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Prova IDECAN - 2017 - CRO - AL - Auxiliar Técnico de Procuradoria


ID
3347716
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

De acordo com o contexto em que está inserido, o título do texto aponta para uma situação de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?  As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.

    ? O título "surto de imprudência" está relacionado aos pais que deixam de imunizar seus filhos usando as mais diversas desculpas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3347719
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

De acordo com as argumentações do texto, assinale o ponto comum entre os grupos antivacinação e os fumantes dos anos 60:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Segundo o texto: Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da ?fumaça passiva? à saúde, xeque-mate. Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição. A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor

    ? Observa-se que a vacinação e o ato de fumar são relacionados a um âmbito coletivo e não mais individual.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • (C)A sobreposição dos direitos individuais aos coletivos.

    2° e 4° Parágrafos

    Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública(direito coletivo), não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.

    Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto.

    Ambos os grupos não estão preocupados com as consequências de suas ações para o coletivo.

  • Vejamos:

    a) As ações de ambos são consideradas crimes.

    Incorreta. O texto afirma em seu quarto parágrafo que fumar em locais públicos e numeros é considerado crime.

    b) A postura de ambos afeta sobretudo crianças.

    Incorreta. A postura de ambos afeta toda a coletividade, não só as crianças.

    c) A sobreposição dos direitos individuais aos coletivos.

    Correta. A argumentação tem um ponto em comum: as ações dos antivacinas e dos fumantes traz implicações para toda a sociedade.

    d) A existência de adeptos, principalmente, em países pobres.

    Incorreta. Os novos casos de Sarampo foram identificados nos EUA, país desenvolvido.

    #vousernomeado

  • Questão atemporal

    #VACINASIM


ID
3347722
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

Considerando a classificação gramatical dos termos grifados, identifique a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?A imunização contra o sarampo salva.?(conjunção) ? incorreto, o termo é uma preposição.

    B) ?...as vacinas oferecem reações adversas.?(5º§) (advérbio) ? incorreto, o termo é um adjetivo.

    C) ?A grita contra as vacinas perdeu força.?(4º§) (substantivo) ? correto, temos o artigo definido "a" denunciada que se trata de um substantivo.

    D) ?Essa é uma constatação que vale à pena para qualquer vacina.?(5º§) (preposição) ? incorreto, temos um pronome demonstrativo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • "CONTRA" PREPOSIÇÃO

    "ADVERSAS" ADJETIVO

    "GRITA" SUBSTANTIVO

    "ESSA" PRONOME DEMOSTRATIVO

  • A questão é de morfologia e quer que identifiquemos a palavra abaixo que está corretamente classificada gramaticalmente. Vejamos: 

     .

    A) “A imunização contra o sarampo salva.”(conjunção)

    Errado. "Contra" é preposição.

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

    Conjunção: palavra invariável que une duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração. As conjunções dividem-se em coordenativas e subordinativas. Ex.1: Tristeza e alegria não moram juntas. (Nesse caso, "e" liga duas palavras da mesma oração e é uma conjunção). Ex.2: Os livros ensinam e divertem. (Nesse caso, "e" liga duas orações e é uma conjunção).

     .

    B) “...as vacinas oferecem reações adversas.”(5º§) (advérbio)

    Errado. "Adversas" é um adjetivo.

    Adjetivo: palavra variável em gênero, número e grau que expressa qualidade, característica, defeito, origem, estado do substantivo ou de qualquer palavra substantivada.

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    C) “A grita contra as vacinas perdeu força.”(4º§)(substantivo)

    Certo. "Grita", nesse caso, é um substantivo.

    Substantivo: palavra que usamos para nomear seres, coisas e ideias. Por ser variável, apresenta flexões em gênero, número e grau.

     .

    D)Essa é uma constatação que vale à pena para qualquer vacina.”(5º§)(preposição)

    Errado. "Essa" é pronome demonstrativo.

     .

    Gabarito: Letra C 


ID
3347725
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

“Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações.”(3º§) A conjunção “embora” expressa a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações.?(3º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa concessiva, ela expressa teor semântico de concessão.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Questão: Letra C

    As conjunções concessivas são: embora; conquanto; ainda que; apesar de que; mesmo que; posto que; sem que; sem bem que. 

  • A questão quer saber a ideia expressa pela conjunção "embora" em “Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações.”. Vejamos:

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. 

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção). 

    A adição.

    Conjunção coordenativa aditiva: tem valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

    B finalidade.

    Conjunção subordinativa final: tem valor semântico de finalidade, objetivo, intenção, intuito...

    São elas: a fim de que, para que, que e porque (= para que)

    Ex.: Fazemos tudo, a fim de que você passe nas provas.

    C concessão.

    Conjunção subordinativa concessiva: tem valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

    D consequência.

    Conjunção subordinativa consecutiva: tem valor semântico de consequência, resultado, produto...

    São elas: que (precedido de tão, tal, tanto, tamanho), sem que, de sorte que, de modo que, de forma que, de maneira que...

    Ex.: Estudou tanto que passou na prova.

    Gabarito: Letra C

  • CONCESSIVA;INDICA UM FATOR CONTRARIO A AÇAO; embora , mesmo que..

  • A IDECAN É SOBRENATURAL


ID
3347728
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

Um mesmo fonema pode ser grafado de modos diferentes.
Assinale a opção que é exemplo dessa afirmação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? imunização ?exato

    ? Observa-se que são letras diferentes, mas ambas possuem o mesmo fonema, mesmo som (z).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Mesmo som de "z" em ambas palavras da alternativa C.

  • Mesmo fonema, mesmo som (z).

  • Lí 30 vezes pra poder acerta!

  • Que Questão mau elaborada! Aff

  • Na letra C, o fonema /z/ é representado pela letra Z em "imunização" e pela letra X em "exato".

  • fonema= som. Mesmo som de "z" em ambas palavras da alternativa C.

  • QUAL O ERRO DA "B"???

  • Alternativa C


ID
3347731
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

Em “Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês(...)(3º§),o acento grave indicativo de crase foi corretamente utilizado.
O mesmo deve acontecer em
:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A medida que os anos passam, mais pessoas deixam de fumar.

    ? Temos uma locução conjuntiva subordinativa proporcional, uso da crase correto e obrigatório (=à medida que).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A quem se dirigia o artigo científico? ( Caso de crase proibida )

    O país está cara a cara com um novo surto. ( Caso de crase proibida )

    O aparecimento da doença ameaçou a todos. ( Caso de crase proibida )

    #pracimaa!!

  • Complementando

    À MEDIDA QUE - PROPORCIONAL

    NA MEDIDA EM QUE - CAUSAL

  • GABARITO - D

    A) A quem se dirigia o artigo científico?

    Não há crase diante do " quem "

    ____________________________________________

    B) O país está cara a cara com um novo surto.

    Não há crase diante de palavras repetidas.

    ____________________________________________

    C) O aparecimento da doença ameaçou a todos.

    Não há crase  diante de " Todos" que  é um pronome indefinido, plural e masculino

    ____________________________________________

    D) A medida que os anos passam, mais pessoas deixam de fumar.

    Locução proporcional = sem crase.

    ____________________________

    BONS ESTUDOS!

  • ALGO A MAIS...

    CARA A CARA NÃO TEM CRASE.

    MAS, DEPENDENDO DO CONTEXTO ENTRE PALAVRAS REPETIDAS PODERÁ TER:

    ELE DECLAROU GUERRA À GUERRA.

  • A questão é sobre crase e quer saber em qual alternativa abaixo devemos utilizar o sinal indicativo de crase. Vejamos: 

     .

    A) A quem se dirigia o artigo científico?

    Errado. Nunca ocorre crase antes do pronome interrogativo "quem".

    NUNCA ocorre crase diante de pronome demonstrativo, indefinido, relativo ou interrogativo

    Ex.: Não sei responder a essa pergunta. ("essa" é um exemplo de pronome demonstrativo)

    Vocês chegaram a alguma conclusão? ("alguma" é um exemplo de pronome indefinido)

    Trata-se de professores a quem respeito muito. ("quem" é um exemplo de pronome relativo)

    O aluno se destina a que concurso? ("que" é um exemplo de pronome interrogativo)

     .

    B) O país está cara a cara com um novo surto.

    Errado. Não se usa crase antes de palavras repetidas com valor adverbial.

    NUNCA ocorre crase nas expressões formadas por palavras repetidas, com valor adverbial. Ex.: Os adversários estavam face a face.

     .

    C) O aparecimento da doença ameaçou a todos.

    Errado. Nunca ocorre crase antes do pronome indefinido "todos".

     .

    D) A medida que os anos passam, mais pessoas deixam de fumar.

    Certo. Aqui devemos usar a crase por se tratar de uma locução conjuntiva: "À medida que".

    SEMPRE ocorre crase nas locuções de natureza conjuntiva. Ex.: À medida que, à proporção que

     .

    Gabarito: Letra D


ID
3347734
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

No trecho “estudos minuciosos comprovaram os danos da fumaça passiva à saúde”(4º§), a palavra em destaque pode ser substituída,sem que haja prejuízo semântico,por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?estudos minuciosos comprovaram os danos da fumaça passiva à saúde?(4º§)

    ? O adjetivo em destaque significa cuidadosos, detalhistas, meticulosos, pormenorizados, rigorosos, detalhados.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Oneroso: caro, custoso, dispendioso, opressor, penoso, pesado, trabalhoso, vexatório...

     Efêmeros: curto, caduco, breve, findável, finito, fugaz, fugidio, fugitivo, instantâneo, momentâneo, morredoiro, morredouro, passadiço, passageiro, perecedoiro,

  • A questão é sobre sinônimos e quer saber por qual das palavras abaixo podemos substituir a palavra destacada em “estudos minuciosos comprovaram os danos da fumaça passiva à saúde”. Vejamos: 

     .

    Sinônimos são palavras que têm significados iguais ou semelhantes; são palavras que mantêm uma relação de significado entre si. Ex.: casa, moradia, lar. / Justo, certo, exato, reto, íntegro, imparcial.

     .

    A) Efêmeros.

    Errado.

    Efêmero: que dura pouco; transitório.

     .

    B) Onerosos.

    Errado.

    Oneroso: que acarreta ou impõe ônus; que ocasiona muitos gastos, despesas; dispendioso.

     .

    C) Aleatórios.

    Errado.

    Aleatório: que não segue regra fixa; que depende das circunstâncias, do acaso, de fatores incertos, ou que ocorre por acaso ou por acidente; fortuito.

     .

    D) Detalhados.

    Certo. Detalhados é sinônimo de minuciosos.

    Detalhado: que se detalhou; exposto minuciosamente; pormenorizado.

     .

    Referência: AULETE, Caldas. Dicionário Aulete Digital, acessado em 13 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra D  


ID
3347737
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

Indique a alternativa em que as sílabas das palavras aparecem corretamente separadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) a-d-ver-so / au-tis-mo ? o correto é "ad-ver-so".

    B) pas-sa-do / fra-u-da-dor ? o correto é "frau-da-dor".

    C) in-fec-to-lo-gis-ta / sa-ú-de

    D) p-neu-mo-ni-a / e-rra-di-ca-do ? o correto é "pneu-mo-ni-a" e "er-ra-di-ca-do"

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Duas vogais com acento .

    graúdo ( se a segunda vogal levar o acento , então separa) Gra-ú-do

    chapéu ( se a primeira vogal levar o acento, então não separa) cha-péu

  • Duas vogais com acento .

    graúdo ( se a segunda vogal levar o acento , então separa) Gra-ú-do

    chapéu ( se a primeira vogal levar o acento, então não separa) cha-péu

  • a-d-ver-so / au-tis-mo

    (Não existe sílaba sem vogal / 'd' devia ter sido agregado a sílaba anterior)

    pas-sa-do / fra-u-da-dor

    (Ditongos não se separam)

    in-fec-to-lo-gis-ta / sa-ú-de

    (Resposta / Hiato devidamente separado / Consoante precedida de consoante permanece na sílaba anterior)

    p-neu-mo-ni-a / e-rra-di-ca-do

    (Não existe sílaba sem vogal / Dígrafos 'rr' ficam em sílabas separadas)

  • A questão é sobre divisão silábica e quer que identifiquemos a alternativa em que as sílabas das palavras aparecem corretamente separadas. Vejamos: 

     .

    A) a-d-ver-so / au-tis-mo

    Errado. O erro está em a-d-ver-so, pois não há sílaba sem vogal (por isso que o "d" não pode ficar sozinho). O certo é "ad-ver-so".

     .

    B) pas-sa-do / fra-u-da-dor

    Errado. O erro está em fra-u-da-dor, pois não se separa o ditongo "au". O certo é "frau-da-dor".

     .

    C) in-fec-to-lo-gis-ta / sa-ú-de

    Certo. Tanto in-fec-to-lo-gis-ta quanto sa-ú-de estão separados corretamente.

     .

    D) p-neu-mo-ni-a / e-rra-di-ca-do

    Errado. Há dois erros. O primeiro erro está em p-neu-mo-ni-a, pois não há sílaba sem vogal (por isso que o "p" não pode ficar sozinho). O certo é "pneu-mo-ni-a". O outro erro está em e-rra-di-ca-do, pois devemos separar o dígrafo "rr". O certo é "er-ra-di-ca-do".

     .

    Divisão silábica

     

    A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.

    Regra geral:

    • Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.

    Regras práticas:

    Não se separam letras que representam:

    • a)   ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
    • b)   tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
    • c)    os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
    • d)   encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.

    Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.

    Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.

    Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...

    Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
3347740
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

Observe os termos destacados:

•“Seria desonesto escondê-las.(5º§)
•“O pesquisador sentiu-se fraquejar.”
•“Jamais lhe darão outra chance.”

Eles exercem, respectivamente, a função sintática de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ??Seria desonesto escondê-las.? (5º§) ? esconder alguma coisa (=las ? função sintática de objeto direto do verbo "esconder").

    ??O pesquisador sentiu-se fraquejar.? ? esse item não concordo que seja sujeito, na minha opinião é um pronome reflexivo e sem função sintática.

    ??Jamais lhe darão outra chance.? ? darão algo (=outra chance ? objeto direto) a alguém (=lhe ? função sintática de objeto direto).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito da questão: Letra C.

    A dúvida principal recairia sobre a oração: •“O pesquisador sentiu-se fraquejar.”

    O verbo Fraquejar entraria para a lista do verbos acusativos e, assim, o pronome "se" exerceria a função de sujeito.

    Outro exemplo:

    Ele se deixou levar pela opinião alheia. (se é sujeito de “levar”)

    Sujeito (quando há um verbo causativo ou sensitivo + infinitivo ou gerúndio) Os POA só se tornam sujeitos na configuração que acima apresentei. Os verbos causativos são mandar, deixar, fazer e os sensitivos são ver, ouvir, sentir, olhar (verbos sinônimos desses também recebem a mesma classificação). Veja, agora, os exemplos: • Deixe-me falar de amor! (me é o sujeito do verbo “falar”) • Mandaram-te comprar um novo par de tênis. (te é o sujeito de “comprar”) • Ele se deixou levar pela opinião alheia. (se é sujeito de “levar”) • Sinto-nos levitando pela sala. (nos é sujeito de “levitando”) • Fizeram-lhes falar a verdade. (lhes é sujeito de “falar”) • Eu os vi namorando na praça. (os é sujeito de “namorando”) Listinha do material do grancursos.

  • Funções sintáticas do pronome reflexivo SE

    Objeto direto

    Porque fuma, ele se mata aos poucos.

    Quem mata .. mata algo ou alguém. O verbo, no caso, é transitivo direto, e o

    sujeito “ele" mata a si mesmo, ou seja, ele é, simultaneamente, agente e paciente

    da ação verbal. O pronome “se", portanto, é objeto direto.

    Objeto indireto

    Ele se deu um presente.

    Quem dá... dá algo a alguém. O verbo, no caso, é transitivo direto e indireto, e

    o sujeito “Ele" deu “um presente" (objeto direto) a si mesmo. O pronome "se",

    portanto, é objeto indireto.

    Sujeito de infinitivo

    O pronome se (a exemplo de outros pronomes oblíquos átonos) pode funcionar

    como sujeito do infinitivo, em construções dependentes dos chamados verbos

    causativos (mandar, deixar, fazer) e sensitivos (ver, ouvir, sentir).

    O rapaz sentiu-se tremer diante da cena.

    A menina deixou-se ficar ali por mais alguns instantes.

    Gramática de A a Z - Professor Alexandre Soares

  • O pesquisador sentiu-se fraquejar. == O pesquisar sentiu (SENTIU O QUÊ? ->) o pesquisador fraquejar. Portanto, OD reflexivo.

  • MANDAR, DEIXAR ,FAZER, VE, SENTIR OUVIR. FLAUFLAU TE AMO!

  • Acrescentando:

    Substituem Objetos diretos>

    Lo (S) , La(S) - Verbos terminados em R, S, Z.

    Substituem Objetos indiretos > Lhe (S)

    --------------------------------------------------------------------

    •“Seria desonesto escondê-las.” (5º§)

    Escondeu / algo ...

    •“Jamais lhe darão outra chance.”

    Darão outra chance / a alguém ....( OI )


ID
3347743
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Surto de imprudência

          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 

No trecho(...) ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo)a um risco aumentado de autismo.(3º§), o uso da vírgula se justifica por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?(...) ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo.?

    ? As vírgulas estão sendo usadas na enumeração de termos coordenados com a mesma função sintática.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão exige do candidato o conhecimento da regra do uso da vírgula. O comando da questão pede para o candidato identificar o uso da vírgula no seguinte trecho:

    “(...) ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo.”

     a) Incorreta.

    O vocativo realmente se inclui no uso da vírgula, mas não é ocaso em tela, pois o vocativo é um chamamento. 

    Ex: João, vamos!

    b) Incorreta.

    Usa-se vírgula nesse caso para esconder um verbo, mas não há nenhum verbo para se escondido . 

    Ex: Eu vejo televisão todos os dias; esposa, apenas nos fins de semana.

    Eu vejo televisão todos os dias; a esposa vê apenas nos fins de semana.

    c) Incorreta.

    Usa-se vírgula para separar elementos pleonásticos para evitar repetição, não é o caso em tela.

    Ex: aos pais, obedeço-lhes(foi usada para não repetir o objeto indireto "os pais").

     d) Correta

    Esta alternativa está correta, pois a vírgula em "(contra a caxumba, a rubéola e o sarampo)", está separando elementos com a mesma função, elementos coordenados. 

    Gabarito do monitor: D

  • separar algumas orações coordenadas: 

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

  • A questão exige do candidato o conhecimento da regra do uso da vírgula. O comando da questão pede para o candidato identificar o uso da vírgula no seguinte trecho:

    “(...) ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo)a um risco aumentado de autismo.”

    a) Isolar um vocativo.

    O vocativo realmente se inclui no uso da vírgula, mas não é ocaso em tela, pois o vocativo é um chamamento. INCORRETA.

    Ex: Joãovamos!

    b) Indicar a elipse do verbo.

    Usa-se vírgula nesse caso para esconder um verbo, mas não há nenhum verbo para se escondido . INCORRETA

    Ex: Eu vejo televisão todos os dias; esposaapenas nos fins de semana.

    Eu vejo televisão todos os dias;esposa ver apenas nos fins de semana.

    c) Isolar objetos pleonásticos.

    Usa-se virgula para separar elementos pleonásticos para evitar repetição, não é o caso em tela.. INCORRETA.

    Ex: aos pais, obedeço-lhes.(foi usada para não repetir o objeto indireto "os pais").

    d) Separar elementos coordenados.

    Essa alternativa está correta, pois a vírgula em "(contra a caxumba, a rubéola e o sarampo)", está separando elementos com a mesma função,elementos coordenados. CORRETA.

    GABARITO D

  • GABARITO - D

    Ele pode chamar em prova de Termos da mesma função sintática ou Termos em enumeração

    – Simplicidade, clareza, objetividade e concisão são qualidades a serem observadas na redação oficial.

    Bons estudos!

  • Note que as vírgulas isolam termos em enumeração, ou, em outras palavras, termos de mesma função morfossintática ou coordenados entre si.

  • Contra né verbo Não.

    eu contro - tu contras ...

    kkkkk


ID
3347746
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quantos anagramas da palavra CADERNO NÃO possuem as três vogais juntas?

Alternativas
Comentários
  • Primeiro calculei a permutação sem critérios para encontrar o total de anagramas possíveis:

    P7= 7! 7.6.5.4.3.2.1= 5040 possibilidades de anagramas

    Depois calculei a possibilidade de anagramas com o agrupamento das vogais:

    P5 (já que o agrupamento das vogais AEO conta como um elemento)

    P5= 5! 5.4.3.2.1= 120

    Depois 120 x 3! (quantidade das vogais agrupadas)

    120 x 6 = 720 possibilidades de anagramas com as vogais juntas

    Para encontrar a quantidade de anagramas sem as vogais juntas:

    5040 - 720 = 4320

    OBS: Aprendi com as aulas do Prof. Jhoni Zini, do Focus, que estão disponíveis no YouTube!

  • tem o link? vanessa del?

  • Gabarito C.

    E eu aqui fazendo o anagrama de "CADERNO NÃO"..... afffff

  • Um dos caminhos possíveis é fazer a quantidade total de anagramas da palavra CADERNO

    7 letras = 7! = 7*6*5*4*3*2*1 = 5040

    Depois, faça usando a condição que ele deu, qual seja, a das vogais não ficarem juntas. É mais fácil, entretanto, saber em quantas vezes elas ficarão juntas. Para isso, as vogais funcionarão como uma letra só.

    [AEO] C D R N = 5! = 5*4*3*2*1 = 120

    Como a questão fala que as vogais tem que ser juntas, mas não necessariamente nessa ordem, deve-se fazer a permutação das vogais

    AEO = 3! = 3*2*1 = 6

    Então, multiplica pelos 120

    120*6 = 720

    Por fim, subtrai esses 720, que são a quantidade de vezes que as vogais ficarão juntas, independente da ordem, pelo total de anagramas possíveis. O resultado será o total de vezes em que as vogais NÃO ficarão juntas

    5040 - 720 = 4320

    Gabarito: C

  • Gente , o que o enunciado pedir ,vcs vão calcular o contrário ! Tipo : pediu as vogais separadas aí vocês calculam elas juntas que é permutação de 3 fatorial vezes permutação de 5 e subtrai do total que é 7! O que sobrar é elas separadas !


ID
3347749
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Um grupo de 5 pessoas se hospedou em um hotel num período de 4 dias por R$ 2.160,00. Se o grupo tivesse duas pessoas a menos e todos tivessem ficado no hotel por mais dois dias,o preço cobrado pela hospedagem seria de:

Alternativas

ID
3347752
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num estacionamento há 30 automóveis dos quais 13 são movidos a álcool e os demais a gasolina. De todos esses automóveis apenas 5 estão com o tanque cheio, três dos quais são movidos a gasolina. Se um automóvel for escolhido aleatoriamente, qual é a probabilidade de que o mesmo seja movido a gasolina ou esteja com o tanque cheio?

Alternativas
Comentários
  • Basta somar as probabilidades (já que a condição é regida do conectivo "ou")

    Probabilidade do automóvel ser movido a gasolina: 17/30

    Probabilidade de ser automóvel com tanque cheio: 5/30

    Porém precisamos excluir a condição que atende em: o carro ser movido a gasolina e ter tanque cheio = 3/30

    Isso é necessário para se evitar "repetição" de eventos.

    Logo: 17/30 + 5/30 - 3/30 = 19/30

    Gabarito letra C!

  • Questão linda. Momento nenhum ele disse E/OU tanque cheio, então tem de excluir os carros com tanque cheio de gasolina para que dê certo ou pedido de OU. Quem não estiver atento vai direto na alternativa B

  • Num estacionamento há 30 automóveis dos quais 13 são movidos a álcool e os demais a gasolina. De todos esses automóveis apenas 5 estão com o tanque cheio, três dos quais são movidos a gasolina. Se um automóvel for escolhido aleatoriamente, qual é a probabilidade de que o mesmo seja movido a gasolina ou esteja com o tanque cheio?

    19/30.

    • T= 30 T=5 (tanque cheio)
    • se 13 são movidos a álcool ----> 30-13 = 17 movidos a gasolina.
    • se 3 estão cheios e são movidas a gasolina ----> 5-3= 2 movidos cheios movidos a álcool.

     Se um automóvel for escolhido aleatoriamente, qual é a probabilidade de que o mesmo seja movido a gasolina ou esteja com o tanque cheio?

    17+2= 19 ---> 19/30


ID
3347755
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam as equações a seguir:
x24x + 5 = 0;
x2+ 6x 16 = 0; e,
x2+ 8x + 16 = 0.
É correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Para chegar na resposta basta calcular o delta:

    delta menor do que zero: não tem raizes reais

    delta igual a zero: duas raizes reais iguais

    delta maior que zero: duas raizes reais diferentes


ID
3347758
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma piscina em formato retangular de 18m de comprimento e 12 m de largura foi representada em uma planta cuja escala é 1:150. A área do desenho dessa piscina corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Escala 1:150 quer dizer que a cada 1 centímetro no desenho são 150 cm na vida real

    , logo:

    Comprimento

    x . 150 = 1800 cm (ou 18m)

    x = 1800/150 = 12 cm no desenho

    Largura

    x . 150 = 1200 cm (ou 12m)

    x = 1200/150 = 8 cm no desenho

    Área no desenho= 12 . 8 = 96 cm² 

    G: C


ID
3347761
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A reta que passa pelos pontos (1,5) e (2,7) intercepta o eixo y no ponto de ordenada:

Alternativas
Comentários
  • Acha a equação da reta.Para isso, o primeiro passo a fazer é encontrar o coeficiente angular que será 2.Depois aplica a fórmula 2(x-1)=(y-5)

    2x-2= y-5

    2x-2+5=y

    2x+3=y

    Como o coeficiente linear intercepta o eixo y, que corresponde ao valor de b na equação, então será 3.


ID
3347764
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante um mês de 30 dias Rogério gastou diariamente uma certa quantia.
Considere que no primeiro dia do mês em
questão ele gastou R$ 120,00, e nos dias seguintes os valores gastos corresponderam a R$ 4,00 reais a menos que o valor gasto no dia anterior.
Quanto Rogério gastou durante todo o mês?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão era para estar em P.A.

    Gabarito: Letra B.

  • Se Rogério gastou, a cada dia, R$4,00 a menos do que o gasto no dia anterior, então temos uma progressão aritmética de razão R = - 4

    Agora é ter em mente as fórmulas tanto do termo geral de uma PA quanto da soma dos termos de uma PA.

    Fórmula do termo geral: An = a1 + (n-1) * r

    A30 = 120 + (30-1)*(-4)

    A30 = 120 + 29*(-4)

    A30 = 120 - 116

    A30 = 4

    Foi gasto no ultimo dia do mês, a quantia de 4 reais.

    Agora vamos entrar na fórmula da soma dos termos da progressão:

    Sn = (a1 + an) * n / 2

    S30 = (120 + 4) * 30 / 2

    S30 = 124 * 30 / 2

    S30 = 3720 / 2

    S30 = 1860

    GAB B

  • fiz na brutalidade e deu super certo


ID
3347773
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De um grupo de 100 pessoas tem-se que:

•28 praticam exercícios físicos regularmente;
31 fazem dieta;
42 não fumam;
9 praticam exercícios físicos regularmente e fazem dieta;
10 praticam exercícios físicos regularmente e não fumam;
6 fazem dieta e não fumam; e,
4 praticam exercícios físicos regularmente, fazem dieta e não fumam.

Quantas pessoas desse grupo fumam, não praticam exercício físico regularmente e não fazem dieta?

Alternativas
Comentários
  • 100 -- 28 + 30 + 22 = 20 Gab C

  • ALGUÉM

  • •28 praticam exercícios físicos regularmente; 28-4-5-6= 13

    •31 fazem dieta; 31-4-2-5= 20

    •42 não fumam; 42-4-2-6= 30

    •9 praticam exercícios físicos regularmente e fazem dieta; 9-4= 5

    •10 praticam exercícios físicos regularmente e não fumam; 10-4= 6

    •6 fazem dieta e não fumam; e, 6-4= 2

    •4 praticam exercícios físicos regularmente, fazem dieta e não fumam. INTERSECÇÃO

    PARA VISUALIZAR MELHOR: http://sketchtoy.com/69236800

    obs: a letra ficou horrível kkkkkkk

    Soma os valores: 13+20+30+5+6+2+4= 80

    80-100= 20

    Gabarito: B

  • E aí, galera... A resolução completa desta e de outras questões sobre Diagramas de Venn estão no link abaixo :) Espero que gostem, e um ótimo estudo a todos !!!

    https://youtu.be/7ECA-F5Nhp0

  • Resolvi: http://sketchtoy.com/70305360 (copia e cola na barra de pesquisa)


ID
3347776
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Quando duas pessoas de idades muito diferentes um jovem e um idoso, por exemplo têm pontos diferentes sobre um determinado assunto, algumas pessoas costumam dizer que se trata de um:

Alternativas

ID
3347779
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Patrimônio cultural é um conjunto de bens que inclui, entre outros, ambientes, lugares, objetos, idiomas, práticas, conhecimentos, formas de expressão, de criação e de fazer. São aspectos da cultura material e imaterial que identificam uma sociedade e sua história.
Das alternativas a seguir, qual delas é considerada uma cultura imaterial?

Alternativas
Comentários
  • cultura material está associada aos elementos materiais e, portanto, é formada por elementos palpáveis e concretos, por exemplo, obras de arte e igrejas. ... Já a cultura imaterial está relacionada com os elementos espirituais ou abstratos, por exemplo, os saberes e os modos de fazer.,


ID
3347782
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Há mais de cinco séculos, os portugueses iniciaram um processo de colonização que levou à extinção de muitas sociedades indígenas.
Sobre as explicações
acercada extinção indígena,analise as alternativas a seguir.

I.Uso da força.
II.
Conflitos armados.
III.
Transmissão de doenças.
IV.Imposição de costumes.

Explicam a extinção indígena no Brasil, as alternativas

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

    foram várias as causas da diminuição, não diria extinção como o exposto na questão, que resultaram no declínio da população indígena.

    I.Uso da força.

    II.Conflitos armados.

    III.Transmissão de doenças. (pois os indígenas não tinham anticorpos para as doenças trazidas pelos portugueses)

    IV.Imposição de costumes. (igreja católica como "condição" para ser salvo, e não ser escravizado)

    bons estudos

  • todas as afirmações estão corretas quanto a extinção indígena.

  • questão de revisão

  • nem se iluda com uma questão dessas

  • Na verdade é correto tratar como extinção já que algumas etnias foram realmente extintas no período

  • O eurocentrismo ainda é muito presente no país, pois muitos tratam os indígenas como uma coisa só. Durante o processo de colonização muitas etnias desapareceram; línguas e culturas esquecidas.


ID
3347791
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os políticos norte-americanos não são obrigados a se filiar a nenhum partido, e a presença de independentes nas eleições é comum. Sete Estados já elegeram para o governo políticos desfiliados, como o Alasca, hoje comandado pelo independente Bill Walker. O próprio Bernie Sanders, que desafiou Hillary Clinton pela indicação democrata à Presidência, é um senador independente, de Vermont. Nenhum candidato do tipo venceu eleições presidenciais desde George Washington no século XVIII, mas alguns já afetaram a disputa democrata-republicana.
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/internacional/listas/veja-9-curiosidades-sobre-os-partidos-dos-eua.htm.)

No Brasil, em relação às candidaturas a um cargo eletivo público (governos municipal,estadual,federal), é correto afirmar que:

Alternativas

ID
3347797
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“O ex-presidente de Cuba Fidel Castromorreu aos 90 anos de idade, informou neste sábado (26/11/16)seu irmão, o atual mandatário do país, Raúl Castro, em um discurso transmitido pela televisão estatal.O líder histórico da Revolução Cubana faleceu na noite de sexta-feira (25), às 22h29 (hora local), e seu corpo será cremado atendendo sua vontade expressa, explicou Raúl Castro, visivelmente emocionado. O presidente cubano afirmou que, nas próximas horas, será anunciado como acontecerá o funeral de Fidel Castro, que foi visto pela última vez no último dia 15, quando recebeu em sua residência o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang.”
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas
-noticias/2016/11/26/fidel-castro-morre-aos-90-anos.htm.)

Ao longo de seus 90 anos, Fidel Castrose transformou em indiscutível e controverso protagonista do último século. Sobre Fidel Castro e sua longa trajetória política,é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab A


ID
3347800
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A partir da mudança do século, os novos projetos de usinas hidrelétricas ficaram sujeitos a uma nova sensibilidade da sociedade à questão ambiental, e isso representou uma mudança de paradigma no setor elétrico.
Em relação à matriz elétrica brasileira, principalmente nos últimos tempos, é coerente afirmar que

Alternativas
Comentários
  • sempre foi limpo? que viagem é essa veii?

  • Pode isso, Arnaldo?

  • kkkkkk

  • Sim, sempre fomos referência em energia renovável, afinal, a energia produzida nas usinas hidrelétricas são fontes renováveis, e neste tipo de produção energética somos uma potência no mundo.

    Segue alguns dado: no Brasil, 75% da energia é oriunda de fontes renováveis: Hidrelétrica 61%; eólica 6%; termelétricas a biomassa 8%.

    Além disso, Importamos 5% de energia por meio da Itaipu (hidrelétrica). 


ID
3347803
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

As questões sobre sustentabilidade abraçaram definitivamente a indústria da moda e, mais do que só um modismo, vieram propor novos e definitivos princípios, processos e produtos. Várias empresas já têm aderido a essa nova visão e instituído negócios sustentáveis. Assim, cada vez é mais fácil encontrar na praça artigos sustentáveis de moda masculina.O grupo Malwee, por exemplo, ao qual pertencem as marcas Malwee, Scene, Enfim, Wee!, entre outras, quer se tornar referência mundial em moda sustentável. Entre as matérias-primas sustentáveis empregadas estão fios feitos com resíduos de malhas, fios biodegradáveis, fios feitos com garrafa PET e até a redução de 45% do consumo de água na produção de jeans.
(Disponível em: http://vida
-estilo.estadao.com.br/blogs/a-moda-deles/era-da-sustentabilidade-promove-a-maior-revolucao-da-industria-da-moda/.)

A onda ecofashion, como vem sendo chamada lá fora, está começando a ocupar papel de destaque no cenário da moda. Assinale a alternativa que apresenta apenas exemplos de materiais e/ou formas de produção alternativas, considerados apropriados para esse tipo de roupa.

Alternativas
Comentários
  • cuidaaaa PMCE21


ID
3347806
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre noções de Direito Administrativo, pode-se afirmar que o princípio da moralidade exige

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    A) Princ. da Eficiência

    B) Princ. da Publicidade

    C) Princ. da Legalidade

    D) Princ. da Moralidade

    Palavras chaves mais recorrentes em provas quando se trata da Moralidade:

    -> Ética

    -> Honestidade

    -> Probidade

    -> Boa-fé

    -> Decoro

    "Difícil de ver. Sempre em movimento está o Futuro." - Yoda

  • O Princípio da moralidade é um dos princípios pelos quais se rege o Direito Administrativo brasileiro. Esse princípio evita que a Administração Pública se distancie da moral e obriga que a atividade administrativa seja pautada não só pela lei, mas também pela boa-fé, lealdade e probidade.

  • Gab.: Alternativa D

    PRINCÍPIO DA MORALIDADE

    > A atuação administrativa tem que estar de acordo com a boa-fé, com a lealdade, com a probidade. Representa o respeito aos padrões éticos e morais que predominam na sociedade

  • O princípio da moralidade obriga os agentes públicos a atuarem em conformidade com os princípios éticos. Todo comportamento que vise confundir e/ou prejudicar o exercício dos direitos por parte da sociedade será penalizado pelo descumprimento do princípio em questão.

  • A questão exige conhecimento acerca dos princípios administrativo. A banca pede que o candidato assinale a alternativa correta, de acordo com o problema abaixo:

    Sobre noções de Direito Administrativo, pode-se afirmar que o princípio da moralidade exige:

    Vejamos as alternativas:

    a) o alcance de metas de eficiência e resultados.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da eficiência.

    b) a publicação de todos os atos administrativos.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da publicidade.

    c) que os atos administrativos sejam previstos em lei.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da legalidade.

    d) a conduta ética, proba e honesto dos agentes públicos.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. O princípio da moralidade exige a observância da boa-fé, da honestidade, lealdade, probidade e padrões éticos no trato da coisa pública e da Administração Pública.  

    Gabarito: D

  • Falou em ÉTICA E BOA-FÉ: PRINCÍPIO DA MORALIDADE.

  • PRINCÍPIOS DA ADM. PÚBLICA = LIMPE

    L - egalidade = a Adm. Púb e seus agentes só podem fazer o que tiver previsto em lei.

    I - mpessoalidade = o interesse público deve sempre nortear o comportamento dos agentes públicos.

    M - oralidade = cuida-se de boa fé, honestidade, decoro e probidade no exercício da função administrativa.

    P - ublicidade = a Adm. Púb deve agir com transparência, evitando a edição em regra, de atos sigilosos pelo poder público

    E - eficiência = a Adm. Púb deve agir com presteza , rendimento, bom desempenho funcional, produzindo com qualidade e menos custos para o patrimônio público.

  • O princípio da moralidade requer uma conduta proba dos agentes como um todo.

  • L.I.M.P.E.

    Legalidade: a Administração Pública somente pode fazer aquilo que a lei determina ou autoriza;

    Impessoalidade: todas as ações da Administração Pública devem ser revestidas de finalidade pública, sendo proibida a promoção pessoal do agente público;

    Moralidade: traz para o agente público o dever da probidade, ou seja, atuação com ética, decoro, honestidade e boa-fé;

    Publicidade: em regra, os atos da Administração Pública devem ser publicados em diário oficial e, além disso, devem ser acessíveis (públicos/transparentes);

    Eficiência: orienta a atuação da Administração Pública de forma que essa busque o melhor custo benefício no exercício de suas atividades. O agente público deve agir com presteza, esforço, rapidez e rendimento funcional.

  • a) o alcance de metas de eficiência e resultados.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da eficiência.

    b) a publicação de todos os atos administrativos.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da publicidade.

    c) que os atos administrativos sejam previstos em lei.

    Errado. A assertiva trouxe o princípio da legalidade.

    d) a conduta ética, proba e honesto dos agentes públicos.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. O princípio da moralidade exige a observância da boa-fé, da honestidade, lealdade, probidade e padrões éticos no trato da coisa pública e da Administração Pública. 

    Gabarito: D de Ronnie James Dio


ID
3347809
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre noções de Direito Administrativo, assinale a alternativa que aponta um atributo do ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • ATRIBUTOS DO ATO - PATI

    1 - Presunção de Veracidade/Legitimidade dos Atos

    2 -Autoexecutoriedade

    a) Execução dos atos independentemente de autorização prévia do poder judiciário.

    b) Requisitos:

    1 - PREVISSÃO EXPRESSA EM LEI ou

    2 - MEDIDA URGENTE

    Ex. Atos de polícia, apreensão de mercadorias, derrubada de prédios

    3 - Tipicidade

    a) decorrente do Princípio da Legalidade, afastando a possibilidade da administração praticar atos inominados.

    4 - Imperatividade

    a) Atos são impostos independentemente de concordância.

    b) PODER EXTROVERSO

    c) Não se aplica de forma ampla, mas mesmo nos atos administrativos de consentimento (permissões e autorizações), ainda nestes casos a imperatividade se manifesta  no que diz respeito à obrigação do beneficiário de se conduzir exatamente dentro dos limites que lhe foram traçados.

    d) depende PREVISÃO EXPRESSA da lei

  • ATRIBUTOS DO ATO - PATI

    1 - Presunção de Veracidade/Legitimidade dos Atos

    2 -Autoexecutoriedade

    a) Execução dos atos independentemente de autorização prévia do poder judiciário.

    b) Requisitos:

    1 - PREVISSÃO EXPRESSA EM LEI ou

    2 - MEDIDA URGENTE

    Ex. Atos de polícia, apreensão de mercadorias, derrubada de prédios

    3 - Tipicidade

    a) decorrente do Princípio da Legalidade, afastando a possibilidade da administração praticar atos inominados.

    4 - Imperatividade

    a) Atos são impostos independentemente de concordância.

    b) PODER EXTROVERSO

    c) Não se aplica de forma ampla, mas mesmo nos atos administrativos de consentimento (permissões e autorizações), ainda nestes casos a imperatividade se manifesta  no que diz respeito à obrigação do beneficiário de se conduzir exatamente dentro dos limites que lhe foram traçados.

    d) depende PREVISÃO EXPRESSA da lei

  • DOS ATRIBUTOS OU PRERROGATIVAS DO ATO ADMINISTRATIVO:

    1.      Presunção de legitimidade – decorre do princípio da legalidade e estabelece todo e qualquer ato administrativo deve ser tido como verdadeiro e conforme o Direito (produz efeitos imediatos). No mais, diz respeito aos fatos alegados pela Administração. Contudo, essa presunção admite prova em contrário, ou seja, é relativa (juris tantum), não absoluta (jure et de jure). Ater-se que a presunção relativa transfere o ônus da prova à parte que invoca a ilegalidade, pois os atos administrativos são presumidos legítimos;

    2.      Imperatividade – decorre do poder extroverso do Estado (dever de impor obrigações). Trata-se da qualidade que certos atos administrativos têm para constituir situações de observância obrigatória em relação aos seus destinatários, independentemente da respectiva concordância ou aquiescência dos mesmos. Não presente em todos os atos;

    3.      Autoexecutoriedade – permite a execução de certos atos administrativos de forma imediata e direta (meios diretos) pela própria Administração, independente de ordem judicial, ou seja, é efeito da presunção de legitimidade, pois se o ato é praticado com a presunção de ser legal, já pode ser executado diretamente pela própria Administração, sem necessidade de ter sua legalidade reafirmada pelo Poder Judiciário para que seja posto em pratica. Tem contorno mais significativo no exercício do poder de polícia. Atualmente, só serão auto executáveis os casos previstos em lei ou em situações emergenciais. Há doutrinadores que preferem dividir a autoexecutoriedade em:

    a.      Exigibilidade – poder de a Administração exigir o cumprir do ato, inclusive por meios indiretos de coerção, sem a necessidade provocar o poder judiciário.

    Ex: intimação para retirada do veículo de determinado local;

    OBS – exigibilidade não se confunde com a imperatividade. Neste, apenas se constitui uma dada situação, se impõe uma obrigação; já pela exigibilidade, se impele à obediência, de forma que se atenda a obrigação já imposta, sem necessidade de recorrer ao poder judiciário;

    b.     Executoriedade – execução direta (meios diretos) pela própria Administração. Ex: remoção veicular.

    OBS – de certa forma, a imperatividade é complementada pela exigibilidade, que a depender, se efetiva pela executoriedade.

    4.      Tipicidade – trata-se do atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei.

    OBS – os atos em questão são fruto do poder regulamentar da Administração, que consiste na possibilidade, por parte dos chefes do Poder Executivo, em editar atos administrativos gerais e abstratos, ou gerais e concretos, para dar fiel execução à Lei.

  • GABARITO: D

    Mnemônico: PAI

    Atributos ou características dos Atos Administrativos (adotadas por Carvalho Filho):

    P = Presunção de legitimidade.

    A = Auto-executoriedade

    I = Imperatividade.

    Além do PAI, para os atributos não se esqueça da Coercibilidade e Tipicidade (segundo Maria Silvia de Pietro) que também são cobrados em concursos.

  • As características do ato/pressupostos são diferentes dos elementos dos atos administrativos!!!!!

  • A questão exige do candidato conhecimento sobre atos administrativos, pedindo ao candidato que assinale a alternativa que apresenta um atributo do ato administrativo.

    Antes de adentrar ao tema da questão, vale dizer que ato administrativo é a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, com o objetivo de produzir efeitos jurídicos, isto é: obter, modificar, alterar, resguardar, extinguir e reconhecer direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

    Os atos administrativos possuem, via de regra, cinco atributos: a) presunção de legitimidade, b) imperatividade ou coercibilidade; c) exigibilidade; d) autoexecutoriedade; e, e) tipicidade.

    Vejamos as alternativas:

    a) Probidade.

    Errado. Probidade decorre do valor do princípio da moralidade, ao qual impõe a prática de uma boa administração.

    b) Motivação.

    Errado. Motivação é princípio administrativo, que determina à Administração Pública a indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinaram a decisão, nos termos do art. 2º, parágrafo único, VII, da Lei 9.784/99.

    c) Competência.

    Errado. Competência é requisito do ato administrativo. A competência é o poder atribuído aos agentes públicos para realização de suas funções.

    d) Imperatividade.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Imperatividade ou coercibilidade é atributo do ato administrativo que consiste na possibilidade de se criar unilateralmente obrigações aos particulares, mesmo sem sua anuência.

    Gabarito: D

  • "a P A T I é cheia de ATRIBUTOS"

  • A famosa PATI

    P - Presunção de legitimidade/veracidade

    A - Autoexecutoriedade

    T - Tipicidade

    I - Imperatividade

  • ATRIBUTOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

    1- Presunção de legitimidade: advém do princípio da legalidade e reveste os atos de uma presunção relativa;

    2- Imperatividade: é a qualidade pela qual os atos se impõem a terceiros. independentemente de sua concordância;

    3- :Exigibilidade: é a qualidade em virtude da qual o Estado, no exercício da função administrativa, pode exigir de terceiros o cumprimento, a observância das obrigações que impôs;

    4- Autoexecutoriedade: possibilidade da Administração colocar em execução os seus atos, através dos seus próprios meios, sem a necessidade de intervenção do Poder Judiciário;

    5- Tipicidade: A.P. não pode praticar atos inominados. Decorre do princípio da legalidade.

    Fonte: Sinopse para concursos, JUspodim.

  • Atributos ou características dos atos administrativos

    Presunção de Legitimidade e Veracidade;

    Autoexecutoriedade;

    Tipicidade;

    Imperatividade;

    GAB = B


ID
3347812
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto a noções de Direito Administrativo, assinale a alternativa que aponta um agente político.

Alternativas
Comentários
  • A questão é tão fácil que eu fiquei com medo de ser pegadinha kkkkkkkkk

  • O Agente Político é aquele indivíduo que possui cargos eletivos, que possui mandato transitório. Exemplos: Chefes do Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, Ministros de Estado e Secretários das Unidades da Federação.

    Fonte: https://cfa.org.br/qual-a-diferenca-entre-agente-politico-agente-publico-servidor-publico-empregado-publico/.

  • O agente público é todo aquele que presta qualquer tipo de serviço ao Estado, que exerce funções públicas, no sentido mais amplo possível dessa expressão, significando qualquer atividade pública. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) conceitua agente público como “todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior”. Trata-se, pois, de um gênero.

    O agente político é aquele investido em seu cargo por meio de eleição, nomeação ou designação, cuja competência advém da própria Constituição, como os Chefes de Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunais de Contas, além de cargos de Diplomatas, Ministros de Estado e de Secretários nas Unidades da Federação, os quais não se sujeitam ao processo administrativo disciplinar.

    CGU

  • Gabarito Letra B

    A) Diretor jurídico (Agente Administrativo);

    B) Deputado Federal (Agente Político)

    C) Auditor da Receita (Agente Administrativo)

    D) Mesário nas Eleições (Agente Honorífico)

    Se tiver algum erro me corrijam.

    DeltaAtéPassar

    Foco, Fé e Força!

  • Qual a diferença entre agente público, agente político, servidor público, empregado público?

    O agente público é todo aquele que presta qualquer tipo de serviço ao Estado, que exerce funções públicas, no sentido mais amplo possível dessa expressão, significando qualquer atividade pública. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) conceitua agente público como “todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior”. Trata-se, pois, de um gênero.

    O agente político é aquele investido em seu cargo por meio de eleição, nomeação ou designação, cuja competência advém da própria Constituição, como os Chefes de Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunais de Contas, além de cargos de Diplomatas, Ministros de Estado e de Secretários nas Unidades da Federação, os quais não se sujeitam ao processo administrativo disciplinar.

    Servidores públicos são espécies de agentes administrativos ocupantes de cargo de provimento efetivo ou cargo em comissão, regidos pela Lei nº 8.112/1990 e são passíveis de responsabilização administrativa, apurada mediante processo administrativo disciplinar ou sindicância de rito punitivo.

    O empregado público, enquanto espécie de agente administrativo, pode ter duas acepções:

    a) Ocupante de emprego público na administração direta, autarquias e fundações, nos termos da Lei nº 9.962/2000, contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A rescisão desses contratos, em ato unilateral da administração, deve ser precedida de procedimento administrativo, com garantias ao empregado de participação na produção de provas, ampla defesa e julgamento impessoal.

    b) Ocupante de emprego público na administração indireta, nas empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas de direito privado. Também são contratados sob o regime da CLT.

    O agente público contratado por tempo determinado é espécie de agente administrativo, desempenha funções públicas desvinculadas de cargos ou de empregos públicos, de forma precária e temporária, como os contratados por tempo determinado para necessidade temporária de interesse público, desobrigados de concurso público. Regulados pela Lei nº 8.745/1993, somente se sujeitam aos dispositivos da Lei nº 8.112/1990 que estão expressos na lei que regula sua contratação.

    Fonte:

  • Esquematizando:

    AGENTES PÚBLICOS dividem-se em: a)Agentes Políticos; b)Servidores Públicos; c)Particulares em colaboração com o estado;

    a)Agentes Políticos: i)aqueles com mandato eletivo; ii)secretários/ministros de estado; iii) membros do MP e Magistratura (estes dois últimos estão contidos nos "agentes políticos" em conformidade com a doutrina majoritária);

    b)Servidores Públicos (em sentido amplo): i)Funcionários Públicos (em sentido estrito); ii)Empregados Públicos; iii)Temporários (em regime administrativo especial);

    c)Particulares em colaboração com o estado: i)designados (nomeados); ii)voluntários; iii)agentes delegados; iv)agente honorífico (mesário, jurado);

  • Demorei pra fazer a questão porque não quis acreditar que fosse tão fácil, fiquei procurando a pegadinha kkkkkkkkkk

  • Errei por falta de atenção.
  • O agente público é todo aquele que presta qualquer tipo de serviço ao Estado, que exerce funções públicas, no sentido mais amplo possível dessa expressão, significando qualquer atividade pública. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) conceitua agente público como “todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior”. Trata-se, pois, de um gênero.

    O agente político é aquele investido em seu cargo por meio de eleição, nomeação ou designação, cuja competência advém da própria Constituição, como os Chefes de Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunais de Contas, além de cargos de Diplomatas, Ministros de Estado e de Secretários nas Unidades da Federação, os quais não se sujeitam ao processo administrativo disciplinar.

  • AGENTES POLÍTICOS = SERVIDORES LATO SENSO (GENERICAMENTE FALANDO) = VÍNCULOS COM O ESTADO = MANDATOS ELETIVOS + JUÍZES + AGENTES POLÍTICOS.

    AGENTES ADMINISTRATIVOS = SERVIDORES ESTRITAMENTE FALANDO (STRICTU SENSO) = VÍNCULOS EFETIVOS = AGENTES REGIDOS PELA LEI 8.112/90 (na área federal).

    Por fim, os servidores dos tribunais são agentes administrativos e os juízes são agentes políticos.

  • GABARITO: B

    O agente político é aquele investido em seu cargo por meio de eleição, nomeação ou designação, cuja competência advém da própria Constituição, como os Chefes de Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunais de Contas, Ministros de Estado e de Secretários nas Unidades da Federação, os quais não se sujeitam ao processo administrativo disciplinar.

    Fonte: https://corregedorias.gov.br/assuntos/perguntas-frequentes/agentes-publicos-e-agentes-politicos

  • Embora inexista absoluto consenso doutrinário acerca de quais agentes públicos devem ser considerados agentes políticos, a posição prevalente é na linha de que aí se inserem os chefes do Poder Executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos), seus vices e auxiliares diretos (Ministros e Secretários Estaduais e Municipais), bem como os parlamentares em geral, nas três esferas federativas (Senadores, Deputados Federais e Estaduais e Vereadores).

    De tal forma, firmadas as premissas teóricas acima, e considerando as opções lançadas pela Banca, constata-se que a única que, de fato, oferece hipótese de agente político vem a ser a letra B (Deputado Federal).



    Gabarito do professor: B

  • GABARITO: LETRA (B)

    SENTIDO OBJETIVO OU MATERIAL OU FUNCIONAL= ATIVIDADADE ADMINISTRATIVA ( o que faz ? )

    SENTIDO SUBJETIVO OU FORMAL OU ORGÂNICO= ORGÃOS + ENTIDADES + AGENTES( quem faz ? )


ID
3347815
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos de improbidade administrativa são divididos em tipos. Nos termos da lei de improbidade, assinale a alternativa que NÃO indica um desses tipos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    De acordo com a Lei no 8429/92 os atos de improbidade administrativa são caracterizados em quatro tipos:

    1- Atos que Importam Enriquecimento Ilícito;

    2 - Causam Prejuízo ao Erário;

    3 - Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário;

    4 - Atentam Contra os Princípios da Administração Pública.

  • A questão exige conhecimento sobre improbidade administrativa e pede ao candidato que assinale a alternativa que não indica um ato de improbidade:

    Antes, porém, de adentrar ao tema propriamente dito, vale dizer que a Lei de Improbidade Administrativa (LIA) se deu em virtude do princípio da moralidade, ao qual exige a observância da boa-fé, da honestidade, lealdade, probidade e padrões éticos no trato da coisa pública e da Administração Pública. 

    Vejamos as alternativas:

    a) Prejuízo ao erário.

    Certo. Nos termos do art. 10 da Lei 8.429/92: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    b) Enriquecimento ilícito.

    Certo. Nos termos do art. 9º da Lei 8.429/92: Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    c) Atentado aos princípios.

    Certo. Nos termos do art. 11 da Lei 8.429/92: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    d) Crime de responsabilidade

    Errado e, portanto, gabarito da questão. A LIA traz em seu texto três modalidades de improbidade, quais sejam: 1. enriquecimento ilícito; 2. prejuízo ao erário; e, 3. atentado aos princípios administrativos. Deste modo, o crime de responsabilidade não é modalidade de improbidade, em que pese possa caracterizar improbidade administrativa, a depender do caso em concreto, na modalidade de atentado aos princípios administrativos.

    Gabarito: D

  • ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:

    • Enriquecimento Ilícito
    • Prejuízo ao erário
    • Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário
    • Atentam contra os princípios da Adm. Pública
  • Lembrando que o presidente da republica não responde por ato de improbidade, e sim por crime de responsabilidade, julgado pelo senado federal


ID
3347818
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

São atribuições do Conselho Federal de Odontologia, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra D,

    Art. 4º São atribuições do Conselho Federal:   

    a) organizar o seu regimento interno;

    c) eleger o presidente e o secretário-geral do Conselho;

    m) aprovar o orçamento anual próprio e dos Conselhos Regionais; Não é bimestral

    n) aprovar, anualmente, as contas próprias e as dos Conselhos Regionais;


ID
3347821
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Nos termos da Resolução nº 118/2012 do Conselho Federal de Odontologia, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
3347824
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Nos termos da Resolução nº 63/2005 do Conselho Federal de Odontologia, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • SEÇÃO I - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais 

    Artigo 42

    Parágrafo único. Em caso de acidentes cirúrgicos, que acarretem perigo de vida ao paciente, o cirurgião-dentista poderá lançar mão de todos os meios possíveis para salvá-lo.  

  • a) ERRADO Art. 45. Somente poderão ser realizadas, em consultórios ou ambulatórios, cirurgias passíveis de serem executadas sob anestesia local.

    b) ERRADO Art. 44. Os cirurgiões-dentistas somente poderão realizar cirurgias sob anestesia geral, em ambiente hospitalar...

    c) ERRADO Art. 47. Nos casos de enxertos autógenos, cuja região doadora se encontre fora da área buco-maxilo-facial, os mesmos deverão ser retirados por médicos.

    d) CORRETO Art. 42. Parágrafo único: Em caso de acidentes cirúrgicos, que acarretem perigo de vida ao paciente, o cirurgião-dentista poderá lançar mão de todos os meios possíveis para salvá-lo.

    Fonte: Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia (Resolução CFO de nº 63/2005 atualizada)


ID
3347827
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública deve observar determinados princípios, sendo correto afirmar que o princípio da

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Princípios em geral:

    -> São relativos, não são absolutos

    -> Por serem relativos, um princípio não é maior que o outro. -> Hierarquia

    Legalidade

    Não comporta exceções, pois as próprias exceções estão descritas em lei.

    Publicidade

    Comporta exceções, por exemplo:

    Art.5º, LX, CF A lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;

    Art. 5º, XXXIII, CF Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; 

    "Treine a si mesmo a deixar partir tudo que teme perder" - Yoda

  • GABARITO: B

    DICA: NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE PRINCÍPIOS E NORMAS CONSTITUCIONAIS.

  • Simples..

    Art. 5 CF, LX - A lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;

  • Outra questão que caberia recurso contra a banca pois as alternativas A e B estam corretas.

    Alternativa A - Existem situações em que a Legalidade pode ser, de certa forma mitigada, quais sejam:

    (I) Edição de Medida provisória (art. 62 da CF/88)

    (II) Decretação de Estado de Defesa (art. 136 da CF/88)

    (III) Decretação de Estado Sítio (art. 137 e 139 da CF/88).

    Alternativa B - A publicidade é a regra, mas existem as exeções como os dados pessoais (que dizem respeito à intimidade, horra e imagem das pessoas) e das informações classificadas pela autoridade como sigilosas (imprescindíveis para a segurança da sociedade e do Estado).

  • Corroborando..

    O entendimento citado pela colega é justamente o que é previsto na doutrina!

    Há exceções ao princípio da legalidade sendo:

    Medida provisória, Estado de defesa.

    Sucesso!

  • Em determinadas situações o princípio da Moralidade se sobrepõe ao princípio da Legalidade, pois um ato administrativo ainda que satisfaça os requisitos da lei pode ser anulado em razão de não cumprir os requisitos da Moralidade.

    Por exemplo: A compra de determinados equipamentos desnecessários para a administração pública gera ônus superior aos valores necessários para o bom fornecimento de serviços básicos essenciais.

    "Determinado prefeito realiza a compra de 4 impressoras de ultima geração. O valor unitário de cada uma é 500 mil reias gerando um gasto na casa dos 2 milhões de reais para aquisição das impressoras. Embora o processo de aquisição das máquinas tenha cumprido todos os requisitos legais, há no município uma carência relativa a prestação de serviço hospitalar orçada na casa dos 100 mil reais. A prática afeta diretamente o princípio da moralidade sendo passível de anulação, muito embora o princípio da legalidade esteja em total observação"

  • Concordo plenamente a Deyze Brito, porquanto o princípio da legalidade também comporta exceções. Lamentável essa questão!!!!

  • Há sentido em afirmar que "não comporta exceções, porque a próprias exceções estão na lei"? Deixam de ser exceções por esse motivo? Não.

  • Questão passível de Recurso

    A legalidade também comporta exceções, como:

    Medida Provisória;

    Estado de Defesa;

    Estado de Sítio.

  • pacífico na doutrina que o princípio da legalidade comporta exceções, diga-se Medidas provisórias, Estado de defesa e Estado de Sítio.

  • Art. 5º, XXXIII, CF Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

  • QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO!!!

  • NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE PRINCÍPIOS !

  • Na minha concepção a legalidade não cabe exceção, visto que o agente público só pode fazer o que a lei determinar, diferentemente do particular que só não pode fazer o que a lei proíbe.

  • O princípio da publicidade comporta exceções, de modo que é possível que a lei defina hipóteses de sigilo das informações públicas.

  • Questão duvidosa. O princípio da legalidade também comporta exceções.

    ex:

    MEDIDA PROVISÓRIA

    ESTADO DE SÍTIO

    ESTADO DE DEFESA

  • QUESTÃO PASSÍVEL DE RECURSO.

    Em que pese a administração esteja sujeita ao princípio da legalidade, existem situações em que a legalidade pode ser, de certa forma, “mitigada”. Nessa linha, a doutrina apresenta como exceção ao princípio da legalidade (ou restrições excepcionais ao princípio da legalidade) a:

    • edição de medidas provisórias (CF, art. 62);

    • decretação do estado de defesa (CF, art. 136) e

    • decretação do estado de sítio (CF, arts. 137 a 139)

    ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • Ué, mas o princípio da Legalidade também comporta exceções!

  • Oxe, que banca fajuta. E as exceções da legalidade?

    - Estado de defesa (CF, art. 136);

    - Estado de sítio (CF, art. 137 a 139); e

    - Medidas provis. (CF, art. 62).

  • Analisemos cada assertiva:

    a) Errado:

    Não é possível afirmar que a Administração possa, em alguma hipótese, agir sem a observância do princípio da legalidade, ao menos considerado em sua acepção ampla, vale dizer, abarcando não apenas as leis em sentido estrito, como também a Constituição, os princípios expressos e implícitos e as normas infralegais.

    b) Certo:

    De fato, a publicidade é regra geral, mas existem exceções nas quais o sigilo é legítimo. Isto fica claro pela leitura do art. 5º, XXXIII, da CRFB:

    "Art. 5º (...)
    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;"

    c) Errado:

    Não há que se falar em hierarquia entre princípios constitucionais, de modo que é equivocado sustentar que a moralidade prevaleça sobre a legalidade. Em rigor, são princípios que se complementam, na medida em que o cumprimento frio da lei pode não ser suficiente para a legitimidade de um ato do Poder Público, acaso porventura venha a malferir a moralidade administrativa.

    d) Errado:

    O mesmo comentário feito acima é bastante se concluir pela desacerto deste item da questão.


    Gabarito do professor: B

  • a) Errado:

    Não é possível afirmar que a Administração possa, em alguma hipótese, agir sem a observância do princípio da legalidade, ao menos considerado em sua acepção ampla, vale dizer, abarcando não apenas as leis em sentido estrito, como também a Constituição, os princípios expressos e implícitos e as normas infralegais.

    b) Certo:

    De fato, a publicidade é regra geral, mas existem exceções nas quais o sigilo é legítimo. Isto fica claro pela leitura do art. 5º, XXXIII, da CRFB:

    "Art. 5º (...)

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;"

    c) Errado:

    Não há que se falar em hierarquia entre princípios constitucionais, de modo que é equivocado sustentar que a moralidade prevaleça sobre a legalidade. Em rigor, são princípios que se complementam, na medida em que o cumprimento frio da lei pode não ser suficiente para a legitimidade de um ato do Poder Público, acaso porventura venha a malferir a moralidade administrativa.

    d) Errado:

    O mesmo comentário feito acima é bastante se concluir pela desacerto deste item da questão.

    Gabarito : B de Black Sabbath

  • Vejo que essa banca na PC CEARA, vai fazer estrago, viu.

    Cada pergunta sem noção. Vot.

  • [Doutrina] são exceções constitucionais ao princípio da legalidade a edição de medidas provisórias e as situações de estado de defesa e estado de sítio.

  • RESPOSTA : LETRA A e B. NÃO EXISTE PRINCÍPIO ABSOLUTO, TODO PRINCÍPIO PODE SER RELATIVIZADO DEPENDENDO DO CASO CONCRETO. CABE RECURSO.

  • Alguns atos seguem sob sigilo.

  • pode não haver publicidade visto a garantia de segurança jurídica e do sigilo.

  • para acertar questões dessa banca, é escolher a menos absurda.


ID
3347830
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A manifestação de vontade da Administração Pública denomina-se ato administrativo.
Um dos elementos de va
lidade do ato administrativo é a

Alternativas
Comentários
  • Achei uma questão estranha. Os elementos de validade do ato não são: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto. Enfim.... segue em frente.

  • gabarito: D

    A - forma escrita - errada (a forma deve corresponder à prevista em lei. Embora a regra seja a forma escrita para a validade os atos administrativos, evidente que nem todos assim exigem, havendo atos válidos e verbais)

    B - motivação - errada (a motivação é a exteriorização de um dos elementos de validade do ato, qual seja: o motivo. Portanto, aquele não se confunde com este. A motivação faz parte da forma de alguns atos, como, por exemplo, decisão de recursos, mas nem sempre é exigida)

    C - objeto não vedado em lei - errada (consistindo o objeto do ato em seu efeito jurídico, evidente que o mesmo não deve ser ilegal. entretanto, em razão do princípio da legalidade estrita aplicável no regime jurídico administrativo, o objeto deve estar previsto em lei, estando a atuação do ente muito mais restrita do que simplesmente não fazer o que está vedado)

    D- finalidade de interesse público - correta (a finalidade mediata é sempre o interesse público, não importa o ato, e sua inobservância resulta na invalidade do ato).

  • Gente, o ato preciso de 5 requisitos para ter validade no mundo jurídico: competência, forma, finalidade, motivo e objeto.

    O ato não preciso ser motivado, embora todo ato pra ser valido deve ter motivo, mas se houver motivação, ela deve ser verdadeira ou este ato perde sua eficacia

  • Motivação é diferente de motivo;

    A forma, em regra, é escrita, mas admiti-se outros tipos de forma (gestual, sonora...);

    Objeto é o efeito jurídico imediato;

    Finalidade é de fato o interesse público, o resultado que se pretende alcançar.

  • A classificação de acordo com Celso Antonio Bandeira de Melo:

    1)     ELEMENTOS: partes componentes de um todo.

    ·        Conteúdo (é a decisão, objeto);

    ·        Forma: exteriorização (forma);

    2)     Pressupostos de EXISTÊNCIA: exteriores e necessários ao ato.

    a) Objeto: sobre o que se decide (objeto);

    b) Pertinência do ato à função administrativa: se o ato não foi praticado em função de uma atividade administrativa, ele será um não ato administrativo.

    3)     Pressupostos de VALIDADE

    a) Pressuposto subjetivo: sujeito/competência;

    b) Pressupostos objetivos: motivo (motivo) e requisitos procedimentais (forma), também chamado de ato-condição;

    c) Pressuposto teleológico: (finalidade);

    d) Pressuposto lógico: causa (motivo);

    e) Pressuposto formalístico: forma específica (forma).

  • Sim, os elementos de validade são o co fi for mob , mas as assertivas apresentam alguns erros..

    a) forma escrita.

    Em regra, a forma dos atos é escrita e motivada, mas nem sempre é assim. Exemplo: Os gestos de um agente de

    trânsito.

    --------------------------------------------------

    b) motivação do ato.

    A motivação não é requisito ou elemento dos atos administrativos, logo não é requisito de validade.

    -----------------------------------------------

    c) objeto não vedado em lei.

    Aqui tem um ponto bem interessante!

    A administração como um todo só faz o que está previsto em lei ( Subordinação da Vontade ) logo, não o objeto precisa estar previsto.

    ----------------------------------------------

    Bons estudos!

  • SOBRE LETRA "C":

    O OBJETO DEVE SER PREVISTO EM LEI, NÃO VEDADO EM LEI, POIS SE ASSIM FOSSE A ADM ESTARIA ADSTRITA À LEGALIDADE LATO SENSU, NÃO ESTRITA.

    A ADM SÓ PODE FAZER O QUE A LEI MANDA, NÃO O QUE A LEI DIZ SER VEDADO SER.

  • Elementos do ato adm:

    • Competência
    • Finalidade = Interesse Público e Prevista em Lei.
    • Forma
    • Motivo
    • Objeto
  • Todo ato administrativo deve estar destinado ao interesse público.

  • O que me deixa com receio é a redação das questões da idecan, que confunde, muitas vezes, a interpretação.

  • Elementos do ato adm:

    • Competência
    • Finalidade = Interesse Público e Prevista em Lei.
    • Forma
    • Motivo
    • Objeto

  • MOTIVAÇÃO NÃO SE CONFUDE COM MOTIVO

    MOTIVAÇÃO é a exteriorização de um dos elementos de validade do ato: o motivo. A motivação faz parte da forma de alguns atos, como, por exemplo, decisão de recursos, mas nem sempre é exigida, NÃO SENDO ELEMENTO DE VALIDADE DO ATO.

  • Os elementos dos atos administrativos, conforme doutrina amplamente majoritária, são os seguintes:

    - competência (ou sujeito);

    - finalidade;

    - forma;

    - motivo; e

    - objeto.

    Esta posição tem apoio legal na regra do art. 2º da Lei 4.717/65:

    "Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade."

    À luz destas premissas, vejamos as opções:

    a) Errado:

    Embora, em regra, os atos administrativos podem ser editados por outras formas, como os gestos e sinais derivados de guardas de trânsito e semáforos, bem como as ordens verbais derivadas de autoridade competente. Portanto, incorreto aduzir que o ato, para ser válido, deva ser escrito.

    b) Errado:

    A motivação não é elemento autônomo dos atos administrativos. Trata-se, na verdade, de aspecto que integra o elemento forma, significando a exposição das razões de fato e de direito que levaram a Administração a agir em dado sentido.

    c) Errado:

    À luz do princípio da legalidade, a Administração somente pode fazer aquilo que a lei lhe permite ou determina. Logo, não basta que o objeto não seja vedado em lei. É preciso mais do que isso. Faz-se necessário que a lei expressamente contemple o objeto utilizado pelo ente público.

    d) Certo:

    Realmente, todos os atos administrativos, para serem válidos, precisam ostentar uma finalidade pública, ou seja, precisam ter o objetivo de satisfazer a um interesse coletivo. Assim sendo, o ato que for editado para atender interesses particulares, será inválido, pelo vício denominado como desvio de poder ou de finalidade.


    Gabarito do professor: D

  • Essa banca não é de Deus

  • Para a Idecan, forma escrita não é um elemento?

  • ELEMENTOS OU REQUISITOS DE VALIDADE DO ATO: CO - FI - FO - MOB / COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA, MOTIVO E OBJETO.

    ATRÍBUTOS DE VALIDADE DO ATO : PATI / PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE / AUTOEXECUTORIEDADE / TIPICIDADE E IMPERATIVIDADE.

  • Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto, são requisitos.


ID
3347833
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O atributo do ato administrativo pelo qual se compreende a sua execução independentemente de ordem judicial denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    -> Atributos do ato:

    PATI -> Presunção de Legitimidade/Veracidade, Autoexecutoriedade, Tipicidade e Imperatividade

    Presente em todos os atos -> Presunção de Legitimidade/Veracidade e Tipicidade (Consoantes)

    Autoexecutoriedade

    A autoexecutoriedade é a possibilidade que a Administração com seus próprios meios pode executar suas decisões, sem precisar de autorização prévia do Poder Judiciário.

    A aplicação da multa -> Auto-executória

    A cobrança da multa -> Não é auto-executória -> O servidor não pode obrigar o administrado a pagar.

    "Treine a si mesmo a deixar partir tudo que teme perder." - Yoda

  • O que é autoexecutoriedade: É quando a Administração Pública tem o poder de, diretamente, sem necessidade de recorrer ao Poder Judiciário, valer-se de meios indiretos de coação para o exercício do seu poder de polícia.

  • Presunção de legitimidade - imediato cumprimento.

    Autoexecutoriedade - poderá ser executado independentemente de ordem judicial. OBS: esse atributo decorre da presunção de legitimidade.

    Imperatividade - coercitividade. Todos cumprem.

    Tipicidade - somente ações descritas na lei.

    Instagram: @oconcurseirodastrevas

  • DOS ATRIBUTOS OU PRERROGATIVAS DO ATO ADMINISTRATIVO:

    1.      Presunção de legitimidade – decorre do princípio da legalidade e estabelece todo e qualquer ato administrativo deve ser tido como verdadeiro e conforme o Direito (produz efeitos imediatos). No mais, diz respeito aos fatos alegados pela Administração. Contudo, essa presunção admite prova em contrário, ou seja, é relativa (juris tantum), não absoluta (jure et de jure). Ater-se que a presunção relativa transfere o ônus da prova à parte que invoca a ilegalidade, pois os atos administrativos são presumidos legítimos;

    2.      Imperatividade – decorre do poder extroverso do Estado (dever de impor obrigações). Trata-se da qualidade que certos atos administrativos têm para constituir situações de observância obrigatória em relação aos seus destinatários, independentemente da respectiva concordância ou aquiescência dos mesmos. Não presente em todos os atos;

    3.      Autoexecutoriedade – permite a execução de certos atos administrativos de forma imediata e direta (meios diretos) pela própria Administração, independente de ordem judicial, ou seja, é efeito da presunção de legitimidade, pois se o ato é praticado com a presunção de ser legal, já pode ser executado diretamente pela própria Administração, sem necessidade de ter sua legalidade reafirmada pelo Poder Judiciário para que seja posto em pratica. Tem contorno mais significativo no exercício do poder de polícia. Atualmente, só serão auto executáveis os casos previstos em lei ou em situações emergenciais. Há doutrinadores que preferem dividir a autoexecutoriedade em:

    a.      Exigibilidade – poder de a Administração exigir o cumprir do ato, inclusive por meios indiretos de coerção, sem a necessidade provocar o poder judiciário.

    Ex: intimação para retirada do veículo de determinado local;

    OBS – exigibilidade não se confunde com a imperatividade. Neste, apenas se constitui uma dada situação, se impõe uma obrigação; já pela exigibilidade, se impele à obediência, de forma que se atenda a obrigação já imposta, sem necessidade de recorrer ao poder judiciário;

    b.     Executoriedade – execução direta (meios diretos) pela própria Administração. Ex: remoção veicular.

    OBS – de certa forma, a imperatividade é complementada pela exigibilidade, que a depender, se efetiva pela executoriedade.

    4.      Tipicidade – trata-se do atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei.

    OBS – os atos em questão são fruto do poder regulamentar da Administração, que consiste na possibilidade, por parte dos chefes do Poder Executivo, em editar atos administrativos gerais e abstratos, ou gerais e concretos, para dar fiel execução à Lei.

  • GABARITO: D

    Autoexecutoriedade: É quando a própria Administração pública decide e executa diretamente as suas decisões, sem precisar de ordem judicial. Nós lembramos normalmente de Autoexecutoriedade nas medidas decorrentes de Poder de Polícia, como por exemplo, o ato de interdição de um estabelecimento.

  • GABARITO (D)

               São os que podem ser materialmente implementados pela administração, diretamente, inclusive com o uso da força, sem a necessidade que a administração obtenha autorização judicial prévia. Isso não afasta a apreciação judicial do ato; apenas dispensa que a Administração dependa de autorização prévia.

  • A questão exige do candidato conhecimento sobre atos administrativos, pedindo ao candidato que assinale a alternativa correta com relação ao texto abaixo:

    "O atributo do ato administrativo pelo qual se compreende a sua execução independentemente de ordem judicial denomina-se"

    Antes de adentrar ao tema da questão, vale dizer que ato administrativo é a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, com o objetivo de produzir efeitos jurídicos, isto é: obter, modificar, alterar, resguardar, extinguir e reconhecer direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

    Os atos administrativos possuem, via de regra, cinco atributos: a) presunção de legitimidade, b) imperatividade ou coercibilidade; c) exigibilidade; d) autoexecutoriedade; e, e) tipicidade.

    Vejamos as alternativas:

    a) Tipicidade

    Errado. A tipicidade se caracteriza no sentido de que cada ato administrativo, há um ato definido em lei.

    b) Legalidade

    Errado. Legalidade é princípio administrativo, no qual determina que a Administração Pública só pode praticar as condutas autorizadas em lei.

    c) Imperatividade

    Errado. Imperatividade ou coercibilidade é a possibilidade de se criar unilateralmente obrigações aos particulares, mesmo sem sua anuência.

    d) Autoexecutoriedade

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Autoexecutoriedade é a possibilidade de executar materialmente o ato administrativo, independentemente de ordem judicial.

    Gabarito: D

  • a) TIPICIDADE: os atos administrativos devem estar previstos em LEI.

    b) LEGALIDADE: NÃO É ATRIBUTO dos atos administrativos.

    c) IMPERATIVIDADE: a Adm. Pública pode unilateralmente, impor restrições e criar obrigações para os administrados.

    d) AUTOEXECUTORIEDADE: dispensa a Administração de ir previamente a juízo para execução de alguns atos administrativos, mas não afasta a possibilidade de controle judicial posterior.

  • PC CE!

    PERTENCEREMOS!!!!!

  • Atributos:

    Presunção de Legitimidade/Veracidade => Todo ato é legal; (Todos os Atos)

    Auto Executoriedade => Sem autorização judicial; (Nem todos)

    Tipicidade => Lei; (Todos os Atos)

    Imperatividade => Impõe Obrigação. (Nem todos)

  • ATRIBUTOS DOS ATOS:

    *Presunção de legitimidade e veracidade tem uma diferença

    P resunção de legitimidade e veracidade Atributo universal está em todos os atos. LEGITIMIDADE - presunção de que os atos praticados pela Administração Pública, até prova em contrário, são emitidos conforme a lei. VERACIDADE - fato real e verdadeiro.

    A utoexecutoriedade Dispensa autorização judicial (Nem todos).

    1. A aplicação da multa -> Auto-executória
    2. Cobrança da multa -> Não é auto-executória -> O servidor não pode obrigar o administrado a pagar.

    T ipicidade Todos os atos devem estar previsto na lei 

    I mperatividade certos atos impõem-se mesmo contra a vontade de seus destinatários. Pode ser VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO

    Ex. de ato IMPERATIVO VINCULADO: O CTB 9.503/97 Art. 174. Promover, na via, competição, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem permissão da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via. A medida administrativa da infração é o recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo perceba que não há discricionariedade nessa conduta. 

  • Executorierade --> Executa

    Impertatividade --> Impoe

  • que comentário espetacular mestre...fiquei até com vontade de assistir guerra nas estrelas
  • Atributos:

    Presunção de Legitimidade/Veracidade: Todo ato é legal; (Todos os Atos)

    Auto-Executoriedade: Sem autorização judicial. (Nem todos)

    Tipicidade: Lei. (Todos os Atos)

    Imperatividade: ORDEM (Nem todos)

    BIZUUUU: (P e T) AS CONSOANTES SAO VÁLIDAS PARA TODOS ATOS.


ID
3347836
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São características dos contratos administrativos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Resposta D

  • Aos que não possuem assinatura, Gabarito: Letra D

    Os contratos administrativos são contratos de adesão, ou seja, a própria administração cria o contrato (uma vez que é um contrato de direto público, havendo supremacia do interesse público sobre o privado) e o terceiro que pretende prestar serviço à administração deve apenas aceitar as hipóteses previstas nesse. Exemplo: quando você compra um chip pré-pago, você não ajuda na elaboração do contrato. Cabe apenas aceitar ou não.

    Para diferenciar: no contrato de direito privado, as partes elaboram as cláusulas contratuais.

    Qualquer erro, contatar-me. Grato!

  • Ele até tem a livre manifestação sim, mas o que a lei não albergar, não será atendido... Quem tem boca diz o que quer.

  • Analisemos cada opção, à procura da incorreta:

    a) Certo:

    Realmente, o traço mais marcante dos contratos administrativos consiste na presença das cláusulas exorbitantes, as quais são prerrogativas estabelecidas em favor da Administração para satisfação dos interesses públicos. Derivam, por isso mesmo, do princípio da supremacia do interesse público. Encontram-se fundamental previstas no art. 58 da Lei 8.666/93:

    "Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;

    III - fiscalizar-lhes a execução;

    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;

    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo."

    b) Certo:

    De fato, contratos administrativos exigem a fixação de prazo certo e determinado, sendo vedado o ajuste por prazo indeterminado, na forma do art. 57, §3º, da Lei 8.666/93:

    "Art. 57 (...)
    § 3o  É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado."

    c) Certo:

    Embora, como regra geral, os contratos administrativos restrinjam-se a duas partes, sendo uma delas o Poder Público, a doutrina admite a existência de casos em que haja mais de dois contratantes. Nesse sentido, a postura de Fernanda Marinela:

    “É a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídica patrimonial, tendo sempre a participação do Poder Público, visando à persecução de um interesse coletivo, sendo regido pelo direito público.”

    d) Errado:

    Inexiste livre manifestação de vontade do particular na etapa de elaboração das cláusulas contratuais, as quais são previamente definidas pela Administração. Dito de outro modo, contratos administrativos são contratos de adesão, sendo certo que a manifestação de vontade do particular restringe-se ao momento de aceite das condições impostas pelo ente público, condições estas que são, inclusive, de conhecimento público na fase licitatória, visto que a minuta do contrato integra o edital (Lei 8.666/93, art. 40, §2º, III).


    Gabarito do professor: D

    Referências Bibliográficas:

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 15ª ed. Salvador: JusPodivm, 2021.


ID
3347839
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto à estrutura organizacional da Administração Pública é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Obs: Erros marcados nas alternativas

    A) Na empresa pública predomina o capital público.

    -> Predomina não, é constituída inteiramente.

    B) A sociedade de economia é uma empresa pública.

    -> São duas entidades diferentes .

    C) Os órgãos são entidades dotadas de personalidade jurídica.

    -> Não são entidades, estão dentro dos Entes (Direta) ou Entidades (Indireta).

    -> Não possuem Personalidade Jurídica.

    -> Teoria do Órgão -> Os Entes (Direta) ou Entidades (Indireta) que respondem pelos atos dos órgãos e agentes.

    D) As autarquias são entidades de capital integralmente público.

    "O medo é o caminho para o lado negro." - Yoda

  • A) Empresa pública possui capital PRIVADO

    B) A Sociedade de Economia Mista não é uma empresa pública e sim um dos entes da Adm Indireta

    C) Órgãos não possuem personalidade Jurídica

    D) CORRETA

  • Como assim Empresa Pública possui capital privado ? Se o capital da empresa pb é 100% pb, será que passei a vida toda estudando errado?

  • Jonas Santos, não estudou errado não amigão!

    Empresa pública possui capital TOTALMENTE público.

    SEM, também.

    No caso a mais correta é a letra D, pois a Empresa pública não tem capital "predominante" público, ele é TOTALMENTE PÚBLICO, esse é o erro da questão!

    Abraços!

  • se é totalmente público então predomina

  • Empresa pública o capital é 100% público!

  • Boa casca de banana. parabéns a banca.

  • A alternativa A também parece correta, mas quando diz ´´PREDOMINA`` abre entendimento que há um pequeno capital privado, o que estaria errado, pois, EMPRESA PÚBLICA É 100% CAPITAL PÚBLICO.

  • predominante

    adjetivo de dois gêneros

    1. 1.
    2. que predomina; prevalecente, dominante.

  • GABARITO: LETRA D

    Item A : Capital 100% público;

    Item B: Ambos são Entes Administrativos e não se confundem;

    Item C: São Entidade despersonalizadas;

    Item D: CORRETA

  • PREDOMINAR:

    1. ter mais domínio, influência ou importância do que. P.ex. : "os navios de guerra romanos predominaram no Mediterrâneo"
    2. ser ou aparecer em maior quantidade, tamanho, altura ou intensidade; sobressair, preponderar, prevalecer p.e.x.: "o verde predomina sobre as outras cores"

    Em outras palavras, predominar não quer dizer 100%. Agora uma pergunta retórica: vcs estão estudando português? Cai na maioria dos concursos...

    GAB D

  • Questão cabível de recurso.

  • GABARITO: LETRA D.

    Alternativa A: ERRADA.

    Na empresa pública o capital deve ser exclusivamente público e não predominantemente, como diz a

    assertiva.

    Alternativa B: ERRADA.

    A sociedade de economia mista não é uma empresa pública, é uma empresa estatal. Ela é uma pessoa

    jurídica de direito privado, composta de capital público e privado, devendo a parte do capital público

    ser maior, tendo em vista que a maior parte das ações deve estar sob o controle do poder público, e, por

    fim, ela deve ser constituída na forma de S/A. Portanto, sentença equivocada.

    Alternativa C: ERRADA.

    Os órgãos NÃO são entidades dotadas de personalidade jurídica. De acordo com o professor Hely Lopes

    Meirelles os órgãos podem ser definidos da seguinte forma:

    São centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais, através de seus

    agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertencem.

    Os órgãos são entes despersonalizados, eles apenas integram a estrutura da administração.

    Alternativa D: CORRETA.

    É a nossa assertiva correta, pois as autarquias são pessoas jurídicas de direito público, com capacidade

    de autoadministração, criadas por lei, apenas o Estado pode criá-las, e exercem atividades relacionadas

    ao interesse da sociedade, desempenhando serviço público descentralizado, mediante controle

    administrativo exercido nos limites impostos pela lei, assim, o seu capital deve ser integralmente

    público.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • a) não PREDOMINA o capital público pois é uma entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e administrada exclusivamente pelo poder público;

    b) a sociedade de economia é de DIREITO PRIVADO;

    c) Características dos órgãos:

    1. NÃO possuem personalidade jurídica;

    2. não tem capacidade de representar em juízo;

    3. são resultado da descO(ÓRGÃOS)ncentração administrativa.

    d) autarquias são entidades de capital integralmente público, conhecidas também como FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PÚBLICO.

    Resposta: LETRA D.

  • O erro da Alternativa A se encontra na palavra "Predomina", levando ao entendimento que não é SOMENTE o Capital Público, pois ele é apenas "superior (predominante) ao privado".

  • IDECAN FAZ O JOGUINHO DE PALAVRA:

    A Na empresa pública predomina o capital público.

    D As autarquias são entidades de capital integralmente público.

    COM CERTEZA VOCÊ FICOU ENTRE ESSAS DUAS OPÇÕES, MAS QUAL SERIA A CORRETA?

    LEMBRE-SE:

    EP => SEU CAPITAL É 100% PÚBLICO OU SEJA É INTEGRALMENTE PÚBLICO.

    A BANCA QUIS CONFUNDIR COM A SEM QUE TEM SEU CAPITAL MISTO, PORÉM PREDOMINA SEU CAPITAL PÚBLICO 50% + 1, OU SEJA, PODER PÚBLICO É MAJORITÁRIO NAS AÇÕES DA SEM.

    LOGO, GAB. D

    "Acredito que a banca quis fazer isso. Qualquer erro, avise-me"

  • Eis os comentários sobre cada opção:

    a) Errado:

    As empresas públicas, em rigor, caracterizam-se por serem formadas integralmente por capital público, não sendo caso, apenas, de predomínio, tal como asseverou a Banca, de modo incorreto. Quando muito, a lei admite a participação de outras entidades administrativas, integrantes da Administração Pública, e não a presença de capital privado. No ponto, confira-se a definição legal vazada no art. 3º da Lei 13.303/2016:

    "Art. 3º Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.

    Parágrafo único. Desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios."

    b) Errado:

    Trata-se, na realidade, de entidades administrativas distintas, dotadas de características próprias, de modo que é claramente equivocado sustentar que uma delas possa ser definida como a outra. A definição legal de empresa pública foi acima apresentada. Confira-se a pertinente, agora, às sociedades de economia mista, tal como indicada no art. 4º da Lei 13.303/2016:

    "Art. 4º Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta."

    Como base legal para a afirmativa de que são pessoas jurídicas diferentes, cite-se, ainda, o art. 4º, II e III, do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 4° A Administração Federal compreende:

    (...)

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    (...)

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista."

    Obviamente, se fossem a mesma entidades, a norma não utilizaria dois incisos diferentes."

    c) Errado:

    Órgãos públicos são meros centros de competências, sem personalidade própria. Não são, portanto, sujeitos de direitos, de maneira que não têm aptidão para adquirirem direitos e contraírem obrigações em nome próprio.

    d) Certo:

    Realmente, autarquias são prolongamentos do Estado, embora dotadas de personalidade própria. Inexiste a possibilidade, em sua composição, do ingresso de capital privado. Pelo contrário, seu patrimônio é integralmente público, apesar de ser distinto do ente federativo que a houver instituído. Eis a sua definição legal:

    "Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada."

    Logo, correta esta última alternativa.


    Gabarito do professor: D

  • A) Na empresa pública predomina o capital público. (integralmente público)

    B) A sociedade de economia é uma empresa pública. (empresa estatal é diferente de empresa pública)

    C) Os órgãos são entidades dotadas de personalidade jurídica. (órgãos não tem personalidade jurídica, porém alguns podem ter capacidade processual)

    D) As autarquias são entidades de capital integralmente público. (Patrimônio: Bens Públicos - patrimônio e receita próprios.)


ID
3347842
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos agentes públicos é correto afirmar que todo

Alternativas
Comentários
  • Regime estatutário

    Servidor estatutário é aquele que adquire estabilidade após três anos de efetivo exercício.

  • (B)

    Servidor estatutário é aquele que adquire estabilidade após três anos de efetivo exercício. Seus direitos e deveres são previstos em lei municipal, estadual ou federal. Entre outras vantagens estão: aposentadoria com valor integral do salário (mediante complementação de aposentadoria), férias, gratificações, licenças e adicionais variáveis de acordo com a legislação específica.

    No regime celetista, o empregado público é regido pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Assim como um empregado da iniciativa privada, tem carteira de trabalho e direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Esta modalidade de contratação não contempla a estabilidade no cargo, mas as demissões são raras e devem ser justificadas. O regime celetista é obrigatório em algumas empresas públicas como bancos e Correios.

  • dá pra ser estatutário sem concurso? caso contrário a 'b' e 'c' tão certas

  • A CF/88 estabelece dois regimes principais de contratação:

    O Estatutário ocupa cargo público e é o regime comum de contratação de agentes públicos pela administração direta ( União, Estados, DF e Municípios). Os servidores estatutários são selecionados por concurso público para ocupar cargos públicos, tendo vinculação de natureza estatutária não contratual e adquirem estabilidade após o estágio probatório.

    O Celetista ingressa por meio de concurso público e tem uma vinculação contratual com o Estado via CLT e ocupa emprego público. Não tem estabilidade. Se submete ao período de experiência de 90 dias da CLT. É o sistema de contratação das empresas públicas (ex: Caixa econômica) e sociedades de economia mista ( ex: Petrobrás).

    a) estatutário é efetivo. Falso. Só adquire estabilidade após a confirmação do estágio probatório de três anos ou dois anos para os estatutários vitalícios.

    b) efetivo é estatutário. Correto, pois efetivo é o servidor que foi confirmado após passar pelo estágio probatório. Todo efetivo é estatutário. São características do regime estatutário, haja vista, que no emprego público, por ser celetista não há esta previsão. Portanto, todo efetivo é estatutário.

    c) estatutário é concursado. Falso, pois o agentes políticos a exemplos de funcionários do alto escalão do governo são estatutários e o ingresso se dá por nomeação política e não concurso. Só lembrar que o estatutário tem um estatuto ou regimento da carreira. Serve para diferenciar dos celetistas que são regidos pela CLT.

    d) concursado é estatutário. Falso, pois o empregado público é celetista e também é contratado por concurso.

  • Guilherme, no caso dos ocupantes exclusivamente de cargos em comissão, eles são estatutários mesmo sem prestar concurso.

  • essa deu um nó no meu cérebro

  • Quer dizer então que ele só será estatutário após três anos? e antes disso ele é o que? ... Buguei aqui kk

    Como funciona o regime estatutário. Regular as relações de trabalho e os direitos dos servidores públicos concursados é a função do regime estatutário. Desta forma, quem é servidor - federal, estadual ou municipal, segue as diretrizes e regras gerais dispostas dentro deste regime.

    FONTE:Ifg.com.br/conteudos/artigos/geral/como-funciona-o-regime-estatutario

  • Quanto aos agentes públicos é correto afirmar que todo

    A) estatutário é efetivo. NÃO, PORQUE OS CARGOS EM COMISSÃO SÃO REGIDOS PELA LEI 8.112, PORÉM OS OCUPANTES NÃO SÃO EFETIVOS.

    B) efetivo é estatutário. SIM, POIS SÓ SÃO EFETIVOS OS CARGOS REGIDOS PELA LEI 8.112 E QUE PASSAM POR ESTÁGIO PROBATÓRIO, ASSIM,CONSEQUENTIMENTE, SÃO ESTATUTÁRIOS.

    C) estatutário é concursado. NÃO, MESMO CASO DA LETRA A.

    D) concursado é estatutário. NÃO, JÁ QUE OS EMPREGADOS PÚBLICOS SÃO CONCURSADOS, ENTRETANTO NÃO SE APLICA A LEI 8.112 E SIM, A CLT.

  • De forma genérica, agentes públicos são todas as pessoas que exercem função pública. Hely Lopes Meirelles, autor de diversas obras jurídicas voltadas ao Direito Administrativo, complementa este conceito afirmando que agentes públicos são pessoas físicas responsáveis, seja de modo definitivo ou TRANSITÓRIO, do exercício de alguma função estatal conferido a órgão ou entidade da Administração Pública. 

    Entende-se que é transitório não caberia as afirmações a seguir.

    Ou estou errada?

  • Errei pois não me atentei que se trata da Lei 8.112/90. Me basiei nas Empresas Públicas onde são efetivos, mas regido pela CLT.

  • Raciocínio lógico......

  • Vejamos as opções:

    a) Errado:

    Não é verdade que todo servidor estatutário seja efetivo. A efetividade pressupõe prévia aprovação em concurso público para um dado cargo efetivo. Assim, se o servidor estiver nomeado para um cargo em comissão, estará submetido ao regime estatutário, porém, não será efetivo, à míngua de ter sido previamente aprovado em concurso público.

    b) Certo:

    Se o servidor é efetivo, pode-se concluir que ocupa cargo de provimento efetivo, o que pressupõe submissão ao regime jurídico estatutário. Não é possível que o servidor ocupe cargo efetivo e esteja abarcado pelo regime celetista, uma vez que, nesse caso, não ocupará ocupando cargo efetivo, mas sim emprego público.

    c) Errado:

    Nem todo estatutário é concurso, uma vez que há aqueles servidores nomeados para cargos em comissão, de livre nomeação e exoneração, os quais podem não ter sido previamente aprovados em concursos públicos. Mas estarão submetidos ao regime estatutário.

    d) Errado:

    A Constituição exige prévia aprovação em concurso público para ingresso em cargos e empregos públicos (CRFB, art. 37, II). Logo, neste último caso, os agentes públicos serão concursados, mas não serão estatutários, porquanto estarão submetidos, na realidade, à legislação trabalhista (CLT).


    Gabarito do professor: B

  • raciocínio lógico??

  • Vejo português vulgar nessa questão. Até onde sei, efetividade é atributo do cargo.

  • RLM PROPOSIÇÕES CATEGORICAS

    Todo efetivo é estatutário

    Algum efetivo não é estatutário

    Dentre eles, "Empregados públicos" que são celetistas.


ID
3347845
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos conceitos de responsabilidade do agente público e quanto à improbidade administrativa, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    A) AS AÇÕES DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO SÃO IMPRESCRITÍVEIS, NO CASO DE DOLO.

    B) IMPORTA SUSPENSÃO.

    C) A AÇÃO DE IMPROBIDADE TEM NATUREZA CÍVEL E NÃO CRIMINAL, AS AÇÕES SÃO PREVISTAS NA LEI 8.429/92

  • Gabarito: D

    → suspende o politico;

    → perde a função.

  • A questão exigiu conhecimento acerca de improbidade administrativa.

    A- Incorreta. Art. 37, § 5º da Constituição Federal: “A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.” Portanto, nos termos do referido dispositivo constitucional, o dever de ressarcir os cofres públicos é imprescritível.

    B- Incorreta. Art. 37, § 4º da Constituição Federal: “Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.” Logo, não pode haver perda dos direitos políticos, mas apenas a suspensão dos direitos políticos.

    C- Incorreta. A improbidade administrativa é caracterizada como um ilícito civil, previsto no art. 37, § 4º da Constituição Federal e regulamentado pela lei 8.429/92, não encontrando, portanto, previsão no Código Penal brasileiro.

    D- Correta. Assertiva em consonância com o art. 125 da lei 8.112/90: “A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função.

    GABARITO DA MONITORA: “D”

  • Analisemos cada opção:

    a) Errado:

    A presente opção peca pela falta de informações mais detalhadas, para fins de que se possa chegar a uma conclusão dotada de maior precisão. Afinal, sobre o tema do ressarcimento ao erário, o STF tem posição firmada no sentido de que a imprescritibilidade, que antes aplicava-se de modo amplo, fundada no art. 37, §5º, parte final, da CRFB, passou a se restringir a casos de condutas dolosas, configuradoras de crimes ou improbidade administrativa. Neste sentido, confira-se:

    "DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. IMPRESCRITIBILIDADE. SENTIDO E ALCANCE DO ART. 37, § 5 º, DA CONSTITUIÇÃO. 1. A prescrição é instituto que milita em favor da estabilização das relações sociais. 2. Há, no entanto, uma série de exceções explícitas no texto constitucional, como a prática dos crimes de racismo (art. 5º, XLII, CRFB) e da ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático (art. 5º, XLIV, CRFB). 3. O texto constitucional é expresso (art. 37, § 5º, CRFB) ao prever que a lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos na esfera cível ou penal, aqui entendidas em sentido amplo, que gerem prejuízo ao erário e sejam praticados por qualquer agente. 4. A Constituição, no mesmo dispositivo (art. 37, § 5º, CRFB) decota de tal comando para o Legislador as ações cíveis de ressarcimento ao erário, tornando-as, assim, imprescritíveis. 5. São, portanto, imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso tipificado na Lei de Improbidade Administrativa. 6. Parcial provimento do recurso extraordinário para (i) afastar a prescrição da sanção de ressarcimento e (ii) determinar que o tribunal recorrido, superada a preliminar de mérito pela imprescritibilidade das ações de ressarcimento por improbidade administrativa, aprecie o mérito apenas quanto à pretensão de ressarcimento.
    (RE 852475, rel. Ministro ALEXANDRE DE MORAES, Plenário, 8.8.2018)

    A Banca não esclareceu, minimamente, sobre qual espécie de ilícito teria ensejado os danos ao erário, passíveis de ressarcimento. O enunciado, todavia, menciona a improbidade administrativa, de modo que se pode intuir que o equívoco deste item residiria no fato de que, ao menos em relação a danos gerados a partir de condutas dolosas criminosas ou configuradoras de improbidade administrativa, não seria aplicável a prescrição trienal (Código Civil, art. 206, §3º, V), mas sim a imprescritibilidade.

    b) Errado:

    A improbidade administrativa, na realidade, implica a suspensão dos direitos políticos (e não a perda), como se depreende do art. 37, §4º, da CRFB:

    "Art. 37 (...)
    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível."

    c) Errado:

    Não há previsão, no ordenamento jurídico brasileiro, de um suposto "crime de improbidade administrativa", cujas respectivas condutas trazem consequências nos planos cível e administrativo, muito embora possam, também, resultar em penalidades criminais, acaso configurem, ao mesmo tempo, infrações penais previstas em nossa legislação.

    d) Certo:

    De fato, o servidor público pode vir a ser responsabilizado, na esfera administrativa, acaso venha a cometer infrações disciplinares, o que tem esteio, no plano federal, no art. 124 da Lei 8.112/90:

    "Art. 124.  A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função."


    Gabarito do professor: D

  • "Art. 124.  A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função."


ID
3347848
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto a noções de processo administrativo pode-se afirmar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de um princípio implícito na Lei de processo: Formalismo moderado ou informalismo.

    Gabarito D

  • Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    (...)

    IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;

    Gabarito: d)

  • INFORMALISMO OU FORMALISMO MODERADO - Formas mais simples e fáceis de conduzir o processo, não significa ausência total de forma.

  • A questão versa sobre a lei 9.784/99 (lei do Processo Administrativo Federal) e deseja saber qual a assertiva incorreta:

    LETRA “A”: CERTA. O princípio da ampla defesa está previsto expressamente na lei 9.784/99: Art. 2º da lei 9.784/99. A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    LETRA “B”: CERTA. Art. 30 da lei 9.784/99. São inadmissíveis no processo administrativo as provas obtidas por meios ilícitos.

    LETRA “C”: CERTA. Art. 5º da lei 9.784/99. O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

    LETRA “D”: ERRADA. A regra é a ausência de forma dos atos administrativos: Art. 22 da lei 9.784/99. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

    Esquematizando:

    REGRA – Os atos processuais não tem forma (PRINCÍPIO DO INFORMALISMO ou do FORMALISMO MODERADO)

    EXCEÇÃO – Os atos processuais podem ter forma QUANDO A LEI EXPRESSAMENTE EXIGIR.

    GABARITO: LETRA “D”, pois a Administração Pública não se sujeita ao princípio do formalismo absoluto, e sim ao princípio do informalismo ou formalismo moderado. 

  • Em regra, processos administrativos não tem forma. Por isso, a administração pública não se sujeita ao princípio do formalismo absoluto, este, trata-se de uma exceção quando a lei assim o exigir.

    Na regra, temos o princípio do informalismo ou formalismo moderado. (não é bagunça!)

    Portanto, gabarito é a letra D.

  • “São inadmissíveis no processo administrativo as provas obtidas por meios ilícitos”.

    Art. 38, § 2º- “Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessados quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou protelatórias”.


ID
3347851
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Operacional Microsoft Windows 8.1 (configuração padrão), o Gerenciador de Tarefas é um programa que permite ao usuário monitorar e obter maiores informações sobre o comportamento e o que está rodando em um computador. São guias disponíveis no Gerenciador de Tarefas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Apenas uma ressalva, não existe maiores informações, o correto é MAIS informações.

  • gabarito letra C

    para abrir o gerenciador de tarefas basta clicar com o botão direito no menu iniciar ou com as teclas de atalho

    ctrl+shift+esc ou crtl+alt+delete

    bons estudos

  • Lembre-se,

    No windows 7 não tem o inicializar no gerenciador de arquivos, a galera das antigas aí deve

    lembrar que para gerenciar a inicialização windows 7 era no msconfig.

  • Guias disponíveis: [Windows 10]

    Processos

    Desempenho

    ➡ Histórico de aplicativos

    Inicializar

    ➡ Usuários

    ➡ Detalhes

    ➡ Serviços

  • Mnemônico : IDH P*S

     

    Iniciar

    Desempenho

    Histórico de aplicativos

    Processos

    Usuários

    Serviços

     

    Pra cima deles!

  • A questão aborda conhecimentos acerca das guias existentes no gerenciador de tarefas. Vale destacar que a questão pede que o candidato assinale a alternativa incorreta.

    A)   Correta – A guia “Inicializar”, do gerenciador de tarefas, tem como função exibir, habilitar e desabilitar os softwares que serão iniciados ao iniciar o computador.

    B)   Correta – A guia “Processos”, do gerenciador de tarefas, tem como função exibir os processos em execução, além de possibilitar a finalização de algum processo.

    C)   Incorreta – Não existe uma guia chamada “Programas” no gerenciador de tarefas.

    D)   Correta – A guia “Desempenho”, do gerenciador de tarefas, mostra o desempenho do hardware da máquina, como, por exemplo, o uso da CPU, memória, placa de vídeo, uso da internet etc.

    Gabarito – Alternativa C. 

  • Guias do gerenciador do Chrome/ Gestor de tarefas

    1. Tarefa
    2. Pegada da memória
    3. CPU
    4. Rede
    5. ID do processo.

    Teclas de Atalho = SHIFT + ESC

  • Essa questão meu computador me ajudou.

    Ele trava tanto que preciso abrir o gerenciador de tarefas todos os dias kk

    Atalho: CTRL + SHIFT + ESC

  • No Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (configuração padrão), é função da barra de tarefas exibirquais são os aplicativos em uso. CHROME E WRITTER LIGADO

    ALT + TAB Alterna

    CTRL + ALT + DEL (Tela de ALT segurança) = bloquear computador, trocar usuário, fazer logoff, alterar senha e iniciar o Gerenciador de Tarefas. 

    CTRL + ESC (Menu Iniciar)

    CTRL + SHIFT + ESC (Gerenciador de Tarefas do ESCritorio = DH - I na USP (Desempenho, Histórico de aplicativos, Iniciar, Usuários, Serviços Processos)

    Win A (central de AÇÕES)

    Win B: deixa ativo o primeiro aplicativo da barra de tarefas.

    Win C: abre a Cortana no modo de escuta.

    Win SHIFT C: abre o menu de botões.

    Win D (DESKTOP): exibir e ocultar a área de trabalho.

    Win ALT D: exibe e ocultar data e hora na área de trabalho.

    Win E (EXPLORER): abre o Windows Explorer OU Explorador de Arquivos.

    Win F (FOTO) abre o Hub de Feedback e tirar uma captura de tela.

    Win G: abre a Barra de jogo quando um jogo for aberto.

    Win H: inicia ditado.

    Win I: conf I gurações.

    Win J: define o foco para uma dica do Windows quando houver uma disponível.

    Win K: abre a ação rápida Conectar.

    Win L (LOCK): bloqueia

    Win m (minimiza) todas as janelas.

    Win SHIFT M: MAXIMIZA janelas que foram minimizadas com o Win + M.

    Win O: bloqueia a orientação do dispositivo.

    Win P: escolher um modo de exibição da apresentação

    Win R: executaR (prompt de comando).

    Win S: abre a pesquisa.

    Win T: percorrer aplicativos na barra de tarefas.

    Win U: abre a Central de Facilidade de Acesso.

    Win V: percorrer notificações.

    Win SHIFT V: percorrer notificações na ordem inversa.

    Win X: abre o menu Link Rápido.

    WinY: alternar entrada entre o Windows Mixed Reality e a área de trabalho.

    WinZ: mostrar os comandos disponíveis em um aplicativo no modo de tela inteira.

    Win F1 (AJUDA) do Windows.

    Win Pause/Break: abre as Propriedades do Sistema.

    Win Tab: navega entre as janelas abertas com efeito 3D.

    Win seta para baixo: minimiza janelas.

    Win seta para direita ou seta para esquerda: visualiza duas janelas ao mesmo tempo.

    Win CTRL F4: fecha a área de trabalho virtual que está sendo usada.

    F1 – Abre a janela de ajuda;

    F2 - Renomeia arquivos e inicia jogos

    F3 – Abre a janela de BUSCA;

    Shift + F3 – Altera o padrão dos caracteres selecionados no Word;

    F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;

    F5 – ATUALIZA páginas na maioria dos navegadores;

    F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;

    F7 – Aciona a CORREÇÃO no Word;

    F8 – Acessa o MODO DE SEGURANÇA enquanto seu computador está no boot;

    F9 – Não há função especificada nativamente;

    F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;

    F11 – Aumenta a área ocupada pelo seu navegador;

  • Teclas de atalho Windows 10:

    ALT + TAB: Alterna com caixa de diálogo

    ALT ESC: altera sem caixa de diálogo

    CTRL + ALT + DEL (Tela de ALT segurança) = bloquear computador, trocar usuário, fazer logoff, alterar senha e iniciar o Gerenciador de Tarefas. 

    CTRL + ESC (Menu Iniciar)

    CTRL + SHIFT + ESC (Gerenciador de Tarefas do ESCritorio = DH - I na USP (Desempenho, Histórico de aplicativos, Iniciar, Usuários, Serviços Processos)

    Win A (central de AÇÕES)

    Win B: deixa ativo o primeiro aplicativo da barra de tarefas.

    Win C: abre a Cortana no modo de escuta.

    Win SHIFT C: abre o menu de botões.

    Win D (DESKTOP): exibir e ocultar a área de trabalho.

    Win ALT D: exibe e ocultar data e hora na área de trabalho.

    Win E (EXPLORER): abre o Windows Explorer OU Explorador de Arquivos.

    Win F (FOTO) abre o Hub de Feedback e tirar uma captura de tela.

    Win G: abre a Barra de jogo quando um jogo for aberto.

    Win H: inicia ditado.

    Win I: conf I gurações.

    Win J: define o foco para uma dica do Windows quando houver uma disponível.

    Win K: abre a ação rápida Conectar.

    Win L (LOCK): bloqueia

    Win m (minimiza) todas as janelas.

    Win SHIFT M: MAXIMIZA janelas que foram minimizadas com o Win + M.

    Win O: bloqueia a orientação do dispositivo.

    Win P: escolher um modo de exibição da apresentação

    Win R: executaR (prompt de comando).

    Win S: abre a pesquisa.

    Win T: seleciona barra de tarefas

    Win U: abre a Central de Facilidade de Acesso.

    Win V: percorrer notificações.

    Win SHIFT V: percorrer notificações na ordem inversa.

    Win X: abre o menu Link Rápido.

    WinY: alternar entrada entre o Windows Mixed Reality e a área de trabalho.

    WinZ: mostrar os comandos disponíveis em um aplicativo no modo de tela inteira.

    Win F1 (AJUDA) do Windows.

    Win Pause/Break: abre as Propriedades do Sistema.

    Win Tab: Abre Task View (visualizador de tarefas)

    CTRL WIN D: abre nova área de trabalho

    CTRL WIN Setas direita e esquerda: navega nas áreas de trabalho criadas

    CTRL WIN F4: fecha área de trabalho

    Win seta para baixo: minimiza janelas.

    Win seta para direita ou seta para esquerda: visualiza duas janelas ao mesmo tempo.

    F1 – Abre a janela de ajuda;

    F2 - Renomeia arquivos e inicia jogos

    F3 – Abre a janela de BUSCA;

    Shift + F3 – Altera o padrão dos caracteres selecionados no Word;

    F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;

    F5 – ATUALIZA páginas na maioria dos navegadores;

    F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;

    F7 – Aciona a CORREÇÃO no Word;

    F8 – Acessa o MODO DE SEGURANÇA enquanto seu computador está no boot;

    F9 – Não há função especificada nativamente;

    F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;

    F11 – Aumenta a área ocupada pelo seu navegador;

    *Comentário do usuário "VÃO ESTUDAR, BANDICÃO! com modificações*


ID
3347854
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o recurso Equação,que é utilizado para inserir equações matemáticas ou desenvolver equações próprias utilizando uma biblioteca de símbolos matemáticos, pode ser acessado no grupo:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    Símbolos da guia Inserir.

  • Resposta: B

    Menu Inserir> Símbolos> Equação

  • A pergunta já deu a resposta" que é utilizado para inserir" b

  • GABARITO - B

    Inserir > Símbolos > Equação

    ou Alt + =


ID
3347857
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função utilizada para adicionar as células especificadas por um determinado critério ou condição é:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    SOMASE

  • função SOMASE no Excel adiciona todos os seus argumentos com base em critérios especificados por você.

    =SOMASE(intervalo que você quer pesquisar; "critério do que será buscado"; intervalo de soma)

  • GABARITO - A

    Viu o " SE" lembre-se de uma condição.

    No Somase = a função SOMASE para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que você especificar. 

  • A questão aborda conhecimentos acerca função responsável por estabelecer um critério para as células serem aplicadas na função.

    A)   Correta – A função “SOMASE” soma as células que atenderem ao critério imposto pelo usuário, essa função tem a seguinte estrutura: =Somase(intervalo;critério;intervalo da soma).

    B)   Incorreta – A função “Marred” é utilizada para arredondar um número para um número seja múltiplo de um número desejado. À título de exemplo, a função “=MARRED(8;3)” arredondará o número 8 para um número que seja múltiplo de 3, logo arredondará para 9.

    C)   Incorreta – A função “Truncar” tem como função arredondar um número quebrado para um número inteiro.

    D)   Incorreta – Não existe uma função chamada “SOMA.CONDICIONAL”.

     

    Gabarito – Alternativa A. 

  • a função utilizada para adicionar as células especificadas por um determinado critério ou condição é:

    A

    SOMASE


ID
3347860
Banca
IDECAN
Órgão
CRO - AL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2003 (configuração padrão), o recurso que permite ordenar os valores de forma crescente ou decrescente é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: D

    Classificar de A a Z

    Classificar de Z a A

  • GABARITO D

    Classificar

    Fica na guia Página Inicial grupo Edição → Classificar e Filtrar → Classificar de A a Z / Classificar de Z a A / Classificação Personalizada