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Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Coordenador Pedagógico


ID
3214762
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

É correto afirmar que, no tratamento do tema do texto, os autores

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Temos um texto expositivo-argumentativo, procura defender uma tese apresentando dados e observações que a confirmem. Este discurso, onde se valoriza a capacidade de apreensão, de construção e de expressão de argumentos, é constituído por uma ideia principal, confirmada por dados e razões que defendem a opinião emitida.

    ? No caso, os autores demonstram que são contra a doutrinação e também contra o cerceamento da opinião dos professores, apontando que a escola é um lugar de debates livres, lugar em que todas as opiniões e pensamentos devem ser respeitados.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO LETRA B - expõem argumentos e opiniões próprias, afirmando o que entendem adequado.


ID
3214765
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Entre os pontos negativos do projeto mencionado no segundo parágrafo, o texto aponta

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Ideia que está exposta explicitamente no segundo parágrafo: A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

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  • Assertiva D

    a possibilidade de ele incentivar mecanismos que cerceiem a liberdade de pensamento e de expressão.

    " Com o propósito de impedir  atitudes retrógradas e pensamento estreito. "


ID
3214768
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

A passagem destacada no primeiro parágrafo do texto é caracterizada pelo predomínio de expressões empregadas em sentido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução.

    ? Linguagem figurada (conotativo, irreal) para expressar o fato que a educação é uma promessas das campanhas eleitoras de diversos candidatos e, após a vitória, esses candidatos simplesmente se esquecem dessa promessa e engavetam as propostas referentes à educação (a educação volta à obscuridade).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • SENTIDO FIGURADO/CONOTATIVO = pense em Ficção/irreal.

    SENTIDO DENOTATIVO = aquele que está no Dicionário/sentido real.

  • Esta questão requer interpretação textual e conhecimento sobre a diferença de linguagem denotativa (própria) de linguagem figurada (conotativa).

    Alternativa (A) correta - De fato, nessa passagem há o predomínio da linguagem figurada, há expressões sendo empregadas fora de seu significado básico, real. Foram dadas outras significações a elas. As expressões empregadas no sentido figurado são: holofotes provisórios da campanha eleitoral", “costuma desfilar na linha de frente" e “volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução".

    A conclusão a que se chega, nessa passagem, é que entra governo e sai governo, a situação da educação no País continua invisível aos olhos das autoridades governamentais, ninguém melhora o que precisa ser melhorado.

    Alternativa (B) incorreta - A linguagem empregada está no sentido figurado, porém a educação não vista como prioridade, os problemas não são solucionados.

    Alternativa (C) incorreta - A linguagem empregada está no sentido figurado, porém as promessas não se justificam se tiverem visibilidade na mídia e cumprimento.


    Alternativa (D) incorreta - Já se descarta esta alternativa devido ao fato de a linguagem não estar empregada no sentido próprio.

    Alternativa (E) incorreta - Já se descarta esta alternativa devido ao fato de a linguagem não estar empregada no sentido próprio.


    Gabarito da professora: Letra A.


ID
3214771
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que reescreve livremente passagem do texto, de acordo com a norma-padrão de concordância e de pontuação.

Alternativas
Comentários
  • Corrigi os erros e marquei em azul a forma correta .

    A) Não parece existirem possibilidades de definir, se é questão de variedade de pensamento ou de proselitismo, segundo Claudio de Moura Castro – especialista em educação.

    B) No entanto, o clima de paixões exaltadas acaba por exigir, esforços adicionais, para separar o joio do trigo.

    C) Sabemos que cabem a todo bom professor várias tarefas, entre as quais: estimular o confronto de ideias e o livre pensar.

    D) Houve, desta vez, algumas diferenças: tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve.

    E) Como todo conhecimento se constrói socialmente, por definição não se isenta de valores a aventura humana, que é neutra.

    GABARITO. D

  • GABARITO: LETRA D

    A) Não parece existir possibilidades de definir, se é questão de variedade de pensamento ou de proselitismo, segundo Claudio de Moura Castro ? especialista em educação. ? o verbo existir é pessoal, o correto é, na ordem direta: possibilidades parecem existir.

    B) No entanto, o clima de paixões exaltadas acabam por exigir, esforços adicionais, para separar o joio do trigo. ? o clima...acaba; exigir alguma coisa (o termo em preto é objeto direto e está separado inadequadamente pela vírgula).

    C) Sabemos que cabe a todo bom professor várias tarefas, entre as quais: estimular o confronto de ideias e o livre pensar. ? o quê cabe? Na ordem direta: várias tarefas CABEM.

    D) Houve, desta vez, algumas diferenças: tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve. ? correto, verbo "haver" impessoal.

    E) Como todo conhecimento se constrói socialmente, por definição não se isentam de valores a aventura humana, que é neutra. ? incorreto, na ordem direta: A aventura humana não se ISENTA.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    Houve, desta vez, algumas diferenças: tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve.

  • Aquela dúvida cruel entre C e D...

  • Erro da C: (cabem a todo professor várias tarefas)

    A questão tenta confundir retirando da ordem direta, colocando o sujeito no fim do período.

  • Droga, fui pega.
  • A) Não parece existir possibilidades de definir,

    1) Não parecem existir possibilidades

    2) Não se separa na ordem direta S-V-C por meio de vírgulas.

    B) , para separar o joio do trigo.

    O clima de paixões....acaba por exigir.

    Quando o adjunto adverbial está na sua posição natural a vírgula é facultativa.(,)

    Quando está deslocado e é de pequena duração e está no início a vírgula é facultativa.

    C) Várias Tarefas ---cabem a alguém ......a todo bom professor.

    D)

    Haver no sentido de existir/ ocorrer= sem pessoa, sujeito, plural..

    a pauta...se manteve.

    E)

    A aventura humana não se isenta de valores..

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Estou em dúvida na alternativa D verbo pautar o seu complemento esta no plural, não deveria ser: " a pauta das discussões acirradas" e não "de" ?

  • ERREI E CONCORDO. BANCA FULERA

  • RESPOSTA DO COLEGA ARTHUR

    GABARITO: LETRA D

    A) Não parece existir possibilidades de definir, se é questão de variedade de pensamento ou de proselitismo, segundo Claudio de Moura Castro – especialista em educação. → o verbo existir é pessoal, o correto é, na ordem direta: possibilidades parecem existir.

    B) No entanto, o clima de paixões exaltadas acabam por exigiresforços adicionais, para separar o joio do trigo. → o clima...acaba; exigir alguma coisa (o termo em preto é objeto direto e está separado inadequadamente pela vírgula).

    C) Sabemos que cabe a todo bom professor várias tarefas, entre as quais: estimular o confronto de ideias e o livre pensar. → o quê cabe? Na ordem direta: várias tarefas CABEM.

    D) Houve, desta vez, algumas diferenças: tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve. → correto, verbo "haver" impessoal.

    E) Como todo conhecimento se constrói socialmente, por definição não se isentam de valores a aventura humana, que é neutra. → incorreto, na ordem direta: A aventura humana não se ISENTA.

  • RESPOSTA DO COLEGA ARTHUR

    GABARITO: LETRA D

    A) Não parece existir possibilidades de definir, se é questão de variedade de pensamento ou de proselitismo, segundo Claudio de Moura Castro – especialista em educação. → o verbo existir é pessoal, o correto é, na ordem direta: possibilidades parecem existir.

    B) No entanto, o clima de paixões exaltadas acabam por exigiresforços adicionais, para separar o joio do trigo. → o clima...acaba; exigir alguma coisa (o termo em preto é objeto direto e está separado inadequadamente pela vírgula).

    C) Sabemos que cabe a todo bom professor várias tarefas, entre as quais: estimular o confronto de ideias e o livre pensar. → o quê cabe? Na ordem direta: várias tarefas CABEM.

    D) Houve, desta vez, algumas diferenças: tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve. → correto, verbo "haver" impessoal.

    E) Como todo conhecimento se constrói socialmente, por definição não se isentam de valores a aventura humana, que é neutra. → incorreto, na ordem direta: A aventura humana não se ISENTA.

  • O que achei estranho na D foi os dois pontos, por isso marquei a C. Alguém sabe explicar o por que desse : estar correto?

  • Oi, Wendy.

    Os dois-pontos estão corretos pois dão início a um aposto explicativo.

    "Houve, desta vez, algumas diferenças: (quais diferenças?) tão logo se encerraram as eleições, a pauta de discussões acirradas acerca da educação se manteve."

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)


ID
3214774
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

As palavras “acirradas” (1° parágrafo) e “retrógradas” (2° parágrafo) têm antônimos, respectivamente, em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Queremos o sentido contrário, sentido antonímico das palavras:

    ? Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. ? o adjetivo equivale a algo exaltado, irritado, instigado; o adjetivo "abrandadas" representa calmaria, algo suave (sentido contrário).

    ? [...] em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito ? O adjetivo em destaque refere-se a algo que se recusa a acompanhar as novas manifestações culturais ou que se opõe ao progresso; "progressistas" refere-se àquilo que vai ao encontro do progresso, priorizam o progresso.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão requer conhecimento sobre aspectos semânticos das palavras: sinonímia e antonímia.

    Para responder a essa questão, primeiramente, faz-se mister saber o sinônimo das palavras “acirrada" e “retrógrado".

    Acirrada = que teve a agressividade provocada; irritada; exasperada.

    Retrógrada = contrária ao progresso; conservadora.

    Fonte: Dicionário de língua portuguesa Antônio Houaiss.

    Alternativa (A) incorreta – “Aguçada" – sinônimo de “acirrada", visto que aguçar significa estimular, acirrar, incitar.


    “Renovadora" antônimo de “retrógrada".

    Alternativa (B) incorreta – “Retirada" sem ligação semântica com “acirradas".

    “Retrospectiva" = relativo a fatos passados; que se volta para o passado.

    Alternativa (C) incorreta – “Censurada" = julgada desfavoravelmente; desaprovada; admoestada energicamente; exprobrada, repreendida.

    “Incrementada" = a que se deu incremento; tornada maior; desenvolvida.

    Alternativa (D) incorreta – “Flexibilizada" = menos rígida.

    “Tolerante" = que desculpa certas falhas ou erros.


    Alternativa (E) correta – “Abrandada" = suavizada. Portanto, antônimo de acirrada.

    “Progressista" = favorável às transformações, às reformas; voltada para frente. Portanto, antônimo de retrógrada.


    A única alternativa em que há antônimos, respectivamente, para as palavras “acirradas" e “retrógradas" é a (E).

    Gabarito da professora: Alternativa E.


ID
3214777
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Observe as preposições destacadas nas passagens:


... problemas que se arrastam sem solução.

Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores ...

...é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo.

A escola é um lugar para o debate livre das ideias...


Essas preposições expressam, nos respectivos contextos, as noções de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ... problemas que se arrastam sem solução. ? a preposição expressa a ausência, a privação de "solução".

    ? Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores ... ? a preposição expressa que os professores são os agentes da doutrinação.

    ? ...é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A escola é um lugar para o debate livre das ideias...? preposição que expressa valor semântico de finalidade, objetivo, intuito, propósito, fim.

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  • VUNESP ADORA PARA + INFINITIVO= FINALIDADE!

    ABRAÇOS!

  • ta faltando a quarta palavra em negrito. fui por eliminação.

  • O s destaques do QC (negrito etc.) são ruins. Poderiam colocar em cores.

  • Meu Deus do céu! Mas "A escola é um lugar para o debate livre das ideias..." não dá ideia de localização = um lugar??? Alguém ajuda?


ID
3214780
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Nas passagens – Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. – as conjunções destacadas expressam, correta e respectivamente, relações de sentido de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ? Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. ? 

    ? Respectivamente, conjunção coordenativa adversativa "no entanto" (valor de contraste) e conjunção coordenativa conclusiva "portanto" (valor de conclusão).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito: E

    Conjunção coordenativa adversativa: mas, porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante.

  • Tipos Conjunções Exemplos

    Aditivas e, mas ainda, mas também, nem.. .Gosta de chocolate, mas também de vegetais.

    Adversativas contudo, entretanto, mas, não obstante, no entanto, porém, todavia...Correu muito, no entanto não consegui chegar.

    Alternativas já…, já…, ou, ou…, ou…, ora…, ora…, quer…, quer…Não ouvia ou fingia não ouvir.

    Conclusivas assim, então, logo, pois (depois do verbo), por conseguinte, por isso, portanto...Farei todos os exercícios, logo terei bom desempenho

    Explicativas pois (antes do verbo), porquanto, porque, que...Venci porque sou a melhor cozinheira.

    Causais Porque, pois, porquanto, como (no sentido de porque), pois que, por isso que, á que, uma vez que, visto que, visto como, que Estava bem porque dormi.

    Concessivas Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que , apesar de que, nem que, que. Embora ficasse calma, sempre tremia.

    Condicionais Se, caso, quando, conquanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que.Se tivesse viva, não a reconheceria.

    Conformativas Conforme, como (no sentido de conforme), segundo, consoante. Aflita como coração de mãe.

    Finais Para que, a fim de que, porque (no sentido de que), que.É tarde para que reverta o estrago.

    Proporcionais À medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (no sentido de mais), quanto mais... (no sentido de tanto mais), quanto mais... (no sentido de menos), quanto menos... (no sentido de menos), quanto menos... (no sentido de tanto menos), quanto menos (no sentido de mais), quanto menos (tanto mais).Não gostava de João, quanto mais de Margarida.

  • Gabarito: E

  • PARA SALVAR

    Tipos Conjunções Exemplos

    Aditivas e, mas ainda, mas também, nem.. .Gosta de chocolate, mas também de vegetais.

    Adversativas contudo, entretanto, mas, não obstante, no entanto, porém, todavia...Correu muito, no entanto não consegui chegar.

    Alternativas já…, já…, ou, ou…, ou…, ora…, ora…, quer…, quer…Não ouvia ou fingia não ouvir.

    Conclusivas assim, então, logo, pois (depois do verbo), por conseguinte, por isso, portanto...Farei todos os exercícios, logo terei bom desempenho

    Explicativas pois (antes do verbo), porquanto, porque, que...Venci porque sou a melhor cozinheira.

    Causais Porque, pois, porquanto, como (no sentido de porque), pois que, por isso que, á que, uma vez que, visto que, visto como, que Estava bem porque dormi.

    Concessivas Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que , apesar de que, nem que, que. Embora ficasse calma, sempre tremia.

    Condicionais Se, caso, quando, conquanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que.Se tivesse viva, não a reconheceria.

    Conformativas Conforme, como (no sentido de conforme), segundo, consoante. Aflita como coração de mãe.

    Finais Para que, a fim de que, porque (no sentido de que), que.É tarde para que reverta o estrago.

    Proporcionais À medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (no sentido de mais), quanto mais... (no sentido de tanto mais), quanto mais... (no sentido de menos), quanto menos... (no sentido de menos), quanto menos... (no sentido de tanto menos), quanto menos (no sentido de mais), quanto menos (tanto mais).Não gostava de João, quanto mais de Margarida.


ID
3214783
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui os trechos destacados na passagem – Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe... – de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) Visando a opor-se à doutrinação ... algo antagônico àquilo a que se dispõe... ? correto, opor-se a algo (preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "doutrinação"= crase; algo antagônico a alguma coisa (preposição) + pronome demonstrativo "aquilo"= àquilo.

    B) Objetivando à contrariar a doutrinação ... o que se opõe ao que planeja... ? crase antes de verbo.

    C) Pretendendo obstruir a doutrinação ... algo diverso àquilo à que pretende... ? nenhum termo exige a preposição antes do pronome relativo "que", logo, não se pode formar a crase.

    D) Aspirando obstar à doutrinação ... o que contraria ao que projeta... ? obstar alguma coisa (verbo transitivo direto, a preposição "a" não é regida para que se forme a crase, o correto é: obstar a doutrinação).

    E) Cogitando de resistir a doutrinação ... algo discordante daquilo à que objetiva... ? resistir a alguma coisa (preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo feminino "doutrinação"= crase.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito letra A

    A -Visando a opor-se à doutrinação ... algo antagônico àquilo a que se dispõe... - quem se opõe, se opõe a algo VTI, algo antagônico a algo - se opõe a algo, portanto há uma preposição, e há o pronome demonstrativo aquilo

    B- Objetivando à contrariar a doutrinação ... o que se opõe ao que planeja... - não há crase antes do verbo

    c- Pretendendo obstruir a doutrinação ... algo diverso àquilo à que pretende -  não deve ser empregada junto aos pronomes relativos QUEQUEM e CUJO(A).

    d - Aspirando obstar à doutrinação ... o que contraria ao que projeta...- obstar vtd

    e - Cogitando de resistir a doutrinação ... algo discordante daquilo à que objetiva... - Resistir a - faltou crase, a que não tem crase

  • O verbo aspirar no sentido de ambicionar, almejar deve ser preposicionado.

    -Você sabe bem que eu aspiro à melhoria da minha condição de vida.

    -Será que o governador ainda aspira à reeleição depois de tanto escândalo?

    -Não sei viver sem aspirar ao sucesso pessoal e profissional.

  • QUESTÃO DIFÍCIL. ACERTEI NA SORTE

  • GABARITO:A

    A= Opor-se a alguma coisa + artigo definido a doutrinação.

    Antagônico a alguma coisa , preposição + pronome aquilo = crase correta ( Correto)

    B= Não se usa crase antes de verbo (errada)

    C= Antes do pronome que não se usa crase (errada)

    D=Obstar alguma coisa . Sem preposição pois é VTD (errada)

    E=Cogitando a alguma coisa . À doutrinação seria o correto , pois é VTI . Logo, deveria haver crase (errada)

  • Um outro erro da alternativa D é que o verbo contrariar é transitivo direto, portanto não existe aquela preposição A
  • Quem visa, visa a algo? Ou algo?

  • Fiquei na dúvida com a regência do dispor na A.

    A construção correcta é «preparação anterior de que dispunha para frequentar este curso».

    O verbo dispor tem, ou não, a regência da preposição de, consoante o seu significado.

    Efectivamente, na acepção de “colocar em determinada ordem”, “acomodar”, “arrumar”, “colocar”, “marcar”, “organizar”, “estatuir”, este verbo não vem regido de preposição: dispor os artigos na prateleira, dispor as tropas para o combate, a lei dispõe que.

    Já na acepção de “possuir”, “usufruir de”, “dar destino a”, o verbo exige a preposição de a preceder o complemento: dispor de muito dinheiro, dispor dos seus bens.

    É precisamente nesta acepção que o verbo dispor está utilizado na frase apresentada: alguém dispunha de uma preparação anterior, assim, «a preparação anterior de que ele dispunha (…)».

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/dispor-e-dispor-de/11518#:~:text=O%20verbo%20dispor%20tem%2C%20ou,de%2C%20consoante%20o%20seu%20significado.&text=%C3%89%20precisamente%20nesta%20acep%C3%A7%C3%A3o%20que,ele%20dispunha%20(%E2%80%A6)%C2%BB.

  • Não precisa manter o sentido da frase! apenas a regência e emprego do sinal indicativo de crase.

  • Dispõe "a" é novo pra mim


ID
3214786
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A cada governo que entra, o assunto educação deixa os holofotes provisórios da campanha eleitoral, onde costuma desfilar na linha de frente das promessas dos candidatos, e volta à triste prateleira dos problemas que se arrastam sem solução. Desta vez foi diferente: encerrada a votação, a educação prosseguiu na pauta de discussões acirradas. Infelizmente, o saldo da agitação não gira em torno de nenhuma providência capaz de pôr o ensino do Brasil nos trilhos da excelência – a real prioridade.

      A questão da hora é o projeto que pretende legislar sobre o que o professor pode ou, principalmente, não pode falar em sala de aula. Com o propósito de impedir a doutrinação, por professores, em classe, o projeto ameaça alimentar o oposto do que propõe: censura, patrulhamento, atitudes retrógradas e pensamento estreito. Segundo o especialista em educação Claudio de Moura Castro, não há como definir o que é variedade de pensamento e o que é proselitismo.

      Fruto do ambiente polarizado da sociedade brasileira, a discussão entrou pela porta da frente das escolas. Nesse clima de paixões exaltadas, no entanto, é preciso um esforço adicional para separar o joio do trigo. A doutrinação em sala de aula é condenável sob todos os aspectos – seja de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia, ou de qualquer outra natureza. A escola é um lugar para o debate livre das ideias, e não para o proselitismo.

      Todo conhecimento é socialmente construído e, portanto, a aventura humana, por definição, nunca é neutra ou isenta de valores. A saída é discutir e chegar a um consenso sobre o que precisa ser apresentado ao aluno, e não vigiar e punir.

      Doutrinar é expor ideias e opiniões com o propósito de convencer o outro. A todo bom professor cabe estimular o confronto de ideias e o livre pensar, inclusive expressando seu ponto de vista, mas não catequizar – uma linha fina que exige discernimento constante.

      O mundo é diverso em múltiplos aspectos, e a escola é o lugar adequado para que essa diversidade seja discutida livremente. A melhor escola ainda é a que faz pensar – sem proselitismo.

(Fernando Molica, Luisa Bustamante e Maria Clara Vieira, Meia-volta, volver. Veja, 14.11.2018. Adaptado)

Há, no texto, ocorrência do verbo “pôr” e dois de seus derivados – “propor” e “expor”. Tomando-os por referência, assinale a alternativa em que derivados daquele verbo estão empregados de acordo com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Eles se disporão a colaborar com a campanha, caso a gente se compõe com eles. ? o correto seria "componha";

    B) Se eu lhes propunha um acordo, por certo se predispuseram a analisá-lo. ? o correto é "propuser".

    C) Eu me predisporei a negociar com ele, mesmo se ele se indispuser comigo.

    D) Insisto para que componham uma nova música, mesmo que ele se indisporem a isso. ? o correto é "indispuser".

    E) Se ele a compor, será um sucesso, que o público certamente se disporá a cantar. ? o correto é "compuser".

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • eu não acertaria essa nem sabendo conjugar os verbos. rsrsrsrsrs

  • Saudades da antiga Vunesp..

  • Sangue de Jesus tem poder.. A língua chega travar pra tentar falar o verbo conjugado.

  • fiquei em dúvida na B e C, marquei aquela. errei. ai também mexe com tempos verbais

  • Segundo o padrão de nossa língua escrita, nunca se inicia frase com os pronomes pessoais: me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos.


ID
3214789
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto a seguir.


O texto do projeto de lei, __________ conteúdo é questionado, merece ser debatido com a sociedade. Há opiniões _______ há nele tendência a vigiar os professores, com o objetivo de __________ a liberdade de expressão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O texto do projeto de lei, CUJO conteúdo é questionado, merece ser debatido com a sociedade. Há opiniões SEGUNDO AS QUAIS há nele tendência a vigiar os professores, com o objetivo de CERCEAR-LHES a liberdade de expressão.

    ? Pronome "cujo" tendo valor possessivo; conteúdo DELE (do projeto de lei).

    ? cercear-lhes a liberdade de expressão (cercear alguma coisa; o "lhes" é adjunto adnominal e equivale a "deles" a opinião dos professores, valor possessivo).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Essa questão requer conhecimento acerca do emprego dos pronomes relativos, regência verbal, transitividade verbal e função sintática do pronome pessoais oblíquos átonos.

    O texto do projeto de lei, cujo conteúdo é questionado, merece ser debatido com a sociedade. Há opiniões segundo as quais há nele tendência a vigiar os professores, com o objetivo de cercear-lhes a liberdade de expressão.

    1ª lacuna: deve ser preenchida pelo pronome relativo cujo por ser o único que dá ideia de posse. O pronome cujo equivale à preposição de + o antecedente. O conteúdo do texto do projeto, isto é, o conteúdo pertence ao texto do projeto.

    2ª lacuna: deve ser preenchida pela conjunção subordinativa adverbial conformativa segundo por exprimir uma noção de acordo, conformidade, concordância de um fato expresso na oração principal “Há opiniões". O pronome relativo as quais se refere ao substantivo da oração anterior “opiniões", evitando sua repetição desnecessária, contribuindo para a coesão textual. Lembrando que os pronomes relativos introduzem uma oração subordinada adjetiva, exercendo a função sintática de adjunto adnominal do substantivo anterior.


    3ª lacuna: o verbo cercear, no sentido de diminuir, restringir, limitar, é transitivo direto e indireto (quem cerceia, cerceia algo a alguém).

    “Cercear a liberdade de expressão aos professores".


    Cercear = verbo transitivo direto e indireto.

    A liberdade de expressão = objeto direto.

    Aos professores = objeto indireto.

    Função sintática dos pronomes átonos “o, a, os, as, lhe, lhes" como complementos verbais:

    . o, a, os, as: sempre objeto direto.

    . lhe, lhes: sempre objeto indireto.

    O pronome pessoal oblíquo átono lhe substitui o substantivo professores, mencionado anteriormente, que, por sua vez, é o complemento do verbo cercear. Por isso, deve ser preenchido por cercear-lhes por ser objeto indireto, e não “cerceá-los".

    Diante disso, a única alternativa que completa correta e, respectivamente, as lacunas é a (B).

    Gabarito da professora: Alternativa B.

  • VUNESP= tem cujo, tá certo


ID
3214798
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

A afirmação – Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… – é marcada por uma incoerência, com a qual o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ? Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem? ?

    ? É uma questão bem autoexplicativa, mas ela se refere ao fato das pessoas enxergarem além da superficialidade, procurarem o quê realmente as coisas são e dar sentido àquilo que é visto.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    chama a atenção para a distinção entre apenas dirigir o olhar e dar sentido ao que se vê.


ID
3214801
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Observe a pontuação do trecho destacado. É correto afirmar que, nele, os dois-pontos anunciam

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra.

    ? Os termos que vêm após os dois-pontos são um desdobramento do pronome "tudo"; são apostos explicativos referentes ao pronome.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva C

    expressões que estão resumidas no pronome “tudo”; as vírgulas separam elementos que exercem a mesma função no enunciado.

  • Para as crianças ''TUDO ISSO(um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra)'' é espantoso.

    Gab: C

  • gabarito (C)

    aposto.

    Se parar para pensar toda a sequência de palavras do testo é para explicar o termo tudo.

  • Um APOSTO RESUMIDOR é expresso geralmente por um pronome.

    Ex: Homens, mulheres, crianças, todos buscam felicidade.

    Prof. Alexandre soares.

  • uma das funções do "dois pontos" é enumerar termos com a mesma função sintática.
  • sobre a B> não é síntese, mas sim alguns exemplos.

  • Principais usos dos dois pontos:

    1) A nunciar uma citação:

    Como dizia Bezerra da Silva; "....."

    2) Para Introduzir uma enumeração:

    Os desejos eram 2 :

    Magistratura e muita festa.

    3) Para introduzir um esclarecimento ou explicação:

    Não se trata de um homem inteligente : é apenas muito esperto.

    4) Introduzir fala de personagem.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Fiquei entre B e C.

    Não entendi quando diz que estão resumidas no pronome tudo. Se é o aposto está ligado a espantoso e não só pronome tudo???

  • É um aposto resumitivo . Alternativa C
  • GABARITO : C

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR #DEPEN

  • Erro da letra A: os termos possuem sim a mesmas funções sintáticas.

    Letra C esta correta: sim! os termos retomam a palavra "tudo" que tem sentido resumitivo.

    Gabarito letra C!

  • Questão pega bobão. Muito malandra a dona Vunesp.

  • nem vi onde estava o trecho destacado, kkkkk!

  • Explicando sobre a B:

    A B fala em síntese, só seria síntese de estivesse detalhando todos os elementos do "tudo", mas ali não são todos os elementos, são só alguns exemplos com a mesma função sintática, portanto, letra C.

  • É um aposto enumerativo

  • síntese = processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente.


ID
3214804
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Na passagem – A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… –, a conjunção que estabelece relação adequada de sentido entre as duas afirmações é:

Alternativas
Comentários
  •  A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver, POIS é através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo…

    A conjunção coordenativa sindética explicativa POIS exprime um valor explicativo em relação ao termo anterior.

    GABARITO. D

  • Gabarito D

    Na passagem – A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver POIS É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo…

    POIS ⇢ ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida.

  • GABARITO: LETRA D

    ? ? A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver POIS É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo? ?

    ? Observa-se que queremos uma conjunção que traga uma explicação do porquê a primeira tarefa da Educação ser ensinar, dessa forma, a conjunção coordenativa explicativa "pois" expressa perfeitamente essa matiz semântica, trazendo-nos a referida justificativa.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    Pois " Com sentido de explicação "

    A conjunção pois liga orações sintaticamente semelhantes.Conforme a ideia que transmite

  • PAVÊ - Pois Antes do Verbo exprime sentido de Explicação

  • Gabarito D

    Conjunção coordenativa explicativa: Aparecem depois de oração que indica "dedução - ordem - pedido" e explica a fala iniciando por conjunções:QUE, PORQUE, POIS (antesposto ao verbo),POR QUANTO, JA QUE...

    Orações (conceitos):

    . Coordenativas: orações independentes - conjunção determina.

    . Subordinadas: orações dependentes - a primeira oração é a principal.

    . Assindéticas: Qdo não tem conjunção

    . Sindéticas: Qdo tem conjunção

  • sempre me confundo com explicativa ou causal!
  • Galera orações coordenativas explicativas ligam as palavras e as justificam:

    Tais como : Pois

    Porque

    PORQUANTO

    que

  • EXPLICATIVA : quando o verbo está no modo imperativo dando uma ordem ou um pedido, precisa ser justificado, ou explicado.

  • GABARITO : D

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

    • Tampouco - aditiva
    • Portanto - conclusiva
    • Caso - condicional
    • Pois - explicativa (antes do verbo); conclusiva (depois do verbo)
    • Mas - adversativa; em alguns casos "aditiva"

    Bons estudos, pessoal!


ID
3214807
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Assinale a alternativa que reescreve livremente passagem do texto, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação dos pronomes.

Alternativas
Comentários
  • A) E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore.

    O advérbio JAMAIS é fator atrativo de próclise.

    Obs: São casos mais cobrados de próclise>>> Palavras com sentido negativo, conjunção subordinativa integrante e adverbial, pronome relativo, pronome interrogativo, pronome indefinido, advérbio, em mais gerúndio.

    GABARITO. A

  • Gabarito A

    (A) E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore. ⇢ É obrigatório o emprego da próclise em orações que contenham palavras negativas (não, nada, jamais, nem, nunca, ninguém, nenhum, etc). Isso só se dá se não houver qualquer palavra entre o verbo e a palavra negativa.

    (B) As palavras teriam sentido e ajudar-NOS-iam a ver o mundo melhor. ⇢ Com esses tempos verbais (futuro do presente e futuro do pretérito) jamais ocorre a ênclise. Pode ser usado mesóclise em futuro do presente e pretérito *Se NÃO houver caso de próclise.

    (C) E nenhum professor tinha ME chamado a atenção para a beleza de uma árvore. ⇢ Ênclise não ocorre com verbos no particípio

    (D) Se abrem as janelas do corpo, quando se abrem os olhos. ⇢ Não se pode começar frase com pronome oblíquo átono

    (E) Quando abrimos nossos olhos sempre SE abrem as janelas do corpo. ⇢ Ocorre atração em Adverbio.

  • GABARITO: LETRA A

    A) E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore. ? correto, advérbio sendo fator de atração do pronome, fator de próclise.

    B) As palavras teriam sentido e ajudariam-nos a ver o mundo melhor. ? Luiz Antônio Sacconi anota que as conjunções e, mas, porém, todavia, contudo, logo e portanto não exigem necessariamente a próclise, exatamente porque são conjunções coordenativas, e não subordinativas, logo o correto, nesse caso, seria a mesóclise (ajudar-nos-iam).

    C) E nenhum professor tinha chamado-me a atenção para a beleza de uma árvore. ? depois de -ado e -ido nada é metido (o correto é tinha me chamado).

    D) Se abrem as janelas do corpo, quando se abrem os olhos. ? não podemos começar frase com pronome oblíquo.

    E+ Quando abrimos nossos olhos sempre abrem-se as janelas do corpo. ? advérbio atraindo o pronome, fazendo com que a próclise seja obrigatória (sempre se abrem).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore.

    Advérbios  aqui, ali, só, também, bem, mal, hoje, amanhã, ontem, já, nunca, jamais, apenas, tão, talvez, etc

  • Complemento..

    A) Palavras negativas como : Nunca, jamais...são fatores de próclise.

    B)

    Quando vc estiver diante de um verbo no futuro do presente Terminação (EI) ou Futuro do pretérito (IA)

    devemos utilizar as construções como mesóclise.

    D) Básico: Não se inicia período com pronome.

    E) Sempre também é um fator de próclise.

    Sucesso,Bons estudos, Nãodesista!

  • Arthur Carvalho, os seus comentários são de grande valia!

  • Gabarito A

    Colocação Pronominal

    Atraem o pronome

    ① Palavras negativas - ② Palavras exclamativas - ③ Palavras interrogativas - ④ Oração subordinada desenvolvida (tiver o que/quando) - ⑤ Advérbios - ⑥ Pronomes indefinidos

    Não usa pronome depois de:

     Particípio "ADO/IDO" - ② Futuro do presente/indicativo "RIA/REI"

  • A) E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore. (Gabarito da questão. O "jamais" (sentido negativo) atrai o pronome).

    B) As palavras teriam sentido e ajudariam-nos a ver o mundo melhor. Não se admite ênclise a um verbo que está no futuro.

    C) E nenhum professor tinha chamado-me a atenção para a beleza de uma árvore. Não se admite ênclise a um verbo no particípio.

    D) Se abrem as janelas do corpo, quando se abrem os olhos. Não se inicia período com pronome oblíquo.

    E) Quando abrimos nossos olhos sempre abrem-se as janelas do corpo. O advérbio atrai o pronome.

    Gab: A

  • GAB. A

    E nenhum professor jamais me chamou a atenção para a beleza de uma árvore.

  • Gabarito: A

    Principais Regras de Colocação Pronominal:

    1- Início de frase usa-se a próclise. Ex: Dar me um garfo.

    2- Verbo no particípio usa-se a próclise. Ex: Tenho te procurado sempre.

    3- Verbo no futuro usa-se a mesóclise. Ex: Dar-te-ia um garfo.

    4- Palavra atrativa como "que, nunca, não, jamais, sempre etc" atrai para a próclise. Ex: Não se achar.

    5- Verbo no gerúndio usa-se a ênclise. Ex: Estou fazendo me de bonito.

    6- Sujeito expresso e próximo ao verbo poderá usar a ênclise ou próclise (facultado)

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ID
3214810
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Assinale a alternativa que substitui o trecho destacado na passagem – Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. – expressando seu sentido.

Alternativas
Comentários
  •  – Mas, por mais que me esforce

    Temos que encontrar uma opção que apresente uma oração subordinada adverbial concessiva (concessão), que é uma quebra de expectativa sem que venha a impedir a realização de determinado acontecimento.

    GABARITO. C

  • GABARITO: LETRA C

    ? ? Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar.

    ? Temos uma conjunção subordinativa concessiva "por mais que" dando início a uma oração subordinada adverbial concessiva, o "apesar de" expressa esse mesmo sentido.

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  • Oração subordinada adverbial concessiva

    Apresenta uma concessão ao acontecimento da oração principal, ou seja, apresenta uma ideia de contraste e contradição. Pode ser iniciada pelas seguintes conjunções e locuções concessivas: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por pouco que, por muito que,…


ID
3214813
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

A expressões destacadas nas passagens – a capacidade de se assombrar diante do banal. / Ou para o curioso das simetrias das folhas. – têm seu sentido preservado se substituídas, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? a capacidade de se assombrar diante do banal. / Ou para o curioso das simetrias das folhas.

    ? Queremos palavras sinonímicas às em destaque;

    ? "banal" se refere a algo que é comum, ordinário, trivial, sem importância, sem valor;

    ? "simetria" é algo semelhante, harmônico, algo em conformidade.

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  • sempre morro nessas questoes entre duas e chuto a errada, não tem treino que melhore isso!!! pqp

    contraposição:

    1. 1.
    2. ato ou efeito de contrapor(-se).
    3. 2.
    4. posição ou disposição em sentido contrário.
    5. 3.
    6. contrariedade, oposição.

    poderia muito bem ser sinonimo de simetria no texto


ID
3214816
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância nominal e verbal se apresenta de acordo com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) É atribuído ao professor, entre outras responsabilidades, a tarefa de mostrar a vida ao aluno. ? na ordem direta: a tarefa... é atribuída.

    B) Solicita-se que encaminhem, anexas ao projeto, as planilhas nas quais há previsão das despesas. ? correto, planilhas... anexas; há previsões das despesas em algo (em+a= nas quais).

    C) Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam. ? quem ensina, ensina alguma coisa a alguém (VTDI ? o correto é: aos educandos).

    D) Contamos com pessoas bastante para dar conta das tarefas que nos cabem cumprir. ? o termo em destaque é um pronome indefinido que se liga ao substantivo "pessoas", o correto, para que a concordância esteja adequada, é "bastantes".

    E) É ensinado, no âmbito escolar, a importância do conhecimento pelo olhar, algo que nunca se perde. ? a ordem direta: a importância... é ensinada.

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  • Assertiva B

    Solicita-se que encaminhem, anexas ao projeto, as planilhas nas quais há previsão das despesas.

  • ESSA RESPOSTA FOI FDS....

  • na alternativa C a palavra "ALERTA" é invariável. caso venha precedida de artigo ex: aos alertas = aos sinais sonoros.... ai será substantivo podendo variar.

  • Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam.

    Fiquei em dúvida se "alerta" é um advérbio ou adjetivo. Alguém pode explicar?

  • era uma vez uma banca fácil q se rebelouuu

    a É atribuído ao professor, entre outras responsabilidades, a tarefa de mostrar a vida ao aluno.

    (esse artigo A antes da tarefa determina que atribuído vá pro feminino. É atribuída ao prof a tarefa.)

    b Solicita-se que encaminhem, anexas ao projeto, as planilhas nas quais há previsão das despesas. correta.

    c Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam. (alerta é adverbio, não varia).

    d Contamos com pessoas bastante para dar conta das tarefas que nos cabem cumprir. (bastante está como adjetivo, variavel).seria bastantes.

    e É ensinado, no âmbito escolar, a importância do conhecimento pelo olhar, algo que nunca se perde. (o artigo A junto com a importancia, manda o ensinar pro feminino. É ENSINADA A IMPORTANCIA

  • errei, mas a questão foi bem feita. aleluia

  • Achei que a C fosse um sujeito oracional

  • Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam.

    O termo "alertas" em destaque não se refere à qualidade, estado, dos educandos?

  • Pessoal, atenção para o comentário mais curtido, ele está duplamente errado e pode levar colegas ao erro.

    "Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam."

    Embora muitos comentários tenham atribuído o erro da questão ao fato de "alertas" ser adjetivo ou adverbio (em minha concepção estamos diante de um adjetivo corretamente flexionado), o erro que torna a frase incorreta reside em sua parte final.

    Percebam que em "...observando tudo que os cercam" o verbo "cercar" está incorretamente flexionado no plural, uma vez que seu sujeito é o pronome indefinido "tudo".

    Quanto ao comentário do colega Arthur Carvalho, transcrito abaixo:

    C) Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alertas, observando tudo que os cercam. → quem ensina, ensina alguma coisa a alguém (VTDI → o correto é: aos educandos).

    O colega tentou apresentar uma justificativa ao gabarito e acabou apenas trazendo mais confusão aos colegas que buscam orientação nos comentários.

    A regência do verbo ensinar não está incorreta na frase original, quem ensina, ensina alguém a alguma coisa (cabe o filho ensinar o pai a usar o celular), a construção proposta pelo colega (ensinar aos alunos a estarem alertas) alem de soar estranha aos ouvidos, está incorreta do ponto de vista gramatical por apresentar dois objetos indiretos.

  • A) A tarefa de mostrar a vida ao aluno é atribuída ao professor. (Na ordem direta).

    B) Planilhas anexas; Quem está anexo, está anexo em algo (a + em = nas quais).

    C) Quem ensina, ensina algo a alguém (VTI: aos educandos).

    D) Contamos com pessoas bastantes (...), plural.

    E) No âmbito escolar, a importância do conhecimento é ensinada pelo olhar, Na ordem direta.

    É preciso ter disciplina, pois haverá dias que não estaremos motivados.

  • A questão requer conhecimento acerca das regras de concordância verbal e nominal e flexão do infinitivo.

    Alternativa (A) incorreta – Em “É atribuído ao professor", sintaticamente, temos:

    é – verbo de ligação; atribuído – predicativo do sujeito; ao professor – complemento nominal.

    O sujeito desse predicado é: “a tarefa de mostrar a vida ao aluno", cujo núcleo é “tarefa".

    Devido a esse núcleo estar determinado pelo artigo definido “a", o predicativo do sujeito deve concordar com o artigo.

    O correto seria: “É atribuída ao professor, entre outras responsabilidades, a tarefa de mostrar a vida ao aluno".
     


    Alternativa (B) correta – Tanto a concordância verbal quanto a nominal estão de acordo com a norma-padrão.

    O verbo solicitar-se compõe a oração principal seguida de uma oração subordinada substantiva subjetiva.

    Quando se há uma oração subordinada substantiva subjetiva, o verbo da oração principal fica sempre na 3ª pessoa do singular.

    O verbo encaminhar e o adjetivo anexas estão concordando com o substantivo planilhas.


    O verbo haver está na 3ª pessoa do singular porque tem o sentido de “existir".

    Alternativa (C) incorreta – O verbo ensinar admite duas regências: Ensinar alguém (OD) a alguma coisa (OI) ou Ensinar alguma coisa (OD) a alguém (OI).

    O verbo estar (infinitivo flexionado) está flexionado corretamente porque está realçando o sujeito “os educandos". (Quem está alerta? Os educandos.)


    O verbo cercar está flexionado incorretamente, visto que deveria estar concordando com o pronome indefinido “tudo". (O que os cerca? Tudo.)

    A palavra “alerta" como advérbio de modo não varia. Note que “alerta" está modificando o verbo “estarem" (= ficarem) que, no caso, é intransitivo, e não verbo de ligação.

    Um exemplo de “alerta" como adjetivo seria: “Alunos alertas (= atentos) são aprovados".
    Então, o correto seria: “Cabe à escola ensinar os educandos a estarem alerta, observando tudo que os cerca".

    Alternativa (D) incorreta – A palavra “bastante" em função adjetiva, concorda com o substantivo. O correto seria: “Contamos com pessoas bastantes para dar conta das tarefas que nos cabem cumprir". 

    Alternativa (E) incorreta – O adjetivo “ensinado" deve concordar com o artigo definido o qual está acompanhando o substantivo “importância".

    O correto seria: “É ensinada, no âmbito escolar, a importância do conhecimento pelo olhar, algo que nunca se perde.

    Gabarito da professora: Letra B.


ID
3214819
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Querido Martins, a portadora é Tereza Batista, _________ com amizade. ________ de arruaceira, atrevida e obstinada, de não respeitar autoridade e de se meter _________ não é chamada. Mas tendo com ela convivido longo tempo, praticamente juntos dia e noite de março _________ novembro neste ano de 72, sei de suas boas qualidades.

(Trecho de carta de Jorge Amado, que consta na orelha da capa de seu romance Tereza Batista cansada de guerra.)


As lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Querido Martins, a portadora é Tereza Batista, receba-a com amizade. Acusam-na de arruaceira, atrevida e obstinada, de não respeitar autoridade e de se meter onde não é chamada. Mas tendo com ela convivido longo tempo, praticamente juntos dia e noite de março a novembro neste ano de 72, sei de suas boas qualidades.

    ? Quem recebe, recebe alguém (o "lhe" não pode ser usado, pois temos um verbo transitivo direto e queremos um complemento que equivalha a um objeto direto e o lhe não faz esse papel).

    ? Acusam-na: verbos terminados em som nasal fazem que o pronome a ser usado seja -no(s), -na(s).

    ? não é chamada em algum lugar ou a algum lugar? EM ALGUM LUGAR, logo se usa "onde".

    ? de...a (somente a preposição presente).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    receba-a... Acusam-na ... onde ... a

  • Apenas complementando:

    Há crase quando substituí a preposição "DA": Da segunda à sexta

    Se for "DE", não tem crase: De segunda a sexta

  • gab A

    receba-a... Acusam-na ... onde ... a

    Receber = VTD, ja elimine o LHE.

    Receber ELA = VTD + Pessoa = nunca usar ELA pós VTD = receba - a

    Acusam = final M = substitua por na = Acusam-na

  • Para matar ..

    I) O pronome pessoal do caso reto não exerce a função de objeto direto, mas de sujeito..

    Logo fica incorreto dizer: (Receba ela) = correto= receba-a.

    II) O (S), A(S) = Substituem objetos diretos

    LO(S) LA(S) TBM, mas fique atento porque nestes casos o verbo deve terminar nas formas: R, S,Z.

    Terminações nasais: No(s) Na(s).

    III) O "ONDE" Pede preposição "em" e representa ideia de lugar.

    O "AONDE" Pede preposição "A" .

    IV) SE vc vir a preposição "de" Antes= Não use crase!

    Trabalho de segunda a sexta.

    Se vier com Da= Manda bala na crase!

    Trabalho da segunda à sexta.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • GAB. A

    receba-a... Acusam-na ... onde ... a

  • A questão trabalha regência verbal e nominal, combinação dos verbos com pronomes pessoais oblíquos átonos e suas funções sintáticas como complementos verbais: objeto direto e objeto indireto, além de requerer conhecimento acerca de colocação pronominal.

    Combinação dos verbos com pronomes átonos:

    . verbos terminados em r, s ou z + o, a, os, as: suprime-se a consoante final do verbo e formam lo, la, los, las.

    . verbos terminados em m ou ditongo nasal + o, a, os, as formam no, na, nos, nas.


    Função sintática dos pronomes átonos “o, a, os, as, lhe, lhes" como complementos verbais:

    . o, as, os, as: sempre objeto direto.

    . lhe, lhes: sempre objeto indireto.
    1ª lacuna: o verbo receber é transitivo direto, seu objeto direto é representado pelo pronome átono a, pois substitui um substantivo do gênero feminino. Em relação à colocação pronominal, não se começa frase com pronome átono e, sempre após uma vírgula começa uma frase. Logo, o correto é “receba-a".

    2ª lacuna: o verbo acusar é transitivo direto, seu objeto direto é representado pelo pronome átono a, pois substitui um substantivo do gênero feminino. Início de frase ou período não se começa, conforme a norma-padrão, com pronome átono. Como a flexão verbal “acusam" termina com “m", o correto é a forma pronominal “acusam-na".

    3ª lacuna: usa-se “onde" quando o verbo é estático, ou seja, não é de movimento. O verbo meter é estático. “Aonde" só se usa com verbos de movimento, tais como: ir, vir, chegar, andar, correr, caminhar etc.

    4ª lacuna: sempre que a preposição “a" for antecedida de outra preposição pura, isto é, preposição não combinada ou contraída com artigo ou pronome, a preposição “a" não deve ser acentuada com acento indicativo de crase, pois não há fusão entre duas vogais idênticas. Logo, o correto é “de março a novembro".

    Apontando o(s) erro(s) nas outras alternativas:

    Alternativa (B) incorreta - O pronome átono “lhe", como complemento verbal, só desempenha a função sintática de objeto indireto; pronome pessoal reto não pode desempenhar a função de complemento verbal, por isso não pode vir após verbo; antecedida de outra preposição pura, não ocorre acento indicativo de crase na preposição “a".

    Alternativa (C) incorreta - Só se usa “aonde" com verbos de movimento; antecedida de outra preposição pura, não ocorre acento indicativo de crase na preposição “a".


    Alternativa (D) incorreta - Não se começa frase com pronome átono; o pronome átono “lhe", como complemento verbal, só desempenha a função sintática de objeto indireto; só se usa “aonde" com verbos de movimento.


    Alternativa (E) incorreta - Pronome pessoal reto não pode desempenhar a função de complemento verbal, por isso não pode vir após verbo; o pronome átono “lhe", como complemento verbal, só desempenha a função sintática de objeto indireto; além disso, não se começa período ou frase com pronome átono; antecedida de outra preposição pura, não ocorre acento indicativo de crase na preposição “a".


    Gabarito da professora: alternativa A.

  • eliminei pela crase no final da palavra.


ID
3214822
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma pessoa dispõe de 6 notas de R$ 2,00, 5 notas de R$ 5,00 e 8 moedas de R$ 1,00. Essa pessoa fez uma compra no valor de R$ 38,00 e pagou com o maior número de notas e de moedas possível. O número de notas e de moedas que restaram foi

Alternativas
Comentários
  • 6 notas de 2 = R$ 12,00

    5 notas de 5 = R$ 25,00

    8 moedas de 1 = R$ 8,00

    Usando:

    5 notas de 2 = R$ 10,00

    + 4 notas de 5 = R$ 20,00

    + 8 moedas de 1 =R$ 8,00

    Resulta em R$ 38,00

    Sobram:

    1 nota de 2

    + 1 nota de 5

    + 0 moedas

    Alternativa D

  • Questão mal formulada... Existe a possibilidade de gastar mais notas possíveis, e a possibilidade de gastar mais moedas.

    Se ele gastasse:

    4 notas de 5 - 20

    6 notas de 2 - 12

    6 moedas de 1 6

    Daria os 38, sobraria 1 nota e 2 moedas...

  • Ana Luiza, também havia pensado assim, porém desta forma restariam 3 itens (1 nota + 2 moedas), enquanto considerando o gabarito restariam 2 itens ( 2 notas + 0 moedas). O enunciado não fez nenhuma especificação, então devemos considerar moedas e notas como sendo "iguais" (1 moeda = 1 nota = 1 item). Como ele quer que sobre o menor numero possível de itens, a resposta só poderia ser o gabarito mesmo.

  • O total em dinheiro que a pessoa possui é R$45 entre notas e moedas.

    Ela precisa gastar R$38, ficando com a menor quantidade de troco em notas/moedas

    O troco será de R$7 (uma nota de R$5 e uma nota de R$2 é a forma de ter menos notas)

    Ele começou com um total de 19 'dinheiros' (entre notas e moedas) e sobraram apenas duas notas, sem moeda alguma.

    -------------

    Letra D

  • Total de $: 45,00

    Gasto: 38,00

    45-38 = 7,00 ( troco) - Sobram 2 notas ( 1 de 5,00 e 1 de 2,00)

    GAB LETRA D

  • Uma outra maneira de pensar

    Se eu der 1 nota de 2 reais, 1 nota de 5 reais e 1 moeda de 1 real, eu terei dado 8 reais ao todo.

    1 CICLO = 8 reais

    • 1 nota de 2 reais
    • 1 nota de 5 reais
    • 1 moeda de 1 real

    Assim, sabendo que tenho a pagar 38 reais, eu posso repetir 4 ciclos nesse mesmo esquema e terei dado 32 reais.

    4 CICLOS = 32 reais

    • 4 notas de 2 reais, logo me sobraram 2 notas de 2 reais
    • 4 notas de 5 reais, logo me sobrou 1 nota de 5 reais
    • 4 moedas de 1 real, logo me sobraram 4 moedas de 1 real

    De 32 reais até 38 reais, eu preciso pagar 6 reais, mas preciso fazer isso usando a maior quantidade possível de moedas e notas remanescentes. Sendo assim, eu dou as 4 moedas restantes e 1 nota de 2 reais, o que me sobra: 1 nota de 2 reais e 1 nota de 5 reais.

    Gab: 2 notas remanescentes e 0 moedas.

  • No exercício, pede-se o maior número de notas E de moedas possível na compra. Assim, deve restar o menos possível de grana, tanto de notas como de moedas.

    Com 1 nota e 2 moedas = sobram R$ 7,00 (12 + 20 + 6 = 38 na compra)

    Com 2 notas e nenhuma moeda = sobram R$ 7,00 (10 + 20 + 8 = 38 na compra)

    Apesar das duas alternativas, acredito que a letra D seja a resposta. Somente dessa forma, é possível atender as duas condições acima.


ID
3214825
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um comerciante comprou uma caixa de laranjas e vendeu 1/4 delas no período da manhã. À tarde, vendeu 3/5 das laranjas que ficaram na caixa, e as últimas 18 laranjas foram vendidas no dia seguinte. O número total de laranjas da caixa era

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? 60 laranjas vendidas.

    ? 1/4 de 60= 15, resto é 45.

    ? 3/5 de 45= 27, resto (45-27= 18 laranjas).

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  • Total de Laranjas= X

    Quantidade de Laranjas vendidas no período da manha= 1/4 de x (restando 3/4 de x)

    Quantidade de Laranjas vendidas no período da tarde= 3/5 de 3/4x (restando 2/5)

    Quantidade de Laranjas vendidas no dia seguinte= 18 ( que equivale aos 2/5 restante)

    Logo se:

    2/5 das laranjas restantes é o mesmo que 18, 5/5 é o mesmo que 45;

    # Assim entende-se que no período da tarde havia 45 laranjas ao todo, ao que foram vendidas 3/5 que é o mesmo que 27

    Se no período da Tarde havia 45 laranjas restantes, sabendo que tais 45 laranjas corresponde a 3/4 da quantidade de laranja total basta descobrirmos quanto equivale 4/4 de X

    # para tanto basta dividirmos 45 por 3 (3/4 fração que representa a quantidade de laranjas sobrantes do período da manha) que descobrimos que cada unidade equivale a 15, multiplicando assim por 4.

    45/3= 15

    15*4= 60

    RESPOSTA: LETRA B (60 LARANJAS)

  • Outra forma de resolver senhores,

    ele vendeu 1/4 (ficou com 3/4), depois

    ele vendeu 3/5 (ficou com 2/5)

    pessoal multiplica os que ele ficou assim 3/4x . 2/5x = 18 (18 das que ele ficou por último, o x é uma icogna, ),

    6/20x=18 (simplifica 6/20 por 2 para ficar mais fácil ver)

    3/10x=18

    3x=18.10

    x= 60

    fiquei 3 dias pensando nessa questão, fui fazer outras e percebi uma bem semelhante lá. Aprendi e vim repassar!

  • Por que multiplica 3x/4 por 2x/5 e não soma? já que a soma entre as frações dá 18 laranjas?! errei aqui e adoraria saber o por quê.


ID
3214828
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Todos os alunos que participam de uma atividade cultural, serão divididos em grupos, cada um dos grupos com o mesmo número de alunos. Esses grupos poderão ter ou 3, ou 5, ou 6 alunos cada um, e, em qualquer dos casos, todos os alunos participantes ficarão corretamente distribuídos em grupos. Nessas condições, o menor número de alunos participantes dessa atividade é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? É só achar o menor número que seja divisível por 3,5 e 6 ao mesmo tempo.

    ? 15: não divide por 6.

    ? 30: 30:3= 10; 30:5= 6; 30:6= 5.

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  • Como a questão quer o menor número de alunos possível que seja divisível por 3,5 e 6 basta fazer o MMC.

    3 5 6/ 2

    3 5 3/ 3

    1 5 1/5 ---- 2*3*5=30

    1 1 1

  • 3, ou 5, ou 6 alunos cada um

    MMC (3,5,6)= 2*3*5= 30


ID
3214831
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No mês de dezembro, trabalharam em uma loja 36 funcionários, sendo alguns deles efetivos e outros temporários. Sabendo que a razão entre o número de funcionários temporários e o número de funcionários efetivos era de 2/7 , então o número de funcionários temporários era

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    2k+7k= 36

    9k= 36

    k= 4

    ? razão de funcionários temporários/efetivos; 2/7.

    ? 2*4= 8 temporários; 7*4= 28 efetivos.

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ID
3214834
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma livraria comprou 150 livros, 60% deles romances e os demais de outros gêneros. Entre os romances, 30% eram de autores brasileiros, e, entre os livros de outros gêneros, 40% eram de autores estrangeiros. Em relação ao número total de livros comprados, os livros de autores brasileiros representavam

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Total de 150 livros.

    ? 60% de romances= 90 livros. 30% de autores brasileiros (30% de 90= 27 livros).

    ? 40% outros= 60 livros. 40% de autores estrangeiros (40% de 60= 24 livros), logo, 36 eram de autores brasileiros.

    ? 36+27= 63 livros eram de autores brasileiros:

    150 total -------------- 100%

    63 brasileiros ------------- x%

    150x= 6300

    x= 6300:150

    x= 42%

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  • Romances/brasileiros: 30% de 60% = 18%

    Outros gêneros/brasileiros: 60% de 40% = 24%

    18 + 24 = 42%

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    • Representações: 25% = 0,25 = 25/100
    • Não existe um método para você realizar essas questões, por exemplo, a maioria das questões você consegue realizar tudo por regra de três. Exemplp:

    25 - 100%

    10 - X

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
3214837
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um carro inicia uma viagem com 50 litros de combustível no tanque. Nessa viagem, o consumo desse carro é de 2 litros de combustível a cada 21 km. Após percorrer 252 km, mantendo sempre esse mesmo consumo, o número de litros de combustível que resta no tanque é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? 2 litros a cada 21 km.

    ? 252 km totais (252:21= 12*2 litros= 24 litros consumidos).

    ? A questão pede quanto restou (50 litros no tanque - 24 litros consumidos= 26 litros restantes).

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  • Gabarito: E

    X = KM

    Y = Litros

    2 --- 21

    50 --- X

    2X = 1050

    X = 1050/2

    X = 525

    50 --- 525

    Y = 252

    525Y = 12600

    Y = 12600/525

    Y = 24

    50 - 24 = 26 litros.


ID
3214843
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um professor que precisa corrigir determinado número de provas concluiu que, corrigindo 30 provas por dia, levará 5 dias a mais do que levaria se corrigisse 45 provas por dia. O número total de provas que esse professor precisa corrigir é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? 450 provas.

    ? 30 provas/dia: 450:30= 15 dias.

    ? 45 provas/dia: 450:45= 10 dias.

    ? Conclusão: 5 dias a mais.

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  • 45 provas vezes X dias= total de provas

    30 provas vezes X dias mais 5 dias= total de provas

    Montando a equação:

    45X= total

    30(X+5) = total

    Organizando

    45X= 30(X+5)

    45X=30X+150

    15X=150

    X= 10

    Logo são 10 dias.

    45.10= 450 livros

    30.15= 450 livros.

  • Esse tipo de questão faço da seguinte maneira:

    8----2+X

    10---- X

    Faz inversamente proporcional

    16+8x = 10

    X= 8 DIAS

    Substitui na equação: 10×8 = 80

  • Gabarito: B

    X+5 --- 30

    X --- 45

    45X = 30X + 150

    15X = 150

    X = 150/15

    X = 10

    10 dias x 45 provas = 450 provas.


ID
3214846
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um colégio, 32 professores, alguns do ensino fundamental I e outros do ensino fundamental II, foram convocados para uma reunião. Sabendo que nessa reunião, o número de professores do ensino fundamental II correspondia a 3/5 do número de professores do ensino fundamental I, então o número de professores do ensino fundamental II convocados para essa reunião foi

Alternativas
Comentários
  • EFI+EFII=32

    EFII=3/5EFI

    substituindo

    EFI+3/5EFI=32

    EFI=20

    se

    EFII=3/5EFI=3/5.20=12


ID
3214849
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na compra de um ingresso individual para um show, a pessoa tem direito a uma latinha de refrigerante, e qualquer outra latinha de refrigerante ou não, vendida no show, custa R$ 8,00. Cinco amigos foram a esse show, consumiram, no total, 15 latinhas, incluindo as do ingresso, e gastaram, entre latinhas compradas e ingressos, o valor de R$ 480,00. O valor do ingresso individual era

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? um ingresso individual para um show, a pessoa tem direito a uma latinha de refrigerante.

    ? 5 amigos= 5 latinhas; consumiram 15 (15-5= 10 latinhas compradas a 8 reais cada= 80 reais em refrigerantes).

    ? R$ 480,00 - 80= 400 reais em ingressos (400:5 amigos= 80 reais cada ingresso).

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  • "qualquer outra latinha de refrigerante ou não"

    Examinador: vou deixar isso aqui para quem estiver fazendo a prova ficar uns minutos a mais remoendo esta questão.


ID
3229723
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Nas sociedades contemporâneas, urbano-industriais e de economia capitalista globalizada, a educação escolar é fator primordial de desenvolvimento social e de inserção dos indivíduos nas práticas produtivas e nas práticas sociais em geral. As interpretações dessa relação entre a Escola e a Sociedade apresentam certa diversidade e, de acordo com Cortella (2011), podem ser sintetizadas em três diferentes concepções, às quais ele atribui “apelidos circunstanciais” de: “otimismo ingênuo”, “pessimismo ingênuo” e “otimismo crítico”. A respeito dessas concepções e, apoiados nas considerações de Cortella, o “otimismo” ou o “pessimismo” se definem em relação à possibilidade real de a escola influenciar a sociedade, ajudando a promover mudanças ou ser apenas um instrumento de reprodução das injustiças e da dominação.

Quanto à criticidade, ou à ingenuidade, tanto do otimismo quanto do pessimismo, com base no autor, é correto afirmar que elas se referem

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B) a levar em consideração as contradições existentes na sociedade, com uma visão de totalidade ou, a ter uma visão que não radicaliza, mas sectariza, vê apenas um lado.


ID
3229726
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o parágrafo a seguir para responder a questão.


    A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, afirma a educação como direito público subjetivo e estabelece que o atendimento educacional para todos, sem exceção, será garantido pelo Estado, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

   Com vistas a cumprir o preceito constitucional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 organizou essa educação em dois níveis: a educação básica (com as etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e a educação superior. Estabeleceu, também, as modalidades que contemplam especificidades dos sujeitos de modo a dar, a todos, igual acesso à educação escolar: educação especial, educação de jovens e adultos, educação indígena, educação profissional e outras.

De acordo com o documento MEC: “Práticas cotidianas na educação infantil – Bases para reflexão sobre as orientações curriculares” (Brasília, 2009), a Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, vem sofrendo, juntamente com as concepções de criança e de infância, ressignificações derivadas dos avanços que as pesquisas têm trazido para o conhecimento do desenvolvimento humano nos primeiros anos de vida. No referido documento, aponta-se a necessidade de princípios orientadores para que as instituições de Educação Infantil, nos mais diversos contextos do país possam efetivar um trabalho pedagógico de qualidade e garantidor dos direitos constitucionais. Nesse sentido, reafirmam-se as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil (1999) e, expõe-se que, visando à sua concretização na prática, os três princípios educativos que delas constam foram desdobrados em cinco: “Diversidade e singularidade”, “Democracia, sustentabilidade e participação”, “Indissociabilidade entre educar e cuidar”, “Ludicidade e brincadeira” e, finalmente, “Estética como experiência individual e coletiva”. Destaca-se, ainda que esses princípios foram extraídos da consulta nacional sobre as práticas cotidianas na educação infantil e também que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C


ID
3229729
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o parágrafo a seguir para responder a questão.


    A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, afirma a educação como direito público subjetivo e estabelece que o atendimento educacional para todos, sem exceção, será garantido pelo Estado, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

   Com vistas a cumprir o preceito constitucional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 organizou essa educação em dois níveis: a educação básica (com as etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e a educação superior. Estabeleceu, também, as modalidades que contemplam especificidades dos sujeitos de modo a dar, a todos, igual acesso à educação escolar: educação especial, educação de jovens e adultos, educação indígena, educação profissional e outras.

Em relação aos indivíduos que não tiveram acesso á educação escolar na idade própria, temos a modalidade EJA, Educação de Jovens e Adultos. A Resolução CNE/CEB nº 03/2010 define a nomenclatura, as idades de ingresso e a duração dos cursos da EJA e reafirma Resoluções anteriores. De acordo com o Artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, proporcionando-lhes oportunidades educacionais

Alternativas
Comentários
  • Art. 28. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se aos que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

    § 1º Cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, proporcionando-lhes oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos, exames, ações integradas e complementares entre si, estruturados em um projeto pedagógico próprio. 

  • GABARITO LETRA B

  • Art. 28 de que, pois a LDB art. 28 fala da oferta de educação básica, na CF/88 não tem art.28, não encontrei nas diretrizes, cite a fonte para ajudar-nos

    Na LDB. Educação de Jovens e Adultos art 37 e 38.

  • Na modalidade EJA, tanto na LDB quanto nessa resolução, ela visa se ADEQUAR as CARACTERÍSTICAS do alunado e faz até sentido, são adultos, trabalham, logo não pode ser que nem na educação básica.

    Gabarito B


ID
3229732
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Secretaria Municipal de Educação de Peruíbe realizou um ciclo de estudos com as equipes de direção/coordenação das escolas sobre a Inclusão, com apoio no documento “Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva” (MEC-SECADI, 2008) e na obra de Mantoan (2013), na qual a autora, ao analisar a inclusão enquanto inovação, observa que “nas redes de ensino público e particular que resolveram adotar medidas inclusivas de organização escolar, as mudanças podem ser observadas de três ângulos: o dos desafios provocados por essa inovação; o das ações no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores; e, finalmente, o das perspectivas que se abrem à educação escolar com a implementação de projetos inclusivos.” A autora afirma que “na base dessas mudanças está o princípio

Alternativas
Comentários
  • GAB: A: da educação para todos”.


ID
3229735
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra “Educação Especial na Escola Inclusiva” (2009), Rosângela Machado apresenta a pesquisa que realizou no município de Florianópolis, sob a orientação de M.Teresa E. Mantoan. Dentre as inúmeras contribuições desse estudo, encontramos a de que

Alternativas
Comentários
  • a educação especial – entendida como atendimento educacional especializado – é uma das garantias de inclusão para os alunos com deficiência, nas escolas comuns.


ID
3229738
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Zabala (1998), apoiando-se na contribuição de diversos autores, considera que nossa estrutura cognitiva está configurada por uma rede de esquemas de conhecimento. Desta perspectiva, ele afirma: “A natureza dos esquemas de conhecimento de um aluno depende de seu nível de desenvolvimento e dos conhecimentos prévios que pôde construir; a situação de aprendizagem pode ser concebida como um processo de comparação, de revisão e de construção de esquemas de conhecimento sobre os conteúdos escolares.” A concepção da aprendizagem à qual Zabala se refere é a

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

     Zabala defende a concepção construtivista como aquela que permite compreender a complexidade dos processos de ensino/aprendizagem.


ID
3229741
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Darci, preparando-se para a seleção ao cargo de Coordenador Pedagógico, em Peruíbe, examinou, detidamente, em Weisz (2006), o capítulo sobre “O que sabe uma criança que parece não saber nada”. Nesse texto, a autora adverte que o professor precisa ter cuidado para não tornar sinônimos o que o aluno já sabe e o que lhe foi ensinado, que não são necessariamente a mesma coisa. O conhecimento prévio não deve ser confundido com conteúdo já ensinado pelo professor. De acordo com Weisz, em uma concepção construtivista de aprendizagem, é possível acessar esse conhecimento prévio do aluno, a partir de um modelo de ensino

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A - por resolução de problemas.


ID
3229744
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Vasconcellos (2008) analisa diferentes práticas avaliativas presentes no cotidiano escolar, relacionando-as às concepções às quais elas correspondem. Dentre elas, o autor argumenta em favor da concepção dialética-libertadora, de acordo com a qual a avaliação escolar se dá

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E - no processo. Isto é, trata-se de avaliar na hora que o aluno precisa ser avaliado para ajudá-lo a construir seu conhecimento, verificando os vários estágios de desenvolvimento desse aluno.


ID
3229747
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo o art. 13, da Resolução CNE/CEB nº 4/2010, o currículo configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social e que contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos. O parágrafo 3º do mesmo artigo destaca que a organização do percurso formativo, aberto e contextualizado, deve ser construída em função das peculiaridades do meio e das características, interesses e necessidades dos estudantes, incluindo os componentes curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e nas normas educacionais, além de outros, de modo flexível e variável, conforme

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C - cada projeto escolar.


ID
3229750
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os currículos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, sendo que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. Essas decisões, que resultam de um processo de envolvimento e participação das famílias e da comunidade referem-se, entre outras ações, à de contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los _______________, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas.

Assinale a alternativa que completa corretamente o texto.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

  • BNCC pág 16

    A BNCC e os currículos se identificam na comunhão de princípios e valores que, como já mencionado, orientam a LDB e as DCN. Dessa maneira, reconhecem que a educação tem um compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica. Além disso, BNCC e currículos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. Essas decisões, que resultam de um processo de envolvimento e participação das famílias e da comunidade, referem-se, entre outras ações, a: • contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;

    Cobrar palavras é o fim, fazer o quê?

  • Não precisava decorar para responder. O objetivo da organização curricular sempre será tornar o aprendizado significativo.

  • Cobrar questões com letra de lei plena é ridiculo


ID
3229753
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para estudar o capítulo: Planejamento e avaliação na Escola: articulação e necessária determinação ideológica, Luckesi (1999) recorre, inicialmente, a Engels. A seguir, ao analisar “o que pode ser o planejamento escolar”, o autor afirma: “Importa que a prática de planejar em todos os seus níveis – educacional, curricular e ensino – ganhe a dimensão de uma decisão política, cientifica e técnica”. Nesse sentido, é preciso, na perspectiva de Luckesi, “ultrapassar a dimensão técnica, integrando-a em uma dimensão político-social. O ato de planejar, assim assumido, deixará de ser um simples estruturar de meios para tornar-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A - o momento de decidir sobre a construção de um futuro”.


ID
3229756
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Um dos propósitos de Placco, na obra “O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola” (Almeida & Placco, 2003), é o de examinar como trabalhar o planejamento em desenvolvimento no cotidiano, de modo que os rompimentos e movimentos deste não impeçam ou dificultem a concretização do projeto político pedagógico da escola. Nesse sentido, ela afirma: “Urge que o (a) coordenador(a) pedagógico educacional _______________ os educadores da escola – professores e funcionários – nos processos de análise e diagnóstico da realidade escolar, assim como no planejamento e na proposição de projetos para atender às necessidades diagnosticadas e aos objetivos da escola, de modo que o projeto político pedagógico proponha ações de importância em torno das quais todos se empenhem, não permitindo resistências e adiamentos, em função de ações rotineiras ou emergenciais.”

Assinale a alternativa que completa corretamente o texto apresentado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C - comprometa

  • Uma daquelas questões que não trabalha o conhecimento do concurseiro sobre o assunto abordado na questão.

  • De acordo com (PLACCO, 2003),

    urge também que o (a) coordenador (a) pedagógico educacional comprometa os educadores da escola- professores e funcionários- nos processos de análise e diagnóstico da realidade escolar, assim como no planejamento e na proposição de projetos para atender ás necessidades diagnosticadas e aos objetivos da escola, de modo que o objetivo político-pedagógico proponha ações de importância em torno das quais todos se empenhem..." (p.52).


ID
3229759
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Arroyo (2013) tece várias críticas ao currículo, tais como sua rigidez, se impondo sobre nossa criatividade, os conteúdos, as avaliações, o ordenamento dos conhecimentos em disciplinas, níveis, sequências caindo sobre os docentes e gestões “como um peso”. Analisa, ainda, a relação tensa entre docentes e currículos, destacando, nessa sua obra, além de outras propostas, algumas com vistas a um trabalho mais autônomo, a outras políticas de currículo e avaliação, bem como ao reconhecimento da diversidade.

De acordo com o pensamento de Arroyo, é correto afirmar que há necessidade de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - abrir os desenhos curriculares e os livros didáticos aos sujeitos, educadores e educandos, como produtores de conhecimentos.


ID
3229762
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sonia, ao estudar sobre currículo, multiculturalismo, diversidade e igualdade étnico racial, reportou-se inicialmente à Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN), artigos 26 e 26-A. No § 4º do art. 26, estabelece-se que o ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. De acordo com essa legislação, os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

O art. 26-A destaca que se torna obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, nos estabelecimentos de

Alternativas
Comentários
  • Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.        

    QUESTÃO SEM GABARITO!! COM CERTEZA CABE RECURSOS ....

    A banca considera a letra B.

  • Ensino Fundamental e Médio!

  • A LDB fala dos ensinos: fundamental e médio, público lá e privados. Artigo 25-A. A questão com certeza deve caber recursos.

  • Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).


ID
3229765
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Veiga (2010), em seu artigo “O projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva”, destaca que o currículo é um importante elemento constitutivo da organização escolar, pois é uma construção social do conhecimento. Ressalta ainda, que o conhecimento escolar é dinâmico, sendo necessário promover na escola, uma reflexão aprofundada sobre o processo de construção desse conhecimento. Para a referida autora, na organização curricular é preciso considerar alguns pontos básicos, tais como: os componentes ideológicos do conhecimento escolar, a não separação entre currículo e contexto cultural e histórico-social, a integração sem hierarquizar e sem fragmentar e, também, o controle social, que é instrumentalizado pelo currículo oculto, controle esse que, em uma perspectiva crítica, segundo Veiga, pode ser orientado para

Alternativas
Comentários
  • G: E

    ???? COMO ASSIM???

  • Não entendi também...

  • Caso de Arquivo - X
  • Letra E

    Quando se fala em controle social visando o currículo oculto fala-se dos conhecimentos implícitos que estão em volta da aprendizagem então o controle social é no sentido de a escola discutir vários assuntos que estão em voga como o bullying, preconceito, racismo, dentre outros assuntos de maneira crítica visando à emancipação.


ID
3229768
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questão.

    Mariana, estudando para o concurso de Coordenador Pedagógico, verificou que dentre as atribuições desse profissional está a de colaborar para a efetivação da gestão democrática do planejamento curricular. Para melhor compreender essa atribuição, leu a obra Coordenação do Trabalho Pedagógico – do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, de Vasconcellos (2013).

Lendo a referida obra, Mariana verificou que cabe à equipe diretiva da escola, da qual o Coordenador faz parte, favorecer práticas emancipatórias, criando “um clima de confiança, pautado numa ética libertadora e no diálogo autêntico”. Segundo Vasconcellos, isso se reflete em algumas práticas, entre elas, a de

Alternativas
Comentários
  • A - trabalhar com os pais para explicitar a linha político-pedagógica da escola. (ALTERNATIVA CORRETA)

    B - ter sempre respostas já elaboradas (ERRADO cada situação envolve um tipo de solução) para os problemas, apontando estratégias que levem a superá-los.

    C - apresentar, na realização de tarefas coletivas, um modelo-padrão exclusivo (ERRRADO cada situação envolve um tipo de solução) a ser seguido por todos.

    D - eliminar, por meio de conversas, todas as posições contraditórias, (ERRADO AS POSIÇÕES CONTRÁRIAS TAMBÉM SÃO BEM VINDAS) a fim de se obter uma única concepção diante dos problemas.

    E- trabalhar, com o corpo docente, para que priorizem, nos planos de ensino, os conteúdos clássicos, sempre pautados nas tradições culturais. (ERRADO priorizar conteúdos clássicos)


ID
3229771
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questão.

    Mariana, estudando para o concurso de Coordenador Pedagógico, verificou que dentre as atribuições desse profissional está a de colaborar para a efetivação da gestão democrática do planejamento curricular. Para melhor compreender essa atribuição, leu a obra Coordenação do Trabalho Pedagógico – do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, de Vasconcellos (2013).

Outro ponto relevante que Mariana identificou na obra de Vasconcellos (2013) é de que “O coordenador deve ser mais educador, menos burocrata, controlador. Não adianta querer resolver os conflitos na base do poder autoritário: educação é antes de tudo envolvimento, compromisso. Ninguém tem condições de (...) controlar o que o professor faz em sala de aula”. Assim sendo, “há que se ganhar o professor para a proposta. Um caminho bem concreto e adequado de realizar isto é através da

Alternativas
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  • Resposta: D


ID
3229774
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra “O Ingresso na Escrita e Nas Culturas do Escrito – Seleção de Textos de Pesquisa” (2012), Ferreiro reúne artigos que debatem questões como a consciência fonológica, o processo de conceituação das crianças, o sentido do conhecimento ortográfico e as importantes novidades que a era digital traz para a escrita. Em um dos textos dessa obra, a autora comenta que, com o advento da internet, a sociedade passou e passa por profundas transformações e, por isso, não se pode deixar de lado sua influência na educação. Para ela, “O espaço da internet não é um espaço para analfabetos. Ao contrário, a internet exige (…) competências adicionais às que estávamos acostumados no caso dos livros”. Seguindo esse raciocínio, Ferreiro afirma que a definição de analfabetismo é

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  • GABARITO LETRA C - HISTÓRICA


ID
3229777
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Carvalho & Ivanoff (2009) observam que “as tecnologias estão à disposição de todos e os alunos cada vez mais se apropriam delas, o que cria grandes oportunidades para o professor. Esse é o grande desafio dos processos educativos contemporâneos.” O trabalho dos professores, em cada escola, tem a mediação do projeto educacional e da proposta pedagógica, assim como da atuação do coordenador pedagógico. Orsolon (in: Almeida & Placco, 2005) apresenta algumas ações/atitudes do coordenador desencadeadoras de um processo de mudanças nas práticas dos professores, como a de

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  • GABARITO LETRA B - incentivar as práticas curriculares inovadoras.

  • Caso, mesmo após a distribuição dos lucros, ainda sobrar algum valor, deverá ser distribuído em forma de dividendos adicionados.

    Fonte: Gabriel Rabelo


ID
3229780
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra “Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais” (Panizza e cols, 2006), encontram-se reflexões gerais sobre o ensino da matemática. Segundo Panizza, a educação matemática na formação docente deve se estruturar em saberes relativos ao edifício matemático, saberes relativos à aprendizagem e saberes didáticos. Esses saberes “são recursos para escolher as situações adequadas ao saber matemático para o qual se aponte em um dado momento do ensino e para fazer uma gestão de classe que facilite

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  • GABARITO LETRA C - a construção do sentido dos conhecimentos por parte dos alunos”.


ID
3229783
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme La Taille (in Aquino, 1997), “Piaget escreveu (...) que um erro pode ser mais profícuo do que um êxito precoce. A razão de tal afirmação é simples de ser entendida (...) Se [o aluno] acertar, sua tendência será, sem maiores reflexões, repetir suas ações num momento posterior, ao passo que, se errar, sua tendência será refletir mais sobre o problema e sobre as ações que empregou para resolvê-lo. (...) Em uma palavra, o erro pode ser fonte de tomada de consciência.” Essa é uma conclusão que, de acordo com La Taille, se apoia no “construtivismo piagetiano, com seus conceitos de assimilação, equilibração e regulação”. “Daí o redimensionamento pedagógico do lugar do erro nos processos de aprendizagem e desenvolvimento: de vilão (...) pode tornar-se valioso aliado da pedagogia.” Entretanto, segundo o autor, essa afirmação somente terá valor se forem levadas em conta certas ponderações, das quais podem ser citadas a referente à relação entre erro e regulação, e a de que o erro

Alternativas

ID
3229786
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Teberosky e Colomer (2003), “A leitura e a escrita existem fora da sala de aula, e as crianças não são aprendizes passivos, não copiam os modelos adultos que estão ao seu redor, nem esperam ir à escola para começar o processo de aprendizagem da leitura”. As autoras explicam que “as crianças que já começaram o processo de compreensão da escrita precisam entender para aprender a ler e escrever: entender como funciona o sistema alfabético, entender a relação entre a linguagem oral e linguagem escrita, entendendo quais são as unidades específicas do texto escrito”. E alertam a escola de que “esse começo precoce e essa atitude ativa diante da leitura e da escrita, não obstante, necessitam de

Alternativas
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  • GABARITO LETRA E - ambientes ricos em experiências de leitura


ID
3229789
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

DOLZ e SCHNEUWLY (2004) afirmam que “na sua missão de ensinar os alunos a escrever, a ler e a falar, a escola, forçosamente, sempre trabalhou com os gêneros, pois toda forma de comunicação – portanto, também aquela centrada na aprendizagem – cristaliza-se em formas de linguagem específicas”. LERNER, no capítulo 3 da obra “Ler e escrever na escola – o real, o possível e o necessário” (2002), analisa que “definir como objeto de ensino as práticas sociais de leitura e de escrita supõe dar ênfase aos propósitos de leitura e da escrita em distintas situações – quer dizer, às razões que levam as pessoas a ler e escrever -, às maneiras de ler, a tudo o que fazem os leitores e escritores, às relações que leitores e escritores sustentam entre si em relação aos textos. Estes, os textos, naturalmente, estão incluídos também nessas práticas e portanto são pertinentes todos os saberes vinculados a eles, que a linguística textual nos proporcionou,(...)”. E a autora acrescenta: “sustentar que o objeto de ensino se constrói tomando como referência fundamental a prática social da leitura e da escrita supõe, então,

Alternativas
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  • A

    basear esse ensino nos modelos de referência dos gêneros textuais”.

  • GABARITO LETRA D - incluir os textos, mas não reduzir o objeto de ensino a eles”.


ID
3229792
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o ensino do número e do sistema de numeração na educação infantil e na 1ª série, Moreno (In PANIZZA, 2006) afirma que “na matemática, um mesmo problema pode ser resolvido com diferentes conhecimentos e um mesmo conhecimento pode resolver diversos problemas”. São os problemas e a reflexão em torno destes que permitem a esses conhecimentos ganharem sentido. Para tanto, é preciso “propor aos alunos situações didáticas nas quais

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E - os números apareçam como ferramentas de resolução, isto é, que seja necessário usar os números em todos os contextos possíveis”.


ID
3229795
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Broitman e Itzcovich (In PANIZZA, 2006) comentam que “muitas propostas didáticas apresentam, a partir de seus fundamentos, a ideia de que ensinar matemática deve servir para a vida cotidiana ou para aprender a se desenvolver melhor o espaço físico. Essas ideias põem em jogo o debate sobre a finalidade do ensino da geometria. Adotam, na nossa perspectiva, uma concepção instrumentalista do ensino da matemática (...) que faz perder de vista a matemática como produto cultural”. Para Broitman e Itzcovich, a motivação principal do ensino da geometria não deveria ser a ‘utilidade prática’, mas

Alternativas
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  • GABARITO LETRA C - o desafio intelectual que ela mesma encerra.


ID
3229798
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra “A formação do professor e outros escritos” (2006), Azanha comenta que a formação do professor, principalmente do licenciado, precisa ser reexaminada a fim de adequar-se a uma concepção do trabalho docente em conformidade com uma legislação que destaca a autonomia da escola e a elaboração de sua própria proposta pedagógica. Azanha ressalta, também, a importância da formação continuada dos docentes, e pergunta: “O que há de comum entre os professores de uma mesma disciplina, mas de diferentes escolas, que são reunidos em dezenas ou centenas para serem aperfeiçoados?” E, a seguir, ele próprio responde: “O simples fato de que lecionem a mesma disciplina, não significa que tenham as mesmas dificuldades e que enfrentem os mesmos problemas. Na verdade, os esforços de aperfeiçoamento do magistério usualmente repetem e eventualmente agravam os equívocos já presentes na formação acadêmica, ignorando que a entidade que deve ser visada é

Alternativas
Comentários
  • LETRA B - a escola e não o professor isolado”.

  • Letra B a questão aborda sobre a formação acadêmica do professor logo deve privilegiar o coletivo


ID
3229801
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Paulo Freire (2000), na obra “A Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa”, abordando temas como o ensinar, o aprender, o pesquisar e o debater propostas, tece o seguinte comentário: “Fala-se hoje, com insistência, no professor pesquisador. No meu entender o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O de que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador”.

    Segundo Paulo Freire o professor também tem que ser um pesquisador.


ID
3229804
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Imbernón (2013), no capítulo sobre “A formação como elemento essencial, mas não único, do desenvolvimento profissional do professor”, explica que os dilemas e as dúvidas presentes no processo formativo dos docentes são os mesmos que se apresentam por ocasião do desenvolvimento profissional. Ele destaca que a formação profissional dos professores não se deve unicamente ao desenvolvimento pedagógico, ao conhecimento e compreensão de si mesmos, ao desenvolvimento cognitivo ou teórico. Seguindo esse raciocínio, Imbernón comenta que, a seu ver, “a profissão docente desenvolve-se por diversos fatores: __________, a demanda do mercado de trabalho, o clima de trabalho nas escolas em que é exercida, a promoção na profissão, as estruturas hierárquicas, a carreira docente etc. e, é claro, pela formação permanente que essa pessoa realiza ao longo de sua vida profissional”.

Assinale a alternativa que completa, adequada e corretamente, o texto:

Alternativas
Comentários
  • gabarito_ A

    o salario .


ID
3229807
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Christov (in Placco et alii, 2005), “A atribuição essencial do coordenador pedagógico está, sem dúvida alguma, associada ao processo de formação em serviço dos professores. Esse processo tem sido denominado de Educação Continuada, tanto nos textos oficiais de secretarias municipais e estaduais de educação, como na literatura recente sobre formação em serviço”. Completando esse pensamento, a autora afirma que “As avaliações e pesquisas realizadas até hoje sobre programas de Educação Continuada têm mostrado que seu sucesso requer como eixo fundamental

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D - a reflexão sobre a prática dos educadores envolvidos


ID
3229810
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Peruíbe - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No capítulo X da obra de Libâneo (2004), explicita-se que “a direção e a coordenação são funções típicas dos profissionais que respondem por uma área ou setor da escola tanto no âmbito administrativo quanto no âmbito pedagógico”. O autor discorre sobre as atribuições do coordenador pedagógico, destacando sua importância em relação à formação continuada dos professores e ressalta o estudo desenvolvido pela professora M. F.Abdalla (1999). Libâneo comenta que esse estudo ajuda os diretores de escola, os coordenadores pedagógicos e os professores a pensar em estratégias de organização e gestão que possibilitem a construção daquilo que “será a síntese dos elementos que assegurem a relação entre a organização escolar e o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores”. Trata-se de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E - uma cultura escolar colaborativa.

  • CULTURA ESCOLAR COLABORATIVA - LIBÂNEO