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Prova FCC - 2016 - AL-MS - Analista em Recursos Humanos


ID
2293573
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

A argumentação desenvolvida no texto pretende, essencialmente, demonstrar que as instituições humanas,

Alternativas
Comentários
  • "Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares.A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. "

  • Gabarito: Alternativa D.

  • Achei a "D" coerente com o texto, mas também achei o mesmo sobre a letra "E".

    Alguém pode me ajuda a entender o motivo pelo qual ela está errada? 

     

    Letra E: anda quando manipuladas por algum oportunismo, não devem estimular uma vigilância sem trégua.

     

    "Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo".


ID
2293576
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:
I. A frase inicial Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização constitui uma premissa, a partir da qual se compreende que a criação das instituições humanas atende a uma simples imposição da natureza.
II. Costuma ocorrer, no interior de uma instituição, que a sua legitimidade repouse em princípios e regras de funcionamento, em vez de se apoiar na espontaneidade dos instintos humanos.
III. A relação estabelecida entre um parasita oportunista e um hospedeiro saudável ilustra, de modo figurado, a afirmação de que a vitalidade de uma boa instituição pode servir a propósitos alheios aos seus.
Em relação ao texto está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

     

  • O erro da número I é só voltar ao texto para perceber: 

    Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, => essa é a motivação, o que compreende a formação das instituições, e não uma simples imposição da natureza.

  • II-CERTO-Costuma ocorrer, no interior de uma instituição, que a sua legitimidade repouse em princípios e regras de funcionamento, em vez de se apoiar na espontaneidade dos instintos humanos.

    Baseado no trecho "...os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento..." "...É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições..."

    III- CERTO- A relação estabelecida entre um parasita oportunista e um hospedeiro saudável ilustra, de modo figurado, a afirmação de que a vitalidade de uma boa instituição pode servir a propósitos alheios aos seus.

    Baseado no trecho "...as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares..." e "...Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro..."

  • GABARITO C

    "Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização"

    O trecho nos leva ao erro pois dá a entender que o convívio é algo da natureza do ser humano.

     

    Mas o seguinte trecho pode justificar o gabarito: 

    "deixaremos que a necessidade original de convívio dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo."

    Concluindo que o texto afirma o egoísmo que é da natureza.
    Enquanto o convívio não é imposição da natureza e sim da sociedade, por isso é necessário para a vida e a civilização.

  • Errei a I (marquei como certa) por pensar assim:

    Sem convívio não há vida (conforme texto).

    Logo, para se ter vida, necessário se conviver. 

    Outrossim, para convivermos nós precisamos de regras,  de nos unirmos... etc, e, por isso, criamos instituições, agrupamentos, associações..

    Assim, por lógica, a criação das instituições humanas atende a uma simples imposição da natureza.

    A natureza impoe que sobrevivamos. Para sobreviver necessário conviver. E só se convive por meio de agrupamentos...

  • Completando, quanto à I, creio que o seguinte trecho é ainda mais explícito:

    É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Então não é uma simples imposição da natureza...


ID
2293579
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  •  

    Significado de Dissuadir

    v.bit e v.pron.Induzir ou instigar alguém a mudar de opinião ou de intenção; fazer com que essa pessoa mude de ideia e desista de uma decisão anteriormente tomada: o padre dissuadiu-o de entrar para o seminário.(Etm. do latim: dissuadere)

    Sinônimos de Dissuadir

    Dissuadir é sinônimo de: despersuadir, afastar, demover, desabusar, desaconselhar

     

     

     

    “Continue andando. Haverá a chance de você ser barrado por um obstáculo, talvez por algo que você nem espere. Mas siga, até porque eu nunca ouvi falar de ninguém que foi barrado enquanto estava parado.”

     

    Excelentes estudos!

  • Coagir é  sinônimo de premer,duplo gabarito.

  • Creio que o erro da B não está na palavra premidos mas sim na palavra "diversas" que é diferente de "relevantes". Relevantes = importantes

    esse tipo de questão temos que comparar palavra por palavra.

  • a) para se afastar da barbárie (1º parágrafo) = para se redimir da violência

    * Redimir: readquirir, conquistar novamente, adquirir de novo. Redimir desenvolve outro sentido em relação a oração "para se afastar da barbárie"

    b)  premidos pelas mais diversas necessidades (1º parágrafo) = coagidos pelos mais relevantes propósitos .

    * A diferença agora está entre necessidades e propósitos. Ambas palavras possuem significados diferentes.

    c)  mascarar interesses particulares (2º parágrafo) = dissuadir intenções privadas

    * Dissuadir é convencer alguém a mudar de ideia e não "mascarar" algo.

    d) tirar proveito do prestígio (2º parágrafo) = obstar vantagem da boa fama

    * Obstar: criar obstáculo. Opor-se. Nada tem haver com o "tirar proveito"

    e) princípios do bem coletivo (2º parágrafo) = preceitos socialmente positivos

    * CERTA. Princípios vem de algo primário, causa primeira, preceitos também. O bem coletivo é algo socialmente positivo. Ambas orações tem a mesma tradução quanto ao sentido empregado a elas.

  • Sobre a alternativa "B":

     

     

     

    Necessidade é algo presente, do agora; ao passo que propósito remete ao futuro, ao que se busca.

  • Quem leu "obter" em vez de "obstar" na D, dá um joinha. 

  • Fiquei na dúvida ao termo "bem coletivo", que ao meu ver, pareceu ter a ver com patrimônio público.

  • GABARITO:  LETRA E

     

    Letra "A"-ERRADA:  para se afastar da barbárie  = para se redimir da violência

     "afastar" é ir para longe/"redimir" é fazer algo para se desculpar.


     

    Letra "B"-ERRADA:  premidos pelas mais diversas necessidades = coagidos pelos mais relevantes propósitos

     "premidos" e "coagidos" fazem parte de um mesmo campo semântico, significando "pressionados", "obrigados", "compelidos".

     "diversas necessidades" significa "variadas necessidades"/"mais relevantes propósitos" significa "mais importantes objetivos".

     

     

    Letra "C"-ERRADA:  mascarar interesses particulares = dissuadir intenções privadas

     "mascarar interesses particulares" significa "esconder interesses particulares"/"dissuadir intenções privadas" significa "induzir, instigar a mudança de intenções privadas".


     

    Letra "D"-ERRADA:  tirar proveito do prestígio  = obstar vantagem da boa fama

     "tirar proveito do prestígio" significa "usar o prestígio para ganhar algo com ele"/"obstar vantagem da boa fama" significa o contrário, ou seja, opor-se a tirar vantagem da boa fama, a proveito do prestígio".


     

    Letra "E"-CORRETA:  princípios do bem coletivo = preceitos socialmente positivos

     "princípios" e "preceitos" pertencem ao mesmo campo semântico, significando conjunto de mandamentos, de ensinamentos.

     "do bem coletivo" e socialmente positivos" também podem ser consideradas expressões que fazem parte de um mesmo campo semântico, significando algo que é bom, que é positivo para a coletividade.

     

    FONTE: Professora Andrea – TEC CONCURSOS


ID
2293582
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Está clara e correta a seguinte redação de um livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETA

    B) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, de cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida.

    A locução verbal "pode abrir" não é regida pela preposição de,

    C) Para que se atenda as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem.

    Sem clareza.

    D) Os fraudulentos regosijam-se quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bemestar comum a que se destinam.

    Não se escreve junto, o correto é bem estar

    E) Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, em cuja se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam.

     

  • Adicionando ao comentário do colega Alexandre Pino:

    d) o correto é regoZijam-se e não reogSijam-se

    regozijar: verbo & transitivo direto e pronominal
    causar regozijo a; alegrar(-se), contentar(-se).
    "uma bela música regozija o coração"

  • Achei que "bem estar" tinha sido erro de digitaçao do QC.

  • não tem crase em "atender às necessidades"?

  • Como o colega disse acima, o erro da alternativa D está na palavra "regosijam-se", cuja grafia correta é regozijam-se.

     

    Provavelmente houve um erro do QC, pois na prova a palavra bem-estar estava escrita corretamente.

  •  b) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, CUJA legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida.

     

     c)Para que se atenda ÀS  necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre CONSEGUE evitar quem as deturpem.

     

     d)Os fraudulentos REGOZIJAM-SE quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam.

     

     e)Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, NA QUAL se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam.

  • Beatriz Bezerra, observe que verbo “atender” pode ser transitivo direto ou indireto:

     

    Atender
    No sentido de recepcionar, receber, acolher ou ouvir com atenção, use a construção direta para pessoas, e indireta, para objetos, coisas (chamadas, exigências, intimações, pedidos, reivindicações etc.):
    O prefeito atendeu a população.
    O médico atendeu o paciente.
    O prefeito atendeu aos clamores da população.
    As escolas públicas não atendem às necessidades dos jovens.

    (SIMÕES, Sérgio Lourenço. Regência nominal e verbal sem segredo. São Paulo : UNINOVE, 2009. (Série Palavra final,v. 2)

     

    Se fosse colocada crase, estaria correto, porém "necessidades" complementaria apenas o verbo atender. Como, no presente caso, necessidades está sem crase, ela está complementando os verbos representar e atender.

     

    (B) ERRADA. O correto seria: "O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, em cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida."

     

    (C)  ERRADA. O correto seria: "Para que se atendam as necessidades (ou Para que se atenda às necessidades) de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre consegue evitar quem as deturpem. (ahm? frase sem nexo, falta clareza e coerência)

     

    (D)   ERRADA. O correto seria: "Os fraudulentos regozijam-se quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam." (Bem-estar é com hífen mesmo. Quando tiverem dúvida, olhem no VOLP).


    (E) ERRADA. O correto seria: "Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, quando nela se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam." (O uso do pronome “cujo” está erradíssimo, pois não existe qualquer relação de posse no período).

  • Para que se atenda as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem.

    Quem deturpe as instituições.

    O certo não seria " quem as deturpe" ?

     

  • Coelgas, duvidas quanto a concordancia do verbo lograr na alternativa 'A'.Já que o sujeito da frase é "finalidade".

    Desde já agradeço. 

  • A letra E tem um erro de grafia da palavra "perpretar". Não existe no dicionário. A que existe é "perpetrar".

  • Com relação à letra "b", acredito que o erro se encontre na preposição "de" que antecede a palavra "cuja", pois é cediço que, quando o verbo é transitivo indireto, não se pode omitir a preposição, entretanto, os verbos da segunda parte da sentença (poder e abrir) são todos transitivos diretos, o que faz com que seja dispensável o uso da preposição antes do pronome.

  • Explicação do professor por favor!!!!!!

     

  • A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas.

     

    Se alguém puder explicar a concordância do Logram

  • Regência do verbo atender

    A regência do verbo atender é maioritariamente facultativa. Esse verbo atua como transitivo direto, sem a presença de uma preposição, e como transitivo indireto, com a presença da preposição a.  

    Verbo atender com regência facultativa 

    O uso da preposição a é facultativo quando o verbo atender assume os seguintes sentidos:

    Quando indica o ato de responder a um chamamento, sendo sinônimo de responder.

    Por que você não atende as chamadas?

    Por que você não atende às chamadas? (a + as = às)

    Quando indica o ato de prestar atenção, sendo sinônimo de escutar, ouvir, ver,...

    A estudante não atendeu a explicação dada no início do curso.

    A estudante não atendeu à explicação dada no início do curso. (a + a = à)

    Quando indica o ato de levar em consideração, sendo sinônimo de considerar, cuidar, satisfazer...

    O funcionário escolhido deverá atender as exigências do mercado.

    O funcionário escolhido deverá atender às exigências do mercado. (a + as = às)

    Quando indica o ato de acatar e obedecer, sendo sinônimo de respeitar, seguir,... 

    O menino não atendeu as ordens da mãe.

    O menino não atendeu às ordens da mãe. (a + as = às) 

    Quando indica o ato de prestar socorro, sendo sinônimo de socorrer, ajudar, acudir,...

    Os médicos atenderam os pacientes nos corredores do hospital.

    Os médicos atenderam às necessidades dos pacientes nos corredores do hospital.

    Quando indica o ato de dar despacho ou solução favorável, sendo sinônimo de deferir, aprovar, outorgar, resolver,...

    A direção atendeu os pedidos dos funcionários.

    A direção atendeu aos pedidos dos funcionários. (a + os = aos)

    Quando indica o ato de servir um cliente de forma atenciosa, sendo sinônimo de servir.

    Apenas atendo os meus clientes em horário laboral.

    Apenas atendo aos meus clientes em horário laboral. (a + os = aos)

    Fonte: https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-atender/

  • A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, (as instituições - Sujeito implícito) imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas.

  • Razô, Camila Matos! ;]

  • OBS.: (B) Em cujo, não se podem

     

    (C)  se atendam; quem as deturpe

     

     (D)   regozijam-se, perpetrar.

     

    (E) O uso do pronome “cujo” está erradíssimo, pois não existe qualquer relação de posse no período).

  • Verbos Transitivos Diretos ou Indiretos 

     

    admitem duas construções, uma transitiva direta, outra indireta, sem que isso implique modificações de sentido

     

    Abdicar

    Abdicou as vantagens do cargo. / Abdicou das vantagens do cargo.

     

    Acreditar

    Não acreditava a própria força. / Não acreditava na própria força.

     

    Almejar

    Almejamos a paz entre as nações. / Almejamos pela paz entre as nações.

     

    Ansiar

    Anseia respostas objetivas. / Anseia por respostas objetivas.

     

    Anteceder

    Sua partida antecedeu uma série de fatos estranhos. / Sua partida antecedeu a uma série de fatos estranhos.

     

    Atender

    Atendeu os meus pedidos. / Atendeu aos meus pedidos.

     

    Atentar

    Atente esta forma de digitar. / Atente nesta forma de digitar. / Atente para esta forma de digitar.

     

    Cogitar

    Cogitávamos uma nova estratégia. / Cogitávamos em uma nova estratégia.

     

    Consentir

    Os deputados consentiram a adoção de novas medidas econômicas. / Os deputados consentiram naadoção de novas medidas econômicas.

     

    Deparar

    Deparamos uma bela paisagem em nossa trilha. / Deparamos com uma bela paisagem em nossa trilha.

     

     

    Gozar

    Gozava boa saúde. / Gozava de boa saúde.

     

    Necessitar

    Necessitamos algumas horas para preparar a apresentação. / Necessitamos de algumas horas para preparar a apresentação.

     

    Preceder

                  Intensas manifestações precederam a mudança de regime./ Intensas manifestações precederam àmudança de regime.

     

    Presidir

    Ninguém presidia o encontro. / Ninguém presidia ao encontro.

     

    Renunciar

    Não renuncie o motivo de sua luta. / Não renuncie ao motivo de sua luta.

     

    Satisfazer

    Era difícil conseguir satisfazê-la. / Era difícil conseguir satisfazer-lhe.

     

    Versar

                 Sua palestra versou o estilo dos modernistas. / Sua palestra versou sobre o estilo dos modernistas.

     

     

  • Verbos Transitivos Diretos

     

    Os verbos transitivos diretos são complementados por objetos diretos. Isso significa que não exigem preposiçãopara o estabelecimento da relação de regência.

     

    Ao empregar esses verbos, devemos lembrar que os pronomes oblíquos o, a, os, as atuam como objetos diretos.

     

    Esses pronomes podem assumir as formas lo, los, la, las (após formas verbais terminadas em -r, -s ou -z) ou no, na, nos, nas (após formas verbais terminadas em sons nasais),

     

    enquanto lhe lhes são, quando complementos verbais, objetos indiretos.

     

     

    abandonar, abençoar, aborrecer, abraçar, acompanhar,

     

    acusar, admirar, adorar, alegrar, ameaçar, amolar,

     

    amparar, auxiliar, castigar, condenar, conhecer, conservar,convidar,

     

    defender, eleger, estimar, humilhar, namorar, ouvir, prejudicar,

     

    prezar, proteger, respeitar, socorrer, suportar, ver, visitar.

     

    Na língua culta, esses verbos funcionam ex

    atamente como o verbo amar:

    Amo aquele rapaz. / Amo-o.


    Amo aquela moça. / Amo-a.


    Amam aquele rapaz. / Amam-no.


    Ele deve amar aquela mulher. / Ele deve amá-la.

     

     

    Obs.: os pronomes lhe, lhes só acompanham esses verbos para indicar posse (caso em que atuam como adjuntos adnominais).

    Exemplos:

    Quero beijar-lhe o rosto. (= beijar seu rosto)


    Prejudicaram-lhe a carreira. (= prejudicaram sua carreira)

  • Vejam o comentário da Priscila Marques, na minha opinião é o mais coerente.

  • Obrigado, Maurício!!!

  • a) A finalidade das instituições legitima-se, de fato, quando, imunes a fraudes, logram bem representar e atender as necessidades coletivas. C

     

     b) O bom convívio social entre todos é o que deve orientar as instituições, de (EM) cuja legitimidade não se pode abrir brechas para qualquer dúvida. *Dica com cujo: procure o verbo e complete para achar a preposição adequada --> não se pode abrir brejas EM algo/ alguma coisa

     

     c) Para que se atenda (atendam) as necessidades de um bom convívio, a criação de instituições saudáveis nem sempre conseguem evitar quem as deturpem. * Sujeito: necessidades, verbo deveria estar no plural. 

     

     d) Os fraudulentos regosijam-se (regozijam-se) quando podem se aproveitar da fragilidade das instituições, embora estas amparem o bem-estar comum a que se destinam. * verbo: regozijar é com z, assim como gozar.

     

     e) Há interesses egoístas naqueles que se valem de uma instituição legítima, em cuja (na qual) se apoiam para perpretar atos indignos que só a desvirtuam. * não há uma relação de posse, logo não cabe o cujo/a. O que temos é um pronome demonstrativo utilizado para evitar a repetição do substantivo, na dúvida tente substituir por QUE, se der certo, é sinal de pronome demonstrativo.  Se valem de uma instituição, que/ na qual se apoiam para... (se apoiam em algo: na qual).

    *** Para não esquecer: EU ERREI ESTA QUESTÃO, A QUAL/ QUE NÃO ERRO MAIS. 

  • O enunciado fala de comentário livre que quer dizer:

    Para que você fique avisado que não há necessidade respeitar inteiramente o sentido original. Mas avaliar a gramática.

    Letra A está gramaticalmente correta.

    As demais alternativas tem desvio das normas gramaticais.

  • NÃO SERIA CASO DE CRASE EM>> IMUNES ÀS FRAUDES???

  • A legitimidade “logra “ , por isso , acho errado a letra A . Mas logra está concordando com instituições , ok . Então pq legítima está no singular ?
  • esse "quando" , solto, me quebrou k


ID
2293585
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Na transposição correta de uma voz verbal para outra resulta adequada a correlação entre tempos e modos em:

Alternativas
Comentários
  • Gab

    c) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

     

    Fundassem: Pretérito imperfeito do subjuntivo

    Fosse: Pretérito imperfeito do subjuntivo

    Os interessados: Sujeito > Se transforma em agente da passiva

    Uma associação: OD > Se transforma em sujeito

  • Alguém pode dizer qual seria a transposição correta da letra A ?

  • Carlos Eduardo, a letra A ficaria assim:

    Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que elas (as instituições) satisfaçam seus interesses (Favor me corrigirem se estiver incorreto! Na primeira frase - voz ativa- o sujeito é "os inescrupulosos" e o pronome "esta" se refere ao OD - "as instituições". Já na voz passiva, "as instituições"- que era OD- se torna sujeito da passiva, podendo também ser o sujeito de "satisfaçam"? )

  • Tupixiiiii

  • Alternativa correta: C. 

    Me corrijam se eu estiver errado:

    a) As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que estas satisfaçam seus interesses. 

    b) A energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que ele possa esboçar uma reação. 

    c) GABARITO. 

    d) As finalidades deste grupo serão deturpadas caso uma severa vigilância não seja exercida. 

    e) A criação de órgãos que nos protegem é imposta pela necessidade de convívio. 

  • DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    QUEM GRAVA, GRAVA O QUÊ?  Quem subsidia, subsidia o quê, ALGO?  Quem ATINGE...

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ, ALGO ?     VTD

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

                                                                           SER + PARTICÍPIO

     

    VOZ PASSIVA       O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

    ***  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    1)       VTI -  Verbos Transitivos Indiretos (REGEM PREPOSIÇÃO).     Exceção:    OBEDECER e DESOBEDECER.  

     

                             Quem Protesta, Protesta Contra algo/alguém.

     

     

    2)          VI -    Verbos Intransitivos (não pedem complementos). Crescer, VIVER, ACESSA, FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou, moro, resido, situar-se

     

     

    3)          VL -    Verbos de Ligação       ( ser , estar , ficar, continuar, voltar, andar, parecer , permanecer...)     CUIDADO COM OS VERBOS AUXILIARES DA LOCUÇÃO VERBAL:   ESTAMOS FAZENDO (VTD)

     

     

         4)        Verbo IMPESSOAIS       (NÃO TEM SUJEITO):   HAVER (no sentido de existir) e verbos que expressem fenômenos da natureza.

     

  • O verbo haver apesar de ser VTD não admite voz passiva

    E o verbo possuir segundo o professor do focus

     

  • Nos comentários, vejo a moçada muito preocupada com a transposição de vozes e esquecendo dos verbos e seus respectivos modos.

    Vários dos erros dos itens estão também nos verbos que foram transpostos incorretamente.

  • A] As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que seus interesses sejam satisfeitos.

    B] A energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que uma reação possa ser esboçada.

    C] Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

    D] Caso uma severa vigilância não seja exercida, deturpar-se-ão as finalidades deste grupo.

    E] A criação de órgãos que nos protegem é imposta pela necessidade de convívio.

     

    Acho que é isso. Caso haja algum erro, corrijam-me por favor.

  • CORRELAÇÃO ENTRE TEMPOS E MODOS:

    FOSSE: Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.

    PODERIAM: Futuro do Pretérito do Indicativo.

    Resposta correta: (C)

  • A questão propõe a transposição de frases que estão na voz ativa (sujeito pratica a ação verbal) para a voz passiva (sujeito sofre a ação verbal).

    Essa transposição segue sempre o mesmo passo a passo:

     

    1. Identificar o verbo: a frase só poderá ser transposta para a voz passiva se o verbo for transitivo direto ou transitivo direto e indireto.

     

    2. Identificar o tempo verbal: a voz passiva é composta por um verbo auxiliar (ser/estar) + verbo principal; o verbo auxiliar fica no mesmo tempo verbal que o verbo da voz ativa; o verbo principal (que é o verbo da voz ativa) fica no particípio.

     

    3. Identificar o sujeito da voz ativa. O sujeito da voz ativa é o agente da passiva, na voz passiva.

     

    4. Identificar o objeto direto da voz ativa. O objeto direto da voz ativa é o sujeito da voz passiva.

     

    Letra "A"-ERRADA:  Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem seus interesses.

     

    1. Verbos transitivos diretos: manipularão e satisfaçam.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no futuro do presente do indicativo e no presente do subjuntivo. Esses deverão ser os tempos verbais dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de manipularão: Os inescrupulosos. Sujeito de satisfaçam: "estas" (=as instituições). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de manipularão: as instituições. Objeto direto de satisfaçam: seus interesses. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: As instituições serão manipuladas pelos inescrupulosos para que seus interesses sejamsatisfeitos por estas.

     

    Letra "B"-ERRADA:  Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que tivesse podido esboçar uma reação.

     

    1. Verbos transitivos diretos: retiram e esboçar.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no presente do indicativo e no infinitivo. Esses deverão ser, respectivamente, o tempo e a forma dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de retiram: Os parasitas. Sujeito de satisfaçam: "este" (=o hospedeiro). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de retiram: energia do hospedeiro. Objeto direto de esboçar: uma reação. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: Energia do hospedeiro é retirada pelos parasitas sem que uma reação possa seresboçada por aquele.

     

    (Continua...)

  • Letra "C"-CORRETA:  Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam serpleiteadas.

     

    1. Verbos transitivos diretos: fundassem e pleitear.

    2. Os verbos estão, respectivamente, no pretérito imperfeito do subjuntivo e no infinitivo. Esses deverão ser, respectivamente, o tempo e a forma dos verbos auxiliares (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de fundassem e de pleitear: os interessados.  Esse sujeito será o agente da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de fundassem: uma associação. Objeto direto de pleitear: outras vantagens. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Letra "D"-ERRADA:  Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão sido deturpadas as finalidades deste grupo.

     

    1. Verbo transitivo direto: exerçamos. 

    O trecho "as finalidades deste grupo serão deturpadas" já está na voz passiva.

    2. O verbo está no presente do subjuntivo. Esse deverá ser o tempo verbal do verbo auxiliar (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de exerçamos: nós. Esse sujeito será o agente da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de exerçamos: uma severa vigilância.  Esse objeto direto será o sujeito (paciente), na voz passiva.

    Transposição: Caso uma severa vigilância não seja exercida por nós, as finalidades desse grupo serão deturpadas.

     

    Letra "E"-ERRADA:  A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos.

     

    1. Verbos transitivos diretos: impõe e protegem.

    2. Os verbos estão no presente do indicativo. Esse deverá ser o tempo verbal do verbo auxiliar (ser/estar), na voz passiva.

    3. Sujeito de impõe: A necessidade de convívio. Sujeito de protegem: "que" (= órgãos). Ambos os sujeitos serão os agentes da passiva, na voz passiva.

    4. Objeto direto de impõe: a criação de órgãos. Objeto direto de protegem: nos. Ambos os objetos diretos serão os sujeitos (pacientes), na voz passiva.

     

    Transposição: A criação de órgãos pelos quais somos protegidos é imposta pela necessidade de convívio.

     

    Comentário Professora Andrea

  • Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada (o que era OD passou aqui a ser sujeito) pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

  • a) Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem (terão manipulado para satisfazer/ afim de satisfazer) seus interesses.

     

     b) Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que (faltou: sem que aqueles/ os parasitas) tivesse (tivessem) podido esboçar uma reação.

     

     c) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas. CORRETO

     

     d) Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão (teriam) sido deturpadas as finalidades deste grupo. (Outro exemplo: caso não estudasse, teria sido reprovado...)

     

     e) A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos. Inverteu a ordem, impõe está na ordem direta e o sujeto é ˜a necessidade˜, e não ˜a criação˜. Logo, no discurso indireto teríamos: A criação de (...) é imposta pela necessidade (...). 

  • A questão exige conhecimento sobre flexões do verbo, especificamente, voz ativa e voz passiva. Na voz ativa, o sujeito é o agente da ação verbal. Na voz passiva, o sujeito sofre a ação verbal.

    Uma breve recapitulação sobre a estrutura das vozes passivas:
    voz passiva sintética: verbo transitivo + pronome se + sujeito paciente
    voz passiva analítica: sujeito paciente + verbo auxiliar + particípio + preposição + agente da passiva

    A) Os inescrupulosos manipularão as instituições para que estas satisfaçam seus interesses = Os inescrupulosos terão manipulado as instituições para satisfazerem seus interesses.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa (o sujeito é o agente da ação verbal e é representado aqui pelos termos "os inescrupulosos"). Sendo assim, a segunda frase deveria estar na voz passiva. 

    As instituições (sujeito paciente) serão (verbo auxiliar) manipuladas (verbo no particípio) pelos (preposição) inescrupulosos (agente da passiva) para que aquelas satisfaçam seus interesses.

    B) Os parasitas retiram energia do hospedeiro sem que este possa esboçar uma reação = A energia do hospedeiro foi retirada pelos parasitas sem que tivesse podido esboçar uma reação.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa. A voz passiva está empregada seguindo a estrutura dessa voz verbal, contudo, os tempos verbais não correspondem à frase original (retiram / é retirada / possa / tivesse podido). 

    O correto seria: "A energia do hospedeiro (sujeito paciente) é (verbo auxiliar) retirada (verbo no particípio) pelos (preposição) parasitas (agente da passiva) sem que aquele possa esboçar uma reação".

    C) Se os interessados fundassem uma associação, poderiam pleitear outras vantagens = Se uma associação fosse fundada pelos interessados, outras vantagens poderiam ser pleiteadas.
    Correto. A primeira frase está na voz ativa e a segunda na voz passiva com a estrutura empregada corretamente. 

    Se uma associação (sujeito paciente) fosse (verbo auxiliar) fundada (verbo no particípio) pelos (preposição) interessados (agente da passiva), outras vantagens poderiam ser pleiteadas.

    Importante notar que há manutenção do tempo verbal na transposição. A forma verbal fundassem está no pretérito imperfeito do subjuntivo; na segunda frase, a locução verbal fosse fundada mantém o mesmo tempo verbal com o verbo auxiliar flexionado no pretérito imperfeito do subjuntivo - fosse - ao lado do verbo no particípio. 

    D) Caso não exerçamos uma severa vigilância, as finalidades deste grupo serão deturpadas = Caso não se exercesse uma severa vigilância, terão sido deturpadas as finalidades deste grupo.
    Incorreto. O sujeito paciente é “uma severa vigilância". Sendo assim, a transposição correta da voz verbal é: Caso uma severa vigilância (sujeito paciente)  não seja (verbo auxiliar) exercida (verbo no particípio) por (preposição) nós (agente da passiva), as finalidades deste grupo serão deturpadas. 

    E) A necessidade de convívio impõe a criação de órgãos que nos protegem = A necessidade de convívio é imposta pela criação de órgãos pelos quais seremos protegidos.
    Incorreto. A primeira frase está na voz ativa e seu sujeito é "a necessidade de convívio". Para passar para a voz passiva, é preciso transformar o sujeito no agente da passiva. A criação de órgãos (sujeito paciente) que nos protegem é (verbo auxiliar) imposta (verbo no particípio) pela (preposição) necessidade de convívio (agente da passiva).

    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
2293588
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Estabelecem entre si uma relação de causa e consequência, nesta ordem, os seguintes segmentos:

Alternativas
Comentários
  • B) premidos pelas mais diversas necessidades / organizamo-nos em associações (1º parágrafo)

    Causa: Pressionados/coagidos por diversas necessidades 

    Consequência: Organizam-se em associações

  • LETRA B

     

    Macete : O FATO DE (CAUSA) FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA)

     

    A - para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras,  ( A FIM DE SE AFASTAR = FINALIDADE)

     

    B - O FATO DE os homens estarem premidos das mais diversas necessidades FEZ COM QUE eles se organizassem em associações.

  • " Premidos pelas mais diversas necessidades (DE MODO QUE) organizamo-nos em associações " 

  •  

    "premidos pelas mais diversas necessidades / DE MODO QUE organizamo-nos em associações"

     

    Ou

     

    A causa de terem se organizado em associações foi por serem premidos pelas diversas necessidades.

     

    Consecutiva:

    - Tanto que

    - De modo que

    - De sorte que

     

  • Duplo like no comentário do Cassiano!!! 

    Valeu 

  • PREMIDO = APERTADO, COMPRIMIDO, IMPRENSADO, ESPREMIDO...

  • "Premidos pelas mais diversas necessidades" é uma oração subordinada causal reduzida de particípio. Desenvolvida, ele levará, no início uma conjunção causal (Uma vez que).

     

    https://portugues.uol.com.br/gramatica/oracoes-subordinadas-reduzidas-como-analisa-las.html

  • III _ Consecutivas – Introduzem uma oração que expressa consequência da principal.

    São elas : de sorte que , de modo que , de forma que , sem que (=que não ) , que ( tendo com antecedente na oração principal uma palavra como : Tal , tão , cada , tanto , tamanho )

    Ex : Estudo tanto durante a noite , /que dormiu na hora do exame

                          Causa                                      Efeito

     

     

    Ex : A dor era tanta  / que o ferido desmaiou

         Causa                                      Efeito

     

    Dica preciosa : ” QUE” toda vez que vier antecedido de TAO, TAL , CADA , TANTO , TAMANHO será Consecutiva

  • A corrupção e a fraude podem : ORAÇÃO PRINCIPAL

    tirar proveito do prestígio de uma instituição : ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA REDUZIDA DE INFINITIVO

    alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. : ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCLUSIVA.

  • (TÃO) premidos pelas mais diversas necessidades / (QUE) organizamo-nos em associações 

    Relação de consequência:

    Tanto Que

    Tão Que

  • Questão faixa preta...

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., visto que somos premidos pelas mais diversas necessidades, confiamos na força de um objetivo comum que viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. 

    organizamo-nos em ..... - ideia de efeito - consequência;

    premidos pelas ..... - ideia de causa (oração subordinada adverbial causal reduzida de particípio).

  • A consequência de eu tirar proveito de uma situação e me alimentar dessa instituição . Pra mim , cabe perfeitamente na letra E
  • Cola no macete do Rodrigo que não dá erro. Testei em várias questões ;)

ID
2293591
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Na frase alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável, o sentido do segmento sublinhado está formalmente correto e coerente nesta outra construção:

Alternativas
Comentários
  • Comparativas

    Indicam comparação. São utilizadas em orações subordinadas adverbiais comparativas.

    como, (tal) qual, assim como, (tanto) quanto, (mais ou menos) que, (tão)…quão, feito, que nem, qual, se, etc…

     

    a) conquanto - concessiva 

    b) não é conjunção

    c) correta. OBSERVE QUE PODEMOS COLOCAR O TAL QUAL na frase que indica comparação!

    d) assim  como - comparativa (o erro está no uso do se que obriga PRÓCLISE)

    e) à medida que - indica PROPORÇÃO

  • Observa-se que a questão em discursão o verbo esta no presente do indicativo (aproveita) e a única alternativa em que o verbo esta no presente do indicativo é a alternativa "c".

    TENHO DITO!

  • Na frase alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável, a oração apresentada depois da conjunção como tem valor de comparação. Portanto, a questão pede uma oração que possa substituí-la, mantendo sentido e correção. Vejamos:

     

     a) conquanto um oportunista parasita que se beneficiasse do seu saudável hóspede. Errado: como já dito pela colega acima, conquanto é conjunção com valor concessivo, portanto não pode seubstituir oração com valor comparativo;

     

     b) a exemplo da força de um hospedeiro saudável em que se aproveitasse um parasita. Errado: nesta construção há um erro de regência, embora seu valor seja de uma comparação. Para que houvesse correção neste item, ele deveria ser reescrito da seguinte forma:"...alimentando-se de sua força a exemplo da força de um hospedeiro saudável da qual se aproveitasse um parasita. (Entendem?! Quem se aproveita se aproveita de algo). 

     

     c) tal um oportunista parasita se vale da boa saúde do hospedeiro. Este é o item correto: a palavra tal  tem significado de semelhante. Portanto, a frase estabelece uma relação de comparação.

     

     

     d) assim como um parasita tem aproveitado-se da saúde do hospedeiro. Errado, embora a locução conjuntiva "assim como" no início da frase apresente uma oraçao com valor de comparação, há um erro na frase que é a colocação do pronome após o verbo no particípio. Tia Norminha proíbe a ênclise depois de particípio.

     

     e) à medida que um oportuno parasita venha a ter proveito ao saudável hospedeiro. Errado, em geral, a locução conjuntiva "à medida que" tem valor de proporcionalidade, além disso um parasita nunca pode ser oportuno; ele pode ser oportunista e é sempre inoportuno, portanto há erro de coerência. E por fim, mais um erro se encontra na regência da locução verbal "ter poveito"; quem tem proveito tem proveito de algo.  

  • A regra é clara: verbo no futuro e no particípio??? NÃO ADMITEM ÊNCLISE!!!! JAMAIS!!!!


ID
2293594
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Instituições e riscos

    Sem convívio não há vida, sem convívio não há civilização. Mas para conviver neste pequeno planeta, para se afastar da barbárie, os homens necessitam de princípios e de regras, em suas múltiplas formas de agrupamento. Orientados por tantos e tão diferentes interesses, premidos pelas mais diversas necessidades, organizamo-nos em associações, escolas, igrejas, sindicatos, corporações, clubes, empresas, assembleias, missões etc., confiando em que a força de um objetivo comum viabiliza a unificação de todos no corpo de uma instituição. É o sentido mesmo de uma coletividade organizada que legitima a existência e o funcionamento das instituições.

    Mas é preciso sempre alertar para o fato de que, criadas para permitir o convívio civilizado, as instituições também podem abrigar aqueles que se valem de seu significado coletivo para mascarar interesses particulares. A corrupção e a fraude podem tirar proveito do prestígio de uma instituição, alimentando-se de sua força como um parasita oportunista se aproveita do hospedeiro saudável. Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

(Teobaldo de Carvalho, inédito)

Os dois últimos períodos do texto são introduzidos pelas expressões Por isso e Sem isso, que nesse contexto se referem, precisamente,

Alternativas
Comentários
  • Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo.

     

    1) Substituam o trecho segundo negrito, pelo o do primeiro negrito e leiam a nova frase formada e notem que ela terá sentido.

    2) Substituam o trecho segundo grifo, pelo o do primeiro grifo e leiam a nova frase formada e notem que ela terá sentido.

     

    "Isso" é um elemento anafórico, ou seja, retoma segmento mencionado anteriormente.

     

    GABARITO: d) a estes dois respectivos antecedentes: desvios do roteiro desejável e necessidade de vigilância.

  • "Não faltam exemplos de deturpações e desvios do bom caminho institucional, provocados exatamente por aqueles que deveriam promover a garantia do melhor roteiro. Por isso, não há como deixar de sermos vigilantes no acompanhamento das organizações todas que regem nossa vida: observemos sempre se são de fato os princípios do bem coletivo que estão orientando a ação institucional. Sem isso, deixaremos que a necessidade original de convívio, em vez de propiciar a saúde do empreendimento social, dê lugar ao atendimento do egoísmo mais primitivo."

     

  • Discordo do gabarito, pois acho que o "por isso" e o "sem isso" não se referem aos mesmos elementos.

     

    Na minha humilde análise o "Sem isso" pode corresponder tanto a:

    "Sem isso (sermos vigilantes no acompanhamento das organizações), deixaremos...

    ou

    "Sem isso ("os princípios do bem coletivo"), deixaremos...

     

    Questão confusa... sei lá. Alguém também achou confuso ou estou estudo muito? ou pouco? hehe

  • A banca exigiu termos sinônimos e não termos anteriores. A fcc subiu o nível de  português.

  • Confesso que tive o mesmo entendimento da Mimi Balboa, porém fui na menos errada, letra (d)

  • Nível Hard

  • VIDE        Q115179        Q728319       Q730777

     

    CONCLUSÃO:

                        

    POR CONSEGUINTE,        

    LOGO,        ASSIM

    PORTANTO,       

    ENFIM

    E  =       POR ISSO.    

     ENTÃO

  • Questão mais de interpretação de texto do que gramática. Leia o texto e identifique os elementos anafóricos:

    Sem isso = antecedente, vigilantes das instituições.
    Por isso = antecedentes, por causa das corrupções.

    Gabarito: D

  • Interpretação pura.

  • questão de nível altíssimo. Interpretação 100%

  • Não sou mestre, mas achei até de boa! De qualquer forma, sempre ler o parágrafo todo pra não ter dúvidas!


ID
2293597
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

Um dos efeitos de estarmos vivendo numa sociedade do espetáculo é, segundo a linha de argumentação do texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

  • A realidade perdeu o prestígio. A realidade aparece representada de modo espetacular na mídia.

  • ...Cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público...

    Outro ponto que corrobora  é quando retrata: ... deptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    TENHO DITO!

  • A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco.


ID
2293600
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

No segundo parágrafo do texto, admite-se que os próprios críticos da mídia sejam cínicos, pelo fato de que

Alternativas
Comentários
  • próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

  • No segundo parágrafo do texto, admite-se que os próprios críticos da mídia sejam cínicos, pelo fato de que

     

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

     

     d) se limitam a condenar a mídia sensacionalista, em lugar de denunciarem a violência real.


ID
2293603
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

As frases do primeiro parágrafo A realidade perdeu o prestígio. e A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. podem constituir coerentemente um único período, sem prejuízo para o sentido. Para isso, a conexão entre elas deve ser feita por meio da expressão

Alternativas
Comentários
  • A realidade perdeu o prestígio, dado que a realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia

    Trata-se de uma relação de causa e consequência: “O fato de... é pelo fato que...”.

     

    a) ERRADO. Concessiva.

     

    b) ERRADO. Concessiva.

     

    c) CERTO. Causal.

    Conjunções Subordinativas Causais: porque, porquanto, visto que, como (=porque), desde que, pois, dado que, já que, uma vez que, que (=porque), visto como.

    http://www.silabas.com.br/conjuncao/

     

    d) ERRADO. Final.

     

    e) ERRADO. Proporcional.

  • Eliezer...não é uma condicional....é CAUSAL!
    Vão ao comentário do Arthur Camacho.

  • Pode ser resolvida por eliminação, ja que A e B são concesivas ( a ocorrência nas frases é causa e consequência), nem a alternativa C, pois dá ideia de finalidade.
  • CAUSAL/EXPLICATIVA:                PORQUANTO,  PORQUE, UMA VEZ QUE, POIS, JÁ QUE, DADO QUE

     

     

    QUE = JÁ QUE, PORQUE

     

    TRISTE QUE ESTAVA NÃO FOI PASSEAR      

     QUE:   se for possível substituir  a oração “porque motivo”

     

    COMO       =     PORQUE,  ANTES DA ORAÇÃO PRINCIPAL

  • Note que temos uma relação de explicação entre ambas orações.
    A realidade perdeu o prestígio porque só aparece representada de modo espetacular na mídia. Logo devemos procurar um conjunção explicativa:
    a) E. Ideia de concessão, quebra de expectativas.
    b) E. Ideia de concessão, quebra de expectativas.
    c) C
    d) E. Ideia de finalidade.
    e) E. Ideia de proporcionalidade.

  • Descordo do gabarito, pois vejo que a correlação se dá de forma concessiva. Vamos a explicação: ora, a realidade perdeu o prestígio, muito embora a mídia a coloque de forma espetacular. Como podemos dizer que ela perdeu o prestígio, se a própria mídia a coloca de forma explendorosa?

    Por isso, acredito que a relação é de concessão.

    TENHO DITO!

  • Alexandre, a sua discordância está equivocada. Não tem nada de concessão. Não é que a realidade perdeu o prestígio, muito embora seja apresentada de espetacular. Na verdade, ela perdeu o prestígio, pois (dado que) agora ela só aparece de forma espetacular na mídia. Antes a realidade tinha prestígio, os fatos eram apresentados respeitando a realidade. Hoje não, tudo agora é especular. Qualquer besteira é um fato espetacular.

     

    Antes as pessoas postavam fotos apenas de jantares românticos quando iam em um restaurante requintado em situações específicas ou quando comiam um prato diferente. Hoje, qualquer pão com ovo merece todo "estardalhaço", toda pizzaria merece uma super postagem mostrando até uma realidade que não existe.

     

    Resumindo: Essas situações não têm mais prestígio, dado que todo mundo agora posta qualquer coisa.

  • A alternativa "C" é a CORRETA.

     A questão parte do seguinte trecho do texto: "A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia."

    Devemos formar um único período com as orações acima, inserindo a expressão que faria a conexão correta, sem prejuízo para o sentido original. 

    Podemos perceber que há um sentido de CAUSA entre essas orações. A segunda frase indica a causa ou o motivo de a realidade ter perdido o prestígio. Assim, para conectar corretamente essas ideias, a expressão escolhida precisa ter sentido de CAUSA

     

    Entre as opções, a única locução causal está na alternativa "C"dado que. Essa locução é equivalente a "já que", "visto que", "porque", "uma vez que", etc. A frase ficaria assim:

    → A realidade perdeu o prestígio, dado que [a realidade] só aparece representada de modo espetacular na mídia.

     

    Assim, a alternativa "C" é a CORRETA.

      

    Vejamos as opções incorretas:

     

     Alternativa "A": muito embora

    A expressão acima tem sentido de concessão, ou seja, introduz uma ideia contrária, mas que não é suficiente para eliminar o que se afirma na oração principal. Vejamos um exemplo:

    Embora chovesse, fomos à praia. → Normalmente preferimos ir à praia num dia de sol. É natural que alguém desista de ir à praia ao ver o céu nublado, ou num dia chuvoso. As ideias de "estar chovendo" e de "ir à praia" são opostas, mas o fato de chover não foi suficiente para eliminar a ida à praia. Essa é a ideia da oração concessiva.

    O uso de uma expressão concessiva modificaria o sentido original de causa.

     

    Alternativa "B": mesmo quando

    Essa é mais uma expressão concessiva, portanto seu uso modificaria o sentido original do texto.

     

    Alternativa "D": a fim de que

    Essa é uma locução conjuntiva final, que indica finalidade. O uso dessa expressão modificaria o sentido original.

     

    Alternativa "E": ao passo que

    Essa é uma locução conjuntiva proporcional, equivalente a "à medida que" e "à proporção". O uso dessa expressão introduziria um sentido de proporção, alterando a ideia original.

     

     

    FONTE: Professora Denise Carneiro


ID
2293606
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

A sociedade do espetáculo

    Num admirável e recente livro de ensaios, a escritora Susan Sontag afirmou que “vivemos numa sociedade do espetáculo”. Segundo ela, cada situação deve ser transformada em espetáculo para ser real, ou seja, interessante para o público. A realidade perdeu o prestígio. A realidade só aparece representada de modo espetacular na mídia. A consequência disso é que os cidadãos da modernidade, consumidores da violência como espetáculo, adeptos da proximidade sem risco, se tornaram pessoas instruídas no cinismo.

    Mas quem são os cínicos? Os espectadores, os documentaristas da mídia? Ou, quem sabe, os próprios críticos da mídia? Para estes, é cômodo denunciar as imagens da violência culpando-as pelo que retratam. Ganham, assim, a suposta superioridade de quem estaria desmascarando um falso espetáculo, um truque em que todos caem. Com isso, a violência real acaba sendo poupada de qualquer condenação.

(Baseado em: CALLIGARIS, Contardo. Terra de Ninguém. S. Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 343)

Está clara, correta e coerente a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • GAbarito letra A

     

  • Ayonara, seus comentários são esclarecedores.

     

  • Quem SE ENTRETE, SE ENTRETE COM alguma coisa..!

    Os espectadores deverão se ENTRETER COM ESPATÁCULO ( Equivale COM O QUAL)

  • Qual o erro da letra "E"?

  • Gabarito letra a).

     

     

    a) É a preocupação com a audiência que leva a mídia a fazer da violência das ruas um espetáculo com o qual os espectadores deverão se entreter em casa. (CORRETA)

     

     

    b) A cada momento em que/ no qual a violência ganha força pelo tratamento que lhe dá a mídia, ela só faz crescer.

     

    * Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em queno qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão. Logo, o uso de "onde", na frase acima, implica erro. O correto seria "em que" ou "no qual".

     

     

    c) Há cinismo em se naturalizarem as notícias da violência (SUJEITO PLURAL), em vez de usá-las como um espetáculo que se pudesse a todo custo evitar.

     

    * Na voz passiva sintética (SE), não há objeto direto, portanto "as notícias da violência" é o sujeito da oração. Recomendo a resolução da Q666395 (QUESTÃO SOBRE VOZ PASSIVA SINTÉTICA = SE) para complementar os estudos.

     

    ** Crase não pode (os principais) = "MISVIP":

    asculino

    ndefinidos

    ingular + Plural

    erbo

    guais (gota a gota, passo a passo)

    ronomes (maioria deles) {TODO}

     

    Segue um bom link para complementar os estudos: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint77.php

     

     

    d) Por mais que nos esforcemos, não é fácil deixarmos de nos atrair pelo que a mídia sabe emprestar de espetáculo a uma notícia violenta.

     

    * Quando o infinitivo pessoal está em uma locução verbal, não se flexiona o infinitivo, sendo este o verbo principal da locução verbal, quando em virtude da ordem dos termos da oração, sua ligação com o verbo auxiliar for nítida. (FLEXIONA SÓ O PRIMEIRO PARA O PLURAL)

     

    Ex: Nós acabamos (PRIMEIRO + VERBO AUXILIAR + FLEXIONA) de fazer (SEGUNDO + VERBO PRINCIPAL + NÃO FLEXIONA) os exercícios.

     

    Fonte: http://portugues.uol.com.br/gramatica/concordancia-verbal-.html

     

     

    e) Falando da mídia, Susan Sontag e Contardo Calligaris atribuem-lhe (OI) um papel e uma responsabilidade (OD) determinantes na representação da violência.

     

    * Verbo "atribuir", na oração acima, é transitivo direto e indireto. A alternativa está errada, pois, do modo como está construída, o verbo possui dois objetos diretos ("um papel e uma responsabilidade" e "na"). Logo, deve-se utilizar "lhe" para indicar a existência de um objeto indireto. Recomendo a resolução da Q585267 para complementar os estudos. Segue um resumo abaixo:

     

    o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

     

    lhe = OBJETO INDIRETO

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
2293609
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A forma de tratamento, o emprego de pronomes e a linguagem utilizada estão plenamente adequados no seguinte caso:

Alternativas
Comentários
  • Na "C" não é pôde?

  • :Na questão "C" o "pode" está conjugado no presente. Já o "pôde" é conjugado no passado.

  • Acho que o adequado é viemos na letra A ....
  • A respeito da linguagem, nas letras A e D, não se tratam de modos apropriados e tecnicamente corretos com o uso formal da língua os seguintes trechos: "que se dê um jeito na situação" e "Não é por nada não, chefia".

  • A) ERRADA: O certo seria "viemos".

    B) ERRADA: Pronomes de tratamento concordam com verbos na 3ª pessoa, na alternativa o verbo está na 2ª.

    C) CORRETA

    D) ERRADA: Essa alternativa está uma bagunça. Acho que não deveria ter o pronome NOS e o verbo estimar deveria estar flexionado de outro jeito.

    E) ERRADA: Houve uma mistura de 2ª pessoa do plural com 3ª nos verbos pretender e tomar.

  • "Não é por nada não, chefia" foi hilário kkkkkkkkkkk

    ----

    a) Vimos (o verbo vir está correto no presente do indicativo, nós vimos) respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê uma solução à situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

     

    b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

     

    c) Correta

     

    d) Senhor chefe do Departamento "Tal", poderia nos conceder um tratamento mais cordial.... (é apenas uma ideia, rs)

     

    e) Senhores deputados, se não pretendem votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrá-los que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

     

    Me corrijam se houve alguma imprecisão.

     

    ----

    "Não me assustam os milhares que me cercam". Salmos 3:6.

     

  • O erro da alternativa a não é o verbo vir.

    Presente (Indicativo)

    eu venho

    tu vens

    ele/ela vem

    nós vimos

    vós vindes

    eles/elas vêm

    Pretérito Perfeito (Indicativo)

    eu vim

    tu vieste

    ele/ela veio

    nós viemos X

    vós viestes

    eles/elas vieram

     

  • Esse "seu" da letra c causa ambiguidade, mas é a menos errada.

  • a. "Vossa Excelência" não é usado para o chefe do RH.

    b. "Vossa Senhoria" é flexionado na 3ª do singular.

    d. Tá horrivel.

    e. O v. 'lembrar' é transitivo direto.

  • Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se com a autoridade).

     

    Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

     

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI62833,91041-Vossa+Excelencia+ou+Sua+Excelencia

  • Fizeram uma salada nos comentários e trocaram tudo!

     

    Esse tipo de questão trata apenas das formas de tratamento!

     

    A - CHEFE DE RECURSOS HUMANOS É TRATADO POR VOSSA SENHORIA

     

    B - GOVERNADOR VOSSA EXCELÊNCIA

     

    C - CORRETO ... SENADOR VOSSA EXCELÊNCIA 

     

    D - FORA DO PADRÃO DE TRATAMENTO

     

    E - DEPUTADO >> VOSSA EXCELÊNCIA

     

    APENAS PARA PROVAR A VERACIDADE DO COMENTÁRIO DEIXAREI UM LINK QUE ACHEI ACERCA DO ASSUNTO.

     

    http://pucrs.br/manualred/tratamento.php

  • Na D e na E, para mim, o erro consiste na falta de uniformidade dos pronomes, percebam:

    D)Não é por nada não, chefia, mas bem que PODIAS (TU - 2º PESSOA SINGULAR) honrar-nos a todos que O (3º PESSOA DO SINGULAR) estimamos com um atendimento mais cordial. 
    O correto seria: PODIAS e TE ou PODIA e O

     e) Caros deputados, se não PRETENDEIS (VÓS - 2º PESSOA PLURAL) votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-LHES(3º PESSOA PLURAL) que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
    O correto seria PRETENDEIS e VOS ou PRETENDEM e LHES.

  • Gab C

     

    VOSSA - 2ª pessoa (COM QUEM SE FALA)

    Vossa excelência discursou bem.

     

    SUA - 3ª pessoa (DE QUEM SE FALA)

    Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.

  • a) Vimos (presente do indicativo - certo!) respeitosamente à (crase correta) presença de Vossa Excelência (o correto seria Vossa Senhoria - Chefe de repartição), chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

     

    b) Senhor (o vocativo correto seria: Excelentíssimo Senhor) Governador: Vossa Senhoria (Vossa Excelência) deveis (deve) considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

     

    c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência (uso correto - designa a pessoa de quem se fala. No caso do Senador - Sua Excelência)CORRETA!

     

     d) Não é por nada não, chefia (uso inadequado), mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.

     

     e) Caros (Excelentíssimos Senhores) deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

     

    Me corrijam se estiver errada.

     

    "Não importa o quão devagar você vá, desde que você não pare." (Confúcio)

  • Acredito que na C, senador se escreve com letra minúscula, e não maiúscula.

  • nao tem nada errado na D, eu chamo chefia quem eu quiser, AINDA mais que a questao nem deixa implicito o cargo do infeliz..

  • Quanto à alternativa C, não está especificado se a ação de comparecer ao local já ocorreu ou não, por isso, não está errada.

     

    Abraço e bons estudos.

  • Decorei assim: 

    Vossa - fala com Você (diretamente com a pessoa) 

    Sua - Fala de outra pessoa 

     

  • Sou apaixonado por redação oficial!

    Vamos lá...

    VOSSA é quando estamos diante da autoridade, e SUA é quando nos referimos à ela.

    Mas a questão principal é o "excelência".

    Usamos Vossa/Sua Excelência quando nos referimos à autoridades militares e políticas, como Presidente da República, Senadores, Deputados, Embaixadores, Oficiais de Patente Superior à de Coronel, Juízes de Direito, Ministros, etc.

  • Andréa AP

    No caso da alternativa B, o vocativo está correto, pois o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é  "Excelentíssimo Senhor", seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal

    Já as demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador

    O erro da alternativa B foi ter utilizado Vossa Senhoria no lugar de Vossa Excelência, além da flexão na 3ª do singular.

  • ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.

    Resposta: C 

  • Como o Senador não pode (poderá) comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.

    Só eu fiquei confuso em relação a essa alternativa! eu tinha a excluído quando cheguei no "pode"

  • a) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, Chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito (coloquial) na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.

    b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.

    c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência. (Está se falando DO Senador, e não COM ele). CORRETA

    d) Não é por nada não (coloquial), chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.

    Comentário: Não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    e) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.

    Comentário: Inicia-se tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, novamente, uniformidade no tratamento das pessoas.

    BONS ESTUDOS A TODOS!!!

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 19:19

    ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.

    Resposta: C 

  • A questão avalia o conhecimento sobre pronomes, especificamente, o uso dos pronomes de tratamento. Uma recapitulação breve sobre alguns dos pronomes de tratamento é adequada.

    Vossa Excelência - altas autoridades do governo e oficiais generais das Forças Armadas
    Vossa Senhoria - Funcionários públicos graduados, oficiais até coronel

    Vejamos qual alternativa apresenta o emprego correto:

    A) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
    Incorreto. O cargo de chefe de Recursos Humanos não se enquadra na categoria exigida para o uso dessa forma de tratamento. Uma opção mais adequada seria Vossa Senhoria.

    B) Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
    Incorreto. Como o cargo de Governador é um cargo de autoridade política, o sugerido é Vossa Excelência. A forma verbal (vós) deveis também está inadequada. Com pronomes de tratamento, o correto é utilizar a 3ª pessoa do singular (deve).

    C) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.
    Correto. O tratamento Sua Excelência está correto para alguém que ocupa o cargo de Senador. Nesse caso, o termo é empregado para fazer uma referência ao Senador. Note que o emprego é feito com Sua, já que a pessoa não está sendo diretamente interpelada.

    D) Não é por nada não, chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.
    Incorreto. O termo chefia não é categorizado como pronome de tratamento. Além disso, é um termo bastante coloquial.

    E) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
    Incorreto. O pronome de tratamento empregado para deputados é Vossa Excelência.

    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
2293612
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A linguagem sintética e expressiva, característica dos provérbios e ditos populares, encontra adequada tradução de sentido, numa formulação conceitual, em:

Alternativas
Comentários
  • Diga-me como estudas, que te direis quem é cespe ! ( Mais ou menos isso)

  • Não é a FCC que conheço!

  • "Foram reclamar que ela só copiava e colava; agora ela cria codifica!" Mas acertei no chute.  

     

    Gabarito E.

     

    ----

    "Demora-se mais a aprender a estudar do que a passar em concurso". 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • foram tirar onda da FCC ela tá botando pra torar kkkk

  • OII? KK

  • Alternativa "A": Um dia é da caça, outro é do caçador = Não há recompensa para quem não se esforça.

    INCORRETA. O dito popular acima indica que às vezes perdemos, mas às vezes ganhamos. As vitórias e derrotas misturam-se: nem sempre você ganha, nem sempre você perde. Não existe o sentido de que não há recompensa para quem não se esforça.

     

    Alternativa "B"O lobo perde os dentes, mas não o costume = O desafio de deixar um hábito é não ceder a outro.

    INCORRETA. O provérbio acima indica que os hábitos são difíceis de serem desconstruídos, mesmo que sejam prejudiciais. Temos a ideia de "desafio de deixar um hábito", mas não de "não ceder a outro".

     

    Alternativa "C"Quem não tem cão caça com gato = A improvisação rápida não supre uma necessidade duradoura.

    INCORRETA. O ditado popular acima refere-se à ideia de se adaptar às circunstâncias para suprir as necessidades. Existe, sim, a ideia de que a improvisação supre uma necessidade.

     

    Alternativa "D": Depois da tempestade vem a bonança = O adiamento das obrigações leva à ruína.

    INCORRETA. O provérbio acima indica que, depois de momentos difíceis, inicia-se uma fase de tranquilidade e felicidade. Não existe a ideia de adiamento de obrigações.

     

    Alternativa "E"Cachorro de muitos donos morre de fome = Compartilhar responsabilidade pode resultar em não assumi-la.

    CORRETA. Se o cachorro tem muitos donos, cada um deles vai deixando a responsabilidade de alimentar o animal para os demais, e assim o cachorro termina morrendo de fome. Essa metáfora indica que, quando muitas pessoas assumem uma mesma responsabilidade, a obrigação acaba não sendo realizada, já que existe essa tendência de deixá-la a cargo das demais pessoas que compartilham a responsabilidade. A alternativa está correta

     

    FONTE:Professora Denise carneiro


ID
2293615
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estão inteiramente adequadas a flexão e a regência verbal na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Se requerêssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada a qual nos comprometemos.

     

    b) ERRADO. Ainda que nos propuséssemos a ajudá-los, eles dispor-se-iam a nos retribuir, um dia?

     

    c) ERRADO. Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

     

    d) ERRADO. Caso não o detivéssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar?

     

    e) CERTO. Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar?

  • Na letra A, não seria o correto "empreitada com a qual nos comprometemos"?

  • D) Erros: Reouvemos e quem desfruta, desfruta DE.

  • Obrigada, Luiz Diego pela correção, confesso que me enganei, depois que fui consultar no conjugador vi que estava errada, mas já exclui meu comentário. Valeu.

  •  a) Se requiséssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada da qual nos comprometêramos. ERRADO

    Se requerêssemos... comprometemos.

     

     b) Ainda que nos propôssemos a ajudá-los, eles disporiam-se a nos retribuir, um dia? ERRADO

    ... propuséssemos ... dispor-se-iam ...

     

     c) Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança em que desfrutávamos antes. ERRADO

    ...reavemos... de que desfrutávamos...

     

     d) Caso não o detêssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar? ERRADO

    ... detivéssemos ...

     

     e) Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar? CERTO

     

  • Humberto, a regência do verbo comprometer é  " a ".

    Comprometer-se a alguma coisa.

    Porém acredito que a alternativa A o certo seria a substituição por " à qual ".

  • Muito bom Concurseira posse...

  • Regência do verbo comprometer

     

    No sentido de envolver-se, ligar-se afetivamente; diz-se: Comprometer-se com alguém

     

    No sentido de comprometer-se a fazer alguma coisa, obrigar-se; diz-se:  Comprometo-me a passar no concurso. 

     

    No sentido de envolver alguém em algo diz-se:  Comprometeu o pai no pagamento das suas dívidas de jogo. 

     

     

    Fonte: http://solinguagem.blogspot.com.br/2011/04/regencia-vebal.html

  • OK.

  • A letra 'c' tem dois erros: a preposição e a conjugação do verbo, que está no presente do indicativo, quando deveria estar no pretérito perfeito 'reouvemos'.

  • Em todos os casos em que houver a possibilidade de plural, pode-se utilizar haverão para a terceira pessoa do plural no futuro:

     

    Aquele homem houve de tudo.

    Aqueles homens haverão de tudo.

     

     

    O juiz o houve por inocente.

    Os juízes o haverão por inocente.

     

     

    Ele há de obter perdão.

    Eles haverão de obter perdão

  • Não pode ser "reavemos", deveria ser "REOUVEMOS" (pret.perfeito).

     

    Se foi ontem, tem que ser no pretérito. 

     

    A banca tentou confundir o candidato, pq geralmente na 1ª pessoa do plural a conjugação é a mesma no presente e no pretérito perfeito.

    Ex: Hoje nós pulamos (presente)

    Ex: Ontem nós pulamos (pretérito perfeito).

     

    Mas a conjugação do verbo REAVER é diferente:

    Ex: Hoje nós reavemos.

    Ex: Ontem nós reouvemos.

     

    Imagina você falando... Ontem nós temos.

    O correto seria... Ontem nós tivemos.

     

     

     

  • Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

  • Odeio FCC.... Sou mais Cespe.

  • Cada um com seus gostos.

    Eu amo a FCC e a forma como a banca cobra a língua portuguesa, apesar de questões MUITO DIFÍCEIS.

  • Alernativa a) Se requerêssemos um pouco mais de tempo lograríamosterminar a empreitada à qual nos comprometêramos.

    Alternativa b) Ainda que nos propuséssemos a ajudá-los, eles se disporiam a nos retribuir, um dia?

    Alternativa c) Ainda ontem reouvemos confiança do grupo, a mesma confiança de que desfrutávamos antes.

    Alternativa d) Caso não o detivéssemos a tempo, quem sabe com que loucuras ele se deixaria assaltar?

    Alternativa e) Se não nos dispusermos a colaborar com eles, em quem mais haverão de confiar?

    Em verde e negrito as correções.

    SANGUE NOZÓIO,GARELA!

  • Ainda ontem reavemos a confiança do grupo, a mesma confiança em que desfrutávamos antes.

    Reavemos está no presente (perceba que a 1ª pessoa e 2º pessoa do plural do verbo reaver são conjugáveis. Não falamos "Eu reavo.. Tu reaves.. Ele reave" ).

    Podemos perceber também que a oração principal possui o advérbio de tempo "ontem" (então não podemos conjugar no presente)

    Perceba que o segundo verbo (na segunda oração) está conjugado no Pretérito Imperfeito do indicativo (verbo desfrutar = radical + VA). Desta feita, o verbo da oração principal (reouvemos) correlaciona-se muito bem com o verbo no pretérito imperfeito.

    DICA:

    O verbo da subordinada substantiva pode estar em TODOS os tempos verbais do indicativo quando o verbo da principal estiver nos tempos pretéritos do indicativo. São muitas as possiibilidades de correlação:

    "Ele soube/sabia/soubera que a escola defende/ defendera/ defenderá/ defenderia os alunos".

    Bons estudos!

  • Em 30/04/20 às 10:58, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 29/04/20 às 17:36, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 12/04/20 às 10:48, você respondeu a opção D. Você errou!

    Tá difícil pra mim! :(

  • Se ficou na dúvida entre a A e a E:

    Não poderia ser a A já que :

    a) Se requiséssemos um pouco mais de tempo lograríamos terminar a empreitada da qual nos comprometêramos.

    Quem se compromete, se compromete "a" e não "de", logo, apenas a letra E seria possível, ainda que menos usual.


ID
2293621
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três números naturais diferentes são tais que o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro. E o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro. Sabendo que esses três números são pares, sobre eles é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra E

     

    → Todos são pares.

     

     → Vamos supor que o do meio seja 12

     

    → " o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro. "



    → Se considerarmos que o maior divisor de um número é ele mesmo, então o segundo maior divisor positivo de 12 é 6.


    → " o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro "


    → Da mesma forma, se 12 for o segundo maior divisor de um número, cujo primeiro maior divisor é ele mesmo, basta multiplicarmos 12 x 2 = 24

     

    → " o número intermediário é a metade do maior número. " → 24 ---- 12 ---- 6

     

     

     


     

  • escolhi de cara o menor número como sendo 2, então o outro só podia ser 4 e o outro 8. Acho que o que pegou na questão é saber o que é divisor.

    Divisor é número inteiro pelo qual outro se divide. Para saber os dividores de um número tem que fatorar usando os primos

  • Não esquecer que todo número é, antes de tudo, divisor inteiro dele mesmo!

     

    Desta forma, o maior divisor de um número é sempre o próprio número, que dividido por ele mesmo é igual a 1.

     

    Daí, o segundo maior divisor de um número par, será este número divido por 2, pois todo número par é obrigatoriamente divisível por 2.

     

    Sabendo isso, fica fácil resolver a questão, pois o que o enunciado diz, na verdade, é que os números são sequenciais multiplicados por 2, sendo o menor um número X, o seguinte será 2X, e o maior 4X.

  • Na dúvida de como fazer a questão, é melhor atribuir valores 

    Dica! notem que a alternativa A elimina a D e a B elimina a C, visto que são antagonicas

    Atribuindo sempre o dobro de casa número menor ficariamos 

    2, 4 , 8

     a)o maior é 50% a mais que o número intermediário.

    Errado. O maior é o dobro do intermediário e não 50%

     b)o menor é a quarta parte do número intermediário.

    Errado. O menor é a metade

     c)o número intermediário é o quádruplo do menor número.

    Errado. é o dobro

     d)o maior número é o dobro do menor número.

    Errado. é quatro vezes maior

     e)o número intermediário é a metade do maior número.

    Certo 

  • Todos são pares. O número intermediário será 'x'

    Eu sei que o menor número será o segundo maior divisor do número intermédiário. Para se achar o segundo maior divisor de um nú mero par basta dividí-lo por 2 (10 - 1,2,5,10; 14 1,2,7,14; 100 -  1, 2, 4, 5, 10, 20, 25, 50 e o 100) - o menor número será x/2.

    pela mesma refgra para se obter o maior número basta multiplicar o número do meio por 2 - 2x

    os números são: x/2 x e 2x

  • olhem a explicação do professor! 

  • Gab:. E

    Três números naturais diferentes são tais que o menor entre os dois menores é o segundo maior divisor positivo do outro.

    Pode ser qualquer valor par, mas, por exemplo, 2 é o segundo maior divisor positivo de 4 (Divisores: 4, 2, 1).

    E o menor entre os dois maiores também é o segundo maior divisor positivo do outro.

    Por exemplo, 4 é o segundo maior divisor de 8 (Divisores: 8, 4, 2, 1).

    Analisando as alternativas:

    A) o maior é 50% a mais que o número intermediário.

    ERRADO. 50% a mais que 4 é 6 (4 * 50% = 6)

    B) menor é a quarta parte do número intermediário.

    ERRADO. 2 é a metade de 4 e não 1/4.

    C) o número intermediário é o quádruplo do menor número.

    ERRADO. 4 é o dobro de 2 e não o quádruplo.

    D) o maior número é o dobro do menor número.

    ERRADO. 8 é o triplo de 2 e não o dobro (2 * 2 * 2 = 8)

    E) o número intermediário é a metade do maior número.

    CERTO. 8 / 4 = 2.


ID
2293624
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Saí de casa com a intenção de gastar exatamente 5/8 do dinheiro que tinha comigo. Não consegui. Superei a minha intenção de gastos em 50%. Em casa verifiquei que me havia sobrado R$ 37,00. A quantia que tinha ao sair de casa é um valor

Alternativas
Comentários
  • Correta: alternativa A

    Saí com a intenção de gastar 5/8, gastei 50% a mais = 7,5/8

    Restou R$ 37,00, que equivale a 0,5/8 ou 1/16. 

    Valor que saí de casa: R$ 37,00 x 16 = R$ 592,00.

     a) entre 500 e 600 reais.

     

  • 5x/8 - Valor inicial que ele pretendia gastar;

    50% de 5x/8 - Ele a mais que ele gastou sobre o inicial

    37,00 -O que sobrou

    Se somaar tudo isso, vamos ter o dinheiro que ele teria.

    5x/8 + 50% de 5x/8 + 37,00= Total de dinheiro que ele tinha 

  • GABARITO - A

     

    Resolução:

     

    100% = valor ao sair de casa

     

    Meta: gastar 5/8 do total.

     

    Gastou 50% além da meta *

    * A meta em questão terá por referente o numerador. Assim, 

     

    50% de 5/8 será 5 + (5 . 0,5) : 8 = 5 + 2,5 : 8 = 7,5 : 8 (ou 7,5/8)

     

    ---

     

    Por dedução, os R$ 37,00 restantes equivalem a 0,5/8. Desse modo:

     

    1 --- x
    0,5/8 --- 37

     

    0,5x/8 = 37
    0,5x = 37 . 8
    0,5x = 296
    x = 296 : 1/2 = 296 . 2 = 592

     

    ---

     

    500 < 592 < 600

  • Por favor!

    Alguém poderia explicar passo a passo essa questão... Estou começando os estudos de matemáticam sou meio lenta ! Obrigada

  • Letra A.

    5/8x + 50/100 * 5/8x + 37 = x

    5/8x + 25/80x + 37=x

    5/8x + 25/80x - x = -37

    50x + 25x - 80x= -37 (tirou o mmc)

    -5x/80 = -37    (multiplica cruzado)

    -5x = -2960 (*-1)

    x= 2960/5

    x= 592

     

     

     

    https://www.youtube.com/watch?v=s6JklPRMJkg

  • GAB:A

    Vamos ao cálculo:

    Se eu pretendia gastar 5/8 do valor que detinha, mas acabei gastando 50%(0,5, ou 50/100, que simplicicando fica 1/2) a mais... uma forma de representar este valor é =5/8x*1/2
    somado com o próprio valor que queria gastar= 5/8x
    somado com 37 reais= 37
    tudo isto igual ao valor total = x

    então:
    (5/8x*1/2) +(5/8x) + 37 = x

    primeiro vamos multiplicar 5/8x por 1/2:

    8/16x + 5/8x + 37 = x

    depois vamos tirar o MMC de 16 e 8, que é o próprio 16
    16, 8|2
    08,4 |2
    04,2| 2
    02,1|2
    01,1
    2*2*2*2=16
    aí colocamos o 16 em todos os denominadores, dividimos pelos denominadores anteriores e multiplicamos pelo numerador:

    o que era [8/16x + 5/8x + 37 = x; mesma coisa que 8/16x + 5/8x + 37/1 = x/1]
    fica assim:
    5x/16 + 10x/16 + 592/16 = 16x/16

    cortamos todos os denominadores, pois são comuns:
    5x + 10x + 592 = 16x
    15x + 592 = 16x
    15x - 16x = -592
    -x = -592; para sair deste impasse, multiplicamos tudo por (-1)
    x = 592 que é nossa resposta.

    Agora refazendo o cálculo sem explicação:

    5/8x*1/2 + 5/8x + 37 = x
    8/16x + 5/8x + 37 = x
    5x/16 + 10x/16 + 592/16 = 16x/16
    5x + 10x + 592 = 16x
    15x + 592 = 16x
    15x - 16x = -592
    -x = -592 *(-1)

    x = 592
     

     

  • PARA FACILITAR OS CALCULOS TRANSFORMA O 5/8 EM (%). ( 8 = 100%)         RESULTADO: (5/8 = 62,5%.)
                                                                                                     (5  =     x    )

    ELE GASTOU 50% A MAIS DO QUE PRETENDIA GASTAR.   ( 62,5 = 100% )        RESULTADO ( 50% de 62,5 é = 31,25%)
                                                                                                 (   X    = 50 %)

    LOGO ELE GASTOU: 62,5% +  31,25%  = ((93,75%))

    SABEMOS QUE O TOTAL GASTO POR ELE FOI DE 93,75% e sobrou 6,25%..
    SOBROU 37 REAIS QUE CORRESPONDE aos 6,25%

    AGORA É SO FAZER MEIO PELOS EXTREMOS.

    37  =  6,25 %
     X  =  100 %

    100% = 592 REAIS. . ALTERNATIVA CORRETA LETRA "A"

    Espero ter ajudado. 

    Boa Sorte.

  • Regra de três 

    X----100

    37----50      3700/50= 74  ------> 74 x 8 partes = 592 

     

    Ou 

    Da pra fazer assim tbm 

    Ela queria gastar 5/8 e acabou gastando 50% a mais, logo 

    50% de 5 é 2,5  ou seja no total ela gastou 7,5 partes de 8

    Se sobrou 37,00 entao 37 corresponde a metade (0,5) de uma parte . 

    Logo para achar uma parte inteira é só multiplicar 37x2=74 

    E para achar o total multiplica 74 x 8 = 592

     

  • x---tinha

    meta de gasto: 5/8x

    sobrou :37

    superei a meta do gasto em 50%, logo:  5/8x . 50% =  5/16x

    equação do 1° grau: 5/8x + 5/16x + 37 = x

    resolvendo: 8x = 4736

    x= 4736/ 8 =592

  • Iria gastar 5/8 gastou + 50%, então gastou 5/8 mais a metade de 5/8.

    Para saber a metade de 5/8 é só dividir por 2, 5/8÷2= 5/8x1/2 (na divisão de fração repete a primeira fração e inverte a segunda e multiplica as duas) então fica 5/16. Então, 5/16 é a metade de 5/8.

    Então ele gastou 5/8 + 5/16 (adição de frações faz o MMC), então o resultado é 15/16 (foi o que ele gastou). Entende-se assim: ele tinha 16 partes e gastou 15 partes. Como frações são partes iguais e sobrou 37,00, então 37,00 é uma parte de 16 partes. Então multiplica 37,00x16= 592,00. Portanto, entre 500,00 e 600,00. Alternativa letra A

  • Lígia, sua explicação foi precisa e clara, obg

  • X - (1,5 * 5/8 X)= 37

    X = 592

  • Gosto sempre de atribuir valores, ao invés de trabalhar com porcentagem ou fração.

     

    Imagina que ele tinha 80 reais. Ele queria gastar 5/8 disso, que é 50. Ele gastou na verdade 50% a mais disso, então gastou 75 (50% de 50).

    Assim, se ele gastou 75, sobraram 5 (80-75).

    Fazendo a regra de 3, acharemos a proporcionalidade para o valor que tenho (sobraram 37).

     

    75 (gasto)  -----   5 (sobra)

    x (gasto real)  -------- 37 (sobra real)

    X = 555.

    Assim, ele tinha: 555 (valor gasto real) + 37 (sobra real) = 592 (total)

  • Existem inúmeras formas de resolver essa questão. Primeiro vc aprende a mais didática possível e depois q tiver bem sedimentado na sua cabeça procura racionar de uma maneira q vc fuja dos cálculos enormes pra ganhar tempo. De todas as resoluções com ctz a do Pedro Acarahyba foi a mais rápida, vale a pena entender pq vc ganha muito tempo fazendo assim. Até mais simples q a do professor q disponibilizou o link.

     

  • Saí com a intenção de gastar 5/8gastei 50% a mais, ou seja= 5/8+ 5/8.1/2=     5/8+5/16= ( MMC 8 e16) logo, 15/16, esse foi o valor gasto.. ok

    ((sendo que sobrou 37,00)), SE  1/16 vale 37,00, então a cada uma parte vale 37,00.. podemos dizer que 15 partes das 16 gasta equivalem 15*37,00= 555,00+37,00 da parte que havia sobrado = 592,00

    Portanto gab A

    entre 500 e 600 reais.

     

     

  • Uma maneira parecida com a do Pedro, simplificada.

    1) Ele pretendeu gastar 5/8, mas acabou gastando 50% a mais.

    5/8 x 10 = 50/80 - 50% é 25/80

    2) Então ele gastou 50/80 + 25/80 = 75/80, simplificando = 15/16

    Logo 1/16 = 37 reais e 15x37 = 555,00 é o que ele gastou

    Portanto 555+37 = 592,00 (que ele tinha)
    Abraços!

  • Intenção= 5/8    gastou +50% =2,5      gastou= 7,5/8   transforma= 75/80 ( acrescenta "0" equivalentes a casas após a virgula)

     

    75/80=15/16 (simplifica por 5)    1/16 = 37,00          Como ele quer saber o total que saiu de casa = 16*37=592,00

     

    GABARITO A

     

  • Galera saca só, PRA QUEM TEM DIFICULDADE EM FRAÇÃO COMO EU, É SÓ SUBISTITUIR OS VALORES POR 100 REAIS!!

    100/8 = 12,5
    5*12,5=62,50
    LOGO 5/8= 62,50/100
    GASTOU 50% A MAIS DO QUE PRETENDIA
    50% DE 62,50 = 31,25
    62,50+31,25=93,75
    1% DE 100$ É 1$ LOGO O QUE RESTA É 6,25%
    OU SEJA O 37,00 É IGUAL A 6,25% DO VALOR TOTAL

    AI É SÓ JOGAR OS VALORES QUE ELE DEU!!

    37,00/6,25 = 5,92$$ = 1%
    5,92X100= 592$ GAB A

  • Consegui entender com clareza pelo raciocínio do Luciano Braz. Obg.

  • Consegui entender com clareza pelo raciocínio do Luciano Braz. Obg.

  • O dinheiro que ele saiu S é igual a soma do que ele gastou G mais o que sobrou, o enunciado falou que ele gastou 50% a mais do que aquilo que havia pretendido gastar, logo ele gastou G = (15/10)*(5/8)S

    Escrevendo a equação e simplificando as frações (corta o 5 com o dez e multiplica):

    S = (15/16)S + 37

    passando o S para o outro lado, e isolando os S fica

    S(1 - 15/16) = 37

    O que dá 1/16S = 37

    S = 37*16 = 592


ID
2293627
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um produto em uma embalagem cuja capacidade é de 1,2 L é R$ 35,00. O mesmo produto, vendido em uma embalagem cuja capacidade é de 250 mL, custa R$ 7,00. Para que o preço desse produto, vendido na embalagem de 1,2 L, seja proporcional ao preço do produto vendido na embalagem menor é necessário

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra C

     

    Quando o problema diz " proporcional ao preço do produto vendido na embalagem menor " indica uma regra de três relacionada com os valores da embalagem menor. 

     

    0,25 L ------- $ 7

    1,2   L -------  X

     

    0,25x = 7*1,2  → 0,25x = 8,4 → x = 8,4 / 0,25 = 33,6

     

    Se fosse proporcional ao preço da embalagem menor, a embalagem maior custaria $ 33,6. Portanto, basta subtrairmos o valor atual da embalagem maior pelo valor que encontramos:

     

    35,00 - 33,60 = 1,40

  • Eu fiz assim:

    1,2 L = 35,00

    250 ml = 7,00

    250ml * 4 = 28,00 (1L)

    250         7,00

    200            X

    X=5,60

    28,00 + 5,60 = 33,60

    35,00 - 33,60 = 1,40

    Alternativa: C

  • Transforme tudo para a mesma unidade de medida primeiro.

    1.2L x 1000 = 1.200mL -> R$ 35,00.

    Agora faça uma regra de 3, onde 250mL do produto da embalagem equivalem a 7 reais, quanto este mesmo produto equivaleria na quantidade de 1.200mL?

    250 ----------- 7

    1200 ----------- x

    250x = 1200 . 7

    250x = 8.400

    X = 8.400/250

    X = 33.6

    Ou seja, o produto na embalagem de 1.200mL para ser vendido no mesmo preço do outro produto, precisaria reduzir o valor em R$ 1,40.

    Gabarito: C

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ID
2293630
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O planejamento de uma excursão mostra que há mantimento suficiente para que 21 excursionistas façam 3 refeições diárias durante 48 dias. Após um último encontro de planejamento, decidiram que o regime de alimentação dos excursionistas seria de apenas 2 refeições diárias. Com essa alteração no número de refeições diárias foram admitidos mais 7 excursionistas para a viagem. Dessa maneira, a duração máxima da excursão, sem faltar mantimento, poderá ser

Alternativas
Comentários
  • Fiz da seguinte maneira:

    1) Encontra-se o número total de refeições na excursão: 21 pessoas, comendo 3x, por 48 dias = 21x3x48 = 3024 refeições.

    2) Teve o aumento de 7 excursionistas, totalizando agora 28 pessoas, comendo 2x por dia = 28x2 = 56 refeições por dia.

    3) Para saber quantos dias haverá refeição, divide-se 3024 (refeições totais) por 56 (refeições consumidas por dia) = 54 dias.

    4) Resposta aumentou de 48 dias para 54 dias, ou seja, aumentou 6 dias. Resposta letra D.

  • 48/x = 21/28 . 3/2 (o número de refeições e números de pessoas é inversamente proporcional a duração da excursao, dai inverte)

    48/x = 28/21 . 2/3

    x = 54

    Aumentou 6 dias

  • DIca: acha o total de suprimentos e divide pelo novo numero de excursionistas e nº de refeições.  

  • Eu fiz assim:

    21 x 3 x 48 = 28 x 2 x Y

    Porque o número de refeições deve ser igual. Iguala tudo e acha o Y, que no caso deu 54. Aí é só subtrair 48.

  • FÓRMULA

    21 x 3 x 48 = (21 + 3) x 2

    63 x 48 = 28 x 2

    3024 = 56

    3024 / 56

    54

     

    AUMENTO:

    54 - 48 = 6

    Gabarito Letra D

  • LETRA D

     

    PESSOAS                       REFEIÇÃO                    DIAS

    21                                      3                                   48

    28                                      2                                    X

    inverte                           inverte                           direto

     

    Simplificando por 7:

    48/X = 4/3 * 3/2

    48/X = 8/9

    X= 54 

     

    54 - 48 = 6 dias

     

     

  • Gabarito:D

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2293633
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo − IPCA fechou o ano de 2015 com uma alta acumulada de 10,67%, contra um avanço de 6,41% aferido no ano anterior, 2014. Em 2013, esse mesmo índice foi de 5,91%. Para cálculos, nesta questão, utilize nas porcentagens aproximações para o inteiro mais próximo. Um produto, cujo preço acompanha esse índice, sofreu de forma acumulada nesses três anos um reajuste de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra B

     

    O problema diz que precisamos arredondar as porcentagens para o inteiro mais próximo. Para encontrarmos o inteiro mais próximo, a não ser que seja dito diferente, adota-se como "mais próximo" o inteiro que, entre dos inteiros consecutivos, esteja à menor distância do decimal em análise. Por exemplo:

     

    Qual o inteiro mais próximo de 4,51?

    R: 5  (5 está à 0,49 de distância de 4,51, enquanto 4 está à 0,51 de distância)

     

    Qual o inteiro mais próximo de 4,49?

    R: 4  (exatamente o inverso da situação anterior)

     

    E se estiver no meio, exatamente 4,5, qual valor adotar?

    R: De início, qualquer valor pode servir nesse caso, tanto 4 quanto 5, já que ambos estão à mesma distância um do outro. Entretanto, você pode ter que fazer testes com 4 e 5 para ver qual serve (na verdade, obrigar você a fazer o teste pode ser a exata intenção do examinador).

     

    Arredondando as porcentagens do problema

    10,67% ► 11,00% (mais próximo de 11 que de 10)  → em 2015

    → 6,41% ► 6,00% (mais próximo de 6 que de 7)  → em 2014

    → 5,91% ► 6,00% (mais próximo de 6 que de 5) → em 2013

     

    Supondo que em 2013 o produto custasse 100:

     

    2013 → alta de 6% sobre 100 → 100 x 1,06 = 106

    2014 → alta de 6% sobre 106 → 106 x 1,06 = 112,36

    2015 → alta de 11% sobre 112,36 → 112,36 x 1,11 = 124,71

     

    A alta percentual acumulada entre 2013 e 2015 (a pergunta do problema) é dada pela razão (divisão) do valor em 2015 e 2013:

     

    124,71 / 100 = 24,71% → arredondando → 25%

     

  • valeu David... já tinha desistido dessa pensando que tinha que ter conhecimentos de economia.... Excelente explicação, muito objetiva e simplificada!

    Esse calculo estaria ligado a variação percentual também???

     

  • Olá, Harold! Eu acho que depende. No caso desse problema, acredito que a banca tenha pedido para desconsiderar a parte decimal a fim de facilitar os cálculos. Se num problema de variação percentual a parte decimal for importante, e isso vc vai saber observando as alternativas (por exemplo, se vc tiver uma alternativa 4,8%, outra 4,95%, outra 5,5%, outra 6% e outra 7%, é certo que é preciso fazer os cálculos sem arredondamentos), execute o cálculo utlizando todas as casas decimais, sem arredondamentos. Entretanto, como vi num comentário em outra questão, a FCC, geralmente, não cobra cálculos tão "braçais".

    Bons estudos!

  • 10,67 = 1,1067

    6,41 = 1,0641

    5,91 = 1,0591

     

    1,1067 x 1,0641 x 1,0591 = 1,2472

    1,2472 =

    0,2472 =

    24,72%

     

    aproximadamente = 25%

  • Letra B.

     

    Antes do comentário do David= roxa igual berinjela

    Depois do comentário do David= :-) :-) :-) :-) :-) :-)

     

    2013 ---> 100 x 1,06 = 106

    2014 ---> 106 x 1,06 = 112,36

    2015 ---> 112,36 x 1,11 = 124,7196

     

    24,71% está mais aproximado de 25%

  • GAB:B

     

    Poderíamos responder pela fórmula: J = (CIT)/100
    mas para ganhar tempo podemos fazer assim:
    primeiro julgamos que o valor inicial era R$ 100 (valor de 2013), e ele representa 100% do valor inicial:

    R$........................%   
    100.....................100
    x...........................5,91

    Cruzando dá R$ 5,91 (5,91 * 100 / 100)
    aí somamos este valor aos 100 originais(2013): 100 + 5,91 = 105,91

    -
    Aplicando o método à taxa de 2014, temos
    R$........................%   
    105,91.....................100
    x...........................6,41
    Cruzando dá R$ 6,79 (6,41 * 105,91 / 100)
    aí somando este valor aos R$ 105,91, fica 105,91 + 6,79 = R$ 112,70
    -
    Aplicando o método à taxa de 2015, temos
    R$........................%   
    112,70.....................100
    x...........................10,67
    Cruzando dá R$ 12,02 (10,67 * 112,70 / 100)
    aí somando este valor aos R$ 112,70 fica 112,70 + 12,02 = 124,72..
    Temos então 24,72% de aumento, pois a relação foi com os R$ 100,00 (2013) inicial
     

  • Tava braba esta prova, só conta longa!

  • iac = Vi x (1 + i1) * (1 + i2) * (1 + i3)

     

    iac = taxa acumulada

    Vi = valor inicial

    in = taxa

  • Joga 100 e seja feliz.

  • OBRIGADO DAVID!!!!!

  • GABARITO B

     

    Que confusão povo faz. Era só pegar e multiplicar Os aumentos sucessivos

       1,0591 (aumento 5,91%)

    x 1,0641 (aumento 6,41%)

    x 1,1067 (aumento de 10,67%)

    _______

    1,2472 (aumento de 24,7 %)  ==> 25% , pois questão pede para arredondar.

  • Ótima dica: https://www.youtube.com/watch?v=u8NM_ALMhlU


ID
2293636
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quanto a dominar as habilidades A, B, C, D e E é sabido que há quem domine apenas uma dessas habilidades e isso acontece com as habilidades A, C e D. Há quem domine exatamente duas dessas habilidades e isso acontece com as habilidades, A e B, A e C, C e D, D e E. Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C. Não há quem domine mais do que três dessas habilidades. A partir dessas informações, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Essa, melhor desenhar tabela:

    Habilidades: A, B, C, D, E

    Pessoas que as possuem: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 (só fui saber o número conforme fui montando a tabela).

    Legenda: possui a habilidade = O; Não possui = X   

        A B C D E

    1. O X X X X (é sabido que há quem domine apenas uma dessas habilidades e isso acontece com as habilidades A, C e D.)

    2. X X O X X (idem)

    3. X X X O X (idem)

    4. O O X X X (Há quem domine exatamente duas dessas habilidades e isso acontece com as habilidades, A e B, A e C, C e D, D e E.

    5. O X O X X (idem)

    6. X X O O X (idem)

    7. X X X O O (idem)

    8. O O O X X ( Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C. Não há quem domine mais do que três dessas habilidades.)

     

    Agora, analisando as opções, com a tabela pronta, comparem cada uma com o que consta na tabela. Será possível eliminar as erradas e saber que a correta só pode ser a "D": "não há quem domine B e C que não domine A".

    Seria a pessoa número 8 da tabela (8. O O O X X).

  • Questão linda!!!!! 

    Eu resolvi pelo diagrama de Venn. TIve que fazer ajustes para descobrir a ordem dos grupos A, B, C, D e E e resolveu perfeitamente. Pena que não dá pra desenhar aqui.

  • Eu entendi o jeito do Luiz Herique de resolver mas nao entendo como poderia ser resolvido pelo diagrama de Venn. Vou acompanhar os comentarios caso alguém saiba como fazer. 

  • Melhor maneira é desenhando os balões...
    Demora mais tempo montando a questão do que analisando as opções

  • Oi!

    Dá uma olha nesse diagrama já pronto na internet.

    (com 5 "balões")

    Legende os os "balões" com A, B, C, D, e E. 

    Começe a preencher todas informações que dará certo.

    http://www.andsol.org/portugues/mat/venn.html

     

  • LETRA D 

    realizei dessa maneira 

    onde: 

    1 habilidade = A B D 

    2 habilidades = A e B/ A e C/ Ce D/ D e E

    3 habilidades =  A B C 

    assim, a habilidade A é dominada por todos, então letra d (não há quem domine B e C que não domine A)

  • questao leprosa!

     

  • Conforme a questão, existem as seguintes possibilidades:

    A/C/D/AB/AC/CD/DE/ABC

    Testando as alternativas:

     a) "qualquer um que domine a habilidade B também domina a habilidade C". Incorreta, porque existe AB.

     b) "há quem domine a habilidade E e também a habilidade C". Incorreta, porque existe somente DE.

     c) "todos os que dominam a habilidade A também dominam a habilidade B". Incorreta, existem A e AC.

     d) "não há quem domine B e C que não domine A". CORRETA, existe somente ABC.

     e) "poucos dominam exatamente as duas habilidades B e E". Incorreta. Não existe BE.

  • Eu resolvi o diagrama: ABC tem interseção; D tem interseção apenas com 'c' e 'E'. 'E', por sua vez, possui interseção apenas com 'D' 

  • indiquem professores no youtube comentndo a questão,ela é um pouco trabalhosa!

  • Encontrei a resposta fazendo CONJUNTOS. Quando estiver com os conjuntos prontos, leia as alternativas e compare com eles, e não esqueçam do enunciado, a parte importante está: AS PESSOAS QUE DOMINAM APENAS UMA HABILIDADE, DOMINAM AS "A, C e D".

    Observem quem apesar de existirem pessoas que dominam apenas a habilidade A, também existem quem domina ela (A) junto com a habilidade C e a habilidade B.

    Dessa forma, quem domina B e quem domina C, também domina A.

  • Façam o diagrama de venn... Simples assim!

  • Desenhei. Se restar dúvidas, é só olhar nos comentários já feitos pelos colegas.

     

    http://sketchtoy.com/68620941

  • Só com diagrama de venn mesmo. Sem desenhar é impossível!!!

  • Diagrama de Venn, sempre fazer de trás para frente, pois facilita a montagem.

    Aula explicativa rádipa e objetiva. https://www.youtube.com/watch?v=HVskOh3YpJk

     

  • Eu acho que eu não tenho habilidade manual para desenhar um diagrama de 5 conjuntos não...

  • Resolvi sem o diagrama mesmo, só por ele falar que quem domina B e C domina também A.
  • https://sketchtoy.com/68684667

  • Dominar A, B, C, D... é fácil... quero ver dominar é F C C, coração peludo, como dizem os colegas do QC.

     

    Como já disseram... Faça o diagrama de Venn, Vai, Foco força e fé...

     

  • http://sketchtoy.com/68786618

  • Fiz de direto, de cabeça, sem fazer rascunhos!

  • Galera, não precisa ficar quebrando a cabeça desenhando 5 círculos. Bastava apenas analisar a letra D que diz o seguinte "não há quem domine B e C que não domine A."


    Sabemos que em raciocínio lógico, quando há dois "nãos" em uma mesma frase, um anula o outro, então ficaria assim:


    D) há quem domine B e C que domine A. Ora, sabemos que é verdade, visto que ele dá a seguinte afirmativa: "Dominar exatamente três dessas habilidades só acontece com as habilidades A e B e C".

  • DIFÍCIL DOMINAR A FCC

    #PAS

    "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Não recomendo a dica do Islan Gomes.

  • FAZENDO AS OBSERVAÇÕES ABAIXO SE CHEGA NA RESPOSTA POR EXCLUSÃO. PORÉM A RESPOSTA PODE SER INTERPRETADA COMO NÃO HÁ PESSOA QUE DOMINE B E C E NÃO DOMINE A, POIS QUEM DOMINA B E C NECESSARIAMENTE DOMINA A TAMBÉM. VEJA QUE DOMINAR B E C SÓ APARECE NO CASO DE DOMINAR 3 HABILIDADES: A E B E C

    apenas 1:

    A - C - D

    apenas 2:

    A e B - A e C - C e D - D e E

    apenas 3:

    A e B e C

    não há quem domine B e C que não domine A.


ID
2293639
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita. Do ponto de vista lógico, uma afirmação equivalente a afirmação anterior é

Alternativas
Comentários
  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

    Na equivalência do "SE...ENTÃO"  inverte a posição das  proposições e nega as duas,ou seja, 

    (A -> B ) passa a ficar assim : ( ~B -> ~A )

    Dessa forma ficaria :

    Se Josefa não chora ou Luiza grita, então João não canta e Maria não sorri.

    PS: lembrando que na negação do "ou" troca por "e" , assim como na negação do "e" troca por "ou".

    LETRA A .

  • GAB: LETRA A

    (Se Luiza grita ou Josefa não chora), então João não canta e Maria não sorri.

    Quando se tratar de conjunção ou disjunção trocar as proposições de lugar não ira influenciar, e mais uma forma que a FCC usa para tentar confundir!

    Forma mais "correta" seria: Se Josefa não chora ou Luiza grita, então João não canta e Maria não sorri.

  • E como ficaria a negação por favor?

  • Essa demorei mais, mas e letra A ;)

  • otima questao... com a pratica fica rapido!

  • amei pai!

  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

     

    Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

    Para achar uma proposição equivalente ao "SE...ENTÃO" eu devo inverter a ordem das proposições, negá-las, trocando os seus conectivos de "ou" para "e" e de "e" para "ou", mantendo o conectivo "se...então". Se quisséssimos fazer uma negação de toda essa proposição, teriamos que retirar o "se...então" 

  • Gabarito letra a).

     

    Antes de resolver a questão, é necessário saber a seguinte passagem:

     

    1) A -> B

     

    2) ~ (A -> B) = A ^ ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO")

     

    3) ~ (A ^ ~B) = ~A v B

     

    "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO". LOGO, OS NÚMEROS "1" E "3" SÃO EQUIVALENTES E O NÚMERO "2" É A NEGAÇÃO DELES.

     

    * EXISTE A CONTRA-POSITIVA DA CONDICIONAL QUE TAMBÉM É EQUIVALENTE À CONDICIONAL ("NEGAR DE TRÁS PRA FRENTE"). EXPLICAÇÃO ABAIXO:

     

    A -> B <=> ~B -> ~A

     

    É possível comprovar o descrito acima com a utilização das tabelas-verdade abaixo:

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e") só é verdadeira quando as duas proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou") só é falsa quando as duas proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional, a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

     

    A         B          ~A         ~B        A -> B            A ^ ~B            ~A v B           ~B -> ~A

    F          F            V           V             V                     F                                            V

    F          V            V           F             V                     F                                            V

    V         F             F           V             F                     V                                             F

    V         V             F           F             V                     F                                            V

     

    * EQUIVALENTES EM NEGRITO.

     

     

    QUESTÃO

     

    "Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita"

     

    A = João canta

     

    B = Maria sorri

     

    C = Josefa chora

     

    ~D = Luiza não grita

     

    Utilizando os passos acima:

     

    1° Equivalente é a contra-positiva:

     

    1) (A v B) -> (C ^ ~D);

     

    * A negação de uma conjunção (^) é uma disjunção (v), e vice-versa.

     

    2) ~(C ^ ~D) -> ~(A v B) = (~C v D) -> (~A ~B) ("NEGA DE TRÁS PRA FRENTE")

     

    Portanto: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita <=> Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

     

    2° Equivalente são os "3 passos":

     

    1) (A v B) -> (C ^ ~D);

     

    2) (A v B) ~(C ^ ~D) = (A v B) ^ (~C v D) ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO");

     

    3) ~{(A v B) ^ (~C v D)} = (~A ^ ~B) v (C ^ ~D) (NEGA DE NOVO, POIS "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO").

     

    Portanto: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita <=> João não canta e Maria não sorri ou Josefa chora e Luiza não grita.

     

    Olhando as alternativas, conclui-se que a letra "a" é a única que traz uma equivalente possível.

     

     

    * DICA: OUTRA OPÇÃO É MONTAR TODAS AS TABELAS-VERDADE DAS ALTERNATIVAS E DO ENUNCIADO E VERIFICAR QUAIS SÃO IGUAIS. DEMORA MAIS, MAS GARANTE A QUESTÃO.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Nega tudo e inverte! 

    ~ Q -> ~ P 

  • Gabarito LETRA A

    Usou equivalência do Condicional: Inverte TUDO e NEGA.

     

    Particularidade da FCC => Quando se trata de Disjunção ou Conjunção ela pode inverter a ordem das preposições como foi a caso da letra A. Por se tratar de (e/ou) essa mudança não interfere. No entanto se fosse uma Condicional estaria errado.

  • Sabemos que P -> Q é equivalente a ~ Q -> ~ P. Logo, 

     

    (P v Q) -> (R ^ ~ S)

    = ~ (R ^ ~ S) -> ~ (P v Q)

    = ~ R v S -> ~ P ^ ~ Q

    Ademais, sabemos também que ~ R v S é o mesmo que S v ~R. Portanto, 

     

    S v ~R -> ~ P ^ ~ Q = Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

    Letra A

     

     

  • A = João canta
    B = Maria sorri
    C = Josefa chora
    D = Luiza não grita
    Logo:
    Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita  = (A v B) -> (C^D)
    duas afirmações que são equivalentes:
    1° - volta negando: (~D v ~C) -> (~A ^ ~B ) NOTA: negação de um sentença p v q é ~p ^ ~q e vice versa
    2° - nega só o primeiro e troca o "Se... então" por "ou": (~A ^ ~B) v (C^D) OU SEJA: João não canta e Maria não sorri ou Josefa chora e Luiza não grita. <--- Como não temos nenhuma afirmação igual a essa a resposta só pode ser a letra A

  • LETRA A 

     (~Q -> ~P) ou (~P ou Q)

  • Gabarito letra A

     

    Foi usado a equivalência conhecida como nega, nega troca troca. ( nega as duas proposições, mantém o conectivo se então e inverte a ordem do antecedente com o consequente); 

     

    Lembrando que há outra forma de equivalência com o conectivo se então,  o conhecido NEOUMAR (nega o antecedente, troca o conectivo por ou e mantém o consequente) .

     

     

    Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita

    Com essa equivvalência ficaria: João não canta e Maria não sorri OU Josefa chora e Luiza não Grita. 

  • MASSA.

  • Parece coisa de maluco, mas para encontrar a equivalência, nesse caso (Se...Então), você deve inverter a ordem, negar as duas e colocar um "então" no meio. (Memorizei assim).

    .

    Outra forma seria: Negar a primeira + ou + manter a segunda (quase não é cobrado dessa forma).

  • Equivalência da contrapositiva, letra a.

  • Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita. 

    Só voltar a proposição negando...

    Se Luiza grita ou Josefa não chora, então João não canta e Maria não sorri.

     

  • nega nega inverte

  • NEGA,NEGA............TROCA,TROCA

  • P = João Canta

    Q = Maria sorri

    R = Josefa chora

    ~S = Luiza não grita

    Original (P v Q) --> (R ^ ~S)

    Equivalências para essa proposição

    (~P ^ ~Q) v (R ^ ~S) [neymar]

    ou

    (~R v S) --> (~P ^ ~Q) [inverte negando mantendo o sinal]

    Em qualquer uma dessas duas equivalências ele poderia inverter a ordem do que está entre parênteses, mas o examinador fez isso na segunda equivalência e somente na primeira parte da sentença, que ficou:

    (S v ~R) --> (~P ^ ~Q)

  • Gab.: A - dois métodos para matar a questão

    P: Se João canta ou Maria sorri

    Q: Josefa chora e Luiza não grita

    P → Q: Se João canta ou Maria sorri, então Josefa chora e Luiza não grita.

    1) DECORAR AS EQUIVALÊNCIAS

    P → Q é equivalente a:

    ~Q → ~P: Se Josefa não chora ou Luiza grita então João não canta ou Maria não sorri.

    ~P v Q: João não canta ou Maria sorri.

    2) TABELA VERDADE

    P-------Q-------~P-------~Q

    V-------V-------F----------F

    V-------F-------F----------V

    F-------V-------V----------F

    F-------F-------V----------V

    P → Q = V, F, V, V

    ~Q → ~P = V, F, V, V

    ~P v Q = V, F, V, V

  • Inverte e nega, fiz raciocinio correto esqueci do detalhe de inverter, de 1 fui para 100. Mais focado

  • Pensem na amante...nega nega nega que vc tenha amante e inverte a conversa kkkkkkkkkkkk

  • Regra do: troca, nega.


ID
2293642
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para a sequência de números naturais 8336; 4168; 4170; 1390; 1392; 348; 350; . . . foi criada um padrão que alterna divisão e adição sucessivamente. A sequência é ilimitada e a soma entre os 8º, 10º e 13º termos é igual a

Alternativas
Comentários
  • 8336 / 2 = 4168 + 2 = 4170 / 3 = 1390 + 2 = 1392 / 4 = 348 + 2 = 350 / 5 = 70 (Oitavo) + 2 = 72 / 6 = 12 (Décimo) + 2 = 14 / 7 = 2 + 2 = 4 (Décimo Terceiro)

     

    70 + 12 + 4 = 86

     

    Gab. E

     

    "Tudo Posso Naquele Que Me Fortalece"

  • A relação entre o primeiro termo e o segundo é uma divisão por 2; do segundo termo em relação ao terceiro soma 2; do terceiro em relação ao quarto divide por 3; do quarto em relação ao quinto soma 2; do quinto em relação ao sexto divide por 4; do sexto em relação ao sétimo soma 2; e assim sucessivamente. Ou seja, a cada ciclo de 2 termos aumenta 1 no divisor do próximo termo e soma 2 ao subsequente:

     

    1º termo: 8336 / 2 = 4168

    2º termo: 4168 + 2 = 4170

    3º termo: 4170 / 3 = 1390

    4º termo: 1390 + 2 = 1392

    5º termo: 1392 / 4 = 348

    6º termo: 348 + 2 = 350

    7º termo: 350 / 5 = 70 

    8º termo: 70 + 2 = 72

    9º termo: 72 / 6 = 12

    10º termo: 12 + 2 = 14

    11º termo: 14 / 7 = 2

    12º termo: 2 + 2 = 4

    13º termo: 4

     

    Visto de um modo mais didático:

     

     1º T        2º T         3º T         4º T         5º T        6º T        7º T       8º T       9º T     10º T     11º T     12º T      13º T

    8336        4168        4170        1390        1392        348         350        70         72         12         14           2           4

              / 2          + 2           / 3           + 2           / 4         + 2          / 5        + 2         / 6        +2         / 7         +2

     

    Agora, é só somar os 8º, 10º e 13º termos solicitados na questão: 70 + 12 + 4 = 86 (gabarito: E)

  • a sequencia está:

    Dividindo e em segida somando.

    Dividindo por 2;3;4;5;6;7 ....sucessivamente e alternando com a soma fixa de +2

  • 8336 / 2

    4168 + 2

    4170 / 3

    1390 + 2

    1390 / 4

    348 + 2

    350 / 5

    70 + 2

    72 / 6

    12 + 2

    14 / 7

    2 + 2

    4

  • LETRA E

    1- 8336/2=4168

    2- 4168+2=4170

    3- 4170/3=1390

    4- 1390+2=1392

    5- 1392/4=348

    6- 348+2=350

    7- 350/5=70

    8- 70+2=72

    9- 72/6=12

    10- 12+2=14

    11- 14/7=2

    12- 2+2=4

    13- 4

    ASSIM, 70+12+4=86

  • A sequência lógica que se alternava era: divisão de números crescentes a partir de 2 (2,3,4,5,6,7) e a soma contínua de 2.

    divisão por 2;

    + 2;

    divisão por 3 ;

    + 2;

     divisão por 4;

    +2;

    divisão por 5;

    +2 ( secessivamente).


ID
2293645
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações e seus respectivos valores lógicos.
I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA.
II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA.
III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA.
IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA.
A partir dessas afirmações, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • - Começando pela proposição II: para que ela seja falsa, temos que ter a combinação V F, de modo que:

    Carlos não é cerimonialista: V

    Dorival é contador: F

     

    - Proposição III: já sabemos que Dorival não é contador é uma afirmação verdadeira. Para que a proposição seja falsa, teremos que ter a combinação FV, de modo que:

    André não é analista: F

    Dorival não é contador: V

     

    - Proposição I: como já sabemos que André não é analista é falso, para que ela seja verdadeira, Bruno só poderá ser biblioteconomista. Isso porque nas disjunções inclusivas, a proposição será verdadeira se p, q ou ambas forem verdadeiras.

    André não é analista: F

    Bruno é biblioteconomista: V

     

    - Por fim, a proposição IV: como as condicionais não são verdadeiras na forma VF e já sabemos que Bruno é biblioteconomista, Ernani só poderá ser economista.

    Se Bruno é biblioteconomista: V

    Ernani é economista: V

     

    A partir disso, a única alternativa correta será a letra E.

  • Alguém pode me explicar? In box.

     

    Minha dúvida: Afirmação verdadeira significa o quÊ?

  • Os itens II e III são falsos, então temos que fazer a NEGAÇÃO para torná-los verdadeiros. Então:

    I) ~A v B  (V)

    II) ~C --> D  (F) => NEGAÇÃO: ~C ^ ~D (V)

    III) ~A ^ ~D  (F) => NEGAÇÃO: A v D (V)

    IV) B --> E  (V)

     

    A (V)        B (V)       C (F)         D (F)         E (V)

     

    a) E --> ~A  =>  V --> F  (F)

    b) ~C ^ ~B => V ^ F  (F)

    c) C ^ E => F ^ V (F)

    d) ~A v D => F ^ F  (F)

    e) ~B v ~D => F v V  (V)  RESPOSTA 

     

  • gente cuidado aí com os comentários, li que:

     a operação da conjunção liga duas ou mais proposições simples pelo conectivo “e”

    Conjunção : E

     disjunção inclusiva liga duas ou mais proposições simples pelo conectivo “ou”.

    Disjunção: OU

  • Primeira que acertooo... kkk :D

  • Gabarito letra e).

     

    Antes de resolver a questão, deve-se saber os operadores lógicos e suas respectivas tabelas-verdade.

     

     

    OPERADORES

     

    Conjunção = "^" = P "e" Q

     

    Ex: Thiago é médico João é Engenheiro

     

     

    Disjunção Inclusiva = "v" = P "ou" Q

     

    Ex: Thiago é médico ou João é Engenheiro

     

     

    Condicional = "->" = "Se" P"então" Q 

     

    Nessa estrutura, vale destacar os termos suficiente e necessário.

     

    Observe que:

    Se nasci em Salvador suficientemente sou Baiano ,

    Agora, se sou Baiano necessariamente nasci em Salvador

     

    Regra: O que está à esquerda da seta é sempre condição suficiente e o que está à direita é sempre condição necessária.

     

    Ex: Se Thiago é Médico, então João é Engenheiro

     

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e") só é verdadeira quando as duas proposições são verdadeiras. Nos demais casos, sua saída é falsa.

     

    2) A operação disjunção ("ou") só é falsa quando as duas proposições são falsas, ou seja, basta uma proposição ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional, a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    * OLHAR A Q754299 PARA SABER AS TABELAS-VERDADE DOS OPERADORES.

     

     

    QUESTÃO

     

    Considerar:

     

    André é analista = A

     

    Bruno é biblioteconomista = B

     

    Carlos é cerimonialista = C

     

    Dorival é contador = D

     

    Ernani é economista = E

     

    Item "II": Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador (~C -> D). Afirmação FALSA.

     

    Para que uma condicional seja falsa, sua proposição suficiente deve ser verdadeira e sua proposição necessária ser falsa (V -> F). Logo, ~C = V e D = F.

     

    Item "III": André não é analista e Dorival não é contador (~A ^ ~D). Afirmação FALSA.

     

    Para que uma conjunção seja falsa, pelo menos uma das proposições ou as duas proposições devem ser falsas. Se ~D = V (D = F), então ~A deve ser falso para que a saída seja falsa. Logo, ~A = F.

     

    Item "I": André não é analista ou Bruno é biblioteconomista (~A v B). Afirmação VERDADEIRA.

     

    Para que uma disjunção seja verdadeira, pelo menos uma das proposições ou as duas proposições devem ser verdadeiras. Se ~A = F, então B deve ser verdadeiro para que a saída seja verdadeira. Logo, B = V.

     

    Item "IV": Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista (B -> E). Afirmação VERDADEIRA.

     

    Para que uma condicional seja verdadeira, pode ser utilizada qualquer combinação, exceto a combinação na qual sua proposição suficiente é verdadeira e sua proposição necessária é falsa (item "I"). Se B = V, então E deve ser verdadeiro para que a saída seja verdadeira. Logo, E = V.

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

     

    A partir do desenvolvido acima, conclui-se que: A = V, ~A = F, B = V, ~B = F, C = F, ~C = V, D = F, ~D = V, E = V, ~E = F.

     

    a) E -> ~A = V -> F = F (Letra "a" errada);

     

    b) ~C ~B = V F = F (Letra "b" errada);

     

    c) C ^ E = F ^ V = F (Letra "c" errada);

     

    d) ~A v D = F v F = F (Letra "d" errada);

     

    e) ~B v ~D = F v V = V (GABARITO).

  • I. André não é analista (pode ser V ou F) ou Bruno é biblioteconomista (pode ser V ou F). Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista (só pode ser V), então Dorival é contador (só pode ser F). Afirmação FALSA.
    A condicional (->) só é falsa quando a primeira proposição simples é verdadeira e a segunda é falsa. Logo, como a proposição composta é falsa, só podemos ter a primeira como verdadeira e a segunda como falsa. Essa é a única proposição em que temos certeza do resultado.

    III. André não é analista (pode ser V ou F)  e Dorival não é contador (pode ser V ou F). Afirmação FALSA.

    IV. Se Bruno é biblioteconomista (pode ser V ou F), então Ernani é economista(pode ser V ou F). Afirmação VERDADEIRA.

    Eu resolvi sem correlacionar as afirmativas, e nem precisava para chegar à resposta, pois a única possível era a E.
     

    a) Se Ernani é economista, então André não é analista.
    Não temos como afirmar isso

     b) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.
    Não temos como afirmar isso

     c) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.
    Não temos como afirmar isso

     d)André não é analista ou Dorival é contador.
    Não temos como afirmar isso

     e) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.
    Podemos afirmar isso, pois:
    - "Bruno não é biblioteconomista" pode ser V ou F
    - "Dorival não é contador" só pode ser V, pois a negação de F é V.
    Logo, ficaria V/F v V
    Lembremos que na disjunção inclusiva (ou), as seguintes sequências sempre formarão uma proposição verdadeira:
    VF/ VV/ FV
    E na disjunção inclusiva, a única sequência que forma uma proposição falsa é:
    FF

    Logo, a única resposta possível é a E.

     

  • Excelente comentário Michelle Mendes! Obrigada

  • I - NÃO A ou B = V ( não A é F e B é V)

    II- NÃO C -> DC = F(não C é V e DC é F)

    III- NÃO A ^ NÃO DC = F( não A é F e NÃO DC é V)

    IV- B -> E = V ( B é V e E é V)

    concluindo que :

    A é V, B é V, não C é V, não DC é V, E é V. logo será a alternativa E

  • ¬A v B = V 

    ¬C → D = F (única linha da tabela verdade possível  V  F  = F)

    ¬A ^ ¬D = F (única linha da tabela verdade possível F  V  =  F)

    B → E = V 

  •  I -   FALSO OUUU VERDADEIRO = VERDADEIRO

     

    II -  SE VERDADEIRO  ENTÃO  FALSO = FALSO

     

    III - FALSO   EEE   VERDADEIRO = FALSO   

      

    IV - SE VERDADEIRO  ENTÃO VERDADEIRO = VERDADEIRO

     

     

    e)  CORRETO - (F   v    V) =  V

     

     

    GABARITO - E

     

     

    Bons estudos!!!

  • Questão meio confusa, pois com base em ARGUMENTAÇÃO não se pode CONCLUIR nada.
    Veja:

       f    v

    ~A v B (V)

       v      f

    ~C -> D (F)  Começo por aqui pois só existe essa maneira de ser falso.

       f        v

    ~A ^  ~D (F)

     v      v

    B -> E (V)

    A única maneira de concluir algo seria ver a EQUIVALÊNCIA das questões com os valores das informações:

    A) Se Ernani é economista, então André não é analista.  

    V  --> F = FALSO

    B) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.

    V ^ F = FALSO

    C) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.

    F ^ V = FALSO

    D) André não é analista ou Dorival é contador.

    F v  F= FALSO

    E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

    F v V = VERDADEIRO.

  • Questão fácil!!!!

    VC não precisa de usar  tabela da verdade  !!!!

    1 - DISJUNÇÃO SIMPLES(ou) : A condição para que o conectivo OU SEJA verdadeiro é que pelo menos uma das duas proposições seja verdadeira.

    obs : virgula depois do (ou)  é o simples ou 

    2- DISJUNÇÃO EXCLUSIVA : A condição para que o conetivo  OU seja verdadeiro  é  que uma das proposições seja verdadeira e a  outra seja falsa.

    obs : a resposta sempre sera falsa e a virgula antes do ou ( duplo ou  que é ocaso da disjução exclusiva)

    3 - negação da disjunção simples : negam-se as duas proposições e trocando o conectivo (OU) pelo (E)

    4- CONJUNÇÃO SIMPLES (E) :A condição para que o Conectivo (E)  seja verdadeiro é que as duas proposiçoes sejam verdadeira.

    obs: a proposição  simples sempre sera verdadeira e nao existe resposta completa

    5- Se ... Então / se hiposete entao Tese : A condição para que o  SE ENTAO SEJA FALSO É QUE ( A hipotese seja verdadeira e a tese seja falsa)

    6- A negação do SE... ENTAO : VC  RETIRA O SE..... ENTAO / CONSERVANDO A HIPOTESE /NEGA A TESE E COLOCA O CONECTIVO (e)

    EX: SE choveu  ENTAO  irei à praia

    negando : Choveu  E não fui  à praia 

     

    EM QUESTOES DE LOGICA EU NAO USO A TABELA DA VERDADE!!! 

    TEMOS QUE GANHAR TEMPO NA PROVA !!!!!

     

     

     

  • Letra E!

    Acertei, mas perdi um tempo que considero longo. Comecei a estudar lógica hoje, mas a questão serviu para mostrar que estou construindo um raciocío lógico.

     

  • -
    palmas Jeremias..estudo RLM há 1 ano e fico empurrando com a barriga
    achando que dá pra passar em concurso sem saber nada ¬¬


    [ pura enganação. Eis-me aqui mais um dia tentando aprender] 

  • Questão muito boa de ser feita, mas perdi um tempo considerável nela (acho que mais de 5 minutos). É preciso fazer a tabela da disjunção inclusiva, condicional e conjunção. Depois é só ir vendo o que fala o enunciado e cada alternativa. Não desistam e sigam os estudos, isso parecia grego pra mim há poucas semanas.

  • Para responder a questão, você tem que montar a tabela-verdade da dijunção simples \/, condicional → e conjunção ^.

    O único item que dá precisão na resposta é o II, pois para o resultado da proposição p →q ser FALSO, a proposição p teria de ser VERDADEIRA e a q FALSA, ou seja, 
    -Carlos não é cerimonialista e 
    -Dorival não é contador.

    Posteriormente, analisa o item III, cujo resultado da proposição p^q dá FALSO, ora, se já descobriu-se que Dorival não é contador a proposição q é VERDADEIRA, logo para que se tenha um resultado falso, é necessário que haja outra proposição falsa, concluindo que, 
    -André é analista.

    Em seguida, retoma o item I, já que o IV ainda é inconclusivo, então partindo da premissa que André é analista e a proposição p diz o contrário, logo, esta é falsa; e para que o resultado de p\/q seja VERDADEIRO, uma das proposições tem de ser verdadeira, a proposição p é, portanto, VERDADEIRA, 
    -Bruno é biblioteconomista.

    Por fim, ao conferir o item IV, onde a proposição p →q é VERDADEIRO, sendo a afirmação de Bruno como biblioteconomista VERDADEIRA, necessariamente a proposição q precisa ser VERDADEIRA, tendo que 
    -Ernani é economista.

    ERRADA: a) Se Ernani é economista, então André não é analista. (condicional, V→F=F) 
    ERRADA: b) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista. (conjunção, V^F=F) 
    ERRADA: c) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista. (conjunção, F^V=F) 
    ERRADA: d) André não é analista ou Dorival é contador. (dijunção, F\/F=F) 
    CORRETA: e) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador. (dijunção simples, F\/V=V) apenas uma da proposições precisa ser verdadeira para que o resultado seja verdadeiro.

  • pra que não comecei pela última, pouparia um tempo...

  • Essa questão poderia ser feita com apenas 30 segundos, pois o condicional apresentado na opção II só fica FALSO de V para F. Sabendo disso temos: ~Cc=V e Dc=F, logo, Cc=F. Assim indo direto para a alternativa E, como estamos diante do "ou", que a disjunção inclusiva, temos: ~Bb V ~Cc...já sabemos que ~Cc=V, então a letra E já é a verdadeira, pois na disjunção inclusiva, basta um V para estarmos diante de uma proposição Verdadeira. Espero que o comentário tenha sido claro e possa ajudar.

  • Essa questão deveria ser anulada!!!

    A pergunta é a seguinte: Podemos começar tanto pela proposição II como pela III? Sim, pois a duas só tem uma maneira de serem falsas.

    II - ~CC  -->  DC  =  F            III - ~AA  ^  ~DC  =  F

             V  -->     F    = F                      F   ^     F     = F   

    Se começarmos pela II, como muitos o fizeram dará tudo certo, a resposta sera a letra E.

    Mas se começarmos pela III, invalida a proposição II, vejamos:

    III - ~AA  ^  ~DC  =  F                   II  -  ~CC  -->  DC =  F

             F    ^     F    =  F                                    -->  V   =  V, será verdadeira pra qualquer valoração que usarmos.

    Ora, o comando da questão afirma que as proposições II e III são falsas!          

  • em poucos segundos resolve a questão, e só precisa desta afirmação:

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA.

    Se, então (V F = F)

    A partir dessa afirmação, é correto concluir que

     e)

    Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

  • Cor vermelha para falso e verde para verdadeiro. 
     I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA. Para ser falso todos tem que ser falsas, essa é a frase do conectivo OU. 
    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA. Vera Ficher é Falsa. Essa é a frase do conectivo Se... então... A partir dessa segunda afirmativo é que vc conseguirá descobrir o valor individual das próximas proposições. 
    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. Para ser verdadeiro todos tem que ser verdadeiros, essa é a frase do conectivo E. 
    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA.
    Analisando as alternativas: Lembre-se que quando a questão não diz que as alternativas são verdadeiras ou falsas, necessariamente, elas terão valor lógico final verdadeiro. 
    a)    Frase do conectivo Se... então... é: Vera Ficher é Falsa. Mas, a primeira é verdadeira, a segunda proposição é falsa, mas o valor lógico final da questão está como verdadeira. Logo, essa questão está errada. 
    b)    Somente será verdadeiro se todas foram verdadeiras, frase do conectivo E. A primeira proposição é verdadeira, mas a segunda é falsa, logo não pode ter valor lógico final verdadeiro. Alternativa errada. 
    c)    Somente será verdadeiro se todas foram verdadeiras, frase do conectivo E. A primeira proposição é falsa, então não pode ter valor lógico final verdadeiro, não sendo, portanto, necessário continuar análise da segunda proposição, porque essa alternativa está incorreta. 
    d)    Somente será falsa se todas as proposições forem falsas, frase do conectivo OU. A primeira proposição é falsa, assim como a segunda, mas o valor lógico final da questão é verdadeira. Então, essa alternativa é falsa, porque não tem como duas proposições com o conectivo OU serem falsas com valor lógico final verdadeira. 
    e)    Somente será falsa se todas as proposições forem falsas, frase do conectivo OU. A primeira proposição é falsa, mas a segunda é verdadeira, então o valor lógico final será  verdadeiro. Logo, essa é a alternativa que deve ser assinalada. 
     

  • I. André não é analista (F) ou Bruno é biblioteconomista (v). Afirmação VERDADEIRA.  FvV=V

    II. Se Carlos não é cerimonialista (v), então Dorival é contador (f). Afirmação FALSA.  V-->F=F

    III. André não é analista  (F) e Dorival não é contador (v). Afirmação FALSA.   F^V=F

    IV. Se Bruno é biblioteconomista (v), então Ernani é economista (v). Afirmação VERDADEIRA. V-->V=V

     

     

    a) Se Ernani é economista (v), então André não é analista (F).  V-->F=F

    b) Carlos não é cerimonialista (v) e Bruno não é biblioteconomista (F). V^F=F

    c) Carlos é cerimonialista (F) e Ernani é economista (v). F^V=F

    d) André não é analista (F) ou Dorival é contador (F).  FvF=F

    e) Bruno não é biblioteconomista (F) ou Dorival não é contador (v). FvV=V GABARITO

  • Questão simples, só ter calma para seguir o caminho das pedras. Início pela premissa II - V F (FALSA)

    Lembrando que se não tivesse facilado colocando qual é verdeira ou falsa, poderia resolver a questão pelo método

    do corte e também da para resolver pela conclusão falsa.

    Gab.E

  • Em 28/02/2018, às 15:42:32, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 04/04/2017, às 20:33:36, você respondeu a opção E.Certa!

     

    Obrigada professor Nelson Carnaval pelo conhecimento adquirido, que quase 1 ano depois sem estudar a disciplina, continuo no caminho certo!

  • As aulas do professor Renato Oliveira também são muito boas! 

  • Nesse cenário, percebe-se que, para resolver uma questão como essa, mister se faz a presença de paciencia e técnica quando da resolução. 

    Ademais, salienta-se que com o VERA FISHER já dava de tirar algumas alternativas, aumentando a possibilidade de acertar a questao.

    Abraços.

  • Acertei mas os créditos são todos do prof. Jhoni Zini!!! kkkkkk

  • Ao meu entender:bruno ser biblioteconomista pode ser verdadeiro ou falso e dorival não é contador é vdd,então a proposição vai ser verdadeiro ja que na disjunção só é falsa quando ambas são falsas.estou errada pessoal?

  • Enunciado

    ~A v B - Verdadeiro

    ~C -> D - Falso (Pra ser falso, o primeiro precisa ser verdadeiro e segundo falso)

    ~A ^ ~D - Falso

    B -> E - Verdadeiro (Pra ser falso, o primeiro precisa ser verdadeiro e segundo falso)

     

    É isso o que diz o enunciado. Portanto...

    ~A (F) v B (V) - Verdadeiro

    ~C (V) -> D (F)- Falso

    ~A (F) ^ ~D (V) - Falso

    B (V) -> E (V) - Verdadeiro 

     

    Itens

    a) E (V) -> A (F) = Falso

    b) ~C (V) ^ ~B (F) = Falso

    c) C (F) ^ E (V) = Falso

    d) ~A (F) v D (F) = Falso

    e) ~B (F) v ~D (V) = Verdadeiro

  • Questão trabalhosa, pois exige que se faça com cuidado.

    Passo a passo:

    1- Passar as proposições pra linguagem lógica (Assim fica mais fácil de analisar) 

       p > André analista

    ~ p > NÃO André analista

    ~ q > Bruno biblioteconomista

       q > Não Bruno biblioteconomista

       r > Carlos cerimonialista

    ~ r > NÃO carlos cerimonialista

      s > Dorival contador

    ~ s > NÃO Dorival contador

       t > Ernani economista

    ~ t > NÃO Ernani economista

    2 - Escrever as assertivas do enunciado em linguagem lógica e o valor lógico de cada uma dessas assertivas ao lado entre parênteses:

    I - ~ p v q ( V )

    II - ~r ---> s ( F )

    III - ~ p ^ ~s ( F )

    IV - q ---> t  ( V )

    3 - Fazer com que as assertivas assumam o valor lógico do parêntese

    I - ~ p v q ( V )

    II - ~r ---> s ( F ) Começar pela condicional com valor F. Sabe-se que a condicional apresenta valor F quando os valores das proposições são v ---> f

    III - ~ p ^ ~s ( F )

    IV - q ---> t  ( V )

    A partir daí vai descobrindo os valores lógicos das proposições p, q, r, s, t e suas negações.

    4 - Por fim, escrever as alternativas em linguagem lógica e analisar a partir dos valores das proposições p, q, r, s, t e suas negações.

    a) t ---> ~p ERRADA

    b) ~r ----> s ERRADA

    c) r ^ t ERRADA

    d) ~p v s ERRADA

    e) ~q v ~s CERTA

     

  • Dica,; comece pelo conectivo'' ---->'' pois só tem um jeito de ser falsa  V-->F

     

    I.André não é analista F ou Bruno é biblioteconomista V . Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista V, então Dorival é contador F.   Afirmação FALSA.

    III. André não é analista F e Dorival não é contador V.   Afirmação FALSA.

    IV. Se Bruno é biblioteconomista V, então Ernani é economista V. Afirmação VERDADEIRA.

     

    Já sei que;

    -Carlos não é cerimonialista

    -Dorival não é contador

    -André é analista

    -Bruno é biblioteconomista

    -Ernani é economista

     

    Gab ''E''   Bruno não é biblioteconomista F ou  V Dorival não é contador.

  • QUESTÃO TOP DAS TOP

    Se todas os comentários dos professores fossem em vídeo assim...

  • Tô ficando bom nisso!

    Obrigado galera do QC pelos comentários construtivos.

  • No método Telles seria só olhar a preposição nº 2, perceber que "Se.. Então" para ser Falso, a primeira preposição tem que ser verdadeira (Carlos não é cerimonialista), e a segunda falsa("Carlos é contador", logo Carlos não pode ser contador, para ela ser falsa.

    Após isso correr para as opções, olhando as opções com "ou", você percebe que basta que uma das opções seja verdadeira.

  • Que estatística mentirosa, a maioria errou, tenho convicção... eu acertei, mas deu trabalho! Talvez na hora da prova não teria chance.

  • Primeiro passo para responder a questão:

    1 - Assistir Vídeo Aula sobre a tabela de verdade.

    2 - Responder a questão rsrs

    Pois bem.

    Começando pela preposição II - a questão fala que a preposição é FALSA. Ou seja, aquela "frase", tecnicamente, é falsa.

    Pela tabela da verdade (SE ENTÃO) só pode ser falsa quando P for (V) e o Q (F) - resultado da preposição (frase) é (F).

    Equação: P (V) + Q (F) = (F) FALSO.

    Aplicando na preposição.

    P (V) + Q (F) = (F) FALSO.

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA

    Conclui-se que: Carlos não é cerimonialista e Dorival não é contador.

  • 1º MANTER AS VERDADEIRAS E FAZER A OPOSIÇÃO DAS FALSAS

    I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA.

    II. Se Carlos não é cerimonialista, então Dorival é contador. Afirmação FALSA. -> A^~B

    Carlos não é cerimonialista e Dorival não é contador

    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. -> ~Av~B

    André é analista ou Dorival é contador

    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA. 

    .

    2º NOSSAS CERTEZAS:

    André não é analista (F) ou Bruno é biblioteconomista (V)

    Carlos não é cerimonialista (V) e Dorival não é contador (V)

    André é analista (V) ou Dorival é contador (F)

    Se Bruno é biblioteconomista (V), então Ernani é economista (V)

    .

    3º AS ALTERNATIVAS:

    A Se Ernani é economista (V), então André não é analista (F).

    B Carlos não é cerimonialista (F) e Bruno não é biblioteconomista (V).

    C Carlos é cerimonialista (F) e Ernani é economista (V).

    D André não é analista (F) ou Dorival é contador (F).

    E Bruno não é biblioteconomista (F) ou Dorival não é contador (V).

  • eu consegui acertar porém precisa de muita calma e lembrar muito bem do estudo. o candidato que estudou "mais ou menos" nunca vai acertar isso, até mesmo pq geralmente estudamos com todas as premissas verdadeiras.

  • Só sei que nada sei...

  • 3. (FCC 2016/AL-MS):

    Considere as afirmações e seus respectivos valores lógicos.

    I. André não é analista ou Bruno é biblioteconomista. Afirmação VERDADEIRA. (tudo F dá F)

    II. Se Carlos não é cerimonialista (V) então Dorival é contador(F). Afirmação FALSA. (Vera Fischer= Falsa)

    III. André não é analista e Dorival não é contador. Afirmação FALSA. (tudo V dá V)

    IV. Se Bruno é biblioteconomista, então Ernani é economista. Afirmação VERDADEIRA. (Vera Fischer= Falsa)

    A partir dessas afirmações, é correto concluir que:

    (A) Se Ernani é economista, então André não é analista.

    (B) Carlos não é cerimonialista e Bruno não é biblioteconomista.

    (C) Carlos é cerimonialista e Ernani é economista.

    (D) André não é analista ou Dorival é contador.

    (E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

    Observe que a sentença II é composta pelo “se..., então...” e é falsa. A condicional só pode ser falsa quando ocorre VF.

    Assim, já podemos concluir que “Carlos não é cerimonialista” e que “Dorival não é contador”.

    Com isso, já poderíamos marcar a resposta na alternativa E. Observe:

    (E) Bruno não é biblioteconomista ou Dorival não é contador.

               Temos aqui na alternativa E uma proposição composta pelo conectivo “ou”. Não sabemos o valor lógico do primeiro componente, mas sabemos que o segundo componente “Dorival não é contador” é verdade. A composta do “ou” é verdade se pelo menos um componente é V. Como já temos um componente V, o resultado será V.

  • Eu sou o exemplo de pessoa que olhava pra isso e só pensava em uma coisa: chutar kkkkkk... pelo menos este assunto faço ''brincando'' hoje em dia!

    Então não desistam, dificuldades estão aí para serem vencidas!

    Aguardo vocês na posse! Abraços!


ID
2293648
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Mariana é brasileira e tem 66 anos; Pedro é chileno e tem 19 anos; Benedita é brasileira e tem 16 anos; João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório; Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta. Considerando que todos fixaram domicílio no Brasil, a soberania popular mediante plebiscito de caráter nacional será exercida obrigatoriamente por

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    CF/88, art. 14 - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciativa popular.
    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; (Mariana)
    II - facultativos para:
    a) os analfabetos; (Ana)
    b) os maiores de setenta anos;
    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. (Benedita)
    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros (Pedro) e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. (João)

     

    Bons estudos!

  • Gabarito: letra A

    Mariana: com idade inferior a 70 anos, seu voto permanece obrigatório. (art. 14, §1º, I e II, b, CF/88)

    Pedro: a capacidade de votar e ser votado no Brasil é restrita aos brasileiros. (art. 14, § 2º, CF/88)

    Benedita: o voto é facultativo entre as idades de 16 e 18 anos (art. 14, §1º, II, c, CF/88)

    João: os conscritos, ou seja, aqueles que estão prestando o serviço militar obrigatório não podem votar durante este período (art. 14, §2º, CF/88)

    Ana: em relação aos analfabetos, o voto é facultativo (art. 14, II, a, CF/88)

  • Fiz uma tabela e sai marcando, senão troca kkkk

     

    bons estudos

  • GABARITO ITEM A

     

     

    RESUMO MEU E ACRESCENTEI O NOME DA GALERA AÍ

     

    OBRIGATÓRITO  -->  + 18 ANOS     (MARIANA)

     

     

    FACULTATIVO:      

    ANALFABETO           (BENEDITA)

    +16 E - 18 ANOS        (ANA)

    +70 ANOS

     

     

    PROIBIDO:

    -ESTRANGEIRO            (PEDRO CHILENO)

    -CONSCRITOS(SERV. MILITAR OBRIG.)      (JOÃO)

  •  Murilo TRT, o resumo ficou ótimo. Valeu!

  • MARI - tem menos de 70 anos, portanto, seu voto ainda é obrigatório;

    PEDRO - é estrangeiro, não pode votar (inalistável);

    BENEDITA - voto é facultativo para maiores de 16 e menores de 18 anos;

    JOÃO - é conscrito, não pode alistar-se como eleitor durante o período militar obrigatório;

    ANA - voto é facultativo para analfabetos.

     

     

     

  •     VIDE    Q621322

     

    O analfabeto, embora possua o direito facultativo ao voto, não poderá ser eleito para o exercício de nenhum mandato eletivo previsto na CF

     

     

    VEJA a MALDADE NA            Q773703

     

    Os analfabetos são inalistáveis e inelegíveis. (errada)

     

    São INELEGÍVEIS:

     

    - os inalistáveis

     

    - analfabetos

     

  • Obrigatório - Mariana (Mariana é brasileira e tem 66 anos).

    Facultativo - Benedita (Benedita é brasileira e tem 16 anos), Ana (Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta)

    Não! - Pedro (Pedro é chileno e tem 19 anos), João (João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório)

  • 1-Mariana ainda é obrigada, pois ainda não chegou aos 70 anos

    2- Pedro não pode, pois é estrangeiro

    3- Benedita é facultativa, pois ela tem 16 anos

    4- João não pode, porque é conscrito, está a serviço militar obrigatório

    5-Ana é facultativa, porque é analfabeta.

  • Mariana é brasileira e tem 66 anos; [OBRIGATÓRIO] 

    Pedro é chileno e tem 19 anos;  [VEDADO]

    Benedita é brasileira e tem 16 anos; [FACULTATIVO]

    João é brasileiro, tem 18 anos e está prestando o serviço militar obrigatório; [VEDADO] 

    Ana é brasileira, tem 22 anos e é analfabeta. [FACULTATIVO]

  • A

  • Voto  é obrigatório para Maiores de 18 anos até 70.

    -Logo Maria que é brasileira com 66 anos é obrigada a votar.

    Os estrangeiros  e conscritos não podem votar.

    -Logo, Pedro  e João nãoo votam.

    O voto é Facultativo para maiores de 16 e menores de 18, analfaetos e maiores de 70anos.

    - Logo, Benedia não é obrigada a votar.

  • GABARITO: A

    Art. 14 - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. 

  • basta tomar o plebiscito como os mesmos princípios do voto

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

     

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; (MARIANA)

     

    II - facultativos para:

     

    a) os analfabetos; (ANA)

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. (BENEDITA)

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. (JOÃO & PEDRO)
     


ID
2293651
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Membros do Senado Federal pretendem propor emenda constitucional para abolir o sigilo do voto nas eleições municipais, sob a justificativa de que a Constituição Federal assegura a livre manifestação do pensamento. Nesse caso, a Constituição Federal

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    CF/88, art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
    I - a forma federativa de Estado;
    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
    III - a separação dos Poderes;
    IV - os direitos e garantias individuais.

     

    Bons estudos!

  • GABARITO:   C

    ______________________________________________________________________

     

    1)    A CF PODERÁ SER EMENDADA MEDIANTE PROPOSTA DE QUEM ?

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     

    2) QUAIS AS PROPOSTAS QUE NÃO PODERÃO SER OBJETO DE DELIBERAÇÃO TENDENTES A ABOLIR?

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

     

    bons estudos!

     

     

  • Importante ressaltar que a obrigatoriedade do voto não é cláusula pétrea. No que se refere ao voto, o artigo 60, § 4º, da CF, apenas disciplinou como cláusula pétrea o voto direto, secreto, universal e periódico, excluindo o voto obrigatório da lista das cláusulas pétreas. Sendo assim, é cabível emenda constitucional que torne o voto facultativo para todos os eleitores.
     

  • Conheço muitos colegas que na ora de fazer o exame de ordem, querem discutir com a banca aí erra a questão, o melhor não discutir, a letra c esta claro

  • Membros do Senado Federal pretendem propor emenda constitucional para abolir o sigilo do voto nas eleições municipais, sob a justificativa de que a Constituição Federal assegura a livre manifestação do pensamento. Nesse caso, a Constituição Federal

     a)poderá ser emendada mediante proposta do Presidente da República, que deverá ser discutida e votada em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos?

    2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros

     

     b)poderá ser emendada mediante proposta de um terço, no mínimo, dos membros do Senado Federal?

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I – de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II – do Presidente da República;

    III – de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa dos seus membros

     c)não poderá ser emendada, pois não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto secreto?

    Não será objeto de deliberação proposta de emenda tendente a abolir:

    I – a forma federativa de Estado;

    II – o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III – a separação dos Poderes;

    IV – os direitos e garantias individuais

     

     

     d)poderá ser emendada mediante proposta de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     e)poderá ser emendada apenas na vigência de intervenção federal, já que se trata de um direito fundamental, devendo ser a proposta discutida e votada em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos? ERRADO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO PODERÁ SER EMENDADA CONSTÂNCIA DO ESTADO DE SÍTIO OU DE INTERVENÇÃO FEDERAL.

  • Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    Só reler o Art. 60.

    Vamos nessa!!

  • Um mnemônico para ficar mais fácil.

    Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
    I - a forma federativa de Estado;
    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
    III - a separação dos Poderes;
    IV - os direitos e garantias individuais. 

    ou melhor,

     

    FO DI VO SE

    FO: forma federativa de Estado

    DI: direitos e garantias individuais

    VO: voto direto, secreto, universal e periódico

    SE: separação dos poderes.

  • Gabarito:"C"

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

     

    § 4º NÃO será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

     

    I - a forma federativa de Estado;

     

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

     

    III - a separação dos Poderes;

     

    IV - os direitos e garantias individuais

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    ART. 60 

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • DiGa Vose Se Pode ir a Festa

     

    DiGadireitos e garantias individuais

     

    Vose- voto direto, secreto, universal e periódico;

     

    Se Podeseparação dos Poderes

     

    ir a

     

    Festa- forma federativa de Estado

  • 16. Q764497

    A Constituição Federal estabelece que NÃO poderá ser objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto 

     a) indireto, universal, periódico e facultativo.  

     b) direto, universal, periódico e secreto.  CORRETO.

     c) direto, restritivo, periódico e facultativo. 

     d) indireto, restritivo, obrigatório e secreto. 

     e) direto, restritivo, obrigatório e secreto. 

  • Bastava saber que o Poder Constituinte Reformador traz,além de outras, a limitação material, ou seja, as cláusulas pétreas. 

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 4º NÃO será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    Acrescenta-se que a obrigatoriedade do voto pode ser abolida, pois não está no rol do art. 60 CF.

     

  • Mneumônico  FODI VOSE 

     

    FO -  Forma Federativa

    DI -  DIreitos e Garantias Individuais

     

    VO - VOto secreto (aqui cabe outro bizu: o voto é :SUP Secreto, Universal e Periódico) obrigatório não é claúsula Pétrea. Pode vir a ser                                                                                                         abolido. Atenção!!!

     

    SE - SEparação dos poderes 

     

    Fonte: colegas QC

  • GABARITO LETRA C

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • O artigo abaixo responde todas as alternativas:

    Art. 60, § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    GABARITO: C

    Art 60, I da CF; art 60§2º da CF e art 60§4,II, da CF. 

    ATENÇÃO :

    A proposta é inconstitucional, porque a Constituição não poderá ser emendada por um terço das Assembleias Legislativas das unidades da Federação e não se pode abolir o voto secreto, por ser cláusula pétrea.


ID
2293654
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Bernardo é ministro do Supremo Tribunal Federal; Fátima é ministra do Tribunal Superior do Trabalho e Cícero é membro do Conselho Nacional de Justiça. É correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra B. 

    De acordo com o art. 103-B da Constituição Federal 

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

            I -  o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

            II -  um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

            III -  um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

            IV -  um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

            V -  um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

            VI -  um juiz federal de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

            VII -  um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

            VIII -  um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

            IX -  um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

            X -  um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

            XI -  um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

            XII -  dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

            XIII -  dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

     

    Logo, observa-se que os membros do CNJ além da maioria pertencer ao Poder Judiciário, também tem membros do Ministerio Públio, OAB e cidadãos indicados pelo poder legislativo, mas não pertencentes a esse poder. 

  • Art 92. São órgãos do Poder judiciário:

    I-A O Conselho Nacional de Justiça.

     

    Obs:. O CNJ é órgão do poder judiciário que não tem jurisdição.

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

     

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

     

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal.          (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional.           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

     

    GABA  B

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios

     

    focoforçafé#@

  • Gabarito letra b).

     

    CF, Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

     

    I - o Supremo Tribunal Federal;

     

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (SEM FUNÇÃO JURISDICIONAL)

     

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

     

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016). ATENÇÃO: ADICIONADO ANO PASSADO.

     

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

     

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

     

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

     

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

     

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

     

     

    *OBS. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Tribunal Marítimo e o Tribunal de Contas da União, dos Estados, do Município e dos Municípios não são orgãos do Poder Judiciário, apesar de seus respctivos nomes.

     

     

    ** Ministério Público (Art. 127), Advocacia Pública (Art. 131), Advocacia (Bancas usam a expressão Advocacia Privada e também está correto. Art. 133) e Defensoria Pública (Art. 134) = FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA.

     

    DICA: RESOLVER A Q339131

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • OLÁ MEUS QUERIDOS, VITORIA NA GUERRA.

    O CNJ É ORGÃO DO JUDICIÁRIO. TODAVIA ELE NÃO TEM JURISDIÇÃO, PARA MEMORIZAR NÃO SE ESQUEÇA DA FORMA MNEMÔNICA: 

    CORNO

    NUNCA

    JULGA

    OBS O NÚMERO DE LETRAS É = AO NÚMERO DE MEMBROS DO CNJ. 

    RESPOSTA: B

     

  • Darcos, mano HAHAHAAHAHAHAHAHAH

  • RESPOSTA: B

     

    Para que não restem eventuais dúvidas quanto ao CNJ:

     

    ~> Órgão do Judiciário

    ~> Submete-se apenas ao controle STF

    ~> Controle interno

    ~> Desprovido de jurisdição

    ~> Fiscalização administrativa e financeira

    ~> Órgão correicional

    ~> NÃO pode fiscalizar o STF

  • GABARITO: "B"

    ART. 92, CF/88: São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • Mamão com açucar... essa!rsrs

  •  

    Art. 92.   São órgãos do Poder Judiciário:

     -      Supremo Tribunal Federal -         STF

    -      Conselho Nacional de Justiça       -     CNJ

     -      Superior Tribunal de Justiça    -         STJ

     -       Tribunal Superior do Trabalho      -      TST          

    ................................

     -       Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais   -       TRF     -     JF

    -        Tribunais e Juízes do Trabalho -       TRT     -   JT

    -         Tribunais e Juízes Eleitorais -         TRE      -   JE

    -        Tribunais e Juízes Militares -           TM      -      JM

               -        Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios

     

     

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na CAPITAL FEDERAL.

     

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores TÊM jurisdição em todo o território nacional.

    Q798473

    A competência do STF para processar e julgar demanda contra o CNJ restringe-se às ações tipicamente constitucionais.

     

    Conforme entendimento do STF, sua competência originária contra atos do CNJ deve ser interpretada de forma restrita e se limita às ações tipicamente constitucionais. 

     

     

    15         CNJ  =  NÃO SE APLICA AO STF !!!

    O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros, com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução.

    O STF é o órgão de cúpula do Poder Judiciário e, portanto, não se sujeita ao CNJ.

     

    CESPE:  Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições EXCLUSIVAMENTE ADMINISTRATIVAS E DISCIPLINARES e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

    O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito.” (ADI 3.367,

     

    CNJ: exerce o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    ·        As atribuições constitucionais do CNJ NÃO são exaustivas. O Estatuto da Magistratura PODE criar novas atribuições para o Conselho.

     

    ·        NÃO poderá o CNJ examinar os efeitos de ato de conteúdo jurisdicional emanado do Poder Judiciário

    O CNJ é o órgão de controle interno.  CNJ é um órgão administrativo

    O CNJ  NÃO exerce função jurisdicional.

    Compõe-se de 15 (QUINZE) MEMBROS com mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução.

    É presidido pelo Presidente do STF e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do STF.

    Observe que o VICE-PRESIDENTE do STF NÃO é membro do CNJ. Todavia, ele irá presidir o Conselho nas ausências e impedimentos do Presidente do STF.

    Nas ausências e impedimentos do Presidente do CNJ, este será presidido pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal. Além disso, o Ministro-Corregedor será sempre o Ministro do STJ.

  • Essa é pra rir...

  • Estranha!!!! Até pensei que fosse uma pegadinha, na moral!

  • Só para treinar, órgãos do PJ:

    - STF
    - STJ
    - CNJ
    - TRF's e juízes federais
    - Tribunais e juízes do trabalho
    - Tribunais e juízes militares
    - Tribunais e juízes eleitorais
    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios



    Atenção! Nova Emenda Constitucional acabou de adicionar o TST como um órgão do PJ (meio que em separado, pq antes acredito que entrava em "tribunais e juízes do trabalho"):

    "II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)
    "

  • O CNJ ESTÁ ABAIXO DO STF.

    STF

    CNJ

    STJ

  • LETRA B

     

  • Boa Noite, amigos..

    Gabarito: B

    O CNJ NÃO EXERCE JURISDIÇÃO PORÉM INTEGRA A ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO, NA CONDIÇÃO DE ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DESSE PODER.

    FONTE: apostilas da Profa. Nádia Carolina / Prof. Ricardo Vale

  • Essa tava difício, viu kkk

  • ô questãozinha du meu sonhu.É muita melodia. 

  • Questão tão fácil que dispensa comentários sobre si.

    Afonso Pena, não me imite rapaz kkkkkkkkk

     É muita alegria! É muita melodiiiiiiiiiia!

  • Pensem bem...no inicio de sua preparação vcs acertariam essa questão? Como a gente evolui né
  • eh nois

  • questão jardim de infância kkkk

  • SÃO ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIOS:

    STF - 11-SELEÇÃO.

    TST 27 =30 SEM 3 =27.

    CNJ-  15. CORNO NUNCA JULGA.

  • Pessoal,

    Talvez meu conselho seja útil: por mais simplória que seja a questão, devemos sempre tratá-la com respeito na hora da prova. O fator nervosismo pode levar a um erro "infantil". Naturalmente que uma questão como essa não cairá para Analista, mas vai que a banca queira confundir o candidato pela simplicidade em outras questões do gênero? Nunca desprezar uma questão de concurso! 

  • GABARITO B

     

    São órgãos do Poder Judiciario:

     

    - STF
    - STJ
    - CNJ
    - TRF's e juízes federais
    - Tribunais e juízes do trabalho
    - Tribunais e juízes militares
    - Tribunais e juízes eleitorais
    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios

  • Mas ser membro do CNJ significa trabalhar no judiciário? Temos vagas pra 2 cidadãos no conselho! Ou será que a banca quis dizer que ser membro do conselho significa trabalhar no mesmo, e sendo este órgão do judiciário então trabalha-se no judiciário?
  • Dispenso esse tipo de questão que "Não fede, nem cheira".

  • O CNJ é órgão do Poder Judiciário. Realiza, portanto, controle interno.

  • O CNJ ESTÁ ABAIXO DO STF.

    STF

    CNJ

    STJ

  • A única confusão que se pode fazer é com TCU, que não é judiciário

  • São órgãos do Poder Judiciario:

     

    - STF

    - STJ

    - CNJ

    - TRF's e juízes federais

    - Tribunais e juízes do trabalho

    - Tribunais e juízes militares

    - Tribunais e juízes eleitorais

    - Tribunais e juízes dos Estados, DF e territórios


ID
2293657
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: verificando-se o impedimento do Presidente e do Vice-Presidente da República, o Presidente da Mesa do Congresso Nacional entende que deve assumir o exercício dessas funções. Nessa situação, ele

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

    CF/1988

     

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

  • Ressaltando que, o presidente do Congresso Nacional é o presidente do Senado.

  •  

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

     

    PR

    VICE-PRES.

    PRES. DA CÂMARA

    PRES. DO SENADO

    PRES. DO STF

     

     

    Vale ressaltas que para termos técnicos algumas provas cobra a diferença entre suceder e substituir. A substituição é para casos de impedimento (temporrário, como por exemplo: ferias, licenças médicas, viagens, etc), já a sucessão é para casos de vacância (definitivos, como por exemplo: falecimento, impeachment, etc).

  • Cunha - Renan - Barbosa

  • GABARITO ITEM E

     

    IMPEDIMENTO DO PRES.DA REPÚBLICA E DO VICE

    SUCESSIVAMENTE CHAMADOS:

     

    -PRES. DA CÂMARA

    -PRES. SENADO

    -PRES. STF

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    LEMBRANDO QUE O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL É O PRESIDENTE DO SENADO E O VICE É O VICE PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

  • O presidente do Senado é o presidente do Congresso Nacional (acumula ambas funções)

    OUTRAS FUNÇÕES DA MESA DO CN:

    CD: Câmara dos Deputados

    SF: Senado Federal

    1º VICE----------------------- 1º VICE  da CD

    2º VICE------------------------2º VICE- do SF

    1º SECRETÁRIO-------1º SECRETÁRIO- da CD

    2º SECRETÁRIO--------2º SECRETÁRIO do SF

    3º SECRETÁRIO-------3º SECRETÁRIO da CD

    4º SECRETÁRIO-------4º SECRETÁRIO do SF

    Devido à atribuição Constitucional de ser o o primeiro na linha de sucessão, em caso de impedimento ou vacância dos cargos de PR e VP, o presidente da CD  NÃO participa da mesa do CN.  

  • É NA ORDEM.

  • De acordo com o art. 80, da CF/88, em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal. Correta a afirmativa E.


    Gabarito do professor: Letra E

  • Depois de todo bafafa de Impeachment, qqr um que assistiu jornal nacional ta sabendo isso! hahahahahahah

  • LINHA SUCESSÓRIA CASO HAJA VACÂNCIA

     

    VICE  PRESIDENTE -- CÂMARA DOS DEPUTADOS -- SENADO FEDERAL -- SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 

     caráter definitivo           caráter temporário                caráter temporário                 caráter temporário    

  • A linha sucessória é como o abecedário, na respectiva ordem: mara, Senado e Supremo.

     

    Resposta E

     

     

  • PARA NÃO ERRAR NUNCA MAIS !

    VIDE  Q433045

     

    V     C    S   S

     

    -       Vice-Presidente

     

    -       Presidente da CÂMARA DOS DEPUTADOS

     

    -       Presidente do SENADO FEDERAL

     

    -       Presidente do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

     

  • Gab. E

    Linha Sucessória:

    Macete: CaSeSu= Câmara,Senado e Supremo.

     

     

     

  • Linha sucessória do Presidente da República em caso de vacância:

    1 - Vice-Presidente > 2 - Presidente da Câmara dos Deputados > 3 - Presidente do Senado Federal > 4 - Presidente do STF.

    Gabarito: E

  • Logo, o presidente do Congresso está fumado...

  • DICA: os cargos que estão na linha sucessória do Presidente da República devem ser ocupados EXCLUSIVAMENTE por brasileiros NATOS.

     

    Tenha calma, a sua vez está chegando... sempre chega, basta não desistir!!

  • VACÂNCIA

    (1) Não comparecimento dentro de 10 dias p/ posse

    (2) Morte / Renúncia / Perda ou Suspensão dos direitos políticos.

    (3) Condenação por crime de responsabilidade ou crime comum 

    (4) Ausência por 15 dias sem autorização do CN

     

     

      (1) Vice Presidente      (2)  Pres. CD                (3)  Pres. SF               (4)  Pres. STF

    ________/_________________/_________________/__________________/________>>>

     sucede em caráter      caráter temporário      caráter temporário      caráter temporário

            definitivo

     

     

    GAB.E

  • Lembrar que o Presidente do Congresso Nacional é o Presidente do Senado Federal, logo, ele não é o primeiro na linha sucessória.

  • Linha de sucessão na presidência:

    1º Presidente

    2º Vice Presidente

    3º Presidente da Câmara

    4º Presidente do Senado (que também é do Congresso)

    5º Presidente do STF (Supremo Tribunal Federal)

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Reportar abuso

  • Gente é só colocar na ordem alfabética:

    1º)MARA DOS DEPUTADOS 

    2º) SENADO FEDERAL 

    3º) SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 

  • GABARITO: LETRA E

    DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO LETRA E

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.


ID
2293660
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Alfredo deseja se candidatar a Deputado Estadual no Mato Grosso do Sul e, para avaliar suas chances, deseja saber qual o número de Deputados da Assembleia Legislativa do referido Estado. Sabendo que a Câmara dos Deputados é composta por oito Deputados Federais, conclui que o número de Deputados à Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul será de

Alternativas
Comentários
  • Letra D. 

    De acordo com o art. 27 da Constituição.

    Art. 27. O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

  • CF/88, art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze

     

    O número de Deputados Federais varia entre 8 e 70
    Em um Estado da federação que o número de Deputados Federais não passar de 12 (ou seja, de 8 a 12 deputados federais), multiplica-se por 3. Por outro lado, se variar entre 13 e 70, soma-se com 24.

  • CD = 8

    AL = 8X3 = 24

     

    Ex: CD = 12      AL = 12X3 = 36

          CD = 13      AL = 36 + 1 = 37

          CD = 14      AL = 36 + 2 = 38

  • CF/88, art. 27 (Nº de Dept. Estaduais):

     

    Regra: 3x nº Dept. Federais

     

    Exceção: [(36 + nº Dept. Federais) - 12]

    Ex.: Imagine o Estado de São Paulo = 70 deputados federais. Logo, o número de deputados estaduais do Estado é 94, ou seja [(36 + 70) - 12] = 94 deputados estaduais.

  • Até 12 deputados federais --> multipica-se o nº de dep. federais por 3 (Ex.: Estado X possui 10 dep. federais; logo, terá 30 dep. estaduais)

    Acima de 12 deputados federais --> nº de dep. federais + 24 (Ex.: Estado X possui 15 dep. federais; logo, terá 39 dep. estaduais). 

  • Até 12 deputados federais --> multipica-se o nº de dep. federais por 3 (Ex.: Estado X possui 10 dep. federais; logo, terá 30 dep. estaduais)

    Acima de 12 deputados federais --> nº de dep. federais + 24 (Ex.: Estado X possui 15 dep. federais; logo, terá 39 dep. estaduais). 

  • De acordo com o art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze. Portanto, correta a alternativa D.


    Gabarito do professor: Letra D



  • SEGUE O PADRÃO 12 (x 3) = 36

     

    QUANDO PASSAR DE 12 VAI AUMENTANDO DE UM EM UM (NÃO É MAIS O TRIPLO)

     

    8 PASSOU QUANTO DE 12?  0

     

    COMO NÃO PASSOU DE 12, VALE A REGRA GERAL : 8 X 3 = 24

     

    Artigo 27 da CF - O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de 12.

  • DESCOMPLICANDO. COLA NA PAREDE:

     

    Q51999   Q778032   
     

    Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze."

    Para simplificar a questão:
     


    -      ATÉ   o número de 12 deputados federais  =        MULTIPLICA  por   x    3
    ex:        

                    8    x 3     =   24

                    12 x 3 =     36


    -      A partir de 13 (ou seja, qualquer numero acima de 12     =   SOMA-SE      +     24


    ex:        ...  13   +     24          =      37

                 ... 50     +      24        =     74

     

     

  • + DE 12 DEP FEDERAIS SOMA 24

    - DE 12 DEP FEDERAIS  MULTIPLICA POR 3 O Nº DE DEP FEDERAIS 

     

     

    MACETE DO QC 

  • Nº DEP. FED.  ======> Nº DEP. EST.

     

        MÍN.8         == X3 ==>       24

           |                                           |

          12             == X3 ==>       36

     

          13            == +24 ==>      37 

           |                                           |

      MÁX. 70      == +24 ==>      94      

         

    Foi?

  • O número de deputados estaduais pode ser dado por:

    Y = 3x

    Y = número de deputados estaduais

    x = número de deputados federais

    Logo corresponde sempre ao triplo do número de deputados federais. Na questão fica:

    Y = 3*8

    Y = 24

     

    Cuidado!  Se o número de deputados federais for igual a 36 ou maior usemos outra forma:

    Y = 36 + (x - 12)

    Gabarito: D

  • Nossa, tantas fórmulas, tantas dicas, quando acho que o mais fácil é simplesmente seguir a lógica do texto legal e calcular.

     

    Exemplo: se forem 15 deputados federais. Até 12, multiplica por 3, ok: 3x12 = 36. O que passar, é 1 pra 1, logo, é só somar a 36. Neste caso, passou em 3. Logo, 36+3 = 39.

     

    Enfim, cada um aprende da sua maneira, o importante é não perder a questão rs

  • lETRA D

    quando tiver até 12 DF- multiplica vezes 3 o número de deputados federais

    ex da questão: São 8 dep federais ( x 3) = 24 DE


    se for acima de 12 DF- é o número de DF + 24  

    ex: se fossem 15 DF , somaria 15 +24= 39

  • Podemos resumir isso em uma fórmula matemática:

    Seja "x" o número de dep. da Assembleia Leg. e "y" o número de deputados na Camara dos Dep., dessa forma

     

    se y < 12 ou y = 12, usa-se  x= 3y

    se y > 12, usa-se x = y + 24

     

    Hehehe a matemática está em tudo!!!! 

  • Regra pra saber o número de Deputados Estaduais em cada Assembleia Legislativa:

     

    Número de Deputados Federais MENOR que 12 = MULTIPLICA POR 3

     

    Número de Deputados Federais MAIOR que 12 = ADICIONE 24

  • GABA D

     

    O número de deputados estaduais depende do número de deputados federais daquele estado:  

    se for até 12 = multiplica por 3

    se for > a 12= soma com 24

  • Gab. D

     

    Puta merda, tá parecendo questão de RLM. kkkkk

     

    O negócio é o seguinte: até 12 você multiplica por 3, passou disso, conta de um a um. Se o estado-membro for muito grande, o número de deputados não pode superar 70. 

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Mais que 12 deputados federais:

     

    nº de deputados estaduais = nº de deputados federais + 24

     

    Menos que 12 deputados federais:

     

    nº de deputados estaduais = 3 X nº de deputados federais.

  • Só acertei pq fiz uma agorinha e copiei a fórmula! Mas nunca nem tinha lido esse artigo kkkkkk

  • LETRA D

    de 8 a 12 Deputados multiplica por 3

    de 13 as 70 Deputados soma mais 24

    Simples, bons estudos. Dica da Prof. Nathalia Masson.

  • GABARITO LETRA D

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

  • Gab.: D

    Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.

    traduzindo:

    até 12 DF: multiplica por três

    +12 DF: soma 24

    exemplos:

    -> 8 deputados federais (como na questão) x3: 24 deputados estaduais

    -> 50 deputados federais +24: 74 deputados estaduais

  • Macete pessoal:

    Menos de 12 Deputados Federais = Multiplica por 3

    Mais de 12 Deputados Federais = Soma o Número de Deputados Federais + 24

  • Piauí tem 10 deputados federais. Multiplica por 3 = 30 deputados estaduais.

    Mais de 12 dep. federais soma com 24

    Menos ou igual a 12, multiplica por 3.

  • De 8 até 12 deputados federais, multiplica por 3. No caso, 8x3 = 24, sendo 24 o número mínimo de deputados estaduais.


ID
2293663
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Carlos é servidor público, integrante do quadro de servidores de autarquia municipal, responsável pelo serviço de limpeza urbana. Em diversos dias do mês de dezembro de 2015, porém fora do horário de expediente, Carlos utilizou-se de trator pertencente à autarquia, empregando-o em obra de sua fazenda, situada próxima ao endereço da autarquia. O Ministério Público Estadual, após a respectiva investigação, ajuizou ação de improbidade administrativa contra Carlos. Desde que preenchidos os requisitos legais, o ato ímprobo praticado por Carlos

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    CF/1988

     

    Art. 37 - § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Lei 8.429/92

     

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • ARTIGO 9, INCISO IV, DA LEI 8.429/1993 - UTILIZAR EM OBRA OU SERVIÇO PARTICULAR, VEÍCULOS E MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA, DE PROPRIEDADE OU À DISPOSIÇÃO DE QUALQUER DAS ENTIDADES MENCIONADAS NO ARTIGO 1° DESTA LEI (ENRIQUECIMENTO ILÍCITO)

     

    ARTIGO 7° DA LEI 8429 - QUANDO O ATO DE IMPROBIDADE CAUSAR LESÃO AO PATRIMÔNIO OU ENSEJAR ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, CABERÁ A AUTORIDADE ADMINSITRATIVA RESPONSÁVEL PELO INQUÉRITO REPRESENTAR AO MP, PARA A INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO INDICIADO.

  • Art. 9° Lei 8429/92: Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    Art. 7° Lei 8429/92: Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

     

                                   Enriquecimento                 Prejuízo ao                Lesão a
                                      Ilícito                                  erário                         princípios

    Suspensão dos
    direitos Políticos       8 a 10 anos                        5 a 8 anos                    3 a 5 anos


    Multa civil                       3X                                       2X                               100X valor de sua remuneração


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

     

    GABARITO: a) está sujeito à medida de indisponibilidade de bens.

  • GABARITO A 

     

    Trata-se de enriquecimento ilícito conforme art. 9, IV da LIA 

     

    Sobre o enriquecimento ilícito:

     

    Modalidade: dolosa

    suspensão dos dts políticos: de 8 a 10 anos 

    perda do cargo ou função: sim

    ressarcimento do dano: sim

    multa: até 3x o valor do patrimonio acrescido

    proibição de contratar e receber beneficios e incentivos da Adm: 10 anos

    exigem preju ao erário: conforme a LEI, NÃO - Conforme juris do STJ, SIM 

  • VIDE     Q777841

     

    A medida de indisponibilidade de bens é cabível, no entanto, recairá somente sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

    A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

     

     

     

    TRATA-SE DE ENRIQUECIMENTO ÍLICITO (ART. 9º)

     

     

    1-          ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO:    

     

     ♪ ♫ ♩ ♫  CANTE:   SÓ DOLO, SÓ DOLO ♪ ♫ ♩ ♫

     

    -   INDEPENDENTE DE DANO,     SALVO nos casos de ressarcimento.

                    -    Tudo que é para mim, EU UTILIZO  = ENRIQUECIMENTO

                   *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, USAR CARRO

     

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO  NÃO PRECISA HAVER DANO,   Art 12  c/c Art 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver. 

     

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)            LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

        DOLO ou CULPA =      LOGO, DOLO é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

     

                         EXIGE O DANO.     *** Não confundir dolo com DANO

    *** FRUSTAR OU DISPENSAR LICITAÇÃO

     

                                                     IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO

                  

                 - Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

             

                 **** Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento

     

    2.1    GERRA FISCAL  iss 2% Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     Na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

     

    3-      LESÃO A PRINCÍPIO:         

              ♫ ♩ ♫      SÓ DOLO, SÓ DOLO   ♪ ♫ ♩ ♫

                 -        INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

    ***     DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

               -     FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

                -   REVELAR SEGREDO, DEIXAR DE PRESTAR CONTAS

     

     

    Enriquecimento                                            Prejuízo ao                      Lesão a
         Ilícito                                                              erário  
    (58)                            princípios   (35)

     

     

    Suspensão dos
    direitos Políticos           8 a 10 anos                        5 a 8 anos                    3 a 5 anos

     


    Multa civil                       3x                                     2x                              100x

     


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

     

    Guerra fiscal ISS 2%         5 a 8 anos               Até 3x  o benefício ilegal
     

  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    CF - art. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    a) correto

     

    b) está sujeito, dentre outras sanções, à suspensão dos direitos políticos por oito a dez anos

     

    c) o transito em julgado só é exigido nas sanções de perda da função pública e suspensão dos direitos políticos

     

    Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.


    d) ato ímprobo que enseje enriquecimento ilícito não admite modalidade culposa. 

     

    e) está sujeito, dentre outras sanções, à proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de dez anos

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • c) exige o trânsito em julgado para a exigibilidade de todas as sanções cabíveis. (ERRADO)

    ==>  Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

     

  • UTILIZAR... ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    PERMITIR....PREJUIZO AO ERÁRIO

  • acertei a questão, mas achei a alternativa C

    exige o trânsito em julgado para a exigibilidade de todas as sanções cabíveis.

    Extremamente mal redigida, levando a uma ambiguidade.

    Nela é possível duas interpretações:

    a) que para cada uma das punições, em separado, seria necessário o transito em julgado.

    b) e que para que se fosse aplicadas a totalidades das punições, seria preciso o transito em julgado.

    visto que algumas demandam tal requisito, logo para a aplicação de TODAS como um conjunto, seria

    preciso haver o transito em julgado.

    Caso o candidato interpreta-se a questão por esse segundo sentido, a questão teria por fim duas respostas corretas.

  • Essa é a que mais tem pegadinha! Mas fiquei com dó do povo dessa área social hem kkkkk! Tão pegando pesado com quem nem da área do Direito é!

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a lei de improbidade administrativa.

    A lei definiu os atos de improbidade administrativa como aqueles que, possuindo natureza civil e  devidamente tipificados em lei federal, ferem direta ou indiretamente os princípios constitucionais e legais da Administração Pública, independentemente de importarem enriquecimento ilícito ou de causarem prejuízo material ao erário. Além disso, delimitou causas, sujeitos ativo e passivo, punições e regras processuais para responsabilização dos autores de improbidade Administrativa. Tudo isso, na Lei federal nº. 8.429/1992. Neste sentido, faz-se um importante instrumento para a responsabilização e significou um grande avanço na moralização administrativa no Brasil.

    Para fins desta questão o candidato deveria ser capaz de identificar a qual tipo de ato de improbidade de enquadra a conduta (atentatório contra os princípios da Administração, que causa prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito) e as penas para cada um dos ilícitos.
    Uma dica para identificar o tipo de ato de improbidade:

    Atos que causam enriquecimento ilícito - nesses casos o agente administrativo tem algum proveito/ganho.

    Atos de causam prejuízo ao erário - há um dano ao erário, mas aqui o benefício é de terceiros e não do agente.

    Atos atentatórios contra os princípios da Administração Pública - aqui pode até haver alguma lesão ao erário, mas foco não voltado para danos financeiros/patrimoniais.

    Exemplo:
    Art. 11. (...) 
    XII - praticar, no âmbito da administração pública e com recursos do erário, ato de publicidade que contrarie o disposto no §1º do art. 37 da Constituição Federal, de forma a promover inequívoco enaltecimento do agente público e personalização de atos, de programas, de obras, de serviços ou de campanhas dos órgãos públicos.  (Notem que vai haver o dano ao erário, mas o foco aqui é a utilização da máquina pública para promoção pessoal)

    Logo de início é importante frisar que a lei de improbidade administrativa, lei nº. 8.429/1990, foi modificada recentemente pela lei nº. 14.230/2021, com isso algumas significativas alterações ocorreram e é importante dar uma conferida nela integralmente antes de uma prova de concurso. Para fins desta questão as modificações não impossibilitarão a resolução.
    Primeira coisa que já sabemos pelo descrito no texto é que Carlos está cometendo um ato de improbidade e obtendo proveito próprio com isso. Logo se trata de ato que importa em enriquecimento ilícito. Segue abaixo transcritos tais atos:
    Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:     
       
    I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;

    II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, qualquer bem móvel, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei, bem como o trabalho de servidores, de empregados ou de terceiros contratados por essas entidades;     

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;

    VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre qualquer dado técnico que envolva obras públicas ou qualquer outro serviço ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei;   

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, de cargo, de emprego ou de função pública, e em razão deles, bens de qualquer natureza, decorrentes dos atos descritos no caput deste artigo, cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, assegurada a demonstração pelo agente da licitude da origem dessa evolução;     

    VIII - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade;

    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

    X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    A conduta descrita no enunciado se amolda ao inciso XII, cabe-nos agora identificar as punições cabíveis, e elas estão no art. 12. 
    (IMPORTANTE: o artigo 12, referente as sanções teve sua redação integralmente definida pela lei 14.230/2021, por isso, quem já estava acostumado com a redação antiga, muita atenção para não confundir)



    Art. 12. Independentemente do ressarcimento integral do dano patrimonial, se efetivo, e das sanções penais comuns e de responsabilidade, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:     
    I - na hipótese do art. 9º desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 14 (catorze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 14 (catorze) anos;         
    II - na hipótese do art. 10 desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos;        
    III - na hipótese do art. 11 desta Lei, pagamento de multa civil de até 24 (vinte e quatro) vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 4 (quatro) anos; 

    Feita esta introdução, vamos a análise das alternativas e explicação do que mais for necessário:


    A) CORRETA** - o pedido de indisponibilidade de bens poderá ser feito para garantir a integral recomposição do dano ou do acréscimo patrimonial obtido ilicitamente Nos temos do art. 16:

    Art. 16. Na ação por improbidade administrativa poderá ser formulado, em caráter antecedente ou incidente, pedido de indisponibilidade de bens dos réus, a fim de garantir a integral recomposição do erário ou do acréscimo patrimonial resultante de enriquecimento ilícito.  

    B) ERRADA -  a suspensão dos direitos políticos pode durar até 14 anos. (art. 12, I).

    C) ERRADA** - antes da alteração legislativa somente a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos que dependia do trânsito em julgado para se efetivar, portanto, antes de 2021 essa alternativa estava errada.

    Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    Contudo, o art. 12, acima transcrito, estabelece as sanções, e o seu §9º estabelece que elas so podem ser executadas com o trânsito em julgado. Logo, todas as sanções dependem do trânsito em julgado, e a resposta estaria correta.

    § 9º As sanções previstas neste artigo somente poderão ser executadas após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    D) ERRADA - exige conduta dolosa. Inclusive, com a alteração TODOS o atos de improbidade exigem o elemento subjetivo dolo, e nenhuma modalidade culposa se manteve na lei.

    E) ERRADA - o impedimento de contratar vai até 14 anos. ( art. 12, I)

    Gabarito do Professor: Letra A (atenção com a letra C, na época estava errada, mas atualmente, pela mudança legislativa, está correta)

ID
2293666
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinado processo administrativo de âmbito federal, durante a fase de instrução, constatou-se que a matéria nele versada envolvia assunto de interesse geral. Assim, o órgão competente, mediante despacho motivado, abriu período de consulta pública. Nos termos da Lei nº 9.784/1999,

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    Lei nº 9.784/1999

     

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • GABARITO D 

     

    O comparecimento à consulta pública NÃO CONFERE, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Adm. resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • ATENÇÃO:           PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR    -   Existe  PAD com CONSULTA  e AUDIÊNCIA PÚBLICA     

     

    (NÃO é obrigatório, FACULTATIVO =     "PODERÁ").

     

    VIDE   Q755793

     

    ART. 31 - INTERESSE GERAL --> CONSULTA PÚBLICA, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    ART. 32 - RELEVÂNCIA DA QUESTÃO --> AUDIÂNCIA PÚBLICA

     

     

  • Complementando...

     

    A Lei 9.784/1999 faculta a abertura de consulta pública, mediante despacho motivado do órgão competente, quando a matéria objeto do processo envolver assunto de interesse geral.( art. 31).

    Nessa hipótese, terceiros - não enquadrados na definição de interessado vazada no art. 9.º da lei - poderão examinar os autos e oferecer alegações escritas. A administração é obrigada a responder fundamentadamente às alegações, mas pode ser dada uma resposta comum a todas as alegações substancialmente iguais.( art. 31, §2.º).

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.1027

     

    bons estudos

     

  •  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  •  a) Nos processos em que houver período de consulta pública não será cabível audiência pública - ERRADO. Consulta pública e audiência pública são mecanismos que se complementam no processo de participação social no processo normativo da Administração Pública.

     

     b) A consulta pública não se destina a pessoas jurídicas, mas sim, às pessoas físicas, as quais poderão examinar os autos e apresentar alegações escritas - ERRADO. Lei 9784, art 31, § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

     c) O comparecimento à consulta pública confere, por si só, a condição de interessado do processO - ERRADO. Lei 9784, art 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     d) O comparecimento à consulta pública confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada - CERTO. Lei 9784, art 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     e) As respostas proferidas por ocasião da consulta pública não podem ser comuns, ainda que existam alegações substancialmente iguais, pois cada administrado tem o direito de obter resposta individualizada - ERRADO. Lei 9784, "Art. 34. Os resultados da consulta e audiência pública e de outros meios de participação de administrados deverão ser apresentados com a indicação do procedimento adotado."Ou seja, a lei 9784 não fala em uma resposta individual para cada situação, e sim, em resultados implicitamente genéricos da consulta e audiência pública. 

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos de 1 a 7

    A respeito do processo administrativo, julgue o item subsequente.

    Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, poderá ser aberto período de consulta pública para a manifestação de terceiros, se não houver prejuízo para a parte interessada. CERTO

     

  • INTERESSE GERAL  -----> CONSULTA PÚBLICA

     

    RELEVÂNCIA DA QUESTÃO ----> AUDIÊNCIA PÚBLICA

  • Apenas complementando os comentários dos colegas

     

     a) nos processos em que houver período de consulta pública não será cabível audiência pública.

    ERRADA - Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.

     

     b) a consulta pública não se destina a pessoas jurídicas, mas sim, às pessoas físicas, as quais poderão examinar os autos e apresentar alegações escritas.

    ERRADA - Art. 31, § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

     c) o comparecimento à consulta pública confere, por si só, a condição de interessado do processo.

    ERRADA - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo...

     

     d) o comparecimento à consulta pública confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada.

    GABARITO - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada...

     

     e) as respostas proferidas por ocasião da consulta pública não podem ser comuns, ainda que existam alegações substancialmente iguais, pois cada administrado tem o direito de obter resposta individualizada.

    ERRADA - Art. 31, § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • LEI Nº 9.784

     

     

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas OU jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública NÃO confere, por si, a condição de interessado do processo, MAS confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

     

    O comparecimento à consulta pública: 

     

    --> NÃO confere, por si, a condição de interessado do processo

     

    --> Confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada

     

    --> Dada resposta poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

  •  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • Tanto a consulta pública quanto a audiência pública são formas de participação dos administrados. 

  • Gab.: D

    Artº 29 § 2  O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • Tem umas dicas ai que forçam demais a barra.. 

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

  • CONSULTA PÚBLICA ou ENQUETE (art. 31)

    # MANIFESTAÇÃO / ALEGAÇÃO ESCRITA = NÃO PRESENCIAL

    # INTERESSE GERAL + SEM PREJUÍZO DO INTERESSADO

    # COMPARECIMENTO NÃO CONFERE CONDIÇÃO DE INTERESSADO

    # DIREITO DE OBTER RESPOSTA FUNDAMENTADA COMUM

    AUDIÊNCIA PÚBLICA (art. 32)

    # DEBATE = PRESENCIAL

    # QUESTÃO RELEVANTE

    ____________________

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

    § 1 A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    § 2 O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.

    _____________________

    Dentre as normas integrantes do capítulo destinado à instrução do processo, duas merecem destaque: a audiência pública (art. 32) e a consulta pública (art. 31). Pela consulta pública, a Administração procura obter a opinião pública de pessoas e entidades sobre determinado assunto de relevância discutido no processo, formalizando-se as manifestações através de peças formais instrutórias. Já a audiência pública (que, em última instância, é também forma de consulta) se destina a obter manifestações orais e provocar debates em sessão pública especificamente designada para o debate acerca de determinada matéria. Ambas retratam, na verdade, instrumentos de participação das comunidades na tomada de decisões administrativas. É correto, pois, afirmar que de sua realização emanam efeitos significativos: um deles é o de influenciar a vontade estatal; outro é o de reclamar que a Administração (ou o juiz) apresente argumentação convincente no caso de optar por caminho contrário ao que foi sugerido na consulta ou na sessão da audiência pública

    Carvalho Filho, José dos Santos Manual de direito administrativo / José dos Santos Carvalho Filho. – 34. ed. – São Paulo: Atlas, 2020.

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a Lei nº. 9.784/1999.


    A consulta pública está prevista no art. 31 da lei federal nº. 9.784/1999. Através da consulta pública a Administração submete um projeto de lei, pacote de medidas ou decreto, à manifestação de qualquer pessoa. A finalidade é obter elementos para subsidiar uma decisão do Poder Público. As manifestações na consulta pública não vinculam a Administração.

    Feita esta introdução e como a questão aborda diversos aspectos sobre a consulta publica regulamentada pela lei nº. 9.784/1999, vamos a análise das alternativas e explicação do conteúdo.

    A) ERRADA - não existe tal vedação na legislação. Havendo relevância da questão, a autoridade poderá realizar audiência pública.

    Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo.


    B) ERRADA -  destina tanto às pessoas físicas quanto jurídicas.

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    C) ERRADA - não confere a condição de interessado.

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    (...)
    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

    D) CORRETA - é que preceitua o art. 31, §2º.

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    (...)
    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

    E) ERRADA - nos termos do art. 31, §2º, parte final, podem ser respostas comuns à todas as alegações substancialmente iguais.

    Gabarito do Professor: Letra D

ID
2293669
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere os dois itens a seguir, a fim de responder adequadamente a questão:
I. Examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade.
II. Se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subsequentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor.
Em determinado pregão, o pregoeiro passou a negociar diretamente com o proponente para obter melhor preço. Nos termos da Lei nº 10.520/2002, tal prática

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

    Lei nº 10.520/2002 - Art. 4

     

    XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    --------------------------------------------

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    --------------------------------------------

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • Pra ser um bom pregoeiro tem que ser um bom pechinchador.

  •                                   TRATA-SE DA FASE EXTERNA DO PREGÃO:

     

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

                                   A fase PREPARATÓRIA do pregão observará o seguinte:

     

    O OBJETO DO CERTAME, AS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO, OS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;

     

    II -      a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, VEDADAS ESPECIFICAÇÕES que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

     

    III -    dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis ELEMENTOS TÉCNICOS sobre os quais estiverem apoiados, bem como o ORÇAMENTO,

     

    IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor

  • Boa Emerson!

     

    Letra E

     

    Lei nº 10.520/2002 - Art. 4º

     

    XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    --------------------------------------------

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    --------------------------------------------

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • Se a galera tá habilitada, teve a melhor proposta, seguiu o rito correto, e o objetivo do pregão é o melhor preço, na lógica claro que vai ser de interesse público que o pregoeiro faça uma outra pechincha pra baixar mais o preço.

  • GABARITO: E

    Art. 4º. XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

    XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

    XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

  • A administração vai chorar até não querer mais...Mas na hora de gastar com algo desnecessário, libera a verba com extrema facilidade!


ID
2293672
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinada licitação promovida pela União Federal, o citado ente licitante, findo o procedimento licitatório, decidiu, imotivadamente, não adjudicar o objeto da licitação ao vencedor, revogando o certame e abrindo nova licitação. A propósito desses fatos,

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    "A adjudicação ao vencedor é obrigatória salvo se este desistir expressamente do contrato ou se não o firmar no prazo prefixado, a menos que comprove justo motivo."

     

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro.

  • ADMINISTRATIVO – LICITAÇÃO – MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO – REVOGAÇÃO – CONTRADITÓRIO.
    1. Licitação obstada pela revogação por razões de interesse público.
    2. Avaliação, pelo Judiciário, dos motivos de conveniência e oportunidade do administrador, dentro de um procedimento essencialmente vinculado.
    3. Falta de competitividade que se vislumbra pela só participação de duas empresas, com ofertas em valor bem aproximado ao limite máximo estabelecido.
    4. A revogação da licitação, quando antecedente da homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e não enseja contraditório.
    5. Só há contraditório antecedendo a revogação quando há direito adquirido das empresas concorrentes, o que só ocorre após a homologação e adjudicação do serviço licitado.

    6. O mero titular de uma expectativa de direito não goza da garantia do contraditório.
    7. Recurso ordinário não provido.
    (RMS 23.402/PR, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/03/2008, DJe 02/04/2008)

  • Princípio da licitação: Adjudicação COMPULSÓRIA ao vencedor.

    > O que não é o mesmo que contratação compulsória.

    > Exceção: Motivo superveniente justificado

  • Art. 49 Lei 8666/93: A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

     

    a) CERTO. houve violação ao princípio da adjudicação compulsória, que somente inexistiria caso houvesse justo motivo para a revogação do certame.

     

    b) ERRADO. é ilícita a conduta do ente licitante, pois a revogação do certame pode ocorrer em qualquer momento, dependentemente de motivação.

     

    c) ERRADO. não houve violação tanto ao princípio do julgamento objetivo (o enunciado não menciona irregularidades até a fase de homologação), mas houve quanto ao princípio da adjudicação compulsória.

     

    d) ERRADO. é ilícita a conduta do ente licitante (não houve justificação plausível para tal ato, sendo esse, requisito essencial), no entanto, caso tivesse adjudicado o objeto ao vencedor, estaria o ente público obrigado a celebrar o respectivo contrato administrativo.

     

    e) ERRADO. houve violação ao princípio da adjudicação compulsória.

  • Gabarito letra A

     

    Para acrescentar:

     

    Lei 8666/93

    Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

  • GABARITO A 

     

    Sobre o p. da adjudicação compulsória:

     

    - Adjudicar = declarar quem venceu o certame

     

    - O princípio da adjudicação compulsória é ato vinculado 

     

    - A Adm. NÃO é obrigada a assim com quem venceu o certame, é mera expectativa de direito

     

    - se o licitante vencedor for chamado dentro do prazo de 60 dias após a entrega da proposta e não se apresentar, será punido

     

    - após 60 dias da entrega das propostas, sem convocação para contratação, os licitantes estão liberados

     

    - se chamar após o 60º dia, o licitante atende se quiser  e não será punido caso não se apresente

     

    - se o 1º licitante não comparecer a Adm. poderá chamar o 2º, sempre nas condições da primeira oferta

     

    - os licitantes remanescentes não estão obrigados a contratar

     

    - não pode chamar quem não participou da licitação

     

    - punição apenas para o primeiro licitante 

  • LETRA A

     

    A revogação de uma licitação somente é possível em duas hipóteses:

     

    I. Por motivo de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente COMPROVADO, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado (art. 49).

    II. A critério da administração, quando o adjudicatário, tendo sido por ela convocado, no prazo e condições estabelecidos no edital, para assinar o termo de contrato ou aceitar ou retirar o instrumento equivalente, recusar-se a fazê-lo, ou simplesmente não comparece (art. 64, §2º).~

    Cabe ainda recurso administrativo, no prazo de cinco dias úteis a contar da intimação do ato, nos casos de anulação ou revogação da licitação (art. 109, I, c).

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado de Marcelo Alexandrino.

  • * Anulação x revogação do procedimento licitatório

     

     

    ANULAÇÃO: se dá por razões de ilegalidade, podendo ocorrer após a assinatura do contrato (gera a nulidade do contrato). Deve ser precedida de contraditório e ampla defesa. É possível anular todo o procedimento ou apenas determinado ato, com a consequente nulidade dos atos posteriores.

     

     

    REVOGAÇÃO: duas hipóteses - i) fato superveniente; ou ii) adjucatário não comparece para assinar o contrato. NÃO pode ser feita após a assinatura do contrato. Contraditório e ampla defesa só são necessários após a homologação e a adjudicação, de acordo com a jurisprudência. A revogação é sempre total, de todo o procedimento, jamais parcial. 

     

     

    Lei n. 8.666/93 esquematizada - Estratégia.

  • Di Pietro: Com relação ao princípio da adjudicação compulsória, significa, segundo Hely Lopes Meirelles (2003 : 267) , que a Administração não pode, concluído o procedimento, atribuir o objeto da licitação a outrem que não o vencedor. A compulsoriedade veda também que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior. o direito do vencedor limita-se à adjudicação, ou seja, à atribuição a ele do objeto da licitação, e não ao contrato imediato. E assim é porque a Administração pode, licitamente, revogar ou anular o procedimento ou, ainda, adiar o contrato, quando ocorram motivos para essas condutas . O que não se lhe permite é contratar com outrem, enquanto válida a adjudicação, nem revogar o procedimento ou protelar indefinidamente a adjudicação ou a assinatura do contrato sem justa causa.

  • GABARITO (A).

    Ajudicação Compulsória - é a garantia assegurada ao licitante vencedor pela administração para que a não revogue e contrate com outro sem prévio motivo fundamentado.

    Houve violação ao princípio da adjudicação compulsória, que somente inexistiria caso houvesse justo motivo para a revogação do certame.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.


ID
2293675
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Manoel é servidor público do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo-lhe suspensa a qualidade de segurado, em razão de ter deixado de contribuir para o MSPrev por quatro meses consecutivos. Cumpre salientar que a suspensão já perdura por dez meses. Caso Manoel venha a falecer, seus dependentes

Alternativas
Comentários
  • Lei Estadual n. 3150/2005:

    Art. 10. A inscrição do segurado no MSPREV decorre automaticamente do seu ingresso no serviço público estadual.

    Art. 11. Suspende-se a qualidade de segurado até a:

    I - quitação, a inscrição e o direito ao benefício do segurado que deixar de contribuir para o MSPREV por mais de três meses consecutivos ou seis meses intercalados;

    II - regularização, o pagamento do benefício do aposentado ou pensionista que não atualizar o seu cadastro ou que não se submeter ao recenseamento previdenciário.

    Parágrafo único. Ocorrendo o óbito do segurado cujos direitos estiverem suspensos, por período de até doze meses, os benefícios devidos aos seus dependentes serão deferidos, desde que requeridos na forma e nos prazos estabelecidos em regulamento, após o recolhimento das quantias em atraso, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora.


ID
2293678
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

Um servidor da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul foi incumbido de revisar uma minuta de manual de orientações para recém empossados. Ao final dos trabalhos, fez as seguintes correções com o objetivo de adequação ao previsto no Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul:
I. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul tem sua sede no Palácio Guaicurus, localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo vedada a reunião em outro local.
II. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul reunir-se-á na Capital do Estado anualmente, por convocação obrigatória, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro, quando se encerrará a Sessão Legislativa.
III. A Sessão Legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei Orçamentária Anual.
IV. A Sessão Legislativa poderá ser prorrogada mediante proposta de um terço dos membros da Assembleia.
V. As sessões ordinárias do período prorrogado observarão o rito do período comum.
Está efetivamente de acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • III. A Sessão Legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei Orçamentária Anual.

    Falso, não tem nenhuma obrigação de completar o PLOA, só para dar uma visão melhor cabe o chefe do executivo coordenar esforços para esse resultado.

    V. As sessões ordinárias do período prorrogado observarão o rito do período comum.

    Verdadeiro, sessão ordinária são sessões "comum" então ela segue o período comum

    Com essas 2 informações da para eliminar a A C D

    I. A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul tem sua sede no Palácio Guaicurus, localizado no Parque dos Poderes, em Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo vedada a reunião em outro local

    E muito difícil essa afirmação ser verdadeiro, pois e uma vedação absoluta, comumente quando veda tem exceções.

    Então da para chutar e E com relativa tranquilidade


ID
2293681
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

Nos termos do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, a direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos compete à Presidência e à Secretaria. Esses órgãos são constituídos pelo

Alternativas

ID
2293684
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

A Lei Estadual nº 4.090/2011 regula o desenvolvimento nas carreiras dos servidores na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. A forma prevista para esse desenvolvimento é

Alternativas

ID
2293687
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

A Lei Estadual nº 4.091/2011 regula as formas de vacância na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. Segundo esse regramento legal, a vacância ocorrerá, entre outras hipóteses, no caso de

Alternativas
Comentários
  • Vacância - Faderpp

    Falecimento

    Aposentadoria

    Demissão

    Exoneração

    Readaptação

    Promoção

    Posse em outro cargo inacumulável

    Provimento e Vacância - Proreadapt

    Promoção

    Readaptação


ID
2293690
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos definidos pela Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul a respeito do Poder Legislativo Estadual,

Alternativas
Comentários
  • Art. 53 - A Assembléia Legislativa reunir-se-á em sessão ordinária na capital do Estado, independentemente de convocação, de quinze de fevereiro a trinta de junho, e de primeiro de 16 agosto a quinze de dezembro de cada ano.

    § 1º - Quando caírem em sábados, domingos ou feriados, as reuniões previstas para as datas fixadas neste artigo serão transferidas para o primeiro dia útil subseqüente.

    § 2º - A sessão legislativa ordinária não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias.

    § 3º - No início de cada legislatura haverá, a partir de primeiro de fevereiro, reuniões preparatórias com a finalidade de:

    I - dar posse aos Deputados diplomados;

    II - eleger a Mesa que dirigirá os trabalhos nas duas sessões legislativas


ID
2301628
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A tomada de decisão e o processo de tomar decisões são tarefas características do gestor e correspondem à escolha entre alternativas ou possibilidades, com vistas a resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Nesse sentido, de acordo com categorização de autores consagrados, quanto aos diferentes tipos de decisões no âmbito de uma organização, quando um gestor soluciona um problema tomando por base normas preestabelecidas, disponíveis no acervo da organização, sua decisão é do tipo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

     

    " Simon distingue dois tipos de decisões: as programadas e as não programadas.

     

    As decisões programadas são caracterizadas por serem repetitivas, rotineiras e estruturadas (tomadas automaticamente). São as decisões automatizadas, sequenciais que não necessitam da intervenção do decisor. Dentre os principais exemplos, nós podemos citar o hábito, a rotina, os manuais de instruções e operações padronizadas como formas de tomar decisões programadas.

     

    As decisões não programadas não dispõem de soluções automáticas, uma vez que são desestruturadas. São as decisões não automatizadas que dependem da solução do decisor. O lançamento de novos produtos, a redução do quadro de funcionários e uma mudança na sede da empresa são exemplos de decisões não programadas. "

     

    Existem vários modelos de tomada de decisão, que de vez em quando aparecem de forma mais específica nas questões. Como estão explicados nos links, aqui cito apenas os nomes:

     

    Modelo Racional de Decisão

    Modelo da Racionalidade Limitada ou de Carnegie

    Modelo Incrementalista

    Modelo Desestruturado 

    Modelo da Lata de Lixo

    Modelo Comportamentalista

     

    http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-processo-decisorio-nas-organizacoes.html

    http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/111-administracao-geral/162-tomada-de-decisao-nas-organizacoes

  • Comentário mais objetivo:

     

    As decisões nas organizações dividem-se em duas categorias principais:

     

       → Decisões programadas: se realizam por meio de um conjunto de normas preestabelecidas, concedidas em um ambiente de certeza.

     

     

       →  Decisões não programadas: não têm regras para serem seguidas e não possuem processo específico a ser utilizado. Podem ser conhecidas ou inéditas.

     

     

    obs: em uma decisão programada, a solução para determinado tipo de problema já foi internalizada pela organização de modo que NÃO é necessário refazer todo o processo decisório para escolher a melhor alternativa.

  • não confundir com as "premeditadas"!!!

  • A FCCC É REPETITIVA ATÉ DEMAIS DA COOONTA:
    SEEEEGUE O PLANO.

     

    No que concerne aos tipos de decisões, aquelas denominadas “programadas” são passíveis de aplicação

    a) em situações já enfrentadas anteriormente, já que fazem parte do acervo de soluções da organização para eventos que se apresentam sempre de maneira semelhante.
    b) apenas para solução de problemas de natureza econômica ou financeira, eis que se traduzem em fórmulas prontas ou algoritmos.
    c) em situações que não comportam uma tomada de decisão propriamente dita, mas sim uma automação de processos de trabalho. 
    d) apenas pelas áreas operacionais da organização, já que dizem respeito à aplicação de padrões e protocolos já fixados previamente. 
    e) de caráter eminentemente racional, devendo, sempre que possível, substituir as denominadas “não programadas” que são tomadas aleatoriamente.

     

    A literatura especializada aponta diferentes tipos de decisões e diferentes modelos do processo de tomada de decisão. Entre as classificações correntes para esses temas, podem ser apontados, exemplificativamente,

    a) decisões autocráticas, fundadas apenas na opinião do líder, e processos decisórios estratificados, que seguem fórmulas preestabelecidas.

    b) decisões reativas, que se apresentam como resposta a um desafio colocado, e processos de tomada de decisão democráticos, que pressupõem a unanimidade.
    c) decisões não programadas, que são de natureza reativa, e processos de tomada de decisão consensuais, que são eminentemente intuitivos.
    d) decisões programadas, que fazem parte do acervo de soluções da instituição, e processos decisórios consultivos, em que os envolvidos opinam e o líder toma a decisão.
    e
    ) decisões aleatórias, fruto da imposição de autoridade, e processos de tomada de decisão inovadores, que desprezam as alternativas já testadas

     

    Costuma-se apontar a tomada de decisão como o cerne da atividade do gestor e, nesse contexto, a doutrina identifica diferentes tipos de decisão entre as quais as denominadas decisões programadas, que

    a) são aplicadas sem a participação do gestor, com a utilização da tecnologia da informação, sistemas e softwares.
    b) se contrapõem, pelo seu caráter racional, às decisões intuitivas, estas últimas também denominadas não-programadas.
    c) devem ser tomadas em período de tempo determinado, sob pena de se tornarem ineficazes.
    d) correspondem aos objetivos e metas estabelecidos no planejamento estratégico da organização.
    e) fazem parte do acervo de soluções da organização, não demandando criação de novas alternativas.

  • Gab: B

     

    Até agora, em pelo menos 4 questões sobre processo decisório a FCC cobrou esse trecho "quando um gestor soluciona um problema tomando por base normas preestabelecidas, disponíveis no acervo da organização, sua decisão é do tipo" se referindo à decisão PROGRAMADA. Atente-se às palavras-chave, ainda mais quando o texto é extenso e as alternativas também!

  • A FCC só sabe cobrar sobre as rotineiras kkkk

  • Decisões que são tomadas com base em um acervo de soluções da organização são as decisões programadas.

    Gabarito: B


ID
2301631
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Entre as várias teorias desenvolvidas e apontadas na literatura acerca da motivação, pode-se citar a Teoria da Expectativa (ou expectância), desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Os três principais fatores apontados na referida Teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa, sendo que o primeiro fator corresponde

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    Para esta teoria, desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom, o comportamento humano é sempre orientado para resultados, ou seja, as pessoas fazem coisas esperando sempre outras em troca. Os três principais fatores nesta teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa.

    __________________________________________

     

    Valência: é o valor atribuído ao resultado (recompensa). É uma medida de atração que um resultado (recompensa) exerce sobre um indivíduo.

     

    Instrumentalidade: relação desempenho-resultado (recompensa). É o grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará ao resultado desejado. Alternativa A

     

    Expectativa: relação esforço-desempenho. É a probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que certa quantidade de esforço levará ao desempenho. Alternativa B

    _________________________________________

     

    Assim, para que uma pessoa esteja “motivada” a fazer alguma coisa, é preciso que ela, simultaneamente:

     

    • atribua valor ao resultado advindo de fazê-la;

    • acredite que, fazendo-a, ela receberá a compensação esperada;

    • acredite na probabilidade de que tem condições de fazê-la

     

     

    Fonte: Gestão de pessoas para concursos. Andreia Ribas e Cassiano Salim.

     

  • VALÊNCIA = OBJETIVO, RESULTADO, ATRAÇÃO. 

     

    INSTRUMENTABILIDADE: ACREDITAR QUE VAI SER RECOMPENSADO

     

    EXPECTATIVA: PROBABILIDADE DE QUE O ESFORÇO LEVARÁ AO DESEMPENHO. 

  • d) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), consistindo em uma medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo. ✔️ 

     

    RESUMINHO

     

    Na teoria da Expectância as pessoas são motivadas quando acreditam que podem realizar as tarefas e que as recompensas advindas valem o esforço em realizá-las.

     

    EXPECTATIVA = RELAÇÃO esforço - desempenho (percepção de que certa quantidade de esforço levará ao desempenho)

     

    INSTRUMENTALIDADE = RELAÇÃO desempenho - recompensa (acreditar que determinado nível de desempenho levará a recompensa)

     

    VALÊNCIA = RELAÇÃO recompensa - satisfação (valor atribuído ao resultado).

  • Se eu acordar,todos os dias, cedo para estudar, há 90 % de chances de que alcance um bom desempenho na prova( Expectativa)

    Se eu alcançar um bom desempenho na prova, vou ser nomeado( Instrumentalidade)

    Ser nomeado é tudo o que eu mais quero( Valência)

  • Mensagem do futuro: essa questão vai ser repetida em 2018 na prova do DETRAN/MA (Q875932).

     

    Vroom: expectativa, instrumentalidade e valência.

    Esforço-desempenho = EXPECTATIVA;

    Desempenho-recompensa(resultado) = INSTRUMENTALIDADE

    Recompensa(resultado)-metas pessoais = VALÊNCIA.

  • Letra D


    3.6 Teoria da expectativa (ou expectância) – Victor Vroom
    Para esta teoria, desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom, o comportamento humano é sempre orientado para resultados, ou seja, as pessoas fazem coisas esperando sempre outras em troca.


    Os três principais fatores nesta teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa.


    Valência
    É o valor atribuído ao resultado (recompensa). É uma medida de atração que um resultado (recompensa) exerce sobre um indivíduo.


    Instrumentalidade
    Relação desempenho-resultado (recompensa). É o grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará ao resultado desejado.


    Expectativa
    Relação esforço-desempenho. É a probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que certa quantidade de esforço levará ao desempenho.


    Assim, para que uma pessoa esteja “motivada” a fazer alguma coisa, é preciso que ela, simultaneamente:
    • atribua valor ao resultado advindo de fazê-la;
    • acredite que, fazendo-a, ela receberá a compensação esperada;
    • acredite na probabilidade de que tem condições de fazê-la.

     


    Questão de Concurso = (Cespe/Abin/Oficial de Inteligência/2010) O valor que um indivíduo atribui ao alcance de um resultado – por exemplo, uma promoção – é fator determinante do nível de motivação em relação à determinada atividade.
    Gabarito: certo. Segundo a Teoria de Vroom, a valência é um dos fatores de motivação.

     

    RIBAS (2014) e colega Vanessa


    Bons estudos !!! Persista sempre !!!

  • Outra questão, sendo de 2018, que colocou o exato mesmo conceito:

     

    Q875932 - 2018 - FCC - DETRAN/MA

    Entre as teorias que buscam explicar o fenômeno da motivação, bem como as formas de ativá-la ou induzi-la no ambiente corporativo, pode-se citar a Teoria da Expectativa (ou Expectância) desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Um dos fatores constantes da equação apresentada pelo referido estudioso como determinante para motivar uma ação ou comportamento denomina-se valência, que corresponde:

    e) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), sendo, assim, uma medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo.

     

  • A - instrumentalidade

    B - expectativa

    D - Valência

    C e E - encheção de linguiça

  • GAB. D

    Expectância: esforço-desempenho

    Trata-se da crença do funcionário de que seu esforço gerará o desempenho esperado e que esse resultado será percebido pela organização em sua avaliação de desempenho;

    Instrumentalidade: desempenho-recompensa

    Trata-se da crença de que ao atingir os objetivos fixados para si, o funcionário receberá recompensas da organização, como remuneração variável, bônus, folgas, etc.;

    Valência: recompensa-metas pessoais

    Trata-se do grau em que as recompensas que o funcionário recebe da organização servem para que ele possa atingir suas próprias metas pessoais.

  • Meu Deus, questão quase IDÊNTICA à passada. Novamente ele dá enfoque ao conceito de valência, que é o grau de atração que a recompensa exerce sobre o trabalhador. Portanto, a alternativa correta é a letra d).

    Gabarito: D

  • O primeiro fator refere-se à valência. De acordo com a teoria da expectativa de Vroom, Valência é o valor/importância atribuída a uma recompensa específica. As outras duas são expectativa e instrumentalidade. A saber: 

    Expectância: corresponde à crença de que o esforço levará ao desempenho desejado. 

    Instrumentalidade: corresponde à crença de que o desempenho está relacionado com as recompensas desejadas.

    Vamos analisar as alternativas.

    Alternativa A. Errado. a relação desempenho-resultado, ou seja, o grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará ao resultado almejado chama-se instrumentalidade.

    Alternativa B. Errado. O grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará ao resultado almejado corresponde a expectativa.

    Alternativa C e E. Errado. Tensão e quantidade de resultado não são levadas em consideração na teoria da expectativa.

    Gabarito: D


ID
2301634
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Entre os diversos estudos e teorias desenvolvidos sobre liderança destacam-se os três estilos clássicos apontados por Kurt Lewin. Entre eles, inclui-se o estilo

Alternativas
Comentários
  • Os estilos de Lewin são autocrático,  democrático e liberal.

    O líder democrático compartilha a responsabilidade com os liderados

    Resposta B

  • RESPOSTA: B

     

    ESTILOS CLÁSSICOS DE LIDERANÇA - KURT LEWIN

     

    AUTOCRÁTICA

    A liderança autocrática baseia-se numa liderança dominadora, agressiva, com centralização total das tomadas de decisão (decisão unilateral), não dando nenhuma liberdade aos subordinados. O líder dita como é para fazer, quem deverá fazer e quando será feito.
     

    DEMOCRÁTICA

    A liderança democrática é uma liderança mais participativa. O líder é comunicativo e consegue orientar e motivar a participação dos liderados nas decisões.

     

    LIBERAL OU LAISSEZ- FAIRE

    A liderança liberal ou laissez-faire é quase uma ausência de líder. O próprio grupo toma as decisões. A liberdade aos liderados é total e a participação do líder é restrita a fornecer os recursos e a responder quando é solicitado.

     

     

  • A) Liderança carismática: Esta teoria descreve o líder como uma pessoa capaz de fazer com que os liderados lhe atribuam capacidades heroicas ou extraordinárias de liderança. São muitos os estudos existentes que tentam identificar características pessoais em líderes carismáticos.

     

    B) Gabarito. Liberal: Estilo Clássico de liderança - Kurt Lewim. Total liberdade ao grupo para tomar decisões, com mínima intervenção do líder. O líder atua somente quando é solicitado.

     

    C) Consultivo:  Liderança  proposta por Likert. O líder consulta os subordinados antes de estabelecer os objetivos e tomar as decisões. É, geralmente, utilizado em empresas de serviços, como bancos e financeiras, e áreas administrtivas das empresas industriais mais organizadas.

     

    D) Autoritário - benevolente: Liderança também proposta por Likert. O Líder toma as decisões, mas permite que os subordinados possuam alguma liberdade ou flexibilidade no desempenho das tarefas. 

     

    E) Democrática: Estilo Clássico de liderança - Kurt Lewim. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, que é estimulado e orientado pelo líder. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nos elogios ou críticas.

     

    Fonte: Andréia Ribas e Cassiano Salim - 2ª edição revista e atualizada. 

     

     

  • Lewin definou 3 estilos:

     

    Autocrático: o líder centraliza as decisões.

     

    Democrático: o líder delega autoridade ou a toma em conjunto. Se divide em duas:

                          Consultivo: o líder pede a opinião dos subordinados antes de decidir.

                          Participativo: os subordinados não só dão opinião, mas decidem conjuntamente com o líder.

     

    Liberal ou laissez-faire: o líder dá total liberdade aos subordinados pra decidirem o que quiserem.

     

     

    Lewin chegou à conclusão de que o estilo liberal era o menos eficaz, no entanto, não soube definir se o democrático era superior ao autoritário.

  • Em 1939 Kurt Lewin, conjuntamente com Ronald Lippett e outros colegas, conduziram experimentos que analizava o processo de decisão na liderança, em particular na sua componente de tomada de decisão. As conclusões a que chegaram fizeram escola, continuam válidas até hoje e constituem a referência quando se aborda o tema das dinâmicas relacionais que surgem nos grupos e do fenómeno social da liderança.

    Liderança autoritária (Autocrática)

    É o "chefe". O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;

    É ele que define o que deve ser feito e como deve ser feito;

    Determina quais as providências e as técnicas a utilizar para a execução das tarefas, cada uma por vez, à medida que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;

    Acredita que as opções que toma são as mais correctas, e o grupo merece-lhe pouca confiança

    A sua atenção está focalizada para a realização das tarefas, e não para as relações humanas

    Exerce a liderança sustentando o seu poder no cargo, posição hierárquica ou estatuto que ocupa no grupo



    Liderança participativa (Democrática)

    O líder convida á participação dos outros, tendo em conta as suas qualidades e competências para a tomada de decisão.

    Partilha as suas decisões e actividades com os outros membros do grupo. Podemos dizer que ele possui uma visão do ser humano e de si, como agentes de mudança. Caso acredite que o melhor é que todos devam participar no planeamento e execução de uma determinada tarefa, as suas orientações serão neste sentido.

    Acredita que a união faz a força e que não é perfeito nem tem de ser

    Crê que todos possuem condições de agir com autonomia e responsabilidade.

    A sua atenção está voltada principalmente para as relações interpessoais e vê o seu poder baseado na credibilidade que o grupo lhe atribui.



    Liderança delegativa (laissez-faire)

    Fornece pouca orientação aos restantes membros do grupo

    Deixa o processo de decisão nas mãos do grupo

    Exerce pouco controlo sobre o grupo, deixando a cada um a tarefa de definir os seus papeis e de descobrir o que cada um tem de fazer, sem se envolver neste processo de organização do grupo

    A equipa trabalha com pouca orientação e geralmente, pouca motivação.

  • Kurt Lewin desenvolveu a teoria de estilos clássicos de liderança (autocrático, democrático e liberal ou laissez-faire), a teoria de campo e o processo da mudança (descongelamento, mudança e recongelamento). Sobre a liderança liberal:

     

    FCC - 2012 - METRÔ/SP

    Liderança

    IV. Laissez-faire é aquela na qual o líder se afasta e deixa que os liderados ajam como bem o desejarem, decidindo por eles próprios o que devem fazer.  CERTO

     

    FCC - 2016 - TRT8ª

    Com referência a teorias de estilos de liderança, assinale a opção correta.

    a) nas teorias de estilos de liderança estão: a teoria de Lewin, a mais reconhecida no estudo de lideranças, e os estilos autocrático, democrático e liberal (GABARITO). 

     

    CESPE - 2012 - POLÍCIA FEDERAL

    A participação limitada do líder e a divisão de tarefas e tomada de decisão centradas no grupo são características da liderança liberal. CERTO

  • Letra (B).

     

    LIDERANÇA ORGANIZACIONAL (gênero, vide: Q327945)
    AUTOCRÁTICA

        Tomada de Decisões
            -- Líder sozinho.
        Programação dos Trabalhos
            -- Líder dá ordens e determina tudo, sem explicar ao grupo.
        Divisão do Trabalho
            -- Líder faz a divisão
        Comportamento do Líder
            -- Postura dominadora e pessoal, nos elogios e críticas aos liderados


    DEMOCRÁTICA
        Tomada de Decisões
            -- Líder e grupo
        Programação dos Trabalhos
            -- Líder aconselha e dá orientação
        Divisão do Trabalho
            -- Grupo faz a divisão
        Comportamento do Líder
            -- Postura objetiva, limitada aos fatos, nos elogios e críticas

    LIBERAL / LAISSEZ-FAIRE / ABDICRÁTICO
        Tomada de Decisões
            -- Grupo, com mínima intervenção do líder
        Programação dos Trabalhos
            -- Líder tem participação limitada,
            apenas quando
                    --- solicitado pelo grupo. 

        Divisão do Trabalho
            -- Líder não participa.
        Comportamento do Líder
            -- Apenas comenta sobre atividades quando solicitado pelo grupo


    At.te, CW.
    CARLOS XAVIER. Gestão de Pessoas p/ Concursos - Curso Regular. Aula 01. Estratégia Concursos, 2017.

  • Por que não o item E?

  • Thiago, no estilo democrático há liderança sim, pois ele ainda aconselha e orienta.

  • Gente, como que faz pra saber todos os tipos de liderança? socorro

  • GAB B

     

    Thiago Queiroz, acredito que o erro da letra E seja dizer que não existe propriamente uma liderança mas sim um conjunto de agentes que induzem o processo decisório. 

     

    Há sim liderança, mas é uma liderança participativa ou consultiva.

    ○     Estilo democrático caracteriza-se pela delegação de autoridade aos subordinados, que são incluídos no processo de tomada de decisão pelo líder, em conjunto. Pode ser classificado como:

    ■      consultivo, no qual o líder pede a opinião dos subordinados antes de tomar a decisão, ou

    ■      participativo, em que os funcionários participam não só com a opinião, mas decidem conjuntamente com o líder.

     

    Fonte: Estratégia

    Bons estudos!

  • KURT LEWIN= LIBERAL.

    - Líder só atua quando SOLICITADO. Isso pode gerar diversos pontos negativos, pois a falta de uma liderança atuante, acarreta, em muitas situações adversas, na má execução do planejamento previamente estabelecido.

  • Recentemente errei uma questão por não conhecer o sinônimo do nome de uma teoria. Então:

     

    A essa teoria também pode ser denominados os nomes:

    - Três Estilos Clássicos;

    - Teoria dos Estilos Clássicos de Liderança;

    - Os Três de White e Lippitt (cobrada assim em 2017, prova TRF 5, TJAA).

  • Segue uma relacionada:

     

    QUESTÃO CERTA: O líder que concede aos grupos ou indivíduos total liberdade para a tomada de decisões exerce tipicamente a liderança liberal.

     

    Fonte: Qconcursos. 

     

    Resposta: Letra B. 

  • AS TRES LIDERANÇAS DE KURT LEWIN SÃO: AUTOCRÁTICA: O LÍDER DECIDE SOZINHO

    LIBERAL:O LÍDER INTERFERE POUCO, APENAS QDO SOLICITADO

    DEMOCRÁTICA: O LÍDER É PARTICIPATIVO.

  • Com base nos estudos de White e Lippit, orientados por Kurt Lewin em um estudo na década de 1930, foi proposta a existência de três estilos de liderança distintos: a liderança autocrática, a democrática e a liberal (laissez-faire).

    a) autocrática - o líder é posto como centro de tudo. Aquele que lidera concentra em si toda autoridade, não dando aos subordinados a oportunidade de manifestarem sua opinião. Tudo gira em torno do líder que é a autoridade única e máxima;

    b) liberal - esta liderança dá ao grupo completo poder de decisão e autonomia total. O líder pouco se manifesta e só o faz quando solicitado. Neste tipo de liderança o grupo é o foco de tudo. As decisões são tomadas com total liberdade e podem ser individuais ou em grupo;

    c) democrática - neste tipo de liderança o líder é um facilitador de tarefas. Ele direciona os trabalhos e orienta os membros da equipe. Auxilia na resolução dos problemas surgidos e define estratégias para solucioná-los. Ele dá sugestões para a realização das tarefas e coordena as atividades.


ID
2301637
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Suponha que determinada sociedade de economia mista controlada pelo Estado de Mato Grosso do Sul pretenda utilizar, como ferramenta em seu processo de planejamento estratégico e avaliação de desempenho, o Balanced Scorecard. Além da financeira, a referida metodologia considera também, de forma equilibrada, as seguintes perspectivas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

     

    Todas as alternativas abordam temas relacionados com planejamento estratégico.

     

    As alternativas C, D e E, mais especificamente, tratam de um único tema: Análise SWOT.

    A análise SWOT estuda os cenários no qual a empresa está inserida, diferenciando-os em interno e externo (em relação a empresa).

    No ambiente interno, estudam-se as forças e fraquezas. No ambiente externo, estudam-se as ameças e oportunidades.

     

    A alternativa B trata de tema muito recorrente em concursos. Os conceitos de missão, visão e valores são simples, geralmente aparecem juntos, e podem ser aprendidos numa única leitura. Veja o link.

     

    A alternativa A, por fim, é o gabarito e trata do Balanced Scorecard, outro tema bastante recorrente. As quatro perspectivas da ferramenta, objeto da questão, são: aprendizado, processos internos, clientes e financeira. Cada uma dessas perspectivas podem ser divididas em indicadores e metas, e o conjunto reunido se revela como " a ferramenta ideal, pela sua capacidade de integrar as ações Estratégicas, Operacionais e Organizacionais de uma empresa, possibilitando simultaneamente a definição das estratégias empresariais, a gestão do negócio, o gerenciamento dos serviços e o foco total na qualidade. "

    http://www.venki.com.br/blog/o-que-e-balanced-scorecard/

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/missao-visao-e-valores/28883/

    https://www.treasy.com.br/blog/matriz-swot-analise-swot-matriz-fofa

  •  BSC  E SUAS PERSPECTIVAS FCIA  VICIAAAAAAAAAAAAA!

    FINANÇEIRA

    CLIENTE

    PROCESSOS INTERNOS

    APRENDIZADO CRESCIMENTO - INOVAÇÃO

     

    criei maçetinho para facilitar

    BONS ESTUDOS!

  • MACETE: '' FiCA PRO CRESCIMENTO'' (Alguém passou aqui no QC)

    FINANCEIRA

    CLIENTES

    APRENDIZADO

    PROCESSOS INTERNOS

    CRESCIMENTO -

  • Esse é o tipo de questão que não devemos nos acostumar que caia em questões da FCC.

  • Complementando:

    Nas questões de BSC sempre procurem primeiramente a característica de processo INTERNO!! Muitas questões eles preechem as demais perspectivas, mas colocam EXTERNO, e a gente passa batido!! abx

  • Macete que aprendi no QC.

    Creditos ao mestre do bizus Cassiano messias.

    BSC Processa a FCC

    Processos Internos

    Financeiro

    Cliente

    Crescimento e aprendizado.

    consigo resolver as afirmativa com esse bizu, espero ter ajudado, juntos e unidos conquistaresmos nos objetivos.

  • Queria ter esse talento para decorar BIZUs. Gab A para os não assinantes que não olhas as estatísticas.

  • BALANCED SCORECARD (BSC) significa algo como "Placar balanceado de desempenho".

    Olhar apenas para as finanças gera desequilíbrio, portanto, a proposta dos autores era medir o desempenho organizacional de maneira equilibrada, por meio de QUATRO PERSPECTIVAS (ou dimensões):



    Financeira

    Clientes (mercado)

    Processos internos

    Aprendizado e crescimento (inovação)

  • 4 PESPECTIVAS OU INDICADORES DE DESEMPENHO ---> PROCESSO na FCC

    Processos Internos

    Financeira

    Clientes

    Crescimento e Aprendizado

    PRINCÍPIOS ---> MC TAT

    MOBILIZAR A MUDANÇA POR MEIO DE LIDERANÇA

    CONVERTER ESTRTÉGIA EM PROCESSO CONTINUO

    TRADUZIR ESTRATÉGIA EM OPERAÇÃO

    ALINHAR A ORGANIZAÇÃO À ESTRATÉGIA

    TRANSFORMAR A ESTRATÉGIA EM TAREFA DE TODOS

    ATENÇÃO!!

    FALOU EM MAPA ESTRATÉGICO MARQUE ---> CAUSA E EFEITO

    FALOU EM DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO MARQUE ---> F.O.F.A


ID
2301640
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Um marco importante no contexto evolutivo da Administração pública no Brasil foi o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, levado a cabo a partir de meados dos anos 1990 pelo então Ministro Bresser Pereira. O modelo de atuação do Estado, preconizado pela referida reforma, contempla, entre suas premissas,

Alternativas
Comentários
  • Contexto Histórico: Crise de Governança causada pela CF
    Objetivos do PDRAE: Implementar a ADM GERENCIAL no BRASIL; modernização da adm burocrática (não a substituição); estado deixa de ser o resp. pelo desenvolvimento econ/social ela via da produção de bens para fortalecer-se na função de PROMOTOR e REGULADOR desse desenvolvimento. LETRA C.

  • a) explorar de forma indireta atividades econômicas, como indutor do crescimento fiscal. 

    b) adotar o modelo desenvolvimentista, por intermédio da denominada privatização publicização

    c) atuar mais fortemente nas atividades de fomento, regulação e controle. 

    d) estabelecer parcerias com as entidades do terceiro setor, para a privatização de setores não essenciais como saúde e educação. 

    e) implantar o modelo gerencial, que preconiza maior descentralização das atividades pela União. 

  • Sobre publicização na alternativa b)...

     

    b) adotar o modelo desenvolvimentista, por intermédio da denominada publicização

     

     

    Q562476 -  Ano: 2015 Banca: FUMARC

    A transferência do setor estatal para o público não estatal, da execução de serviços que não envolvem o exercício do poder de Estado, mas devem ser subsidiados pelo Estado, como, por exemplo, os serviços de educação, saúde e cultura, é chamada de

     

    d) publicização. [CORRETA]

     

     

    Q45483 -  Ano: 2009 Banca: FCC

    O conceito de "publicização", idealizado pela Reforma do Aparelho do Estado, significa: 

     

    c) a transferência de atividades antes desempenhadas por entes públicos, especialmente na área social, a entidades privadas sem fins lucrativos. [CORRETA]

  • Pra quem ainda confunde privatização com publicização:

     

     

    PRIVATIZAÇÃO:

     

      → significa transferir para o setor privado as atividades que podem ser controladas pelo mercado (PRODUÇÃO PARA O MERCADO)

     

      → incide sobre as empresas estatais

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    PUBLICIZAÇÃO:

     

      → descentralização para o setor público não-estatal da execução de serviços que não envolvem o exercício do poder de Estado, mas devem ser subsidiados pelo Estado

     

      → incide sobre serviços não-exclusivos, por exemplo, serviços de: -> educação

                                                                                                          -> saúde

                                                                                                          -> cultura e

                                                                                                          -> pesquisa científica

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Obs: DESESTATIZAÇÃO é GÊNERO, que compreende: -> a privatização

                                                                                      -> a terceirização

                                                                                      -> a desregulamentação 

     

     

    Fonte: PDRAE

     

    QUALQUER ERRO ME MANDEM MENSAGEM

  • O erro da letra B é que o Estado Desenvolvimentista (Estado empresário) é característica da administração burocrática e o PDRAE tinha a finalidade de implementar a administração gerencial ( coordenação, fomento e regulação).
    FONTE: paludo 2015

  • Sobre a letra B:

     

    1- Bresser prega o "novo desenvolvimentismo" - geração de poupança interna, fortalecimento do Estado, estabilidade macroeconômica, disciplina fiscal, intolerância à inflação, estímulo às exportações e à concorrência (SICSÚ et all, 2007)

     

    2- O desenvolvimentismo e o novo desenvolvimentismo são diferentes escolas de pensamento econômico.

     

    3 - A publicização faz parte da reforma do Estado e contribui para diminuir o tamanho do Estado (mais ligado à questão fiscal)

  • a) explorar de forma direta atividades econômicas, como indutor do crescimento fiscal.

     INCORRETA. A ideia era reduzir o papel do estado em seu papel de executou ou prestador direto de serviços, mantendo-se, entretanto, no papel de regulador e provedor ou promotor desses serviços.

     

    b) adotar o modelo desenvolvimentista, por intermédio da denominada publicização.

     INCORRETA. O modelo desenvolvimentista vigorou no Brasil entre 1930 e 1960. A publicização foi exatamente um movimento contrário a esse movimento, entendida como a descentralização para o setor público não-estatal da execução de serviços que não envolvem o exercício do poder de Estado.

     

    c) atuar mais fortemente nas atividades de fomento, regulação e controle.

     CORRETA. Como consequência da redução do papel de executor direto, o Estado agora exerce o papel de regulamentar, fiscalizar, fomentar (atividades exclusivas do Estado).

     

     d) estabelecer parcerias com as entidades do terceiro setor, para a privatização de setores como saúde e educação.

    INCORRETA. A saúde e a educação correspondem ao setor onde o Estado atua simultaneamente com outras organizações públicas não-estatais e privadas. Logo, temos aqui o instituto da publicização, e não privatização. A privatização ocorre quando o governo vende empresas estatais para a iniciativa privada, ou seja, transforma uma instituição estatal em privada. É uma forma se desfazer de uma empresa estatal quando a mesma não gera lucros ou quando a mesma causa prejuízos aos orçamento do Estado.

     

    e) implantar o modelo gerencial, que preconiza maior centralização das atividades pela União.

     INCORRETA. O modelo gerencial preconiza a descentralização, e não a centralização. A administração pública gerencial é baseada em conceitos atuais de administração e eficiência, voltada para o controle dos resultados e descentralizada para poder chegar ao cidadão.

     

    GABARITO: LETRA C

     

    Fonte: Professor Adriel Sá

  • A questão aborda a reforma do PDRAE (Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado). Para Lustosa, a reforma de 1995, tal como preconizada pelo PDRAE, poderia ser interpretada por cinco diretrizes principais:


    Institucionalização, considera que a reforma só pode ser concretizada com a alteração da base legal, a partir da reforma da própria Constituição;


    Racionalização, que busca aumentar a eficiência, por meio de cortes de gastos, sem perda de “produção”, fazendo a mesma quantidade de bens ou serviços (ou até mesmo mais) com o mesmo volume de recursos;

     

    Flexibilização, que pretende oferecer maior autonomia aos gestores públicos na administração dos recursos humanos, materiais e financeiros colocados à sua disposição, estabelecendo o controle e cobrança a posteriori dos resultados;

     

    Publicização, que constitui uma variedade de flexibilização baseada na transferência para organizações públicas nãoestatais de atividades não exclusivas do Estado (devolution), sobretudo nas áreas de saúde, educação, cultura, ciência e tecnologia e meio ambiente;

     

    Desestatização, que compreende a privatização, a terceirização e a desregulamentação.

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    ENUNCIADO - São premissas do PDRAE (Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado):

     

    F - a) explorar de forma direta atividades econômicas, como indutor do crescimento fiscal. 

    O Estado queria exatamente o contrário: deixar de operar diretamente alguns serviços públicos e atividades econômicas.

     

    F - b) adotar o modelo desenvolvimentista, por intermédio da denominada publicização. 

    O conceito de publicização não está alinhado ao modelo desenvolvimentista, o qual busca induzir o crescimento econômico por meio da atuação direta e indireta do Estado na economia.

     

    V - c) atuar mais fortemente nas atividades de fomento, regulação e controle. 

    A reforma de 1995 buscava tornar o Estado um melhor regulador da sociedade, reposicionando o Estado para regular ao invés de executar diretamente.

     

    F - d) estabelecer parcerias com as entidades do terceiro setor, para a privatização de setores como saúde e educação. 

    O que a reforma buscava era a publicização (e não privatização) dos serviços públicos.

     

    F - e) implantar o modelo gerencial, que preconiza maior centralização das atividades pela União. 
    O modelo gerencial não queria centralizar, mas sim descentralizar a atuação do Estado.
     

     

    Gabarito: C.

     

     

    FONTE: Prof. Rodrigo Rennó, Estratégia Concursos.

  • Gab: C

     

    Entre as atuações do PDRAE estavam:

    --> simplificar os procedimentos;

    --> eliminar informações desnecessárias;

    --> desestatização, por meio de privatizações;

    --> ideia de transferir para a iniciativa privada as atividades e serviços não essenciais;

    --> governo atuando por meio de fomento e apoio, mantendo as atividades de controle.

    --> descentralização da autoridade,

    --> melhoria e simplificação dos processos administrativos e 

    --> promoção da eficiência.

     

    Acredito que essas frases caracterizam-se como palavras-chave para o PDRAE.

  • Questão muito bem feita, de modo bastante escorregadio... vejamos:

    A) errada. O PDRAE não busca expandir a exploração de atividades econômicas - ao contrário - propõe que essas só devem ser exploradas pelo Estado em situações específicas.

    B) errada. A publicização é a transferência de atividades públicas estatais para as Organizações Sociais, não tem nada a ver com desenvolvimentismo econômico.

    C) certa. O governo passaria a atuar de forma mais dinâmica para fomentar áreas de interesse, regular e controlar, deixando de atuar diretamente em muitas coisas.

    D) errada. Saúde e Educação são exemplos de atividades públicas não-estatais, onde haveria competição entre o setor público e o privado, não havendo sugestão no PDRAE para sua privatização.

    E) errada. O modelo gerencial não preconiza centralização.

    Fonte: Conhecimentos Específicos p/ CODHAB (Administrador) - Pós-Edital – Aula 00 – Estratégia Concursos

  • Privatização = transferir para o setor privado as atividades que podem ser controladas pelo mercado

    Publicização = transferir para entidades privadas sem fins lucrativos as atividades não exclusivas do Estado (mas que devem ser subsidiadas por ele)

    ______________________________________________________________

    MODELO GERENCIAL

    PDRAE (Plano diretor da reforma do aparelho do estado - 1995)

    Reforma do MARE (Ministério da Administração e Reforma do Estado). Bresser.

    Meta: Implantar gerencialismo. (Governo FHC)

    A Administração Pública Gerencial está baseada nos valores de EFICIÊNCIA, EFICACIA, COMPETITIVIDADE.

    CARACTERISTICA

    o  Foco no cidadão;

    o  Descentralização administrativa e política - transferindo recursos e atribuições para os níveis políticos regionais e locais.

    o  Maior controle e foco nos resultados (Controle a posteriori);

    o  Ênfase no uso de práticas de gestão originadas no setor privado.

    o  Enxugamento da máquina pública.

    o  Disciplina e parcimônia no uso dos recursos públicos por meio do estabelecimento de indicadores de desempenho transparentes.

    Aspecto essenciais para o modelo de excelência na gestão pública:

    ·       Aspecto técnico: desenho do sistema de gestão.

    ·       Aspecto institucional: natureza das organizações.


ID
2301643
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A literatura sobre as Teorias da Administração destaca, ao abordar a evolução histórica do pensamento científico sobre as organizações, o conceito de centros de resultados, no qual lucro ou prejuízo são apurados para cada unidade, que pode ser organizada por produto, por área geográfica ou clientela. Tais conceitos descrevem a

Alternativas
Comentários
  • Essa questão eu chutei, mas se repararmos há uma lógica. Quando o enunciado descreve como "...o conceito de centros de resultados, no qual o lucro ou prejuízo são apurados para cada unidade, que pode ser organizada por produto, por área geográfica ou clientela."

     

    Ele está fazendo uma divisão, por produto, geografia, clientes, lucro ou prejuízo.. Logo eu chutei na estrutura DIVISIONAL, deu certo xD

  • LETRA E

    A literatura sobre as Teorias da Administração destaca, ao abordar a evolução histórica do pensamento científico sobre as organizações, o conceito de centros de resultados, no qual lucro ou prejuízo são apurados para cada unidade, que pode ser organizada por produto, por área geográfica ou clientela. Tais conceitos descrevem a:

    Como a questão faz referências a fatores de departamentalização, relacionei com a estrutura e eliminei as outras opções. 

  • Gab E

    Estrutura Divisional

    Estrutura divisional, a organização agrega as tarefas e recursos em divisões, de acordo com os produtos, clientes e/ou mercados importantes para ela.

  • Na estrutura divisional, as actividades relativas a cada produto estão dependentes de um mesmo poder: tem-se unidades autonomas, quase pequenas companhias. Uma inspeção ao interior das divisões revela que estas estão organizadas, em geral, de forma funcional. Tal possibilita o controle integrador ao gestor divisional, tirando partido da especialização funcional. Esta estrutura permite libertar a gestão de topo de funções de coordenação operacional, para se ocupar de questões de prazo mais longo. Uma desvantagem é o aumento de custos em atividades comuns às divisões, ao duplicá-las em cada divisões; em organizações com estrutura funcional, estas atividades são desempenhadas por departamentos que servem toda a organização.

  • Enquanto a Teoria Clássica pregava por Fayol dava "uma ênfase exagerada na centralização, como o princípio da unidade de comando exemplifica" (Rodrigo Rennó, pág. 7), a Estrutura Divisional pregada por Sloan "criou divisões descentralizadas encarregadas de produzirem componentes específicos e as transformou em centros de lucros" (http://www.portal-administracao.com/2014/03/alfred-sloan-e-administracao.html).

     

     

  • Estrutura estrutura organizacional sempre cai.

    LINEAR: 

    centraliza decisoes > relação clara de hierarquia > unidade de comando.

     

    FUNCIONAL:

    Princípio ESPECIALIZAÇÃO 

    Dividida por: tarefas e funções organizacionais. Ex: produção, finanças, marketing.

     

    DIVISIONAL

    Dividida por: produtos, serviços, geográfica, projetos e processos e clientes.  

     

    MATRiCIAL:

    Hibrida > FUNCIONAL+ PROJETOS

    Foco rendimento. 

    Cria órgãos temporários >> acabou o projeto se desfaz.

    Ex: projeto engenharia casa 5. Acabou esse projeto, se desfaz o órgão/ equipe e segue-se pra um outro projeto.

     

  • Gabarito - E

     

     

    ESTRUTURA DIVISIONAL

     

    A estrutura divisional, idealizada por Alfred Sloan, é caracterizada pela criação de unidades que operam com relativa autonomia, denominadas centros de resultado, organizadas por produto, área geográfica ou clientela. O lucro ou prejuízo é apurado para cada unidade, isto é, para cada produto ou cada região. O que caracteriza a estrutura divisional não é o fato de não ser departamentalizada no primeiro nível pelo critério funcional e sim a autonomia com que operam os órgãos no primeiro nível. 

     

     

    Vejam  -  Q897107

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing


ID
2301646
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Na evolução da Administração pública no Brasil, assim como em outros países, verificou-se o abandono do paradigma burocrático e a implantação do modelo gerencial. São diferenças que podem ser apontadas entre esses dois modelos:

I. No modelo burocrático o controle é a priori, enquanto no gerencial a ênfase é no controle de resultados.
II. O modelo burocrático preconiza estrutura hierárquica rígida, enquanto o gerencial é mais flexível, com redução de níveis e maior autonomia.
III. No modelo burocrático inexiste separação entre propriedade e a administração, sendo que somente a partir do modelo gerencial é que foi introduzido o conceito de meritocracia.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

  • Gabarito D

    O conceito de meritocracia foi introduzido na Administração Burocrática.

  • I. No modelo burocrático o controle é a priori, enquanto no gerencial a ênfase é no controle de resultados. (C)

    No modelo burocrático a Administração parte de uma desconfiança prévia, por isso os controles são rígidos e a priori. Enquanto o modelo gerencial busca o controle pautando-se em resultados, ou seja, tornando-se mais importante os fins do que os meios, sendo o controle a posteriori.

    II. O modelo burocrático preconiza estrutura hierárquica rígida, enquanto o gerencial é mais flexível, com redução de níveis e maior autonomia. (C)

    - Modelo burocrático, características: impessoalidade, hierarquia funcional rígida, meritocracia, poder racional-legal, controle rígido e a priori, ênfase dada ao controle dos meios, surgiu como forma de combate a corrupção e o nepotismo patrimonialista.

    - Modelo gerencial, características:  visa amortizar as disfunções e falhas da burocracia, é mais flexível, ênfase no controle finalístico (a posteriori), prioriza a eficiência da Administração, o aumento da qualidade dos serviços e a redução de custos.

    III. No modelo burocrático inexiste separação entre propriedade e a administração, sendo que somente a partir do modelo gerencial é que foi introduzido o conceito de meritocracia. (E)

    - Modelo burocrático clara distinção entre o público e o privado . A meritocracia foi introduzida no modelo burocrático.

     

    Fonte: Anotações do meu caderno de Administração Pública - Prof. Rafael Barbosa

  • I) certo. No modelo burocr·tico se estabelecem controles prévios para tudo, enquanto o foco do modelo gerencial é nos resultados.

    II) certo. 


    III) errado – o modelo burocrático separa a propriedade e a administração, ao contrário do afirmado pela questão. A não-separação é característica típica do patrimonialismo. Além disso, a meritocracia é introduzida pelo modelo burocrático.



    GABARITO: D



    Fonte: Professor: Carlos Xavier

     

    Bons estudos ! Persita sempre !!!

  • GAB. D

    Corrigindo a III

     

    III. No modelo PATRIMONIALISTA inexiste separação entre propriedade e a administração, sendo que somente a partir do modelo BUROCRÁTICO é que foi introduzido o conceito de meritocracia.

     

    Bons estudos

     

  • Meritocracia => burocrático.

  • O item I está CORRETO.  No modelo burocrático, o controle da Administração Pública é hierárquico e formalista. A ênfase é no controle a priori, objetivando o combate aos desvios, fazendo com que o controle muitas vezes interrompa os processos no seu início, o que contribui para a pouca agilidade desses. Esse controle formal e a priori pressupõe que o agente público, antes de iniciar seus atos, deve se certificar por meio de procedimentos legais e formais, de que aquele ato está cumprindo as exigências estabelecidas (DI PIETRO, 2001).

     No modelo gerencial, o controle é de resultados, realizado a partir de indicadores de desempenho.

     

    O item II está CORRETO. A administração pública burocrática prega o formalismo, a rigidez e o rigor técnico. Já a administração pública gerencial exige formas flexíveis de gestão, horizontalização de estruturas, descentralização de funções e incentivos à criatividade.

     

    O item III está INCORRETO. Vamos, desde logo, corrigir o item:

    No modelo burocrático inexiste (EXISTE) separação entre propriedade e a administração, sendo que somente a partir do modelo gerencial (MODELO BUROCRÁTICO) é que foi introduzido o conceito de meritocracia.

     

    A administração patrimonialista era baseada nos Estados Absolutistas firmados nos séculos XVII e XVIII, quando o patrimônio do monarca confundia-se com o patrimônio público. O modelo de administração pública burocrática surge com o objetivo de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista, que permeavam as administrações precedentes, sobretudo as baseadas no modelo dos Estados Absolutistas.

     O conceito de meritocracia foi introduzido pela gestão burocrática. A burocracia é uma organização na qual a escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica e não em preferências pessoais. Esses critérios universais são racionais e leva em conta a competência, o mérito e a capacidade do funcionamento da relação ao cargo ou função considerada. Daí a necessidade de exames, concursos, testes e titulações para a admissão para funcionários.

     

    GABARITO: LETRA D.

     

    Fonte: Professor Adriel Sá


ID
2301649
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere que determinada entidade integrante da Administração Indireta do Estado pretenda melhorar seu desempenho, aperfeiçoando seus processos de negócio, objetivando maior eficiência na produção de serviços. Para tal mister, uma das etapas a serem percorridas consiste no mapeamento dos processos, que utiliza como ferramenta

Alternativas
Comentários
  • fluxograma é uma representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos, além da sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.

    As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante. Quando pretendemos descrever um processo através de fluxogramas, as formas mais comuns de disposição são: de forma linear (fluxograma Linear) ou de forma matricial (fluxograma Funcional ou Matricial).O fluxograma linear é um diagrama que exibe a sequência de trabalho passo a passo que compõe o processo. Esta ferramenta ajuda a identificar retrabalhos, redundâncias ou etapas desencessárias.Já o fluxograma funcional tem como objetivo mostrar o fluxo de processo atual e quais as pessoas ou grupo de pessoas envolvidas em cada etapa. Neste caso, linhas verticais ou horizontais são utilizadas para definir as fronteiras entre as responsabilidades. Este tipo de ferramenta demonstra onde as pessoas ou grupo de pessoas se encaixam em cada sequência do processo e como elas se relacionam com outro grupo.

     

    Fonte: https://www.citisystems.com.br/fluxograma/

  • Segue uma parecida:

     

    QUESTÃO CERTA: Com o mapeamento, é possível obter uma série de melhorias no processo, como, por exemplo, a possibilidade de juntar várias atividades em uma única e simplificar as atividades que são fundamentais no processo.

     

    Fonte: Qconcursos. 

     

    Resposta: Letra A. 

  • Antes de comentarmos cada alternativa, vale destacar que o enunciado especifica a etapa de mapeamento de processos, e requer a identificação de uma ferramenta dessa fase da gestão por processos. O mapeamento ou diagnóstico de processos implica maior precisão que uma diagramação e tenderá a agregar maior detalhe acerca não somente do processo, mas também de alguns dos relacionamentos mais importantes com outros elementos, tais como atores, eventos e resultados.

     

    Assim, o mapeamento nada mais é que uma descrição gráfica do funcionamento de um processo por meio de fluxos, auxiliando a visualização desse processo, o relacionamento de suas variáveis e o relacionamento com outros participantes, eventos e resultados, dentre outros.

     

    A letra A está correta. Fluxograma é um tipo de diagrama que representa graficamente uma sequência de eventos, passos de processamento ou decisões. Possui um pequeno grupo de símbolos simples e sem padronização, mas facilita uma captura rápida do fluxo de processo.

     

     

    A letra B está incorreta. A ferramenta que pode identificar pontos fortes e fracos do processo é a matriz SWOT. O feedback envolve qualquer tipo de retroação de informação.

     

    A letra C está incorreta. Matriz de Riscos é o conjunto das informações relacionadas aos riscos identificados na organização, onde apresenta de forma clara e objetiva todos os dados das etapas de classificação, análise e controle do risco. O erro sutil está no fato de que a análise de criticidade não é sinônimo para a análise de riscos. Logo, a elaboração de uma possível matriz de riscos não se vincula, necessariamente, à etapa de mapeamento de processo, enquanto que a análise dos fatores críticos de sucesso do processo é componente da etapa de mapeamento.

     

    A letra D está incorreta. Assim como na letra C, Workflow não está vinculado à etapa de mapeamento, mas se refere à tecnologia que implementa a automação de fluxos de trabalho.

     

    A letra E está incorreta. O ERP (Enterprise Resource Planning) pode ser traduzido como Planejamento de Recursos Empresariais. Trata-se de um software que integra e cruza os dados de todos os setores da organização num único sistema, permitindo uma visão panorâmica do seu negócio, em tempo real. Pode ser utilizada como ferramenta da gestão de processos, mas não especificamente da etapa de mapeamento

    fonte: Professor Adriel Sá Tec Concursos

  • GABARITO: LETRA  A

    FLUXOGRAMA-------> REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE UM PROCESSO

                             ------> Usado para descrever passo a passo, a natureza e o fluxo de um processo

    Segundo o professor Carlos Xavier, o fluxograma é um gráfico que representa o fluxo ou sequência normal de qualquer trabalho, produto, documento, informação, etc., utilizando-se de diferentes símbolos que esclarecem o que está acontecendo em cada etapa.


ID
2301652
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A conquista da excelência na prestação de serviços públicos decorre de um amplo conjunto de fatores, muitos dos quais associados à incorporação de novas filosofias gerenciais, de avanços tecnológicos, princípios e ferramentas da qualidade, com a efetiva participação da sociedade. Nesse contexto, o modelo de excelência reconhecido e aplicado pela Administração é o prescrito pela FNQ − Fundação Nacional da Qualidade, que aponta fundamentos e critérios de excelência. Entre os critérios elencados pela FNQ, que objetivam medir o estágio em que determinada organização se situa em seu esforço rumo à excelência inclui-se

Alternativas
Comentários
  •  


    Não há mais fundamentos E critérios! Agora só existem OITO fundamentos

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Aprendizado organizacional e inovação; 

    3. Liderança transformadora; 

    4. Compromisso com as partes interessadas;

    5. Adaptabilidade;

    6. Desenvolvimento sustentável;

    7. Orientação por processos;

    8. Geração de valor.

     

  • 1. Pensamento sistêmico: compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.

    2. Aprendizado organizacional e inovação: busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.

    3. Liderança transformadora: atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e suas partes interessadas, no curto e longo prazos - mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização; explorando as potencialidades das culturas presentes; preparando líderes e pessoas; e interagindo com as partes interessadas.

    4. Compromisso com as partes interessadas: estabelecimento de pactos com as partes interessadas e suas inter-relações com as estratégias e processos, em uma perspectiva de curto e longo prazos. 

    5. Adaptabilidade: flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil, frente a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.

    6. Desenvolvimento sustentável: compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, tanto atuais quanto para as gerações futuras, por meio de um comportamento ético e transparente.

    7. Orientação por processos: reconhecimento de que a organização é um conjunto de processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definição das estruturas: organizacional, de trabalho e de gestão. Os processos devem ser gerenciados visando à busca da eficiência e da eficácia nas atividades, de forma a agregar valor para a organização e as partes interessadas.

    8. Geração de valor: alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas as partes interessadas.

    FONTE: http://fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao/fundamentos

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • Critérios na Gestão de Excelência: Liderança; Estratégia e Planos; Clientes; Sociedade; Informações e Conhecimento; Pessoas; Processos; Resultados.

    Fundamentos da Gestão Pública de Excelência: Pensamento Sistêmico, Aprendizado Organizacional e Inovação, Liderança Transformadora, Compromisso com as Partes Interessadas, Adaptabilidade, Desenvolvimento Sustentável, Orientação por Processo, Geração de Valor.

  • Acertei por causa da classificação da questão. Pena que não prova não tem =/

  • Pessoal, vamos nos atentar que existe um novo MEG da FNQ, em que existem apenas OITO FUNDAMENTOS, conforme site atualizado.

     

    '' A antiga mandala dá lugar ao Diagrama do MEG, com seus oito Fundamentos da Gestão para Excelência, que substituem os antigos Critérios de Excelência.

     

    Os oito Fundamentos da Excelência, na 21ª edição do MEG, são: 

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Aprendizado organizacional e inovação; 

    3. Liderança transformadora; 

    4. Compromisso com as partes interessadas;

    5. Adaptabilidade;

    6. Desenvolvimento sustentável;

    7. Orientação por processos;

    8. Geração de valor.



    Fonte: http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao e colega Caio

     

    Bons estudos! Persista sempre !!!

  • GABARITO E

  • fui de A fácil

     

    2016

    No programa GESPÚBLICA — modelo de excelência em gestão pública —, pensamento sistêmico é um fundamento que consiste

     a) na compreensão e segmentação do conjunto das atividades e dos processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas.

     b) na busca contínua por novos patamares de conhecimento individual e coletivo, por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de informações e experiências.

     c) no alcance de resultados consistentes que assegurem aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas.

     d) nas relações de interdependência entre os diversos componentes da organização, bem como entre a organização e o ambiente externo, com foco principal na sociedade.

     e) na indicação do rumo da organização e na constância de propósitos que a mantêm nesse rumo, estando diretamente relacionado à capacidade de se estabelecer um estado futuro desejado para a organização.

     

  • Na boa, quem colocou E viu a resposta antes. Só pode rsrs.

  • NÃO VEJO ERRO NA LETRA A, SÓ ESTÁ IMCOMPLETA, MAS NÃO ESTÁ ERRADA:

    PENSAMENTO SISTÊMICO: Compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.

     

    Gestão Governamental p/ CGM Niterói (Analista de Políticas Públicas - Gestão Governamental)
    Professores: Larissa Emerick Gois, Rodrigo Rennó

     

    DISCORDO DA LETRA E, PORQUE O LÍDER NÃO EXAMINA SÓ O COMPROMETIMENTO DOS MEMBROS DA CÚPULA, ELE INTERAGE COM TODAS AS PARTES INTERESSADAS!!

  • Minemônico que vi aqui no Q :

    CLÃ DO PAGOD

    C - compromisso 

    L - liderança

    A - adaptabilidade

    do

    P - pensamento sistêmico

    A - aprendizado sistêmico e organizacional

    G - geração de valor

    O - orientação por processos

    D - desenvolvimento sustentável

    CRITÉRIOS   LEPPRIC

    L- liderança

    E - estratégia e planos

    C - clientes

    S - sociedade

    I - informações e conhecimentos

    P - pessoas

    P - processos

    R - resultados

  • O Modelo de Excelência da Gestão® está alicerçado por um conjunto de princípios e valores, denominados Fundamentos da Excelência que são:

    1: PENSAMENTO SISTÊMICO Reconhecimento das relações de interdependência e consequências entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.

    2: COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS Gerenciamento das relações com as partes interessadas e sua inter-relação com as estratégias e processos numa perspectiva de longo prazo.

    3: APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO Busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.

    4: ADAPTABILIDADE Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.

    5: LIDERANÇA TRANSFORMADORA Atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar, realizadora e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e a sociedade, no curto e longo prazos, mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando líderes e pessoas e interagindo com as partes interessadas.

    6: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida tanto atuais quanto para as gerações futuras, por meio de um comportamento ético e transparente, visando ao desenvolvimento sustentável.

    7: ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS Busca da eficiência e eficácia dos conjuntos de atividades de agregação de valor para as partes interessadas.

    8: GERAÇÃO DE VALOR Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam as necessidades e expectativas das partes interessadas.

    Gabarito: E

  • [[[ DOUTRINA ANTIGA, AGORA EXISTEM APENAS 8 FUNDAMENTOS, MAS O CONTEÚDO ABAIXO EXPLICA ESTA QUESTÃO ]]]

    Como o colega Márcio Moreira bem observou, existem os CRITÉRIOS e os FUNDAMENTOS estabelecidos pela Fundação Nacional da Qualidade. A ideia da questão é, justamente, misturar esses elementos. Observe:

    São critérios de excelência (oito) :

     Liderança: aborda os processos relativos a orientação filosófica da organização e

    controle externo sobre sua direção; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e

    partes interessadas na sua causa; e ao controle de resultados pela direção.

     Estratégias e Planos: examina os processos gerenciais relativos a concepção e a

    execução das estratégias, inclusive aqueles referentes ao estabelecimento de metas e à

    definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias.

     Clientes: aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de

    clientes e mercado e à comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais.

     Sociedade: Examina os processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das

    demandas da sociedade e do meio ambiente e ao desenvolvimento social das

    comunidades mais influenciadas pela organização.

     Informação e Conhecimento: aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento

    organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento

    controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente

    os de conhecimento.

     Pessoas: aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto

    desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu

    bem-estar.

     Processos: examina os processos gerenciais relativos aos processos principais do

    negócio e aos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os

    econômico-financeiros.

     Resultados: aborda os resultados da organização na forma de séries históricas e

    acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para avaliar o nível alcançado,

    e de níveis de desempenho associados aos principais requisitos de partes interessadas,

    para verificar o atendimento.

    São fundamentos para obtenção do Prêmio Nacional da Qualidade estabelecido pela FNQ:

     Aprendizado organizacional

     Conhecimento sobre o cliente e o mercado

     Cultura e inovação

     Desenvolvimento de parcerias

     Geração de valor

     Liderança e constância de propósito

     Orientação por processos e informações

     Pensamento sistêmico

     Responsabilidade social

     Valorização das pessoas

     Visão de futuro

    Essa foi a pegadinha!


ID
2301655
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Não são todas as atividades executadas no âmbito de uma estrutura organizacional que podem ser caracterizadas como um projeto. Algumas características são necessárias para que determinado esforço ou ação configure efetivamente um projeto, entre as quais, a

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    Macete :  PROJETOS são -> PRETOS

     

    P - PROGRESSIVIDADE/PESSOAS

    R- RESULTADOS DURADOUROS

    O -

    J -
    E - ENVOLVE RECURSO
    T - TEMPORALIDADE
    O - OBJETIVIDADE

    S - Singularidade

     

    CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS (PMBOK)  

     

    - TEMPORALIDADE – todo projeto tem um início e um fim definidos;

    - objetividade – os projetos têm uma finalidade específica a ser atingida;

    - durabilidade – em regra, os projetos têm Resultados duradouros;

    - SINGULARIDADE  – todo produto ou serviço gerado por um projeto é EXCLUSIVO e diferente de outros produtos e serviços;

    - progressividade – o projeto é desenvolvido em etapas de forma progressiva;

    - realizado por pessoas – são as pessoas que definem, planejam, executam e se beneficiam do projeto;

    - envolvem recursos – os recursos para o projeto são limitados; e,

    - planejamento, execução e controle – os projetos seguem o plano e o escopo, sendo controlados e avaliados por seus resultados.

  • a) projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. CERTO

     

    b) ERRADO - podem ser simples (por exemplo, a construção residencial é baseada num custo por metro quadrado) ou complexos (por exemplo, um modelo de custo para o desenvolvimento de software usa múltiplos fatores separados de ajuste, cada qual com numerosos pontos internos).

     

    c) ERRADO - Algumas organizações têm políticas estabelecidas que padronizam todos os projetos, enquanto outras permitem que a equipe do projeto escolha e adapte a abordagem mais apropriada para seu projeto específico.

     

    d) ERRADO - As funções do projeto podem ser designadas a pessoas ou membros da equipe. Essas equipes ou membros da equipe podem ser internos ou externos à organização executora do projeto.

     

    e)ERRADO -  O gerente do projeto gerencia a equipe do projeto para atender aos objetivos do projeto (nível operacional). O gerente de programa gerencia a equipe do programa e os gerentes de projeto; eles proporcionam a visão e liderança global (nível tático). O gerente do portifólio pode gerenciar ou coordenar o pessoal de gerenciamento de portifólios, ou o pessoal de programas e projetos que possam ter responsabilidades de entrega de relatórios para compor o portifólio agregado (nível estratégico). Desse modo, os gerentes de portifólio gerencia elementos maiores a nível organizacional.

  • Um projeto é marcado pela temporalidade (tem início e fim), objetivo definido e resultado exclusivo. 

  • LETRA A 

    Principais características do projeto: 

    temporalidade, flexibilidade, interdisciplinaridade, singularidade, escopo, elaboração progressiva, stakehorldes, responsabilidade. 

  • Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. Vejamos cada uma das alternativas:

    Alternativa A. Correto. O projeto é um esforço temporário. Assim, possui um início e fim definidos.

    Alternativa B. Errado. Nem todos os projetos são complexos.

    Alternativa C. Errado. O produto, resultado ou serviço gerado por um projeto é único, ou seja, não é algo padronizado.

    Alternativa D. Errado. Os projetos podem ser conduzidos por agentes internos da organização (empregados contratados como gerente de projetos).

    Alternativa E. Errado. O projeto é, de fato, único à medida que produz algo que não foi feito antes. A alternativa, no entanto, descreve de forma incorreta a característica da unicidade.

    Gabarito: A


ID
2301658
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Uma das etapas relevantes do processo de gestão estratégica do desempenho consiste na avaliação do desempenho. Diversas metodologias consagradas são aplicadas pelas organizações para avaliação do desempenho de seus colaboradores, entre as quais a que registra aspectos do comportamento do avaliado considerados extremos e que o avaliador destaca aspectos do trabalho realizados considerando-os extremamente positivos ou extremamente negativos. Trata-se do método denominado

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

  • Incidentes críticos

     

    Enfoca as atitudes que representam desempenhos altamente positivos (sucesso), que devem ser realçados e estimulados, ou altamente negativos (fracassos), que devem ser corrigidos através de orientação constante. O método não se preocupa em avaliar as situações normais. No entanto, para haver sucesso na utilização desse método, é necessário o registro constante dos fatos para que estes não passem despercebidos.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho

  • Pontos-chave do incidentes críticos:

     

    ·         Pontos (muito) fortes e (muito) fracos

    ·         Não avalia personalidade

    ·         Comportamentos extremos

     

     

    PRÓS

            -> Avalia o desempenho excepcionalmente bom e ruim p/ melhor realce ou correção

            -> Reduz efeito halo

            -> Fácil implementação

     

    CONTRAS

            -> Não se preocupa c/ aspectos normais (medianos)

            -> Fixa-se em poucos aspectos do desempenho (é parcial)

     

     

     

    Bons estudos!!!

  • Palavras-chaves: aspectos extremos positivos e negativos. Sempre isso na FCC.

     

    GAB LETRA C

  • Método de incidentes Críticos

    --> registra aspectos do comportamento do avaliado considerados extremos e que o avaliador destaca aspectos do trabalho realizados considerando-os extremamente positivos ou extremamente negativos

  • Já disse pra vocês e volto a repetir: na nossa matéria, você deve ficar ligado nas palavrinhas mágicas. São aquelas expressões que são características de determinadas classificações, teorias, ou métodos. É o nosso caso aqui, meu amigo. Quando você ouvir falar em um método de avaliação de desempenho que trate das características EXTREMAMENTE POSITIVAS e EXTREMAMENTE NEGATIVAS, a avaliação por incidentes críticos já deve ser a primeira coisa que venha à sua mente. O que fica dentro da normalidade não é tratado pelo método. Logo, nossa resposta vem na letra c).


ID
2301661
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

É a cultura organizacional que produz junto aos mais diferentes públicos o conjunto de percepções, ícones e símbolos que costuma-se denominar imagem corporativa. Nesse sentido, os autores que estudam o tema sustentam que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B.

     

     

    Artefato: É nível mais superficial. Relacionado com o que temos contato com uma organização. Ex: produtos, padrões comportamentais, o vestuário, o espaço físico, os símbolos, os logotipos, a linguagem, etc.

     

    Valores: Conceitos vistos como certos ou errados dentro da empresa. Está em um nível consciente e são usados para balizar o comportamento dos seus membros. Ex: histórias, lendas, linguagem e símbolos.

     

    Presupostos Básicos: Verdades inquestionáveis. Muitos são tão arraigados que não mais são discutidos. As fontes originais dos valores. É o nível mais profundo e difícil de ser mudado. Ex: histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.

     

     

    Rodrigo Renó.

  • [ERRADO]

     

    a) Não, a cultura possui aspectos formais e informais (Ex: Vestimentas / Ex²: Comportamentos) e, na verdade, a CONTRACULTURA é quando um grupo ou um indivíduo age de encontro à cultura geral dominante, contrário aos costumes;

     

    b) [CERTO]

     

    c) A camada mais profunda são as "Pressuposições Básicas", também chamada de Endocultura. 

     

    d) Conceito de CLIMA

     

    e) Os ritos dissolvem identidades sociais de poder, não necessariamente a Cultura. Ademais, a cultura não é uniforme, considerando a possibilidade de existência de Subcultura e Contracultura.  

  • Gabarito B.

     

    Embora a banca tenha dado como correta a B, pois nenhum autor defende outro nível mais superficial do que os ARTEFATOS, há autores que consideram como o mais profundo, os VALORES.

     

    Veja, por exemplo, cultura organizacional, segundo

     

    Hofstede = SÍMBOLOS, HERÓIS, RITUAIS, VALORES. (Sendo valores a parte invisíve da cultura)

    Maximiniano = ARTEFATOS, TECNOLOGIA, SÍMBOLOS, VALORES. (Sendo valores a parte mais profunda e mais difícil de compreender).

     

    Segundo Hofstede e Maximiniano, a alternativa 'C' também estaria correta.

     

    Sendo assim, avalie cada questão, a banca pode utilizar diversos autores e a resposta correta poderá variar!

  • Artefatos observáveis (+ superficial):

    Caracterizados pela camada mais superficial e visível. São representados pela tecnologia, prédios e instalações, produtos, serviços, disposição física, vestimentas, maneiras como as pessoas se tratam, marca etc.

    Valores (camada intermediária):

    Nem sempre é possível visualizá-los com facilidade, pois representam a camada intermediária da cultura, referem-se aos valores, normas, ideologias, filosofias adotadas e documentadas de uma cultura, etc.

    Pressupostos básico (+ profundo):

    Camada mais profundada cultura. Geralmente não é possível observá-los com facilidade, sendo representados pelo nível mais profundo da cultura, tais como crenças inconscientes, percepções e sentimentos.

    Fonte: Ribas, 2013

  • ARTEFATOS = SUPERFICIAL 
    VALORES = MEIO 
    PRESSUPOSTOS = NÍVEL ÍNTIMO

     

    lembrando que tecnologia também faz parte.

  • Faça um post its disso e nunca erre!!

    ARTEFATOS (Estruturas e processos organizacionais visíveis (mais fáceis de decifrar))

    VALORES COMPARTILHADOS (Filosofias, estratégias e objetivos (justificativas compartilhadas))

    PRESSUPOSTOS BÁSICOS (Crenças inconscientes, percepções, pensamentos e sentimentos (Fontes mais profundas de valores e ações))

    Faça em forma piramidal e decore, isso é uma regra geral, independente do que a questão vá trazer é só associar a essa pirâmide.

    Cristiana Duran (melhor do mundo).


ID
2301664
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O ambiente geral que envolve as organizações é mutável e dinâmico, exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição básica de sobrevivência. Os agentes de mudança utilizam as abordagens de desenvolvimento organizacional para fazer intervenções na organização, entre as quais NÃO se inclui

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    Os agentes de mudança utilizam várias técnicas de Desenvolvimento Organizacional (DO) para fazer colheita de dados, diagnóstico organizacional e ação de intervenção. As técnicas são utilizadas para melhorar a eficácia das pessoas, as relações entre duas ou três pessoas, o funcionamento de grupos, as relações entre grupos ou a eficácia da organização como uma totalidade.

     

    A) Correta. Treinamento da sensitividade é uma modalidade de dinâmica de grupo destinada a reeducar o comportamento humano e melhorar as relações sociais. É realizado por meio de grupos chamados ''T-groups", que têm por volta de 10 participantes e são orientados em laboratório (sala de aula ou área isolada) por um psicólogo a fim de aumentar sua sensibilidade quanto às suas habilidades de relacionamento interpessoal. É projetado para desenvolver a sensitividade social de uma pessoa e a flexibilidade de seu comportamento em relação aos outros por meio da prática e da experiência.

     

    B) Correta. Análise transacional é uma técnica destinada a indivíduos e não a grupos, pois analisa as transações e o conteúdo das comunicações entre as pessoas. Ela ensina as pessoas a enviarem mensagens claras e ágeis e darem respostas naturais e razoáveis, reduzindo os hábitos destrutivos de comunicação - os chamados "jogos" - nos quais o significado das mensagens fica obscurecido. O objetivo é fazer com que as pessoas reconheçam o contexto de suas comunicações para torná-las mais abertas e honestas e endereçar as suas mensagens.

     

    C) Correta. Reunião de confrontação é uma técnica de enfoque socioterapêutico. O objetivo é melhorar a saúde da organização, melhorando as comunicações e relações entre diferentes departamentos ou áreas. Trata-se de uma reunião que envolve diferentes grupos que discutem os problemas, analisam suas causas mais profundas e planejam ações corretivas e profiláticas.

     

    D) Correta. Retroação de dados é uma técnica de mudança de comportamento que parte do princípio de que quanto mais dados cognitivos o indivíduo recebe, tanto maior será a sua possibilidade de organizar os dados e agir criativamente. A retroação de dados proporciona aprendizagem de novos dados a respeito da própria pessoa, dos outros, dos processos grupais ou da dinâmica de toda a organização - os quais nem sempre são levados em consideração.

     

    E) Errada. Mapeamento de competências não faz parte do rol de abordagens de DO. O mapeamento de competências é a base de toda a gestão por competências, diz respeito ao gerenciamento dos gaps ou das lacunas de competências, que se refere à diferença entre as competências necessárias à consecução dos objetivos organizacionais e às competências já disponíveis na organização.

     

     

    Fonte: Introdução à teoria geral da administração. 7ªed. Idalberto Chiavenato

     

  • Gab: e



    As principais técnicas de DO são descritas por Chiavenato (1998) da seguinte forma:

     

    Treinamento da sensitividade: Consiste em reunir grupos chamados T-groups (grupos de treinamento) e que são orientados por um líder treinado para aumentar a sua sensibilidade quanto às suas habilidades e dificuldades de relacionamento interpessoal.

     

    Análise transacional (AT): É uma técnica que visa ao autodiagnóstico das relações interpessoais. As relações interpessoais ocorrem através de transações. Uma transação significa qualquer forma de comunicação, mensagem ou de relação com os demais.​

     

    A Análise transacional é uma técnica destinada a indivíduos e não a grupos, pois se concentra nos estilos e conteúdos das comunicações entre as pessoas. Ela ensina as pessoas a enviar mensagens que sejam claras e ágeis e a dar respostas que sejam naturais e razoáveis. O objetivo é reduzir os hábitos destrutivos de comunicação - os chamados “jogos” - nos quais a intenção ou o significado das comunicações fica obscuro ou distorcido.

     

    A Análise transacional assemelha-se a uma terapia psicológica para melhorar o relacionamento interpessoal, permitindo a cada indivíduo autodiagnosticar sua inter-relação com os outros para modificá-la e melhorá-la gradativamente.

     

    Desenvolvimento de equipes: É uma técnica de alteração comportamental na qual várias pessoas de vários níveis e áreas da organização se reúnem sob a coordenação de um consultor ou líder e criticam-se mutuamente, procurando um ponto de encontro em que a colaboração seja mais frutífera, eliminando-se as barreiras interpessoais de comunicação pelo esclarecimento e compreensão de suas causas.

     

    Consultoria de procedimentos:  É uma técnica em que cada equipe é coordenada por um consultor, cuja atuação varia enormemente. A coordenação permite certas intervenções para tornar a equipe mais sensível aos seus processos internos de estabelecer metas e objetivos, de participação, de liderança, de tomada de decisões, confiança e criatividade.

     

    Reunião de confrontação: É uma técnica de alteração comportamental com a ajuda de um consultor interno ou externo (denominado terceira parte). Dois grupos antagônicos em conflito (desconfiança recíproca, discordância, antagonismo, hostilidade etc.) podem ser tratados através de uma reunião de confrontação que dura dia, na qual cada grupo se autoavalia, bem como avalia o comportamento do outro, como se fosse colocado diante de um espelho.

     

    Retroação de dados (feedback de dados): É uma técnica de mudança de comportamento que parte do princípio de que quanto mais dados cognitivos o indivíduo recebe, tanto maior será a sua possibilidade de organizar os dados e agir criativamente.

  • Bixo, adm geral e pública é roleta russa, a gente estuda pra pelo menos ter a chance de acertar algumas na hora da prova.


ID
2301667
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A partir dos anos 1990, as ações de treinamento e desenvolvimento deslocam-se da área restrita de recursos humanos, mais preocupada em promover treinamentos específicos para desenvolver habilidades dos empregados, e passam a permear toda a organização com o escopo do desenvolvimento mais amplo e global dos indivíduos sob o nome de educação corporativa. No que concerne, mais especificamente, ao conceito de aprendizagem organizacional, pode-se adotar o(s) modelo(s):

I. behaviorista, onde o foco é o comportamento, que pode ser observado e modificado.

II. cognitivista, que leva em conta, entre outros aspectos, aquisição de conceitos e solução de problemas.

III. estruturalista, que entende que o conhecimento faz parte da própria organização e não do indivíduo. 

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    Modelos de aprendizagem
    Existem diversos modelos de aprendizagem. A seguir, são descritos os principais.

     

    1- Modelo behaviorista
    No modelo behaviorista, o foco é o comportamento, que pode ser observado e modificado. Sua análise está pautada no estudo das relações entre o comportamento, os estímulos e as consequências.

    2- Modelo cognitivista
    É mais abrangente que a teoria behaviorista e procura explicar fenômenos mais complexos, como a aquisição de conceitos e a solução de problemas. Esse modelo considera dados objetivos, comportamentais e subjetivos e considera as crenças e as percepções dos indivíduos como fatores que influam na percepção da realidade. Ambas as vertentes trabalham com representações e levam em conta o processamento de informações pelo indivíduo.

    3- Cinco vias de aprendizagem, segundo Garvin

    4- A quinta disciplina, segundo Peter Senge

    5- A espiral do conhecimento, segundo Nonaka e Takeuchi

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas e Salim

  • Segundo Fleury e Fleury (1995), os modelos de aprendizagem individual, no campo teórico, seriam sustentados por duas vertentes: o modelo behavorista e o modelo cognitivista.

     

    O modelo behaviorista tem como foco principal o comportamento, considerado passível de ser observado e mensurado e cuja análise implica o estudo das relações entre eventos estimuladores, respostas, consequências.

     

    O modelo cognitivista é mais abrangente que o behaviorista, procurando explicar fenômenos mais complexos, como a aprendizagem de conceitos e a solução de problemas. Esse modelo considera dados objetivos, comportamentais e subjetivos e considera as crenças e percepções dos indivíduos como fatores que influem na percepção da realidade.

     

    Adriel Sá.

  • ainda bem q eu estudei conhecimntos pedagógicos, caso contrário errraria a questão kk

  • Segundo Fleury e Fleury (1995), os modelos de aprendizagem individual, no campo teórico, seriam sustentados por duas vertentes: o modelo behavorista e o modelo cognitivista. No modelo behaviorista, o foco é o comportamento, que pode ser observado e modificado. Todavia, o modelo cognitivista é mais abrangente que a teoria behaviorista e busca explicar fenômenos mais complexos, como a aquisição de conceitos e a solução de problemas.

     

    Letra A.

  • Behavior = Comportamento, em inglês.

  • A Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações.

    O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:

    - Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.

    - Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.

    - Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.

    - Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.

    Fonte: https://blog.softwareavaliacao.com.br/teoria-estruturalista/

  • Classificação errada-

    Correta: Gestão de Pessoas: Aprendizagem organizacional.


ID
2301670
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A gestão por competências tem sido utilizada como modelo gerencial alternativo a alguns outros instrumentos tradicionais usados pelas organizações, objetivando o gerenciamento das lacunas entre as competências estratégicas para a consecução dos objetivos organizacionais e aquelas efetivamente disponíveis na organização. Para identificação dessas lacunas, ou gaps, faz-se o mapeamento de competências, utilizando, entre outras ferramentas,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312009000300013

    4.1 Instrumentos utilizados para mapeamento (identificação) das competências necessárias
    • Análise documental: análise dos documentos que compõem o planejamento estratégico da organização (missão, visão de futuro, objetivos organizacionais etc.).
    • Entrevista: constitui outra técnica de pesquisa bastante aplicada ao mapeamento de competências. Geralmente, é utilizada para analisar a percepção dos entrevistados com os dados apurados na análise documental, visando identificar as competências relevantes à organização.
    • Grupo focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal (o entrevistador atua como moderador, estimulando e coordenando a discussão dos participantes).
    • Observação: constitui um exame detalhado das competências relevantes ao trabalho de indivíduos e equipes.
    • Questionário: técnica de pesquisa mais utilizada para realizar o mapeamento de competências relevantes a determinado contexto ou estratégia organizacional.

     

    FONTE: RIBAS (2014)

  • GABARITO: B

     

     

    Complementando...

     

     

    ETAPAS GESTÃO COMPETÊNCIAS

     

     

    1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - alinhado MVV, objetivos e metas

     

     

    2. INDICADORES DE DESEMPENHO

     

     

    3. COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS - organizacionais e individuais; gera perfil de competências - análise documental / entrevista / grupo focal / questionário / observação

     

     

    4. MODELAGEM DE COMPETÊNCIAS - alinhamento competências

     

     

    5. COMPETÊNCIAS DISPONÍVEIS (EXISTENTES) - avaliação de desempenho por competências (360)

     

     

    6. PLANO DE AÇÃO - captação ou capacitação

     

     

    7. RETRIBUIÇÃO - $$$

       

  • O mapeamento de competências poderá ser:

     

    Competências NECESSÁRIAS: 

     

    -Observação

    -Questionário

    - Análise documental

    - Entrevista

    - Grupo focal

     

     

    Competências EXISTENTES:

     

    -Avaliação de desempenho

    - Testes 

    - Simulações

  • 1) COMPLEMENTANDO COM OUTRA QUESTÃO DA FCC, COM MESMO PERFIL:

     

     FCC) Uma etapa relevante na implementação da Gestão de Pessoas por Competências consiste no mapeamento das competências, o qual é feito com a utilização de diferentes instrumentos, entre os quais:

     

    b) o grupo focal, como alternativa a entrevistas individuais. ✔️

     

     

     

    2) Dica para quando vier questões sobre Mapeamento de Competências:

     

    PRIMEIRO: Procure a assertiva que tenha "lacuna" ou "gap" nela.

     

    SEGUNDO: Não achando, veja uma que fale sobre "identificar no que uma pessoa é boa" e "usar sua habilidade em prol de determinada função ou cargo".

     

     

    GABARITO D

  • respondi 3 questoes seguidas cobrando este tema! 

  • Instrumentos utilizados para o mapeamento das competências

    ANA  ENTREVISTA o GRUPO OBSERVAndo o QUESTIONÁRIO

    1. Análise Documental

    2. Entrevista Individual

    3. Grupo Focal

    4. Observação

    5. Questionários

  • DESPENCA!!!!

     

  • Instrumentos utilizados para mapeamento (identificação) das competências necessárias

     

     

     

    Análise documental: análise dos documentos que compõem o planejamento estratégico da organização (missão, visão de futuro, objetivos organizacionais etc.).

     

    Entrevista: constitui outra técnica de pesquisa bastante aplicada ao mapeamento de competências. Geralmente, é utilizada para analisar a percepção dos entrevistados com os dados apurados na análise documental, visando identificar as competências relevantes à organização.


    Grupo focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal (o entrevistador atua como moderador, estimulando e coordenando a discussão dos participantes).


    Observação: constitui um exame detalhado das competências relevantes ao trabalho de indivíduos e equipes.


    Questionário: técnica de pesquisa mais utilizada para realizar o mapeamento de competências relevantes a determinado contexto ou estratégia organizacional.

     

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas

     

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Grupo focal = Entrevistas coletivas.

  • Essa questão da FCC é muito conhecida, rsrsrs. Ela seeeempre pergunta se o grupo focal é uma técnica de mapeamento das competências. Siiim! É uma espécie de entrevista em grupo.

    Gabarito: D


ID
2301673
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Educação à Distância − EaD é normatizada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e tem, como características básicas, a separação física entre o professor e o aluno e a utilização de meios técnicos para a comunicação. São tecnologias utilizadas nas diversas gerações de EaD, usualmente narradas na literatura:

Alternativas
Comentários
  • A

     

  • Gabarito: A

     

    Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

    § 3º As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a distância e a autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas. (LDB)

     

  • A EAD é distributiva, pois pode ser amplamente distribuída. Ela tem uma interação entre o aluno, professor e tutor e pode ser melhorada de forma colaborativa. 


ID
2301676
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A abordagem acerca do comportamento organizacional comporta três níveis de análise, partindo do nível básico do indivíduo, passando pelo grupo e chegando ao nível do comportamento organizacional propriamente dito. Existem alguns fatores chaves que balizam tal análise, correspondentes

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    MODELO DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
    No modelo de comportamento organizacional há três níveis de análise cada um construído sobre o nível anterior. O conceito de grupo sai do nível básico do indivíduo e, do grupo, chegamos ao nível do comportamento organizacional.

     

    VARIÁVEIS DEPENDENTES
    As variáveis dependentes são os fatores-chave que se pretende explicar ou prever e que são afetados por outros fatores. Quais são as variáveis dependentes básicas no comportamento organizacional. Os estudiosos do assunto tradicionalmente enfatizam a produtividade, o absenteísmo, a rotatividade e a satisfação com o trabalho.

     

    VARIÁVEIS INDEPENDENTES

    São os principais determinantes da produtividade, do absenteísmo, da rotatividade e da satisfação com o trabalho.

    Variáveis no nível do indivíduo: As pessoas entram para as organizações com determinadas características que vão influenciar seus comportamentos no trabalho, tais como: biográficas: idade, sexo e estado civil; de personalidade; estrutura emocional; valores e atitudes e níveis básicos de capacitação. Essas características pouco podem ser alteradas pelo esforço de gerenciamento e têm grande impacto sobre o comportamento.

    Variáveis em nível do grupo: O comportamento de um grupo é mais do que a soma das ações dos indivíduos que fazem parte dele. A complexidade de nosso modelo aumenta quando compreendemos que o comportamento das pessoas é diferente quando elas estão sozinhas ou em grupo.

    - Variáveis em nível do sistema organizacional: O comportamento organizacional alcança seu mais alto nível de sofisticação quando somamos a estrutura formal ao nosso prévio conhecimento do comportamento dos indivíduos e dos grupos. Da mesma forma que os grupos são mais que a soma de seus membros individuais, a organização também é mais que a soma dos grupos que a compõem. O desenho da organização formal, os processos do trabalho e as funções, as políticas e as práticas de recursos humanos da organização e a cultura interna, tudo isso tem impacto sobre as variáveis dependentes.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

  • Modelo de comportamento organizacional
     

    Variáveis dependentes - PARSA
     

        *Produtividade, absenteísmo, rotatividade e satisfação com o trabalho.

     

    Variaveis independentes Organiza o grupo, seu indiota!

     

        *Variáveis no nível do INDIvíduo:

     

        *Variáveis em nível do GRUPO

     

        *Variáveis em nível do sistema ORGANIZAcional 


ID
2301679
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

As técnicas de treinamento e desenvolvimento aplicáveis às organizações podem ser classificadas de acordo com diversos critérios, entre os quais, quanto ao local de aplicação, constituindo exemplo prático aquelas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

     

    TÉCNICAS DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO (T&D)

     

    Técnicas de treinamento quanto ao local de aplicação

     

    Aplicadas internamente (no contexto do trabalho) on the job
    • Rotação de cargos.
    • Enriquecimento de cargos/ampliação/extensão.
    • Treinamento por instrução no próprio cargo.
    • Outras: orientação da chefia, estabelecimento de metas e avaliações, participação em grupos e comitês.
    Segundo Chiavenato (2007), verifica-se a necessidade de ajustar o trabalho ao trabalhador no formato de programas de mudanças, como:
     

    Rotação de cargos: rodízio do funcionários em diferentes cargos que tenham certa afinidade entre si e graus de complexidade semelhantes.
    Extensão de cargos: constitui um acréscimo de tarefas do mesmo nível de dificuldades ou de responsabilidade ou algum deslocamento horizontal.
    Ampliação de cargos: representa um acréscimo de tarefas ou de responsabilidades de nível superior ou algum deslocamento vertical do cargo.
    Enriquecimento de cargos: consiste em elevar deliberadamente a responsabilidade, os objetivos e os desafios das tarefas do cargo. Pode ser vertical (adição de responsabilidades de níveis de complexidade mais elevados) ou horizontal (adição de responsabilidade no mesmo nível de complexidade).

     

    Aplicadas externamente (fora do contexto do trabalho)
    • Vídeos.
    • Palestras, conferências.
    • Seminários e workshops.
    • Aulas expositivas.
    • Jogos empresarias.
    • Role playing (dramatizações).
    • Estudos de casos.
    • Discussão em grupo, painéis, debates etc.
    • Simulação: método de treinamento onde os aspectos relacionados do ambiente são reaplicados ou modificados em um ambiente de treinamento.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

  • GABARITO B)

     

    De maneira simplificada, análise das alternativas.

     

    a) aplicadas fora do ambiente de trabalho, tal como a rotação de cargos.

    Rotação é simplesmente um rodízio entre as pessoas então não é FORA do ambiente do trabalho

     

    b)desenvolvidas no contexto do trabalho, como extensão de cargos, com acréscimo de tarefas. 

    Correto, ocorre dentro do ambiente de trabalho

     

    c)as denominadas on the job, como a participação em seminários e cursos externos

    As "on the job" (no local de trabalho) não são EXTERNAS.

     

    d)inseridas no contexto da atuação cotidiana, tal como o enriquecimento do cargo, que implica promoção.

    Não necessariamente o cara será promovido.

     

    e)que pressupõem o afastamento das atividade próprias do cargo, tal como a ampliação de cargos

    Não é que ele vai sair das atividades que está fazendo, vai haver apenas uma AMPLIAÇÃO.

     

  • GABARITO: LETRA B.

    Quanto ao local de aplicação, as técnicas de treinamento e desenvolvimento aplicáveis às organizações podem ser classificadas em "no local de trabalho" e "fora do local de trabalho".

     Treinamento e desenvolvimento "no local de trabalho (on the job)": desenvolve-se enquanto o treinando executa tarefas envolvidas na produção, no próprio local de trabalho. Não requer acomodações ou equipamentos especiais. É o mais utilizado, pela sua praticidade, e apresenta várias modalidades, como admissão de aprendizes a serem treinados em certos cargos, rodízio de cargos, treinamento em tarefas, etc.

     Treinamento e desenvolvimento "fora do local de trabalho": geralmente, este tipo de treinamento é suplementar ao treinamento em serviço. Sua principal vantagem é possibilitar a dedicação do treinando exclusivamente ao treinamento. As principais técnicas são aulas expositivas, filmes, slides, vídeotapes, estudo de casos, discussões em grupos, dramatização, simulações e jogos, instrução programada, etc.

     

    A alternativa A está incorreta, pois a rotação de cargos é um treinamento e desenvolvimento "no local de trabalho (on the job). A rotação de cargos significa a movimentação das pessoas em várias posições na organização no esforço de expandir suas habilidades, co­nhecimentos e capacidades.

     

    A alternativa B está correta, pois a extensão de cargos é um Treinamento e desenvolvimento "no local de trabalho (on the job)". A extensão de cargos é o acréscimo de pequenas atividades diferentes ao cargo.

     

    A alternativa C está incorreta, pois as denominadas on the job são do tipo "no local de trabalho (on the job)" e a participação em seminários e cursos externos são atividades que se realizam fora do contexto de trabalho.

     

    A alternativa D está incorreta, pois o enriquecimento do cargo permite a adaptação do cargo ao po­tencial de desenvolvimento pessoal do seu ocupante. Ou seja, não está no contexto da atuação cotidiana, mas do potencial de desenvolvimento. Ainda, não necessariamente implica promoção.

     

    A alternativa E está incorreta, pois a ampliação do cargo é sinônimo para enriquecimento do cargo e, como já visto, é a adaptação do cargo ao po­tencial de desenvolvimento pessoal do seu ocupante. Logo, não pressupõe o afastamento das atividades próprias do cargo.

     

    Fonte: Professor Adriel Sá

  • Técnicas de Treinamento:

    1. On the job (no contexto do trabalho): aprendizagem contínua em vendas, sustentada por ferramentas e processos que transformam o gestor em líder treinador de sua equipe. Exemplos: rotação de cargos (trainee); enriquecimento e enlargamento de cargos e outros exemplos ocorridos na rotina de trabalho.

    2. Treinamento formal interno: cursos, palestras e seminários fora do local de trabalho, minimizando risco de perda de investimento. Exclusivo para funcionários da empresa.

    3. Treinamento formal externo: aberto ao público. Vantagem: contato com colegas de outras empresas, troca de experiências pelo network

  • Alternativa A. Errado. A rotação de cargos é uma técnica dentro do ambiente de trabalho e consiste no deslocamento do empregado para outros cargos.

    Alternativa B. Certo. A extensão de cargos é uma técnica no trabalho que consiste no acréscimo de tarefas d mesmo nível de complexidade para um indivíduo.

    Alternativa C. Errado. Seminários e cursos são exemplos de técnicas de classe.

    Alternativa D. Errado. Enriquecimento do cargo significa incremento de atividades de um mesmo cargo. O enriquecimento pode ser horizontal, quando se aumenta atividades do mesmo nível de complexidade, ou pode ser vertical, quando se aumenta a complexidade das atividades. Para alguns autores enriquecimento do cargo vertical é o mesmo que ampliação do cargo e o enriquecimento do cargo horizontal é o mesmo que a extensão de cargos. Outros autores, no entanto, dizem que o enriquecimento do cargo é uma mudança mais profunda que a ampliação ou extensão do cargo. Independente da linha doutrinária, é certo que o enriquecimento do cargo não se confunde com a promoção, que consiste na mudança formal de um cargo para o outro dentro da estrutura organizacional de modo que o indivíduo tem um aumento no nível de autoridade formal e um novo patamar de remuneração.

    Alternativa E. Errado. Ampliação de cargo é uma técnica dentro do trabalho (on the job). A ampliação de cargo consiste no acréscimo de atividades mais complexas dentro das atribuições de um cargo. Alguns autores defendem que enriquecimento vertical do cargo é sinônimo de ampliação de cargo.

    Gabarito: B


ID
2301682
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que diz respeito à administração da área de recursos humanos nas organizações, tem-se que
I. existem técnicas de administração de RH aplicáveis diretamente sobre as pessoas, como avaliação de desempenho, e outras aplicadas indiretamente, como plano de carreiras.
II. as atividades da área de RH são de natureza contingencial, ligadas a circunstâncias mutáveis, tanto no âmbito interno da organização como no contexto do ambiente externo.
III. as técnicas de administração de RH possuem natureza conservadora e defensiva, voltadas à preservação da força de trabalho da organização, denominada dimensão da tarefa.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito dado como altenativa E, mas questionável visto que o item I está correto, pois as técnicas de RH podem ser aplicadas diretamente sobre as pessoas (entrevistas, seleção, integração, avaliação de desempenho etc.) ou indiretamente através dos cargos ocupados (análise e descrição dos cargos) ou planos globais/específicos (planejamento de RH, banco de dados, plano de carreira etc.)

     

    O item II também está igualmente correto, pois de acordo com Chiavenato a Gestão de Pessoas é uma área muito sensível à mentalidade e à cultura corporativa que predomina nas organizações. Ela é extremamente contingencial e situacional, pois depende de vários aspectos, como a arquitetura organizacional, a cultura corporativa, as características do seu mercado, o negócio da organização, a tecnologia utilizada, os processos internos, o estilo de gestão e uma infinidade de outras variáveis. Também depende das características das pessoas que a constituem. Tudo isso constitui um mix que a torna única em cada organização.

     

    Creio que o gabarito correto seja a alternativa B. 

     

    Fonte: GESTÃO DE PESSOAS: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ªed. 2014. Idalberto Chiavenato. 

     

  • Acredito que a questão trate da gestão de recursos humanos como o segundo modelo dentro da evolução de gestão de pessoas. Só nesse viéis, a alternativa 3 estaria certa e as demais erradas. O problema é que nunca dá para saber ao certo quando a questão trata de RH de modo geral ou como fase da evolução de gestão de pessoas.

  • Concordo com a Nahiana Marano.

    Avaliação de desempenho é mais recente também.

  • Nahiana disse tudo!!

     

  • É possivel também que teriam pedido a questão incorreta, que seria a letra E realmente.

  • A questão pergunta assim:

     Administração da área de recursos humanos, ou seja, o modelo antigo, então somente a alternativa III que está correta.

    III. as técnicas de administração de RH possuem natureza conservadora e defensiva, voltadas à preservação da força de trabalho da organização, denominada dimensão da tarefa. CORRETA

    A alternativa II aborda sobre a moderna Gestão de Pessoas.

    Não confundir administração da área de recursos humanos com Gestão de Pessoas (moderno e atual).

    Os comentários dos colegas Cristiano Nunes e Jeferson Fickel induzem ao erro. CUIDADO.

    A questão não é sem-vergonha e nem banca! O povo tem que estudar mais e reclamar menos. 

    Bons estudos. 

    Fiquem com Deus! 

  • quero ver um phd em gestão de pessoas justificar conscientemente em seu pleno estado sóbrio. Cê é loooouco.

     

    fui de I e II.

     

    #RANÇO que falam

  • O pega safado e contínuo na FCC está no enunciado: vc deve gabaritar o item levando-se em consideração a perspectiva de recursos humanos dentro da cronologia da evolução da GP, o que corresponde ao segundo momento. 

    1. Perspectiva de pessoal (relações industriais)

    2. Perspectiva de recursos humanos

    3. Perspectiva da gestão de pessoas.

  • I.  avaliação de desempenho e plano de carreiras são aplicados diretamente ao funcionário; a primeira, instrumento para melhorar a eficiencia, eficacia e efetividade do funcionário e a segunda o caminho que cada funcionário vai percorrer na organização

     

    II. . A ARH É COTINGENCIAL e não as atividades de rh. contingencial significa dependente do ambiente, da tecnologia, politicas, diretrizes.

     

    III. as três eras da gestão de pessoas: departamento de pessoal, ARH(Fechada) e Gestão de Pessoas.

     

  • ERA INDUSTRIAL CLÁSSICA - 1900 A 1950 “Departamento de pessoal

    PESSOAS COMO INSTRUMENTOS DE PRODUÇÃO E FORNECEDORES DE MÃO DE OBRA.


    ERA NEOCLÁSSICA - 1950 A 1990 “Área de Recursos Humanos

    PESSOAS COMO RECURSOS QUE PRECISAM SER ADMINISTRADAS.


    ERA DA INFORMAÇÃO - APÓS 1990 “Gestão de Pessoas

    - PESSOAS COMO PARCEIRAS, INTELIGENTES E PROATIVAS; FORNECEDORAS DE CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS. Equipes de gestão com pessoas é um conceito em desenvolvimento. O seu foco é que as pessoas são um ativo intagível, com competências únicas, que devem ser verdadeiras parceiras de organização, atuando em equipe.


  • 84% de erros, surreal essa matéria.

  • Normal o percentual de erro. A questão é atípica, específica de analista de recursos humanos.

  • Vontade de chorar e matar ao mesmo tempo!


ID
2301685
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

A modelagem de processos BPM é considerada importante pela sua capacidade de fornecer a compreensão da empresa e dos mecanismos utilizados para o seu funcionamento. Uma das abordagens adotadas em tal metodologia preconiza que os processos de negócio de uma organização

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: C. 


    a) ERRADA: BPM aborda processos de negócio, os quais abrangem toda a organização.

    b) ERRADA: Workflow é um tipo de tecnologia para automação do fluxo de atividades de um processo.

    c) CORRETA: A terceira onda do BPM prega a melhoria contínua e processos ágeis.

    d) ERRADA: O sistema sofre interferência externa e precisa adaptar-se a elas. 

    e) ERRADA: BPM não emprega níveis de maturidade de processos. 

  •  a) se restringem ao sistema de gerenciamento informatizado utilizado. 

    Errada. a tecnologia desempenha papel de apoio e não de liderança na implementação de BPM.

     b)correspondem ao workflow, assim entendido como sistema de gerenciamento de desempenho. 

    Errada. O workflow representa uma relação entre tecnologia e processos de negócio, onde cada um induz uma relação com o outro.

     c) podem ser redesenhados e otimizados ainda que já padronizados. 

    Correta. processos de negócios devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para manter a sua integridade e permitir a transformação. O foco é na melhoria contínua.

     d) constituem um sistema fechado que não comporta modificações. 

    Errada. A abordagem baseada em processos destaca as inter-relações entre áreas funcionais necessárias para atingir resultados. è um sistema aberto e não fechado e comporta modificações, o foco estar em melhorar sempre.

     e) são classificados de acordo com seu nível de maturidade. 

    Errada. Os processos de negócio de uma organização não são classicaficados de acordo com o seu nível de maturidade. As capacidades de negócio é que são classificadas em níveis de maturidade. Avaliações de maturidade tipicamente se concentram na capacidade de uma organização em relação a seus processos e na capacidade desses processos para entregar resultados de negócio. As organizações podem escolher múltiplas avaliações de maturidade ao longo do tempo e para diferentes finalidades.


ID
2301688
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Entre os modelos de Planejamento de RH descritos pela literatura, aquele que toma por base organograma de encarreiramento para o planejamento de funcionários, classificando-os em três alternativas de promovabilidade, é denominado modelo

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal,

    Existem diferentes modelos de Planejamento de Previsão de Pessoal. A utilização de um ou de outro dependerá de cada realidade organizacional. Vamos a eles:

    No Modelo baseado na procura estimada do produto ou serviço, o número de funcionários depende da variação existente entre a oferta e procura do serviço ou do produto. Ou seja, a relação entre o número de funcionários e o volume de produção/serviço varia de acordo com a produtividade, a tecnologia, a disponibilidade de recursos financeiros e a disponibilidade de pessoas na organização. Por exemplo: uma sorveteria possivelmente terá mais funcionários atuando nas épocas de calor, quando a procura pelo produto (sorvete) aumenta.

    Já o modelo baseado em segmentos de cargos, utilizado em grandes empresas, consiste em: escolher um fator estratégico que interfira na necessidade de pessoal; em estabelecer níveis históricos para este fator; em determinar os níveis históricos de pessoal; e em projetar a quantidade de pessoal necessária, de acordo com o resultado da relação entre a projeção da necessidade no passado e futuro do fator estratégico analisado.

    Outro modelo de planejamento de previsão de pessoal, o modelo de substituição de postos-chave, tem uma forma de organograma, onde o nome das pessoas e algumas informações sobre seu desempenho constam no cargo correspondente. Assim, pode tomar decisões sobre o funcionário. Normalmente utiliza-se de programas de computador para cruzamento de dados.

    De forma diferente, o modelo baseado no fluxo de pessoal faz um mapeamento do fluxo das pessoas na organização através do cálculo do número de desligamentos, admissões, transferências e promoções. Normalmente é usado em ambientes estáveis que buscam a manutenção da sua estrutura.

    E finalmente, o modelo de planejamento integrado leva em conta quatro fatores para ser desenvolvido. O volume de produção planejado, as mudanças tecnológicas que possam alterar a produtividade, as condições de oferta e procura e o planejamento de carreira. Creio que este modelo é o que mais abrange as variáveis que interferem na necessidade de pessoal nas organizações, e por isso, as decisões são mais fundamentadas em dados.

    Créditos: http://carmeninacio-rh.blogspot.com.br/2013/06/o-planejamento-da-previsao-de-pessoal.html

  • Gabarito: Letra D

     

    Modelo de substituição de postos-chave


    É um modelo que recebe nomes de mapas de substituição ou organogramas de encarreiramento para o planejamento de funcionários. Trata-se de uma representação visual de quem substitui quem na eventualidade de alguma possível vaga futura dentro da organização. Cada funcionário é classificado em três alternativas de promovabilidade:


    • funcionário pronto para promoção imediata;
    • funcionário que requer maior experiência no cargo atual;
    • funcionário com substituto já preparado.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

  • Grifados os modelos e suas respectivas palavras-chave...

     

    a) Errada. Baseado em segmentos de cargos escolhe certos valores/fatores estratégicos (vendas, número de pedidos, etc.) e estabelece valores históricos e futuros de pessoal para cada setor. Modelo utilizado em grandes empresas.

     

    b) Errada. Baseado no fluxo de pessoal mapeia o fluxo de pessoas para dentro, através e para fora da organização - ou seja, admissões, transferências, promoções, saídas de pessoas

     

    c) Nunca ouvi falar :(

     

    d) GABARITO. Modelo de substituição de postos-chave utiliza organograma para apresentar plano de carreira, treinamento, etc. O desempenho de cada funcionário é avaliado (excepcional, satisfatório, regular, fraco)

     

    e) Nunca ouvi falar :(

     

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!!!

  • gabarito D


    Como complemento aos estudos...

     

    MODELOS DE PLANEJAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS:

     

    1- Baseado na procura estimada do produto ou serviço :  Considera que necessidades de pessoal são variáveis e dependentes da procura estimada do produto ou do serviço. A relação entre essas duas é influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. Esse modelo utiliza previsões ou extrapolações de dados históricos e está voltado predominantemente para o nível operacional da organização. Não considera possíveis fatos imprevistos  como estratégias dos concorrentes, situação do mercado de clientes, greves, falta de matéria-prima etc. É limitado pois se reduz a aspectos quantitativos: quantas pessoas serão necessárias nos vários postos de trabalho para produzir determinada quantidade de produto ou serviço oferecido pela organização.

     

    2- Baseado em segmentos de cargos: Está restrito ao nível operacional da organização. É o modelo de planejamento de pessoal operacional utilizado por empresas de grande porte. Consiste em: a)Escolher um fator estratégico – como nível de vendas, volume de produção, plano de expansão – cujas variações afetam proporcionalmente as necessidades de pessoal. b)Estabelecer os níveis históricos (passado) e futuro para cada fator estratégico. c)Determinar os níveis históricos da força de trabalho para cada unidade. d)Projetar os níveis futuros de força de trabalho para cada unidade, através da correlação com a projeção dos níveis (históricos e futuros) do fator estratégico correspondente.

     

    3- De substituição de postos-chave: Recebe os nomes de mapas de substituição ou organogramas de encarreiramento para o planejamento de funcionários. Requer organograma com informações fornecidas pelo sistema de informação gerencial que oferecem informações, como formação escolar, experiência profissional anterior, cargos ocupados, desempenho, aspirações, objetivos pessoais etc. Esse modelo funciona como um plano de carreiras. 

     

    4- Baseado no fluxo de pessoal: mapeia o fluxo das pessoas da organização. A análise histórica do movimento de entradas, saídas, promoções e transferências internas permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização. É um modelo vegetativo e conservador, de natureza contábil e quantitativa, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão, nas quais a preocupação está em preencher vagas existentes e dar continuidade ao cotidiano.

     

    5-De planejamento integrado É um modelo sistêmico, mais amplo e abrangente. Permite diagnóstico de decisões Estratégicas. Leva em conta: Volume de produção planejado pela organização; Mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do pessoal; Condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela; Planejamento de carreiras dentro da organização.


    Fonte: colega EL AP  e Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas 


    Bons estudos !!!

  • Modelos de Planejamento de RH

     

    -> Baseado na procura estimada do produto ou serviço

    nº de profissionais necessários <<<>>> demanda dos produtos/serviços

    -> Baseado em segmentos de cargos

    nº de profissionais necessários <<<>>> variação dos fatores definidos como estratégicos

    -> Substituição de postos-chave

    organograma de cada cargo e seus atuais ocupantes + potenciais substitutos

    -> Baseado no fluxo de pessoal 

    controle do fluxo (entrada e saída); só funciona em organizações estáveis

    -> Planejamento integrado

    agrega mais perspectivas 

  • GAB: D

     

    MODELOS DE RH

     

    Baseado na procura estimada do produto ou serviço:

     

    ✔️  Necessidades de pessoal são variáveis e dependentes da procura estimada do produto ou do serviço. 

    ✔️ Influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. 

    ✔️ Utiliza previsões ou extrapolações de dados históricos.

    ✔️ Nível operacional. 

    ✔️Não considera: possíveis fatos imprevistos como estratégias dos concorrentes, situação do mercado de clientes, greves, falta de matéria-prima etc.

    ✔️É limitado pois se reduz a aspectos quantitativos.

    ~~~~

     

    Baseado em segmentos de cargos: 

    ✔️ Nível operacional. 

    ✔️Utilizado por empresas de grande porte. 

    ✔️ Consiste em:

    a)Escolher um fator estratégico – como nível de vendas, volume de produção, plano de expansão – cujas variações afetam proporcionalmente as necessidades de pessoal. 

    ⬇️

    b)Estabelecer os níveis históricos (passado) e futuro para cada fator estratégico.

    ⬇️

    c)Determinar os níveis históricos da força de trabalho para cada unidade.

    ⬇️

    d)Projetar os níveis futuros de força de trabalho para cada unidade, através da correlação com a projeção dos níveis (históricos e futuros) do fator estratégico correspondente.

    ~~~~

     

    De substituição de postos-chave: 

    ✔️Recebe os nomes de mapas de substituição ou organogramas de encarreiramento para o planejamento de funcionários

    ✔️Requer organograma com informações fornecidas pelo sistema de informação gerencial que oferecem informações, como formação escolar, experiência profissional anterior, cargos ocupados, desempenho, aspirações, objetivos pessoais etc.

    ✔️Funciona como um plano de carreiras. 

    ~~~~

     

    Baseado no fluxo de pessoal: 

    ✔️Mapeia o fluxo das pessoas da organização.

    ✔️A análise histórica do movimento de entradas, saídas, promoções e transferências internas permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização. 

    ✔️Modelo vegetativo e conservador, de natureza contábil e quantitativa, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão, nas quais a preocupação está em preencher vagas existentes e dar continuidade ao cotidiano.

    ~~~~

     

    De planejamento integrado 

    ✔️Modelo sistêmico, mais amplo e abrangente. 

    ✔️Permite diagnóstico de decisões Estratégicas. 

    ✔️Leva em conta: Volume de produção planejado pela organização; Mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do pessoal; Condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela; Planejamento de carreiras dentro da organização.


ID
2301691
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No âmbito da gestão de RH, a seleção é uma etapa subsequente ao recrutamento. Nesse contexto, o modelo de seleção em que há vários candidatos para cada vaga e várias vagas para cada candidato é denominado modelo de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    Como processo de decisão, a seleção possui quatro modelos:

     

    a) classificaçãoexistem vários candidatos para cada vaga e várias vagas para cada candidato. Cada candidato é comparado com os requisitos exigidos pelo cargo que se pretende preencher. Ocorrem duas alternativas para o candidato: ser aprovado ou rejeitado para o cargo. Se aprovado é admitido, e se é rejeitado passa a ser comparado com os requisitos exigidos por outros cargos, até se esgotarem os demais cargos vacantes e as alternativas restantes. Daí a denominação classificação.

     

    b) identificação.

     

    c) colocação: neste há somente um candidato e uma vaga, devendo-se, então, o candidato, obrigatoriamente, preencher a vaga sem sofrer rejeição alguma.

     

    d) alocação

     

    e) movimentação.

     

    Os outros dois modelos são:

     

    Modelo de seleção: quando há vários candidatos e apenas uma vaga a ser preenchida, o candidato mais apto é selecionado.

     

    Modelo de agregação de valor: este modelo escapa da mera comparação com o cargo a ser ocupado e vai além e focaliza o abastecimento e a provisão de competências para a organização. Cada candidato é visualizado do ponto de vista das competências individuais que oferece para incrementar as competências organizacionais.

     

    Fonte: GESTÃO DE PESSOAS: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ªed. 2014. Idalberto Chiavenato.

  • Letra A

     

    Chiavenato (2004) define 03 modelos para tratamento de seleção de pessoal:
     

    Modelo de Colocação: 1 candidato para 1 vaga a ser preenchida

    Neste modelo há somente um candidato e somente uma vaga, devendo-se então este candidato obrigatoriamente preencher a vaga sem sofrer rejeição alguma. 

     

    Modelo de Seleção: Vários candidatos e 1 só vaga a ser preenchida

    Quando há vários candidatos e apenas uma vaga a ser preenchida, cada candidato é comparado com os requisitos exigidos pela vaga, eliminando-se assim os que não tiverem plena capacidade.  

     

    Modelo de Classificação: Vários candidatos para várias vagas a serem preenchidas. 

    É a abordagem que notamos que existem vários candidatos para cada vaga e várias vagas para cada candidato.

     

    Fonte: Chiavenato, Ribas, colegas Tiago Costa e Cassiano


    Bons estudos !!! Persistir sempre !!!

  • Questão que fala sobre o mesmo tema!

     

     

    Q869064

  • Modelos de comportamento:

    Ø  Modelo de Colocação: 1 candidato: 1 vaga, devendo-se então este candidato obrigatoriamente preencher a vaga sem sofrer rejeição alguma.

    Ø  Modelo de Seleção: vários candidatos: 1 vaga a ser preenchida, cada candidato é comparado com os requisitos exigidos pela vaga, eliminando-se assim os que não tiverem plena capacidade.

    Ø  Modelo de Classificação: vários candidatos para cada vaga e várias vagas para cada candidato.

  • É assim que funciona o Concurso Público .

  • O modelo em que existem vários candidatos para várias vagas é denominado de classificação, por isso o gabarito é a alternativa A.

    Relembrando:

    1 candidato para 1 vaga: modelo de colocação

    Vários candidatos para 1 vaga: modelo de seleção

    Vários candidatos para várias vagas: modelo de classificação

    Alternativa B. Errado. Não corresponde a nenhum dos modelos de seleção.

    Alternativa C. Errado. A colocação ocorre quando existe 1 vaga e 1 candidato.

    Alternativa D. Errado. Alocação significa distribuir fatores de produção. Não corresponde a um modelo de seleção.

    Alternativa E. Errado. Movimentação é um termo genérico para indicar o deslocamento de um empregado dentro da estrutura organizacional.

    Gabarito: A

  • Gabarito:A

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2301694
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

O conceito de maturidade, no gerenciamento de projetos, está atrelado ao aprendizado oriundo de projetos anteriores voltados à melhoria de suas práticas e à sua padronização. O modelo de maturidade proposto pela ESI International (Project Framework) propõe cinco níveis de maturidade e concentra a análise APENAS nos seguintes componentes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    Modelo de maturidade proposto pela ESI International (Project Framework).

     

    Esse modelo propõe cinco níveis de maturidade e concentra a análise no desempenho de três componentes: pessoas, processos e tecnologia.

    Nível Ad hoc: não há definição de processos e o desempenho é precário;

    Nível Consistência: são estabelecidos os processos básicos e definidos papéis e responsabilidades;

    Nível Integração: há definição de processos de gerenciamento para os projetos, com integração às rotinas funcionais, em busca de vantagem competitiva;

    Nível Compreensão: há alinhamento dos projetos com os planos estratégicos, e gerenciamento ativo de portfólio;

    Nível Otimização: o gerenciamento de projetos é traduzido em forma de rotina, facilitando o alinhamento estratégico e o alcance dos objetivos.

     

    Fonte: Administração Pública - Agostinho Paludo

  • COMPONENTES 

    pessoas

    processos

    tecnologia

     

    5 NÍVEIS

    Ad hoc: não há definição de processos e o desempenho é precário;

    Consistência: são estabelecidos os processos básicos e definidos os papéis e as responsabilidades;

    Integração: há definição de processos de gerenciamento para os projetos, com integração às rotinas funcionais, em busca de vantagem competitiva;

    Compreensão: há alinhamento dos projetos com os planos estratégicos e gerenciamento ativo de portfólio; 


    Otimização: o gerenciamento de projetos é traduzido em forma de rotina, facilitando o alinhamento estratégico e o alcance dos objetivos.

     

    DIMENSÕES

    atitude -> gerenciamento do risco, ao compartilhamento do poder e da responsabilidade, a cooperação e administração entre os integrantes do projeto;

    conhecimento -> visão holística do projeto, o conhecimento das entradas e saídas do projeto e os processos.a serem executados;

    ação -> analisa o suporte oferecido pela organização à gestão/gerenciamento de projetos, em todos os níveis, do estratégico ao operacional.

     

  • Componentes (PPT):

    Pessoas

    Processos

    Tecnologia

     

    5 níveis de maturidade:

     

    1. AD HOC: processos não definidos + desempenho precário;

    2. CONSISTÊNCIA: estabelecimento de processos básicos + definição de papeis e responsabilidades;

    3. INTEGRAÇÃO: processos definidos + busca de vantagem competitiva;

    4. COMPREENSÃO: alinhamento dos projetos com o plano estratégico + gerenciamento ativo de portfólio;

    5. OTIMIZAÇÃO: gerenciamento de projetos como rotina +  facilidade no alinhamento estratégico e alcance dos objetivos

     

    Bons estudos!


ID
2301697
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O planejamento estratégico de uma organização pressupõe, como uma das etapas de grande relevância, o denominado diagnóstico institucional, oportunidade em que, entre outros aspectos, identificam-se os pontos fortes e fracos da organização, o que corresponde

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    O diagnóstico atual/institucional/estratégico define a realidade existente na organização. Nesse momento, busca-se analisar o ambiente interno da organização, com seus pontos fortes e fracos, e o ambiente externo com suas ameaças e oportunidades. O resultado dessa análise servirá de base para a definição dos objetivos e para a escolha das estratégias que deverão ser seguidas para que a organização alcance esses objetivos.
    A finalidade do diagnóstico é identificar os pontos fortes e fracos da organização, e analisar as oportunidades e ameaças com as quais a organização vai ter que lidar no ambiente externo. Nas organizações privadas analisam-se também os clientes, os concorrentes que a empresa terá que enfrentar, os novos produtos e/ou produtos substitutos, e a possível interferência das ações de governo em seu negócio.
    Praticamente todas as organizações utilizam como ferramenta a análise Swot, para construir um mapa situacional, com base na identificação das forças e fraquezas da organização e das oportunidades e ameaças existentes no ambiente.
    Atenção → Para fins de concurso público considera-se que as variáveis internas (pontos fortes e fracos) são controláveis, e que as variáveis externas (ameaças e oportunidades) não podem ser controladas pela empresa.
    Análise interna
    A análise interna é restrita, controlável e identifica os pontos fortes e os pontos fracos da organização. Consiste na análise do estoque de conhecimentos e de sua validade atual. Identifica com clareza quais as práticas atuais da organização, e o seu modo de fazer.
    Pontos fortes são competências, fatores ou características positivas que a organização possui e que favorecem o cumprimento de sua missão, devendo ser considerados na elaboração das estratégias. Pessoal qualificado também é considerado um ponto forte da organização.

    Pontos fracos são as deficiências, fatores ou características negativas que se encontram presentes na organização e prejudicam o cumprimento de sua missão, devendo ser objeto de programas específicos para eliminá-los ou minimizá-los.

    PALUDO (2013)

  • O planejamento estratégico de uma organização pressupõe, como uma das etapas de grande relevância, o denominado diagnóstico institucional, oportunidade em que, entre outros aspectos, identificam-se os pontos fortes e fracos da organização, o que corresponde 

     

     a) à análise interna, restrita e controlável.  CERTO

     

     b) à análise externa, que aponta as ameaças e oportunidades. ERRADO. Estaria correto se o comando da questão mencionasse as ameças e oportunidades. Lembrando que a o cenário externo de uma organização não é controlável.

     

     c) à visão da organização. ERRADO. Visão é como a Organização se vê no futuro. A visão é a Organização aspirando a algo (o que será alcançado?) ... A visão de uma Organização traduz um conjunto de intenções e aspirações para o futuro, mas não detalha o modo de alcançá-las (isso será feito nas etapas seguintes do Planejamento Estratégico). (Site Administradores)

     

     d) à missão da organização. ERRADOMissão é o propósito, é o motivo da existência de uma Organização. Trata-se de um propósito genérico, mas duradouro, que pretende vigorar por bastante tempo, ainda que possa ser mudado com o passar dos anos. (Site administradores)

     

     e) aos cenários, classificados em otimista ou pessimista. ERRADO.  Cenários (Godet, 1996) “Conjunto formado pela descrição, de forma coerente, de uma situação futura e do encaminhamento dos acontecimentos que permitam passar da situação de origem à situação futura.” (ENAP)

  • Excelente questão! 

  • Análise SWOT

    FORÇAS e FRAQUEZAS, que estão no comando da questão, correspondem à análise interna da organização.

     

  • análise SWOT, também conhecida como análise FOFA ou matriz SWOT, é uma análise pautada no equilíbrio entre o ambiente interno de uma empresa – Forças (Strenghts) e Fraquezas (Weaknesses) – e o ambiente externo – Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). 

  • Strenghts - Forças - Ambiente Interno - Controlável

    Weaknesses - Fraquezas - Ambiente Interno - Controlável

    Opportunities - Oportunidades - Ambiente Externo - Não Controlável

    Threats - Ameaças - Ambiente Externo - Não Controlável

  • RESUMINDO:

     

    1)FORÇA/FRAQUEZA --> ANÁLISE INTERNA = CONTROLÁVEL

     

    2) OPORTUNIDE/AMEAÇA --> ANÁLISE EXTERNA = NÃO CONTROLÁVEL

     

     

    GAB A

  • Rennó (2015) afirma que a construção do planejamento estratégico envolve as seguintes etapas:

     

    1. Definição do negócio

    2. Missão, visão e valores

    3. Análise dos ambientes interno e externo

    4. Formulação da estratégia

    5. Implementação e controle dela

     

    A análise dos ambientes é a etapa do diagnóstico, em que se podem utilizar as ferramentas SWOT ou GUT.

    Na ferramenta da matriz SWOT, são consideradas 2 dimensões:

     

    a. Interna, ou do ambiente interno, e com variáveis controláveis: forças e fraquezas 

    b. Externa, ou do ambiente externo, e com variáveis incontroláveis: oportunidades e ameaças

  • Para quem já tem conhecimento do assunto e domina. A resposta está no enunciado da questão quando cita pontos fortes e fracos. 

  • internos: pontos fracos e pontos fortes. Controláveis e restritos.




    externos: ameaças e oportunidades. Não controláveis e irrestritos. Váriáveis inconsequentes. Desmensuráveis. 

  • Análise Interna: forças/ fraquezas (Controláveis e restritos)

    Análise Externa: ameaças/oportunidades (Não controláveis e irrestritos)

  • INstitucional>análise INterna

  • GAB A  

     

     A Análise SWOT (FOFA - forças, oportunidades, fraquezas e ameaças), sua função principal é possibilitar a escolha de uma estratégia adequada, a partir da avaliação crítica dos ambientes interno e externo da empresa. Permite o cruzamento das forças e fraquezas, e de oportunidades e ameaças, vislumbrando as capacidades da organização para lidar com as oportunidades identificadas, assim como levantar as vulnerabilidades, limitações e desafios que precisam ser vencidos.

     

    Ambiente interno (forças e fraquezas) - restrita e controlável, identifica os pontos fortes e fracos da organização.

    Ambiente externo (oportunidades e ameaças) - ampla, identifica as ameaças e oportunidades.

     

  • O diagnóstico organizacional, de regra é a etapa inicial do planejamento estratégico onde além dos fatores externos (ameaças e oportunidades)tem-se o interno (forças e fraquezas) dentro da ferramenta conhecida como análise SWOT OU FOFA.

    GABARITO: A


ID
2301700
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O conceito de clima organizacional, diferentemente dos conceitos de cultura organizacional e clima psicológico, considera, como aspecto preponderante

Alternativas
Comentários
  •  Clima Organizacional = O clima organizacional é a percepção que os funcionários têm do ambiente de trabalho. De certo modo, podemos dizer que é a reação à cultura organizacional. Poderíamos, portanto, conceituar o clima organizacional como o conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em um determinado momento ou situação.
    Assim sendo, o clima organizacional é importante, pois influencia o desempenho dos indivíduos e das organizações. Existem diversos elementos da ambiente organizacional que influenciam no clima organizacional.
    Entre eles temos: a forma como a comunicação funciona na empresa, pois pode ser mais formal ou mais informal; a integração entre as diferentes áreas funcionais; o estilo de gerência ou liderança das chefias; as políticas de recursos humanos (principalmente salários, benefícios e carreira); o modelo de gestão adotado pela organização; a natureza do trabalho que é executado; o relacionamento interpessoal; o grau de identificação com a organização e a clareza de objetivos.
    Clima: é a percepção que os membros têm do ambiente de trabalho.
    Portanto, o clima organizacional reflete a satisfação material e emocional das pessoas com o trabalho.
    A pesquisa de clima organizacional é um método que busca mapear o ambiente interno da empresa. É a forma pela qual os gestores poderão conhecer melhor os efeitos de suas políticas no ambiente de trabalho. Tendo esse conhecimento, poderíamos trabalhar os principais fatores problemáticos e, assim, melhorar o clima organizacional.8
    Portanto, a pesquisa de clima organizacional analisa o ambiente interno buscando apurar seus pontos fortes e fracos e as expectativas dos trabalhadores. Ao trabalhar os pontos negativos e melhorar o clima da organização, busca-se aumentar a motivação do trabalhador e aumentar sua produtividade.
    O clima organizacional deve ser baseado no planejamento estratégico da organização, ou seja, não existe um tipo de pesquisa que sirva para todas as organizações. Cada organização deve moldar o clima às suas características. O fundamental é que existam uma credibilidade no processo, sigilo e confiança por parte dos funcionários.9

    Vamos ver como esse tema pode ser cobrado?
    3. (FCC/Defensoria/SP/Administrador/2010) O clima organizacional mostra-se positivo quando:
    a) frustra as expectativas de ganho imediato em troca de ganhos de longo prazo;
    b) atende às expectativas imediatas de ganho salarial dos funcionários;
    c) incentiva conflitos de expectativas, gerando comportamentos competitivos;
    d) provoca nos funcionários diferentes tipos de motivação para o trabalho;
    e) produz expectativas de acomodação aos padrões de eficiência estabelecidos.
    Essa questão não apresenta muitas dificuldades, pois as duas primeiras não se relacionam com o clima organizacional, e as alternativas C e E não se relacionam com aspectos positivos, e sim negativos do clima organizacional. Nosso gabarito, portanto, é a letra D.

    (RENNÓ, 2013)

     

  • LETRA C

     

    Cultura organizacional:

     

    É o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais.

     

    Clima Organizacional:

     

    É a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é PERCEBIDA pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento.

     

     

    O clima organizacional reflete o grau de satisfação do pessoal com o ambiente interno da empresa. Está
    vinculado à motivação, à lealdade e à identificação com a empresa,
    à colaboração entre as pessoas, ao interesse no trabalho, à
    facilidade das comunicações internas, aos relacionamentos entre
    as pessoas, aos sentimentos e emoções, à integração da equipe e
    outras variáveis intervenientes, conforme definidas por Likert.
    (Lacombe, 2011)

  • Gabarito C

     

    Clima Organizacional: é a percepção que os membros têm do ambiente de trabalho.

     

    Cultura Organizacional: condiciona o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • Clima organizacional é a percepção dos funcionários quanto ao ambiente de trabalho. É a reação deles em relação à cultura organizacional. É o somatório de percepções individuais, opiniões e sentimentos em relação ao momento ou situação. É importante pois influência no desempenho dos indivíduos e das organizações. 
    Elementos que influenciam o ambiente:
    Comunicação; Integração das áreas; Políticas de RH; Modelo de Gestão; Natureza do Trabalho; Relacionamento interpessoal; Clareza dos objetovs; Grau de identificação com a Organização. 

  • “ Clima  Organizacional  é  a  qualidade  ou  propriedade  do  ambiente organizacional, que é percebida ou experimentada pelos membros da organização e influencia o seu comportamento”. (George Litwin) 

  • https://pt.wikipedia.org/wi...

    Gabarito C

    O estudo do termo clima organizacional tem como missão principal a compreensão das necessidades, preocupações e percepções dos colaboradores de determinada empresa.O conceito de clima organizacional deu início a uma nova perspectiva da Administração, ao buscar explicações para o desempenho do trabalho humano, por meio de relações entre o clima organizacional e outros aspectos relevantes do cotidiano, como liderança, satisfação, ética, motivação,rotatividade, entre outros (OLIVEIRA,1996)[4]. Kolbet al (1978)[5] identificou outros aspectos relacionados ao conceito, como conformidade, padrões, recompensas,responsabilidade, apoio, clareza organizacional e calor humano.
    Essa ferramenta permite a empresa uma visão geral de como está o ambiente organizacional, por meio da percepção dos empregados é possível identificar os pontos positivos e os negativos, com isso buscar o aperfeiçoamento para manter um bom nível de produtividade.
    O que a prática tem demonstrado é que há uma relação direta entre o clima do ambiente de trabalho, a produtividade, a capacidade de inovação e, consequentemente, o lucro.

  • Caros, 

     

    Simples! Basta associar os conceitos e distinguí-los: 

     

    Clima Organizacional: Relacionado a aspectos cognitivos, que descreve percepções compartilhadas entre os membros da organização. 

     

    Clima psicológico: Relacionado a aspectos afetivos, que descreve percepções individuais do ambiente de trabalho. 

     

    That's all folks. 

     

    ~Frase de Impacto ~

  • Clima Organizacional-> Descritiva/ Organizacional/ Cognitiva

    Clima Psicológico -> Avaliativa/ Individual/ Afetiva

    Satisfação no trabalho -> Descritiva - Avaliativa/ Organizacional e Individual / Cognitiva e Afetiva

  • Pelo que vi das questões da FCC: sempre que ela quiser algo relacionado a clima organizacional ela fala da qualidade do ambiente.

    Mas, lembrando que clima organizacional não é só isso. O clima organizacional,  relaciona-se com os aspectors cognitivos, descreve percepções compartilhadas que envolvem os membros da organização como um todo.

    Já, o clima psicológico, relaciona-se com os aspectos afetivos. Relata percepções individuais sobre o trabalho.

    E a cultura organizacional é a cultura em seu sentido antropológico existente em uma organização composta por práticas, símbolos, hábitos, comportamentos, valores éticos e morais, além de princípios, crenças, cerimônias, políticas internas e externas, sistemas, jargão e clima organizacional. A cultura influencia todos os membros dessa organização como diretrizes e premissas para guiar seus comportamentos e mentalidades.,

  • Clima psicológico corresponde à ligação do indivíduo com seu contexto de trabalho. Encontra-se associado, em maior intensidade, com elementos afetivos do ambiente de trabalho.

     

    Clima organizacional reflete os significados compartilhados pelas pessoas, ligados a um aspecto particular do trabalho. Está mais diretamente relacionado a elementos cognitivos.

     

    Cultura organizacional está relacionada às crenças, valores e aspectos de natureza coletiva e ideacional, compartilhada entre trabalhadores e organizações que, em última instância, são responsáveis pela manutenção de um determinado clima na organização.

     

    Fonte:http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n3/v26n3a04.pdf

  • a) as percepções afetivas dos indivíduos. O CLIMA ORGANIZACIONAL CONSIDERA, COMO PREPONDERANTE, A SOMA DESSAS PERCEPÇÕES.


    b) os valores e crenças da organização. VALORE E CRENÇAS SÃO COMPONENTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL.
     

    c) a qualidade do ambiente organizacional percebida por seus integrantes. PERFEITO! ESTAMOS A TRATAR DO CONCEITO DE CLIMA ORGANIZACIONAL.
     

    d) os fatores motivacionais ligados à valorização profissional. FATORES MOTIVACIONAIS FAZEM PARTE DO CONCEITO DE MOTIVAÇÃO.
     

    e) os aspectos descritivos e não avaliativos, de difícil intervenção. ASPECTOS DESCRITIVOS E NÃO AVALIATIVOS PODEM SER CONSIDERADOS OS COMPONENTES MAIS PROFUNDOS DO CONCEITO DE CULTURA ORGANIZACIONAL.

     

    Comentário Professor Adriel Sá.


ID
2301703
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No processo evolutivo da gestão estratégica de pessoas verifica-se uma importante mudança de paradigma tendendo à descentralização de algumas atividades que, anteriormente, eram concentradas na área de administração de recursos humanos. Nesse sentido, as atividades atribuídas aos gestores das demais áreas da organização relativas à gestão dos recursos humanos nela alocados correspondem a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

     

    Função de staff e responsabilidade de linha


    A descentralização da área de gestão de pessoas trouxe consigo um dos principais paradigmas da atuação da área de gestão de pessoas, responsabilidade de linha e função de staff (estafe).

    (...)

    Tornou-se necessária, portanto, a divisão das atividades de gestão de pessoas, sendo cada gestor responsável pelos recursos humanos alocados em seu departamento (responsabilidade de linha) e, para que essa atividade seja executada da melhor forma possível, a área de gestão de pessoas passa a atuar como órgão de assessoria e consultoria, para proporcionar aos gestores a devida orientação (regulamentos, normas e procedimentos) sobre como administrar seus profissionais (função de staff).

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

     

  • Não entendi pq não a letra "A".

  • a gestão de pessoas é responsabilidade de linha e função de staff.  o avaliador quis confundir o candidato.

  • VIVIANI MARTINS,

     

    o que acontece é que há uma delegação das atribuições da área de RH às autoridades de linha (gestores de linha). É isso que a questão quer saber... A quem são atribuídas essas funções, antes centralizadas na área de RH? Às autoridades de linha.

     

     

            Função de Staff                                                        Responsabilidade de Linha

    Cuidar das políticas de RH                                            Cuidar da sua equipe de pessoas

    Prestar assessoria e suporte                                         Tomar decisões sobre subordinados

    Dar consultoria interna de RH                                       Executar as ações de RH

    Dar orientação de RH                                                    Cumprir metas de RH

    Cuidar da estratégia de RH                                           Alcançar resultados de RH

                                                                                          Cuidar da tática e operações

     

    Creio que esse esquema foi extraído do material do Estratégia (não tenho certeza, tá no meu resumo).

     

    GABARITO: B de Bons estudos!!!

  • TRADUÇÃO:

    A Gestão de Pessoas é Responsabilidade de linha e Função de Staff.

    .

    Nesse contexto, LINHA refere-se à linha de autoridade ou linha hierárquica.

    Logo, Responsabilidade de linha significa dizer que cada Superior hierárquico também é um gestor de pessoas.

    .

    Staff é Assessoria, porém uma Assessoria na forma de departamento, isto é, uma Função (assim como o dep. Financeiro, Compras, Contábil...).

    Na função de Staff as normas referentes à Gestão de Pessoas são genéricas, na Responsabilidade de linha, mais práticas!

  • GABARITO: LETRA B.

    Dentre os diversos conceitos que se incluem na evolução da gestão estratégica de pessoas, temos os que definem os órgãos de linha e os órgãos de staff.

    ·                     Órgãos de linha são os órgãos que aparecem na hierarquia organizacional, no organograma, e que são os responsáveis pelo cumprimento operacional dos objetivos da organização. Em suma, compõe-se de cargos que “põem a mão na massa”!

    ·                     Órgãos de staff, por sua vez, são órgãos de assessoria e aconselhamento. Em suma, staff é “quem dá suporte, mas não suja a mão”!

    Por exemplo, os gerentes de linha estão envolvidos mais diretamente com as pessoas: possuem responsabilidades, dentre outras, pela produção, pelo treinamento, pelo desempenho e pela satisfação dos subordinados. No entanto, para que tudo isso tenha um retorno efetivo, os órgãos de staff devem estar à disposição desses gerentes, assessorando e propondo a melhor maneira de realização.

     

    A Gestão de Pessoas (GP) ou Administração de Recursos Humanos (ARH)  é uma Autoridade de Linha e Função de Staff.

     

    Em suma, quem deve gerir as pessoas é o próprio gerente ao qual elas estão subordinadas. O gerente, então, tem a "autoridade ou responsabilidade de linha", a responsabilidade direta pela condução de seus subordinados. 

     No entanto, para que o gerente possa assumir com plena autonomia essa responsabilidade de gerir seu pessoal, ele precisa receber assessoria e consultoria do órgão de ARH. Estamos tratando, agora, do conceito de "função de staff". Em linhas rápidas, definimos "staff" como sendo aquela atividade de apoio, assessoria e consultoria. O staff, portanto, fornece serviços de assessoria, ou seja, recomendações aos órgãos de linha.

     Pela célebre frase acima, percebe-se que deve haver a interação e descentralização entre especialistas de RH (função de staff) e os gerentes de linha (responsabilidade de linha).

     Os gerentes de linha estão envolvidos mais diretamente com as pessoas: é o responsável, por exemplo, pela produção, pelo treinamento, desempenho e satisfação dos subordinados. Mas para que isso tenha um retorno efetivo, os órgãos de staff devem estar à disposição desses gerentes.

     

    demais alternativas (letras C, D e E - tática de retroalinhamento, cooperação assistida e condução coordenada) foi pura criatidade do examinador!

     

    FONTE: Professor Adriel Sá

  • Gab B

    Responsabilidade de linha = autoridade de linha.

  • Perdi pro português TT

ID
2301706
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um dos aspectos da gestão do desempenho é o avaliativo. Existem diferentes metodologias aplicáveis para avaliação de desempenho, porém é fundamental a aplicação acurada e o preparo e isenção do avaliador para evitar erros comuns que podem distorcer o resultado. Um desses erros, apontados com frequência, consiste em nivelar o julgamento do avaliado tomando por base um aspecto do desempenho e generalizando o resultado desse aspecto para todos os demais aspectos sob avaliação. Esse erro é comumente denominado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

     

    PROJEÇÃO (Subjetividade): O avalidador atribui (projeta) ao avaliado qualidades e defeitos que são próprios do avaliador. 

    TENDÊNCIA CENTRAL: O avaliador não assume valores extremos na avaliação por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes, marcando sempre valores medianos para não se comprometer.

    LENIÊNCIA: O avaliador apresenta-se pouco rigoroso na avaliação, atribuindo, geralmente, notas muito altas nos itens avaliados por minimizar os erros do avaliado.

    UNILATERALIDADE: O avaliador valoriza aspectos que apenas ele julga importantes, dando maior atenção a esses itens na avalização.

    EFEITO HALO (Generalização): Tendência de nivelar o julgamento de uma pessoa pro cima ou por baixo. O avaliador generaliza um aspecto do desempenho, bom ou ruim, e aplica para todos os quesitos.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

     

  • Efeito Halo = generalização.

  • Halo - santo - auréola

    Horn - diabo - chifre

    Caminhando com Fé!

  • O erro de “nível o julgamento do avaliado tomando por base um aspecto do desempenho” é denominado de efeito halo ou esteriotipação. Portanto, o gabarito da questão é a alternativa “E”.

    Alternativa A. Errado. A projeção consiste em atribuir ao avaliado qualidade e defeitos que são próprios do avaliador.

    Alternativa B. Errado. Esse viés ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados como medianos. Todas as avaliações concentram-se no ponto médio da escala.

    Alternativa C. Errado. Esse viés ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados de maneira muito favorável. Todos os empregados são avaliados de maneira muito semelhante e benéfica.

    Alternativa D. Errado. Unilateralidade ocorre quando a avaliação de desempenho é feita de maneira isolada por um único avaliador (em geral, o superior imediato).

    Gabarito: E


ID
2301709
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A Qualidade de Vida no Trabalho − QVT está relacionada à motivação, à satisfação no trabalho e aos fatores ambientais e ergonômicos. De acordo com o modelo de QVT, preconizado por Hackman e Oldham, afigura-se fundamental, em face da produção de estados psicológicos relacionados a resultados pessoais e de trabalho,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

     

    Modelo de dimensões básicas da tarefa Hackman e Oldham
    As dimensões do cargo são fundamentais na QVT, pois produzem estados psicológicos críticos relacionados a resultados pessoais e de trabalho, que, se não forem adequados, podem aumentar os índices de rotatividade e absenteísmo.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para concurso - Ribas

  • GABARITO E)

     

    Nunca ouvi falar desse troço.

     

    Uma dica pra resolver de maneira intuitiva é comparar as alternativas, esse é o lado bom de provas de múltipla escolha.

    Observe que das 5, 4 dizem respeito a fatores extrínsecos (conforme teoria de Herzberg) e 1 intrínseco, então a resposta só pode ser esse 1 que tá isolado.

     

    a)o ambiente físico.  > EXTRÍNSECO

    b)o absenteísmo.   > EXTRÍNSECO

    c)a rotatividade.   > EXTRÍNSECO

    d)a jornada de trabalho.   > EXTRÍNSECO

    e)as dimensões do cargo.  > INTRÍNSECO

  • GABARITO: LETRA E.

    De acordo com Chiavenato (2008), o modelo de QVT de Hackman e Oldham apresenta cinco dimensões do cargo, as quais produzem estados psicológicos críticos que conduzem a resultados pessoais e de trabalho que afetam a QVT. Estas dimensões do cargo são:

    Variedade de habilidades ou competências - Refere-se ao grau de exigência e talentos no que diz respeito às competências, atividades e conhecimentos, para a realização de uma determinada tarefa.

    Identidade das tarefas - Refere-se ao grau em que é requerida a execução de um trabalho onde se consegue identificar principio e fim, onde o resultado é visível, onde o indivíduo consegue identificar esse trabalho como seu.

    Significado da tarefa - Refere-se ao impacto das tarefas para os trabalhadores, a organização e a sociedade, sendo que quanto maior o impacto maior o significado do trabalho.

    Autonomia - Grau de liberdade e independência em termos de planeamento das tarefas e procedimentos a utilizar.

    Retroação (feedback) do próprio trabalho - Refere-se à forma como é transmitida de forma clara ao indivíduo, se a sua tarefa foi bem executada e quais os níveis de desempenho alcançados.

  • Basicamente, você não gostaria de executar um trabalho pobre, com atividades rotineiras e similares, certo? A exemplo de um operário que apenas encaixa um parafuso, e apenas este, no motor, em uma linha de produção...logo esse empregado vai ficar frustrado, diminuindo sua satistação e QVT.

  • No aspecto da motivação, Hackman e Oldman criaram a Teoria das características do trabalho, em que são focalizadas as características do cargo. Além disso , segundo essa teoria , o controle da motivação não está nos indivíduos ,mas sim no ambiente em que o trabalho é realizado. Dessa forma, existem características do cargo que podem facilitar a motivação dos indivíduos.

    fonte : RIBAS , 2016


ID
2301712
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo de tomada de decisões no âmbito de uma organização pressupõe o exame cuidadoso da situação, o mapeamento dos critérios relevantes, a identificação das alternativas viáveis e, por fim, a escolha da mais adequada. Nesse contexto,

I. tendo em vista que a racionalidade do tomador é limitada, a decisão racional demanda esforço para simplificar situações complexas.
II. a tomada de decisão intuitiva é um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas e não tem lugar quando existe alto nível de incerteza.
III. o processo de tomada de decisão consensual conjuga, de forma equilibrada, o processo racional e o intuitivo.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

    I - CERTA! Tendo em vista que a racionalidade do tomador é limitada, a decisão racional demanda esforço para simplificar situações complexas.

    Tomada de decisão racional: quando se enfrenta um problema complexo, tende-se a reagir reduzindo-o a um nível em que ele pode ser compreendido mais facilmente. Isso acontece porque nossa capacidade limitada de processamento de informações torna impossível assimilar e compreender todos os dados necessários para a otimização.

     

    II. ERRADA! A tomada de decisão intuitiva é um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas e não tem lugar quando existe alto nível de incerteza.

    A tomada de decisão intuitiva: é um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas. (...) As pessoas usam a intuição para tomar decisões quando: existe alto nível de incerteza; há poucos precedentes em que se basear; as variáveis são menos previsíveis cientificamente; os fatos são limitados; os fatos não indicam claramente o caminho a seguir; os dados analíticos não são muito úteis; existem várias alternativas plausíveis, todas com boa justificativa; e há limitação de tempo e existe uma pressão para que se chegue rapidamente à decisão certa.

     

    III. ERRADA! O processo de tomada de decisão consensual conjuga, de forma equilibrada, o processo racional e o intuitivo.

    Decisão consensual: a decisão é tomada por todos e, mesmo que alguém discorde ou ache que alguma alternativa seria melhor do que a escolhida, todos concordam em apoiar a decisão do grupo.

     

    FONTE: Gestão de Pessoas para concursos - Ribas

  • Modelo Racional: os tomadores de decisões tenham informações perfeitas, e que sejam capazes de avaliar sistematicamente e logicamente cada alternativa e no final tomar uma decisão totalmente imparcial sobre o que será melhor para a organização.

    Uma decisão racional baseia-se totalmente em informações e não em sentimentos, emoções ou crenças infundadas sobre a situação e as escolhas que ela requer. Além disso, a racionalidade pressupõe uma ordem lógica: se uma regra for criada, explicando quais passos devem ser seguidos, todos os problemas serão resolvidos. (MAXIMIANO, 2004, página 126)

  • O processo intuitivo de tomada de decisão é um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas. Em certas situações, a informação é tão insuficiente ou há várias alternativas plausíveis que a decisão por intuição se torna mais apropriada. Também tende a ser mais usada quando há limitação de tempo ou alguma pressão. Já a deliberação, em geral, exige maior tempo e um processo consciente de cada participante para formar um consenso, motivo pelo qual predomina o processo racional de tomada de decisão.

  • https://www.youtube.com/watch?v=_A6GZH9oM-E

  • Erros:

    II) Dizer que NÃO tem lugar qdo existe alto nível de incerteza.

    III) Não existe um equilíbrio entre o processo racional (informações perfeitas) e intuitivo( processo inconsciente). A tomada de decisão é baseada em um ou em outro. Pois se tenho informações perfeitas para a tomada de decisão o processo é totalmente consciente.

  • I. Certo. Afirmação de acordo com as ideias da racionalidade limitada. Em virtude da incapacidade de conhecer e processar todas as informações, os gestores simplificam as situações e a partir dessas simplificações tomam as decisões.

    II. Errado. Quanto maior o nível de incerteza (poucas informações, atipicidade da situação), maior será a tendência de uma decisão intuitiva, afinal, as decisões mais racionais dependem de uma grande quantidade de informações.

    III. Errado. Tomada de decisão consensual é uma tomada de decisão baseada no consenso (unanimidade) das opiniões dos envolvidas. Não se relaciona, dessa forma, com a classificação de processo de decisão racional x intuitivo.

    Gabarito: D


ID
2301715
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O ambiente geral que envolve as organizações é mutável e dinâmico, exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição básica de sobrevivência. Na mudança organizacional, conforme modelo apresentado por Kurt Lewin, o denominado recongelamento corresponde

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    O processo de mudança, segundo Kurt Lewin constitui um processo composto de três etapas:

    DESCONGELAMENTO: significa a fase inicial da mudança, na qual as velhas práticas e ideias são abandonadas e desaprendidas. É a percepção
    da necessidade de mudança; redução da força de valores, atitudes e comportamentos.
    MUDANÇA: é a etapa em que as novas ideias e práticas são experimentadas e aprendidas. Novos valores, atitudes e comportamentos são adquiridos.
    RECONGELAMENTO: é a etapa final em que as novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente no comportamento. Integração/ estabilização das mudanças efetuadas. É o processo por meio do qual um comportamento recentemente adquirido se integra, como comportamento padronizado, na personalidade do indivíduo e/ou nas suas relações emotivas relevantes. 

     

    FONTE: Gestão de Pessoas para concursos - Ribas.

  • GABARITO: A.

    A eficiência da organização está intrinsecamente relacionada à capacidade de sobreviver, de se adaptar, de manter sua estrutura e tornar-se independente da função particular que preenche. Em suma, da sua capacidade de mudança.

    Uma das formas de se visualizar esse processo de mudança dentro das organizações é o modelo sequencial de Kurt Lewin. Esse sistema explica que os padrões comportamentais devem ser descongelados antes de serem alterados, para depois serem novamente congelados. 

    Assim, nesse sistema, a introdução de mudanças nas organizações é estruturada em três passos: DESCONGELAMENTOMUDANÇA e RECONGELAMENTO.

     

    Na primeira fase (DESCONGELAMENTO), é preciso confrontar o sistema atual, refletindo e discutindo seus pontos fracos e discrepâncias. O objetivo é quebrar os velhos paradigmas, inadequados para a realidade atual.

     

    O segundo passo (MUDANÇA) é a introdução da mudança propriamente dita, impondo um novo paradigma. O foco nessa fase deve ser o estabelecimento de novos valores, atitudes e comportamentos, que ocorrerá em duas fases: identificação (reconhecimento dos novos paradigmas) e internalização (assimilação e aceitação dos novos valores).

     

    O terceiro passo (RECONGELAMENTO) tem por objetivo consolidar a mudança, de tal forma que os colaboradores percebam os benefícios que o novo modelo traz para a organização e para os indivíduos. Essa fase também ocorre em duas fases: o apoio, suporte realizado a partir de recompensas, que mantém a mudança, e o reforço positivo, prática proveitosa que torna a mudança bem sucedida.

     

    FONTE: Professor Adriel Sá


ID
2301718
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O planejamento estratégico é uma metodologia de planejamento gerencial de longo prazo, cuja principal funcionalidade é estabelecer a direção a ser seguida pela organização. Uma das etapas relevantes da sua implementação é a definição de questões, objetivos e estratégias, sendo que

I. a definição dos objetivos organizacionais antecede a das questões estratégicas.
II. as metas representam as partições dos objetivos a serem alcançadas no curto prazo.
III. a estratégia corresponde ao caminho mais adequado a ser percorrido para alcançar os objetivos.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

    I. a definição dos objetivos organizacionais antecede a das questões estratégicas. ERRADA!

     

    As questões estratégicas assemelham-se aos fatores críticos de sucesso do planejamento tradicional. A definição dessas questões antecede a definição dos objetivos e a escolha das estratégias, e dão início à elaboração do plano estratégico propriamente dito.

     

    II. as metas representam as partições dos objetivos a serem alcançadas no curto prazo. CERTA!

    ...definem-se as metas, que são partições dos objetivos a serem alcançadas no curto prazo, e permitem avaliar o nível de realização dos objetivos.

     

    III. a estratégia corresponde ao caminho mais adequado a ser percorrido para alcançar os objetivos. CERTA!

    Estratégia é o caminho escolhido pela organização para alcançar seus objetivos ou superar algum desafio.

     

    Fonte: Livro Administração Pública - Agostinho Paludo 

  • Sobre a I: qual seria o sentido de estabelecer os objetivos pra só então verificar se é viável? Ora, imagine: meu objetivo é competir com a Microsoft. Mas aí na hora de fazer acontecer, eu só tenho funcionários péssimos, uma garagem de escritório, recursos escassos, etc. Não vai rolar! O objetivo tem que se adequar aos recursos já existentes na organização. É pra isso que servem Balanced Scorecard, SWOT, e todos esses lixos, serve pra você fazer esse diagnóstico das questões estratégicas, e só então partir para a definição do objetivos.

  • Metodologia para a elaboração do planejamento estratégico proposta por Djalma de Oliveira:

    Fase I - diagnóstico estratégico: a) Identificação da Visão; b) Identificação dos valores; c) Análise externa; d) Análise interna; e) Análise dos concorrentes.

    Fase II - Missão da empresa: a) Estabelecimento da missão da empresa; b) Estabelecimento dos propósitos atuais e potenciais; c) Estruturação e debate de cenários; d) Estabelecimento da postura estratégica; e) Estabelecimento das macroestratégias e macropolíticas.

    Fase III - instrumentos prescritivos e quantitativos: a) Estabelecimento de objetivos, desafios e metas; b) Estabelecimento de estratégias e políticas; c) Estabelecimento de projetos programas e planos de ação.

    Fase IV - Controle e avaliação: Em sentido amplo, esta etapa envolve processos de: Estabelecimento de padrões de medida e de avaliação; Medida dos desempenhos apresentados; Comparação do realizado com o planejado; Avaliação dos profissionais envolvidos no processo; Comparação do desempenho real com os objetivos, desafios, metas, projetos e planos de ação estabelecidos; Análise dos desvios observados em relação ao planejado; Tomada de ações corretivas; e Feedback de informações para uso em futuros processos de planejamento.

     

    Bibliografia: Estratégia Concursos - prof. Carlos Xavier

  • Não entedi o porquê de curto prazo na afirmativa II. Tratando-se de planejamento estratégico, não teria que ser longo prazo?

  • Anderson, as metas são a curto prazo para, aos poucos, irem completando os objetivos. Pense em uma produção do carro. As metas seriam as pequenas partes do carro para - no final- o carro ser feito por completo. Grosseiramente é isso. Eu odeio essa matéria, mas tentei explicar :D
  • I. ERRADA - É justamente o contrário, as questões antecendem os objetivos e as estratégias traçadas. Colegas, isso nada tem a ver com o pacificado que as etapas da gestão de planejamento variam de acordo com cada empresa. Aqui, trata-se de procedimentos mais internos. 

     

    Os objetivos se subdividem em 3 prazos: 

    - longo: objetivos em sentido amplo, expressão o resultado que pretendem atingir.

    - médio: tratam dos objetivos funcionais/departamentais que devem ser geridos em cada área/setor.

    - curto: são metas diárias, etapas desmembradas do objetivo.

    Portanto, se uma questão disser que há objetivo de curto prazo, ela está correta, visto que as metas são segmentos dos objetivos.

  • Formação ------------------------------>Análise---------------------------> Formulação

    (intenção estratégica)                      (diagnóstico)                                (Objetivo)

     

    letra d

  • I. ERRADA

    "As questões estratégicas assemelham-se aos fatores críticos de sucesso do planejamento tradicional. A definição dessas questões antecede a definição dos objetivos e a escolha das estratégias, e dão início à elaboração do plano estratégico propriamente dito".

    Fonte: Administração Geral e Pública, Ed. JusPodivm, 24 edição - Giovanna Carranza

    GAB. D

  • I) As questões estratégicas assemelham-se aos fatores críticos de sucesso do planejamento tradicional. A definição dessas questões antecede a definição dos objetivos e a escolha das estratégias, e dão início à elaboração do plano estratégico propriamente dito. Trata-se de questões abrangentes e relevantes para o sucesso da organização, e que por isso devem ser adequadamente respondidas (encontradas soluções adequadas).
    Augustinho Paludo
    (ERRADO)

    II III) Definição de objetivos e metas – definem-se os objetivos institucionais, que são as situações que se pretende atingir em nível macro e que devem ser perseguidos por todas as áreas da organização; definem-se os objetivos funcionais, que são objetivos intermediários, relacionados com as áreas funcionais (financeira, recursos humanos, produção etc.), e que devem contribuir para o alcance dos objetivos institucionais; e definem-se as metas, que são partições dos objetivos a serem alcançadas no curto prazo, e permitem avaliar o nível de realização dos objetivos.
    Estratégia é o caminho escolhido pela organização para alcançar seus objetivos ou superar algum desafio. (CORRETAS)

    Augustinho Paludo. a FCC o ama.

    GAB LETRA D

  • Palavras chaves que a FCC gosta de usar em relação a METAS:

    - PARTIÇÃO/REPARTIÇÃO

    - CURTO PRAZO

    Já conseguimos matar muitas questões com isso. Inclusive, naquelas questões de quadros comparativos, que é onde mais conseguimos indentificá-las.

  • No caso do Item III: "a estratégia corresponde ao caminho mais adequado a ser percorrido para alcançar os objetivos."

     - caso se opte por uma estratégia errada ferra-se o objetivo; neste caso fica difícel compreender a Estratégia como "caminho mais adequado a ser percorrido para alcançar os objetivos".

  • Conceitos diretos:

    - “O objetivo segue a estratégia”

    - “A meta é a quantificação dos objetivos”

    Pronto, com isso já dá pra responder a questão.

    Avisem os erros, por favor!

    Fonte: meu caderno.

  • Questao execelente.

  • I.        Errado. Como vimos esse assunto é polêmico. Contudo, seguindo nosso macete temos que quando a questão tratar especificamente de planejamento estratégico (e não for do CESPE), devemos considerar que o diagnóstico estratégico antecede a definição de objetivos organizacionais. Ainda que não considerasse essa polêmica, poderíamos identificar que o enunciado está incorreto porque a definição de objetivos insere-se dentro do processo de planejamento estratégico, assim, corrigindo o item teríamos que: a definição dos objetivos organizacionais insere-se nas questões estratégicas.

    II. Correto. Metas são passos e etapas quantificáveis e com prazo estabelecido. As metas são decomposições dos objetivos e estão voltadas, prioritariamente, ao curto prazo.

    III. Correto. Estratégia é a ação ou caminho mais adequado para alcançar os objetivos e metas estabelecidos.

    Gabarito: D

  • I.  Errado. Como vimos esse assunto é polêmico. Contudo, seguindo nosso macete temos que quando a questão tratar especificamente de planejamento estratégico (e não for do CESPE), devemos considerar que o diagnóstico estratégico antecede a definição de objetivos organizacionais. Ainda que não considerasse essa polêmica, poderíamos identificar que o enunciado está incorreto porque a definição de objetivos insere-se dentro do processo de planejamento estratégico, assim, corrigindo o item teríamos que: a definição dos objetivos organizacionais insere-se nas questões estratégicas.

    II. Correto. Metas são passos e etapas quantificáveis e com prazo estabelecido. As metas são decomposições dos objetivos e estão voltadas, prioritariamente, ao curto prazo.

    III. Correto. Estratégia é a ação ou caminho mais adequado para alcançar os objetivos e metas estabelecidos.

    Gabarito: D

    Fonte: Prof. Marcelo Soares| Direção Concursos


ID
2301721
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um dos modelos de remuneração mais tradicionais adotados pelas organizações, ligado ao cargo ocupado e no qual mede-se o valor relativo do cargo, na empresa e no mercado de trabalho, corresponde ao modelo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

     

    MODELOS DE REMUNERAÇÃO

     

     - REMUNERAÇÃO FUNCIONAL: Trata-se da forma mais tradicional de remuneração utilizada pelas empresas. Esse sistema está ligado ao cargo ocupado e, para ser implementado, mede-se o valor relativo do cargo na empresa e no mercado de trabalho.

     

    - REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES: Desenvolvida devido ao aumento da complexidade das organizações, da diminuição dos níveis hierárquicos e da necessidade de redução de custos. Neste sistema, a remuneração não se vincula ao cargo, mas sim, diretamente às pessoas, remunerando conforme habilidades. A utilização deste com um sistema de cargos e salários é inviabilizado por não permitir a consolidação de um modelo único e genérico de remuneração.

     

    - REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS: Além de mudar o foco de remuneração do cargo para as pessoas, também diferencia os funcionários de acordo com as habilidades. A base da remuneração está relacionada com os conhecimentos, habilidades e atitudes apresentadas pelos funcionários.
    Este tipo de remuneração está totalmente ligado à gestão integrada de pessoas, contemplando a avaliação de desempenho, a capacitação constante, a seleção de pessoas adequadas e o alinhamento com o mercado.

     

    - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL: Representa uma parcela da remuneração total, podendo ser creditada por mês, por trimestre, por semestre ou por ano, e depende dos resultados alcançados pela empresa, pelo setor ou pelo próprio funcionário. A maioria das empresas chama este tipo de remuneração de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas

     

     

    .

  • É o modelo de remuneração tido como tradicional. Os modelos de remuneração por habilidade, por competência e variável classificam-se como modelos modernos.

    Gestão de Pessoas para Concursos (Andréia Ribas e Cassiano Salim)


ID
2301724
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No ordenamento pátrio a licitação é exigência constitucional para as contratações do Poder Público com terceiros. No entanto, é permitido ao Administrador a contratação direta, em algumas situações, dentre elas, estão as hipóteses de

Alternativas
Comentários
  • Art. 24.  É dispensável a licitação:         

    Aqui a norma é taxativa.

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    Já aqui, o termo "quando houver" deixa clara a possibiidade de existirem outras situações (além das especificamente listadas em seus incisos) em que a licitação seria inexigível.

  • LETRA A

     

    Art. 17 - Alienação ~> Licitação dispensada (Rol taxativo)

    Art. 24 ~> Licitação dispensável (Rol taxativo/exaustivo) ->  Quando é possível haver competição , mas o legislador não a tornou obrigatória

    Art. 25 ~> Licitação inexigível (Rol exemplificativo)  -> inviável a competição

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • Lei n. 13303/2016, art. 29. Questão desatualizada

  • no caso, o art 17 tambrm configura uma hipotese de dispensa se licitacao, mas que a omissao disso nao configura a questao como errada, pelo motivo das outras estarem bem erradas. Hipoteses de Dispensa = Dispensaveis e Dispensadas
  • Ir direto na alternativa e marcar... nunca mais. Ultimamente tem sido só por exclusão. Aiai

  • Inexigibilidade* = Inexiste Competitividade.

    Dispensável** = aDversários existem, mas licitar é facultável.

    Dispensada*** = aDversários existem, mas a licitação é vedada. 

    peguei de um amigo em outra questão, me ajudou

  • GABARITO (A).

    Dispensa de licitação, que encontram sua tipificação no artigo 24 da Lei n° 8.666/1993, cujo elenco é exaustivo, e as de inexigibilidade de licitação, previstas no artigo 25 da mesma Lei, cujo rol é exemplificativo.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 17.  A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas: (=LICITAÇÃO DISPENSADA & ROL TAXATIVO-EXAUSTIVO)

    .
    .
    .

     

    ======================================================================


    ARTIGO 24.  É dispensável a licitação: (=LICITAÇÃO DISPENSÁVEL & ROL TAXATIVO-EXAUSTIVO)

    .
    .
    .


    ARTIGO 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (=LICITAÇÃO INEXIGÍVEL OU INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO & ROL EXEMPLIFICATIVO)

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Resumo:

    1) Licitação dispensada (Art. 17) = Elenco /Rol taxativo (EXAUSTIVA) alienação de bens + não pode haver a licitação (ato vinculado). 

    2) Licitação dispensável (Art. 24) =Elenco/ Rol taxativo (EXAUSTIVA)+ aquisição de bens e contratação de serviços + pode haver ou não a licitação →ainda que  exista viabilidade jurídica de competição (ato discricionário).→ a lei autoriza a contratação direta. 

    3) Licitação ineXigivel (Art. 25) = Elenco /Rol eXemplificativo + inviabilidade de competição + não há como realizar a licitação.


ID
2301727
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração pública realizou procedimento licitatório, na modalidade concorrência, para alienação de imóvel de sua titularidade. No referido procedimento, a Administração poderia exigir, no edital, dos interessados

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

  • Acredito que o erro da letra e é dizer que a administração PODERIA exigir:

     

    documentação relativa à habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista

     

    quando na verdade ela DEVE exigir essa documentação.

     

    Se eu estiver equivocado favor enviar mensagem.

  • William,

    Com relação à alternativa E, você está correto em partes. O enunciado da questão diz que a Administração PODERIA EXIGIR, além da habilitação de capacidade econômico-financeira, a regularidade fiscal e também a trabalhista. Veja que, de acordo com o Art. 18 da Lei 8666/93, quando se tratar de alienações de imóveis na modalidade concorrência, a "HABILITAÇÃO LIMITAR-SE-Á À COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO DE QUANTIA CORRESPONDENTE A 5% DA AVALIAÇÃO". Não há necessidade, portanto, de outra habilitação que não seja a capacidade econômico-financeira.

    Vale dizer também que apesar de não estar explicitado o termo "capacidade econômico-financeira" no referido artigo, eu penso que é possível inferir que o interessado que comprove o recolhimento exigido em lei está apto tanto econômico quanto financeiramente falando.

    Espero ter ajudado.

    Abraços

  • CONCORRÊNCIA - P/ VENDA DE IMOVEIS - FASE DE HABILITAÇÃO - LIMITA-SE AO RECOLHIMENTO DE 5%.

     

  • Art. 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

    Art. 27.  Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;     

    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal. (XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; )

  • Gab. C

     

    Art. 18.  Na Concorrência para a venda de bens imóveis (ex. Casa), a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5%Cinco por cento) da avaliação. 

  • Na concorrência para a venda de bens imóveis a habilitação irá se LIMITAR ao recolhimento de 5%.

     

    Pelo que eu entendi, a Administração só quer vender um bem, então não tem necessidade do contratado ter habilitação técnica, econômica, fiscal, trabalhista, nem jurídica, porque o que a Administração quer é dinheiro. A pessoa compra o bem, paga e pronto, acabou.

  • É só por causa de comentários como o de Lucas Fernandes que ainda vale a pena abrir os comentários. OBG!!!

    Que nem doenças, nem desemprego, nem problemas pessoais nos impeçam de continuar estudando...

  •                                         Garantias da 8.666:

     

    Qualificação econômico-financeira:

    III - garantia, nas mesmas modalidades e critérios previstos no "caput" e § 1o do art. 56 desta Lei, limitada a 1% (um por cento) do valor estimado do objeto da contratação.

     

     

     

    Garantia da Habilidação na CONCORRÊNCIA para venda de IMÓVEIS

    Art. 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

     

     

     

    Garantia da proposta manifestamente inexeqüível (que é de 70% da conta das alíneas "a" e "b") se a proposta for menor que 80%:

    § 2º Dos licitantes classificados na forma do parágrafo anterior cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas "a" e "b", será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no § 1º do art. 56, igual a diferença entre o valor resultante do parágrafo anterior e o valor da correspondente proposta.

     

     

     

    Garantia nas contratações de obras, serviços e compras:

    § 2o  A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.

    § 3o  Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato.

     

     

                               Esqueci alguma???

  • GABARITO: LETRA C

     

    Art. 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

  • Não esqueçamos que a adm vai vender; não há tanta burocracia como na licitação para contratação.

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 18.  Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.


ID
2301730
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n°8.666/1993 traz a disciplina jurídica das compras da Administração que

Alternativas
Comentários
  • GAB C - Redação nada amigável..

     

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:     

     

    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

     

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.  

     

    § 7o Na compra de bens de natureza divisível e desde que não haja prejuízo para o conjunto ou complexo, é permitida a cotação de quantidade inferior à demandada na licitação, com vistas a ampliação da competitividade, podendo o edital fixar quantitativo mínimo para preservar a economia de escala. 

  • As compras, sempre que possível, deverão:  E) errado por causa do IMPÕE :B 

  • Letra A - ERRADA - Art. 14.  Nenhuma  compra  será  feita  sem  a  adequada  caracterização  de  seu objeto  e  indicação  dos  recursos  orçamentários  para  seu  pagamento,  sob  pena  de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

    Letra B - ERRADA -  Art. 7. § 5º  É  vedada  a  realização  de  licitação  cujo  objeto  inclua  bens  e  serviços  sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

     

    Letra C - CORRETA - Conforme comentário do colega Concurseiro LV.

     

    Letra D - ERRADA - Art. 14.  Nenhuma  compra  será  feita  sem  a  adequada  caracterização  de  seu objeto  e  indicação  dos  recursos  orçamentários  para  seu  pagamento,  sob  pena  de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

    Letra E - ERRADA - Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

  • a) dispensa a adequada caracterização do objeto nas hipóteses de contratação direta, exigência aplicável apenas às compras submetidas a prévio procedimento licitatório, em decorrência do princípio do julgamento objetivo. 

    COMENTÁRIO: Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

     b) autoriza a exigência de marcas, modelos e especificações técnicas na delimitação do objeto, mesmo que não usuais, não havendo a necessidade de justificação técnica e fundamentação para tanto, isso em razão do princípio da eficiência. 

    COMENTÁRIO: § 7o Nas compras deverão ser observadas, ainda:
    I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca;

    ▪ A indicação de marca é admissível para fins de padronização, nos casos em que for tecnicamente justificável (ver art. 7º, §5º e art. 15, I).

     

    c) prevê o dever de padronização para compras de bens de consumo, objetivando, dentre outros ganhos, o decorrente da economia de escala. 

    COMENTÁRIO: Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:
    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

     

     d) dispensa a prévia indicação de recursos orçamentários para o seu pagamento, exigência aplicável às licitações de grande complexidade e vulto econômico.

    COMENTÁRIO: Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

     e) impõe o processamento das compras por meio do sistema de registro de preços, como recurso de planejamento orçamentário. 

    COEMNTÁRIO: § 4o A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as contratações que deles poderão advir, ficando-lhe facultada a utilização de outros meios, respeitada a legislação relativa às licitações, sendo assegurado ao beneficiário do registro preferência em igualdade de condições.

  • Mas a padronização não visa preservar a economia de escala, ou estou errado? É a subdivisão em parcelas que tem esse efeito, certo?

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 15. As compras, sempre que possível, deverão:         

     

    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

    III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;

    IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;

    V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.

     

    ===================================================================================

     

    ARTIGO 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala

     

    § 7o Na compra de bens de natureza divisível e desde que não haja prejuízo para o conjunto ou complexo, é permitida a cotação de quantidade inferior à demandada na licitação, com vistas a ampliação da competitividade, podendo o edital fixar quantitativo mínimo para preservar a economia de escala.   


ID
2301733
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As contratações administrativas devem, como regra, ser previamente licitadas. Em relação ao procedimento licitatório disciplinado pela Lei n° 8.666/1993, há regra concernente ao objeto licitado que

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.         (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    § 2o  Na execução de obras e serviços e nas compras de bens, parceladas nos termos do parágrafo anterior, a cada etapa ou conjunto de etapas da obra, serviço ou compra, há de corresponder licitação distinta, preservada a modalidade pertinente para a execução do objeto em licitação.

  • GAB A

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.  

     

  • Penso que os dispositivos transcritos pelos colegas devem ser lidos em conjunto com o seguinte:

     

    Art. 23. § 5o  É vedada a utilização da modalidade "convite" ou "tomada de preços", conforme o caso, para parcelas de uma mesma obra ou serviço, ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente, sempre que o somatório de seus valores caracterizar o caso de "tomada de preços" ou "concorrência", respectivamente, nos termos deste artigo, exceto para as parcelas de natureza específica que possam ser executadas por pessoas ou empresas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou serviço.  

  • Complementando:

     

    Súmula 247 do TCU
    É obrigatória a admissão da adjudicação por item e não por preço global, nos editais das licitações para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, cujo objeto seja divisível, desde que não haja prejuízo para o conjunto ou complexo ou perda de economia de escala, tendo em vista o objetivo de propiciar a ampla participação de licitantes que, embora não dispondo de capacidade para a execução, fornecimento ou aquisição  da  totalidade  do  objeto,  possam  fazê-lo  com  relação  a  itens  ou  unidades autônomas, devendo as exigências de habilitação adequar-se a essa divisibilidade.

  • ARTIGO 23 - § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.

     

    Da interpretação desse dispositivo, pode-se extrair que as obras, serviços e compras efetuadas pela Administração deverão (obrigatório) ser parceladas em várias licitações sempre que tal parcelamento se mostrar mais vantajoso, de forma a ampliar a competitividade, atraindo licitantes incapazes de fornecer todo o objeto desejado.

     

    Nos termos da Súmula nº 247 do TCU, o parcelamento é obrigatório quando o objeto da contratação tiver natureza divisível, desde que não haja prejuízo para o conjunto a ser licitado.

     

    Por exemplo, numa licitação para construção de uma rodovia que envolverá obras de terraplenagem, pavimentação e drenagem, a Administração deverá realizar uma licitação distinta para cada etapa do empreendimento. Assim, será realizada uma licitação para as obras de terraplenagem, outra para a pavimentação e outra para a drenagem.

     

    A modalidade a ser adotada na licitação em cada uma das parcelas deve ser aquela que seria utilizada caso houvesse uma contratação única, isto é, a escolha da modalidade deve ser feita em face do montante conjunto de todas as contratações.

     

    No nosso exemplo, caso o custo de cada etapa fosse, digamos, de R$ 1 milhão, cada uma das licitações deveria ser feita na modalidade concorrência (ou seja, seriam realizadas três concorrências, uma para as obras de terraplanagem, outra para as de pavimentação e outra para as de drenagem). Embora o valor de cada etapa esteja dentro do limite de tomada de preços para obras e serviços de engenharia (até R$ 1,5 milhão), o valor global da despesa do objeto parcelado, considerando todas as etapas somadas (R$ 3 milhões) se encontra na faixa de aplicação da modalidade concorrência; portanto, essa deverá ser a modalidade a ser utilizada em cada licitação.

     

     

    Erick Alves

  • ATENÇÃO! Da análise dos dispositivos do fracionamento e do parcelamento, verifica-se:

     

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.

    § 5o  É vedada a utilização da modalidade "convite" ou "tomada de preços", conforme o caso, para parcelas de uma mesma obra ou serviço, ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente, sempre que o somatório de seus valores caracterizar o caso de "tomada de preços" ou "concorrência", respectivamente, nos termos deste artigo, exceto para as parcelas de natureza específica que possam ser executadas por pessoas ou empresas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou serviço.  

     

    CONCLUSÃO: PARCELAMENTO => OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS

                             FRACIONAMENTO => OBRAS, SERVIÇOS.. NÃO HÁ FRACIONAMENTO DE COMPRAS

  • GABARITO: LETRA A

     

    Art. 5º: § 1o As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    § 1o  As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.  


ID
2301736
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nas licitações de obras e serviços regidas pela Lei n° 8.666/1993 a Administração deve, obrigatoriamente, adotar providências prévias à abertura do procedimento licitatório, dentre elas, a

Alternativas
Comentários
  • Lei n° 8.666/1993

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

    § 1o  A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela Administração.

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • GAB B

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

  • a) elaboração de orçamento detalhado em planilhas, que, no entanto, é sigiloso até a finalização da etapa competitiva, sendo, posteriormente, aberto aos licitantes classificados.

     

    Orçamento sigiloso é no RDC. 

    Lei 12462/11 Art. 6° Observado o disposto no § 3o, o orçamento previamente estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das propostas.

     

     b) CORRETA -  aprovação, pela autoridade competente, do projeto básico, que deve estar disponível para o exame dos interessados em participar do procedimento licitatório, quando da publicação do edital. 

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

     c) elaboração do projeto executivo, documento de confecção prévia e obrigatória ao lançamento da licitação, vedado seu desenvolvimento concomitantemente à execução do contrato. 

     

     

    Art. 9o  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

    § 2o  O disposto neste artigo não impede a licitação ou contratação de obra ou serviço que inclua a elaboração de projeto executivo como encargo do contratado ou pelo preço previamente fixado pela Administração.

     

     d) elaboração de projeto básico, que deve ser aprovado pela autoridade competente, mas mantido em sigilo e disponibilizado somente após a apresentação das propostas, para preservar a competitividade e originalidade das ofertas dos licitantes. 

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

     e) orçamentação da obra e do serviço, sendo necessário o seu detalhamento em planilhas que especifiquem a composição de todos os custos unitários, exigência que não se aplica às contratações de obras e serviços cujo regime de execução seja o de empreitada por preço global ou integral. 

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

  •  LEI 8666 - ARTIGO 7° - §2º -  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório

  • a) elaboração de orçamento detalhado em planilhas, que, no entanto, é sigiloso até a finalização da etapa competitiva, sendo, posteriormente, aberto aos licitantes classificados. 

    COEMENTÁRIO: Art. 7o 
    § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    Obs: a lei não estabelece que esse orçamento seja sigiloso.

     

     b) aprovação, pela autoridade competente, do projeto básico, que deve estar disponível para o exame dos interessados em participar do procedimento licitatório, quando da publicação do edital. 

    COMENTÁRIO:  Art. 7o. § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

    c) elaboração do projeto executivo, documento de confecção prévia e obrigatória ao lançamento da licitação, vedado seu desenvolvimento concomitantemente à execução do contrato. 

    COMENTÁRIO: Art. 7o § 1o A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela Administração.

     

    d) elaboração de projeto básico, que deve ser aprovado pela autoridade competente, mas mantido em sigilo e disponibilizado somente após a apresentação das propostas, para preservar a competitividade e originalidade das ofertas dos licitantes. 

    COMENTÁRIO:  Art. 7o. § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

    e) orçamentação da obra e do serviço, sendo necessário o seu detalhamento em planilhas que especifiquem a composição de todos os custos unitários, exigência que não se aplica às contratações de obras e serviços cujo regime de execução seja o de empreitada por preço global ou integral. 

    COMENTÁRIO: Art. 7o 
    § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    Obs: a lei não estabele essa exceção.

  • Conforme disposto na Lei 8.666/93 Esquematizada do Estratégia Concursos: "O projeto básico é elaborado previamente à divulgação da licitação, devendo estar anexado ao instrumento convocatório. Deve possibilitar, principalmente avaliação do custo da obra, definição de métodos construtivos e prazo pra execução. O projeto executivo irá guiar a execução da obra. Para realizar a licitação não há obrigatoriedade da sua existência prévia, vez que poderá ser desenvolvido concomitantemente à execução, se autorizado pela Administração Pública."

  • Gabarito B

    Gente vamos colocar o gabarito antes de explicações e adjacentes,

    Referência 8.666/93

    Art. 7o. § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

    Os cães ladram...... mas a caravana para...

    Nunca desista dos seus sonhos....

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 7º  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

     

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.


ID
2301739
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma das características dos denominados contratos administrativos é a sua mutabilidade com vistas ao atendimento do interesse público que justificou a contratação. Em relação à alteração dos referidos contratos, a Lei n°8.666/1993 estabelece

Alternativas
Comentários
  • Lei n°8.666/1993

    Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    (...)

    § 2o  Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.

  • GAB E

    § 6o  Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

  • Gab. E

     

    Conforme a Lei n°8.666/1993 (licitações e contratos)

    Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    (...)

    § 2o  Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.

    Reportar abuso

  • a) obrigação do contratado aceitar acréscimos e supressões que se fizerem necessárias nas obras, serviços e compras, mesmo que não se mantenham as mesmas condições originalmente ajustadas, regra não sujeita à limitação, em razão do princípio da continuidade da prestação do serviço público.  ( obras, serv e compras- acrescimo ou supressão de 25%, reforma limite 50% e somente acrescimo)

     

    b) a vedação às alterações quantitativas e qualitativas do objeto licitado, o que é permitido apenas na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de consequências incalculáveis, justificadores da alteração.  (alteração por acordo entre as partes)

     

    c) a faculdade de a Administração restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro inicial do ajuste na hipótese de alteração unilateral do contrato que aumente ou diminua os encargos do contratado.  (é dever e não facultativo a adm restabelecer...)

     

    d) a obrigação do contratado aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos que se fizerem necessários nas obras, serviços e compras, regra que não se aplica às supressões, em razão do princípio do equilíbrio econômicofinanceiro do contrato.  (aplica-se aos acrescimos e supressões; não aplica as supressões para reforma).

     

    e) o dever de a Administração restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro inicial do ajuste na hipótese de alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, e acarrete prejuízos.  (conforme comentários dos colegas)

  • Só para complementar, o §6º ao qual o Concurseiro LV se refere é do art. 65 da Lei 8.666/93.

     

    Fico puto quando colocam o parágrafo e não colocam o artigo.

  • O erro do item B é dizer que o objeto será alterado, não? 

     

  • a) Errada. Devem-se manter as condições originalmente ajustadas. Ademais, há, sim, limitação.

     

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    [...]

    II - por acordo das partes:

    b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

    [...]

    § 1o  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

    [...]

    § 6o  Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

     

     

    b) Errada. É permitido acréscimo ou diminuição quantitativa do objeto. Além disso, há outros motivos que justificam a alteração (como fato do príncipe, por exemplo).

     

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    [...]

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    [...]

    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.

     

     

    c) Errada. É obrigação da Administração, e só é no caso de alteração que aumente (diminuição não)

     

    Art. 65 § 6o  Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

     

     

    d) Errada. A obrigação de aceitação do contratado incide em acréscimos e supressões - dentro dos limites -, como visto  no art. 65, §1o.

     

     

    e) GABARITO! 

     

    Art. 65 § 6o  Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

     

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!!!

  • Resumo artigo 65 da Lei 8.666:

                                                                                                    Alteração dos contratos

     

    Dois casos:

    1. Unilateral pela ADM. ---------------------- modificação do proj./especificações/ valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa nos limites permitidos (25% e 50%).

     

    2. Por acordo das partes: substituição da garantia de execução; modificação do regime de execução da obra/serv.; modo de fornecimento; modificação da forma de pagamento; restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contrato e a retribuição da administ. 

     

    Atenção: 

     

    - contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras (até 25% ou até 50%);

     

    - nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder os limites, salvo supressões por meio de acordo; Obs: a lei permite a extrapolação dos limites APENAS para supressões e desde que haja acordo entre as partes;

     

    - no contrato não houve preços unitários para obras ou serviços, esses são fixados mediante acordo;

     

    - se houver alteração unilateral que aumente os encargos do contratado, a ADM deve restabelecer, por aditamento, o equilíbrio ecônomico - financeiro inicial. 

     

    Bons estudos.

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

     

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;

    III - fiscalizar-lhes a execução;

    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;

    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.

     

    § 2o  Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.

  •  A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

     

    A)     INCORRETA. A obrigação de aceitar os acréscimos ou supressões está sujeita a restrições dispostas no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993. “o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.

    B)     INCORRETA. Com base no art. 65, Inciso I, alínea b) e d), da Lei nº 8.666 de 1993, os contratos podem ser alterados de forma unilateral pela Administração Pública quando necessária a modificação do valor contratual, em virtude de acréscimo ou de diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por lei. Destaca-se que para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração, com o intuito de manter o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, mas com consequências incalculáveis retardadores ou impeditivos da execução do ajustado ou em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe – álea econômica extraordinária e extracontratual.

     

    C)     INCORRETA. Nos casos em que houver alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer por aditamento o equilíbrio econômico-financeiro inicial, nos termos do art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993.

      

    D)    INCORRETA. A obrigação de aceitar se aplica aos acréscimos e as supressões, nos termos do art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993.

    E)     CORRETA. De acordo com o art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993, nos casos de alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer, por aditamento o equilíbrio econômico- financeiro inicial.

     

    Gabarito do Professor: E
  •  

    A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

     

    A)     INCORRETA. A obrigação de aceitar os acréscimos ou supressões está sujeita a restrições dispostas no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993. “o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.

     

    B)     INCORRETA. Com base no art. 65, Inciso I, alínea b) e d), da Lei nº 8.666 de 1993, os contratos podem ser alterados de forma unilateral pela Administração Pública quando necessária a modificação do valor contratual, em virtude de acréscimo ou de diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por lei. Destaca-se que para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração, com o intuito de manter o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, mas com consequências incalculáveis retardadores ou impeditivos da execução do ajustado ou em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe – álea econômica extraordinária e extracontratual.

     

    C)     INCORRETA. Nos casos em que houver alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer por aditamento o equilíbrio econômico-financeiro inicial, nos termos do art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

     

    D)    INCORRETA. A obrigação de aceitar se aplica aos acréscimos e as supressões, nos termos do art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

    E)     CORRETA. De acordo com o art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993, nos casos de alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer, por aditamento o equilíbrio econômico- financeiro inicial.

     

    Gabarito do Professor: E) 

  •  

    A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

     

    A)     INCORRETA. A obrigação de aceitar os acréscimos ou supressões está sujeita a restrições dispostas no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993. “o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.

     

    B)     INCORRETA. Com base no art. 65, Inciso I, alínea b) e d), da Lei nº 8.666 de 1993, os contratos podem ser alterados de forma unilateral pela Administração Pública quando necessária a modificação do valor contratual, em virtude de acréscimo ou de diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por lei. Destaca-se que para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração, com o intuito de manter o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, mas com consequências incalculáveis retardadores ou impeditivos da execução do ajustado ou em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe – álea econômica extraordinária e extracontratual.

     

    C)     INCORRETA. Nos casos em que houver alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer por aditamento o equilíbrio econômico-financeiro inicial, nos termos do art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

     

    D)    INCORRETA. A obrigação de aceitar se aplica aos acréscimos e as supressões, nos termos do art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

    E)     CORRETA. De acordo com o art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993, nos casos de alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer, por aditamento o equilíbrio econômico- financeiro inicial.

     

    Gabarito do Professor: E) 

  •  

    A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

     

    A)     INCORRETA. A obrigação de aceitar os acréscimos ou supressões está sujeita a restrições dispostas no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993. “o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos.

     

    B)     INCORRETA. Com base no art. 65, Inciso I, alínea b) e d), da Lei nº 8.666 de 1993, os contratos podem ser alterados de forma unilateral pela Administração Pública quando necessária a modificação do valor contratual, em virtude de acréscimo ou de diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por lei. Destaca-se que para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração, com o intuito de manter o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, mas com consequências incalculáveis retardadores ou impeditivos da execução do ajustado ou em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe – álea econômica extraordinária e extracontratual.

     

    C)     INCORRETA. Nos casos em que houver alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer por aditamento o equilíbrio econômico-financeiro inicial, nos termos do art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

     

    D)    INCORRETA. A obrigação de aceitar se aplica aos acréscimos e as supressões, nos termos do art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666 de 1993.

     

    E)     CORRETA. De acordo com o art. 65, § 6º, da Lei nº 8.666 de 1993, nos casos de alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração Pública deverá restabelecer, por aditamento o equilíbrio econômico- financeiro inicial.

     

    Gabarito do Professor: E) 


ID
2301742
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Empresa contratada pela Administração pública, após regular processo licitatório regido pela Lei n°8.666/1993, para prestação de serviço técnico de informática deixou de executar parcialmente o objeto do ajuste, pois não desenvolveu, em conformidade com as especificações técnicas constantes do edital, um dentre os três sistemas de tecnologia da informação adquiridos para fazer jus às necessidades da Secretaria da Fazenda do Estado. Constatada a falha, instada a substituir o sistema defeituoso ou adequá-lo, o contratado permaneceu inerte. Em razão destes fatos, a Administração

Alternativas
Comentários
  • Lei n°8.666/1993

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

    § 1o  Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente.

    § 2o  As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

  • Apesar de ter acertado fiquei com uma pulga atrás da orelha na expressão "desde que prevista no instrumento convocatório ou no contrato".

     

    Lembro de ter lido em algum lugar que as sanções não precisam estar previstas nem no instrumento convocatório ou no contrato para serem aplicadas, ou seja, mesmo que nenhum destes dois (instrumento convocatório ou contrato) mencionem as sanções é possível aplicá-las pelo fato de elas serem implícitas ao contrato.

     

    Alguém ja viu isso em algum lugar ou eu estou me equivocando?

  • Willian, a resposta de sua dúvida encontra-se no art. 86 da 8666. 
    Ar.t 86 - O atraso injustificado na execução sujeita o contratado a multa de mora - na forma prevista no instrumento convocatório ou contrato.
    A multa que alude este artigo não impede que a adm rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções. 
    Veja que para aplicação da multa, deve constar a forma em instrumento ou contrato. Já as demais sanções podem ser aplicadas, independente de estarem estipuladas no contrato ou não. 
    Creio que seja isso. Se alguém discordar, por favor, corrijam meu comentário.

  • Gab D, conforme explicação dos colegas!

  • Gab: D


    A) ERRADO. A administração não só pode rescindir unilateralmente o contrato, como também pode aplicar multa juntamente com outras sanções.


    B) ERRADO. Art. 87; §2° - As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.


    C) ERRADO. Mesmo que reste comprovado que o contratado lesou a administração, ela estará obrigada a conceder o contraditório e a ampla defesa. EM QUALQUER CASO!


    D) GABARITO. ver letra B.


    E) ERRADO. A única sanção que permite ser aplicada concomitantemente à outra é a de MULTA. Portanto, a administração não poderá aplicar suspensão temporária + inidoneidade. Porém, pode aplicar a de suspensão + multa ou advertência + multa, por exemplo.


  • PARECE que a multa precisa estar prevista no contrato, pois não há, na legislação, qualquer tipo de percentual para a sua aplicação.. acho que é isso.

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

     

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

     

    § 2o  As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.


ID
2301745
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração pública rescindiu, por razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, contrato administrativo em execução, ajustado após regular ato de dispensa de procedimento licitatório, fundamentado em permissivo legal autorizador de contratação direta. Considerando o fundamento da rescisão e a natureza da contratação, o contratado

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    (...)

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

    (...)

    Art. 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

    I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior;

    II - amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração;

    III - judicial, nos termos da legislação;

    § 1o  A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da autoridade competente.

    § 2o  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.

  • L8666

     

    Art. 78 [...]

     

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

     

    Art. 79 [...] § 2º  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

     

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.

     

    GAB. D

  • GAB. D

    LEI 8666/93:

    Art. 78. Constituem motivo para RESCISÃO DO CONTRATO:

     XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

    Art. 79 [...] § 2º  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

     

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.

  • interesse Publico > dano > indeniza. artigo 79 §2°

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 78. Constituem motivo para rescisão do contrato:

     

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

     

    ARTIGO 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

     

    § 2o  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

     

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.