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Prova CS-UFG - 2017 - UFG - Arquivista


ID
2370613
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:

Alternativas
Comentários
  • EMPIRIA = DOUTRINA COM BASE NA EXPERIÊNCIA

  • Vaz - a teoria ou seja a ciência

     

    O casal - a prática

     

     

    Apesar do comentário abaixo, deixo o link para consuta da palavra rebuscada empiria

    https://www.dicio.com.br/empirico/

     

  • Empiria: é conhecimento derivado de experiências cotidianas, que provém de tentativas, erros e acertos. É um dado, uma informação de uma experiência direta.

  • Letra B

    Empiria: conjunto de dados ou acontecimentos conhecidos através da experiência, por intermédio das faculdades sensitivas (e não por meio de qualquer necessidade lógica ou racional)

  • "Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz. 

    (VOZ DA CIÊNCIA MÉDICA)

     

     

    O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.

    "Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.

    (VOZ DO SENSO COMUM "EMPIRIA")

     

    LETRA B

     

     

     

     


ID
2370616
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    O termo está entre aspas pois o termo "receitar livro" está no sentido conotativo e não no sentido literal. 

    Pois o correto seria pediatras receitarem remédios ou tratamentos e não livros... 

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Previsibilidade sêmantica = significado usual de "receitar."

     

  • Letra A

    Previsibilidade semântica: siguinificado usual de "receitar"

     

  • Por que nao seria a letra D ?

  • Quanto à assertiva D, a polissemia é a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original.

    No texto, receitar mantem seu sentido conotativo de prescrever um tratamento para a criança. A diferença é que o tratamento não seria o usual, remédios.

    Assim entendo.

    Espero ter ajudado


ID
2370619
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    b) constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. 

    A frase destacada de azul está correta, porém a frase destaca em vermelho está ERRADA, pois  assim como  Cabrejo, Vaz é uma voz de autoridade também e  ambos são especialistas e conhecedores do assunto.

     

     

     

    c) apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. 

    Não há nada de discordante com Vaz, presidente da SBP, em relação ao argumento de Cabrejo.

    * Duas alternativas(b e c) perseguindo do tal presidente da SBP.  

    Errada

     

     

    d) introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais.

    Completamente errada. 

  • acertei mas nao sei porque é a letra A alguem pode reponder

     

  • também acertei, mas só porque achei as outras alternativas mais erradas que a "a". Ao meu ver o linguista Evélio Cabrejo nada falou sobre "afetividade".

  • Gabarito > E) Nenhuma das alternativas

     

     

     

    Há evidente extrapolação na alternativa "A", dada como certa.

     

     a) corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade.

     

    "Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

     

    - Não há, na fala do linguista "Evélio Cabrejo", absolutamente nada que permita inferir o posicionamento do mesmo em sentido de concordância ou mesmo discordância do aspecto "afetividade".

  • Corrobora= colabora com, concorda.

  • Discordo do gabarito em momento algum ele cita a afetividade em sua fala , o mesmo traz apenas aspectos linguísticos e cognitivo. Na minha opinião não há gabarito para tal questão, pois, o verbo corroborar leva a aceitar toda argumentação do texto.


ID
2370622
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABATITO E

     

    O verbo ler está concordando com o sujeito composto.

    Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural:

     

    "O empresário Igor Rodrigues E a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis [...]"

     

    Bons estudos!

  • Bizu:

     

    Para achar o sujeito, é necessário perguntar ao verbo. 

     

    Quem leem?   Resposta: O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela (suj composto)

     

    bons estudos

     

     

     

     

  • A questão está certíssima.

    Tomem cuidado, pois, para alguas bancas, o APOSTO faz parte do sujeito.

     

    d) estabelece relação de concordância com os agentes da ação “Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela”.

  • Em relação a letra A):  

    Temos o sintagma nominal, cujo núcleo é um nome; sintagma verbal, tendo como núcleo um verbo; sintagma adjetival, cujo núcleo é um adjetivo, e os sintagmas preposicionados, geralmente constituídos de uma preposição + um sintagma nominal.

  • Resposta: D


ID
2370628
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

O texto apresenta, no segundo e terceiro parágrafos, um paradoxo devido ao fato de a população brasileira

Alternativas
Comentários
  • Há um paradoxo (oposição) na frase abaixo

    A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. 

    Como pode um objeto de pouco convívio doméstico , pessoal ser valorizado?

    Estranho né?

    Marquei também a alternativa b pelo fato da conjunção MAS apresentar uma adversidade ( oposição).

  • Questão, na minha opinião, sem gabarito. 

    O paradoxo não está em "associar a leitura a textos, especialmente a livros, e fazer deles objetos de pouco convívio doméstico e pessoal." e sim em ter livros como objetos sempre valorizados, mas de pouco convívio doméstico, pessoal. O examinador, na minha opinião, forçou esse gabarito. São coisas bem diferentes entre o que o texto diz e o que o "gabarito" diz. Enfim, o jeito é aceitar as arbitrariedades da banca.

  • ufg sendo ufg...... :(

  • gab B


ID
2370634
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C. 

     

    Porque segundo o texto,  a sociedade, de um modo geral está lutando  para que cada vez  se formem  leitores voltados aos assuntos diversificados. Esses leitores não precisam ser um especialista no assunto.

     

     

    Em relação à academia de modo especial, esta apenas busca leitores mais especializados num determinado assunto . Por exemplo:  leitores especializados em economia, medicina, música , língua portuguesa, história, concursos públicos, etc.

     

     

     

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é: 

    c) uma questão(a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros) que interessa em diferentes graus à sociedade geral(em um grau diferente, modo geral) e aos profissionais da área (em um grau diferente, modo especial)

    Letra C é a mais perfeita

  • Porque não seria a letra B? um problema (A formação de leitores) que aflige sociedade (de modo geral) e academia (modo especial) em pontos diferentes de preocupação.

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”,

     

    A afirmação acima não cita a existência de um problema, também não cita nada relacionado à aflição, a questão cita o que é esperado. Acredito que por isso a incorreção da letra B.

  • gab C


ID
2370640
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por

Alternativas
Comentários
  • " Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. "

    Errei a questão

     

  • Daí você chegou na última questão, já sabe de pé a cabeça cada vírgula do texto? Nem precisa dar aquela conferida, né? É aí que você caiu e seu concorrente mais cuidadoso ficou em vantagem. Vida dura.

     

    a) aproximar-se da noção de ações praticadas pelos jovens consideradas minimamente estimulantes. Aproximar, ficar perto do quê?! Não, pensa aí cara, as coisas convergem longe às ações dos jovens. 

    b) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. Só leia o texto, pessoa esperta: refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem.

     

     

  • "É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento."

     

    Por esse fragmento do texto percebe-se que o gabarito é a letra B) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. 

     

    Porque, para os adolescentes ou pré-adolescentes, se ficarem lendo algum livro, poderão perder alguma novidade acontecendo simultaneamente "lá fora".


ID
2370646
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil

Alternativas
Comentários
  • Para entender o gabarito correto (C), é necessário ler o texto inteiro, pois a respsota está antes da frase destacada, de acordo com o contexto, o enunciado por si não ajuda.

  • O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] 

    Explicação: O autor na primeira frase desse trecho deixa claro que o visual e oralidade não são considerados leituras mas que é o tipo de leitura mais realizado pela população, então na frase seguinte o autor diz que a literatura infantil está realizando esse tipo de leitura com extrema sabedoria, o que leva a entender que a literatura infantil contribui para que a escola aproxime sua prática de leitura daquela que a sociedade realiza, conforme diz na Letra c).

    Questão difícil , eu errei a questão e tentei entender depois.

    Espero que tenha ajudado.

  • Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.

  • Muito bom Marcelo

ID
2370676
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$ 300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião. Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada chopes?

Alternativas
Comentários
  • 6R(Refeições) + 36C (Chopps) = 300 --> Dividindo tudo por 6 pra ficar mais fácil fica R + 6C = 50 --> R = 50 - 6C

    7R + 32C = 300

    7 . (50-6C) + 32C = 300

    350 - 42C + 32C = 300

    -10C = -50

    C = 5

    fonte:Aprova Concurso

  • Fiz assim:

     

    Primeiro encontrei quanto ele gasta cada vez que vai ao restaurante:

    R$300/6 = R$50 reais

     

    Depois fiz duas equações:

     

    1º A cada vez que cláudio vai ao restaurante gasta R$50, compra 1 almoço + 6 copos de chopes.

    50 = almoço + (6 x chopes)

     

    2º Se ele tomar apenas 5 chopes, economiza 6 chopes  e com isso compra 1 almoço + 2 chopes.

    6 chopes = 1 almoço + ( 2 chopes)

     

    Almoço = X

    Chope = Y

     

    Então:

     

    1º-->50= X+ 6Y

     

    2º-->6Y= X+2Y --> X= 6Y-2Y--> X=4Y

     

    Agora é só substituir:

    50= 4Y+6Y

    50= 10Y

    Y=50/10

    Y=5

    Cada chope custou R$ 5,00 reais.

     

    GABARITO: A

     

     

  • O método que encontrei foi testar as alternativas (não é o mais rápido, mas funciona).

     

    300/6 = 50 reais por dia

    a) Cada chope custa 5 reais e ele toma 6, então: 5x6=30 reais gastos por dia com chope (e 20 com comida, totalizando 50).

    Se ele deixar de tomar um chope por dia: 5 reais x 6 dias = 30 reais.

    No sétimo dia ele terá economizado 30 reais: 20 reais para comida e 10 reais para os dois chopes, conforme o enunciado.

    Resposta alternativa a.

  • Eu igualei as duas situações a R$ 300,00:

    6 Pratos + 36 Chopps = R$ 300,00 = (6 Pratos + 30 Chopps) + ( 1 Prato + 2 Chopps)

    6P + 36C = 6P + P + 32C

    P = 4C *Jogando na primeira situação*

    Fica: 24C + 36C = 300

    Logo: C = 5

  • c = chopp; p = prato

    Consumia a cada vez 1 prato e 6 chopps

    6p + 36c = 300 (ficou assim porque multipliquei a quantidade de dias do mês que ele foi ao restaurante, ou seja, 6 vezes) - guarde essa relação

     

    Economizando 1 chopp por visita, ele conseguia ir ao restaurante mais uma vez e tomar mais 2 chopps nessa ida. Ou seja, o valor de 6 chopps é igual a de 1 prato + 2 chopps, ficando assim:

    6c = 1p + 2c

    1p = 6c - 2c

    1p = 4c

     

    Substituindo esse valor de p na primeira relação que estabelecemos, fica

    6(4c) + 36c = 300

    24c + 36c = 300

    60c = 300

    c= 300/60

    c= 5 reais

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=OMDCLxpguF0


ID
2370682
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Captcha é um teste para proteger websites contra acessos realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra “O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o número zero “0” e a letra “O”?

Alternativas
Comentários
  • Princípio fundamental da contagem!

     

    Contando os zeros e "os", temos um total de 4, logo,

     

    A(n,m) = A(2,4) = 2^4 

     

     

    Letra a

  • existem 4 possibilidades de se trocar o 0 pelo O..

    0 e O = base 2

    4 possibilidade = expoente 4

    logo

    2^4

    Gabarito A


ID
2370688
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo exponencial dada por P(t )=y . xt , sendo x e y constantes positivas. Considere que o preço do caminhão novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00 depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do caminhão depois de cinco anos de uso?

Alternativas
Comentários
  • A formatação da questão para o site deixa mais difícil de compreendê-la. Segue a função formatada de maneira mais fácil.
    P(t) = y * x^t

    P(0) = y * x^0 = 250      x^0=1, logo y = 250        A primeira incógnita descobrimos. Vamos descobrir o valor de x:
    P(2) = 250 * x^2 = 160     x^2 = (160/250)      x^2 = 16/25    x^2 = (4²/5²)      x = 4/5

    Agora temos o valor de x e de y. P(t) =  250 * (4/5)^t      Basta que substitua o t por 5.

    250* (4/5)^5         Mas como resolver esse baita cálculo na hora da prova? Simples, fatorando.
    250 = 10 * 25 = 2 *  5³             4^5 = 2^10      ->      2  * 5³ * 2^10/5³ *5²    - > simplica-se: 5³, sobra 2^11 / 25

    2^10 = 1024 2^11 = 2048

    Agora é só fazer uma continha simples de divisão e achar o resultado. 
    E o melhor é que nem precista terminar a divisão: 2048 / 25... O primeiro algarismo é 8 ( da divisão de 204/25), como vai haver um resto, não pode ser a alternativa a... logo resta apenas b

     

  • Eu fiz diferente:

    160000=y.x² enquanto que 250000 = y.x^0 => 250000 = y.1 => y = 250000

    160000 = 250000 . X²

    X = 0,8


    P= 250000. 0,8^5

    P= 81 920


ID
2370694
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o Windows Explorer, ferramenta de gerenciamento de arquivos do Windows, um usuário seleciona um determinado arquivo dentro da pasta “Downloads” e, a seguir, pressiona as teclas CTRL e X simultaneamente. Tais ações significam que o usuário pretende

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Ao se realizar o comando CTRL + X, o arquivo é recortado. Se realizar o comando CTRL + V (colar), o arquivo recortado é movido para a pasta selecionada. Logo, o comando CTRL + X é usado em situações nas quais se deseja mover um determinado arquivo.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SE FOSSE CRTL+C= COPIAVA.

    CRTL+X= RECORTA

  • CTRL + X = recorta o arquivo

  • Para copiar e mover arquivos de pastas : 

     

    Passos:

    Selecione o objeto desejado:

    Acione: (CTRL+C) ou (CTRL+X):

    Abra a pasta de Destinos :

    Acione (CTR+V).

     

     

     

  • CTRL + X = Recortar um arquivo, ou seja, mover para um outro lugar.

    Gabarito letra

  • CTRL + X= Recortar uma seleção

    CTRL + V = Colar uma seleção

    Ctrl + C= Copiar 

    Ctrl + Z= Desfazer uma alteração

    Ctrl + Y= Refazer uma alteração

    Ctrl + A= Selecionar 

  • ALVO > A de "Aprovação no concurso público dos seus sonhos"



    E aí, concurseiraiada!

    Olha só, pensei em uma dica matadora para lembrar que "Control + X" serve para recortar o arquivo.

    "X" tem o formato de quê? Você pensa: de um monte de coisa...

    Tá, mas só tem uma coisa que tem formato de "X" e serve para recortar.

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    SIMMMM! Uma tesoura aberta!



    Pegou? Então vê se não erra mais! Um abraço e foco total na transformação da sua vida!

  • O atalho CTRL+X é o famoso “cortar”. Ele é utilizado para retirar o arquivo do seu local de origem, quando se pretende colá-lo em local diverso. Assim, se o usuário retirou o arquivo do seu local original, entende-se que ele deseja movê-lo para outra pasta


ID
2370706
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos que armazenam informações básicas de um usuário, como, por exemplo, seu nome e preferências de idioma. Se compartilhados, os cookies podem afetar a privacidade de um usuário. Como o armazenamento destes arquivos pode ser desabilitado?

Alternativas
Comentários
  • Os Cookies - informação que os websites armazenam no seu computador são guardados no seu computador por websites que visita e que contêm informação, tais como preferências do site ou estado da sessão. Este artigo descreve como ativar e desativar os cookies no Firefox.

    Como é que altero as definições dos cookies?

    Nota: Os cookies estão ativados por predefinição no Firefox.

    Para verificar ou alterar as suas definições:

    Clique no botão de menu e escolha Opções.

    Selecione o painel Privacidade.

    Defina O Firefox irá: para Utilizar definições personalizadas para o histórico.

     

     

    https://support.mozilla.org/t5/Cookies-and-cache/Ativar-e-desativar-cookies-que-os-websites-utilizam-para/ta-p/14289

  • Cookie -> lembre de uma pessoa que gosta de comer muito -> comer muito é o que ? Um hábito. Ou seja -> cookie = habitos do usuário. 

  • Gabarito: alternativa B.

  • No Google Chrome:

    Configurações -> Privacidade (Configurações de Conteúdo) e aí já se abre na opção dos Cookies.

     

    Gab: B

  • GAB :  B 

  • Lembrando que na verdade os cookies não param de ser criados mesmo com esta opção, pois a criação de cookies é imprescindivel para a navegação apenas diminui.

  • Letra  B.

    b) As configurações dos cookies são feitas exatamente nos navegadores, conforme vimos, sendo que a maioria deles fica na seção privacidade.

    Firewall não impede a gravação de cookies.

    O HTTPS também não impede a gravação deles, nem um antivírus. Por isso os outros itens estão errados.
     

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

     


ID
2370712
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O funcionário de uma empresa precisa adquirir um novo computador. Durante suas pesquisas, ele se interessou por um computador com a seguinte configuração dos componentes de hardware: 3,5 GHz, 4 GB, 1 TB, 64 bits. Nessa configuração,

Alternativas
Comentários
  • Um bom exemplo para explicar o motivo é comparando um processador Pentium 4 de 2.8 GHz com um Hashwell Core i7 de clock exatamente igual, pois apesar de parecer que ambos possuem o mesmo desempenho, a segunda CPU mencionada é muito superior.

  • Letra D

     

    3,5 GHz, ==> é o Processador

    4 GB, ==> é a memoria Ram do computador

    1 TB, ==> é a capacidade de armazenamento do HD 

    64 bits ==> é a configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

  • 3,5 GHz = frequência do Processador

     

    4 GB= capacidade de memória da RAM

     

    1 TB= CAPACIDADE DO HD

     

    64 bits = configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

     

     

     

    d) 3,5 GHz é a velocidade do processador. 

  • Eu bem que queria uma RAM de 1TB kkkkkkkkkk
  • Lembrei dos anúncios das Casas Bahia e acertei!

  • 3,5 GHz -> PROCESSADOR
    4 GB -> MEMÓRIA RAM
    1 TB - HD
    64 bits  -> SISTEMA OPERACIONAL

    GABARITO -> [D]

  • Letra: D


ID
2370718
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar e receber informações pela internet de forma segura, garantindo integridade e sigilo, deve-se fazer uso de:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia (em grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia.

     

    Há dois tipos de chaves criptográficas: chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública).

  • CRIPTOGRAFIA visa garantir a segurança e sigilo dos dados.

     

    Gabarito: C


ID
2387278
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Schellenberg (2006), a respeito dos povos da Antiguidade, enfatiza uma civilização que manteve a política de guarda dos documentos como garantia de direito aos cidadãos. Neste contexto, destaca-se a importância de um guardião responsável pelo acervo. Diante disto, a qual nação Schellenberg se refere?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D:

    https://historiaon.files.wordpress.com/2017/03/lista-roma.pdf

  • What???? 

  • WHAT. KKKK.

    É O CARGO, MAS MESMO ASSIM EXAGERADO E NÃO MEDE CONHECIMENTO. A ÚNICA ESPERANÇA É QUE FOI PARA O CARGO DE ARQUIVISTA. TALVEZ NÃO EXAGEREM PARA ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO. FICARIA MAIS FEIO.

     

  • História da Arquivologia é Lost !

  • de acordo com meus conhecimentos ea letra D kkkkk com 30 anos de estudos arofundados .kkkk


ID
2387281
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na Idade Média, a entidade que manteve sob a sua custódia os grandes depósitos de arquivos, concorrendo de maneira significativa para a preservação do patrimônio documental, foi:

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    Os arquivos, bem como livros eram guardados em mosteiros. Um mosteiro é um edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges e freiras, e que é construído fora da malha urbana de uma cidade.

  • junta cs-ufg com cargo de arquivista = ?

  • teve um colega que disse: hj para passar em um concurso vc tem de conhecer de cruzamento de muriçoca até como funciona o motor de navios.

  • Lembrei do filme: O nome da rosa.

  • Um mosteiro ou monastério é um edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges e freiras, e que é construído fora da malha urbana de uma cidade. Os mosteiros budistas são chamados de Viara. 

    Resp. B


ID
2387284
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O compêndio de importância para a normalização conceitual das atividades inerentes ao fazer arquivístico é intitulado:

Alternativas
Comentários
  • Compêndio é o nome que se dá a uma súmula dos conhecimentos relativos a uma dada área do saber, em forma de livro.E em se falando em normalização conceitual, fica claro que a resposta é Dicionário de Terminologia Arquivística. Letra B

  • Esse compêndio que a questão fala, nada mas é do que a reunião de termos em um dicionário. Lembra que falamos em aula a importância de se conhecer alguns termos arquivísticos? Pois é: também é importante conhecer que existe um Dicionário que reúne esses termos: o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística – DBTA.

    Resposta: C


ID
2387287
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O conjunto de procedimentos por que passam os documentos de arquivo, da sua produção à guarda permanente ou eliminação, é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

     

    Segundo o DBTA (2005) - ciclo vital dos documentos  = Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo(1), da sua produção à guarda
    permanente ou eliminação. Ver também teoria das três idades.

  • Ciclo Vital do Documentos é aquele segundo o qual todo documento de arquivo passa por um ou mais períodos, caracterizados pela freqüência e pelo tipo de utilização que dele é feita.

  • O ciclo vital dos documentos nada mais é do que a sistematização de todos os procedimentos que devem ser feitos com a documentação orgânica.

    Resposta: A


ID
2387290
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo a Teoria das Três Idades, os arquivos são considerados corrente, intermediário e permanente de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação dos valores

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    valor permanente
    Valor probatório ou valor informativo que justifica a guarda permanente de um documento
    em um arquivo(1). Também referido como valor arquivístico ou valor histórico. Ver também
    valor secundário

     

    valor primário
    Valor atribuído a documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora,
    levando-se em conta a sua utilidade para fins administrativos, legais e fiscais.

     

    Fonte: DBTA (2005)

  • Arquivos correntes e intermediários --> valor primário

    Arquivos permanentes --> valor secundário

    Resposta letra C.

     

    Complementando:

     

    Valor primário: também chamado de valor imediato ou administrativo; o uso dos documentos baseia-se nos fins da sua criação.

    Valor secundário: também chamado de valor mediato, valor de arquivo ou valor permanente; seu uso baseia-se em fins diversos daqueles para os quais o documento foi inicialmente criado; seu uso tem função de pesquisa e informação. 

  • a)    Administrativo e fiscal são características dos documentos são de valor primário

    b)    Probatório e informativo são características dos documentos de de valor secundário

    c)    Primário e secundário são os dois possíveis valores, que completam a frase da questão

    d)    Comercial e jurídico não são classificações possíveis para completar a frase.

    Resposta: C


ID
2387293
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A ciência que encontra seu objeto de estudo nos processos relativos à produção, organização, transmissão e disseminação, utilizando-se de aportes interdisciplinares oriundos de outras áreas, como a História, a Arquivologia e a Comunicação, é denominada de:

Alternativas
Comentários
  • A Ciência da Informação, enquanto área de conhecimento, encontra a seu objeto de estudo nos processos relativos a produção, organização, transmissão e uso da informação, utilizando-se de aportes interdisciplinares oriundos, dentre outras, de áreas como a Ciência da Computação, a Lingüística, a Comunicação, a Ciência Cognitiva, a Psicologia, a Matemática, a Lógica, a Administração, a Educação, a Sociologia, a História e a Diplomática, seja para melhor explicar tais processos, seja para aquilatar o seu impacto nos fazeres das distintas ambiências informacionais.

  • A Ciência da Informação reúne as áreas de arquivologia, biblioteconomia e arquivologia.

    Resolução: C


ID
2387296
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A diplomática histórica tem como objetivo a análise das estruturas formais e o estudo da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Segundo o DBTA (2005) = diplomática - Disciplina que tem como objeto o estudo da estrutura formal e da autenticidade dos documentos.

  • Gabarito: D

     

    Ciências auxiliares da Arquivologia
    • Diplomática – é o estudo de documentos quanto à sua autenticidade (o documento é verdadeiro?) e fidedignidade (possui fé pública?), além da sua estrutura formal;
    • Paleografia – Técnica que habilita a decifrar documentos antigos. Estuda a história da escrita e a evolução das letras. Permite o conhecimento dos materiais (papiro, pergaminho, papel etc.) e dos instrumentos (cálamo, pena etc.) para escrever. O estudo da Paleografia propicia um melhor entendimento dos registros documentais para o resgate de fatos históricos;
    • Heráldica – disciplina que estuda os brasões e emblemas;
    • Genealogia – disciplina que estuda a origem, a ascendência e a descendência dos indivíduos e as relações entre famílias.
     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • Ainda de acordo com a autora Luciana Duranti (DIPLOMÁTICA – USOS NUEVOS PARA UMA ANTIGUA CIENCIA - Cap. 1), os documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de acordo com o tempo e lugar indicados no texto e assinados pelas pessoas juridicamente competentes para a sua criação.

    Portando letra D é a resposta


ID
2387299
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A diplomática contemporânea preconizada por Luciana Durantti apresenta-se como um divisor de águas no conhecimento arquivístico, uma vez que propicia a análise de diferentes documentos, independentemente

Alternativas
Comentários
  • Duranti é com um T, diz muito sobre essa prova hahahah

    Segundo Bellotto "o objeto dos modernos estudos de diplomática é a unidade arquivística elementar, porém analisando-a enquanto espécie documental. Esses estudos servem-se dos aspectos formais da unidade arquivística para definir a natureza jurídica dos atos nela implicados, no que diz respeito tanto à sua produção, quanto a seus efeitos. Concentram-se na gênese, na constituição interna, na transmissão e na relação dos documentos com seu criador e com seu próprio conteúdo, a fim de identificar, avaliar e demonstrar sua verdadeira natureza. (Duranti, 1997)"

  • A Diplomática Contemporânea fornece recursos para a análise documental na Arquivística por meio da identificação documental. Na década de 80, ela foi objeto de um novo enfoque por Luciana Duranti, em seu trabalho Diplomatics: new uses for an old science, onde a autora aplica os métodos e conceitos da Diplomática tradicional aos documentos produzidos na atualidade.

    A partir de então, os arquivistas adotam a Diplomática nas análises de conjuntos de documentos, e esta passa a ser um divisor de água na área, uma vez que permite a análise de conjuntos de documentos independente de sua natureza.

    A Diplomática independe da natureza do documento por que sua análise considera elementos que vão desde a produção do documento até seu contexto nas atividades, funções, atribuições, competências e objetivos institucionais.

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Gabarito B

     

    POIS, o estudo estabelecido pela diplomatica classica, buscava análisar o documento para estabelecer a autenticidade e o valor legal destes. Para tal fim a diplomática classica precisava análisar alguns aspectos internos do doct, sendo que o processo de análise da autenticidade passava pelo estudo da natureza jurídica do documento, ou seja, se os elementos semânticos presentes no documento estariam submetidos a fórmulas/padrões preestabelecidos OU SEJA, se o doct foi produzido dentro dos moldes de produção documental ditados pela entidade e pelas regras legais (BELLOTTO, 2001).

     

    (CESPE/INPI/2013) É correto afirmar que, na diplomática, a análise tipológica parte da espécie. Já na arquivística, a análise tipológica parte do princípio da proveniência (Certo).

    (CESPE/FUB/2015) Um dos objetivos da análise tipológica dos documentos de arquivo consiste em estabelecer e (ou) reconhecer: a autenticidade relativamente à espécie, à datação (datas tópicas e cronológicas), à origem/proveniência, transmissão/tradição documental e a fixação do texto (Falso, atribuição da diplomática e não da A.T.);

    (CESPE/FUB/2015) Um dos objetivos da análise tipológica dos documentos de arquivo consiste em estabelecer e (ou) reconhecer a autenticidade relativamente à espécie, à datação, à origem e à transmissão (errado, é um dos objetivos da diplomática e não da AT).

    (CESPE/ME/2009) A diplomática é um sistema sofisticado de ideias sobre a natureza dos documentos, sua origem e composição e suas relações com as pessoas a ele conectadas e com seu contexto organizacional, social e legal (Certo).

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    A Diplomática Contemporânea fornece recursos para a análise documental na Arquivística por meio da identificação documental. Na década de 80, ela foi objeto de um novo enfoque por Luciana Duranti, em seu trabalho Diplomatics: new uses for an old science, onde a autora aplica os métodos e conceitos da Diplomática tradicional aos documentos produzidos na atualidade.

    A partir de então, os arquivistas adotam a Diplomática nas análises de conjuntos de documentos, e esta passa a ser um divisor de água na área, uma vez que permite a análise de conjuntos de documentos independente de sua natureza.

    A Diplomática independe da natureza do documento por que sua análise considera elementos que vão desde a produção do documento até seu contexto nas atividades, funções, atribuições, competências e objetivos institucionais.

    Gabarito do professor: Letra "B"


ID
2387302
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Comissão Hoover (1946) aprimorou o trabalho de Charles Dewey, elaborando os conceitos referentes à

Alternativas
Comentários
  • Letra A : Alter nativa Corecta

     

  • Alternativa correta: a) gestão de documentos

  • Ah, para!!!

     

  • Resosta a) gestão de Documentos

    A Comissão Hoover de Reorganização do Poder Executivo (Hoover Comission on the Reorganization of the Executive Arm of the Government) fez um estudo completo da organização e funcionamento da repartições federais, criou um programa que simplificou e uniformizou os métodos contábeis e fiscais em todo o país, ficando grandemente reduzido o volume de documentos relativos a este assunto.  o Impacto causado por essas reformas na teoria arquivística se fez sentir pela conseqüente enunciação da teoria das três idades, onde os arquivos correntes e intermediários são comparados em status, ao arquivo histórico.

    Fonte:

     

     

  • Véi muito especifico Af , está igual a piada do Sr que estava com dor no testículo esquerdo... Entrou na sala errada  de um advogado e diise que estava com dor no testíco esquerdo. O advogado respeondeu : Minha especialidade é Direiro Senhor...Saiu mancando e disse: Vai ser especialista assim na casa do...kkkkkk

    Este é especialista kkkkkkkkk


ID
2387305
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

As organizações públicas cada vez mais têm o desafio de entregar para a sociedade serviços e produtos de qualidade e que atendam às suas expectativas. Inúmeras áreas do governo vêm implementando o gerenciamento de projetos para entregar resultados de forma

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de projetos - Entregar de forma eficiente, eficaz e efetiva.

    a.

  • GABARITO: LETRA A

    O que é EFICAZ?

    EFICAZ (ou eficácia) refere-se a fazer o que deve ser feito. Este conceito tem a ver com o foco em uma determinada direção (visão) e concentração de energia (recursos humanos, materiais e financeiros) para a execução da missão.

    O que é EFICIENTE?

    EFICIENTE (ou eficiência) refere-se a como fazer o que tem para ser feito. Este conceito refere-se a como as “coisas” são feitas, aos valores, à visão, comportamentos, atitudes, métodos, procedimentos e estilos e está na presente em toda a empresa.

    O que é EFETIVO?

    EFETIVO (ou efetividade) refere-se a fazer certo as coisas certas, com qualidade. Este conceito engloba os dois anteriores, acrescido da qualidade.

    FONTE: ADMINISTRADORES.COM.BR

  • Eficiência - capacidade de produzir o máximo resultado com a mínima quantidade de recursos (maneira correta)

    Eficácia - relação entre resultado pretendido x resultado atingido (chegar ao objetivo) (fazer a coisa certa)

    Efetividade - relação entre resultados x objetivos (mudança de uma realidade , produzir efeitos, impacto causado, satisfação )(resultados )

  • Letra A.

    Complementando...

    Esses indicadores são separados como de RESULTADO e de ESFORÇO:

    Indicadores de resultado = Eficiência, eficácia e efetividade.

    Indicadores de esforço = Economicidade, excelência e execução.

    ❤️✍


ID
2387308
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Lopes (2009) propõe aos profissionais da informação arquivística a adesão dos usos de metodologias ancoradas nas práticas científicas consagradas. Entre essas propostas, inclui-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

     

    É crucial para a pretendida re-construção da arquivística, enquanto um saber pertencente às ciências da informação, a existência de metodologias capazes de

    1. Dar conta da investigação acurada dos problemas gerados pela presença das informações registradas de natureza arquivística atribuída e eleita como objeto de pesquisa e tra tamento;

    2. Delimitar questões referentes aos sujeitos, no que tange à formação teórica e profissional, ao modo de realizar pesquisas, propor hipóteses, definir objetivos...

     

    Propõe-se a ilimitada adesão dos profissionais da informação arquivística ao uso de metodologias ancoradas nas práticas cientificam consagradas que consistem, grosso modo, em:

    a. definir problemas e objetivos, de acordo com as necessidades decorrentes da observação da realidade e os conhecimentos teóricos e práticos pré-existentes;

    b. formular hipóteses que simulem a possível origem/soluções dos problemas levantados;

    c. levantar dados, de acordo com métodos previamente delineados, com eficácia comprovada;

    d. chegar a conclusões e a novas proposições, a partir do exame dos dados levantados em confronto com às hipótese e o conhecimento já estabelecido (LOPES 2009, p 167 - 168).

  • Como saber o que cada teórico diz a respeito de Arquivologia,??? Não mede conhecimento neunhum... 

  • Não mede conhecimento mas elimina candidatos. Qual será o objetivo real das bancas?

  • Consegui gabaritar a questão quando foquei na seguinte parte do enunciado: usos de metodologias ancoradas nas práticas científicas consagradas

    que quer dizer simplesmente metodologia científica, e a assertiva B foi a única q estava de acordo.


ID
2387311
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal, instituído por meio da Portaria Interministerial n. 2.320, de 30 de dezembro de 2014, tem como objetivo disponibilizar para a sociedade:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Fica instituído o Sistema Protocolo Integrado, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, com o objetivo de disponibilizar para a sociedade a consulta de informações sobre a tramitação de documentos, avulsos ou processos. 

    Parágrafo único. O Sistema Protocolo Integrado não substituirá os sistemas de protocolo utilizados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, cabendo aos sistemas existentes interoperar com o Sistema Protocolo Integrado. 

    Art. 2º A integração ao Sistema Protocolo Integrado será obrigatória para os órgãos e entidades da Administração Pública Federal. 

    Parágrafo único. Será facultado às empresas estatais federais a integração ao Sistema Protocolo Integrado. 

    Art. 3º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal deverão disponibilizar ao Sistema Protocolo Integrado as informações sobre a tramitação dos documentos, avulsos ou processos, que não possuam restrição de acesso, conforme as normas em vigor, responsabilizando-se por sua integridade, fidedignidade e atualização. 

    § 1º As informações a que se refere o caput deverão ser fornecidas periodicamente, com intervalos não superiores a 48 (quarenta e oito) horas. 

    § 2º Cabe à autoridade competente ou à unidade administrativa do órgão ou entidade, responsável pela identificação de informações com acesso restrito, indicar ao servidor a que se refere o art. 4º, o rol de documentos, avulsos ou processos, cujos trâmites e operações não deverão ser disponibilizados ao Sistema Protocolo Integrado. 

    Art. 4º Compete ao servidor público formalmente designado como representante do órgão ou entidade da Administração Pública Federal para atuar no âmbito do Sistema Protocolo Integrado as seguintes atribuições: 

    I - providenciar a configuração tecnológica para disponibilizar as informações ao Sistema Protocolo Integrado;

    II - providenciar a disponibilização das informações necessárias ao Sistema Protocolo Integrado, observada a periodicidade do §1º do art. 3º; e 

    III - zelar para que as informações a serem disponibilizadas ao Sistema Protocolo Integrado estejam íntegras, fidedignas e atualizadas. 

  • gabarito D de deu merda

  • GABARITO: LETRA D

    PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.320, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014

    Institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

    Art. 1º Fica instituído o Sistema Protocolo Integrado, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, com o objetivo de disponibilizar para a sociedade a consulta de informações sobre a tramitação de documentos, avulsos ou processos. 

     FONTE: COMPRASGOVERNAMENTAIS.COM.BR

  • Art. 1º Fica instituído o Sistema Protocolo Integrado, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, com o objetivo de disponibilizar para a sociedade a consulta de informações sobre a tramitação de documentos, avulsos ou processos. 

    Resposta: D


ID
2387314
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Portaria Interministerial n. 1.677, de 7 de outubro de 2015, define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal. De acordo com a referida portaria, consideram-se atividades de protocolo:

Alternativas
Comentários
  •       Art. 1º Ficam definidos os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo, de observância obrigatória, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, na forma do Anexo. 

              §1º Para fins desta Portaria Interministerial, consideram-se atividades de protocolo o recebimento, a classificação, o registro, a distribuição, o controle da tramitação, a expedição e a autuação de documentos avulsos para formação de processos, e os respectivos procedimentos decorrentes.

              §2º As atividades de protocolo são aplicáveis a todos os documentos, avulsos ou processos, independentemente do suporte.

              §3º É facultativo às empresas estatais federais adotarem, no que couber, o disposto no Anexo.

              Art. 2º Os casos omissos serão dirimidos, em conjunto, pelo Arquivo Nacional do Ministério da Justiça e pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

              Art. 3º O Arquivo Nacional do Ministério da Justiça e a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão poderão, em conjunto, expedir orientações complementares aos dispositivos desta Portaria Interministerial e promover atualizações do Anexo.

  • Atividade do Protocolo

    → Recebimento

    → Registro e Autuação

    → Classificação

    → Expedição / Distribuição

    → Controle / Movimentação

  • §1º Para fins desta Portaria Interministerial, consideram-se atividades de protocolo o recebimento, a classificação, o registro, a distribuição, o controle da tramitação, a expedição e a autuação de documentos avulsos para formação de processos, e os respectivos procedimentos decorrentes.

    Resposta: D

  • NESSA PORTARIA: RCRD CEA

    receber

    classificar

    registrar

    distribuir

    controle da tramitação

    expedição

    autuação


ID
2387317
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O Decreto n° 8.539, de 8 de outubro de 2015, em seu artigo 15, dispõe que deverão ser associados elementos descritivos aos documentos digitais que integram processos eletrônicos, a saber:

Alternativas
Comentários
  • Art. 15.  Deverão ser associados elementos descritivos aos documentos digitais que integram processos eletrônicos, a fim de apoiar sua identificação, sua indexação, sua presunção de autenticidade, sua preservação e sua interoperabilidade.

  • Para resolver esta questão basta conhecer o que determina o Decreto nº 8.539/15, em seu art. 15 e comparar com elementos das alternativas:

    "Deverão ser associados elementos descritivos aos documentos digitais que integram processos eletrônicos, a fim de apoiar sua identificação, sua indexação, sua presunção de autenticidade, sua preservação e sua interoperabilidade".

    Claro que em uma prova de concurso não há essa possibilidade, o que requer do candidato a necessidade de decorar esse texto.

    Gabarito do professor: Letra "C"
  • gabarito C de çabonete

  • Estuda, que a vida Muda, avante concurseiro....

  • CORRIGINDO NOSSO AMIGO LUISMAR JÚNIOR

    A questão certa é a letra C de Çabonete Dowww, çabe nem iscrevê !

  • precisa nem ter o conhecimento especifico, so em ler o enunciado da pra perceber qual questão é correta, so basta atenção


ID
2387320
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com Schellenberg (2006), para o controle da produção documental, existem três aspectos que devem ser simplificados. São eles:

Alternativas
Comentários
  • Para o autor, o efetivo controle da produção documental passa pela simplificação de 3 aspectos que influenciam diretamente no processo: as funções administrativas (quanto mais simples, mais fáceis de serem entendidas),  os métodos de trabalho (quanto mais simples, menos recursos serão demandados) e as rotinas de documentação (quanto mais simples, menor a produção de documentos desnecessários e maior a gerência de sua produção e uso).

    Gabarito do professor: Letra "A"
  • GAB: A 

  • Quem olhou, com um pouco de atenção, somente para o índice do livro do Schellenberg já acertou a questão, visto que o capítulo 6, intitulado "Controle da produção de documentos" é dividido em três partes: simplificação das funções,  simplificação dos métodos de trabalho e simplificação da rotina de documentação. Espero ter colaborado para o esclarecimento. 

    Força, foco e fé que dá certo! 

  • Eu fui seco no G:A kk


ID
2387323
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Entre as funções arquivísticas, três são consideradas por Lopes (1996) como o “coração das práticas arquivísticas”. São elas:

Alternativas
Comentários
  • São funcções ARQUIVÍSDDICCCAS: Segundo Rousseau e Couture, arquivistas canadenses, a criação, avaliação, conservação, classificação, descrição e difusão dos arquivos.

    Gab. C)

  • Essa foi meio dificil, devemos prestar atençao nesse estilo de questao, avante Concurseiros...

     

  • Sem classificação é quase impossível trabalhar com avaliação e com a descrição,

  • A classificação dá identidade ao documento, a avaliação separa o joio do trigo determinando por quanto tempo cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental e qual é destinação final de cada um), e a descrição faculta o acesso dos documentos que possuem valor secundário.

    Resposta: C


ID
2387326
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para Sousa (2013), a classificação deve representar a atividade intelectual de construção de instrumentos para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

  • A classificação favorece a gestão documental em todas as idades porque organiza e sistematiza a documentação durante todo o ciclo documental

    Resposta: B


ID
2387329
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A avaliação de documentos arquivísticos deverá ser realizada no momento da produção, paralelamente ao trabalho de classificação, para evitar a acumulação desordenada. A avaliação consiste fundamentalmente em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    avaliação
    Processo de análise de documentos de arquivo(1), que estabelece os prazos de guarda e a
    destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.

     

    DBTA (2005)

  • PARA DAR A DEVIDA DESTINAÇÃO FINAL AOS DOC. (recolhimento permanente ou eliminação)

     

    DEVE-SE PROCEDER À AVALIAÇÃO,

     

    ANALISANDO-OS PARA ESTEBELECER OS PRAZOS DE GUARDA ( conforme a tabela de temporalidade),

     

    CONSOANTE OS VALORES QUE LHES SÃO ATRIBUÍDOS (segundo o Plano de Classificação)

  • Avaliar é definir o quanto aquele documento vale para a instituição, por quanto tempo ele deve ficar em cada fase e se deve ser eliminado ou guardado permanentemente.

    Resposta: D


ID
2387332
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior foi elaborada a tabela de temporalidade relativa aos documentos das atividades-fim. Entre as classes existentes, podem ser citadas:

Alternativas
Comentários
  • CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO RELATIVOS ÀS ATIVIDADES–FIM DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR - IFES

    CLASSE 100 – ENSINO SUPERIOR

    CLASSE 200 – PESQUISA

    CLASSE 300 – EXTENSÃO

    CLASSE 400 – EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL

    410 – Normatização. Regulamentação 420 – Educação infantil: creches e pré-escolar 430 – Ensino fundamental (inclusive Educação de Jovens e Adultos) 440 – Ensino médio (inclusive Educação de Jovens e Adultos) 450 – Ensino técnico 460 – (vaga) 470 – (vaga)

    CLASSE 500 – ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 

    Ensino fundamental e Ensino médio são subclasses!

  • Gabarito - Ensino Superior, Extensão e Assistência Estudantil.

  • A tabela citada pela questão foi feita para a classificação de documentos em institutos e universidades. As classes corretas existentes são: ensino superior, extensão e assistência estudantil.

    Resposta: C


ID
2387335
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para a organização de massas documentais acumuladas é essencial a realização do seguinte procedimento arquivístico:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. 

     

    Segundo DBTA (2005) - censo de arquivos
    Levantamento oficial, em geral periódico, dos arquivos(1, 2) de um determinado universo, para
    obtenção de dados quantitativos e qualitativos

  • Gab.: Letra A;

     

    QUESTÕES

    (IADES/Metro-DF/2014) Assinale a alternativa que indica por quem é feita a avaliação de documentos contidos em uma massa documental acumulada: Identificação de valores primários e secundários.

    (CESPE/FUB/2015) Para estabelecer o prazo de validade e arquivamento dos documentos de uma organização é adequado realizar uma sequência de operações na massa documental: análise (diagnóstico), avaliação, seleção e eliminação (Certo).

    (CESPE/SEDF/2017) Nos processos de depuração de massa documental arquivística, o conceito de triagem se confunde com o de avaliação (CERTO o conceito de triagem se confunde com o de avaliação, na medida em que ambos os processos se relacionam à depuração da massa documental arquivística, eliminando-se documentos sem valor e preservando-se aqueles que o tenham, seja para fins administrativos ou de pesquisa histórico-científica).

    (CESPE/SEDF/2017) Nos processos de depuração de massa documental arquivística, o conceito de triagem se confunde com o de avaliação (Certo).

     

     

  • O primeiro procedimento a ser tomado para corrigir qualquer falha arquivística é o diagnóstico, ou seja, a análise de toda a situação atual, bem como dos elementos que lhe deram origem. Só assim será possível identificar a causa do problema e elaborar uma solução definitiva.

    O empréstimo é atividade de ceder o documento para terceiros, a fim de que sirva como fonte de informações.

    O desentranhamento é operação de retirada de uma peça documental do processo, a pedido de interessados ou por decisão da adminsitração.

    A anexação é a juntada permanente de documento ou processo a outro documento ou processo que tenha o mesmo assunto e o mesmo interessado em comum.

    Gabarito do professor: Letra "A"
  • GABARITO: LETRA A

    Para que os documentos sejam melhor organizados e administrados, faz-se requisito essencial que os envolvidos neste processo conheçam a documentação que eles têm em mãos, analisando as informações coletadas na etapa anterior minuciosamente, a fim de detectar os problemas existentes nos arquivos (podemos chamar isso de diagnóstico da situação documental).

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Se temos uma massa documental acumulada, quer dizer que não sabemos o que temos de documentos, então parte-se para um diagnóstico da situação da documentação.

    Resposta: A


ID
2387338
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O processo de captura digital da imagem de documentos físicos permanentes deverá ser realizado com o objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A;

     

    Recomendações para DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS PERMANENTES (Resolução 31 - Conarq)

    O processo de captura digital da imagem deverá ser realizado com o objetivo de garantir o máximo de fidelidade entre o representante digital gerado e o documento original, levando em consideração suas características físicas, estado de conservação e finalidade de uso do representante digital. Recomenda-se a digitalização das capas, contracapas e envoltórios, bem como de páginas sem impressão (frente e verso) especialmente quando contiverem sinalização gráfica de numeração e outras informações.


ID
2387341
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos digitais são armazenados fisicamente em suportes magnéticos, ópticos ou óptico-magnéticos. Esses documentos são armazenados por meio de:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode comentar essa diferença da C para A? 

  • Gabarito A

     

    Vanessa, eu respondi pelo raciocínio da leitura direta e indireta. Uma vez que os documentos são armazenados por símbolos binários, para que os softwares e hardwares leiam tais documentos tem que ser por meio indireto (tem que saber o que cada símbolo representa como texto).

     

    Não sei se a lógica é essa, mas raciocinei dessa forma. Lembrei dos métodos de arquivamento direto e indireto.

     

     

  • Pesquisando na internet, encontrei um livro entitulado "Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea". Nele, a autora faz uma comparação entre os documentos convencionais (que se apresentam em suporte de papel) e os eletrônicos, afirmando que, quanto aos primeiros, a leitura é direta, e, quanto aos documentos eletrônicos, a leitura é indireta, visto que ela se dá através do uso de hardware e software (eu pelo menos entendi assim). Link para a página do livro: https://books.google.com.br/books?id=3kwaqoZLy8QC&pg=PA157&lpg=PA157&dq=s%C3%ADmbolos+bin%C3%A1rios+%22indireta%22+por+softwares+e+hardwares.&source=bl&ots=9h_wbqxMOi&sig=vDvTRYTsLUpxPSTtMI_S8EOIBOw&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjkpuWlg4zVAhUFh5AKHfZyCK4Q6AEIODAE#v=onepage&q=s%C3%ADmbolos%20bin%C3%A1rios%20%22indireta%22%20por%20softwares%20e%20hardwares.&f=false

     

  • Gab: A

     

    Documento digital
    Informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e
    interpretável por meio de sistema computacional. (I) Digital document.

     

    CONARQ - Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE – Glossário: Versão 5.0 - Agosto de 2009

  • Fui direto no G:A kk avante concurseiros.


ID
2387344
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em um repositório digital para documentos arquivísticos, o tratamento tem de ser capaz de organizar e recuperar os documentos, de forma a manter a relação orgânica entre eles. Nesse sentido, deve abranger:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: Letra D;

     

    Resolução 43 - CONARQ

    (Pág. 16) Tratamento arquivístico

    Um repositório digital para documentos arquivísticos tem que ser capaz de organizar e recuperar os documentos, de forma a manter a relação orgânica entre eles. Nesse sentido, deve apoiar a organização hierárquica dos documentos digitais, a partir de um plano de classificação de documentos, e a descrição multinível, de acordo com a norma internacional para descrição arquivística (a “Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G)” e a “Norma Brasileira de Descrição Arquivística – NOBRADE”).

     

    (CONSULPLAN/TRF2/2017) O gerenciamento dos documentos de um repositório digital confiável deve estar de acordo com o modelo de referência OAIS (Open Archival Information System) (Certo).

    (CONSULPLAN/TRF2/2017) A preservação dos documentos arquivísticos digitais, nas fases corrente, intermediária e permanente, deve estar associada a um repositório digital confiável (Certo).


ID
2387347
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A falta de critérios e ferramentas adequadas no processo de migração dos documentos digitais poderá comprometer de forma definitiva a

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra C;

     

    TÉORIA

    Para se preservar um documento digital deve-se ter cuidado com três aspectos característicos desses documentos (MOREQ-JUS)

    a.      Preservação Física – consiste em REGRAS DE MIGRAÇÃO dos formatos (ou seja, foca na preservação de suportes magnéticos (exp.: cassetes, VHS) e nos suportes ópticos(exp.: CD-ROM, discos));

    b.     Preservação Lógica – uso de tecnologias (hardware/Software) mais recentes para introdução de dados armazenados em tecnologias obsoletas, de forma que se assegurar a leitura e consequentemente o uso desses dados;

    c.     Preservação Intelectual – que é análise documental da: forma, conteúdo e origem documental;

     

    Migração para novos sistemas é realizada no caso de obsolescência de hardware, software ou formatos. Envolve, inclusive, conversão de dados. Pode abranger grande quantidade de elementos – hardware, software e formatos – e, dessa forma, apresentar maior complexidade de planejamento e execução. Apesar disso, mostra-se como uma alternativa interessante para o acompanhamento das mudanças decorrentes da evolução tecnológica. A migração, assim como, a emulação e a conversão de dados, apresenta riscos quanto à integridade e funcionalidade dos documentos arquivisticos digitais, por isso deve ser realizada de modo criterioso e sistemático.

    OBS.: A migração contínua de mídia aumenta a possibilidade de adulteração e diminui a garantia de fidedignidade e da autenticidade do documento digital (mas não prejudica a autenticidade caso seja feita de maneira adequada).

     

    (CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 5) Nos arquivos de grandes bancos é comum encontrar documentos em formato eletrônico e documentos em formato convencional (papel). Enquanto a autenticidade da documentação convencional é assegurada a partir da manutenção das características de criação da referida documentação, os documentos eletrônicos mantêm sua autenticidade por meio de processos contínuos de: cópia e migração. Segundo Marilena Leite Paes, os documentos eletrônicos possuem algumas desvantagens, dentre as quais destaco as seguintes:

    1. Falta de respaldo legal no Brasil, que assegure seu valor probatório (LEGISLAÇÃO);

    2. Baixa durabilidade dos materiais empregados, tornando necessária a transferência periódica para outros suportes (CÓPIA);

    3. Obsolescência dos equipamentos necessários à leitura das informações armazenadas (MIGRAÇÃO).

     


ID
2387350
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A estrutura de armazenamento em um sistema informatizado de gestão arquivística de documentos (SIGAD) deve fazer parte de uma arquitetura tecnológica que permita a preservação e a recuperação a longo prazo dos documentos arquivísticos. Por isso, essa estrutura deve abrigar:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: Letra D;

     

    TÉORIA

     

    1. SIGAD - É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador. É capaz de manter a relação orgânica entre os documentos (o GED já não consegue isso) e garantir a confiabilidade, a autenticidade e o acesso, ao longo do tempo, aos documentos arquivisticos, o seja seu valor como fonte de prova das atividades do ente. Um SIGAD deve adotar requisitos funcionais, requisitos não funcionais e metadados definidos pelo CONARQ, que visam garantir a integridade e a acessibilidade de longo prazo dos documentos arquivísticos;

     

    2. Microfilme que serve de CÓPIA DE SEGURANÇA, devendo ser armazenado em local distinto daquele dos originais, de preferência em câmara de segurança, tem por finalidade preservar as informações contidas nos documentos, em caso de perda ou destruição dos originais (também tem como função evitar o manuseio de documentos de valor permanentes para que estes se preservem).

    3. EXISTEM 2 TIPOS DE METADADOS

         a. Metadados do Sistema Eletrônico, que consiste em dados que descrevem o sistema operacional, o programa que gera os documentos,        

         a localização física dos documentos no sistema eletrônico (...) – Rondinelli, Rosely Curi 2007.

         b. Metadados dos Documentos, que consiste em dados que colocam o documento dentro do seu contexto documentário e administrativo no

         momento de sua criação (...)

     

    4. (CS-UFG/UFG/2017) Definição de repositório digital: é um ambiente de armazenamento e gerenciamento de materiais digitais. Esse ambiente constitui-se de uma solução informatizada em que os materiais são capturados, armazenados, preservados e acessados.

     

    5. TRILHA DE AUDITORIA consiste num histórico de todas as intervenções, ou tentativas de intervenção, feitas no documento e no próprio Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos   (SIGAD). Nesse sentido, é também um método sobre os documentos arquivísticos digitais e sobre sua autenticidade (A fim de rastrear intervenções e garantir a integridade de um sistema informatizado de gestão de documentos, é preciso lançar mão da trilha de auditoria);


ID
2387353
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O certificado digital da ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas), além de personificar o cidadão na rede mundial de computadores, garante, por força da legislação atual:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C;

     

    TÉORIA

     

    A ICP-Brasil fiscaliza e audita o processo de emissão digital das autoridades certificadoras integrantes a fim de garantir a total confiabilidade do processo de certificação. Assim, dá respaldo  à determinação legal de integridade, autenticidade e não-repúdio dos arquivos assinados digitalmente (Moreq-JUS). Entende-se por certificação digital a atividade de reconhecimento em meio eletrônico que se caracteriza pelo estabelecimento de relação única, exclusiva e intransferível entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica, máquina ou aplicação;

     

    (CESPE/MP-ENAP/2015) O uso da certificação digital, no correio eletrônico, garante a identidade do emissor, a integridade e a inviolabilidade do conteúdo da mensagem enviada (Certo).

    (CESPE/MP-ENAP/2015) O certificado digital, que permite a identificação segura e inequívoca do autor de dada mensagem ou de uma transação feita em meios eletrônicos é comparável a uma identidade virtual (Certo).

    (CESPE/MP-ENAP/2015) A certificação digital associa uma entidade, que pode ser pessoa, processo, servidor, a uma autoridade certificadora (Errado).

    (CESPE/MP-ENAP/2015) A certificação digital tem tido um dos usos mais significativos nos processos eletrônicos do Poder Judiciário (Certo)

    (CESPE/FUB-Analista/2015) Em um SIGAD, a assinatura digital é uma modalidade de assinatura eletrônica, resultante de operações matemáticas que utilizam funções lineares, que permitem aferir a origem e a integridade do documento (Errado, resultante de operações matemáticas que utilizam algoritmos de criptografia e não funções lineares).

    CUIDADO!!!

    (CESPE/PF-Arquivista/2014) No Brasil, certificados não emitidos pela ICP-Brasil também podem ser usados para comprovar autoria e integridade de documento eletrônico (Certo, MP 2.200/2001 – prevê a possibilidade de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos eletrônicos, inclusive o uso de certificados não emitidos pelo ICP-Brasil, desde que aceito pelas partes como válido).

     

     

     

     


ID
2387356
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Código de referência, título, data, nível de descrição, dimensão e suporte, nome do produtor e condições de acesso são os elementos obrigatórios da

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra B;

     

    NOBRADE (Norma Brasileira de Descrição Arquivística)

    Principal foco desta norma é o de: estabelecer diretivas para a descrição no Brasil de documentos arquivisticos compatíveis com as normas internacionais em vigor ISAD (G) e com a ISAAR (CPF). Assim buscando facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional.

    Obs.: Faz RECOMENDAÇÕES não é obrigatório seguir;

     

     

    Existem 7 elementos de DESCRIÇÃO obrigatórios da NOBRADE

    ·       Código de referência;

    ·       Título;

    ·       Data;

    ·       Nível de Descrição;

    ·       Dimensão e Suporte;

    ·       Nome do Produtor;

    ·       Condições de Acesso (somente para as descrições de nível 0 e 1).

     

    Obs.: A Nobrade possui como diferença entre os seus elementos obrigatórios e os da ISAD (G) apenas um elemento extra que é o: “Condições de Acesso”;

     

  • Dentre os 28 elementos de descrição disponíveis, sete são obrigatórios, a saber:

    - código de referência;
    - título;
    - data(s);
    - nível de descrição;
    - dimensão e suporte;
    - nome(s) do(s) produtor(es);
    - condições de acesso (somente para descrições em níveis 0(acervo) e 1(fundo)).

    Esta Norma deve ser aplicada à descrição de qualquer documento, independentemente de seu suporte ou gênero. Informações específicas para determinados gêneros de documentos podem e devem, sempre que necessário, ser acrescidas.

  • Esses são os elementos obrigatórios da NOBRADE. Dica: costumo ordená-los de forma que as iniciais formem duplas. Fica mais fácil de lembrar. É bacana tentar fazer isso com todas as normas.

    Código de referência

    Condições de acesso

    Número de descrição

    Nome do produtor

    Data

    Dimensão e suporte

    Título

    Resposta: B


ID
2387359
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A reunião de espécies documentais que se assemelham por suas características essenciais é denominada “tipo documental”. Na análise tipológica, são considerados os seguintes itens:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra A

     

    Ao fazer a análise tipológica do documento devemos identificar

    1) a sua origem/proveniência (entidade produtora e acumuladora);

    2) a sua vinculação à competência e as funções/atribuições da entidade acumuladora;

    3) a associação entre a espécie em causa e o tipo documental;

    4) o conteúdo;

    5) a datação (vigência).

     

    (SENADO FEDERAL/2012/ARQUIVISTA) Em que pese, na Arquivologia, um documento possa ser analisado sobre diferentes aspectos, numa análise tipológica, o primeiro elemento a ser considerado é o da entidade produtora.

    (CESPE/ TCDF/2014) Verifica-se, na análise tipológica, se o conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos (Certo).

    (CESPE/MPOG/2013) O estudo da estrutura formal do documento é essencial para o trabalho do arquivista quando este realiza a análise tipológica (Errado, a tipologia se preocupa com os elementos externos ao documento, quem se preocupa com a estrutura formal é a análise diplomática).

    (FCC/TRT3-Arq/2015) A identificação do tipo documental é a base para definir as SÉRIES DOCUMENTAIS (Certo, as séries documentais são as sequências de unidades de um mesmo tipo documental, ou seja, espécie+função);

    (CESPE/PF/2014) A análise tipológica é utilizada na elaboração do plano de classificação de documentos e da tabela de temporalidade (Certo).

    (CESPE/MPU-Arquivista/2013) O item atribuições da entidade produtora acumuladora faz parte do elenco de elementos necessários para se fazer análise tipológica na arquivística (Certo).

    (CESPE/MPOG/2015) A tipologia documental, por incorporar elementos da diplomática, pode ser definida como diplomática contemporânea (Certo).

    (CESPE/MPOG/2015) A análise tipológica, por sua natureza, pode ser realizada em desacordo com o princípio da cumulatividade (errado, um dos princípios fundamentais para a análise tipológica é o princípio da cumulatividade).

  • Na análise documental buscamos identificar todos os elementos que ajudam a construir o contexto e a organicidade do documento. Isso envolve conhecer a instituição, o conteúdo do documento e qual a sua data limite (a)

    Resposta: A


ID
2387362
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A elaboração de instrumentos de pesquisa sempre constituiu uma das missões essenciais dos arquivistas. Com o advento da informática e sua utilização crescente na descrição arquivística, a elaboração do instrumento tem como objetivo:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: Letra B;

     

    TÉORIA

    Dicionário de Terminológia Arquivistica (DTA) – Meio que permite a identificação, localização ou consulta a documentos ou a informações neles contidas. Expressão normalmente empregada em arquivos permanentes(2). Ver também catálogo, guia, índice, inventário, listagem descritiva do acervo, repertório e tabela de equivalência.

     

    (VUNESP/CRO-SP/2015) Os instrumentos de pesquisa de arquivo podem ser definidos como: obras de referência que identificam, localizam, resumem ou transcrevem em diversos graus, arquivos, grupos, séries e peças documentais com a finalidade de controle e acesso.

    (CESPE/PF/2014) A preparação de catálogos, guias e inventários é considerada atividade de difusão (Errado, pois a atividade de criação de catálogos... é uma atividade de descrição e não de difusão);

    (VUNESP/CRO-SP/2015) As Unidade de Descrição previstas nos Instrumentos de Pesquisa, são: o documento, ou conjunto de documentos, que se toma por base para a elaboração do instrumento.

    (CESPE/ENAP-MP/2015) A identificação de termos em um documento de arquivo permite a busca pelo conteúdo específico do documento (Certo).

  • Os instrumentos de pesquisa tem como objetivo fornecer informações prévias em diversos níveis para o cidadão. Essas informações são preparadas de forma homogênea, tratada, estruturada, padronizada, de forma a diminuir a distância entre o cidadão e a informação que ele procura.

    Resposta: B


ID
2387365
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A descrição exaustiva ou parcial de um fundo ou de suas subdivisões, que toma por unidade a série, respeitada ou não a ordem de classificação, é intitulada:

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito B)

    Segundo DBTA (2005) - inventário = Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação poderá refletir ou não a disposição física dos documentos.

  • :(

    "Inventário: O fundamental no inventário é que não se faça uma seleção, não se “pulem” documentos, sendo a sequência dos verbetes, em geral, a mesma da ordem no arranjo." (gabarito da Banca)

    "Catálogo: É o instrumento que descreve unitariamente as peças documentais de uma série ou mais séries, ou ainda de um conjunto de documentos, respeitada ou não a ordem da classificação." (deveria ser o gabarito)

    Fonte: Arquivos permanentes: tratamento documental, Heloísa Liberalli Bellotto

  • Jowreto, o gabarito está correto, o foco não é a questão de ordem de classificação e sim a base de sua descrição

    Catálogo, a base de descrição são as unidades documentais, o nível que é séries

    Inventário, a base de descrição são as séries, o nível são fundos, grupos ou coleções

    Inventário: Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação obedece a uma ordenação lógica que poderá refletir ou não a disposição física dos documentos. Toma por unidade a série, respeitada ou não a ordem de classificação.

    Catálogo: Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomástivos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertecentes a um ou mais fundos de forma sumária ou analítica.

     

  • Gabarito B


    Alguém sabe de algum autor que diga que o Inventário traz a caraterística de "respeitar ou não a ordem de classificação"? Pergunto pq, concordando com o jowretto, esse assunto é tratado por Bellotto e ela usa sempre essa ideia para denominar o Catálogo, e não o Inventário. Para este instrumento não se pode pular a ordem dos documentos. A questão está no mínimo mal escrita.

  • Gabarito B


    Alguém sabe de algum autor que diga que o Inventário traz a caraterística de "respeitar ou não a ordem de classificação"? Pergunto pq, concordando com o jowretto, esse assunto é tratado por Bellotto e ela usa sempre essa ideia para denominar o Catálogo, e não o Inventário. Para este instrumento não se pode pular a ordem dos documentos. A questão está no mínimo mal escrita.

  • Os instrumentos de pesquisa partem de uma base de descrição. No Inventário, a base de descrição é a série, já no catálogo, a base de descrição é a unidade documental.

    Resposta: B


ID
2387368
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na última década, passou-se a conviver com um produto proveniente dos avanços tecnológicos: a imagem estática digital. Para a sua conservação a longo prazo, deve-se observar a utilização de sistemas operacionais livres e a adoção de código de fonte

Alternativas
Comentários
  • Gab.: Letra D;

     

    (E-ARQ. Brasil) De modo geral, recomenda-se o uso de suportes de alta qualidade e com previsão de vida útil adequada aos propósitos de preservação, o monitoramento contínuo dos avanços tecnológicos e da degradação do suporte, a adoção de formatos abertos e a busca por soluções independentes de hardware, software e fornecedor.

     

     

    MANDAMENTOS DA PRESERVAÇÃO DIGITAL (SANTOS / 2007)

    I - manterás uma política de preservação;

    II - não dependerás de hardware específico;

    III - não dependerás de software específico;

    IV - não confiarás em sistemas gerenciadores como única forma de acesso ao documento digital;

    V - migrarás seus documentos de suporte e formato periodicamente;

    VI - replicarás os documentos em locais fisicamente separados;

    VII - não confiarás cegamente no suporte de armazenamento;

    VIII - não deixarás de fazer backup e cópias de segurança e;

    IX - não preservarás lixo digital;

    X - garantirás a autenticidade dos documentos arquivísticos digitais.

     

     

    (CS-UFG/UFG/2017) A falta de critérios e ferramentas adequadas no processo de migração dos documentos digitais poderá comprometer de forma definitiva a: autenticidade dos documentos digitais.

    (COSEAC/UFF/2017) Para BELLOTO (2009), o grande desafio para o profissional arquivista diante dos novos suportes documentais da atualidade é ter que correr o risco entre o “vertiginoso crescimento das possibilidades da eletrônica” e a impossibilidade de alcançar a totalidade desses novos conhecimentos, devido a sua: MUTABILIDADE;

    (CESPE/SEDF/2017) Entre os fatores que determinam a qualidade da imagem digital incluem-se as características dos equipamentos, o nível de compressão e a resolução óptica adotada no escaneamento (Certo, olhar definição de imagem digital).

     

     

     

     

  • Eu fui seco no G: D 

  • O código fonte licenciado permite que o suporte adequado seja feito, que as atualizações sejam aplicadas e que o serviço proposto seja de fato executado. Isso, em uma política de preservação, significa proteção da informação.

    Resposta: D


ID
2387371
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Fonseca (2005) considera que os métodos tradicionais de preservação de documentos de arquivos, baseado em padrões apropriados de restauração, armazenagem e uso dos suportes físicos, tornam-se irrelevantes na medida em que os documentos devem migrar seus conteúdos antes da deterioração física de suportes. Isto tem resultado na reformulação dos pressupostos de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. 3. Princípios arquivísticos
    Além do princípio da Proveniência, existem outros princípios da Arquivo­logia. Destacaremos, de forma resumida, os mais importantes, que são:
    a) Princípio da organicidade – as relações administrativas espelham-se nos conjuntos documentais.
    b) Princípio da unicidade – os documentos de arquivo preservam seu caráter único, em função de seu contexto de produção.
    c) Princípio da indivisibilidade ou integridade arquivística – os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.
    d) Princípio da cumulatividade – o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.
    e) Princípio do respeito à ordem original – o arquivo deve conservar o arranjo dado pela entidade produtora.
    (Fonte: BELLOTTO, Arquivos permanentes: tratamento documental)
    Os mais relevantes princípios arquivísticos já foram mencionados. Como as bancas organizadoras têm explorado bastante este assunto, resolvemos acrescentar mais alguns:
    • Príncípio da pertinência (ou temático) – os documentos deveriam ser reclassificados por assunto, sem levar em consideração a proveniência e a classificação original.
    • Princípio da reversibilidade – todo procedimento ou tratamento empreendido em arquivos pode ser revertido, se necessário.
    • Princípio da proveniência territorial (ou Princípio da territorialidade) – os arquivos deveriam ser conservados em serviços de arquivo do território no qual foram produzidos, excetuados os documentos elaborados pelas representações diplomáticas ou resultantes de operações militares.
    • Princípio da proveniência funcional – com a transferência de funções de uma autoridade para outra como resultado de mudança política ou administrativa, documentos relevantes ou cópias são também transferidos para assegurar a continuidade administrativa. Também chamado pertinência funcional.
    (Fonte: ARQUIVO NACIONAL, Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005)

  • "Os métodos tradicionais de preservação de documentos de arquivo baseados em padrões apropriados de restauração, armazenagem e uso dos suportes físicos tornam-se irrelevantes na medida em que os documentos devem migrar seus conteúdos muito antes da deterioração física de seus suportes, o que está promovendo uma importante reformulação dos pressupostos de proveniência, originalidade e funcionalidade dos documentos. Assim, o princípio da proveniência modifica sua perspectiva de relacionar um documento diretamente a seu “lugar” individual, numa hierarquia organizacional, e se transforma num conceito mais elástico, refletindo as funções e processos de criação dos documentos, dentro de organizações em constante mudança, interagindo com uma clientela também mutável, refletindo diferentes culturas organizacionais, na maioria das vezes menos verticalizadas, ligadas em redes de curta duração: “proveniência, em suma, está relacionada à função e atividade, mais do que a estrutura e lugar. Proveniência passa a ser mais virtual que física”. (FONSECA, 2005, p.62)

  • A questão está dizendo que a preservação baseada na deterioração de suporte é irrelevante, já que temos técnicas de migração de conteúdo que tornariam desnecessárias a preservação. Afinal, por qual motivo preservaríamos um suporte arquivístico cuja informação pode ser migrada para outro suporte preservando todos os componentes de autenticidade e confiabilidade?

    Nesse sentido, a reformulação do princípio da proveniência deixaria de ligar o objeto informacional ao lugar de criação/produção do documento e passaria a considerar a atividade e a função como elemento principal. É uma mudança de perspectivas.

    Resposta: C


ID
2387374
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Hoje, o profissional de informação agrega conhecimentos e responsabilidades, interagindo no processo decisório de gerência e preservação de acervos. Este conjunto de ações planejadas é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

     

    Segundo Valentini (2005) - 5. Conservação e restauração de documentos
    Um documento deve ser conservado em local apropriado, com temperatura e umidade baixas, em um local elevado, e acondicionado de maneira adequada.
    5.1. Principais operações de conservação
    Desinfestação, limpeza, alisamento e restauração ou reparo, entre outras.
    Comentário:
    a) Desinfestação – combate ou inibe as atividades dos insetos. O método mais eficiente para combatê-los é a fumigação.
    b) Limpeza – fase posterior à fumigação. Os documentos devem ser limpos com um pano macio, um aspirador de pó, uma escova adequada.
    c) Alisamento – documentos são passados a ferro.
    d) Restauração – são utilizados determinados procedimentos para recuperar documentos em mau estado físico de conservação. É feita por especialistas dessa área (requer muito conhecimento desses profissionais).
    5.2. Métodos de restauração (resumo)
    • banho de gelatina – doc. é mergulhado em cola específica, aumentando a sua durabilidade. Ficam sujeitos ao ataque dos fungos e dos insetos;
    • tecido – usa-se pasta de amido;
    • silking – tecido mais consistente (musseline de seda), de alto custo;
    • laminação – consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura (folha de papel de seda e outra de acetato de celulose);
    • laminação manual – acetato de celulose em contato com a acetona;
    • encapsulação – películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento.
    • velatura – consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer parte de uma folha.

  • A Conservação Preventiva pode ser definida como um conjunto de ações para mitigar as forças responsáveis pela deterioração e pela perda de significância dos bens culturais, e a formulação de um plano de conservação preventiva é a concepção, coordenação e execução de um conjunto de estratégias sistemáticas organizadas no tempo e espaço, desenvolvidas por uma equipe interdisciplinar com o consenso da comunidade a fim de preservar, resguardar e difundir a memória coletiva no presente e projetá-la para o futuro para reforçar a sua identidade cultural e elevar a qualidade de vida.

     

     

     

     

    http://www.casaruibarbosa.gov.br/interna.php?ID_S=23&ID_M=528

  • A interferência no processo decisório em termos de preservação facultam o estabelecimento de normas, procedimentos e ações que visam preservar as informações de futuras degradações. esse processo é chamado conservação preventiva, pois acontece antes do documento ter sofrido o dano, através de normativas que o protegem.

    Resposta: D


ID
2387377
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sensibilizada pelas condições precárias de preservação e de acesso ao patrimônio documental em várias partes do mundo, que instituição cria, em 1992, o programa Memória do Mundo, com o objetivo de salvaguardar para gerações futuras a herança cultural da humanidade?

Alternativas
Comentários
  • Letra B) O Registo da Memória do Mundo é um projeto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - (UNESCO), iniciado em 1992 com o objetivo de identificar e preservar documentos e arquivos de grande valor histórico.
  • O Programa Memória do Mundo da UNESCO – MoW, – promove a preservação e acesso ao patrimônio documental (arquivístico e bibliográfico) da humanidade.

    Resposta: B


ID
2387380
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O Centro de Informação, Documentação e Arquivo é o órgão responsável por socializar as informações gerais da Universidade Federal de Goiás e gerir a documentação arquivística para fins de pesquisa retrospectiva, promovendo a preservação e a transmissão da memória institucional. Para tanto, dentro de sua estrutura organizacional, mantém a Casa da Memória em parceria com a Justiça Federal, realizando exposições e outros eventos. Esta função arquivística denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra A

     

    "No que se refere à função social, sabe-se que algumas instituições arquivísticas brasileiras promovem palestras, seminários, exposições, debates, lançamentos de obras, entre outras atividades."

     

    DTA - Difusão é definida como a divulgação, o ato de tornar público, de dar a conhecer o acervo de uma instituição, assim como, os serviços que esta coloca a disposição dos seus usuários (é maior que disseminação, pois espalha a informação para as pessoas leigas e para os especialistas);

    A FUNÇÃO de um arquivo permanente é

    a.      Reunir;

    b.     Conservar;

    c.      Arranjar;

    d.     Descrever;

    e.      Facilitar e fomentar a consulta aos documentos (Difusão).

     

    (CESPE/MPOG-Arq./2015) A difusão, em um arquivo público, pode ser realizada tanto por meio de instrumentos de pesquisa quanto pela produção de outras publicações (Certo).

    (FCC/TRT3/2015) Para além de suas funções básicas, e visando os cidadãos da comunidade a que pertence, um arquivo público pode realizar ações complementares de difusão cultural, como, montagem de exposições, palestras e serviço educativo (visitas e concursos) para a rede escolar (Certo);

    CUIDADO!!! - A difusão NÃO é uma atividade desenvolvida no modelo clássico de gestão de documentos.

    (CESPE/PF/2014) A preparação de catálogos, guias e inventários é considerada atividade de difusão (Errado, pois a atividade de criação de catálogos... é uma atividade de descrição e não de difusão).

    CUIDADO!!! (CESPE/PF/2014) A preparação de catálogos, guias e inventários é considerada atividade de difusão (Errado, pois a atividade de criação de catálogos... é uma atividade de descrição e não de difusão);

    (FCC/TJ-PI-Arq/2009) A divulgação das atividades e do acervo de um arquivo junto à comunidade, por meio de publicações, exposições, cursos, conferências e outras iniciativas, faz parte do chamado serviço de: APOIO CULTURAL.

  • O que a questão apresenta são ações que visam diminuir a distância entre o cidadão e a informação. Nesse caso, temos uma ação de difusão cultural, que é uma das funções arquivísticas.

    Resposta: A


ID
2387383
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O patrimônio arquivístico, seja público, seja privado, é um mecanismo de expressão cultural. Concebidos sob esta perspectiva, os arquivos são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    embasados em objetivos que acompanham as transformações histórico-sociais e o contexto onde estão inseridos.

  • Se um documento é arquivístico, quer dizer que ele é orgânico. A organicidade quer dizer, entre outras coisas, que os documentos refletem as transformações da instituição e o contexto em que estão inseridos.

    Resposta: D


ID
2387386
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os procedimentos previstos na Lei de Acesso à Informação (LAI) destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública. Entre as diretrizes da LAI, pode-se apontar a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes: 

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; 

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; 

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; 

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; 

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 

  • LAI. Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a ASSEGURAR o direito fundamental (Art. 5º: XXXIII) de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública (LIMPE) e com as seguintes diretrizes (no sentido de disponibilizar e divulgar a informação de uma maneira acessível ao público):

     

    I - observância da PUBLICIDADE como preceito geral (ou seja, como regra) e do SIGILO como exceção

     

    II – (Transparência Ativa) divulgação de informações de interesse público, independentemente (de motivação) de (cidadão ou instituição requisitar) solicitações (principalmente, por meio da internet)

     

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação

     

    IV – fomento (ou incentivo) ao desenvolvimento da cultura de transparência (ativa) na administração pública

     

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública (ou seja, controle feito pela sociedade)

     

    Comentários:

     

    Entre a Lei de Acesso à Informação e os arquivos organizados há uma relação direta, visto que a organização dos documentos de arquivo é condição necessária para o cumprimento dessa lei.

     

    A divulgação de informações pelos órgãos públicos, mesmo sem terem sido solicitadas, é conhecida como PRINCÍPIO DE TRANSPARÊNCIA ATIVA.

     

    Decreto nº 7.724/2012 que regulamenta a Lei nº 12.527/2011, aborda o tópico CAPÍTULO III - DA TRANSPARÊNCIA ATIVA (...) Art. 7º É dever dos órgãos e entidades promover, independentemente de requerimento, a divulgação em seus sítios da internet de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidos ou custodiados.

     

    Obs.: O Acesso é regra, o sigilo, exceção. Os pedidos não exigem motivação. E o fornecimento de informações é gratuito, salvo custo de reprodução.

  • Art. 3° Os procedimentos previstos nesta lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados com conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

    I – observância da publicidade com preceito geral e do sigilo com exceção;

    II – divulgação de informações de interesse público, independente de solicitações ;

    III – utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;

    IV – fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública;

    V – desenvolvimento de controle social da administração pública.

     

    Motivação de hoje:

    "O próprio Senhor irá á sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abadonará. Não tenha medo! Não se desanime!".

    (Deuteronômio 31.8)

  • Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes DIRETRIZES

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo COMO EXCEÇÃO

    II - divulgação de informações de interesse público, INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÕES

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; 

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 

    GABARITO -> [A]

  • GABARITO: A 

     

    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

     

    Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes: 

     

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;

     

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; 

     

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; 

     

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; 

     

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 

     

  • QUE BANCA DESPREPARADA. EXIGINDO DETALHES INÚTEIS.

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 

     b)    contingenciamento do controle social da administração pública. 

     

  • No que tange a informações da Administração Pública, dos 3 poderes e das pessoas privadas sem fins lucrativos que recebam $ do governo a regra das informações é a publicidade (independente de requerimento), tendo como a exceção o sigilo. Isso decorre, portanto, da cultura de transparência na administração pública. 

     

    Bons estudos

  • A) fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública - CORRETO - art. 3°, IV da lei 12.527

    B) contingenciamento do controle social da administração pública - desenvolvimento do controle social da administração pública (art. 3°, V da lei 12.527)

    C) divulgação de informações de interesse público, fundamentada na justificativa do cidadão - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitação (art. 3°, II da lei 12.527)

    D) acesso à informação mediante as normas e os procedimentos internos de cada órgão público - a forma do acesso à informação não está descrita entre as diretrizes e deve ser feita através criação de serviço de informações ao cidadão e através da realização de audiências ou consultas públicas ou a outras formas de divulgação

  • a) GABARITO.

    b) desenvolvimento do controle social e não contingenciamento

    c) é vedado exigir justificativa do cidadão para fornecer a informação de interesse público, deve fomentar a divulgação de informações de interesse público

    Art. 10

    § 3º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público

    Art; 3º

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; 

    d) não é uma diretriz da LAI, e sim uma competência do órgão/entidade

    "Art. 6º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis...",

  • Lei nº 12.527/2011

    Art. 3º Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; (letra A)

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública.

    Resposta: A

  • GABARITO: LETRA A

    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 3º Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública;

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública.

    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.


ID
2387389
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Política de Dados Abertos do Poder Executivo federal, os dados devem ser representados em meio digital e

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra B;

     

                                                                                                        DECRETO 8.777

                                                                    Institui a Política de Dados Abertos do Poder Executivo federal.

    Art. 2º  Para os fins deste Decreto, entende-se por:

    II - dado acessível ao público - qualquer dado gerado ou acumulado pelo Governo que não esteja sob sigilo ou sob restrição de acesso nos termos da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011;

    III - DADOS ABERTOS - dados acessíveis ao público, representados em meio digital, estruturados em formato aberto, processáveis por máquina, referenciados na internet e disponibilizados sob licença aberta que permita sua livre utilização, consumo ou cruzamento, limitando-se a creditar a autoria ou a fonte;

  • Essa eu errei, questao dificil no meu modo de pensar, mas avante concurseiros.

     

  • Podemos responder esta questão tendo em mente os oito princípios dos dados abertos. Assim, mesmo que não soubéssemos o texto do Decreto nº 8.777/2016, teríamos condições marcar a resposta correta. Veja:

    a) Pense bem, não faz sentido que o dado seja disponibilizado no formato requerido pelo cidadão. A bem da verdade, os dados abertos não se destinam a atender requisições, mas a estar sempre disponíveis para o acesso amplo da sociedade. ERRADA

    b) Todas essas características respeitam os princípios dos dados abertos. É essa a nossa resposta. CERTA

    c) Como vimos, os dados abertos são de livre acesso, utilização, modificação e compartilhamento. Assim, é contraditório que a instituição defina normas para estas atividades. Os dados abertos, então, não devem estar sujeitos a nenhuma restrição, a não ser que o examinador especifique que tais normas se destinem a preservar a proveniência e a abertura. ERRADA

    d) Os dados abertos devem ser de domínio público ou estar estruturados sob licença aberta, não do órgão detentor. ERRADA

    Gabarito: B

  • Decreto nº 8.877, de 11 de maio de 2016

    Art. 2º Para os fins deste Decreto, entende-se por:

    III - dados abertos - dados acessíveis ao público, representados em meio digital, estruturados em formato aberto, processáveis por máquina, referenciados na internet e disponibilizados sob licença aberta que permita sua livre utilização, consumo ou cruzamento, limitando-se a creditar a autoria ou a fonte.

    Resposta: B


ID
2387392
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, em seu Art. 12, os arquivos privados podem ser identificados pelo poder público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: letra C;

     

                                                        DECRETO 4.073

    (DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO e SOCIAL de arquivos privados no Brasil)

     

    Documentos de interesse público são aqueles relevantes para

    a.      História;

    b.     Cultura

    c.     Desenvolvimento Nacional.

     

    CUIDADO!!! São automaticamente considerados documentos privados de interesse público e social

              I - os arquivos e documentos privados tombados pelo Poder Público;

              II - os arquivos presidenciais, de acordo com o art. 3º da Lei nº 8.394, de 30 de dezembro de 1991;

              III - os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência da Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916, de acordo com o art. 16 da Lei nº 8.159, de 1991.

  • Gab. C

    Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional. 

  • Lei nº 8.159/91

    Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.     

    Resposta: C


ID
2387395
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), em consonância com o cenário arquivístico brasileiro, aprovou, no ano de 2001, o Código de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade de Documentos, atividade-meio, para que sirva de modelo para a administração pública. Tais instrumentos requerem contínuas revisões, sendo que a última está contemplada na Resolução CONARQ de

Alternativas
Comentários
  • Letra B) RESOLUÇÃO Nº 35, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 Considerando a necessidade de se atualizar o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio e a Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública, aprovados pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001, do CONARQ, publicada no DOU, de 8 de fevereiro de 2002 r