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Prova COSEAC - 2015 - UFF - Auxiliar em Administração


ID
1556809
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

Sobre o texto são feitas as afirmativas abaixo.


I - A razão pela qual Rodrigo ganhou os apelidos de “Gaúcho” e de “Pechada” decorreu de um mesmo fato.

II - A professora aproveitou o sotaque do Gaúcho para ensinar que um mesmo idioma pode ter variações de pronúncia, de acordo com a região.

III - Ao ensinar que “tu” e “você” estão ambos corretos em português, a professora está admitindo que se pode falar de uma ou de outra forma.

IV - A frase com que o Gaúcho explicou a razão de ter chegado tarde à aula foi entendida com clareza pela professora, mas não pela turma.

V - A reação do gordo Jorge, rindo da explicação dada pelo Gaúcho, constrangeu a professora, por estar sugerindo que ela também não entendera a explicação.

VI - Mesmo com as explicações dadas pela professora sobre a origem e o sentido de “pechar”, o gordo Jorge não se convenceu de que falava a mesma língua do colega.


Sobre as afirmativas acima em relação ao texto, pode-se dizer que:


Alternativas
Comentários
  • IV - A frase com que o Gaúcho explicou a razão de ter chegado tarde à aula foi entendida com clareza pela professora, mas não pela turma.

    A professora tambem nao entendeu a palavra dita pelo gaucho.

  • acertei a questão por essa frase também, Chis

  • realmente não consegui entender essa questão... achei muito confusa, vou expor meu raciocínio e gostaria de conhecer o de vocês...

    I - Se ele recebe os 2 apelidos porque é gaúcho e tem o sotaque carregado, está correta, mas, se é chamado de gaúcho devido à narrativa do acidente do pai, fica falsa, já que não é mais o mesmo motivo...

    II e III - Correta

    IV - Concordo com Chris

    na V, quem ri é a professora, em momento algum da narrativa, da linha 12 até a 21, não há relatos de que Jorge ria

  • Resposta da V: "...20 A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito."

  • Alguém explica a VI ?

  • A IV é mais simples do que parece:

    Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato.

    Significa que ela se esforçou mas conseguiu.

  • Texto claro e limpo.

    cuidado para não extrapolarem ( ir além do que estar expresso na narrativa).

    I) os apelidos de “Gaúcho” e de “Pechada” -> MESMO FATOS? NEGATIVO!  FATOS DIFERENTES -> GAUCHO ( RIO GRANDE DO SUL/ NATURALIDADE) / -> PECHADA ( DECORREU DO ACIDENTE).

    II) aproveitou o sotaque do Gaúcho para ensinar ->  A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. CORRETO!

    III)“tu” e “você” estão ambos corretos em português ->  pode-se  falar de uma ou de outra forma. CORRETO!

    IV) a razão de ter chegado tarde à aula foi entendida com clareza pela professora -> NEGATIVO! -> Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar 

    V)A reação do gordo Jorge, rindo da explicação dada pelo Gaúcho, constrangeu a professora, por estar sugerindo que ela também não entendera a explicação. CORRETO! ->Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

    VI) o gordo Jorge não se convenceu de que falava a mesma língua do colega. -> NEGATIVO! -> NÃO HA PASSAGEM NO TEXTO DIZENDO ALGO SOBRE O ASSUNTO.

    GABARITO:  C

  • Exatamente, Marcio! O grande perigo é a extrapolação...

ID
1556812
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?” (4º §)


Com a frase interrogativa acima a professora estava dando destaque ao fato de:

Alternativas
Comentários
  • Letra e) a unidade da língua ser um aspecto positivo, apesar das variações, por facilitar a comunicação entre todos os brasileiros.

  • ??????

  • Como assim? por que não é a letra A?

     

  • É sério essa resposta?

  • Subjetivo demais 0.0

  • Refiz umas 3 vezes essa questão e sempre erro. Pra mim, a mais coerente seria a letra D

  • ai.... tenho que voltar a ensino fundamental. pqp

  • QUESTÃO LIMPA!

    PURA INTERPRETAÇÃO!

    -> professora explicou que cada região tinha seu idioma.

    -> Variava a pronúncia, mas a língua era uma só.

     

     B) o Brasil ser um país onde a língua apresenta tantas variações que parece ter mais de um idioma.

  • ... chegam a ser hilárias algumas  explicações, mais até que as respostas dessa banca ... Vida que segue!!

  • Eu já sabia que iria errar só de ler o enunciado que estava estranho. Tentei fazer assosiação mais coerente e PIMBA 

     

    ERREI 

  • para mim nessa questão a banca deu uma de FGV rs

  • Nessa banca lixo vc pode responder as questões igual o godinez fazendo prova no chaves, joga uma moeda e vai marcando. Não faz a mínima diferença o q vc sabe. Queria q o lixo tóxico q fez essa questão explicasse o q tem de errado na E.

  • Eu fiz por exclusão:

    A) os alunos estranharem que um colega, nascido no Brasil, falasse uma língua distinta do português. (O colega fala Português)

    B) o Brasil ser um país onde a língua apresenta tantas variações que parece ter mais de um idioma. (Ela diz que tem poucas variações)

    C) o tamanho do Brasil concorrer para que todos falem a mesma língua, apesar das pequenas variações. (Na verdade o tamanho do Brasil seria contrário a que todos falassem a mesma língua, não concorre para)

    D) os alunos acharem formidável que haja só pequenas variações na língua, apesar do tamanho do Brasil. (Os alunos NÃO acharam formidável)

    E) a unidade da língua ser um aspecto positivo, apesar das variações, por facilitar a comunicação entre todos os brasileiros. (GABARITO)

    Algumas pessoas colocaram que o gabarito era B, mas eu respondi E e acertei. Talvez seja erro do site.

  • A própria questão diz que há poucas variações, não há nexo marcar a letra B.

    “E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?” (4º §)

  • Gab. E - a unidade da língua ser um aspecto positivo, apesar das variações, por facilitar a comunicação entre todos os brasileiros.


ID
1556815
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“Pode-se dizer ‘tu’ e pode-se dizer ‘você’. Os dois estão certos. Os dois são português.” (6º §)


Com a afirmação acima, a professora ensinou que em português:

Alternativas
Comentários
  • Letra

    a)

    tanto o pronome “tu” quanto o pronome “você” podem ser usados para tratar a pessoa com quem se fala.

    A dúvida maior esta entre A) e  E) 

    Explicação VOCÊ faz concordância como se fosse de 3ª pessoa e que na prática funciona como se fosse de 2º pessoa (com quem se fala) 

  • 5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

    6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português. "

  • Embora possa substituir o pronome reto "tu", por "você", este não é pronome. Logo, a alternativa E esta errada!
  • Pronomes Pessoais

    São aqueles que substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso.

    Quem fala ou escreve assume os pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, vocêou vocês para designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência à pessoa ou às pessoas de quem fala.

    Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções que exercem nas orações, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.

    Pronome Reto

    Pronome pessoal do caso reto é aquele que, na sentença, exerce a função de sujeito ou predicativo do sujeito. Por exemplo:

    Nós lhe ofertamos flores.

    Os pronomes retos apresentam flexão de número, gênero (apenas na 3ª pessoa) e pessoa, sendo essa última a principal flexão, uma vez que marca a pessoa do discurso. Dessa forma, o quadro dos pronomes retos é assim configurado:

    - 1ª pessoa do singular: eu

    - 2ª pessoa do singular: tu

    - 3ª pessoa do singular: ele, ela

    - 1ª pessoa do plural: nós

    - 2ª pessoa do plural: vós

    - 3ª pessoa do plural: eles, elas

    Atenção: esses pronomes não costumam ser usados como complementos verbais na língua-padrão. Frases como "Vi ele na rua" , "Encontrei ela na praça", "Trouxeram eu até aqui", comuns na língua oral cotidiana, devem ser evitadas na língua formal escrita ou falada. Na língua formal, devem ser usados os pronomes oblíquos correspondentes: "Vi-o na rua", "Encontrei-a na praça", "Trouxeram-me até aqui".

    Obs.: frequentemente observamos a omissão do pronome reto em Língua Portuguesa. Isso se dá porque as próprias formas verbais marcam, através de suas desinências, as pessoas do verbo indicadas pelo pronome reto. Por exemplo:

    Fizemos boa viagem. (Nós)

    Pronome Oblíquo

    Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento verbal (objeto direto ou  indireto) ou complemento nominal. Por exemplo:

    Ofertaram-nos flores. (objeto indireto)

    Obs.: em verdade, o pronome oblíquo é uma forma variante do pronome pessoal do caso reto. Essa variação indica a função diversa que eles desempenham na oração: pronome reto marca o sujeito da oração; pronome oblíquo marca o complemento da oração.

    Os pronomes oblíquos sofrem variação de acordo com a acentuação tônica que possuem, podendo ser átonos ou tônicos.

  • Tu representa a segunda pessoa do singular, não a terceira. Outro erro da letra E.

  • Gabarito: A


ID
1556818
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

Observe as duas falas do Gaúcho:


“O pai atravessou a sinaleira e pechou.” (9º §)

“O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.” (11º §)


A opção que justifica a diferença de pontuação entre as duas falas do Gaúcho é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta Correta A) a 2ª fala, ao contrário da 1ª, o Gaúcho a pronunciou em duas frases, fazendo pausa entre o termo sujeito e o predicado. 

    2º Fala 

    O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.” (11º §) 

    Lembramos que para achar o sujeito devemos pergunta "QUE" ou "QUEM" ...atravessou a sinaleira e pechou (predicado, geralmente vem seguido de verbo) . O Pai (sujeito)

  • O autor está representando uma narrativa com discurso direto. Logo, é usual o autor utlilizar de recursos da escrita para sinalizar aspectos da fala normal (como o uso de gírias, pausa entre termos, etc...)

  • A justificativa não pode ser a letra A, a letra A é o fato, a justificativa desse fato está na letra E.

    Na letra A explica o que aconteceu (separar o sujeito do predicado na 2ª oração), não a justificativa.

     

  • ... kkkkkk ... Resposta correta: letra A.

    Por que?? Porque o gabarito oficial assim o diz!!!

  • Frase é todo o enunciado linguístico que tem sentido completo e termina com uma pausa pontuada. Não é necessário haver verbo para a formação de uma frase quando o que foi enunciado tem sentido completo.
    Exemplos:
    Silêncio!
    E agora, José?

    gabarito= a

  • Gente, mas a letra A não justifica, é apenas uma análise de forma. Muito estranha essa questão.

  • Mds, pra mim tem 3 respostas certas aí, a A, B e E. Essa coseac é muito LIXO.

  • A resposta A está correta, o que não está correta é a pergunta. Eu entendi que ele queria uma resposta relacionada a interpretação de texto e não gramatical.

  • A letra B está errada porque diz que ele estava explicando para a turma o que aconteceu, porém ele estava explicando era para a professora.

  • O enunciado pede para escolher a que "justifica " , a opção A descreve as frases...

    Achei confuso.


ID
1556821
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

Ao ouvir o erro de concordância na fala do Gaúcho, “Nós vinha...” (17º §), a professora corrigiu: “Nós vínhamos” (18º §).


Nas opções abaixo também foram feitas correções de flexão verbal, erros comuns na linguagem coloquial. A correção que NÃO corresponde à norma culta é:

Alternativas
Comentários
  • Se você vir.

  • Letra C. O correto seria:
    Se você vir.

  • A palavra vim existe. É a forma conjugada do verbo vir na 1ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, sendo esta a única forma de utilização correta da palavra vim.
    Ex:Eu vim cedo porque não houve aulas.

     

     A locução verbal vai vir é formada pelo verbo auxiliar ir conjugado na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo e pelo verbo principal vir, na sua forma infinitiva

    Ex:Você vai vir cedo?

  • A) Arreia o embrulho no chão. / Arria o embrulho no chão. Arrear é um verbo diferente de arriar. O primeiro se refere a colocar arreios em x, y ou z, já o segundo, a descer, baixar algo, o que faz mais sentido com a frase.

    B) Você pode vim, que eu espero. / Você pode vir, que eu espero. Eu vim ao QC ontem. Pretérito imperfeito da 1a pessoa do singular. A correção usa um verbo auxiliar (poder) com a forma infinitiva do verbo vir.

    C) Se você vê que não dá, não faça / Se você ver que não dá, não faça. Não confundamos o verbo ver, que no subjuntivo da 1a ou 3a pessoa é "vir". O equivalente no verbo vir é "se ele vier". Certo seria: Se você vir que não dá.

    D) A professora interviu na discussão. / A professora interveio na discussão. Intervir é derivado de vir. Troque por vir e veja como não faz sentido: ela viu para a discussão / ela veio para a discussão.

    E) Ele não se conteu e começou a discussão. / Ele não se conteve e começou a discussão. Mesma coisa da d), só que com "ter": ele não teu paciência e começou a brigar/ele não teve paciência e começou a brigar.


ID
1556824
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de ‘Gaúcho’”. (1º §)


Reescrevendo-se o período acima na voz ativa, a redação será:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.
    No primeiro dia de aula, já estavam chamando o aluno novo de “Gaúcho”.

  • Eu respondi certo, mas acho que foi por extinto. Eu não entendi direito.

  • Chamando  quem objeto direto !!!!! só pode haver voz ativa quando o verbo pedir obd. 

  • Voz passiva --> temos três verbos (estava sendo chamado)

    Voz ativa --> número de verbos da voz passiva - 1 = 2 verbos (estavam chamando)

    Logo, alternativa b é a correta.

  • Não entendi muito a resposta dessa questão. Alguém me explica
  • letra B de 3 verbos para 2 e com objeto direto.

  • Alguém poderia comentar a letra E?

  • LETRA B

  • Creio que o erro da letra E seja que o trecho " reação dos colegas." não estava originalmente na frase, extrapolando-a.


ID
1556827
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“Perguntaram para a professora POR QUE o Gaúcho falava diferente.” (4º §)


No período acima, por norma ortográfica, o termo em destaque, é escrito com os elementos separados. Considerando-se as quatro formas distintas de grafia do referido termo, pode-se afirmar que, das frases abaixo, está INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Desconhecia-se a razão por que o gordo Jorge implicava com o Gaúcho.


    Pode ser substituído por "pelo qual", e sempre que puder ser substituído por "pelo(a)(s) qual(is)", usa-se por que, separado.

  • Vamos Lembrar as regrinhas: 

    Porque: conjunção explicativa - exemplo: venha logo, porque estamos atrasados. (pois). Conjunção casual (já que). 
    Porquê: Substantivo - "o motivo" - exemplo: Quero saber o porquê da sua demora. 
    Por que(por qual razão, por qual motivo): Perguntas diretas ou indiretas - exemplos: (direta) Por que você fez isso? (indireta) Quero saber por que você fez isso?
    Por quê: final de frase ou sozinho - exemplo: Você ão disse a verdade. Por quê?


  • GAB.: E

  •  

    Recomendo a leitura integral do texto. Muito bom! Hahaha

     

     

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.


ID
1556830
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“Só muitos dias depois a professora descobriu que ‘pechar’ vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito” (21º §)


O significado em espanhol descoberto pela professora não corresponde ao significado de “pechar” como foi usado no texto. De acordo com o texto, é sinônimo de “pechar”:

Alternativas
Comentários
  • Valeu pela dica Concurseira Carioca, não sabia e ainda chutaria a alternativa errada.

  • Significado de Abalroar

    v.t. Atacar com balroas.
    Ir de encontro; investir impetuosamente.
    Fig. Abalar, estremecer, sacudir.
    V.i. Chocar-se, bater com força (dois veículos entre si ou uma coisa com outra).

    Sinônimos de Abalroar

    Abalroar é sinônimo de: esbarrar, arpar, aportar, ancorar, aferrar, embater, colidir, chocar, bater,atracar

  • Abalroar... a banca usa o termo mais complicado como sinônimo de bater.

  • Acho ridículas questões assim...

  • No texto induz a idéia de ferir, ridículo.

     

    " Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo. "

  •  " “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra?"

    Certamente muitos que erraram não prestaram atenção nesse trecho, onde o significado fica claro que é bater e não é apenas deduzido.

  • nunca tinha visto essa palavra na minha vida.. Aff

  • Foco!

    tah pensando que coseac é bagunça....

    sem choro e estuda!

  • Abrem o dicionário numa página aleatória, botam o dedo em cima de uma palavra qualquer e perguntam o que significa essa palavra numa questão... E tem gente que é pago pra isso ainda, essa banca é um lixão mesmo...

  • Fazem isso de sacanagem só pode.

  • Eu entendi o significado da palavra no texto " bater". Eu não sabia o significado de "abalroar".

  • Ótimo!

  • Piorou kkk

    Acertei por eliminaçao, pois no texto deixa claro q ele bateu em outro veículo.

  • Da pra fazer por eliminação, mas eu só sei o significado real da palavra porque aprendi na auto escola esse ano. rs

    Não é uma palavra de comum entendimento.

  • revisão perfeita

  • Padrão


ID
1556833
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

“Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.” (8º §)


Quanto à regência, os verbos “chegar” e “explicar” empregados acima estariam mais adequados à norma culta da língua, se fosse dada ao período, sem alteração de sentido, a seguinte redação:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Nessa questão, deve-se tomar muito cuidado com a concordância dos verbos chegar e explicar.

  • Quem chega , chega a .

    Quem explica , explica algo a alguem .

    na = em que (indica modo)

    para indica finalidade .

    totalmente errado mesmo.

  • Quem chega, chega a algum lugar.

    Lembre-se de: Ele chegou à casa. E não em casa


ID
1556836
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                            Pechada


1     O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.

2 — Aí, Gaúcho!

3 — Fala, Gaúcho!

4     Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?

5 — Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.

6 — E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos.   Os dois são português.

7     O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.

8     Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.

9 — O pai atravessou a sinaleira e pechou.

10 — O quê?

11 — O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.

12     A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.

13 — O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.

14 — Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.

15 — E o que é isso?

16 — Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.

17 — Nós vinha...

18 — Nós vínhamos.

19 — Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.

20     A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.

21     “Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.

22 — Aí, Pechada!

23 — Fala, Pechada!


                                                            (VERÍSSIMO, Luiz Fernando. In www.revistaescola.abril.com.br)

Considerando-se a acentuação gráfica dos vocábulos “gaúcho”, “automóvel” e “português”, pode-se afirmar que recebem acento gráfico em razão das mesmas normas, respectivamente, os vocábulos:

Alternativas
Comentários
  • Esse tipo de questão ou você erra pensando no que aprendeu na escola ou você acerta pensando na maldade da banca. 

     

    Na dúvida, leve a maldade para fazer a prova dessa banca.

  • GABARITO LETRA B.

     

    1- gaúcho E Grajaú = são acentuados por serem hiatos tônicos.

    2- automóvel E incrível= são acentuados por serem paroxítonas NÃO terminadas em A”, “E”, “O”, "ÊM", "ÉM", "ÊNS"

    3- português E você=  São acentuadas graficamente as oxítonas terminadas em: a - as, E- ES, o - os, em - ens.

     

  • Automóvel e Incrível : Acentuadas por terminas na regra do PS,R ,X,N e L.

    Gaúcho e Grajáu : Hiatos

    Português e Você : oxítona terminada em E, Es

  • Reclamar de Cespe pra que se essas bancas pequenas são lixos com CNPJ.

  • Por que não pode ser a letra D?

    Português e Parabéns se encaixam nas regras das oxitonas.

    Gaúcho e Jaú se encaixam na regra dos hiatos.

    Projétil e Incrível se encaixam na regra das paroxítonas .

    HELP!!!

  • Professor comentários por favor, existem dois gabaritos e esta questão ao meu ver deveria ter sido anulada

  • gente solicita aí comentários do professor urgente.

  • PALAVRAS DA QUESTÃO:

    gaúcho”(paroxítona, mas acentuada devido a letra "u" ser uma semi-vogal);“automóvel”(paroxítona terminada em "L"); e “português” (oxítona terminada em "es")

    (a) saída (paroxítona. "i" é uma semi-vogal que para ficar sozinha na sílaba precisa ser acentuado.)

    semáforo (proparoxítona = todas são acentuadas)

    refém (oxítona terminada em "em")

    (b)Grajaú (oxítona. porém é acentuada devido a letra "u" ser uma semi-vogal e que precisa ser acentuada para ficar sozinha na sílaba)

    incrível (paroxítona terminada em "L")

    você (oxítona terminada em "e")

    (c) saúde (paroxítona terminada em "e". porém o acento se deve a letra "u" ser uma semi-vogal que precisa ser acentuada para ficar sozinha na sílaba)

    notável (paroxítona terminada em "L")

    Icaraí (oxítona acentuada devido a letra "i" ser uma semi-vogal e precisar de acento para ficar sozinha na sílaba)

    (d)jaú (oxítona acentuada pois o "u" é semi-vogal e precisa de acento para ficar sozinha na sílaba)

    projétil (paroxítona terminada em "L")

    parabéns (oxítona terminada em "ens")

    (e)fúnebre (proparoxítona = todas são acentuadas)

    grátis (paroxítona "is")

    inglês(oxítona terminada em "es")

    Espero ter ajudado e acrescentado nos seus estudos.

    Caso tenha algum equívoco, me corrija por favor.

    Luz para todos. bjs.

  • Também fiquei na dúvida e me questionei sobre a validade da alternativa (d) pois as palavras:

    jaú - presença do hiato terminado em u

    projétil - paroxítona termina em l

    parabéns- oxítona terminada em (ens)

    Seguem as mesmas normas que o enunciado e a letra b, porém, pode ser que a palavra "projetil" tenha sido desconsiderada pq ele permite dupla pronúncia "projétil" ou "projetil". Pode ser uma interpretação... Espero ter contribuído! ;)

  • MISERICÓRDIA

  • Essa é a banca mais lixo de todas.

  • Resposta letra B

    Ga-ú-cho / gra-ja-ú - hiato

    automóvel / incrível - paroxítona terminada em L

    português / você - oxítonas terminada em E, seguidas ou não de S

  • gaúcho (paroxítona, mas acentuada devido a letra "u" ser uma semi-vogal); “automóvel”(paroxítona terminada em "L"); e “português” (oxítona terminada em "es")

    A) saída (paroxítona. "i" é uma semi-vogal que para ficar sozinha na sílaba precisa ser acentuado), semáforo (proparoxítona) refém

    B) Grajaú (oxítona, mas é acentuada devido a letra "u" ser uma semi-vogal que precisa ser acentuada para ficar sozinha na sílaba, por isso a resposta, já que a questão pede a mesma norma) incrível, você.

    C) saúde (paroxítona terminada em "e", já o acento se deve a letra "u" ser uma semi-vogal que precisa ser acentuada para ficar sozinha na sílaba) notável, Icaraí (oxítona acentuada devido a letra "i" ser uma semi-vogal e precisar de acento para ficar sozinha na sílaba)

    D) jaú (oxítona acentuada pois o "u" é semi-vogal e precisa de acento para ficar sozinha na sílaba) projétil, parabéns (oxítona terminada em "ens")

    E) fúnebre (proparoxítona) grátis (paroxítona terminada em "is") inglês.

  • cara que coisa horrível , isso não é cobrar conhecimento.

  • O erro da letra C é por conta da palavra "Icaraí". Na verdade, essa palavra não é acentuada pela regra da oxítona, e sim do hiato

  • A questão se torna fácil ao observar o RESPECTIVAMENTE e destrinchar as palavras...

    Gabarito letra B

  • “gaúcho”, hiato

    “autovel” paroxitona term L

    português oxitona tem em ES

    Porque nao pode ser a letra D - pq a terminacao da questao e em ES e na letra D a terminacao e em ENS sao regras diferentes..

    As palavras oxítonas que são acentuadas graficamente respeitam as seguintes regras:

    • A(S): sabiá, aliás, ananás, atrás, carajá, Paraná, sabiá, vatapá.
    • E(S): café, português, bebê, jacaré, japonês.
    • O(S): jiló, retrós, após, avó, dominó, paletó, vovô.
    • EM: amém, também, alguém, armazém, ninguém, recém, refém
    • ENS: parabéns, armazéns, vinténs
    • ÉI: anéis, carretéis, hotéis, papéis, pastéis.
    • ÉU: chapéu, chapéus, ilhéu, ilhéus, troféu, troféus.
    • ÓI: dodói, anzóis, herói, espanhóis lençóis.

    A )sa -í- da - hiato

    se - -fo - ro - proparoxitona

    re- fém. oxitona terminada em EM

    B) Gra- ja- ú - hiato

    in-crí-vel - paroxitona term em L

    vo-cê. oxitona term em E

    C) sa-ú-de - hiato

    no-tá-vel - paroxitona term L

    I-ca-ra- í. oxitona term em I - foi acentuada por ser hiato

    D) ja ú - hiato

    pro til /paroxitona term L

    pa ra béns. oxitona terminada em ENS

    E) fú-ne-bre proparoxitona

    grá tis - paroxitona terminadas em is

    in-glês. oxitona tem em ES


ID
1556839
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei n° 9.784/99, o direito de a Administração Pública anular atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis aos destinatários, salvo comprovada má-fé, decai em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • LETRA C CORRETA      Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé

  • Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • PRAZOS LEI 9784 PRA DECORAR

    Interessados intimados produção de prova ou diligência ordenada-  3 dias úteis no mínimo

    Data de comparecimento (intimação)- 3 dias úteis no mínimo

    Emissão Parecer Órgão consultivo- 15 dias no máximo, salvo norma especial ou comprovada necessidade maior prazo

    Direito de manifestar encerrada instrução- 10 dias máximo, salvo outro prazo for legalmente fixado

    Prazo para administração decidir concluída a instrução processual- 30 dias máximo, salvo prorrogação igual período expressamente motivada

    Direito administração anular atos decorram efeitos favoráveis destinatários- decai em 5 anos, salvo comprovada má-fé

    Reconsideração decisão parte autoridade proferiu- 5 dias

    Interposição Recurso Administrativo- 10 dias, salvo disposição legal

    Autoridade decidir recurso administrativo- máximo 30 dias, a partir recebimento quando lei não fixar prazo diferente

    Apresentação, no recurso, de alegações demais interessados- 5 dias úteis

  •  

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • A questão cobrou a literalidade do art. 54 da lei 9.784/99:

    Art. 54 da lei 9.784/99. “O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários DECAI EM CINCO ANOS, contados da data em que foram praticados, SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ.”

    Vamos interpretar esse dispositivo:

    O PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA permite que a Administração Pública anule seus próprios eivados de VÍCIOS DE LEGALIDADE, mesmo que estes atos possuam efeitos favoráveis para os administrados. Contudo, para isso existe um prazo de 5 anos (como REGRA), em obediência ao PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA.

    Acaso seja verificado que o administrado se valeu da MÁ-FÉ para obter efeitos favoráveis (exemplo: utilizou certidão falsa), o prazo decadencial não será de 5 anos, mas imprescritível (de acordo com uma parte da doutrina) ou de 10 anos (segundo outra parte da doutrina, que se vale do maior prazo do Código Civil).

    LETRA “A”: ERRADA. São 5 anos, e não 1.

    LETRA “B”: ERRADA. São 5 anos, e não 10.

    LETRA “C”: CERTA. Essa é a regra. Literalidade do art. 54 da lei 9.784/99 ora transcrito.

    LETRA “D”: ERRADA. São 5 anos, e não 2.

    LETRA “E”: ERRADA. São 5 anos, e não 3.

    GABARITO: LETRA “C” é a única correta.


ID
1556842
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Constituição da República, os princípios do contraditório e da ampla defesa são aplicáveis:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

  • Art. 5º CRFB: "LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; "

  • Carlos Castro,

    A questão E, julga-se incorreta tão somente por se restringir nos processos administrativos disciplinares. Destarte, conforme expressa o inciso LV do art. 5º CRFB/88 [..] em processo judicial ou administrativo [..], remetendo a uma abrangência ampla.

  • Mas e a exceção da súmula vinculante nº 3? não torna inválido o termo "qualquer" da alternativa "b"?

  • Concordo que não tem resposta perfeita, mas entre B e E, temos que marcar B. já que restringir o contraditório   e ampla defesa apenas aos PADs a torna "mais" errada.

  • ASSERTIVA- E- RESTRINGIU MUITO

  • A letra E, não está nada errada, porém a letra B, está bem mais concreta!!

  • A ratio legis visa abarcar toda e qualquer situação na qual um acusado poderá sofrer constrição de um direito. Assim, a hipótese prevista na constituição abrange as relações em que há o poder sancionatório do Estado (processos judiciais e administrativos), como também na relações entre particulares, como, p.ex. num processo para exclusão de associado de clube esportivo.

  • Se toda questão for assim, tá bom.

  • Essa questão deveria ser anuçada. Dispõe o art. 5º, LV, da CF: aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

    A letra E está errada por restringir o contraditório e ampla defesa aos PAD's. Mas a letra B não pode ser considerada como certa. Há inúmeros processos administrativos em que não há litigantes; não é em QUALQUER procedimento que o contraditório faz-se importante.

  • Prefiro não comentar as questões quando os colegas contribuem com elucidações plausíveis.
    Entretanto, o argumento de que o item "E"  restringe muito, definitivamente não convence. 
    Por mais que estejamos resolvendo questões de Dir. Adm., restringir os PAD's, bem como os processos civis e criminais no item "B", é trocar 6 por meia dúzia, pois os processos judicias não são compostos apenas de CPP/CP e CPC/CC.
    Em suma, a questão deveria ser anulada.

  • o gaba é a B, mas ficou estranha a formação da questão, pq a E não restrigiu explicitamente. Mas segue o jogo, a B tá mais completa, se ponderarmos à luz da letra de lei.

  • GABARITO B, POREM ALTERNATIVA E CONFUNDE, TALVEZ PASSIVEL DE RECURSO .


ID
1556845
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei n° 8.112/90, o prazo de validade de um concurso público é de:

Alternativas
Comentários
  • Quem errar essa questão é porque não sabe nem o que é a lei 8.112

  • Até 2 (dois) anos, prorrogável uma única vez, por igual período.

  • Art. 12. lei 8112

    O concurso público terá validade de até 2 anos, podendo ser prorrogada uma única vez, por igual período.

    Bons Estudos!

  • Examinador quer florear e inventar e dá nisso. Questão anulada.

  • ATÉ 02 anos


ID
1556848
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pela Lei Geral de Licitações (Lei n° 8.666/93), os serviços técnicos profissionais especializados, entre os quais os de perícias e avaliações e os de restauração de obras de arte e bens de valor histórico, são contratados, preferencialmente, através de prévia licitação na modalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 22 § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • No meu entender, a questão em análise que anotou a questão "a" como correta, é perfeitamente impugnável, uma vez que, a modalidade de licitação denominada de "concurso", tende a escolha, conforme o artigo 22, par. 4, de trabalho técnico, artístico  ou científico, não se incluindo, por estreita denominação legal, a contratação de trabalhos de restauração e bens de valor histórico, sendo o presente caso, espécie de dispensa de licitação, conforme o inciso XV, do artigo 24, da lei 8.666/93.

  • O art. 22, º 4º, da Lei 8.666/1993 define o CONCURSO como a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.


    Portanto, o que determina a necessidade de realizar a licitação na modalidade concurso é a natureza do seu objeto, não o valor do contrato.


    É importante observar que, segundo o art. 13, § 1º, da Lei 8.6666/1993, "os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados, deverão preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração", ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação. Somente quando for um serviço singular, prestado por profissionais ou empresas de notória especialização, é que a licitação será inexigível.


     

    ATENÇÃO!! No que diz respeito a obras de arte e objetos ou bens de valor histórico:


    ART. 24, II, c/c art. 13, VII


    - Licitação inexigível

    - Apenas para a restauração

    - Singularidade (o serviço de restauração deve ter natureza singular)

    - Especialização (o profissional ou empresa devem ter notória especialização)


    ART. 24, XV


    - Licitação dispensável

    - Para aquisição ou restauração

    - Autenticidade (a obra ou objeto deve ter autenticidade certificada)

    - Compatibilidade (a aquisição ou restauração devem ser compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade)


    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado.


  • Essa licitação é inexigível , ta bixada essa questão!

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

  • Art. 13. VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

    inexigibilidade: quando for de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização

  • SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

     

    REGRA GERAL: CONCURSO, DE MANEIRA PREFERENCIAL.

     

    EXCEÇÃO: SERÁ INEXIGÍVEL QUANDO FOR UM SERVIÇO DE NATUREZA SINGULAR, DE NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO.

  • § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

     

    Comentário: Para que algum serviço técnico listado no art. 13 seja contratado por inexigibilidade de licitação é necessário que seja, simultaneamente, de natureza singular, prestado por profissional ou empresa de notória especialização, além de não ser de publicidade ou divulgação (ver art. 25)

     

    Fonte: https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/05/05231959/Lei-8666-93-atualizada-e-esquematizada_nova1.pdf

  • Art. 13. VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

  • GABARITO: A

    Art. 22. § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • A questão quer saber qual a modalidade de licitação adequada para: "os serviços técnicos profissionais especializados, entre os quais os de perícias e avaliações e os de restauração de obras de arte e bens de valor histórico."

    De acordo com a Lei nº 8.666/93

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;          

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    VIII - (Vetado).      

    § 1 Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

    Portanto, a questão está se tratando da modalidade concurso, devidamente apresentada na alternativa "a".

    GABARITO: LETRA A


ID
1556851
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e garantias fundamentais, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 5º XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional


    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:


    XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;  (b)

    XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;  (c)

    XXX - é garantido o direito de herança;  (d)

     XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; (e)


    Bons estudos.

  • Quando for necessário o sigilo da fonte vai ser assegurado para a profissão.

    Exemplo e quando um jornalista entrevista um delinquente, ele não tem a obrigação ate mesmo por motivo de segurança de relatar a fonte. 

  • (A) XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;  (ERRADA) 

    (B) XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; (CORRETO) 
    (C) XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; (CORRETO) 
    (D) XXX - é garantido o direito de herança; (CORRETO) 
    (E) XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; (CORRETO) 
  • Artigo 5º:

    IV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

  • LETRA A INCORRETA 

    XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

  • Todo bom policial tem um informante.

    Art. 5º XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional

  • é assegurado a todos o acesso à informação, devendo sempre ser divulgada a fonte desta informação, (Salvo) quando necessário ao sigilo profissional.

    Letra A

    Incorreta

  • MOLEZA!

  •  

    Este Isaias Silva deve ser Desembargador, Promotor ou algo do tipo. O cara

    acha qualquer tipo de questão fàcil.

  • gb a

    pmgooooo

  • gb a

    pmgooooo

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 5º  XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;  

    FONTE: CF 1988

  • Questão exige do candidato conhecimento sobre os Direitos e Garantias Fundamentais, preconizados na Constituição Federal de 1988 (CF 88).

    Passemos a analise das afirmativas:

    A) INCORRETA.

    É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional (art. 5º, XIV CF/88).

    Alternativa equivocada, quando necessário ao exercício profissional, o diploma constitucional legitima proteção.

    B) CORRETA.

    O Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor (art. 5º, XXXII CF/88).

    A alternativa reproduz os exatos termos do diploma constitucional.

    DICA : Faça uma lista das situações que mencionam “lei complementar”, e memorize.

    AMPLIANDO O CONHECIMENTO: Esse direito é materializado pelo CDC: Código de

    Defesa do Consumidor: Lei nº 8.078/1990.

    C) CORRETA.

    É plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar (art. 5º, XXII, CF/88).

    A alternativa reproduz os exatos termos do diploma constitucional.

    D) CORRETA.

    É garantido o direito de herança (art. 5º, XXX, CF/88).

    A alternativa reproduz os exatos termos do diploma constitucional.

    E) CORRETA.

    A propriedade atenderá a sua função social (art. 5º, XXIII CF/88).

    A alternativa correta. Reproduz os exatos termos do diploma constitucional.

    AMPLIANDO O CONHECIMENTO: De acordo com o art. 182, § 2º, da CF/88, a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

    Fonte: CF 88.

    Gabarito da questão: A.


ID
1556854
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Servidor que se apresenta embriagado no serviço; servidor que representa contra superior hierárquico que viola dever funcional. Pelas regras previstas no Código de Ética do Servidor Público Federal (Decreto n° 1.171/94):

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    XV - E vedado ao servidor público;
    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;


    Bons estudos.

  • Decreto 1.171/1994 XIV (Dos Principais Deveres do Servidor Público) h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
    XV (Das Vedações ao Servidor Público) n) Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente (O "habitualmente", pelo que entendo, aplica-se somente ao caso de estar embriagado fora do serviço)Portanto, gabarito: E.


  • apresentar-se ao trabalho embriagado é vedado.

    apresentar-se fora do trabalho habitualmente embriagado é vedado.

    CUIDADO COM ESSA DIFERENÇA.

  • Marquei a letra "a", depois fui pensar mais na questão e percebi que, com essa resposta, apresentar-se embreagado no serviço não habitualmente poderia, o que é errado.

    #bizonhei

    GAB.: Letra "E"

  • GAB.: Letra "E"

    XV - E vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • Essa questão ficou vaga

    Por que não disse habitualmente.

    XV (Das Vedações ao Servidor Público) n) Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente (O "habitualmente", pelo que entendo, aplica-se somente ao caso de estar embriagado fora do serviço)Portanto, 

    Se observarmos, existe um condição OU.

    Foi isso que eu entendi,se foi um ato isolado é um caso de se analisar.

  • Deveria ter sido anulada. Não colocaram Habitualmente. Diversas bancas consideram errado.

  • Pessoal, habitualmente é fora do trabalho. No trabalho não pode NUNCA. Não há erro na questão.

  •  Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente.

    Da a impressão de que o habitualmente pertence nas duas situações.

    Se fosse assim: embriagado no serviço ou habitualmente fora dele. Aí sim ficaria sem dúvida que o habitualmente é só da segunda parcela.

    Vale uma análise de professor hein

  • Seria absurdo pensar que o servidor pode chegar bêbado no trabalho se não for habitual. Lógico que não pode.


ID
1556857
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado em decorrência de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo é chamado, pela Lei n° 8.112/90, de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

      I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

      II - reintegração do anterior ocupante.

      Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.


    Eu APROVEITO o disponível

    Eu REINTEGRO o demitido

    Eu READAPTO o incapacitado

    Eu REVERTO o aposentado

    Eu RECONDUZO o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado


    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 


    Bons estudos.

  • Olhem pro comando da questão, que geralmente é assim:

    O retorno = recondução
    A reinvestidura = A reintegração

  • LETRA B CORRETA 

    Recondução - retorno do servidor púbico estável ao cargo ocupado anteriormente por inabilitação em outro cargo, ou reintegração do anterior ocupante.


  • SERVIDOR ESTÁVEL - SERÁ RECONDUZIDO


    SERVIDOR NÃO ESTÁVEL - SERÁ EXONERADO


ID
1556860
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição da República, a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, NÃO poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, do(s):

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Art. 37 XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;


    Bons estudos.

  • Uma dessa nao cai na prova q eu espero rs...

  • GABARITO: LETRA C 


    FOCO!!!
  • Segundo a CF, no Artigo 37:

    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;  

  • STF.

  • Gabarito: C

    Fundamento: 

    CF - Art. 37, XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;


ID
1556863
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição da República, os Estados e o Distrito Federal atuarão, prioritariamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra D
    Art.211:
    "§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. "

  • União -> função REDISTRIBUTIVA e SUPLETIVA

    Estados e DF -> prioritariamente FUNDAMENTAL e MÉDIO

    Municípios -> prioritariamente FUNDAMENTAL e INFANTIL

  • Município: infantil e fundamental

     

    Estados: fundamental e médio

     

    União: superior 

  • Gabarito: D

    Artigo 211, § 3º, CF: Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.

  • Estados e DF = FuM --------> Fundamental e Médio

    Municípios = FIn -------------> Fundamental e Infantil

  • Município = Infantil e fundamental

    Estados e DF = fundamental e médio 

     

  • Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

    § 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;

    § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

    § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.

    § 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.

    § 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular.

  • A questão exige conhecimento acerca da ordem social/educação, nos termos da Constituição Federal. Vejamos as alternativas comentadas a seguir, lembrando que a questão pede a alternativa Correta:

    a) Incorreta. Quem deve atuar prioritariamente nesses casos são os Municípios (art. 211, §2°, CF).

    “Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

    [...] § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.”

    b) Incorreta. Não há previsão constitucional nesse sentido.

    c) Incorreta. Não só atuarão prioritariamente no ensino médio, como também no fundamental. (art. 211, §3°, CF).

    “Art. 211. [...] § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.”         

    d) Correta. Os Estados e o Distrito Federal irão atuar prioritariamente no ensino médio e fundamental. (art. 211, §3°, CF)

    “Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

    [...] § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.”         

    e) Incorreta. Não há previsão constitucional quanto ao ensino superior. No que tange ao ensino médio, é de atuação prioritária dos Estados e do Distrito Federal (art. 211, §3°, CF).

  • Vejamos cada uma das assertivas:

    - Letra ‘a’: é falsa. Conforme determina o art. 211, § 2º, CF/88, os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

    - Letras ‘b’, ‘c’ e ‘e’: as três assertivas são falsas. Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio (art. 211, 3º, CF/88)

    - Letra ‘d’: é a nossa resposta, visto que traz a previsão do art. 211, § 3º, CF/88 (“Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio”).


ID
1556866
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor público deverá ser aposentado compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, quando atingir a idade de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 186. O servidor será aposentado:  (Vide art. 40 da Constituição)


    I - por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, e proporcionais nos demais casos;

    II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço;

    III - voluntariamente:


    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 


    Bons estudos.

  • EC 88/2015, altera o inciso II, paragrafo primeiro do art 40 da CF/88
    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;


    ADCT

    Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 100:

    "Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal."



  • galera a idade agora é 75 anos devido emenda 88/2015. E sinceramente não entendi o motivo da anulação. 

  • Debora Ribeiro, como a LC de que trata a nova redação trazida pela EC 88/2015 ainda não foi criada, os servidores continuam se aposentando compulsoriamente aos 70 anos de idade, com proventos proporcionais. Somente os servidores de que trata o art. 100 do ADCT (Ministros do STF, Tribunais Superiores e TCU) é que passam a se aposentar compulsoriamente aos 75 anos, pois eles não precisam da LC para tanto.


    A questão não informa qual o cargo ocupado pelo servidor público, o que torna complicado afirmar quando se dará a sua aposentadoria compulsória, se aos 70 ou aos 75 anos de idade.
    De todo modo, a lei n. 8.112 não teve sua redação alterada. Assim, é preciso ficar atento no que a questão pede, se é com base na CF ou na lei.
  • Acho que foi anulada porque o "Servidor Público" da questão foi considerado em sentido amplo, incluindo todos. Assim, os ministros do STF e do TCU não são mais aposentados compulsoriamente aos 70 anos. 

    EC 88/2015, altera o inciso II, paragrafo primeiro do art 40 da CF/88
    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

    ADCT

    Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 100:

    Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal.


  • Colegas de concurso, atenção para a Lei Complementar n° 144/2014. A norma trata de Aposentadoria Compulsória para os servidores públicos policiais que deve ocorrer aos 65 anos de idade. Logo, apresenta uma exceção. Atenção para essa recente alteração.

  • hummmmmmmmmm, obrigada pela explicação Manuela


ID
1556869
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Conforme definido pelo Manual de Redação da Presidência da República, redação oficial é:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    O que é Redação Oficial

    Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo.


    Q40174

    Ano: 2010

    Banca: FCC

    Órgão: Sergipe Gás S.A.

    Prova: Assistente Administrativo


    Bons estudos.

  • todas as perguntas sobre isso é muito semelhante e repetitivo!

  • Muitas bancas cobram basicamente isso. Fica easy (pra quem estuda).

  • Letra (e).

    Redação Oficial é a forma como o poder público redige atos normativos e comunicações.


ID
1556872
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

O Manual de Redação da Presidência da República esclarece que a redação oficial deve caracterizar-se pelo(a):

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    O que é Redação Oficial


    Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo.

     

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


    Bons estudos.

  • Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:


    a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações , e 10 nas notas de rodapé;

     

    h) eve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas e de 6 pontos após cada parágrafo, ou, se o editor de texto utilizado não comportar tal recurso, de uma linha em branco;

     

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • Gabarito A

                       Tratando da caracterśtica ( FLiCCU )

    ormalidade

    inguagem

    mpessoalidade

    lareza

    oncisão

    nidade/ uniformidade

  • Gabarito Letra A.

    A redação oficial deve atender aos seguintes requisitos:

    Padrão culto de linguagem;

    mpessoalidade

    lareza

    oncisão

    nidade/ uniformidade


ID
1556875
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Nos termos do Manual de Redação da Presidência da República, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais - Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


    Bons estudos.

  • Letra C.

    Questão bastante cruel. A COSEAC deseja que os candidatos "decorem" o Manual de Redação da Presidência da República. Tomem cuidado!

  • Verdade Aloísio. Complicado.

  • Pois é, concurseiros. O objetivo de toda banca é eliminar os candidatos. Então é sentar e estudar mesmo, estamos juntos.

  • Tranquila por eliminação.

    Quanto a letra A, os estrangeirismos devem ser evitados e não proibidos.

  • Bruna Oliveira o gabarito dessa questão é a letra "C" e não letra "B".


ID
1556878
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Pelo Manual de Redação da Presidência da República, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Impessoalidade - Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


    Bons estudos.

  • a)certo - comunicar com impessoalidade e máxima clareza impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc.

    b)certo - as comunicações oficiais têm em sua característica ausência de expressões de quem fala

    c)errado - é totalmente o oposto

    d)certo - uma das principais características : impessoalidade

    e)idem d

  • Eu não entendo o que a alternativa  a) diz. Alguém pode me ajudar?

     a) a redação oficial não é necessariamente árida.

     

    o que é uma coisa ÁRIDA?

    Tem a ver com secura?  

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    CAPÍTULO I
    ASPECTOS GERAIS DA REDAÇÃO OFICIAL

    1. O que é Redação Oficial

      A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida(desprovida de interesse) e infensa(adversa, contrária) à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc.

    fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


ID
1556881
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Sobre os pronomes de tratamento, na forma expressa no Manual de Redação da Presidência da República, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Pronome de Tratamento: 

    - Refere-se à 2ª pessoa.

    - Concorda com a 3³ pessoa.


    Pronome Possessivo:

    - Refere-se ao pronome de tratamento.

    - São 3³ pessoa.


    Adjetivo:

    - Refere-se ao pronome de tratamento e possessivo.

    - Concorda com o SEXO da pessoa.


    Verbo:

    - Concorda com o substantivo.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • a) refere-se a segunda pessoa gramatical

    b) gab - cfme MRPR

    c)o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a q se refere e não com o susbtantivo que compõe a locução.

    d)o verbo concorda com o substantivo que integra a locução com o seu núcleo sintático

    e)levam a concordância para a terceira pessoa.

  • MRPR

    2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento

            Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomearáo substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").

            Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".


ID
1556884
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

No que se refere ao fecho das comunicações, o Manual de Redação da Presidência da República estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Fechos para Comunicações

    O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:


    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

    Respeitosamente,


    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

    Atenciosamente,


    Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


    Bons estudos.

  • atenciosamente para pessoas de mesmo nível ou inferior

    respeitosamente para superiores


ID
1556887
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Como estabelecido no Manual de Redação da Presidência da República, é correto afirmar que há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma no Padrão Ofício, sendo eles:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    O Padrão Ofício

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


    Bons estudos.

  • questão clássica que trata do

    A  viso

    M  emorando

    O  ficio


    Fonte: Um professor do curso Eu vou passar

  • Gabarito: D

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela formao ofício, o aviso e o memorando.

     

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

     

    Vale ressaltar que o documento chamado “Exposição de Motivos”, em uma de suas finalidades, poderá fazer uso do chamado Padrão Ofício.

     

    Partes do documento no Padrão Ofício

     

    a) tipo e número do expedienteseguido da sigla do órgão que o expede:

     

    Exemplos:

     

    Mem. 123/2002-MF

    Aviso 123/2002-SG

    Of. 123/2002-MME

     

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

     

    Exemplo:

     

                                                                                                                                                            Brasília, 15 de março de 1991.

     

    c) assunto: resumo do teor do documento.

     

    Exemplo:

     

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002

  • Gabarito: D.

    Ofício. aviso e memorando.

  • Só adicionando uma informação: não existe mais tais distinções, conforme Manual de Redação da Presidência da República atual (3ª edição).

    O memorando, o ofício e o aviso foram abolidos. Foi efetivado o Padrão Ofício que atua nas 3 situações hipóteticas anteriores.

    "Resiliência" - Gaules

  • Desatualizado.


ID
1556890
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial

É correto afirmar, tendo como referência o Manual de Redação da Presidência da República, que o instrumento de comunicação oficial entre os chefes dos poderes públicos é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Mensagem

    Definição e Finalidade


    É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.



    Bons estudos.

  • Gabarito D


    Memorando - comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de COMUNICAÇÃO eminentemente INTERNA.


    Mensagem - comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação. COMUNICAÇÃO EXTERNA.

  • lembre-se: chefes só se falam por msg kakaakak

  • Mensagem

     

    Comunicação entre os Chefes de Poder Público.

     

    Do Chefe do Executivo para o Chefe do Legislativo.

     

    A mensagem é um documento que é assinado pelo Presidente da República.

     

    Observações:

     

    --- > Nome do Documento (Mensagem) e Número (100). Não necessita de sigla do órgão, pois trata –s e de documento que sai do Poder Executivo para outro Chefe de Poder.

     

    --- > Vocativo: Excelentíssimo Senhor Presidente (do Congresso Nacional, do Senado, ...);

     

    --- > Identificação do Signatário: É o único que não apresenta identificação do signatário;

     

    --- > Assinatura: do Presidente.

     

    --- > Posição da Data: A data aparece, porém, na parte inferior ao lado da assinatura.

     

    --- > Fecho: não apresenta.

     

    Editora Atualizar (Prof. Wilson Rochenbach)

    Redação Oficial - Aula 06 (Exposição de Motivos e Mensagem)
    https://www.youtube.com/watch?v=w5h9_H3nHBQ

  • memorando - comunicação interna

    mensagem - comunicação externa

  • Só adicionando uma informação: não existe mais o termo "Memorando", conforme Manual de Redação da Presidência da República atual (3ª edição).

    O memorando, o ofício e o aviso foram abolidos. Foi efetivado o Padrão Ofício que atua nas 3 situações hipóteticas anteriores.

    "Resiliência" - Gaules


ID
1556893
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sobre órgãos de documentação, como ensina o livro “Arquivo: teoria e prática”, de Paes, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    Distinção entre Arquivo, Museu e Biblioteca

    Embora arquivo, museu e biblioteca tenham a mesma finalidade (guardar documentos), seus objetivos são diferentes, tendo em vista os tipos documentais de que cada instituição trata. Poderíamos assim definir cada instituição:


    Arquivo - É o conjunto de documentos, criados ou recebidos por uma instituição ou pessoa, no exercício de sua atividade, preservados para garantir a consecução de seus objetivos.


    Biblioteca - É o conjunto de material, em sua maioria impresso e não produzido pela instituição em que está inserida, de forma ordenada para estudo, pesquisa e consulta. Normalmente é constituída de coleções temáticas e seus documentos são adquiridos através de compra ou doação, diferentemente dos arquivos, cujos documentos são produzidos ou recebidos pela própria instituição .


    Museu - É uma instituição de interesse público, criada com a finalidade de conservar, estudar e colocar à disposição do público conjuntos de peças e objetos de valor cultural.


    Podemos verificar que, enquanto o arquivo tem finalidade funcional, a finalidade das bibliotecas e dos museus é essencial-mente cultural, embora o arquivo também possa adquirir, como o tempo, caráter cultural, a partir do caráter histórico que alguns de seus documentos podem adquirir.

    Destaca-se, ainda que os documentos de arquivo são produzidos em uma única via ou em limitado número de cópias, enquanto que os documentos das bibliotecas são produzidos em numerosos exemplares, de forma a atender suas necessidades.

    http://bloghoradecomunicar.blogspot.com.br/2010/04/importancia-dos-arquivos-e-as.html


  • O conceito de arquivo trazido pela questão, não corresponde ao trazido pela lei 8159/91 : 

    "É o conjunto de documentos, criados ou recebidos por uma instituição ou pessoa, no exercício de sua atividade, preservados para garantir a consecução de seus objetivos". Na minha concepção, questão com duas respostas. 

  • Marilena Leite Paes define arquivo como sendo “a acumulação

    ordenada dos documentos, em sua maioria textuais, criados por uma instituição ou

    pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a consecução de seus objetivos,

    visando a utilidade que poderão oferecer no futuro”.


    Bons estudos !!!

  • Biblioteca: Coleção de livros, periódicos, documentos audiovisuais, entre outros, selecionados em função de sua utilidade e organizados para prover acesso aos materiais e à informação.

    Bons estudos!

  • Também existe museu privado. 

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Museus_privados_do_Brasil

  • Muito bom, Luana

  • Segundo Marilena Leite Paes:

     

     

    "Biblioteca é o conjunto de material, em sua maioria impresso, disposto ordenadamente para estudo, pesquisa e consulta."

     

    A autora ainda diz: "Muito embora as três (arquivo, museu, biblioteca) tenham a função de guardar, seus objetivos são diferentes."

     

     

    Fonte: Arquivo - teoria e prática - Marilena Leite Paes.

     

     

  • Pra mim que a Função do Arquivo era "tornar disponíveis as informações contidas no acervo documental sob sua guarda" e não simplesmente guardar, mas é melhor não me apegar muito aos conceitos rsrsrs.

  • Pessoal, temos DUAS respostas, letra A e C, pois MUSEU é exatamente aquela definição.

    Se alguém souber me explicar, agradeço!

  • Fagner, a questão pede a INCORRETA

    Somente a A está incorreta. 

  • Errei por não prestar atenção no INCORRETA

  • Bibliotecas contêm livros, jornais e revistas; muitas também podem oferecer filmes, música e programas de computador. Os bibliotecários são os funcionários que mantêm os recursos em ordem e ajudam as pessoas a encontrá-los. Em muitas bibliotecas, é possível pegar livros e outros materiais emprestados.

ID
1556896
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Paes, em sua obra “Arquivo: teoria e prática”, agrupa arquivos públicos, institucionais, comerciais e familiais ou pessoais na classificação por:

Alternativas
Comentários
  • Entidades mantenedoras:
    Públicos: mantidos por instituições de caráter público.
    Comerciais: mantidos por instituições com fins lucrativos.
    Institucionais: mantidos por instituições sem fins lucrativos.
    Familiares ou pessoais: mantidos por pessoas ou famílias.

  • 4 classificações dos Arquivos:

    a) ERADA: Natureza dos documentos - Especial ou especializados

    b) CERTA : entidades mantenedoras.

    c) ERRADA: Estágio de Evolução - Corrente, intermediário e Permanente

    d) ERRADA: Extensão e atuação - Setorial ou central

     

  • GABARITO: Letra B

    5.1 Entidades mantenedoras

    Em face das características das organizações, os arquivos por elas produzidos podem ser: 

    PÚBLICOS 

    Federal - Central ou Regional

    Estadual 

    Municipal

    INSTITUCIONAIS

    Instituições educacionais

    Igrejas

    Corporações não-lucrativas

    Sociedades, associações

    COMERCIAIS

    Firmas

    Corporações

    Companhias

    FAMILIAIS OU PESSOAIS 

    Fonte: Arquivo: teoria e prática. Marilena Leite Paes, p. 21.

  • 1) Entidade mantenedora: Público e Privado

    2)  Natureza: Especial e Especializado

    3) Estágio de Evolução: Corrente, Intermediário e Permanente

    4) Extensão: Setorial e Central(geral)

     

  • Entidades mantenedoras CIPP

    -COMERCIAL

    -INSTITUCIONAL

    -PÚBLICO 

    -PESSOAIS


ID
1556899
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Pode-se afirmar que, como ensina Paes em “Arquivo: teoria e prática”, arquivo de primeira idade também é designado como:

Alternativas
Comentários
  • Primeira idade = corrente 

    Ressalto que "limbo" ou "purgatório" são sinônimo para arquivos intermediários 

  • Iintermediário = 2ª Idade;

    permanente = 3ª Idade;



  • 1ª IDADE = CORRENTE


    2ª IDADE = INTERMEDIÁRIO, LIMBO, PURGATÓRIO.


    3ª IDADE = PERMANENTE


    Arquivo: Teoria e Prática - Marilena Paes.

  • Outras denominações para cada idade: 


    Corrente: Setorial, administrativo, ativo, em curso, 1ª fase...


    Intermediária: semi-ativo, limbo ou purgatório, transitório, records centers...


    Permanente: Histórico, inativo, definitivo, final, de custódia...

  • Arquivo CORRENTE - 1° IDADE - VALOR PRIMÁRIO

    Arquivo INTERMEDIÁRIO - 2° IDADE - VALOR PRIMÁRIO

    Aquivo PERMANTENTE - 3° IDADE - VALOR SECUNDÁRIO

  • Questão muito fácil!

     

    GAB: E

  • Essa banca é maravilhosa kkk!

  • Resolução:

    Arquivo corrente = primeira idade

    Arquivo intermediário = segunda idade

    Arquivo permanente = terceira idade

    Resposta: E

  • Luca Luiggi e como !! Kkkk


ID
1556902
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A definição “instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, incluindo todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada”, expressa por Paes em seu livro “Arquivo: teoria e prática”, é o conceito de:

Alternativas
Comentários
  • Catálogo = Instrumento de pesquisa em que a descrição exaustiva ou parcial de um fundo ou de uma ou mais de suas subdivisões toma por unidade a peça documental, respeitada ou não a ordem de classificação”. “

    (Dicionário de Terminologia Arquivística, 1996)

     

    ALTERNATIVA E 

  • Catálogo
    Criado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, descreve
    unitariamente os documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma resumida ou analítica.

     

    Fonte : Renato Valentini.

     

    GABARITO LETRA E.
     

  • Resolução: a única alterativa que elenca um instrumento de pesquisa é a letra E.

    Resposta: E


ID
1556905
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No livro “Arquivo: teoria e prática”, Paes define que “índice” é:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a literatura arquivística, o índice tem por objetivo a rápida localização das unidades documentais de uma série como de diferentes fundos. Além de ser criado com cautela na seleção dos termos fazendo uso de vocabulário controlado.
  • indicar e facilitar sua localização no texto. É UM MÉTODO DE LOCALIZAÇÃO !

  • Gabarito B


    A) Coleção

    B) Índice

    C) Doação

    D) Eliminação

    E) Destinação

  • 1. Índice - lista sistemática, pormenorizada, dos elementos do conteúdo de um documento ou grupo de documentos, disposta em determinada ordem para indicar sua localização no texto. Sua finalidade é remeter rapidamente o leitor ao contexto onde se acha inserido o termo indexado e apresenta-se de duas formas: como obra independente ou como parte integrante da obra indexada

  • Excelente Luana RJ. Identificou cada item da questão

  • Resolução:

    a) documentos bibliográficos, coleções.

    b) índice

    c) a definição indica o termo doação.

    d) destituídos de valor permanente: sem valo permanente.

    e) destinação: eliminação ou guarda permanente.

    Resposta: B

  • Gabarito B

    Mnemônicos para lembrar os métodos diretos e indiretos:

    DIGA >>> Direto, Geográfico e Alfabético. (Não tem índice)

    INI >>> Indireto, Numérico e Ideográfico. (Tem índice)

    (Semi-Indireto é Alfanumérico)


ID
1556908
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quanto ao gênero, como ensina Paes no livro “Arquivo: teoria e prática”, os documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas, são classificados como:

Alternativas
Comentários
  • 8. Classificação dos documentos

    8.1. Gênero

    micrográficos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas (rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela);

  • Gabarito C


    Documentos públicos são todos os documentos de qualquer suporte ou formato, produzidos e/ou recebidos por um órgão governamental na condução de suas atividades. São também documentos públicos aqueles produzidos e/ou recebidos por instituições de caráter público e por entidades privadas responsáveis pela execução de serviços públicos.


    Características dos Documentos de Arquivo De acordo com seus diversos elementos, formas e conteúdos, os documentos podem ser caracterizados segundo o gênero a espécie e a natureza do assunto.


    a) Caracterização quanto ao Gênero. Os documentos podem ser definidos segundo o aspecto de sua representação no diferentes suportes:

    (LETRA E) documentos textuais : são os documentos manuscritos, datilografados/ digitados ou impressos;

    (LETRA A) documentos cartográficos : são os documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia. Exemplos: mapas, plantas e perfis; 

    (LETRA D) documentos iconográficos : são os documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e negativos fotográficos), desenhos e gravuras;

    • documentos filmográficos : são os documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de imagem (tapes), conjugadas ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em movimento. Exemplos : filmes e fitas videomagnéticas; w.ResumosConcursos.hpg.com.br Resumo: Arquivos e Documentos – Conceitos e Características – por Arquivo Nacional

    (LETRA B) documentos sonoros : são os documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fonográficos. Exemplos : discos e fitas audiomagnéticas;

    (LETRA C) documentos micrográficos : são documentos em suporte fílmico resultante da microreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas. Exemplos : rolo, microficha, jaqueta e cartão - janela;

    • documentos informáticos : são os documentos produzidos, tratados e armazenados em computador. Exemplos : disco flexível (disquete), disco rígido (winchester) e disco óptico.

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAjuAAD/arquivos-documentos-conceitos-caracteristicas


  • Documentos micrográficos: documentos em microformas. 
     Ex.: microfilmes e microfichas. 

  • Gabarito: C

     

    Gênero
    O gênero dos documentos está ligado à maneira de representá-los, de acordo com os seus diversos suportes. São eles:


    (...)

     Micrográficos documentos ligados à microfilmagem de documentos. Exemplos: rolos, microfichas, jaquetas, cartões-janela.

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.


ID
1556911
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na gestão de documentos, a obra “Arquivo: teoria e prática”, de Paes, agrupa os métodos de arquivamento Duplex, Decimal e Unitermo na classe:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    Pertencem à classe dos básicos quatro métodos: alfabético, numérico, geográfico e ideográfico

    À classe dos padronizados pertencem outros cinco métodos: variadex, automático, soundex, mnemônico e rôneo. 


    O método ideográfico está dividido em duas classes, quais sejam a alfabética e a numérica. 

    A numérica, por sua vez, está dividida em duas subclasses, quais sejam: o dicionário e a enciclopédica; 

    e a classe numérica está dividida em três subclasses, quais sejam: a decimal, a duplex e a unitermo. 


    Ponto dos Concursos - Profº Mayko Gomes.

  • Luana, no seu comentário houve uma pequena distração. É a classe alfabética que está dividida em duas subclasses: dicionário e enciclopédica e não a numérica.

  • Classes:

    Pode-se dividir os métodos de arquivamento em duas classes.

    1 – Padronizado (só alfabético): variadex, automático, mnemônico e soundex.

    2 - Básico: alfabético, numérico e ideográfico (por assunto).

  • MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO: Podem ser Básicos, Padronizados OU Semi-Indireto:

    I - BÁSICOS:
                         a - ALFABÉTICO > é um método DIRETO;
                         b - GEOGRÁFICO > é um método DIRETO;
                         c - NUMÉRICO > é um método INDIRETO, assim como suas sub-categorias:
                                                   1ª > Simples;
                                                   2ª > Cronológico;
                                                   3ª > Digito-Terminal.
                         d - IDEOGRÁFICOS 
                                                   1ª > ALFABÉTICOS > são métodos DIRETOS:
                                                            a - Enciclopédico;
                                                            b - Dicionário
                                                   2ª > NUMÉRICOS > são método INDIRETOS:
                                                            a - Duplex;
                                                            b - Decimal;
                                                            c - Unitermo ou Indexação Coordenada. 

    II - PADRONIZADOS:
                                       a - VARIADEX;
                                       b - AUTOMÁTICO;
                                       c - SOUDEX;
                                       d - MNEMÔNICO;e
                                       e - RÔNEO.

    III - SEMI-INDIRETO > Somente o método ALFA-NUMÉRICO > É um método semi-indireto, pois não se encaixa em nenhuma das categorias acima.

  • "Patrulheiro Ostensivo", ficou bem didático seu comentário. Vou até "printar" para revisão.

  • Duplex, Decimal, Unitermo < Numéricos < Ideográficos < Básicos

  • Gab C

     

    Este mapa mental ficou massa:

     

    https://media.wix.com/ugd/8d3765_b970dcc3a43f497eaeefc03119b0b71c.pdf

  • Léo, muito bom esse mapa mental, vlw,

  • Comentários de colegas ,não raro, muito mais didáticos e objetivos que muito material pago.(sem demagogia),mera constatação e justiça!

  • Resolução: os métodos duplex, decimal e unitermo faz parte do sistema básico.

    Resposta: C

  • Duplex, Decimal e Unitermo fazem parte do método ideográfico numérico, sendo o método ideográfico um método de arquivamento básico.


ID
1556914
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os arquivos constituídos de documentos em curso ou frequentemente consultados como ponto de partida ou prosseguimento de planos, para fins de controle, para tomada de decisões das administrações, na forma apresentada por Paes em “Arquivo: teoria e prática”, são denominados arquivos:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Arquivo corrente: documentos consultados frequentemente. 

  • Arquivo corrente: documentos que possuem bastante utilização, frequentimente utilizados, com fim administrativo.

    Arquivo intermediário: de pouco uso, mas possui ainda fim administrativo.

    Arquivo permanente: somente para consulta, com fim histórico.

  • Que banca maravilhosa!

  • Gabarito: B

     

    Arquivo corrente ou de primeira idade – guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional/adminis​trativo/jurídico (ligado à finalidade dos arquivos). Por isso dizemos que eles possuem valor primário.

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • Resolução:

    Arquivos correntes: documentos em curso ou frequentemente consultados

    Arquivos intermediários: frequência de uso diminuída

    Observação: as outras alternativas não elencam termos arquivísticos.

    Resposta: B


ID
1556917
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Viana, em sua obra “Administração de Materiais, um enfoque prático”, ensina, na classificação de materiais, que o tipo de estocagem para materiais que não sejam de estoque, que necessitam ficar estocados no almoxarifado durante determinado tempo até sua utilização, é denominado estocagem:

Alternativas
Comentários
  • MATERIAIS NÃO DE ESTOQUE

    São materiais de demanda imprevisível para os quais não são definidos parâmetros para o ressuprimento. Esses materiais são utilizados imediatamente, ou seja, a inexistência de regularidade de consumo faz com que a compra desses materiais somente seja feita por solicitação direta do usuário, na ocasião em que isso se faça necessário.

    O usuário é que solicita sua aquisição quando necessário. Devem ser comprados para uso imediato e se forem utilizados posteriormente, devem ficar temporariamente no estoque.

    http://oadministradormoderno.blogspot.com.br/2011/11/classificacao-de-materiais.html

  • Letra A

    Materais temporários são aqueles não estocáveis quem permanecem em estoque por um período determinado.

  • Viana, em sua obra “Administração de Materiais, um enfoque prático”, ensina, na classificação de materiais, que o tipo de estocagem para materiais que não sejam de estoque, que necessitam ficar estocados no almoxarifado durante determinado tempo até sua utilização, é denominado estocagem>>>>>>>>ESTOCAGEM TEMPORÁRIA.

  • palavras chaves: materiais que não sejam de estoque e estocados durante determinado tempo.

  • “Administração de Materiais, um enfoque prático" >>>> Página 60, tópico 3.6 - tipos de estoques, Item b


ID
1556920
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O livro “Administração de Materiais, um enfoque prático”, de Viana, apresenta a “descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares” como sendo, talvez, a mais sintética definição de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.   Especificação: Consiste na descrição detalhada de cada item, com todas as informações referentes a formato, tamanho, peso, etc. Desta forma, ganha-se duas vezes: não haverá dúvida sobre o material que será solicitado, e isto facilitará

    a inspeção de qualidade do material. (Petrachini)

  • Comentários:

    Essa é uma das definições mais simples para especificação.

    Gabarito: A



    A especificação deve conter, conforme o caso, alguns elementos auxiliares com

    informações destinadas a complementá-la, para evitar ou reduzir os

    denominados “esclarecimentos técnicos”, que são responsáveis pela perda

    ocasional de tempo durante o processo de ressuprimento. Numa maior

    amplitude, a especificação está associada ao perfeito conhecimento de

    normalização e padronização.

  • Página: 74

    Do livro de João José Viana- Administração de materiais- Um enfoque prático.

  • Essa é uma das definições mais simples para especificação conforme estudamos acima. 

    Gabarito: A

  • (...) descrição das características  - GAB A

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimentos sobre alguns fundamentos e classificações de materiais. Neste caso, vejamos qual das alternativas apresenta como é chamada a atividade descrita no enunciado da questão, responsável pela descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares”.

    A - correta. Identificação/especificação é a representação sucinta de um conjunto de requisitos a serem satisfeitos por um produto, um material ou um processo, indicando-se, sempre que for apropriado, o procedimento por meio do qual se possa determinar se os requisitos estabelecidos são atendidos.

    • Faz a descrição detalhada do material, de modo a permitir sua individualização. Aqui todas as características do material são listadas.

    B - incorreta. almoxarifado visa à fiel guarda do estoque físico confiado pela empresa, objetivando sua preservação e integridade até o consumo final.

    C - incorreta. Estoque é o conjunto de materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa. Pode ser entendido também como uma reserva para ser usada em tempo oportuno.

    D - incorreta. Codificação refere-se à atribuição de um código, na forma de números e/ou letras em cada item que compõe o estoque. O código atribuído conterá todas as características do item. Lembrando que, cada item possuirá um código é exclusivo.

    E - incorreta. Para Viana (2018, p. 43), "a atividade de inventário físico visa ao estabelecimento de auditoria permanente de estoques em poder do almoxarifado, objetivando garantir a plena confiabilidade e exatidão de registros contábeis e físicos, essencial para que o sistema funcione com a eficiência requerida".

    Tendo visto as opções, concluímos que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fonte:

    VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2018.


ID
1556923
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

Nos termos da obra “Administração de Materiais, um enfoque prático”, de Viana, conclui-se que facilitar a comunicação interna na empresa no que se refere a materiais e compras; evitar a duplicidade de itens no estoque; permitir as atividades de gestão de estoques e compras; facilitar a padronização de materiais e facilitar o controle contábil dos estoques são objetivos alcançados pela atividade de:

Alternativas
Comentários
  • DIAS (2010): 

    "O objetivo da classificação é definir uma catalogação, simplificação,

    especificação, normalização, padronização e codificação de todos os materiais

  • dfirença de especificação e codificação?

  • Ana Oliveira,

    A especificação detalha tecnicamente o produto, como por exemplo tamanho, formato... - já codificação é expresso em números, ou como o próprio nome sugere: código 

  • Obrigada, Adriano. =D

  • Matei a questão pelo final " facilitar a padronização de materiais e facilitar o controle contábil dos estoques ", lembrei de AFO. Quando trata o tema de classificação das despesas por sua natureza. Ensina exatamente como surgem esses códigos padronizados de materiais, cujo objetivo é facilitar a fiscalização contábil etc.

    Olha AFO me servindo pra alguma coisa hehehehehe

    Foco companheiros!!

  • GABARITO: E

  • “Administração de Materiais, um enfoque prático"


    "Objetivo da Codificação" Viana (2006) - Pag 42, item 2)

  • ESPECIFICAÇÃO : DESCRIÇÃO

    CODIFICAÇÃO : CONTROLE

  • A codificação é o segundo passo da classificação de materiais, e tem como objetivo atribuir um código representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Esse código que identifica o material denomina-se por nome da peça, no caso de o código usado ter sido feito por meio de letras, ou número da peça, para o caso de o código usar números. Por isso facilitar a padronização de materiais e facilitar o controle contábil dos estoques.

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre alguns tipos de classificações ou conceitos relacionados aos materiais A alternativa correta deverá nos apresentar a como pode ser chamada descrita no enunciado desta questão.

    A - incorreta. Distribuição de materiais é a atividade derradeira da gestão de almoxarifados, cuja finalidade é fazer chegar o material em perfeitas condições ao usuário. Há autores que fazem a seguinte divisão:

    • Distribuição interna = diz respeito à distribuição de materiais internamente à organização, para a continuidade de seu processo de trabalho.
    • Distribuição externa = trata da entrega dos produtos acabados a seus clientes, o que pode envolver mais de um meio de transporte

    B - incorreta. Identificação (Especificação) é a etapa da classificação que realiza descrição minuciosa do material, possibilitando sua individualização em uma linguagem familiar ao mercado..

    C - incorreta. A armazenagem de materiais pode ser entendida como a atividade de planejamento e organização das operações destinadas a manter e a abrigar adequadamente os itens de material, mantendo-os em condições de uso até o momento de sua demanda efetiva pela organização. Uma armazenagem racional tem por objetivo principal a minimização dos custos a ela inerentes.

    D - incorreta. Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto (a concorrência é utilizada tanto na compra ou na alienação de bens imóveis).

    E - correta. Codificação realiza a atribuição de uma série de números e/ou letras a cada item de material, de forma que essa informação, compilada em um único código, represente as características do item. Cada item terá, assim, um único código. Entre seus objetivos, temos:

    • facilitar a comunicação interna;
    • evitar a duplicidade de itens em estoque;
    • permitir as atividades de gestão de estoques e compras;
    • facilitar a padronização de materiais;
    • facilitar o controle contábil dos estoques.

    Após analisarmos as alternativas, concluímos que a letra "E" é a correta. É a etapa de classificação chamada codificação que foi descrita no enunciado desta questão.

    GABARITO: E

    Fontes:

    ENAP, Enap Escola Nacional de Administração Pública. Gestão de materiais. Brasília, 2015.

    VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2018.


ID
1556926
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

Sobre cadastro de fornecedores, como apresentado no livro “Administração de Materiais, um enfoque prático”, de Viana, a identificação, para cadastramento somente de empresas tidas como solventes, a partir da constatação por meio dos balanços, referências bancárias e cartas de crédito, é obtida pela análise:

Alternativas
Comentários
  • DIAS (2010): 

    Apuração do valor total do estoque (contábil) para efeito de balanços

    ou balancetes. Neste caso, o inventário é realizado próximo ao encerramento

    do ano fiscal. 


    E)

  • Banca boa é assim, que cita a fonte na questão. Não é que nem algumas bancas em que é impossível descobrir a fonte.

  • SOLVENTE =  que pode pagar o que deve

  • Análise social (letra C): Verifica-se o objetivo da empresa, capital e composição acionária.

    Análise econômica-financeira (letra E - Gabarito): É constatada por meio dos balanços, referências bancárias e cartas de crédito, cadastrando-se somente as empresas tidas como solventes.

    Análise técnica preliminar (letra B): Realizada com base nos atestados de capacidade técnica e na relação de equipamentos.

    Análise jurídica (letra A): Realizada utilizando-se as certidões positivas dos cartórios de feitos executivos, certidões negativas de falências ou concordata e inscrições fiscais.

    Análise técnica conclusiva (letra D): Varia em função da linha oferecida pelo pretendente, podendo-se adotar alguns critérios de simplificação.

  • (...)  constatação por meio dos balanços, referências bancárias e cartas de crédito - GAB E


ID
1556929
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Sobre estoques, como ensina Arnold em seu livro “Administração de Materiais”, pode-se afirmar que o princípio ABC baseia-se na observação de que um pequeno número de itens frequentemente domina os resultados atingidos em qualquer situação. Essa observação foi feita pela primeira vez por um economista italiano e se chama:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "d"

    A lei de Pareto (ou princípio 80/20 como preferir chamar) foi criada pelo economista italiano Vilfredo Pareto. Esta lei diz que: 80% das consequências advêm de 20% das causas. Para que o leitor entenda mais facilmente vou lhe dar alguns exemplos. Segundo o economista italiano: 80% da riqueza mundial está nas mãos de 20% das pessoas, 80% da poluição é causada por 20% dos países ou que 80% da receita de uma empresa provém de 20% dos clientes. As percentagens podem variar entre 85/15 ou 75/25, dependo dos problemas analisados. Mas a verdade é que dificilmente fogem a esta proporção.

  • Lei de Pareto / Princípio de Pareto / Curva ABC / Classificação ABC / Gráfico 80 - 20 . São todos sinônimos. GAB. D

ID
1556932
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

O livro “Administração de Materiais”, de Arnold, tratando sobre quantidade de pedidos, informa que o controle é exercido por meio de itens individuais em um determinado estoque. A esses itens dá-se o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    O termo Stock Keeping Unit (SKU), em português Unidade de Manutenção de Estoque está ligado à logística de armazém e designa os diferentes itens do estoque, estando normalmente associado a um código identificador (Dias, 2005, p. 194). Um posto de gasolina pode trabalhar com quatro SKUs (gasolina sem chumbo, com chumbo, aditivada e diesel) e um hipermercado pode trabalhar com 60 mil SKUs, pois qualquer diferença na mercadoria (tamanho, cor, sabor), mesmo sendo de uma mesma marca, representa um SKU diferente (Dias, 2005, p. 71).


    Bons estudos.

  • Pegou pesado a banca. Espero que tenha pelo menos sugerido bibliografia nesse edital.

  • questão do capeta.

  • Odeio essa matéria, na moral

  • Prova para ensino médio exigindo essas especificações. Fala sério, Coseac.

  • Gab. D - SKU, sigla para Stock Keeping Unit (Unidade de Manutenção de Estoque), é um termo logístico para você ter total controle do estoque da sua empresa, mantendo seus produtos sempre organizados. SKU é um código criado para identificar cada produto que você tem em estoque, separando os produtos de acordo com as características e quantidades.


ID
1556935
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

No que se refere a compras, Arnold, em sua obra “Administração de Materiais”, descreve haver três tipos de fontes na seleção de fornecedores. A decisão planejada pela organização no sentido de selecionar um fornecedor para um item, quando existem várias fontes disponíveis, com a intenção de criar uma parceria de longo prazo, descreve a fonte:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    Há três tipos de fontes de fornecedores:


    1. Fonte Única: Apenas um fornecedor está disponível devido a patentes, especificações técnicas, matéria-prima, localização, e assim por diante;


    2. Fonte Múltipla: É a utilização de mais de um fornecedor para um item;


    3. Fonte Simples: Seleciona um fornecedor para um item quando existem várias fontes disponíveis. É intenção é criar parceria a longo prazo.


    Fonte: Livro: Administração de Materiais - J.R Tony Arnold (página 218)

  • Fonte Única : um fornecedor existente no mercado (comprador não tem escolha)

    Fonte Simples: um fornecedor escolhido em meio a vários. (decisão foi de escoher só um, mesmo existindo outros)


ID
1556938
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

Sobre previsão, o livro “Administração de Materiais”, de Arnold, apresenta como “técnicas baseadas em indicadores externos relacionados à demanda dos produtos de uma empresa” as técnicas:

Alternativas
Comentários
  • explicações por favor.

  • Gab. B) “técnicas baseadas em indicadores externos relacionados à demanda dos produtos de uma empresa”, exemplo: minha empresa vende eletrodomésticos, e no dia dos namorados aumentou o número de vendas de prancha para cabelos, com base nessa informação, já posso pedir mais secadores também para o meu estoque. São produtos que são usados em conjunto geralmente, e aí com base Extrínseca/Externa da demanda, pode-se utilizar de técnicas. 

  • Sempre confundo..

  • Há vários métodos de previsão, mas eles podem geralmente ser classificados em três categorias: qualitativos, extrínsecos e intrínsecos.

    As técnicas qualitativas são projeções baseadas no discernimento, na intuição e em opiniões informadas. Por sua natureza, são subjetivas. Essas técnicas são utilizadas para prever tendências gerais dos negócios e a demanda potencial de grandes famílias de produtos para um período prolongado de tempo.


    As técnicas extrínsecas baseiam-se em indicadores externos (extrínsecos) relacionados à demanda dos produtos de uma empresa. Exemplos desses dados são os inícios de construções, as taxas de nascimento e a renda disponível. A teoria subjacente é que a demanda de um grupo de produtos ou é indiretamente proporcional às atividades em outro campo, ou é relacionada a elas.


    As técnicas intrínsecas de previsão utilizam dados históricos. Esses dados são geralmente registrados na empresa e estão prontamente disponíveis. Entre as diversas técnicas podem ser destacadas: média móvel, média móvel ponderada, suavização exponencial, sazonalidade e regressão linear.


    http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_tn_sto_069_490_11122.pdf   Pág. 3


  • É mais uma questão de português do que de Materiais. Extrínsecas é sinônimo de externo.


ID
1556941
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

É correto afirmar que o título de crédito é documento necessário ao exercício:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Segundo o Código Civil, artigo 887, trata-se de “documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido

  • De maneira geral, denominam-se títulos de crédito os papéis representativos de uma obrigação e emitidos de conformidade com a legislação específica de cada tipo ou espécie. A definição mais corrente para título de crédito, elaborada pelo jurista italiano Cesare Vivante, é: "documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado".

  • De maneira geral, denominam-se títulos de crédito os papéis representativos de uma obrigação e emitidos de conformidade com a legislação específica de cada tipo ou espécie. A definição mais corrente para título de crédito, elaborada pelo jurista italiano Cesare Vivante, é: "documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado". Tal conceito agrega os principais princípios básicos da categoria do documento, sendo estes a cartularidade, literalidade e autonomia


ID
1556944
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Como determina a legislação, o título de crédito:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    O “título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado”. Esse conceito doutrinário foi praticamente reproduzido pelo art. 887 do CC, senão veja-se: “título de crédito é o documento necessário aoexercício do direito literal e autônomo nele contido, mas que somente produz efeitos quando preenche os requisitos da lei”.



    Bons estudos.


  • Letra (e)

    O título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito, literal e autonômo, nele mencionado´´.

    Ele somente produz efeitos quando preenche os requisitos da lei.


ID
1556947
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Nos termos da legislação, a omissão de qualquer requisito legal que tire ao escrito a sua validade como título de crédito:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    O Código Civil de 2002, em seu artigo 888, demonstra ter sido este o entendimento adotado pelo legislador brasileiro, ao estabelecer que “a omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem.” O direito, pois, não desaparece com o desaparecimento do título de crédito.

  • O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.

    A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem.


ID
1556950
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Deve o título de crédito conter:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    O título perderá seu caráter cambiário, porém não se torna uma obrigação inexistente, ou juridicamente ineficaz, pois o documento está viciado mas continua valendo como prova de uma obrigação comum escrita anteriormente, porém destituída de rigor cambiário, estando tutelada pelo direito comum, pois o negócio jurídico que originou o título não se torna inválido, continua existindo.


    Código Civil Art. 889–Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, e a assinatura do emitente.


    LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.


    Bons estudos.

  • O direito, pois, não desaparece com o desaparecimento do título de crédito.

  • Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, e a assinatura do emitente.

    É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento.

    Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.


ID
1556953
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

É correto afirmar que o título de crédito que NÃO contenha indicação de vencimento:

Alternativas
Comentários
  • A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem.

    É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento.

  • É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento.

  • É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento.

  • Título sem vencimento é considerado à vista.


ID
1556956
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

No título de crédito, quando NÃO indicado no título o lugar de emissão e de pagamento, considera-se como tais:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 889. Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, e a assinatura do emitente.

    § 1o É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento.

    § 2o Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.



    LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.


    Bons estudos.

  • Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.

  • Acredito que a questão está mal classificada pelo qconcursos

  • Essa questão não deveria estar classificada em "Domicílio e Bens", pois a fundamentação para a sua resposta se encontra no art. 889, §2º do Código Civil.

  • A questão tem por objeto tratar dos títulos de crédito.     
    Os títulos de crédito típicos (cheque, duplicata, letra de câmbio e nota promissória) encontram-se regulados em leis especiais, enquanto os títulos atípicos são regulados pelo Código Civil (arts. 887 a 926, CC).

     O Código Civil é aplicado de forma direta aos títulos atípicos; e, aos títulos típicos, somente quando houver omissão na lei especial. Sendo assim, se houver divergência entre o disposto em lei especial e o Código Civil, prevalecerá a lei especial (art. 903, CC).          

    Na questão aplicaremos o disposto no código civil.


    Letra A) Alternativa Correta. Dispõe o art. 889 § 2º, CC que considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.     

    Letra B) Alternativa Incorreta. Dispõe o art. 889 § 2º, CC que considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.           

    Letra C) Alternativa Incorreta. Dispõe o art. 889 § 2º, CC que considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.           

    Letra D) Alternativa Incorreta. Dispõe o art. 889 § 2º, CC que considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.           

    Letra E) Alternativa Incorreta. Dispõe o art. 889 § 2º, CC que considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente.           

    Gabarito do Professor: A

    Dica: A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem (art. 888, CC).      Existem requisitos considerados supríveis, em que a própria lei define o que será aplicado na sua omissão, como é o caso do lugar de emissão e do pagamento e da data de vencimento.

    É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento (art. 989, §2º, CC).

ID
1556959
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

É correto afirmar que a transferência de título de crédito:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos que lhe são inerentes.

    O portador de título representativo de mercadoria tem o direito de transferi-lo, de conformidade com as normas que regulam a sua circulação, ou de receber aquela independentemente de quaisquer formalidades, além da entrega do título devidamente quitado.

    Enquanto o título de crédito estiver em circulação, só ele poderá ser dado em garantia, ou ser objeto de medidas judiciais, e não, separadamente, os direitos ou mercadorias que representa.

    O título de crédito não pode ser reivindicado do portador que o adquiriu de boa-fé e na conformidade das normas que disciplinam a sua circulação.



    Bons estudos.

  • A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos que lhe são inerentes.

    O portador de título representativo de mercadoria tem o direito de transferi-lo, de conformidade com as normas que regulam a sua circulação, ou de receber aquela independentemente de quaisquer formalidades, além da entrega do título devidamente quitado.

    Enquanto o título de crédito estiver em circulação, só ele poderá ser dado em garantia, ou ser objeto de medidas judiciais, e não, separadamente, os direitos ou mercadorias que representa.

    O título de crédito não pode ser reivindicado do portador que o adquiriu de boa-fé e na conformidade das normas que disciplinam a sua circulação.


ID
1556962
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

No que se refere a aval em título de crédito, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    O aval não exige fórmula sacramental. Pode se prestar o aval apenas lançando sua assinatura no título, ou escrever expressões tais como: Por aval a José dos Anzóis. Se o avalista não indicar o nome do avalizado, entende-se que foi ao sacador.

    Código Civil - Art. 898. O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título.

    § 1º Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista.

  • E) É vedado o aval parcial - art. 897 - exceto na duplicata, cheque, letra de câmbio e nota promissória.

    Avante!

  • Art. 898. O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título.

    § 1o Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista.


ID
1556965
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um empréstimo de R$ 2.000,00 a ser pago em dois anos, a juros simples de 15% ao ano, terá como valor final a ser pago:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    C = 2000
    i = 15% a.a
    t = 2 anos
    M = ??

    M = C (1+it)
    M = 2000 x (1+0,15 x 2)
    M = 2000 x 1,3
    M = 2600


    bons estudos

  • P= CAPITAL (2000)

    N= PERÍODO (2 anos)

    I= TAXA (15% ao ano)

    S= MONTANTE (?)

    S=J+P (MONTANTE = JUROS+CAPITAL)

    J= P.i.n

    J= 2000.0,15.2

    J= 600

    S= J+P

    S= 600+2000

    S= 2600

    Gabarito = C)

  • Formula mais simples

    M = Montante/Valor Final
    C= Capital/ Valor Inicial/Aplicação
    J= Juros
    i= Taxa/ %
    T= Tempo/Prazo/Período                                                              
                                                                                                      (cortam-se os zeros de baixo com os de cima)
    M=?                               J= C.i.T  >>>  J=2000.15.2  >>> J= 20.15.2  >>> J= 600
    C= 2000                              100                     100                          1 
    J=?
    i= 15% a.a (ao ano)
    T= 2 anos

    M= C + J >>> 2000 + 600 
    M= 2600

    Gabarito letra C

  • de cabeça ....


  • Por essa fórmula é mais fácil:    M = C*F (você pode utilizar tanto para Juros Simples como para Juros Compostos)

    Calculando o F (Fator): 15%a.a  transformando para 2 anos fica 15%*2 = 30%. O fator então fica igual a 1,3 porque 1 corresponde a 100% e 3 corresponde a 30% (que é o acréscimo do juros) ou seja 130%=1,3. Se por exemplo fosse um desconto de 30% o cálculo do fator seria 100% - 30% = 70% = 0,7.

    M=2000*1,3 = 2600

    Se fosse Juros Compostos poderia utilizar a mesma fórmula só mudaria a forma de calcular o fator.

    Transformando 30%a.a para 2 anos ficaria:   (1,3)² = 1,69  F=1,69. Aí era só substituir na fórmula.


  • Fácil...

    J=c.i.j

    J=2000.15÷100.2

    J=2000.0,15.2

    J=300.2

    J=600

    M=j+c

    M=600+2000

    M=2600 gabarito "c"

  • 1) Juros = CiT/100

    2) Aplicando na fórmula acima os números dados no problema, tem-se que juros é igual a R$ 600,00

    3) Montante = capital + juros

    4) Montante = 2000 + 600 = R$ 2600,00 


  • Um caminho mais rápido. 15/100 *2000 = 300*2( t ) = 600 + 2000 = 2.600

  • M = C x F 

    M = 200 x 1,30
    M = 2.600
  • Letra C => R$ 2.600,00


    M= ???

    C= 2.000

    j= 15% ao ano = 0,15

    t= 2 anos


    M= C x (1 + j x t)

    M= 2.000 x (1 + 0,15 x 2)

    M= 2.000 x 1,30

    M= 2.600


  • Gente esse número 1 vem de onde M= C x (1 + j x t) ?

     

  • Vamos ir aumentanto, já que a questão pede 2 anos e a taxa é em ano.
    15% ao ano X 2 anos =30% , 
    Tira 30% de 2.000 = 600, portanto o montante é 2.000+600= 2.600

    Gabarito (c)

  • Boa pergunta Osvaldo Ivo: Esse 1 é um artifício matemático utilizado para cálculo financeiro. Note que sem o algarismo 1 somando com i.n teríamos.

    M = C x (i x n)

    M = 2.000 x (0,15x2) = 2.000 x 0,30 = 600

    Como pode o Montante ser menor que o Capital? Não pode! O Montante é sempre maior que o Capital. O que obtemos nesse cálculo foi o Juros. Isso ocorreu porque toda vez que multiplicamos um valor por um número entre 0 e 1 temos um resultado menor que o próprio valor inicial. Sabemos que toda vez que multiplicamos um valor por 1, temos o próprio valor. E quando multiplicamos um valor inicial por  um número maior que 1 temos um valor maior que o valor inicial.

    Sabemos que J = C x i x n

    Temos que M = C + J

    M = C (1 + i x n)

    Se aplicarmos a distributiva temos:

    M = C x 1 + C x i x n

    M = C + J

    Espero que tenha entendido!

  • Agilidade pessoal.

    2.000 x 30% = 600

    Valor: 2.000 + 600 = 2.600 (dá pra fazer de cabeça, mata em 5 segundos)

  • Dados da questão:

    C = 2000

    n = 2 anos

    i = 15% a.a = 0,15

    M = ?

    Para descobrirmos o valor do montante simples, usaremos a fórmula do referido montante, assim:

    M = C (1 + i*n)

    M = 2000 (1 + 0,15 * 2)

    M = 2000 * 1,3

    M = R$2.600,00

    O valor final a ser pago é de R$2.600,00.

    Gabarito= Letra “C".


  • M=C.F

    M=2000.1,3

    M= 2600


ID
1556968
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Certo valor foi aplicado em juros simples durante 2 anos, com taxa de juros de 5% ao mês. No final do período, o valor resgatado foi R$ 880,00. O valor inicial desta aplicação era:

Alternativas
Comentários
  • Em dois anos a uma taxa de 5% a.m o capital valorizará em 120%, ou seja, será multiplicado por 2,2. 
    Tendo em mente que Montante = Capital x Fator de Acréscimo chegamos a:

    880 = C . 2,2 

    C= 880/2,2

    C= 400

  • M = C(1+it).

    880=C(1+0,05x24)

    C=880/2.2

    C=400
  • Essa matéria não tem aula? 

  • Uma pena não ter nenhuma aula de matematica financeira.

  • Recomendo aprenderem a multiplicar, somar e dividir número com virgula, parece um bicho de sete cabeças mas depois que se aprende fica fácil e facilita muito resolver questões de matemática financeira.

  • Neste caso, Você deve observar se a questão propõe "JUROS ao ANO" ou "Ao MÊS" 

  • Galera meu nome é Itamar e sou Professor de Matemática para concursos.

    Toda questão de juros simples que só houver a taxa, o tempo e o montante uso a seguinte fórmula:
    100C + C.i.t = 100M
    Lembrando que a taxa está ao mês (5%) e o tempo está em anos (2 anos = 24 meses)
    100C + C.5.24 = 100 . 880
    100C + 120C = 88000
    220C = 88000
    C = 88000 / 220
    C = 400
    Professor Itamar (27) 99645-4090 / itamar_2007@hotmail.com
  • 100C + C.i.t = 100M            100C + C.5.24 = 100 . 880            100C + 120C = 88000            220C = 88000            C = 88000 / 220            C = 400    

  • Dados da questão:

    M = 880,00

    C = ?

    i= 5% a.m

    t = 2 anos = 24 meses

    M = C*(1+i*t)

    880 = C(1+0,05*24)

    880 = C*2,2

    C = 880/2,2

    C = 400

    Gabarito: Letra “A”

  • M = C x F

    880 = C x 2,2

    C = 880/2,2

    C = 400,00
  • Eu não entendi como acharam o Fator de Acrescimo (2,2)

  • Letra A => R$ 400,00


    M= 880,00

    C= ???

    j= 5% ao mês = 0,05 mês

    t= 2 anos = 24 meses 


    M= C x (1 + j x t)

    880= C x (1 + 0,05 x 24)

    880= C x (1 + 1,20)

    880 = C x 2,20

    C= 880 / 2,20 

    C= 400

  • M= C + J, se J=C.i.t, vai ficar M=C + (C.i.t).

    A gente pode resumir a formula colocando em evidencia M= C (1+it). Substituindo os valores:

    880=C (1+0,05.24)    

    800= C (1+1,2)

    2,2C=880

    C= 400

     

     

  • Se a taxa é 5% ao mês e pede em 2 anos logo, 5x24=120% 
    Agora vamos fazer regra de 3:

    880 --->220%
    X---->100% , Qual o capital inicial ? R$ 400,00

    Para que formula ?, Gabarito (A)

  • M=C.F

    880=C.2,2

    C=-880/2,2

    C=400 Letra A.


ID
1556971
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa consegue um empréstimo de R$ 30.000,00 a ser pago em cinco anos, com juros simples de 2,5% ao mês. O valor final a ser pago após 5 anos é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    C = 30.000
    i = 2,5%a .m.
    t = 5 anos = 60 meses
    M = ??

    Juros simples
    M = C x (1+it)

    M = 30000 x (1+0,025x60)
    M = 30000 x 2,5
    M = 75000


    bons estudos


ID
1556974
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um agente faz um empréstimo de R$ 10.000,00 a ser pago em 3 anos à taxa de 0,8% ao mês. No pagamento, o valor dos juros pago é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    C = 10000
    i = 0,8% a.m.
    t = 3 anos = 36 meses
    J = ???

    Juros simples
    J = Cit

    J = 10000 x 0,008 x 36
    J = 2880

    bons estudos


ID
1556977
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Se se aplica a quantia de R$ 20.000,00 por seis meses, a regime de juros simples, ter-se-á como remuneração o valor de R$ 27.320,00. A taxa de juros simples dessa operação é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    M = 27320
    C = 20000
    t = 6 meses
    J = 27320 -20000 = 7320
    i = ???

    Juros simples
    J = Cit

    7320 = 20000 x 6 x i
    7320 = 120.000 x i
    i = 7320/ 120000
    i = 0,061 ou 6,1% a.m.

    bons estudos

  • Formula direta:


    ((27000/20000)-1)/6

  • M = C x F

    27.320 = 20.000 x F

    F = 27.320/20.000

    F= 1,366 (36,6%)

    36,6% / 6 Meses = 6,1% Ao mês
  • Para compreender a questão vamos especifica-lá:
    C= 20.000
    M= 27.320,00
    J= 7.320,00
    T=6 MESES
    I= ?
    Vamos aplicar a formula: ? J= CIT/100
    7.320,00=20.000xIx6/100
    I= 7.320,00/1200=6,1 % Ao mês.
    Gabarito (A)

  • 1º achei o juros: 27.320 - 20.000 = 7.320
    2º montei a formula: J=C.i.T/100  (JUROS = CAPITAL.I.TEMPO/100)

    Entao temos: 7320 = 2000.i.6
                               100
    -> 7320= 1200 i
    -> i = 7320/1200 = 6,1

    portanto: RESPOSTA (A)

  • juros simples da pra fazer com regra de três

    c=20.000

    j=7.320

     

    20.000..........100%

    7.320.............x

    20.000x= 7.32000

    x= 723000/20000.........cortam-se os zeros pra facilitar

     

    x=36,6 divide por 6 meses resultando em 6,1% ao mês

  • Dados da questão:

    C = 20.000,00

    n = 6 meses

    M = 27.320,00

    i=?

    J = M- C = 27320 - 20.000= 7.320

    Aplicando a fórmula de juros simples, temos:

    J = C*i*n

    7.320 = 20.000*i*6

    7.320 = 120.000*i*

    i = 7.320/120.000

    i = 0,061 = 6,1%a.m

    Gabarito: Letra "A".

  • M=C.F

    27 320=20 000.F

    F= 27 320/20 000

    F= 1,366 a.a

    36,6 a.a -------- 6 meses. Diminui, divide.

    36,6/6 = 6,1%


ID
1556980
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa fez um empréstimo de R$ 100.000,00 com duração de dois anos à taxa de juros compostos de 4,2% ao ano. O valor pago no fim do período foi de:

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica por que não é a letra A ?

  • o cálculo do montante do juros compostos é:

    M = P . (1 +  i)n
    com M = montante (o que o exercídio pede),
     P = principal = valor a ser aplicado (100.000),
     i = taxa (0,042 - porcentagem dada),
     n = tempo (2 anos)
    M = 100.000  (1 +  0,042)2
    M  = R$ 108.576,40
  • Alguém sabe me dizer como faço para achar o (1,042)².. Porque nos cursinhos diz que vem a tabela, mas por exemplo nesse caso como faço sem tabela?


  • as tabelas são obrigadas a vir quando se passa de 4 períodos 

  • SIMPLES: 100.000,00* VALOR UNITARIO QUE É IGUAL A 1,042 :104.200,00 ( PRIMEIRO ANO) DEPOIS 104.200,00*1,042: 108.576,00 ( SEGUNDO ANO).

  • PRISCILA ESSE VALOR 1,042 É O VALOR UNITARIO. 

    4,2 +100: 104,2 ANDE COM A VIRGULA DUAS CASAS :1,042O VALOR UNITARIO VAI SER SEMPRE ASSIM

  • Tem que multiplicar 1,042 por 1,042 = 1,085764. É isso mesmo, no braço. Depois multiplica pelos R$ 100 mil. Na verdade, não precisa nem fazer a segunda multiplicação, pois dá pra olhar para as alternativas após se achar o fator 1,085764. Bons estudos. Com Cristo no barco tudo vai muito bem!

  • Essa questão eu faria da seguinte forma:

    Primeiro eu faço os cálculos do Juros Simples.

    Fator = 4,2%a.a para 2 anos = 8,4% = 1,084

    M = C*F = 100000*1,084 = 108400 Esse seria o resultado se a questão pedisse o Juros Simples, mas como pede o Juros Compostos o resultado será um pouco maior. Só tem uma alternativa que é maior que 108400. Alternativa D.


    OBS.: Esse foi um BIZU que meu professor me passou. Às vezes a BANCA quer só saber se você tem um raciocínio rápido, enquanto a maioria das pessoas vai passar um tempão nessa questão calculando 1,042*1,042, você ganha tempo para resolver as outras questões.


    Espero ter ajudado. Um abraço e bons estudos a todos!

  • Mais raciocínio lógico que cálculos...  Juros simples daria 108400,00. O composto, em período maior que 1, se torna vantajoso. Lógico que seria mais que 108400,00... Só existe uma alternativa assim....

  • Alguém poderia me explicar porque ele pede (à taxa de juros compostos de 4,2% ao ano) e o montante no fim do período de 2 anos, se foi usado o cálculo de  juros simples e dado o montante de juros simples para a resposta, que não confere com o resultado da resposta certa...ai céus...

  • M = C (1+ i)^

    M = 100.000 (1+ 0,042)* 2

    M = 100.000 ( 1,042 )* 2

    M = 108.576,4   

      GABARITO " D "                          1,042

                                                         X 1,042

                                                        1085,764

  • Prezada Marina Miyata,


    Conforme bem delineou o colega  Gabriel Marcal, para resolver essa questão de forma correta, bastava utilizar a fórmula adequada p/ calcular  juros compostos. Em que pese alguns colegas utilizem maneiras "arriscadas" para solucionar a questão, o ideal é que se utilize a fórmula, pois assim não haverá riscos.


    Bons estudos. \o/


  • Não há ABSOLUTAMENTE risco algum em resolver essa questão de cabeça.  Faz a questão como se fosse juros SIMPLES e perceba que o resultado é 108400. Logo a alternativa A não pode ser pois ele quer juros COMPOSTOS. A  B, C e E nao podem ser pois o resultado fica mnuito baixo. Logo, será a D.
  • Dados da questão:

    M=?

    C = 100.000,00

    i = 4,2%a.a

    n = 2 anos

    M = C(1+i)^n

    M = 100.000(1+0,042)^2

    M = 100.000 1,085764

    M = 108.576,40

    Gabarito: Letra “D”

    Obs: Como o intuito é marcar a alternativa correta, poderíamos considerar a questão como juros simples, logo o fator seria 4,2% *2 = 8,4% = 1,084. Multiplicando o fator pelo capital obteríamos o montante de juros simples, 108.400,00. No entanto, juros compostos rende mais que juros simples após 1 período, logo a resposta terá que ser maior que R$ 108.400,00, alternativa “D”.


  • Para que formula ?!!

    Como são dois anos, não é necessario formula... vamos aumentando.
    1 ano: 100.000- 4,2%=4.200
    2 ano : 104.200-4,2%= 4.376,40
    Montante: 100.00+4.200+4376,40=108.576,40

     

    Gabarito(D)


ID
1556983
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira

Uma loja oferece um desconto de 10% no valor de qualquer sapato e 15% no valor de qualquer camisa. Na compra de dois sapatos, um por R$ 100,00 e o outro por R$ 75,00, e 3 camisas, duas por R$ 50,00 e a terceira por R$ 40,00, o valor total pago será de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Compra dos Sapatos

    (100 + 75) x 0,9 = 157,5

    Compra das camisas

    (2x50 + 40) x 0,85 = 119

    119 + 157,5 = R$ 276,50

    bons estudos


ID
1556986
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa fez um empréstimo de R$ 37.000,00 no mês de janeiro, a ser pago em cinco parcelas iguais com primeira parcela no mês de abril. Após o pagamento da parcela do mês de junho, o valor que ainda resta a ser pago é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Parcelas = 5
    37000/5 = 7400 por mes

    Ele pagou 3 e faltam 2, portanto:
    2 x 7400 = 14800

    bons estudos