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A=JOÃO ESTUDOU
B=PAULO APROVADO
C=ANA NÃO É DENTISTA
LOGO:
AentãoB
BentãoC
ASSIM FAREMOS UMA LINHA EM X SOBRE ESSE ARRANJO E CHEGAMOS A CONCLUSÃO DE,AentãoC,logo gaba D
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Neste caso, devemos iniciar pela conclusão falsa. Assim, teremos que JOÃO ESTUDOU é verdadeiro e que ANA NÃO É DENTISTA é falso.
A partir dai é só ir preenchendo e forçar para que as proposições sejam verdadeiras.
Para que o argumento seja válido temos que ter pelo menos uma premissa falsa pelo fato de termos a conclusão falsa.
1º ARGUMENTO.......................JOÃO ESTUDOU → PAULO APROVADO
V F = F
2º ARGUMENTO.......................PAULO APROVADO → ~ ANA DENTISTA
F F = V
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CONCLUSÃO............................JOÃO ESTUDOU → ~ ANA DENTISTA
V F = F
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Ainda não compreendi o raciocínio dessa questão.
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“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”
Na primeira temos que a aprovação do Paulo é condição necessária para João estudar. Na segunda temos que a condição necessária para Paulo ser aprovado é de que Ana não seja dentista. Considerando que Paulo foi aprovado, quer dizer que João estudou e que Ana não é dentista, logo Ana não ser dentista é condição necessária para que João tenha estudado.
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Se J então P. Se P então ~A. logo, Se J então P então ~A. ou seja, "Se J então ~A"
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Eu tive o mesmo raciocínio da Bruna!
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Se a--->b e b ----> c então a ----> c
Gabarito. D
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Letra D.
É a famosa "regra de 3" da condicional, onde os valores iguais são dispostos da seguinte forma:
A→B
B→C
Corta o B e sobra A→C.
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Letra D.
Partindo do ponto que Paulo aprovou, João pode ou não ter estudado v/f ---> v = v
Se Paulo aprovou, necessariamente Ana não é dentista v ---> v = v
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Regra do Corte, ensinada pelo professor Renato Oliveira, nela!!
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Minha dúvida é saber por onde começar a estimar se é o argumento é verdadeiro ou falso.. Alguem sabe ? Tem alguma regra pra se inicar esses problemas ?
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Gabarito D
Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. P → Q
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista. Q → R
Corta as proposições iguais, ou seja, o Q.
Temos: P → R = Se João estudou, então Ana não é dentista.
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Caio, se for proposicao simples, disjunçao ou condicional deve ser usar a regra da conclusão falsa
se for conjunçao ou preposicao simples, deve se usar a regra da conclusão verdadeira
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Blz, aí nesse caso eu usaria a da conclusão falsa ne ? Por ser condicional .. Aí quais seriam os primeiros passos ?
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Pessoar essa questão exige o 4° método:
Este método consiste em se verificar a existência simultânea da conclusão falsa e premissas verdadeiras.
Obviamente que, em enunciados de estruturas lógicas, somente são fornecidas as premissas, e a conclusão será uma das cinco alternativas da questão. Daí, devemos realizar testes com as opções de resposta, a fim de descobrimos a correta, que será aquela em que a existência da conclusão falsa e premissas verdadeiras não for possível.
Qual é a primeira alternativa que testaremos? Vamos obedecer à seguinte precedência:
1º) Testar as alternativas que são disjunções (conectivo “ou”);
2º) Testar as condicionais (conectivo “se...então”);
3º) Testar as bicondicionais (conectivo “se e somente se”).
Nossas premissas:
1. JE → PA
2. PA → ~ AD
a) JE → AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar JE (V) e AD (F).
1. JE (v) → PA (v) V
2. PA (v) → ~ AD (v) V
Obs: Na alternativa a) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.
b) ~ JE → ~ AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar ~ JE (V) e ~ AD (F).
1. JE (F) → PA (F) V
2. PA (F) → ~ AD (F) V
Obs: Na alternativa b) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.
c) ~ JE → AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar ~ JE (V) e AD (F).
1. JE (F) → PA (F ou V) V
2. PA (F ou V) → ~ AD (V) V
Obs: Na alternativa c) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta. PA sendo F ou V, as premissas serão verdadeiras de qualquer forma.
d) JE → ~ AD. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar JE (V) e ~ AD (F).
1. JE (V) → PA (V) V
2. PA (V) → ~ AD (F) F
Obs: Não foi possível, conclusão falsa e premissas verdadeiras, logo essa é a nossa resposta.
e) ~ JE → ~ PA. Para essa conclusão ser falsa temos que considerar ~ JE (V) e ~ PA (F).
1. JE (F) → PA (V) V
2. PA (V) → ~ AD (V) V
Obs: Na alternativa e) apresentou conclusão falsa e previsas verdadeiras, logo possível, mas não é nossa resposta.
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Fiz da seguinte forma :
Primeiro considerar as premissao do enunciado como verdadeiras.
“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. (V V)
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista” (V V)
Agora para cada alternativa verificar se é falso ou verdadeiro
a) Se João estudou, então Ana é dentista. (V F)
b) Se João não estudou, então Ana não é dentista. (F V)
c) Se João não estudou, então Ana é dentista. (F F)
d) Se João estudou, então Ana não é dentista. (V V)
e) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso. (F F)
Conclui-se entao que somente a alternativa D ambos possuem valores verdadeiros!
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Regra do Corte :Proposição condicional e alternativas condicionais.
EX: Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.(CORTA)
(CORTA) Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista.
LOGO, Se João estudou, então Ana não é dentista.
Espero ter ajudado !!
"O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas."
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Ainda não entendi o por quê de a letra c estar incorreta, haja vista que se joão NÃO estudou, ana pode perfeitamente ser dentista.
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Utilizem a regra do CORTE! Ver exemplo da Daniella Salazar! ;)
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Concordo plenamente Gabriel a resposta correta é a letra C. Se Ana for dentista com certeza absoluta Joao não estudou.
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Não entendi a questão alguem sabe onde tem essa explicaçao? Creio que a letra C tbm estaria correta
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Nesse tipo de questão você precisa fazer o teste em cada resposta. É trabalhoso, mas as vezes a resposta já vem na letra A ou B.
Enfim, você deve considerar a conclusão como Falsa e ver se as premissas dão Verdadeiras.
No caso de todas as premissas serem Verdadeiras, temos um argumento inválido (não há como ter premissas todas verdadeiras com conclusão Falsa)
Se com uma conclusão Falsa você encontrar uma premissa que seja falsa, isso já torna o argumento válido. Essa será a resposta.
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Nao é pra procurar uma maneira que a sentença toda seja verdadeira? Pq procuram pela falsa ?
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Tem que procurar uma resposta em que somente uma alternativa possa existir e essa alternativa é a letra D. Vejamos:
“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso. Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”
"Se joão estudou" for uma proposição verdadeira, então obrigatoriamente a proposição "Paulo foi aprovado" também deve ser verdadeira (lembrando que no condicional V - F = F). Dessa forma, o mesmo acontece com o segundo condicional. "Paulo foi aprovado no concurso" é necessariamente verdadeiro e "Ana não é dentista" também é verdade. Então "João estudou" implica "Ana não é dentista".
D) Se João estudou, então Ana não é dentista. - Essa é a única alternativa em que isso acontece.
No caso da alternativa C, ela começa com "João não estudou" (o que torna a primeira proposição da questão falsa) isso faz com que a proposição "Paulo foi aprovado no concurso" possa ser tanto Verdadeira como Falsa, já que quando a primeira parte do condicional é F a segunda pode ser V ou F. Nesse sentido, o resto da questão fica comprometida.
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Regra do corte ensinada pelo professor
(A) (B)
“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.
(B) (C)
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”
Para achar a resposta basta cortar as proposições iguais, ou seja, as proposições que estão como B no comentário.
C - Se João estudou, então Ana não é dentista.
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PARA A RESOLVER USE A FORMULA Z
A----- B
B------C
SE A, ENTAO C
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é uma associação lógica, eu errei pois fiquei tentando advinhar se
era NEGAÇÃO OU EQUIVALÊNCIA
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“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.
V, ENTÃO, V= V 1 PREMISSA TENHO CERTEZA
F, ENTÃO, ?= V 2 PREMISSA NÃO HÁ CERTEZA
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”,
V, ENTAO, V= V
?, ENTÃO, ?=
GABARITO C= SE JOAO ESTUDOU, ENTÃO ANA NÃO É DENTISTA.
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Obrigada pessoal, os comentários são de grande ajuda. Agradeço especialmente a Daniella Salazar, a forma como você explicou foi muitíssimo esclarecedora.
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A questão não é de equivalência lógica, e sim de argumentação válida, portanto bastaria a Tabela Verdade.
Tabela Verdade "se, então":
q (V) / / p (V) = V
q (V) / / p (F) = F
q (F) / / p (V) = V
q (F) / / p (F) = V
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Se João estudou (V), então Paulo foi aprovado no concurso (V) = V
Se Paulo foi aprovado no concurso (V), então Ana não é dentista (?) = ?
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Pela Tabela Verdade, o único argumento válido para a conclusão "Ana não é dentista" será obrigatoriamente Verdadeiro.
Fazendo os enlaces necessários, teremos "Se João estudou, então Ana não é dentista"
Gabarito D
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REGRA DE TRÊS DA CONDICIONAL
MELHOR EXPLICAÇÃO PARA ESTE TIPO DE QUESTÃO ESTÁ NESSE VIDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=DdMvCLKD6aY&feature=youtu.be
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meu deus! vcs complicam tudo!
O NEGÓCIO É ELIMINAR O QUE SE REPETE. PONTO FINAL.
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Questão um pouco trabalhosa, mas é só aplicar o método da conclusão falsa nas alternativas uma a uma, até encontrar, a única que invalidará uma das premissas. Logo será a letra D.
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ELIMINA DIAGONAL
A→B
B→C
Corta os iguais da diagonal (B) teremos B→ B
Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista
SOBRANDO: Se João estudou, então Ana não é dentista
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d-
1 coisa leva a outra: p->q->r. a opcao correta afirma p->r, o q é valido por implicacao
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Gabarito: letra D
BIZU: Quando vier questões que tiverem somente o " se então" usa-se a regra do Corte.
Corta-se as premissas iguais na diagonal assim:
“Se João estudou, então Paulo foi aprovado no concurso.
Se Paulo foi aprovado no concurso, então Ana não é dentista”,
Logo fica: Se João estudou, então Ana não é dentista ( letra D)
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tipo de questão que parece tão obvia que você fica vários minutos refletindo se e pegadinha kk
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Faz a regra do corte
A------>B
B------>~C
Corta as duas premissas iguais,
Aí fica= A-------> ~C
Ou seja: se João estudou, então Ana não é dentista.
Morreu a juriti, morreu maria preâ.
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Silogismo hipotético!
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P = João estudou
Q = Paulo foi aprovado
R = Ana não é dentista
Como trata-se do Se Então, para que a conclusão possa ser verdadeira não pode haver a combinação V e F
Se João estudou é V, Paulo foi aprovado também é V, pois não pode ser F
P (v) → Q (v) = V
Se Paulo foi aprovado é V, Ana não é dentista também é V, pois não pode ser F
Q (v) → R (v) = V
Conclusão:
P = João estudou = V
Q = Paulo foi aprovado = V
R = Ana não é dentista = V
A) Se João estudou, então Ana é dentista.
B) Se João não estudou, então Ana não é dentista.
C) Se João não estudou, então Ana é dentista.
D) Se João estudou, então Ana não é dentista.
E) Se João não estudou, então Paulo não foi aprovado no concurso