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Prova CESGRANRIO - 2011 - Transpetro - Engenheiro Júnior - Segurança


ID
463858
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

No trecho “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos." (L. 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale àquele usado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Ambos com o mesmo sentido de adjetivo, que figura em pessoa; que se apresenta em caráter pessoal:

    “Eles mesmos pressentiam .... qualquer coisa de trágico, de mau...” (Antônio Patrício, Serão Inquieto, p. 140);

    “Responde / Como eu mesma: ‘Não sei’.” (Vicente de Carvalho, Poemas e Canções, p. 280);

    “Mas agora estou pensando no erro mais profundo que me divide de mim mesmo.” (Gustavo Corção, Lições de Abismo, p. 125);

    “esquecida de si mesma” (Antônio Patrício, Serão Inquieto, p. 57).
    • “ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos (adj. próprios).” - semelhança, identidade
    • a) Ele mesmo falou com a escritora. (próprio)
    • b) Mesmo a pessoa mais sagaz não perceberia o erro. (adv. "até")
    •  c) Mesmo que  eu me vá, a festa continuará animada. (loc. conj.  Mesmo que, ainda que, conquanto)
    •  d) Ele acertou mesmo a questão. (adv. de verdade, verdadeiramente)
    •  e) Só mesmo o diretor para resolver esta questão.  usada com valor reforçativo somente
  • Porra, tu ler o texto e tiram uns trechos que nao tem nada a ver, achei que estava maluco

  • No excerto, a palavra mesmo possui o sentido de a próprio. Assim, analisando as assertivas, teremos:

    a) Correto: Apresenta o mesmo sentido do enunciado - " Ele próprio falou com a escritora.";
    b) Errado: Possui o sentido de inclusão (inclusive, até);
    c) Errado: Apresenta sentido de incerteza, dúvida (ainda);
    d) Errado: Expressa certeza, verdade;
    e) Errado: Representa um advérbio que pode ser substituído por unicamente, somente.

  • a-

    tem sentido reflexivo, com funcao de realce, podendo ser removido sem afetar a oracao


ID
463864
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

Embora no texto “Um pouco de silêncio" predomine o emprego da norma-padrão, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal.

O fragmento transposto corretamente para a norma-padrão é:

Alternativas
Comentários
    • a) “Quem não corre com a manada (...)” (L. 15) / Quem não corre à manada
    • incorreto: verbo correr não aceita apreposição (neste caso)
    •  
    • b) “notamos as frestas (...)” (L. 36) / notamos às frestas
    • incorreto: verbo notar é t.d., então não pede preposição
    •  
    • c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa
    • correto:
    • verbo chegar pede a preposição a, indicando deslocamento (como a maioria dos verbos de movimento)
    • palavra casa não aceita artigo quando não está determinada, assim não pode aparecer crase
    •  
    • d) “(...) assistir a um programa:” (L. 49-50) / assistir à um programa
    • incorreto: não aparece artigo definido diante de artigo indefinido, então também não aparece crase


    • e) “trazendo à tona (...)” (L. 52) / trazendo há tona
    • incorreto: à tona é uma locução (adv.) feminina, que leva(m) crase, mas é o v. haver, empregado no sentido de existir, o que não encaixa na oração
    •  
    • a) “Quem não corre com a manada (...)” (L. 15) / Quem não corre à manada
    • O verbo correr é intransitivo  (regido pelas  preposições "com e de":
    • b) “notamos as frestas (...)” (L. 36) / notamos às frestas
    • verbo transitivo direto, não rege preposição
    • c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa (correta)
    • Ele chegou a casa. 
      O verbo chegar é intransitivo, logo quem  chega, chega a algum lugar, a
      Tal construção existe tanto no Brasil quanto em Portugal, apesar de oralmente (e culturalmente) o brasileiro utilizar a oração "chegar em casa".

       "a casa" só vai ter crase se casa tiver um adjunto adnominal (um modificador) como em "chegou/fui/vou à casa de pedro", mas "chegou/fui/vou a casa.
    • d) “(...) assistir a um programa:” (L. 49-50) / assistir à um programa (errada)
    • incorreto: A crase não deve ser empregada junto a alguns pronomes indefinidos.
    • Nos sentidos de presenciar, estar presente a, comparecer, assistir é Transitivo Indireto e exige a preposição a.

    • e) “trazendo à tona (...)” (L. 52) / trazendo há tona (incorreto)
    • ha é vervo haver = existir
  • Só um detalhe:

    c) “Chegamos em casa (...)” (L. 48) / Chegamos a casa (correta)

    "Chegar" é intransitivo. Quem chega, chega.
    O verbo pede preposição "a" (direção, destino) mas nem toda preposição é o indicativo de que o verbo tenha objeto indireto.
    No caso, "a casa" é circunstância de local (onde?). A carga semântica da preposição é direção, destino.

    []s

  • Não se usa crase:

    Antes da palavra "casa" no sentido de "próprio lar":
    Chegamos a casapode-se substituir por -> Chegamos em casa.
     
    Antes da palavra "terra" no sentido de "solo": Os marinheiros voltaram a terra. (terra no sentido de solo, chão firme, porém não especificada). Caso "terra" fosse especificado então se utilizaria crase. Ex.: "Irei à terra de meus pais" (terra no sentido de solo, chão firme, porém especificada). Se "Terra" for um substantivo, também se utilizaria a crase. Ex: "Os astronautas voltaram à Terra".

  • O verbo chegar é usado, majoritariamente, como verbo intransitivo. Contudo, pode atuar também como verbo transitivo direto, estabelecendo regência sem a presença de uma preposição, e como verbo transitivo indireto, estabelecendo regência com as preposições a, de, para, em,...

    Verbo chegar como verbo intransitivo

    O verbo chegar é intransitivo, não necessitando de complementos verbais, com os seguintes sentidos:

    - Quando indica a ação completa de ir a algum lugar.

    Ele ainda não chegou.

    Você chegou cedo hoje!

    - Quando indica o ato de acontecer, tendo início no tempo.

    O verão chegou!

    As férias já chegaram!

    Verbo chegar sem regência de preposição

    O verbo chegar apresenta uma transitividade direta, não necessitando da presença de uma preposição, quando indica o ato de aproximar ou movimentar alguma coisa.

    Chega o teu banco para perto do meu.

    Chega as tuas mãos para lá!

    Verbo chegar com regência da preposição a

    O verbo chegar apresenta uma transitividade indireta, estabelecendo regência com a preposição a com os seguintes sentidos:

    - Quando indica o ato de se aproximar de um lugar para onde se foi.

    Cheguei ao aeroporto às duas da manhã.

    Ninguém chegou à festa na hora marcada.

    - Quando indica o ato de atingir ou alcançar um determinado lugar, valor ou importância.

    Chegamos ao fim do trajeto.

    A dívida do condomínio chega a vinte mil reais.

    Você nunca chegará aos pés dele.

    Atenção: preposição em!

    Embora o uso da preposição a seja o correto, há uma preferência entre os falantes para o uso da preposição em nesses sentidos. Embora esse uso já esteja consagrado pelo uso, deverá ocorrer apenas em contextos informais.

    Já cheguei em casa.

    Ainda não cheguei no trabalho.

    O trem chegou no fim da linha.

    Você não chega nos meus pés.

     

    Fonte: https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-chegar/

  • O verbo chegar pode ser:
    - Transitivo indireto: Quando significa valor de limite.
    ex.: Seu estudo chegou ao extremo do saber.

    - Intransitivo: Quando indica movimento a um destino. Neste caso, usa-se a preposição a. Com a ideia de movimento do local de origem, deve-se usar e preposição de.
    ex: Chegamos a casa.
          Chegamos de Fortaleza.
     

  • c-

    chegar a casa - cheguei a minha casa

    mas....

    chegar à casa do joao.


ID
463870
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número.
I — Por que ele adquiriu somente um ingresso!
II — Comprou dois: um para você outro para mim.
III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!"
IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz.

Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I — Por que ele adquiriu somente um ingresso! ?

    II — Comprou dois: um para você, outro para mim.

    III — Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!”
    correto

    IV — Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz. 

  • O ítem IV fica assim: IV — Pelo visto, você acredita em tudo o que ele diz.

    O "Pelo visto" está deslocado na oração.
  • 11. Acentua-se, regra geral, o i e o u tónicos antecedidos de vogal sem formar ditongo, tanto nas palavras agudas como nas graves: , mas ai; saí(s), mas sai(s); baú(s), mas mau(s);caísLuísegoístaheroínajuízes, juízopeúgas, saúdeviúvamiúdograúdodistraí-la,retribuí-o.

    11. 1. Não são acentuadas quando o i e o u são precedidos de ditongo: saiabaiucamaoismo,tauismo.

    11. 2. Nem se acentuam o i ou o u se forem seguidos de lmnrz pertencentes à mesma sílaba ou de nhMadailRaulruimcontribuintecontribuirdesdemiurgojuizmoinho.

    11. 3. Também não se acentuam os ditongos tónicos iu e ui precedidos de vogal: saiuatraiu,pauis.


  • II — Comprou dois: um para você, outro para mim.
     Usa-se vírgula para indicar a supressão de uma palavra ou de um grupo de palavras, no caso "e"

    IV — Pelo visto você acredita em tudoo que ele diz. 

    Adjuntos adverbiais curtos: não se exige vírgula com eles, salvo se for exigida pausa:
    Depois disso tudo voltou ao normal. (ou Depois disso, tudo voltou ao normal)
    No verão passado fomos à Paris. (ou No verão passado, fomos à Paris)
  • Sim, e cadê o ponto final da frase????
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!” 
    A exclamação (!) é a finalização da oração citada, agora a minha frase está SEM PONTO FINAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Como pode estar correta??

    E se eu esquecer de colocar ponto final na minha redação a Cesgranrio vai achar bem bonito né...
    Ai ai...
  • Poderia ficar também:

    Por que ele adquiriu somente um ingresso?! (com a interrogação na frente da exclamação)


    quanto à III, faltou, de fato, o ponto final. Bem confuso isso
  • Em atenção à III, o Prof.º da LFG, Agnaldo Martino, preleciona o seguinte: quanto citamos a fala ou escrita de alguém, se o sinal de entonação - neste caso a exclamação - for parte da citação, não carece a inserção do ponto-final. Contudo, caso a citação não venha com o sinal de entonação, carece a frase, depois da sinalização com aspas, de ser pontuada, a fim de se indicar que o período terminou e goza de sentido completo. Eis o motivo de ter sido a omissão utiilizada de maneira correta. Vejamos as possibilidades:
    1 - Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!”
    2 - 
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu”.
    3 - 
    Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu.”
  • I — Por que ele adquiriu somente um ingresso?
    II — Comprou dois: um para você, outro para mim.
    III — ok
    IV — Pelo visto você acredita em tudo o que ele diz.


ID
463876
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

O trecho em que se encontra voz passiva pronominal é:

Alternativas
Comentários
  • Voz passiva pronominal (sintética):
    forma-se com um verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto na 3ª pessoa do singular ou plural + se (pronome apassivador ou particula apassivadora) + sujeito paciente.
    ex: Vendem-se casas.

    • a) “feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.” (L. 20-21)
    • não é voz passiva
    • não tem sujeito paciente
    •  
    • b) “Recolher-se em casa,” (L. 23)
    • não é voz passiva
    • não tem sujeito paciente
    •  
    • c) “sinal de que não se arrumou ninguém” (L. 26-27)
    • correta
    •  
    • d) “Mas, se a gente aprende a gostar (...)” (L. 55)
    • não é voz passiva
    • se não é pronome
    •  
    • e) “nela a gente se refaz (...)”(L. 65)
    • não é voz passiva
  • A voz passiva pronominal (ou sintética) ocorre apenas com os verbos transitivos diretos, cujo objeto se converte em sujeito por obra do pronome apassivador "se".

    Toda voz passiva pronominal, pode ser transformada em voz passiva analítica.

    a) “feito hamsters /que (Os hamsters) se alimentam de sua própria agitação.”  = voz ativa b) “Recolher-se em casa,” = recolher-se pronominal (São considerados verbos pronominais aqueles que se apresentam sempre com um pronome oblíquo átono como parte integrante do verbo)  c) “sinal de que não se arrumou ninguém” = sinal de que ninguém foi arrumado - voz passiva pronominal (ou sintética) d) “Mas, se a gente aprende a gostar (...)”  - o "SE" é conjunção subordinativa condicional   e) “nela a gente se refaz (...)” - refazer-se: verbo pronominal
  • Letra C. ''Voz passiva pronominal (ou sintética) apresenta pronome apassivador se.
    Para que o ''se'' seja um pronome apassivador, ele deve estar relacionado a um verbo
    transitivo direto, com sujeito paciente explícito na frase. Exemplo: Alugam-se casas.
    (Casas são alugadas). Vejamos cada alternativa: (A) “feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.” — os hamsters praticam a ação de “se alimentar”; este se é
    pronome reflexivo. (B) “Recolher-se em casa,” — o verbo recolher é intransitivo e o
    se é partícula integrante do verbo. (C) “sinal de que não se arrumou ninguém” — o
    verbo arrumar é transitivo direto e o se é uma partícula apassivadora; na voz passiva
    analítica temos: “sinal de que não foi arrumado ninguém”. (D) “Mas, se a gente
    aprende a gostar (...)” — o se é uma conjunção condicional. (E) “nela a gente se
    refaz (...)” — “a gente” pratica a ação de “se refazer”, ou seja, refazer a si mesmo; o
    se é um pronome reflexivo.''  FERNANDO PESTANA 

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: SQ Estratégia

    A questão trata de vozes verbais.  

    As vozes verbais classificam-se em voz ativa, voz passiva e voz reflexiva.

    • Voz ativa: a ação verbal é praticada pelo sujeito agente.

     Voz passiva: a ação verbal é sofrida pelo sujeito paciente.

    • Voz reflexiva: o sujeito pratica e sofre a ação ao mesmo tempo. 

    DICA: Devemos sempre analisar a transitividade do verbo, visto que a voz passiva só ocorre quando o verbo é transitivo direto ou bitransitivo (direto e indireto).

    ===

    A - “feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.” (ℓ. 20-21)

    • INCORRETA.

    • Primeiramente devemos analisar a regência do verbo, ou seja, se há transitividade, se o verbo pede ou não complemento. O segundo passo é analisar se o sujeito é agente (pratica a ação) ou paciente (recebe a ação). 

    • Na frase destacada o verbo está na voz reflexiva. 

    • Na voz reflexiva o sujeito pratica e sofre a ação ao mesmo tempo.

    ===

    B - “Recolher-se em casa,” (ℓ. 23)

    • INCORRETA.

    • A voz passiva só ocorre diante de verbo transitivo direto e verbo bitransitivo (direto e indireto). Quando os verbos forem transitivos indiretos, de ligação ou intransitivos não haverá voz passiva.

    • Na frase destacada, o verbo é intransitivo e o SE é partícula integrante do verbo, logo não há voz passiva.

    ===

    C - “sinal de que não se arrumou ninguém” (ℓ. 26-27)

    • CORRETA.

    • A voz passiva só ocorre diante de verbo transitivo direto e verbo bitransitivo (direto e indireto). Quando os verbos forem transitivos indiretos, de ligação ou intransitivos não haverá voz passiva.

    • A voz passiva pode ser analítica (formada por verbo auxiliar + particípio) ou pronominal ou sintética (formada por verbo na 3ª pessoa +SE). 

    • A alternativa está correta, pois o verbo é transitivo direto e a partícula SE é pronome apassivador.

    ===

    D - “Mas, se a gente aprende a gostar (...)” (ℓ. 55)

    • INCORRETA.

    • A voz passiva só ocorre diante de verbo transitivo direto e verbo bitransitivo (direto e indireto). Quando os verbos forem transitivos indiretos, de ligação ou intransitivos não haverá voz passiva.

    • A frase destacada está na voz ativa. O sujeito "a gente" pratica a ação e o SE é conjunção condicional.

    ===

    E - “nela a gente se refaz (...)”(ℓ. 65)

    • INCORRETA.

    • As vozes verbais classificam-se em voz ativa, voz passiva e voz reflexiva.

    • Na frase destacada o verbo está na voz reflexiva. 

    • Na voz reflexiva o sujeito pratica e sofre a ação ao mesmo tempo. "a gente se refaz" = refaz a si mesmo.


ID
463879
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A explicação correta, de acordo com a norma-padrão, para a pontuação utilizada no texto, é a de que

Alternativas
Comentários
  • a) usa-se a vírgula para separar orações coordenadas assindéticas (que omitem a conjunção)

    b) usa-se dois-pontos antes de uma explicação ou sequência

    c) As aspas na alternativa servem para destacar a palavra ou expressão que queira se dar especial relevo na frase, no caso porque se usa o verbo arrumar como neologismo (arrumar no sentido de arranjar é um brasileirismo)

    d) novamente, os dois-pontos são usados antes de uma explicação ou sequência

    e) a vírgula é usada no caso para separar vários termos coordenados em enumeração
  •     a) a vírgula em “É indispensável circular, estar enturmado.” (L. 14) indica uma relação de explicação entre os termos coordenados.
    Que é termo coordenado é fácil de ver.
    Só não vejo a relação explicativa entre os termos.
    Alguém comenta algo?!

        b) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (L. 16-17) assinalam a ideia de consequência.
    Assinala a ideia de causa!

        c) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” (L. 28) acentuam o sentido de organização do verbo “arrumar”.
    Ideia de adquirir, obter, comprar.

        d) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” (L. 30-31) indicam dúvida entre duas possibilidades distintas.
    Indica apenas uma possibilidade: terapia E antidepressivo.

        e) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” (L. 43) marca a diferença entre dois tipos de enumeração.
    Numa enumeração, todos os itens tem o mesmo "peso"

    []s
  • Letra A!

    Ela esta na forma reduzida, ou seja, o verbo esta na forma nominal do infinitivo.

    “É indispensável circular, estar enturmado.” (L. 14)


    Tirando da forma nominal ficaria.

    É indispensável circular, que/pois/porque esteja enturmado.

    Podemos perceber que é uma oração coordenada explicativa.


  • (B) os dois pontos em “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” assinalam a ideia de consequência.   Não se trata de uma conseqüência. A expressão “um animal estranho” sintetiza o que foi afirmado antes.   (C) as aspas em “(...) se ‘arrumasse’ (...)” acentuam o sentido de organização do verbo “arrumar”.   As aspas acentuam o sentido irônico no emprego do verbo “arrumar”.   (D) os dois pontos em “(...) pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo?” indicam dúvida entre duas possibilidades distintas.   Os dois pontos aparecem antes de uma enumeração de possibilidades.   (E) a vírgula antes do “e” em “transa, ganha dinheiro, e come, envelhece,” marca a diferença entre dois tipos de enumeração.   A vírgula marca um realce ao item da enumeração introduzido pela conjunção “e”.

    http://www.gramatiquice.com.br/2011/07/prova-de-portugues-comentada-concurso_12.html

ID
463882
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é:

Alternativas
Comentários
  • a) privilégio

    b) cogitando

    c) possui
         sesta = Repouso que se costuma fazer, depois do almoço, nos países quentes: fazer a sesta.

    d) trás (trás) = prep. e adv. Atrás, após, detrás.           Traz = verbo

    O termo “trás” (com acento e grafado com “s”) tem o mesmo significado de atrás, detrás. Tem função de advérbio de lugar, vem sempre acompanhado de uma preposição, formando com esta uma locução adverbial. 

    O termo “traz” (sem acento e escrito com “z”) tem o mesmo significado de conduzir, transportar, causar, ocasionar, oferecer. É a conjugação do verbo “trazer” na terceira pessoa do singular do indicativo ou na primeira pessoa do singular do imperativo.

    até à = 
    tualmente no Brasil o emprego da crase diante da preposição "até" é facultativo.

    Não precisa ser sábio para entender as coisas, basta ser sensato - frase retirada de um conto de minha autoria
  • Facultativa o uso da crase desde que o verbo exiga a preposição.

    ex: obedeço até à mãe do pedro. Usa-se a crase por que o verbo exige a preposição, nesse caso vc opta por usar ou nao o acento grave.
    mas veja

    EX: Conheço até a mãe de daniel.  Nesse caso nao se faz uso da crase por que o verbo nao exigi o uso da crase.

    abçss

  • Correta E
    a) Foi um previlégio PRIVILÉGIO ser acompanhado pelo advogado do sindicato.
    b) Estão cojitando COGITANDO de fabricar salas acústicas.
    c) A senhora possue POSSUI algumas horas para tirar a cesta ( SESTA - repouso após o almoço).
    Os verbos terminados em "-uir" não têm a terminação "-ue".
    A terceira pessoa do singular do presente do indicativo desses verbos termina em "-ui": ele atribui, ele contribui, ele distribui, ele retribui, ele possui.

    d) O lado de traz  (trás) segue até à sala de descanso.
    advérbio -1. depois de; após
    2 na parte posterior; atrás, detrás
    preposição - 3 relaciona por subordinação e expressa anterioridade e/ou o que está sob falsa aparência. Ex.: t. aquela fala macia, ex iste uma grande raiva contida

    e) CORRETA

  • exemplo de "questão dada"...

  • a) privilégio;

    b) cogitando;

    c) possui;

    d) trás! (traz ===> trazer).

  • GABARITO LETRA E.

    A frase em que todas as palavras estão escritas de forma correta, conforme a ortografia da Língua Portuguesa, é:

    A) Foi um PRIVILÉGIO ser acompanhado pelo advogado do sindicato.

    B) Estão COGITANDO de fabricar salas acústicas.

    C) A senhora POSSUI algumas horas para tirar a cesta.

    D) O lado de TRÁS segue até à sala de descanso.

    GABARITO / E) Estava hesitante/ EM DÚVIDA sobre a escolha do bege claro para a mobília. Hesitar (titubear, estar em dúvida).


ID
463885
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A sentença em que o verbo entre parênteses está corretamente flexionado é

Alternativas
Comentários
  • O verbo "reaver" é defectivo e só será conjugado onde (no mesmo tempo e modo) o verbo haver tiver a letra "v", veja:

    Presente do Indicativo
    Hei -
    Hás -
    -
    Havemos Reavemos
    Haveis Reaveis
    Hão -
     
    Perceba que no presente do indicativo a letra "v" só aparece na 2ª e 3ª pessoa do plural, logo, só haverá "reaver" neste mesmo tempo e modo nas 2ª e 3ª pessoas.

     Presente do subjuntivo
    Haja -
    Hajas -
    Haja -
    Hajamos -
    Hajais -
    Hajam -
     
    Perceba que no presente do subjuntivo, em nenhuma das pessoas a parece, no verbo "haver" a letra "v" logo não haverá reaver no presente do subjuntivo.
  • No primeiro comentário, a colega fez confusão entre "rever" e "reaver". O correto é: O coordenador reviu.
  • Vamos estudar em vez de perder tempo puxando cabelo e beliscando.
    Já passamos do jardim de infância! :-)
  • Alguém sabe qual a regência de apreciar?
  • Vamos lá justificar por alternativa:

    a) Verbo "Rever"
    O verbo nesta oração está conjugado no modo Indicativo, tempo Pretérito Perfeito:
    eu revi
    tu reviste
    ele/ela reviu (modo correto: O coordenador reviu as necessidades dos grupos)
    nós revimos
    vós revistes
    eles/elas reviram

    b) Verbo "Deter"
    O verbo nesta oração também está no tempo Pretérito Perfeito:
    eu detive
    tu detiveste
    ele/ela deteve (modo correto: A impaciência deteve as pessoas)
    nós detivemos
    vós detivestes
    eles/elas detiveram

    c) Verbo "Reaver"
    Pela mesma dica do primeiro amigo, justifico o erro dessa alternativa. Nesse tempo e pessoa não existe a conjugação do verbo reaver. A oração está no modo Indicativo , tempo Presente e 1º Pessoa do Singular:
    eu -         (não existe maneira correta de se reescrever a frase)
    tu -
    ele/ela -
    nós reavemos
    vós reaveis
    els/elas -

    d) Vebo "Opor"
    O verbo nessa oração está no modo Subjuntivo, tempo Futuro:
    quando eu opuser
    quando tu opuseres (modo correto: Quando você opuseres à minha solidão,...)
    ou (Quando você se opuser à minha solidão, ...[por causa do pronome se])
    quando ele/ela opuser
    quando nós opusermos
    quando vós opuserdes
    quando eles/elas opuserem

    e) Verbo "Apreciar"
    O verbo está no modo Indicativo e no tempo Presente:
    eu aprecio
    tu aprecias
    ele/ela aprecia
    nós apreciamos  (Nós apreciamos os bons alunos. Correta a frase)
    vós apreciais
    eles/elas apreciam
  • Alguém sabe o porque da letra E está incorreta?no entendi
  • Priscila, a questão E é a única correta.

  • a) reviu

    b) deteve

    c) reaver é defectivo, nao havendo declinacao para 1° pessoa singular

    d) opuser

    e) ok


ID
463888
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The communicative intention of the article is to

Alternativas
Comentários
  • O segundo paragrafo do texto embasa a alternativa correta. Em sua tradução temos:
    "A pesquisa, apresentada fevereiro..., poderia ajudar a obter suprimentos para as áreas que sofreram catástrofes naturais ou ajudar a preparar para uma distribuição eficiente de vacinas quando os golpes contra a gripe"
  • b-

    The outset of the passage presents the overall difficulties when disaster strikes and there comes the obligatory need to ship aid to the affected areas. Then it brings up the proposed solution, a devised system that takes into account a number of factors in addition to cost and time constraints and outputs an path optimised for wrecked routes and convoluted circumstances. 

    Esse é o tipo de questao que tem que fazer depois de responder 3 ou 4 questões para se ter uma ideia clara do texto sem precisar lê-lo de novo. O texto é somente informativo, relatando um sistema que planeja rotas para transporte em situacoes de emergencia


ID
463891
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the

Alternativas
Comentários
  • Cleanest path to a minimum cost = lowest cost to....

    Sendo assim, uma eficiente logística deve considerar o menor preço.

  • De acordo com Anna Nagurney, no parágrafo 3 (linhas 14-26), um sistema de logística eficiente deve considerar 
    A) o caminho mais curto que liga dois pontos finais frágeis.
    B) apenas meios de levar mercadorias perecíveis por via terrestre.
    C) a rede mais rentável, em termos de transporte barato.
    D) menor custo para colocar as mercadorias de forma segura e em condições adequadas.
    E) a utilização de  meios de transporte padrão normalmente utilizados para produtos médicos.
    "Mais do que considerar o caminho mais curto de um lugar para outro para maximizar o lucro, seu  sistema  tem como objetivo  o caminho mais simples a um custo mínimo, enquanto capta fatores tais como como a perecibilidade do produto e a incerteza de rotas de abastecimento. "Você não sabe onde está a demanda, por isso é complicado, disse Nagurney."

    "Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. 'You don't know where demand is, so it's tricky,' said Nagurney.
    Segundo parágrafo 3, inferimos que a alternativa D está correta.
  • d-

    Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’

    A logistics system shouldn't follow a greedy algorithm pattern and just work out the shortest possible route to arrive at the desired destination. Rather, it has to take into account a number of constraints such as infrastrcuture conditions, sell-bydate of the transported goods, costs and unpredictability of the available paths. 

    O parágrafo compara uma abordagem conveniocnal (o qual verifica caminho mais curto) com o sistema proposto (caminho mais seguro e outras variaveis). 

  • Segundo parágrafo 3, inferimos que a alternativa D está correta.

    De acordo com Anna Nagurney, no parágrafo 3 (linhas 14-26), um sistema de logística eficiente deve considerar 

    A) o caminho mais curto que liga dois pontos finais frágeis.

    B) apenas meios de levar mercadorias perecíveis por via terrestre.

    C) a rede mais rentável, em termos de transporte barato.

    D) menor custo para colocar as mercadorias de forma segura e em condições adequadas.

    E) a utilização de meios de transporte padrão normalmente utilizados para produtos médicos.

    "Mais do que considerar o caminho mais curto de um lugar para outro para maximizar o lucro, seu  sistema tem como objetivo  o caminho mais simples a um custo mínimo, enquanto capta fatores tais como como a perecibilidade do produto e a incerteza de rotas de abastecimento. "Você não sabe onde está a demanda, por isso é complicado, disse Nagurney."

    "Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. 'You don't know where demand is, so it's tricky,' said Nagurney.


ID
463894
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Nagurney's comment “'It's a multicriteria decision-making problem.'" (lines 25-26) refers to the fact that

Alternativas
Comentários
  • O 3° parágrafo do texto fala sobre a necessidade de se otimizar a melhor rota para o transporte. Ela depende, entre outros, do custo, da natureza do produto, do local de destino. Estes são os múltiplos critérios para a tomada de decisão
    a alternativa E "delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time." responde a questão.
  • e-

    Rather than undertake the usual approach of just plain working out the shortest possible path, the text avers that efficiency is achieved through a more complex decision-making process that involves costs, nature of the perishable goods being transported, obstacles to navigate etc.

    O texto afirma que ha mais do que custo e velocidade empregados no processso de eficiente transporte de ajuda humanitaria. 


ID
463897
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he

Alternativas
Comentários
  • a-

    The text treats computational and mathematical tools as contextual synonyms upon stating that Iain also uses computational tools in his field of work. 

     a)ok

     b) texto nao restringe a descoberta a somente 1 ocorrência. 

     c) o contrário. 

     d) texto nao faz comparacoes entre os 2 sistemas. 

     e) collective, e nao individual


ID
463900
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

“such critical perturbations," (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT

Alternativas
Comentários
  • todas as alternativas mostram os problemas que podem ocorrer no transporte de produtos: congestionamento (a), atrasos de entrega (b), estradas com problemas (d), perda de produtos (e).
    A letra C não mostra um problema, mas sim uma solução para estes problemas: aporte/suprimento computadorizado.
  • c-

    By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion (a) and incorporating penalties for time (b) and products that are lost (e), the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted (d).


ID
463903
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The expression in boldface introduces the idea of conclusion in

Alternativas
Comentários
  • but - "MAS"  
    rather than - "EM VEZ DE"
    while - "ENQUANTO" 
    So -  "ENTÃO", "PORTANTO" (introduz ideia de conclusão)
    Such as - "TAIS COMO"
  • d-

    so, therefore, then, thus, hence, henceforth, therewith, então. 

  • Letra D.

    a. but / yet: opposition

    b. rather than / instead of: opposition

    c. while: contrast

    d. so: conclusion

    e. such as: exemplification

    Questão comentada pelo Prof.  Alexandre Hartmann


ID
463906
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

In terms of pronominal reference,

Alternativas
Comentários
  • ... transport in fragile networks - where supply, demand and ....
    ... transporte em redes frágeis, onde (redes nas quais) oferta, demanda e ...
  • a) “…that…" (line 2) refers to area
    b) “…which…" (line 11) refers to areas (line 10).

    c) “where…" (line 16) refers to “…networks" (line 15).
    but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach

    d) “…where…" (line 31) refers to demands
    e) “This…" (line 37) refers to Mathematical tools being essential to develop formal means to predict


ID
463909
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in

Alternativas
Comentários
  • tough = difícil
    complicated = complicado
     
    clogged = entupido
    crowded = lotado
     
    disrupted = interrompido
    destroyed = destruído
     
    breaches = violações
    violations = violações
     
    pressing = premente, urgente, imediato, que não pode esperar
    trivial = trivial, comum, sem muito importância ou urgência, ordinárias
  • e-

    pressing, urgent, compelling, dire, high-priority.

    trivial, secondary, unimportant, minor, low-priority

  • GABARITO LETRA E.

    Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in:

    A) “…tough/DIFÍCIL/RESISTENTE/DURO…" (subtitle) – complicated/COMPLICADO/COMPLEXO

    B) “…clogged/ENTUPIDO…" (line 7) – crowded/LOTADO

    C) “…disrupted/PERTURBADO." (line 32) – destroyed/DESTRUÍDO

    D) “…breaches/VIOLAÇÕES…" (line 40) – violations/VIOLAÇÕES

    GABARITO / E)pressing/PRESSIONANDO…" (line 41) – trivial/TRIVIAL/BANAL/INSIGNIFICANTE.


ID
463912
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

In “The work can be applied to immediate, pressing situations," (lines 41-42), the fragment “can be applied" is replaced, without change in meaning, by

Alternativas
Comentários
  • Em "O trabalho pode ser aplicado em situações  urgente e imediatas," (linhas 41-42), o fragmento "can be applied" é substituído, sem mudança de sentido, por

    “Can" e “May"
    “Can" – Habilidade mental ou física de fazer algo ou perguntar sobre a possibilidade de fazer algo.
    Por exemplo:
    “Can you play the violin?"
    (Você sabe tocar o violino?)

    “May" – Autorização ou permissão para fazer algo.
    Por exemplo:
    “May I please use your stapler?"
    (Eu posso usar o seu grampeador, por favor?)

    May - também pode ser usado para expressar possibilidades. 
    No contexto acima podemos substituir "may"pelo "can"
    Alternativa A está correta.

    A) Pode ser aplicado.                                                                                                                             B) tem que ser aplicado.                                                                                                                         C) deve ser aplicado.                                                                                                                             D) vai certamente ser aplicado.                                                                                                             E) pode ocasionalmente ser aplicado.

  • a-

    Can & may sao equivalentes quando expressarem possibilidade. This can/may be done. Usos exclusivos do can: habilidade de executar algo. I can swim. Sei nadar. I can see the neighbour's garden from my porch. Usos exclusivos do may: permissao. You may open the window. May I close the door?


ID
463915
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.

The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief" (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the

Alternativas
Comentários
  • O modelo de computador discutido no texto " ... lida com o caos para entregar alívio" (título) e analisa diferentes fatores.

    A) probabilidade de deterioração ou perda do produto.
    B) possíveis congestionamentos nas áreas caóticas.
    C) redução de custos para aumentar os lucros.
    D) imprevisibilidade do estatuto de determinadas rotas.
    E) rota mais eficiente entre as áreas geográficas.

    O único fator não levado em consideração no modelo é "a redução de custos para aumentar os lucros." Não é mencionado no texto que a redução de custos implicaria no aumento de lucros.

    Alternativa C está correta.

     


  • c-

    The text avows that more profit isn't the goal of the proposed system, although it's made to work out a route with the minimum possible costs, the aim of the cost variable isn't profit, but render humanitarian aid at a more efficient rate. 

    Lucro (profit) não é o incentivo do sistema. As outras opcoes estao em:

    But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.(e)

    Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product (a) and the uncertainty of supply routes (d). ‘

    By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted (b)


ID
464068
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

Complete as frases da segunda coluna com a expressão adequada à norma-padrão.

I – por que                             P – As pessoas ficaram tranquilas ______ não tiveram de refazer o trabalho. 
II – porque                             Q – Não sei o ______ de tanta preocupacão com a pressa.
III – porquê                            R – Afinal, tantas dúvidas com a terapia, ______?                    
                                              S – Ignoro ______ razão as pessoas não se habituam à solidão.


O preenchimento dos espaços com as expressões que tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes associações:

Alternativas
Comentários
  • P – As pessoas ficaram tranquilas porque não tiveram de refazer o trabalho. (para explicar, responder)
    Q – Não sei o porquê de tanta preocupacão com a pressa. (substantivo, o "o" está determinando)
    R – Afinal, tantas dúvidas com a terapia por quê? (final de frase - com acento)
    S – Ignoro por que  razão as pessoas não se habituam à solidão.  (Por que -> pelo qual motivo

    logo,

    b) I ( por que) – S ( Podemos trocar o “por que” por “pelo qual motivo”, sem alterar o sentido)
        II (porque) – P (Utilizamos esse formato para responder perguntas; É possível trocar o “porque” por “pois”, sem alterar o sentido
        III ( porquê) - Q ( Essa forma é utilizada quando o “porquê” tem função de substantivo)

    Não precisa ser sábio para entender as "coisas", basta ser sensato - frase extraída de um conto de minha autoria

  • LETRA B:

    P: porque
    conjunção
    equivale a uma vez que


    Q: porquê
    substantivo

    R: por quê
    não está entre as opções
    prep. por + pron. que
    pergunta
    final de frase

    S: por que
    prep. por + pron. que
    equivale a por qual razão
  • Correta B - Emprego dos Porquês

    POR QUE
    A forma por que é a sequência de uma preposição (por) e um pronome interrogativo (que). Equivale a "por qual razão", "por qual motivo":

    Exemplos: Desejo saber por que você voltou tão tarde para casa.
    Por que você comprou este casaco?

    Há casos em que por que representa a sequência preposição + pronome relativo, equivalendo a "pelo qual" (ou alguma de suas flexões (pela qual, pelos quais, pelas quais).

    Exemplos: Estes são os direitos por que estamos lutando.
    O túnel por que passamos existe há muitos anos.

    POR QUÊ

    Caso surja no final de uma frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação, de exclamação) ou de reticências, a sequência deve ser grafada por quê, pois, devido à posição na frase, o monossílabo "que" passa a ser tônico.

    Exemplos: Estudei bastante ontem à noite. Sabe por quê?
    Será deselegante se você perguntar novamente por quê!

    PORQUE

    A forma porque é uma conjunção, equivalendo a pois, já que, uma vez que, como. Costuma ser utilizado em respostas, para explicação ou causa.

    Exemplos: Vou ao supermercado porque não temos mais frutas.
    Você veio até aqui porque não conseguiu telefonar?

    PORQUÊ

    A forma porquê representa um substantivo. Significa "causa", "razão", "motivo" e normalmente surge acompanhada de palavra determinante (artigo, por exemplo).

    Exemplos: Não consigo entender o porquê de sua ausência.
    Existem muitos porquês para justificar esta atitude.
    Você não vai à festa? Diga-me ao menos um porquê.

    Veja abaixo o quadro-resumo:

     

    Forma

    Emprego

    Exemplos

    Por que

    Em frases interrogativas (diretas e indiretas)

    Em substituição à expressão "pelo qual" (e suas variações)

    Por que ele chorou? (interrogativa direta)
    Digam-me por que ele chorou. (interrogativa indireta)

    Os bairros por que passamos eram sujos.(por que = pelos quais)

    Por quê

    No final de frases

    Eles estão revoltados por quê?
    Ele não veio não sei por quê.

    Porque

    Em frases afirmativas e em respostas

    Não fui à festa porque choveu.

    Porquê

    Como substantivo

    Todos sabem o porquê de seu medo.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono26.php



     

  • Só para Completar:

    porque = explicativo - pois, já que, a fim de que, como;

    por que = pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, por qual motivo, por qual razão;

    porquê = razão - motivo, causa;

    por quê = final de frase
  • USO DO PORQUE

    Na língua portuguesa, existem quatro tipos de “porquês”. Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:
     

    Por que (separado sem acento)
    Usa-se esta forma para iniciar perguntas:

    - Por que fizeste isso?

    Podemos trocar o “por que” por “pelo qual motivo”, sem alterar o sentido:

    - Pelo qual motivo fizeste isso?

    Por que -> pelo qual motivo

    Porque (junto sem acento)
    Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:

    - Fiz isso porque era necessário

    É possível trocar o “porque” por “pois”, sem alterar o sentido:

    - Fiz isso pois era necessário

    Porque -> pois

    Por quê (separado com acento)
    Utiliza-se o “por quÊ” em final de frases:

    - Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?

    Porquê (junto com acento)
    Essa forma é utilizada quando o “porquê” tem função de substantivo:

    - Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
    - Gostaria de entender o porquê eu tenho que ir

    FONTE: infoescola
     

  • Por que 

    Pode ser usado com o sentido de “por qual razão” ou “por qual motivo”, e trata-se da junção da preposiçãopor + o pronome interrogativo que:

    Exemplos: Não sei por que não quis ficar até mais tarde.
    Por que ficar até mais tarde?

    Ainda pode ser empregado quando se tratar da preposição por + pronome relativo que e, neste caso, será relativo à “pelo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais” ou ainda “para que”:

    Exemplos: A rua por que passei ontem não era parecida com essa!
    Quando votarmos, que seja por que nos próximos anos possamos ver mais obras.


    Por quê 

    O uso do por quê é equivalente ao “por que”, porém, é acentuado quando vier antes de um ponto, seja final, de interrogação ou exclamação:

    Exemplos: Ficar na festa até mais tarde, por quê?
    Não sei por quê.


    Porque 

    O termo porque é uma conjunção causal ou explicativa e o seu uso tem significado aproximado de “pois”, “já que”, “uma vez que” ou ainda indica finalidade e tem valor aproximado de “para que”, “a fim de”.

    Exemplos: Vou fazer mais um trabalho porque tenho que entregar amanhã. (conjunção)
    Não faça mal a ninguém porque não façam a você. (finalidade)


    Porquê 

    Quando aparece nessa forma o porquê é um substantivo e denota o sentido de “causa”, “razão”, “motivo” e vem acompanhado de artigo, adjetivo ou numeral:

    Exemplos: Diga-me o porquê de sua contestação.
    Tenho um porquê para ter contestado: meu cartão bancário foi clonado.

  •  - Ignoro por que razão as pessoas não se habituam à solidão. 

    Por que: tem dois empregos diferenciados. 

    1º) Quando for a junção da preposição "por" + pronome interrogativo ou indefinido "que" possuirá o significado de "por qual razão" ou "por qual motivo"

    Exemplo (frase do exercício): Ignoro por que razão (por qual motivo) as pessoas não se habituam à solidão. 

    2º) Quando for a junção da preposição "por" + pronome relativo "que" possuirá o significado de "pelo qual" e poderá ter as flexões "pelos quais", "pela qual" e "pelas quais". 

     - As pessoas ficaram tranquilas porque não tiveram de refazer o trabalho. 

    Porque: É uma conjunção causal ou explicativa, com o valor aproximado de "pois", "uma vez que" ou "para que". 

    Exemplo (frase do exercício): As pessoas ficaram tranquilas porque (uma vez que) não tiveram de refazer o trabalho. 

    - Não sei o porquê de tanta preocupação com a pressa. 

    Porquê: é um substantivo e pode ser substituído por "o motivo" ou "a razão". Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral. 

    Exemplo (frase do exercício): Não sei o porquê (o motivo) de tanta preocupação com a pressa. 

    Observação: 

    Temos ainda: por quê -> Usado antes de pontos como o interrogativo e o exclamativo, geralmente no final da frase. 

    Continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

    Exemplo:  Vocês não comeram tudo? Por quê?



  •  

    VIDE   Q831992      Q424574    Q452366    Q555513     Q438698

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:  POIS -  ideia de causa

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA OU INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por (preposição)  QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

     

     

     

     

     

     

     

     

  • b-

    porque - resposta

    por que = por qual

    porquê - sempre o porquê

  • Essa questão ficou embaralhada, não consegui entender direito.

  • 30 minutos pra entender qual foi a criptografia usada, 1 minuto pra responder


ID
464221
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

Observe as palavras “se" no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho." (L. 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em:

Alternativas
Comentários
  • (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar.  (se "vc" quiser se tratar..)
    “se quiser”: se = conjunção (condicional)
    “se tratar”: se = pronome reflexivo 

    (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questões. ( "se "ele" acerta...ele se considera...)
    “se considera”: pronome reflexivo
    “se acerta”: conjunção (subordinativa condicional)

    (C) O consumidor virá queixar-sese você não devolver o produto.  (se vc não devolver...quixar-se)
    “queixar-se”: Partícula integrante do verbo: ligada a verbos pronominais
    “se você”: conjunção (condional)

    (D) Formaram-se diversos grupos para debater/ se é o melhor momento. Diversos grupos foram formados (formaram-se...) p/ debater (isso) 
    “formaram-se”: pronome apassivador
    “se é o melhor momento”: conjunção integrante 

    (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova política, por que tocou no assunto? - Se ele desconhecia (isso) ...
    “se ele desconhecia”: conjunção (condicional)
    “se ia adotar”: conjunção integrante 

    Funções do "SE"

    Conjunção subordinativa integrante: a conjunção introduz orações subordinadas substantivas.
    Conjunção subordinativa condicional: introduz orações subordinadas adverbiais condicionais.
    Pronome reflexivo: funciona como objeto direto, objeto indireto e sujeito do infinitivo.
    Partícula apassivadora: quando se liga a verbos transitivos diretos com a intenção de apassivá-los.

    Índice de indeterminação do sujeito: quando se liga a verbos preposicionados com o papel de indeterminar o sujeito.

    Partícula expletiva: não desempenha nenhuma função sintática ao se associar a verbos.

    Partícula integrante do verbo: ligada a verbos pronominais.

     
  • Gabarito - A

    O primeiro 'se' é uma conjunção condicional, o segundo, pronome reflexivo.

ID
464224
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em:

Alternativas
Comentários
  • a) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru lho, gostar de sossego é uma excentricidade
    A expressão “da agitação e do barulho” caracteriza o nome “cultura” e deve ser separada por vírgulas.

     b) “algumas que não combinam conosco (,) nem nos interessam.”

    Com a conjunção nem repetida, a vírgula é optativa. Exemplos de uso: Nem isso nem aquilo. 
    Imagino que seja pelo "não" antes e o "nem depois", por isso a vírgula foi considerada opcional (não "negação" = nem)
    De todo modo não vejo alteração de sentido pelo uso da vírgula antes de "nem"


    c)“Quem não corre , com a manada praticamente nem existe,” 
    Não se separa o verbo do seu complemento


    Quando não há vírgula, temos uma informação mais específica: não se trata simplesmente de quem não corre, mas sim de quem não corre com manada. Ao ser usada a vírgula depois do verbo “corre”, vemos que a informação sobre quem não corre, em um sentido mais amplo, mais geral: quem não pratica o ato de correr simplesmente.

    d) 
    “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)”
    O travessão é usado para isolar palavras ou expressões no interior da fala.

    A expressão “ou em trilhas determinadas”, ao ser colocada entre travessões, ganha um destaque que se perde quando esses travessões não são mais usados.

    e)Estar sozinho, é considerado humilhante.
    Jamais separa sujeito do verbo ( "O que Deus uniu o homen não separaaaa)

  • Gabarito letra b)

    a) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do baru- lho, gostar de sossego é uma excentricidade.” (L. 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho gostar de sossego é uma excentricidade. ERRADO. (Não se usa vírgula entre verbo e sujeito).

    b) “algumas que não combinam conosco nem nos interessam.” (L. 6-7) / algumas que não combinam conosco, nem nos interessam. CORRETO.

    c) “Quem não corre com a manada praticamente nem existe,” (L. 15-16) / Quem não corre, com a manada praticamente nem existe, ERRADO. (Não se usa vírgula entre o verbo e o sujeito).

    d) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)” (L. 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters ERRADO. (

    e) “Estar sozinho é considerado humilhante,” (L. 26) / Estar sozinho, é considerado humilhante, ERRADO. (Sujeito e verbo não podem ser separados por vírgula).


    Estando a oração em ordem direta (seus termos se sucedem na seguinte progressão: sujeito > verbo > complementos do verbo (objetos) > adjunto adverbial), isto é, sem inversões ou intercalações, o uso da vírgula é, de modo geral, desnecessário. Assim:

    1. Não se usa vírgula separando termos que, do ponto de vista sintático, ligam-se diretamente entre si:

    a) Entre sujeito e predicado. Ex. Todos os alunos da sala (sujeito) foram advertidos (predicado).

    b) Entre o verbo e seus objetos. Ex. O trabalho custou (VTDI) sacrifício (OD) aos realizadores (OI).

    2. Entre nome e complemento nominal; entre nome e adjunto adnominal.

    Ex. A surpreendente (Adj. adnominal) reação (nome) do governo (Adj. adnominal) contra os sonegadores (Compl. nominal) despertou reações entre os empresários.

    Forte abraço e bons estudos a todos!

    Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/uso-da-virgula.htm
     


ID
512869
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Visando a dar conforto ao trabalhador nos postos de trabalho, recomenda-se que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra A. 

    Letra B - Nenhuma cadeira pode ser considerada adequada para todo o tipo de trabalho. Cada situação exigirá uma adequação do mobiliário. 

    Letra C - O mobiliário deve ser desenhado com base na população que irá utilizá-lo, portanto, não há como definir medidas padrões para um móvel. 

    Letra D - É totalmente o contrário! A principal premissa da ergonomia, a mais importante, é "O local de trabalho deve ser adaptado ao trabalhador".

    Letra E - Os assentos das cadeiras devem ter conformação que não causem desconforto ao trabalho. Se o assento tiver muita conformação, certamente irá prejudicar a adequação do móvel. 

  • 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: 
    a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida (letra b); 
    b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento (letra e)
    c) borda frontal arredondada (letra e); 
    d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar (letra c).
  • A NR 17 não aborda o espaço entre o encosto e o assento (letra c), porém a NBR 13960:2002 cita que a cadeira giratória para escritório deve medir do ponto X até o assento 170 a 220 mm. Mas, a NR17 cita:

    17.3.3. d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar
    * O que deve estar apoiado no encosto é a lombar, ou seja, deve ter espaço livre para as nádegas, ou se o encosto for longo, a curvatura não deve pressionar essa região, deve obedecer a anatomia humana, sem exercer força sobre o corpo.

ID
540928
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR-33, a gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção, medidas administrativas e pessoais, e capacitação para trabalho em espaços confinados.

Dentre as medidas relacionadas abaixo, qual correspon- de à medida técnica de prevenção?

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

     

    33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:


    a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;


    b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;


    c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;


    d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

     

    e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados;


    f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;

     

    g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;


    h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas
    tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;


    i) proibir a ventilação com oxigênio puro;

     

    j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e

     

    k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequência.

  • Comentários

    a) Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas - medida técnica de prevenção;

    b) Possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de Entrada e Trabalho - medidas administrativas;

    c) Proibir a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador - capacitação para trabalho em espaços confinados;

    d) Implementar procedimento para trabalho em espaço confinado -  medidas administrativas;

    e) Incluir o supervisor de entrada no desempenho da função de vigia - medidas Pessoais.

  • 33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:

    a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;

    b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;

    c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;

    d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

    e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados;

    f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;

    g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;

    h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;

    i) proibir a ventilação com oxigênio puro;

    j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e

    k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequência.


ID
540931
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Na última década, as mudanças do ambiente de trabalho da indústria da construção civil forçaram mudanças em alguns itens da NR-18.
Quanto ao trabalho realizado em andaimes, de acordo com a NR-18,

Alternativas
Comentários
  • 18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou 
    travado de modo seguro e resistente. (Alterado pela Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011)

  • a) o piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente. GABARITO

    18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.

     

    b) o dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, não necessita ser realizado por profissional legalmente habilitado.

    18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.

     

    c) os rodízios dos andaimes móveis não necessitam ser providos de travas

    18.15.26 Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas, de modo a evitar deslocamentos acidentais.
     

    d) as precauções que devem ser tomadas na montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas devem ser inseridas no PPRA.

    18.15.4 No PCMAT devem ser inseridas as precauções que devem ser tomadas na montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas

     

    e) as escadas são utilizadas sobre o piso de trabalho de andaimes para se atingir lugares mais altos.

    18.15.8 É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos.
     

  • a) o piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.

     

    b) o dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, não necessita ser realizado por profissional legalmente habilitado. ( SIM! NECESSITAM ).

     

    c) os rodízios dos andaimes móveis não necessitam ser providos de travas. JÁ IMAGINOU SE NÃO TIVESSE TRAVA. 

     

    d) as precauções que devem ser tomadas na montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas devem ser inseridas no PPRA. ( PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS) O CORRETO SERIA A PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE NA  INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL). 

     

    e) as escadas são utilizadas sobre o piso de trabalho de andaimes para se atingir lugares mais altos. ( O ESTRADO IRIA SER GRANDE CASO FOSSE ALTORIZADO A UTILIZAÇÃO DE ESCADAS EM CIMA DOS ANDAIMES). 

  • 18.15.3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente.


ID
540937
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estabelece na NBR 14276 as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, com objetivo de proteger a vida, o patrimônio e reduzir as consequências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente.

Qual o critério para composição da brigada de incêndio a partir dessa Norma, levando-se em conta a classe e a subclasse de ocupação da planta?

Alternativas

ID
540940
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

O que se utiliza como base de cálculo de uma brigada de incêndio para um depósito de produtos combustíveis com elevado potencial de risco, classe Depósitos, subclasse IX-3, considerando-se a composição da brigada de incêndio feita através da NBR 14276 da ABNT?

Alternativas

ID
540943
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

Segundo a NBR 14276 da ABNT, qual, dentre os profissionais relacionados abaixo, NÃO necessita ter especialização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga horária mínima: 60 h) ou em Técnicas de Emergência Médica (carga horária mínima: 40 h) para ser considerado profissional habilitado?

Alternativas

ID
540946
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação ao Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, a determinação que está em DESACORDO com o Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988, é:

Alternativas
Comentários
  • O INMETRO atestará a adequação dos veículos e equipametos.

    Letra D.


ID
540949
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Durante um período de 8 horas de trabalho, foram realizadas seis medições pontuais de ruído a que está exposto um trabalhador, com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação A e no circuito de resposta lenta (SLOW).
As leituras foram realizadas próximas ao ouvido do trabalhador, e os resultados são apresentados na tabela abaixo.

                                        Tabela de Avaliação de Ruído

Medições        Nível de ruído encontrado dB(A)                 Tempo de exposição
   1                                     85                                                     2 horas
   2                                     90                                                     2 horas
   3                                     95                                                     30 minutos
   4                                     90                                                     1 hora
   5                                     85                                                     30 minutos
   6                                     80                                                      2 horas

De acordo com os dados apresentados, a dose diária de ruído a que está exposto esse trabalhador é

Alternativas
Comentários
  • cáculo

    D= c1/t1+ C2/t2+...Cn/Tn.: tranforamndo os tempos de exposição do trabalhador  em minutos:. 120min : 480min + 120min:240min+ 30min:120min+60min:240min+30min:480+120min:960min = 144 % letra D

  • Caro Malcher malcher 

    Boa Noite 

    Lembro que para o nível de 80 dB(A) não é  considerado para cálculo de dose de exposição. 

     

  • Como pode dar o calculo 144% de dose,sendo que a conta o resultado fica em 131,25%?

  • Questãoi errada

  • Nível máximo de ruído

    80dB(A) - 16h 

    85dB(A) - 8h 

    90dB(A) - 4h

    95dB(A) - 2h

    MACETE( CADA VEZ QUE AUMENTA 5, O TEMPO CAI PELA METADE)

    2/8 + 2/4 + 0,5/2 + 1/4 + 0,5/8 + 2/16 = SIMPLIFICANDO = 1/4 + 1/2 + 0,5/2 + 1/4 + 0,5/8 + 1/8 = SIMPLIFICANDO =   1 + 0,5/2 + 0,5/8 + 1/8

    1 + 0,5/2 + 1,5/8 = 1,4375 APROXIMANDO = 1,44(144%)

    LETRA D

  • Acredito que está questão está errada. Só entraria na conta a dose e tempo de exposição em 80 db se estivéssemos falando de NHO 01. Porém, percebe-se que não, já que o fator de duplicação é 5 e não 3. Desta forma, fazendo os cálculos da maneira correta o valor encontrado seria de 131,25%.

  • Questão errada.

    A NR-15 não estabelece limite de tolerância para 80 dB(A).

    A NH01 da Fundacentro estabele o limite de tolerância para 80 dB(A) de 1523,90 minutos. Dessa forma, não teria alternativa correta.


ID
540952
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

A NBR ISO 14001/2004 especifica os requisitos de um sistema de gestão ambiental a serem aplicados a todas as organizações

Essa Norma NÃO prescreve que a política ambiental das organizações

Alternativas
Comentários
  • A alta administração deve definir a politica ambiental da organização me assegurar que dentro do escopo definido de seu SGA, a política:

    a) seja apropriada à natureza, escala e impactos ambientaisalternativa a

    b) inclua um compromisso com a melhoria contínua e com a prevenção de poluição; alternativa c

    c) inclua um comprometimento em atender aos requisitos legais aplicáveis e outros subscritos pela organização que se relacionem a seus aspectos ambientais; alternativa d 

    d) forneça uma estrutura para o estabelecimento e análise dos objetivos e metas ambientais; alternativa e

    e) seja documentada, implementada e mantida;

    f) seja comunicada a todos que trabalhem ou atuem em seu nome, e 

    g) esteja disponível para o público.

    GABARITO: B -> em momento algum a norma prescreve que a politica ambiental deve ser ASSINADA pela alta administração, mas sim, documentada, implementada e mantida.


ID
540955
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo as Diretrizes sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), elaboradas pela Organização Internacional do Trabalho (2001), em seu item Documentação do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, os registros devem compreender, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • LETRA C, Pois na esfera federal, a Administração Direta ou Centralizada é composta por órgãos subordinados à Presidência da República e aos Ministérios, como o Departamento da Polícia Federal, Secretaria do Tesouro Nacional ou Corregedoria-Geral da União.

  • 3.5 Documentação do sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho

    3.5.1 De acordo com o porte e a natureza da atividade da organização, deve ser elaborada e mantida atualizada uma documentação sobre o sistema de gestão da SST que compreenda:

    (a) a política e os objetivos da organização em matéria de SST;

    (b) as funções administrativas e as responsabilidades fundamentais para a implementação do sistema de gestão;

    (c) os fatores de risco (ou perigos) e riscos significativos para a SST resultantes das atividades da organização, bem como as medidas adotadas para preveni-los e controlá-los;

    e (d) os planos, os procedimentos, as instruções e outros documentos internos utilizados na estrutura do sistema de gestão da SST.


ID
540958
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a Norma OHSAS 18001, na etapa de planejamento, os procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos NÃO devem considerar

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: A

    OHSAS 18001:

    O(s) procedimento(s) para a identificação de perigos e para a avaliação de riscos deve(m) levar em consideração:

    a) Atividades de rotina e não rotineiras;

    b) Atividades de todas as pessoas que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo terceirizados e visitantes);

    c) Comportamento humano, capacidades e outros fatores humanos;

    d) Perigos identificados de origem externa ao local de trabalho, capazes de afetar adversamente a segurança e a saúde das pessoas sob o controle da organização no local de trabalho;

    e) Perigos criados na vizinhança do local de trabalho por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; 

    f) Infra-estrutura, equipamentos e materiais no local de trabalho, sejam eles fornecidos pela organização ou por outros;

    g) Mudanças ou propostas de mudança na organização, em suas atividades ou materiais;

    h) Modificações no sistema de gestão da SST, incluindo mudanças temporárias, bem como seus impactos nas operações, processos e atividades;

    i) Qualquer obrigação legal aplicável relacionada à avaliação de riscos e à implementação dos controles necessários;

    j) O desenho das áreas de trabalho, processos, instalações, máquinas/equipamentos, procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo sua adaptação às capacidades humanas.

  • acredito que a OHSAS fala para desconsiderar as passadas... não tenho ctz.


ID
540961
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Ao realizar uma inspeção de área em um local de trabalho, um especialista em segurança identificou um determinado perigo. Prontamente, adotou uma medida de prevenção para evitar a ocorrência de perdas de qualquer tipo.
Ao adotar tal medida, o especialista

Alternativas
Comentários
  • Perigo

    Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes.

     

    Risco

    Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um determinado evento perigoso.


ID
540964
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a ABNT NBR ISO 31000 - Gestão de Riscos/Princípios e Diretrizes, considere as afirmativas abai- xo.
I - Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das medidas de tratamento de risco.
II - A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode ser uma das alternativas para eliminação do risco.
III - As análises de risco podem ser qualitativa, semiquantitativa ou quantitativa ou uma combinação delas.
IV - Risco é o efeito das incertezas nos objetivos.

São corretas APENAS as afirmações

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR ISO 31000:2009

    I - Seleção das opções de tratamento de riscos

    O tratamento de riscos, por si só, pode introduzir riscos. Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das medidas de tratamento de riscos. O monitoramento precisa fazer parte do plano de tratamento de forma a garantir que as medidas permaneçam eficazes.

    II - As opções de tratamento de riscos não são necessariamente mutuamente exclusivas ou adequadas em todas as circunstâncias. As opções podem incluir os seguintes aspectos: a) ação de evitar o risco ao se decidir não iniciar ou descontinuar a atividade que dá origem ao risco; b) tomada ou aumento do risco na tentativa de tirar proveito de uma oportunidade; c) remoção da fonte de risco; d) alteração da probabilidade; e) alteração das consequências; f) compartilhamento do risco com outra parte ou partes (incluindo contratos e financiamento do risco); e g) retenção do risco por uma decisão consciente e bem embasada.

    III - A análise de riscos pode ser realizada com diversos graus de detalhe, dependendo do risco, da finalidade da análise e das informações, dados e recursos disponíveis. Dependendo das circunstâncias, a análise pode ser qualitativa, semiquantitativa ou quantitativa, ou uma combinação destas.

    IV - A gestão de riscos é vista como central nos processos de gestão da organização, de tal forma que os riscos sejam considerados em termos do efeito da incerteza sobre os objetivos.

     

  • Alternativa E

    II - A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode ser uma das alternativas para eliminação do risco - ERRADO

    A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode ser uma das alternativas para TRATAMENTO DE RISCOS.

  • Gab. E

    Erro do item II

    De acordo com a 31000:

    Aspectos das opções no tratamento de riscos:

    -evitar

    -tomada/aumento do risco

    -remoção da fonte de risco

    -alteração de probabilidade

    -alteração da consequência

    -compartilhamento

    -retenção

    A eliminação do Risco é uma das respostas aos riscos negativos de acordo com o COSO I.

    fonte: COSO 1 / ISO 31000-2018

  • ABNT NBR ISO 31000:2009 

    I- 5.5.2 Seleção das opções de tratamento de riscos 

    O tratamento de riscos, por si só, pode introduzir riscos. Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das medidas de tratamento de riscos. O monitoramento precisa fazer parte do plano de tratamento de forma a garantir que as medidas permaneçam eficazes. 

    III- 5.4.3 Análise de riscos 

    A análise de riscos pode ser realizada com diversos graus de detalhe, dependendo do risco, da finalidade da análise e das informações, dados e recursos disponíveis. Dependendo das circunstâncias, a análise pode ser qualitativa, semiquantitativa ou quantitativa, ou uma combinação destas.

    IV- 2.1 risco efeito da incerteza nos objetivos 


ID
540967
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O processo de gerenciamento dos riscos pode ser resumido nas quatro etapas a seguir: identificação de risco - análise de risco - avaliação de risco - tratamento de risco. Associe a avaliação de risco às suas derivações correspondentes.

P- Avaliação das Probabilidades
Q - Avaliação do Potencial de Gravidade

( ) Eventos Iniciadores
( ) Análise das Consequências
( ) Cenários de Acidentes
( ) Análise de Vulnerabilidade
( ) Avaliação do Efeito Físico
( ) Disponibilidade dos Sistemas de Proteção

A associação correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Da onde foi tirada essa questão? Muitas outras questões de Gerenciamento de Riscos são assim, sem fonte, autor ou legislação para ter uma base. Alguem sabe?

  • A maioria das questões de gerênciamento de riscos da cesgranrio para a petrobrás são retiradas da norma P4.261  da CETESB. A versão mais atualizada é de 2011


ID
540970
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR ISO 31000, Gestão de Riscos – Princípios e diretrizes, na etapa de concepção da estrutura para gerenciar riscos,

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR ISO 31000:2009

    Responsabilização

    Convém que a organização assegure que haja responsabilização, autoridade e competência apropriadas para gerenciar riscos, incluindo implementar e manter o processo de gestão de riscos, e assegurar a suficiência, a eficácia e a eficiência de quaisquer controles. Isto pode ser facilitado por: identificar os proprietários dos riscos que têm a responsabilidade e a autoridade para gerenciar riscos; identificar os responsáveis pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da estrutura para gerenciar riscos; identificar outras responsabilidades das pessoas, em todos os níveis da organização no processo de gestão de riscos; estabelecer medição de desempenho e processos de reporte internos ou externos e relação com os devidos escalões; e assegurar níveis apropriados de reconhecimento.

  • Lembrando que a NBR ISO 31000 não estabelece prazos ou como as organizações devem compor sua estrutura. A norma é uma referência, uma base para a implantação da gestão de riscos numa organização, seja qual for. Sabendo disso, pode-se eliminar as alternativas A, C, D e E, pois a norma não fala em obrigações, experiências mínimas ou quem deve assinar alguma coisa.

    Tanto que em muitos trechos da norma é dito "Convém que..."

  • Na estrutura (integração, concepção, implementação, avaliação, melhoria e liderança e comprometimento), na fase de concepção, deve-se identificar os proprietários dos riscos, bem como atribuir papéis e responsabilidades para os mesmos.

    É interessante memorizar isso pois este é um termo pouco intuitivo, (Como assim alguém pode ser proprietário de um risco?) com grande chance de aparecer nas provas.

  • 5.4.3 Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações.

    Convém que a Alta Direção e os órgãos de supervisão, onde aplicável, assegurem que as autoridades, responsabilidades e responsabilizações para os papéis pertinentes à gestão de riscos sejam atribuídas e comunicadas a todos os níveis da organização, e convém que:

    -enfatizem que a gestão de riscos é uma responsabilidade principal

    -identifiquem indivíduos que possuam responsabilização e tenham autoridade para gerenciar riscos (proprietários dos riscos)

    ISO 31000 - 2018

  • Gabarito: B

    A organização deve assegurar que haja responsabilização, autoridade e competência apropriadas para gerenciar riscos, incluindo implementar e manter o processo de gestão de riscos, e assegurar a suficiência, a eficácia e a eficiência de quaisquer controles. Isto pode ser facilitado por: identificar os proprietários dos riscos que têm a responsabilidade e a autoridade para gerenciar riscos; identificar os responsáveis pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da estrutura para gerenciar riscos; identificar outras responsabilidades das pessoas, em todos os níveis da organização no processo de gestão de riscos; estabelecer medição de desempenho e processos de reporte internos ou externos e relação com os devidos escalões; e assegurar níveis apropriados de reconhecimento. 


ID
540973
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para organizar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de uma empresa da indústria da construção, o profissional de segurança do trabalho deve consultar a

Alternativas
Comentários
  • 18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

     

    5.1 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

     

     

  • NR 5 -  COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA 

    NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
     


ID
540976
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para garantir a segurança e a saúde no trabalho, a NR-10, no item 10.2.1, estabelece que, em todas as intervenções em instalações elétricas, devem ser adotadas medidas preventivas do controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    10.2.1. Em todas as intervenções  em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde do trabalhador.

  • Gabarito letra: B

     

    10.2.1. Em todas as intervenções  em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde do trabalhador.

  • 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. 


ID
540979
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Uma das maneiras de impedir a dispersão de um contaminante no ambiente de trabalho é

Alternativas
Comentários
  • O unico que da ideia de EPC é a letra D, 

  • a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


ID
540982
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NR-23 define diversos procedimentos sobre proteção contra incêndio, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Pra quem se confundiu na letra A.

    Obs: texto da NR 23 antiga, mas que serve pra esse caso.

     

    23.10.4 A água nunca será empregada: (Alterado pela Portaria SIT n.º 24, de 09 de outubro de 2001)
     

    a) nos fogos da Classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de neblina;
    b) nos fogos da Classe C, salvo quando se tratar de água pulverizada; e
    c) nos fogos da Classe D.


ID
540985
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para prevenir o surgimento de doenças ocupacionais em um trabalhador que realiza atividade exposto a calor acima de 32,5 °C, é recomendado

Alternativas
Comentários
  • Essa prova devia ser anulada... digo essa questão... já vi muitas questões ruins mas essa prova superou as espctativas..

     

  • Calor é anexo III

  • Acima de 32,2.... Não é permitido trabalho sem as medidas de controle adequadas!!!


ID
540988
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito da caracterização do acidente do trabalho e dos benefícios dele decorrentes, tem-se que o(a)

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Lei 8213, Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de:

    b) CORRETA. Lei 8213, Art. 21, II: d) ato de pessoa privada do uso da razão;

    c) ERRADO. Lei 8213, Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual Por Mais De 15 (Quinze) Dias Consecutivos.

    d) ERRADO. Lei 8213, Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, RESULTAREM SEQÜELAS QUE IMPLIQUEM REDUÇÃO DA CAPACIDADE PARA O TRABALHO QUE HABITUALMENTE EXERCIA.

    e) ERRADO. Lei 8213, Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.


    Bons estudos!

  • Gab. B (só para esclarecer as letras C e D)


    A) Art. 21, §1, equipara-se a acidente do trabalho, o acidente sofrido na local e horário de trabalho, mesmo sendo no período de refeição.

    B) Art. 21, II, d, equipara-se a  acidente do trabalho (se, equipara-se a acidente do trabalho, pode-se dizer que, caracteriza-se como acidente de trabalho)

    C) Art. 60, § 3, O erro está em afirmar que é a partir do 15º dia, quando na verdade é a partir do 16 º dia para segurados empregados. (Será devido ao segurado empregado, a partir do 16º dia de afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data da entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias).

    D) Art. 86, §2 O erro aqui NÃO é a parte faltante (resultarem sequelas que impliquem...), até pq, dependendo, incompleto não significa errado. O erro encontra-se na data em que é devido, pois a assertiva afirma "que é  a partir da data em que cessa o pagamento do auxílio-doença", e o CERTO seria a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença.

    E) RMI do auxílio-doença = 91 % do SB.
  • LETRA B CORRETA 

    LEI 8213/91

    ART. 21, II   d) ato de pessoa privada do uso da razão;

  • errei pq em outra questão que fiz, a alternativa foi considerada errada visto que a causa era EQUIPARADA a acidente do trabalho, nao sendo, portanto acidente do trabalho propriamente dito =( 

  • TEMA CORRELACIONADO: Na sessão ordinária do dia 27 de junho de 2019, realizada na sede da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul (JFRS), em Porto Alegre, a Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU) firmou o entendimento de que o período sem contribuição em que o segurado esteve em gozo de auxílio-acidente não pode ser computado como período de carência.


ID
540991
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A flexibilização das alíquotas de contribuição previdenciária patronal devidas sob a rubrica do SAT relaciona-se com o dispositivo legal denominado

Alternativas
Comentários
  • SAT (seguro acidente do trabalho)

  • Fap multiplica o sat (atualmente chamado de RAT) unicos segurados que tem direito ao RAT (Antigo SAT) São: Empregado e Trabalhador Avulso.


  • Gab. D

    - As letras a, b e c FAZEM PARTE DO FAP (FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO).

    - LETRA E : O nexo técnico previdenciário ou NTEP (nexo técnico epidemiológico previdenciário): consiste na verificação do nexo entre o trabalho e o agravo para fins de enquadramento ou não, nos benefícios previdenciários


    FAP: Consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) e dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerando o critério de arredondamento na quarta casa decimal a ser aplicado à respectiva alíquota. RPS, ART.202-A § 1.

    - O FAP é calculado em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica. Este desempenho é apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de frequência, gravidade e custo dos benefícios incapacitantes gerados na empresa.

    - RAT: Risco de acidente de trabalho (Riscos ambientais do trabalho). A empresa contribui com 1 % risco Leve, 2 % risco moderado, 3 % risco grave, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no decorrer do mês aos segurados empregados e trabalhadores avulsos dependendo do risco da atividade que exercem. E o EMPREGADOR DOMÉSTICO  também contribui, mas o RAT é diferenciado, sendo 0,8 % sobre o salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço. Art. 22, II, lei 8212/91

    Resumo: O FAP multiplica o RAT (antigo SAT).
    Ex: Empresa cujo risco seja moderado, contribui com 20 % sobre a folha de salários, (+ 2 % multiplicado pelo FAT), se o FAP for 1,5000, alíquota do RAT será de 3 % ( 2% X 1,5000) e a contribuição sobre a folha de salários será de 23 %, salvo se ainda tiver empregados trabalhando sujeitos a condições especiais que lhes concederiam aposentadoria especial aos 15, 20 ou 25 anos de contribuição (adicional ao RAT).
  • Fator Acidentário de Prevenção.

    Decreto 3048/99


     Art. 202. A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial, nos termos dos arts. 64 a 70, e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e trabalhador avulso:

            I - um por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado leve;

            II - dois por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado médio; ou

            III - três por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado grave.


     Art. 202-A. As alíquotas constantes nos incisos I a III do art. 202 serão reduzidas em até cinqüenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção - FAP. (Incluído pelo Decreto nº 6.042, de 2007).

  • As alíquotas do RAT podem ser diminuídas ou aumentadas em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção - FAP,

    Todos os segurados que contribuem com o RAT ou SAT/GILRAT têm direito aos benefícios acidentários. Os seguros são: empregado, trabalhador avulso, empregado Doméstico, inclúido pela Lei compelemtar 150/2015 e o segurado especial. O Contribuinte individual está exclído do rol pois não contribui com o RAT/ SAT/ GILRAT.

    Matheus Lemos

  • RAT 1%, 2%, ou 3% (leve, médio ou grave)---> PODENDO SER REDUZIDO EM ATÉ 50% (0,5%, 1% ou 1,5% respectivamente) OU AUMENTADA EM ATÉ 100% (2%, 4% ou 6% respectivamente) 

    DIANTE DO EXPOSTO: O RAT VARIA DE 0,5% a 6%  (quem gera mais risco paga mais e quem gera menos risco paga menos - princípio Constitucional da Igualdade Material)


ID
540994
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em determinado mês, uma indústria registrou um acidente do trabalho que provocou a morte de um trabalhador. Sabendo-se que essa indústria tem 1.200 empregados e uma jornada de trabalho mensal de 220 horas, qual é a taxa de gravidade?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    TG=(Dx10^6)/HHt

    Onde: 

    TG = Taxa de Gravidade

    D = Debito (Tempo computado)

    HHt = Homens Horas trabalhada (Tempo de exposição ao risco)

    Da NBR 14280, no quadro I, informa que para cada mote deve ser debitado 6000h

    Ai fica mole

    TG = (6000x1000000)/(220 x 1200)

    TG*= 22727

     * a taxa de gravidade "sempre" deve ser arredonda 

  • Resposta: d

    TG = (6000 x 1.000.000) / (1.200 x 220) = 22.727,27 => 22.727
    Obs 1: Para a morte o tempo computado é de 6.000
    Obs 2: Sempre deve-se areedondar a TG.


ID
540997
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Nos locais de trabalho, a ventilação natural deve ser compatível com a natureza da atividade. Se esse tipo de ventilação não preencher os requisitos de conforto térmico, a CLT estabelece que se deve

Alternativas
Comentários
  • CLT - Art . 176. Parágrafo único

    A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico.

  • b) utilizar a ventilação artificial. GABARITO

    ______________________________________________________________________________________________

    DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 - CLT

    SEÇÃO VIII

    DO CONFORTO TÉRMICO

    Art. 176 - Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. 

    Parágrafo único - A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico. 


ID
541000
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

As palavras de advertência, previstas na NR-26, que devem constar do rótulo de produtos perigosos ou nocivos à saúde, designando o nível de risco de uma substância, são:

Alternativas
Comentários
  • A NR26 já não faz mais referência à palavras designando o grau de risco de 1 substância

  • perigo ALTO, cuidado MEDIO, atenção BAIXO

  • A NR 26 faz referência as normas vigentes, o que deixa correto.


ID
541003
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Gerenciamento de risco é uma técnica que possibilita pensar em todos os modos pelos quais eventos indesejáveis ou problemas operacionais possam ocorrer. Por meio dessa técnica, evita-se a omissão de detalhes e se analisa cada circuito, linha por linha, para qualquer tipo de desvio possível. Cada linha analisada é aplicada à série de palavras-guia, identificando, desse modo, a possibilidade de desvios. Nesse caso, empregou-se a Análise

Alternativas
Comentários
  • Serie de palavras - guia e desvios  = Hazop ( Análise de Operabilidade de Perigos)

  • HAZOP é um exame estruturado e sistemático de um produto, processo, procedimento ou sistema existente ou planejado.

    É uma técnica para identificar os riscos para pessoas, equipamentos, ambiente e/ou objetivos organizacionais.

    Espera-se também que a equipe de estudo, sempre que possível, forneça uma solução para o tratamento do risco.

    HAZOP é uma técnica qualitativa baseada no uso de palavras-guia as quais questionam como a intenção do projeto ou as condições de operação podem não ser atingidas a cada etapa do projeto, processo, procedimento ou sistema.

    É geralmente conduzido por uma equipe multidisciplinar ao longo de uma série de reuniões. Bastante similar ao FMEA enquanto se identificam os modos de falha de um processo, sistema ou procedimento bem como as suas causas e consequências, a diferença é que a equipe considera os resultados indesejáveis e os seus desvios e condições pretendidas e os trabalha de trás para a frente até chegar aos modos de falha e causas possíveis, enquanto que a FMEA começa por identificar os modos de falha.

    A técnica HAZOP foi inicialmente desenvolvida para analisar sistemas de processo químico, porém foi estendida para outros tipos de sistemas e operações complexas. 


ID
541009
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário

O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo documento é o

Alternativas
Comentários
  • Vamos por partes: Gab C



    Resumo: quem faz o PPP é a empresa e quem assina é o representante legal da empresa COM BASE em LTCAT expedida por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.



    Demais questionamentos:



    1) Afinal, o que é PPP ?
     PPP é a sigla de Perfil Profissiográfico Previdenciário, um documento histórico-laboral do trabalhador, apresentado em formulário instituído pelo INSS, contendo informações detalhadas sobre as atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde, resultados de exames médicos e outras informações de caráter administrativo. O modelo do formulário encontra-se no Anexo XV da Instrução Normativa INSS/PRES nº 45/2010.



    2) Qual o objetivo do PPP ? 


     Apresentar, em um só documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoria especial.



    3) O Perfil Profissiográfico foi instituído por uma Intrução Normativa do INSS ? 


     Não. A Instrução Normativa INSS/PRES nº 45/2010 APENAS regulamenta e formata o PPP, cuja exigência encontra-se prevista na Lei nº 8.213/91 e no Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/99). Veja a letra da Lei: "A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento. (art. 58, § 4, Lei 8.213/91)"



    4) Onde se obtém as informações necessárias para preenchimento do PPP ? 


     As informações devem ser extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), este último no caso de empresas de mineração.



    5) Quem está obrigado a fazer o PPP ? 


     A elaboração e atualização do PPP é obrigatória para todos os empregadores, bem como sua entrega ao trabalhador na ocasião da rescisão do contrato de trabalho. O FORMULÁRIO DEVE SER ASSINADO POR REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA com a indicação dos responsáveis técnicos pelo PCMSO e LTCAT.



    6) Quem é o responsável técnico pelo LTCAT ? 

     O LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, por determinação expressa da legislação previdenciária, deve ser expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.


    Fonte:  Ricardo Pereira de Mattos, Eng. Segurança do Trabalho


  • Grato Matheus, pela disponibilidade e generosidade!

    Sucesso nas suas realizações!

  • Questão versa sobre o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário. O PPP é elaborado pela empresa, como se observa da leitura do art. 68, §8º, do Decreto nº 3.048/99 (Regulamento da Previdência Social), verbis: “§8º A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico previdenciário, ou o documento eletrônico que venha a substituí-lo, no qual deverão ser contempladas as atividades desenvolvidas durante o período laboral, garantido ao trabalhador o acesso às informações nele contidas, sob pena de sujeição às sanções previstas na alínea “h” do inciso I do caput do art. 283”. Nesse sentido, o representante legal ou o preposto da empresa deverá assinar o PPP. Vejamos o ensinamento do Mestre Frederico Amado (2015, p. 401), a respeito: “Desde 01.01.2004, o formulário utilizado pela legislação previdenciária é o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, por força da IN INSS DC 95/2003, assim considerado o documento histórico-laboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo Instituto Nacional do Seguro Social, que, entre outras informações, deve conter registros ambientais, resultados de monitoração biológica e dados administrativos, que deverá sofrer atualização sempre que houver informações que impliquem na mudança do seu conteúdo, a ser feita pelo menos uma vez ao ano”.

    GABARITO: C.

    Referência: AMADO, Frederico. Direito Previdenciário - Col. Sinopses Para Concursos. 5ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2015, p. 401.  


ID
541012
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A ocorrência de situações perigosas, não programadas, sob condições controladas, caracteriza a situação de emergência ou simplesmente a emergência.
Nessa linha de raciocínio, o conjunto das ações que visam a obter o controle nas situações nas quais os fatores de risco emergem como fatos atuais, ameaçando produzir danos e perdas, é denominado

Alternativas

ID
541015
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A análise de riscos identifica um conjunto de eventos perigosos que requerem ações de controle para não evoluírem para eventos danosos. A aplicação do Plano de Ação de Emergência requer, primeiramente, a mobilização da organização.

O desdobramento da função de mobilização tem que ter a seguinte sequência:

Alternativas

ID
541018
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação às técnicas de estudos de risco, tem-se que a(o)

Alternativas

ID
541021
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com o objetivo de minimizar acidentes, as empresas passaram a elaborar Planos de Ação de Emergência (PAE). Sobre esses Planos, considere as afirmativas a seguir.
I - Os PAE são, antes de tudo, documentos operacionais que devem descrever ações para as quais a equipe de atendimento esteja realmente preparada.
II - Os documentos básicos dos PAE são itens necessários e suficientes para afirmar sobre a eficiência esperada.
III - A elaboração dos PAE deve ser precedida de uma avaliação dos cenários de acidentes potenciais, que podem ocorrer nas diversas áreas da empresa.
IV - A elaboração dos PAE é definida a partir da disponibilidade de recursos humanos e materiais existentes na empresa.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • erros

    II) Os documentos básicos dos PAE são itens necessários e suficientes para afirmar sobre a eficiência esperada.

    IV) a partir dos riscos existentes

  • Olá Maiquel, favor informar qual a fonte da sua resposta. Agradeço desde já!


ID
541024
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

Em função da necessidade de revisão das diretrizes e procedimentos das ações de resposta a incidente por óleo em águas sob jurisdição nacional, foi publicada, em 2008, a Resolução Conama nº 398.
Essa Resolução estabeleceu a criação de Planos de Emergência Individual que

Alternativas
Comentários
  • Anexo I -  Conteúdo Mínimo do Plano de Emergência Individual;

    2. Cenários acidentais Nesta seção, deverá constar a definição dos cenários acidentais com a indicação do volume do derramamento e do provável comportamento e destino do produto derramado, conforme Anexo II, seção 2.2.

  • Art. 5o O Plano de Emergência Individual da instalação deverá ser elaborado de acordo

    com as seguintes orientações:

    I - conforme conteúdo mínimo estabelecido no Anexo I;

    II - com base nas informações referenciais estabelecidas no Anexo II;

    III - com base nos resultados da análise de risco da instalação;

    IV - conforme os critérios de dimensionamento da capacidade mínima de resposta

    estabelecidos no Anexo III;

    V - de forma integrada com o Plano de Área correspondente.


ID
541027
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com o Decreto nº 5.098, de 3 de junho de 2004, que dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, considere as afirmativas abaixo.
I - A coordenação da Comissão Nacional (CN) do P2R2 é da competência do Ministério de Minas e Energia.
II - Fazem parte da CN os Ministérios da Previdência Social, do Planejamento e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
III - Compete à CN do P2R2 mobilizar os recursos humanos e financeiros de suporte ao plano, visando a garantir a implantação e a manutenção do mesmo.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

     

     


    I - um representante de cada Ministério a seguir indicado: a) do Meio Ambiente, que a coordenará;


    II - a) do Meio Ambiente;  b) da Integração Nacional; c) da Saúde; d) de Minas e Energia; e) do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; f) do Trabalho e Emprego; g) dos Transportes; e h) da Justiça;

     

    III - VII - mobilizar os recursos humanos e financeiros de suporte ao plano, visando garantir a implantação e manutenção do P2R2;


ID
541030
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

Considere as afirmações abaixo sobre o Plano de Emergência Individual (PEI) estabelecido pela Resolução Conama nº 398/2008 e suas alterações.

I - A apresentação do PEI dar-se-á por ocasião do licenciamento ambiental, e sua aprovação, quanto à concessão da Licença de Operação-LO, à Licença Prévia de Perfuração-LPper e à Licença Prévia de Produção para Pesquisa-LPpro, quando couber.

II - O PEI deverá ser reavaliado pelo empreendedor sempre que a instalação sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta.

III - As empresas e os órgãos de licenciamento ambiental devem arquivar o PEI pelo prazo de um ano, a partir do licenciamento ambiental da instalação.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - A apresentação do PEI dar-se-á por ocasião do licenciamento ambiental, e sua aprovação, quanto à concessão da Licença de Operação-LO, à Licença Prévia de Perfuração-LPper e à Licença Prévia de Produção para Pesquisa-LPpro, quando couber. CORRETA

    II - O PEI deverá ser reavaliado pelo empreendedor sempre que a instalação sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta. CORRETA

    III - As empresas e os órgãos de licenciamento ambiental devem arquivar o PEI pelo prazo de um ano, a partir do licenciamento ambiental da instalação. ERRADA(Art. 7º O Plano de Emergência Individual e suas alterações serão, obrigatoriamente,
    arquivados nos autos do licenciamento ambiental da instalação.)


ID
541033
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Podem-se diminuir os casos de distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho se o trabalhador

Alternativas

ID
541036
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

São princípios organizacionais do Sistema de Controle de Incidentes (SCI) que permitem assegurar uma atuação rápida, coordenada e efetiva dos recursos, minimizando a alteração das políticas e dos procedimentos operacionais próprios das instituições envolvidas, EXCETO 

Alternativas
Comentários
  • Capítulo III Princípios

    Art. 3º Para fins desta norma, ficam estabelecidos os seguintes princípios do SCI:

    I – terminologia comum

    II – alcance de controle

    III – organização modular

    IV – comunicações integradas

    V – plano de ação do incidente – PAI

    VI – cadeia de comando

    VII – comando unificado

    VIII – as instalações padronizadas

    IX – manejo integral dos recursos


ID
541039
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A organização do Sistema de Comando de Incidentes (SCI) encontra-se estruturada em quatro setores funcionais distintos e subordinados ao comando, que, em resposta a situações de emergência, são:

Alternativas
Comentários
  • V – seções: níveis da estrutura que têm a responsabilidade de área funcional principal no incidente (Planejamento, Operações, Logística, Administração e Finanças); as seções são posições subordinadas diretamente ao Comandante do Incidente – CI; estão sob a responsabilidade de um Chefe e contêm unidades específicas, sendo denominado o responsável por esta função como “Chefe”;

     

    Referência: http://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/NO-14-SCI.pdf


ID
541042
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em eventos de grande porte, o Comandante do Incidente (CI) estabelece o Setor de Planejamento.
É função desse setor

Alternativas

ID
541045
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação aos recursos a serem empregados no Sistema de Comando de Incidentes, considere as afirmativas a seguir.
I - Recursos são equipamentos e/ou pessoal prontos para serem utilizados taticamente em um incidente.
II - A única pessoa que pode solicitar recursos no incidente é o Comandante do Incidente.
III - Os recursos operacionais em um incidente apresentarão uma das três condições de estado possíveis: designados, disponíveis e indisponíveis.
IV - Existem três categorias de recursos: único, equipe de intervenção e força-tarefa.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: d)

    A II está errada porque:

    II – recursos: equipamento e/ou pessoal pronto para ser utilizado taticamente em incidente, que pode ser pedido, somente, pelo Comandante do Incidente, Chefe da Seção de Operações, Chefe da Seção de Planejamento e Chefe da Seção de Logística;


ID
541048
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

A Agenda 21 é um instrumento de planejamento de ações para a construção de sociedades sustentáveis.
Foi acordada por 179 países participantes da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, na cidade de(o)

Alternativas
Comentários
  • Agenda 21 foi na Rio 92, na cidade do Rio de Janeiro aqui no Brasil

  • E

    Rio de Janeiro, no Brasil


ID
541051
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

Em 1983, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Comissão Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela primeira-ministra da Noruega.
Essa Comissão, conhecida como Comissão Brundtland, apresentou um relatório com uma série de recomendações que deveriam ser adotadas pelos países para a obtenção de um efetivo desenvolvimento sustentável, dentre as quais NÃO se inclui o(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: b

    O controle de natalidade é uma visão neomalthusiana que afetaria os países em desenvolvimento.

  • THE BRUNDTLAND REPORT:

     

    1- Prevensão da biodiversidade e ecossitema

    2- Limitar o crescimento populacional

    3- Garantir alimentação em longo prazo

    4- Promover o desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis

    5- Diminuir o consumo de energia

    6- Aumentar a produção industrial nos países não industrializados à base de tecnologias limpas

    7- Criar estratégias de adaptação para o desenvolvimento sustentável

    8- Implantar um programa de desenvolvimento sustentável


ID
541054
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

Em 1995, a Comissão para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas aprovou um conjunto de indicadores de desenvolvimento sustentável, para servir como referência aos países em desenvolvimento, tendo sido aprovados em 1996 e revistos em 2001 e 2007.
Integra(m) o conjunto de temas presentes nesses indicadores de desenvolvimento sustentável, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • O projeto do IBGE tem como referencia o Livro Azul da CDS e as recomendações adicionais que o sucederam, adaptando seu conteúdo as peculiaridades brasileiras. A publicação do IBGE, Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Brasil, 2002, apresenta 50 indicadores organizados nas quatro dimensões – social, ambiental, econômica e institucional – abrangendo os temas da equidade, saúde, educação, população, habitação, segurança, atmosfera, terra, oceanos, mares e zonas costeiras, biodiversidade, saneamento, estrutura econômica, padrões de produção e consumo estrutura e capacidade institucional. Os indicadores estão organizados em fichas contendo a descrição de sua construção, sua justificativa, vínculos com o desenvolvimento sustentável e explicações metodológicas, acompanhadas de tabelas, figuras, gráficos e mapas ilustrativos que expressam sua evolução recente e diferenciações no Território Nacional (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Brasil, 2002)


ID
541057
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

Os riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho podem desencadear um processo de doença ocupacional no trabalhador caso as medidas de prevenção coletivas e individuais não sejam eficientes e eficazes no seu controle. Com relação a esses riscos,

Alternativas
Comentários
  • Amianto = asbesto

     

    Doença ocupacional ligada ao amianto: asbestose

     

    Doença ocupacional ligada à sílica: silicose


ID
541060
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio constitui-se num documento assinado por países-membros da Organização das Nações Unidas, o qual estabelece o compromisso de cada um dos signatários em atingir, até 2015, as seguintes metas de melhoria de desenvolvimento, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    A Declaração e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

    Em setembro de 2000, a Cúpula do Milênio reuniu na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, o maior número de dirigentes mundiais da história da humanidade. Nessa data de importância crucial, representantes de 189 países-membros das Nações Unidas juntaram-se para refletir a propósito do destino comum da humanidade. 

    Foco: desigualdade nas nações / condições de miserabilidade.

    Para começar a dar uma resposta a essa e outras crises, os dirigentes reunidos em Nova Iorque em 2000 elaboraram a Declaração do Milênio, que consiste em uma série de prioridades coletivas para paz e segurança, luta contra a pobreza, meio ambiente e direitos humanos.

    Após reuniões com representantes de diversos organismos internacionais, a delegação elaborou um plano para um futuro melhor: os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Houve um comprometimento, por parte desses dirigentes, de que, até 2015, o mundo faria avanços mensuráveis nas áreas mais críticas do desenvolvimento humano.

    São 8 objetivos:

    OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

    ODM 1 
    Erradicar a extrema pobreza e a fome (alternativa A)

    ODM 2 
    Atingir o ensino básico universal (alternativa B)

    ODM 3 
    Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres

    ODM 4 
    Reduzir a mortalidade na infância

    ODM 5 
    Melhorar a saúde materna (alternativa C)

    ODM 6 
    Combater o HIV/aids, a malária e outras doenças

    ODM 7 
    Garantir a sustentabilidade ambiental

    ODM 8 
    Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento (alternativa D)

    Alternativa E: aumentar em 0,5% ao ano o crescimento do PIB dos países subdesenvolvidos. Não consta dos objetivos. Como a questão pede a exceção, é o gabarito.

    Fonte: https://www.unicef.org/brazil/pt/overview_9540.htm

  • e-

    OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO - ODM É um documento que estabelece oito objetivos, 18 metas e 48 indicadores para o desenvolvimento e a erradicação da pobreza em todos os países do mundo. Esses deveriam ser cumpridos até 2015 (nao foi), conforme definido pelos países membros da ONU em 2000.


ID
541063
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Os primeiros socorros visam a atender, preliminarmente, às pessoas acidentadas.
Dentre as ações abaixo, aquela que é esperada para um socorro imediato é:

Alternativas

ID
541066
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A rigidez excessiva na organização do trabalho, com imposição de um ritmo artificial, neutraliza a vida mental do trabalhador durante a execução de suas tarefas, tornando-o mais suscetível a doenças.
Segundo a NR-17, a organização do trabalho deve levar em consideração, no mínimo, os seguintes aspectos:

Alternativas
Comentários
  • GAB- E

    17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:
    a) as normas de produção;
    b) o modo operatório;
    c) a exigência de tempo;
    d) a determinação do conteúdo de tempo;
    e) o ritmo de trabalho;
    f) o conteúdo das tarefas.

  • e) o ritmo de trabalho, o conteúdo das tarefas, a exigência de tempo, as normas de produção, o modo operatório e a determinação do conteúdo de tempo. GABARITO

    ________________________________________________________________________________________________

    NR 17 - ERGONOMIA
    17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:


    a) as normas de produção;
    b) o modo operatório;
    c) a exigência de tempo;
    d) a determinação do conteúdo de tempo;
    e) o ritmo de trabalho;
    f) o conteúdo das tarefas.
     

  • 17.6. Organização do trabalho.

    17.6.1. A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.

    17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:

    a) as normas de produção;

    b) o modo operatório;

    c) a exigência de tempo;

    d) a determinação do conteúdo de tempo;

    e) o ritmo de trabalho;

    f) o conteúdo das tarefas.


ID
541069
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) visa a aplicar os conhecimentos da Ergonomia para analisar, diagnosticar e corrigir uma situação real de trabalho.
Dentre as etapas da AET, a análise da demanda consiste em

Alternativas
Comentários
  • Análise da demanda: é a definição do problema a ser estudado, a partir do ponto de vista dos diversos atores sociais envolvidos;

    Análise da tarefa: análise das condições ambientais, técnicas e organizacionais de trabalho;

    Análise das atividades: análise dos comportamentos do ser humano no trabalho (gestuais, informacionais, regulatórios e cognitivos)

  • A análise da demanda e do contexto: para situar o problema a ser analisado

  • Guérin et al. (2001, apud Iida 2005) desdobra o AET em 5 etapas, sendo elas:

    Análise da demanda: como uma descrição do problema, que justifica a necessidade de uma ação ergonômica, podendo ter diversas origens, que pode ser por parte da organização da empresa, ou mesmo por parte dos próprios trabalhadores. Essa análise procura entender a origem e entender a dimensão dos problemas encontrados;

    Análise da Tarefa: tarefa é o conjunto de objetivos prescritos que o trabalhador ceve cumprir. Corresponde a um planejamento do trabalho e pode estar contida em documentos formais, onde descreve os cargos. Essa etapa analisa aquilo que é descrito com o que realmente é executado;

    Análise da atividade: refere-se ao comportamento do trabalhador, na realização de uma tarefa. Resumindo, a maneira que o trabalhador procede para alcançar seus objetivos que foram atribuídos;

    Diagnostico: procura descobrir as causas que provocam problemas descritos na demanda. Descreve os fatores que podem ser relacionados a empresa que influem na atividade de trabalho;

    Recomendações: as providências que deverão ser tomadas para resolver os problemas diagnosticados, sendo elas, claramente específicas e descrevendo todas as etapas necessárias para resolver o problema.

    OBS: NÃO FICARIA ERRADO, CONSIDERAR APENAS AS 3 ETAPAS, MUITOS LIVROS ACEITAM APENAS AS 3 PRIMEIRAS.

  • É possível sim ocorrer a inversão do ônus da prova para a acusação no processo penal, fiz um comentário a respeito!


ID
541072
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em todos os locais de trabalho, deve haver iluminação adequada. Para que se satisfaçam as condições de conforto nos ambientes de trabalho, em relação à iluminação, deve(m)-se

Alternativas
Comentários
  • NR 17

    17.5 Condições ambientais de trabalho.

    17.5.3.1 A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.

    Letra C

  • Resposta: C

    17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.

  • NBR 10152 trata de níveis de RUÍDO 

  • 17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.

    17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.

    17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

    17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

    17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.

    17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.

  • As seleções de questões do q concurso pelos filtros estão deprimentes. Muitas questões classificadas de maneira errada.

  • Agora a norma para baseamento dos níveis de iluminamento é a NHO 11 da FUNDACENTRO.