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Prova FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Analista de Processos Organizacionais - Economia


ID
199720
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Sobre os mitos, afirma-se no texto que constituem

Alternativas
Comentários
  • Letra B; A resposta está explícita no primeiro parágrafo:

    ''Os mitos? Narrativas pelas quais os antigos buscam explicar,simbolicamente,os principais acontecimentos da vida? continuam sugerindo lições,mesmo depois de a ciência ter encontrado explicação para tantos fenômenos.''

    Grande abraço e bons estudos.


ID
199723
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. Subentende-se, na leitura do texto, que Zeus irritouse porque os homens, graças à audácia de Prometeu, passaram a contar com um caminho próprio.

II. Os mitos constituem narrativas cujo sentido pode ser atualizado a todo momento, dado que em cada contexto histórico seus símbolos podem ganhar nova interpretação.

III. Com a marcha da civilização, o mito de Prometeu conservou tão somente seu significado positivo, como símbolo maior da capacidade e da iniciativa humanas.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Correto. De acordo com o exto, "Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenou-o, como punição por ter possibilitado aos homens um poder divino...". O que antes era algo exclusivamente divino, passa para as mãos dos mortais, os quais se igualam aos Deuses, não sendo, dessa forma, mais depentendes destes e podendo traçar seus próprios caminhos.

    II. Correto. É o que se retira do texto: "(...) e, como todo mito, deve ser sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo contexto histórico".

    III. Incorreto. Não exatamente, o autor do texto aponta significados negativos na interpetração, nos tempos atuais, do mito de Prometeu: "Em nossos dias, Prometeu acorrentado e punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes, em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar na bomba atômica, por exemplo?)".


ID
199726
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

A façanha de Hércules, graças à qual Prometeu recuperou sua liberdade, representou

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    ''Um desafio ao Olimpo, compensado por um ardil conciliatório.''

    Explicação:O desafio ao Olimpo seria a libertade de Prometeu concedida por Hércules;O ardil conciliatório seria o anel que Prometeu teria que usar.

    Grande abraço e bons estudos.

     

  • Oi Docc,
    vc consegue explicar a questão 23?

ID
199729
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    ''lhes estendeu o poder=concedeu lhes a potência''

    Potência:capacidade, energia, ser capaz de

    Poder: conseguir, ser capaz, ser capaz de

    Ou seja são sinônimos.

    Grande abraço e bons estudos.

  • ''lhes estendeu o poder = concedeu lhes a potência''

    Poder - potência,ter força.

    Potência - poder,força.

    Resposta Letra A

     

    Bons Estudos Pessoal !!

    Paulo.


ID
199732
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA LETRA D

     

    a) Todas as eras durante as quais afligiram-no o pior dos sofrimentos, Prometeu via seu fígado ser devorado diariamente por uma águia.
        

    b) Aos deuses irritavam sempre, em virtude de não admitirem contestação a seus poderes, qualquer lampejo criativo que proviesse dos homens.

          (...)Aos deuses IRRITAVA sempre (...)qualquer lampejo criativo que proviesse dos homens(...)

    c) Um fundamento das tragédias gregas, podemos lembrar, consistem nos desafios ao poder de Zeus, lançados por um mortal que não o teme.

          (...)fundamento das tragédias gregas, podemos lembrar, CONSISTE(...)

    d) Advirtam-se as crianças para que sejam cautelosas com o fogo, já que a sedução das chamas só faz aumentar o perigo que estas representam.

    e) Mesmo com todas as advertências que se faz a uma criança, é quase inevitável que venham a queimarse, mais cedo ou mais tarde.

         (...)uma criança (...) VENHA a queimarse

  • Na letra a Prometeu é o nome do cara e não um verbo... o erro está no afligiram-no, que deveria estar no singular pois concorda com o pior dos sofrimentos...

    pela oração está "o pior dos sofrimentos aflingiram-no durante todas as eras."

  • Comentário objetivo:

    a) Todas as eras durante as quais afligiram-no AFLINGIU-NO o pior dos sofrimentos, Prometeu via seu fígado ser devorado diariamente por uma águia.

    b) Aos deuses irritavam IRRITAVA sempre, em virtude de não admitirem contestação a seus poderes, qualquer lampejo criativo que proviesse dos homens.

    c) Um fundamento das tragédias gregas, podemos lembrar, consistem CONSISTE nos desafios ao poder de Zeus, lançados por um mortal que não o teme.

    d) Advirtam-se as crianças para que sejam cautelosas com o fogo, já que a sedução das chamas só faz aumentar o perigo que estas representam.

    e) Mesmo com todas as advertências que se faz a uma criança, é quase inevitável que venham VENHA a queimar-se, mais cedo ou mais tarde.

  • preciso que alguém me explique isso: - queimarse?

  •  a) afligiu-no o pior dos sofrimentos.

     b) qualquer lampejo criativo irritava
     c) Um fundamento consiste nos desafios ao poder de Zeus,
     d) Advirtam-se as crianças para que sejam cautelosas com o fogo, já que a sedução das chamas só faz aumentar o perigo que estas representam.
     e)  É quase inevitável que uma criança venha a queimar-se.
     
    ("Queimarse" imagino que foi erro de digitação)

     

  •    a) Todas as eras durante as quais afligiram-no o pior dos sofrimentos, Prometeu via seu fígado ser devorado diariamente por uma águia. O que afligiram-no? O pior dos sofrimentos. Nucleo do sujeito no singular leva o verbo para o singular.  b) Aos deuses irritavam sempre, em virtude de não admitirem contestação a seus poderes, qualquer lampejo criativo que proviesse dos homens. O que sempre irritava aos deuses? qualquer lampejo. sujeito no singular leva o verbo para o singular.  c) Um fundamento das tragédias gregas, podemos lembrar, consistem nos desafios ao poder de Zeus, lançados por um mortal que não o teme. O que consiste? Um fundamento. sujeito no singular leva o verbo para o singular.  d) Advirtam-se as crianças para que sejam cautelosas com o fogo, já que a sedução das chamas só faz aumentar o perigo que estas representam. O que advirtam-se? as crianças. sujeito no plural leva o verbo para o plural.  e) Mesmo com todas as advertências que se faz a uma criança, é quase inevitável que venham a queimarse, mais cedo ou mais tarde. O que se faz a uma criança? todas as advertencias. sujeito no plural leva o verbo para o plural.

ID
199735
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto.

Alternativas
Comentários
  • Nesse tipo de questão deve-se olhar qualquer tipo de erro:
    - verificar concordancias
    - verificar pronomes
    - verificar regencia
    - tempos e modos verbais
    - etc...
  • Qual o erro da letra C? Por outro lado, acho que o seduzi-LO provoca ambiguidade, pois pode referir-se ao homem, ao fascínio ou ao fogo.
  • Acredito que a forma correta seria assim:

    C - ERRADA
    Caso os mitos deixassem de possuir uma única significação, não teríamos como interpretá-los: UMA  vez que também nós nos alteramos no tempo.
  • a c está errada, pq o mitos não possuem apenas uma interpretação... possuem várias, vai sendo atualizado ao longo do tempo... essa questão não é de gramática, mas sim de interpretação
  • d) Provavelmente  é  o mesmo fascínio dos povos primitivos que os meninos de hoje ainda possam ficar contemplando, com riscos, a sedução do fogo. ERRO DE COESÃO

    correção.Provavelmente, o mesmo fascínio, ainda hoje, faz com que os meninos possam contemplar com riscos a sedução do fogo. 



ID
199738
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

A construção de uma frase pode resultar em ambiguidade, ensejando duplo sentido. Isso NÃO ocorre apenas em:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA LETRA D

     

    a) Desde meninos, os pais aconselham os filhos a não brincarem com o fogo.

    Desde meninos os pais ou as crianças ?

    b) Por ser muito perigoso, o filho é aconselhado a não brincar com o fogo.

    Quem é perigoso o filho ou o fogo ?

    c) Porquanto seja perigoso, deve-se evitar uma criança próxima do fogo.

    Evitar a criança ou evitar-la de ficar próxima do fogo?

    d) Caso bem prevenida contra o perigo do fogo, a criança não se queimará.

    e) Uma vez esclarecida sobre o fogo, a criança não terá como queimar-se.

  • Não concordo que seja a letra (D), e sim a (E).

    d) Caso bem prevenida contra o perigo do fogo, a criança não se queimará.

    "Contra o perigo do fogo" pode considerar que está negando que o fogo seja perigoso.

     

    Caso contrário, alguém sabe explicar o motivo no qual a letra (E) tenha ambiguidade?

  • A ambiguidade da letra E está em "sobre o fogo". 

    Uma vez esclarecida sobre o fogo.... Pode dar a impressão de que colocaram a criança sobre o fogo . Para não haver essa ambiguidade, deveria estar escrito: Uma vez esclarecida sobre os perigos do fogo.

ID
199741
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Constituem uma relação de causa e efeito, nessa ordem, os segmentos:

Alternativas
Comentários
  • "Zeus irritou e condenou-o"

    irritou causa; condenou é consequÊncia

  • "Macete" para causa e consequência (aprendi aqui mesmo com outros colegas):

         Basta substituir os segmentos:

          O fato de (...) faz com que (...). 

         O fato de (Zeus irritar-se com a ousadia de Prometeu) fez com que (Zeus  o condenasse). 

ID
199744
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Os mitos nos acompanham ao longo do tempo, por isso é preciso dar aos mitos a atenção que requerem. Porque haveremos de tratar os mitos como se fossem embustes, em vez de reconhecer nos mitos a simbologia inspiradora?

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os elementos sublinhados, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • Para as formas finitas:

    - infinitivo, regra geral = ênclise (Viver é adaptar-se.)

    Admite-se também a próclise se o infinitivo não-flexionado vier precedido de preposição ou palavra negativa (para te servir / servir-te, não o incomodar / incomodá-lo)

  • I - dar aos mitos: neste caso temos um VTI identificado pela preposição A em AOS. O pronome oblíquo que substitui o complemento verbal do VTI é o LHE(S).

    II - tratar os mitos: aqui temos um VTD com sua adequada substituição sendo feita por O(S) ou A(S) e o verbo está no infinitivo pessoal NÃO regido pela preposição A, então ocorre a próclise.

    III - reconhecer nos(em os) mitos: aqui temos um VTI com sua substituição definida pelo pronome ELE(S) que sua contração com a preposição em gera o NELES. A próclise ocorre pelo mesmo motivo da explicação anterior(em II) do infinitivo pessoal.*

    (*) não tenho muita segurança desta explicação, porém, utilizei esse raciocínio para responder a questão.

  • O motivo da ocorrência de próclise nos verbos tratar e reconhecer, é o explicitado pelo colega abaixo. Oração interrogativa iniciando por pronome interrogativo. Vale ressaltar que a oração pode ser direta ou indiratamente interrogativa.

  • I-  Dar: VTDI, no sentido de conferir; conceder: "dar aos mitos a atenção..." Logo, a colocação pronominal pertinente é o uso do oblíquo lhe, que tendo valor de possessivo funciona como objeto direto da oração assim como os mitos.

    II- Tratar: VTD, no sentido de fazer o uso de; praticar:  "... haveremos de tratar os mitos como se fossem..." Logo, o pronome que atende a mesma função sintática que os mitos -obj. direto- será o pessoal oblíquo os. Sendo que, a ocorrência da próclise deve-se pela partícula atrativa presente na oração, a preposição de.

    III- Reconhecer: VTD, no sentido de identificar o que se já é conhecido: " ...reconhecer nos mitos a simbologia..."Porém deve-se estar a tento a função sintática de nos mitos - em +os mitos- que neste caso será o sujeito da oração e não  complemento verbal pois, o que será reconhecido é a simbologia inspiradora conferida aos mitos, ela sim é o objeto direto. Observem tbm que a colocação pronominal dada como  alternativa a questão é o pronome pessoal neles - em+ eles- e pronomes pessoais do  caso reto sintaticamente serão sujeitos em uma oração. Para concluir, a próclise tbm se deu pela mesma razão q na explicação II.

    E rumo ao sucesso galera, bons estudos.

ID
199747
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de
Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Está correta a flexão verbal, bem como adequada a correlação entre os tempos e os modos na frase:

Alternativas
Comentários
  • Correção:

     
    a) Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e o havia condenado a estar acorrentado ao monte Cáucaso.

    b) Seu sofrimento teria durado várias eras, até que Hércules intercedeu, compadecido que ficou.

    c) CORRETA

    d) Irritado com a ousadia que Prometeu
    cometeu, Zeus o teria condenado e acorrentado ao monte Cáucaso.

    e) Prometeu haveria de sofrer por várias eras, quando Hércules o livrou
    do suplício, e abateu a águia.
  • Na letra "a" temos um tempo composto, a FCC adora botar tempos compostos pra confundir o candidato em questões de correlação verbal.
    .
    Os tempos compostos possuem dificuldade de se correlacionarem, quando aparecer um tempo composto, pode deixar de lado, será sua última opção.
    .
    Lembrando a formação dos tempos compostos: TER/HAVER + PARTICÍPIO.
  • a)Zeus teria irritado-se com a ousadia de Prometeu e o havia condenado a estar acorrentado ao monte Cáucaso.ERRADO

    PROIBIDO O USO DA ÊNCLISE APÓS PARTICÍPIO (IRRITADO-SE)- TERIA SE IRRITADO , TER-SE-IA 

      b) Seu sofrimento teria durado várias eras, até que Hércules intercedera, compadecido que ficou. ERRADO 

    Seu sofrimento TINHA DURADO (= DURARA) várias eras, até que Hércules INTERCEDEU, ....

    (durara) pretérito mais que perfeito = ação anterior a outra ação do passado.

      c) O sofrimento de Prometeu duraria várias eras ainda, não viesse Hércules a abater a águia e livrá-lo do suplício. CORRETO

    DURARIA- HIPÓTESE

      d) Irritado com a ousadia que Prometeu cometesse, Zeus o teria condenado e acorrentado ao monte Cáucaso. ERRADO 

    Irritado com a ousadia que Prometeu COMETEU, Zeus o  teria condenado e acorrentado ao monte...

      e) Prometeu haveria de sofrer por várias eras, quando Hércules o livrara do suplício, e abateu a águia.ERRADO 

    Prometeu HAVIA SOFRIDO (=sofrera) por várias eras, quando Hércules o LIVROU do suplício, e abateu a águia.


  • Muito embora a questão esteja errada por haver uma má colocação pronominal no verbo irritado, a questão questiona tão somente o uso correto da flexão verbal e demais acessórios dos verbos: "flexão verbal, bem como adequada a correlação entre os tempos e os modos na frase."

     

    Não me parece coerente, a um primeiro momento, este tipo de questão.

  • c) CORRETA, pois há correlação verbal. O sofrimento de Prometeu duraria (futuro do pretérito) várias eras ainda, não viesse  (pretérito imperfeito do subjuntivo) Hércules a abater a águia e livrá-lo do suplício.

  • FCC É ASSIM:

    SE TU NÃO SABE NADA DE CORRELAÇÃO VERBAL, DECORA ISSO:

    FUTURO DO PRETÉRITO ( ria) + PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO  ( sse)

     

    GABARITO ''C''

     

     

  • So eu quq reparei no erro de colocação pronominal na alternativa a?

  • Considerei a vírgula incorreta na alternativa c e acabei errando! 


ID
199750
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

"Se a soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6, então n é divisível por 6".

Um valor de n que mostra ser falsa a frase acima é

Alternativas
Comentários
  • A questão aponta uma proposição condicional. Já conhecemos a tabela-verdade desse conectivo e estamos ROXOS de saber que, para que uma proposição condicional seja falsa, então é necessário que a 1ª parte seja verdadeira e a 2ª parte seja falsa (V -> F = F).


    Então, vamos analisar cada alternativa e compará-la com o que diz a proposição:
    (A) 30
    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 3 + 0 = 3 não é divisível por 6. Valor lógico = F
    N é divisível por 6 => 30 é divisível por 6. Valor lógico = V
    F -> V = V


    (B) 33
    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 3 + 3 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V
    N é divisível por 6 => 33 não é divisível por 6. Valor lógico = F
    V -> F = F


    (C) 40
    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 4 + 0 = 4 não é divisível por 6. Valor lógico = F
    N é divisível por 6 => 40 não é divisível por 6. Valor lógico = F
    F -> F = V


    (D) 42
    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 4 + 2 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V
    N é divisível por 6 => 42 é divisível por 6. Valor lógico = V
    V -> V = V


    (E) 60
    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 6 + 0 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V
    N é divisível por 6 => 60 é divisível por 6. Valor lógico = V
    V -> V = V


    Resposta correta: letra B.

     

    Blog do Professor PH.

  • Um macete para guardar o "SE..então" (condicional)

    Todos serão V, exceto quando for V-F =F.

    Vera Fischer sempre será FALSA!

  • Boa, Cristina.... mandou bem
  • Cristina, obrigada pela explicação do seu primeiro comentário!

    O segundo é bem interessante também: "Se.. Então" pode tudo, MENOS A VERA FISCHER!
    Foi assim que aprendi também!

    Abraços!
  • Pessoal, pode pensar assim também,
    ***Vasco na frente do Flamengo é sempre = F ***
    F
    lamengo na frente do Vasco é sempre = V

    obs: Vasco pode vir na frente do Vasco... = V
    Flamengo pode vir na frente do Flamengo... =V

    ^^

  • PERFEITO COMENTÁRIO ALLAN
  • Eu sei que quando estamos estudando algum ponto da matéria é sempre bom aplicarmos os métodos de resolução para treinarmos, mas essa questão seria muito mais rapidamente resolvida com os seguintes passos:
    1) Das alternativas, quais apresentam um número cuja soma dos dígitos é divisível por 6? Resposta: alternativas B, D, E
    2) Dessas alternativas, qual número inteiro não é divisível por 6? Resposta: B
    Segui esse raciocínio e em alguns segundos cheguei à resposta! Claro que é mto bom aplicarmos os métodos de resolução que aprendemos em aula, mas temos que nos atentar para o fato de que as vezes a questão nos permite uma resolução muito mais rápida se aplicarmos matemática simples, ou mesmo se analisarmos mais cuidadosamente as premissas.

    No mais, parabéns a colega Cristiane Ribeiro pela excelente explicação!
  • Adorei a praticidade da explicacão Chiara. Excelente comentário.
  • Estamos diante de uma sentença aberta, pois temos uma variável (n) que, dependendo de seu valor, pode tornar a proposição falsa ou verdadeira. Observe que a proposição do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase do tipo p -> q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em dúvida, volte na tabela-verdade da condicional). Com isso, vamos analisar as alternativas:

     

    n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira. A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6).


    ** n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6. Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.


    ** n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)

    ** n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p->q Verdadeira

     **n = 60: idem ao anterior.
    Resposta: B.

  • "Se a soma dos dígitos de um número inteiro 30 é divisível por 6, então 30 é divisível por 6".
    3/6 = F → 30/6 = V = V

    "Se a soma dos dígitos de um número inteiro 33 é divisível por 6, então 33 é divisível por 6".
    6/6 = V → 33/6 = F

    "Se a soma dos dígitos de um número inteiro 40 é divisível por 6, então 40 é divisível por 6".
    4/6 = F → 40/6 = F = V

    "Se a soma dos dígitos de um número inteiro 42 é divisível por 6, então 42 é divisível por 6".
    6/6 = V → 42/6 = V = V

    "Se a soma dos dígitos de um número inteiro 60 é divisível por 6, então 60 é divisível por 6".
    6/6 = V → 60/6 = V = V

    GABARITO -> [B]

  • RESOLUÇÃO:


    Estamos diante de uma proposição aberta, pois temos uma variável (n) que,
    dependendo de seu valor, pode tornar a proposição falsa ou verdadeira.
    Observe que a proposição do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase
    do tipo p > q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a
    condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em
    dúvida, volte na explicação de Condicionais). Com isso, vamos analisar as
    alternativas:
    n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a
    condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser
    verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira.

    A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6). n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6.

    Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.

     

    n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira
    (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)
    n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p>q Verdadeira
    n = 60: idem ao anterior.

    Resposta: B.

     

    Prof: Arthur Lima
     

  • Observe que a frase do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase do tipo p --> q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em dúvida, volte na tabela-verdade da condicional). Com isso, vamos analisar as alternativas:

    -n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira. A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6).

    -n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6. Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.

    -n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)

    -n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p-->q Verdadeira

    -n = 60: idem ao anterior.

    Resposta: B

  • Observe que a frase do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase do tipo p --> q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em dúvida, volte na tabela-verdade da condicional). Com isso, vamos analisar as alternativas:

    -n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira. A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6).

    -n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6. Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.

    -n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)

    -n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p-->q Verdadeira

    -n = 60: idem ao anterior.

    Resposta: B

  • Observe que a frase do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase do tipo p --> q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em dúvida, volte na tabela-verdade da condicional). Com isso, vamos analisar as alternativas:

    -n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira. A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6).

    -n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6. Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.

    -n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)

    -n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p-->q Verdadeira

    -n = 60: idem ao anterior.

    Resposta: B

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    Observe que a frase do enunciado é uma condicional, isto é, uma frase do tipo p --> q. Sabemos que só há uma forma da condicional ser falsa: se a condição (p) for verdadeira, mas ainda assim o resultado (q) for falso (se ficou em dúvida, volte na tabela-verdade da condicional). Com isso, vamos analisar as alternativas:

    -n = 30: a soma de seus dígitos não é divisível por 6 (3 + 0 = 3), o que torna a condição p Falsa. Como a condição é falsa, o resultado (q) pode ser verdadeiro ou falso que a frase continua verdadeira. A título de curiosidade, note que neste caso q é Verdadeira (pois 30 é divisível por 6).

    -n = 33: a soma dos seus dígitos é divisível por 6 (3+3=6), ou seja, p é Verdadeira. Entretanto, o resultado q é Falso, pois 33 não é divisível por 6. Portanto, n = 33 torna a proposição composta Falsa. Este é o gabarito.

    -n = 40: neste caso, p é Falsa e q é Falsa. Com isso, a frase é Verdadeira (para espanto daqueles não acostumados com o estudo da Lógica)

    -n = 42: neste caso, p e q são Verdadeiras, tornando p-->q Verdadeira

    -n = 60: idem ao anterior.

    Resposta: B

  • ? + ? = "n" (divisível por 6) busca-se a alternativa falsa que em condicional é V + F = F (todos são verdadeiros, menos Vera Fischer, porque ela é falsa.

    q = se a soma dos dígitos de um número inteiro "n" é divisível por 6 (3 + 3 = 6)

    p = então "n" é divisível por 6. Obs.: um número (resultado) que mostra ser falso, ou seja 33 não é divisível por 6.

    RESUMO {Q(3+3=6) P(33 NÃO É DIVISÍVEL POR 6)= VFF}.

  • 33 = 3 + 3 = 6 que é divisível por 6. (V)

    Entretanto 33 não é divisível por 6. (F).

    Temos: V ---> F. Vera Fischer. Quer dizer Vai a Festa, que tu arruma coisa melhor. ;) kkkkkkk Eu aprendi desse jeito! Nunca mais esqueci. rs

  • Não adianta, não tem como...

  • Muito boa essa questão! Gostei.

  • A questão aponta uma proposição condicional. Já conhecemos a tabela-verdade desse conectivo e estamos ROXOS de saber que, para que uma proposição condicional seja falsa, então é necessário que a 1ª parte seja verdadeira e a 2ª parte seja falsa (V -> F = F).

    Então, vamos analisar cada alternativa e compará-la com o que diz a proposição:

    (A) 30

    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 3 + 0 = 3 não é divisível por 6. Valor lógico = F

    N é divisível por 6 => 30 é divisível por 6. Valor lógico = V

    F -> V = V

    (B) 33

    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 3 + 3 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V

    N é divisível por 6 => 33 não é divisível por 6. Valor lógico = F

    V -> F = F

    (C) 40

    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 4 + 0 = 4 não é divisível por 6. Valor lógico = F

    N é divisível por 6 => 40 não é divisível por 6. Valor lógico = F

    F -> F = V

    (D) 42

    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 4 + 2 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V

    N é divisível por 6 => 42 é divisível por 6. Valor lógico = V

    V -> V = V

    (E) 60

    A soma dos dígitos de um número inteiro n é divisível por 6 => 6 + 0 = 6 é divisível por 6. Valor lógico = V

    N é divisível por 6 => 60 é divisível por 6. Valor lógico = V

    V -> V = V

    Resposta correta: letra B.

  • #Respondi errado!!!

  • Vera Fisher Falsa

    (Se a soma dos algarismos 3 + 3 é divisível por 6), então, (33 é divisível por 6)

    V ---> F = Falsa

    GAB.: B


ID
199753
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para realizar a partilha de uma herança de R$ 28.500,00, quatro irmãos, que nasceram em dias diferentes, marcaram encontro em um sábado. O testamento determinava que eles receberiam partes diretamente proporcionais às respectivas idades, em anos completos, que nesse sábado seriam: 15, 17, 21 e 22 anos. O irmão mais novo só compareceu no domingo, um dia depois do combinado, e que era exatamente o dia de seu aniversário. Supondo que a partilha tenha sido feita no domingo, a quantia somada que os dois irmãos mais velhos deixaram de receber por conta do adiamento de um dia é:

Alternativas
Comentários
  • para achar a proporção, podemos somar a idade dos irmaos no sábado e no domingo. no sábado 75 e no domingo 76.

    dividindo o valor da herança pelo total das idades, achamos 375,00 no sábado e 380,00 no domingo. multiplicando pelo valor das idades dos irmaos mais velhos achamos:

    7980,00 e 7875,00 para o irmao de 21 anos

    8360,00 e 8250,00 para o irmao de 22 anos.

    tirando as diferenças, fica 105,00 para o de 21 e 110,00 para o de 22.

    a soma das diferenças dá 215,00 r$.

    se acharem uma forma mais rápida de responder postem!

  • João, resolvi utilizando o mesmo raciocínio, mas com pequenas diferenças.

    Primeiro calculei o valor da herança que cada ano de idade dos filhos dá direito. Considerei também as idades antes e depois do aniversário do mais novo:

    Sábado = 15+17+21+22 = 75 ==> R$/ano = 28500 / 75 = R$ 380/ano
    Domingo = 16+17+21+22 = 76 ==> R$/ano = 28500 / 76 = R$ 375/ano

    A diferença gerada pelo aniversário do mais novo na fatia da herança por cada ano de idade foi de R$ 5/ano. Para determinar quanto os dois mais velhos "perderam" com essa diferença, basta somar a idade deles dois e multiplicar por essa diferença.

    Diff = (21+22)*5 = R$ 215,00.

    Portanto alternativa correta "e".

    Espero ter contribuído. Bons estudos a todos.

     

  • valores irmão mais novo (com 15 anos):

    a/15 +b/17 + c/21 + d/22 = 28.500/75 = 380, logo
    a/15 x 380 = 5700,00
    c/21 x 380 = 7980,00
    d/22 x 380 = 8.360,00
    agora com 16 anos:
    somando mais uma unidade às idades teríamos o segunte valor 28.500/76 = 375, logo:
    repetindo o mesmo processo anterior, os valores da herança de 'c' e 'd' respectivamente seriam 7.875 e 8.250, agora é só subtrair o primeiro valor pelo segundo, então:
    C deixaria de receber exatamente 105,00 e D 110,00 e somando os dois teríamos 215,00.
    resposta letra E'
  • Letra E.

     

    Vídeo dessa aula no tempo 23:00.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=b9EWXy-o8us

  • 75k = 28.500 --> k = 380

    Irmãos mais velhos: 21k (7.980) e 22k (8.360)

     

    76k = 28.500 --> k = 375

    Irmãos mais velhos: 21k (7.875) e 22k (8.250).

     

    7.980 - 7.875 = 105 reais de diferença;

    8.360 - 8.250 = 110 reais de diferença.

     

    105 + 110 = 215 reais de diferença por o caçula só ter aparecido no domingo.

  • GABARITO E!

    28500/75 = 380

    21x380 = 7980

    22x380 = 8360

    7980+8360 = 16340

    28500/76 = 375

    21x375 = 7875

    22x375 = 8250

    7875+8250 = 16125

    16340-16125 = 215

    R$215,00 reais


ID
199759
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma partida de basquete o jogador pode fazer cestas valendo 3 pontos, 2 pontos ou 1 ponto. A respeito dos únicos cinco jogadores de uma equipe que participaram de uma partida, sabe-se que:

? Alberto fez 19 pontos;
? Bernardo fez apenas cestas de 3 pontos;
? Cláudio fez apenas 13 cestas, todas de 2 pontos;
? Diogo fez apenas cestas de 1 ponto;
? Elton não fez cestas.

Se Diogo fez o dobro do número de cestas de Bernardo, é correto afirmar que o total de pontos feitos pela equipe nessa partida necessariamente é um número

Alternativas
Comentários
  • Alberto fez 19 pontos e claudio fez 26 pontos = 45 pontos

    Diogo fez o dobro do nº de cesta de Bernardo= 2+3 pontos se Bernardo fez uma cesta = 50 pontos na partida

    4+6 pontos se Bernardo fez duas cesta = 55 pontos na partida

    e assim por diante...

    resposta C multiplos de 5.

  • Calculando o total de pontos (P) da equipe:

    Alberto fez 19 pontos ............................       19
    Bernardo fez apenas cestas de 3 pontos ........... + cB * 3
    Cláudio fez apenas 13 cestas, todas de 2 pontos .. + 13 * 2
    Diogo fez apenas cestas de 1 ponto ............... + cD * 1
    Elton não fez cestas ............................. +      0

    P = 19 + cB*3 + 26 + cD

    mas Diogo (cD) fez o dobro de cestas de Bernardo (cB), então: cD = 2*cB. Substituindo na equação, temos:

    P = 19 + cB*3 + 26 + 2*cB ==> P = 5*cB + 45

    Assim, pela equação, qualquer que seja o valor de cB (cestas de bernardo), teremos sempre um número múltiplo de 5.

    Portanto, alternativa correta "c".

     

     

     


ID
199765
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sendo x, y e z números reais diferentes de zero, o total de triplas ordenadas (x, y, z) que atendem à propriedade de que cada número seja igual ao produto dos outros dois é

Alternativas
Comentários
  • as possibilidades são:

    (1, 1, 1)

    (1, -1, -1)

    (-1, 1, -1)

    (-1, -1, 1)

    que satisfaz o enunciado da questão.

    resolvendo o sistema:

    xy=z

    xz=y

    yz=x

    chegamos a estas possibilidades

  • Não entendi a questão, alguém pode explicar melhor
     

  • Se cada um é igual ao produto dos outros dois, então:

    x = yz
    y = xz
    z = xy
    A multiplicação dos três fornece xyz = yz*xz*xy = (xyz)^2, ou seja, xyz - (xyz)^2 = 0 => xyz*(1 - xyz) = 0, de onde podemos concluir que:

    xyz = 0; ou
    1 - xyz = 0.
    A primeira só ocorre quando pelo menos um dentre x, y e z é igual a zero. Mas foi dito que os três são diferentes de zero, portanto, a primeira solução não serve. Resta que devemos ter 1 - xyz = 0, ou seja, xyz = 1.

    Substituindo yz por x temos x^2 = 1 => x = 1 ou x = -1.

    Substituindo xz por y temos y^2 = 1 => y = 1 ou y = -1.

    Substituindo xy por z temos z^2 = 1 > z = 1 ou z = -1.

    Em outras palavras, x, y e z pertencem a {1, -1}. Como xyz = 1, então ou os três são iguais a 1 ou dois deles são iguais a -1 e o outro igual a 1. Assim, as triplas são:

    (1, 1, 1); (-1, -1, 1); (-1, 1, -1) e (1, -1, -1).

    Portanto, há 4 triplas ordenadas que satisfazem ao comando da questão.

    Resposta: d.

    Opus Pi.

  • Não entendi nada vezes nada. 

  • Solução prof. QC

    Se cada um é igual ao produto dos outros dois, então:

    x = yz
    y = xz
    z = xy
    A multiplicação dos três fornece xyz = yz*xz*xy = (xyz)^2, ou seja, xyz - (xyz)^2 = 0 => xyz*(1 - xyz) = 0, de onde podemos concluir que:

    xyz = 0; ou
    1 - xyz = 0.
    A primeira só ocorre quando pelo menos um dentre x, y e z é igual a zero. Mas foi dito que os três são diferentes de zero, portanto, a primeira solução não serve. Resta que devemos ter 1 - xyz = 0, ou seja, xyz = 1.

    Substituindo yz por x temos x^2 = 1 => x = 1 ou x = -1.

    Substituindo xz por y temos y^2 = 1 => y = 1 ou y = -1.

    Substituindo xy por z temos z^2 = 1 > z = 1 ou z = -1.

    Em outras palavras, x, y e z pertencem a {1, -1}. Como xyz = 1, então ou os três são iguais a 1 ou dois deles são iguais a -1 e o outro igual a 1. Assim, as triplas são:

    (XYZ) : (1, 1, 1); (-1, -1, 1); (-1, 1, -1) e (1, -1, -1).

    Portanto, há 4 triplas ordenadas que satisfazem ao comando da questão.

    Resposta: d.

    Opus Pi.


ID
199768
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 100 pessoas, sabe-se que:

? 15 nunca foram vacinadas;
? 32 só foram vacinadas contra a doença A;
? 44 já foram vacinadas contra a doença A;
? 20 só foram vacinadas contra a doença C;
? 2 foram vacinadas contra as doenças A, B e C;
? 22 foram vacinadas contra apenas duas doenças.

De acordo com as informações, o número de pessoas do grupo que só foi vacinado contra ambas as doenças B e C é

Alternativas
Comentários
  • OS conjuntos formados ficam assim

    Somente A - 32

    Somente AB - 5

    Somente AC - 5

    ABC - 2

    Somente B - 9

    Somente BC - 12

    Somente C - 20

    Resto - 15 -------------- Total = 100

  • Considerando que o grupo de pessoas vacinadas contra a doença A (44) é formado por pessoas:

    - Vacinadas somente contra A: 32
    - Vacinadas contra A e B: ?
    - Vacinadas contra A, B e C: 2
    - Vacinadas contra A e C: ?

    Temos que o grupo AB e AC é constituído por:

    AB + AC = 44 - 32 - 2 = 10 pessoas.

    Mas, conforme o enunciado, as pessoas vacinadas contra duas doenças, ou seja,  AB + BC + AC, são 22, então:

    AB + AC + BC = 22 ==> 10 + BC = 22 ==> BC = 12 pessoas.

    Portanto, alternativa correta "b".

     

  • Simples Assim:

    32 só foram vacinadas contra a doença A;
    44 já foram vacinadas contra a doença A;

    A questão pede quem foi vacinado contra B e C: 44 que ja foram vacinadas contra doença A - 32 que só foram vacinadas contra doença A = 12 pessoas seriam e vacinadas e só poderia ser contra B e C
  • Colega Thiago Martins de Oliva Freire Cangussu, não obstante tu teres chegado ao resultado correto, isto foi apenas uma coincidência. Pois A inter B + A inter C + A inter B inter C = 12, que é o mesmo valor de B inter C.
    Teu raciocínio não está correto pois se 44 pessoas foram vacinadas contra A e 32 apenas contra A, isto significa que 12 restantes podem ter sido vacinadas contra A e C ou A e B ou A e C e B.

    22 pessoas foram vacinadas contra AB somente+ BC somente + AC somente
    Deste modo temos que (AB+AC=10) pois 32 (A) + 10 (AB+AC) + 2 (ABC) = 44
    22 = (AB+AC)+BC
    22 =10 + BC
    BC = 12
  • "44 já foram vacinadas contra a doença A"

      44
    - 32 (
    só foram vacinadas contra a doença A)
    ____
      12
    - 02 (
    foram vacinadas contra as doenças A, B e C)
    ____
     10 (resultado correspondente a parte faltante da doença A para completar 44 vacinados em A)


    Assim, se das 22 que foram vacinadas contra apenas duas doenças, 10 se encontram entre as vacinadas com A e outra doença,  sobra para B e C as 12 restantes. 

  • Vou pegar 2 outras informações da questão: 1) 44 já foram vacinadas contra a doença A => olhando para a figura, temos que 32 + X + Y + 2 = 44, ou seja, X + Y = 10   2) 22 foram vacinadas contra apenas duas doenças => encontramos X + Y + Z = 22. Como X + Y = 10 (conclusão do item anterior), descobrimos que Z = 12.  

ID
199771
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sendo x e y números reais, definiremos a operação ? tal que x?y é igual a x-y. Partindo-se dessa definição, é correto dizer que (x?y)?(y?x) é igual a

Alternativas
Comentários
  • acredito que o enunciado seja: tal que x?y é igal a y?x. sendo assim o sinal ? só poderia ser substituido por sinal de adição ou multiplicação.

    substituindo fica (x?y)?(x?y)

    adição ficaria (x+y)+(x+y) = 2(x+y) ou 2(x?y) ALTERNATIVA C

    multiplicação ficaria (x.y).(x.y) = (x.y)^2

  • O enunciado original era (vejam a prova):

    Sendo x e y números reais, definiremos a operação ? (este símbolo, no original, era uma "carinha feliz") tal que x?y é igual a x−y. Partindo-se dessa definição, é correto dizer que (x?y)?(y?x) é igual a:

    "x?y é igual a x−y". Ou seja, era um simples sinal de subtração.

    (x?y) ? (y?x) = (x-y) - (y-x) = 2x-2y = 2 (x-y).

    Nosso amigo aí debaixo acertou a questão por uma sorte inaudita! 

  • Alguem pode postar um passo a passo ou indicar 1 local q tenha???
    brigadao...
  • Letra C.

     

    Vídeo com essa questão com o Prof. Brunno Lima , no tempo 1:30:00.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=Y7bsKyhQOds

  • A primeira vez que li tomei um susto. Mas depois percebi que é simples. ;)

    Onde tiver sinal "?", devemos substituir pelo sinal de "-", já que x ? y = x - y.


    Assim sendo:

    = (x ? y) ? (y ? x)

    = (x - y) - (y - x)

    = x - y - y + x

    = 2x - 2y

    = 2 (x-y)


    Resposta letra: c


ID
199774
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma floresta possui 10 mil árvores. Sabe-se que cada árvore não possui mais do que mil galhos, nem mais do que 100 mil folhas. A respeito dessa floresta, é correto afirmar que há pelo menos

Alternativas
Comentários
  • Enunciado:
       10.000 árvores (total)
         1.000 galhos  (qualquer valor entre um e mil)
    100.000 folhas    (quaquer valor entre um e cem mil)

    Se reduzirmos o número de árvores para apenas 10, proporcionalmente teremos:
      10 árvores (total)
        1 galho     (mínimo)
    100 folhas   (qualquer número entre um e cem)

    Logo, com apenas 10 árvores, necessariamente todas terão o mesmo número de galhos (um); o de folhas pode variar (de um a cem). Assim, temos dez árvores com o mesmo número de galhos, mas não de folhas, já que este último é variável. A letra B é a resposta correta.

    Para esclarecer, vamos fazer como número de 100 árvores, como trazem as alternativas D e E:
        100 árvores (total)
          10 galhos (qualquer número entre um e dez)
    1.000 folhas   (qualquer número entre um e mil)

    Se tivéssemos cem árvores não poderíamos afirmar o número nem de galhos nem de folhas, já que ambos tornariam-se variáveis.
  • Podemos pensar que só é possível 1000 variações de galhos. Se tivermos mais árvores que as combinações possíveis elas começam a se repetir.
    Assim, a partir de 1000 árvores começa a repetição. Se temos 10000, no mínimo, 10 árvores terão número idêntico de galhos.
    Com relação às folhas tão raciocínio não é valido pois possui uma variação muito maior, o que possibilita que todas as árvores tenham quantidades de folhas únicas.

ID
199777
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma competição de matemática com quatro concorrentes, a soma dos pontos de Bianca e Décio é igual a soma dos pontos de Ana e Carlos. O total de pontos de Décio é maior que a soma dos pontos de Bianca e Carlos. Sabe-se também que se os pontos de Bianca e Carlos forem trocados, então a soma dos pontos de Ana e Carlos será maior que a soma dos pontos dos outros dois. Admitindo-se que o total de pontos de cada participante é não negativo, a ordem de classificação, do primeiro para o quarto colocado, é

Alternativas
Comentários
  • Considerando os seguintes trechos do enunciado:

    1) A soma dos pontos de Bianca e Décio é igual a soma dos pontos de Ana e Carlos;
    2) O total de pontos de Décio é maior que a soma dos pontos de Bianca e Carlos;
    3) Se os pontos de Bianca e Carlos forem trocados, então a soma dos pontos de Ana e Carlos será maior que a soma dos pontos dos outros dois;

    1) B + D = A + C
    2) D > B + C
    3) A + B > C + D ==> C + D < A + B

    Considerando 1 e 2, já podemos verificar que D e A são os dois maiores e B e C, os dois menores. Agora basta saber a ordem entre esses pares. Comparando 1 com 3 temos essa resposta:

    B + D = A + C
    C + D < A + B

    Então:

    A > D > B > C

    Portanto, alternativa correta "e".

     

  • Complementando o que o Rodrigo escreveu...

    1) A soma dos pontos de Bianca e Décio é igual a soma dos pontos de Ana e Carlos;
    2) O total de pontos de Décio é maior que a soma dos pontos de Bianca e Carlos;
    3) Se os pontos de Bianca e Carlos forem trocados, então a soma dos pontos de Ana e Carlos será maior que a soma dos pontos dos outros dois;

    1) B + D = A + C
    2) D > B + C
    Se trocar B com C:
    3) A + C > B + D

    Entendemos que A e D são os maiores numeros e B e C, os menores.
    Para saber entre eles quem é maior precisamos analisar o seguinte:
    - Se inverter B com C, então A + C > B + D;
    -Conclui-se que o C ficou maior, por isso o A+C ficou maior;
    -Só que temos que lembrar que os valores de B e C estão trocados. O valor de C encontrado, na verdade é do B;
    - Então o B > C;
    -Ainda temos que saber quem é maior A ou D, para isso temos que voltar na igualdade: B + D = A + C;
    -Sabemos que B>C, então para manter a igualdade, necessariamente o D tem que ser menor do que o A
    -Então A > D.

    Como resposta final, temos:
    A > D > B > C.

    Abraços
     

  • Eu estipulei valores que se enquadrassem nas restrições do enunciado e ficou assim o conjunto:

    B + D = A + C

    15 + 35 = 40 + 10  (atendendo a todas as restrições)

    Aí é só ver a sequência do maior pro menor.

    Abs,

    SH.
  • A = quantidade de pontos de Ana
    B = quantidade de pontos de Bianca
    C = quantidade de pontos de Carlos
    D = quantidade de pontos de Décio

    Informações do enunciado:
    (I)       B + D = A + C
    (II)      D > B + C
    (III)     Se trocarmos B por C, então A + C > B + D. Ou seja, A + B > C + D

    De (I) temos: D = A + C - B

    Substituindo esse valor em (II), temos: A + C – B > B + C => A > B + C + B – C
    A > 2B (IV)
    Ou seja, a quantidade de pontos de Ana é maior que a quantidade de pontos de Bianca. Com isso podemos concluir que a opção B é falsa.

    De (I) temos: A = B + D – C

    Substituindo esse valor em (III), temos:
    B + D – C > C + D => B > 2C (V) . Com isso, podemos concluir que as letras A e D são falsas.

    De (IV) temos A > B + B
    De (II) temos : D > B + C
    Como, por (V) B > C, podemos concluir que A > D.

    Ou seja, a quantidade de pontos de Ana é maior que a quantidade de Décio. Com isso podemos concluir que a opção C é falsa.

    Ordem Final: Ana, Décio, Bianca, Carlos.


    Gabarito: Letra E
  • ESTIPULE VALORES PEQUENOS PARA CADA UM DELES QUE FICA MAIS FÁCIL... LET'S GO!


    BIANCA: 3
    DÉCIO: 6
    ANA: 7
    CARLOS: 2


    A soma dos pontos de Bianca e Décio é igual a soma dos pontos de Ana e Carlos. 

    BIANCA: 3   +   DÉCIO: 6    =    9

    ANA: 7     CARLOS: 2   =    9



    O total de pontos de Décio é maior que a soma dos pontos de Bianca e Carlos.

    BIANCA: 3   +  CARLOS: 2    =   5     (DÉCIO: 6)



     Se os pontos de Bianca e Carlos forem trocados, 

    BIANCA: 2  +  DÉCIO: 6    =    8

    ANA: 7  +  CARLOS: 3   =    10

    então a soma dos pontos de Ana e Carlos será maior que a soma dos pontos dos outros dois. 




     1ª ANA  ---> 7

     2º DÉCIO ---> 6

     3ª BIANCA ---> 3

     4ºCARLOS ---> 2



    GABARITO ''E''


ID
199780
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Brazil is one of the world's fastest growing economies
with enormous energy requirements. The growing consumer
base coupled with rapid industrial development has infused the
overall energy demand and encouraged natural gas
consumption in the country. The volatile international crude oil
prices as well as the cheaper and environment-friendly nature of
natural gas have further boosted the use of natural gas
throughout the country. This has resulted in enormous demand
for gas flow measurement and supervision devices in the
country which is all set to uplift the sales and deployment of gas
meters.

According to our latest research report "Brazil Gas Meter
Market Forecast to 2013", Brazil gas meter industry is being
increasingly benefitted by surging piped natural gas
consumption in the residential, commercial, industrial and
automobile sectors. The natural gas distribution network
reached around 18,400 Km in 2009. In order to strictly supervise
the gas flow measurement and to accurately measure its
quantity, the utilities are rapidly deploying gas meter devices in
their transportation network. These utilities are not only installing
conventional gas meters, but also rapidly opting advanced
metering devices such as AMR and AMI to ensure accurate and
immediate information on gas consumption. This adoption has
enabled utilities to automate their gas distribution networks and
upgrade safety standards in their routine operations.


No texto acima, o pronome relativo which, no 1º parágrafo, refere-se a

Alternativas
Comentários
  • This has resulted in enormous demand for gas flow measurement and supervision devices in the country which is all set to uplift the sales and deployment of gas meters.


    Isso resultou em enorme demanda para medição de vazão de gás e dispositivos de supervisão no país que está tudo pronto para elevar as vendas e implantação de medidores de gás.

  • Which IIIIIIIIIIIIIIIS ... se tivesse se referindo a algo no plural, o verbo não seria o IS..


ID
199783
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Brazil is one of the world's fastest growing economies
with enormous energy requirements. The growing consumer
base coupled with rapid industrial development has infused the
overall energy demand and encouraged natural gas
consumption in the country. The volatile international crude oil
prices as well as the cheaper and environment-friendly nature of
natural gas have further boosted the use of natural gas
throughout the country. This has resulted in enormous demand
for gas flow measurement and supervision devices in the
country which is all set to uplift the sales and deployment of gas
meters.

According to our latest research report "Brazil Gas Meter
Market Forecast to 2013", Brazil gas meter industry is being
increasingly benefitted by surging piped natural gas
consumption in the residential, commercial, industrial and
automobile sectors. The natural gas distribution network
reached around 18,400 Km in 2009. In order to strictly supervise
the gas flow measurement and to accurately measure its
quantity, the utilities are rapidly deploying gas meter devices in
their transportation network. These utilities are not only installing
conventional gas meters, but also rapidly opting advanced
metering devices such as AMR and AMI to ensure accurate and
immediate information on gas consumption. This adoption has
enabled utilities to automate their gas distribution networks and
upgrade safety standards in their routine operations.


Qual das alternativas abaixo NÃO encontra respaldo no texto?

Alternativas

ID
199786
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Brazil is one of the world's fastest growing economies
with enormous energy requirements. The growing consumer
base coupled with rapid industrial development has infused the
overall energy demand and encouraged natural gas
consumption in the country. The volatile international crude oil
prices as well as the cheaper and environment-friendly nature of
natural gas have further boosted the use of natural gas
throughout the country. This has resulted in enormous demand
for gas flow measurement and supervision devices in the
country which is all set to uplift the sales and deployment of gas
meters.

According to our latest research report "Brazil Gas Meter
Market Forecast to 2013", Brazil gas meter industry is being
increasingly benefitted by surging piped natural gas
consumption in the residential, commercial, industrial and
automobile sectors. The natural gas distribution network
reached around 18,400 Km in 2009. In order to strictly supervise
the gas flow measurement and to accurately measure its
quantity, the utilities are rapidly deploying gas meter devices in
their transportation network. These utilities are not only installing
conventional gas meters, but also rapidly opting advanced
metering devices such as AMR and AMI to ensure accurate and
immediate information on gas consumption. This adoption has
enabled utilities to automate their gas distribution networks and
upgrade safety standards in their routine operations.


O foco principal do texto

Alternativas

ID
199789
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Tuesday 23 February 2010
OFGEM'S DECISION AGAINST NATIONAL GRID'S
METERING CASE IS FURTHER ENDORSED BY THE
COURT OF APPEAL


Ofgem welcomes today's Court of Appeal ruling that
National Grid breached the law and acted anti-competitively in
the domestic gas metering market, endorsing Ofgem's April
2008 findings.

Today's ruling fully endorses the substance of Ofgem's
case, that the multi-million pound contracts struck by National
Grid with suppliers in 2002 when the metering market was
opened to competition harmed new entrants' ability to compete
and acted against consumers' interests.

The effect of the Court of Appeal's ruling is that suppliers
will be free to renegotiate the terms of contracts with National
Grid Gas, and it opens the door to claims for damages against
National Grid by competing meter operators, as the competition
law regime allows.

Welcoming today's ruling, Ofgem's Chairman Lord Mogg
said "We welcome the Court of Appeal's endorsement of
Ofgem's decision. This confirms that National Grid breached the
law and acted anti-competitively. It is a victory for consumers
and strikes a firm blow in favour of new and competing entrants
in Britain's energy market. Today's ruling shows that energy
companies who hold and abuse positions of market dominance
will face the full force of regulatory action and the law."

Today's ruling follows an earlier decision in April 2009 in
favour of Ofgem by the Competition Appeal Tribunal.

A decisão a que se refere o texto

Alternativas

ID
199792
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Tuesday 23 February 2010
OFGEM'S DECISION AGAINST NATIONAL GRID'S
METERING CASE IS FURTHER ENDORSED BY THE
COURT OF APPEAL


Ofgem welcomes today's Court of Appeal ruling that
National Grid breached the law and acted anti-competitively in
the domestic gas metering market, endorsing Ofgem's April
2008 findings.

Today's ruling fully endorses the substance of Ofgem's
case, that the multi-million pound contracts struck by National
Grid with suppliers in 2002 when the metering market was
opened to competition harmed new entrants' ability to compete
and acted against consumers' interests.

The effect of the Court of Appeal's ruling is that suppliers
will be free to renegotiate the terms of contracts with National
Grid Gas, and it opens the door to claims for damages against
National Grid by competing meter operators, as the competition
law regime allows.

Welcoming today's ruling, Ofgem's Chairman Lord Mogg
said "We welcome the Court of Appeal's endorsement of
Ofgem's decision. This confirms that National Grid breached the
law and acted anti-competitively. It is a victory for consumers
and strikes a firm blow in favour of new and competing entrants
in Britain's energy market. Today's ruling shows that energy
companies who hold and abuse positions of market dominance
will face the full force of regulatory action and the law."

Today's ruling follows an earlier decision in April 2009 in
favour of Ofgem by the Competition Appeal Tribunal.

Infere-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Aqui:
    Today's ruling follows an earlier decision in April 2009 in
    favour of Ofgem by the Competition Appeal Tribunal.

     


ID
199795
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A Internet usa um modelo de rede, baseado em requisições e respostas, denominado

Alternativas
Comentários
  • A Internet usa um modelo de rede, baseado em requisições e respostas, denominado

    A Internet usa um modelo de rede, baseado em requisições e respostas, denominado

    * a) word wide web.

    Trata-se de uma interface gráfica padronizada para a navegação na Internet.

    * b) protocolo de comunicação.

    Como o nome diz, é apenas um protocolo e não um modelo de rede. Ex: http, pop, smtp, ftp...

    * c) provedor de acesso.

    O nome está incompleto. No caso do Provedor de Acesso à Internet - é aquele que fornecerá acesso a rede mundial de computadores.

    * d) ponto-a-ponto.

    Ponto-a-ponto ou peer-to-peer é a forma de conexão onde não há intermediação. A conexão é feita diretamente de um ponto a outro. Ambas as partes farão papel de servidor e cliente.

    * e) cliente-servidor.

    CORRETA.

    A Internet funciona a partir de um cliente e um servidor.  O cliente solicita uma informação e o servidor fornece as informações requisitadas.

  • Letra E. A WWW é uma interface gráfica padronizada para navegação na Internet. Os protocolos de comunicação, como o TCP, provê a linguagem para comunicação entre os componentes da Internet. O provedor de acesso é uma empresa que provê acesso (disponibiliza parte de um link) para os usuários assinantes. Uma conexão ponto-a-ponto, é caracterizada pela transferência direta de informações entre os extremos, como o Windows Live Messenger e os aplicativos torrent.
  • Apenas uma Retificação:

    Lembrando ao comentário do Colega Tiago na letra "C" que a Internet não é uma (única) rede mundial, mas sim VÁRIAS. Isso pode ser pegadinha de concurso!! As redes que constituem a internet são interligadas por meio de quem? Pelos ROTEADORES!! Isso tá no livro de João Antônio (p. 551)

    Lembrem-se: INTER NET = INTER REDES!!!  

     

  • gabarito E!!

    No serviço Word Wide Web da internet, um navegador é um cliente que solicita uma página ao SERVIDOR.
  • Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada instância de um cliente pode enviar requisições de dado para algum dos servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente. Apesar do conceito ser aplicado em diversos usos e aplicações, a arquitetura é praticamente a mesma.

    Muitas vezes os clientes e servidores se comunicam através de uma rede de computador com hardwares separados, mas o cliente e servidor podem residir no mesmo sistema.

    A máquina servidor é um host que está executando um ou mais programas de servidor que partilham os seus recursos com os clientes.

    Um cliente não compartilha de seus recursos, mas solicita o conteúdo de um servidor ou função de serviço. Os clientes, portanto, iniciam sessões de comunicação com os servidores que esperam as solicitações de entrada.

  • Algumas explicações minuciosas acerca do modelo cliente- servidor.


    Modelo Cliente/Servidor

      A “relação” que os computadores mantêm entre si na Internet segue um modelo bem definido, conhecido como modelo cliente/servidor. Nesse “paradigma”, os clientes são os nossos micros, que sempre estão “requisitando” algo e os servidores são os computadores na Internet com a responsabilidade de fornecer esse “algo”.

      Vê-se, portanto, que o modelo cliente/servidor é centralizado e é hierárquico. Pois todas as informações estão presentes no servidor que as fornece a quem pede, simplesmente. É como uma sala de aula: os clientes são os alunos, detentores do direito de requisitar informações ao indivíduo que as possui e tem a obrigação de fornecê-las (o professor – no caso, servidor).

      A relação entre cliente e servidor é muito simples:

      1. O servidor está de prontidão, aguardando que algum cliente solicite algo.

      2. O cliente pede uma informação ao servidor apropriado (localiza-o pelo endereço).

      3. O servidor então, respondendo à requisição feita, fornece as informações pedidas ao cliente que as solicitou.


    Na verdade, os termos “servidor” e “cliente” não definem máquinas no sentido real da palavra, ou seja: o termo servidor não é atribuído a um computador, mas a uma aplicação (programa, software) que tem a função de fornecer informações de diversos tipos. Da mesma forma, um cliente é um programa, não um micro, que foi criado para estabelecer uma conexão com um servidor e dele obter informações.

      Como um exemplo: os programas que usamos na Internet são clientes. O Internet Explorer (mostrado na figura a seguir), que é o aplicativo usado para navegar nas páginas, é considerado um programa cliente web ou cliente WWW, pois se conecta aos servidores Web para obter páginas. 


    Há diversos servidores envolvidos com os diversos processos que a Internet oferece aos clientes (também há diversos clientes, um para cada tipo de servidor). Há servidores para enviar e-mail, outros para receber e-mails, há alguns servidores para fornecer arquivos e assim por diante. Basicamente para cada serviço oferecido na Internet, há um programa servidor apropriado (e, é claro, um programa cliente apropriado)

    Trechos retirado do livro do professor João Antônio ( EVP).




ID
199798
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma assinatura digital é um recurso de segurança cujo objetivo é

Alternativas
Comentários
  • Uma assinatura digital é um recurso de segurança cujo objetivo é

    * c) garantir a autenticidade de um documento.

    O objetivo da assinatura digital é garantir a integridade e autenticidade de um documento eletrônico.

     

  • A assinatura digital consiste na criação de um código,  através da utilização de uma chave privada, de modo que a pessoa  ou entidade que receber uma mensagem contendo este código possa verificar se o remetente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada . Ou seja , o objetivo é garantir a autenticidade da mensagem, que será adquirida mediante a criptografia da mensagem . A letra D é o meio para se chegar ao objetivo, mas não o objetivo .   

  • A assinatura digital garante:

    Autenticidade - o fato de a assinatura ter sido realizada pela chave privada do remetente e confirmada por sua chave pública (no destino) oferece a garantia de que foi realmente aquele usuário que a enviou. 

    Integridade - Como a assinatura digital usa hash, é possível garantir que a mensagem não foi alterada no meio do caminho. 

    Não repúdio - o usuário não poderá dizer que não foi ele quem escreveu aquela mensagem. 
  • A assinatura digital garante a origem e a integridade da mensagem. É um mecanismo de segurança da informação cujo objetivo é o de garantir a autenticidade de um documento.
  • ASSINATURA DIGITAL -> É um processo matemático para atestar a autenticidade de informações digitais, como uma mensagem de e-mail ou um arquivo, por exemplo.

    CERTIFICADO DIGITAL -> É um documento eletrônico que identifica pessoas (físicas ou jurídicas), URLs, contas de usuário, servidores (computadores), entre outras entidades. 
  • Embora existam analogias, existem diferenças importantes. O termo assinatura eletrônica, por vezes confundido, tem um significado diferente: refere-se a qualquer mecanismo, não necessariamente criptográfico, para identificar o remetente de uma mensagem electrônica. A legislação pode validar tais assinaturas eletrônicas como endereços Telex e cabo, bem como a transmissão por fax de assinaturas manuscritas em papel.

    A utilização da assinatura ou firma digital providencia a prova inegável de que uma mensagem veio do emissor. Para verificar este requisito, uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades:

    • autenticidade - o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo emissor;
    • integridade - qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não corresponda mais ao documento;
    • não repúdio ou irretratabilidade - o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem.

    Essas características fazem a assinatura digital ser fundamentalmente diferente da assinatura manuscrita.

  • Falou em assinatura digital, lembrar de INA: 1- INTEGRIDADE; 2- NÃO REPÚDIO (TBM CHAMADO DE IRRETRATABILIDADE); 3 - AUTENTICIDADE. Estão são as propriedades da segurança da informação que ela visa assegurar!
  • LETRA C

     

    Macete : assINAtura digital GARANTE :

     

    - Integridade – a informação não sofre alterações

    - Não-repúdio – o remetente não poder negar a autoria da mensagem

    - Autenticação (do remetente) – saber quem é o remetente

     

  • Gab C

    A assinatura digital confere a um documento aspectos fundamentais, como a validade jurídica, a integridade, a autenticidade e o não repúdio.

  • Letra (C) ASSINATURA DIGITAL

    ➥ É uma assinatura equivalente a assinatura manuscrita ou selo carimbado. É ela quem garante que os dados ou informações permaneçam seguros a partir do ponto em que foram emitidos, isto é, usada para verificar a confiabilidade dos dados enviados.

    ➥ Em outras palavras, é uma técnica criptográfica que autentica os documentos e garante a validade jurídica de um arquivo.

    COMPROVA A AUTORIA DO DOCUMENTO!!!

    ↳ OBS.: O autor do documento utiliza sua CHAVE PRIVADA para ASSINAR o documento; e

    O receptor utiliza a CHAVE PÚBLICA para VERIFICAR A AUTORIA.

    [...]

    O que ela oferece?

    A assinatura digital oferece segurança e autenticidade no formato eletrônico.

    • OBS's.: A assinatura NÃO garante a CONFIDENCIALIDADE; e
    • NÃO garante o sigilo.

    Mas, garante a autenticidade de do documento, logo, dispensa a necessidade de ter uma versão em papel do documento que necessita ser assinado!

    _____

    Pra que ela serve?

    Ela é destinada a resolver problemas como adulteração e representação em comunicações digitais.

    • E,

    Utilizada para validar transações online, procurações e autenticar informações empresariais internas.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} Com a utilização de uma Assinatura Digital, é possível comprovar que um determinado documento enviado eletronicamente é de procedência verdadeira. (CERTO)

    2} A assinatura digital é um código — criado mediante a utilização de uma chave privada —, que permite identificar a identidade do remetente de dada mensagem. (CERTO)

    3} Consiste na criação de um código de modo que a pessoa ou entidade que receber uma mensagem contendo este código possa verificar se o remetente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. (CERTO)

    4} Os algoritmos MD5 e SHA1 ainda são utilizados em alguns mecanismos que fazem uso de assinatura digital, mas, atualmente, ambos são considerados inseguros. (CERTO)

    5} A assinatura digital consiste na criação de um código de modo que a pessoa ou entidade que receber uma mensagem contendo este código possa verificar se o remetente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. (CERTO)

    [...]

    ☛ BIZU!

    AssINAtura garante:

    -Integridade

    -Não repúdio

    -Autenticidade

    [...]

    ____________

    Fontes: Evaltec; Site Bry; Questões da CESPE; Colegas do QC.


ID
199801
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

NÃO se trata de uma função do chip ponte sul de um chipset, controlar

Alternativas
Comentários
  • A questão foi ANULADA!

    Questão 28: www.questoesdeconcursos.com.br/concurso/justificativa/314/bahiagas-2010-justificativa.pdf

    : )

  • O principal componente de uma placa-mãe é o chamado chipset.
    Chipset, na verdade, é o nome pelo qual é conhecido um conjunto de chips. Os mais importantes são os chamados Southbridge e Northbridge, ou ponte norte e ponte sul.
    O Ponte Norte é responsável pela comunicação entre os componentes de maior velocidade. É ele que faz a comunicação entre a CPU, a memória RAM, por exemplo.
    O Ponte Sul, por sua vez, estabelece a comunicação entre os principais dispositivos de entrada e saída por meio dos barramentos serial, paralelo, IDE, entre outros.

    CURSO ON-LINE AULA 3 - REVISÃO DE INFORMÁTICA EM EXERCÍCIOS - FCC - PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO - PONTO DOS CONCURSOS

  • NÃO se trata de uma função do chip ponte sul de um chipset, controlarb) memória RAM.

    GABARITO letra B. b) memória RAM.

    Essa questão caiu nas provas de FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Analista de Processos Organizacionais - Contabilidade e FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Técnico de Processos Organizacionais - Administrativo ,ENTRETANTO, ela só foi atribuída a todos candidatos apenas na prova de Contabilidade, mantida a questão para a prova de Administrativo.

     

  • Letra b e c são funções da ponte norte, por esse motivo acredito que a questão tenha sido anulada.

    Confere pessoal?
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora.


    Bons estudos!
  • Não entendo o motivo da anulação. Resposta é a letra B, com certeza.

    Quem controla a memória RAM é o chipset ponto norte.
  • A questão foi anulada por ter mais de uma alternativa correta.

    Tanto a Memória RAM, o barramento AGP e o PCI- EXPRESS (EXPRESS) são controlados pela PONTE NORTE.

    Na figura faltou o PCI EXPRESS.

  • Teriamos 3 alternativas a marcar A , B  e C pois o barramento PCI Express também é considerado como Barramento de alta velocidade.

    -O chipset é um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe, dividindo-se entre "ponte norte" (northbridge, controlador de memória, alta velocidade) e "ponte sul" (southbridge, controlador de periféricos, baixa velocidade). A ponte norte faz a comunicação do processador com asmemórias, e em alguns casos com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express. Já a ponte sul, abriga os controladores de HDs(ATA/IDE e SATA), portas USBparalelaPS/2serial, os barramentos PCI e ISA, que já não é usado mais em placas-mãe modernas.

    Bons estudos a todos!!

ID
199804
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O MS Word, na versão 2003, possui uma configuração de página pré-definida que pode ser alterada, na opção Configurar Página do menu Arquivo, apenas por meio das guias Papel,

Alternativas
Comentários
  • d) Margens e Layout.

  • ALTERNATIVA CORRETA LETRA D

    Mudar página pré-definida

    Arquivo > Configurar Página > Margens e Layput

  • VEjam...

    img404.imageshack.us/img404/2784/novaimagem6d.png

     

  • Gabarito letra D.

  • no word 2010, a quem interessar possa, este comando será a partir da guia LAYOUT DA PÁGINA:


  • Letra D. No Word 2003, em Arquivo, Configurar Página, acessamos as guias Margens (onde definimos as Margens, Orientação e Organização), Papel (onde escolhemos o Tamanho do papel e Origem do papel no dispositivo de impressão) e a guia Layout (para definirmos a forma de trabalho das Seções, o Cabeçalho e Rodapé – distância em relação a margens, e configurações da Página, como alinhamento vertical do texto). As configurações de página poderão ser aplicadas para esta seção atual, deste ponto em diante, ou no documento inteiro. No Word 2007/2010 as opções são as mesmas, mas a localização está em Layout de Página, Configurar Página, exibir caixa de diálogo.

ID
199807
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Estando o cursor numa célula central de uma planilha MS Excel, na versão 2003, e pressionando-se a tecla Home, o cursor será movimentado para a

Alternativas
Comentários
  • Estando o cursor numa célula central de uma planilha MS Excel, na versão 2003, e pressionando-se a tecla Home, o cursor será movimentado para a

    * b) primeira célula no início da linha em que está o cursor.

    Ao clicar na tecla Home, o cursor será posicionado na primeira célula (primeira coluna) da mesma linha onde estava o cursor antes de efetuar a ação.

  • Caro Thiago, acho que você se confundiu.

    Eu fiz aqui e o cursor vai para a primeira coluna, na mesma linha que está atualmente, logo ela não fica na mesma coluna, como você afirmou.

    Uma curiosidade: Estando o cursor numa célula central (ou em qualquer outra célula), se teclarmos end (o cursor não se move) e depois teclarmos home, em vez de se movimentar para o início da ela vai para a "primeira célula no início da planilha (célula A1)", conforme a alternativa "a".

    : )

  • Paulo, o colega abaixo não se confundiu, foi exatamente isso que ele disse. Primeira coluna da mesma linha.

    Quanto a segunda informação, sobre END + HOME, esta não confere, pelo menos aqui pra mim não é isso que acontece.

  • Cara Renata, o comentário do Thiago está correto agora, pois ele o corrigiu após o meu post.

    Quanto ao End+Home testei novamente, agora no Excel 2007, e funciona sim, tanto no Excel 2003, quanto no 2007. Estranho não ter funcionado aí...

    Qualquer outra dúvida é só me mandar um recado. Um abraço.

    ; )

  • Não sei a explicação, não sou especialista, apenas quis colaborar, não se chateie, mas no excel 2003 não é padrão o procedimento que vc citou.

  • Paulo, testei novamente com uma planilha em branco, e o procedimento confere (vai para a primeira célula).

    Com outras planilhas que estão já preenchidas o cursor vai muito lá pra baixo.

  • A letra B está correta, não há nada de errado. as pessoas estão confundindo linha com coluna.
  • a história do END + HOME aqui também não funcionou....  CTRL + HOME, sim, move para o início da planilha.
  • Quem não está conseguindo fazer o "END + HOME":

    Pressione "End"  - Veja que surgirá a inscrição "End" no canto inferior direito da tela. Pode soltar a tecla.
    Agora pressione "Home" e haverá um deslocamento até a última célula "já utilizada" na planilha.


    Este comando parece ser o mesmo do "Ctrl + End"
  • No excel 2007 CTRL+HOME --> início da planilha e CTRL+END--> tb vai pro início da planilha
  • O CTRL+END só vai pro início da planilha se esta estiver vazia. 
  • Jurava de pé junto que era pra célula A1

  •  

    só complementando

    ------------------------

    shift + home 

    -monta um intervalo inteiro até a primeira célula da primeira  linha a partir da célula que está ativa

    se estiver por exemplo em D4 o excel cria um intervalo até A4

    -------------------------------------

    para ir até A1 

    -da célula que está ativa  ctrl +home

    -------------

    page down 

    page up

    desloca até o limite da tela que o usuário está trabalhando para cima ou para baixo

    ----------

    page down+shift 

    page up+shift

    monta um intervalo da mesma maneira até o limite da página

  • A combinação CTRL + HOME foi cobrada na Q312437 e a CTRL + 1 foi em duas oportunidades: Q515091\Q332321


ID
199813
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos de Serviços Gerais

Uma das fases da cadeia produtiva do gás natural é a de condicionamento, que consiste em

Alternativas
Comentários
  • "CONDICIONAMENTO: É o conjunto de processos físicos ou químicos aos quais o gás natural é submetido, de modo a remover ou reduzir os teores de contaminantes para atender as especificações legais do mercado, condições de transporte, segurança, e processamento posterior."

    Gabarito: A

  • CADEIA

    1. Exploração - 1º pesquisa e 2º perfuramento de poços

    2. produção (retirada)

    3. condicionamento  - submete a processos para reduzir/ remover contaminantes

    4. processamento

    5. transporte  - via gasodutos (o gás liquefeito reduz seu volume e facilita o transporte)

    6. Distribuição

     

  • CONDICIONAMENTO O objetivo do condicionamento do gás natural é a remoção de compostos e materiais, que podem alterar suas características e danificar os equipamentos utilizados no seu aproveitamento. A remoção destes compostos visa garantir as condições de qualidade mínimas do gás com vistas a realizar sua transferência de forma eficiente e segura, das áreas de produção até os centros processadores, evitando problemas como formação de hidratos, corrosão, ação de compostos agressivos, acidentes na manipulação, por exemplo. Condicionamento de gás natural é um termo genérico que abrange vários processos unitários (físicos, químicos e mecânicos) pertencentes a um sistema global de tratamento primário da produção de óleo e gás. 

    Fonte: http://pt.slideshare.net/jhurengo/apostila-separao-armazenagem-e-transporte-de-petrleo-e-gs


ID
199816
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos de Serviços Gerais

O gás natural no estado liquefeito, conhecido como GNL, passa por um processo em que sua temperatura é reduzida para aproximadamente -160 °C e seu volume reduzido em aproximadamente 600 vezes. As etapas básicas para realização do GNL são:

Alternativas
Comentários
  • Basicamente funciona da seguinte maneira: primeiro o gás é produzido, depois liquefeito para ser transportado por navios metaneiros. Ao chegar numa estação em terra é regaseificado e transportado por gasodutos até o usuário final.


ID
199819
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos de Serviços Gerais

A comercialização do gás natural para o consumidor final é exercida

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B) Pela distribuidora.

     

  • GABARITO E

     

    Orgão Regulador: A ANP tem função apenas de criar regras e normas para o mercado.

    Transportador: Sua função é conduziR o gás processado até os pontos de entrega definidos pelo CARREGADOR.

    Produtor: Sua função se restringe a EXPLORAR e BENEFICIAR o gás.

    Importador: Sua função é regulada pela ANP e sua custódia termina quando entrega o gás à distribuidora.

    Distribuidora: Responsável pelo entrega do gás ao cosumidor final, com atuação definida por lei.

  • Vale salientar que as distribuidoras podem ser privadas ou publicas estatais, reguladas pela ANP


ID
199822
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos de Serviços Gerais

A co-geração é um dos segmentos de utilização do gás natural, que pode ser utilizado em

Alternativas
Comentários
  • cogeração

    Em tempos de escassez de energia elétrica, cresce a procura por uma opção de fonte de energia que seja abundante, não ofereça riscos de interrupção, que tenha baixo impacto no meio ambiente e a garantia de uma distribuidora de confiança. E o gás natural, quando usado para fins de cogeração, tem se apresentado como uma das melhores alternativas.

    A cogeração, por sua vez, é uma forma de gerar calor e eletricidade, que pode ser feita por meio da queima de gás natural. Para entender o que é esse sistema, é preciso saber que todo gerador elétrico acionado por um motor que usa um combustível é chamado de gerador termelétrico. Por maior que seja a eficiência desse gerador, cerca de 70% da energia contida no combustível são transformados em calor e perdidos para o meio ambiente. Trata-se de uma limitação física que independe do tipo de combustível (diesel, gás natural, carvão etc) ou do tipo de motor (à explosão, turbina a gás ou a vapor).

    A cogeração, ao contrário, permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica e de vapor, a partir do mesmo combustível: no caso, o gás natural. O calor que seria dissipado é recuperado dos gases de escape e produz vapor, ar quente e refrigeração, que podem ser utilizados nos processos industriais, gerando mais energia elétrica, por exemplo.

    Quando se dispõe de gás natural, uma boa solução para a cogeração é a utilização de uma turbina a gás. Nesta solução, a relação vapor-eletricidade pode se adaptar com maior flexibilidade às necessidades normais das indústrias. O balanço da eficiência energética de uma turbina a gás para 100% de energia primária é de 30% de energia elétrica, 50% de energia térmica e 20% de perdas.

    http://www.copergas.com.br/produtos/geracaocogeracao/#.Vw1XgkcaDS8

     

  • Questão mal feita. O uso dos gases de exaustão remanescentes de um ciclo brayton gerador de energia poderia também ser usados para aquecimento de fornos.

  • Amigos, ignorem a presente questão. Ela não tem nada a ajudar no conhecimento.

     

    Item A correto segundo agenersa.rj.gov.br/documentos/audi/rev_ceg3/cont_sindvidros2.pdf

    Itens A e B corretos, segundo gasnaturalfenosa.com.br/br/servicos+/para+o+seu+negocio/solucoes+energeticas/1297102419070/cogeracao.html

    Itens A, B, C e D corretos, segundo www2.aneel.gov.br/biblioteca/trabalhos/trabalhos/Dissertacao_Gabriel_de_Jesus.pdf

     

     

    O que não implica que, porventura, todos itens estejam corretos em alguns anos - ou mesmo agora em algum outro lugar da Terra. A viabilidade da utilização (elétrica e térmica, no caso, por tratar de co-geração) de um combustível é em função do seu preço e do custo das demais alternativas. 


ID
199825
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os contratos regidos pela Lei nº 8.666/93, poderão ser alterados unilateralmente pela Administração, com as devidas justificativas, além de outras hipóteses,

Alternativas
Comentários
  • Os contratos regidos pela Lei nº 8.666/93, poderão ser alterados unilateralmente pela Administração, com as devidas justificativas, além de outras hipóteses,

    * a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos.

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    I - unilateralmente pela Administração:


    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;


    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

     

    Resposta: "A"

    CTRL V + CTRL C da lei 8.666

     

  • Além de ser, como o colega falou, a opção A) a certa, devemos observar que o artigo 65, assunto da questão, é  composto por dois incisos. O inciso I trata das alterações unilaterais, com duas alíneas. O inciso II tem 4 alíneas e fala da alteração por acordo das partes. As quatro opções de alteração por acordo entre as partes são justamente todas as outras opções da questão. Obviamente a banca tentar pegar a confusão que o concursando pode fazer entre os dois tipos de alteração. A outra opção, de alteração unilateral, que ficou de fora é a seguinte:

    art. 65 I b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    Assim o artigo fica completo.

  • O negócio é ir por palavras chaves... não apenas nesse assunto, claro. A FCC é tri objetiva, caiu do céu! Amo isso!

  • A) CORRETA. art 65 letra a.

    Os demais itens devem ser alterados por acordo das partes.

  • Esta questão encontra-se fundamentada na lei 8.666

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;
    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    II - por acordo das partes:

    a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;
    b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;
    c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;
    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.
     

  • Trata-se de critério de alteração unilateral do contrato denominado de QUALITATIVO,
    previsto no art 65, I, a, da 8666/93, como já fundamentam os colegas acima.

    bons estudos!

    E que Jesus abençoe..

ID
199828
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre outras hipóteses é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial

Alternativas
Comentários
  • Alternativa - E

    Não tem o que comentar, pois é exatamente o teor literal do inciso III do Art. 25, da Lei 8.666/93.

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • a) para a aquisição de bens ou serviços nos termos de acordo internacional específico aprovado pelo Congresso Nacional, quando as condições ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder Público. DISPENSÁVEL Art. 24. XIV

    b) quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento. DISPENSÁVEL Art. 24. VI

    c) quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvindo (ouvido) o Conselho de Defesa Nacional. DISPENSÁVEL Art. 24. IX

    d) nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem. DISPENSÁVEL Art. 24. III

    e) para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. INEXIGÍVEL Art. 25. III
     

  • Gabarito - E

    Clique no mapa abaixo para ampliar:

     


ID
199831
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa - D

    O enunciado corresponde ao parágrafo §1º do Art. 22., da Lei 8.666/93.

    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto:

    Art. 22. São modalidades de licitação:
    I - concorrência;

    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão.
    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
     

  • a) ERRADA - Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer intressados para escolha de trabalho técnica, científico ou art'stico, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vendedores, confrome critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência de 45 dias.

    b) ERRADA - Tomada de preços é licitação entre interessados DEVIDAMENTE CADASTRADOS ou que atenerem a todas as condições exigidas para cadastramento até o tereiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observadas a necessária qualificação.

    c) ERRADA - Convite: licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade de até 24 hhoras da apresentação da propostas.

    d) CERTA _ art.22 1o

    e) ERRADA - Leilão: licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveisprevista no art. 1, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

  • D) CONCORRÊNCIA.

     

    a) ERRADA - CONCURSO é a modalidade de licitação entre quaisquer intressados para escolha de trabalho técnica, científico ou art'stico, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vendedores, confrome critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência de 45 dias.

     

    b) ERRADA - TOMADA DE PREÇOS é licitação entre interessados DEVIDAMENTE CADASTRADOS ou que atenerem a todas as condições exigidas para cadastramento até o tereiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observadas a necessária qualificação.

     

    c) ERRADA - CONVITE: licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade de até 24 hhoras da apresentação da propostas.

     

    d) CERTA

     

    e) ERRADA - LEILÃO: licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveisprevista no art. 1, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.


ID
219256
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No mercado do bem X, a curva de demanda de mercado é representada pela equação a seguir:

Q = 30.000 — 5p

onde:
Q = quantidade do bem X demandada no mercado
p = preço do bem X

Há 50 consumidores que participam do mercado do bem X. Se todos os consumidores tiverem as mesmas preferências, a curva de demanda individual de cada um, na qual "q" expressa a quantidade demandada por cada consumidor aos diferentes níveis de preço, será representada pela equação:

Alternativas
Comentários
  • Devemos considerar que Q = 50q. No mercado existem 50 consumidores.
    Desta forma, rearranjamos a equação: 50q = 30000-5p
    Logo, q = 600-0,1p
  • O raciocínio é simples: se a curva  de demanda do mercado representa a soma de todas as curvas de demanda individuais, fazemos o caminho inverso. Dividindo a curva de mercado pelo número de consumidores.


    30.000 - 5p/50= 600 - 0,1p


ID
219259
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma função de produção neoclássica, no curto prazo,

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é só interpretar esse gráfico:

  • Quando o Pmg atinge seu máximo, o Pme continua aumentando, conforme podemos verificar no gráfico do link abaixo:

    http://4.bp.blogspot.com/_fvSsNkPwSx4/R5zNGnFDZcI/AAAAAAAAAeU/OwMH_6jPyDE/s400/209.PNG




    Deus seja Louvado!
  • a) Produtividade média á produção dividido pela quantidade do fator. Como a produção vai aumentando e o fator fixo não se altera, a produtividade média cresce enquanto a produção cresce e cai quando a produção começa a cair, já que a quantidade do fator fixo não se altera. Suponha que a produção total seja 50 e o fator fixo seja 5. Neste caso, o produto médio será 50/5 = 10. Se a produção aumentar para 100, o fator fixo não se altera e a produtividade média será 100/5 = 20. Ou seja crescemos a produção e oproduto médio também. 

    b) Perfeito! Lembre do gráfico que relaciona o produto total com o marginal e o médio. Note que quando o produto marginal (curva roxa) está no seu máximo, isso acontece com 3 trabalhadores. Mas o produto médio (curva azul clara) continua subindo até quando tivermos 4 trabalhadores. Ou seja, quando Pmg está no máximo, Pme ainda está subindo:

    c) Errado! A produtividade média será máxima quando ela for igual à produtividade marginal (ponto D no gráfico acima). Note que no ponto D, o produto marginal não é máximo, ele já é decrescente.  

    d) Errado. O produto médio começa a cair quando o produto marginal fica menor que o médio. Ou seja, quando o produto marginal é maior que o produto médio, o produto médio sobe. Quando o produto marginal é menor que o produto médio, o produto médio cai.  

    e) Não necessariamente! Isso vai depender se temos rendimentos constantes, crescentes ou decrescentes a escala. Mas lembre que só faz sentido falar em rendimentos de escala no LONGO PRAZO. No entanto, como o enunciado falou que estamos no curto prazo, questão errada. 

    Resposta: B

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    09/03/2020 às 22:25

    a) Produtividade média á produção dividido pela quantidade do fator. Como a produção vai aumentando e o fator fixo não se altera, a produtividade média cresce enquanto a produção cresce e cai quando a produção começa a cair, já que a quantidade do fator fixo não se altera. Suponha que a produção total seja 50 e o fator fixo seja 5. Neste caso, o produto médio será 50/5 = 10. Se a produção aumentar para 100, o fator fixo não se altera e a produtividade média será 100/5 = 20. Ou seja crescemos a produção e oproduto médio também. 

    b) Perfeito! Lembre do gráfico que relaciona o produto total com o marginal e o médio. Note que quando o produto marginal (curva roxa) está no seu máximo, isso acontece com 3 trabalhadores. Mas o produto médio (curva azul clara) continua subindo até quando tivermos 4 trabalhadores. Ou seja, quando Pmg está no máximo, Pme ainda está subindo:

    c) Errado! A produtividade média será máxima quando ela for igual à produtividade marginal (ponto D no gráfico acima). Note que no ponto D, o produto marginal não é máximo, ele já é decrescente.  

    d) Errado. O produto médio começa a cair quando o produto marginal fica menor que o médio. Ou seja, quando o produto marginal é maior que o produto médio, o produto médio sobe. Quando o produto marginal é menor que o produto médio, o produto médio cai.  

    e) Não necessariamente! Isso vai depender se temos rendimentos constantes, crescentes ou decrescentes a escala. Mas lembre que só faz sentido falar em rendimentos de escala no LONGO PRAZO. No entanto, como o enunciado falou que estamos no curto prazo, questão errada. 

    Resposta: B


ID
219262
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Pelo teorema de Euler

Alternativas
Comentários
  • O teorema de Euler afirma que, se a função de produção possuir retornos constantes de escala e se cada fator de produção receber o seu produto marginal, então, a soma dos pagamentos dos fatores corresponderá ao produto total.

    Resposta Letra E.
  • O teorema de Euler enuncia que, se a função de produção apresenta retornos constante de escala, consequentemente:
    F(K,L) = (PMgK*K) + (PMgL*L)
    A produção total é dividida entre a remuneração para o capital e a remuneração para a mão de obra, dependendo de suas respectivas produtovidades marginais. 
    fonte: Macroeconomia, Mankiw
  • O teorema de Euler diz que se uma função de produção Q=f(K,L) é homogênea de grau H, então:
     
    K.PmgK + L.PmgL = H.Q 
     
     Ou seja, para uma função homogênea de grau H, o somatrio dos valores da multiplicação dos fatores de produção por suas respectivas produtividades marginais (K.PmgK + L.PmgL) é igual ao valor da produção multiplicada pelo seu grau de homogeneidade (H.Q).


ID
219265
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em um mercado de concorrência perfeita,

Alternativas
Comentários
  • a) depende da elasticidade-preço da demanda

    b) grande número de vendedores e compradores

    c) correto, pois existem bens normais e inferiores

  • d) P=CMg=RMg e não P=CMe

    e) a empresa, em concorrência perfeita, vai vender no mercado, o quanto a demanda mandar.. O custo fixo pode ser muito alto, ou muito baixo, foda-se, contanto que dê para suprir esses custos com o lucro a curto prazo, porque lembrando que a longo prazo o lucro econômico para uma empresa de concorrência perfeita é é nulo.


ID
219268
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as seguintes afirmações sobre mercados de concorrência imperfeita:

I. A concorrência monopolista é caracterizada pela existência de um grande número de vendedores vendendo produtos heterogêneos.

II. Na teoria neoclássica do monopólio, a receita marginal de cada unidade vendida é igual ao preço pelo qual é colocada no mercado.

III. O modelo da curva de demanda quebrada baseiase na hipótese de que, no mercado oligopolista, os preços das empresas concorrentes são rígidos para cima e flexíveis para baixo.

IV. Na teoria neoclássica do monopólio, a imposição de um tributo específico sobre as vendas do monopolista não altera o preço e a quantidade de equilíbrio transacionada no mercado.

Estão corretas APENAS as afirmações:

Alternativas
Comentários
  • Comentário extraído do site http://www.angelfire.com/id/PatriciaBonini/revisaodoze.html 

    "De acordo com o modelo da curva de demanda quebrada, cada empresa se defronta com uma curva de demanda que é quebrada ao preço corrente.  Se uma empresa aumentasse seus preços, a maioria dos consumidores passaria a adquirir produtos do concorrente. Esse raciocínio implica uma demanda altamente elástica para aumentos de preço. Se a empresa, entretanto, diminuísse seus preços, seus concorrentes também reduziriam seus preços.  Isso implica uma curva de demanda mais inelástica para reduções de preço do que para aumentos de preço. Essa quebra na curva de demanda implica uma descontinuidade na curva de receita marginal, tal que apenas grandes variações no custo marginal levam a variações no preço. Apesar de conseguir reproduzir o fenômeno da rigidez de preço, esse modelo não explica como o preço rígido é determinado.  A origem do preço rígido é explicado por outros modelos, tal como o desejo das empresas de evitar competição de preços mutuamente destrutiva".
  • I. Correto! Sabemos que os produtos são diferenciados em concorrência monopolística. Logo, são heterogêneos.

    II. Errado! O preço fica acima da receita marginal porque esta fica abaixo da curva de demanda.

    III. Correto. A firma decide não reduzir seu preço porque sabe que as concorrentes também reduziriam para acompanhá-la. E ela também decide não elevar seu preço porque sabe que as concorrentes NÃO elevariam.

    IV. Não vimos tributação aqui. Mas o fato é que em qualquer estrutura de mercado, um tributo sobre as vendas ou sobre as compras sempre altera preço e/ou quantidade negociada no mercado.

    Resposta: B

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    02/04/2020 às 16:34

    I. Correto! Sabemos que os produtos são diferenciados em concorrência monopolística. Logo, são heterogêneos.

    II. Errado! O preço fica acima da receita marginal porque esta fica abaixo da curva de demanda.

    III. Correto. A firma decide não reduzir seu preço porque sabe que as concorrentes também reduziriam para acompanhá-la. E ela também decide não elevar seu preço porque sabe que as concorrentes NÃO elevariam.

    IV. Não vimos tributação aqui. Mas o fato é que em qualquer estrutura de mercado, um tributo sobre as vendas ou sobre as compras sempre altera preço e/ou quantidade negociada no mercado.

    Resposta: B


ID
219271
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No mercado de automóveis usados, é transacionada uma proporção bem maior de carros em mau estado de conservação do que em bom estado de conservação. Essa falha no funcionamento do mercado é denominada:

Alternativas
Comentários
  •  
    No caso de seleção adversa, o vendedor não pode diferenciar os carros de riscos e qualidades diferentes, tendo que cobrar um preço médio pelo produto. Desse modo, somente os carros em mal estado de conservação e com risco de defeito maior do que o de mercado irão ser vendidos, uma vez que para os indivíduos com carros em bom estado de conservação o preço não é justo.
     
  • A seleção adversa refere-se a uma situação pré-contratual, ou seja, a assimetria de informação pode prejudicar a compra ou negocio. Os bons produtos são expulsos do mercado por ter preços maiores, já que seu vendedor sabe que o carro, por exemplo, está em boas condições.Resta nesse mercado apenas os "limões", ou seja, os produtos ruins a preços baixos. O moral hazard é uma situação pós-contratual, que tem a ver com o comportamento dos agentes apos a contratualização. 

  • A seleção adversa nesses casos (espécie do gênero Assimetria de Informação) expulsa o item de boa qualidade, deixando no mercado os de pior qualidade. Esse fenômeno é explicado nas Finanças pela Lei de Gresham, segundo a qual se 2 moedas operarem no mercado, a de menor credibilidade será a que prevalecerá nas trocas, pois a de melhor qualidade será utilizada para guardar valor. Assim, a moeda forte se torna escassa.

    GABARITO: D

    Bons estudos!


ID
219277
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à oferta e demanda de moeda, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Quando o governo compra títulos públicos ele paga em moeda o que faz com que se aumente os meios de pagamento.
  • a) A venda de títulos públicos em operações de mercado aberto reduz a oferta de moeda na economia.

    b) A demanda de moeda é função DEcrescente da taxa de juros de mercado.

    c) A oferta de moeda de uma economia corresponde à soma do papel-moeda emitido com os depósitos à vista do público nos bancos comerciais.  ( Essa é somente a base monetária. Faltou citar o multiplicador da base monetária. Só depois de multiplicado é que temos a oferta de moeda)

    d) O aumento da taxa de redesconto do Banco Central tende a DIMINUIR a oferta monetária da economia.

    e) A demanda de moeda DEPENDE do nível de renda da economia.
  • A)correta, quando se vende títulos públicos, se retira dinheiro ou liquidez, desaquecendo a economia; comparação, pessoa comum faz uma poupança ou um CDB num banco retem dinheiro e ganha juros; já com o governo, ele se torna o banco e algum invetidor compra um título público e ganha a juros do governo, é quase como uma poupança pública

    B)errada, demanda de moeda é função decrescente da taxa de juros, relação inversa DEMANDA DE MOEDA E TAXA DE JUROS quanto maior a demanda de moeda menor será taxa de juros, associa-se demanda de moeda por entesouramento, guardar poupar dinheiro,menos investimento e mais poupança, isso acarreta redução da taxa de juros, lógica de equilíbrio, juros altos= +poupança pois maior lucro= +demanda por moeda, o que vai gerar diminuição da taxa de juros.

    C)erraada,

    D)erra, aumento da taxa de redesconto diminui oferta monetária.

    E)errda, é muito dependente da renda da economia, pois se a economia está aquecida e for confiável haverá menos demanda por moeda, se for pouco confiável ou desaquecida haverá mais demanda de moeda, logo que as pessoa vão fazer mais poupanças e entesourar mais dinheiro.

     


ID
219280
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Examine as seguintes afirmações:

I. Para os economistas clássicos, a economia tenderia automaticamente para o pleno emprego, mesmo que houvesse intervenção governamental no mercado de trabalho por meio da fixação de um salário mínimo.
II. Keynes argumentava que, em uma economia em forte depressão, as taxas de juros estariam tão baixas que um aumento da oferta de moeda não tenderia a reduzi-las e estimular os investimentos privados.
III. Os custos de menu e dissídios coletivos, em que os salários são fixados para intervalos grandes de tempo, são duas das explicações dos economistas neokeynesianos para justificar a rigidez de preços e salários no curto prazo.
IV. Os economistas novos clássicos afirmam que as inovações tecnológicas e a substituição intertemporal da oferta de trabalho são fatores que explicam a oscilação do produto real da economia ao longo do tempo.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Para os economistas clássicos, a economia tenderia automaticamente para o pleno emprego, mesmo que houvesse intervenção governamental no mercado de trabalho por meio da fixação de um salário mínimo.

    Errado: Os clássicos não admitem a intervenção governamental  na economia.


    II. Keynes argumentava que, em uma economia em forte depressão, as taxas de juros estariam tão baixas que um aumento da oferta de moeda não tenderia a reduzi-las e estimular os investimentos privados.

    Correto. Trata-se da armadilha da liquidez onde qualquer aumento da oferta de moeda seria demandada pelos agentes devido a taxa de juros estar em um nível extremamente baixo

    III. Os custos de menu e dissídios coletivos, em que os salários são fixados para intervalos grandes de tempo, são duas das explicações dos economistas neokeynesianos para justificar a rigidez de preços e salários no curto prazo.

    Correto: dentre outros como os contratos, inflexibilidade dos salário para baixo, leis, atuação dos sindicatos... 


    IV. Os economistas novos clássicos afirmam que as inovações tecnológicas e a substituição intertemporal da oferta de trabalho são fatores que explicam a oscilação do produto real da economia ao longo do tempo.

    Correto.
  • Gabarito errado. Alternativa correta é alternativa B. Há diferenças entre novos-clássicos e teóricos dos ciclos reais que a questão simplesmente ignorou. E a diferença reside justamente na explicação da oscilação do produto. Item IV é Ciclo Real. Veja a distinção proposta por Schmidt (2015) para sanar qualquer dúvida:

     

    Diferenças e Semelhanças entre Novos-Clássicos e Teóricos dos Ciclos Reais 

     

    Os economistas novos-clássicos acreditam que:
    a) os agentes otimizam;
    b) os mercados se equilibram (preços totalmente flexíveis).


    A teoria dos ciclos reais de negócios concorda e pressupõe que salários e preços se alteram (no curto prazo) de modo a ajustar automaticamente os mercados, não levando em conta qualquer restrição de imperfeição dos mercados.

     

    Mas isso não é novo-clássico? Qual a diferença?

     

    A diferença reside nas causas das flutuações econômicas. Os novos-clássicos viam as mudanças imprevistas na demanda agregada, resultantes de “surpresas monetárias”, como a principal causa das flutuações no produto e no emprego. Já os teóricos dos ciclos acreditam que são as mudanças em fatores reais do lado da oferta que determinam as flutuações. Tais mudanças podem ser causadas por choques tecnológicos, variações nas condições ambientais, alterações nos preços relativos, mudanças nas alíquotas tributárias e nas preferências individuais (substituição intertemporal do trabalho). Cabe destacar que os novos-clássicos não descartam o papel das variáveis do lado da oferta de seus modelos; apenas dão menos atenção a preferências individuais como causa das flutuações do que mudanças imprevistas na demanda agregada.

     

    Quando os teóricos dos ciclos reais de negócios diferenciam seus modelos dos novosclássicos, eles defendem a posição de que choques monetários ou outros choques nominais do lado da demanda não têm nenhum efeito significativo sobre o produto e o emprego.

     

    SCHMIDT, Cristiane Alkmin Junqueira et al (Org.). Macroeconomia: questões comentadas das provas de 2006 a 2015. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 392 p. (Questões Anpec).

  • Só passando pra lembrar mais uma vez:

     

    Salário mínimo gera desemprego!


ID
219283
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O efeito de uma política fiscal expansiva em uma economia fechada em que se observa desemprego, onde a demanda de investimentos é totalmente inelástica em relação à taxa de juros e em que a oferta agregada é infinitamente elástica em relação ao nível geral de preços é:

Alternativas
Comentários
  • Uma política fiscal expansiva tem como consequência o aumento da taxa de juros e o deslocamento da curva IS para direira, como a economia é fechada,  ocorre um aumento na renda.
  • quando se fala em investimento completamente inelastico em relacao a taxa de juros, estamos falando em uma IS vertical.

    Neste caso, com expansao de IS Vertical, teriamos um aumeto da renda nominal e aumento da taxa de juros.

  • Se a demanda por investimentos é totalmente inelástica aos juros, então temos uma curva IS vertical.

    Aí, basta você simular uma política fiscal expansionista com uma IS vertical.

    A conclusão é de que teremos novo equilíbrio com maior taxa de juros e maior renda.

    Resposta: D


ID
219286
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma pequena economia aberta com perfeita mobilidade de capitais e taxas flexíveis de câmbio foi observado um aumento da taxa de desemprego. Uma medida de política econômica adequada para promover o aumento do produto e do emprego no curto prazo, supondo-se que a oferta agregada é infinitamente elástica em relação ao nível geral de preços, é:

Alternativas
Comentários
  • Em uma economia com perfeita mobilidade de capitais e câmbio flutuante a política fiscal é ineficaz. Assim,  só resta uma política monetária expansionista o que significa reduzir o depósito compulsório. Aumentando os meios de pagamento.
  • Uma outra forma de explicar é que a política econômica para promoção do aumento do produto e emprego no curto prazo deve se basear na política monetária, cujos efeitos são mais rápidos se comparados à política fiscal. Então, o fato de se diminuir a taxa de depósito compulsório dos bancos comerciais faz com que os mesmos tenham mais DV para realizar empréstimos, o que aumenta o M1, gerando um aumento da oferta de moeda.


ID
219289
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia em que a expectativa de inflação seja formada de acordo com as premissas do modelo de expectativas racionais,

Alternativas
Comentários
  • A questão adotou a seguinte premissa: Se os agentes são racionais eles não estão sujeitos a ilusão monetária,  assim o trade off inflação e desemprego não existiria nem no curto prazo, pois os agentes reveriam as suas expectativas.
  • A teoria das expectativas racionais levanta a hipótese de que os agentes tendem, no longo prazo, a acertar as suas previsões, não incorrendo em erros do passado. Isso faz com que os preços efetivos sejam exatamente iguais aos preços esperados (P=PE). Essa é a hipótese que faz com que a curva de Oferta Agregada de curto prazo seja positivamente inclinada. Não havendo tal hipótese, será esta curva (OA) vertical.
    As consequencias das expectativas reacionais são (i) o fato de que, para esta teoria, a taxa de desemprego estará sempre na sua taxa natural, de tal forma que a curva de Phillips será uma reta vertical. Segundo, ela é aplicável no longo prazo, que é o prazo em que utilizamos os dogmas da teoria clássica.
    Considerando a curva de Phillips vertical (clássica e de longo prazo), se houver choques de oferta, a curva será deslocada para a direita
    (choque adverso) ou esquerda (choque favorável), mas continuará sendo uma curva vertical.
    Por fim, ressalto que a curva de Phillips vertical mostra que, no longo prazo (apenas no longo prazo!), o combate à inflação não necessita de sacrifício, não havendo no longo prazo um trade-off entre inflação e desemprego.
    Fonte: Heber Carvalho (ponto)
    Conclusão: a questão peca por falar que o trade-off não existe, nem no curto prazo. Estranho!
  • Mais estranho ainda é a questão supor que é uma matéria relacionada à curva de Phillips, dado que o modelo de expectativas racionais foi desenvolvido posteriormente por Milton Friedman. Segundo Phillips, as expectativas eram feitas baseadas unica e exclusivamente em situações passadas.  Cai na armadilha do QC.
  • A questão está correta e a resposta é D -sem pegadinhas :-( 

    A introduçao das expectativas racionais na curva de phillips foi realizada pelos novos clássicos: Lucas e Sargent. (notar que a curva é empregada por diferentes escolas economicas, mas com análises diferentes) 

    Esses não aceitavam o tradeoff  mesmo no Curto Prazo – para existir o tradeoff deveria existir o fator surpresa (assim inflação seria diferente da esperada), ou seja, uma política previsível não funcionaria nem no longo e nem no curto prazo.

    O amigo comentou que Friedman quem introduziu o modelodas expectativas racionais na curva de phillips, O QUE NAO ESTÁ CORRETO, Friedman introduziu o modelo de expectativas desenvolvido por Fischer, que era de expectativas ADAPTATIVAS e nao racionais. Na adaptativa a inflaçao corrente está em função da inflação passada x expectativa dos agentes!!!!  Pt = Expectativa * (Pt-1) 

    Esse inclusive foi um dos primordios das teorias sobre inflacao inercial!!!!

    Não tenho referencia de texto q prove o que eu disse, mas basta colocar no google: Lucas + sargent + phillips+ curto prazo 

    Dei uma olhada e dá para ver que tem bastante topicos explicando isso....

     
  • Comentário objetivo:

    Em uma economia em que a expectativa de inflação seja formada de acordo com as premissas do modelo de expectativas racionais,

    d) não existe trade-off entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego nem no curto prazo. (GABARITO)

    FUNDAMENTAÇÃO: segundo a corrente da hipótese de expectativas racionais (HER), os agente econômicos não sofrem ilusão monetária, pois, na média, entre acertos e erros em suas previsões, a inflação esperada π(e) é equivalente à inflação atual π, segundo o modelo π = π(e) - b (u – u*) + ϵ.

    Em outras palavras, toda vez que o Estado promover uma política monetária expansionista, por exemplo, para fins de aumento do produto da economia e reduzir o desemprego, o deslocamento da curva LM para direita (no modelo ISLM) ocasiona o deslocamento da curva de demanda agregada DA para direita (no modelo OA), o que resulta num produto maior com preços maiores. Ocorre que os agentes são presumidamente racionais e interpretam essa política de forma que demandarão aumentos salarias (para fazer frente ao aumento dos preços que ocasionam redução dos salários reais (uma hipótese que acaba sendo extrema ams que é estipulada pela questão da média dos acertos e dos erros). Com o aumento dos salários (supondo-se que eles sejam flexíveis e que não haja rigidez contratual (como Keynes previa), a curva de oferta agregada OA também se deslocará, para a esquerda (aumento dos custos de produção: maiores salários), o que reduz o produto e aumenta os preços. Como resultado final, temos o mesmo produto (potencial de curto e longo prazo) e maiores preços (inflação). De forma que a curva de Philips na HER é vertical.

    Bons estudos.

  • Salvo melhor juízo, entendo que o erro da LETRA B é dizer que o prazo é prescricional, pois a lei diz que o prazo é decadencial, e sabidamente são institutos distintos.

  • Justamente Joana, até mesmo por que a questão não faz concluir que Pedro agiu de má-fé.


ID
219292
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No modelo de crescimento neoclássico de Solow

Alternativas
Comentários
  • Segundo a teoria de Solow, a taxa de poupança será importante na determinação do nível de renda e crescimento no CURTO PRAZO, porém, a taxa de poupança não influencia no crescimento de longo prazo.

    No longo prazo, a taxa de crescimento será considerada apenas pela taxa de crescimento tecnológico, ou seja, a economia só irá apresentar crescimento sustentável se for capaz de se tornar mais produtiva.
  • a) a renda per capita no estado estacionário é dada por: y* = [s/(n+d)]a/1-a
    onde y = renda per capita, s = taxa de poupança, d = depreciação do capital, n = crescimento da população, a = coeficiente do capital na função cobb-douglas (onde 1-a seria o do trabalho)

    b) pelo contrário, os países apresentam menor renda por trabalhador (podemos conferir isso na fórmula acima, um n maior, implica num y menor). A ideia é que quanto mais gente, menor a renda dividida pra cada um

    c) no modelo de solow com tecnologia, temos que a taxa de crescimento real é dada pela taxa de crescimento da tecnologia. essa é a trajetória de crescimento equilibrado.

    d) taxa de poupança / tx de investimento, não o contrário

    e) a fç de produção é cobb-douglasY=F(K,L) = KaL1-a, onde K é o capital e L o trabalho
  • Alguém sabe provar matematicamente o item D??? Se souber coloca aqui e manda um recado para o meu perfil por favor!!!

    Brigadão
  • Na verdade, em relação à alternativa d, a explicação correta é:

    O nível de renda no estado estacionário é igual à razão entre as taxas de depreciação e poupança multiplicada pelo estoque de capital por trabalhador.

    Vejam, no estado estacionário, a variação do capital é nula, logo:

    %0 do capital = %Investimentos - %Depreciação do Capital

    = s f(k) - d k

    = s y - d k

    sy = dk

    y = (d/s) k



  • Alguém poderia me explicar o erro da alternativa E) ? Obrigada


ID
219295
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O lucro total anual (y), em unidades monetárias, de uma empresa fabricante de um produto é descrito por uma função quadrática y = ax2 + bx + c, sendo x o número de unidades produzidas e vendidas do produto no respectivo período (a, b e c são os parâmetros da função quadrática). Sabe-se que a curva correspondente passa pelos pontos (0, ?100), (16, 60) e (20, 90). O valor do lucro total anual máximo, em unidades monetárias, atingido pela empresa é de

Alternativas
Comentários
  • Temos que os pontos que preenchem a equação são:

    (0, -100), (16, 60) e (20, 90)  -> equivale a ( x, y)

    Substituindo esses valores na equação descobrimos, teremos 3 equaçoes e 3 incognitas. Resolvendo o sistema encontramos:

    c = -100
    a = -0,125
    b = 12

    Substituindo esses valores na equação encontramos:

    y= -0,125X^2 + 12x - 100

    Fazendo a deriva e igualando a zero, temos:

    0 = -0,25X +12

    x= 48

    Agora é só substituir esse valor na equação principal que achamos y = 188


ID
219298
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O valor do módulo da diferença entre 2 capitais aplicados em uma determinada data é igual a R$ 3.000,00. O capital de menor valor foi aplicado, durante 20 meses, a uma taxa de juros simples de 18% ao ano. O outro capital foi aplicado, durante 2 anos, a uma taxa de juros compostos de 10% ao ano. A soma dos juros referente a estas aplicações apresentou um valor igual a R$ 11.850,00. O valor do montante correspondente à aplicação do capital de menor valor é

Alternativas
Comentários
  • Questão fácil

    Não podemos desconsiderar a afirmação "módulo da diferença":
    /C1-C2/ = 3000,00 isso é o mesmo que afirmar que C1-C2=-3000,00
    Daí depreende-se que C1 é o menor valor, posteriormente utiliza-se os dados da questão, substitui na fórmula e acha a letra D. O cerne da questão é saber o que é módulo, posteriormente resolve-se a questão normalmente gnt. Pode fazer, vai dar lebra d.

    bons estudos
  • C1 - C2 = 3.000
    - Isso nos remete a considerar que C2 é o capital de menor valor.
    - "O capital de menor valor (C2) foi aplicado, durante 20 meses, a uma taxa de juros simples de 18% ao ano".
    i = 18% a.a. = 1,5% a.m. (Juros simples possui taxas proporcionais)
    J2 = (C2 . i . t)/100
    J2 = (C2 . 1,5 . 20)/100
    J2 = (C2.30)/100
    J2 = 3C2/10
    - "O outro capital (C1) foi aplicado, durante 2 anos, a uma taxa de juros compostos de 10% ao ano"
    M1 = C1 . (1 + i)^t
    M1 = C1 + J1
    C1 + J1 = C1 . (1,1)^2
    C1 + J1 = 1,21.C1
    J1 = 1,21.C1 - C1
    J1 = 0,21C1
    - "A soma dos juros referente a estas aplicações apresentou um valor igual a R$ 11.850,00"
    J1 + J2 = 11.850
    0,21C1 + 3C2/10 = 11.850
    C1 - C2 = 3.000 : C2 = C1 - 3.000
    0,21C1 + [3. (C1 - 3.000)]/10 = 11.850
    0,21C1 + (3C1/10) - 900 = 11.850
    (2,1C1/10) + (3C1/10) = 12.750
    5,1C1 = 127.500
    C1 = 25.000
    C1 - C2 = 3.000 : 25.000 - C2 = 3.000 : C2 = 22.000
    - "O valor do montante correspondente à aplicação do capital de menor valor é (juros simples)"
    M2 = C2 . (1,3)
    M2 = 22.000 . 1,3
    M2 = 28.600 (Letra D)
  • Letra D
     
    C₂  – C₁ = 3.000
    J₁ + J₂ = 11.850
     
    C₁ = X
    n = 20 meses
    i = 18% a. a. ou 1,5% a. m.
    Juros Simples:
    J₁ = C . i . n
    J₁ = X . 0,015 . 20
    J₁ = 0,30X
     
    C₂ = Y
    n = 2 anos
    i = 10% a. a.
    Juros Compostos:
    J₂ = C ((1 + i)ⁿ – 1)
    J₂ = Y ((1 + 0,1)² – 1)
    J₂ = Y (1,21 – 1)
    J₂ = 0,21Y
     
    C₂  – C₁ = 3.000
    Y – X = 3.000
    Y = 3.000 + X
     
    J₁ + J₂ = 11.850
    0,30X + 0,21Y = 11.850
    0,30X + 0,21(3.000 + X) = 11.850
    0,30X + 630 + 0,21X = 11.850
    0,51X = 11.220
    X = 22.000
     
    M₁ = C₁ (1 + i . n)
    M₁ = 22.000(1 + 0,015 . 20)
    M₁ = 22.000 . 1,30
    M₁ = 28.600
     
    Bons estudos!

  • C1: capital de menor valor

    C2-C1=3.000, logo C2=C1+3000

    J1+J2=11850

    J1=0,30C1

    J2=( (1,1)^2 -1) x C2 , logo J2=0,21C2 

    0,30C1 + 0,21 (C1+3000)=11850

    0,30C1+0,21C1+630=11850

    0,51C1=11220

    C1=22000

    M1=C1 x 1,30

    M1=22000 x 1,30

    M1=28600,00


ID
219301
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A média aritmética dos salários dos empregados em uma empresa é igual a R$ 1.800,00. A variância dos salários dos empregados do sexo masculino é igual a 14.400 (R$)2 com um coeficiente de variação igual a 6%. A variância dos salários dos empregados do sexo feminino é igual a 22.500 (R$)2 com um coeficiente de variação igual a 10%. Se h é o número de funcionários do sexo masculino e m o número de funcionários do sexo feminino, então h é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1) Questão de Estatística. Solicitamos à equipe QC a gentileza de reclassificar adequadamente.

    2) Vamos à resolução

    CV = DP / Med

    onde: CV = coeficiente de variação; DP = desvio padrão e Med = média

    No caso dos homens

    VAR h (variância dos salários dos homens) é dado do problema

    VARh= 14.400

    Calculemos o desvio padrão da mesma. Uma vez que o desvio padrão é a raiz quadrada da variância, temos

    DPh = (VARh)^(1/2) = (14.400)^(1/2) = 120

    o CVh (coeficiente de variação dos salários dos homens) também é dado do problema.

    CVh = 0,06 ou 6%

    Calculemos agora a média do salário dos homens (MEDh). Da definição de coeficiente de variação temos

    CVh = DPh / MEDh

    logo MEDh = DPh / CVh

    Susbtituindo os dados, temos

    MEDh = 120 / 0,06 = 2000

    Façamos o mesmo para descobrir a média dos salários das mulheres.

    VARm = 22.500

    DPm = (VARm) ^ (1/2) = 22.500 ^ (1/2) = 150

    CVm = 0,1 ou 10%

    MEDm = DPm / CVm

    MEDm = 150 / 0,1 = 1500

    Sabemos que MEDh = 2000 e MEDm = 1500. E agora ?

    Basta substituir na fórmula para cálculo da média dos empregados e rearranjar para descobrirmos a relação entre m e h

    Assumamos que MED = média salarial de todos os empregados, h = número de homens e m = número de mulheres

    dos dados do enunciado temos que MED = 1800.

    Da fórmula da média aritmética temos

    MED = (m . MEDm + h . MEDh) / (m + h)

    Então:

    1800 = (m . 1500 + h . 2000) / ( m + h)

    Rearranjando temos

    1800 (m+h) = 1500m + 2000h

    Dividindo ambos os lados por "m"

    1800 (1 + h/m) = 1500 + 2000 h/m

    1800 + 1800 h/m = 1500 + 2000 h/m

    2000 h/m - 1800 h/m = 1800 - 1500

    200 h/m = 300

    h/m = 1,5

    h = 1,5 m


    LETRA B


ID
219304
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um clube, 20% dos sócios leem somente o jornal A, 50% dos sócios leem somente o jornal B e o restante dos sócios não lê nenhum jornal. Sabe-se que, neste clube, dos leitores de A, 80% possuem curso superior e, dos leitores de B, 60% possuem curso superior. Dos sócios que não leem nenhum jornal ninguém possui curso superior. Escolhendo aleatoriamente um sócio deste clube e verificando-se que ele não possui curso superior, a probabilidade de ele ler o jornal B é

Alternativas
Comentários
  • Algum professor do QC poderia se pronunciar sobre essa questão?

  • 30% SEM A e B e sem superios

    A B
    20% 50%
    SuperiorSem SuperiorSuperiorSem Superior 
    80%de 20%20% de 20%60%de50%40% de 50%
    16%4%30%20%
    portanto 

    20%   /  (30%+20%+4%)  = 20% / 54%

    20%   /  54%  = 10 / 27



  • ALT. A

    Essa questão pode ser resolvida com o raciocínio básico de probabilidade. Sabemos que para se achar a probabilidade de um termo "X" aparecer em um grupo "Y" fazemos a divisão simples de P=X/Y. 

    Se 30% não leem nenhum jornal e não possuem nenhum curso superior, então esses 30% já são parte do total do grupo de pessoas que não possuem curso superior. Esse é o grupo maior que queremos encontrar.
    Do jornal A, 20% dos 20% que leem não em surco superior. Porcentagem de porcentagem é multiplicação. Então 20/100 * 20/100 = 4/100.
    Do jornal B, 40% dos 50%. Então: 40/100 * 50/100 = 20/100.

    Nosso grupo dos que não possuem curso superior é o somatório de todas as probabilidades: 20/100 + 4/100 + 30/100 = 54/100

    Quantos não possuem curso superior e leem o jornal B? O enunciado traz essa informação e já sabemos que é os 40% de 50%, logo os 20/100 que achamos.

    Então a nossa P = 20/100 : 54/100
    Logo, P = 10/27. 


ID
219310
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O método de avaliação de projetos que consiste no cálculo de uma taxa de juros que iguala o valor presente dos fluxos de caixa futuros ao valor do investimento inicial é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Taxa Interna de Retorno (TIR):Corresponde à taxa de desconto que torna o valor presente do fluxo de caixa do investimento igual a zero. É atrativo o projeto que apresentar esse indicador maior do que a taxa mínima de aceitação.

ID
219313
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as seguintes afirmações:

I. A duration de um título de cupom zero é menor que seu prazo de vencimento.
II. O custo médio de capital para uma empresa é a média ponderada do custo de captação de recursos de terceiros, por meio do pagamento de uma taxa de juros e do custo do capital próprio, medido pelo pagamento de dividendos.
III. Quanto maior a amplitude entre os valores obtidos para o valor presente líquido para vários cenários diferentes, maior o risco do projeto de investimento.
IV. O Value at Risk é uma metodologia estatística que fornece a perda média provável para uma carteira de investimentos dentro de um intervalo de tempo pré-estabelecido e estando o mercado em condições normais.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Falso. Duration é igual ao prazo de vcmto quando o cupom é zero

    II - Verdadeiro. definição do WACC ou CMPC (custo médio ponderado de capital)

    III - Verdadeiro. O risco é dado pelo desvio-padrão (ou variância). Quanto maior a amplitude, maior o desvio-padrão

    IV - Falso. o VaR fornece a perda máxima provável

ID
219316
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O pagamento de uma obrigação de curto prazo da entidade para com terceiros, com pagamento de juros de mora em virtude de atraso em relação ao prazo de vencimento, tem como consequência no Balanço Patrimonial da entidade

Alternativas
Comentários
  • O pagamento de uma obrigação com juros diminui o PL, pois os lançamentos ocorrerão da seguinte forma:

    D - Na conta de obrigação
    D -Despesa de juros
    C- Caixa
    Dessa forma, a conta do ativo vai ser diminuida seguindo o passivo e a conta de despesa diminuindo o pl.
  • Colocando um exemplo numérico para ajudar:


    D - Passivo                                 10
    D- Despesa com juros              2
    C- Caixa                                      12

    Sendo assim, analisando as alternativas, a única que faz sentido é a redução do PL que se dá através de uma despesa com juros, que no BP estará traduzida no Patrimônio. 
  • posso estar enganado, mas pelo exemplo do colega acima,  vai existir uma reducao do ativo circulante de 12 e uma reducao do passivo circulante de 10, deixando a alternativa c  correta, a letra e tbm correta........

ID
219319
Banca
FCC
Órgão
BAHIAGÁS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Uma companhia apresenta os seguintes dados, extraídos de seu sistema de contabilidade de custos integrado com a contabilidade geral da sociedade:

Custos e Despesas Fixas: R$ 100.000,00
Margem de Contribuição Unitária: R$ 200,00

O grau de alavancagem operacional correspondente a uma produção 100 unidades superior ao break-even point (quantidade para a qual a companhia não tem lucro nem prejuízo) é:

Alternativas
Comentários
  • Aqui tá mais para contabilidade de custos.

    MCu * Qequilibrio = CFtotal

    200*Q=100k

    Qequilibrio = 500

    MS = [( 500 + 100 ) - 500 ] / 600   =  1/6

    Grau de alavancagem = 1/MS = 6
  • Segundo Garrisson, Noreen e Brewer, a Alavancagem operacional é uma medida da sensibilidade do Lucro operacional Líquido a variações percentuais das vendas. O grau de alavancagem operacional num dado nível de vendas é calculado de acordo com a seguinte fórmula:

    GAO= Margem de Contribuição/Lucro operacional líquido.

    De acordo com os dados da questão, a margem de contribuição total excederia em 200 unidades o ponto de equilíbrio (ou break-even point).
    Se a empresa não tivesse lucro nem prejuízo, teria uma margem de contribuição igual ao valor dos custos fixos, ou seja, igual a 100.000,00.

    A questão sugere então que a produção (supondo que a venda também) excederá em 200 unidades esse ponto de equilíbrio, e sabendo que a margem de contribuição unitária é de 200, teríamos uma margem de contribuição total de 120.000,00, que, cobrindo os custo fixos, geraria um  excedente (lucro) de 20.000,00.

    utilizando a fórmula proposta, temos que:

    GAO= 120.000 / 20.000,00 = 6,0 - letra c
     
    abs, e bons estudos!
  • PE=CUST. DESP.FIXA / MARG. CONT. UNIT

    PE=100.000 / 200 =500UND          500+100=600

     

    MARG. CONT. TOTAL= MARG. CONT. UNIT X QUANT.

    MARG. CONT. TOTAL= 200 X 600 = 120.000

    LUCRO LIQU. TOTAL = QUANT. X MARG. CONT. UNT

    LUCRO LIQ. TOTAL = 100 X 200 = 20.000

    GAO=MCONTUNT / LUCRO LIQ. TOTGAO= 120.000 / 20.000 = 6 DIVISÃO

  • Break-Even Point é o mesmo que Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), quando o lucro é igual a 0.

    Para achar o PEC, calcula-se PEC = (Custo Fixo + Despesa Fixa)/Margem de Contribuição Unitária. ---> 100.000/200 = 500.

    Logo, sabe-se que ao produzir 500 (Q) unidades, a empresa chega ao ponto de equilíbrio, ou seja, é a partir deste ponto que começa a ter lucros por unidade vendida.

    Se a produção superou em 100 (Q) o PEC, sabemos que a empresa produziu um total de 600 (Q) unidades.

    A fórmula do Grau de Alavancagem Operacional é dada por: Margem de Contribuição Total (MCT) /Lucro Líquido Total.

    Se MCT = MCU x Q ---> MCT = 200 x 600

    Se foi a partir da 500ª unidade vendida que a empresa começou a lucrar, pode-se afirmar que são 100 unidades vendidas que geraram lucro. Logo o Lucro Líquido Fica:

    Lucro Líquido = 100 x 200.

    Substituindo na fórmula colocada acima, pode-se dizer que o GAO = 200 x 600/100 x 200. Cortando os 200 que multiplicam simultaneamente no numerador e no denominador, tem-se que GAO = 600/100 = 6.