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Prova CESGRANRIO - 2011 - Transpetro - Engenheiro Júnior - Engenharia de Produção


ID
463858
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

No trecho “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos." (L. 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale àquele usado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Ambos com o mesmo sentido de adjetivo, que figura em pessoa; que se apresenta em caráter pessoal:

    “Eles mesmos pressentiam .... qualquer coisa de trágico, de mau...” (Antônio Patrício, Serão Inquieto, p. 140);

    “Responde / Como eu mesma: ‘Não sei’.” (Vicente de Carvalho, Poemas e Canções, p. 280);

    “Mas agora estou pensando no erro mais profundo que me divide de mim mesmo.” (Gustavo Corção, Lições de Abismo, p. 125);

    “esquecida de si mesma” (Antônio Patrício, Serão Inquieto, p. 57).
    • “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos (adj. próprios).” - semelhança, identidade
    • a) Ele mesmo falou com a escritora. (próprio)
    • b) Mesmo a pessoa mais sagaz não perceberia o erro. (adv. "até")
    •  c) Mesmo que  eu me vá, a festa continuará animada. (loc. conj.  Mesmo que, ainda que, conquanto)
    •  d) Ele acertou mesmo a questão. (adv. de verdade, verdadeiramente)
    •  e) Só mesmo o diretor para resolver esta questão.  usada com valor reforçativo somente
  • Porra, tu ler o texto e tiram uns trechos que nao tem nada a ver, achei que estava maluco

  • No excerto, a palavra mesmo possui o sentido de a próprio. Assim, analisando as assertivas, teremos:

    a) Correto: Apresenta o mesmo sentido do enunciado - " Ele próprio falou com a escritora.";
    b) Errado: Possui o sentido de inclusão (inclusive, até);
    c) Errado: Apresenta sentido de incerteza, dúvida (ainda);
    d) Errado: Expressa certeza, verdade;
    e) Errado: Representa um advérbio que pode ser substituído por unicamente, somente.

  • a-

    tem sentido reflexivo, com funcao de realce, podendo ser removido sem afetar a oracao


ID
463861
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (L. 16-17)

Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em:

Alternativas
Comentários
    •  “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (Conjunção subordinativa condicional/partícula expletivaPartícula integrante do verbo
    • a) Tire um tempo livre se quiser/ se tratar. (Classe gramatical de tratar-severbo pronominal )
    • Conjunção subordinativa condicional/Partícula integrante do verbo
    • b) Ele se considera sabido/ se acerta todas as questões.(Classe gramatical de considerar-se: verbo pronominal)
    • Partícula integrante do verbo/Conjunção subordinativa condicional
    •  c) O consumidor virá queixar-se, se você não devolver o produto. (pronominais  orgulhar-se apaixonar-se dignar-se arrepender-se queixar-se)
    •  Partícula integrante do verbo: ligada a verbos pronominais./Conjunção subordinativa condicional
    • d) Formaram-se diversos grupos para debater se é o melhor momento.
    • Partícula apassivadora: quando se liga a verbos transitivos diretos com a intenção de apassivá-los./Conjunção subordinativa integrante: a conjunção introduz orações subordinadas substantivas (pode ser substituida por isso "se é o melhor momento = isto")
    • e) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, por que tocou no assunto?

    Conjunção subordinativa condicional: introduz orações subordinadas adverbiais condicionais. /Conjunção subordinativa integrante: a conjunção introduz orações subordinadas substantivas  ( "se ele desconhecia isso")

  • Questão repetida, igual a 33.
  • Como o primeiro "se" é uma condicional troca-se por: caso e o segundo é reflexivo mude a "voz"
    Trecho: Caso nao cuidar-se botam numa jaula

     a) Tire um tempo livre caso quiser tratar-se 
    • Conjunção subordinativa condicional / Partícula integrante do verbo

  • Gabarito letra A!

    O primeiro "se" se refere a uma conjunção condicional, devido a possível substituição por " caso "
    O segunda "se" é parte integrante do verbo, já que o verbo " tratar " é pronominal. 
    ex: eu me trato, tu se tratas, nós nos tratamos.

    Força guerreiro!

  • a correta... c correta também

  • a-

    1° se- conjuncao p/ condicao

    2° se - pronome reflexivo p/ 3° pessoa

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: SQ Estratégia

    A - Tire um tempo livre se quiser se tratar.

    • CORRETA.

    • Assim como na frase do enunciado, o primeiro "se" está funcionando como conjunção subordinativa condicional e o segundo, como pronome reflexivo.

    • Vejamos os conceitos:

    • As conjunções condicionais iniciam uma oração subordinada em que é indicada uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizada ou não o fato principal: Exemplos: Se, caso, quando, conquanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que.

    • Os pronomes reflexivos são pronomes pessoais oblíquos que, embora funcionem como objetos direto ou indireto, referem-se ao sujeito da oração. Indicam que o sujeito pratica e recebe a ação expressa pelo verbo.

    ===

    B - Ele se considera sabido se acerta todas as questões.

    • INCORRETA.

    • Vale lembrar:

    • Os pronomes reflexivos são pronomes pessoais oblíquos que, embora funcionem como objetos direto ou indireto, referem-se ao sujeito da oração. Indicam que o sujeito pratica e recebe a ação expressa pelo verbo.

    ===

    C - O consumidor virá queixar-sese você não devolver o produto.

    • INCORRETA.

    • No trecho em destaque as palavras 'se' exercem função de pronome reflexivo e conjunção subordinativa condicional.

    ===

    D - Formaram-se diversos grupos para debater se é o melhor momento.

    • INCORRETA.

    • Na frase em comento, temos pronome apassivador e conjunção subordinativa condicional.

    • Revisando:

    • Quando pronome apassivador, o "se" acompanha verbos transitivos diretos (VTD) e transitivos diretos e indiretos (VTDI) na formação da voz passiva sintética.

    ===

    E - Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, por que tocou no assunto?

    • INCORRETA.

    • Na frase as palavras "se" estão funcionando como conjunção subordinativa condicional e conjunção integrante.

    • Vale lembrar:

    • Conjunções integrantes são conjunções subordinativas que introduzem orações substantivas, ou seja, orações que atuam como um substantivo na frase, desempenhando funções de sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto. Conjunções integrantes: que, se.


ID
463864
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

Embora no texto “Um pouco de silêncio" predomine o emprego da norma-padrão, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal.

O fragmento transposto corretamente para a norma-padrão é:

Alternativas
Comentários
    • a) “Quem não corre com a manada (...)” (L. 15) / Quem não corre à manada
    • incorreto: verbo correr não aceita apreposição (neste caso)
    •  
    • b) “notamos as frestas (...)” (L. 36) / notamos às frestas
    • incorreto: verbo notar é t.d., então não pede preposição
    •  
    • c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa
    • correto:
    • verbo chegar pede a preposição a, indicando deslocamento (como a maioria dos verbos de movimento)
    • palavra casa não aceita artigo quando não está determinada, assim não pode aparecer crase
    •  
    • d) “(...) assistir a um programa:” (L. 49-50) / assistir à um programa
    • incorreto: não aparece artigo definido diante de artigo indefinido, então também não aparece crase


    • e) “trazendo à tona (...)” (L. 52) / trazendo há tona
    • incorreto: à tona é uma locução (adv.) feminina, que leva(m) crase, mas é o v. haver, empregado no sentido de existir, o que não encaixa na oração
    •  
    • a) “Quem não corre com a manada (...)” (L. 15) / Quem não corre à manada
    • O verbo correr é intransitivo  (regido pelas  preposições "com e de":
    • b) “notamos as frestas (...)” (L. 36) / notamos às frestas
    • verbo transitivo direto, não rege preposição
    • c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa (correta)
    • Ele chegou a casa. 
      O verbo chegar é intransitivo, logo quem  chega, chega a algum lugar, a
      Tal construção existe tanto no Brasil quanto em Portugal, apesar de oralmente (e culturalmente) o brasileiro utilizar a oração "chegar em casa".

       "a casa" só vai ter crase se casa tiver um adjunto adnominal (um modificador) como em "chegou/fui/vou à casa de pedro", mas "chegou/fui/vou a casa.
    • d) “(...) assistir a um programa:” (L. 49-50) / assistir à um programa (errada)
    • incorreto: A crase não deve ser empregada junto a alguns pronomes indefinidos.
    • Nos sentidos de presenciar, estar presente a, comparecer, assistir é Transitivo Indireto e exige a preposição a.

    • e) “trazendo à tona (...)” (L. 52) / trazendo há tona (incorreto)
    • ha é vervo haver = existir
  • Só um detalhe:

    c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa (correta)

    "Chegar" é intransitivo. Quem chega, chega.
    O verbo pede preposição "a" (direção, destino) mas nem toda preposição é o indicativo de que o verbo tenha objeto indireto.
    No caso, "a casa" é circunstância de local (onde?). A carga semântica da preposição é direção, destino.

    []s

  • Não se usa crase:

    Antes da palavra "casa" no sentido de "próprio lar":
    Chegamos a casapode-se substituir por -> Chegamos em casa.
     
    Antes da palavra "terra" no sentido de "solo": Os marinheiros voltaram a terra. (terra no sentido de solo, chão firme, porém não especificada). Caso "terra" fosse especificado então se utilizaria crase. Ex.: "Irei à terra de meus pais" (terra no sentido de solo, chão firme, porém especificada). Se "Terra" for um substantivo, também se utilizaria a crase. Ex: "Os astronautas voltaram à Terra".

  • O verbo chegar é usado, majoritariamente, como verbo intransitivo. Contudo, pode atuar também como verbo transitivo direto, estabelecendo regência sem a presença de uma preposição, e como verbo transitivo indireto, estabelecendo regência com as preposições a, de, para, em,...

    Verbo chegar como verbo intransitivo

    O verbo chegar é intransitivo, não necessitando de complementos verbais, com os seguintes sentidos:

    - Quando indica a ação completa de ir a algum lugar.

    Ele ainda não chegou.

    Você chegou cedo hoje!

    - Quando indica o ato de acontecer, tendo início no tempo.

    O verão chegou!

    As férias já chegaram!

    Verbo chegar sem regência de preposição

    O verbo chegar apresenta uma transitividade direta, não necessitando da presença de uma preposição, quando indica o ato de aproximar ou movimentar alguma coisa.

    Chega o teu banco para perto do meu.

    Chega as tuas mãos para lá!

    Verbo chegar com regência da preposição a

    O verbo chegar apresenta uma transitividade indireta, estabelecendo regência com a preposição a com os seguintes sentidos:

    - Quando indica o ato de se aproximar de um lugar para onde se foi.

    Cheguei ao aeroporto às duas da manhã.

    Ninguém chegou à festa na hora marcada.

    - Quando indica o ato de atingir ou alcançar um determinado lugar, valor ou importância.

    Chegamos ao fim do trajeto.

    A dívida do condomínio chega a vinte mil reais.

    Você nunca chegará aos pés dele.

    Atenção: preposição em!

    Embora o uso da preposição a seja o correto, há uma preferência entre os falantes para o uso da preposição em nesses sentidos. Embora esse uso já esteja consagrado pelo uso, deverá ocorrer apenas em contextos informais.

    Já cheguei em casa.

    Ainda não cheguei no trabalho.

    O trem chegou no fim da linha.

    Você não chega nos meus pés.

     

    Fonte: https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-chegar/

  • O verbo chegar pode ser:
    - Transitivo indireto: Quando significa valor de limite.
    ex.: Seu estudo chegou ao extremo do saber.

    - Intransitivo: Quando indica movimento a um destino. Neste caso, usa-se a preposição a. Com a ideia de movimento do local de origem, deve-se usar e preposição de.
    ex: Chegamos a casa.
          Chegamos de Fortaleza.
     

  • c-

    chegar a casa - cheguei a minha casa

    mas....

    chegar à casa do joao.


ID
463867
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em:

Alternativas
Comentários
    •  a) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.” (L. 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho gostar de sossego é uma excentricidade.
    • aposto explicativo deve ser isolado por duas vírgulas
    •  
    • b) “algumas que não combinam conosco nem nos interessam.” (L. 6-7) / algumas que não combinam conosco, nem nos interessam.
    • correta

    • c) “Quem não corre com a manada praticamente nem existe,” (L. 15-16) / Quem não corre, com a manada praticamente nem existe,
    • erro grave separar complemento do verbo

    • d) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)” (L. 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters
    • separa oração intercalada, que depende da primeira, por motivo de elipse do verbo:
    • disparamos sem rumo – ou disparamos em trilhas determinadas – feito hamsters

    • e) “Estar sozinho é considerado humilhante,” (L. 26) / Estar sozinho, é considerado humilhante,
    • erro grave separar sujeito do precidativo
  • Vimos anteriormente que as alternativas a, c, d e e estão incorretas porque as alterções propostas acarretam erros gramaticais, o que não ocorre na letra b, sobrando essa como resposta.
     
    Entretanto, a questão pede “a mudança na pontuação (que) mantém o sentido da frase original”. Mas, ao analisar a alternativa b, percebemos que a alteração proposta pode acarreta alteração semântica:
     
    sem virgula:
    Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.”
     
    Percebemos que trata-se de uma enumeração, e o nem funciona como o e e o ou, conjunção coordenativa aditiva, que possue a função de adicionar um termo a outro, ou uma oração à outra, de mesma função gramatical, e que é um caso de uso proibido da virgula.
     
    Assim, sendo o sentido é: “Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco e algumas que nem nos interessam.”
     
     
    com virgula:
    Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco, nem nos interessam.”
     
    O uso da vírgula pode indicar supressão ou deslocamente de um termo ou expressão:
    Deslocamente: “Muitas desnecessárias, outras impossíveis, nem nos interessam algumas que não combinam conosco.” (há alteração no sentido)
    Supressão: “Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco, algumas que nem nos interessam.” (idem ao caso sem virgula)


    Então, percebe-se que, com ou sem vírgula, o sentido pode ser o mesmo, apesar de também possibilitar outras interpretações.
  • b-

    ambas sao oracoes coordenadas aditivas assindeticas - nao ha conjuncao unindo as oracoes. isso é possivel se o contexto deixar obvio a conjuncao omitida.


ID
463870
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número.
I — Por que ele adquiriu somente um ingresso!
II — Comprou dois: um para você outro para mim.
III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!"
IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz.

Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I — Por que ele adquiriu somente um ingresso! ?

    II — Comprou dois: um para você, outro para mim.

    III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!”
    correto

    IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz. 

  • O ítem IV fica assim: IV — Pelo visto, você acredita em tudo o que ele diz.

    O "Pelo visto" está deslocado na oração.
  • 11. Acentua-se, regra geral, o i e o u tónicos antecedidos de vogal sem formar ditongo, tanto nas palavras agudas como nas graves: , mas ai; saí(s), mas sai(s); baú(s), mas mau(s);caísLuísegoístaheroínajuízes, juízopeúgas, saúdeviúvamiúdograúdodistraí-la,retribuí-o.

    11. 1. Não são acentuadas quando o i e o u são precedidos de ditongo: saiabaiucamaoismo,tauismo.

    11. 2. Nem se acentuam o i ou o u se forem seguidos de lmnrz pertencentes à mesma sílaba ou de nhMadailRaulruimcontribuintecontribuirdesdemiurgojuizmoinho.

    11. 3. Também não se acentuam os ditongos tónicos iu e ui precedidos de vogal: saiuatraiu,pauis.


  • II — Comprou dois: um para você, outro para mim.
     Usa-se vírgula para indicar a supressão de uma palavra ou de um grupo de palavras, no caso "e"

    IV — Pelo visto você acredita em tudoo que ele diz. 

    Adjuntos adverbiais curtos: não se exige vírgula com eles, salvo se for exigida pausa:
    Depois disso tudo voltou ao normal. (ou Depois disso, tudo voltou ao normal)
    No verão passado fomos à Paris. (ou No verão passado, fomos à Paris)
  • Sim, e cadê o ponto final da frase????
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!” 
    A exclamação (!) é a finalização da oração citada, agora a minha frase está SEM PONTO FINAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Como pode estar correta??

    E se eu esquecer de colocar ponto final na minha redação a Cesgranrio vai achar bem bonito né...
    Ai ai...
  • Poderia ficar também:

    Por que ele adquiriu somente um ingresso?! (com a interrogação na frente da exclamação)


    quanto à III, faltou, de fato, o ponto final. Bem confuso isso
  • Em atenção à III, o Prof.º da LFG, Agnaldo Martino, preleciona o seguinte: quanto citamos a fala ou escrita de alguém, se o sinal de entonação - neste caso a exclamação - for parte da citação, não carece a inserção do ponto-final. Contudo, caso a citação não venha com o sinal de entonação, carece a frase, depois da sinalização com aspas, de ser pontuada, a fim de se indicar que o período terminou e goza de sentido completo. Eis o motivo de ter sido a omissão utiilizada de maneira correta. Vejamos as possibilidades:
    1 - Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!”
    2 - 
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu”.
    3 - 
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu.”
  • I — Por que ele adquiriu somente um ingresso?
    II — Comprou dois: um para você, outro para mim.
    III — ok
    IV — Pelo visto você acredita em tudo o que ele diz.


ID
463879
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A explicação correta, de acordo com a norma-padrão, para a pontuação utilizada no texto, é a de que

Alternativas
Comentários
  • a) usa-se a vírgula para separar orações coordenadas assindéticas (que omitem a conjunção)

    b) usa-se dois-pontos antes de uma explicação ou sequência

    c) As aspas na alternativa servem para destacar a palavra ou expressão que queira se dar especial relevo na frase, no caso porque se usa o verbo arrumar como neologismo (arrumar no sentido de arranjar é um brasileirismo)

    d) novamente, os dois-pontos são usados antes de uma explicação ou sequência

    e) a vírgula é usada no caso para separar vários termos coordenados em enumeração
  •     a) a vírgula em “É indispensável circular, estar enturmado.” (L. 14) indica uma relação de explicação entre os termos coordenados.
    Que é termo coordenado é fácil de ver.
    Só não vejo a relação explicativa entre os termos.
    Alguém comenta algo?!

        b) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (L. 16-17) assinalam a ideia de consequência.
    Assinala a ideia de causa!

        c) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” (L. 28) acentuam o sentido de organização do verbo “arrumar”.
    Ideia de adquirir, obter, comprar.

        d) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” (L. 30-31) indicam dúvida entre duas possibilidades distintas.
    Indica apenas uma possibilidade: terapia E antidepressivo.

        e) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” (L. 43) marca a diferença entre dois tipos de enumeração.
    Numa enumeração, todos os itens tem o mesmo "peso"

    []s
  • Letra A!

    Ela esta na forma reduzida, ou seja, o verbo esta na forma nominal do infinitivo.

    “É indispensável circular, estar enturmado.” (L. 14)


    Tirando da forma nominal ficaria.

    É indispensável circular, que/pois/porque esteja enturmado.

    Podemos perceber que é uma oração coordenada explicativa.


  • (B) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” assinalam a ideia de consequência.   Não se trata de uma conseqüência. A expressão “um animal estranho” sintetiza o que foi afirmado antes.   (C) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” acentuam o sentido de organização do verbo “arrumar”.   As aspas acentuam o sentido irônico no emprego do verbo “arrumar”.   (D) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” indicam dúvida entre duas possibilidades distintas.   Os dois pontos aparecem antes de uma enumeração de possibilidades.   (E) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” marca a diferença entre dois tipos de enumeração.   A vírgula marca um realce ao item da enumeração introduzido pela conjunção “e”.

    http://www.gramatiquice.com.br/2011/07/prova-de-portugues-comentada-concurso_12.html

ID
463882
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é:

Alternativas
Comentários
  • a) privilégio

    b) cogitando

    c) possui
         sesta = Repouso que se costuma fazer, depois do almoço, nos países quentes: fazer a sesta.

    d) trás (trás) = prep. e adv. Atrás, após, detrás.           Traz = verbo

    O termo “trás” (com acento e grafado com “s”) tem o mesmo significado de atrás, detrás. Tem função de advérbio de lugar, vem sempre acompanhado de uma preposição, formando com esta uma locução adverbial. 

    O termo “traz” (sem acento e escrito com “z”) tem o mesmo significado de conduzir, transportar, causar, ocasionar, oferecer. É a conjugação do verbo “trazer” na terceira pessoa do singular do indicativo ou na primeira pessoa do singular do imperativo.

    até à = 
    tualmente no Brasil o emprego da crase diante da preposição "até" é facultativo.

    Não precisa ser sábio para entender as coisas, basta ser sensato - frase retirada de um conto de minha autoria
  • Facultativa o uso da crase desde que o verbo exiga a preposição.

    ex: obedeço até à mãe do pedro. Usa-se a crase por que o verbo exige a preposição, nesse caso vc opta por usar ou nao o acento grave.
    mas veja

    EX: Conheço até a mãe de daniel.  Nesse caso nao se faz uso da crase por que o verbo nao exigi o uso da crase.

    abçss

  • Correta E
    a) Foi um previlégio PRIVILÉGIO ser acompanhado pelo advogado do sindicato.
    b) Estão cojitando COGITANDO de fabricar salas acústicas.
    c) A senhora possue POSSUI algumas horas para tirar a cesta ( SESTA - repouso após o almoço).
    Os verbos terminados em "-uir" não têm a terminação "-ue".
    A terceira pessoa do singular do presente do indicativo desses verbos termina em "-ui": ele atribui, ele contribui, ele distribui, ele retribui, ele possui.

    d) O lado de traz  (trás) segue até à sala de descanso.
    advérbio -1. depois de; após
    2 na parte posterior; atrás, detrás
    preposição - 3 relaciona por subordinação e expressa anterioridade e/ou o que está sob falsa aparência. Ex.: t. aquela fala macia, ex iste uma grande raiva contida

    e) CORRETA

  • exemplo de "questão dada"...

  • a) privilégio;

    b) cogitando;

    c) possui;

    d) trás! (traz ===> trazer).

  • GABARITO LETRA E.

    A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é:

    A) Foi um PRIVILÉGIO ser acompanhado pelo advogado do sindicato.

    B) Estão COGITANDO de fabricar salas acústicas.

    C) A senhora POSSUI algumas horas para tirar a cesta.

    D) O lado de TRÁS segue até à sala de descanso.

    GABARITO / E) Estava hesitante/ EM DÚVIDA sobre a escolha do bege claro para a mobília. Hesitar (titubear, estar em dúvida).


ID
463885
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A sentença em que o verbo entre parênteses está corretamente flexionado é

Alternativas
Comentários
  • O verbo "reaver" é defectivo e só será conjugado onde (no mesmo tempo e modo) o verbo haver tiver a letra "v", veja:

    Presente do Indicativo
    Hei -
    Hás -
    -
    Havemos Reavemos
    Haveis Reaveis
    Hão -
     
    Perceba que no presente do indicativo a letra "v" só aparece na 2ª e 3ª pessoa do plural, logo, só haverá "reaver" neste mesmo tempo e modo nas 2ª e 3ª pessoas.

     Presente do subjuntivo
    Haja -
    Hajas -
    Haja -
    Hajamos -
    Hajais -
    Hajam -
     
    Perceba que no presente do subjuntivo, em nenhuma das pessoas a parece, no verbo "haver" a letra "v" logo não haverá reaver no presente do subjuntivo.
  • No primeiro comentário, a colega fez confusão entre "rever" e "reaver". O correto é: O coordenador reviu.
  • Vamos estudar em vez de perder tempo puxando cabelo e beliscando.
    Já passamos do jardim de infância! :-)
  • Alguém sabe qual a regência de apreciar?
  • Vamos lá justificar por alternativa:

    a) Verbo "Rever"
    O verbo nesta oração está conjugado no modo Indicativo, tempo Pretérito Perfeito:
    eu revi
    tu reviste
    ele/ela reviu (modo correto: O coordenador reviu as necessidades dos grupos)
    nós revimos
    vós revistes
    eles/elas reviram

    b) Verbo "Deter"
    O verbo nesta oração também está no tempo Pretérito Perfeito:
    eu detive
    tu detiveste
    ele/ela deteve (modo correto: A impaciência deteve as pessoas)
    nós detivemos
    vós detivestes
    eles/elas detiveram

    c) Verbo "Reaver"
    Pela mesma dica do primeiro amigo, justifico o erro dessa alternativa. Nesse tempo e pessoa não existe a conjugação do verbo reaver. A oração está no modo Indicativo , tempo Presente e 1º Pessoa do Singular:
    eu -         (não existe maneira correta de se reescrever a frase)
    tu -
    ele/ela -
    nós reavemos
    vós reaveis
    els/elas -

    d) Vebo "Opor"
    O verbo nessa oração está no modo Subjuntivo, tempo Futuro:
    quando eu opuser
    quando tu opuseres (modo correto: Quando você opuseres à minha solidão,...)
    ou (Quando você se opuser à minha solidão, ...[por causa do pronome se])
    quando ele/ela opuser
    quando nós opusermos
    quando vós opuserdes
    quando eles/elas opuserem

    e) Verbo "Apreciar"
    O verbo está no modo Indicativo e no tempo Presente:
    eu aprecio
    tu aprecias
    ele/ela aprecia
    nós apreciamos  (Nós apreciamos os bons alunos. Correta a frase)
    vós apreciais
    eles/elas apreciam
  • Alguém sabe o porque da letra E está incorreta?no entendi
  • Priscila, a questão E é a única correta.

  • a) reviu

    b) deteve

    c) reaver é defectivo, nao havendo declinacao para 1° pessoa singular

    d) opuser

    e) ok


ID
463888
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The communicative intention of the article is to

Alternativas
Comentários
  • O segundo paragrafo do texto embasa a alternativa correta. Em sua tradução temos:
    "A pesquisa, apresentada fevereiro..., poderia ajudar a obter suprimentos para as áreas que sofreram catástrofes naturais ou ajudar a preparar para uma distribuição eficiente de vacinas quando os golpes contra a gripe"
  • b-

    The outset of the passage presents the overall difficulties when disaster strikes and there comes the obligatory need to ship aid to the affected areas. Then it brings up the proposed solution, a devised system that takes into account a number of factors in addition to cost and time constraints and outputs an path optimised for wrecked routes and convoluted circumstances. 

    Esse é o tipo de questao que tem que fazer depois de responder 3 ou 4 questões para se ter uma ideia clara do texto sem precisar lê-lo de novo. O texto é somente informativo, relatando um sistema que planeja rotas para transporte em situacoes de emergencia


ID
463891
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the

Alternativas
Comentários
  • Cleanest path to a minimum cost = lowest cost to....

    Sendo assim, uma eficiente logística deve considerar o menor preço.

  • De acordo com Anna Nagurney, no parágrafo 3 (linhas 14-26), um sistema de logística eficiente deve considerar 
    A) o caminho mais curto que liga dois pontos finais frágeis.
    B) apenas meios de levar mercadorias perecíveis por via terrestre.
    C) a rede mais rentável, em termos de transporte barato.
    D) menor custo para colocar as mercadorias de forma segura e em condições adequadas.
    E) a utilização de  meios de transporte padrão normalmente utilizados para produtos médicos.
    "Mais do que considerar o caminho mais curto de um lugar para outro para maximizar o lucro, seu  sistema  tem como objetivo  o caminho mais simples a um custo mínimo, enquanto capta fatores tais como como a perecibilidade do produto e a incerteza de rotas de abastecimento. "Você não sabe onde está a demanda, por isso é complicado, disse Nagurney."

    "Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. 'You don't know where demand is, so it's tricky,' said Nagurney.
    Segundo parágrafo 3, inferimos que a alternativa D está correta.
  • d-

    Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’

    A logistics system shouldn't follow a greedy algorithm pattern and just work out the shortest possible route to arrive at the desired destination. Rather, it has to take into account a number of constraints such as infrastrcuture conditions, sell-bydate of the transported goods, costs and unpredictability of the available paths. 

    O parágrafo compara uma abordagem conveniocnal (o qual verifica caminho mais curto) com o sistema proposto (caminho mais seguro e outras variaveis). 

  • Segundo parágrafo 3, inferimos que a alternativa D está correta.

    De acordo com Anna Nagurney, no parágrafo 3 (linhas 14-26), um sistema de logística eficiente deve considerar 

    A) o caminho mais curto que liga dois pontos finais frágeis.

    B) apenas meios de levar mercadorias perecíveis por via terrestre.

    C) a rede mais rentável, em termos de transporte barato.

    D) menor custo para colocar as mercadorias de forma segura e em condições adequadas.

    E) a utilização de meios de transporte padrão normalmente utilizados para produtos médicos.

    "Mais do que considerar o caminho mais curto de um lugar para outro para maximizar o lucro, seu  sistema tem como objetivo  o caminho mais simples a um custo mínimo, enquanto capta fatores tais como como a perecibilidade do produto e a incerteza de rotas de abastecimento. "Você não sabe onde está a demanda, por isso é complicado, disse Nagurney."

    "Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. 'You don't know where demand is, so it's tricky,' said Nagurney.


ID
463894
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Nagurney's comment “'It's a multicriteria decision-making problem.'" (lines 25-26) refers to the fact that

Alternativas
Comentários
  • O 3° parágrafo do texto fala sobre a necessidade de se otimizar a melhor rota para o transporte. Ela depende, entre outros, do custo, da natureza do produto, do local de destino. Estes são os múltiplos critérios para a tomada de decisão
    a alternativa E "delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time." responde a questão.
  • e-

    Rather than undertake the usual approach of just plain working out the shortest possible path, the text avers that efficiency is achieved through a more complex decision-making process that involves costs, nature of the perishable goods being transported, obstacles to navigate etc.

    O texto afirma que ha mais do que custo e velocidade empregados no processso de eficiente transporte de ajuda humanitaria. 


ID
463897
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Inglês
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Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
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WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he

Alternativas
Comentários
  • a-

    The text treats computational and mathematical tools as contextual synonyms upon stating that Iain also uses computational tools in his field of work. 

     a)ok

     b) texto nao restringe a descoberta a somente 1 ocorrência. 

     c) o contrário. 

     d) texto nao faz comparacoes entre os 2 sistemas. 

     e) collective, e nao individual


ID
463900
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
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Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
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WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

“such critical perturbations," (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT

Alternativas
Comentários
  • todas as alternativas mostram os problemas que podem ocorrer no transporte de produtos: congestionamento (a), atrasos de entrega (b), estradas com problemas (d), perda de produtos (e).
    A letra C não mostra um problema, mas sim uma solução para estes problemas: aporte/suprimento computadorizado.
  • c-

    By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion (a) and incorporating penalties for time (b) and products that are lost (e), the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted (d).


ID
463903
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Inglês
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Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
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WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The expression in boldface introduces the idea of conclusion in

Alternativas
Comentários
  • but - "MAS"  
    rather than - "EM VEZ DE"
    while - "ENQUANTO" 
    So -  "ENTÃO", "PORTANTO" (introduz ideia de conclusão)
    Such as - "TAIS COMO"
  • d-

    so, therefore, then, thus, hence, henceforth, therewith, então. 

  • Letra D.

    a. but / yet: opposition

    b. rather than / instead of: opposition

    c. while: contrast

    d. so: conclusion

    e. such as: exemplification

    Questão comentada pelo Prof.  Alexandre Hartmann


ID
463906
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
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2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

In terms of pronominal reference,

Alternativas
Comentários
  • ... transport in fragile networks - where supply, demand and ....
    ... transporte em redes frágeis, onde (redes nas quais) oferta, demanda e ...
  • a) “…that…" (line 2) refers to area
    b) “…which…" (line 11) refers to areas (line 10).

    c) “where…" (line 16) refers to “…networks" (line 15).
    but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach

    d) “…where…" (line 31) refers to demands
    e) “This…" (line 37) refers to Mathematical tools being essential to develop formal means to predict


ID
463909
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
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Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in

Alternativas
Comentários
  • tough = difícil
    complicated = complicado
     
    clogged = entupido
    crowded = lotado
     
    disrupted = interrompido
    destroyed = destruído
     
    breaches = violações
    violations = violações
     
    pressing = premente, urgente, imediato, que não pode esperar
    trivial = trivial, comum, sem muito importância ou urgência, ordinárias
  • e-

    pressing, urgent, compelling, dire, high-priority.

    trivial, secondary, unimportant, minor, low-priority

  • GABARITO LETRA E.

    Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in:

    A) “…tough/DIFÍCIL/RESISTENTE/DURO…" (subtitle) – complicated/COMPLICADO/COMPLEXO

    B) “…clogged/ENTUPIDO…" (line 7) – crowded/LOTADO

    C) “…disrupted/PERTURBADO." (line 32) – destroyed/DESTRUÍDO

    D) “…breaches/VIOLAÇÕES…" (line 40) – violations/VIOLAÇÕES

    GABARITO / E)pressing/PRESSIONANDO…" (line 41) – trivial/TRIVIAL/BANAL/INSIGNIFICANTE.


ID
463912
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

In “The work can be applied to immediate, pressing situations," (lines 41-42), the fragment “can be applied" is replaced, without change in meaning, by

Alternativas
Comentários
  • Em "O trabalho pode ser aplicado em situações  urgente e imediatas," (linhas 41-42), o fragmento "can be applied" é substituído, sem mudança de sentido, por

    “Can" e “May"
    “Can" – Habilidade mental ou física de fazer algo ou perguntar sobre a possibilidade de fazer algo.
    Por exemplo:
    “Can you play the violin?"
    (Você sabe tocar o violino?)

    “May" – Autorização ou permissão para fazer algo.
    Por exemplo:
    “May I please use your stapler?"
    (Eu posso usar o seu grampeador, por favor?)

    May - também pode ser usado para expressar possibilidades. 
    No contexto acima podemos substituir "may"pelo "can"
    Alternativa A está correta.

    A) Pode ser aplicado.                                                                                                                             B) tem que ser aplicado.                                                                                                                         C) deve ser aplicado.                                                                                                                             D) vai certamente ser aplicado.                                                                                                             E) pode ocasionalmente ser aplicado.

  • a-

    Can & may sao equivalentes quando expressarem possibilidade. This can/may be done. Usos exclusivos do can: habilidade de executar algo. I can swim. Sei nadar. I can see the neighbour's garden from my porch. Usos exclusivos do may: permissao. You may open the window. May I close the door?


ID
463915
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
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Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
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WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief" (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the

Alternativas
Comentários
  • O modelo de computador discutido no texto " ... lida com o caos para entregar alívio" (título) e analisa diferentes fatores.

    A) probabilidade de deterioração ou perda do produto.
    B) possíveis congestionamentos nas áreas caóticas.
    C) redução de custos para aumentar os lucros.
    D) imprevisibilidade do estatuto de determinadas rotas.
    E) rota mais eficiente entre as áreas geográficas.

    O único fator não levado em consideração no modelo é "a redução de custos para aumentar os lucros." Não é mencionado no texto que a redução de custos implicaria no aumento de lucros.

    Alternativa C está correta.

     


  • c-

    The text avows that more profit isn't the goal of the proposed system, although it's made to work out a route with the minimum possible costs, the aim of the cost variable isn't profit, but render humanitarian aid at a more efficient rate. 

    Lucro (profit) não é o incentivo do sistema. As outras opcoes estao em:

    But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.(e)

    Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product (a) and the uncertainty of supply routes (d). ‘

    By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted (b)


ID
463966
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um investidor precisa calcular a variância dos lucros de algumas empresas para auxiliá-lo na caracterização do risco de um investimento. As informações sobre lucros são fornecidas em reais e, como ele não quer trabalhar com valores muito grandes, resolveu trabalhar com os números em milhões de reais.
A variância obtida com os dados em milhões de reais é a variância dos dados em reais dividida por

Alternativas
Comentários
  • Se µ = E(X) é o valor esperado (média) da variável aleatória X, então a variância é
    \operatorname{var}(X)=\operatorname{E}((X-\mu)^2).
    Isto é, é o valor esperado do quadrado do desvio de X da sua própria média. Em linguagem comum isto pode ser expresso como "A média do quadrado da distância de cada ponto até a média". É assim a "média do quadrado dos desvios". A variância da variável aleatória "X" é geralmente designada por  \operatorname{var}(X)\sigma_X^2  ou simplesmente ,\sigma^2.
     
     
     
  • O investidor usou como unidade milhões de reais, isso quer dizer que se ele achou como variância o número 2, na verdade a variância é de 2 milhões de reais. Assim a variância obtida (2) é a variância em reais (2.000.000) dividida por um número que é a nossa resposta.
    Colocando em equação temos: 2 = 2.000.000/ x e resolvendo achamos que 2 = 2.000.000/1.000.000.

    1.000.000 é o mesmo que 106 e temos essa resposta, mas esse não é o gabarito, o que deve ter feito muita gente errar! É aí que entra a propriedade que aprendemos! Variância é uma medida de dispersão absoluta sendo afetada por divisões, mas ela tem uma propriedade particular em relação às outras medidas de dispersão absoluta. Sendo K = número constate, observe:

    Multiplicação por K – variância x k²
    Divisão por K – variância / k²
    Assim se 1.000.000 é um número constante em vez de dividir por ele, vamos dividir por ele ao quadrado.
    1.000.000² é 1012.

  • desvio S

    variança Se2

     

    se a média está em metros a variança estara em metros e2

    se a média está em litros a variança estara em litros e2

     

    se a média está em milhao que é 10e6... Se2 estará em (10e6)e2 = 10e12.....e v.v.

    alternativa A

     

     

     

     


ID
463969
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dez participantes de um programa de televisão serão distribuídos aleatoriamente em duas casas, sendo que, em cada casa, haverá o mesmo número de participantes, isto é, 5 em cada uma. Desses 10 participantes, 3 preferem a casa X e 2 preferem a casa Y.

Qual é a probabilidade de as preferências serem atendidas?

Alternativas
Comentários
  • combinação

    C n,x = n! / ( x! . (n-x)! )

    Possibilidades total = C10,5 = 252
    Dado que os 3 que preferem estar em X estão em X e os 2 que preferem estar em Y estão em Y, podemos concluir que as duas vagas restantes em X podem ser ocupadas por C5,2 maneiras diferentes( preenchendo as 2 vagas de X, os que sobrarem preencheriam obrigatoriamente as 3 vagas restantes em Y). Logo,


    P = C5,2 / C10,5 
    P = 10 / 252
    P = 5 / 126

  • olá amigo,

                       me tire uma dúvida, percebi que você utilizou como base as 2 vagas restantes da casa x, sendo que faltavam 5 pessoas para serem alojadas. Assim você armou a combinação C5,2. 
                       Agora por que você utilizou a casa X como base? Caso utilizasse a casa Y que tem 3 vagas, fazendo a combinação entre as 5 pessoas que faltam ser alojadas C5,3 a questão não daria certo.
  • Olá Cau.
    Se utilizarmos a casa y como base, o resultado será o mesmo. Veja:
     C5,3= 5!/3!(5-3)!
             = 5!/3!2!
             = 5.4.3!/3!2! (neste passo você simplifica o 3! com 3! e o 2! (2!=2) com o 4 que fica 2, certo..depois resolve 5.2)
             = 10
    Depois resolve:
    P= 10/252
    P= 5/126
    Espero ter ajudado!



  • desculpe, mas não consegui entender, se o problema pede a probabilidade de uma e outra serem atendidas, pq calculamos apenas a probabilidade da ocorrência de um evento? achei que tivessemos que calcular a probabilidade dos dois eventos(10+10) e depois dividi-los com o total de eventos possíveis(252).
  • Olá,

    Eu entendi que ao satisfazer uma preferência a outra se satisfaria automaticamente, por se tratar dos participantes restantes...Sendo assim a probabilidade que deve ser considerada é a 5/126 mesmo : )
  • caso fosse utilizar as duas possibilidades dos que preferem a casa Y ou X realmente daria 20/252..
    .como não existe a opção 5/63,,,,,não existe a opção ....conta errada !!!
    no enunciado esta escrito "3 preferem a casa X E 2 preferem a casa Y"
  • Muito boas essas soluções, mas minha intimidade com combinatória não é tão grande... 
    Logo:
     
     Pegando a casa x como base.
     As chances de os 3 interessados estarem na casa x é:         (3/10).(2/9).(1/8)
     As chances de os dois restantes não estarem na casa x é:   (5/7).(4/6)

    Logo os 3 iteressados estarão em x e os dois outros não!

    Os 3 interessados em estar na casa x podem ocupar as 5 posições de C5,3 formas = 10

    ou seja  (1/252).10 =  5/126
  • RESOLUÇÃO SEM COMBINAÇÃO:

    Probabilidade dos que querem estar na Casa X: (5/10).(4/9).(3/8)

    Probabilidade dos que não querem estar na Casa X: (5/7).(4/6)

    Multiplicando tudo, dá 5/126.

  • Seja, Probabilidade = Evento / Amostra


    São 10 participantes e escolherá 5 pessoas para cada uma das duas casas. => esse é a Amostra.

    resolvendo...


    (Observo que não há interesse na ordem dos participantes, então é Combinação)


    C10,5 = 10!/[5!(10-5)!] = 252 => Amostra = 252


    Agora achando o Evento


    Na casa x há 3 participantes com preferência por essa casa, então restam 2 vagas. => C5,2 

    E na casa y  há 2 participantes, então restam 3 vagas => C3,3 (negritei o 3, porque o raciocínio é... como já escolhemos 2 candidatos na casa x, então restam 3 candidatos na casa y)

    C5,2C3,3 = 10 (Evento)

    P = 10/252 => 5/126

  • Questão comentada e super detalhada. 


    http://admcomentada.com.br/transpetro2011/38-cesgranrio-transpetro-administrador2011/

  • Alternativa D
    É uma questão de raciocínio chato, o difícil não é a conta e sim a parte lógica.
    Para facilitar, por se tratar da probabilidade da ocorrência de um determinado fato, ou seja 3 candidatos preferem a casa X e 2 candidatos preferem a casa y.  Partiremos do pressuposto que estes candidatos estão nessas respectivas casas.

    Primeiro deve se calcular a amostra total. ou seja. para casa X temos 10 para escolher 5 CS (10,5) e para casa Y temos 5 para escolher 5 CS(5,5) o resultado desta operação é 252*1=252

    Então como na casa X já temos 3 candidatos e na casa Y temos dois. só nos resta alocarmos os 5 candidatos que não possuem preferência, para alocarmos os 3 candidatos que faltam na casa X temos selecionar dentre os 5 restante ou CS (5,3) e para selecionarmos os 2 candidatos da casa Y temos que pegar 2 dos únicos 2 que restaram ou seja uma combinação de 2 para selecionar 2, que é CS (2,2)
    Então temos, CS(5,3)*CS(2,2) = 10

    A partir dai temos que 10/252 é a probabilidade de que as pessoas fiquem exatamente aonde querem ficar. simplificando dá 5/126 que é o gabarito

  • ai... cada resolucao complicada

     

    Casa X da Xuxa: 3/10 x 2/9 x 1/8 x 5/7 x 4/6 = 1 / 252 (com certeza, pois é cesgarnrio, a conta nao poderia parar aqui)

     

    os 3 interressados já estao na casa X  de 5 quartos...

    vamos escolher pros 2 quartos restantes 2 entre 7 pessoas... não

    vamos escolher pros 2 quartos restantes 2 entre 5 pessoas... 5! / 2! 3! = 10 possibilidades

     

    P = 10 / 252 = 5 /126 (alt D)

  • Bizu: Com esta frase tente lembrar do aumento de pena que serve tanto para 302 quanto para o 303: 1/3 à 1/2

    ''Socorro pede calça sem permissão no exercício da profissão''

    Art. 302, $1º

     I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

     II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;

     III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;

     IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    Obs: As bancas vão confundir com as agravantes do CTB, decore a frase e o resto é agravante!

    Até a próxima!

  • Boa!

  • Muito bom, obrigada!

  • Tem que tomar cuidado também.. pois na agravante fala sobre transporte de passageiros e de carga, fala também da faixa de pedestres fixas ou temporárias.


ID
463975
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Duas empresas diferentes produzem a mesma quantidade de aparelhos celulares, ou seja, ao se comprar um aparelho celular, a probabilidade de ele ter sido produzido por qualquer uma delas é a mesma. Cada aparelho produzido pela fábrica A é defeituoso com probabilidade 1%, enquanto cada aparelho produzido pela fábrica B é defeituoso com probabilidade 5%. Suponha que você compre dois aparelhos celulares que foram produzidos na mesma fábrica. Se o primeiro aparelho foi verificado e é defeituoso, a probabilidade condicional de que o outro aparelho também seja defeituoso é

Alternativas
Comentários
  • Bem, se a probabilidade do celular ser defeituoso for da fábrica A = 1%
    fabrica B = 5%, então a probabilidade do 1º celular ser defeituoso será 1% OU 5%, OU em probabilidade equivale a + então = 1% + 5% = 6%

    qual a probabilidade dos dois serem defeituosos?



    se for da fábrica A = 1% e 1%
    se for da fábrica B = 5% e 5%



    então ficará : Prob. = 1%1% + 5%5% = 1/10.000 + 25/10.00 = 13/300
                                               6%                           6%


























     

  • Juliana, ficou  otima sua explicação mas fiquei em duvida nos 
    calculos finais para obter 13/300, vc pode explicar por favor , obrigada! 
  • então ficará : Prob. = 1%1% + 5%5% = 1/10.000 + 25/10.00 = 13/300
                                               6%                           6%

    continuando...

    que é igual a (1/10.000 + 25/10.000) / (6/100) ==>

    26 /10.000    ==>  inverte ==>
        6 / 100 

        26    x 100  ==>  simplifica ==>
    10.000      6

     26   ==>  simplifica de novo ==>
    100       6

    13
    300
  • Qual a formula utilizada para a resolução deste problema?
  • http://admcomentada.com.br/transpetro2011/38-cesgranrio-transpetro-administrador2011/#more-827
  • O raciocínio que desenvolvi foi:

    P(A) = 1/100 * 1/2 = 1/200

    P(B) = 5/100 * 1/2 = 5/200

    P(A+B) =6/200

    Pensando somente nos defeituoso

    A- 1/200 / 6/200 = 1/6

    B- 5/200 / 6/200 = 5/6


    P(A) = 1/6 * 1/100 = 1/600

    P(B) = 5/6 * 5/100 = 25/600


    P(A+B) = 1/600 + 25/600 = 26/600  = 13/300


  • P(A) = 1 / 2
    P(B) = 1 / 2
    P(def / A) = 1 / 100
    P(sem def / A) = 99 / 100
    P(def / B) = 5 / 100
    P(sem def / B) = 95 / 100

    Logo, 
    P (A, def, def) = 1 / 2 x 1 / 100 x 1 / 100 = 1 / 20000
    P(A, def, sem def) = 1 / 2 x 1 / 100 x 99 / 100 = 99 / 20000
    P(B, def, def) = 1 / 2 x 5 / 100 x 5 / 100 = 25 / 20000
    P(B, def, sem def) = 1 / 2 x 5 / 100 x 95 / 100 = 475 / 20000


    P = 1 + 25 / 1 + 99 + 25 + 475
    P = 26 / 600
    P = 13 / 300

    Letra C

  • Link da explicação do exercicio
    http://admcomentada.com.br/transpetro2011/40-cesgranrio-transpetro-administrador2011/

  • Melhor explicação é esta:

     

    http://engprodpetrobras.blogspot.com.br/2014/10/transpetro-prova-resolvida-2011.html

  • gente querida

    posso comprar AA AB BA BB

    expandindo, podem vir: bom bom, bom def, def bom, def def para cada par acima

    total de possibilidades = 4 x 4 = 16

     

    mas o enunciado já diz que sao da mesma marca: AA ou BB

     

    quem nao sabe arranjo / pemutacao / combinacao ou sei sei lá mais o que... tipo eu... usa a tecnica da árvore

    nesse caso 4 galhos:

     

    AdAb - 0.01 x 0,99 = 99 / 10.000

    AdAd - 0,01 x 0,01 = 1 / 10.000

    BdBb - 0,05 x 0,95 = 475 / 10.000

    BdBd - 0,05 x 0,05 = 25 / 10.000

     

    assim, brasileiros

    corto os 10.000 (em evidencia)

    a tia Maria falou, lá no ginásio, que P = Q satisfaz condicao / Q total

    Q total = 99 + 1 + 475 + 25 = 600

    Q satisfaz = 1 + 25 = 26

     

    resposta:  P = 26 / 600 = 13 / 300

     

    uhu... eu e a tia Maria vamos passar... porque a gente não complica o que é fácil!!!

     

     

  • Vamos analisar:

    1 (ou 1/6) é produzido em A e 5 (ou 5/6) são produzidos em B.

    Portanto, como o primeiro celular é defeituoso, há 1/6 de probabilidade de ele ter sido fabricado em A, e com isso há 1% de chance de o outro celular também ser defeituoso, totalizando P = (1/6) x 1% de probabilidade de o segundo celular ser defeituoso.

    Da mesma forma, como o primeiro celular é defeituoso, há 5/6 de probabilidade de ele ter sido fabricado em B, e com isso há 5% de chance de o outro celular também ser defeituoso, totalizando P = (5/6) x 5% de probabilidade de o segundo celular ser defeituoso.

    P = (1/6) x 1% + (5/6) x 5%

    P = (1/6) x (1/100) + (5/6) x (5/100)

    P = 1/600 + 25/600

    P = 26/600 = 13/300


ID
512764
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Numa empresa manufatureira, a administração de materiais é uma função coordenadora responsável pelo planejamento e controle do fluxo dos materiais.

O planejamento de materiais tem, entre outros, o(s) objetivo(s) de

Alternativas
Comentários
  • O Planejamento de Materiais deve portanto ter como objetivo reduzir os investimentos em estoques e maximizar os níveis de atendimento aos clientes e produção da indústria.
  • Vamos comentar as erradas!

    na A e B na verdade nós queremos aumentar o giro de estoque, e nao minimizar!

    na C, não queremos aumentar o lead time, mas sim reduzir.

    na E, queremos aumentar a utilização dos recursos!

    Portanto, correta letra D!
  • Administração de materiais é uma função coordenadora responsável pelo planejamento e controle do fluxo de materiais. Ela pode fazer muito para melhorar os lucros de uma empresa.


    OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS


    OBJETIVO BÁSICO - Suprir os diversos setores da empresa com os materiais de que necessitam com a qualidade requerida, na quantidade correta, no instante adequado e no local apropriado ao mínimo custo.


    OBJETIVOS ESPECÍFICOS

    ·  Minimizar o investimento em estoques.


    ·  Prever necessidades e disponibilidades de materiais, assim como as condições de mercado.


    ·  Manter contato permanente com fornecedores, tanto atuais como em potencial, verificando preços, qualidade e outros fatores que tenham influência no material e nas condições de fornecimento.


    ·  Pesquisar continuamente novos materiais, novas técnicas administrativas, novos equipamentos e novos fornecedores.


    ·  Padronizar materiais, embalagens e fornecedores.


    ·  Controlar disponibilidades de materiais e situação dos pedidos, tanto em relação a fornecedores como em relação à produção da empresa.


    ·  Obter segurança de fornecimento.


    ·  Obter preços mínimos de compra


ID
512767
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Em um sistema produtivo, são necessários os seguintes insumos: a formulação de planos para atingir as metas empresariais; a descrição dos produtos feita através da lista de material e suas quantidades; as especificações do processo com instruções detalhadas; o tempo necessário para realizar as tarefas; e os recursos que estão disponíveis na empresa.

Esses insumos básicos são integrantes do sistema de

Alternativas
Comentários
  • letra C  - Planejamento e Controle da Produção

  • GAB C

    PCP - Planejamento e Controle da Produção

    O PCP - Planejamento e Controle da Produção (em inglês, Production Planning and Control) consiste em um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de produção de uma empresa, com funções envolvendo planejamento (o que e quando será produzido), programação (recursos utilizados para a operação, com ínicio e término de todo o fluxo de trabalho) e controle (monitoramento e correção de desvios da produção), bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual o layout da planta para melhor aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias-primas passo a passo. Com a consolidação de todos estes dados, será criada a carta mapa da produção, o chamado PMP – Plano Mestre da Produção, nas quais estão expostas as diretrizes do processo em geral. Nos dias atuais existem departamentos especializados apenas no PCP, sendo estes dedicados as atividades mais operacionais do cotidiano de produção.

    https://portogente.com.br/portopedia/78470-pcp-planejamento-e-controle-da-producao


ID
512776
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Um engenheiro de produção de uma fábrica de embalagens atua como projetista de processo de fabricação e deseja avaliar dois métodos para a produção de contêiner, que utiliza em seu insumo material de alta resistência ao impacto. O 1o método tem um custo fixo de R$ 3.000,00 para ferramentaria e gabaritos, e um custo variável de R$ 5,00 por unidade. O 2o método exige a compra de uma máquina importada no valor de R$ 23.000,00 e tem custos variáveis de R$ 2,00 por unidade.

A variação do custo, em mil reais, entre os dois processos para a produção de 4.000 unidades de contêiner produzidas, está compreendida entre

Alternativas
Comentários
  • Tentei resolver está questão, mais não consegui chegar ao resultado, alguem poderia me ajudar como resolvar está questão.

    Att.
    Clélio

  • método 1 = 3.000 + 5x4.000 = 23.000
    método 2 = 23.000 +2x4.000 = 31.000


    31.000 - 23.000 = 8.000 (letra b)



  • A compra de máquina é um investimento, portanto, não deveria somar ao custo. Para mim não está correta a resposta ou falta informação que a máquina depreciaria integralmente.


ID
512779
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

O processo de determinar, detalhadamente, os recursos necessários para realizar a produção, em cada centro de trabalho, é feito através do CRP (Capacity Requirements Planning).

Um dos insumos exigidos para esse planejamento é o(a)

Alternativas
Comentários
  • CRP - Panejamento de Capacidade de Curto Prazo
    • Antecipar necessidades de capacidade de recursos que requeiram prazo de algumas poucas semanas para sua mobilização/obtenção;
    • Gerar um plano detalhado de produção e compras que seja viável para que este possa ser liberado para execução pela fábrica.
  • O módulo CRP calcula, com base nos roteiros de fabricação, a capacidade necessária de cada centro produtivo, permitindo assim a identificação de ociosidade ou excesso de capacidade (no caso da necessidade calculada estar muito abaixo da capacidade disponível) e possíveis insuficiências (no caso das necessidade calculadas estarem acima da capacidade disponível de determinados recursos). Com base nestas informações, um novo MPS será confeccionado ou algumas prioridades serão mudadas.
  • Alguém sabe o que é um "arquivo de roteamento"? Será tipo "The X files"?

  • O Roteiro de fabricação mostra o fluxo do processo de fabricação e os recursos e o tempo necessários em cada estágio de produção.


ID
512782
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Em uma fábrica de embalagens, o departamento de produção tem seu centro de trabalho com disponibilidade de 140 horas semanais, sendo que as embalagens são produzidas durante 112 horas, não havendo outra atividade a ser feita.

Nessas condições, o percentual de utilização desse centro de trabalho é de

Alternativas
Comentários
  • 140 - 112 = 28   => total de horas ociosas

    28 /140 = 4 / 20   =>  percentual de ociosidade em relação à capacidade total = 20%
  • ATENÇÃO COLEGA ELE ESTA PEDINDO ULTILIZAÇÃO.
    PELA ÓTICA TEÓRICA (FORMULA) DE CAPACIDADES TEMOS:

    UTILIZAÇÃO = CAP. EFETIVA / CAP. DISPONÍVEL
    UTIL. = 112 / 140 = 0.8 OU 80% de utilização

ID
512785
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

O departamento de produção de uma empresa, que atua no ramo de fabricação de envelopes plásticos, dispõe, em seu centro de trabalho, de cinco máquinas, que operam oito horas por dia, durante seis dias por semana. A utilização média desse setor tem sido de 80%, e sua eficiência, de 110%.

Nessas condições, a capacidade calculada para esse centro de trabalho, numa semana média, em horas padrão, está entre

Alternativas
Comentários
  • CÁLCULOS BÁSICOS DE CAPACIDADE! ELE PEDE CAPACIDADE CALCULADA, O QUE É O MESMO QUE CAPACIDADE REALIZADA!

    UTIL. = CAP EFETIVA / CAP DISPONÍVEL
    0,8 = CAP. EFETIVA / 8h x 6 dias x 5 máquinas
    CAP. EFETIVA = 192


    INDICE EFICIÊNCIA = CAP. REALIZADA / CAP. EFETIVA
    1,1 = CAP. REALIZADA / 192
    CAP. REALIZADA = 211

    RESPOSTA LETRA (A)
  • Capacidade = (5*8*6)*0,8*1,1 = 211,2


ID
512788
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

O centro de trabalho de produção de cartões-postais personalizados das Indústrias Beleza Postal Ltda. deve fabricar um lote com 200 unidades de um de seus produtos, conforme pedido PT-123. O tempo de preparação das máquinas é de 30 minutos, e o tempo de operação é de 0,2 horas por unidade.

Nessas condições, o tempo padrão necessário para atender a esse pedido, em horas padrão, está entre

Alternativas
Comentários
  • Pelas estatísticas ainda tem gente errando...

    Mas é só multiplicar e somar:
    200 x 0,2 = 40 horas + 0,5 (tempo preparo) = 40,5 horas, alternativa B

ID
512791
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

A Eco Máquinas para Embalagens Ltda. é uma empresa de médio porte, usuária do FMS (Flexible Manufacturing System), que se utiliza da automação para transporte e manuseio de materiais para usinagem.

O uso de um FMS traz como benefício o(a)

Alternativas
Comentários
  • Beneficios das FMS
    Quando correctamente aplicada a filosofia dos sistemas de produção
    flexiveis oferece um elevado número de vantagens e benefícios
    comparativamente com os métodos alternativos de produção, que
    incluem:
    – Maior utilização das máquinas (superior a 80%)
    – Trabalho em curso reduzido (não existem lotes)
    – Tempos de fabricação menores e tempos de resposta mais curtos
    – Grande flexibilidade no escalonamento da produção
    – Produtividade da mão de obra é maior
  • Essa é bem facil de fazer,  pois identificamos facilmente que NÃO é benefício b) aumento de estoque; c) incremento no tempo de transporte, e e) redução da utilização dos equipamentos.

    Ficamos entre a) e d), já temos 50% de chances hehehe....

    E ai é só lembrar das vantagens do sistema flexivel de manufatura, apresentados pela colega, e chegamos na letra D!
  • FMS (Flexible Manufacturing System) para o português Sistema Flexível de Manufatura é um sistema com grande flexibilidade como o nome já diz e é altamente automatizado, o mesmo pode ser responsável por varias funções, produção de peças diferentes umas das outras ao mesmo tempo, todas elas em um único equipamento e com a utilização de um único programa, assim economizando o tempo e mão de obra e sem falar da sua eficiência, porem a mão de obra necessária tem o custo mais alto, pois precisa de pessoas qualificadas para manuseá-la.

    fonte: http://administracaoensitec.blogspot.com.br/2010/06/fms-flexible-manufacturing-system.html
    Professor Vitor Hugo
  • Complementando os comentários dos colegas, segundo Slack os FMS apresentam as seguintes vantagens:

     

    - redução de lead time;

    - economia de estoque;

    - utilização aumentada;

    - redução dos tempos de preparação;

    - número de máquinas ou operações reduzido;

    - qualidade aumentada.



    Logo, gabarito letra D.

  • Lead time é o tempo de espera, ou seja, o período para conduzir todo o ciclo de produção, desde o pedido até a entrega efetiva. Em outras palavras, é o tempo de aprovisionamento, o período entre o início de uma atividade e o seu término.


ID
512794
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

A Cia. Barbono Ltda. investiu, nos últimos dois anos, aproximadamente R$ 2 milhões de reais na informatização de seus processos financeiros, controle de compras, de
almoxarifado, entre outros processos, integrando todos os departamentos. O Sr. Barbono esperava que os tempos de resposta, principalmente dos processos de compras e controle do almoxarifado, fossem melhorados. Entretanto, após a implantação dos softwares, os processos se tornaram mais lentos, particularmente no setor de compras, onde as aquisições em caráter de urgência aumentaram significativamente as despesas. Uma consultoria foi contratada para fazer um diagnóstico e apontar as causas do problema.

Analise as causas apontadas a seguir.

I - As requisições de compras tinham normas que exigiam assinatura e carimbo devidamente reconhecidos e procedimentos feitos manualmente.

II - O planejamento das necessidades de material era feito quando o estoque terminava.

III - O ?uxo do processo de compras tinha controles rígidos, exigindo assinaturas dos três níveis hierárquicos da organização, chegando até o Sr. Barbono, que podia vetar a solicitação.

IV - A estrutura organizacional era centralizada.

Estão corretas as causas descritas em

Alternativas
Comentários
  • Todas as alternativas apresentadas podem ser consideradas como certas, contudo, dependendo do ponto de vista, não há informações suficientes para determinar se foram realmente causas da burocracia do processo de compra da empresa em questão.
    Se eu entendi direito, a questão pede para mencionar as possíveis causas do problema, com isso, todas as afirmativas são corretas.
  • i) Poderia ser implantado assinaturas eletrônicas o que agilizaria o processo

    ii) Deve existir um limite mínimo para cada produto a partir deste ponto já deve ser feito o planejamento

    iii) A burocracia muitas vezes (a grande maioria delas) atrasa e atrapalha os processos

    iv) A divisão organizacional permite uma melhor divisão das tarefas e uma melhor desburocratização dos processos


ID
512797
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma empresa possui 200 funcionários contratados para trabalharem 40 horas por semana, em jornada normal de 8 horas.

Se, no mês de agosto, houve 78 ausências e, em relação a meias faltas e atrasos, tinha-se verificado que os funcionários deixaram de trabalhar um total de 16 horas no mês, o índice de absentismo, no referido período, foi de

Alternativas
Comentários
  • Resolvendo por lógica matemática: 78 ausencias de 8 hrs + 16 horas = 640 horas (faltas)
    200 funcionários x 40 horas x 4 (semanas) = 32000 horas (esperado no mês)
    640/32000 = 0,02 = 2%.
     

  • 200func*40h*4semanas = 32000h durante o mês de Agosto

    (78ausências*8h)+16h de atrasos = 640h não-trabalhadas durante Agosto

    640/32000 = 0,02. Alt D.


    Fonte: http://engprodpetrobras.blogspot.com.br/2014/10/transpetro-prova-resolvida-2011.html



    Obs.: Classificação errada. Índice de absenteísmo é matéria de RH

    Bons estudos !!!


ID
512803
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

O alcance dos objetivos operacionais de uma empresa relaciona-se diretamente com um planejamento de pessoal bem estruturado e executado.

Um modelo de planejamento de pessoal que permita predizer uma necessidade de curto prazo, capaz de prever consequências de contingências e que possa ser utilizado na análise do sistema de carreiras, é o modelo

Alternativas
Comentários
  • Modelo baseado no fluxo de pessoal
    É um modelo que mapeia o fluxo das pessoas para dentro, através e para fora da organização. A análise histórica do movimento de entradas, saídas, promoções e transferencias internas permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização, se não houver mudanças no contexto.
    Trata-se de um modelo vegetativo e conservador, de natureza contábil e quantitativa, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão, nas quais a preocupação é apenas preencher as vagas existentes e dar continuidade ao cotidiano.
    Esse modelo pode antecipar as conseqüências de contingências, como a política de promoções da organização, aumento da rotatividade ou dificuldades de recrutamento, etc.
    É muito útil na análise das conseqüências do plano de carreiras, quando a organização adota uma política consistente nesse sentido. Todavia, suas limitações, são evidentes por ser apenas um modelo quantitativo.
  • gabarito B


    Como complemento aos estudos...

     

    MODELOS DE PLANEJAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS:

     

    1- Baseado na procura estimada do produto ou serviço :  Considera que necessidades de pessoal são variáveis e dependentes da procura estimada do produto ou do serviço. A relação entre essas duas é influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. Esse modelo utiliza previsões ou extrapolações de dados históricos e está voltado predominantemente para o nível operacional da organização. Não considera possíveis fatos imprevistos  como estratégias dos concorrentes, situação do mercado de clientes, greves, falta de matéria-prima etc. É limitado pois se reduz a aspectos quantitativos: quantas pessoas serão necessárias nos vários postos de trabalho para produzir determinada quantidade de produto ou serviço oferecido pela organização.

     

    2- Baseado em segmentos de cargos: Está restrito ao nível operacional da organização. É o modelo de planejamento de pessoal operacional utilizado por empresas de grande porte. Consiste em: a)Escolher um fator estratégico – como nível de vendas, volume de produção, plano de expansão – cujas variações afetam proporcionalmente as necessidades de pessoal. b)Estabelecer os níveis históricos (passado) e futuro para cada fator estratégico. c)Determinar os níveis históricos da força de trabalho para cada unidade. d)Projetar os níveis futuros de força de trabalho para cada unidade, através da correlação com a projeção dos níveis (históricos e futuros) do fator estratégico correspondente.

     

    3- De substituição de postos-chave: Recebe os nomes de mapas de substituição ou organogramas de encarreiramento para o planejamento de funcionários. Requer organograma com informações fornecidas pelo sistema de informação gerencial que oferecem informações, como formação escolar, experiência profissional anterior, cargos ocupados, desempenho, aspirações, objetivos pessoais etc. Esse modelo funciona como um plano de carreiras. 

     

    4- Baseado no fluxo de pessoal: mapeia o fluxo das pessoas da organização. A análise histórica do movimento de entradas, saídas, promoções e transferências internas permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização. É um modelo vegetativo e conservador, de natureza contábil e quantitativa, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão, nas quais a preocupação está em preencher vagas existentes e dar continuidade ao cotidiano.

     

    5-De planejamento integrado É um modelo sistêmico, mais amplo e abrangente. Permite diagnóstico de decisões Estratégicas. Leva em conta: Volume de produção planejado pela organização; Mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do pessoal; Condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela; Planejamento de carreiras dentro da organização.


    Fonte: colega EL AP  e Gestão de Pessoas para Concursos - Ribas 


    Bons estudos !!!


ID
512806
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma empresa está ampliando o programa de qualidade total para todos os seus setores.

Nesse contexto, a contribuição do departamento de planejamento de pessoal à gestão da qualidade concretiza- -se por meio de diversos modos, EXCETO pela(o)

Alternativas
Comentários
  • A gestão da qualidade 'tradicional' não prevê incentivos e recompensas individuais. Gabarito letra D
  • Recompensas individuais podem representar queda na qualidade! 

    Como exemplo, imagine que a meta seja aumentar a produção. Se bater uma determinada meta de produtividade irá receber um bônus no final do mês. É bastante provável que a empresa tenha então uma queda na qualidade da sua produção. 
    Também pode desestimular o trabalho em equipe, pois cada parte vai maximizar o seu retorno sem pensar na empresa com um todo.


ID
512812
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma das práticas mais comuns na atualidade empresarial é, na gestão de recursos humanos, realizar periodicamente a avaliação de desempenho dos funcionários. Ainda que os métodos utilizados variem entre as organizações, para incorporar as especificidades pontuais de cada uma, há alguns métodos particularmente populares.

Nesse sentido, afirma-se que são métodos tradicionais de avaliação de desempenho, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Métodos Tradicionais de Avaliação do Desempenho
    Há uma variedade de métodos para avaliar o desempenho humano. Os mais utilizados são:
     
    Escalas Gráficas: É um método baseado em uma tabela de dupla entrada: nas linhasestão os fatores de avaliação e nas colunas estão os graus de avaliaçãodo desempenho. Avalia as pessoas através de fatores de avaliaçãopreviamente definidos e graduados (ótimo, bom, regular, sofrível efraco).
    Escolha Forçada: Avalia através de blocos de frases descritivas que focalizamdeterminados aspectos do comportamento. Cada bloco é composto deduas, quatro ou mais frases – o avaliador deve escolher entre as quemais representam (+) ou mais se distancia do avaliado (-).
    Pesquisa deCampo: É um dos métodos mais completos. Requer entrevistas entre umespecialista em avaliação (staff) com gerentes (linha) para, em conjunto,avaliarem o desempenho dos respectivos funcionários.
    Método dosincidentes críticos: Bastante simples, baseando-se nas características extremas (incidentescríticos) que representam desempenhos altamente positivos (sucesso)ou altamente negativos (fracasso) – não se preocupa com odesempenho normal.
    Lista de Verificação: É baseado em uma relação de fatores de avaliação a seremconsiderados (check-list) a respeito de cada funcionário. Cada fator dedesempenho recebe uma avaliação quantitativa (1, 2, 3, 4 e 5)
  • Não é método tradicional de avaliação de desempenho a letra a) apuração em escala.

ID
512815
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

A Refortec S.A. produz componentes mecânicos para empilhadeiras. Seus custos fixos anuais são de R$ 450.000,00, e os custos variáveis unitários de R$ 150,00, por unidade. A empresa espera vender 15.000 unidades por ano, ao preço médio de R$ 300,00.

Com base nessas informações, a Refortec

Alternativas
Comentários
  • Para resolver a questao o candidato só precisa saber que ponto de equilibrio é onde receita e despesa se igualam.
    Entao, se a empresa vender 15000 a R$ 300 ira faturar = 4.500.000. Descontando o 450.000 de custo fixo e o custo variaval de 150 x 150000 temos que a empresa terá lucro, o que já exclui as alternativas a, b e e.

    Assim, só é necessário calcular qual o ponto de equilibrio, para decidir entre a C e D.

    PV * qtidade = CF + CV*qtidade
    300*qtidade = 450.000 + 150* qtidade.      -> isolando a quantidade dá:
    150 * qtidade = 450.000
    quantidade= 3.000 unidades

  • LETRA C

    Margem de Contribuição Unitária

    MCU = Preço - (Custo Variável unitário + Despesa Variável Unitária)

    MCU = 300 - 150

    MCU = 150

    Ponto de Equilíbrio Contábil = (Custo Fixo + Despesa Fixa) / MCU

    PEC = 450000 / 150

    PEC = 3000 unidades

    Ou seja, ao fabricar e vender 3000 unidades, suas despesas se igualam a suas receitas. Logo, o ponto de equilíbrio serve para indicar a quantidade de unidades em que o LUCRO = ZERO. Acima de 3000 unidades terá lucro, abaixo terá prejuízo.


ID
512821
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Numa determinada fábrica, solicitou-se a produção de 300 unidades de um item que precisa de duas estações de trabalho, E-1 e E-2, para seu processamento. O tempo de preparação em E-1 é de 30 minutos, e o tempo de operação é de 4 minutos por item. O tempo de preparação em E-2 é de 40 minutos, e o tempo de operação é de 2 minutos por item. O tempo de espera entre as duas estações de trabalho é de meia hora. O tempo de transporte entre E-1 e E-2 é de 10 minutos. O tempo de espera, após a operação em E-2, é de 1 hora para finalizar os trabalhos nessa linha de produção. Não existe fila em nenhuma das duas estações de trabalho.

O tempo exigido para a produção (MLT – Manufacturing Lead Time), em horas, está entre

Alternativas
Comentários
  • 14 horas + 17 horas = 31 horas

    14 horas para produzir 300 itens
    17 horas tempo de espera entre E1 e E2


    Calcula separado!
  • Tempo de produção nas duas estações: 4*300+2*300=1800min

    Tempo de não produção (setup+delay+transporte) =(30+40)+(30+60)+10= 170min 
    Tempo total = 1970 min*1h/60min = 32,83 h.
    Logo, alternativa E.
  • Considerando o fluxo de produção:

    E1: Setup 30min + Tempo de fabricação: 1200min + Transporte e espera: 30min (considerei assim porque entendo que o tempo de espera segue em paralelo ao tempo de transporte)

    E2: Setup 40min + Tempo de fabricação: 600min + Finalização dos trabalhos: 60min

    Total: 1960min ou 32,67h


ID
512824
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma determinada empresa de serviços, para obter um fluxo de clientes mais eficiente, utiliza o arranjo físico por produto.

Dentre as desvantagens do uso desse tipo de arranjo físico inclui-se o(a)

Alternativas
Comentários
  • Arranjo por produtos é o de linha de produção de carros como exemplo.

    É dificil  desmanchar uma linha de montagens para outro tipo de veiculo, ou seja, sendo baixa flexibilidade em resposta a mudanças no volume de produção

    adm. Julio
  • Essa questão é bem fácil de resolver, mesmo para aqueles que tiveram o 'branco' do o que é mesmo o arranjo por produto!

    O enunciado pede a DESVANTAGEM desse tipo de arranjo! e podemos verificar que 
    a) aumento da velocidade dos serviços e de produção 

    b) nível alto de utilização dos equipamentos e colaboradores
    d) tempo de treinamento menor se comparado a outro tipo de arranjo físico

    Não são desvantagens em nenhum tipo de empresa!
    A letra "e
    ) execução de tarefas rotineiras pelo setor de contabilidade e de compras" não influencia diretamente no arranjo fisico da produção!

    Logo, só sobra a alternativa correta, letra c:


    c) sistema com baixa flexibilidade em resposta a mudanças no volume de produção
  • O arranjo físico por produto tem sua sequência pré-estabelecida das operações do processo, padronizadas, logo, há uma baixa flexibilidade em resposta às mudanças no volume de produção.


ID
512827
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

A empresa Z busca selecionar o melhor local para a instalação de uma nova unidade de produção. Tal unidade deverá abastecer dois mercados, representados pelas cidades X e Y, com demandas iguais a 2.000 t e 3.500 t, respectivamente. Considerando-se a distância entre as duas cidades igual a 100 km, afirma-se que

Alternativas
Comentários
  • CORDENADA X
    X = 2000t x 100km / 2000t + 3500t
    X = 36,4

    CORDENADA Y
    Y = 3500t x 100km / 5500
    Y = 63,6

    Melhor localização (36,4 ; 63,6)

    RESPOSTA LETRA (E)
  • Nosso amigo Vinicios Braga achou a resposta certa, mas o racional não pode tratar de coordendas  pois a questão não fala em coordenada X e Y, são cidades distantes em linha reta em 100km. Com duas cidades a resposta bate, mas o racional não serveria para 3 cidades. Então, é preciso achar o centro de gravidade , que será o ponto onde se igualar as cargas por distancia.

    X                                D                                  Y

    |-----------------------------||-----------------------------|

               Distância D            Distância 100-D

     

    2.000D = 3.500(100-D) , D = 63,63636363

  • Não consegui entender a linha de raciocínio do amigo Hilton Menezes....


ID
512830
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Suponha que o setor de operações de retaguarda (back-office) de uma grande empresa de serviço esteja projetando uma operação para processar solicitações de entregas de encomendas e trabalhe com o arranjo físico por produto. O número de solicitações a serem processadas é de 240 por semana, e o tempo disponível para
processar as solicitações é de 8 horas diárias, trabalhando 5 dias por semana.

Nessas condições, o tempo de ciclo, para esse arranjo físico, está, em minutos, entre

Alternativas
Comentários
  • Molinho heim!!! Aplicação básica de fómula...

    Tempo de Ciclo = Tempo desponível / Qdt a ser processada

    Tc = 8 x 5 / 240 = 0,1666

    Atenção!!! A questão pede em minutos... 0.1666 x 60 min = 10 minutos
  • Tempo de Ciclo = Tempo desponível / Qdt a ser processada

    Tc = (8hs x 60min x 5dias) / 240 = 2400/240 = 10


ID
512833
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma empresa de médio porte em operações de serviço, que utiliza o arranjo físico por produto, calculou que o conteúdo médio de trabalho, ao processar uma solicitação de serviço, é de 60 minutos, sendo as solicitações processadas a cada 20 minutos.

Nessas condições, o número de estágios, para esse tipo de arranjo físico, está entre

Alternativas
Comentários
  • Mole... Aplicação básica de fórmula para Balanceamento de Linha!

    N° Estágios = Conteúdo Trabalho / Ciclo Necessário ou Tempo Ciclo

    NE = 60 / 20 = 3

    É simples assim mesmo!!! 

ID
512836
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Em diversas situações, o analista da área de tecnologia da informação se depara com a tarefa de análise e redesenho de processos empresariais.

São técnicas que auxiliam o trabalho do analista, EXCETO a de

Alternativas
Comentários
  • D - Gerenciamento das negociações com a direção.

    Não acrescenta em nada o Gerente de Projetos de Sistemas está envolvido com negociações que não envolvem o Software.


ID
512839
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Suponha que uma empresa está estudando implantar o programa Seis Sigma no setor de distribuição, sendo que o tempo de entrega dos serviços voltados às empresas de comércio eletrônico, certamente será um dos projetos prioritários. No estudo de viabilidade de implantação do programa, analisou-se a entrega postada na cidade de São Paulo, remetida ao município do Rio de Janeiro. Verificou-se que, para essa hipótese, o tempo médio das entregas é de, aproximadamente, 36 horas, com desvio padrão de 4 horas.

Para caracterizar se o referido processo encontra-se de acordo com os parâmetros do Seis Sigma, a ferramenta mais indicada será o(a)

Alternativas
Comentários
  • A ferramenta do Seis Sigma (e de outros programas de qualidade) que verifica se um processo está adequado através de um parametro de centralizaçao (media ou mediana) e outro de dispersao (media ou desvio padrao) é a análise de capacidade.

ID
512842
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Os sistemas de informações gerenciais são utilizados nos processos de tomada de decisões gerenciais das organizações.

Nessa situação, os sistemas de informação têm, em sua estrutura básica, EXCETO o(s)

Alternativas
Comentários
  • O Registro das autoridades está totalmente fora do contexto das informações gerenciais neste modelo de processo.

    Resposta: B


ID
512845
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma empresa instituiu um programa de qualidade, iniciativa para a adoção de uma gestão empresarial participativa, a partir do desenvolvimento de uma cultura organizacional de melhoria contínua do ambiente de trabalho de seus colaboradores e de seus processos. Uma das grandes vertentes em que se estrutura tal programa é a adequação de seus produtos e processos às normas da International Organization for Standardization (ISO). Supondo-se que a empresa decida implementar as normas da ISO 9001:2008, sem, contudo, assumir custos da qualidade além daqueles previstos na referida Norma Técnica, serão adotadas as seguintes rotinas descritas, com EXCEÇÃO de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A)
    A realização de auditorias internas estaria correto. Externas não...
    Auditoria Externa é um exame independente, objetivo e competente de um conjunto de demonstrações financeiras de uma entidade, sendo conduzido com o objetivo de exprimir uma opinião sobre se as Demonstrações Financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da empresa.

    Auditoria Interna Inicialmente, a Auditoria Interna tinha como funções principais a salvaguarda dos ativos das empresas e a verificação do cumprimento dos procedimentos e regras estabelecidos pelos gestores.

  • Poderiam comentar o porquê do erro do item C?
  • A - A Norma fala sobre auditorias Internas e não externas. As auditorias internas são feitas não para a manutenção do sistema de gestão e as externas para a manutenção do certificado emitido por empresas certificadoras.
    B - Item 7.2 da Norma ISO 9001:2008
    C - Item 7.5.2
    D - Item 8
    E - Item 4.2.2
  • já vi umas 4 ou 5 questões que concurso sobre a iso 9001 que tem pegadinha quanto as auditorias externas.... atentem a isso!!!!
  • Diego Arruda. Também fiquei com a mesma dúvida que você no item C. Realmente consta na norma.

     

    ISO 9001 

    7.5.2 Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço

    A organização deve validar quaisquer processos de produção e fornecimento de serviço ande a saída resultante não possa ser verificada por monitoramento ou medição subseqüente. Isso inclui quaisquer processos onde as deficiências só fiquem aparentes depois que o produto esteja em uso ou o serviço tenha sido entregue.

    A validação deve demonstrar a capacidade desses processos de alcançar os resultados planejados.

    A organização deve tomar as providências necessárias para esses processos, incluindo, quando aplicável

    a) critérios definidos para análise crítica e aprovação dos processos,

    b) aprovação de equipamento e qualificação de pessoal,

    c) uso de métodos e procedimentos específicos,

    d) requisitos para registros (ver 4.2.4) e

    e) revalidação.


ID
512848
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Atestar a conformidade de um produto, serviço, sistema ou processo significa afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Conformidade = Atendimento de requisitos ou especificações pré-estabelecidas.

    Indicar que um produto está conforme é apontar que ele atendeu a todos os requisistos exigidos na formulação de seu projeto.

ID
512851
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma das características marcantes do programa Seis Sigma é

Alternativas
Comentários
  • Esta questão merece uma discussão de cada alternativa! Vejamos:

    a) adotar uma abordagem segmentada e individualizada.
    Incorreta, pois o Seis Sigma trabalha em equipes e melhoria continua.

    b) valer-se, exclusivamente, de ferramentas estatísticas como critério de avaliação e priorização de projetos.
    A palavra 'exclusivamente' torna a alternativa incorreta.

    c) estar voltado à alteração e construção de uma cultura organizacional de melhoria contínua, sem, necessariamente, estar vinculado a um objetivo imediato ou a projetos em execução.
    O Seis Sigma está, necessariamente vinculado a objetivos e projetos em execução.

    d) conjugar ferramentas estatísticas e não estatísticas, com uma integração do gerenciamento por processo e por diretrizes, mantendo o foco nos clientes, nos processos críticos e nos resultados da empresa.
    Correto, o foco do Seis Sigma são os clientes e processos críticos da empresa

    e) ser especialmente eficaz em processos produtivos que utilizam uma análise de capabilidade, como ocorre em indústrias com linhas de produção em massa, sendo de pouca valia para processos em que não se aplica tal análise, como no setor de serviços.
    O Seis Sigma pode ser aplicado em setor de serviços e em indústrias onde nao se utiliza a produção em massa.



ID
512854
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

O gerenciamento por diretrizes (hoshin kanri) consiste, sinteticamente, no alinhamento de uma empresa a seus objetivos estratégicos.

Nesse sentido, analise as afirmativas abaixo.

I - A gestão por diretrizes prescinde do planejamento operacional e não engloba mecanismos de controle.

II - O gerenciamento por diretrizes pode resultar em muitas lacunas ou superposições, estimulando apenas otimizações locais, tendo em vista que as diretrizes se desdobram em grupos organizados verticalmente, e não através dos processos.

III - Os diagramas de causa e efeito, de relações, de Pareto e de correlações são ferramentas úteis para explicitar diretrizes, a partir dos macroindicadores selecionados.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Na  opção I a palavra prescinde torna a alternativa errada, pois seu significado é: " Não precisar de; dispensar, renunciar, recusar.
    Não ter em consideração; abstrair".

  • Gerenciamento por diretrizes tem um objetivo principal e desdobra-o em diretrizes e metas específicas para cada área. Por isso pode resultar em lacunas ou superposições, algumas atividades podem ficar sem metas ou vários indicadores podem mensurar a mesma atividade, II correta. A III cita ferramentas que podem justificar (ao invés de “explicitar”, seria melhor “explicar”) diretrizes. Alt E.

    Fonte: http://engprodpetrobras.blogspot.com.br/2014/05/planejamento-estrategico.html

  • Alguém poderia explicar o acerto da opção III?

    As ferramentas apresentadas servem para desdobrar as diretrizes? Não são apenas ferramentas de qualidade?


ID
512857
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Uma empresa possui um órgão responsável por pesquisas e estudos. Esse órgão visa a assessorar a administração estratégica, estabelecer políticas e diretrizes gerais para a empresa, com a participação das demais gerências setoriais, definindo sua linha de produtos, o nível de lucratividade esperado, os mercados a serem atendidos e os impactos dos ambientes internos e externos sobre a empresa.

Essas atribuições descritas são características da Gerência

Alternativas
Comentários
  • Acertei essa questão, mas sem me basear em nada teórico. Acredito que uma gerêncial que está acessorando a Adm Estratégica, estabelencendo as diretrizes, participando com outras gerências, definindo nicho (linhas de produtos), lucratividade,  atendimento aos clientes e analisando os ambientes internos me indica uma área parecida com marketing coorporativo.

    Escolhi alternativa A) por ser um nome de uma gerência que não está restrita a um setor, por ser uma gerência mais da empresa como um todo, mais estratégica.

  • Eu acertei. Porém, para mim, essa atividade se chama "Planejamento Estratégico".

  • Nunca ouvi falar!! prazer em conhecer, falta alguém ser contratado para um cargo desse. Não existe no LinkedIn.


ID
512860
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Robert Kaplan e David Norton desenvolveram, nos anos 90, o Balanced Scorecard. Trata-se de um modelo de sistema de medição de desempenho – ou, como preferem os autores, de um sistema de gestão estratégica – que se estrutura em quatro perspectivas básicas, agregando outros enfoques às metodologias tradicionais, centradas somente no aspecto financeiro.

As quatro perspectivas em que se estrutura o Balanced Scorecard são:

Alternativas
Comentários
  • 1. Perspectiva financeira Esta perspectiva, que também pode ser chamada de perspectiva do acionista, considera que os indicadores
    financeiros são medidas objetivas para acompanhar como as ações estratégicas (desdobradas dos objetivos de longo prazo)
    contribuem para o resultado da organização. Busca relacionar os objetivos de longo prazo com metas e
    indicadores de curto e médio prazo, a serem monitorados estrategicamente em busca do sucesso da organização.
    Geralmente é nesta perspectiva que se encontram os principais objetivos organizacionais de uma empresa - de retorno ao
    acionista. Organizações públicas e sem fins lucrativos raramente têm objetivos centrais na perspectiva financeira, que geralmente
    representa, para estas organizações, uma restrição e não o foco.
    2. Perspectiva do cliente
    Esta perspectiva traduz em indicadores como o cliente percebe a organização e o seu impacto estratégico, geralmente ligado à
    missão da organização. É possível enquadrar os interesses dos clientes em quatro categorias: prazo, qualidade, desempenho e serviços.
    As organizações públicas e sem fins lucrativos geralmente têm foco em seus públicos-alvo, que se encontram, tradicionalmente, nesta perspectiva.
    3. Perspectiva dos processos internos
    Deve refletir os processos organizacionais que exercem maior impacto sobre a satisfação do cliente e os resultados da organização.
    4. Perspectiva da aprendizagem e crescimento (ou inovação).
    Esta perspectiva se relaciona com os indicadores de melhorias contínuas na organização em termos de capacitação do pessoal
    e dos sistemas, de motivação, de competências, etc.
    É aqui que se encontram os principais ativos intangíveis da organização.

    FONTE: apostila estratégia concursos
  • Letra D

    BSC vai além de medidas de curto prazo, revelando os vetores para um desempenho financeiro competitivo e de longo prazo. Sua estrutura é formada por quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e perspectiva de aprendizado e crescimento. A ideia principal do Balanced Scorecard é fornecer uma visão de desempenho integrada, englobando seus quatro indicadores:

     

    > Perspectiva FinanceiraNesta perspectiva as medidas financeiras (receita e produtividade) são valiosas e ajudam a demonstrar as consequências econômicas de ações já realizadas. Com a elaboração do balanced scorecard os objetivos financeiros devem estar vinculados à estratégia da empresa, mostrando se sua implementação e execução estão contribuindo para a melhoria do resultado. É importante lembrar que os objetivos financeiros podem divergir dependendo de cada fase do ciclo de vida da empresa. Com isso em vista, Kaplan e Norton definiram os ciclos em apenas três fases: crescimentosustentação e colheita. Esta perspectiva também pode ser chamada de "perspectiva do acionista", em virtude de serem os principais interessados na empresa, procurando a melhor rentabilidade para o capital investido.


    > Perspectiva dos ClientesEssa perspectiva pressupõe definições sobre o mercado e segmento nos quais a organização deseja competir. Sua proposta é monitorar a maneira pela qual a empresa entrega o real valor ao cliente, definindo indicadores de satisfação e resultados relacionados ao mesmo. O enquadramento dos desejos dos clientes tendem a ser feitos em quatro categorias: prazo, qualidade, desempenho e serviços, e custo.


    > Perspectiva dos Processos InternosNesta perspectiva as organizações identificam os processos críticos para a realização dos objetivos das duas perspectivas anteriores. Os processos devem criar condições para que a organização forneça propostas de valor ao cliente e que seja capaz de atraí-lo e retê-lo nos seus segmentos de atuação, e ao mesmo tempo, criar valor para os acionistas. Essa perspectiva do balanced scorecard cria uma visão de processo através de uma análise sequencial, o que permite aos gestores identificar novos caminhos para melhorar a performance da empresa diante dos clientes e acionistas.


    > Perspectiva de Aprendizado e CrescimentoEssa perspectiva está relacionada com o desenvolvimento de objetivos e medidas para orientar o aprendizado e o crescimento organizacional. É o ponto no qual a empresa deve identificar qual estrutura deverá ser adotada, para poder crescer e se desenvolver no longo prazo. A capacitação da organização se dará por meio do investimento em novos equipamentos, em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, em sistemas e nos recursos humanos.
     


    http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-que-e-balanced-scorecard-bsc.html e colega Renato
     

     

    Falou em BSC , Processe a FCC

     

    Processe -> Processo interno
    Financeira (Acionista)
    Clientes
    Crescimento e Aprendizado (Inovação)

    Fonte: Cassiano

    Bons estudos ! Persistam sempre !!!

  • Nesse contexto, as perspectivas podem ser descritas assim:

    ✿ Perspectiva financeira – analisa o negócio do ponto de vista financeiro. Relaciona-se normalmente com indicadores de lucratividade, como receita líquida, margem líquida, retorno sobre o investimento, entre outros. Indica se a estratégia da empresa está se traduzindo em resultados financeiros.

    Perspectiva dos clientesnesse ponto de vista, busca-se identificar os segmentos (de clientes e de mercados) em que a empresa atuará e as medidas de desempenho que serão aceitas. Geralmente envolve indicadores como: satisfação dos clientes, retenção de clientes, lucro por cliente e participação de mercado. Essa perspectiva possibilita ao gestor as estratégias de mercado que permitirão atingir resultados superiores no futuro.

    ✿ Perspectiva de processos internos – identifica os processos críticos que a empresa deve focar para ter sucesso. Ou seja, mapeia os processos que causam o maior impacto na satisfação dos consumidores e na obtenção dos objetivos financeiros da organização.Devem ser melhorados os processos existentes e desenvolvidos os que serão importantes no futuro.

    ✿ Perspectiva do aprendizado e do crescimento – identifica as medidas que a empresa deve tomar de modo a se capacitar para os desafios futuros. As principais variáveis são as pessoas, os sistemas e os procedimentos organizacionais. Dessa forma, as empresas devem treinar e desenvolver seu pessoal, desenvolver sistemas melhores e procedimentos que alinhem os incentivos aos objetivos corretos.


ID
512866
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), as três primeiras etapas que constituem a fase de análise (demanda, atividade e tarefa) permitem realizar o diagnóstico para que se formulem as recomendações ergonômicas.

A AET constitui-se em um exemplo de ergonomia de

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de um relatório de analise ergonomica com com recomendações de correção....

    8.4.1. As análises ergonômicas do trabalho deverão ser datadas, impressas, ter folhas numeradas e rubricadas e 
    contemplar, obrigatoriamente, as seguintes etapas de execução: 
    a) explicitação da demanda do estudo; 
    b) análise das tarefas, atividades e situações de trabalho; 
    c) discussão e restituição dos resultados aos trabalhadores envolvidos; 
    d) recomendações ergonômicas específicas para os postos avaliados; 
    e) avaliação e revisão das intervenções efetuadas com a participação dos trabalhadores, supervisores e gerentes; 
    f) avaliação da eficiência das recomendações. 

     
  • Alternativa correta letra E. 

    "1- ERGONOMIA DE CORREÇÃO: Envolve e estuda: Atividade; Ambientes físicos; Iluminação, ruído, temperatura, etc; O posto de trabalho; Dimensões, formas, concepção etc. Atua de maneira restrita modificando os elementos parciais do posto de trabalho, como: Dimensões, Iluminação, Ruído, Temperatura, etc. Tem eficácia limitada, pois corrigir sempre custa mais dinheiro."

    FONTE: Prof. Osny Telles Orselli, 
    http://www.nrfacil.com.br
  • De acordo com a Prof. Silvia Volpi: "A Ergonomia de Concepção (preventiva) atua no projeto do Posto de Trabalho, enquanto que a Ergonomia de concepção (corretiva) acontece quando há a intervenção em um Posto de Trabalho já existente."

    Dessa forma, a Ergonomia de Concepção é gênero, da qual são espécies a preventiva e a corretiva.

    Resposta: Letra E


  • Letra A também está correta:

    a ergonomia é classificada por dois tipos: Ergonomia de concepção e ergonomia de correção!!!

    Questão com duas respostas!!!!
  • Conforme ITIRO IIDA, 2005

    ABRANGÊNCIAS DA ERGONOMIA:

    - concepção

    - correção

    - conscientização 

    - participação

    Thaissa, a ergonomia de concepção é a melhor situação, pois nessa condição será projetado o produto, a máquina, o ambiente ou o sistema, porém, exige mais conhecimento e experiência de quem irá aplicá-la, pois as decisões são tomadas com base em situações hipotéticas, sem existência real. Deve-se buscar boas práticas, experiência, exemplos para realizar o projeto.

  • Em ergonomia cada autor fala alguma coisa, confundem as teorias, o correto seria basear as questões na própria NR 17.


ID
512869
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Visando a dar conforto ao trabalhador nos postos de trabalho, recomenda-se que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra A. 

    Letra B - Nenhuma cadeira pode ser considerada adequada para todo o tipo de trabalho. Cada situação exigirá uma adequação do mobiliário. 

    Letra C - O mobiliário deve ser desenhado com base na população que irá utilizá-lo, portanto, não há como definir medidas padrões para um móvel. 

    Letra D - É totalmente o contrário! A principal premissa da ergonomia, a mais importante, é "O local de trabalho deve ser adaptado ao trabalhador".

    Letra E - Os assentos das cadeiras devem ter conformação que não causem desconforto ao trabalho. Se o assento tiver muita conformação, certamente irá prejudicar a adequação do móvel. 

  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: 
    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida (letra b); 
    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento (letra e)
    c) borda frontal arredondada (letra e); 
    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar (letra c).
  • A NR 17 não aborda o espaço entre o encosto e o assento (letra c), porém a NBR 13960:2002 cita que a cadeira giratória para escritório deve medir do ponto X até o assento 170 a 220 mm. Mas, a NR17 cita:

    17.3.3. d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar
    * O que deve estar apoiado no encosto é a lombar, ou seja, deve ter espaço livre para as nádegas, ou se o encosto for longo, a curvatura não deve pressionar essa região, deve obedecer a anatomia humana, sem exercer força sobre o corpo.

ID
512872
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

No mundo contemporâneo, o trabalho noturno passou a ser vital para diversas áreas. Algumas atividades não podem ser interrompidas, seja pelo seu caráter de imprescindibilidade, seja por razões econômicas. Entretanto, o trabalho noturno provoca desgastes ao trabalhador.

Que prática tem a finalidade de tornar o trabalho noturno menos prejudicial ao trabalhador?

Alternativas
Comentários
  • Ritmo circadiano ou ciclo circadiano (do latim circa ciclo + diem dia) designa o período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico de quase todos os seres vivos, sendo influenciado principalmente pela variação de luz, temperatura, marés e ventos entre o dia e a noite.

    O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais bem como muitos dos ritmos psicológicos do corpo humano, com influência sobre, por exemplo, a digestão ou o estado de vigília e sono, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo.


    Wikipédia

  • Também conhecido como ciclo circadiano, o ritmo circadiano representa o período de um dia (24 horas) no qual se completam as atividades do ciclo biológico dos seres vivos.  Uma das funções deste sistema é o ajuste do relógio biológico, controlando o sono e o apetite.

    Através de um marca-passo interno que se encontra no cérebro, o ritmo circadiano regula tanto os ritmos materiais quanto os psicológicos, o que pode influenciar em atividade como: digestão em vigília, renovação de células e controle de temperatura corporal.

    Estrutura do Sono Noturno é diferente da Estrutura do Sono Diurno


ID
512875
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Condições inadequadas no ambiente de trabalho contribuem para o erro humano e aumentam os riscos de acidentes. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante, a NR-17 recomenda que

Alternativas
Comentários
  • 17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, 
    tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, 
    são recomendadas as seguintes condições de conforto: a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; 
    b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados); 
    c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s; 
    d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.
  • 17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:

    a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; 
    b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados); 
    c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;
     d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento. 
  • Gabarito: B

     

    NR 17 - ERGONOMIA

     

    17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:


    a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO;


    b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados);


    c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;


    d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.

     

  • 17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:

    a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO;

    b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados);

    c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;

    d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.

    17.5.2.1. Para as atividades que possuam as características definidas no subitem 17.5.2, mas não apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.


ID
512878
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A representação visual de um processo utilizado por divesas organizações, cuja finalidade é pôr em evidência a origem, o processamento e o destino das informações num fluxo normal do processo de trabalho, é o

Alternativas
Comentários
  • A resposta é C) Fluxograma.

    Fluxograma é um tipo de diagrama que pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem.

  • Diagrama de Dispersão é um gráfico que permite observar o comportamento conjunto de duas variáveis e ajuda a determinar se existe alguma relação entre elas.
    Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização.
    Fluxograma é a representação visual de um processo utilizado por diversas organizações, cuja finalidade é pôr em evidência a origem, o proces-samento e o destino das informações num fluxo normal do processo de trabalho. (Gabarito)
    Pictograma é a representação por símbolos através de desenhos figurativos.
    Histograma é uma ferramenta de análise e representação de dados quantitativos, agrupados em classes de frequência que permite distinguir a forma, o ponto central e a variação da distribuição, além de outros dados como amplitude e simetria na distribuição dos dados.


    GABARITO: Letra C
     

    Prof. Tiago Zanolla


ID
512881
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um dos desafios que se tem imposto aos responsáveis pelo recrutamento e seleção de pessoal numa empresa é, exatamente, a capacidade de atrair e reter os funcionários, particularmente aqueles mais qualificados.

Considere as afirmativas abaixo sobre os princípios que devem nortear o planejamento de pessoal, especialmente quanto à eficiência do recrutamento e seleção de pessoal.

I - O principal fator de sucesso no recrutamento e na seleção é a adequação das características e potenciais de um candidato às funções que se espera que ele desempenhe na empresa no curto, médio e longo prazos, caracterizando um processo complexo que exige uma análise sistêmica.

II - O planejamento para o recrutamento e a seleção de pessoas deve-se pautar por uma análise de curto prazo, tendo em vista que o planejamento de médio e longo prazos representam apenas metas e expectativas da empresa, fatores insu? cientes para recrutamento e seleção.

III - O recrutamento e a seleção de pessoal têm por objetivo selecionar candidatos que, além de quali? cados, sejam versáteis, trabalhem em equipe e tenham espírito de liderança, de modo que haja uma correlação intrínseca e harmônica entre o planejamento de curto, médio e longo prazos da empresa e os resultados da seleção.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A

    Acredito que o ERRO da afirmativa III está em dizer que o RECRUTAMENTE tem a função de selecionar pois ele apenas chama os profissionais para o processo de SELEÇÃO.

    O ERRO da assertiva II está em excluir os prazos médio e longo.
  • Acho que o erro da assertiva está em dizer que os candidatos têm que ser qualificados. Há primeiro o recrutamento, depois a seleção, e depois eles serão treinados para obterem a qualificação.
  • Acredito que o erro do item lll seja pelo fato de não diferenciar recrutamento/seleção:

    Recrutamento de pessoal

    É o conjunto de técnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos na organização. Esse processo de busca dos candidatos pode ser realizado dentro ou fora da empresa.




    Seleção de pessoal

    É o processo que visa escolher, entre os candidatos recrutados, os mais qualificados ou os que se identificam mais com as características da vaga (escolher os mais aptos), visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização.

    A seleção constitui a escolha da pessoa certa para o lugar certo.


  • Não podemos afirmar que o erro da assertiva III está em dizer que o candidato não precisa ter todas as qualificações, uma vez que elas dependem do cargo para o qual ele está sendo selecionado. Não vejo dessa forma. Hoje, é evidente que, independentemente de cargo (que é uma estrutura formal da organização), todos os empregados devem possuir tais atributos para que a organização se mantenha numa esteira de competitividade. Se, portanto, pensarmos que um candidato não precise ter as qualificações expostas no item III, a não ser que o cargo exija, estaremos contestando, por exemplo, a gestão por competências, a qual nem ligada a cargos é.

    Acredito que o único erro da assertiva está no fato, como alguns já disseram antes, de ela ter utilizado a palavra "selecionar" para relacioná-la tanto ao recrutamento quanto à seleção.
  • O erro da III está em duas partes.

    1°  Quando diz que o recrutamento e seleção têm por objetivos selecionar candidados.
    O recrutamento serve para convocar candidatos, somente a seleção os seleciona.

    2° Quando descreve as qualidades que a seleção têm por objetivo selecionar.
    Não existe um perfil correto para isso, vai depender do que o cargo exige.

    (se fosse uma seleção para seguranças, jardineiros, arrumadeiras, não seriam necessárias tais atribuições por exemplo)
  • A assertiva III fala q os candidatos devem ser versáteis, trabalhar em equipe e ter espírito de liderançaessas são características que podem ser moldadas através de teinamento e desenvolvimento de pessoal e não necessariamente os candidatos devem possuí-las de imediato. É claro que isso seria maravilhoso para as organizações, pois economizaria tempo e dinheiro com treinamentos, mas não é o que acontece.
  • Acredito que o erro está sim na carcterização do perfil, tendo em vista que alguns competências, como de liderança, por exemplo, não são exigidas em todos os cargos e funções, assim como podem ser desenvolvidas na carreira do profissional. Quanto a considerar o conceito de "recrutamento e seleção", pode-se considerar o recrutamento como parte integrante da "seleção", - Recrutamento está ligado a atrair candidatos aptos e Seleção de escolher os mais indicados...para selecionar é necessário recrutar.  
  • Penso que muitas vezes pecamos ao tentar justificar a todo custo o gabarito da banca

    Se o erro da alternativa III está em utilizar o termo selecionar tanto para recrutamento quanto para seleção, logo poder-se-ia encontrar erro na alternativa I pois afirma : "O principal fator de sucesso no recrutamento e na seleção é a adequação das características e potenciais de um candidato às funções que se espera que ele desempenhe na empresa no curto, médio e longo prazos,caracterizando um processo complexo que exige uma análise sistêmica.

    Ora, no caso incluir recrutamento no conceito de ADEQUAÇÃO das características e potenciais de um candidato às funções que se espera que ele desempenhe, invalida a questão, no recrutamento não há ADEQUAÇÃO, como bem sabemos o recrutamento é uma atividade convite e não está portanto relacionado a adequação do candidato nas funções que se espera dele na empresa a curto, médio e longo prazo.

  • Acho, que o erro da III está na palavra "intrínseca" ".....correlação intrínseca e harmônica entre o planejamento de curto, médio e longo prazos da empresa e os resultados da seleção."
    Entre 'a empresa e o resultado da seleção' deve haver uma correlação extrínseca.

  • Tb achei que a III estava correta.... :(

  • Acredito que o erro da assertiva III está exatamente na definição das qualidades que se esperam em um recrutamento e seleção de pessoas, que na verdade, isso dependerá das especificidades do cargo, não podemos generalizar o que é preciso em todos os processos de recrutamento e seleção, até por que, umas das etapas do recrutamento é exatamente analisar o perfil que o cargo exigi e a partir de então, definir quais qualidades, habilidades e conhecimento se será exigido.

  • O erro da III é a explicação de Simone Nascimento;


ID
512884
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

O diagrama usado para documentar processos em gestão de produção é denominado Diagrama de Fluxo de Processo e utiliza diversos símbolos para identificar os diferentes tipos de atividades.

Nesse tipo de diagrama, qual símbolo representa a atividade de inspeção?

Alternativas
Comentários
  • OLHAR O FLUXOGRAMA VERTICAL - ROTINAS
  • Na ordem:

    A = Armazenamento
    B = Inspeção
    C = Operação
    D = Espera
    E = Transporte

    Nesse link tem um pequeno resumo de como fazer um diagrama de fluxo de processos:
    http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR11_0553.pdf

ID
512887
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o conjunto de dados a seguir.

60 80 80 85 85 85 85 90 90 90 90 90 100 100 100 100 100 100

O box plot correspondente a esse conjunto de dados é

Alternativas
Comentários
  •  link: http://en.wikipedia.org/wiki/Box_plot
  • Gabarito letra E

    São 18 dados, como ja estao ordenados, facilmente encontramos a mediana, que é 90. Também é facil observar que o 60 é um ponto fora, inferior.
    E não há pontos fora no limite superior. Só com essas observações só ficamos entre as alternativas A, B e E.
    Entao se calcularmos o 3º quartil,verificamos que é 100, não podendo então serem corretas as alternativas A e B.

    Espero ter ajudado!

  • Q1 = 85

    Q3 = 100

    MÁX = 100

    MÍN = 60

    MEDIANA = 90

     

    Montando o boxplot, vemos que o vamor máximo e o Q3 são iguais a 100, logo, gabarito E

  • Sempre se lembrar que um box plot mostra 5 dados: mínimo, quartil inferior, mediana, quartil superior, máximo. Os três quartis dividem a amostra em quatro partes quase iguais.

    60 80 80 85 |Q1| 85 85 85 90 90 |Q2| 90 90 90 100 100 |Q3| 100 100 100 100


    O exercício é resolvido vendo que o máximo (100) coincide com o Q3 (representado pelo número a esquerda, também 100), então o box plot não tem a “perninha” de cima. Além disso, na figura, a mediana, 90, está mais próxima do quartil inferior, 85, que do quartil superior, 100, o que é condizente com os dados. Acho que o ponto embaixo não tem nada a ver e que as alternativas A, C e D são iguais, só muda a escala. Alt E.

     

    ver figura: http://engprodpetrobras.blogspot.com.br/2014/05/probabilidade-e-estatistica.html

    Bons estudos !

     

  • Nossa! Estudei e temos o seguinte:

    60 80 80 85 |Q1| 85 85 85 90 90 |Q2| 90 90 90 100 100 |Q3| 100 100 100 100. 

    Q1 = 85

    Q3 = 100

    AIQ (amplitude interquatílica) = Q3-Q1 = 15

    ÚLTIMO TERMO= 100

    PRIMEIRO TERMO= 60

    MEDIANA OU Q2 = 90

    O Limite superior é o MENOR valor entre:

    *o último termo e o valor de => Q3 + 1,5*(Q3-Q1), ou seja, 100 e 122,5. Logo o limite superior é 100

    O Limite inferior é o MAIOR valor entre:

    *o primeiro termo e o valor de=> Q1 - 1,5*(Q3-Q1), ou seja, 60 e 62,5. Logo o Limite inferior do box plot é 62,5.

    Porém, no box plot, deve-se plotar o menor valor da série (não necessariamente representa o limite inferior), o limite inferior, o 1º quartil (Q1), a mediana (Q2), o 3º quartil (Q3), o limite superior e o maior valor da série (não ncessariamente ser o limite superior).

    Dessa forma, teremos (na sequencia para formar o box plot):

    1º TERMO (pto fora do box plot e abaixo do limite inferior) = 60

    LI = 62,5

    Q1 = 85

    Q2 (MEDIANDA) = 90

    Q3 e limite superior = 100

    SOMENTE A LETRA "E" POSSUI ESSA REPRESENTAÇÃO!


ID
512890
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um dos riscos de acidentes em dutos de gás natural é de vazamento. A probabilidade de que o vazamento provoque um incêndio é de 1%. Caso não haja incêndio, o problema não acabou, pois pode ocorrer explosão de uma nuvem de gás. No caso de não haver incêndio, a probabilidade de haver explosão é de 1%.
Dado que houve um vazamento, qual é a probabilidade aproximada de não haver incêndio e não ocorrer explosão?

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá, se trata de probabilidades excludentes, ou seja se ocorrer um fato o outro não ocorre!

    - Então:Prob. de vazamento  com incendio=1%, logo vazamento sem incêndio = 99%, certo?
    - Já que não houve incêndio temos os 99% acima;
    - Prob. de não haver incêndio(99%) - prob de haver explosão(1%)=98%.

    resposta "D"

  • na verdade seria:

    99% x 99% = 98,01%
  • Questão bem simples:

    Com os dados da questão temos que:

    Prob. de não haver incêndio = 99/100

    Prob de não explodir = 99/100

    Probabilidade de Não Haver incêndio e Não Explodir??

    99/100 x 99/100 = 9801/10000 = 98,01/100 que é aproximadamente 98%

    Letra D 

  • Questão de probabilidade vamos lá!

     

    1/99*1/99=1/9801, logo 98%. D