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Prova FCC - 2009 - INFRAERO - Auditor


ID
1378483
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

No contexto do primeiro parágrafo, entre as expressões marinheiro de primeira viagem e passageiro de primeiro voo estabelece-se uma relação de

Alternativas

ID
1378486
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Na frase a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, o sentido do verbo banalizar é equivalente ao sentido que assume o verbo sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • Te amoooooo!

ID
1378489
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1o parágrafo, o segmento arrostando-se gradualmente os perigos tem o sentido de prevenindo-se passo a passo contra os riscos.

II. No 2o parágrafo, o segmento estima, incrédulo tem o sentido de aprecia, duvidoso.

III. No 3o parágrafo, o segmento é um embevecido solitário tem o sentido de é o único enlevado.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas

ID
1378492
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Ao detalhar e comentar as experiências de um passageiro imaginário, o autor do texto vai qualificando a evolução de suas reações, deixando clara a tese de que, ao fim e ao cabo,

Alternativas

ID
1378495
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Considerando-se o sentido do contexto, nas expressões localizada a poltrona e afivelado o cinto, as formas sublinhadas poderiam ser precedidas por

I. conquanto.
II. uma vez.
III. tão logo.
IV. ao estar sendo.

Complementa corretamente o enunciado da questão o que está SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • A questão não se refere diretamente ao instituto da repristinação, mas sim ao efeito repristinatório.

    Ele é admitido, mas é importante lembrar que ele não se dá de modo automático.

    O efeito repristinatório se dá de modo excepcional.

    Quando uma lei é declarada inconstitucional, a respeito da lei anterior, ela goza de uma presunção de constitucionalidade, o que permite a sua vigência, novamente, ao ordenamento jurídico.

    A suspensão cautelar da eficácia da norma impugnada - art. 11, §2º, da Lei 9.868/99 - também goza de efeito repristinatório.

    Também haverá o efeito repristinatório quando o legislador assim o fizer.

  • Gabarito: Letra A.

    Uma vez localizada a poltrona e tão logo afivelado o cinto.


ID
1378498
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas em:

Alternativas
Comentários
  • a) A começar pelos procedimentos básicos iniciais, toda operação representa um grande desafio para um passageiro de primeiro voo. 

     

    b) O que logo atemoriza os passageiros de primeiro voo, num aeroporto, são as pequenas providências para o embarque. 

     

    c) As nuvens, o firmamento azul, tudo se lhe afigura espetáculos novos, momentos palpitantes, emoções inesquecíveis. 

     

    d) Julgam os novatos que não deveria assistir aos passageiros o direito de permanecerem indiferentes ao espetáculo que se vê pela janela. 

     

    e) CORRETA

     

     

     


ID
1378501
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Está clara e correta a redação do seguinte comentário sobre o texto:

Alternativas

ID
1378504
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:

Alternativas

ID
1378507
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Ao utilizar pela primeira vez um aeroporto, o novato percorre o aeroporto como se estivesse num labirinto, buscando tornar o aeroporto familiar aos seus olhos, aplicando seus olhos na identificação das rampas, escadas e corredores em que se sente perdido.

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • percorre-o o se refere a OD,torna-lo palavras terminadas em RSZ troca-se por lo las los las, e aplicando-os OD nao tem preposicao nao admite lhe

  •  C DE CABRITO.

  •  Percorre o aeroporto - Objeto direto, além do que tem uma regra assim:  Emprego de o, a, os, as
    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram. Assim fica percorre-o;

     tornar o aeroporto -  A regra do R,S,Z, troca-se por lo, la, los,las;

    aplicando seus olhos - Neste caso será ênclise, que se usa quando o verbo estiver no gerúndio. Fica assim: aplicando-os. Além de o verbo aplicar pede objeto direto, que em tela utiliza artigo os, então não cabe o pronome pessoal oblíquo átono lhes. 

    A alternativa correta é C)

  • Lais, não existe nenhuma regra dizendo que ênclise é usada após gerúndio.
    Os únicos casos que ênclise deve ser usada obrigatoriamente são quando o verbo inicia oração ou quando é precedido de pausa (no caso vírgula)

  • Lucas,

    A ênclise é obrigatória com o verbo no gerúndio. Porém, se ele vier precedido de preposição ou de palavra atrativa, ocorrerá próclise.

    Ex.: Em se  tratando de cinema, prefiro as comédias.

            Saiu da sala, não nos revelando os motivos.

    Fonte: Apostila do professor Manuel Soares, Espaço Jurídico.


  • Carolina, minhas fontes:
    - Resoluções de provas de Portugês, Professor Terror, pg 54.
    - Aprender e praticar gramática, Mauro Ferreira, pg 672.

    Confesso que pesquisei em vários sites e alguns falam sobre gerúndio, outros não. Uma apostila do Solução que tenho também fala.
    Porém, nesses dois livros que tenho os autores dizem que os únicos casos obrigatórios são início de frase e após pausa. Já não sei em quem mais acreditar...




  • A justificativa para a ênclise do verbo aplicar não seria a vírgula?! 

    Quanto ao gerúndio, em sua Gramática, o Professor Pestana somente aponta como hipótese de próclise quando o pronome estiver entre uma preposição ou advérbio e um verbo no gerúndio.

  • Percorre-o (Verbo terminado em som vocálico  ulilizamos a, o, as, os)

    Torná-lo (Verbo terminado em R, S, Z utilizamos - la, las, lo, los) Verbo tornar

    Aplicando-os (Verbo terminado em som vocálico ulilizamos a, o, as, os)

    GAB. C

  • GABARITO C


    Regrinha bem básica para resolvermos essas questões rapidinho: 


    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

    exs.: Chame-o agora.

        Deixei-a mais tranquila.

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

    exs.: (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

        (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

    exs.: Chamem-no agora. 

         Põe-na sobre a mesa.



    DICA: * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

    *lhe = OBJETO INDIRETO


    bons estudos


ID
1378510
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro voo

Mais do que um marinheiro de primeira viagem, o passageiro de primeiro voo leva consigo os instintos e os medos primitivos de uma espécie criada para andar sobre a terra. As águas podem ser vistas como extensão horizontal de caminhos, que se exploram pouco a pouco: aprende-se a nadar e a navegar a partir da segurança de uma borda, arrostando-se gradualmente os perigos. Mas um voo é coisa mais séria: há o desafio radical da subida, do completo desligamento da superfície do planeta, e há o momento crucial do retorno, da reconciliação com o solo. Se a rotina das viagens aéreas banalizou essas operações, nem por isso o passageiro de primeira viagem deixa de experimentar as emoções de um heróico pioneiro.

Tudo começa pelo aprendizado dos procedimentos iniciais. O novato pode confundir bilhete com cartão de embar- que, ignora as siglas das placas e monitores do aeroporto, atordoa-se com os avisos e as chamadas da locutora invisível. Já de frente para a escada do avião, estima, incrédulo, quantas toneladas de aço deverão flutuar a quilômetros de altura - com ele dentro. Localizada a poltrona, afivelado o cinto com mãos trêmulas, acompanha com extrema atenção as estudadas instruções da bela comissária, até perceber que ele é a única testemunha da apresentação: os demais passageiros (mal- educados!) leem jornal ou conversam. Quando enfim os motores, já na cabeceira da pista, aceleram para subir e arrancam a plena potência, ele se segura nos braços da poltrona e seu corpo se retesa na posição seja-o-que-Deus- quiser.

Atravessadas as nuvens, encanta-se com o firmamento azul e não tira os olhos da janela - até perceber que é um embevecido solitário. Alguns buscam cochilo, outros conversam animadamente, todos ignoram o milagre. Pouco a pouco, nosso pioneiro vai assimilando a rotina do voo, degusta o lanche com o prazer de um menino diante da merenda, depois prepara-se para o pouso na mesma posição que assumira na decolagem. Tudo consumado, resta-lhe descer a escada, bater os pés no chão da pista e convencer-se de que o homem é um bicho estranho, destinado a imaginar o irrealizável só pelo gosto de vir a realizá-lo. Nos voos seguintes, lerá jornal, cochilará e pouco olhará pela janela, que dá para o firmamento azul.

(Firmino Alves, inédito)

Está adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • B)Não estranha que um novato confunda o bilhete com o cartão de embarque, ou demonstre ignorar as siglas que desfilam nos monitores.

  • LETRA B PRESENTE DO SUBJUNTIVO

  • a) É possível que um novato venha a confundir o bilhete com o cartão de embarque, ou que ignore as siglas que desfilem nos monitores.

    b) Não estranha que um novato confunda o bilhete com o cartão de embarque, ou demonstre ignorar as siglas que desfilam nos monitores.

    c) Não deveria estranhar que um novato confundisse o bilhete com o cartão de embarque, ou que ignorasse as siglas que desfilam nos monitores.

    d) Seria mesmo possível que alguém tomasse o bilhete como cartão de embarque, ou não reconhecesse as mensagens dos monitores?

    e) A quantos não terá ocorrido confundir o bilhete com o cartão de embarque, ou se embaralharem com as mensagens dos monitores?

  • pensei que a conjugação era estranhe por isso errei

  • GABARITO LETRA B 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    PRESENTE DO INDICATIVO + PRESENTE DO SUBJUNTIVO 


ID
1378513
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reorganização da INFRAERO

O presidente da INFRAERO assegurou que não haverá privatização da estatal. O comunicado foi feito durante entrevista sobre a contratação de empresa para estudar a reestruturação da INFRAERO, cuja gestão essa providência permitirá aperfeiçoar. Caberá ao BNDES coordenar os trabalhos dos consultores contratados e submetê-los à apreciação dos conselheiros.

“Tudo o que pode ser feito para melhorar a empresa, viabilizando sua entrada no mercado de capitais, já foi aprovado no conselho de administração da INFRAERO”, explicou o presidente. E acrescentou: “O trabalho do BNDES vai ajudá-la a se preparar ainda mais para avançar nos mercados nacional e internacional”.

O presidente do BNDES também se pronunciou: “O que nós queremos é fortalecer a capacidade de investimento e de desenvolvimento do sistema aeroportuário brasileiro.” Segundo ele, isso só poderá ser feito de maneira articulada com a principal empresa de infraestrutura portuária.

A contratação da consultoria está prevista em um termo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Defesa e o BNDES. Será concedido, aos licitantes vencedores, o prazo de nove meses para a conclusão dos estudos.

(Adaptado de matéria divulgada em março/2009 no site www.infraero.gov.br)

A entrevista concedida pelo presidente da INFRAERO centra-se, fundamentalmente,

Alternativas

ID
1378516
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reorganização da INFRAERO

O presidente da INFRAERO assegurou que não haverá privatização da estatal. O comunicado foi feito durante entrevista sobre a contratação de empresa para estudar a reestruturação da INFRAERO, cuja gestão essa providência permitirá aperfeiçoar. Caberá ao BNDES coordenar os trabalhos dos consultores contratados e submetê-los à apreciação dos conselheiros.

“Tudo o que pode ser feito para melhorar a empresa, viabilizando sua entrada no mercado de capitais, já foi aprovado no conselho de administração da INFRAERO”, explicou o presidente. E acrescentou: “O trabalho do BNDES vai ajudá-la a se preparar ainda mais para avançar nos mercados nacional e internacional”.

O presidente do BNDES também se pronunciou: “O que nós queremos é fortalecer a capacidade de investimento e de desenvolvimento do sistema aeroportuário brasileiro.” Segundo ele, isso só poderá ser feito de maneira articulada com a principal empresa de infraestrutura portuária.

A contratação da consultoria está prevista em um termo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Defesa e o BNDES. Será concedido, aos licitantes vencedores, o prazo de nove meses para a conclusão dos estudos.

(Adaptado de matéria divulgada em março/2009 no site www.infraero.gov.br)

Atente para as seguintes afirmações:

I. Caberá ao BNDES submeter aos consultores contratados o processo de aperfeiçoamento de gestão promovido pela INFRAERO.

II. As medidas necessárias para o ingresso da INFRAERO no mercado de capitais foram respaldadas pelo conselho de administração.

III. Sendo a principal empresa brasileira do setor, a INFRAERO contará com o apoio do BNDES para o fortalecimento do sistema aeroportuário.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas

ID
1378519
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reorganização da INFRAERO

O presidente da INFRAERO assegurou que não haverá privatização da estatal. O comunicado foi feito durante entrevista sobre a contratação de empresa para estudar a reestruturação da INFRAERO, cuja gestão essa providência permitirá aperfeiçoar. Caberá ao BNDES coordenar os trabalhos dos consultores contratados e submetê-los à apreciação dos conselheiros.

“Tudo o que pode ser feito para melhorar a empresa, viabilizando sua entrada no mercado de capitais, já foi aprovado no conselho de administração da INFRAERO”, explicou o presidente. E acrescentou: “O trabalho do BNDES vai ajudá-la a se preparar ainda mais para avançar nos mercados nacional e internacional”.

O presidente do BNDES também se pronunciou: “O que nós queremos é fortalecer a capacidade de investimento e de desenvolvimento do sistema aeroportuário brasileiro.” Segundo ele, isso só poderá ser feito de maneira articulada com a principal empresa de infraestrutura portuária.

A contratação da consultoria está prevista em um termo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Defesa e o BNDES. Será concedido, aos licitantes vencedores, o prazo de nove meses para a conclusão dos estudos.

(Adaptado de matéria divulgada em março/2009 no site www.infraero.gov.br)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher de modo correto a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • "Cara, essa questão é muito maldosa. Preste atenção no que ela diz...

    Quanto às normas de contração de consultoria, AS NORMAS DE CONTRATAÇÃO DA CONSULTORIA DISPÕEM-SE DE ACORDO COM UM TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA JÁ FIRMADO.

    Veja que as normas são dispostas. A meu ver é sujeito paciente.


    Sacou??"

    Fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/contabilidade/42978-link-prova-auditor-infraero-e-t%C3%93pico-para-discuss%C3%83o/page3

  • Resposta: B.

    CABE aos licitantes vencedores valer-se dos nove meses que têm de prazo para concluir os estudos.
    O verbo caber tem sujeito e objeto indireto. O objeto indireto é "aos licitantes vencedores". "valer-se dos nove meses que têm de prazo para concluir os estudos" exerce a função de sujeito do verbo caber (isso cabe a fulano). 

    Na ordem direta: Valer-se dos nove meses que têm prazo para concluir os estudos CABE aos licitantes vencedores. 


  • Também fiquei entre a B e a D. Considerei como Partícula Apassivadora e sujeito paciente.


ID
1378522
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reorganização da INFRAERO

O presidente da INFRAERO assegurou que não haverá privatização da estatal. O comunicado foi feito durante entrevista sobre a contratação de empresa para estudar a reestruturação da INFRAERO, cuja gestão essa providência permitirá aperfeiçoar. Caberá ao BNDES coordenar os trabalhos dos consultores contratados e submetê-los à apreciação dos conselheiros.

“Tudo o que pode ser feito para melhorar a empresa, viabilizando sua entrada no mercado de capitais, já foi aprovado no conselho de administração da INFRAERO”, explicou o presidente. E acrescentou: “O trabalho do BNDES vai ajudá-la a se preparar ainda mais para avançar nos mercados nacional e internacional”.

O presidente do BNDES também se pronunciou: “O que nós queremos é fortalecer a capacidade de investimento e de desenvolvimento do sistema aeroportuário brasileiro.” Segundo ele, isso só poderá ser feito de maneira articulada com a principal empresa de infraestrutura portuária.

A contratação da consultoria está prevista em um termo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Defesa e o BNDES. Será concedido, aos licitantes vencedores, o prazo de nove meses para a conclusão dos estudos.

(Adaptado de matéria divulgada em março/2009 no site www.infraero.gov.br)

Atente para as seguintes frases:

I. Se o que se deseja, é o ingresso, da INFRAERO no mercado de capitais, será preciso contar com o auxílio de uma consultoria especializada, para promover a reestruturação da empresa bem como a melhoria de sua gestão.

II. A reestruturação da empresa, assim como o aperfeiçoamento de sua gestão, é tarefa de que se ocupará uma consultoria especializada, a ser contratada proximamente, por meio de licitação pública já prevista em um termo de cooperação técnica.

III. Aproveitando a oportunidade da entrevista concedida, em que se pronunciou acerca da contratação de consultoria especializada, o presidente da INFRAERO asseverou, para dirimir dúvidas, que não se cogita de privatizar a INFRAERO.

Está plenamente adequada a pontuação do que está enunciado em

Alternativas

ID
1378525
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Reorganização da INFRAERO

O presidente da INFRAERO assegurou que não haverá privatização da estatal. O comunicado foi feito durante entrevista sobre a contratação de empresa para estudar a reestruturação da INFRAERO, cuja gestão essa providência permitirá aperfeiçoar. Caberá ao BNDES coordenar os trabalhos dos consultores contratados e submetê-los à apreciação dos conselheiros.

“Tudo o que pode ser feito para melhorar a empresa, viabilizando sua entrada no mercado de capitais, já foi aprovado no conselho de administração da INFRAERO”, explicou o presidente. E acrescentou: “O trabalho do BNDES vai ajudá-la a se preparar ainda mais para avançar nos mercados nacional e internacional”.

O presidente do BNDES também se pronunciou: “O que nós queremos é fortalecer a capacidade de investimento e de desenvolvimento do sistema aeroportuário brasileiro.” Segundo ele, isso só poderá ser feito de maneira articulada com a principal empresa de infraestrutura portuária.

A contratação da consultoria está prevista em um termo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Defesa e o BNDES. Será concedido, aos licitantes vencedores, o prazo de nove meses para a conclusão dos estudos.

(Adaptado de matéria divulgada em março/2009 no site www.infraero.gov.br)

É preciso corrigir, em nível estrutural, a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Baby, bora com tuuuuuuuuuuuudo

ID
1378528
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A responsabilidade de designar um representante da União nos atos constitutivos da INFRAERO é do

Alternativas

ID
1378531
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de pessoal especializado, que são programas necessários para o exercício da atividade na INFRAERO, é atribuição

Alternativas

ID
1378534
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a legislação específica, os relatórios anuais das atividades da Agência Nacional de Aviação Civil devem ser encaminhados ao

Alternativas
Comentários
  • Em 2009, a resposta correta seria a letra B.


    No entanto, hoje a questão está desatualizada.


    Com a nova redação dada à Lei 11.182 pela LEI Nº 12.462, DE 4 DE AGOSTO DE 2011 

    a ANAC passa a ter de enviar o relatório anual de suas atividades para os dois órgãos seguintes:


    - A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (e não mais para o Ministério da Defesa)


    - o Congresso Nacional, por intermédio do Presidente da República (isto já constava mesmo antes da Lei)



    Art. 8o Cabe à ANAC adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do País, atuando com independência, legalidade, impessoalidade e publicidade, competindo-lhe:

    [...]

    XL - elaborar e enviar o relatório anual de suas atividades à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República e, por intermédio da Presidência da República, ao Congresso Nacional; (Redação dada pela Lei nº 12.462, de 2011)


ID
1378537
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Dentre as atribuições da Agência Nacional de Aviação Civil, é de sua competência representar o País junto aos organismos internacionais nos assuntos relativos

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 11.182, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005.


    Art. 8o Cabe à ANAC adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do País, atuando com independência, legalidade, impessoalidade e publicidade, competindo-lhe:


    [...]


    II – representar o País junto aos organismos internacionais de aviação civil, exceto nos assuntos relativos ao sistema de controle do espaço aéreo e ao sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos;


    [...]


ID
1378540
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Agência Nacional de Aviação Civil é constituída de uma Diretoria, contando também com

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 11.182

    Art. 9 A ANAC terá como órgão de deliberação máxima a Diretoria, contando, também, com uma Procuradoria, uma Corregedoria, um Conselho Consultivo e uma Ouvidoria, além das unidades especializadas.


ID
1378543
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Comissão Nacional de Segurança da Aviação Civil NÃO tem como objetivo promover a coordenação entre

Alternativas
Comentários
  • Lei 7.565/86


    Art. 95. O Poder Executivo deverá instituir e regular a Comissão Nacional de Segurança da Aviação Civil.

     § 1° A Comissão mencionada no caput deste artigo tem como objetivos:

     I - assessorar os órgãos governamentais, relativamente à política e critérios de segurança;

     II - promover a coordenação entre:

     a) os serviços de controle de passageiros;

     b) a administração aeroportuária;

     c) o policiamento;

     d) as empresas de transporte aéreo;

     e) as empresas de serviços auxiliares.



ID
1378546
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo o Sr. Fulano de Tal adquirido uma passagem aérea na Empresa “ADS Linhas Aéreas”, esta terá, a partir da data de sua emissão, validade de até

Alternativas
Comentários
  • Art. 228. O bilhete de passagem terá a validade de 1 (um) ano, a partir da data de sua emissão.

  • Gentee, as provas antigamente eram tão fáceis 'o' ~~ uma pergunta dessa para auditor 'O' (que não se repetirão mais t--t)


ID
1378549
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em conformidade com a lei, no que concerne aos aeródromos públicos que forem sede de Unidade Aérea Militar, as esferas de competência das autoridades civis e militares, quanto à respectiva administração, serão definidas

Alternativas
Comentários
  • CBA - Art. 33


ID
1378552
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Ocorrendo infração aos preceitos do Código Brasileiro de Aeronáutica, e/ou legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá proceder a providências administrativas, como a suspensão de certificados, licenças, concessões ou autorizações, devendo a pena ser aplicada para período NÃO superior a

Alternativas
Comentários
  • Art. 296. A suspensão será aplicada para período não superior a 180 (cento e oitenta) dias, podendo ser prorrogada uma vez por igual período.

  •  Art. 296. A suspensão será aplicada para período não superior a 180 (cento e oitenta) dias, podendo ser prorrogada uma vez por igual período.


    GABARITO: LETRA D


ID
1378555
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Durante o voo 4528 da empresa “XYZ Linhas Aéreas”, ocorreu o óbito do Sr. Beltrano de Tal e, no voo 4529 da mesma companhia, o nascimento de Ciclana de Tal. Os Comandantes de ambos os voos deverão anotar e extrair cópia, para os fins de direito, no

Alternativas
Comentários
  • Fonte: LEI Nº 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986


    Art. 171. As decisões tomadas pelo comandante na forma dos artigos 167, 168, 169 e 215, parágrafo único, inclusive em caso de alijamento (art. 16, § 3º), serão registradas no Diário de bordo e, concluída a viagem, imediatamente comunicada à autoridade aeronáutica.

  • LEI Nº 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986

    Art. 173. O Comandante procederá ao assento, no Diário de Bordo, dos nascimentos e óbitos que ocorrerem durante a viagem, e dele extrairá cópia para os fins de direito.


ID
1378558
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que diz respeito à documentação do direito de funcionamento e autorização de empresas estrangeiras de transporte aéreo para atuarem no Brasil, é obrigatória a apresentação, dentre outros documentos, do

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra c


    CBA - Art. 206. O pedido de autorização para funcionamento no País será instruído com os seguintes documentos:

     I - prova de achar-se a empresa constituída conforme a lei de seu país;

     II - o inteiro teor de seu estatuto social ou instrumento constitutivo equivalente;

     III - relação de acionistas ou detentores de seu capital, com a indicação, quando houver, do nome, profissão e domicílio de cada um e número de ações ou quotas de participação, conforme a natureza da sociedade;

     IV - cópia da ata da assembléia ou do instrumento jurídico que deliberou sobre o funcionamento no Brasil e fixou o capital destinado às operações no território brasileiro;

     V - último balanço mercantil legalmente publicado no país de origem;

     VI - instrumento de nomeação do representante legal no Brasil, do qual devem constar poderes para aceitar as condições em que é dada a autorização

  •  Art. 205. Para operar no Brasil, a empresa estrangeira de transporte aéreo deverá:

            I ­ ser designada pelo Governo do respectivo país;

            II ­ obter autorização de funcionamento no Brasil (artigos 206 a 211);

            III ­ obter autorização para operar os serviços aéreos (artigos 212 e 213).

            Parágrafo único. A designação é ato de Governo a Governo, pela via diplomática, enquanto os pedidos de

    autorização, a que se referem os itens II e III deste artigo são atos da própria empresa designada.

    Da Autorização para Funcionamento

            Art. 206. O pedido de autorização para funcionamento no País será instruído com os seguintes documentos:

            I ­ prova de achar­se a empresa constituída conforme a lei de seu país;

            II ­ o inteiro teor de seu estatuto social ou instrumento constitutivo equivalente;

            III ­ relação de acionistas ou detentores de seu capital, com a indicação, quando houver, do nome, profissão

    e domicílio de cada um e número de ações ou quotas de participação, conforme a natureza da sociedade;

            IV ­ cópia da ata da assembléia ou do instrumento jurídico que deliberou sobre o funcionamento no Brasil e

    fixou o capital destinado às operações no território brasileiro;

            V ­ último balanço mercantil legalmente publicado no país de origem;

  • Art. 205 - Para operar no Brasil, a empresa estrangeira de transporte aéreo deverá:

    I - ser designada pelo Governo do respectivo país;

    II - Obter autorização para funcionar no Brasil.

    III - Obter autorização para operar os serviços aéreos.

    Art. 206 - O pedido de autorização para funcionamento no país será instruído com o seguintes documentos:

    I - prova de achar-se a empresa constituída conforme a lei de seu país.

    II - O inteiro teor de seu estatuto social ou instrumento constitutivo equivalente.

    III - Relação de acionistas ou detentores de seu capital, com a indicação quando houver, o nome, profissão e domicílio de cada um e o número de ações ou quotas de participação, conforme a natureza da sociedade.

    IV - Cópia da ata da Assembleia ou do instrumento jurídico que deliberou sobre o funcionamento no Brasil e fixou o capital destinado às operações no território brasileiro.

    V - Último balanço mercantil legalmente publicado no pais de origem

    VI - Instrumento de nomeação do representante legal no Brasil, do qual devem constar poderes para aceitar as condições em que é dada a autorização.


ID
1378561
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Superintendência de Manutenção – DOMN da INFRAERO, em decorrência do elevado custo de manutenção dos veículos que compõem a frota de várias unidades dessa empresa em Brasília, submeteu à consideração da Superintendência de Licitações e Contratos – DALC, a aquisição de novos veículos, mediante a prévia alienação daqueles considerados inservíveis, em face das condições antes citadas. Diante dessa situação fática, os veículos considerados inservíveis serão alienados, mediante as condições estabelecidas no edital, observado o procedimento licitatório correspondente à modalidade de

Alternativas
Comentários
  • Leilão

    Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a Administração (qualquer valor) ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação ou para a venda de bens móveis avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior a R$ 650.000,00.

    Questão de Concurso (FCC/TRT 6ª Região-PE/Analista Judiciário/Área Administrativa/2012) A respeito das modalidades licitatórias previstas na Lei nº 8.666/1993 e legislação correlata é correto afirmar que se aplica 

    a) leilão, para alienação de bens móveis inservíveis para a Administração, independentemente do valor;

    b) concurso, para a contratação de obras e serviços de engenharia de alta complexidade.

    c) leilão, para alienação de bens apreendidos ou penhorados, desde que avaliados em até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

    d) concurso, para escolha de trabalho científico ou artístico, vedada a instituição de prêmio.

    Gabarito: a. Para venda de bens móveis inservíveis, a modalidade determinada pela lei é o leilão.

    Os bens móveis inservíveis que podem ser vendidos mediante leilão não são bens deteriorados, são bens que não têm mais serventia para a Administração. Como dito anteriormente, a concorrência é a modalidade utilizada para adquirir ou alienar imóveis. Contudo, o leilão também pode ser utilizado para alienação de bens imóveis da Administração Pública, desde que a aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento (art. 19).[10]


    Fonte: Direito Administrativo Objetivo (2013) — Gustavo Scatolino

  • a) Certo.

    Alienação de veículos (bem móveis) inservíveis -> leilão ou concorrência.

    Dica! Não é em todos os casos, porém, que se pode utilizar o leilão para a alienação de bens móveis. O Estatuto de Licitações define como limite o valor de R$ 650 mil reais, acima desse valor deve-se utilizar a concorrência.




ID
1378564
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre outras hipóteses, ao ser realizada determinada licitação na modalidade de concorrência, do tipo “técnica e preço”, o prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será de

Alternativas
Comentários
  • Resumão:

    Prazo mínimo para apresentação das propostas — >  Uma vez divulgado o edital, a lei garante prazos mínimos a serem fixados para a apresentação das respectivas propostas.

    Concorrência —  4dias — Contrato celebrado em regime de empreitada integral ou licitação do tipo melhor técnica ou técnica e preço.

    Concorrência — 30 dias —  Demais casos.


  • c) Certo.

    Acrescentando:

    Conforme consta no §4º, art. 21, qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.


  • Prazos mínimo para publicação do edital e recebimento das propostas.

    Lei nº 8.666 de 93

     

    Obs.( Artigo 21, § 3º): Obs.: A publicação do aviso do edital deve observar um prazo mínimo de antecedência para o recebimento das propostas ou realização do evento. A partir da última publicação do edital resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do convite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mais tarde.

     

    Obs.(Artigo 21, § 4º). Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

     

    [45 dias] Concurso.

     

    [45 dias] Concorrência:

    --- > No caso de empreitada integral.

    --- > Tipo Melhor Técnica ou Técnica e Preço.

     

    [30 dias]

    Concorrência: Quando não for do Tipo Melhor ou Técnica e Preço. Ou seja: Demais casos.

    Tomada de Preços: Tipo Melhor Técnica ou Técnica e Preço.

     

    [15 dias]

    Tomada de Preços: Quando não do tipo Melhor Técnica ou Técnica e Preço. Ou seja: Demais casos.

    Leilão

     

    [5 dias Úteis] Convite.

     

    [8 dias] Pregão.

     

  • 45 dias → Concurso.

     45 dias→  Concorrência:

    → No caso de empreitada integral.

    → Tipo Melhor Técnica ou Técnica e Preço.

     

    30 dias

    Concorrência: Demais casos.

     

    Tomada de Preços: Tipo Melhor Técnica ou Técnica e Preço.

     

    15 dias  →

    Tomada de Preços: Demais casos.

    Leilão

     

    5 dias Úteis → Convite.

     

    8 dias → Pregão.


ID
1378567
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos processos administrativos, em que são interessados Santos Eletrônica Ltda. e Vilma Metais Ltda., que tramitam junto à INFRAERO, surgiram fatos novos e circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada a essas pessoas jurídicas. Nesses casos, é certo que referidos processos

Alternativas
Comentários
  • A) 

     Da revisão em processos administrativos

    A possibilidade de revisão de decisões no âmbito do processo administrativo foi regulada pelo art. 65 da Lei n.º 9.784/1999, nos seguintes termos:

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,da-revisao-em-processos-administrativos,47703.html

  • Revisão => em decorrência de FATOS NOVOS! 

    Lembrando que , da revisão, é vedada a Reformatio in Pejus..Esta não é vedada em sede de recurso administrativo,  mas quando se trata de revisão é sim vedada ;)


ID
1378570
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Em conformidade com o decreto que aprovou o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, a pena aplicável e imposta pela Comissão de Ética a um empregado público da INFRAERO deve ser a de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "D"

    Decreto 1.171/94 - Das comissões de éticaXXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e
    sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus
    integrantes, com ciência do faltoso.


ID
1378588
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considere as afirmações a seguir:

I. Quanto melhor o resultado dos testes de observância, maior o risco da auditoria.

II. Os procedimentos de revisão analítica fazem parte dos testes substantivos.

III. Em auditorias de contas a receber e a pagar, utiliza-se comumente o teste substantivo de confirmação.

IV. O auditor é responsável pela execução de procedimentos relativos a eventos subsequentes após a data de seu parecer, independentemente de comunicação do fato pela entidade auditada.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Item I- Falso. Se a entidade tem um risco de controle baixo, significa que são menores os riscos de distorção em suas DC. Esse nível de risco irá impactar na definição do risco de auditoria. Vamos lembrar da fórmula didática RA= RC x RI x RD.

    Item II- Verdadeiro. 

    Procedimento substantivo (teste substantivo) é o procedimento de auditoria planejado para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. Os procedimentos substantivos incluem:

    (a) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos de contas e de divulgações); e

    (b) procedimentos analíticos substantivos (revisão analítica)

    Item III- Verdadeiro. A confirmação externa é útil não apenas para confirmar valores, mas também acordos e outras situações.

    Item IV. Falso.

    NBC TA 560, 10. 

    O auditor independente não tem obrigação de executar nenhum procedimento de auditoria em relação às demonstrações contábeis após a data do seu relatório. Entretanto, se, após a data do seu relatório, mas antes da data de divulgação das demonstrações contábeis, o auditor tomar conhecimento de fato que, se fosse do seu conhecimento na data do relatório, poderia ter levado o auditor a alterar seu relatório, ele deve :

    (a) discutir o assunto com a administração e, quando apropriado, com os responsáveis pela governança;

    (b) determinar se as demonstrações contábeis precisam ser alteradas e, caso afirmativo;

    (c) indagar como a administração pretende tratar o assunto nas demonstrações contábeis.

    Caso a administração altere as demonstrações contábeis, o auditor deve aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias da alteração e fornecer novo relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis alteradas. O novo relatório do auditor independente não deve ter data anterior à data de aprovação das demonstrações contábeis alteradas.

    Gabarito C


ID
1378591
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a Interpretação Técnica 5 da NBC T 11, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade pela Resolução 830, de 1998, quando houver limitação na extensão do trabalho do auditor, seja ela imposta pela administração da entidade ou circunstancial, o profissional pode ser obrigado a emitir um parecer

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 250
    26. Se o auditor for impedido pela administração oupelos responsáveis pela governança de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para avaliar se a não conformidade, que pode ser relevante para as demonstrações contábeis, ocorreu ou se é provável que tenha ocorrido, o auditor deve expressar uma opinião com ressalva ou  abster-se de emitir opinião sobre as demonstrações contábeis com base na limitação no alcance da auditoria, em conformidade com a NBC TA 705. 


ID
1378594
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao supervisionar a contagem física dos estoques de uma companhia comercial, um auditor constatou que 5 unidades de um tipo de mercadoria estavam totalmente deterioradas, devido ao mau acondicionamento, sendo que seu valor líquido de realização é nulo. A companhia utiliza o método PEPS para avaliação de seus estoques. A última aquisição dessa mercadoria foi feita pelo preço unitário de R$ 100,00, no qual estava incluso o ICMS de R$ 18,00. No lançamento de correção, a conta

Alternativas

ID
1378597
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Americana do Norte é uma companhia aberta. Ao se efetuar a auditoria no subgrupo Investimentos do Ativo Não Circulante, referente ao exercício encerrado em 31/12/2008, foi constatada que a participação societária na Cia. Cruzeiro do Oeste não tinha sido avaliada pelo método da equivalência patrimonial. Esse procedimento foi considerado correto pelo auditor responsável. Sabendo-se que o auditor agiu acertadamente de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade vigentes para esse exercício, pode-se concluir inequivocamente que a investidora

Alternativas

ID
1378603
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Comercial Bento do Sul iniciou o ano-calendário de 2009 com 200 unidades de uma determinada mercadoria com custo unitário de R$ 30,00. No mês de janeiro, ocorreram as seguintes operações com esse tipo de mercadoria, cujos preços unitários de aquisição já estão líquidos dos impostos recuperáveis, apresentadas em ordem cronológica:

- Aquisição de 100 unidades por R$ 32,00
- Alienação de 180 unidades por R$ 65,00
- Aquisição de 200 unidades por R$ 35,00
- Alienação de 280 unidades por R$ 70,00
- Aquisição de 50 unidades por R$ 36,00

É correto concluir que o estoque final dessas mercadorias em 31/01/2009, avaliado pelo critério PEPS, corresponderá a, em R$,

Alternativas
Comentários
  • Não sou um mestre da contabilidade, mas vamos lá

    O primeiro passo de tudo é somar toda as alienações (vendas)

    180 + 280 = 460 (guarde esse valor, ele será muito importante)

    Segundo passo:

    Agora voce vai pegar as aquisições (compras)

    CMV = 100 x 32 + 200 x 65 + 50 x 36

    Obs: Nesse instante eu realizei todo esse cálculo acima, só que passou e muito a resposta, então realizei só o "100 x 32" que coincidentemente ou não deu "3.200", a resposta da questão.

    Como disse aí encima, eu não sou nenhum mestre de contabilidade (passo longe), mas tenho reparado que 70% das vezes que marco uma resposta (mesmo que aproximadamente, por não ter batido conta), dá certo.

    E certa feita um amigo meu me disse "voce não precisa ser nenhum mestre, só precisa marcar a resposta no lugar correto".

    Abraços.

  • quando um servidor SMTP envia, um servidor SMTP recebe.


ID
1378606
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Garopaba recebeu dividendos no valor de R$ 20.000,00 de sua controlada, a Cia. Baiacu, no exercício de 2008. O registro correto desse fato contábil na investidora

Alternativas
Comentários
  • D Caixa                                                              R$20.000,00
    C Investimento em Participações Societárias       R$20.000,00
    . .Contas do Ativo => Evento  Permutativo .
    Letra E
  • Recebto dividendos na CONTROLADORA

    D- Dividendos a receber (AC)

    C- ANC/Investimentos

    Portanto, efeito NULO no Ativo Total.

    Bons estudos.


ID
1378609
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A contabilização de uma provisão SEMPRE tem como consequência um

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C


    A provisão pode ser feita tanto em conta de ativo x resultado (ex. provisão de devedores duvidosos), quanto passivo x resultado (ex. provisão de contingências trabalhistas), logo, sempre haverá um decréscimo obrigatório do PL, mas tanto as contas de ativo, quanto de passivo podem ser afetadas.

ID
1378612
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Omega importou uma máquina no valor CIF (Cost, Insurance and Freight) de 100.000,00 dólares americanos. Na ocasião do desembaraço da mercadoria, houve incidência de imposto de importação à alíquota 10% sobre o valor aduaneiro, este último correspondente a R$ 215.000,00. Todos os demais impostos pagos sobre a importação são recuperáveis para a companhia. Houve pagamento de despesas de armazenagem e outras taxas no valor de R$ 23.000,00. A Cia. gastou de frete e seguro internos para remoção da mercadoria do local de entrada no Brasil para suas instalações fabris o valor de R$ 38.000,00. A importação foi feita a prazo e, no vencimento, o fornecedor estrangeiro cobrou juros de 2%, no período, sobre o valor da aquisição em dólares. Na data do pagamento ao credor, a taxa de câmbio era U$ 1.00 = R$ 2,36. Ao final da operação, o valor da máquina no Ativo da companhia ficou registrado por, em R$,

Alternativas
Comentários
  • US$ 100.000 x 2,36 = ............. 236.000 
    (+) II 10% 215000 = .............. 21.500
    (+) despesas armazenagem =.......23.000
    (+) fretes e seguros =..................38.000

    Total : ........................................318.500 Letra D

  • A taxa de câmbio que deve ser utilizada é a do desembaraço aduaneiro. O cálculo correto é o seguinte:

    US$ 100.000,00 x 2,15 = R$ 215.000,00

    (+) II 10% x R$ 215.000,00 = R$ R$ 21.500,00

    (+) Despesas de armazenagem = R$ 23.000,00

    (+) Fretes e seguros = R$ 38.000,00

    Total: R$ 297.500,00

    As variações cambiais  e os juros decorrentes do pagamento a prazo, ocorridos após a aquisição, são considerados despesas financeiras. Não integram o custo do equipamento. Questão incorreta no gabarito oficial da FCC. (CPC 27 - Ativo Imobilizado).

    Essa questão foi tratada pelo Prof. Sérgio Adriano no livro Contabilidade 3D - Questões Comentadas. Editora Método, páginas 261 e 262.

  • Certo o pensamento do Flavio. Qqer variação monetária após a máquina estar nas condições preteridas pela indústria devem ser jogadas para despesas financeiras. Cagada da banca.


ID
1378615
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dados extraídos da Demonstração de Resultado da Cia. Vinte e Um, em R$:

- Lucro líquido do exercício ......................................................................................... 240.000,00
- Resultado negativo na equivalência patrimonial ....................................................... 25.000,00
- Ganho de capital na alienação de ativo imobilizado ................................................. 38.000,00
- Amortização de intangíveis ....................................................................................... 22.000,00

Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, a companhia deverá considerar como lucro ajustado para fins de determinação do fluxo de caixa da atividade operacional o valor de, em R$,

Alternativas
Comentários
  • DFC pelo método indireto

    Lucro Líquido = 240.000

    RNEP = + 25.000

    GCAI = - 38.000

    AMORI = + 22.000

    Lucro Ajustado = 249.000


  • PERGUNTA FÁCIL  


ID
1378618
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

É correto afirmar, em relação à classificação dos custos, que

Alternativas
Comentários
  • No meu entendimento:

    Letra A -  a aquisição de matéria-prima seria INVESTIMENTO. Só no momento do consumo da matéria-prima na produção é que ela se torna custo.

    Letra B - os gastos com a energia elétrica da fábrica pode ser custo fixo ou variável, mas no caso das máquinas da produção, identificados, seria custo variável.

    Letra C - Para mim os gastos com esse tipo de propaganda seria despesa..

    Letra D - Alternativa CORRETA.

    Letra E - As comisões são classificadas como despesas variáveis. Se vende recebe, se não vende, não recebe.

     


ID
1378621
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Dados extraídos da escrituração contábil da Cia. Delta, em R$:

-...Estoque inicial de Produtos em Elaboração.................................................................. 160.000,00
-...Estoque final de Produtos Acabados ............................................................................ 100.000,00
-...Custo dos Produtos Vendidos....................................................................................... 700.000,00
-...Estoque Final de Produtos em Elaboração................................................................... 130.000,00
-...Estoque Inicial de Produtos Acabados.......................................................................... 40.000,00
-...Mão de Obra Direta....................................................................................................... 150.000,00
-...Custos Indiretos de Fabricação..................................................................................... 380.000,00

O consumo de material direto da companhia nesse exercício foi, em R$,

Alternativas
Comentários
  • . 40.000 + CPA - 100.000 = 700.000 (EIPA + CPA - EFPA = CPV)

        CPA= 760.000

    . 160.000 + CPP - 130.000 = 760.000 (EIPE + CPP - EFPE = CPP)

      CPP = 730.000

    . MP + 150.000 + 380.000 = 730.000 ( MP + MOD + CIF = CPP)

      MP = 200.000

    Resposta: letra c

     

     


ID
1378624
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere as afirmações a seguir, relativas aos métodos de custeio:

I. Se, em um determinado exercício social, uma empresa industrial vender menos unidades do que fabricou nesse período, o lucro obtido pelo método do custeio variável será menor do que pelo método do custeio por absorção.

II. Em uma determinada empresa industrial que adota o custeio-padrão, se a quantidade adquirida de matéria-prima for 10% menor que a estimada e o preço unitário for 10% maior do que o estimado, o custo real da matéria-prima será igual ao custo-padrão.

III. No custeio por absorção, os custos fixos são lançados diretamente em conta de resultado.

IV. A legislação do imposto de renda não permite a utilização do método do custeio variável para a determinação do custo dos produtos vendidos das pessoas jurídicas que optarem pela tributação com base no lucro real.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    I. Se, em um determinado exercício social, uma empresa industrial vender menos unidades do que fabricou nesse período, o lucro obtido pelo método do custeio variável será menor do que pelo método do custeio por absorção.

    Comentário: O custeio por absorção apropria os custos fixos e variáveis à produção; o custeio variável apropria apenas os custos variáveis à produção, tratando os custos fixos como despesas, pela sua totalidade, ou seja, lançando-os diretamente contra o resultado. Em decorrência disso, a diferença entre os lucros (lucro/resultado líquido) apurados pelo custeio variável e por absorção é exatamente o valor dos custos fixos carregados pelas unidades produzidas, porém não vendidas, isto é, que permaneceram no estoque ao término do período de verificação. Como na apuração do resultado pelo custeio variável não existe custo fixo nos estoques (EFPA) e nem no CPV, então o resultado pelo custeio variável, a não ser que toda a produção seja vendida, será sempre menor, pois todo o montante de custos fixos da produção será descarregado diretamente no resultado (afirmativa correta);

    II. Em uma determinada empresa industrial que adota o custeio-padrão, se a quantidade adquirida de matéria-prima for 10% menor que a estimada e o preço unitário for 10% maior do que o estimado, o custo real da matéria-prima será igual ao custo-padrão.

    Comentário: Vamos considerar quantidade padrão = x e preço padrão = y; então, quantidade real = 0,9x e o preço real, 1,1y.
    Assim, custo-padrão (preço padrão x quantidade padrão) = xy;
    custo real (preço real x quantidade real) = 0,9x x 1,1y = 0,99xy.
    Logo, o custo real é menor que o custo-padrão, ocasionando uma variação favorável (afirmativa incorreta);

    III. No custeio por absorção, os custos fixos são lançados diretamente em conta de resultado.

    Comentário: Tema já tratado no comentário I. Esta afirmativa se encaixa na definição do custeio variável e não no custeio por absorção (afirmativa incorreta);

    IV. A legislação do imposto de renda não permite a utilização do método do custeio variável para a determinação do custo dos produtos vendidos das pessoas jurídicas que optarem pela tributação com base no lucro real.

    Comentário: A legislação fiscal, de um modo geral, a legislação societária e a contabilidade internacional (CPC 16) reconhecem, porém não aceitam a aplicação do custeio variável para a apuração do CPV e EFPA. Este critério, apesar de muito interessante, só poderá ser aplicado internamente, para fins gerenciais (decisões de custos) (afirmativa correta).

    bons estudos


ID
1378627
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dados da Cia. Comercial Capivari para o mês de janeiro de 2009: 


 - Aquisição de mercadorias no mês: 100 unidades a R$ 2.500,00 cada uma.
- ICMS na compra: alíquota de 18%.
- Vendas de mercadorias no mês: 80 unidades a R$ 6.000,00 cada.
- Despesas de arrendamento mercantil junto à pessoa jurídica arrendadora: R$ 20.000,00.
- Despesas de energia elétrica: R$ 5.000,00
- Aluguel de imóvel efetuado a uma pessoa física: R$ 10.000,00
- A companhia utiliza o método UEPS para avaliação de estoques.
- A companhia é contribuinte do PIS e da COFINS no regime não cumulativo.

A conta de Custo das Mercadorias Vendidas foi debitada no mês pela importância de, em R$,

Alternativas
Comentários
  • [2500 x (1 - (0,18 + 0.076 + 0,0165))] x 80 = 145.500

  • 2.500 * 18% (ICMS) + 1,65% (PIS) + 7,6% (COFINS) = 681,25

    2500 - 681,25 = 1818,75 * 80= 145.500,00

     


ID
1378630
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dados da Cia. Comercial Capivari para o mês de janeiro de 2009:

- Aquisição de mercadorias no mês: 100 unidades a R$ 2.500,00 cada uma.
- ICMS na compra: alíquota de 18%.
- Vendas de mercadorias no mês: 80 unidades a R$ 6.000,00 cada.
- Despesas de arrendamento mercantil junto à pessoa jurídica arrendadora: R$ 20.000,00.
- Despesas de energia elétrica: R$ 5.000,00
- Aluguel de imóvel efetuado a uma pessoa física: R$ 10.000,00
- A companhia utiliza o método UEPS para avaliação de estoques.
- A companhia é contribuinte do PIS e da COFINS no regime não cumulativo.

O valor total dos créditos de PIS que a companhia teria direito de utilizar no mês correspondeu a, em R$,

Alternativas
Comentários
  • 100x2500,00 R$      250.000,00X1,65%

    PIS A RECUPERAR SOBRE AS COMPRAS 

     R$          4.125,00

    PIS A RECUPERAR SOBRE OUTRAS OPERAÇÕES

     R$        20.000,00

     R$          5.000,00

     R$  25.000,00X 1,65%= R$        412,50

    TOTAL DE PIS A RECUPERAR

    PIS SOBRE AS COMPRAS                  R$  4.125,00

    PIS SOBRE OUTRAS OPERAÇÕES R$      412,50

                                                         TOTAL R$  4.537,50

  • Muita sacanagem!

     


ID
1378633
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dados da Cia. Comercial Capivari para o mês de janeiro de 2009:

- Aquisição de mercadorias no mês: 100 unidades a R$ 2.500,00 cada uma.
- ICMS na compra: alíquota de 18%.
- Vendas de mercadorias no mês: 80 unidades a R$ 6.000,00 cada.
- Despesas de arrendamento mercantil junto à pessoa jurídica arrendadora: R$ 20.000,00.
- Despesas de energia elétrica: R$ 5.000,00
- Aluguel de imóvel efetuado a uma pessoa física: R$ 10.000,00
- A companhia utiliza o método UEPS para avaliação de estoques.
- A companhia é contribuinte do PIS e da COFINS no regime não cumulativo.

Se a companhia utilizou integralmente os créditos de COFINS que tem direito, o valor recolhido relativo a essa contribuição no período de janeiro de 2009 foi, em R$,

Alternativas
Comentários
  • Resolvi dessa forma, porém insegura de estar fazendo da maneira errada. Se eu estiver errada por favor me corrijam.

    COFINS a recuperar:

    Compras : 2.500* 100un= 250.000 * 0,076= 19.000

    Despesas : 25.000* 0,076 = 1.900

    COFINS a recolher:

    Vendas : 80un * 6.000 * 0,076= 36.480

    Então:

    Valor recolhido= 36.480 - 20.900 = 15.580

    Bons estudos ;)


ID
1378636
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma pessoa tomou dinheiro emprestado a juros simples durante 18 meses, tendo pago, ao final do período, o principal e mais R$ 14.400,00 a título de juros. Se ela tivesse tomado emprestado um capital duas vezes maior, à mesma taxa de juros e no mesmo período, ela teria pago um montante de R$ 80.000,00. O valor do capital que ela efetivamente tomou emprestado na operação correspondeu a, em R$,

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D


    Informações da primeira aplicação : N=18 meses ; J = 14.400 ; C = ? i=?


    Logo: J = C.i.n

    14.400 =C.i.18

    14.400=18ci

    i =14.400 /18c (Guarde esta equação)


    Informações da segunda aplicação: N=18 meses ; C= 2C ; J=?


    J=C.i.n

    J=(2C.14.400/18C).18

    J= 518.400C /18C

    J=28.800


    80.000 = 2C + J

    80.000 = 2C + 28.800

    C = 25.600


  • M= C + J

    M=2C+J

    M/2=C+J

    80.000/2 = C + 14.400

    C= 40.000 - 14.400

    C= 25.600


ID
1378639
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma pessoa adquiriu um CDB - Certificado de Depósito Bancário prefixado com vencimento em 60 dias, cujo valor de resgate era R$ 212.000,00. O valor pago pelo investidor no CDB foi R$ 200.000,00. No mesmo período, a economia registrou uma deflação de 1%. A taxa de juros real paga recebida pelo investidor na operação foi

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Fórmula para calcular taxas aparentes, inflação e real:

    (1+Ta) = (1+Ti) x (1+Tr)

    A taxa aparente também pode ser demonstrada como = valor final do investimento/ valor inicial do investimento
    logo:

    212/200 = (1+[-0,01]) x (1+Tr)
    1,06 = 0,99 x (1+Tr)
    1+Tr = 1,070707...
    Tr = 7,07%

    Logo, será maior que 7% em, aproximadamente, 0,07%

    bons estudos


ID
1378642
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos órgãos da administração pública direta e indireta é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a) Correta
    b) As autarquias estão sujeitas ao controle finalístico, ministerial ou tutela, feito por quem a instituiu;
    c) Somente por lei específica será criada e extinta autarquia;
    d) SEM somente poderão ser constituídas na forma de S/A. Já as empresas públicas poderão adquirir qualquer forma;
    e) A aquisição de PJ pelas empresas públicas ocorre quando do registro de seus atos constitutivos na junta comercial.  

    Espero ter ajudado. Corrijam-me se estiver errado quanto a qualquer dos tópicos.
  • LETRA A

     

    As fundações, no âmbito do direito privado - no qual tiveram sua origem - , são definidas como personificação de um patrimônio ao qual é atribuída uma finalidade específica não lucrativa, de cunho social.

     

     

    Identificamos três elemtos essenciais no conceito de fundação:

     

     - A FIGURA DO INSTITUIDOR, QUE FAZ A DOTAÇÃO PATRIMONIAL, OU SEJA, SEPARA UM DETERMINADO PATRIMÔNIO PARA DESTINÁ-LO A UMA FINALIDADE ESPECÍFICA

     

    - O OBJETO CONSISTENTE EM ATIVIDADES DE INTERSSES SOCIAL

     

    - A AUSÊNCIA DE FINS LUCRATIVOS

     

     

     

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • Órgãos ?


ID
1378645
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A convalidação do ato administrativo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.  Duas premissas

    1)  É objetivo de interesse público a atingir. Não há ato administrativo que não vise a interesse público. O Direito não admite ato administrativo sem finalidade pública ou desviado de suas finalidades específicas. A finalidade do ato administrativo é aquela que a lei indica.  É a lei que define a finalidade que o ato deve alcançar, não havendo liberdade para a autoridade administrativa; se a lei coloca a remoção apenas para deslocamento de servidor, não pode ser utilizada com outra finalidade. Dessa forma, não cabe ao administrador escolher ou substituir por outra, ainda que ambas sejam fins públicos. 


    2) A convalidação, também conhecida como sanatória, é a correção do vício existente no ato administrativo como forma de manter esse ato produzindo seus efeitos e restaurando a legalidade. A convalidação possui efeitos retroativos (ex tunc), pois aproveita os efeitos produzidos no passado.

    O art. 55 da Lei nº 9.784/1999 trouxe três requisitos para a possibilidade de convalidação dos atos administrativos:

    a) não acarretar lesão ao interesse público;

    b) não acarretar prejuízo a terceiros;

    c) apresentar vício sanável.

    A doutrina tem entendido que os vícios sanáveis, passíveis de convalidação, são os vícios de competência (salvo se for competência exclusiva) e forma (quando essa forma não for essencial à validade do ato administrativo). Ex.: necessidade de a desapropriação ser iniciada mediante decreto do Chefe do Poder Executivo.

    De acordo com o texto do art. 55 da Lei nº 9.784/1999, a convalidação é uma faculdade da Administração. Porém, a doutrina entende que haverá um dever de convalidar para a Administração Pública e não uma faculdade, desde que o ato não tenha sido impugnado pelo interessado. A única exceção que exclui a regra da obrigatoriedade de convalidação apontada pela doutrina é a hipótese em que o ato apresenta vício de competência em ato discricionário. Nesse caso, reconhece-se que optar pela convalidação, ou não, é faculdade atribuída ao agente de fato capaz e competente para praticar o ato.

    O ato que convalida tem efeitos ex tunc, uma vez que retroagem em seus efeitos, ao momento em que foi praticado o ato originário.

    OBSERVAÇÃO! Quanto ao motivo, ao objeto e à finalidade não é possível a convalidação.

    Fonte: Gustavo  Scatolino (2013)

  • OBSERVAÇÃO! Quanto ao motivo, ao objeto e à finalidade não é possível a convalidação.

  • Lembrem-se :


    Atos Sanáveis  : São aqueles que podem ser convalidados por meio de vício na FORMA E COMPETÊNCIA . Qual o macete ?? Para estudar para um concurso público é preciso de ?? FOCO, ou seja, FORMA/COMPETÊNCIA.


    Atos Insanáveis : São os atos que não podem ser convalidados,ou seja, se o ato estiver com vício no  MOTIVO , OBJETO OU FINALIDADE NÃO PODERÁ SER CONVALIDADO . 

    Para lembrar : MOOFI !!   MOTIVO / OBJETO / FINALIDADE  ou MOFO > motivo , finalidade e objeto . 


    Espero ter ajudado , até mais ! :D

  • CONVALIDAÇÃO (correção de vícios sanáveis)

    ---> Possui efeitos retroativos

     

                             

                      ---> Competência --> salvo ---> competência em razão da matéria ou competência exclusiva

    ---> Vícios

                      ---> Forma --> salvo ---> forma for essencial para validade

  • A) A convalidação realmente recai quando o vício é na competência , mas se o ato causar prejuízos a terceiros ou a administração não será possível a sanatória.

    B) O vício sobre o objeto não admite convalidação.. em regra = vício na Competência / Forma

    C) Realmente se o vício é na finalidade não há que se falar em convalidação.

    D) sendo a forma essencial para a prática do ato , não é possível.

    E) Competência em razão da matéria é um dos impedimentos à convalidação.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!


ID
1378648
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos bens públicos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Terras devolutas são dominicais

  • LETRA C !!! 

  • LETRA C

     

     

    BENS DE USO COMUM DO POVO - BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO DO ESTADO

     

    BENS DE USO ESPECIAL - BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO DO ESTADO

     

    BENS DOMINICAIS - BENS DE DOMÍNIO PRIVADO DO ESTADO

     

     

     

     

     

     

     

    #valeapena

     

     

  • Erro da letra D. As terras devolutas são todas as aquelas que pertencem ao domínio público de qualquer das entidades estatais, não se acham destinadas a qualquer fim público específico.


ID
1378651
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na concessão de serviço público,

Alternativas
Comentários
  • Lei 8987/95

    Art. 16. A outorga de concessão ou permissão não terá caráter de exclusividade, salvo no caso de inviabilidade técnica ou econômica justificada no ato a que se refere o art. 5o desta Lei.

     Art. 5o O poder concedente publicará, previamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da outorga de concessão ou permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.

  • alguem poderia me esclarecer por que a alternativa E não é a correta??

  • Jefferson Nocetti - A concessionária presta o serviço publico em seu próprio nome, sujeita aos riscos inerentes da atividade.


ID
1378654
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A propósito da repartição de competências e dos bens da União, Estados e Municípios, considere:

I. As praias marítimas são bens do Estado-membro em cujo território se localizam.

II. É competência da União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, dentre outros, os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens.

III. Por meio de Lei Complementar, a União poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias compreendidas na esfera da sua competência privativa.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Ver os seguintes artigos, todos da CF/88:

    Art. 20, IV, a

    Art. 21, XII, a

    Art. 22, parágrafo único.

  • Gabarito letra d).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Item "I") Art. 20. São bens da União:

     

    IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II.

     

     

    Item "II") Art. 21. Compete à União:

     

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

     

    a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens.

     

     

    Item "III") Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre.

     

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

     

     

     

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ID
1378657
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

NÃO constitui objetivo da República Federativa do Brasil

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

    IV  -  promover  o  bem  de  todos,  sem  preconceitos  de  origem,  raça,  sexo,  cor,  idade  e quaisquer outras formas de discriminação. 

  • Atenção especial nessa questão para as pessoas que costumam decorar os objetivos fundamentais relacionando-os a verbos.

    Como pode-se perceber nem sempre dá certo.
  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

  • LETRA A CORRETA 

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político


    SO - CI - DI - VA – PLU

  • MNEMÔNICOS COM OS FUNDAMENTOS, OBJETIVOS FUNDAMENTAIS E PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA RFB

                                    

    (1) FUNDAMENTOS DA RFB: SoCiFuDiVaPlu

     

    SOberania

    CIdadania

    Fundamentos da República Federativa do Brasil

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    PLUralismo político

     

    (2) OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB: ConGaProEr

     

    CONstruir uma sociedade livre, justa e solidária

    GArantir o desenvolvimento nacional

    PROmover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

    ERradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

                                

    (3) PRINCÍPIOS DA RFB EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: PreSo, DeCoRe: "A Igualdade Independe da Concessão ou Não de Automóveis"

                                     

    PREvalência dos direitos humanos

    SOlução pacífica dos conflitos

    DEfesa da paz

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo

    IGUALDADE entre os Estados

    INDEPENDÊncia nacional

    CONCESSÃO de asilo político

    NÃO-intervenção

    AUTOdeterminação dos povos

     

    OBS: A República Federativa do Brasil buscará a integração cultural, econômica, social e política [CESP] dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

     

    GABARITO: LETRA A

  • Gabarito: A, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa são fundamentos, de acordo com o artigo 1º, inciso IV da CF/1988

  • art 1º ---> so ci di va plu

     

    art 2º ---> separação dos poderes

     

    art. 3º ---> con ga erra pro

     

    art. 4º ---> in pre auto ni di so re co co.

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.


ID
1378660
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência aos direitos sociais previstos no art. 6o da Constituição Federal Brasileira é certo que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) Depende do tipo de matéria ao qual esta estará reservada, se for por LC será por LC, mas também pode ser por LO (Lei ordinária)
    Art. 7 I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
    Art. 7 XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei

    B) CERTO: além dos direitos previstos no Art. 6, existem muitos outros previstos no Art. 7

    C) Não há tal restrição

    D) Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição

    E) Exceto se a CF dispor em contrário, tudo que estiver contido na CF valerá para Natos e naturalizados, inclusive os casos previstos nos Direito Sociais
    Art. 12 § 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição

    bons estudos

  • Os direitos sociais (art. 6 a art. 11, CF) fazem parte dos Direitos e Garantias Fundamentais (art. 5 a art. 17, CF).

    O rol de Direitos e Garantias Fundamentais é meramente exemplificativo, ou seja, não é taxativo.

     

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (EXEMPLIFICATIVA)