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Prova FCC - 2016 - AL-MS - Jornalista


ID
2293573
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

A argumentação desenvolvida no texto pretende, essencialmente, demonstrar que as instituições humanas,

Alternativas
Comentários
  • "Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares.A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. "

  • Gabarito: Alternativa D.

  • Achei a "D" coerente com o texto, mas também achei o mesmo sobre a letra "E".

    Alguém pode me ajuda a entender o motivo pelo qual ela está errada? 

     

    Letra E: anda quando manipuladas por algum oportunismo, não devem estimular uma vigilância sem trégua.

     

    "Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo".


ID
2293576
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:
I. A frase inicial Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização constitui uma premissa, a partir da qual se compreende que a criação das instituições humanas atende a uma simples imposição da natureza.
II. Costuma ocorrer, no interior de uma instituição, que a sua legitimidade repouse em princípios e regras de funcionamento, em vez de se apoiar na espontaneidade dos instintos humanos.
III. A relação estabelecida entre um parasita oportunista e um hospedeiro saudável ilustra, de modo figurado, a afirmação de que a vitalidade de uma boa instituição pode servir a propósitos alheios aos seus.
Em relação ao texto está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

     

  • O erro da número I é só voltar ao texto para perceber: 

    Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, => essa é a motivação, o que compreende a formação das instituições, e não uma simples imposição da natureza.

  • II-CERTO-Costuma ocorrer, no interior de uma instituição, que a sua legitimidade repouse em princípios e regras de funcionamento, em vez de se apoiar na espontaneidade dos instintos humanos.

    Baseado no trecho "...os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento..." "...É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições..."

    III- CERTO- A relação estabelecida entre um parasita oportunista e um hospedeiro saudável ilustra, de modo figurado, a afirmação de que a vitalidade de uma boa instituição pode servir a propósitos alheios aos seus.

    Baseado no trecho "...as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares..." e "...Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro..."

  • GABARITO C

    "Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização"

    O trecho nos leva ao erro pois dá a entender que o convívio é algo da natureza do ser humano.

     

    Mas o seguinte trecho pode justificar o gabarito: 

    "deixaremos que a necessidade original de convívio dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo."

    Concluindo que o texto afirma o egoísmo que é da natureza.
    Enquanto o convívio não é imposição da natureza e sim da sociedade, por isso é necessário para a vida e a civilização.

  • Errei a I (marquei como certa) por pensar assim:

    Sem convívio não há vida (conforme texto).

    Logo, para se ter vida, necessário se conviver. 

    Outrossim, para convivermos nós precisamos de regras,  de nos unirmos... etc, e, por isso, criamos instituições, agrupamentos, associações..

    Assim, por lógica, a criação das instituições humanas atende a uma simples imposição da natureza.

    A natureza impoe que sobrevivamos. Para sobreviver necessário conviver. E só se convive por meio de agrupamentos...

  • Completando, quanto à I, creio que o seguinte trecho é ainda mais explícito:

    É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Então não é uma simples imposição da natureza...


ID
2293579
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  •  

    Significado de Dissuadir

    v.bit e v.pron.Induzir ou instigar alguém a mudar de opinião ou de intenção; fazer com que essa pessoa mude de ideia e desista de uma decisão anteriormente tomada: o padre dissuadiu-o de entrar para o seminário.(Etm. do latim: dissuadere)

    Sinônimos de Dissuadir

    Dissuadir é sinônimo de: despersuadir, afastar, demover, desabusar, desaconselhar

     

     

     

    “Continue andando. Haverá a chance de você ser barrado por um obstáculo, talvez por algo que você nem espere. Mas siga, até porque eu nunca ouvi falar de ninguém que foi barrado enquanto estava parado.”

     

    Excelentes estudos!

  • Coagir é  sinônimo de premer,duplo gabarito.

  • Creio que o erro da B não está na palavra premidos mas sim na palavra "diversas" que é diferente de "relevantes". Relevantes = importantes

    esse tipo de questão temos que comparar palavra por palavra.

  • a) para se afastar da barbárie (1º parágrafo) = para se redimir da violência

    * Redimir: readquirir, conquistar novamente, adquirir de novo. Redimir desenvolve outro sentido em relação a oração "para se afastar da barbárie"

    b)  premidos pelas mais diversas necessidades (1º parágrafo) = coagidos pelos mais relevantes propósitos .

    * A diferença agora está entre necessidades e propósitos. Ambas palavras possuem significados diferentes.

    c)  mascarar interesses particulares (2º parágrafo) = dissuadir intenções privadas

    * Dissuadir é convencer alguém a mudar de ideia e não "mascarar" algo.

    d) tirar proveito do prestígio (2º parágrafo) = obstar vantagem da boa fama

    * Obstar: criar obstáculo. Opor-se. Nada tem haver com o "tirar proveito"

    e) princípios do bem coletivo (2º parágrafo) = preceitos socialmente positivos

    * CERTA. Princípios vem de algo primário, causa primeira, preceitos também. O bem coletivo é algo socialmente positivo. Ambas orações tem a mesma tradução quanto ao sentido empregado a elas.

  • Sobre a alternativa "B":

     

     

     

    Necessidade é algo presente, do agora; ao passo que propósito remete ao futuro, ao que se busca.

  • Quem leu "obter" em vez de "obstar" na D, dá um joinha. 

  • Fiquei na dúvida ao termo "bem coletivo", que ao meu ver, pareceu ter a ver com patrimônio público.

  • GABARITO:  LETRA E

     

    Letra "A"-ERRADA:  para se afastar da barbárie  = para se redimir da violência

     "afastar" é ir para longe/"redimir" é fazer algo para se desculpar.


     

    Letra "B"-ERRADA:  premidos pelas mais diversas necessidades = coagidos pelos mais relevantes propósitos

     "premidos" e "coagidos" fazem parte de um mesmo campo semântico, significando "pressionados", "obrigados", "compelidos".

     "diversas necessidades" significa "variadas necessidades"/"mais relevantes propósitos" significa "mais importantes objetivos".

     

     

    Letra "C"-ERRADA:  mascarar interesses particulares = dissuadir intenções privadas

     "mascarar interesses particulares" significa "esconder interesses particulares"/"dissuadir intenções privadas" significa "induzir, instigar a mudança de intenções privadas".


     

    Letra "D"-ERRADA:  tirar proveito do prestígio  = obstar vantagem da boa fama

     "tirar proveito do prestígio" significa "usar o prestígio para ganhar algo com ele"/"obstar vantagem da boa fama" significa o contrário, ou seja, opor-se a tirar vantagem da boa fama, a proveito do prestígio".


     

    Letra "E"-CORRETA:  princípios do bem coletivo = preceitos socialmente positivos

     "princípios" e "preceitos" pertencem ao mesmo campo semântico, significando conjunto de mandamentos, de ensinamentos.

     "do bem coletivo" e socialmente positivos" também podem ser consideradas expressões que fazem parte de um mesmo campo semântico, significando algo que é bom, que é positivo para a coletividade.

     

    FONTE: Professora Andrea – TEC CONCURSOS


ID
2293582
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Está clara e correta a seguinte redação de um livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETA

    B) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, de cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida.

    A locução verbal "pode abrir" não é regida pela preposição de,

    C) Para que se atenda as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem.

    Sem clareza.

    D) Os fraudulentos regosijam-se quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bemestar comum a que se destinam.

    Não se escreve junto, o correto é bem estar

    E) Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, em cuja se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam.

     

  • Adicionando ao comentário do colega Alexandre Pino:

    d) o correto é regoZijam-se e não reogSijam-se

    regozijar: verbo & transitivo direto e pronominal
    causar regozijo a; alegrar(-se), contentar(-se).
    "uma bela música regozija o coração"

  • Achei que "bem estar" tinha sido erro de digitaçao do QC.

  • não tem crase em "atender às necessidades"?

  • Como o colega disse acima, o erro da alternativa D está na palavra "regosijam-se", cuja grafia correta é regozijam-se.

     

    Provavelmente houve um erro do QC, pois na prova a palavra bem-estar estava escrita corretamente.

  •  b) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, CUJA legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida.

     

     c)Para que se atenda ÀS  necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre CONSEGUE evitar quem as deturpem.

     

     d)Os fraudulentos REGOZIJAM-SE quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam.

     

     e)Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, NA QUAL se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam.

  • Beatriz Bezerra, observe que verbo “atender” pode ser transitivo direto ou indireto:

     

    Atender
    No sentido de recepcionar, receber, acolher ou ouvir com atenção, use a construção direta para pessoas, e indireta, para objetos, coisas (chamadas, exigências, intimações, pedidos, reivindicações etc.):
    O prefeito atendeu a população.
    O médico atendeu o paciente.
    O prefeito atendeu aos clamores da população.
    As escolas públicas não atendem às necessidades dos jovens.

    (SIMÕES, Sérgio Lourenço. Regência nominal e verbal sem segredo. São Paulo : UNINOVE, 2009. (Série Palavra final,v. 2)

     

    Se fosse colocada crase, estaria correto, porém "necessidades" complementaria apenas o verbo atender. Como, no presente caso, necessidades está sem crase, ela está complementando os verbos representar e atender.

     

    (B) ERRADA. O correto seria: "O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, em cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida."

     

    (C)  ERRADA. O correto seria: "Para que se atendam as necessidades (ou Para que se atenda às necessidades) de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre consegue evitar quem as deturpem. (ahm? frase sem nexo, falta clareza e coerência)

     

    (D)   ERRADA. O correto seria: "Os fraudulentos regozijam-se quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam." (Bem-estar é com hífen mesmo. Quando tiverem dúvida, olhem no VOLP).


    (E) ERRADA. O correto seria: "Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, quando nela se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam." (O uso do pronome “cujo” está erradíssimo, pois não existe qualquer relação de posse no período).

  • Para que se atenda as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem.

    Quem deturpe as instituições.

    O certo não seria " quem as deturpe" ?

     

  • Coelgas, duvidas quanto a concordancia do verbo lograr na alternativa 'A'.Já que o sujeito da frase é "finalidade".

    Desde já agradeço. 

  • A letra E tem um erro de grafia da palavra "perpretar". Não existe no dicionário. A que existe é "perpetrar".

  • Com relação à letra "b", acredito que o erro se encontre na preposição "de" que antecede a palavra "cuja", pois é cediço que, quando o verbo é transitivo indireto, não se pode omitir a preposição, entretanto, os verbos da segunda parte da sentença (poder e abrir) são todos transitivos diretos, o que faz com que seja dispensável o uso da preposição antes do pronome.

  • Explicação do professor por favor!!!!!!

     

  • A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas.

     

    Se alguém puder explicar a concordância do Logram

  • Regência do verbo atender

    A regência do verbo atender é maioritariamente facultativa. Esse verbo atua como transitivo direto, sem a presença de uma preposição, e como transitivo indireto, com a presença da preposição a.  

    Verbo atender com regência facultativa 

    O uso da preposição a é facultativo quando o verbo atender assume os seguintes sentidos:

    Quando indica o ato de responder a um chamamento, sendo sinônimo de responder.

    Por que você não atende as chamadas?

    Por que você não atende às chamadas? (a + as = às)

    Quando indica o ato de prestar atenção, sendo sinônimo de escutar, ouvir, ver,...

    A estudante não atendeu a explicação dada no início do curso.

    A estudante não atendeu à explicação dada no início do curso. (a + a = à)

    Quando indica o ato de levar em consideração, sendo sinônimo de considerar, cuidar, satisfazer...

    O funcionário escolhido deverá atender as exigências do mercado.

    O funcionário escolhido deverá atender às exigências do mercado. (a + as = às)

    Quando indica o ato de acatar e obedecer, sendo sinônimo de respeitar, seguir,... 

    O menino não atendeu as ordens da mãe.

    O menino não atendeu às ordens da mãe. (a + as = às) 

    Quando indica o ato de prestar socorro, sendo sinônimo de socorrer, ajudar, acudir,...

    Os médicos atenderam os pacientes nos corredores do hospital.

    Os médicos atenderam às necessidades dos pacientes nos corredores do hospital.

    Quando indica o ato de dar despacho ou solução favorável, sendo sinônimo de deferir, aprovar, outorgar, resolver,...

    A direção atendeu os pedidos dos funcionários.

    A direção atendeu aos pedidos dos funcionários. (a + os = aos)

    Quando indica o ato de servir um cliente de forma atenciosa, sendo sinônimo de servir.

    Apenas atendo os meus clientes em horário laboral.

    Apenas atendo aos meus clientes em horário laboral. (a + os = aos)

    Fonte: https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-atender/

  • A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, (as instituições - Sujeito implícito) imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas.

  • Razô, Camila Matos! ;]

  • OBS.: (B) Em cujo, não se podem

     

    (C)  se atendam; quem as deturpe

     

     (D)   regozijam-se, perpetrar.

     

    (E) O uso do pronome “cujo” está erradíssimo, pois não existe qualquer relação de posse no período).

  • Verbos Transitivos Diretos ou Indiretos 

     

    admitem duas construções, uma transitiva direta, outra indireta, sem que isso implique modificações de sentido

     

    Abdicar

    Abdicou as vantagens do cargo. / Abdicou das vantagens do cargo.

     

    Acreditar

    Não acreditava a própria força. / Não acreditava na própria força.

     

    Almejar

    Almejamos a paz entre as nações. / Almejamos pela paz entre as nações.

     

    Ansiar

    Anseia respostas objetivas. / Anseia por respostas objetivas.

     

    Anteceder

    Sua partida antecedeu uma série de fatos estranhos. / Sua partida antecedeu a uma série de fatos estranhos.

     

    Atender

    Atendeu os meus pedidos. / Atendeu aos meus pedidos.

     

    Atentar

    Atente esta forma de digitar. / Atente nesta forma de digitar. / Atente para esta forma de digitar.

     

    Cogitar

    Cogitávamos uma nova estratégia. / Cogitávamos em uma nova estratégia.

     

    Consentir

    Os deputados consentiram a adoção de novas medidas econômicas. / Os deputados consentiram naadoção de novas medidas econômicas.

     

    Deparar

    Deparamos uma bela paisagem em nossa trilha. / Deparamos com uma bela paisagem em nossa trilha.

     

     

    Gozar

    Gozava boa saúde. / Gozava de boa saúde.

     

    Necessitar

    Necessitamos algumas horas para preparar a apresentação. / Necessitamos de algumas horas para preparar a apresentação.

     

    Preceder

                  Intensas manifestações precederam a mudança de regime./ Intensas manifestações precederam àmudança de regime.

     

    Presidir

    Ninguém presidia o encontro. / Ninguém presidia ao encontro.

     

    Renunciar

    Não renuncie o motivo de sua luta. / Não renuncie ao motivo de sua luta.

     

    Satisfazer

    Era difícil conseguir satisfazê-la. / Era difícil conseguir satisfazer-lhe.

     

    Versar

                 Sua palestra versou o estilo dos modernistas. / Sua palestra versou sobre o estilo dos modernistas.

     

     

  • Verbos Transitivos Diretos

     

    Os verbos transitivos diretos são complementados por objetos diretos. Isso significa que não exigem preposiçãopara o estabelecimento da relação de regência.

     

    Ao empregar esses verbos, devemos lembrar que os pronomes oblíquos o, a, os, as atuam como objetos diretos.

     

    Esses pronomes podem assumir as formas lo, los, la, las (após formas verbais terminadas em -r, -s ou -z) ou no, na, nos, nas (após formas verbais terminadas em sons nasais),

     

    enquanto lhe lhes são, quando complementos verbais, objetos indiretos.

     

     

    abandonar, abençoar, aborrecer, abraçar, acompanhar,

     

    acusar, admirar, adorar, alegrar, ameaçar, amolar,

     

    amparar, auxiliar, castigar, condenar, conhecer, conservar,convidar,

     

    defender, eleger, estimar, humilhar, namorar, ouvir, prejudicar,

     

    prezar, proteger, respeitar, socorrer, suportar, ver, visitar.

     

    Na língua culta, esses verbos funcionam ex

    atamente como o verbo amar:

    Amo aquele rapaz. / Amo-o.


    Amo aquela moça. / Amo-a.


    Amam aquele rapaz. / Amam-no.


    Ele deve amar aquela mulher. / Ele deve amá-la.

     

     

    Obs.: os pronomes lhe, lhes só acompanham esses verbos para indicar posse (caso em que atuam como adjuntos adnominais).

    Exemplos:

    Quero beijar-lhe o rosto. (= beijar seu rosto)


    Prejudicaram-lhe a carreira. (= prejudicaram sua carreira)

  • Vejam o comentário da Priscila Marques, na minha opinião é o mais coerente.

  • Obrigado, Maurício!!!

  • a) A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas. C

     

     b) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, de (EM) cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida. *Dica com cujo: procure o verbo e complete para achar a preposição adequada --> não se pode abrir brejas EM algo/ alguma coisa

     

     c) Para que se atenda (atendam) as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem. * Sujeito: necessidades, verbo deveria estar no plural. 

     

     d) Os fraudulentos regosijam-se (regozijam-se) quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam. * verbo: regozijar é com z, assim como gozar.

     

     e) Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, em cuja (na qual) se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam. * não há uma relação de posse, logo não cabe o cujo/a. O que temos é um pronome demonstrativo utilizado para evitar a repetição do substantivo, na dúvida tente substituir por QUE, se der certo, é sinal de pronome demonstrativo.  Se valem de uma instituição, que/ na qual se apoiam para... (se apoiam em algo: na qual).

    *** Para não esquecer: EU ERREI ESTA QUESTÃO, A QUAL/ QUE NÃO ERRO MAIS. 

  • O enunciado fala de comentário livre que quer dizer:

    Para que você fique avisado que não há necessidade respeitar inteiramente o sentido original. Mas avaliar a gramática.

    Letra A está gramaticalmente correta.

    As demais alternativas tem desvio das normas gramaticais.

  • NÃO SERIA CASO DE CRASE EM>> IMUNES ÀS FRAUDES???

  • A legitimidade “logra “ , por isso , acho errado a letra A . Mas logra está concordando com instituições , ok . Então pq legítima está no singular ?
  • esse "quando" , solto, me quebrou k


ID
2293585
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Na transposição correta de uma voz verbal para outra resulta adequada a correlação entre tempos e modos em:

Alternativas
Comentários
  • Gab

    c) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

     

    Fundassem: Pretérito imperfeito do subjuntivo

    Fosse: Pretérito imperfeito do subjuntivo

    Os interessados: Sujeito > Se transforma em agente da passiva

    Uma associação: OD > Se transforma em sujeito

  • Alguém pode dizer qual seria a transposição correta da letra A ?

  • Carlos Eduardo, a letra A ficaria assim:

    Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que elas (as instituições) satisfaçam seus interesses (Favor me corrigirem se estiver incorreto! Na primeira frase - voz ativa- o sujeito é "os inescrupulosos" e o pronome "esta" se refere ao OD - "as instituições". Já na voz passiva, "as instituições"- que era OD- se torna sujeito da passiva, podendo também ser o sujeito de "satisfaçam"? )

  • Tupixiiiii

  • Alternativa correta: C. 

    Me corrijam se eu estiver errado:

    a) As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que estas satisfaçam seus interesses. 

    b) A energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que ele possa esboçar uma reação. 

    c) GABARITO. 

    d) As finalidades deste grupo serão deturpadas caso uma severa vigilância não seja exercida. 

    e) A criação de órgãos que nos protegem é imposta pela necessidade de convívio. 

  • DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    QUEM GRAVA, GRAVA O QUÊ?  Quem subsidia, subsidia o quê, ALGO?  Quem ATINGE...

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ, ALGO ?     VTD

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

                                                                           SER + PARTICÍPIO

     

    VOZ PASSIVA       O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

    ***  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    1)       VTI -  Verbos Transitivos Indiretos (REGEM PREPOSIÇÃO).     Exceção:    OBEDECER e DESOBEDECER.  

     

                             Quem Protesta, Protesta Contra algo/alguém.

     

     

    2)          VI -    Verbos Intransitivos (não pedem complementos). Crescer, VIVER, ACESSA, FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou, moro, resido, situar-se

     

     

    3)          VL -    Verbos de Ligação       ( ser , estar , ficar, continuar, voltar, andar, parecer , permanecer...)     CUIDADO COM OS VERBOS AUXILIARES DA LOCUÇÃO VERBAL:   ESTAMOS FAZENDO (VTD)

     

     

         4)        Verbo IMPESSOAIS       (NÃO TEM SUJEITO):   HAVER (no sentido de existir) e verbos que expressem fenômenos da natureza.

     

  • O verbo haver apesar de ser VTD não admite voz passiva

    E o verbo possuir segundo o professor do focus

     

  • Nos comentários, vejo a moçada muito preocupada com a transposição de vozes e esquecendo dos verbos e seus respectivos modos.

    Vários dos erros dos itens estão também nos verbos que foram transpostos incorretamente.

  • A] As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que seus interesses sejam satisfeitos.

    B] A energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que uma reação possa ser esboçada.

    C] Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

    D] Caso uma severa vigilância não seja exercida, deturpar-se-ão as finalidades deste grupo.

    E] A criação de órgãos que nos protegem é imposta pela necessidade de convívio.

     

    Acho que é isso. Caso haja algum erro, corrijam-me por favor.

  • CORRELAÇÃO ENTRE TEMPOS E MODOS:

    FOSSE: Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.

    PODERIAM: Futuro do Pretérito do Indicativo.

    Resposta correta: (C)

  • A questão propõe a transposição de frases que estão na voz ativa (sujeito pratica a ação verbal) para a voz passiva (sujeito sofre a ação verbal).

    Essa transposição segue sempre o mesmo passo a passo:

     

    1. Identificar o verbo: a frase só poderá ser transposta para a voz passiva se o verbo for transitivo direto ou transitivo direto e indireto.

     

    2. Identificar o tempo verbal: a voz passiva é composta por um verbo auxiliar (ser/estar) + verbo principal; o verbo auxiliar fica no mesmo tempo verbal que o verbo da voz ativa; o verbo principal (que é o verbo da voz ativa) fica no particípio.

     

    3. Identificar o sujeito da voz ativa. O sujeito da voz ativa é o agente da passiva, na voz passiva.

     

    4. Identificar o objeto direto da voz ativa. O objeto direto da voz ativa é o sujeito da voz passiva.

     

    Letra "A"-ERRADA:  Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem seus interesses.

     

    1. Verbos transitivos diretos: manipularão e satisfaçam.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no futuro do presente do indicativo e no presente do subjuntivo. Esses deverão ser os tempos verbais dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de manipularão: Os inescrupulosos. Sujeito de satisfaçam: "estas" (=as instituições). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de manipularão: as instituições. Objeto direto de satisfaçam: seus interesses. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que seus interesses sejamsatisfeitos por estas.

     

    Letra "B"-ERRADA:  Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que tivesse podido esboçar uma reação.

     

    1. Verbos transitivos diretos: retiram e esboçar.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no presente do indicativo e no infinitivo. Esses deverão ser, respectivamente, o tempo e a forma dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de retiram: Os parasitas. Sujeito de satisfaçam: "este" (=o hospedeiro). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de retiram: energia do hospedeiro. Objeto direto de esboçar: uma reação. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: Energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que uma reação possa seresboçada por aquele.

     

    (Continua...)

  • Letra "C"-CORRETA:  Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam serpleiteadas.

     

    1. Verbos transitivos diretos: fundassem e pleitear.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no pretérito imperfeito do subjuntivo e no infinitivo. Esses deverão ser, respectivamente, o tempo e a forma dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de fundassem e de pleitear: os interessados.  Esse sujeito será o agente da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de fundassem: uma associação. Objeto direto de pleitear: outras vantagens. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Letra "D"-ERRADA:  Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão sido deturpadas as finalidades deste grupo.

     

    1. Verbo transitivo direto: exerçamos. 

    O trecho "as finalidades deste grupo serão deturpadas" já está na voz passiva.

    2. O verbo está no presente do subjuntivo. Esse deverá ser o tempo verbal do verbo auxiliar (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de exerçamos: nós. Esse sujeito será o agente da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de exerçamos: uma severa vigilância.  Esse objeto direto será o sujeito (paciente), na voz passiva.

    Transposição: Caso uma severa vigilância não seja exercida por nós, as finalidades desse grupo serão deturpadas.

     

    Letra "E"-ERRADA:  A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos.

     

    1. Verbos transitivos diretos: impõe e protegem.

    2. Os verbos estão no presente do indicativo. Esse deverá ser o tempo verbal do verbo auxiliar (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de impõe: A necessidade de convívio. Sujeito de protegem: "que" (= órgãos). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de impõe: a criação de órgãos. Objeto direto de protegem: nos. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: A criação de órgãos pelos quais somos protegidos é imposta pela necessidade de convívio.

     

    Comentário Professora Andrea

  • Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada (o que era OD passou aqui a ser sujeito) pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

  • a) Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem (terão manipulado para satisfazer/ afim de satisfazer) seus interesses.

     

     b) Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que (faltou: sem que aqueles/ os parasitas) tivesse (tivessem) podido esboçar uma reação.

     

     c) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas. CORRETO

     

     d) Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão (teriam) sido deturpadas as finalidades deste grupo. (Outro exemplo: caso não estudasse, teria sido reprovado...)

     

     e) A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos. Inverteu a ordem, impõe está na ordem direta e o sujeto é ˜a necessidade˜, e não ˜a criação˜. Logo, no discurso indireto teríamos: A criação de (...) é imposta pela necessidade (...). 

  • A questão exige conhecimento sobre flexões do verbo, especificamente, voz ativa e voz passiva. Na voz ativa, o sujeito é o agente da ação verbal. Na voz passiva, o sujeito sofre a ação verbal.

    Uma breve recapitulação sobre a estrutura das vozes passivas:
    voz passiva sintética: verbo transitivo + pronome se + sujeito paciente
    voz passiva analítica: sujeito paciente + verbo auxiliar + particípio + preposição + agente da passiva

    A) Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem seus interesses.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa (o sujeito é o agente da ação verbal e é representado aqui pelos termos "os inescrupulosos"). Sendo assim, a segunda frase deveria estar na voz passiva. 

    As instituições (sujeito paciente) serão (verbo auxiliar) manipuladas (verbo no particípio) pelos (preposição) inescrupulosos (agente da passiva) para que aquelas satisfaçam seus interesses.

    B) Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que tivesse podido esboçar uma reação.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa. A voz passiva está empregada seguindo a estrutura dessa voz verbal, contudo, os tempos verbais não correspondem à frase original (retiram / é retirada / possa / tivesse podido). 

    O correto seria: "A energia do hospedeiro (sujeito paciente) é (verbo auxiliar) retirada (verbo no particípio) pelos (preposição) parasitas (agente da passiva) sem que aquele possa esboçar uma reação".

    C) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.
    Correto. A primeira frase está na voz ativa e a segunda na voz passiva com a estrutura empregada corretamente. 

    Se uma associação (sujeito paciente) fosse (verbo auxiliar) fundada (verbo no particípio) pelos (preposição) interessados (agente da passiva), outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

    Importante notar que há manutenção do tempo verbal na transposição. A forma verbal fundassem está no pretérito imperfeito do subjuntivo; na segunda frase, a locução verbal fosse fundada mantém o mesmo tempo verbal com o verbo auxiliar flexionado no pretérito imperfeito do subjuntivo - fosse - ao lado do verbo no particípio. 

    D) Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão sido deturpadas as finalidades deste grupo.
    Incorreto. O sujeito paciente é “uma severa vigilância". Sendo assim, a transposição correta da voz verbal é: Caso uma severa vigilância (sujeito paciente)  não seja (verbo auxiliar) exercida (verbo no particípio) por (preposição) nós (agente da passiva), as finalidades deste grupo serão deturpadas. 

    E) A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa e seu sujeito é "a necessidade de convívio". Para passar para a voz passiva, é preciso transformar o sujeito no agente da passiva. A criação de órgãos (sujeito paciente) que nos protegem é (verbo auxiliar) imposta (verbo no particípio) pela (preposição) necessidade de convívio (agente da passiva).

    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
2293588
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Estabelecem entre si uma relação de causa e consequência, nesta ordem, os seguintes segmentos:

Alternativas
Comentários
  • B) premidos pelas mais diversas necessidades / organizamo-nos em associações (1º parágrafo)

    Causa: Pressionados/coagidos por diversas necessidades 

    Consequência: Organizam-se em associações

  • LETRA B

     

    Macete : O FATO DE (CAUSA) FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA)

     

    A - para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras,  ( A FIM DE SE AFASTAR = FINALIDADE)

     

    B - O FATO DE os homens estarem premidos das mais diversas necessidades FEZ COM QUE eles se organizassem em associações.

  • " Premidos pelas mais diversas necessidades (DE MODO QUE) organizamo-nos em associações " 

  •  

    "premidos pelas mais diversas necessidades / DE MODO QUE organizamo-nos em associações"

     

    Ou

     

    A causa de terem se organizado em associações foi por serem premidos pelas diversas necessidades.

     

    Consecutiva:

    - Tanto que

    - De modo que

    - De sorte que

     

  • Duplo like no comentário do Cassiano!!! 

    Valeu 

  • PREMIDO = APERTADO, COMPRIMIDO, IMPRENSADO, ESPREMIDO...

  • "Premidos pelas mais diversas necessidades" é uma oração subordinada causal reduzida de particípio. Desenvolvida, ele levará, no início uma conjunção causal (Uma vez que).

     

    https://portugues.uol.com.br/gramatica/oracoes-subordinadas-reduzidas-como-analisa-las.html

  • III _ Consecutivas – Introduzem uma oração que expressa consequência da principal.

    São elas : de sorte que , de modo que , de forma que , sem que (=que não ) , que ( tendo com antecedente na oração principal uma palavra como : Tal , tão , cada , tanto , tamanho )

    Ex : Estudo tanto durante a noite , /que dormiu na hora do exame

                          Causa                                      Efeito

     

     

    Ex : A dor era tanta  / que o ferido desmaiou

         Causa                                      Efeito

     

    Dica preciosa : ” QUE” toda vez que vier antecedido de TAO, TAL , CADA , TANTO , TAMANHO será Consecutiva

  • A corrupção e a fraude podem : ORAÇÃO PRINCIPAL

    tirar proveito do prestígio de uma instituição : ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA REDUZIDA DE INFINITIVO

    alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. : ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCLUSIVA.

  • (TÃO) premidos pelas mais diversas necessidades / (QUE) organizamo-nos em associações 

    Relação de consequência:

    Tanto Que

    Tão Que

  • Questão faixa preta...

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., visto que somos premidos pelas mais diversas necessidades, confiamos na força de um objetivo comum que viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. 

    organizamo-nos em ..... - ideia de efeito - consequência;

    premidos pelas ..... - ideia de causa (oração subordinada adverbial causal reduzida de particípio).

  • A consequência de eu tirar proveito de uma situação e me alimentar dessa instituição . Pra mim , cabe perfeitamente na letra E
  • Cola no macete do Rodrigo que não dá erro. Testei em várias questões ;)

ID
2293591
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Na frase alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável, o sentido do segmento sublinhado está formalmente correto e coerente nesta outra construção:

Alternativas
Comentários
  • Comparativas

    Indicam comparação. São utilizadas em orações subordinadas adverbiais comparativas.

    como, (tal) qual, assim como, (tanto) quanto, (mais ou menos) que, (tão)…quão, feito, que nem, qual, se, etc…

     

    a) conquanto - concessiva 

    b) não é conjunção

    c) correta. OBSERVE QUE PODEMOS COLOCAR O TAL QUAL na frase que indica comparação!

    d) assim  como - comparativa (o erro está no uso do se que obriga PRÓCLISE)

    e) à medida que - indica PROPORÇÃO

  • Observa-se que a questão em discursão o verbo esta no presente do indicativo (aproveita) e a única alternativa em que o verbo esta no presente do indicativo é a alternativa "c".

    TENHO DITO!

  • Na frase alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável, a oração apresentada depois da conjunção como tem valor de comparação. Portanto, a questão pede uma oração que possa substituí-la, mantendo sentido e correção. Vejamos:

     

     a) conquanto um oportunista parasita que se beneficiasse do seu saudável hóspede. Errado: como já dito pela colega acima, conquanto é conjunção com valor concessivo, portanto não pode seubstituir oração com valor comparativo;

     

     b) a exemplo da força de um hospedeiro saudável em que se aproveitasse um parasita. Errado: nesta construção há um erro de regência, embora seu valor seja de uma comparação. Para que houvesse correção neste item, ele deveria ser reescrito da seguinte forma:"...alimentando-se de sua força a exemplo da força de um hospedeiro saudável da qual se aproveitasse um parasita. (Entendem?! Quem se aproveita se aproveita de algo). 

     

     c) tal um oportunista parasita se vale da boa saúde do hospedeiro. Este é o item correto: a palavra tal  tem significado de semelhante. Portanto, a frase estabelece uma relação de comparação.

     

     

     d) assim como um parasita tem aproveitado-se da saúde do hospedeiro. Errado, embora a locução conjuntiva "assim como" no início da frase apresente uma oraçao com valor de comparação, há um erro na frase que é a colocação do pronome após o verbo no particípio. Tia Norminha proíbe a ênclise depois de particípio.

     

     e) à medida que um oportuno parasita venha a ter proveito ao saudável hospedeiro. Errado, em geral, a locução conjuntiva "à medida que" tem valor de proporcionalidade, além disso um parasita nunca pode ser oportuno; ele pode ser oportunista e é sempre inoportuno, portanto há erro de coerência. E por fim, mais um erro se encontra na regência da locução verbal "ter poveito"; quem tem proveito tem proveito de algo.  

  • A regra é clara: verbo no futuro e no particípio??? NÃO ADMITEM ÊNCLISE!!!! JAMAIS!!!!


ID
2293594
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Os dois últimos períodos do texto são introduzidos pelas expressões Por isso e Sem isso, que nesse contexto se referem, precisamente,

Alternativas
Comentários
  • Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

     

    1) Substituam o trecho segundo negrito, pelo o do primeiro negrito e leiam a nova frase formada e notem que ela terá sentido.

    2) Substituam o trecho segundo grifo, pelo o do primeiro grifo e leiam a nova frase formada e notem que ela terá sentido.

     

    "Isso" é um elemento anafórico, ou seja, retoma segmento mencionado anteriormente.

     

    GABARITO: d) a estes dois respectivos antecedentes: desvios do roteiro desejável e necessidade de vigilância.

  • "Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo."

     

  • Discordo do gabarito, pois acho que o "por isso" e o "sem isso" não se referem aos mesmos elementos.

     

    Na minha humilde análise o "Sem isso" pode corresponder tanto a:

    "Sem isso (sermos vigilantes no acompanhamento das organizações), deixaremos...

    ou

    "Sem isso ("os princípios do bem coletivo"), deixaremos...

     

    Questão confusa... sei lá. Alguém também achou confuso ou estou estudo muito? ou pouco? hehe

  • A banca exigiu termos sinônimos e não termos anteriores. A fcc subiu o nível de  português.

  • Confesso que tive o mesmo entendimento da Mimi Balboa, porém fui na menos errada, letra (d)

  • Nível Hard

  • VIDE        Q115179        Q728319       Q730777

     

    CONCLUSÃO:

                        

    POR CONSEGUINTE,        

    LOGO,        ASSIM

    PORTANTO,       

    ENFIM

    E  =       POR ISSO.    

     ENTÃO

  • Questão mais de interpretação de texto do que gramática. Leia o texto e identifique os elementos anafóricos:

    Sem isso = antecedente, vigilantes das instituições.
    Por isso = antecedentes, por causa das corrupções.

    Gabarito: D

  • Interpretação pura.

  • questão de nível altíssimo. Interpretação 100%

  • Não sou mestre, mas achei até de boa! De qualquer forma, sempre ler o parágrafo todo pra não ter dúvidas!


ID
2293597
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

Um dos efeitos de estarmos vivendo numa sociedade do espetáculo é, segundo a linha de argumentação do texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

  • A realidade perdeu o prestígio. A realidade aparece representada de modo espetacular na mídia.

  • ...Cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público...

    Outro ponto que corrobora  é quando retrata: ... deptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    TENHO DITO!

  • A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco.


ID
2293600
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

No segundo parágrafo do texto, admite-se que os próprios críticos da mídia sejam cínicos, pelo fato de que

Alternativas
Comentários
  • próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

  • No segundo parágrafo do texto, admite-se que os próprios críticos da mídia sejam cínicos, pelo fato de que

     

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

     

     d) se limitam a condenar a mídia sensacionalista, em lugar de denunciarem a violência real.


ID
2293603
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

As frases do primeiro parágrafo A realidade perdeu o prestígio. e A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. podem constituir coerentemente um único período, sem prejuízo para o sentido. Para isso, a conexão entre elas deve ser feita por meio da expressão

Alternativas
Comentários
  • A realidade perdeu o prestígio, dado que a realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia

    Trata-se de uma relação de causa e consequência: “O fato de... é pelo fato que...”.

     

    a) ERRADO. Concessiva.

     

    b) ERRADO. Concessiva.

     

    c) CERTO. Causal.

    Conjunções Subordinativas Causais: porque, porquanto, visto que, como (=porque), desde que, pois, dado que, já que, uma vez que, que (=porque), visto como.

    http://www.silabas.com.br/conjuncao/

     

    d) ERRADO. Final.

     

    e) ERRADO. Proporcional.

  • Eliezer...não é uma condicional....é CAUSAL!
    Vão ao comentário do Arthur Camacho.

  • Pode ser resolvida por eliminação, ja que A e B são concesivas ( a ocorrência nas frases é causa e consequência), nem a alternativa C, pois dá ideia de finalidade.
  • CAUSAL/EXPLICATIVA:                PORQUANTO,  PORQUE, UMA VEZ QUE, POIS, JÁ QUE, DADO QUE

     

     

    QUE = JÁ QUE, PORQUE

     

    TRISTE QUE ESTAVA NÃO FOI PASSEAR      

     QUE:   se for possível substituir  a oração “porque motivo”

     

    COMO       =     PORQUE,  ANTES DA ORAÇÃO PRINCIPAL

  • Note que temos uma relação de explicação entre ambas orações.
    A realidade perdeu o prestígio porque só aparece representada de modo espetacular na mídia. Logo devemos procurar um conjunção explicativa:
    a) E. Ideia de concessão, quebra de expectativas.
    b) E. Ideia de concessão, quebra de expectativas.
    c) C
    d) E. Ideia de finalidade.
    e) E. Ideia de proporcionalidade.

  • Descordo do gabarito, pois vejo que a correlação se dá de forma concessiva. Vamos a explicação: ora, a realidade perdeu o prestígio, muito embora a mídia a coloque de forma espetacular. Como podemos dizer que ela perdeu o prestígio, se a própria mídia a coloca de forma explendorosa?

    Por isso, acredito que a relação é de concessão.

    TENHO DITO!

  • Alexandre, a sua discordância está equivocada. Não tem nada de concessão. Não é que a realidade perdeu o prestígio, muito embora seja apresentada de espetacular. Na verdade, ela perdeu o prestígio, pois (dado que) agora ela só aparece de forma espetacular na mídia. Antes a realidade tinha prestígio, os fatos eram apresentados respeitando a realidade. Hoje não, tudo agora é especular. Qualquer besteira é um fato espetacular.

     

    Antes as pessoas postavam fotos apenas de jantares românticos quando iam em um restaurante requintado em situações específicas ou quando comiam um prato diferente. Hoje, qualquer pão com ovo merece todo "estardalhaço", toda pizzaria merece uma super postagem mostrando até uma realidade que não existe.

     

    Resumindo: Essas situações não têm mais prestígio, dado que todo mundo agora posta qualquer coisa.

  • A alternativa "C" é a CORRETA.

     A questão parte do seguinte trecho do texto: "A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia."

    Devemos formar um único período com as orações acima, inserindo a expressão que faria a conexão correta, sem prejuízo para o sentido original. 

    Podemos perceber que há um sentido de CAUSA entre essas orações. A segunda frase indica a causa ou o motivo de a realidade ter perdido o prestígio. Assim, para conectar corretamente essas ideias, a expressão escolhida precisa ter sentido de CAUSA

     

    Entre as opções, a única locução causal está na alternativa "C"dado que. Essa locução é equivalente a "já que", "visto que", "porque", "uma vez que", etc. A frase ficaria assim:

    → A realidade perdeu o prestígio, dado que [a realidade] só aparece representada de modo espetacular na mídia.

     

    Assim, a alternativa "C" é a CORRETA.

      

    Vejamos as opções incorretas:

     

     Alternativa "A": muito embora

    A expressão acima tem sentido de concessão, ou seja, introduz uma ideia contrária, mas que não é suficiente para eliminar o que se afirma na oração principal. Vejamos um exemplo:

    Embora chovesse, fomos à praia. → Normalmente preferimos ir à praia num dia de sol. É natural que alguém desista de ir à praia ao ver o céu nublado, ou num dia chuvoso. As ideias de "estar chovendo" e de "ir à praia" são opostas, mas o fato de chover não foi suficiente para eliminar a ida à praia. Essa é a ideia da oração concessiva.

    O uso de uma expressão concessiva modificaria o sentido original de causa.

     

    Alternativa "B": mesmo quando

    Essa é mais uma expressão concessiva, portanto seu uso modificaria o sentido original do texto.

     

    Alternativa "D": a fim de que

    Essa é uma locução conjuntiva final, que indica finalidade. O uso dessa expressão modificaria o sentido original.

     

    Alternativa "E": ao passo que

    Essa é uma locução conjuntiva proporcional, equivalente a "à medida que" e "à proporção". O uso dessa expressão introduziria um sentido de proporção, alterando a ideia original.

     

     

    FONTE: Professora Denise Carneiro


ID
2293606
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

Está clara, correta e coerente a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • GAbarito letra A

     

  • Ayonara, seus comentários são esclarecedores.

     

  • Quem SE ENTRETE, SE ENTRETE COM alguma coisa..!

    Os espectadores deverão se ENTRETER COM ESPATÁCULO ( Equivale COM O QUAL)

  • Qual o erro da letra "E"?

  • Gabarito letra a).

     

     

    a) É a preocupação com a audiência que leva a mídia a fazer da violência das ruas um espetáculo com o qual os espectadores deverão se entreter em casa. (CORRETA)

     

     

    b) A cada momento em que/ no qual a violência ganha força pelo tratamento que lhe dá a mídia, ela só faz crescer.

     

    * Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em queno qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão. Logo, o uso de "onde", na frase acima, implica erro. O correto seria "em que" ou "no qual".

     

     

    c) Há cinismo em se naturalizarem as notícias da violência (SUJEITO PLURAL), em vez de usá-las como um espetáculo que se pudesse a todo custo evitar.

     

    * Na voz passiva sintética (SE), não há objeto direto, portanto "as notícias da violência" é o sujeito da oração. Recomendo a resolução da Q666395 (QUESTÃO SOBRE VOZ PASSIVA SINTÉTICA = SE) para complementar os estudos.

     

    ** Crase não pode (os principais) = "MISVIP":

    asculino

    ndefinidos

    ingular + Plural

    erbo

    guais (gota a gota, passo a passo)

    ronomes (maioria deles) {TODO}

     

    Segue um bom link para complementar os estudos: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint77.php

     

     

    d) Por mais que nos esforcemos, não é fácil deixarmos de nos atrair pelo que a mídia sabe emprestar de espetáculo a uma notícia violenta.

     

    * Quando o infinitivo pessoal está em uma locução verbal, não se flexiona o infinitivo, sendo este o verbo principal da locução verbal, quando em virtude da ordem dos termos da oração, sua ligação com o verbo auxiliar for nítida. (FLEXIONA SÓ O PRIMEIRO PARA O PLURAL)

     

    Ex: Nós acabamos (PRIMEIRO + VERBO AUXILIAR + FLEXIONA) de fazer (SEGUNDO + VERBO PRINCIPAL + NÃO FLEXIONA) os exercícios.

     

    Fonte: http://portugues.uol.com.br/gramatica/concordancia-verbal-.html

     

     

    e) Falando da mídia, Susan Sontag e Contardo Calligaris atribuem-lhe (OI) um papel e uma responsabilidade (OD) determinantes na representação da violência.

     

    * Verbo "atribuir", na oração acima, é transitivo direto e indireto. A alternativa está errada, pois, do modo como está construída, o verbo possui dois objetos diretos ("um papel e uma responsabilidade" e "na"). Logo, deve-se utilizar "lhe" para indicar a existência de um objeto indireto. Recomendo a resolução da Q585267 para complementar os estudos. Segue um resumo abaixo:

     

    o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

     

    lhe = OBJETO INDIRETO

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
2293609
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A forma de tratamento, o emprego de pronomes e a linguagem utilizada estão plenamente adequados no seguinte caso:

Alternativas
Comentários
  • Na "C" não é pôde?

  • :Na questão "C" o "pode" está conjugado no presente. Já o "pôde" é conjugado no passado.

  • Acho que o adequado é viemos na letra A ....
  • A respeito da linguagem, nas letras A e D, não se tratam de modos apropriados e tecnicamente corretos com o uso formal da língua os seguintes trechos: "que se dê um jeito na situação" e "Não é por nada não, chefia".

  • A) ERRADA: O certo seria "viemos".

    B) ERRADA: Pronomes de tratamento concordam com verbos na 3ª pessoa, na alternativa o verbo está na 2ª.

    C) CORRETA

    D) ERRADA: Essa alternativa está uma bagunça. Acho que não deveria ter o pronome NOS e o verbo estimar deveria estar flexionado de outro jeito.

    E) ERRADA: Houve uma mistura de 2ª pessoa do plural com 3ª nos verbos pretender e tomar.

  • "Não é por nada não, chefia" foi hilário kkkkkkkkkkk

    ----

    a) Vimos (o verbo vir está correto no presente do indicativo, nós vimos) respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê uma solução à situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

     

    b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

     

    c) Correta

     

    d) Senhor chefe do Departamento "Tal", poderia nos conceder um tratamento mais cordial.... (é apenas uma ideia, rs)

     

    e) Senhores deputados, se não pretendem votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrá-los que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

     

    Me corrijam se houve alguma imprecisão.

     

    ----

    "Não me assustam os milhares que me cercam". Salmos 3:6.

     

  • O erro da alternativa a não é o verbo vir.

    Presente (Indicativo)

    eu venho

    tu vens

    ele/ela vem

    nós vimos

    vós vindes

    eles/elas vêm

    Pretérito Perfeito (Indicativo)

    eu vim

    tu vieste

    ele/ela veio

    nós viemos X

    vós viestes

    eles/elas vieram

     

  • Esse "seu" da letra c causa ambiguidade, mas é a menos errada.

  • a. "Vossa Excelência" não é usado para o chefe do RH.

    b. "Vossa Senhoria" é flexionado na 3ª do singular.

    d. Tá horrivel.

    e. O v. 'lembrar' é transitivo direto.

  • Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se com a autoridade).

     

    Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

     

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI62833,91041-Vossa+Excelencia+ou+Sua+Excelencia

  • Fizeram uma salada nos comentários e trocaram tudo!

     

    Esse tipo de questão trata apenas das formas de tratamento!

     

    A - CHEFE DE RECURSOS HUMANOS É TRATADO POR VOSSA SENHORIA

     

    B - GOVERNADOR VOSSA EXCELÊNCIA

     

    C - CORRETO ... SENADOR VOSSA EXCELÊNCIA 

     

    D - FORA DO PADRÃO DE TRATAMENTO

     

    E - DEPUTADO >> VOSSA EXCELÊNCIA

     

    APENAS PARA PROVAR A VERACIDADE DO COMENTÁRIO DEIXAREI UM LINK QUE ACHEI ACERCA DO ASSUNTO.

     

    http://pucrs.br/manualred/tratamento.php

  • Na D e na E, para mim, o erro consiste na falta de uniformidade dos pronomes, percebam:

    D)Não é por nada não, chefia, mas bem que PODIAS (TU - 2º PESSOA SINGULAR) honrar-nos a todos que O (3º PESSOA DO SINGULAR) estimamos com um atendimento mais cordial. 
    O correto seria: PODIAS e TE ou PODIA e O

     e) Caros deputados, se não PRETENDEIS (VÓS - 2º PESSOA PLURAL) votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-LHES(3º PESSOA PLURAL) que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
    O correto seria PRETENDEIS e VOS ou PRETENDEM e LHES.

  • Gab C

     

    VOSSA - 2ª pessoa (COM QUEM SE FALA)

    Vossa excelência discursou bem.

     

    SUA - 3ª pessoa (DE QUEM SE FALA)

    Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.

  • a) Vimos (presente do indicativo - certo!) respeitosamente à (crase correta) presença de Vossa Excelência (o correto seria Vossa Senhoria - Chefe de repartição), chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

     

    b) Senhor (o vocativo correto seria: Excelentíssimo Senhor) Governador: Vossa Senhoria (Vossa Excelência) deveis (deve) considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

     

    c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência (uso correto - designa a pessoa de quem se fala. No caso do Senador - Sua Excelência)CORRETA!

     

     d) Não é por nada não, chefia (uso inadequado), mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.

     

     e) Caros (Excelentíssimos Senhores) deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

     

    Me corrijam se estiver errada.

     

    "Não importa o quão devagar você vá, desde que você não pare." (Confúcio)

  • Acredito que na C, senador se escreve com letra minúscula, e não maiúscula.

  • nao tem nada errado na D, eu chamo chefia quem eu quiser, AINDA mais que a questao nem deixa implicito o cargo do infeliz..

  • Quanto à alternativa C, não está especificado se a ação de comparecer ao local já ocorreu ou não, por isso, não está errada.

     

    Abraço e bons estudos.

  • Decorei assim: 

    Vossa - fala com Você (diretamente com a pessoa) 

    Sua - Fala de outra pessoa 

     

  • Sou apaixonado por redação oficial!

    Vamos lá...

    VOSSA é quando estamos diante da autoridade, e SUA é quando nos referimos à ela.

    Mas a questão principal é o "excelência".

    Usamos Vossa/Sua Excelência quando nos referimos à autoridades militares e políticas, como Presidente da República, Senadores, Deputados, Embaixadores, Oficiais de Patente Superior à de Coronel, Juízes de Direito, Ministros, etc.

  • Andréa AP

    No caso da alternativa B, o vocativo está correto, pois o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é  "Excelentíssimo Senhor", seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal

    Já as demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador

    O erro da alternativa B foi ter utilizado Vossa Senhoria no lugar de Vossa Excelência, além da flexão na 3ª do singular.

  • ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.

    Resposta: C 

  • Como o Senador não pode (poderá) comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.

    Só eu fiquei confuso em relação a essa alternativa! eu tinha a excluído quando cheguei no "pode"

  • a) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, Chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito (coloquial) na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

    b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

    c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência. (Está se falando DO Senador, e não COM ele). CORRETA

    d) Não é por nada não (coloquial), chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.

    Comentário: Não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    e) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

    Comentário: Inicia-se tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, novamente, uniformidade no tratamento das pessoas.

    BONS ESTUDOS A TODOS!!!

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 19:19

    ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.

    Resposta: C 

  • A questão avalia o conhecimento sobre pronomes, especificamente, o uso dos pronomes de tratamento. Uma recapitulação breve sobre alguns dos pronomes de tratamento é adequada.

    Vossa Excelência - altas autoridades do governo e oficiais generais das Forças Armadas
    Vossa Senhoria - Funcionários públicos graduados, oficiais até coronel

    Vejamos qual alternativa apresenta o emprego correto:

    A) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
    Incorreto. O cargo de chefe de Recursos Humanos não se enquadra na categoria exigida para o uso dessa forma de tratamento. Uma opção mais adequada seria Vossa Senhoria.

    B) Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
    Incorreto. Como o cargo de Governador é um cargo de autoridade política, o sugerido é Vossa Excelência. A forma verbal (vós) deveis também está inadequada. Com pronomes de tratamento, o correto é utilizar a 3ª pessoa do singular (deve).

    C) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.
    Correto. O tratamento Sua Excelência está correto para alguém que ocupa o cargo de Senador. Nesse caso, o termo é empregado para fazer uma referência ao Senador. Note que o emprego é feito com Sua, já que a pessoa não está sendo diretamente interpelada.

    D) Não é por nada não, chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.
    Incorreto. O termo chefia não é categorizado como pronome de tratamento. Além disso, é um termo bastante coloquial.

    E) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
    Incorreto. O pronome de tratamento empregado para deputados é Vossa Excelência.

    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
2293612
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A linguagem sintética e expressiva, característica dos provérbios e ditos populares, encontra adequada tradução de sentido, numa formulação conceitual, em:

Alternativas
Comentários
  • Diga-me como estudas, que te direis quem é cespe ! ( Mais ou menos isso)

  • Não é a FCC que conheço!

  • "Foram reclamar que ela só copiava e colava; agora ela cria codifica!" Mas acertei no chute.  

     

    Gabarito E.

     

    ----

    "Demora-se mais a aprender a estudar do que a passar em concurso". 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • foram tirar onda da FCC ela tá botando pra torar kkkk

  • OII? KK

  • Alternativa "A": Um dia é da caça, outro é do caçador = Não há recompensa para quem não se esforça.

    INCORRETA. O dito popular acima indica que às vezes perdemos, mas às vezes ganhamos. As vitórias e derrotas misturam-se: nem sempre você ganha, nem sempre você perde. Não existe o sentido de que não há recompensa para quem não se esforça.

     

    Alternativa "B"O lobo perde os dentes, mas não o costume = O desafio de deixar um hábito é não ceder a outro.

    INCORRETA. O provérbio acima indica que os hábitos são difíceis de serem desconstruídos, mesmo que sejam prejudiciais. Temos a ideia de "desafio de deixar um hábito", mas não de "não ceder a outro".

     

    Alternativa "C"Quem não tem cão caça com gato = A improvisação rápida não supre uma necessidade duradoura.

    INCORRETA. O ditado popular acima refere-se à ideia de se adaptar às circunstâncias para suprir as necessidades. Existe, sim, a ideia de que a improvisação supre uma necessidade.

     

    Alternativa "D": Depois da tempestade vem a bonança = O adiamento das obrigações leva à ruína.

    INCORRETA. O provérbio acima indica que, depois de momentos difíceis, inicia-se uma fase de tranquilidade e felicidade. Não existe a ideia de adiamento de obrigações.

     

    Alternativa "E"Cachorro de muitos donos morre de fome = Compartilhar responsabilidade pode resultar em não assumi-la.

    CORRETA. Se o cachorro tem muitos donos, cada um deles vai deixando a responsabilidade de alimentar o animal para os demais, e assim o cachorro termina morrendo de fome. Essa metáfora indica que, quando muitas pessoas assumem uma mesma responsabilidade, a obrigação acaba não sendo realizada, já que existe essa tendência de deixá-la a cargo das demais pessoas que compartilham a responsabilidade. A alternativa está correta

     

    FONTE:Professora Denise carneiro


ID
2293615
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estão inteiramente adequadas a flexão e a regência verbal na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Se requerêssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada a qual nos comprometemos.

     

    b) ERRADO. Ainda que nos propuséssemos a ajudá-los, eles dispor-se-iam a nos retribuir, um dia?

     

    c) ERRADO. Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

     

    d) ERRADO. Caso não o detivéssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar?

     

    e) CERTO. Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar?

  • Na letra A, não seria o correto "empreitada com a qual nos comprometemos"?

  • D) Erros: Reouvemos e quem desfruta, desfruta DE.

  • Obrigada, Luiz Diego pela correção, confesso que me enganei, depois que fui consultar no conjugador vi que estava errada, mas já exclui meu comentário. Valeu.

  •  a) Se requiséssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada da qual nos comprometêramos. ERRADO

    Se requerêssemos... comprometemos.

     

     b) Ainda que nos propôssemos a ajudá-los, eles disporiam-se a nos retribuir, um dia? ERRADO

    ... propuséssemos ... dispor-se-iam ...

     

     c) Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança em que desfrutávamos antes. ERRADO

    ...reavemos... de que desfrutávamos...

     

     d) Caso não o detêssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar? ERRADO

    ... detivéssemos ...

     

     e) Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar? CERTO

     

  • Humberto, a regência do verbo comprometer é  " a ".

    Comprometer-se a alguma coisa.

    Porém acredito que a alternativa A o certo seria a substituição por " à qual ".

  • Muito bom Concurseira posse...

  • Regência do verbo comprometer

     

    No sentido de envolver-se, ligar-se afetivamente; diz-se: Comprometer-se com alguém

     

    No sentido de comprometer-se a fazer alguma coisa, obrigar-se; diz-se:  Comprometo-me a passar no concurso. 

     

    No sentido de envolver alguém em algo diz-se:  Comprometeu o pai no pagamento das suas dívidas de jogo. 

     

     

    Fonte: http://solinguagem.blogspot.com.br/2011/04/regencia-vebal.html

  • OK.

  • A letra 'c' tem dois erros: a preposição e a conjugação do verbo, que está no presente do indicativo, quando deveria estar no pretérito perfeito 'reouvemos'.

  • Em todos os casos em que houver a possibilidade de plural, pode-se utilizar haverão para a terceira pessoa do plural no futuro:

     

    Aquele homem houve de tudo.

    Aqueles homens haverão de tudo.

     

     

    O juiz o houve por inocente.

    Os juízes o haverão por inocente.

     

     

    Ele há de obter perdão.

    Eles haverão de obter perdão

  • Não pode ser "reavemos", deveria ser "REOUVEMOS" (pret.perfeito).

     

    Se foi ontem, tem que ser no pretérito. 

     

    A banca tentou confundir o candidato, pq geralmente na 1ª pessoa do plural a conjugação é a mesma no presente e no pretérito perfeito.

    Ex: Hoje nós pulamos (presente)

    Ex: Ontem nós pulamos (pretérito perfeito).

     

    Mas a conjugação do verbo REAVER é diferente:

    Ex: Hoje nós reavemos.

    Ex: Ontem nós reouvemos.

     

    Imagina você falando... Ontem nós temos.

    O correto seria... Ontem nós tivemos.

     

     

     

  • Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

  • Odeio FCC.... Sou mais Cespe.

  • Cada um com seus gostos.

    Eu amo a FCC e a forma como a banca cobra a língua portuguesa, apesar de questões MUITO DIFÍCEIS.

  • Alernativa a) Se requerêssemos um pouco mais de tempo lograríamosterminar a empreitada à qual nos comprometêramos.

    Alternativa b) Ainda que nos propuséssemos a ajudá-los, eles se disporiam a nos retribuir, um dia?

    Alternativa c) Ainda ontem reouvemos confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

    Alternativa d) Caso não o detivéssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar?

    Alternativa e) Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar?

    Em verde e negrito as correções.

    SANGUE NOZÓIO,GARELA!

  • Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança em que desfrutávamos antes.

    Reavemos está no presente (perceba que a 1ª pessoa e 2º pessoa do plural do verbo reaver são conjugáveis. Não falamos "Eu reavo.. Tu reaves.. Ele reave" ).

    Podemos perceber também que a oração principal possui o advérbio de tempo "ontem" (então não podemos conjugar no presente)

    Perceba que o segundo verbo (na segunda oração) está conjugado no Pretérito Imperfeito do indicativo (verbo desfrutar = radical + VA). Desta feita, o verbo da oração principal (reouvemos) correlaciona-se muito bem com o verbo no pretérito imperfeito.

    DICA:

    O verbo da subordinada substantiva pode estar em TODOS os tempos verbais do indicativo quando o verbo da principal estiver nos tempos pretéritos do indicativo. São muitas as possiibilidades de correlação:

    "Ele soube/sabia/soubera que a escola defende/ defendera/ defenderá/ defenderia os alunos".

    Bons estudos!

  • Em 30/04/20 às 10:58, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 29/04/20 às 17:36, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 12/04/20 às 10:48, você respondeu a opção D. Você errou!

    Tá difícil pra mim! :(

  • Se ficou na dúvida entre a A e a E:

    Não poderia ser a A já que :

    a) Se requiséssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada da qual nos comprometêramos.

    Quem se compromete, se compromete "a" e não "de", logo, apenas a letra E seria possível, ainda que menos usual.


ID
2293621
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três números naturais diferentes são tais que o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro. E o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro. Sabendo que esses três números são pares, sobre eles é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra E

     

    → Todos são pares.

     

     → Vamos supor que o do meio seja 12

     

    → " o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro. "



    → Se considerarmos que o maior divisor de um número é ele mesmo, então o segundo maior divisor positivo de 12 é 6.


    → " o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro "


    → Da mesma forma, se 12 for o segundo maior divisor de um número, cujo primeiro maior divisor é ele mesmo, basta multiplicarmos 12 x 2 = 24

     

    → " o número intermediário é a metade do maior número. " → 24 ---- 12 ---- 6

     

     

     


     

  • escolhi de cara o menor número como sendo 2, então o outro só podia ser 4 e o outro 8. Acho que o que pegou na questão é saber o que é divisor.

    Divisor é número inteiro pelo qual outro se divide. Para saber os dividores de um número tem que fatorar usando os primos

  • Não esquecer que todo número é, antes de tudo, divisor inteiro dele mesmo!

     

    Desta forma, o maior divisor de um número é sempre o próprio número, que dividido por ele mesmo é igual a 1.

     

    Daí, o segundo maior divisor de um número par, será este número divido por 2, pois todo número par é obrigatoriamente divisível por 2.

     

    Sabendo isso, fica fácil resolver a questão, pois o que o enunciado diz, na verdade, é que os números são sequenciais multiplicados por 2, sendo o menor um número X, o seguinte será 2X, e o maior 4X.

  • Na dúvida de como fazer a questão, é melhor atribuir valores 

    Dica! notem que a alternativa A elimina a D e a B elimina a C, visto que são antagonicas

    Atribuindo sempre o dobro de casa número menor ficariamos 

    2, 4 , 8

     a)o maior é 50% a mais que o número intermediário.

    Errado. O maior é o dobro do intermediário e não 50%

     b)o menor é a quarta parte do número intermediário.

    Errado. O menor é a metade

     c)o número intermediário é o quádruplo do menor número.

    Errado. é o dobro

     d)o maior número é o dobro do menor número.

    Errado. é quatro vezes maior

     e)o número intermediário é a metade do maior número.

    Certo 

  • Todos são pares. O número intermediário será 'x'

    Eu sei que o menor número será o segundo maior divisor do número intermédiário. Para se achar o segundo maior divisor de um nú mero par basta dividí-lo por 2 (10 - 1,2,5,10; 14 1,2,7,14; 100 -  1, 2, 4, 5, 10, 20, 25, 50 e o 100) - o menor número será x/2.

    pela mesma refgra para se obter o maior número basta multiplicar o número do meio por 2 - 2x

    os números são: x/2 x e 2x

  • olhem a explicação do professor! 

  • Gab:. E

    Três números naturais diferentes são tais que o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro.

    Pode ser qualquer valor par, mas, por exemplo, 2 é o segundo maior divisor positivo de 4 (Divisores: 4, 2, 1).

    E o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro.

    Por exemplo, 4 é o segundo maior divisor de 8 (Divisores: 8, 4, 2, 1).

    Analisando as alternativas:

    A) o maior é 50% a mais que o número intermediário.

    ERRADO. 50% a mais que 4 é 6 (4 * 50% = 6)

    B) menor é a quarta parte do número intermediário.

    ERRADO. 2 é a metade de 4 e não 1/4.

    C) o número intermediário é o quádruplo do menor número.

    ERRADO. 4 é o dobro de 2 e não o quádruplo.

    D) o maior número é o dobro do menor número.

    ERRADO. 8 é o triplo de 2 e não o dobro (2 * 2 * 2 = 8)

    E) o número intermediário é a metade do maior número.

    CERTO. 8 / 4 = 2.


ID
2293624
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Saí de casa com a intenção de gastar exatamente 5/8 do dinheiro que tinha comigo. Não consegui. Superei a minha intenção de gastos em 50%. Em casa verifiquei que me havia sobrado R$ 37,00. A quantia que tinha ao sair de casa é um valor

Alternativas
Comentários
  • Correta: alternativa A

    Saí com a intenção de gastar 5/8, gastei 50% a mais = 7,5/8

    Restou R$ 37,00, que equivale a 0,5/8 ou 1/16. 

    Valor que saí de casa: R$ 37,00 x 16 = R$ 592,00.

     a) entre 500 e 600 reais.

     

  • 5x/8 - Valor inicial que ele pretendia gastar;

    50% de 5x/8 - Ele a mais que ele gastou sobre o inicial

    37,00 -O que sobrou

    Se somaar tudo isso, vamos ter o dinheiro que ele teria.

    5x/8 + 50% de 5x/8 + 37,00= Total de dinheiro que ele tinha 

  • GABARITO - A

     

    Resolução:

     

    100% = valor ao sair de casa

     

    Meta: gastar 5/8 do total.

     

    Gastou 50% além da meta *

    * A meta em questão terá por referente o numerador. Assim, 

     

    50% de 5/8 será 5 + (5 . 0,5) : 8 = 5 + 2,5 : 8 = 7,5 : 8 (ou 7,5/8)

     

    ---

     

    Por dedução, os R$ 37,00 restantes equivalem a 0,5/8. Desse modo:

     

    1 --- x
    0,5/8 --- 37

     

    0,5x/8 = 37
    0,5x = 37 . 8
    0,5x = 296
    x = 296 : 1/2 = 296 . 2 = 592

     

    ---

     

    500 < 592 < 600

  • Por favor!

    Alguém poderia explicar passo a passo essa questão... Estou começando os estudos de matemáticam sou meio lenta ! Obrigada

  • Letra A.

    5/8x + 50/100 * 5/8x + 37 = x

    5/8x + 25/80x + 37=x

    5/8x + 25/80x - x = -37

    50x + 25x - 80x= -37 (tirou o mmc)

    -5x/80 = -37    (multiplica cruzado)

    -5x = -2960 (*-1)

    x= 2960/5

    x= 592

     

     

     

    https://www.youtube.com/watch?v=s6JklPRMJkg

  • GAB:A

    Vamos ao cálculo:

    Se eu pretendia gastar 5/8 do valor que detinha, mas acabei gastando 50%(0,5, ou 50/100, que simplicicando fica 1/2) a mais... uma forma de representar este valor é =5/8x*1/2
    somado com o próprio valor que queria gastar= 5/8x
    somado com 37 reais= 37
    tudo isto igual ao valor total = x

    então:
    (5/8x*1/2) +(5/8x) + 37 = x

    primeiro vamos multiplicar 5/8x por 1/2:

    8/16x + 5/8x + 37 = x

    depois vamos tirar o MMC de 16 e 8, que é o próprio 16
    16, 8|2
    08,4 |2
    04,2| 2
    02,1|2
    01,1
    2*2*2*2=16
    aí colocamos o 16 em todos os denominadores, dividimos pelos denominadores anteriores e multiplicamos pelo numerador:

    o que era [8/16x + 5/8x + 37 = x; mesma coisa que 8/16x + 5/8x + 37/1 = x/1]
    fica assim:
    5x/16 + 10x/16 + 592/16 = 16x/16

    cortamos todos os denominadores, pois são comuns:
    5x + 10x + 592 = 16x
    15x + 592 = 16x
    15x - 16x = -592
    -x = -592; para sair deste impasse, multiplicamos tudo por (-1)
    x = 592 que é nossa resposta.

    Agora refazendo o cálculo sem explicação:

    5/8x*1/2 + 5/8x + 37 = x
    8/16x + 5/8x + 37 = x
    5x/16 + 10x/16 + 592/16 = 16x/16
    5x + 10x + 592 = 16x
    15x + 592 = 16x
    15x - 16x = -592
    -x = -592 *(-1)

    x = 592
     

     

  • PARA FACILITAR OS CALCULOS TRANSFORMA O 5/8 EM (%). ( 8 = 100%)         RESULTADO: (5/8 = 62,5%.)
                                                                                                     (5  =     x    )

    ELE GASTOU 50% A MAIS DO QUE PRETENDIA GASTAR.   ( 62,5 = 100% )        RESULTADO ( 50% de 62,5 é = 31,25%)
                                                                                                 (   X    = 50 %)

    LOGO ELE GASTOU: 62,5% +  31,25%  = ((93,75%))

    SABEMOS QUE O TOTAL GASTO POR ELE FOI DE 93,75% e sobrou 6,25%..
    SOBROU 37 REAIS QUE CORRESPONDE aos 6,25%

    AGORA É SO FAZER MEIO PELOS EXTREMOS.

    37  =  6,25 %
     X  =  100 %

    100% = 592 REAIS. . ALTERNATIVA CORRETA LETRA "A"

    Espero ter ajudado. 

    Boa Sorte.

  • Regra de três 

    X----100

    37----50      3700/50= 74  ------> 74 x 8 partes = 592 

     

    Ou 

    Da pra fazer assim tbm 

    Ela queria gastar 5/8 e acabou gastando 50% a mais, logo 

    50% de 5 é 2,5  ou seja no total ela gastou 7,5 partes de 8

    Se sobrou 37,00 entao 37 corresponde a metade (0,5) de uma parte . 

    Logo para achar uma parte inteira é só multiplicar 37x2=74 

    E para achar o total multiplica 74 x 8 = 592

     

  • x---tinha

    meta de gasto: 5/8x

    sobrou :37

    superei a meta do gasto em 50%, logo:  5/8x . 50% =  5/16x

    equação do 1° grau: 5/8x + 5/16x + 37 = x

    resolvendo: 8x = 4736

    x= 4736/ 8 =592

  • Iria gastar 5/8 gastou + 50%, então gastou 5/8 mais a metade de 5/8.

    Para saber a metade de 5/8 é só dividir por 2, 5/8÷2= 5/8x1/2 (na divisão de fração repete a primeira fração e inverte a segunda e multiplica as duas) então fica 5/16. Então, 5/16 é a metade de 5/8.

    Então ele gastou 5/8 + 5/16 (adição de frações faz o MMC), então o resultado é 15/16 (foi o que ele gastou). Entende-se assim: ele tinha 16 partes e gastou 15 partes. Como frações são partes iguais e sobrou 37,00, então 37,00 é uma parte de 16 partes. Então multiplica 37,00x16= 592,00. Portanto, entre 500,00 e 600,00. Alternativa letra A

  • Lígia, sua explicação foi precisa e clara, obg

  • X - (1,5 * 5/8 X)= 37

    X = 592

  • Gosto sempre de atribuir valores, ao invés de trabalhar com porcentagem ou fração.

     

    Imagina que ele tinha 80 reais. Ele queria gastar 5/8 disso, que é 50. Ele gastou na verdade 50% a mais disso, então gastou 75 (50% de 50).

    Assim, se ele gastou 75, sobraram 5 (80-75).

    Fazendo a regra de 3, acharemos a proporcionalidade para o valor que tenho (sobraram 37).

     

    75 (gasto)  -----   5 (sobra)

    x (gasto real)  -------- 37 (sobra real)

    X = 555.

    Assim, ele tinha: 555 (valor gasto real) + 37 (sobra real) = 592 (total)

  • Existem inúmeras formas de resolver essa questão. Primeiro vc aprende a mais didática possível e depois q tiver bem sedimentado na sua cabeça procura racionar de uma maneira q vc fuja dos cálculos enormes pra ganhar tempo. De todas as resoluções com ctz a do Pedro Acarahyba foi a mais rápida, vale a pena entender pq vc ganha muito tempo fazendo assim. Até mais simples q a do professor q disponibilizou o link.

     

  • Saí com a intenção de gastar 5/8gastei 50% a mais, ou seja= 5/8+ 5/8.1/2=     5/8+5/16= ( MMC 8 e16) logo, 15/16, esse foi o valor gasto.. ok

    ((sendo que sobrou 37,00)), SE  1/16 vale 37,00, então a cada uma parte vale 37,00.. podemos dizer que 15 partes das 16 gasta equivalem 15*37,00= 555,00+37,00 da parte que havia sobrado = 592,00

    Portanto gab A

    entre 500 e 600 reais.

     

     

  • Uma maneira parecida com a do Pedro, simplificada.

    1) Ele pretendeu gastar 5/8, mas acabou gastando 50% a mais.

    5/8 x 10 = 50/80 - 50% é 25/80

    2) Então ele gastou 50/80 + 25/80 = 75/80, simplificando = 15/16

    Logo 1/16 = 37 reais e 15x37 = 555,00 é o que ele gastou

    Portanto 555+37 = 592,00 (que ele tinha)
    Abraços!

  • Intenção= 5/8    gastou +50% =2,5      gastou= 7,5/8   transforma= 75/80 ( acrescenta "0" equivalentes a casas após a virgula)

     

    75/80=15/16 (simplifica por 5)    1/16 = 37,00          Como ele quer saber o total que saiu de casa = 16*37=592,00

     

    GABARITO A

     

  • Galera saca só, PRA QUEM TEM DIFICULDADE EM FRAÇÃO COMO EU, É SÓ SUBISTITUIR OS VALORES POR 100 REAIS!!

    100/8 = 12,5
    5*12,5=62,50
    LOGO 5/8= 62,50/100
    GASTOU 50% A MAIS DO QUE PRETENDIA
    50% DE 62,50 = 31,25
    62,50+31,25=93,75
    1% DE 100$ É 1$ LOGO O QUE RESTA É 6,25%
    OU SEJA O 37,00 É IGUAL A 6,25% DO VALOR TOTAL

    AI É SÓ JOGAR OS VALORES QUE ELE DEU!!

    37,00/6,25 = 5,92$$ = 1%
    5,92X100= 592$ GAB A

  • Consegui entender com clareza pelo raciocínio do Luciano Braz. Obg.

  • Consegui entender com clareza pelo raciocínio do Luciano Braz. Obg.

  • O dinheiro que ele saiu S é igual a soma do que ele gastou G mais o que sobrou, o enunciado falou que ele gastou 50% a mais do que aquilo que havia pretendido gastar, logo ele gastou G = (15/10)*(5/8)S

    Escrevendo a equação e simplificando as frações (corta o 5 com o dez e multiplica):

    S = (15/16)S + 37

    passando o S para o outro lado, e isolando os S fica

    S(1 - 15/16) = 37

    O que dá 1/16S = 37

    S = 37*16 = 592


ID
2293627
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um produto em uma embalagem cuja capacidade é de 1,2 L é R$ 35,00. O mesmo produto, vendido em uma embalagem cuja capacidade é de 250 mL, custa R$ 7,00. Para que o preço desse produto, vendido na embalagem de 1,2 L, seja proporcional ao preço do produto vendido na embalagem menor é necessário

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra C

     

    Quando o problema diz " proporcional ao preço do produto vendido na embalagem menor " indica uma regra de três relacionada com os valores da embalagem menor. 

     

    0,25 L ------- $ 7

    1,2   L -------  X

     

    0,25x = 7*1,2  → 0,25x = 8,4 → x = 8,4 / 0,25 = 33,6

     

    Se fosse proporcional ao preço da embalagem menor, a embalagem maior custaria $ 33,6. Portanto, basta subtrairmos o valor atual da embalagem maior pelo valor que encontramos:

     

    35,00 - 33,60 = 1,40

  • Eu fiz assim:

    1,2 L = 35,00

    250 ml = 7,00

    250ml * 4 = 28,00 (1L)

    250         7,00

    200            X

    X=5,60

    28,00 + 5,60 = 33,60

    35,00 - 33,60 = 1,40

    Alternativa: C

  • Transforme tudo para a mesma unidade de medida primeiro.

    1.2L x 1000 = 1.200mL -> R$ 35,00.

    Agora faça uma regra de 3, onde 250mL do produto da embalagem equivalem a 7 reais, quanto este mesmo produto equivaleria na quantidade de 1.200mL?

    250 ----------- 7

    1200 ----------- x

    250x = 1200 . 7

    250x = 8.400

    X = 8.400/250

    X = 33.6

    Ou seja, o produto na embalagem de 1.200mL para ser vendido no mesmo preço do outro produto, precisaria reduzir o valor em R$ 1,40.

    Gabarito: C

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ID
2293630
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O planejamento de uma excursão mostra que há mantimento suficiente para que 21 excursionistas façam 3 refeições diárias durante 48 dias. Após um último encontro de planejamento, decidiram que o regime de alimentação dos excursionistas seria de apenas 2 refeições diárias. Com essa alteração no número de refeições diárias foram admitidos mais 7 excursionistas para a viagem. Dessa maneira, a duração máxima da excursão, sem faltar mantimento, poderá ser

Alternativas
Comentários
  • Fiz da seguinte maneira:

    1) Encontra-se o número total de refeições na excursão: 21 pessoas, comendo 3x, por 48 dias = 21x3x48 = 3024 refeições.

    2) Teve o aumento de 7 excursionistas, totalizando agora 28 pessoas, comendo 2x por dia = 28x2 = 56 refeições por dia.

    3) Para saber quantos dias haverá refeição, divide-se 3024 (refeições totais) por 56 (refeições consumidas por dia) = 54 dias.

    4) Resposta aumentou de 48 dias para 54 dias, ou seja, aumentou 6 dias. Resposta letra D.

  • 48/x = 21/28 . 3/2 (o número de refeições e números de pessoas é inversamente proporcional a duração da excursao, dai inverte)

    48/x = 28/21 . 2/3

    x = 54

    Aumentou 6 dias

  • DIca: acha o total de suprimentos e divide pelo novo numero de excursionistas e nº de refeições.  

  • Eu fiz assim:

    21 x 3 x 48 = 28 x 2 x Y

    Porque o número de refeições deve ser igual. Iguala tudo e acha o Y, que no caso deu 54. Aí é só subtrair 48.

  • FÓRMULA

    21 x 3 x 48 = (21 + 3) x 2

    63 x 48 = 28 x 2

    3024 = 56

    3024 / 56

    54

     

    AUMENTO:

    54 - 48 = 6

    Gabarito Letra D

  • LETRA D

     

    PESSOAS                       REFEIÇÃO                    DIAS

    21                                      3                                   48

    28                                      2                                    X

    inverte                           inverte                           direto

     

    Simplificando por 7:

    48/X = 4/3 * 3/2

    48/X = 8/9

    X= 54 

     

    54 - 48 = 6 dias

     

     

  • Gabarito:D

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2293633
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo − IPCA fechou o ano de 2015 com uma alta acumulada de 10,67%, contra um avanço de 6,41% aferido no ano anterior, 2014. Em 2013, esse mesmo índice foi de 5,91%. Para cálculos, nesta questão, utilize nas porcentagens aproximações para o inteiro mais próximo. Um produto, cujo preço acompanha esse índice, sofreu de forma acumulada nesses três anos um reajuste de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra B

     

    O problema diz que precisamos arredondar as porcentagens para o inteiro mais próximo. Para encontrarmos o inteiro mais próximo, a não ser que seja dito diferente, adota-se como "mais próximo" o inteiro que, entre dos inteiros consecutivos, esteja à menor distância do decimal em análise. Por exemplo:

     

    Qual o inteiro mais próximo de 4,51?

    R: 5  (5 está à 0,49 de distância de 4,51, enquanto 4 está à 0,51 de distância)

     

    Qual o inteiro mais próximo de 4,49?

    R: 4  (exatamente o inverso da situação anterior)

     

    E se estiver no meio, exatamente 4,5, qual valor adotar?

    R: De início, qualquer valor pode servir nesse caso, tanto 4 quanto 5, já que ambos estão à mesma distância um do outro. Entretanto, você pode ter que fazer testes com 4 e 5 para ver qual serve (na verdade, obrigar você a fazer o teste pode ser a exata intenção do examinador).

     

    Arredondando as porcentagens do problema

    10,67% ► 11,00% (mais próximo de 11 que de 10)  → em 2015

    → 6,41% ► 6,00% (mais próximo de 6 que de 7)  → em 2014

    → 5,91% ► 6,00% (mais próximo de 6 que de 5) → em 2013

     

    Supondo que em 2013 o produto custasse 100:

     

    2013 → alta de 6% sobre 100 → 100 x 1,06 = 106

    2014 → alta de 6% sobre 106 → 106 x 1,06 = 112,36

    2015 → alta de 11% sobre 112,36 → 112,36 x 1,11 = 124,71

     

    A alta percentual acumulada entre 2013 e 2015 (a pergunta do problema) é dada pela razão (divisão) do valor em 2015 e 2013:

     

    124,71 / 100 = 24,71% → arredondando → 25%

     

  • valeu David... já tinha desistido dessa pensando que tinha que ter conhecimentos de economia.... Excelente explicação, muito objetiva e simplificada!

    Esse calculo estaria ligado a variação percentual também???

     

  • Olá, Harold! Eu acho que depende. No caso desse problema, acredito que a banca tenha pedido para desconsiderar a parte decimal a fim de facilitar os cálculos. Se num problema de variação percentual a parte decimal for importante, e isso vc vai saber observando as alternativas (por exemplo, se vc tiver uma alternativa 4,8%, outra 4,95%, outra 5,5%, outra 6% e outra 7%, é certo que é preciso fazer os cálculos sem arredondamentos), execute o cálculo utlizando todas as casas decimais, sem arredondamentos. Entretanto, como vi num comentário em outra questão, a FCC, geralmente, não cobra cálculos tão "braçais".

    Bons estudos!

  • 10,67 = 1,1067

    6,41 = 1,0641

    5,91 = 1,0591

     

    1,1067 x 1,0641 x 1,0591 = 1,2472

    1,2472 =

    0,2472 =

    24,72%

     

    aproximadamente = 25%

  • Letra B.

     

    Antes do comentário do David= roxa igual berinjela

    Depois do comentário do David= :-) :-) :-) :-) :-) :-)

     

    2013 ---> 100 x 1,06 = 106

    2014 ---> 106 x 1,06 = 112,36

    2015 ---> 112,36 x 1,11 = 124,7196

     

    24,71% está mais aproximado de 25%

  • GAB:B

     

    Poderíamos responder pela fórmula: J = (CIT)/100
    mas para ganhar tempo podemos fazer assim:
    primeiro julgamos que o valor inicial era R$ 100 (valor de 2013), e ele representa 100% do valor inicial:

    R$........................%   
    100.....................100
    x...........................5,91

    Cruzando dá R$ 5,91 (5,91 * 100 / 100)
    aí somamos este valor aos 100 originais(2013): 100 + 5,91 = 105,91

    -
    Aplicando o método à taxa de 2014, temos
    R$........................%   
    105,91.....................100
    x...........................6,41
    Cruzando dá R$ 6,79 (6,41 * 105,91 / 100)
    aí somando este valor aos R$ 105,91, fica 105,91 + 6,79 = R$ 112,70
    -
    Aplicando o método à taxa de 2015, temos
    R$........................%   
    112,70.....................100
    x...........................10,67
    Cruzando dá R$ 12,02 (10,67 * 112,70 / 100)
    aí somando este valor aos R$ 112,70 fica 112,70 + 12,02 = 124,72..
    Temos então 24,72% de aumento, pois a relação foi com os R$ 100,00 (2013) inicial
     

  • Tava braba esta prova, só conta longa!

  • iac = Vi x (1 + i1) * (1 + i2) * (1 + i3)

     

    iac = taxa acumulada

    Vi = valor inicial

    in = taxa

  • Joga 100 e seja feliz.

  • OBRIGADO DAVID!!!!!

  • GABARITO B

     

    Que confusão povo faz. Era só pegar e multiplicar Os aumentos sucessivos

       1,0591 (aumento 5,91%)

    x 1,0641 (aumento 6,41%)

    x 1,1067 (aumento de 10,67%)

    _______

    1,2472 (aumento de 24,7 %)  ==> 25% , pois questão pede para arredondar.

  • Ótima dica: https://www.youtube.com/watch?v=u8NM_ALMhlU


ID
2293636
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quanto a dominar as habilidades A, B, C, D e E é sabido que há quem domine apenas uma dessas habilidades e isso acontece com as habilidades A, C e D. Há quem domine exatamente duas dessas habilidades e isso acontece com as habilidades, A e B, A e C, C e D, D e E. Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C. Não há quem domine mais do que três dessas habilidades. A partir dessas informações, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Essa, melhor desenhar tabela:

    Habilidades: A, B, C, D, E

    Pessoas que as possuem: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (só fui saber o número conforme fui montando a tabela).

    Legenda: possui a habilidade = O; Não possui = X   

        A B C D E

    1. O X X X X (é sabido que há quem domine apenas uma dessas habilidades e isso acontece com as habilidades A, C e D.)

    2. X X O X X (idem)

    3. X X X O X (idem)

    4. O O X X X (Há quem domine exatamente duas dessas habilidades e isso acontece com as habilidades, A e B, A e C, C e D, D e E.

    5. O X O X X (idem)

    6. X X O O X (idem)

    7. X X X O O (idem)

    8. O O O X X ( Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C. Não há quem domine mais do que três dessas habilidades.)

     

    Agora, analisando as opções, com a tabela pronta, comparem cada uma com o que consta na tabela. Será possível eliminar as erradas e saber que a correta só pode ser a "D": "não há quem domine B e C que não domine A".

    Seria a pessoa número 8 da tabela (8. O O O X X).

  • Questão linda!!!!! 

    Eu resolvi pelo diagrama de Venn. TIve que fazer ajustes para descobrir a ordem dos grupos A, B, C, D e E e resolveu perfeitamente. Pena que não dá pra desenhar aqui.

  • Eu entendi o jeito do Luiz Herique de resolver mas nao entendo como poderia ser resolvido pelo diagrama de Venn. Vou acompanhar os comentarios caso alguém saiba como fazer. 

  • Melhor maneira é desenhando os balões...
    Demora mais tempo montando a questão do que analisando as opções

  • Oi!

    Dá uma olha nesse diagrama já pronto na internet.

    (com 5 "balões")

    Legende os os "balões" com A, B, C, D, e E. 

    Começe a preencher todas informações que dará certo.

    http://www.andsol.org/portugues/mat/venn.html

     

  • LETRA D 

    realizei dessa maneira 

    onde: 

    1 habilidade = A B D 

    2 habilidades = A e B/ A e C/ Ce D/ D e E

    3 habilidades =  A B C 

    assim, a habilidade A é dominada por todos, então letra d (não há quem domine B e C que não domine A)

  • questao leprosa!

     

  • Conforme a questão, existem as seguintes possibilidades:

    A/C/D/AB/AC/CD/DE/ABC

    Testando as alternativas:

     a) "qualquer um que domine a habilidade B também domina a habilidade C". Incorreta, porque existe AB.

     b) "há quem domine a habilidade E e também a habilidade C". Incorreta, porque existe somente DE.

     c) "todos os que dominam a habilidade A também dominam a habilidade B". Incorreta, existem A e AC.

     d) "não há quem domine B e C que não domine A". CORRETA, existe somente ABC.

     e) "poucos dominam exatamente as duas habilidades B e E". Incorreta. Não existe BE.

  • Eu resolvi o diagrama: ABC tem interseção; D tem interseção apenas com 'c' e 'E'. 'E', por sua vez, possui interseção apenas com 'D' 

  • indiquem professores no youtube comentndo a questão,ela é um pouco trabalhosa!

  • Encontrei a resposta fazendo CONJUNTOS. Quando estiver com os conjuntos prontos, leia as alternativas e compare com eles, e não esqueçam do enunciado, a parte importante está: AS PESSOAS QUE DOMINAM APENAS UMA HABILIDADE, DOMINAM AS "A, C e D".

    Observem quem apesar de existirem pessoas que dominam apenas a habilidade A, também existem quem domina ela (A) junto com a habilidade C e a habilidade B.

    Dessa forma, quem domina B e quem domina C, também domina A.

  • Façam o diagrama de venn... Simples assim!

  • Desenhei. Se restar dúvidas, é só olhar nos comentários já feitos pelos colegas.

     

    http://sketchtoy.com/68620941

  • Só com diagrama de venn mesmo. Sem desenhar é impossível!!!

  • Diagrama de Venn, sempre fazer de trás para frente, pois facilita a montagem.

    Aula explicativa rádipa e objetiva. https://www.youtube.com/watch?v=HVskOh3YpJk

     

  • Eu acho que eu não tenho habilidade manual para desenhar um diagrama de 5 conjuntos não...

  • Resolvi sem o diagrama mesmo, só por ele falar que quem domina B e C domina também A.
  • https://sketchtoy.com/68684667

  • Dominar A, B, C, D... é fácil... quero ver dominar é F C C, coração peludo, como dizem os colegas do QC.

     

    Como já disseram... Faça o diagrama de Venn, Vai, Foco força e fé...

     

  • http://sketchtoy.com/68786618

  • Fiz de direto, de cabeça, sem fazer rascunhos!

  • Galera, não precisa ficar quebrando a cabeça desenhando 5 círculos. Bastava apenas analisar a letra D que diz o seguinte "não há quem domine B e C que não domine A."


    Sabemos que em raciocínio lógico, quando há dois "nãos" em uma mesma frase, um anula o outro, então ficaria assim:


    D) há quem domine B e C que domine A. Ora, sabemos que é verdade, visto que ele dá a seguinte afirmativa: "Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C".

  • DIFÍCIL DOMINAR A FCC

    #PAS

    "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Não recomendo a dica do Islan Gomes.

  • FAZENDO AS OBSERVAÇÕES ABAIXO SE CHEGA NA RESPOSTA POR EXCLUSÃO. PORÉM A RESPOSTA PODE SER INTERPRETADA COMO NÃO HÁ PESSOA QUE DOMINE B E C E NÃO DOMINE A, POIS QUEM DOMINA B E C NECESSARIAMENTE DOMINA A TAMBÉM. VEJA QUE DOMINAR B E C SÓ APARECE NO CASO DE DOMINAR 3 HABILIDADES: A E B E C

    apenas 1:

    A - C - D

    apenas 2:

    A e B - A e C - C e D - D e E

    apenas 3:

    A e B e C

    não há quem domine B e C que não domine A.


ID
2293639
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita. Do ponto de vista lógico, uma afirmação equivalente a afirmação anterior é

Alternativas
Comentários
  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

    Na equivalência do "SE...ENTÃO"  inverte a posição das  proposições e nega as duas,ou seja, 

    (A -> B ) passa a ficar assim : ( ~B -> ~A )

    Dessa forma ficaria :

    Se Josefa não chora ou Luiza grita, então João não canta e Maria não sorri.

    PS: lembrando que na negação do "ou" troca por "e" , assim como na negação do "e" troca por "ou".

    LETRA A .

  • GAB: LETRA A

    (Se Luiza grita ou Josefa não chora), então João não canta e Maria não sorri.

    Quando se tratar de conjunção ou disjunção trocar as proposições de lugar não ira influenciar, e mais uma forma que a FCC usa para tentar confundir!

    Forma mais "correta" seria: Se Josefa não chora ou Luiza grita, então João não canta e Maria não sorri.

  • E como ficaria a negação por favor?

  • Essa demorei mais, mas e letra A ;)

  • otima questao... com a pratica fica rapido!

  • amei pai!

  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

     

    Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

    Para achar uma proposição equivalente ao "SE...ENTÃO" eu devo inverter a ordem das proposições, negá-las, trocando os seus conectivos de "ou" para "e" e de "e" para "ou", mantendo o conectivo "se...então". Se quisséssimos fazer uma negação de toda essa proposição, teriamos que retirar o "se...então" 

  • Gabarito letra a).

     

    Antes de resolver a questão, é necessário saber a seguinte passagem:

     

    1) A -> B

     

    2) ~ (A -> B) = A ^ ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO")

     

    3) ~ (A ^ ~B) = ~A v B

     

    "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO". LOGO, OS NÚMEROS "1" E "3" SÃO EQUIVALENTES E O NÚMERO "2" É A NEGAÇÃO DELES.

     

    * EXISTE A CONTRA-POSITIVA DA CONDICIONAL QUE TAMBÉM É EQUIVALENTE À CONDICIONAL ("NEGAR DE TRÁS PRA FRENTE"). EXPLICAÇÃO ABAIXO:

     

    A -> B <=> ~B -> ~A

     

    É possível comprovar o descrito acima com a utilização das tabelas-verdade abaixo:

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e") só é verdadeira quando as duas proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou") só é falsa quando as duas proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional, a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

     

    A         B          ~A         ~B        A -> B            A ^ ~B            ~A v B           ~B -> ~A

    F          F            V           V             V                     F                                            V

    F          V            V           F             V                     F                                            V

    V         F             F           V             F                     V                                             F

    V         V             F           F             V                     F                                            V

     

    * EQUIVALENTES EM NEGRITO.

     

     

    QUESTÃO

     

    "Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita"

     

    A = João canta

     

    B = Maria sorri

     

    C = Josefa chora

     

    ~D = Luiza não grita

     

    Utilizando os passos acima:

     

    1° Equivalente é a contra-positiva:

     

    1) (A v B) -> (C ^ ~D);

     

    * A negação de uma conjunção (^) é uma disjunção (v), e vice-versa.

     

    2) ~(C ^ ~D) -> ~(A v B) = (~C v D) -> (~A ~B) ("NEGA DE TRÁS PRA FRENTE")

     

    Portanto: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita <=> Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

     

    2° Equivalente são os "3 passos":

     

    1) (A v B) -> (C ^ ~D);

     

    2) (A v B) ~(C ^ ~D) = (A v B) ^ (~C v D) ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO");

     

    3) ~{(A v B) ^ (~C v D)} = (~A ^ ~B) v (C ^ ~D) (NEGA DE NOVO, POIS "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO").

     

    Portanto: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita <=> João não canta e Maria não sorri ou Josefa chora e Luiza não grita.

     

    Olhando as alternativas, conclui-se que a letra "a" é a única que traz uma equivalente possível.

     

     

    * DICA: OUTRA OPÇÃO É MONTAR TODAS AS TABELAS-VERDADE DAS ALTERNATIVAS E DO ENUNCIADO E VERIFICAR QUAIS SÃO IGUAIS. DEMORA MAIS, MAS GARANTE A QUESTÃO.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Nega tudo e inverte! 

    ~ Q -> ~ P 

  • Gabarito LETRA A

    Usou equivalência do Condicional: Inverte TUDO e NEGA.

     

    Particularidade da FCC => Quando se trata de Disjunção ou Conjunção ela pode inverter a ordem das preposições como foi a caso da letra A. Por se tratar de (e/ou) essa mudança não interfere. No entanto se fosse uma Condicional estaria errado.

  • Sabemos que P -> Q é equivalente a ~ Q -> ~ P. Logo, 

     

    (P v Q) -> (R ^ ~ S)

    = ~ (R ^ ~ S) -> ~ (P v Q)

    = ~ R v S -> ~ P ^ ~ Q

    Ademais, sabemos também que ~ R v S é o mesmo que S v ~R. Portanto, 

     

    S v ~R -> ~ P ^ ~ Q = Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

    Letra A

     

     

  • A = João canta
    B = Maria sorri
    C = Josefa chora
    D = Luiza não grita
    Logo:
    Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita  = (A v B) -> (C^D)
    duas afirmações que são equivalentes:
    1° - volta negando: (~D v ~C) -> (~A ^ ~B ) NOTA: negação de um sentença p v q é ~p ^ ~q e vice versa
    2° - nega só o primeiro e troca o "Se... então" por "ou": (~A ^ ~B) v (C^D) OU SEJA: João não canta e Maria não sorri ou Josefa chora e Luiza não grita. <--- Como não temos nenhuma afirmação igual a essa a resposta só pode ser a letra A

  • LETRA A 

     (~Q -> ~P) ou (~P ou Q)

  • Gabarito letra A

     

    Foi usado a equivalência conhecida como nega, nega troca troca. ( nega as duas proposições, mantém o conectivo se então e inverte a ordem do antecedente com o consequente); 

     

    Lembrando que há outra forma de equivalência com o conectivo se então,  o conhecido NEOUMAR (nega o antecedente, troca o conectivo por ou e mantém o consequente) .

     

     

    Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita

    Com essa equivvalência ficaria: João não canta e Maria não sorri OU Josefa chora e Luiza não Grita. 

  • MASSA.

  • Parece coisa de maluco, mas para encontrar a equivalência, nesse caso (Se...Então), você deve inverter a ordem, negar as duas e colocar um "então" no meio. (Memorizei assim).

    .

    Outra forma seria: Negar a primeira + ou + manter a segunda (quase não é cobrado dessa forma).

  • Equivalência da contrapositiva, letra a.

  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita. 

    Só voltar a proposição negando...

    Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

  • nega nega inverte

  • NEGA,NEGA............TROCA,TROCA

  • P = João Canta

    Q = Maria sorri

    R = Josefa chora

    ~S = Luiza não grita

    Original (P v Q) --> (R ^ ~S)

    Equivalências para essa proposição

    (~P ^ ~Q) v (R ^ ~S) [neymar]

    ou

    (~R v S) --> (~P ^ ~Q) [inverte negando mantendo o sinal]

    Em qualquer uma dessas duas equivalências ele poderia inverter a ordem do que está entre parênteses, mas o examinador fez isso na segunda equivalência e somente na primeira parte da sentença, que ficou:

    (S v ~R) --> (~P ^ ~Q)

  • Gab.: A - dois métodos para matar a questão

    P: Se João canta ou Maria sorri

    Q: Josefa chora e Luiza não grita

    P → Q: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

    1) DECORAR AS EQUIVALÊNCIAS

    P → Q é equivalente a:

    ~Q → ~P: Se Josefa não chora ou Luiza grita então João não canta ou Maria não sorri.

    ~P v Q: João não canta ou Maria sorri.

    2) TABELA VERDADE

    P-------Q-------~P-------~Q

    V-------V-------F----------F

    V-------F-------F----------V

    F-------V-------V----------F

    F-------F-------V----------V

    P → Q = V, F, V, V

    ~Q → ~P = V, F, V, V

    ~P v Q = V, F, V, V

  • Inverte e nega, fiz raciocinio correto esqueci do detalhe de inverter, de 1 fui para 100. Mais focado

  • Pensem na amante...nega nega nega que vc tenha amante e inverte a conversa kkkkkkkkkkkk

  • Regra do: troca, nega.


ID
2293642
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para a sequência de números naturais 8336; 4168; 4170; 1390; 1392; 348; 350; . . . foi criada um padrão que alterna divisão e adição sucessivamente. A sequência é ilimitada e a soma entre os 8º, 10º e 13º termos é igual a

Alternativas
Comentários
  • 8336 / 2 = 4168 + 2 = 4170 / 3 = 1390 + 2 = 1392 / 4 = 348 + 2 = 350 / 5 = 70 (Oitavo) + 2 = 72 / 6 = 12 (Décimo) + 2 = 14 / 7 = 2 + 2 = 4 (Décimo Terceiro)

     

    70 + 12 + 4 = 86

     

    Gab. E

     

    "Tudo Posso Naquele Que Me Fortalece"

  • A relação entre o primeiro termo e o segundo é uma divisão por 2; do segundo termo em relação ao terceiro soma 2; do terceiro em relação ao quarto divide por 3; do quarto em relação ao quinto soma 2; do quinto em relação ao sexto divide por 4; do sexto em relação ao sétimo soma 2; e assim sucessivamente. Ou seja, a cada ciclo de 2 termos aumenta 1 no divisor do próximo termo e soma 2 ao subsequente:

     

    1º termo: 8336 / 2 = 4168

    2º termo: 4168 + 2 = 4170

    3º termo: 4170 / 3 = 1390

    4º termo: 1390 + 2 = 1392

    5º termo: 1392 / 4 = 348

    6º termo: 348 + 2 = 350

    7º termo: 350 / 5 = 70 

    8º termo: 70 + 2 = 72

    9º termo: 72 / 6 = 12

    10º termo: 12 + 2 = 14

    11º termo: 14 / 7 = 2

    12º termo: 2 + 2 = 4

    13º termo: 4

     

    Visto de um modo mais didático:

     

     1º T        2º T         3º T         4º T         5º T        6º T        7º T       8º T       9º T     10º T     11º T     12º T      13º T

    8336        4168        4170        1390        1392        348         350        70         72         12         14           2           4

              / 2          + 2           / 3           + 2           / 4         + 2          / 5        + 2         / 6        +2         / 7         +2

     

    Agora, é só somar os 8º, 10º e 13º termos solicitados na questão: 70 + 12 + 4 = 86 (gabarito: E)

  • a sequencia está:

    Dividindo e em segida somando.

    Dividindo por 2;3;4;5;6;7 ....sucessivamente e alternando com a soma fixa de +2

  • 8336 / 2

    4168 + 2

    4170 / 3

    1390 + 2

    1390 / 4

    348 + 2

    350 / 5

    70 + 2

    72 / 6

    12 + 2

    14 / 7

    2 + 2

    4

  • LETRA E

    1- 8336/2=4168

    2- 4168+2=4170

    3- 4170/3=1390

    4- 1390+2=1392

    5- 1392/4=348

    6- 348+2=350

    7- 350/5=70

    8- 70+2=72

    9- 72/6=12

    10- 12+2=14

    11- 14/7=2

    12- 2+2=4

    13- 4

    ASSIM, 70+12+4=86

  • A sequência lógica que se alternava era: divisão de números crescentes a partir de 2 (2,3,4,5,6,7) e a soma contínua de 2.

    divisão por 2;

    + 2;

    divisão por 3 ;

    + 2;

     divisão por 4;

    +2;

    divisão por 5;

    +2 ( secessivamente).


ID
2293645
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações e seus respectivos valores lógicos.
I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA.
II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA.
III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA.
IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA.
A partir dessas afirmações, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • - Começando pela proposição II: para que ela seja falsa, temos que ter a combinação V F, de modo que:

    Carlos não é cerimonialista: V

    Dorival é contador: F

     

    - Proposição III: já sabemos que Dorival não é contador é uma afirmação verdadeira. Para que a proposição seja falsa, teremos que ter a combinação FV, de modo que:

    André não é analista: F

    Dorival não é contador: V

     

    - Proposição I: como já sabemos que André não é analista é falso, para que ela seja verdadeira, Bruno só poderá ser biblioteconomista. Isso porque nas disjunções inclusivas, a proposição será verdadeira se p, q ou ambas forem verdadeiras.

    André não é analista: F

    Bruno é biblioteconomista: V

     

    - Por fim, a proposição IV: como as condicionais não são verdadeiras na forma VF e já sabemos que Bruno é biblioteconomista, Ernani só poderá ser economista.

    Se Bruno é biblioteconomista: V

    Ernani é economista: V

     

    A partir disso, a única alternativa correta será a letra E.

  • Alguém pode me explicar? In box.

     

    Minha dúvida: Afirmação verdadeira significa o quÊ?

  • Os itens II e III são falsos, então temos que fazer a NEGAÇÃO para torná-los verdadeiros. Então:

    I) ~A v B  (V)

    II) ~C --> D  (F) => NEGAÇÃO: ~C ^ ~D (V)

    III) ~A ^ ~D  (F) => NEGAÇÃO: A v D (V)

    IV) B --> E  (V)

     

    A (V)        B (V)       C (F)         D (F)         E (V)

     

    a) E --> ~A  =>  V --> F  (F)

    b) ~C ^ ~B => V ^ F  (F)

    c) C ^ E => F ^ V (F)

    d) ~A v D => F ^ F  (F)

    e) ~B v ~D => F v V  (V)  RESPOSTA 

     

  • gente cuidado aí com os comentários, li que:

     a operação da conjunção liga duas ou mais proposições simples pelo conectivo “e”

    Conjunção : E

     disjunção inclusiva liga duas ou mais proposições simples pelo conectivo “ou”.

    Disjunção: OU

  • Primeira que acertooo... kkk :D

  • Gabarito letra e).

     

    Antes de resolver a questão, deve-se saber os operadores lógicos e suas respectivas tabelas-verdade.

     

     

    OPERADORES

     

    Conjunção = "^" = P "e" Q

     

    Ex: Thiago é médico João é Engenheiro

     

     

    Disjunção Inclusiva = "v" = P "ou" Q

     

    Ex: Thiago é médico ou João é Engenheiro

     

     

    Condicional = "->" = "Se" P"então" Q 

     

    Nessa estrutura, vale destacar os termos suficiente e necessário.

     

    Observe que:

    Se nasci em Salvador suficientemente sou Baiano ,

    Agora, se sou Baiano necessariamente nasci em Salvador

     

    Regra: O que está à esquerda da seta é sempre condição suficiente e o que está à direita é sempre condição necessária.

     

    Ex: Se Thiago é Médico, então João é Engenheiro

     

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e") só é verdadeira quando as duas proposições são verdadeiras. Nos demais casos, sua saída é falsa.

     

    2) A operação disjunção ("ou") só é falsa quando as duas proposições são falsas, ou seja, basta uma proposição ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional, a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    * OLHAR A Q754299 PARA SABER AS TABELAS-VERDADE DOS OPERADORES.

     

     

    QUESTÃO

     

    Considerar:

     

    André é analista = A

     

    Bruno é biblioteconomista = B

     

    Carlos é cerimonialista = C

     

    Dorival é contador = D

     

    Ernani é economista = E

     

    Item "II": Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador (~C -> D). Afirmação FALSA.

     

    Para que uma condicional seja falsa, sua proposição suficiente deve ser verdadeira e sua proposição necessária ser falsa (V -> F). Logo, ~C = V e D = F.

     

    Item "III": André não é analista e Dorival não é contador (~A ^ ~D). Afirmação FALSA.

     

    Para que uma conjunção seja falsa, pelo menos uma das proposições ou as duas proposições devem ser falsas. Se ~D = V (D = F), então ~A deve ser falso para que a saída seja falsa. Logo, ~A = F.

     

    Item "I": André não é analista ou Bruno é biblioteconomista (~A v B). Afirmação VERDADEIRA.

     

    Para que uma disjunção seja verdadeira, pelo menos uma das proposições ou as duas proposições devem ser verdadeiras. Se ~A = F, então B deve ser verdadeiro para que a saída seja verdadeira. Logo, B = V.

     

    Item "IV": Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista (B -> E). Afirmação VERDADEIRA.

     

    Para que uma condicional seja verdadeira, pode ser utilizada qualquer combinação, exceto a combinação na qual sua proposição suficiente é verdadeira e sua proposição necessária é falsa (item "I"). Se B = V, então E deve ser verdadeiro para que a saída seja verdadeira. Logo, E = V.

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

     

    A partir do desenvolvido acima, conclui-se que: A = V, ~A = F, B = V, ~B = F, C = F, ~C = V, D = F, ~D = V, E = V, ~E = F.

     

    a) E -> ~A = V -> F = F (Letra "a" errada);

     

    b) ~C ~B = V F = F (Letra "b" errada);

     

    c) C ^ E = F ^ V = F (Letra "c" errada);

     

    d) ~A v D = F v F = F (Letra "d" errada);

     

    e) ~B v ~D = F v V = V (GABARITO).

  • I. André não é analista (pode ser V ou F) ou Bruno é biblioteconomista (pode ser V ou F). Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista (só pode ser V), então Dorival é contador (só pode ser F). Afirmação FALSA.
    A condicional (->) só é falsa quando a primeira proposição simples é verdadeira e a segunda é falsa. Logo, como a proposição composta é falsa, só podemos ter a primeira como verdadeira e a segunda como falsa. Essa é a única proposição em que temos certeza do resultado.

    III. André não é analista (pode ser V ou F)  e Dorival não é contador (pode ser V ou F). Afirmação FALSA.

    IV. Se Bruno é biblioteconomista (pode ser V ou F), então Ernani é economista(pode ser V ou F). Afirmação VERDADEIRA.

    Eu resolvi sem correlacionar as afirmativas, e nem precisava para chegar à resposta, pois a única possível era a E.
     

    a) Se Ernani é economista, então André não é analista.
    Não temos como afirmar isso

     b) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.
    Não temos como afirmar isso

     c) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.
    Não temos como afirmar isso

     d)André não é analista ou Dorival é contador.
    Não temos como afirmar isso

     e) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.
    Podemos afirmar isso, pois:
    - "Bruno não é biblioteconomista" pode ser V ou F
    - "Dorival não é contador" só pode ser V, pois a negação de F é V.
    Logo, ficaria V/F v V
    Lembremos que na disjunção inclusiva (ou), as seguintes sequências sempre formarão uma proposição verdadeira:
    VF/ VV/ FV
    E na disjunção inclusiva, a única sequência que forma uma proposição falsa é:
    FF

    Logo, a única resposta possível é a E.

     

  • Excelente comentário Michelle Mendes! Obrigada

  • I - NÃO A ou B = V ( não A é F e B é V)

    II- NÃO C -> DC = F(não C é V e DC é F)

    III- NÃO A ^ NÃO DC = F( não A é F e NÃO DC é V)

    IV- B -> E = V ( B é V e E é V)

    concluindo que :

    A é V, B é V, não C é V, não DC é V, E é V. logo será a alternativa E

  • ¬A v B = V 

    ¬C → D = F (única linha da tabela verdade possível  V  F  = F)

    ¬A ^ ¬D = F (única linha da tabela verdade possível F  V  =  F)

    B → E = V 

  •  I -   FALSO OUUU VERDADEIRO = VERDADEIRO

     

    II -  SE VERDADEIRO  ENTÃO  FALSO = FALSO

     

    III - FALSO   EEE   VERDADEIRO = FALSO   

      

    IV - SE VERDADEIRO  ENTÃO VERDADEIRO = VERDADEIRO

     

     

    e)  CORRETO - (F   v    V) =  V

     

     

    GABARITO - E

     

     

    Bons estudos!!!

  • Questão meio confusa, pois com base em ARGUMENTAÇÃO não se pode CONCLUIR nada.
    Veja:

       f    v

    ~A v B (V)

       v      f

    ~C -> D (F)  Começo por aqui pois só existe essa maneira de ser falso.

       f        v

    ~A ^  ~D (F)

     v      v

    B -> E (V)

    A única maneira de concluir algo seria ver a EQUIVALÊNCIA das questões com os valores das informações:

    A) Se Ernani é economista, então André não é analista.  

    V  --> F = FALSO

    B) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.

    V ^ F = FALSO

    C) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.

    F ^ V = FALSO

    D) André não é analista ou Dorival é contador.

    F v  F= FALSO

    E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

    F v V = VERDADEIRO.

  • Questão fácil!!!!

    VC não precisa de usar  tabela da verdade  !!!!

    1 - DISJUNÇÃO SIMPLES(ou) : A condição para que o conectivo OU SEJA verdadeiro é que pelo menos uma das duas proposições seja verdadeira.

    obs : virgula depois do (ou)  é o simples ou 

    2- DISJUNÇÃO EXCLUSIVA : A condição para que o conetivo  OU seja verdadeiro  é  que uma das proposições seja verdadeira e a  outra seja falsa.

    obs : a resposta sempre sera falsa e a virgula antes do ou ( duplo ou  que é ocaso da disjução exclusiva)

    3 - negação da disjunção simples : negam-se as duas proposições e trocando o conectivo (OU) pelo (E)

    4- CONJUNÇÃO SIMPLES (E) :A condição para que o Conectivo (E)  seja verdadeiro é que as duas proposiçoes sejam verdadeira.

    obs: a proposição  simples sempre sera verdadeira e nao existe resposta completa

    5- Se ... Então / se hiposete entao Tese : A condição para que o  SE ENTAO SEJA FALSO É QUE ( A hipotese seja verdadeira e a tese seja falsa)

    6- A negação do SE... ENTAO : VC  RETIRA O SE..... ENTAO / CONSERVANDO A HIPOTESE /NEGA A TESE E COLOCA O CONECTIVO (e)

    EX: SE choveu  ENTAO  irei à praia

    negando : Choveu  E não fui  à praia 

     

    EM QUESTOES DE LOGICA EU NAO USO A TABELA DA VERDADE!!! 

    TEMOS QUE GANHAR TEMPO NA PROVA !!!!!

     

     

     

  • Letra E!

    Acertei, mas perdi um tempo que considero longo. Comecei a estudar lógica hoje, mas a questão serviu para mostrar que estou construindo um raciocío lógico.

     

  • -
    palmas Jeremias..estudo RLM há 1 ano e fico empurrando com a barriga
    achando que dá pra passar em concurso sem saber nada ¬¬


    [ pura enganação. Eis-me aqui mais um dia tentando aprender] 

  • Questão muito boa de ser feita, mas perdi um tempo considerável nela (acho que mais de 5 minutos). É preciso fazer a tabela da disjunção inclusiva, condicional e conjunção. Depois é só ir vendo o que fala o enunciado e cada alternativa. Não desistam e sigam os estudos, isso parecia grego pra mim há poucas semanas.

  • Para responder a questão, você tem que montar a tabela-verdade da dijunção simples \/, condicional → e conjunção ^.

    O único item que dá precisão na resposta é o II, pois para o resultado da proposição p →q ser FALSO, a proposição p teria de ser VERDADEIRA e a q FALSA, ou seja, 
    -Carlos não é cerimonialista e 
    -Dorival não é contador.

    Posteriormente, analisa o item III, cujo resultado da proposição p^q dá FALSO, ora, se já descobriu-se que Dorival não é contador a proposição q é VERDADEIRA, logo para que se tenha um resultado falso, é necessário que haja outra proposição falsa, concluindo que, 
    -André é analista.

    Em seguida, retoma o item I, já que o IV ainda é inconclusivo, então partindo da premissa que André é analista e a proposição p diz o contrário, logo, esta é falsa; e para que o resultado de p\/q seja VERDADEIRO, uma das proposições tem de ser verdadeira, a proposição p é, portanto, VERDADEIRA, 
    -Bruno é biblioteconomista.

    Por fim, ao conferir o item IV, onde a proposição p →q é VERDADEIRO, sendo a afirmação de Bruno como biblioteconomista VERDADEIRA, necessariamente a proposição q precisa ser VERDADEIRA, tendo que 
    -Ernani é economista.

    ERRADA: a) Se Ernani é economista, então André não é analista. (condicional, V→F=F) 
    ERRADA: b) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista. (conjunção, V^F=F) 
    ERRADA: c) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista. (conjunção, F^V=F) 
    ERRADA: d) André não é analista ou Dorival é contador. (dijunção, F\/F=F) 
    CORRETA: e) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador. (dijunção simples, F\/V=V) apenas uma da proposições precisa ser verdadeira para que o resultado seja verdadeiro.

  • pra que não comecei pela última, pouparia um tempo...

  • Essa questão poderia ser feita com apenas 30 segundos, pois o condicional apresentado na opção II só fica FALSO de V para F. Sabendo disso temos: ~Cc=V e Dc=F, logo, Cc=F. Assim indo direto para a alternativa E, como estamos diante do "ou", que a disjunção inclusiva, temos: ~Bb V ~Cc...já sabemos que ~Cc=V, então a letra E já é a verdadeira, pois na disjunção inclusiva, basta um V para estarmos diante de uma proposição Verdadeira. Espero que o comentário tenha sido claro e possa ajudar.

  • Essa questão deveria ser anulada!!!

    A pergunta é a seguinte: Podemos começar tanto pela proposição II como pela III? Sim, pois a duas só tem uma maneira de serem falsas.

    II - ~CC  -->  DC  =  F            III - ~AA  ^  ~DC  =  F

             V  -->     F    = F                      F   ^     F     = F   

    Se começarmos pela II, como muitos o fizeram dará tudo certo, a resposta sera a letra E.

    Mas se começarmos pela III, invalida a proposição II, vejamos:

    III - ~AA  ^  ~DC  =  F                   II  -  ~CC  -->  DC =  F

             F    ^     F    =  F                                    -->  V   =  V, será verdadeira pra qualquer valoração que usarmos.

    Ora, o comando da questão afirma que as proposições II e III são falsas!          

  • em poucos segundos resolve a questão, e só precisa desta afirmação:

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA.

    Se, então (V F = F)

    A partir dessa afirmação, é correto concluir que

     e)

    Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

  • Cor vermelha para falso e verde para verdadeiro. 
     I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA. Para ser falso todos tem que ser falsas, essa é a frase do conectivo OU. 
    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA. Vera Ficher é Falsa. Essa é a frase do conectivo Se... então... A partir dessa segunda afirmativo é que vc conseguirá descobrir o valor individual das próximas proposições. 
    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. Para ser verdadeiro todos tem que ser verdadeiros, essa é a frase do conectivo E. 
    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA.
    Analisando as alternativas: Lembre-se que quando a questão não diz que as alternativas são verdadeiras ou falsas, necessariamente, elas terão valor lógico final verdadeiro. 
    a)    Frase do conectivo Se... então... é: Vera Ficher é Falsa. Mas, a primeira é verdadeira, a segunda proposição é falsa, mas o valor lógico final da questão está como verdadeira. Logo, essa questão está errada. 
    b)    Somente será verdadeiro se todas foram verdadeiras, frase do conectivo E. A primeira proposição é verdadeira, mas a segunda é falsa, logo não pode ter valor lógico final verdadeiro. Alternativa errada. 
    c)    Somente será verdadeiro se todas foram verdadeiras, frase do conectivo E. A primeira proposição é falsa, então não pode ter valor lógico final verdadeiro, não sendo, portanto, necessário continuar análise da segunda proposição, porque essa alternativa está incorreta. 
    d)    Somente será falsa se todas as proposições forem falsas, frase do conectivo OU. A primeira proposição é falsa, assim como a segunda, mas o valor lógico final da questão é verdadeira. Então, essa alternativa é falsa, porque não tem como duas proposições com o conectivo OU serem falsas com valor lógico final verdadeira. 
    e)    Somente será falsa se todas as proposições forem falsas, frase do conectivo OU. A primeira proposição é falsa, mas a segunda é verdadeira, então o valor lógico final será  verdadeiro. Logo, essa é a alternativa que deve ser assinalada. 
     

  • I. André não é analista (F) ou Bruno é biblioteconomista (v). Afirmação VERDADEIRA.  FvV=V

    II. Se Carlos não é cerimonialista (v), então Dorival é contador (f). Afirmação FALSA.  V-->F=F

    III. André não é analista  (F) e Dorival não é contador (v). Afirmação FALSA.   F^V=F

    IV. Se Bruno é biblioteconomista (v), então Ernani é economista (v). Afirmação VERDADEIRA. V-->V=V

     

     

    a) Se Ernani é economista (v), então André não é analista (F).  V-->F=F

    b) Carlos não é cerimonialista (v) e Bruno não é biblioteconomista (F). V^F=F

    c) Carlos é cerimonialista (F) e Ernani é economista (v). F^V=F

    d) André não é analista (F) ou Dorival é contador (F).  FvF=F

    e) Bruno não é biblioteconomista (F) ou Dorival não é contador (v). FvV=V GABARITO

  • Questão simples, só ter calma para seguir o caminho das pedras. Início pela premissa II - V F (FALSA)

    Lembrando que se não tivesse facilado colocando qual é verdeira ou falsa, poderia resolver a questão pelo método

    do corte e também da para resolver pela conclusão falsa.

    Gab.E

  • Em 28/02/2018, às 15:42:32, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 04/04/2017, às 20:33:36, você respondeu a opção E.Certa!

     

    Obrigada professor Nelson Carnaval pelo conhecimento adquirido, que quase 1 ano depois sem estudar a disciplina, continuo no caminho certo!

  • As aulas do professor Renato Oliveira também são muito boas! 

  • Nesse cenário, percebe-se que, para resolver uma questão como essa, mister se faz a presença de paciencia e técnica quando da resolução. 

    Ademais, salienta-se que com o VERA FISHER já dava de tirar algumas alternativas, aumentando a possibilidade de acertar a questao.

    Abraços.

  • Acertei mas os créditos são todos do prof. Jhoni Zini!!! kkkkkk

  • Ao meu entender:bruno ser biblioteconomista pode ser verdadeiro ou falso e dorival não é contador é vdd,então a proposição vai ser verdadeiro ja que na disjunção só é falsa quando ambas são falsas.estou errada pessoal?

  • Enunciado

    ~A v B - Verdadeiro

    ~C -> D - Falso (Pra ser falso, o primeiro precisa ser verdadeiro e segundo falso)

    ~A ^ ~D - Falso

    B -> E - Verdadeiro (Pra ser falso, o primeiro precisa ser verdadeiro e segundo falso)

     

    É isso o que diz o enunciado. Portanto...

    ~A (F) v B (V) - Verdadeiro

    ~C (V) -> D (F)- Falso

    ~A (F) ^ ~D (V) - Falso

    B (V) -> E (V) - Verdadeiro 

     

    Itens

    a) E (V) -> A (F) = Falso

    b) ~C (V) ^ ~B (F) = Falso

    c) C (F) ^ E (V) = Falso

    d) ~A (F) v D (F) = Falso

    e) ~B (F) v ~D (V) = Verdadeiro

  • Questão trabalhosa, pois exige que se faça com cuidado.

    Passo a passo:

    1- Passar as proposições pra linguagem lógica (Assim fica mais fácil de analisar) 

       p > André analista

    ~ p > NÃO André analista

    ~ q > Bruno biblioteconomista

       q > Não Bruno biblioteconomista

       r > Carlos cerimonialista

    ~ r > NÃO carlos cerimonialista

      s > Dorival contador

    ~ s > NÃO Dorival contador

       t > Ernani economista

    ~ t > NÃO Ernani economista

    2 - Escrever as assertivas do enunciado em linguagem lógica e o valor lógico de cada uma dessas assertivas ao lado entre parênteses:

    I - ~ p v q ( V )

    II - ~r ---> s ( F )

    III - ~ p ^ ~s ( F )

    IV - q ---> t  ( V )

    3 - Fazer com que as assertivas assumam o valor lógico do parêntese

    I - ~ p v q ( V )

    II - ~r ---> s ( F ) Começar pela condicional com valor F. Sabe-se que a condicional apresenta valor F quando os valores das proposições são v ---> f

    III - ~ p ^ ~s ( F )

    IV - q ---> t  ( V )

    A partir daí vai descobrindo os valores lógicos das proposições p, q, r, s, t e suas negações.

    4 - Por fim, escrever as alternativas em linguagem lógica e analisar a partir dos valores das proposições p, q, r, s, t e suas negações.

    a) t ---> ~p ERRADA

    b) ~r ----> s ERRADA

    c) r ^ t ERRADA

    d) ~p v s ERRADA

    e) ~q v ~s CERTA

     

  • Dica,; comece pelo conectivo'' ---->'' pois só tem um jeito de ser falsa  V-->F

     

    I.André não é analista F ou Bruno é biblioteconomista V . Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista V, então Dorival é contador F.   Afirmação FALSA.

    III. André não é analista F e Dorival não é contador V.   Afirmação FALSA.

    IV. Se Bruno é biblioteconomista V, então Ernani é economista V. Afirmação VERDADEIRA.

     

    Já sei que;

    -Carlos não é cerimonialista

    -Dorival não é contador

    -André é analista

    -Bruno é biblioteconomista

    -Ernani é economista

     

    Gab ''E''   Bruno não é biblioteconomista F ou  V Dorival não é contador.

  • QUESTÃO TOP DAS TOP

    Se todas os comentários dos professores fossem em vídeo assim...

  • Tô ficando bom nisso!

    Obrigado galera do QC pelos comentários construtivos.

  • No método Telles seria só olhar a preposição nº 2, perceber que "Se.. Então" para ser Falso, a primeira preposição tem que ser verdadeira (Carlos não é cerimonialista), e a segunda falsa("Carlos é contador", logo Carlos não pode ser contador, para ela ser falsa.

    Após isso correr para as opções, olhando as opções com "ou", você percebe que basta que uma das opções seja verdadeira.

  • Que estatística mentirosa, a maioria errou, tenho convicção... eu acertei, mas deu trabalho! Talvez na hora da prova não teria chance.

  • Primeiro passo para responder a questão:

    1 - Assistir Vídeo Aula sobre a tabela de verdade.

    2 - Responder a questão rsrs

    Pois bem.

    Começando pela preposição II - a questão fala que a preposição é FALSA. Ou seja, aquela "frase", tecnicamente, é falsa.

    Pela tabela da verdade (SE ENTÃO) só pode ser falsa quando P for (V) e o Q (F) - resultado da preposição (frase) é (F).

    Equação: P (V) + Q (F) = (F) FALSO.

    Aplicando na preposição.

    P (V) + Q (F) = (F) FALSO.

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA

    Conclui-se que: Carlos não é cerimonialista e Dorival não é contador.

  • 1º MANTER AS VERDADEIRAS E FAZER A OPOSIÇÃO DAS FALSAS

    I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA. -> A^~B

    Carlos não é cerimonialista e Dorival não é contador

    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. -> ~Av~B

    André é analista ou Dorival é contador

    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA. 

    .

    2º NOSSAS CERTEZAS:

    André não é analista (F) ou Bruno é biblioteconomista (V)

    Carlos não é cerimonialista (V) e Dorival não é contador (V)

    André é analista (V) ou Dorival é contador (F)

    Se Bruno é biblioteconomista (V), então Ernani é economista (V)

    .

    3º AS ALTERNATIVAS:

    A Se Ernani é economista (V), então André não é analista (F).

    B Carlos não é cerimonialista (F) e Bruno não é biblioteconomista (V).

    C Carlos é cerimonialista (F) e Ernani é economista (V).

    D André não é analista (F) ou Dorival é contador (F).

    E Bruno não é biblioteconomista (F) ou Dorival não é contador (V).

  • eu consegui acertar porém precisa de muita calma e lembrar muito bem do estudo. o candidato que estudou "mais ou menos" nunca vai acertar isso, até mesmo pq geralmente estudamos com todas as premissas verdadeiras.

  • Só sei que nada sei...

  • 3. (FCC 2016/AL-MS):

    Considere as afirmações e seus respectivos valores lógicos.

    I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA. (tudo F dá F)

    II. Se Carlos não é cerimonialista (V) então Dorival é contador(F). Afirmação FALSA. (Vera Fischer= Falsa)

    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. (tudo V dá V)

    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA. (Vera Fischer= Falsa)

    A partir dessas afirmações, é correto concluir que:

    (A) Se Ernani é economista, então André não é analista.

    (B) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.

    (C) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.

    (D) André não é analista ou Dorival é contador.

    (E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

    Observe que a sentença II é composta pelo “se..., então...” e é falsa. A condicional só pode ser falsa quando ocorre VF.

    Assim, já podemos concluir que “Carlos não é cerimonialista” e que “Dorival não é contador”.

    Com isso, já poderíamos marcar a resposta na alternativa E. Observe:

    (E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

               Temos aqui na alternativa E uma proposição composta pelo conectivo “ou”. Não sabemos o valor lógico do primeiro componente, mas sabemos que o segundo componente “Dorival não é contador” é verdade. A composta do “ou” é verdade se pelo menos um componente é V. Como já temos um componente V, o resultado será V.

  • Eu sou o exemplo de pessoa que olhava pra isso e só pensava em uma coisa: chutar kkkkkk... pelo menos este assunto faço ''brincando'' hoje em dia!

    Então não desistam, dificuldades estão aí para serem vencidas!

    Aguardo vocês na posse! Abraços!


ID
2293648
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Mariana é brasileira e tem 66 anos; Pedro é chileno e tem 19 anos; Benedita é brasileira e tem 16 anos; João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório; Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta. Considerando que todos fixaram domicílio no Brasil, a soberania popular mediante plebiscito de caráter nacional será exercida obrigatoriamente por

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    CF/88, art. 14 - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciativa popular.
    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; (Mariana)
    II - facultativos para:
    a) os analfabetos; (Ana)
    b) os maiores de setenta anos;
    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. (Benedita)
    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros (Pedro) e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. (João)

     

    Bons estudos!

  • Gabarito: letra A

    Mariana: com idade inferior a 70 anos, seu voto permanece obrigatório. (art. 14, §1º, I e II, b, CF/88)

    Pedro: a capacidade de votar e ser votado no Brasil é restrita aos brasileiros. (art. 14, § 2º, CF/88)

    Benedita: o voto é facultativo entre as idades de 16 e 18 anos (art. 14, §1º, II, c, CF/88)

    João: os conscritos, ou seja, aqueles que estão prestando o serviço militar obrigatório não podem votar durante este período (art. 14, §2º, CF/88)

    Ana: em relação aos analfabetos, o voto é facultativo (art. 14, II, a, CF/88)

  • Fiz uma tabela e sai marcando, senão troca kkkk

     

    bons estudos

  • GABARITO ITEM A

     

     

    RESUMO MEU E ACRESCENTEI O NOME DA GALERA AÍ

     

    OBRIGATÓRITO  -->  + 18 ANOS     (MARIANA)

     

     

    FACULTATIVO:      

    ANALFABETO           (BENEDITA)

    +16 E - 18 ANOS        (ANA)

    +70 ANOS

     

     

    PROIBIDO:

    -ESTRANGEIRO            (PEDRO CHILENO)

    -CONSCRITOS(SERV. MILITAR OBRIG.)      (JOÃO)

  •  Murilo TRT, o resumo ficou ótimo. Valeu!

  • MARI - tem menos de 70 anos, portanto, seu voto ainda é obrigatório;

    PEDRO - é estrangeiro, não pode votar (inalistável);

    BENEDITA - voto é facultativo para maiores de 16 e menores de 18 anos;

    JOÃO - é conscrito, não pode alistar-se como eleitor durante o período militar obrigatório;

    ANA - voto é facultativo para analfabetos.

     

     

     

  •     VIDE    Q621322

     

    O analfabeto, embora possua o direito facultativo ao voto, não poderá ser eleito para o exercício de nenhum mandato eletivo previsto na CF

     

     

    VEJA a MALDADE NA            Q773703

     

    Os analfabetos são inalistáveis e inelegíveis. (errada)

     

    São INELEGÍVEIS:

     

    - os inalistáveis

     

    - analfabetos

     

  • Obrigatório - Mariana (Mariana é brasileira e tem 66 anos).

    Facultativo - Benedita (Benedita é brasileira e tem 16 anos), Ana (Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta)

    Não! - Pedro (Pedro é chileno e tem 19 anos), João (João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório)

  • 1-Mariana ainda é obrigada, pois ainda não chegou aos 70 anos

    2- Pedro não pode, pois é estrangeiro

    3- Benedita é facultativa, pois ela tem 16 anos

    4- João não pode, porque é conscrito, está a serviço militar obrigatório

    5-Ana é facultativa, porque é analfabeta.

  • Mariana é brasileira e tem 66 anos; [OBRIGATÓRIO] 

    Pedro é chileno e tem 19 anos;  [VEDADO]

    Benedita é brasileira e tem 16 anos; [FACULTATIVO]

    João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório; [VEDADO] 

    Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta. [FACULTATIVO]

  • A

  • Voto  é obrigatório para Maiores de 18 anos até 70.

    -Logo Maria que é brasileira com 66 anos é obrigada a votar.

    Os estrangeiros  e conscritos não podem votar.

    -Logo, Pedro  e João nãoo votam.

    O voto é Facultativo para maiores de 16 e menores de 18, analfaetos e maiores de 70anos.

    - Logo, Benedia não é obrigada a votar.

  • GABARITO: A

    Art. 14 - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. 

  • basta tomar o plebiscito como os mesmos princípios do voto

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

     

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; (MARIANA)

     

    II - facultativos para:

     

    a) os analfabetos; (ANA)

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. (BENEDITA)

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. (JOÃO & PEDRO)
     


ID
2293651
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Membros do Senado Federal pretendem propor emenda constitucional para abolir o sigilo do voto nas eleições municipais, sob a justificativa de que a Constituição Federal assegura a livre manifestação do pensamento. Nesse caso, a Constituição Federal

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    CF/88, art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
    I - a forma federativa de Estado;
    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
    III - a separação dos Poderes;
    IV - os direitos e garantias individuais.

     

    Bons estudos!

  • GABARITO:   C

    ______________________________________________________________________

     

    1)    A CF PODERÁ SER EMENDADA MEDIANTE PROPOSTA DE QUEM ?

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     

    2) QUAIS AS PROPOSTAS QUE NÃO PODERÃO SER OBJETO DE DELIBERAÇÃO TENDENTES A ABOLIR?

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

     

    bons estudos!

     

     

  • Importante ressaltar que a obrigatoriedade do voto não é cláusula pétrea. No que se refere ao voto, o artigo 60, § 4º, da CF, apenas disciplinou como cláusula pétrea o voto direto, secreto, universal e periódico, excluindo o voto obrigatório da lista das cláusulas pétreas. Sendo assim, é cabível emenda constitucional que torne o voto facultativo para todos os eleitores.
     

  • Conheço muitos colegas que na ora de fazer o exame de ordem, querem discutir com a banca aí erra a questão, o melhor não discutir, a letra c esta claro

  • Membros do Senado Federal pretendem propor emenda constitucional para abolir o sigilo do voto nas eleições municipais, sob a justificativa de que a Constituição Federal assegura a livre manifestação do pensamento. Nesse caso, a Constituição Federal

     a)poderá ser emendada mediante proposta do Presidente da República, que deverá ser discutida e votada em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos?

    2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros

     

     b)poderá ser emendada mediante proposta de um terço, no mínimo, dos membros do Senado Federal?

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I – de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II – do Presidente da República;

    III – de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa dos seus membros

     c)não poderá ser emendada, pois não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto secreto?

    Não será objeto de deliberação proposta de emenda tendente a abolir:

    I – a forma federativa de Estado;

    II – o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III – a separação dos Poderes;

    IV – os direitos e garantias individuais

     

     

     d)poderá ser emendada mediante proposta de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     e)poderá ser emendada apenas na vigência de intervenção federal, já que se trata de um direito fundamental, devendo ser a proposta discutida e votada em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos? ERRADO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO PODERÁ SER EMENDADA CONSTÂNCIA DO ESTADO DE SÍTIO OU DE INTERVENÇÃO FEDERAL.

  • Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    Só reler o Art. 60.

    Vamos nessa!!

  • Um mnemônico para ficar mais fácil.

    Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
    I - a forma federativa de Estado;
    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
    III - a separação dos Poderes;
    IV - os direitos e garantias individuais. 

    ou melhor,

     

    FO DI VO SE

    FO: forma federativa de Estado

    DI: direitos e garantias individuais

    VO: voto direto, secreto, universal e periódico

    SE: separação dos poderes.

  • Gabarito:"C"

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

     

    § 4º NÃO será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

     

    I - a forma federativa de Estado;

     

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

     

    III - a separação dos Poderes;

     

    IV - os direitos e garantias individuais

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    ART. 60 

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • DiGa Vose Se Pode ir a Festa

     

    DiGadireitos e garantias individuais

     

    Vose- voto direto, secreto, universal e periódico;

     

    Se Podeseparação dos Poderes

     

    ir a

     

    Festa- forma federativa de Estado

  • 16. Q764497

    A Constituição Federal estabelece que NÃO poderá ser objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto 

     a) indireto, universal, periódico e facultativo.  

     b) direto, universal, periódico e secreto.  CORRETO.

     c) direto, restritivo, periódico e facultativo. 

     d) indireto, restritivo, obrigatório e secreto. 

     e) direto, restritivo, obrigatório e secreto. 

  • Bastava saber que o Poder Constituinte Reformador traz,além de outras, a limitação material, ou seja, as cláusulas pétreas. 

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 4º NÃO será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    Acrescenta-se que a obrigatoriedade do voto pode ser abolida, pois não está no rol do art. 60 CF.

     

  • Mneumônico  FODI VOSE 

     

    FO -  Forma Federativa

    DI -  DIreitos e Garantias Individuais

     

    VO - VOto secreto (aqui cabe outro bizu: o voto é :SUP Secreto, Universal e Periódico) obrigatório não é claúsula Pétrea. Pode vir a ser                                                                                                         abolido. Atenção!!!

     

    SE - SEparação dos poderes 

     

    Fonte: colegas QC

  • GABARITO LETRA C

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • O artigo abaixo responde todas as alternativas:

    Art. 60, § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    GABARITO: C

    Art 60, I da CF; art 60§2º da CF e art 60§4,II, da CF. 

    ATENÇÃO :

    A proposta é inconstitucional, porque a Constituição não poderá ser emendada por um terço das Assembleias Legislativas das unidades da Federação e não se pode abolir o voto secreto, por ser cláusula pétrea.


ID
2293654
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Bernardo é ministro do Supremo Tribunal Federal; Fátima é ministra do Tribunal Superior do Trabalho e Cícero é membro do Conselho Nacional de Justiça. É correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra B. 

    De acordo com o art. 103-B da Constituição Federal 

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

            I -  o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

            II -  um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

            III -  um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

            IV -  um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

            V -  um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

            VI -  um juiz federal de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

            VII -  um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

            VIII -  um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

            IX -  um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

            X -  um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

            XI -  um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

            XII -  dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

            XIII -  dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

     

    Logo, observa-se que os membros do CNJ além da maioria pertencer ao Poder Judiciário, também tem membros do Ministerio Públio, OAB e cidadãos indicados pelo poder legislativo, mas não pertencentes a esse poder. 

  • Art 92. São órgãos do Poder judiciário:

    I-A O Conselho Nacional de Justiça.

     

    Obs:. O CNJ é órgão do poder judiciário que não tem jurisdição.

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

     

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

     

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal.          (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional.           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

     

    GABA  B

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios

     

    focoforçafé#@

  • Gabarito letra b).

     

    CF, Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

     

    I - o Supremo Tribunal Federal;

     

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (SEM FUNÇÃO JURISDICIONAL)

     

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

     

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016). ATENÇÃO: ADICIONADO ANO PASSADO.

     

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

     

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

     

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

     

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

     

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

     

     

    *OBS. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Tribunal Marítimo e o Tribunal de Contas da União, dos Estados, do Município e dos Municípios não são orgãos do Poder Judiciário, apesar de seus respctivos nomes.

     

     

    ** Ministério Público (Art. 127), Advocacia Pública (Art. 131), Advocacia (Bancas usam a expressão Advocacia Privada e também está correto. Art. 133) e Defensoria Pública (Art. 134) = FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA.

     

    DICA: RESOLVER A Q339131

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • OLÁ MEUS QUERIDOS, VITORIA NA GUERRA.

    O CNJ É ORGÃO DO JUDICIÁRIO. TODAVIA ELE NÃO TEM JURISDIÇÃO, PARA MEMORIZAR NÃO SE ESQUEÇA DA FORMA MNEMÔNICA: 

    CORNO

    NUNCA

    JULGA

    OBS O NÚMERO DE LETRAS É = AO NÚMERO DE MEMBROS DO CNJ. 

    RESPOSTA: B

     

  • Darcos, mano HAHAHAAHAHAHAHAHAH

  • RESPOSTA: B

     

    Para que não restem eventuais dúvidas quanto ao CNJ:

     

    ~> Órgão do Judiciário

    ~> Submete-se apenas ao controle STF

    ~> Controle interno

    ~> Desprovido de jurisdição

    ~> Fiscalização administrativa e financeira

    ~> Órgão correicional

    ~> NÃO pode fiscalizar o STF

  • GABARITO: "B"

    ART. 92, CF/88: São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • Mamão com açucar... essa!rsrs

  •  

    Art. 92.   São órgãos do Poder Judiciário:

     -      Supremo Tribunal Federal -         STF

    -      Conselho Nacional de Justiça       -     CNJ

     -      Superior Tribunal de Justiça    -         STJ

     -       Tribunal Superior do Trabalho      -      TST          

    ................................

     -       Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais   -       TRF     -     JF

    -        Tribunais e Juízes do Trabalho -       TRT     -   JT

    -         Tribunais e Juízes Eleitorais -         TRE      -   JE

    -        Tribunais e Juízes Militares -           TM      -      JM

               -        Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios

     

     

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na CAPITAL FEDERAL.

     

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores TÊM jurisdição em todo o território nacional.

    Q798473

    A competência do STF para processar e julgar demanda contra o CNJ restringe-se às ações tipicamente constitucionais.

     

    Conforme entendimento do STF, sua competência originária contra atos do CNJ deve ser interpretada de forma restrita e se limita às ações tipicamente constitucionais. 

     

     

    15         CNJ  =  NÃO SE APLICA AO STF !!!

    O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros, com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução.

    O STF é o órgão de cúpula do Poder Judiciário e, portanto, não se sujeita ao CNJ.

     

    CESPE:  Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições EXCLUSIVAMENTE ADMINISTRATIVAS E DISCIPLINARES e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

    O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito.” (ADI 3.367,

     

    CNJ: exerce o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    ·        As atribuições constitucionais do CNJ NÃO são exaustivas. O Estatuto da Magistratura PODE criar novas atribuições para o Conselho.

     

    ·        NÃO poderá o CNJ examinar os efeitos de ato de conteúdo jurisdicional emanado do Poder Judiciário

    O CNJ é o órgão de controle interno.  CNJ é um órgão administrativo

    O CNJ  NÃO exerce função jurisdicional.

    Compõe-se de 15 (QUINZE) MEMBROS com mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução.

    É presidido pelo Presidente do STF e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do STF.

    Observe que o VICE-PRESIDENTE do STF NÃO é membro do CNJ. Todavia, ele irá presidir o Conselho nas ausências e impedimentos do Presidente do STF.

    Nas ausências e impedimentos do Presidente do CNJ, este será presidido pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal. Além disso, o Ministro-Corregedor será sempre o Ministro do STJ.

  • Essa é pra rir...

  • Estranha!!!! Até pensei que fosse uma pegadinha, na moral!

  • Só para treinar, órgãos do PJ:

    - STF
    - STJ
    - CNJ
    - TRF's e juízes federais
    - Tribunais e juízes do trabalho
    - Tribunais e juízes militares
    - Tribunais e juízes eleitorais
    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios



    Atenção! Nova Emenda Constitucional acabou de adicionar o TST como um órgão do PJ (meio que em separado, pq antes acredito que entrava em "tribunais e juízes do trabalho"):

    "II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)
    "

  • O CNJ ESTÁ ABAIXO DO STF.

    STF

    CNJ

    STJ

  • LETRA B

     

  • Boa Noite, amigos..

    Gabarito: B

    O CNJ NÃO EXERCE JURISDIÇÃO PORÉM INTEGRA A ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO, NA CONDIÇÃO DE ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DESSE PODER.

    FONTE: apostilas da Profa. Nádia Carolina / Prof. Ricardo Vale

  • Essa tava difício, viu kkk

  • ô questãozinha du meu sonhu.É muita melodia. 

  • Questão tão fácil que dispensa comentários sobre si.

    Afonso Pena, não me imite rapaz kkkkkkkkk

     É muita alegria! É muita melodiiiiiiiiiia!

  • Pensem bem...no inicio de sua preparação vcs acertariam essa questão? Como a gente evolui né
  • eh nois

  • questão jardim de infância kkkk

  • SÃO ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIOS:

    STF - 11-SELEÇÃO.

    TST 27 =30 SEM 3 =27.

    CNJ-  15. CORNO NUNCA JULGA.

  • Pessoal,

    Talvez meu conselho seja útil: por mais simplória que seja a questão, devemos sempre tratá-la com respeito na hora da prova. O fator nervosismo pode levar a um erro "infantil". Naturalmente que uma questão como essa não cairá para Analista, mas vai que a banca queira confundir o candidato pela simplicidade em outras questões do gênero? Nunca desprezar uma questão de concurso! 

  • GABARITO B

     

    São órgãos do Poder Judiciario:

     

    - STF
    - STJ
    - CNJ
    - TRF's e juízes federais
    - Tribunais e juízes do trabalho
    - Tribunais e juízes militares
    - Tribunais e juízes eleitorais
    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios

  • Mas ser membro do CNJ significa trabalhar no judiciário? Temos vagas pra 2 cidadãos no conselho! Ou será que a banca quis dizer que ser membro do conselho significa trabalhar no mesmo, e sendo este órgão do judiciário então trabalha-se no judiciário?
  • Dispenso esse tipo de questão que "Não fede, nem cheira".

  • O CNJ é órgão do Poder Judiciário. Realiza, portanto, controle interno.

  • O CNJ ESTÁ ABAIXO DO STF.

    STF

    CNJ

    STJ

  • A única confusão que se pode fazer é com TCU, que não é judiciário

  • São órgãos do Poder Judiciario:

     

    - STF

    - STJ

    - CNJ

    - TRF's e juízes federais

    - Tribunais e juízes do trabalho

    - Tribunais e juízes militares

    - Tribunais e juízes eleitorais

    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios


ID
2293657
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: verificando-se o impedimento do Presidente e do Vice-Presidente da República, o Presidente da Mesa do Congresso Nacional entende que deve assumir o exercício dessas funções. Nessa situação, ele

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

    CF/1988

     

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

  • Ressaltando que, o presidente do Congresso Nacional é o presidente do Senado.

  •  

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

     

    PR

    VICE-PRES.

    PRES. DA CÂMARA

    PRES. DO SENADO

    PRES. DO STF

     

     

    Vale ressaltas que para termos técnicos algumas provas cobra a diferença entre suceder e substituir. A substituição é para casos de impedimento (temporrário, como por exemplo: ferias, licenças médicas, viagens, etc), já a sucessão é para casos de vacância (definitivos, como por exemplo: falecimento, impeachment, etc).

  • Cunha - Renan - Barbosa

  • GABARITO ITEM E

     

    IMPEDIMENTO DO PRES.DA REPÚBLICA E DO VICE

    SUCESSIVAMENTE CHAMADOS:

     

    -PRES. DA CÂMARA

    -PRES. SENADO

    -PRES. STF

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    LEMBRANDO QUE O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL É O PRESIDENTE DO SENADO E O VICE É O VICE PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

  • O presidente do Senado é o presidente do Congresso Nacional (acumula ambas funções)

    OUTRAS FUNÇÕES DA MESA DO CN:

    CD: Câmara dos Deputados

    SF: Senado Federal

    1º VICE----------------------- 1º VICE  da CD

    2º VICE------------------------2º VICE- do SF

    1º SECRETÁRIO-------1º SECRETÁRIO- da CD

    2º SECRETÁRIO--------2º SECRETÁRIO do SF

    3º SECRETÁRIO-------3º SECRETÁRIO da CD

    4º SECRETÁRIO-------4º SECRETÁRIO do SF

    Devido à atribuição Constitucional de ser o o primeiro na linha de sucessão, em caso de impedimento ou vacância dos cargos de PR e VP, o presidente da CD  NÃO participa da mesa do CN.  

  • É NA ORDEM.

  • De acordo com o art. 80, da CF/88, em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal. Correta a afirmativa E.


    Gabarito do professor: Letra E

  • Depois de todo bafafa de Impeachment, qqr um que assistiu jornal nacional ta sabendo isso! hahahahahahah

  • LINHA SUCESSÓRIA CASO HAJA VACÂNCIA

     

    VICE  PRESIDENTE -- CÂMARA DOS DEPUTADOS -- SENADO FEDERAL -- SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 

     caráter definitivo           caráter temporário                caráter temporário                 caráter temporário    

  • A linha sucessória é como o abecedário, na respectiva ordem: mara, Senado e Supremo.

     

    Resposta E

     

     

  • PARA NÃO ERRAR NUNCA MAIS !

    VIDE  Q433045

     

    V     C    S   S

     

    -       Vice-Presidente

     

    -       Presidente da CÂMARA DOS DEPUTADOS

     

    -       Presidente do SENADO FEDERAL

     

    -       Presidente do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

     

  • Gab. E

    Linha Sucessória:

    Macete: CaSeSu= Câmara,Senado e Supremo.

     

     

     

  • Linha sucessória do Presidente da República em caso de vacância:

    1 - Vice-Presidente > 2 - Presidente da Câmara dos Deputados > 3 - Presidente do Senado Federal > 4 - Presidente do STF.

    Gabarito: E

  • Logo, o presidente do Congresso está fumado...

  • DICA: os cargos que estão na linha sucessória do Presidente da República devem ser ocupados EXCLUSIVAMENTE por brasileiros NATOS.

     

    Tenha calma, a sua vez está chegando... sempre chega, basta não desistir!!

  • VACÂNCIA

    (1) Não comparecimento dentro de 10 dias p/ posse

    (2) Morte / Renúncia / Perda ou Suspensão dos direitos políticos.

    (3) Condenação por crime de responsabilidade ou crime comum 

    (4) Ausência por 15 dias sem autorização do CN

     

     

      (1) Vice Presidente      (2)  Pres. CD                (3)  Pres. SF               (4)  Pres. STF

    ________/_________________/_________________/__________________/________>>>

     sucede em caráter      caráter temporário      caráter temporário      caráter temporário

            definitivo

     

     

    GAB.E

  • Lembrar que o Presidente do Congresso Nacional é o Presidente do Senado Federal, logo, ele não é o primeiro na linha sucessória.

  • Linha de sucessão na presidência:

    1º Presidente

    2º Vice Presidente

    3º Presidente da Câmara

    4º Presidente do Senado (que também é do Congresso)

    5º Presidente do STF (Supremo Tribunal Federal)

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Reportar abuso

  • Gente é só colocar na ordem alfabética:

    1º)MARA DOS DEPUTADOS 

    2º) SENADO FEDERAL 

    3º) SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 

  • GABARITO: LETRA E

    DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO LETRA E

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.


ID
2293660
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Alfredo deseja se candidatar a Deputado Estadual no Mato Grosso do Sul e, para avaliar suas chances, deseja saber qual o número de Deputados da Assembleia Legislativa do referido Estado. Sabendo que a Câmara dos Deputados é composta por oito Deputados Federais, conclui que o número de Deputados à Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul será de

Alternativas
Comentários
  • Letra D. 

    De acordo com o art. 27 da Constituição.

    Art. 27. O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

  • CF/88, art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze

     

    O número de Deputados Federais varia entre 8 e 70
    Em um Estado da federação que o número de Deputados Federais não passar de 12 (ou seja, de 8 a 12 deputados federais), multiplica-se por 3. Por outro lado, se variar entre 13 e 70, soma-se com 24.

  • CD = 8

    AL = 8X3 = 24

     

    Ex: CD = 12      AL = 12X3 = 36

          CD = 13      AL = 36 + 1 = 37

          CD = 14      AL = 36 + 2 = 38

  • CF/88, art. 27 (Nº de Dept. Estaduais):

     

    Regra: 3x nº Dept. Federais

     

    Exceção: [(36 + nº Dept. Federais) - 12]

    Ex.: Imagine o Estado de São Paulo = 70 deputados federais. Logo, o número de deputados estaduais do Estado é 94, ou seja [(36 + 70) - 12] = 94 deputados estaduais.

  • Até 12 deputados federais --> multipica-se o nº de dep. federais por 3 (Ex.: Estado X possui 10 dep. federais; logo, terá 30 dep. estaduais)

    Acima de 12 deputados federais --> nº de dep. federais + 24 (Ex.: Estado X possui 15 dep. federais; logo, terá 39 dep. estaduais). 

  • Até 12 deputados federais --> multipica-se o nº de dep. federais por 3 (Ex.: Estado X possui 10 dep. federais; logo, terá 30 dep. estaduais)

    Acima de 12 deputados federais --> nº de dep. federais + 24 (Ex.: Estado X possui 15 dep. federais; logo, terá 39 dep. estaduais). 

  • De acordo com o art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze. Portanto, correta a alternativa D.


    Gabarito do professor: Letra D



  • SEGUE O PADRÃO 12 (x 3) = 36

     

    QUANDO PASSAR DE 12 VAI AUMENTANDO DE UM EM UM (NÃO É MAIS O TRIPLO)

     

    8 PASSOU QUANTO DE 12?  0

     

    COMO NÃO PASSOU DE 12, VALE A REGRA GERAL : 8 X 3 = 24

     

    Artigo 27 da CF - O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de 12.

  • DESCOMPLICANDO. COLA NA PAREDE:

     

    Q51999   Q778032   
     

    Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze."

    Para simplificar a questão:
     


    -      ATÉ   o número de 12 deputados federais  =        MULTIPLICA  por   x    3
    ex:        

                    8    x 3     =   24

                    12 x 3 =     36


    -      A partir de 13 (ou seja, qualquer numero acima de 12     =   SOMA-SE      +     24


    ex:        ...  13   +     24          =      37

                 ... 50     +      24        =     74

     

     

  • + DE 12 DEP FEDERAIS SOMA 24

    - DE 12 DEP FEDERAIS  MULTIPLICA POR 3 O Nº DE DEP FEDERAIS 

     

     

    MACETE DO QC 

  • Nº DEP. FED.  ======> Nº DEP. EST.

     

        MÍN.8         == X3 ==>       24

           |                                           |

          12             == X3 ==>       36

     

          13            == +24 ==>      37 

           |                                           |

      MÁX. 70      == +24 ==>      94      

         

    Foi?

  • O número de deputados estaduais pode ser dado por:

    Y = 3x

    Y = número de deputados estaduais

    x = número de deputados federais

    Logo corresponde sempre ao triplo do número de deputados federais. Na questão fica:

    Y = 3*8

    Y = 24

     

    Cuidado!  Se o número de deputados federais for igual a 36 ou maior usemos outra forma:

    Y = 36 + (x - 12)

    Gabarito: D

  • Nossa, tantas fórmulas, tantas dicas, quando acho que o mais fácil é simplesmente seguir a lógica do texto legal e calcular.

     

    Exemplo: se forem 15 deputados federais. Até 12, multiplica por 3, ok: 3x12 = 36. O que passar, é 1 pra 1, logo, é só somar a 36. Neste caso, passou em 3. Logo, 36+3 = 39.

     

    Enfim, cada um aprende da sua maneira, o importante é não perder a questão rs

  • lETRA D

    quando tiver até 12 DF- multiplica vezes 3 o número de deputados federais

    ex da questão: São 8 dep federais ( x 3) = 24 DE


    se for acima de 12 DF- é o número de DF + 24  

    ex: se fossem 15 DF , somaria 15 +24= 39

  • Podemos resumir isso em uma fórmula matemática:

    Seja "x" o número de dep. da Assembleia Leg. e "y" o número de deputados na Camara dos Dep., dessa forma

     

    se y < 12 ou y = 12, usa-se  x= 3y

    se y > 12, usa-se x = y + 24

     

    Hehehe a matemática está em tudo!!!! 

  • Regra pra saber o número de Deputados Estaduais em cada Assembleia Legislativa:

     

    Número de Deputados Federais MENOR que 12 = MULTIPLICA POR 3

     

    Número de Deputados Federais MAIOR que 12 = ADICIONE 24

  • GABA D

     

    O número de deputados estaduais depende do número de deputados federais daquele estado:  

    se for até 12 = multiplica por 3

    se for > a 12= soma com 24

  • Gab. D

     

    Puta merda, tá parecendo questão de RLM. kkkkk

     

    O negócio é o seguinte: até 12 você multiplica por 3, passou disso, conta de um a um. Se o estado-membro for muito grande, o número de deputados não pode superar 70. 

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Mais que 12 deputados federais:

     

    nº de deputados estaduais = nº de deputados federais + 24

     

    Menos que 12 deputados federais:

     

    nº de deputados estaduais = 3 X nº de deputados federais.

  • Só acertei pq fiz uma agorinha e copiei a fórmula! Mas nunca nem tinha lido esse artigo kkkkkk

  • LETRA D

    de 8 a 12 Deputados multiplica por 3

    de 13 as 70 Deputados soma mais 24

    Simples, bons estudos. Dica da Prof. Nathalia Masson.

  • GABARITO LETRA D

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

  • Gab.: D

    Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

    traduzindo:

    até 12 DF: multiplica por três

    +12 DF: soma 24

    exemplos:

    -> 8 deputados federais (como na questão) x3: 24 deputados estaduais

    -> 50 deputados federais +24: 74 deputados estaduais

  • Macete pessoal:

    Menos de 12 Deputados Federais = Multiplica por 3

    Mais de 12 Deputados Federais = Soma o Número de Deputados Federais + 24

  • Piauí tem 10 deputados federais. Multiplica por 3 = 30 deputados estaduais.

    Mais de 12 dep. federais soma com 24

    Menos ou igual a 12, multiplica por 3.

  • De 8 até 12 deputados federais, multiplica por 3. No caso, 8x3 = 24, sendo 24 o número mínimo de deputados estaduais.


ID
2293663
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Carlos é servidor público, integrante do quadro de servidores de autarquia municipal, responsável pelo serviço de limpeza urbana. Em diversos dias do mês de dezembro de 2015, porém fora do horário de expediente, Carlos utilizou-se de trator pertencente à autarquia, empregando-o em obra de sua fazenda, situada próxima ao endereço da autarquia. O Ministério Público Estadual, após a respectiva investigação, ajuizou ação de improbidade administrativa contra Carlos. Desde que preenchidos os requisitos legais, o ato ímprobo praticado por Carlos

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    CF/1988

     

    Art. 37 - § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Lei 8.429/92

     

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • ARTIGO 9, INCISO IV, DA LEI 8.429/1993 - UTILIZAR EM OBRA OU SERVIÇO PARTICULAR, VEÍCULOS E MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA, DE PROPRIEDADE OU À DISPOSIÇÃO DE QUALQUER DAS ENTIDADES MENCIONADAS NO ARTIGO 1° DESTA LEI (ENRIQUECIMENTO ILÍCITO)

     

    ARTIGO 7° DA LEI 8429 - QUANDO O ATO DE IMPROBIDADE CAUSAR LESÃO AO PATRIMÔNIO OU ENSEJAR ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, CABERÁ A AUTORIDADE ADMINSITRATIVA RESPONSÁVEL PELO INQUÉRITO REPRESENTAR AO MP, PARA A INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO INDICIADO.

  • Art. 9° Lei 8429/92: Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    Art. 7° Lei 8429/92: Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

     

                                   Enriquecimento                 Prejuízo ao                Lesão a
                                      Ilícito                                  erário                         princípios

    Suspensão dos
    direitos Políticos       8 a 10 anos                        5 a 8 anos                    3 a 5 anos


    Multa civil                       3X                                       2X                               100X valor de sua remuneração


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

     

    GABARITO: a) está sujeito à medida de indisponibilidade de bens.

  • GABARITO A 

     

    Trata-se de enriquecimento ilícito conforme art. 9, IV da LIA 

     

    Sobre o enriquecimento ilícito:

     

    Modalidade: dolosa

    suspensão dos dts políticos: de 8 a 10 anos 

    perda do cargo ou função: sim

    ressarcimento do dano: sim

    multa: até 3x o valor do patrimonio acrescido

    proibição de contratar e receber beneficios e incentivos da Adm: 10 anos

    exigem preju ao erário: conforme a LEI, NÃO - Conforme juris do STJ, SIM 

  • VIDE     Q777841

     

    A medida de indisponibilidade de bens é cabível, no entanto, recairá somente sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

    A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

     

     

     

    TRATA-SE DE ENRIQUECIMENTO ÍLICITO (ART. 9º)

     

     

    1-          ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO:    

     

     ♪ ♫ ♩ ♫  CANTE:   SÓ DOLO, SÓ DOLO ♪ ♫ ♩ ♫

     

    -   INDEPENDENTE DE DANO,     SALVO nos casos de ressarcimento.

                    -    Tudo que é para mim, EU UTILIZO  = ENRIQUECIMENTO

                   *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, USAR CARRO

     

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO  NÃO PRECISA HAVER DANO,   Art 12  c/c Art 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver. 

     

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)            LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

        DOLO ou CULPA =      LOGO, DOLO é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

     

                         EXIGE O DANO.     *** Não confundir dolo com DANO

    *** FRUSTAR OU DISPENSAR LICITAÇÃO

     

                                                     IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO

                  

                 - Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

             

                 **** Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento

     

    2.1    GERRA FISCAL  iss 2% Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     Na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

     

    3-      LESÃO A PRINCÍPIO:         

              ♫ ♩ ♫      SÓ DOLO, SÓ DOLO   ♪ ♫ ♩ ♫

                 -        INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

    ***     DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

               -     FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

                -   REVELAR SEGREDO, DEIXAR DE PRESTAR CONTAS

     

     

    Enriquecimento                                            Prejuízo ao                      Lesão a
         Ilícito                                                              erário  
    (58)                            princípios   (35)

     

     

    Suspensão dos
    direitos Políticos           8 a 10 anos                        5 a 8 anos                    3 a 5 anos

     


    Multa civil                       3x                                     2x                              100x

     


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

     

    Guerra fiscal ISS 2%         5 a 8 anos               Até 3x  o benefício ilegal
     

  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    CF - art. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    a) correto

     

    b) está sujeito, dentre outras sanções, à suspensão dos direitos políticos por oito a dez anos

     

    c) o transito em julgado só é exigido nas sanções de perda da função pública e suspensão dos direitos políticos

     

    Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.


    d) ato ímprobo que enseje enriquecimento ilícito não admite modalidade culposa. 

     

    e) está sujeito, dentre outras sanções, à proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de dez anos

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • c) exige o trânsito em julgado para a exigibilidade de todas as sanções cabíveis. (ERRADO)

    ==>  Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

     

  • UTILIZAR... ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    PERMITIR....PREJUIZO AO ERÁRIO

  • acertei a questão, mas achei a alternativa C

    exige o trânsito em julgado para a exigibilidade de todas as sanções cabíveis.

    Extremamente mal redigida, levando a uma ambiguidade.

    Nela é possível duas interpretações:

    a) que para cada uma das punições, em separado, seria necessário o transito em julgado.

    b) e que para que se fosse aplicadas a totalidades das punições, seria preciso o transito em julgado.

    visto que algumas demandam tal requisito, logo para a aplicação de TODAS como um conjunto, seria

    preciso haver o transito em julgado.

    Caso o candidato interpreta-se a questão por esse segundo sentido, a questão teria por fim duas respostas corretas.

  • Essa é a que mais tem pegadinha! Mas fiquei com dó do povo dessa área social hem kkkkk! Tão pegando pesado com quem nem da área do Direito é!

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a lei de improbidade administrativa.

    A lei definiu os atos de improbidade administrativa como aqueles que, possuindo natureza civil e  devidamente tipificados em lei federal, ferem direta ou indiretamente os princípios constitucionais e legais da Administração Pública, independentemente de importarem enriquecimento ilícito ou de causarem prejuízo material ao erário. Além disso, delimitou causas, sujeitos ativo e passivo, punições e regras processuais para responsabilização dos autores de improbidade Administrativa. Tudo isso, na Lei federal nº. 8.429/1992. Neste sentido, faz-se um importante instrumento para a responsabilização e significou um grande avanço na moralização administrativa no Brasil.

    Para fins desta questão o candidato deveria ser capaz de identificar a qual tipo de ato de improbidade de enquadra a conduta (atentatório contra os princípios da Administração, que causa prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito) e as penas para cada um dos ilícitos.
    Uma dica para identificar o tipo de ato de improbidade:

    Atos que causam enriquecimento ilícito - nesses casos o agente administrativo tem algum proveito/ganho.

    Atos de causam prejuízo ao erário - há um dano ao erário, mas aqui o benefício é de terceiros e não do agente.

    Atos atentatórios contra os princípios da Administração Pública - aqui pode até haver alguma lesão ao erário, mas foco não voltado para danos financeiros/patrimoniais.

    Exemplo:
    Art. 11. (...) 
    XII - praticar, no âmbito da administração pública e com recursos do erário, ato de publicidade que contrarie o disposto no §1º do art. 37 da Constituição Federal, de forma a promover inequívoco enaltecimento do agente público e personalização de atos, de programas, de obras, de serviços ou de campanhas dos órgãos públicos.  (Notem que vai haver o dano ao erário, mas o foco aqui é a utilização da máquina pública para promoção pessoal)

    Logo de início é importante frisar que a lei de improbidade administrativa, lei nº. 8.429/1990, foi modificada recentemente pela lei nº. 14.230/2021, com isso algumas significativas alterações ocorreram e é importante dar uma conferida nela integralmente antes de uma prova de concurso. Para fins desta questão as modificações não impossibilitarão a resolução.
    Primeira coisa que já sabemos pelo descrito no texto é que Carlos está cometendo um ato de improbidade e obtendo proveito próprio com isso. Logo se trata de ato que importa em enriquecimento ilícito. Segue abaixo transcritos tais atos:
    Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:     
       
    I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;

    II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, qualquer bem móvel, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei, bem como o trabalho de servidores, de empregados ou de terceiros contratados por essas entidades;     

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;

    VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre qualquer dado técnico que envolva obras públicas ou qualquer outro serviço ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei;   

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, de cargo, de emprego ou de função pública, e em razão deles, bens de qualquer natureza, decorrentes dos atos descritos no caput deste artigo, cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, assegurada a demonstração pelo agente da licitude da origem dessa evolução;     

    VIII - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade;

    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

    X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    A conduta descrita no enunciado se amolda ao inciso XII, cabe-nos agora identificar as punições cabíveis, e elas estão no art. 12. 
    (IMPORTANTE: o artigo 12, referente as sanções teve sua redação integralmente definida pela lei 14.230/2021, por isso, quem já estava acostumado com a redação antiga, muita atenção para não confundir)



    Art. 12. Independentemente do ressarcimento integral do dano patrimonial, se efetivo, e das sanções penais comuns e de responsabilidade, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:     
    I - na hipótese do art. 9º desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 14 (catorze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 14 (catorze) anos;         
    II - na hipótese do art. 10 desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos;        
    III - na hipótese do art. 11 desta Lei, pagamento de multa civil de até 24 (vinte e quatro) vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 4 (quatro) anos; 

    Feita esta introdução, vamos a análise das alternativas e explicação do que mais for necessário:


    A) CORRETA** - o pedido de indisponibilidade de bens poderá ser feito para garantir a integral recomposição do dano ou do acréscimo patrimonial obtido ilicitamente Nos temos do art. 16:

    Art. 16. Na ação por improbidade administrativa poderá ser formulado, em caráter antecedente ou incidente, pedido de indisponibilidade de bens dos réus, a fim de garantir a integral recomposição do erário ou do acréscimo patrimonial resultante de enriquecimento ilícito.  

    B) ERRADA -  a suspensão dos direitos políticos pode durar até 14 anos. (art. 12, I).

    C) ERRADA** - antes da alteração legislativa somente a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos que dependia do trânsito em julgado para se efetivar, portanto, antes de 2021 essa alternativa estava errada.

    Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    Contudo, o art. 12, acima transcrito, estabelece as sanções, e o seu §9º estabelece que elas so podem ser executadas com o trânsito em julgado. Logo, todas as sanções dependem do trânsito em julgado, e a resposta estaria correta.

    § 9º As sanções previstas neste artigo somente poderão ser executadas após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    D) ERRADA - exige conduta dolosa. Inclusive, com a alteração TODOS o atos de improbidade exigem o elemento subjetivo dolo, e nenhuma modalidade culposa se manteve na lei.

    E) ERRADA - o impedimento de contratar vai até 14 anos. ( art. 12, I)

    Gabarito do Professor: Letra A (atenção com a letra C, na época estava errada, mas atualmente, pela mudança legislativa, está correta)

ID
2293666
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinado processo administrativo de âmbito federal, durante a fase de instrução, constatou-se que a matéria nele versada envolvia assunto de interesse geral. Assim, o órgão competente, mediante despacho motivado, abriu período de consulta pública. Nos termos da Lei nº 9.784/1999,

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    Lei nº 9.784/1999

     

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • GABARITO D 

     

    O comparecimento à consulta pública NÃO CONFERE, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Adm. resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • ATENÇÃO:           PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR    -   Existe  PAD com CONSULTA  e AUDIÊNCIA PÚBLICA     

     

    (NÃO é obrigatório, FACULTATIVO =     "PODERÁ").

     

    VIDE   Q755793

     

    ART. 31 - INTERESSE GERAL --> CONSULTA PÚBLICA, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    ART. 32 - RELEVÂNCIA DA QUESTÃO --> AUDIÂNCIA PÚBLICA

     

     

  • Complementando...

     

    A Lei 9.784/1999 faculta a abertura de consulta pública, mediante despacho motivado do órgão competente, quando a matéria objeto do processo envolver assunto de interesse geral.( art. 31).

    Nessa hipótese, terceiros - não enquadrados na definição de interessado vazada no art. 9.º da lei - poderão examinar os autos e oferecer alegações escritas. A administração é obrigada a responder fundamentadamente às alegações, mas pode ser dada uma resposta comum a todas as alegações substancialmente iguais.( art. 31, §2.º).

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.1027

     

    bons estudos

     

  •  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  •  a) Nos processos em que houver período de consulta pública não será cabível audiência pública - ERRADO. Consulta pública e audiência pública são mecanismos que se complementam no processo de participação social no processo normativo da Administração Pública.

     

     b) A consulta pública não se destina a pessoas jurídicas, mas sim, às pessoas físicas, as quais poderão examinar os autos e apresentar alegações escritas - ERRADO. Lei 9784, art 31, § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

     c) O comparecimento à consulta pública confere, por si só, a condição de interessado do processO - ERRADO. Lei 9784, art 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     d) O comparecimento à consulta pública confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada - CERTO. Lei 9784, art 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     e) As respostas proferidas por ocasião da consulta pública não podem ser comuns, ainda que existam alegações substancialmente iguais, pois cada administrado tem o direito de obter resposta individualizada - ERRADO. Lei 9784, "Art. 34. Os resultados da consulta e audiência pública e de outros meios de participação de administrados deverão ser apresentados com a indicação do procedimento adotado."Ou seja, a lei 9784 não fala em uma resposta individual para cada situação, e sim, em resultados implicitamente genéricos da consulta e audiência pública. 

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos de 1 a 7

    A respeito do processo administrativo, julgue o item subsequente.

    Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, poderá ser aberto período de consulta pública para a manifestação de terceiros, se não houver prejuízo para a parte interessada. CERTO

     

  • INTERESSE GERAL  -----> CONSULTA PÚBLICA

     

    RELEVÂNCIA DA QUESTÃO ----> AUDIÊNCIA PÚBLICA

  • Apenas complementando os comentários dos colegas

     

     a) nos processos em que houver período de consulta pública não será cabível audiência pública.

    ERRADA - Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.

     

     b) a consulta pública não se destina a pessoas jurídicas, mas sim, às pessoas físicas, as quais poderão examinar os autos e apresentar alegações escritas.

    ERRADA - Art. 31, § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

     c) o comparecimento à consulta pública confere, por si só, a condição de interessado do processo.

    ERRADA - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo...

     

     d) o comparecimento à consulta pública confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada.

    GABARITO - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada...

     

     e) as respostas proferidas por ocasião da consulta pública não podem ser comuns, ainda que existam alegações substancialmente iguais, pois cada administrado tem o direito de obter resposta individualizada.

    ERRADA - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • LEI Nº 9.784

     

     

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas OU jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública NÃO confere, por si, a condição de interessado do processo, MAS confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     

    O comparecimento à consulta pública: 

     

    --> NÃO confere, por si, a condição de interessado do processo

     

    --> Confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada

     

    --> Dada resposta poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

  •  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • Tanto a consulta pública quanto a audiência pública são formas de participação dos administrados. 

  • Gab.: D

    Artº 29 § 2  O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • Tem umas dicas ai que forçam demais a barra.. 

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

  • CONSULTA PÚBLICA ou ENQUETE (art. 31)

    # MANIFESTAÇÃO / ALEGAÇÃO ESCRITA = NÃO PRESENCIAL

    # INTERESSE GERAL + SEM PREJUÍZO DO INTERESSADO

    # COMPARECIMENTO NÃO CONFERE CONDIÇÃO DE INTERESSADO

    # DIREITO DE OBTER RESPOSTA FUNDAMENTADA COMUM

    AUDIÊNCIA PÚBLICA (art. 32)

    # DEBATE = PRESENCIAL

    # QUESTÃO RELEVANTE

    ____________________

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

    § 1 A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    § 2 O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.

    _____________________

    Dentre as normas integrantes do capítulo destinado à instrução do processo, duas merecem destaque: a audiência pública (art. 32) e a consulta pública (art. 31). Pela consulta pública, a Administração procura obter a opinião pública de pessoas e entidades sobre determinado assunto de relevância discutido no processo, formalizando-se as manifestações através de peças formais instrutórias. Já a audiência pública (que, em última instância, é também forma de consulta) se destina a obter manifestações orais e provocar debates em sessão pública especificamente designada para o debate acerca de determinada matéria. Ambas retratam, na verdade, instrumentos de participação das comunidades na tomada de decisões administrativas. É correto, pois, afirmar que de sua realização emanam efeitos significativos: um deles é o de influenciar a vontade estatal; outro é o de reclamar que a Administração (ou o juiz) apresente argumentação convincente no caso de optar por caminho contrário ao que foi sugerido na consulta ou na sessão da audiência pública

    Carvalho Filho, José dos Santos Manual de direito administrativo / José dos Santos Carvalho Filho. – 34. ed. – São Paulo: Atlas, 2020.

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a Lei nº. 9.784/1999.


    A consulta pública está prevista no art. 31 da lei federal nº. 9.784/1999. Através da consulta pública a Administração submete um projeto de lei, pacote de medidas ou decreto, à manifestação de qualquer pessoa. A finalidade é obter elementos para subsidiar uma decisão do Poder Público. As manifestações na consulta pública não vinculam a Administração.

    Feita esta introdução e como a questão aborda diversos aspectos sobre a consulta publica regulamentada pela lei nº. 9.784/1999, vamos a análise das alternativas e explicação do conteúdo.

    A) ERRADA - não existe tal vedação na legislação. Havendo relevância da questão, a autoridade poderá realizar audiência pública.

    Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.


    B) ERRADA -  destina tanto às pessoas físicas quanto jurídicas.

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    C) ERRADA - não confere a condição de interessado.

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    (...)
    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

    D) CORRETA - é que preceitua o art. 31, §2º.

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    (...)
    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

    E) ERRADA - nos termos do art. 31, §2º, parte final, podem ser respostas comuns à todas as alegações substancialmente iguais.

    Gabarito do Professor: Letra D

ID
2293669
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere os dois itens a seguir, a fim de responder adequadamente a questão:
I. Examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade.
II. Se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subsequentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor.
Em determinado pregão, o pregoeiro passou a negociar diretamente com o proponente para obter melhor preço. Nos termos da Lei nº 10.520/2002, tal prática

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

    Lei nº 10.520/2002 - Art. 4

     

    XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    --------------------------------------------

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    --------------------------------------------

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • Pra ser um bom pregoeiro tem que ser um bom pechinchador.

  •                                   TRATA-SE DA FASE EXTERNA DO PREGÃO:

     

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

                                   A fase PREPARATÓRIA do pregão observará o seguinte:

     

    O OBJETO DO CERTAME, AS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO, OS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;

     

    II -      a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, VEDADAS ESPECIFICAÇÕES que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

     

    III -    dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis ELEMENTOS TÉCNICOS sobre os quais estiverem apoiados, bem como o ORÇAMENTO,

     

    IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor

  • Boa Emerson!

     

    Letra E

     

    Lei nº 10.520/2002 - Art. 4º

     

    XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    --------------------------------------------

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    --------------------------------------------

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • Se a galera tá habilitada, teve a melhor proposta, seguiu o rito correto, e o objetivo do pregão é o melhor preço, na lógica claro que vai ser de interesse público que o pregoeiro faça uma outra pechincha pra baixar mais o preço.

  • GABARITO: E

    Art. 4º. XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • A administração vai chorar até não querer mais...Mas na hora de gastar com algo desnecessário, libera a verba com extrema facilidade!


ID
2293672
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinada licitação promovida pela União Federal, o citado ente licitante, findo o procedimento licitatório, decidiu, imotivadamente, não adjudicar o objeto da licitação ao vencedor, revogando o certame e abrindo nova licitação. A propósito desses fatos,

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    "A adjudicação ao vencedor é obrigatória salvo se este desistir expressamente do contrato ou se não o firmar no prazo prefixado, a menos que comprove justo motivo."

     

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro.

  • ADMINISTRATIVO – LICITAÇÃO – MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO – REVOGAÇÃO – CONTRADITÓRIO.
    1. Licitação obstada pela revogação por razões de interesse público.
    2. Avaliação, pelo Judiciário, dos motivos de conveniência e oportunidade do administrador, dentro de um procedimento essencialmente vinculado.
    3. Falta de competitividade que se vislumbra pela só participação de duas empresas, com ofertas em valor bem aproximado ao limite máximo estabelecido.
    4. A revogação da licitação, quando antecedente da homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e não enseja contraditório.
    5. Só há contraditório antecedendo a revogação quando há direito adquirido das empresas concorrentes, o que só ocorre após a homologação e adjudicação do serviço licitado.

    6. O mero titular de uma expectativa de direito não goza da garantia do contraditório.
    7. Recurso ordinário não provido.
    (RMS 23.402/PR, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/03/2008, DJe 02/04/2008)

  • Princípio da licitação: Adjudicação COMPULSÓRIA ao vencedor.

    > O que não é o mesmo que contratação compulsória.

    > Exceção: Motivo superveniente justificado

  • Art. 49 Lei 8666/93: A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

     

    a) CERTO. houve violação ao princípio da adjudicação compulsória, que somente inexistiria caso houvesse justo motivo para a revogação do certame.

     

    b) ERRADO. é ilícita a conduta do ente licitante, pois a revogação do certame pode ocorrer em qualquer momento, dependentemente de motivação.

     

    c) ERRADO. não houve violação tanto ao princípio do julgamento objetivo (o enunciado não menciona irregularidades até a fase de homologação), mas houve quanto ao princípio da adjudicação compulsória.

     

    d) ERRADO. é ilícita a conduta do ente licitante (não houve justificação plausível para tal ato, sendo esse, requisito essencial), no entanto, caso tivesse adjudicado o objeto ao vencedor, estaria o ente público obrigado a celebrar o respectivo contrato administrativo.

     

    e) ERRADO. houve violação ao princípio da adjudicação compulsória.

  • Gabarito letra A

     

    Para acrescentar:

     

    Lei 8666/93

    Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

  • GABARITO A 

     

    Sobre o p. da adjudicação compulsória:

     

    - Adjudicar = declarar quem venceu o certame

     

    - O princípio da adjudicação compulsória é ato vinculado 

     

    - A Adm. NÃO é obrigada a assim com quem venceu o certame, é mera expectativa de direito

     

    - se o licitante vencedor for chamado dentro do prazo de 60 dias após a entrega da proposta e não se apresentar, será punido

     

    - após 60 dias da entrega das propostas, sem convocação para contratação, os licitantes estão liberados

     

    - se chamar após o 60º dia, o licitante atende se quiser  e não será punido caso não se apresente

     

    - se o 1º licitante não comparecer a Adm. poderá chamar o 2º, sempre nas condições da primeira oferta

     

    - os licitantes remanescentes não estão obrigados a contratar

     

    - não pode chamar quem não participou da licitação

     

    - punição apenas para o primeiro licitante 

  • LETRA A

     

    A revogação de uma licitação somente é possível em duas hipóteses:

     

    I. Por motivo de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente COMPROVADO, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado (art. 49).

    II. A critério da administração, quando o adjudicatário, tendo sido por ela convocado, no prazo e condições estabelecidos no edital, para assinar o termo de contrato ou aceitar ou retirar o instrumento equivalente, recusar-se a fazê-lo, ou simplesmente não comparece (art. 64, §2º).~

    Cabe ainda recurso administrativo, no prazo de cinco dias úteis a contar da intimação do ato, nos casos de anulação ou revogação da licitação (art. 109, I, c).

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado de Marcelo Alexandrino.

  • * Anulação x revogação do procedimento licitatório

     

     

    ANULAÇÃO: se dá por razões de ilegalidade, podendo ocorrer após a assinatura do contrato (gera a nulidade do contrato). Deve ser precedida de contraditório e ampla defesa. É possível anular todo o procedimento ou apenas determinado ato, com a consequente nulidade dos atos posteriores.

     

     

    REVOGAÇÃO: duas hipóteses - i) fato superveniente; ou ii) adjucatário não comparece para assinar o contrato. NÃO pode ser feita após a assinatura do contrato. Contraditório e ampla defesa só são necessários após a homologação e a adjudicação, de acordo com a jurisprudência. A revogação é sempre total, de todo o procedimento, jamais parcial. 

     

     

    Lei n. 8.666/93 esquematizada - Estratégia.

  • Di Pietro: Com relação ao princípio da adjudicação compulsória, significa, segundo Hely Lopes Meirelles (2003 : 267) , que a Administração não pode, concluído o procedimento, atribuir o objeto da licitação a outrem que não o vencedor. A compulsoriedade veda também que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior. o direito do vencedor limita-se à adjudicação, ou seja, à atribuição a ele do objeto da licitação, e não ao contrato imediato. E assim é porque a Administração pode, licitamente, revogar ou anular o procedimento ou, ainda, adiar o contrato, quando ocorram motivos para essas condutas . O que não se lhe permite é contratar com outrem, enquanto válida a adjudicação, nem revogar o procedimento ou protelar indefinidamente a adjudicação ou a assinatura do contrato sem justa causa.

  • GABARITO (A).

    Ajudicação Compulsória - é a garantia assegurada ao licitante vencedor pela administração para que a não revogue e contrate com outro sem prévio motivo fundamentado.

    Houve violação ao princípio da adjudicação compulsória, que somente inexistiria caso houvesse justo motivo para a revogação do certame.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.


ID
2293675
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Manoel é servidor público do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo-lhe suspensa a qualidade de segurado, em razão de ter deixado de contribuir para o MSPrev por quatro meses consecutivos. Cumpre salientar que a suspensão já perdura por dez meses. Caso Manoel venha a falecer, seus dependentes

Alternativas
Comentários
  • Lei Estadual n. 3150/2005:

    Art. 10. A inscrição do segurado no MSPREV decorre automaticamente do seu ingresso no serviço público estadual.

    Art. 11. Suspende-se a qualidade de segurado até a:

    I - quitação, a inscrição e o direito ao benefício do segurado que deixar de contribuir para o MSPREV por mais de três meses consecutivos ou seis meses intercalados;

    II - regularização, o pagamento do benefício do aposentado ou pensionista que não atualizar o seu cadastro ou que não se submeter ao recenseamento previdenciário.

    Parágrafo único. Ocorrendo o óbito do segurado cujos direitos estiverem suspensos, por período de até doze meses, os benefícios devidos aos seus dependentes serão deferidos, desde que requeridos na forma e nos prazos estabelecidos em regulamento, após o recolhimento das quantias em atraso, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora.


ID
2293678
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

Um servidor da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul foi incumbido de revisar uma minuta de manual de orientações para recém empossados. Ao final dos trabalhos, fez as seguintes correções com o objetivo de adequação ao previsto no Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul:
I. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul tem sua sede no Palácio Guaicurus, localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo vedada a reunião em outro local.
II. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul reunir-se-á na Capital do Estado anualmente, por convocação obrigatória, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro, quando se encerrará a Sessão Legislativa.
III. A Sessão Legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei Orçamentária Anual.
IV. A Sessão Legislativa poderá ser prorrogada mediante proposta de um terço dos membros da Assembleia.
V. As sessões ordinárias do período prorrogado observarão o rito do período comum.
Está efetivamente de acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • III. A Sessão Legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei Orçamentária Anual.

    Falso, não tem nenhuma obrigação de completar o PLOA, só para dar uma visão melhor cabe o chefe do executivo coordenar esforços para esse resultado.

    V. As sessões ordinárias do período prorrogado observarão o rito do período comum.

    Verdadeiro, sessão ordinária são sessões "comum" então ela segue o período comum

    Com essas 2 informações da para eliminar a A C D

    I. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul tem sua sede no Palácio Guaicurus, localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo vedada a reunião em outro local

    E muito difícil essa afirmação ser verdadeiro, pois e uma vedação absoluta, comumente quando veda tem exceções.

    Então da para chutar e E com relativa tranquilidade


ID
2293681
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

Nos termos do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, a direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos compete à Presidência e à Secretaria. Esses órgãos são constituídos pelo

Alternativas

ID
2293684
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

A Lei Estadual nº 4.090/2011 regula o desenvolvimento nas carreiras dos servidores na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. A forma prevista para esse desenvolvimento é

Alternativas

ID
2293687
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

A Lei Estadual nº 4.091/2011 regula as formas de vacância na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. Segundo esse regramento legal, a vacância ocorrerá, entre outras hipóteses, no caso de

Alternativas
Comentários
  • Vacância - Faderpp

    Falecimento

    Aposentadoria

    Demissão

    Exoneração

    Readaptação

    Promoção

    Posse em outro cargo inacumulável

    Provimento e Vacância - Proreadapt

    Promoção

    Readaptação


ID
2293690
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos definidos pela Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul a respeito do Poder Legislativo Estadual,

Alternativas
Comentários
  • Art. 53 - A Assembléia Legislativa reunir-se-á em sessão ordinária na capital do Estado, independentemente de convocação, de quinze de fevereiro a trinta de junho, e de primeiro de 16 agosto a quinze de dezembro de cada ano.

    § 1º - Quando caírem em sábados, domingos ou feriados, as reuniões previstas para as datas fixadas neste artigo serão transferidas para o primeiro dia útil subseqüente.

    § 2º - A sessão legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias.

    § 3º - No início de cada legislatura haverá, a partir de primeiro de fevereiro, reuniões preparatórias com a finalidade de:

    I - dar posse aos Deputados diplomados;

    II - eleger a Mesa que dirigirá os trabalhos nas duas sessões legislativas


ID
2610565
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma comunidade do interior do Brasil sente a necessidade de ter seu próprio veículo de comunicação. Entre as várias possibilidades existentes para a realização desse projeto, decide-se pela criação de uma rádio. Para que essa emissora seja considerada comunitária, ela terá que

Alternativas
Comentários
  • "As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida."

    https://www.agert.org.br/index.php/2-noticias/12042-o-que-e-uma-radio-comunitaria


ID
2610568
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Considere:


I. atrair a atenção inicial do leitor.

II. complementar uma informação da matéria.

III. traçar o perfil de um personagem.

IV. ter como objetivo a compra da publicação.


Admitindo-se como principais características, é correto afirmar que se referem

Alternativas
Comentários
  • Chamada: texto curto da primeira página que resume as informações publicadas.

    Box: Material adicional usado em uma matéria. Serve para destacar uma parte do tema ou para dar explicações adicionais ao leitor;

    Manchete: É um título de uma notícia num jornal ou revista, escrito com letras grandes e, muitas vezes, na primeira página (no caso do jornal).

    Editorial: é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado. 

    Legenda:  são os textos que aparecem imediatamente abaixo ou ao lado (ou ainda, mais raramente, acima) de uma fotografia, identificando-a, contextualizando-a e acrescentando alguma informação a partir da matéria que a acompanha.

    Wikipedia

  • Box – Quadro colocado no texto da matéria com informações adicionais sobre o tema. Pode ser um conjunto de informações técnicas relacionadas ao texto principal, a história de um personagem citado na reportagem, ou até mesmo um minieditorial da publicação relacionado ao tema da manchete.


ID
2610571
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Espera-se que os profissionais do jornalismo sempre tenham uma conduta ilibada. No entanto, se eventualmente houver o descumprimento do Código de Ética da profissão, os jornalistas brasileiros, depois de julgados pela Comissão de Ética sindical, estão sujeitos a algumas penalidades, tais como:

Alternativas
Comentários
  • Art. 19 – Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética:

    – Aos associados do Sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato;
    – Aos não associados, de observação pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do Sindicato.

    Parágrafo Único – As penas máximas (exclusão do quadro social, para os sindicalizados, e impedimento definitivo de ingresso no quadro social para os não sindicalizados), só poderão ser aplicadas após referendo da Assembléia Geral especialmente convocada para este fim.

  • Lucky Shin, esse texto não está vigente, pois era do Código de Ética que vigeu entre 1985 e 2007. O novo código não tem mais esse parágrafo único e fez outras modificações. Basta ir no site da Fenaj, na aba Comissão Nacional de Ética. Espero ter ajudado.


ID
2610574
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Nos últimos tempos, o jornalismo tem se alimentado de matérias que utilizam câmeras escondidas ou microfones ocultos para obtenção de informações que não seriam divulgadas sem o uso desses expedientes. De acordo com o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, essa prática é

Alternativas
Comentários
  • Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações: I - visando o interesse pessoal ou buscando vantagem econômica; II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes; III - obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração;


ID
2610577
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo o artigo 19 do Decreto n° 83.284/1979, que regulamenta a profissão de jornalista, a prestação de serviços profissionais gratuitos ou com pagamentos simbólicos

Alternativas
Comentários
  • a) faz parte do dia a dia da profissão

    kkk...  ainda não, mas tamos chegando lá

  • Art 19. Constitui fraude a prestação de serviços profissionais gratuitos, ou com pagamentos simbólicos, sob pretexto de estágio, bolsa de estudo, bolsa de complementação, convênio ou qualquer outra modalidade, em desrespeito à legislação trabalhista e a este regulamento.

    Letra E


ID
2610580
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Entre as várias funções desempenhadas pelos jornalistas, previstas no Decreto n°83.284/1979, está o encargo de coletar informações e notícias sobre assuntos predeterminados. Essa tarefa é desempenhada pelo

Alternativas
Comentários
  • O repórter de setor trabalha com assuntos pré-determinados. Já a função de repórter não tem essa especificidade. 

    Art 11. As funções desempenhadas pelos jornalistas, como empregados, serão assim classificadas:

            I - Redator: aquele que, além das incumbências de redação comum, tem o encargo de redigir editoriais, crônicas ou comentários;

            II - Noticiarista: aquele que tem o encargo de redigir matérias de caráter informativo, desprovidas de apreciações ou comentários, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;

            III - Repórter: aquele que cumpre a determinação de colher notícias ou informações, preparando ou redigindo matéria para divulgação;

            IV - Repórter de Setor: aquele que tem o encargo de colher notícias ou informações sobre assuntos predeterminados, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;

            V - Rádio Repórter: aquele a quem cabe a difusão oral de acontecimento ou entrevista pelo rádio ou pela televisão, no instante ou no local em que ocorram, assim como o comentário ou crônica, pelos mesmos veículos;

            VI - Arquivista-Pesquisador: aquele que tem a incumbência de organizar e conservar cultural e tecnicamente o arquivo redatorial, procedendo à pesquisa dos respectivos dados para a elaboração de notícias;

            VII - Revisor: aquele que tem o encargo de rever as provas tipográficas de matéria jornalística;

            VIII - Ilustrador: aquele que tem a seu cargo criar ou executar desenhos artísticos ou técnicos de caráter jornalístico;

            IX - Repórter Fotográfico: aquele a quem cabe registrar fotograficamente quaisquer fatos ou assuntos de interesse jornalítisco;

            X - Repórter Cinematográfico: aquele a quem cabe registrar cinematograficamente quaisquer fatos ou assuntos de interesse jornalístico;

            XI - Diagramador: aquele a quem compete planejar e executar a distribuição gráfica de matérias, fotografias ou ilustrações de caráter jornalístico, para fins de publicação.

  • "Específicos" seria uma esolha de palavra melhor do que "predeterminados"

  • DICA para não confundir repórter com repórter de setor:

    No Decreto nº 83.284/1979, art. 11, inciso IV, que trata sobre o repórter de setor, há a seguinte redação:

    "Repórter de Setor: aquele que tem o encargo de colher notícias ou informações sobre assuntos predeterminados, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;"

    No mesmo decreto, o conceito de repórter é muito parecido (inciso III), mas não tem a parte dos 'assuntos predeterminados':

    "III - Repórter: aquele que cumpre a determinação de colher notícias ou informações, preparando ou redigindo matéria para divulgação;"

    Portanto, se na questão que pergunta a função do jornalista houver o termo "assuntos predeterminados", você já sabe a resposta: repórter de setor!

  • Gabarito D


ID
2610583
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A notícia pode ser caracterizada como 

Alternativas

ID
2610586
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A primeira delas trata-se de um espaço que é publicado com certa regularidade. A segunda procura explicar um fato noticiado e que tem desdobramentos.


Essas são, respectivamente, definições de

Alternativas
Comentários
  • suíte - Do francês suite, isto é, série, sequência. Em jornalismo, designa a reportagem que explora os desdobramentos de um fato que foi notícia na edição anterior.

     

    Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_producao_s.htm

  • Uma manchete (do francês manchette) é um título de uma notícia num jornal ou revista, escrito com letras grandes e, muitas vezes, na primeira página (no caso do jornal);

    Em jornalismo, no Brasil, matéria é sinônimo de material jornalístico como notícia, artigo ou reportagem;

    Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É o lide da matéria. Quem lê é sempre o apresentador que introduz o assunto da matéria feita pelo repórter


ID
2610589
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A RAC − Reportagem Assistida por Computador é, inegavelmente, fruto dos avanços da informática e sua utilização é cada vez maior nas redações de todos os veículos de comunicação. Assim sendo, considere:


I. O seu exercício está marcado pelo uso de planilhas de cálculo.

II. Na coleta de material, desprezam-se as fontes primárias.

III. Lança-se mão, prioritariamente, de bancos de dados.

IV. Navega-se na Internet coletando inúmeras informações.


Sobre a RAC, está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Algumas das técnicas apresentadas por Nilson Lage no que se refere à RAC:

    1- Internet 

    A confiabilidade é um dos principais temas aqui. Nem tudo que se encontra na rede é verdade. Por isso, a pesquisa na Internet deve ser investigada off-line.

    2- Planilhas de cálculo

    “Planilhas de cálculo servem principalmente à cobertura de esportes, ciências sociais e da natureza, economia e política (…) É possível a partir de dados disponibilizados pelo sistema penitenciário, estabelecer em valores percentuais, quantos presos cumprem integralmente a pena e quantos saem antes.”

    3- Banco de dados

    “Sua utilidade em reportagem ganha sentido principalmente quando se pensa que as matérias de um jornal fazem parte de um contínuo, que o assunto ou o caso a que se referem(…) Um bom repórter especializado em política ou problemas na Amazônia, pode ir colecionando em banco de dados informações sobre a criminalidade em geral e casos específicos”.   

     

  • Reportagem com o auxílio do computador é o termo comumente utilizado para descrever o uso de computador para reunir e analisar os dados necessários para escrever notícias. A disseminação dos computadores, os softwares e da Internet mudou a maneira como os repórteres realizam seu trabalho. Repórteres coletam informações rotineiramente em seus bancos de dados, analisam recursos públicos com planilhas e programas estatísticos, estudam mudanças políticas e demográficas com mapeamento de sistemas de informações geográficas, realizam entrevistas por e-mail e pesquisam antecedentes para artigos na Web. Comumente, isso ficou conhecido como reportagem com o auxílio de computador (ou RAC). Está intimamente ligado à "precisão" ou ao jornalismo analítico, que se referem especificamente ao uso de técnicas das ciências sociais e de outras disciplinas pelos jornalistas.

    Um pesquisador argumenta que “a era da reportagem com auxílio de computador” teve início em 1952, quando a rede de TV americana CBS usou um computador UNIVAC I para analisar a campanha presidencial dos Estados Unidos. Um dos primeiros exemplos datam de 1967, depois das revoltas de Detroit, quando Philip Meyer do Detroit Free Pressusou um computador mainframe para mostrar que pessoas que haviam frequentado o ensino superior eram tão prováveis de promoverem revoltas quanto pessoas que haviam abandonado o ensino ainda na escola. Desde a década de 1950, a reportagem com auxílio de computador se desenvolveu a tal ponto que as bases de dados se tornaram fundamentais para o trabalho dos jornalistas nos anos 80.

    As técnicas expandiram-se de pesquisas e técnicas de levantamento para uma nova oportunidade para jornalistas: a utilização do computador para analisar grandes volumes de registros governamentais. O primeiro exemplo desse tipo de técnica provavelmente foi Clarence Jones, do The Miami Herald, que em 1969 trabalhou com um computador para encontrar padrões no sistema de justiça criminal. Entre outros especialistas notáveis estão: David Burnham, do The New York Times, que em 1972 usou o computador para expor discrepâncias nas taxas de criminalidade relatadas pela polícia; Elliot Jaspin, do The Providence Journal, que, em 1986, comparou bancos de dados para expor os motoristas de ônibus escolares com histórico de condução ruim e registros criminais; e Bill Dedman, do The Atlanta Journal-Constitution, que recebeu o Prêmio Pulitzer por sua pesquisa em 1988, The Color of Money, que tratava da discriminação de empréstimos hipotecários e redilização em bairros com maior parte da população negra e de renda média.


ID
2610592
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo Antonio Celso Collaro, em Produção Gráfica: arte e técnica da Mídia Impressa (Pearson): A popularização dos recursos de informática não só levou os recursos da produção gráfica para muito mais pessoas, mas hoje permite aos profissionais de design produzir suas próprias fontes com muito mais facilidade, personalizando seus produtos com letras especialmente criadas para determinado fim. Assim sendo, as letras pertencem a várias famílias como Romana Antiga, Romana Moderna, Egípcia, Cursiva etc. Pertence especificamente à família Lapidária a fonte

Alternativas
Comentários
  •  A família lapidária refere-se às fontes sem serifa e formas limpas. São mais recomendadas para textos curtos, como títulos. Exemplos: Arial, helvética, verdana e futura.

  • Gabarito: E


ID
2610598
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O chroma key é um recurso muito utilizado na televisão, pois possibilita a inserção de imagens em um fundo, criando uma realidade virtual. Para que isso ocorra com sucesso, as cores mais indicadas do cenário de fundo são o azul ou o verde, porque

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • A técnica de chroma key melhorou muito desde suas primeiras aplicações. Mas ela ainda é instável devido a mudanças na luminosidade do fundo, como sombras e reflexos. A parte mais difícil de usar o azul ou o verde são as sombras, porque em um pequeno trecho da tela a sombra pode escurecer o fundo, tornando aquela cor de fundo uma cor mais escura, portanto reconhecida como outra tonalidade, dificultando o software a reconhecer o fundo.

    O azul é preferido para mapas do tempo e efeitos especiais de filmes porque é uma cor complementar a da pele humana e consequentemente é fácil de aplicar a chroma key. Porém, em muitos casos o verde é preferido porque câmeras digitais retêm mais detalhes no canal de cor verde e ele necessita de menos luz do que o azul. Embora essas cores sejam as mais utilizadas, atualmente pode-se usar qualquer cor. wikipedia


ID
2610601
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Está comprovado por inúmeros estudos que a utilização de cores em determinadas situações gera sensações específicas. A cor vermelha, por exemplo, está relacionada

Alternativas
Comentários
  • CORES:

    Vermelho: raiva, paixão, fúria, ira, desejo, excitação, energia, velocidade, força, poder, calor, amor, agressão, perigo, fogo, sangue, guerra, violência

    Rosa: amor, inocência, saúde, felicidade, satisfação, romantismo, charme, brincadeira, leveza, delicadeza, feminilidade

    Amarelo: sabedoria, conhecimento, relaxamento, alegria, felicidade, otimismo, idealismo, imaginação, esperança, claridade, radiosidade, verão, desonestidade, covardia, traição, inveja, cobiça, engano, doença, perigo

    Laranja: humor, energia, equilíbrio, calor, entusiasmo, vibração, expansão, extravagancia, excessivo, flamejante

    Verde: cura, calma, perseverança, tenacidade, auto-consciência, orgulho, imutabilidade natureza, meio ambiente, saudável, boa sorte, renovação, juventude, vigor, Primavera, generosidade, fertilidade, ciúme, inexperiência, inveja, imaturidade, destruição

    Azul: fé, espiritualidade, contentamento, lealdade, paz, tranquilidade, calma, estabilidade, harmonia, unidade, confiança, verdade, confiança, conservadorismo, segurança, limpeza, ordem, céu, água, frio, tecnologia, depressão

    Roxo/Violeta: erotismo, realeza, nobreza, espiritualidade, cerimônia, misterioso, transformação, sabedoria, conhecimento, iluminação, crueldade, arrogância, luto, poder, sensibilidade, intimidade

    Marrom: materialismo, excitação, terra, casa, ar livre, confiabilidade, conforto, resistência, estabilidade, simplicidade

    Preto: não, poder, sexualidade, sofisticação, formalidade, elegância, riqueza, mistério, medo, anonimato, infelicidade, profundidade, estilo, mal, tristeza, remorso, raiva

    Branco: sim, proteção, amor, respeito, mesura, pureza, simplicidade, limpeza, paz, humildade, precisão, inocência, juventude, nascimento, inverno, neve, bom, esterilidade, casamento (culturas ocidentais), morte (culturas orientais), frio, clínico, estéril

    Prata: riqueza, glamour, fascínio, diferença, natural, liso, suave, macio, elegante, tecnológico

    Ouro: preciosidade, riqueza, extravagância, calor, riqueza, opulência, prosperidade, grandeza

    não desista sua hora vai chegar!!


ID
2610604
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A teoria das mediações culturais define o Estado-nacional como o lugar onde se homogeneízam as diversas culturas de um determinado país pela criação de um único espaço-tempo. A massificação da comunicação tem no melodrama uma forma de levar a celebração popular para a política, construindo, assim, narrativas reais como se fossem telenovelas, com embates entre vilões e mocinhos nos quais o último capítulo traz o ápice, uma satisfação da vitória, misturando ficção e realidade nas interpretações do mundo real. Este fenômeno foi demonstrado como um traço da comunicação em toda a América Latina, e particularmente no Brasil, no livro Dos meios às mediações − Comunicação, Cultura e Hegemonia”, de autoria de

Alternativas
Comentários
  • Pô... certeza de que isso tava no edital?

    Afinal isso aqui não é jogo de trivia...

    Não dá pra esperar que alguém tenha lido TUDO o que já se publicou sobre o tema.

  • Em um dos seus estudos Jesús Martín-Barbero chegou ao conceito de Mediações, que seriam os lugares em que a cultura se concretiza, mudando o modo como os receptores absorvem a mensagem dos meios. Para ele, as mediações são mais do que a “intencionalidade comunicativa”, elas apontam as possibilidades interpretativas com as quais o receptor lida quando se apropria dos discursos da mídia.

    Martín-Barbero entende que a mídia deve ser tomada no contexto das mediações, como parte integrante – e determinante – delas, já que as mensagens veiculadas pela mídia se transformam quando os receptores se apropriam delas. Devido às diferentes mediações vivenciadas pelos receptores, diversificados serão os sentidos que as mensagens irão ganhar. À medida que elas ganham novos significados, elas se desdobram em novas práticas e em novas ações. Dessa forma, Martín-Barbero e outros autores latino-americanos apostam a possibilidade de reelaboração dos discursos da mídia por parte das pessoas que compõem a sociedade, o que desmistifica o poder onipresente da mídia, sendo necessário investir nas possibilidades de ação – e não somente na reação – dos receptores e na construção de um saber coletivo.

    Ele divide essas mediações em quatro eixos: tecnicidade, institucionalidade, socialidade e ritualidade.

  • José Marques de Melo foi um jornalista, pesquisador e professor universitário brasileiro, conhecido por ter sido o primeiro doutor em Jornalismo e um dos principais teóricos da comunicação no país.

    José Marques de Melo recebeu ao longo de sua trajetória diversas distinções, como o Prêmio Wayne Danielson de Ciências da Comunicação, da Universidade do Texas; a Medalha Rui Barbosa, do Ministério da Cultura; Professor Honoris da Universidade Católica de Santos; Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Alagoas; Professor Emérito da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A Universidade Metodista de São Paulo deu seu nome ao Acervo do Pensamento Comunicacional Latino-Americano, inaugurado em 1999, e a Universidade Católica de Pernambuco o homenageou durante as comemorações dos 50 anos da instituição.

    Entre seus principais livros estão: Comunicação Social: Teoria e PesquisaEstudos de Jornalismo Comparado, Sociologia da Imprensa BrasileiraA Opinião no Jornalismo BrasileiroComunicação e ModernidadeFontes para o Estudo da Comunicação e Teoria da Comunicação: Paradigmas Latino-Americanos. José Marques de Melo publicou mais de uma centena de artigos em periódicos científicos, nacionais e estrangeiros, bem como em jornais e revistas de grande circulação no Brasil e América Latina.

    Em 1977, idealizou e foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Exerceu a presidência da entidade em três mandatos. José Marques de Melo idealizou também a Rede Alfredo de Carvalho – que, depois, se tornaria a Alcar (Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia) – e inspirou intelectualmente redes nacionais e internacionais, como Lusocom e Folkcom.

  • Eu concordo com a crítica do Elcio, de que muitas vezes as bancas elaboram umas questões que parecem mesmo jogo de trívia (vide uma questão - não lembro de que banca agora- perguntando quantos idiomas o jo soares fala, que eu fiquei ??????) Porém, Barbero é um renomado teórico da Comunicação e já foi assunto de outras questões de outras bancas. Então nesse caso, acho bem justificável essa pergunta.


ID
2610607
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A interpretação da sociedade contemporânea como um espaço mundial, com trocas desiguais de toda ordem, inclusive de informações, permitiu pensadores como Herbert Schiller a criar o conceito de imperialismo cultural, descrito como o conjunto de processos pelos quais uma sociedade [nacional] é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão, força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema ou ainda para lhe servir de promotor dos mesmos (apud MATTLEARD, Armand e Michéle: História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1999, p. 117)


Esta forma de abordagem para interpretar o fluxo cultural entre nações se fundamenta no arcabouço teórico-metodológico da

Alternativas
Comentários
  • O termo "imperialismo" vem do latim e remete ao sentido de "ter o poder de mandar", o que implica uma dominação, um controle direto ou indireto sobre o outro. Essa ação de poder antagoniza os interesses sobre os quais incide e não pode ser vista apenas como um processo de dominação política e econômica de uma nação mais rica e poderosa sobre uma região ou um país mais pobre. Há também outra forma de dominação: o imperialismo cultural, ou seja, a imposição de valores, hábitos de consumo e influências culturais que se tornam uma espécie de padrão cultural a ser seguido pelo país dominado. Muitas vezes, o imperialismo cultural assume a forma de injetar a cultura ou a língua natural de uma nação em outra. Geralmente a primeira é uma grande potência militar ou economicamente poderosa nação. Imperialismo cultural pode se referir a uma política ativa e formal ou de uma atitude geral.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperialismo_cultural

  • A resposta correta não pode ser a Economia Política, a economia política permitiria explicar o arcabouço institucional de uma nação (dominada) de outra forma, pelos fluxo de capital e pela produção de de valor. A questão trata de valores em termos morais e não em termos econômicos. Acho que a resposta "C" é inclusive a mais inapropriada.


ID
2610610
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A estruturação racional de valores, objetivos, normas e diretrizes para implementar, coordenar e promover a atuação de um departamento de comunicação por prazo indeterminado e afinada com os objetivos de uma organização, seja ela pública ou privada, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Segundo Bueno (2009, p.310), pode-se conceituar política de comunicação como o “processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas, que tem como finalidade orientar o desenvolvimento de ações, estratégias e produtos de comunicação para uma organização, tendo em vista o seu relacionamento com os diversos públicos de interesse”. Bueno (2009) evidencia que a política de comunicação é um compromisso da organização com o melhor relacionamento possível com os públicos com as quais ela se relaciona.

    É importante destacar que a política de comunicação difere-se de um plano de comunicação. Segundo Bueno (2009), enquanto o plano estabelece os objetivos, metas e ações a serem realizadas em determinado período, a política de comunicação baliza a formulação de planos e está calcada em questões como: vínculo obrigatório entre comunicação e processo de gestão, em uma perspectiva estratégica, correlação entre comunicação e cultura organizacional e a existência de uma estrutura profissionalizada de comunicação e de recursos humanos, financeiros e tecnológicos. Isto significa que a consolidação de uma política de comunicação depende do envolvimento e participação ativa dos gestores e das instituições, assim como de condições físicas, de infraestrutura, equipamentos e pessoas na condução dos processos. Vale ainda o alerta de Bueno (2009, p.313): “A política de comunicação só será executada com sucesso se estiver absolutamente apoiada em uma vontade política, já que, ao longo de sua discussão, e da sua implementação, surgem sempre leituras equivocadas da importância da comunicação nas organizações modernas”.

    -----> Veja que plano é conjunto de ações a serem realizadas em UM DETERMINADO PERÍODO. A questão fala em " atuação de um departamento de comunicação por prazo indeterminado", ou seja, conceito de política.

    -------> Não seria identidade a resposta certa, pois "A identidade corporativa é estabelecida de tal modo que o público-alvo sinta afinidade com a marca ou produtos. Engloba os valores, missão, visão, objetivos... É o que faz a empresa ser o que é e a diferencia das outras" (ESTRATÉGIA CONCURSOS).

    ------> Não seria imagem a resposta certa, pois "A imagem corporativa, é como ela é realmente vista pelos seus stakeholders. Tem um caráter mais de “aparência”.(ESTRATÉGIA CONCURSOS).


ID
2610613
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A democratização da comunicação trata da expansão, pluralização e popularização do acesso aos meios de difusão informativa e cultural, bem como das bases controladoras dos veículos através do controle público, normalmente vinculado a instituições de Estado em cada nação. Este conceito é crítico e contraposto ao apresentado pelo governo dos Estados Unidos na Conferência de Genebra da ONU em 1948, resgatado na década de 1990 pelo então vice-presidente daquele país, Al Gore, segundo o qual o trânsito de produções informativas e culturais deve circular sem barreiras nacionais, sendo regulado pelos mercados e corporações mais eficientes do ponto de vista da gestão e da lucratividade. Este conceito contraposto à ideia de comunicação democratizada é chamado de

Alternativas
Comentários
  • Free Flow of Information Act (Lei de Fluxo Livre da Informação), também conhecido como o escudo federal da imprensa por meio da lei. O princípio básico é proteger jornalistas de ter que revelar fontes confidenciais ao governo.

     

    Laissez-faire é hoje expressão-símbolo do liberalismo econômico, na versão mais pura de Capitalismo de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência.

     

    O Estado do Bem-estar também é conhecido por sua denominação em inglês, Welfare State. Os termos servem basicamente para designar o Estado assistencial que garante padrões mínimos de educação, saúde, habitação, renda e seguridade a todos os cidadãos.

  • "4. LIBERDADE DE IMPRENSA X DIREITO À COMUNICAÇÃO.


    Na maioria dos países latino-americanos, a mídia desenvolveu-se com o apoio de governos autoritários, tendo a lógica do capital como embasamento para sua ampliação. Toda a infraestrutura necessária para a expansão do rádio e da televisão foi promovida por tais governos, quais limitaram aos movimentos populares o acesso às tecnologias de produção da informação, enquanto viabilizavam a adoção de políticas neoliberais que intensificaram as economias de escala e a maior integração e dependência do setor em relação ao sistema global comercial (ROLIM, 2011).


    Na América Latina, foi adotado o free flow of information, isto é, a versão informacional da livre circulação de capitais. Na década de 80, quando esse modelo foi implantado, apenas cinquenta corporações globais dominavam quase todos os meios de comunicação existentes, número este que foi, ainda, diminuindo com a chegada dos anos 90, em que apenas oito corporações detinham tal domínio - obtido através de estratégias de desestatização das telecomunicações, como a permissão de investimentos estrangeiros e a liberalização da propriedade de meios audiovisuais (ROLIM, 2011).


    O free flow information ocasionou a diminuição do espaço para a criação de meios de comunicação mais democráticos e de produções que não se adequam ao retorno de capital imediato, sendo responsável por tornar vulnerável o mercado de trabalho da indústria cultural latino-americana em relação à concorrência com os países centrais. O que é produzido pelos grandes grupos midiáticos tem como principal escopo a distração da audiência para o retorno econômico imediato, de modo que o processo comunicacional não reflete a experiência social destes indivíduos (ROLIM, 2011). "




    Fonte: http://www.unicap.br/home/wp-content/uploads/2017/03/livro-PUBLIUS-2015.pdf

    Leia também : http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/VALA-6KHGL7/doutorado___miriam_gontijo_de_moraes.pdf?%C3%AF%E2%80%A0%C2%AB%C3%9Ew%EF%AC%81%C5%A1]%C3%B7%C3%95%C3%B5%20h%C2%A1%20EX%20%C5%92c%C3%A7

  • O Congresso dos EUA está definindo o que é ser jornalista, criando um perigoso precedente que pode reescrever sua famosa Primeira Emenda, ameaçando também a mais poderosa rede de troca de informações na História recente 

    Após a revelação de que o Departamento de Justiça utilizou históricos telefônicos de jornalistas da Associated Press (AP) como parte de uma investigação de vazamento de informações, membros do Congresso reintroduziram o Free Flow of Information Act (Lei de Fluxo Livre da Informação), também conhecido como o escudo federal da imprensa por meio da lei. O princípio básico é proteger jornalistas de ter que revelar fontes confidenciais ao governo.

    Quem não está incluído na proposta de lei? Blogueiros e pessoas que postam em mídias sociais. Em outras palavras, a lei praticamente privilegia jornalistas cujas organizações têm dinheiro – como mídia impressa – ao contrário da mais acessível forma de mídia, onde qualquer um pode disseminar informação rapidamente.

    FONTE: https://www.revistaforum.com.br/eua-nova-lei-de-protecao-aos-jornalistas-visa-atingir-ativistas-online/


ID
2610616
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Conselho Curador existe para zelar pelos princípios e pela autonomia da EBC − Empresa Brasil de Comunicação, impedindo que haja ingerência indevida do Governo e do mercado sobre a programação e gestão da comunicação pública. Além disso, visa a representar os anseios da sociedade, em sua diversidade, na aprovação das diretrizes de conteúdo e do plano de trabalho da empresa. Sua existência, como instância de participação social prevista na Lei n° 11.652/2008, é um critério fundamental para que a EBC seja de fato pública.

Para garantir que suas decisões sejam tomadas em nome do interesse público, a maior parte de seus membros representa a sociedade civil no colegiado e são escolhidos por meio de consulta pública. O Conselho Curador da EBC é composto por 22 membros: quinze representantes da sociedade civil; quatro do Governo Federal; um da Câmara dos Deputados; um do Senado Federal; e um representante dos trabalhadores da EBC.

(Adaptado de: http://www.ebc.com.br/institucional/conselho-curador)


A composição de um conselho no formato como o da Empresa Brasil de Comunicação tem por finalidade garantir

Alternativas
Comentários
  • Nossa, mas que CANSEIRA desse Agente00Secreto Concurseiro.

    Passou da hora do QC bloquear isso !


ID
2610619
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Considere:


I. A internet é uma rede formada por cabos e dispositivos de radiofrequência que interligam servidores, clientes e redes de computadores de todo o mundo numa única malha.

II. A world wide web é uma teia de documentos em formatos hipermídia (sites, portais etc.) que podem ser acessados por estarem hospedados em servidores conectados à internet.

III. A internet, ou também world wide web, é uma rede mundial de computadores que liga dispositivos fixos ou móveis para tráfego de informações de diversos tipos.

IV. Na internet é possível rodar tanto conteúdos específicos da world wide web quanto de outras plataformas, como protocolos para trocas de arquivos ou envio de mensagens simples de texto.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Erro do item III: A internet, ou também world wide web, é uma rede mundial de computadores que liga dispositivos fixos ou móveis para tráfego de informações de diversos tipos.

    Internet não é sinônimo de world wide web. A World Wide Web, também conhecida pela siga WWW ou apenas pelo termo Web, pode ser traduzida como teia mundial. Falando também de forma simples e direta, a web nada mais é do que o caminho que permite a você usufruir do conteúdo transferido pela internet.


ID
2610622
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere o seguinte trecho


Convergência: palavra que define mudanças tecnológicas, industriais, culturais e sociais no modo como as mídias circulam em nossa cultura. Algumas das ideias comuns expressas por este termo incluem o fluxo de conteúdos através de várias plataformas de mídia, a cooperação entre as múltiplas indústrias midiáticas, a busca de novas estruturas de financiamento das mídias que recaiam sobre os interstícios entre antigas e novas mídias, e o comportamento migratório da audiência, que vai a quase qualquer lugar em busca das experiências de entretenimento que deseja. Talvez, num conceito mais amplo, a convergência se refira a uma situação em que múltiplos sistemas de mídia coexistem e em que o conteúdo passa por eles fluidamente. Convergência é entendida aqui como um processo contínuo ou uma série contínua de interstícios entre diferentes sistemas de mídia, não uma relação fixa”.

(Adaptado de: JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009)


Pode-se afirmar que a convergência de mídias não se refere apenas à migração de diferentes linguagens (texto, áudio e vídeo) para a internet, mas também à forma como as mídias on e offline se relacionam entre si.


PORQUE


As práticas anteriores à expansão da internet para o usuário comum (indivíduo, cidadão, consumidor) não foram extintas, mas reposicionadas dentro de um ambiente comunicativo que envolve todos os canais e aparelhos possíveis


Sobre essas duas afirmações, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2610625
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A teoria do jornalismo pela qual o público tende a considerar os assuntos veiculados na mídia como os mais importantes para sua realidade, sendo objeto de suas conversas do dia a dia, é denominada teoria

Alternativas
Comentários
  • letra c

    A teoria do Gatekeeper pressupõe que as notícias são como são porque os jornalistas assim as determinam.

     

    A teoria do espelho pressupõe que as notícias são como são porque a realidade assim as determina.

     

    A Teoria Instrumentalista determina que as notícias são instrumentos para determinados interesses políticos.

     

    A Teoria da Organização pressupõe que as notícias são como são porque as empresas e organizações jornalísticas assim as determinam.

     

    A teoria do newsmaking pressupõe que as notícias são como são porque a rotina industrial de produção assim as determina.

     

    A Teoria do Agendamento pressupõe que as notícias são como são porque os veículos de comunicação nos dizem em que pensar, como pensar e o que pensar sobre os fatos noticiados.

  • Questão bem tranquila.


ID
2610628
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No volume dois dos Cadernos do Cárcere, Antonio Gramsci (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 193-214) categoriza dois tipos de jornais, de massa e de opinião. O que caracteriza cada um deles por tal categorização é o fato de que os jornais de massa 

Alternativas
Comentários
  • Gab. C


    Persuasão - massa

    Análise detalhada - público restrito


    Fonte: minhas observações


ID
2610631
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

São elementos que devem constar necessariamente de um infográfico jornalístico:

Alternativas
Comentários
  • .... assinatura dos autores devem constar necessariamente...?

  • Também errei a questão escolhendo a letra E. Pesquisando, encontrei:

     

    Segundo Teixeira (2007, p.113 apud PAIVA, 2009, p. 31) os infográficos precisam ter 4 elementos básicos que os caracterizam. São eles: título, lead (texto introdutório com informações gerais), a indicação das fontes utilizadas e a assinatura dos autores.

  • A infografia no jornalismo pode ser:

    Narrativa: Tem a intenção de explicar uma experiência utilizando a narrativa. Ex: estudos de caso, fatos mostrados através de um ponto de vista

    Instrutiva:  Intenciona – se esclarecer algo, e possibilita ao leitor acompanhar a informação de forma sequencial. Exemplo: Passo a passo sobre como eventos ocorrem.

    Exploratória: Foi elaborado com a intenção de permitir ao leitor explorar e descobrir invenções. Exemplo: Aqueles que permitem que o leitor explore o conteúdo por si mesmo.

    Simulatória: O infográfico tem o objetivo de permitir uma experiência virtual de algo do mundo real. Exemplo: a simulação de um acontecimento real.

    ... apenas para somar aos estudos! ;)


ID
2610634
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na produção de uma matéria, o repórter e o designer construíram um infográfico usando o programa After Effects. A reportagem à qual este trabalho faz parte será publicada em

Alternativas
Comentários
  • Adobe After Effects é um programa de criação de gráficos com movimento e efeitos visuais da empresa Adobe Systems. É extensamente usado em pós-produção de vídeo, filmes, DVDs e produções da plataforma Flash.

     

    ITEM A

     

    FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Adobe_After_Effects


ID
2610637
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social

Vladimir Herzog morreu em 1975, quando ocupava o cargo de diretor de jornalismo da TV Cultura de São Paulo. Após seu falecimento houve uma grande comoção nacional, cujo ponto alto foi uma cerimônia ecumênica na Catedral da Sé, do então arcebispo D. Paulo Evaristo Arns, e uma parte com sermão do rabino Henry Sobel, uma vez que Herzog era judeu. A causa da morte que gerou tal comoção e pressão política sobre o governo federal foi

Alternativas
Comentários
  • Vladimir Herzog, o Vlado, foi assassinado no dia 25 de outubro de 1975, sábado, num antigo prédio da rua Tomás Carvalhal, no Bairro do Paraíso, em São Paulo, onde funcionava o Destacamento de Operações de Informações (DOI), departamento do Centro de Operações de Defesa Interna, (CODI), órgão subordinado à Segunda Divisão de Exército, parte da organização hierárquica do Comando Militar do Sudeste, sediado na capital paulista.


ID
2610640
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Ao retornar à presidência da república pelo voto popular, Getúlio Vargas sofreu desde o primeiro dia de seu mandato uma campanha difamatória conduzida por jornais do Rio de Janeiro, liderados pela Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda, que, com acusações aleatórias de corrupção, pretendia colocar a opinião pública contra o governo e, assim, derrubá-lo a qualquer custo. Vargas ajudou Samuel Wainer a criar um jornal que servisse de contraponto aos veículos de publicismo de oposição. Este veículo, fundado em 1951, era chamado

Alternativas
Comentários
  • Última Hora foi um jornal carioca fundado pelo jornalista Samuel Wainer, em 12 de junho de 1951. Chegou a ter uma edição em São Paulo, além de uma edição nacional que era complementada localmente em Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Niterói, Curitiba, Campinas, Santos, Bauru e no ABC Paulista. O periódico, nas palavras de Wainer um "jornal de oposição à classe dirigente e a favor de um governo", o de Vargas, foi um marco no jornalismobrasileiro, inovando em termos técnicos e gráficos.

    Fonte: Wikipédia

  • Jornal do Brasil: O Jornal do Brazil (grafia utilizada até 1893) foi fundado em 9 de abril de 1891 pelo jornalista e político Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas, com intenção de defender a monarquia recentemente deposta, embora tivesse que agir de maneira discreta ante o regime republicano para não sofrer com a censura.. De nível elevado, contava com a colaboração de José Veríssimo, Joaquim Nabuco, Aristides Spínola, Ulisses Viana, o Barão do Rio Branco (que escrevia as célebres colunas Efemérides e Cartas de França). Em 2010, tornou-se o primeiro periódico brasileiro a ser totalmente digital, mas voltou a ter sua versão impressa publicada em 2018.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal_do_Brasil


ID
2610643
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em uma reunião de pauta, o editor de um caderno da editoria geral de um jornal de grande circulação no Estado, está diante de duas sugestões de reportagem: a primeira traz uma planilha com os gastos da prefeitura de uma cidade do interior com os gastos no cachê de artistas que se apresentaram em festas na cidade. A segunda mostra, com fotos, os momentos de lazer dos artistas contratados para as festas desta cidade.


De acordo com o código de Ética dos Jornalistas profissionais, o tratamento mais adequado para cada uma dessas sugestões é

Alternativas
Comentários
  • a segunda entra na categoria do entretenimento.


ID
2610646
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com Nelson Traquina, os jornalistas veem certas coisas e não outras e veem de certa maneira as coisas que veem. (TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Florianópolis, Insular, 2005).


Acerca deste pensamento é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Os critérios de noticiabilidade podem ser divididos entre os de seleção e os de construção. Os valores-notícia de seleção se referem àqueles que os jornalistas utilizam para selecionar os acontecimentos que irão se tornar notícia. Eles são divididos em dois subgrupos. Os critérios substantivos, que pensam a avaliação direta do acontecimento de acordo com importância e interesse, incluem a morte, a notoriedade, a proximidade, a relevância, a novidade, a atualidade, a notabilidade, a surpresa, o conflito, a infração e o escândalo. Os critérios contextuais dizem respeito ao contexto de produção da notícia e estão diretamente ligados as rotinas produtivas do jornalismo, abarcando a disponibilidade, a visualidade, o equilíbrio, a concorrência, a exclusividade e o dia noticioso.

    Os valores-notícia de construção, qualidades da construção do acontecimento como notícia, funcionam como linhas-guia para a apresentação do fato selecionado, sugerindo o que deve ser destacado, omitido e priorizado na transformação do acontecimento em notícia. Eles são critérios de seleção dos elementos do acontecimento que irão ou não ser incluídos na notícia e incluem a personalização, a dramatização, a simplificação, a ampliação, a relevância e a consonância.

  • os jornalistas veem certas coisas e não outras -> SELEÇÃO (o que veem?)

    e veem de certa maneira as coisas que veem -> CONSTRUÇÃO (como veem?)

  • Resposta correta letra D

  • A) ERRADO. A concorrência com outros veículos e o dia em que o fato acontece, são, segundo Traquina, valores-notícia de seleção contextuais: concorrência e dia noticioso.

    B) ERRADO. É exatamente o contrário. Os critérios contextuais se referem sugerem o que deve ser realçado, omitido ou prioritário, enquanto que os substantivos se referem à avaliação direta do acontecimento

    C) ERRADO. Os valores-notícia conhecidos como consonância se referem somente à seleção dos fatos que podem ser explicados por ideias preestabelecida

    D) CORRETO.

    E) ERRADO. Segundo Traquina os valores notícia são resultados de interação de diversos agentes sociais: jornalistas e fontes de informação, jornalistas e a sociedade, os membros da comunidade profissional, dentro e fora da organização.

    VALORES NOTÍCIAS, SEGUNDO TRAQUINA

    SELEÇÃO

    SUBJETIVOS

    1. Morte

    2. Notoriedade

    3. Proximidade

    4. Relevância

    5. Novidade

    6. Tempo

    7. Inesperado

    8. Conflito

    9. Infração

    10. Escândalo

    CONTEXTUAIS

    1. Disponibilidade

    2. Equilíbrio

    3. Visualidade

    4. Concorrência

    5. Dia noticioso

    CONSTRUÇÃO

    1. Simplificação

    2. Amplificação

    3. Relevância

    4. Personalização

    5. Dramatização

    6. Consonância


ID
2610649
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere a seguinte notícia:


No Afeganistão, nos 6 meses de 2016, 338 crianças são mortas

BBC − 27 julho 2016

<Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36905345>


A ONU, que reúne periodicamente estatísticas sobre vítimas civis no Afeganistão, classificou a situação como "alarmante e vergonhosa". Outras 1.121 ficaram feridas só neste ano.


Sobre os critérios de noticiabilidade, a

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta letra B


ID
2610652
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere a notícia abaixo.


Tóquio será governada por uma mulher pela primeira vez

Das Agências de Notícias

Domingo, 31/07/2016


Pela primeira vez uma mulher, Yuriko Koike, foi eleita, neste domingo, governadora da cidade de Tóquio, que se prepara para acolher os Jogos Olímpicos de 2020.


Sobre ela, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta letra E


ID
2610655
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre a estrutura do texto jornalístico informativo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia por favor comentar o erro da B!

  • Simone, na ponta são colocadas as informações menos importantes. Este é o erro da questão.

  • A letra b é uma grande pegadinha porque se a pirâmide está invertida, o seu vértice passa a estar na parte de baixo, contendo dessa forma as informações menos importantes.

  • Acredito que o erro da questão está na parte: "prendam a atenção do leitor até o final". Se o mais importante já foi dito, muitas vezes não há interesse do leitor em ler a matéria até o final.

  • questão mal formulada, para n dizer esquista, ainda que tenha acertado


ID
2610658
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Comunicação Pública

Alternativas
Comentários
  • letra c

    A Comunicação Pública é um processo centrado no cidadão, garantindo não só acesso à informação, mas também pelo incentivo ao diálogo e à participação do público em vários estágios deste processo, tornando-o também responsável por decisões, como inclusão de temas e pautas ou aumento de investimentos, por exemplo. 

     

    A  Comunicação  Pública  é  a  circulação  de  informação  no  meio  social  entre Estado,  governo  e  sociedade,  sobre  temas  de  interesse  coletivo.  É  próprio  das sociedades  democráticas,  pois  é  uma  comunicação  imbuída  de  espírito  público não  gerada  para  defender  interesses  corporativos,  empresariais  ou  setoriais, ainda  que  emitida  por  grandes  corporações  ou  entidades  de  governo,  mas, sim,  interessada  em  disseminar  informação  de  interesse  coletivo.  É  a possibilidade  de  informação  e  debate  que  se  dá  na  esfera  pública  sobre  temas de  interesse  coletivo,  partindo  de  entidades  públicas  ou  privadas de  entidades  públicas  ou  privadas  (primeiro, segundo  ou  terceiro  setor ndo  ou  terceiro  setor  –  por  exemplo:  governo,  empresas  e  ONGs, por  exemplo:  governo,  empresas  e  ONGs, respectivamente). 

     

    Características da Comunicação Pública 

    ¤ O compromisso  em  privilegiar  o  interesse  público  em  relação  ao  interesse individual  ou  corporativo; 

    ¤ Centralizar  o  processo  no  cidadão;

    ¤ Tratar  a  comunicação  como  um  processo  mais  amplo  do  que  informação ;

    ¤ Adaptar  instrumentos  às  necessidades,  possibilidades  e  interesse  dos públicos  

    ¤ Assumir a complexidade da comunicação, tratando-acomo um todo.

     

    Categorias da Comunicação 

    > Institucionais  – ligadas  à  projeção  de  imagem  e  à  consolidação  da identidade  (acompanha  o  desenvolvimento  de  políticas  e  o funcionamento  das  organizações;

    > De  gestão  – ligado  ao  processo  decisório  de  ações  de  interesse público;

    > De  utilidade  pública  – buscam  informar,  mobilizar,  prevenir  ou alertar  a  população  para  temas  de  seu  interesse;

     >De interesse  privado  – que  dizem  respeito  à  vida  particular  do cidadão  ou  de  empresas  e  instituições;

     > Mercadológicos  –  ligada  à  produtos  e  serviços  num  mercado  de concorrências; 

     > De  prestação  de  contas  –  dando  explicações  sobre  decisões políticas  e  de  uso  de  recursos  públicos;

    > Dados  públicos – sob  controle  do  estado e  que  dizem  respeito  à toda  a  sociedade  e  seu  funcionamento  (jurisprudência,  documentos toda  a  sociedade  e  seu  funcionamento  (jurisprudência,  documentos históricos,  legislação,  normas  e  afins).

  • Comunicação Governamental: todas as atividades e ações desenvolvidas pelo Governo Federal, pelos Governos Estaduais e Municipais e pelos seus órgãos (secretarias, ministérios) e empresas no sentido de colocar-se junto à opinião pública, democratizando as informações de interesse da sociedade e prestando contas de seus atos. 


    FONTE: RESUMO DE OUTRAS QUESTÕES DO QC, CASO ESTEJA ERRADO, ME INFORME QUE ALTERO OBRIGADA.

  • Duas palavrinhas mágicas para fazer questões de Comunicação Pública: CidadãoInteresse público.


ID
2610661
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Você está em uma equipe de comunicação de instituição pública que edita um jornal semanal com notícias gerais, internacionais e também da instituição que sejam de interesse da comunidade. Em uma das reuniões de pauta, surge a sugestão de cobertura para um fato em outra comunidade.


Considere as afirmações abaixo, sobre a correta ação da equipe para esta sugestão de pauta:


I. A análise do fato deve levar em consideração os critérios de noticiabilidade relevância, proximidade e novidade.


PORQUE


II. A relevância é a capacidade de o fato ter impacto sobre a vida da comunidade; a proximidade estará na possibilidade de uma abordagem que possa fazer o público comparar a situação do fato com a da própria comunidade e a novidade é o quanto o fato é atual ou ter algum aspecto que o torne novo.


Sobre a proposição apresentada: 

Alternativas

ID
2610664
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A comunicação organizacional

Alternativas
Comentários
  • Bingo, acertei, mas cade a fonte

  • Comunicação organizacional é toda e qualquer ação, atividade, estratégia, produto e processo tomados pela empresa ou entidade para reforçar a sua imagem junto a todos os seus públicos de interesse – consumidores, colaboradores, políticos, empresários e acionistas, entre outros, ou perante à opinião pública.

    Para Kunsch:

    Comunicação organizacional, como objeto de pesquisa, é a disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicacional dentro das organizações no âmbito da sociedade global. Ela analisa o sistema, o funcionamento e o processo de comunicação entre a organização e seus diversos públicos. (…) Fenômeno inerente aos agrupamentos de pessoas que integram uma organização ou a ela se ligam, a comunicação organizacional configura as diferentes modalidades comunicacionais que permeiam sua atividade.” (KUNSCH, Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, 2003, p. 149)

    https://endomarketing.tv/comunicacao-organizacional/

  • Pessoal, a comunicação organização pode ser definida como todo o processo de troca de informações e relacionamento com os interessados na organização, ou seja, com os stakeholders, sejam eles internos (como os trabalhadores, diretores, acionistas) ou externos (fornecedores, clientes, investidores, sociedade, etc). Assim, nosso gabarito é a letra e), mas analisemos as demais:

    a) Errado. A relação com jornalistas pode estar presente na comunicação organizacional, mas não a define.

    b) Errado. Tanto para o público interno quanto externo.

    c) Errado. Tanto para o público interno quanto externo.

    d) Errado. Tanto para stakeholders internos quanto externos.

    Resposta: E


ID
2610667
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre a linguagem jornalística, considere:


I. A linguagem jornalística deve ser referencial, o modo verbal preferencial é o indicativo e os adjetivos e advérbios devem ser evitados, assim como os pontos de exclamação.


PORQUE


II. A linguagem jornalística prioriza procurar reforçar o caráter participante do redator, de modo que o leitor reconheça a marca de cada jornalista mesmo sem sua assinatura.


No caso,

Alternativas
Comentários
  • Linguagem referencial: o foco deve ser mantido na notícia.

    https://www.portugues.com.br/redacao/linguagem-jornalistica.html


ID
2610670
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No final do século XIX, nos EUA, a chamada imprensa amarela era vista como sensacionalista, ao exagerar na cobertura de fatos ou fazer relatos de situações fictícias. Em reação a esse sensacionalismo, foram aperfeiçoadas técnicas que impuseram ao estilo noticioso

Alternativas
Comentários
  • http://www.casadosfocas.com.br/o-que-significa-imprensa-amarela-ou-marrom/

  • Imprensa marrom é uma expressão de cunho pejorativo, utilizada para se referir a veículos de comunicação (principalmente jornais, mas também revistas e emissoras de rádio e TV) considerados sensacionalistas, ou seja, que buscam elevadas audiências e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos, sem compromisso com a autenticidade. É o equivalente em português do termo em lingua inglesa "yellow journalism". Em ambos os casos registram-se transgressões da ética jornalística. 

    Nos Estados Unidos, a expressão yellow press surgiu por causa do personagem de histórias em quadrinhos The Yellow Kid, criado por Richard Felton Outcault e um dos focos da disputa entre os jornais New York World e New York Journal American. Como as duas publicações se destacavam também pela competição levada às últimas consequências, os críticos começaram a se referir a ambas como "imprensa amarela". A expressão acabou se estendendo a outros jornais que se utilizavam dos mesmos expedientes do New York World: manchetes em letras garrafais, grandes ilustrações e exploração de dramas pessoais.

  • Imprensa marrom - Imprensa cujas características, em detrimento de qualquer compromisso ético, são o sensacionalismo da notícias (com ênfase para escândalos amorosos, políticos, sociais e econômicos), o achaque a personalidades, a intriga e a calúnia. Imprensa amarela.

    Dicionário Houaiss de Comunicação e Multimídia, p. 287

  • seco e forte NÃO FAZ SENTIDO isso seria supor que sensacionalista é molhado e fraco.

ID
2610673
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre as declarações dos entrevistados para um texto jornalístico noticioso impresso, segundo princípios e orientações gerais de redação,

Alternativas
Comentários
  • Embora as declarações entre aspas devam transcrever com fidelidade as palavras do entrevistado, adapte o texto às normas gramaticais, acerte as concordâncias, elimine as repetições muito freqüentes e contorne os vícios de linguagem. A menos, claro, que haja alguma razão para manter literalmente o texto.

     

    A adaptação do texto às normas lingüísticas não deve, porém, permitir que ele assuma caráter artificial. Uma jovem cantora, por exemplo, dificilmente diria frases como estas que lhe foram atribuídas: "Tudo entre nós sempre foi resolvido no seio da família" ou "Meu pai não pôde aceitar ver-me posar nua para uma revista". A expressão seio da família e a forma não pôde aceitar ver-me posar soam falsas no contexto.

     

    Pode haver casos em que convenha ressaltar os erros ou as formas estranhas das declarações textuais. Nesse caso, nunca deixe de acrescentar um sic!, entre parênteses, logo depois do erro ou da afirmação.

    Fonte: Manual de Redação do Estadão

  • sic

    assim

    [Palavra que, entre parênteses ou colchetes, se intercala numa citação ou se pospõe a esta para indicar que o texto original está reproduzido exatamente, por errado ou estranho que possa parecer.].


    Pela regra a correção deve ser feita (concordância e gramatical) mesmo estando entre aspas, porém se for necessário manter o erro, usar a palavra sic antes do erro.


    É isso??


ID
2610676
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O presidente da instituição na qual você atua vai receber um prêmio e o único profissional disponível para fazer as fotos está com um aparelho celular pelo qual vai lhe enviar as fotos para publicar no site da instituição e vão compor a reportagem que será publicada no jornal mensal da instituição. As fotos

Alternativas
Comentários
  • O que é formato TIF? É o mais leve para ser carregado na internet?

    TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da maioria dos designers gráficos, para edição e impressão. Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quaisquer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante grandes (ou seja, não são indicados para ser carregados na internet). O TIF é o mais versátil, exceto que as páginas web, pois alguns navegadores não mostram imagens TIF.

    Pode aparecer com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente. 

    Fonte: https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/07/entenda-os-formatos-dos-arquivos-de-imagem.html


ID
2610679
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A assessoria de imprensa pode

Alternativas

ID
2610682
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Considere:


Produtos

I. Press-release

II. Press-kit

III. Coletiva de imprensa


Aplicações

1. Entrega, para os jornalistas, de amostras dos novos produtos criados.

2. Explicação à comunidade, por meio da mediação dos jornalistas, sobre um acontecimento que envolveu a instituição.

3. Comunicado à imprensa para anunciar um novo produto.


Os produtos e suas respectivas aplicações estão correlacionadas corretamente em

Alternativas