usuários a entender, interpretar e inserir em contexto a informação

    apresentada nas demonstrações contábeis, os RCPGs também podem fornecer

    informações financeiras e não financeiras que aprimoram, complementam e

    suplementam as demonstrações contábeis, inclusive as informações sobre questões relacionadas ao governo ou outra entidade do setor público, tais como:

    (a) a conformidade com os orçamentos aprovados e outra regulamentação relativa às suas operações; [opção A]

    (b) as atividades de prestação de serviços e os seus respectivos resultados durante o exercício; e [opção B]

    (c) as expectativas relacionadas às atividades da prestação de serviços e outras

    atividades no futuro [opção C]

    c) As consequências, em longo prazo, das decisões tomadas e das atividades realizadas durante o exercício, inclusive aquelas que possam impactar as expectativas sobre o futuro. [opção D]

    Observe que apenas a opção E não está entre as informações fornecidas pelos RCPGs.

    FONTE: Contabilidade Aplicada ao Setor Público p/ IF Sertão PE (Contador) - www.estrategiaconcursos.com.br

  • Certas NBCs não têm a menor lógica.


ID
2779969
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia, de acordo com a NBC T 16.6(R1) - Demonstrações Contábeis, as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício.

O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.6(R1)

     

    29. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações quantitativas aumentativas e diminutivas.

    Gab. E

  • A DVP evidencia as alterações verificadas no patrimônio resultantes ou independentes da execução orçamentária apurando o resultado patrimonial do pedíodo.

     

  • GABARITO E

     

    a) Balanço Orçamentário (receitas e despesas orçamentárias)

     

    b) Demonstração Fluxo de caixa

     

    c) DMPL

     

    d) Balanço Financeiro

     

    e) Demonstração das Variações Patrimoniais

    A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício.. As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido

  • Receitas e despesas -- Balanco Orcamentario

    Entradas/Saidas Cx -- Dem. Fluxo de Cx

    Aumento/Dimin PL --- DMPL

    ingressos/dispend extraorç --Balanco Financeiro

    Variações Dimin/Aument ---- Dem Var Patrimoniais


ID
2779972
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Subsistema de Informação de Custos do Setor Público é apoiado em três elementos: sistema de acumulação; sistema de custeio e método de custeio.

O sistema de acumulação corresponde à forma como os custos são acumulados e apropriados aos bens e serviços e outros objetos de custos e está relacionado ao fluxo físico e real da produção.

Assinale a opção que indica o sistema mais adequado para tratamento dos custos de projetos como obras e benfeitorias.

Alternativas
Comentários
  •                                                     NBC T 16.11 – SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO

     

    Por ordem de serviço ou produção é o sistema de acumulação que compreende especificações predeterminadas do serviço ou produto demandado, com tempo de duração limitado.

    As ordens são mais adequadas para tratamento dos custos de investimentos e de projetos específicos, por exemplo, as obras e benfeitorias.

     

    Gab. A

  • GABARITO A

     

    b) Forma contínua é o sistema de acumulação que compreende demandas de caráter continuado e são acumuladas ao longo do tempo

     

    c) Custeio direto - é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

     

    d) Custeio por absorção - consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços

     

    e) Custeio por atividade - que considera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por eles

     

    A escolha do método deve estar apoiada na disponibilidade de informações e no volume de recursos necessários para obtenção das informações ou dados. As entidades podem adotar mais de uma metodologia de custeamento, dependendo das características dos objetos de custeio

     

    FONTE: NBC T 16.11

  • Segundo a NBC T 16.11,

    Sistema de acumulação corresponde à forma como os custos são acumulados e apropriados aos bens e serviços e outros objetos de custos e está relacionado ao fluxo físico e real da produção. Os sistemas de acumulação de custos no setor público ocorrem por ordem de serviço ou produção e de forma contínua.

    Por ordem de serviço ou produção é o sistema de acumulação que compreende especificações predeterminadas do serviço ou produto demandado, com tempo de duração limitado.

    As ordens são mais adequadas para tratamento dos custos de investimentos e de projetos específicos, por exemplo, as obras e benfeitorias.

  • É detalhe, mas ajuda

    A questao quer a indicaçao do "sistema de (acumulação) mais adequado para projetos como obras e benfeitorias."

    Só poderia ser A) ou B).

    As alternativas C), D) e E) se referem a métodos de apropiraçao de custos (métodos de custeio).


ID
2779975
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A NBC T 16.11 - Sistema de Informação de Custos do Setor Público, define os atributos da informação de custos.

Assinale a opção correta em relação a esses atributos.

Alternativas
Comentários
  •                          NBC T 16.11 – SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO

    12. Os atributos da informação de custos são:

    (a) relevância – entendida como a qualidade que a informação tem de influenciar as decisões de seus usuários auxiliando na avaliação de eventos passados, presentes e futuros;

     

    (b) utilidade – deve ser útil à gestão tendo a sua relação custo benefício sempre positiva;

     

    (c) oportunidade – qualidade de a informação estar disponível no momento adequado à tomada de decisão;

     

    (d) valor social – deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos;

     

    (e) fidedignidade – referente à qualidade que a informação tem de estar livre de erros materiais e de juízos prévios, devendo, para esse efeito, apresentar as operações e acontecimentos de acordo com sua substância e realidade econômica e, não, meramente com a sua forma legal;

     

    (f) especificidade – informações de custos devem ser elaboradas de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários;

     

    (g) comparabilidade – entende-se a qualidade que a informação deve ter de registrar as operações e acontecimentos de forma consistente e uniforme, a fim de conseguir comparabilidade entre as distintas instituições com características similares. É fundamental que o custo seja mensurado pelo mesmo critério no tempo e, quando for mudada, esta informação deve constar em nota explicativa;

     

    (h) adaptabilidade – deve permitir o detalhamento das informações em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários;

     

    (i) granularidadesistema que deve ser capaz de produzir informações em diferentes níveis de detalhamento, mediante a geração de diferentes relatórios, sem perder o atributo da comparabilidade.

     

    Gab. D

  • Gab. D

  • A informação, de acordo com a UTILIDADE, deve ser útil à gestão tendo sua relação custo/benefício sempre positiva.

    B

    A informação, de acordo com sua ESPECIFICIDADE, deve ser elaborada de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários.

    C

    A informação, de acordo com seu VALOR SOCIAL, deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos.

    D

    O sistema, de acordo com a GRANULARIDADE, deve ser capaz de produzir informações em diferentes níveis de detalhamento, mediante a geração de diferentes relatórios, sem perder o atributo da comparabilidade.

    E

    A informação, de acordo com a ADAPTABILIDADE, deve ser detalhada, em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários.

  • a) A informação, de acordo com o valor social, deve ser útil à gestão tendo sua relação custo/benefício sempre positiva.

    Valor social - deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos.

    Ser útil à gestão tendo sua relação custo/benefício sempre positivo define o atributo da utilidade.

    b) A informação, de acordo com sua fidedignidade, deve ser elaborada de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários.

    Fidedignidade - a informação deve ser livre de erros materiais e de juízos prévios, devendo, para esse efeito, apresentar as operações e acontecimentos de acordo com a sua substância e realidade econômica e, não, meramente com a sua forma legal.

    Ser elaborada de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários define o atributo da especificidade.

    c) A informação, de acordo com sua utilidade, deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos.

    Utilidade - a informação deve ser útil à gestão tendo sua relação custo/benefício sempre positivo.

    Proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos define o atributo do valor social.

    *A questão inverteu as definições das alternativas (a) e (c).

    d) CORRETA

    e) A informação, de acordo com a oportunidade, deve ser detalhada, em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários.

    Oportunidade - A informação deve estar disponível no momento adequado à tomada de decisão

    Ser detalhada, em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários, define o atributo da adaptabilidade.

  • Trata-se de exigência do item 12 da NBC T 16.11. Vamos analisar as assertivas.

    a. Errado. Segundo a NBC T 16.11, item 12:

    (d) valor social – deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos

    b. Errado. Segundo a NBC T 16.11, item 12:

    (e) fidedignidade – referente à qualidade que a informação tem de estar livre de erros materiais e de juízos prévios, devendo, para esse efeito, apresentar as operações e acontecimentos de acordo com sua substância e realidade econômica e, não, meramente com a sua forma legal;

    c. Errado. Segundo a NBC T 16.11, item 12:

    (b) utilidade – deve ser útil à gestão tendo a sua relação custo benefício sempre positiva;

    d. Certo. Segundo a NBC T 16.11, item 12:

    (i) granularidade – sistema que deve ser capaz de produzir informações em diferentes níveis de detalhamento, mediante a geração de diferentes relatórios, sem perder o atributo da comparabilidade.

    e. Errado. Segundo a NBC T 16.11, item 12:

    (c) oportunidade – qualidade de a informação estar disponível no momento adequado à tomada de decisão;

    Gabarito: D

    Fonte: PDF Estratégia Concursos


ID
2779978
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC TSP 07 – Ativo Imobilizado, alguns ativos, como monumentos e obras de arte, são definidos como “patrimônio cultural” devido à sua relevância cultural, ambiental ou histórica.

Assinale a opção que indica o posicionamento da norma em relação a esses ativos.

Alternativas
Comentários
  •                                                                                                        NBC TSP 07

    9. Esta norma não exige que a entidade reconheça o patrimônio cultural que, de outra forma, se enquadraria na definição e nos critérios de reconhecimento de ativo imobilizado. Se a entidade o reconhece, deve aplicar as exigências de divulgação desta norma e pode, mas não é obrigado, aplicar as exigências de mensuração desta norma.

     

    Gab. E

  • A NBC TSP 07 não exige que a entidade reconheça o patrimônio cultural que, de outra forma, se enquadraria na definição e nos critérios de reconhecimento de ativo imobilizado. Ou seja, o reconhecimento do patrimônio cultural no imobilizado é FACULTATIVO. Mas, se a entidade o reconhece, deve aplicar as exigências de divulgação que a NBC TSP 07 traz e pode, mas não é obrigado, aplicar as exigências de mensuração desta norma.

    Resumindo:

    - Patrimônio cultural: reconhecimento FACULTATIVO;

    - Se reconhecer: divulgação OBRIGATÓRIA conforme a NBC TSP 07;

    - Se reconhecer: mensuração FACULTATIVA conforme a NBC TSP 07.