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Prova CESPE / CEBRASPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal - Curso de Formação - 1ª Prova


ID
4851478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


Para que uma pista seja considerada simples, é necessário que a via seja de sentido único e não possua canteiro central.

Alternativas
Comentários
  • Para que uma pista seja considerada simples, é necessário que a via seja de sentido único e não possua canteiro central. Errado Não é necessário que a via seja de sentido único, mas que NÃO possua canteiro central.

    Pista Simples: Não tem divisor de pista (o canteiro central)

    Pista dupla: Canteiro central divide.

    Uma via de pista simples e mão única só vai (ngm no sentido oposto)

    Uma via de pista simples (sem canteiro central) e mão dupla, vai e vem (uma pista vai outra vem)

    Quantidade de faixas é ouuutra coisa. Pode ser ex: 4 faixas indo (todos na mesma PISTA com o mesmo SENTIDO. e outra com 1 faixa vindo. Sem divisória, oq seria? Seria uma pista SIMPLES (não tem canteiro central) de mão DUPLA (sentido vai, sentido vem) com 4 faixas para ir e 1 para vir.

  • GABARITO: ERRADO.

  • O Gabarito está na resolução 798, não façam questões do CFP se não tiverem em um nível avançado. Os comentários anteriores que vi aqui estão baseados apenas em chute.

    Res. 798/20

    Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

  • "Tipo de Pista:

    2.5.1 Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

    2.5.2 Pista Dupla (quando na via existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, independentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsito. Não são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro).

    2.5.3 Pista Múltipla (quando houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis).

    Observação: Leito Carroçável: consiste na porção da plataforma da via urbana ou rural que compreende a pista e os acostamentos, quando existirem. Considera-se que as vias com pistas duplas ou múltiplas tenham dois ou mais leitos carroçáveis." Resolução 798/20 CONTRAN

  • em sentido único ou duplo

  • 2.5.1 Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

  • Para facilitar vai uma RIMA:

    Pista simples dividida pela linha longitudinal.

    Pista Dupla dividida pelo canteiro central.

    Bons estudos!

  • errei dia 21 11 20
  • o que não falta é pista simples com duplo sentido de circulação.

  • Para que uma pista seja considerada simples, é necessário que a via seja de sentido único e não possua canteiro central.

    ERRADO

    A pista simples se caracteriza por, claramente, uma única pista de rolamento. Pode ser pista simples com um sentido ou com duplo sentido. Não possuem canteiro central.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • o que define a pista simples ou dupla é o canteiro .

  • Para que uma pista seja considerada simples, é necessário que a via seja de sentido único e não possua canteiro central.

    Erro da questão : sentido único, sendo que o correto é duplo.

  • RESOLUÇÃO 798/20

    Pista Simples: quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo;

    Pista Dupla: quando na via existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, independentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsito. Não são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro;

    Pista Múltipla: qd houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis.

  • RESOLUÇÃO 798/20

    Pista Simples: quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo;

    Pista Dupla: quando na via existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, independentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsito. Não são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro;

    Pista Múltipla: Quando houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis.

  • Errada

    Pista Simples: Não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo.

    Pista dupla: Quando existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, indpendentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsito,.

    Pista Múltipla: Quando houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis.

  • GAB: ERRADO

    Apesar de a resposta técnica estar descrita na Resolução 798/20, ainda sim é possível responder.

    Vejamos:

    A pista pode ser simples e ser de sentido único? Sim

    E a pista pode ser simples e não ser de sentido único? Sim também. Pode ser de sentido duplo, ou seja, um carro vindo em um sentido e outro no sentido oposto.

    O que, de fato, caracteriza o sentido simples é o fato de NÃO possuir CANTEIRO CENTRAL.

    OBS: conforme anexo I do CTB, define-se canteiro central como: obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício)

  • RESOLUÇÃO 798/20

    Pista Simples: quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo;

    Pista Dupla: quando na via existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, independentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsitoNão são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro;

    Pista Múltipla: Quando houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis.

  • apenas não existir canteiro central.

  • Errado.

    Sejamos objetivos. Aplicação pura da resolução 798, que Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, elétricos, reboques e semirreboques.

    2.5 Tipo de Pista:

    2.5.1 _____Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

  • RESOLUÇÃO 798 SETEMBRO 2020 - Pista Simples (quando na via não existir canteiro centralseja em sentido único ou duplo).

  • não conseguir entender essa questão, não era pra ser certo não o gabarito, já que pista em sentido simples não possuir canteiro central

  • 2.5.1 _____Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

  • Se a via for em sentido único ou duplo, para que a mesma seja uma Pista Simples, não deve existir o canteiro central.

  • o fator determinante é a inexistência do canteiro central.

  • Pista simples = pista sem divisão do canteiro central, independente de ser mão única ou dupla

  • O erro da questão está em dizer que é em sentido único.

    Pode ser sentido único ou duplo.

  • PISTA DUPLA: várias faixas no mesmo sentido de circulação em ambos os sentidos

    PISTA SIMPLES: um faixa de circulação em cada sentido da via

  • Gabarito: Errado

    O erro está em dizer que para que ser uma pista simples é necessário que a via seja de sentido único, uma pista simples é compartilhada pelos veículos nos dois sentidos de circulação, ou seja, é uma via de mão dupla.

  • resolução 798 de 2020 do contram responde a pergunta o erro esta quando fala sentido unico, a resolução especifica sentido unico ou duplo.

  • O bom dessas questões é que me da tranquilidade quando a prova que vou fazer no CFP...

  • RESOLUÇÃO 798 SETEMBRO 2020 - Pista Simples (quando na via não existir canteiro centralseja em sentido único ou duplo).

  • RESOLUÇÃO 798

    2.5 Tipo de Pista:

    2.5.1 _____Pista Simples (quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo)

    2.5.2 _____Pista Dupla (quando na via existir um canteiro central separando dois leitos carroçáveis, independentemente dos sentidos estabelecidos para o trânsito. Não são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro).

    2.5.3 _____Pista Múltipla (quando houver mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis).

    Observação: Leito Carroçável: consiste na porção da plataforma da via urbana ou rural que compreende a pista e os acostamentos, quando existirem. Considera-se que as vias com pistas duplas ou múltiplas tenham dois ou mais leitos carroçáveis.

  • O ACOSTAMENTO FAZ PARTE DO LEITO CARROÇÁVEL DA PLATAFORMA DE UMA RODOVIA.

    • PISTA SIMPLES: Não tem canteiro central, com sentido único ou duplo;
    • PISTA DUPLA: Tem canteiro central (separa os leitos carroçáveis) independe dos sentidos estabelecidos para o trânsito

    Não são consideradas como pistas duplas aquelas separadas por rios e por canteiros centrais extremamente largos os quais impossibilitam a transposição de um leito carroçável para o outro;

    • PISTA MÚLTIPLA:  mais de um canteiro central, caracterizando a presença de três ou mais leitos carroçáveis.

    Busque imagens e videos que exemplifique as normas contidas no CTB e nas Res. do CONTRAN, contribui muito para fixação .

  • Pra quem ainda tem dúvida:

    Pista Simples = Sem canteiro central, porém, admite sentido único ou duplo (questão restringiu a proposição à sentido único apenas)

    Valeu!

  • O erro é que pode ser em sentido único, mas também duplo, desde que não haja canteiro central.

  • GAB ERRADO

    Pista Simples: quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo.

  • Pista Simples quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo.

  • Errada

    Pista Simples: Não tem canteiro central, com sentido único ou duplo.

    Pista Dupla: Tem canteiro central ( separa os leitos carroçáveis) independe dos sentidos estabelecidos para o trânsito.

  • ERRADA

    Pista Simples: Quando na via não existir canteiro central, seja em sentido único ou duplo.

    FOCO no objetivo.

    FORÇA para lutar.

    FÉ para vencer.


ID
4851481
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.



De acordo com o CTB, via é definida como a superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, a ilha e o canteiro central.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    PISTA - parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais.

    Acertar eu acertei, mas aquele anexo 1 do CTB é enorme, decorar aquele monte de conceito é complicado....

  • O que é transito? Transito é a utilização das vias terrestres por onde pessoas/veículos/animais, isolados/em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação/parada/estacionamento/operação de carga e descarga.

    São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, logradouros, caminhos, passagens, estradas, rodovias, sendo considerado parte da via a pista, acostamento, calçada, canteiro central, ilha.

  • GABARITO: CERTO.

  • CÓDIGO DE TRÂNSITO

    ANEXO I

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

    GABARITO: C

  • VACILEI!!!

  • GAB: CERTO

    De acordo com o CTB, via (ruas; avenidas; passagens; estradas/rodovias; logradouros; praias abertas à circulação; vias internas de condomínios; vias/áreas de estabelecimentos coletivos privados; áreas portuárias, este somente por meio de contrato) é definida como a superfície (terrestre) por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo (partes da via) a pista, a calçada, o acostamento, a ilha e o canteiro central.

  • Certa

    São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, logradouros, caminhos, passagens, estradas, rodoviais, sendo considerado parte da via a pista, acostamento, calçada, canteiro central, ilha.

  • Da Lei Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.

  • De acordo com o CTB, via é definida como a superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, a ilha e o canteiro central.

    CERTO

    Não confunda via com pista. Via é o conjunto, é geral. Pista, calçada, acostamento, ilha e canteiro fazem parte do ambiente das interações, logo fazem parte da via.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • IMPORTANTÍSSIMO ANEXO 1!

  • Galera, atentem aos conceitos de Pista de Rolamento - Via - Faixa de Domínio.

    Pista de Rolamento é pista propriamente dita, destinada à circulação de veículos.

    Via é o somatório da Pista de Rolamento, calçada, acostamento, ilha e canteiro central.

    Faixa de Domínio é o somatório da Via + as áreas laterais.

    Lembrando que:

    Ilha é um obstáculo físico utilizado para organizar o fluxo de veículos.

    Canteiro central é utilizado para separar duas vias - pode ser físico ou apenas marcas viárias.

  • De acordo com o Anexo I do CTB:

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

  • Certa

    Anexo I

    VIA: Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, oacostamento, ilha e canteiro central.

  • Definições importantes:

    I - vias urbanas:

    a) via de trânsito rápido;

    b) via arterial;

    c) via coletora;

    d) via local;

    II - vias rurais:

    a) rodovias;

    b) estradas.     

  • De acordo com o Anexo I CTB

    VIA: Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

  • Só lamento o fato da questão nos induzir ao erro quando diz que o conceito de via está no Manual M-015. O que temos lá é o conceito de pista.

  • Correto.

    Sejamos objetivos. Aplicação pura da lei seca.

     VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central. (ANEXO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES)

  • Via é abrangente, envolve calçada, acostamento, ilha ...

    pista é limitado, é somente o pedaço que passam os veículos, somente aquele pedacinho ali, rsrs

  • CRTL C CTRL V Para futura revisão. Não confunda via com pista. Via é o conjunto, é geral. Pista, calçada, acostamento, ilha e canteiro fazem parte do ambiente das interações, logo fazem parte da via.

  • Via é PAV PICCA.

    .

    Pessoas

    Animais

    Veículos

    Pista

    Ilha 

    Calçada

    Canteiro central

    Acostamento

    Fonte: DNMorais Tecconcursos

  • Gabarito: Certo

    Lei nº 9.503/97

    Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.

    Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo.  

  • Calçada também é via. Para circulação de pessoas.

  • Via é o conjunto, é geral.

    Pista, calçada, acostamento, ilha e canteiro fazem parte do ambiente das interações, logo fazem parte da via.

  • QUESTÃO CORRETA.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    Via é VIP PACCA.

    .

    Veículos;

    Ilha;

    Pista;

    .

    Pessoas;

    Animais;

    Canteiro central;

    Calçada;

    Acostamento.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

  • ANEXO I do CTB

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

  • De modo geral, onde a PRF puder multar o caboco é trânsito.

  • ANEXO I do CTB

    VIA - superfície por onde transitam veículospessoas e animaiscompreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

  • Compoē a VIA: P - PISTA I - ILHA C - CANTEIRO CENTRAL C - CALÇADA A - ACOSTAMENTO
  • 1)     TRÂNSITO:

    • Utilização das vias por pessoas, veículos e animais,
    • Isolados ou em grupos, conduzidos ou não,
    • Para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

    VIAS

    • SUPERFÍCIE POR ONDE TRANSITAM VEÍCULOS, PESSOAS E ANIMAIS(guiados ou não).

    PISTA – ILHA - CALÇADA - CANTEIRO CENTRAL - ACOSTAMENTO. (PICCCA)

    • LARR (urbanas ) e CEP(rurais) são vias,regulamentadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas

    #(LARR): Logradouros, Avenidas, Ruas, Rodovias.

    #(CEP): Caminhos, Estradas, Passagens

    ++++++Praias Pública, Vias dos Condomínios, Estacionamento Privados de uso Coletivo.

  • CERTO

    MNEUMONICO DA PICCA

  • Compõem a Via: pistas, ilhas, calçadas, canteiro centras, acostamento.

    Minemônico: PICCA

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • Gabarito: Certo

    CTB - Anexo I

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

    Bons estudos, Não desista!

  • CORRETA

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

    FOCO no objetivo.

    FORÇA para lutar.

    FÉ para vencer.


ID
4851484
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


O acostamento é a parte da via diferenciada da pista destinada à parada, ao estacionamento ou à circulação de qualquer tipo de veículo, em caso de emergência.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    Eu marquei certo e não tinha entendido o motivo de ter errado, deve ser por ter escrito QUALQUER TIPO DE VEÍCULO ou por ter cortado a parte final do conceito. Se alguém descobrir avise...

  • Conforme Anexo I do CTB (Código de Trânsito Brasileiro):

    “ACOSTAMENTO – parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.”.

    “Art. 37. Nas vias providas de acostamento, a conversão à esquerda e a operação de retorno deverão ser feitas nos locais apropriados e, onde estes não existirem, o condutor deverá aguardar no acostamento, à direita, para cruzar a pista com segurança.”.

    Existem, basicamente, 3 ações que não podem ser cometidas pelos condutores no acostamento: estacionar, trafegar e ultrapassar.

    Art. 193 Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos:

    Art 181. Estacionar o veículo:

    VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior:     

    Art. 202. Ultrapassar outro veículo:       I - pelo acostamento;

  • GABARITO: ERRADO.

  • RESUMO: Ninguém sabe porque é considerada ERRADA!

  • Gabarito: ERRADA

    Erro: "circulação de qualquer tipo de veiculo"

    O acostamento não é destinado à circulacão de qualquer tipo de veiculo, ele é destinado a:

    ✔ estacionamento e parada no caso de emergência

    ✔ circulação de PEDESTRES e BICICLETAS

    ✔ fazer conversão a esquerda quando não houver local apropriado

    Complementando

    Transitar no acostamento ➡ Gravíssima 3x

    Ultrapassar pelo acostamento ➡ Gravíssima 5x

    Estacionar no acostamento ➡ Leve

    Parar no acostamento ➡ Não há infração

    Para não esquecer é só lembrar da seguinte situaçãohipotética, que ocorre bastante:

    " O motorista de um automóvel estacionou seu veículo no acostamento para tirar um cochilo, porém quando acordou viu que havia perdido a hora e estava atrasado para entrega de suas mercadorias. Com pressa de chegar ao seu destino, e imaginado ser seguro, resolve ultrapassar outros veículos e transitar pelo acostamento, porém derrepende ele se depara com dois ciclista e um pedestres , gerando um grave acidente. "

  • Pelo que entendi, a pegadinha está em: "circulação de qualquer tipo de veículo". Na verdade o acostamento é destinado à CIRCULAÇÃO de pedestres e bicicleta. PARADA de qualquer tipo de veículo, em caso de emergência.

  • acredito que o erro esteja na parte que diz: ou circulação de qualquer veículo, pois o CTB só garante a parada e o estacionamento em caso de emergência.... me corrijam se meu raciocínio estiver errado.
  • "Qualquer veículo" deixa a questão errada. Podemos, facilmente, presumir que algo tão abrangente (incluiria tanques de guerra, RS) estaria errado.

  • O item em questão atem-se a letra do que dispõe o ANEXO I - DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES, a respeito do conceito de acostamento:

    ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    "Qualquer tipo de veículo em caso de emergência" abre precedentes para qualquer tipo de emergência, e não é essa a proposta do legislador do CTB, mas sim tornar restrito a necessidade do uso do acostamento.

  • ACOSTAMENTO – parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada

    à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e

    à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado

    para esse fim.

    circulação de veículos não

  • CIRCULAÇÃO ... UMA PALAVRA QUE NA HORA DA PROVA PODE TE TRAZER PROBLEMAS .

    +ATENÇÃO

  • Cuidado com os comentários dos colegas!

    Há, sim, o trânsito permitido pelo acostamento com veículos autopropelidos fora das condições emergências, eis o caso:

    Art. 57. Os CICLOMOTORES devem ser conduzidos PELA DIREITA DA PISTA DE ROLAMENTO,

    preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou no bordo direito da pista sempre que não

    houver ACOSTAMENTO OU FAIXA PRÓPRIA a eles destinada.

    CONSIDERO ERRADO NA QUESTÃO, A SEGUINTE: "(...) circulação de qualquer tipo de veículo, em caso de emergência."

    Não é qualquer tipo!!!

  • Gab: Errado

    ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

  • pra quem sabe que estacionar em acostamento é infração , leve, se nao me engano, já sabe que a questão está errada.

  • Conforme Anexo I do CTB: ACOSTAMENTO – parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    NÃO é para circulação de qualquer veículo!

  • NÃO é para circulação de qualquer veículo!

  • VII - os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:

           a) quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessário;

  • ACOSTAMENTO

    Parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos.

    • em caso de emergência.

    • circulação de pedestres e bicicletas.

    • quando não houver local apropriado para esse fim.

    NÃO é para circulação de qualquer veículo!

  • => Consta a definição no CTB que ACONSTAMENTO é a parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à:

    > Parada ou estacionamento de veículos

    > Em caso de emergência

    > e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    => Os acostamentos devem ser utilizados de acordo com o que prevê o art. 37 do CTB, que diz:

    > Art. 37: Nas vias providas de acostamento, a conversão à esquerda e a operação de retorno deverão ser feitas nos locais apropriados ( a via dispõe ) e, onde estes não existirem, o condutor deverá aguardar no acostamento, à direita, para cruzar a pista com segurança.”

    => Resumindo:

    Para parada ou estacionamento, desde que em situações de emergência.

    Para o tráfego de pedestres e ciclistas, caso não exista local apropriado na via.

    Para fazer conversão à esquerda e operação de retorno, desde que não haja um local específico na via;

    => Fora isso, somente os que gozam de LIVRE CIRCULAÇÃO quando efetivamente empregados em emergência e devidamente identificados por ILUMINAÇÃO VERMELHA INTERMITENTE e SINAL SONORO ( sirene ) é que poderão fazer uso do mesmo.

    > Ambulâncias, viaturas policiais, veículos utilizados na fiscalização e operação de transito e os de socorro de incêndio e salvamento

  • Gab: Errado

  • Errada

    Acostamento: Parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e á circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

  • A pessoa vem e comenta: "GAB ERRADO". Como se o site já não avisasse qual é o gabarito.

  • As vezes questão incompleta é CERTA e as vezes é ERRADA.

    Essa é a CESPE!!!!!

  • Gab. E

    Questão: O acostamento é a parte da via diferenciada da pista destinada à parada, ao estacionamento ou à circulação de qualquer tipo de veículo, em caso de emergência.

    Uma vez que a circulação no acostamento é permitida aos pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim, e não há qualquer tipo de veículo.

    Acostamento: Parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e á circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

  • Dessa vez o incompleta da Cespe foi errado.

  • Não sei porque o pessoal está pilhado, essa é uma daquelas assertivas que pega o candidato na interpretação de texto. "...à circulação de qualquer tipo de veículo..."

  • A questão não está incompleta, está errada.

    ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    ANEXO I CTB

  • "Não é para circulação de qualquer veículo".. Então existem veículos que mesmo em situação de emergência não podem circular pelo acostamento? Quais?

  • destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    Acostamento não é para circulação de veículos.

  • Primeiro: não é a parte diferenciada da pista de rolamento, é apenas delimitada da pista de rolamento por uma faixa longitudinal. Segundo: acostamento não é destinado a qualquer veículos, constitui um rolê taxativo o seu uso.
  • ANEXO l

    ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

  • ERRADAAAAAA

    APENAS PEDESTRES E BICICLETAS TRAFEGAM PELO ACOSTAMENTO, QUANDO ESTE É O ÚNICO MEIO PARA O DESLOCAMENTO.

  • ACOSTAMENTO é parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Na minha opinião, é sim por qualquer veículo em caso de emergência, o que vc faz quando está dirigindo, seja lá qual veículo e surge um outro veículo ultrapassando um carro na sua mão. logo vc deverá, obrigatoriamente, jogar para o acostamento emergencialmente, ou vai bater de frente e morrer?

  • BEM MAL ELABORADA ESSA QUESTÃO.

  • Acostamento é destinado à PARADA ou ESTACIONAMENTO de veículos em caso de EMERGÊNCIA + CIRCULAÇÃO de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

    Logo, em caso de emergência é destinada somente à parada ou estacionamento do veículo, não a circulação.

  • ERRADO!

    O ACOSTAMENTO é parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de qualquer tipo de veículo, em caso de emergência.

    CORRETO!

    O ACOSTAMENTO é parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, em caso de emergência.

  • essas pegadinhas do cespe são boas para o estudo !! rs...

  • Estaciona lá na Av. kkkkkk

  • Acredito que o erro está em estender o termo circulação para os veículos. A circulação na definição de acostamento do anexo I refere-se aos pedestres e às bicicletas, apenas. No caso de parada ou estacionamento em situação de emergência, o CTB não restringe os tipos de veículos, então abre margem para ser qualquer tipo de veículo desde que em situação emergência (mesmo que, em regra, isso implique no cometimento de infração de trânsito).

  • Acostamento: parte da via diferenciada da pista de rolamento destinado à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim.

  • Acostamento não é destinado a circulação de veículos


ID
4851487
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


Trânsito consiste na utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO.

    Trânsito consiste na utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais.

    Conforme prevê o artigo 1º, § 1º, do CTB é “a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.”

  • Certo. 

    TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.

    Aparentemente o Cespe cobrou a literalidade do anexo 1 do CTB nessa prova...

  • Como uma definição tão vazia como essa poderia estar certo?

  • GABARITO: CERTO.

  • Achei um pouco curioso o fato de estar escrito "vias públicas", o Art. 1° não cita isso. Mas se formos analisar bem superficialmente, o gabarito está correto.

  • O gabarito da questão condiz com o enunciado, certo!

  • Trânsito consiste na utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais.

    CERTO

    Não generalizou. Não restringiu. Colocou trânsito como a interação feita nas vias - que envolvem pista, ilha, canteira, calçada e estacionamento - por meio de pessoas, veículos e animais. Só seguir...

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Essa definição está no ANEXO I do Código de Transito:

    TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.

  • Do Conceito de Trânsito

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. 

  • o incompleto não deixa de esta certo.

  • Trânsito consiste na utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais. Por citar "vias públicas" achei que a questão estava errada.
  • CONCEITO DE TRÂNSITO:

    De acordo com o art. 1º. § 1º, do CTB é “A utilização das vias por PESSOAS, VEÍCULOS e ANIMAIS, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, PARADA, ESTACIONAMENTO e operação de CARGA ou DESCARGA

  • nem todas as vias terrestres são públicas. considerei errada por isso.
  • Brabo quando a questão não tem a palavra "Somente"

    Vias podem ser Publicas ou privadas.

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. 

  • Pro CESPE, incompleto não é errado.

  • Gabarito: CERTO

    Artigo 1° da Lei nº 9.503 de 23 de Setembro de 1997

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

    ______________________

    "Quem busca o conhecimento e o acha, obterá dois prémios: um por procurá-lo, e outro por achá-lo. Se não o encontrar, ainda restará o primeiro prémio"

    Profeta Maomé 

  • Nem todas as vias são públicas. eita cespe

  • Correto, segundo o entendimento Cespe de ser (incompleto não é incorreto).

    Sejamos objetivos. Aplicação pura da lei seca (CTB)

     Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.

           § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

  • A banca poderia dá o gabarito que quisesse. Quem errar e quem acertar, ninguém vai acertar, vai todo mundo errar.

  • No meu entendimento essa seria uma questão pra anulação,pois na redação da mesma não consta essa parte "vias públicas"

  • Mais uma que seria anulada....

  • Pra mim isso tá errado, ela restringiu, e só nao foi anulada porque é questão do CFP, nao deve ter tido muito recurso, diferentemente se fosse no concurso normal, que milhares de recursos iria chover.

  • O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

  • Somente vias públicas está muito restringido.

  • A questão não restringiu nada, está corretíssima! O fato de estar incompleta não a torna errada.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Corretíssima!!!

    Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

  • Anexo I do CTB:

    TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.

  • Cadê o comentário...Questão do CFP sem relevância para prova

  • incompleto e certo uma hora, outra hora e errado...
  • na minha visão está Errado, pois exitem vias privadas, como condomínio, que também obedecem o regulamento do CTB, mas....
  • Pensei que estivesse errada a questão, pois ela não menciona que é por vias públicas.

  • Questão incompleta para o CESPE não torna ela incorreta...

  • CERTO

    LEI 9503/97

    Art 1

      § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

  • Essa o examinador fez bocejando kkkkkk

  • Essa subjetividade do CESPE mata qq um.

    VC precisa fazer uma interpretação ultra extensiva para saber o que eles querem como resposta.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • É tão difícil assim fazer questões difíceis, mas que não deixem dúvidas quanto ao gabarito?

    Essa questão pode estar CERTA ou ERRADA, dependendo do ponto de vista....

  • Gabarito: Certo

    CTB

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em gruposconduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

    Bons estudos, Não desista!

  • GAB CERTO ! (QUESTÃO FÁCIL, NÃO ENTENDI PQ O POVO RECLAMA TANTO) KKKK

    CTB

    ART 1.

    § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

  • vias públicas?

    Quer dizer que em estacionamentos de estabelecimentos privados de uso coletivo a circulação de veículos, pessoas e animais não é considerado trânsito? Oras, aqui não temos uma via pública e sim uma área privada aberta a circulação e que é considerada uma via terrestre, conforme parágrafo único do art.2 do CTB.

  • Se liga nesse entendimento.

    Como não mencionou "somente vias públicas", a questão encontra-se correta.

  • CESPE , CESPe . bons estudos a todos ATENÇÃO .

  • E nas vias privadas, não é trânsito? fiquei confuso!
  • Considera-se trânsito a utilização das vias por

    art. 1 [...] § 1º

    pessoas; ➥veículos; ➥animais.

    De quais formas

    isolados ou em grupos 

    conduzidos ou não 

    Com que finalidade

    circulaçãoparadaestacionamento e operação de carga ou descarga       

     

    ➡ Questão cespiana:

    (CESPE 2012) Trânsito, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, corresponde à utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. (CERTO)

  • Questão CORRETA

    “Transito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.”

    Apesar de não mencionar outras vias, não as restringiu.

    Estaria errada se viesse da seguinte forma.

    Trânsito consiste apenas na utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais.

    FOCO no objetivo.

    FORÇA para lutar.

    FÉ para vencer.

  • Interessante,o cesp não considera as questoes incompleta com como errada,mas se faltar uma letra na redação desconta ponto. SACANAGEM. KKKKKKK


ID
4851490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


Para que se configure um acidente de trânsito, é necessário existir o dolo direto.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Acidente de trânsito é todo evento danoso que envolva o veículo, a via, o homem e/ou animais.

    Entre as diversas causas podemos citar:

    imprudência dos condutores;

    excesso de velocidade;

    desrespeito à sinalização;

    ingestão de bebidas alcoólicas;

    ultrapassagens indevidas;

    má visibilidade (chuva, neblina, cerração, noite);

    falta de atenção;

    defeitos nas vias;

    falta de manutenção adequada dos veículos;

    distração interna do condutor (rádio, passageiro, celular, objetos

    soltos no interior do veículo);

    ação evasiva inadequada, frente a um fator adverso (buraco,

    veículo parado,etc.);

    Fonte: Portal do Trânsito

  • ERRADO

    Não precisa necessariamente de dolo direto em TODOS os crimes de trânsito.

    Os crimes dos artigos 302 e 303 (homicídio culposo e lesão corporal culposa) só admitem a modalidade CULPOSA, pois caso haja DOLO nesses crimes, deverá ser enquadrado no CP e não no CTB

  • GABARITO: ERRADO.

  • O gabarito da questão está errado!

  • O Gabarito é Errado, não é necessário existir o dolo direto

    Dolo direto Prevê o resultado/ Quer o resultado.

    Dolo eventual Prevê o resultado/ Não quer, mas assume o risco.

    Culpa consciente Prevê o resultado/ Não quer, não assume risco e pensa poder evitar.

    Culpa inconsciente Não prevê o resultado (que era previsível)/Não quer e não aceita o resultado.

  • GABARITO ERRADO

    Acidente de trânsito pode se apenas penalizado ( multa) dano material.

    Porém crime de trânsito se fãs necessário existir culpa ou dolo para ser carácterizado crime de trânsito.

    Penalidade ( multa) + (prisão) + ( suspensão do direito de dirigir) + (recolhimento do veículo)

  • Se tem dolo não é acidente

  • raciocínio lógico essa

  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    _______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. https://go.hotmart.com/W44743476R


ID
4851493
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


Caso tenha havido danos ao meio ambiente, devido a um acidente de trânsito, este será tratado como acidente relevante.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CORRETO.

    Levei em consideração as seguintes informações:

    LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

     Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.

    § 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio-ambiente.

    Acredito que seja isso, se estiver equivocada favor me corrijam.

  • GABARITO: CERTO.

  • O gabarito da questão condiz com o enunciado, certo!

  • Hipoteticamente vc PRF está dentro da viatura,,,, e do nada recebe um chamado de apoio pelo rádio, para isolar o local no qual um veiculo tipo Caminhão, perdera o controle próximo da "ponte alta" ao tentar desviar de um outro vindo na contra mão que desceu ladeira abaixo capotando à alguns metros do rio. o que veio na contra mão se chocou com outros veículos, pois, o Caminhão que desviou, transportava combustível e segundo o motorista existe uma vazão enorme do liquido inflamável no tanque o que pode vir acarretar danos graves ao meio ambiente. Devido ao acidente de trânsito causar vitimas e poluição daquele rio, você irá tratar como acidente relevante certo?

    Certo!

  • Segundo o site da própria PRF: https://www.gov.br/prf/pt-br/servicos/copy_of_acidentes/declaracao-de-acidente-de-transito

    Acidente relevante, que é caracterizado por pelo menos uma das seguintes situações:

    a) vítima (lesionada ou morta);

    b) danos a bens públicos não concedidos à iniciativa privada. (como veículos oficiais, sinalizações, mobiliário, entre outros);

    c) danos ao meio ambiente;

    d) condutor inabilitado, com CNH suspensa ou cassada;

    e) ocorrência de algum crime correlacionado diretamente ao acidente (exemplos: crimes de trânsito, saque de carga em veículo acidentado, entre outros);

    f) vazamento ou derramamento de produto perigoso;

    g) envolvimento de algum condutor que esteja sob influência de substância psicoativa de uso indevido (álcool ou qualquer outra);

    h) interrupções totais ou parciais da via com grave prejuízo à fluidez;

    i) ocorrência de incêndio (abrangendo pelo menos um terço das dimensões do veículo) ou submersão em algum dos veículos envolvidos;

    De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015 para resolução da questão é preciso ter em mente tudo isso, Manual de Atendimento de Acidentes de Trânsito da PRF, lá consta orientações sobre acidente relevante.

  • Acho errada essa questão, se um caminhoneiro transitar com um veículo em péssimas condições, e no mesmo estiver transportando líquido inflamável e causar um acidente, este assumiu o risco e teria sim que responder por crime ambiental.

  • Atente ao significado das palavras RELEVANTE: QUE TEM IMPORTÂNCIA

  • sim,não da pra dizer que dano ao meio ambiente é irrelevante,algumas questões da pra resolver pelo bom senso

  • https://www.gov.br/prf/pt-br/servicos/acidentes/declaracao-de-acidente-de-transito

    Publicado em 05/08/2020 15h59 Atualizado em 25/03/2021 15h04

    Registro feito via internet pelos próprios usuários envolvidos direta ou indiretamente na ocorrência de acidentes de trânsito em rodovia federal que não se enquadre como acidente relevante, que é caracterizado por pelo menos uma das seguintes situações:

    a) vítima (lesionada ou morta);

    b) danos a bens públicos não concedidos à iniciativa privada. (como veículos oficiais, sinalizações, mobiliário, entre outros);

    c) danos ao meio ambiente;

    d) condutor inabilitado, com CNH suspensa ou cassada;

    e) ocorrência de algum crime correlacionado diretamente ao acidente (exemplos: crimes de trânsito, saque de carga em veículo acidentado, entre outros);

    f) vazamento ou derramamento de produto perigoso;

    g) envolvimento de algum condutor que esteja sob influência de substância psicoativa de uso indevido (álcool ou qualquer outra);

    h) interrupções totais ou parciais da via com grave prejuízo à fluidez;

    i) ocorrência de incêndio (abrangendo pelo menos um terço das dimensões do veículo) ou submersão em algum dos veículos envolvidos;

  • Atente ao significado das palavras:

    RELEVANTE: QUE TEM IMPORTÂNCIA

    IRRELEVANTE: NÃO TEM IMPORTÂNCIA

     

  • Se o CESPE disse que está CERTO, então é certo!!!!! Não adianta questionar

    Certa!!!!!

  • Art. 148 § 1º A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente, curso de direção defensiva e de conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito.


ID
4851496
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 9.503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Manual M-015, que trata dos procedimentos de atendimento de acidentes de trânsito no âmbito da PRF, julgue o item a seguir.


Acidente grave é aquele que tenha como consequência pelo menos três envolvidos com lesão grave.

Alternativas
Comentários
  • Seria um acidente em que há vítima fatal, ou lesões são suficientes, e sendo apenas lesões é interessante lembrar que a prática da lesão corporal culposa não faz distinção da gravidade (Art. 303 do CTB)

  • GABARITO: ERRADO.

  • O gabarito da questão está errado!

    Independe da quantidade de vítimas.

  • Seria um acidente em que há vítima fatal, ou lesões são suficientes, e sendo apenas lesões é interessante lembrar que a prática da lesão corporal culposa não faz distinção da gravidade (Art. 303 do CTB)

  • Para a PRF não sendo leve, que consiste em pequenas lesões, como fraturas nos dedos, é considerado grave ( essa classificação é própria da PRF)


ID
4851499
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


A definição da circunstância presumível de um acidente deve ser corroborada por vestígios.

Alternativas
Comentários
  • Se essa questão se refere a causas presumíveis, ela PODEM ser corroborada por vestígios, e não devem. Na apostila do CFP

ID
4851502
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

Não guardar distância de segurança pode ser considerada uma circunstância presumível de acidente de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • ART. 192

    Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa.

    Lembrando que a distância entre os veículo ciclistas deve ser pelo menos 1,50 m.

    NÃO MANTER A DISTANCIA FRONTAL E LATERAL ENTRE SEU VEÍCULO E OS DEMAIS --> GRAVE

    NÃO MANTER A DISTANCIA LATERAL 1,50 M AO ULTRAPASSAR OU PASSAR BIKE --> MÉDIA.

  • GABARITO: CERTO.

  • GABARITO: CERTO

  • Gabarito: CERTO

    Lembrando que a distância entre os veículo e ciclistas deve ser pelo menos 1,50 m.

    Para os veículos o CTB não crava uma distância mínima, observe:

    -> ART. 192 Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa.

    Persista, não desista!

  • Gabarito Certo

    DEIXAR DE MANTER A DISTANCIA FRONTAL E LATERAL ENTRE SEU VEÍCULO E OS DEMAIS ----> GRAVE

    DEIXAR DE MANTER A DISTANCIA LATERAL 1,50 M AO ULTRAPASSAR OU PASSAR BIKE ------> MÉDIA.

    Bons Estudos!

  • por que causa, motivo, razão ou circunstância ocorreu o acidente? - uma das circunstâncias foi: o condutor não manteve a distância de segurança até que a analogia do prof girafales deu certo kkk
  • Gabarito: CERTO

    Lembrando que a distância entre os veículo ciclistas deve ser pelo menos 1,50 m.

    Para os veículos o CTB não crava uma distância mínima.

  • Questão tão óbvia que não precisa nem ler o Art. 192 do CTB pra saber a tamanha cag.ada que isso ocorre quando se ultrapassa um veículo sem ter visão do lado esquerdo da pista e fora que também SEMPRE DEVE manter a distância! Muitos aqui que possuem a experiência com estradas também já matariam de cara questões desse tipo. Andei por muitos anos com meu pai na gabine do caminhão, ele não teve estudo mas muitas dessas questões sobre as estradas eu já sabia graças ao pouco que ele me ensinou.

  • Essa é o tipo de questão que está tão óbvia que dá medo de responder kkkkkkkk

  • Gabarito: Certo

    Lei 9.503/97

    Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa.

  • Ok que a galera concordou com o gabarito, mas vale lembrar que as circunstâncias que levaram ao acidente têm que ser comprovadas, não presumidas.

  • Deixar de guardar distância de segurança é tipo aquela música: "Vai dar merd@, vai dar merd@, vai dar merd@, vai dar merd@ vai, vai dar merd@ vaaaaaii"

    .

    Gabarito: CERTO

  • CUIDADO - QUESTÃO DE CFP

    Não é passível de ser cobrada na prova, pois envolve doutrina da PRF e ensinamentos específicos na disciplina que estuda os acidentes de trânsito.

    Quem acertou, usou o "senso comum" para responder, e ele pode te ferrar na hora da prova.

    Não guardar a distância é infração, e ponto. Não há nada no edital que nos permita concluir qualquer coisa sobre a relação disso com acidente de trânsito, nem mesmo no PNATRANs

    https://www.instagram.com/morganadifa

  • ok! mas não se necessita de doutrína alguma para se responder uma questão como essa.

  • Essa história aí de presumível não foi legal não !
  • acho que o certo da qestao é PODE ser presumível...

    pq presumível mesmo mesmo nao é

  • Se no meu CFP vier questões assim, serei o 01, com certeza.

  • ART. 192

    Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

    Infração - grave

    Certa


ID
4851505
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Em uma situação que diversos fatores contribuíram para um acidente, é importante encontrar o fator principal do acidente que efetivamente provocou a ocorrência.

Alternativas
Comentários
  • Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

    Analise de todos os fatores com intuito de descobrir o principal

  • GABARITO: CERTO.

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo.
  • Questão de penal q estava no último edital sim, vejo relevância del no estudo. Talvez não como trânsito, mas há relevância teórica sim.
  • Como filtrar para não aparecer as questões do CFP??
  • Gabarito certo. Não vejo a questão como perda de tempo e sem relevância. Até porque atualmente as bancas de concurso, e o CESPE mais ainda, utilizam da interdisciplinaridade para cobrar seus conteúdos. Sendo assim uma única questão pode vir cobrando o CTB, o código Penal e também o Processo Penal. Todo conhecimento é relevante sim, mesmo que seja para que tenhamos uma "noção" de como é cobrado o conteúdo no CFP. Acho super válido o QC adicionar essas questões. Quem tem que "fazer um filtro" é o aluno tendo a ciência que uma questão dessa pode não cair na prova, mas que ele não "perde" nada com isso respondendo-a. Hoje mesmo respondi uma questão do CFP sobre Caixa carroçável, nunca tinha lido essa palavra, que nada mais é do que :"a faixa da via destinada à circulação de veículos, excluídos os passeios, os canteiros centrais e o acostamento." Assim, aprendi um conceito novo, totalmente factível de cair numa prova da PRF. Menos mimimi, mais estudos.

  • Realmente, eu não sei o que essas questões do CFP tão fazendo aqui no QC se não vão ser cobradas na prova objetiva.

  • Porque são questões da Banca Cebraspe e são referentes a legislação de trânsito.

  • NÃO ESQUEÇA DESSA COMPETÊNCIA

    Efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas. 

  • Art. 20 CTB - Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas;

  • Essa questão pode até ter sua relevância, como alguns aqui advogam em favor da mesma. Contudo, acho difícil uma questão deste perfil estar na prova objetiva do concurso.

  • Essas questões são uteis sim, pode não cair igual na prova, mas nos ajudarão compreender outras, se faz parte da matéria, temos que saber sim, e esses tópicos são de grandes relevância da matéria.

  • Depois que passarem no concurso, essas questões do CFP feitas agora na plataforma, farão toda a diferença para aqueles que conseguirem chegar no curso de formação.


ID
4851508
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Condições físicas e psicológicas de um indivíduo, bem como a capacidade de reação e percepção, são consideradas um fator humano.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo.
  • Cuidado. O conteúdo dessa questão não tem respaldo na legislação de trânsito cobrada no edital do último concurso, mas em procedimentos definidos em normas e Manuais internos da PRF. Perceba que se trata de questão do CFP.

    O conhecimento sobre isso mas não possui relevância para a prova objetiva, e será aprendido no CFP conforme o MPO que estiver em vigor.

    Esta questão não deveria estar no QC. Perda de tempo, e estão causando MUITA confusão aos alunos.

    @morganadifa

    EDIT: para quem acha "chato", mostre o respaldo normativo dessa resposta e onde ele se encontra no edital do concurso. TKS

  • Quem não quiser resolver as questões do curso de formação faz o seguinte:

    Passo 1: Vá no filtro;

    Passo 2: Vá em ''cargo'';

    Passo 3: digite: ''Policia Rodoviária Federal - Curso de formação'', e posteriormente clique em ''filtrar'';

    Passo 4: Vá em ''gerar caderno''.

    Quando você for resolver questões de transito, vá no filtro em: Excluir questões (Do meu caderno).

    PRONTO!

    Bons Estudos!

  • Segundo o MPO-015 ATENDIMENTO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO:

    FATOR HUMANO: quando o comportamento do homem como pedestre, condutor ou outra condição contribui para a ocorrência do acidente. Refere-se à educação, atitude e preparo do cidadão para o trânsito, suas condições físicas e psicológicas e sua capacidade de julgamento.

    Logo o gabarito é CERTO.

  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    _______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. https://go.hotmart.com/W44743476R


ID
4851511
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Forçar passagem é considerado um comportamento perigoso.

Alternativas
Comentários
  • ART. 191 - Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses da infração anterior.

    (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)

    OBS: Se forçar a passagem que é algo tipificado sob pena de multa não é um comportamento perigoso, então não sei o que seria perigoso para o CESPE.

  • ART. 191 - Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem:

    Sim, forçar passagem é um comportamento extremamente perigoso.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Não entendi, pra mim o gabarito está errado.

  • O gabarito desta questão está errado!
  • Alguém do Qconcurso poderia verificar essa questão?

    Por que o Gabarito não esta em acordo com o CTB Artigo 191

  • Se você errou essa questão, fique tranquilo, está no caminho certo!

  • Acredito que seja o que o colega Carlos falou.

    Forçar ultrapassagem é considerado um comportamento perigoso.

    Ficou bem esquisita a interpretação, porém encontrei as seguintes informações:

    CTB anexo 1.

    ULTRAPASSAGEM - movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem

    PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO - movimento de passagem à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade, mas em faixas distintas da via.

  • Acredito que a banca quis saber se gera algum tipo de infração ou penalidade. Não apenas ser um comportamento perigoso. Pensei dessa forma para responder.

  • Forçar passagem e ultrapassagem são comport perigosos!!!!

  • Não entendi nada..

  • forçar passagem é infração

  • forçar passagem é infração !!!

  • Que isso?

  • Questão complicada por conta do gabarito nos trazer dúvidas , porém de fácil anulação por interpretação !

  • QC vocês estão de sacanagem? Pra que misturar o conteúdo do edital com o curso de formação?!

  • Pegadinha ! O enunciado trouxe um caso de infração ! Ok. Porém, entretanto, todavia ... a assertiva trouxe uma ação normal, pois ele não descreve onde e como foi feita a " passagem " . Gab. E

  • Se não é um comportamento perigoso, é um comportamento seguro ? Estes enunciado deveria conter a palavra "APENAS" para estar corretamente formulado.

  • Em 22/11/20 às 11:12, você respondeu a opção E. ACERTOU

    Em 16/11/20 às 21:46, você respondeu a opção C. ERROU

    Eu também acho que é infração, todavia e errei a primeira vez. Agora não erro mais. kkkk

  • Perigosa é só tu, Cespe.


ID
4851514
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Deitar sobre o banco, enquanto se dirige uma motocicleta, pode ser considerado um comportamento inusitado.

Alternativas
Comentários
  • INUSITADO: NÃO USUAL, CIRCUNSTÂNCIA FORA DO COMUM.

  • INUSITADO, POIS NUNCA VI ALGUÉM DIRIGINDO UMA MOTOCICLETA , APENAS PILOTANDO.OU CONDUZINDO..

  • Gabarito: CERTO

    Inusitada mesmo é essa questão kkk

    #pertenceremos

  • Inusitado ? ou Infração de trãnsito? Acredito que esse termo não se enquadra em uma prova técnica de CFP.

    Inusitado, corajoso, destemido, eminente, anormal, estranho, incomum.

    Poderiam ser utilizados inúmeros adjetivos. Quanta subjetividade !!!!

  • Errei a questão, mas: 1-quem conduz motocicleta é motociclista, motoqueiro... Não motorista. 2-comportamento inusitado? Não deveria ser atípico?
  • Foi Vovô que elaborou essa questão!!

  • Poder pode, pq não ? pode ser considerado um monte de coisas.

  • Examinador tava zueiro nessa questão. Deve ter pensado: vou aprontar uma com a cara desses "púliça" só pra tirar uma

  • Pensei que fosse infracão de trânsito.

  • cê é zueiro mesmo em examinador

  • Tah dii piadaa com minha cara!!

  • kkkkkk tem que rir para não chorar
  • Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A respeito dos fatores causais de acidentes de trânsito, julgue o seguinte item.

    Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso (ERRADO)

    Ano: 2019 Banca:  Órgão:  Prova:

    Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

    A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

    Deitar sobre o banco, enquanto se dirige uma motocicleta, pode ser considerado um comportamento inusitado. (CERTO)

    Conclusão: Cabeça de examinador é mundo que ninguém habita.

  • Só acertei, porque já errei 10x essa questão. Não entendi até agora a lógica disso.

  • Eu comecei a rir e marquei certo, dps fui ver as estatísticas e me espantei wtf kkkkk

  • Questões do curso de formação não são objetivas. O QC deve ter um filtro para eliminarmos essas questões. Para quem resolve pelo celular ia ajudar muito.
  • O examinador, na hora de elaborar pra o Curso de Formação vira estúpido é?

  • Faltou uma questão para fechar a prova e ele meteu essa aí. Kkk gabarito: CERTO
  • Questão nada a ver.

  • pra mim o cara que deita em cima de uma moto em movimento não comete um comportamento inusitado, mas sim um crime. deveria ser preso e pegar umas chibatadas na cadeia kkk

  • Pode ser inovador, mas inusitado, não.

  • Vc erra pq a questão é ridícula

  • mas que diabos é "comportamento inusitado"?..
  • Provavelmente esse termo "inusitado" foi falado no curso de formação. Logo, só acerta a questão quem fez o curso de formação. Não creio que questões assim vão ser cobradas na primeira prova da primera fase, mas, vamos ficar espertos futuros PRFs.
  • QUESTÃO SEM NEXO! SEGUIMOS.

    OUTRA ABAIXO PARA REVISAR.

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A respeito dos fatores causais de acidentes de trânsito, julgue o seguinte item.

    Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso (ERRADO)

  • k k k k k k k k k k k que estão é essa, bixo

  • inusitado, atípico, fora do comum igual a essa questão kkkk

  • No notion!

  • jurava que era algo normal kkkkk

  • É matéria exclusiva do CFP.

    Usualmente, um acidente de trânsito ocorre devido a uma falha humana, a uma falha de máquina e/ou mesmo a uma falha de meio.

    As falhas humanas estão relacionadas ao comportamento (ilegal, perigoso, inusitado), à falta de reação, a uma reação tardia ou a uma tomada de decisão inadequada por parte do condutor ou dos outros usuários das vias;

    as falhas de máquina, por sua vez, estão relacionadas a falhas mecânicas imprevisíveis;

    e as falhas de meio estão relacionadas a falhas no sistema viário.

  • Entendi como: atípico - não previsto no ordenamento jurídico.

  • Como não há previsão legal que possibilite a autuação do condutor da motocicleta, o comportamento do mesmo é tido como INUSITADO. Porém, a depender do caso concreto, ele poderá incorrer no crime de direção perigosa.

    Utilizar-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior.

    (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)

  • me ajude viu banca, pqp.
  • No CTB ele fala comportamento perigoso, mas o avaliador chamou de inusitado, vai entender essa Cespe.

    vqv

  • AFF! Inusitado agora é considerado comportamento perigoso?

  • Rindo aqui, é verdade esse bilhete? Questão para descontrair.

    Alessandro, a título de curiosidade:

    De acordo com o CTB, Anexo I: · Motocicleta: veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada. · Motoneta: veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.

    Sendo assim, de acordo com o dicionário Aurélio, motoqueiro é a pessoa que conduz uma moto, já motociclista é que ou pessoa que conduz uma motocicleta. Ou seja… é a mesma coisa! No entanto, essa divisão começou nos anos 80, quando uma revista especializada começou uma campanha para separar aqueles que tinham mau comportamento no trânsito, definindo-os como motoqueiros, daqueles que respeitavam as leis, definindo-os como motociclistas.

    A maioria dos usuários de motocicletas considera como ofensa ser chamado de motoqueiro. A explicação é que os motociclistas utilizam a moto como prazer, hobby, diversão e passeio, além de respeitarem às leis de transito e aos demais usuários que também estão no trânsito como condutores, pedestres e ciclistas.

    Já os motoqueiros, que geralmente utilizam suas motos (na maioria das vezes de baixa cilindrada) para trabalhar, quase não respeitam as leis de transito, são encrenqueiros e usam corredores entre os carros para se locomover.

       “Não podemos generalizar, muitos motociclistas que exercem atividade remunerada têm um comportamento exemplar no trânsito. Só o fato de utilizar a moto como ferramenta de trabalho não o classifica como um cidadão que desrespeita leis e que não respeita os demais”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    FONTE: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/27-de-julho-diferenca-entre-ser-motoqueiro-e-ser-motociclista-2/

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Imagina cair uma questão dessa no dia da prova x/

    #PERTENCEREMOS

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Art. 244

    Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:

    V – realização de malabarismo ou equilíbrio em apenas uma roda: o inciso III do artigo 244 prevê uma infração de trânsito mais específica que a conduta genérica descrita no artigo 175 (“demonstração ou exibição de manobra perigosa”). Além de punir o motociclista que empina o veículo, o dispositivo legal abrange qualquer forma de malabarismo, como ficar em pé ou deitado sobre a moto;

    ( X ) - ERRADO

    Não é comportamento inusitado, é comportamento perigoso e infração de trânsito gravíssima.

  • Esse tipo de questão é complicada pois a banca teria argumento para defender qualquer que seja o gabarito, certo ou errado.

  • art. 244 conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotores...

    III - fazendo MALABARISMO ou equilibrando-se apenas uma roda.

    alem de inusitado é infraçao de transito

  • velho....ela nao perguntou se era infração.

    apenas afirmou q é inusitado.

    ou é normal andar deitado na moto ???

    alem de inusitado é infraçao..

  • CTB

    Art. 175. Utilizar-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus:              

           Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;              

           Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

            Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior.  

  • Eu entendi que o termo "pode ser" traria uma possibilidade ou não de não ser caracterizada :/

  • Nunca nem vi

  • Q isso, meu pai

  • A ideia está incompleta, porém não está errada. Incompleto para o Cespe é sinonimo de certo.

  • cespe sendo cespe kkkkkkkkkkkk

  • Coloca um textão para uma pergunta dessa.. rs

  • Ô gente, cadê as questões de CONCURSO PÚBLICO na matéria de Trânsito aqui do QC??? Só tem do CFP, peraew QC tem uma etapa anterior que preciso passar, ajuda aeww, poxa!
  • O que pensei : " inusitado ? isso é TOTALMENTE ILÍCITO E IMPRUDENTE"

    Marquei felizão o ERRADO e ? ....... SURPRISE kkkkkkk

    Art. 244 conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotores...

    III - fazendo MALABARISMO ou equilibrando-se apenas uma roda.

  • Inusitado foi o coice que levei nessa questão kkkkkkk vai eu botar na redação que uma infração é algo INUSITADO pra ver o 0 INUSITADO que levo kkkkkk questão louca irmão

  • Só vai rindo msm com uma questão dessa. kkkkkkkkk

  • Gabarito: Certo (diz a banca)

    Essa é a típica pergunta que vc responde sorrindo tipo: Ah ta... vem pra cá com suas pegadinhas Cespe...

    Ai vc marca e???? Só a lagrima escorrendo pelo canto do rosto.. ;(

    Inusitado... realmente, gabarito inusitado

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • toda vez que eu ver um "pode" pra essas questoes de curso de formação da PRF, vou usar mais minhas emoções que meu racional permite produzir

  • Meu Deus, Cespe..

  • Sinônimo de atípico: incomum, anormal, inabitual, inusual, inusitado, inesperado,

  • Que djanho de questão, deve ser alguma classificação específica no curso de formação

  • Deve ser um novo Art do CTB: Conduzir motocicleta, motoneta, triciclo ou ciclomotor de forma inusitada.
  • Essa questão é inusitada.

  • FAZ SENTINDO NÃO UAI, QUAL IDEIA CESPE?

  • isso lá e pergunta de concurso...
  • CESPE: "Ahaaaaaaaaaaaa peguei mais um booobooooo"

  • QC deveria criar um filtro para questões de CFP.

  • É sério que isso foi questão de curso de formação??

  • Tá de sacanagem Cespe?

  • Juro que não entendi ..

  • típica de anulação.... acredito que séria infração de trânsito.
  • Inusitada é essa questão!!!

  • Gente, apesar da infração o comportamento continua sendo inusitado kkkk

  • Respondi uma questão minutos atrás onde foi usado o termo " comportamento perigoso" para uma atitude errado, e a banca considerou errada, poiso termo seria infração. Agora, ela aceita o termo "inusitado". É a Cespe sendo a Cespe.
  • Fiz uma questão onde a assertiva dizia que algumas atitudes, como dirigir na contramão, era atitude perigosa .. Porem a banca considerou como errada, pois, no caso, seria infração ... ja essa questão considera o termo "inusitado" ...

    Ao meu ver , NA OUTRA QUESTAO apesar da infração o comportamento também continuava sendo perigoso assim como NESSA QUESTAO apesar da infração o comportamento continua sendo inusitado !!!!

    REVOLTA !!!!

  • CESPE É UMA BANCA INUSITADA

  • odeio quando a cespe brica com o concurseiro ... :(

  • Pqp CESPE! Sacanagem, em uma questão ela me coloca situações que SÃO comportamentos perigosos mas tem que classificar como infração (pq realmente é) dai nessa tem que adivinhar que o individuo (examinador) acordou um dia e resolveu que essa vai ser comportamento inusitado! AFF VIU

  • Imaginem todos os motoqueiros tendo um comportamento inusitado desse..

  • Onde tem isso no CTB ?

  • Ô cespe disgramada kkk

  • Inusitado é a banca!!!

  • só estando dentro do CPF pra entender uma questão dessa kkkkk

  • Artigo 244, inciso 3. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor, fazendo malabarismo ou equilibrando-se em apenas uma roda. Infração gravíssima, recolhimento da CNH e suspensão do direito de dirigir, o código não fala o tempo. Daí você interpreta se deitar sobre o banco é malabarismo ou não!

  • INUSITADO is the new Infração gravíssima, CESPE????

  • DIRIGIR MOTO?

  • Questão engraçada. Pouco provável que caia no concurso PRF 2021.

  • Questão estranha, mas fazer o quê ? Chorar
  • CUIDADO - QUESTÃO DE CFP

    Não é passível de ser cobrada na prova de 2021, pois envolve doutrina da PRF e ensinamentos específicos na disciplina que estuda os acidentes de trânsito. 

    Quem acertou, usou o "senso comum" para responder, e ele pode te ferrar na hora da prova. 

    Essas questões são elaboradas pela Cebraspe, mas com base nas APOSTILAS que a PRF disponibiliza para a banca, as mesmas usadas no CFP.

    Não percam tempo com esse tipo de questão, sério. Não vai cair.

    https://www.instagram.com/morganadifa

  • que se passaria na mente desse examinador?

  • Cespe fazendo cespagem
  • Pode ser considerado inusitado.

    Inusitado = fora do comum, que se afasta das normas gerais.

    Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:

           III - fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em uma roda;

       Infração - gravíssima.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Então tá, então!

  • Kkkkkkkk essa foi boa

  • Essa Cespe, não tem Jeito. Aí você tá lá de boa, no QC, zera as questões e diz: Vou detonar tudo agora. Ai resolve essa questão da cespe:

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A respeito dos fatores causais de acidentes de trânsito, julgue o seguinte item.

    Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso.

    Tá errado, pois é uma INFRAÇÃO.

    Chega na questão acima e pensa a mesma, coisa e diz: Oxe, tá no papo!! O Golpe tá aí, cai, quem quer!!

    Cespe, cespando!!

  • CERTA

    Pessoal não precisa discutir contra a BANCA, basta saber como ela cobra determinado assunto...

    ENTENDIMENTO DA CESPE

    1-COMPORTAMENTO PERIGOSO ou COMPORTAMENTO INUSITADO --"SÃO AÇÕES", ERRADO (SÃO INFRAÇÕES)

    2-COMPORTAMENTO PERIGOSO ou COMPORTAMENTO INUSITADO --"PODE SER " CERTO

    .

    .

    .

    .

    .

    OU SEJA HÁ UMA DIFERENÇA ENTRE "SÃO AÇÕES" E "PODEM SER"

    .

    .

    .

    .

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova:A respeito dos fatores causais de acidentes de trânsito, julgue o seguinte item.Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso (ERRADO)

    Ano: 2019 Banca:  Órgão:  Prova:Deitar sobre o banco, enquanto se dirige uma motocicleta, pode ser considerado um comportamento inusitado. (CERTO)

  • Aqui onde eu moro isso é normal até... Inusitado é usar capacete

  • Alguém me explica onde está o comportamento inusitado no CTB?

    Força Guerreiros!!

  • É infração kkkkk Inusitado é a questão..
  • Inusitado = Comportamento fora do comum.

    Realmente é bem inusitado. kkkkkk

  • Vivendo e aprendendo! Essa é a típica questão que o cara que não estudo tem a mesma chance ou até mais de acertar do que quem estuda.

  • Cespe sendo Cespe
  • PODE ser considerado um comportamento inusitado??? a questão gera uma hipótese, o que não DEVERIA ser como correta, assim eu entendo...mas paciência!!!

  • Cadê o Gabarito Comentado? :(

  • Questão sem graça.

  • Na verdade a questão cobrou português aí, mais especificadamente sinonímias:

    Inusitado: incomum, anormal, estranho, impensável, incalculável, etc.

  • Que questão inusitada.

  • Que questão inusitada.

  • fosse assim não estaria no ctb. aff

  • INUSITADO: NÃO USUAL, CIRCUNSTÂNCIA FORA DO COMUM.

  • Inusitada mesmo é essa questão,kkkkkk

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Tá 'serto'

  • dirigir uma motocicleta?? eu achava que motocicleta se pilotava ué kkkkkkkkkk

  • É o famoso super man

  • Gaitei kkkkkkk

  • Sériooo? Pensei que fosse comportamento comum! --'

  • O examinador fumou um antes de elaborar essa ai k

  • essa é pra quebrar o gelo kkkkkk

  • Cada uma....

  • kkkkkkkkkkkkkk como se define inusitado? pra mim não é inusitado, pra mim é comum

  • deitar é encostar o peito no tanque. sim, é inusitado.
  • Certo, uma vez que tal conduta não é prevista no CTB como infração de trânsito.

  • Certo, uma vez que tal conduta não é prevista no CTB como infração de trânsito.

  • que isso kkkkkkkkkkk
  • o certo seria comportamento perigoso, o que é inusitado é vc querido(a) cespe....
  • INUSITADO: NÃO USUAL, CIRCUNSTÂNCIA FORA DO COMUM.

    Inusitado mesmo é essa questão kkkk

    Pense numa bost@

  • Cespe brincante e inusitada...rsrs

  • Isso pareceu aquele repórter para o Murici: Você acha mala branca bacana? Muricy: Bacana...você acha bacana? Foi tipo esse "inusitado".

  • Complicada esta questão assim solta... pois de cara a conduta poderia ser, por exemplo, enquadrada em mais infrações como  Art. 169 - "dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança" ou art 174 "exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo". Como foi no CFP, é provavel que tenha sido aplicada em um contexto que direcionasse o candidato/aluno.

  • Um texto tão interessante para uma pergunta tão repugnante.

  • 90% DOS COMENTÁRIOS SÃO APENAS PIADAS E IRONIAS A RESPEITO DA QUESTÃO. NÃO AGREGA EM NADA ESSE TIPO DE COMENTÁRIO, PESSOAL.

    ATRAPALHA QUEM BUSCA UMA RESPOSTA COM BASE LEGAL.

    SE ACHAR RIDÍCULA A QUESTÃO, FICA PRA VC. NÃO PRESISA COMPARTILHA.

  • Aonde eu acho no CTB o rol dos comportamentos inusitados???

    #VSF

  • Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso. ERRADO. Vai entender o CESPE...

  • ????????????????????????????????????????????????????????????????????? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Deitar sobre o banco, enquanto se dirige uma motocicleta, pode ser considerado um comportamento inusitado, com certeza, ou é possível ver isto corriqueiramente? Isso é inusitado sim!

  • Pode ter várias interpretações kkkkkkkkkk
  • DO NADA KKKKKKKKKKKKKKKK

  • ISSO NÃO É INUSITADO TEM QUE VER OS CARA AQUI DA MINHA VOLTA KKKKKK

  • comportamento inusitado é o dessa questão kkkkk

  • toma distraído kkkk geral errando kkkk scrrr

  • Inusitada é essa P********** dessa banca maluca que faz questão do jeito que ela quer e coloca correto só porque ela é a tal da "CEXXXXXPEEE... kkkkk #Taserto então.

    É inusitado e eu já fiz isso na minha moto uma vez, porém é perigoso! kkkkkkkkkkk

  • Só faltou colocar "KKKKKKKKKKKKKK" no final da questão

  • Quero ver esse examinador deitar no banco da moto e passar do lado da VTR da PRF.

  • Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A respeito dos fatores causais de acidentes de trânsito, julgue o seguinte item.

    Transpor faixa contínua, trafegar na contramão, avançar sinalização de parada obrigatória e forçar passagem são ações classificadas como comportamento perigoso (ERRADO)

    Ano: 2019 Banca:  Órgão:  Prova:

    Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

    A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

    Deitar sobre o banco, enquanto se dirige uma motocicleta, pode ser considerado um comportamento inusitado. (CERTO)

    Conclusão: Cabeça de examinador é mundo que ninguém habita


ID
4851517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


A gestão da velocidade é de grande importância para a melhoria da segurança no trânsito.

Alternativas
Comentários
  • gabarito: CORRETO

  • GABARITO: CERTO.

  • Gabarito: Certo

    As placas devem dizer, claramente, a que velocidade o motorista deve entrar num determinado raio de curva para fazer o traçado com segurança. Indicar apenas “cuidado, curva sinuosa”, ou “reduza a velocidade”, não é uma informação precisa – alerta o engenheiro de transportes, Mac Dowell.

    Afirmativa retirada do site contido no link abaixo.

    https://estradas.com.br/curvas-mal-projetadas-contribuem-para-provocar-acidentes-nas-estradas/

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo.
  • Gabarito: CORRETO

    A pergunta que fica é: Qual a relação da questão com a situação hipotética acima? rsrs

    Bons estudos...

  • kkkk é muita besteira.

  • temos 3 gênios aqui, Sergio Boiko, Victor Diniz e esse Douglas, são 3 vagas a menos no concurso.
  • EXATO.

    ____________

    Quanto a Direção Defensiva, é válido dizer que,

    A gestão da velocidade é de grande importância para a melhoria da segurança no trânsito.

  • A gestão dá velocidade é importante em todos os sentidos

  • E eu ainda estou tentando entender como é que o motorista estava deitado no banco

  • Vai ver que ele debruçou sobre o tanque da moto, para cortar o vento e poder correr mais ainda....kkk...só pode....
  • Sinônimo de Gestão:Controle, Administração, Governo etc... O controle da Velocidade é de grande importância para a melhoria da segurança no trânsito.

    Força Galera.Você é Capaz, você pode, você vai conseguir!!!!

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
4851520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Um automóvel ocasionou um acidente ao tentar ultrapassar, em alta velocidade, uma motocicleta cujo motorista estava deitado no banco. Após análise do evento, foi verificado, que no local do acidente, a pista possuía uma curva que apresentava superelevação negativa.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


A condição da curva de possuir superelevação negativa pode ser considerada circunstância imprevisível de ocorrência de acidente para o órgão fiscalizador.

Alternativas
Comentários
  • a questão está errada por trocar previsível por imprevisível...
  • GAB : ERRADO

    O cespe adora fazer isso.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851523
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


Um dos elementos a ser amarrado seriam o início e o fim das marcas impressas no pavimento, antes do local da colisão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • Amarrado ????

    Se o acidente ocorrer em uma curva, então o método de AMARRAÇÃO recomendado será o de coordenadas cartesianas.


ID
4851526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


Se o acidente ocorrer em uma curva, então o método de amarração recomendado será o de coordenadas cartesianas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • que está errado a gente sabe! queremos saber porque está errada ?

  • em trecho em curva o método utilizado é o de triangulação. se fixa um ponto A e um ponto B e triangula com os pontos de amarração. Essa questão é de cfp.
  • cartesiano é um sistema bi-direcional, vertical e horizontal, nao serviria para o caso.

    triangular seria o correto, pelo fato de ter 3 dimensões A,B e C para fazer a amarração em uma curva.

    a grosso modo.

  • coordenada polar

  • qual a base legal para responder essa questão?

  • Essa vai pra você que defende questão de Curso de formação.

  • Victor Diniz o cara mais inteligente do qconcurso tá em todas com sua resposta sempre bem esplanada e completa sobre o assunto :-[
  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Errado:

    se o acidente ocorrer em uma curva, então o método de amarração recomendado será o de coordenadas cartesianas. (Correto seria triangulação)


ID
4851529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


Em caso de veículos oficiais não pertencentes à PRF, a perícia externa, quando necessária, será acionada pela equipe da PRF que estiver fazendo o atendimento à ocorrência.

Alternativas

ID
4851532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


Caso o veículo oficial seja da PRF, a equipe da viatura da PRF envolvida no acidente deverá, com prioridade, isolar e sinalizar o local, salvo risco iminente de novos acidentes, considerando a legislação pertinente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • Imaginei outro nível de acidente e acabei errando a questão. Mais alguém?
  • Warley Fillipe também pensei num acidente grave e errei a questão...
  • Imaginei a hipótese de no acidente o pessoal ficar preso nas ferragens ou gravemente ferido, prioridade para mim foi a vida deles. Se for possível pela equipe acidentada, isolar o local para evitar novos acidentes, após verificação preliminar de seu estado de saúde.

    Vida que segue...

  • exatamente o que diz a lei 5.970.

    Art 1º Em caso de acidente de trânsito, a autoridade ou agente policial que primeiro tomar conhecimento do fato poderá autorizar, independentemente de exame do local, a imediata remoção das pessoas que tenham sofrido lesão, bem como dos veículos nele envolvidos, se estiverem no leito da via pública e prejudicarem o tráfego.

    Parágrafo único. Para autorizar a remoção, a autoridade ou agente policial lavrará boletim da ocorrência, nele consignado o fato, as testemunhas que o presenciaram e todas as demais circunstâncias necessárias ao esclarecimento da verdade.

  • EM CASO DE ACIDENTES COM EXPLOSIVOS, INFLAMAVEIS..ETC

  • questão deveria ser considerado errada e mal elaborada. E se a equipe da viatura estiverem todos mortos ou não for possível de sair da mesma. Como estes vão fazer algo como afirma na questão.

  • Que eu conheça, não existe em lugar nenhum escrito que o policial que sofra o acidente, tem que providenciar a sinalização da via (pelo menos foi o que eu entendi no enunciado da questão).

    Questão, no mínimo mal formulada.

  • Questão mal elaborada. "Deverá"?!

  • Beleza, ai os ocupantes da viatura estão desmaiados, ou por outro motivo impossibilitados, um terceiro tendo a chace de isolar o local, tem que esperar a recuperação dos acidentados... Claro tem que prestar o socorro tbm, na medida do possível.

  • Eu não entendi exatamente a parte que diz ''salvo risco iminente de novos acidentes''. Quer dizer, se o acidente puder ocasionar outros acidentes, os envolvidos não deverão proceder com a sinalização? Foi isso o que eu entendi. A única exceção de não sinalização é se os envolvidos não estiverem em condições de conseguir proceder com tal sinalização...

  • concordo com o rafhael Cardoso Batista pensei o mesmo , o cara tá todo quebrado como vai sinalizar o local.... afff
  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    _______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. https://go.hotmart.com/W44743476R

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Caraio, só tem cara inteligente aqui, quase ninguém errou essa, pqp kkkkkkkk

    NOTA DE CORTE MAIS DE 8 MIL.

  • Imaginei a mesma coisa Raphael.


ID
4851535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


Se um policial rodoviário federal estiver como passageiro de um veículo oficial da PRF acidentado, então, em caráter excepcional, ele poderá ser autorizado para confeccionar o boletim de acidente de trânsito (BAT).

Alternativas
Comentários
  • Quem está reclamando do comentário ´´irrelevante`` do Víctor Diniz, poderia contribuir com a fundamentação do gabarito da questão.

  • Quando eu não tinha a assinatura do QC eu procurava por comentários igual o do Victor Diniz. Esses comentários não atrapalha em nada, muito pelo contrário ajuda quem não tem o plano.

  • Não é somente nesse caso de acidente, em todos os casos a prf deve levantar o boletim de ocorrência.

  • karalho!!!

    cadê a po2ra do comentário do professor???

  • Calma senhores, essa questão é do curso de formação, na academia da prf.

  • antigamente a briga era política (esquerda x direita)

    hoje em dia é sobre victor diniz (cara chato x cara que ajuda)

  • GAB. C

  • Marque o que seu coração pedir S2

  • não são perguntas para concurseiros, mas para quem já é policial.


ID
4851538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.


A amarração é recomendada para acidentes graves envolvendo veículos oficiais da PRF e obrigatória para acidentes com mortes.

Alternativas
Comentários
  • e esse conteúdo cai na prova da PRF?

  • Muitas questões do curso de formação! Brincadeira isso hein!

  • O comentário da Marina é incorreto.

    A título de curiosidade: amarração é um procedimento de levantamento de local de acidente. Isso é utilizado na perícia do acidente.

    Isso vamos aprender durante o CFP, não se preocupem com isso

  • AMARRAÇÃO É USADA EM PERÍCIAS DE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS, USANDO-SE UM DETERMINADO PONTO FIXO PARA TRAÇAR DETERMINADAS LIGAÇÕES, COM A DEVIDA METRAGEM DO PONTO ESCOLHIDO AO PONTO REFERENCIAL, PODENDO SER UMA PARTE DO VEÍCULO OU AO CORPO DA VÍTIMA, AO FINAL, O DEVIDO LEVANTAMENTO DESSES PONTOS SERVIRÃO PARA CONFECCIONAR O CROQUI.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

    https://go.hotmart.com/Q52663110A


ID
4851541
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de acidentes com veículo oficial ou equiparado, em uma rodovia de responsabilidade da PRF, julgue o item seguinte.

A amarração visa, entre outras, proporcionar a reprodução simulada da dinâmica do evento e propiciar cálculos físicos.

Alternativas
Comentários
  • Deixe-nos estudar para o CFP! Gente enjoada.... se não tiverem comentários explicativos, nos poupem!


ID
4851544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que diz respeito à avaliação de danos em veículos decorrentes de acidentes, julgue o item subsecutivo.


Deverão ser inseridas no BAT apenas duas fotos de cada veículo envolvido em um acidente, uma da frente e lateral direita do veículo e outra da traseira e lateral esquerda.

Alternativas
Comentários
  • super util seu comentário hein Víctor
  • Legal Victor colocar o gabarito pq as pessoas que não são assinantes conseguem ver a resposta!

  • gabarito: ERRADO

    No que diz respeito à avaliação de danos em veículos decorrentes de acidentes, julgue o item subsecutivo.

    Deverão ser inseridas no BAT apenas duas fotos de cada veículo envolvido em um acidente,

    1- uma da frente

    2- e lateral direita do veículo e outra

    3 - da traseira e

    4 - lateral esquerda.

    Ou seja, são quatro fotos!

  • Vocês já estão chatos criticando Víctor Diniz. Quem não é assinante é limitado saber sobre o Gabarito. A postura do Jovem Victor Diniz acaba por ajuda esse pequeno grupo. Um pouco mais de empatia.

  • Gab: ERRADO

    Aos amigos que estão estudando para PRF, façam a questão com base no ART 3º, §1º da RESOLUÇÃO 810 (Dispõe sobre a CLASSIfiCAÇÃO DE DANOS e os procedimentos para a regularização, a transferência e a baixa dos veículos envolvidos em acidentes). 

    Art. 3º Concomitantemente à lavratura do BAT, a autoridade de trânsito ou seu agente deve avaliar o dano sofrido pelo veículo no acidente, enquadrando-o em uma das categorias a seguir e assinalar o respectivo campo no "Relatório de Avarias" constante em cada um dos anexos mencionados no art. 2º: I - dano de pequena monta (DPM) ou sem dano; II- dano de média monta (DMM); e III - dano de grande monta (DGM).  

    § 1º Devem ser anexadas ao BAT imagens das laterais direita e esquerda, da frente e da traseira do veículo acidentado, salvo se justificada a impossibilidade de juntada de imagens.  (4 fotos)

    § 2º A impossibilidade de juntada das imagens previstas no § 1º deve ser justificada.  

    § 3º Quando, em virtude de circunstâncias excepcionais, a autoridade de trânsito ou seu agente não conseguirem verificar se um componente do veículo foi danificado no acidente, esse componente deve ser assinalado na coluna não avaliado ("NA") do respectivo "Relatório de Avarias" e sua pontuação deve ser considerada no cômputo geral da avaliação do veículo, justificando-se no campo "observações" do relatório as razões pela qual ele não pôde ser avaliado.  

    § 4º Em atendimento ao § 2º do art. 1º do CTB, para efeito de segurança no trânsito, um componente assinalado como não avaliado ("NA") deve ser considerado como danificado e computado na avaliação geral do veículo.  

    § 5º A avaliação deve ser feita levando em consideração: I - os danos provocados diretamente pela dinâmica do acidente; II - os danos advindos do atendimento ao acidente, tais como resgate, remoção, desobstrução da via, entre outros; e III- outros danos preexistentes, sem relação direta com o acidente.  

    § 6º Os danos previstos no inciso III do § 5º devem ser identificados adicionalmente no campo observações do relatório de avarias.  

    § 7º As imagens devem ser obtidas e a avaliação deve ser realizada preferencialmente quando os veículos estiverem em condições adequadas de análise, especialmente, após o destombamento, socorro e desencarceramento de vítimas, entre outros.

    O comentário do nobre colega Luiz Henrique não está correto, pois o BAT só precisa de 4 fotos. Só existe um acréscimo de fotos( como Luiz Henrique colocou), quando o dono do veículo for recorrer da classificação de Dano de MÉDIA ou GRANDE monta. (ART 9º RES 810/20)

    Obs: BAT = Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito 

  • BAT = Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito 

    BAT só precisa de 4 fotos.

    Só existe um acréscimo de fotos, quando o dono do veículo for recorrer da classificação de Dano de MÉDIA ou GRANDE monta. (ART 9º RES 810/20)

    NYCHOLAS LUIZ

  • O comentário do Luiz Henrique (mais curtido até o momento) está errado. As exigências do Art. 9º, IV, da Res. 810, dizem respeito ao recurso para reenquadramento do dano apresentado pelo proprietário ou representante legal. Não guarda relação com o BAT.

  • § 1º Devem ser anexadas ao BAT imagens das laterais direita e esquerda, da frente e da traseira do veículo acidentado, salvo se justificada a impossibilidade de juntada de imagens.  

    eu nao vi em lugar nenhum limitando que sao apenas 4 fotos, a nao ser q isso seja coisa de professor de cursinho. Ao pé da letra, nao tem limites de fotos...nao na resoluçao 810...

    Entao, entende-se que se precisar tirar duas fotos da frente, pode.

    se falar que 4 é o minimo, eu concordo..

    que 4 sao suficientes, tbm concordo..


ID
4851547
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

No que diz respeito à avaliação de danos em veículos decorrentes de acidentes, julgue o item subsecutivo.


Os danos poderão ser classificados como de pequena, média ou grande monta.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Pequena monta são aqueles com danos menores, que afetaram apenas peças externas e/ou mecânicas e estruturais, mas que com a substituição ou reparo dessas peças é possível voltar a circular com o carro sem a necessidade de outras verificações ou inspeções.

    Média monta são aqueles com danos e que quando substituídas ou reparadas as peças é possível voltar a circular com o carro também, porém somente após a realização de uma inspeção de segurança veicular e a obtenção do Certificado de Segurança Veicular (CSV).

    Grande monta são aqueles considerados irrecuperáveis, ou seja, que não possuem condições de voltar a circular em nenhuma circunstância, também chamados de sucatas.

  • pequena monta = Reparo e pronto média monta= Reparo+ CSV Grande monta= Perda total
  • Resolução do CONTRAN N. 544. Diferente do que falam, tem relevância sim. Aos que presenciarem e participarem do curso de formação da PRF, essa é um dos materiais que é bem debatido, tendo em vista o grande número de acidentes.
  • Gabarito: Certo

    Resolução 810 do Contran

    Art. 3º Concomitantemente à lavratura do BAT, a autoridade de trânsito ou seu agente deve avaliar dano sofrido

    pelo veículo no acidente, enquadrando-o em uma das categorias a seguir e assinalar o respectivo campo no

    "Relatório de Avarias" constanteemcadaumdosanexosmencionadosnoart.2º:

    I - dano de pequena monta (DPM) ou sem dano;

    II- dano de média monta (DMM); e

    III - dano de grande monta (DGM).

  • Pequena monta: até 1

    Média monta: entre 1 e 6

    Grande monta: acima de 6 (irrecuperável)

  • Gabarito: certo.

    A autoridade de trânsito ou seu agente deve avaliar o dano sofrido pelo veículo no acidente, enquadrando-o em uma das categorias a seguir e assinalar o respectivo campo no "Relatório de Avarias": dano de pequena monta (DPM) ou sem dano; dano de média monta (DMM); ou dano de grande monta (DGM). Resolução nº 810/20.

  • Resolução 810 é questão certa na próxima prova.

  • Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

    _______________________________________________________________

    Eai concurseiro!?

    Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

    Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

    Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. https://go.hotmart.com/W44743476R

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • VEM PRF 2021!


ID
4851550
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

No que diz respeito à avaliação de danos em veículos decorrentes de acidentes, julgue o item subsecutivo.


A avaliação deverá considerar os danos causados pelo acidente e os preexistentes.

Alternativas
Comentários
  • Apenas os causados pelo acidente

  • Ou seja se o condutor A colida com o condutor B, e eventualmente o carro do condutor B esteja com a luz queimada antes do fato, então A deverá custear o reparo? Com certeza NÃO.

  • mas se é avaliação, acredito que deveria considerar para efeito do não pagamento de danos anteriores ao acidente. Questão confusa.
  • Eu sabia a resposta e assim errei a questão, achei meio confusa pelo seguinte fato: quando irá fazer a avaliação, ao passo que ele constata os dandos causado pelo acidente, automaticamente ele está avaliando o que não foi causado pelo acidente...

  • Danos DECORRENTES do acidente, ou seja. apenas o que aconteceu APÓS o fato, e não seus preexistentes.

  • Desatualizada... § 5º A avaliação deve ser feita levando em consideração: I - os danos provocados diretamente pela dinâmica do acidente; II - os danos advindos do atendimento ao acidente, tais como resgate, remoção, desobstrução da via, entre outros; e importante: III - outros danos preexistentes, sem relação direta com o acidente.
  • Essas questões do curso de formação estão atrapalhando

  • Questão desatualizada

    Gabarito dado pela banca: errado

    Atualmente, seria considerada certa.

    RESOLUÇÃO CONTRAN 810/20

    Art. 3º, § 5º A avaliação deve ser feita levando em consideração:

    I - os danos provocados diretamente pela dinâmica do acidente;

    II - os danos advindos do atendimento ao acidente, tais como resgate, remoção, desobstrução da via, entre outros; e

    III - outros danos preexistentes, sem relação direta com o acidente.

  • Claro que a avaliação deve constar aquilo que já era preexistente...

  • Quem errou a questão depois de ter lido a Resolução 810/2020 do CONTRAN, pode ficar tranquilo(a), você acertou.

    Art. 3º § 5º A avaliação deve ser feita levando em consideração:

    I - os danos provocados DIRETAMENTE pela dinâmica do acidente;

    II - os danos advindos do atendimento ao acidente, tais como resgate, remoção, desobstrução da via, entre outros; e

    III - outros danos PREEXISTENTES, sem relação direta com o acidente.

    § 6º Os danos previstos no inciso III do § 5º devem ser identificados adicionalmente no campo observações do relatório de avarias.

    Bons estudos...

  • Errei pq a questão está desatualizada! Gab: Certo de acordo com RES:810/20

  • Penso nos que "acertaram", se essa questão cair na prova...vão lembrar do gabarito que está errado.
  • Mini infarto....

    De acordo com a resolução 810/2020 deverá ser considerado na avaliação dos danos:

    • Os dados provocados diretamente pela dinâmica do acidente
    • Os preexistentes
    • Os que ocorrerem em decorrência da remoção,etc

  • Resolução 810/2020 do CONTRAN, ou seja, gabarito Certo sim.

    A prova foi aplicada em 2019 e a resolução é de 2020.

  • É tipo assim: alguém bate no meu carro aí eu exijo que ele conserte tudo, até os amassados que já tinha kk
  • Quem errou, acertou, kkkk

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
4851553
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do controle sobre o material e o patrimônio, julgue o item a seguir.


O controle do material de consumo da PRF ocorre por meio das denominadas “fichas de material”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E


ID
4851556
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do controle sobre o material e o patrimônio, julgue o item a seguir.


O tombamento de um bem consiste em numerá-lo de forma sequencial, identificando-o e colocando-o sob a guarda e a proteção dos agentes responsáveis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    Tombamento consiste em um ato administrativo que visa a proteção de bens que possuam valor histórico, cultural, artístico, arquitetônico e que tenham valor afetivo para a população.

    Nada mais é do que a intervenção do estado na propriedade.

    Podem ser : Bens móveis ou imóveis (públicos ou privados)

    Objetivo : proibição de destruição ou descaracterização desse bem.

    Esfera Federal -> realizado pela UNIAO, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN

    Esfera Estadual -> pela Secretaria de Estado da Cultura

    Âmbito Mundial -> UNESCO

  • GABARITO: CERTO.

  • GABARITO [CERTO]

    TOMBAMENTO: é a modalidade de intervenção na propriedade por meio da qual o Poder Público procura proteger o patrimônio cultural brasileiro. Ex.: Igrejas, sítios históricos, fortalezas, teatros, etc.

    CF, art. 216, § 1º O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.

    APROFUNDANDO

    PODE SER:

    -> Voluntário (proprietário consente) ou compulsório;

    -> Provisório (processo administrativo em curso) ou definitivo;

    -> NÃO há obrigatoriedade de indenização.

    Bem público tombado: é inalienável, pois conserva a qualidade de bem de uso especial.

    Bem privado tombado: é alienável.

    Lembre-se do que te fez começar e não desista até conseguir.

  • Questão mal classificada pelo QC, pra variar. Esse tombamento a que a questão se refere não é o tombamento visando a proteger o patrimônio cultural. É tombamento no sentido de catalogar um bem pertencente à administração. Qualquer cadeira, mesa, computador ou por exemplo, são tombados e recebem um número identificador, sem que o procedimento tenha qualquer relação com a conservação do patrimônio cultural. Essa questão tá mais pra gestão de materiais na administração pública do que pra intervenção do Estado na propriedade privada.

  • CERTO

    Tombamento é o procedimento de identificação de um bem patrimonial, efetuado na incorporação do bem ao patrimônio de uma organização. Por ocasião do tombamento, cadastram-se, em um banco de dados, informações essenciais do bem (características físicas, valor de aquisição etc.). O bem recebe um número patrimonial, pelo qual é identificado, e uma plaqueta (ou etiqueta, ou gravação) contendo esse número de registro é afixada no bem.

    → são registrados por números sequenciais e único para cada item

    → são em regra para materiais permanentes

    ✗   O número não deve ser reutilizado independente da causa da baixa, a única possibilidade de reuso é se o mesmo bem for reincorporado ao patrimônio da organização.

  • Gab: CERTO

    Tombamento: é o ato de inscrever o bem no registro patrimonial, com a concomitante afixação do respectivo código numérico mediante plaqueta, gravação, etiqueta ou qualquer outro método adequado às suas características de forma sequencial.

    Apostila Programa de Logística Pública - ENAP - 2013.

  • Gab. C

    Para quem ficou em dúvida na passagem "numerá-lo de forma sequencial"

    A necessidade de numerar o bem patrimonial de forma sequencial, quando do tombamento, está em consonância com a IN nº 205, na qual dispõe que "Para efeito de identificação e inventário os equipamentos e materiais permanentes receberão números sequenciais de registro patrimonial."

    Ainda, "O número de registro patrimonial deverá ser aposto ao material, mediante gravação, fixação de plaqueta ou etiqueta apropriada

    > Sabe aquela plaquinha metálica no computador da universidade, ou dos rotores ou dos demais aparelhos eletrônicos, então, aquilo é o produto do tombamento, que nada mais é que a identificação do bem patrimonial quando de sua incorporação ao patrimônio da entidade pública.

    Fonte: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988 (leitura obrigatória)

  • Tombamento

    • Procedimento de identificação de um bem patrimonial, efetuado na incorporação do bem ao patrimônio de uma organização. Por ocasião do tombamento, cadastram-se, em um banco de dados, informações essenciais do bem (características físicas, valor de aquisição etc.).
    • Primeiro é feita a compra e a recepção do bem, registrando-o e incorporando-o ao patrimônio (processo de tombamento). E essa carga patrimonial ficará sob a responsabilidade de alguém para que essa pessoa faça a conservação do material pela a sua vida útil, e, depois,o desfazimento.

    -->Uma das atividades mais importantes dos recursos patrimoniais é registrar e controlar todos os bens patrimoniais da empresa.

    CORRETA..

  • TOMBAMENTO

    -Registro de bens patrimoniais (Material Permanente )

    -Inscreve o bem no registro patrimonial

    -Números sempre de forma SEQUENCIAL

    Precisamos ter em mente 3 coisas para não errar mais questões desse tipo :

    1. TOMBAMENTO>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>ENTRADA
    2. TRANSFERÊNCIA / MOVIMENTAÇÕES>>>>>> ALOCAÇÃO INTERNA
    3. ALIENAÇÃO / BAIXA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>SAÍDA

  • tombamento é o instrumento de reconhecimento e proteção do patrimônio cultural mais conhecido, e pode ser feito pela administração.


ID
4851559
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito do controle sobre o material e o patrimônio, julgue o item a seguir.


O policial rodoviário federal poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, culposamente, causar à viatura, em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele.


Alternativas
Comentários
  • Certo . pode perceber que a questão e uma pegadinha bem bolada . uma vez que o policial pode ser punido por ter danificado a viatura , mesmo que ela esteja com outro policial , assim fica mais fácil o entendimento .
  • Se o servidor agiu com dolo ou culpa, não tem choro, caberá regresso, ainda que o patrimônio danificado não esteja sob responsabilidade dele.

    Coloque uma coisa em sua cabeça, o Estado não vai querer perder nem que seja R$1,00 para você, futuro servidor público.

    GAB: C.

  • GABARITO - CERTO

    Quando se fala de responsabilidade do Agente público - SUBJETIVA

    Logo : Tanto de Forma dolosa ou culposa.

    Não custa reforçar que O servidor será sancionado por ação de regresso e não pode ser demandado diretamente por um particular, por exemplo.

    BONS ESTUDOS!

  • Confusa a questão, mas o que ela quer dizer é que mesmo se o cara não estiver sob a responsabilidade da viatura naquele momento ele pode ser culpado por algum dano que venha a causar.

    Ex: Era responsabilidade dele olhar a água e encher o pneu após o uso no último plantão e ele simplesmente esqueceu. Por causa disso, um dia depois acontece um acidente com outro PRF justamente por causa dos problemas que ele esqueceu de olhar. A viatura não está sob responsabilidade dele quando do acidente, mas mesmo assim ele responderá, tendo em visto ter esquecido de cumprir seu dever quando o era exigido.

  • Errado.

    Questão confusa!

    Foco, força e fé!

  • Se não está sobre a responsabilidade do Servido, pq ele será responsabilizado ????

  • Olha, quando colocaram que não estava sob a responsabilidade dele, posso até interpretar que ele estava de folga e aconteceu algo com a viatura. Porém, quando eles colocam de forma culposa, imagino que ele tenha contribuído para a situação sem a intenção (até de forma omissiva), mesmo que no momento estivesse inclusive de folga, seguindo minha interpretação. Bem confuso, a palavra responsabilidade me confundiu, tenho que admitir.

    Olha um exemplo:

    Policial observa que outro policial estacionou a viatura em local de obra. Termina o seu turno e ele vai embora, enquanto o colega continua em serviço. Em continuação, cai um objeto da obra na viatura e a danifica. Logo, ainda que ele não esteja na responsabilidade da viatura (e mesmo no local), ou seja, esteja totalmente alheio a situação, pelo fato dele ser negligente ao não fazer nada para avisar o colega, ele age culposamente e assim, responde pela cagada do outro.

    *O colega Mateus Araújo deu um exemplo ótimo e que se encaixa muito bem.

  • o que torna a alternativa certa é o 'poderá', pois da margem para que um ato negligente (culpa) do prf, seja fator determinante para o dano.

  • Ao escrever culposamente, significa que ele estava envolvido direta ou indiretamente. Mesmo que fora da função, ele poderia ter batido no carro da viatura sem querer. Seja como for, é responsável.

  • CERTO.

    Responsabilidade subjetiva para regresso contra o agente público que, dolosa ou culposamente, causou dano à administração pública.

  • Responsabilidade do Agente Público é subjetiva. Cabe ação de regresso desde que o agente tenha agido com dolo ou culpa

  • pode analisar a questão que diz, poderá, e não diz deverá, por isso a questão está correta.

  • Questão do curso de formação, estamos chegando!

  • Questão do curso de formação, estamos chegando!

  • agente público que, dolosa ou culposamente, causou dano à administração pública. vai responder .

  • CORRETO

    Apesar de a questão falar que a viatura não estava na responsabilidade dele, ela também afirma que ele agiu com culpa (imprudência, negligência ou imperícia) - partindo dessa afirmação, o agente público pode ser responsabilizado tanto dolosamente quanto culposamente.

  • Correta, o agente deixou de agir quando tinha o dever, então o estado o cobra por isso.

  • RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DO ESTADO: ART. 37, §6º DA CF

    Do Estado é objetiva: o Estado responde pelos danos causados por seus agentes independentemente de culpa.

    Do agente é subjetiva: agente responde ao Estado, em ação regressiva, agindo com dolo ou culpa.

  • pode ser errado ou certo , dependendo da lua .

  • Dano ao erário --> Doloso ou Culposo = Ressarcimento

  • questão do curso de formação,mas bem semelhante as questões de prova do cespe.
  • Na minha opinião deveria ser anulada. A questão não fala que o policial estava com a viatura anteriormente e tinha o dever de manutenção ou cuidado, ou que foi negligente com a manutenção dela anteriormente. Ninguém pode ser responsabilizado por algo que não esteja sob a sua responsabilidade ou que não se sabe se estava antes.

  • Servidor responde de forma Subjetiva, como neste caso teve o "culposamente", poderá se responsabilizar.

  • Fiquei em dúvida na parte final, que diz: "...em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele".

  • Eu li a policia rodiviaria federal achando que era a entidade, na verdade se trata do agente.
  • A forma mais fácil de entender a questão é com um exemplo.

     Ex.: o policial X, em sua ronda, por descuido, esquece o seu revólver no carro. Como estava no fim de seu expediente, ele deixa o automóvel na garagem da delegacia. Horas depois, um cidadão, que passava por ali, percebe uma oportunidade e furta a arma. Horas depois este comete um roubo e é preso em flagrante, a arma é apreendida. Os peritos, depois de uma análise minuciosa, verificam que a pistola apreendida era do policial X. Nesse caso, o Estado irá responder e, então, entrará com uma ação regressiva contra o servidor.

  • O Estado Jamais perderá. Kkkkkk Se estava ou não em sua responsabilidade, teve o elemento subjetivo dolo ou culpa, tu se f@deu, vai ter que arcar...
  • era só pensar um pouquinho que não errava, dei uma de Juninho,

  • Pessoal um exemplo que acho válido é esse : Imagine você chegando no seu trabalho com seu carro particular, e quando vai estacionar esbarra numa viatura do pátio estacionada, vai pagar o conserto da barca mesmo sem querer e sem estar sobre sua responsabilidade.

  • CERTO

    Temos que pensar de forma sistemática: a responsabilidade civil (vejam, responsabilidade penal e administrativa já é outra história...) do agente público perante o estado é subjetiva. Isso quer dizer que essa responsabilidade é como qualquer outra do direito civil. Pensem comigo: se você, mesmo sem ser agente público, bate em um carro do Estado, o ente pode te acionar na justiça pra reaver o prejuízo? Claro que pode. E o que ele vai ter que provar pra conseguir isso? Nexo de causalidade e dolo ou culpa. Ou seja, para a responsabilização civil do agente público, na prática, nem importa a própria qualidade de agente público. Agiu com dolo ou culpa e houve nexo de causalidade entre a conduta e o dano suportado, haverá responsabilização civil, e haveria mesmo que ele não fosse agente. É por isso que pouco importa ele estar ou não responsável pelo bem em questão.

    Essa questão é um bom convite a pensar fora da caixa.

    Em frente!

  • E o tal do PRF que só quer embarcar e rodar. Não confere óleo, radiador e os caralh%. Depois dá um probleminha na mão de outro PRF em serviço, ai chora.

    Gabarito correto.

  • #VemDepen2020
  • A responsabilidade civil dos agentes públicos - pessoas físicas - é de índole subjetiva, isto é, depende da demonstração do elemento culpa ou dolo.


    Na presente questão, a Banca estabeleceu a premissa de que o policial rodoviário federal causos danos, culposamente, a uma dada viatura, embora esta não estivesse sob sua responsabilidade no momento do incidente.


    Esta última circunstância é irrelevante, considerando que o PRF em questão, efetivamente, ocasionou os danos ao bem público, de maneira que deveria, sim, ser chamado a responder pela respectiva indenização, na forma do art. 122 da Lei 8.112/90, que ora transcrevo:


    "Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros."


    Do acima exposto, está correta a assertiva ora comentada.



    Gabarito do professor: CERTO

  • PRF!!!

    Pertencerei

  • Achei a redação equivocada!

  • bateu com a viatura sem querer , papai BOLSONARO paga ?

    logico que não .... o servidor é responsável .....

    GABARITO CERTOOOO !!!!

  • Não dá para saber o conceito de responsabilidade que a questão tentou abordar. Se era dever de cuidado ou apenas a posse.

  • cespe sendo cespe.

  • GABARITO CERTO.

    Primeiramente, a questão deixa claro que que o PRF está resposável pelo bem do Estado, logo se ele mesmo que culposamente causar dano ao bem responderá em ação de regresso.

    Art. 37 $6 as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurando o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    -------------------------------------------

    DICA!

    1. A responsabilidade do Estado é objetiva: o Estado responde pelos danos causados por seus agentes independentemente de culpa.

    2. A responsabilidade do agente é subjetiva: agente responde ao Estado, em ação regressiva, só se agir com dolo ou culpa.

  • Questão confusa , pois não cabe denunciação da lide contra servidor , cabe a ação de regresso , entretanto, a questão nos deixa no nimbo

  • Vejam-se a Lei 8.112/90:

    Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    § 1  A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

    § 2  Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

    § 3  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

  • Um exmplo q pode ajudar a entender: depois de uma ocorrência, de volta à base, a equipe do SAMU deve providenciar o reabastecimento (de equipamentos tb, não só de combustível, isto é, toda ferramenta, gazes, agulhas e coisa do tipo) e a higenização da ambulância; suponhamos q culposamente deixe de fazer isto; no plantão seguinte, saindo de urgência, a equipe chegando ao local de atendimento, percebe q não há materiais suficientes p tanto; isto é, a ambulância naquele momento não está mais sob responsabilidade daquela equipe (ou do condutor), mas não significa q não vai responder.

  • O policial rodoviário federal poderá ser responsabilizado pelo dano que causar à viatura, mesmo que a viatura não esteja sob sua responsabilidade e mesmo que ele tenha agido de forma culposa.

    Sim. Ele poderá ser responsabilizado em ação regressa pelo dano causado ao erário. A responsabilidade do servidor é subjetiva, comprovou culpa já será responsabilizado. Não precisa que o bem esteja sob sua responsabilidade.

  • Previsão constitucional da responsabilidade civil do estado 

    Art 37.§ 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Responsabilidade civil do estado 

    Responsabilidade objetiva

    •O dever de indenizar se dará independentemente da comprovação do dolo ou da culpa, bastando que fique configurado o nexo causal daquela atividade com o objetivo atingido.

    •Independe de dolo ou culpa

    Responsabilidade civil do servidor público 

    Responsabilidade subjetiva

    •O dever de indenizar se dará quando o causador de determinado ato ilícito atingir este resultado em razão do dolo ou da culpa em sua conduta

    Responsabilidade objetiva (adotada)

    Conduta + nexo causal + dano 

    Responsabilidade subjetiva 

    Conduta + nexo causal + dano + dolo ou culpa

    Excludentes de responsabilidade civil do estado 

    •Culpa exclusiva da vítima 

    A ocorrência do evento danoso decorreu somente por parte da vítima

    Caso fortuito ou força maior 

    Situações imprevisíveis e inevitáveis

    Atenuantes de responsabilidade civil do estado

    •Culpa recíproca ou concorrente 

    O particular e o estado contribui para a ocorrência do evento danoso

    Teorias sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco administrativo (adotada em regra)

    Responsabilidade objetiva 

    •Admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco integral 

    Responsabilidade objetiva 

    •Não admite excludentes e nem atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    •Aplicada em acidentes nucleares, danos ambientais, atentado terrorista e crimes praticado a bordo de aeronave de matrícula brasileira

    Teoria da culpa administrativa 

    Responsabilidade subjetiva 

    •Omissão estatal 

    •Ocorre quando o estado é omisso quanto ao seu dever legal

    •Danos decorrentes de omissão do Estado

    Evolução sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria da irresponsabilidade do estado

    •Teoria da responsabilidade civil 

    •Teoria da responsabilidade civil objetiva

    Responsabilidade civil do estado por atos praticado por multidões

    Regra

    •Não responde

    Exceção

    •Responde quando o estado não adota as providências necessárias para evitar o confronto.

    •Fica caracterizado a omissão específica

    Responsabilidade civil do estado por atos nucleares 

    Responsabilidade objetiva

    Responsabilidade civil do estado por atos legislativos 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Lei declarada inconstitucional

    •Lei de efeitos concretos

    •Omissões legislativas

    Responsabilidade civil do estado por atos judiciais 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Erro judiciário

    •Prisão além do tempo fixado na sentença 

    •Juiz agir com dolo ou fraude

    •Falta objetiva injustificada na prestação jurisdicional

    Empresas pública e sociedade de economia mista 

    Prestadora de serviço público 

    Responsabilidade objetiva 

    Exploradora de atividade econômica 

    Responsabilidade subjetiva

  • Se existir DANO + dolo/culpa, o servidor responde.

  • GABARITO CERTO

    O policial rodoviário federal poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, culposamente, causar à viatura, em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele.

    O policial rodoviário federal

    poderá ser responsabilizado pelo dano que causar à viatura, mesmo que a viatura não esteja sob sua responsabilidade e mesmo que ele tenha agido de forma culposa.

    Sim. Ele poderá ser responsabilizado em ação regressa pelo dano causado ao erário. A responsabilidade do servidor é subjetiva, comprovou culpa já será responsabilizado. Não precisa que o bem esteja sob sua responsabilidade.

  • GABARITO CERTO

    A responsabilidade do agente é SUBJETIVA, em ação regressiva do ESTADO, devendo ter os elementos de CULPA ou DOLO, porém a questão foi mal formulada.

  • Como pode ser responsabilizado por algo que não estava sob sua responsabilidade?

    Supomos que o "responsável" por dirigir uma viatura passe a direção para um colega, que ocasiona (culposamente) um acidente. O estado iria cobrar de quem delegou (sem competência para tal) a função sob sua responsabilidade ou de quem realmente causou o dano à viatura?

  • Pro pessoal que tá com dúvidas de como ele seria responsabilizado por algo que não está sob sua responsabilidade. Vamos a um exemplo simples:

    Vamos dizer que Alberto estava de plantão com uma determinada viatura da PRF. Ao terminar o seu plantão, o mesmo se dirigiu de volta ao posto e ao largar a viatura na garagem, percebeu que na viatura havia um vazamento de liquido de freio. Porém, como estava muito cansado, e com pressa pra ir embora, acabou esquecendo de avisar os colegas que entrariam no próximo plantão sobre a situação da viatura.

    Roberto que era o PRF do próximo turno pegou a viatura para atender uma ocorrência e no meio do caminho, por falta de freio acabou não conseguindo parar em uma faixa de pedestres e atropelou uma senhora.

    Nesse caso, Alberto poderá responder culposamente, haja vista que ele não teve dolo na conduta. Por algo que não mais estava sob a responsabilidade dele.

    E Roberto em nada poderia ser imputado, já que nem dolo, nem culpa teve no incidente que ocorreu por falha mecânica.

  • Acertei mas achei meio coisada essa questão. Na mesma questão ele causa o prejuízo de forma culposa (até aqui tudo bem, porque sabemos que por dolo ou culpa cabe o direito de regresso) mas depois ele afirma que o evento não estava sob a responsabilidade do PRF, oras, em que situação você pode ter culpa se o evento não tem a sua responsabilidade envolvida? Se alguém vislumbrar aqueles exemplos malucos que dão no cursinho eu ficaria feliz.

  • Deixei meu carro em frente de casa, o carro é de minha responsabilidade, meu vizinho ao sair com seu veículo, por imprudência ao dirigir, colidiu na traseira do meu veículo. Nesse caso, é de minha responsabilidade o meu veículo, mas por ação culposa meu vizinho terá que arcar com a responsabilidade pelos danos.

  • A RESPONSABILIDADE do agente público e SUBJETIVA DEVENDO TER ELEMENTOS de culpa e dolo

  • O "PODERÁ" DÁ UM FRIO NA BARRIGA...

  • Só você imaginar a seguinte situação:

    Você ta no toque da VTR 321 e ao dar ré "CULPOSAMENTE" você atinge a VTR do seu chefe "666" que não estava sob sua responsabilidade, mas... você culposamente causou dano!

    e vale lembrar que a nossa futura RESPONSABILIDADE é CULPOSA/DOLOSA

  • a responsabilidade objetiva é da administraçãao perante o particular. Srvidor perante a administração será levado em consideração dolo e culpa. ainda que haja de forma culposa será responsabilizado.

  • Acho que faltou o texto

  • causou Dano vai reparar em ação regressa
  • Imagine que você, policial rodoviário federal, ao entrar no estacionamento da PRF colide acidentalmente em uma viatura lá estacionada. É obvio que você vai ter que repara o dano, independente se a VTR está ou não sob sua responsabilidade.

  • O texto, elaborado com a porção final do trato intestinal do examinador, mostrou-se mais difícil de resolver do que o assunto abordado (responsabilidade do servidor).
  • SE LIGA NO BIZUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    A questão não é difícil, fiquem espertos com as leituras rápidas, pois esses tipos de questionamentos são típicas dessa banca, visto que o nervosismo, a ansiedade e a tensão da prova, contribuem e nos induzem a uma interpretação equivocada.

  • "O policial rodoviário federal poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, culposamente, causar à viatura"

    a responsabilidade Independe de dolo ou culpa, correto, sem supresas.

    o problema foi essa segunda parte da questao, "em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele."

    Ficou confusa, basicamente a Cespe nao tem mais o que inventar. O examinador quer retirar a vaga das pessoas aprovadas num concurso fazendo um texto ridiculo, é minha impressao..

  • GABARITO CERTO

  • Questão maldosa .

    O texto induz você a acreditar que o prf tem responsabilidade sobre viatura de terceiros (em uma leitura rapida).

    Eu fiz de fato essa interpretação, mas senti que a banca queria me levar ao erro.

    Então acabei acertando devido a experiência com a banca, mas o cara que estudo e não conheçe a Cesp erraria.

    Cesp = concurseirojuninhonãopassarão

  • E eu que li VÍTIMA no lugar de viatura.

  • Tbm vi Vítima... Vou lhes dz tem horas que acho q quem elabora as questões não sabe pensar normal, ou tenta a todo custo ludibriar com uns textos nada comuns, esse final ai, sei não (em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele)

  • Graças aos comentários de alguns colegas podemos entender questões com estas.

    Mas convenhamos:é preciso muita imaginação para se concluir que o citado PRF, na verdade, colidiu com outro bem do Estado.

    Segue o baile.

    Foco.

  • Questão boa! A redação é capciosa no sentido de levar o estudante ao erro.

  • "Essa" - Refere-se a viatura

    Em questão dessas, não se aventure, descubra o referente, senão melhor deixar em branco.

  • O PRF tá no banco do carona e ao sair, sem querer, dispara o fuzil no painel da viatura. :O

  • O PRF responde até pelos atos que não estão sob sua responsabilidade ? Vsf, questão sem sentido algum

  • "Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo,

    doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros."

  •  DIREITO DE REGRESSO:

    - A ação contra um dano NÃO pode ser intentada diretamente contra o servidor, mas sim CONTRA O ESTADO.

    - Assim, o estado entrará com ação regressiva contra o SERVIDOR, para que ele restitua o dano causado.

    - Porém, para que o servidor restitua, deve-se analisar se ele agiu com dolo ou culpa (subjetivamente).

    - Assim, se a banca fala:

    •  Do Servidor --> Responsabilidade SUBJETIVA;
    •  Do estado --> Responsabilidade OBJETIVA.

    - Portanto, NÃO CABE:

    • Ação direta contra o servidor;
    •  Litosconsórcio passivo (servidor + estado que no caso seria ação contra os dois ao mesmo tempo)

    -

    Fonte: resumos

  • Você errou!

    Em 23/02/21 às 20:01;

    Em 30/11/20 às 20:01; .... na 3º vou pedir música no Fantástico. kkkkkkkkkk

  • Não entendi! O PRF, no dia do plantão é responsável por todos os instrumentos/ferramentas do seu trabalho, inclusive a viatura. No dia em que está de folga, ou seja a viatura não estava mais sob sua responsabilidade ele é culpado pelo dano ocorrido no dia em que ele não estava trabalhando!!!

  • "Estar sob sua responsabilidade" não é requisito de responsabilidade civil. O PRF pode, dirigindo, imprudentemente, bater na viatura de um outro colega PRF. A viatura lesada não está em sua responsabilidade.

  • Responsabilidade civil dos agentes públicos - pessoas físicas - é de índole subjetiva, isto é, depende da demonstração do elemento culpa ou dolo.

    Na presente questão, a Banca estabeleceu a premissa de que o policial rodoviário federal causos danos, culposamente, a uma dada viatura, embora esta não estivesse sob sua responsabilidade no momento do incidente.

    Esta última circunstância é irrelevante, considerando que o PRF em questão, efetivamente, ocasionou os danos ao bem público, de maneira que deveria, sim, ser chamado a responder pela respectiva indenização, na forma do art. 122 da Lei 8.112/90, que ora transcrevo:

    "Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros."

    Gabarito do professor: CERTO

  • Vamos supor que um PRF seja responsável por colocar água no radiador da viatura e ele não põe.

    No outro dia, outro PRF que não é responsável por essa tarefa sai com essa viatura e a mesma bate válvula superaquece vira aquela trastienda.

    O PRF que não pôs água poderá ser chamado no acerto pelo poder público.

    GABA: CERTO

  • Acredito que um exemplo mais plausível para esta situação proposta na questão, é a de quando o agente em serviço com uma viatura, acaba a danificando por ao dar ré encostar em um poste e não comunicar a Adm. Pública sobre tal fato e no outro dia o colega de serviço verificar o amassado na viatura e comunicar a adm. pública que ao consultar o histórico da VTR chegou até o culpado do amassado e que no momento este não estava mais com a responsabilidade sobre a mesma.

    Pois pneu, agua, óleo e outro itens de verificação como luzes, deve ser feito por todos ao assumir serviço, sendo o atual usuário pela viatura responsabilizado.

  • A questão fala "pode " , ou seja, basta uma hipótese, por mais hipotética que seja, que já torna certa a assertiva!!
  • Sabia que era pegadinha. Realmente, independente de estar ou não sob sua responsabilidade, qualquer dano a algum bem público que o servidor acometer, irá responder.

    Errei :(

  • Algumas considerações sobre a ação de regresso:

    ~> Só é possível havendo dolo ou culpa do agente

    ~> A administração pública tem obrigação de promover a ação de regresso em caso de ter que indenizar o terceiro lesado.

    ~> Em caso de morte do agente: o ressarcimento do dano passará aos sucessores até o limite da dívida

    ~> a denunciação da lide é cabível, mas o magistrado deverá analisar se o ingresso do terceiro não prejudicará a economia e a celeridade processual.

    ~> Se for servidor federal, responderá em ação de regresso perante a Fazenda pública.

  • O policial rodoviário federal poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, culposamente, causar à viatura????????, R=SIM em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele.

    BASTA UM TERMO HIPOTÉTICO. PARA A CULPA.

    EXEMPLO= UM PRF AO SAIR DO TRABALHO EM SEU

    CARRO POR UM DESCUIDO BATEU NA VIATURA.

    CLARO QUE TERÁ QUE REPARÁ O DANO.

    IRMÃOS DECULPEM A MÁ EXPLICAÇÃO QUE FIZ ANTES

    JÁ APAGUEI,

    MAS SE HOUVER ERRO NOTIFIQUEM BLZ.

  • óbvio. imagina vc dar ré e bater na vtr. vai ter que pagar. sou PM e vive acontecendo isso. vivo na veia isso
  • Gabarito Correto

    Explicando Melhor a Questão:

    Servidor Público ao término do expediente não olha se há vazamento de combustível, se o óleo do motor está bom, se o freio está funcionando, daí por não verificar antes de passar a viatura, se constatado que que foi negligência dele, responderá.

  • O policial rodoviário federal poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, culposamente, causar à viatura, em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele.

    Correto, pura interpretação:

    A viatura não estava na responsabilidade dele no momento, porém culposamente ele gerou um dano.

    A saga continua...

    Deus!

  • Em 28/04/21 às 13:53, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    Em 17/03/21 às 14:06, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    :(

  • só não consegui fazer uma boa interpretação da parte que fala: - em circunstância que essa não esteja sob responsabilidade dele. :,(

  • Pensei no caso do PRF incendiar culposamente o local onde a viatura estiver.

  • MEU DEUS, não acredito que caí nessa malandragem, nunca mais.

  • Gabarito: Correto

    Para entendimento: imagine o PRF após uma noite de serviço, saindo da base pela manhã para aproveitar sua folga, pega seu carro particular e apressado engata uma ré sem olhar o retrovisor e ao movimentar o veículo de forma abrupta colide com uma viatura da mesma base que vinha chegando duma ocorrência.

    Nota-se que houve culpa do agente (Agiu de forma negligente e imprudente) e que o a viatura não estava sob responsabilidade dele. Mas é um BEM do estado. O estado não vai ficar no "Preju".

    O prejuízo vai sair do bolso dele pra ele ficar esperto da próxima. hahaha.

    Responsabilidade do agente será Subjetiva. (ação de regresso, e tirar do bolso o valor do conserto)

  • Horrível redação

  • Prezados, em que pese a viatura não estar sob responsabilidade do PRF, a questão diz que ele que causou o dano. Nesse caso ele pode responder.

    Ex.: O PRF "A" está responsabilizado pela viatura. O PRF "B" brincando de jogar a arma para cima, sem querer dispara na viatura causando dano.

  • Questão de interpretação, necessária para acertar kk

    GAB: C

  • EX: PRF TA MANOBRANDO SUA VIATURA NO PÁTIO E BATE NA OUTRA ''SEM QUERER'', VAI PAGAR.

  • Vamos SUPOR que o Agente da PRF estava em perseguição policial em uma viatura e ao entrar em conflito armado acaba acertando outra viatura da corporação. Veja que ele pode ser responsabilizado pela imprudência, imperícia e negligência em casos culposos.

  • Vai pagar de qualquer forma. Estando este, no exercício da função ou até de folga e que seja algo de interesse do estado.

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    [...]

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Bons estudos.

  • Minha contribuição.

    CF/88

    Art. 37. § 6° As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Abraço!!!

  • Alguém sabe informar alguma Jurisprudência recente sobre o tema? Vou pesquisar por aqui TB.

    Bons estudos!

  • CERTO

    Responsabilidade SUBJETIVA. Demostrado seu DOLO/CULPA caberá ação de regresso e o mesmo terá que ressarcir o erário.

  • Independente de dolo ou culpa e mesmo que não seja o patrímônio danificado da responsabilidade do servidor,ainda cabe regresso contra ele.Ou seja, se ferra de todo jeito!

  • (CERTO) A questão quis dizer que, mesmo que a viatura não esteja mais sob os cuidados do PRF, caso ele tenha causado danos à viatura culposamente, poderá ser responsabilizado.

  • Digamos que o PRF, certo dia, tenha esquecido a viatura aberta e alguem furtou de dentro. Dias depois, quando estava de folga recebe uma ligação do chefe dizendo que por seu descuido um meliante entrou na viatura e furtou o rádio comunicador do painel.

    Cabe responsabilidade pois pois naquele momento o policial era responsável e portanto concorreu culposamente para a prática do crime.


ID
4851562
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que tange aos afastamentos do serviço pelo policial rodoviário federal, julgue o item seguinte.


De forma distinta do atestado médico para fins de licença para tratar da própria saúde ou pessoa da família, o atestado de comparecimento não passa por homologação ou lançamento no SIAPE.

Alternativas
Comentários
  • Nunca nem vi...

  • Gab. CERTO

    Depois de várias buscas, a única coisa plausível que encontrei foi essa nota:

    "Conforme Nota Técnica Conjunta nº 09/2015/DENOP/DESAP/SEGEP/MP, os afastamentos ocorridos em virtude de comparecimento do servidor, ou do acompanhamento de pessoa da família de que conste do assentamento funcional, à consultas, exames e demais procedimentos, em que se exija a licença para tratamento de saúde ou licença por motivo de doença em pessoa da família, configura-se ausência justificada, dispensada a compensação das horas correspondentes ao período consignado no atestado/declaração de comparecimento, ou de acompanhamento, desde que tenha sido assinado por profissional competente."

  • Legislação da PRF ...

  • SIAPMED é o site que servidor público federal e estadual insere o próprio atestado médico e vai para o SEI, daí passa pela perícia médica (no SIAPMED - que é um órgão) e homologa (ou não) o atestado apresentado.

    Só mesmo a título de curiosidade, não tem nada a ver com direito administrativo, isso tem a ver com a prática.

  • Bbs,relaxem,essa prova é para o pessoal que está no curso de formação,e não para o pessoal que está fora tentando entrar como nós.Não se frustram.

    Tem coisas nessa prova que não vimos ainda, somente eles que estão no curso ok.

  • Devia ter um jeito de filtrar essas questões de curso de formação!!

  • mandem sugestões para o QC solicitando filtros diferentes para cursos de formação!!!
  • PODERIAM RETIRAR ESSAS QUESTÕES DO CURSO DE FORMAÇÃO DA PLATAFORMA :(

  • Pelo amor de Deus! De quem foi a "brilhante" ideia de colocar essas questões do curso de formação?

    Se queriam colocá-las que tivessem, pelo menos, verificado quais matérias estão no edital. Péssimo!!!!

  • Certa

    SIAPE é um sistema on-line, de abrangência nacional, que constitui-se hoje na principal ferramenta para a gestão do pessoal civil do Governo Federal. É para servidores ativos, aposentados e pensionistas em 214 órgãos da administração pública federal 

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que tange aos afastamentos do serviço pelo policial rodoviário federal, julgue o item seguinte.


A policial rodoviária federal pode realizar até três doações de sangue anuais, com um intervalo mínimo de quatro meses entre elas, sem que haja a necessidade de compensação das horas não trabalhadas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

    Art 98 § 1   Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho.                 

  • Cuidado! O pessoal que está citando a Lei 8.112 está equivocado. Este não é o fundamento da questão. A Lei não diz que o servidor pode se ausentar só uma vez por ano. O que a Lei diz é que, a cada doação, o servidor pode se ausentar por um dia.

    O erro é dizer que o intervalo entre as doações é de quatro meses, quando na verdade é de apenas três.

    Eis o fundamento legal:

    PORTARIA Nº 1.353, DE 13 DE JUNHO DE 2011 - Ministério da Saúde

    Art. 33. Para a seleção de doador, devem ser adotados medidas e critérios que visem à proteção do doador.

    § 1º A frequência máxima admitida e o intervalo entre as doações é de 4 (quatro) doações anuais para o homem e de 3 (três) doações anuais para a mulher, exceto em circunstâncias especiais que devem ser avaliadas e aprovadas pelo responsável técnico, sendo que: I - o intervalo mínimo entre duas doações deve ser de 2 (dois) meses para os homens e de 3 (três) meses para as mulheres, respeitados os limites descritos no § 1º;

  • Gabarito:"Errado"

    Não existe lei específica para os PRFs quanto a matéria, e sim a lei aplicável aos servidores públicos em geral. Ou seja, apenas 1 dia!

    Lei 8.112/90, art. 97. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço: I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

  • Qual a finalidade dessa questão?

    Qc está forcando muito com questões dos CFP's

  • as questões de curso de formação deveriam ter filtro específico!! enviem essa sugestão ao qc
  •  sem que haja a necessidade de compensação das horas não trabalhadas.??

    Na verdade existe sim uma compensação das horas trabalhadas, A CLT garante "um dia de folga a cada doze meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada". A falta, portanto, não pode acarretar em desconto de horas e nem de salário, desde que o funcionário apresente o comprovante entregue no hospital ou posto de doação. Para cada doação 1 dia a mais de férias, caso requerida pelo servidor.

  • HUR, Questão de CFP ajuda o candidato a se preparar!!!!!!

  • Lei 8.112/90 .

    Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

    Não previsão de mais dias por ano para doção de sangue.

  • Questão do CFP cai no concurso? Tira do guia de estudo para PRF meu Deus, cria outro guia

  • A questão indicada está relacionada com os afastamentos do serviço.

    • Doação de sangue:

    Conforme indicado no site do Ministério da Saúde, para doar sangue é preciso respeitar alguns critérios: 

    - Ter idade entre 16 e 69 anos, contanto que a primeira doação tenha sido efetuada até 60 anos (os menos de 18 anos devem possuir consentimento formal do responsável);

    - Pesar no mínimo 50 kg;

    - Estar alimentado e não ingerir alimentos gordurosos antes da doação;

    - Apresentar documento de identificação com foto, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, entre outros);

    • Intervalo entre uma doação e outra:

    - Homens - 2 meses (máximo de 4 doações no período de 1 ano);
    - Mulheres - 3 meses (máximo de 3 doações no período de 1 ano). 

    • Impedimentos temporários:

    - Gripe, resfriado e febre, aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas;
    - Período gestacional;
    - Entre outros. 


    Gabarito do Professor: 
    ERRADO. 
    A Policial Rodoviária Federal pode realizar até três doações de sangue anuais, o intervalo é de TRÊS MESES. 
  • Gabarito: ERRADO

    A policial rodoviária federal pode realizar até três doações de sangue anuais, com um intervalo mínimo de quatro meses entre elas, sem que haja a necessidade de compensação das horas não trabalhadas.

    Sobre o tema “afastamentos do serviço pelo policial rodoviário federal”, deve-se compulsar os seguintes diplomas:

    1. Lei nº 4.878/65, a qual dispõe sobre o regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União e do Distrito Federal;

    2. Decreto nº 59.310/66, que dispõe sobre o regime jurídico dos Funcionários Policiais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal;

    3. bem como a Lei nº 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

    Analisando os dois primeiros diplomas, que são mais específicos e, portanto, prevaleceriam sobre a Lei nº 8.112/90, nada consta sobre o tema.

    Aplicam-se ao caso, portanto, o disposto na Lei nº 8.112/90, a qual estabelece:

    “Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;”

    Como se observa, a Lei não estabelece intervalo mínimo para doação, razão pela qual o item está incorreto.

    TECCONCURSOS

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  • Questão ERRADA. 

    A Policial Rodoviária Federal pode realizar até três doações de sangue anuais, o intervalo mínimo é de TRÊS MESES entre elas. 

    Quem Dorme Sonha!

    Quem Vive Realiza!

    Eu Elevo o Nível Do Imprevisível!

    Pertencerei a Gloriosa.


ID
4851568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que tange aos afastamentos do serviço pelo policial rodoviário federal, julgue o item seguinte.


A prorrogação de sessenta dias da licença à policial rodoviária gestante somente será devida se requerida até o final do terceiro mês após o parto.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    .

    Programa Empresa Cidadã e a possibilidade de prorrogação do salário-maternidade por 60 dias

    No caso de seguradas empregadas, à época do nascimento  criança, de empresas inscritas no Programa Empresa Cidadã, instituído pela Lei 11.770/2008, é possível a prorrogação do salário-maternidade, por mais 60 dias, aumentando o prazo total para 180 dias, isto é, 6 meses de afastamento.

    FONTE: https://www.jornalcontabil.com.br/salario-maternidade-beneficio-pode-ser-prorrogado-por-60-dias/

    .

    LEI 11.770/2008

    Art. 1º

    § 1º A prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada a requeira até o final do primeiro mês após o parto, e concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade de que trata o inciso XVIII do caput do art. 7º da Constituição Federal .

    § 2º A prorrogação será garantida, na mesma proporção, também à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança.

    Art. 2º É a administração pública, direta, indireta e fundacional, autorizada a instituir programa que garanta prorrogação da licença-maternidade para suas servidoras, nos termos do que prevê o art. 1o desta Lei.

    .

    LEI 8.112/1990

     Art. 207.  Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração.             (Vide Decreto nº 6.690, de 2008)

            § 1o  A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.

            § 2o  No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.

            § 3o  No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício.

            § 4o  No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso remunerado.

  • GABARITO: (E)

    Art. 207 da 8112 - Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração.

    § 1o  A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.

    § 2o  No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.

    § 3o  No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício.

    § 4o  No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso remunerado.

  • Sejam concisos.

  • LEI 8.112/90

    Art. 207 - Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração.

    DECRETO 6.690/2008

    Art. 2 - Serão beneficiadas pelo Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais lotadas ou em exercício nos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional.

    § 1  A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias

    -----------------------------------------

    120 dias + 60 dias, totalizando 180 dias.

  • GABARITO: ERRADO.

  • § 1  A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias

  • 8112

    § 1  A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias

    -----------------------------------------

    120 dias + 60 dias, totalizando 180 dias.

  • Gabarito Errado

    Requerido até o final do primeiro mês. A resposta está no decreto 6690/2008 e não na lei 8112.

  • LEI 8.112/90

    Art. 207 - Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração.

    DECRETO 6.690/2008

    Art. 2 - Serão beneficiadas pelo Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais lotadas ou em exercício nos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional.

    § 1  A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias

    -----------------------------------------

    120 dias + 60 dias, totalizando 180 dias.

    (CÓPIA PARA SALVAR NO MEU HISTÓRICO DE COMENTÁRIOS)

  • Até o final do PRIMEIRO MÊS***

  • deborah

  • trabalha mais nunca kkk

  • 120 dias + 60 dias, totalizando 180 dias.

  • Final do primeiro mês e não do terceiro.

  • A resolução da presente questão demanda que seja aplicada a norma do art. 2º, parágrafo único, do Decreto 6.690/2008, que ora colaciono para melhor visualização:

    "Art. 2o  Serão beneficiadas pelo Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais lotadas ou em exercício nos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional.


    § 1o  A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias."


    Como daí se conclui, o pedido de prorrogação deve ser efetivado até o final do primeiro mês após o parto, e não após o terceiro mês, conforme equivocadamente sustentado pela Banca.



    Gabarito do professor: ERRADO

  • caveira....


ID
4851571
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos ao Regimento Interno da PRF.


As competências do departamento da PRF estão descritas no art. 1.º do Regimento Interno e o caracterizam como órgão específico plural autônomo da estrutura regimental do Ministério da Segurança Pública.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Art. 1º A Polícia Rodoviária Federal - PRF, órgão específico, singular, organizado e mantido pela União, e estruturado em carreira, diretamente subordinado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem por finalidade exercer as competências estabelecidas no § 2º do art. 144 da Constituição; no art. 20 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997; no art. 1º do Decreto nº 1.655, de 3 de outubro de 1995; e, especificamente...

  • Singular, Mantido pela União.

  • Qual a diferença entre órgão singular e plural? Ajudem-me.

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ID
4851574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos ao Regimento Interno da PRF.


A composição do Regimento Interno está dividida em cinco capítulos que instituem a categoria e finalidade do órgão, a estrutura organizacional, as competências das unidades, as atribuições dos dirigentes e as disposições gerais do departamento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • Agora é pra decorar o sumário dos regimentos também?

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ID
4851577
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

       Marcela e Pablo se conheceram em uma festa e após conversarem, Pablo a chamou para ir à casa dele. Ao chegarem à casa, Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo. Ao ouvi-lo gritar, sua vizinha entrou em contato com policiais do posto da PRF que fica próximo a sua residência, os quais se dirigiram ao local. Ao chegarem, os policiais encontraram o documento de identidade de Marcela e o documento de seu veículo. Irradiados os dados do veículo, Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo. Marcela foi presa em flagrante por policiais rodoviários federais na mesma noite do acontecimento.

Com base na situação hipotética precedente, julgue o item.


Como Marcela já havia saído da vigilância da vítima, a prisão dela foi ilegal, pois, no momento em que foi abordada, não estava em situação de flagrância.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito> Errado

    Encontrada LOGO DEPOIS, com objetos do crime = FLAGRANTE PRESUMIDO.

    Para revisar:

    Flagrante próprio (art. 302, I e II do CPP) – Será considerado flagrante próprio, ou propriamente dito, a situação do indivíduo que está cometendo o fato criminoso (inciso I) ou que acaba de cometer este fato (inciso II). Nesse último caso, é necessário que entendamos a expressão “acaba de cometer”, como a situação daquele que está “com a boca na botija”, ou seja, acabou de cometer o crime e é surpreendido no cenário do fato.

    Flagrante impróprio (art. 302, III do CPP) – Aqui, embora o agente não tenha sido encontrado pelas autoridades no local do fato, é necessário que haja uma perseguição, uma busca pelo indivíduo, ao final da qual, ele acaba preso. Imaginem que a polícia recebe a notícia de um homicídio. Desloca-se até o local e imediatamente inicia perseguição pelo bairro, ao final da qual acaba por encontrar aquele que seria o suposto infrator. Nesse caso, temos o flagrante impróprio.

    Flagrante presumido (art. 302, IV do CPP) – No flagrante presumido temos características parecidas com as do flagrante impróprio, com a diferença de que não há qualquer perseguição ao suposto infrator, sendo ele surpreendido, logo depois do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que ele foi o autor do delito. -

    Caso da questão - Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo

  • Direto ao ponto

    Encontrada LOGO DEPOIS, com objetos do crime = FLAGRANTE PRESUMIDO.

  • I - cometendo / acaba de cometer; (FLAGRANTE PRÓPRIO)

    III - logo após cometer; (FLAGRANTE IMPRÓPRIO) >> (pode haver perseguição, sem interrupção)

    IV - logo depois, com instrumentos, que presuma ser o infrator. (PRESUMIDO OU FICTO)

  • Errado!

    Flagrante presumido. Também já apareceu em prova denominado Flagrante ficto!

  • GABARITO [ERRADO]

    [...] Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo [flagrante presumido].

    ESPÉCIES DE FLAGRANTE:

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal [flagrante próprio];

    II - acaba de cometê-la [flagrante próprio];

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração [flagrante impróprio, irreal ou quase flagrante];

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração [flagrante presumido, ficto ou assimilado].

    APROFUNDANDO

    -> Flagrante diferido: quando há um retardamento do flagrante para um momento mais oportuno, a fim de obter resultado mais eficaz em sua diligência. Precisa da autorização judicial em algumas situações (ex.: lei de drogas).

    -> Flagrante preparado: NÃO há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação.

    -> Flagrante forjado: é aquele armado, realizado para incriminar pessoa inocente. É uma modalidade ilícita de flagrante.

    ->Flagrante esperado: polícia recebe informação de um crime em determinado local e seus agentes vão até lá para verificar a ocorrência, ou não, do fato. Ocorrendo, a polícia age, sem que tenha provocado a ação criminosa.

    -> Flagrante em crime permanente: é possível a qualquer temo. Ex.: tráfico e porte ilegal.

    Lembre-se do que te fez começar e não desista até conseguir.

  • Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    ~> Flagrante Presumido.

    Gab: ERRADO.

    #AVANTE!

  • GABARITO: ERRADO.

  • CESPE – TRETO/2017: Por volta das dezessete horas de determinado dia, no interior de um ônibus de transporte coletivo, João subtraiu para si pertences de vários passageiros mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de fogo. Após a ação, João empreendeu fuga levando consigo os bens subtraídos e a arma utilizada. A partir de informações fornecidas por testemunhas, policiais localizaram João às cinco horas da manhã do dia seguinte, data em que ocorreria o segundo turno das eleições para prefeito. João foi preso em flagrante e foram apreendidos parte dos objetos subtraídos encontrados em seu poder.

    Nessa situação hipotética, a prisão de João foi legal: houve hipótese de flagrante presumido.

    CESPE – DEPEN/2013: No flagrante próprio, o agente é flagrado no momento da execução do delito, enquanto no flagrante o agente é encontrado logo , com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração. (errado)

    Obs.: BIZU:

    ·        Perseguido, logo Após: Impróprio (VOGAL + VOGAL)

    ·        Encontrado, logo Depois: Presumido (CONSOANTE + CONSOANTE)

    PUCPR – TJRO/2011: O flagrante presumido consiste na prisão do agente que é encontrado logo depois do fato, com instrumentos, armas ou objetos que estejam relacionados com o fato. BL: art. 302, IV, CPP.

    CESPE – PF/2004: Considera-se em flagrante delito quem é encontrado, logo depois da infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele infrator.

     

    CESPE – PCPB/2009: Lucas e Paulo, agentes de polícia, foram abordados por João, que lhes narrou que seu automóvel fora roubado por uma pessoa que utilizava uma camisa vermelha. Os agentes de polícia realizaram diligências, tendo, após 15 minutos, encontrado o veículo, que era conduzido por Joaquim, o qual usava uma camisa com as características mencionadas por João. Os agentes realizaram a prisão de Joaquim.

     

    Nessa situação hipotética, ocorreu um flagrante presumido.

  • considera flagrante presumido, É ENCONTRADO LOGO DEPOIS COM OBJETOS.

  • Gab: ERRADO

    # PRISÃO FLAGRANTE >>> Art. 302 CPP

    I - Está cometendo -----------------> Certeza visual do crime -------> Flagrante Próprio

    II - Acabou de cometer --------------> Certeza visual do crime -------> Flagrante Próprio

    III - Logo Após + Perseguido -------> Perseguição Ininterrupta -----> Flagrante Impróprio / Quase Flagrante

    IV - Logo depois + instrumentos (armas, objetos) ---------------------> Flagrante Presumido / Ficto

  • Flagrante próprio (art. 302, I e II do CPP) – Será considerado flagrante próprio, ou propriamente dito, a situação do indivíduo que está cometendo o fato criminoso (inciso I) ou que acaba de cometer este fato (inciso II). Nesse último caso, é necessário que entendamos a expressão “acaba de cometer”, como a situação daquele que está “com a boca na botija”, ou seja, acabou de cometer o crime e é surpreendido no cenário do fato.

    Flagrante impróprio (art. 302, III do CPP) – Aqui, embora o agente não tenha sido encontrado pelas autoridades no local do fato, é necessário que haja uma perseguição, uma busca pelo indivíduo, ao final da qual, ele acaba preso. Imaginem que a polícia recebe a notícia de um homicídio. Desloca-se até o local e imediatamente inicia perseguição pelo bairro, ao final da qual acaba por encontrar aquele que seria o suposto infrator. Nesse caso, temos o flagrante impróprio.

    Flagrante presumido (art. 302, IV do CPP) – No flagrante presumido temos características parecidas com as do flagrante impróprio, com a diferença de que não há qualquer perseguição ao suposto infrator, sendo ele surpreendido, logo depois do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que ele foi o autor do delito. -

  • ERRADO.

    Flagrante presumido/ficto:

    Art. 302, CPP, "Considera-se em flagrante delito quem: IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração."

  • ERRADO

    Flagrante Presumido/ficto/assimilado: é encontrado, logo depois, com instrumentos que façam presumir o crime.

  • Na maioria dos exemplos da PRF, o flagrante é presumido haha

  • ela foi presa em situação de flagrante presumido pois portava os objetos do crime

  • Legal pro cara ter uma noção de como são as questões na academia

  • QUESTÃO JUNINHO. BÔNUS GAME.

  • Flagrante Próprio (Verdadeiro ou Propriamente dito) - - - → CESPE já usou a expressão logo após para caracterizar esse tipo de delito;

    . Agente está cometendo a infração penal ou acabou de cometê-la;

    Flagrante Impróprio (Imperfeito, Irreal ou Quase Flagrante)

    Quando o agente é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    Flagrante Presumido ou Ficto

    O agente é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Acaba de Cometer o Crime ou acabou de cometê-lo - - - - > Logo Após - - - - > Logo Depois

    (Próprio) (Impróprio) (Presumido, Ficto)

    Flagrante Impróprio - O agente é "perseguido, logo após"

    Flagrante Presumido - O agente é "encontrado, logo depois"

  • Um macete que me ajuda em questões de flagrantes:

    Flagrante Impróprio = logo Após (vogal com vogal)

    Flagrante Presumido = logo Depois (consoante com consoante)

    Estudo, logo passo.

  • Essa aí é pra galera que tem medo de cair dentro da academia, só relaxa. Pelo que dizem não é tão difícil

  • Foi Presa em situação de flagrante presumido pois portava os objetos do crime

  • Se trata de:

    FLAGRANTE PRESUMIDO: É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam resumir ser ele autor da infração;

    resuminho:

    FLAGRANTE PRÓPRIO: Está cometendo a infração penal; acaba de cometê-la;

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO: É perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    FLAGRANTE PRESUMIDO: É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam resumir ser ele autor da infração;

    FLAGRANTE FORJADO (FABRICADO, MAQUINADO, URDIDO): Ocorre quando alguém cria um crime inexistente

  • GABARITO: ERRADO

    Macela foi surpreendida com objetos logo depois do crime (não há perseguição) - Flagrante Presumido ou Ficto/Assimilado (art. 302, IV, CPP)

  • ERRADA!

    Flagrante Presumido, Ficto ou Assimilado:  Ocorre quando o agente é preso logo após cometer a infração, com INSTRUMENTOS (armas, objetos, etc.) que façam presumir ser ele autor do crime.

  • GABARITO ERRADO

    CPP: Art. 302 - Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Esse tipo de flagrante é conhecido como flagrante presumido ou ficto.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • MACETE :

    perseguido, Logo após = flagrante improprio / irreal (lembrar das vogais)

    encontrado, Logo depois= flagrante presumido / ficto (lembrar das consoantes )

  • Questão ERRADA

    FLAGRANTE PRESUMIDO

    Ocorre quando o sujeito é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração. Nota-se que o suspeito não é perseguido, mas localizado, ainda que casualmente.

  • uma dessa não cai na minha prova kkkkk

  • Gabarito: Errado

    Trata-se de Flagrante Presumido.

    Art. 302. CPP - Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal (flagrante próprio).

    II - acaba de cometê-la (flagrante próprio).

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração (flagrante impróprio).

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração (flagrante presumido).

  • Flagrante próprio: Pego, ainda na cena do crime, cometendo a infração ou quando acabara de cometê-la.

    Flagrante Impróprio: Perseguido logo após o crime.

    Flagrante presumido: Encontrado logo depois do crime com objetos ou papéis que façam presumir

  • Gab: ERRADO

    Flagrante presumido: Encontrado, logo após.

  • Flagrante próprio: Pego, ainda na cena do crime, cometendo a infração ou quando acabara de cometê-la.

    Flagrante Impróprio: Perseguido logo após o crime.

    Flagrante presumido: Encontrado logo depois do crime com objetos ou papéis que façam presumir

  • Flagrante próprio: Pego, ainda na cena do crime, cometendo a infração ou quando acabara de cometê-la.

    Flagrante Impróprio: Perseguido logo após o crime.

    Flagrante presumido: Encontrado logo depois do crime com objetos ou papéis que façam presumir

  • Eu acho a decoreba de logo depois/ logo após muito ruim, pois já encontrei questões em que o examinador substituiu "depois" por "após" e estava certa, decorar as palavras só me confundiu.

    Minha dica é: sempre que a questão mencionar objetos encontrados com agente (como no enunciado), trata-se de flagrante presumido.

    Sabendo o que é flagrante presumido você consegue eliminar todas as questões sobre flagrante impróprio e demais tipos de flagrante, já que esse é o único flagrante em que a lei menciona objetos para sua caracterização.

    Objetos = instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que é o autor do crime (art.302, IV, CPP)

  • Eu achava que se trancava banheiro por dentro

  • Errado, Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    LoreDamasceno, seja forte corajosa.

  • Errado, Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    LoreDamasceno, seja forte corajosa.

  • Serio que no curso de formação cai umas questões como essa? hahaha

  • Errado. A questão evidenciasse ao flagrante PRESUMIDO, ou seja, LOGO DEPOIS ao fato o agente se encontra com instrumentos que façam presumir ser ele o autor do fato.

  • Encontra-se em situação de flagrante delito na modalidade ficto ou presumido.

    Bons estudos!

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem.

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. [flagrante presumido ou ficto]

    Dica [ Art. 302]

    --- > Flagrante próprio também chamado de real, verdadeiro ou próprio dito.

    --- > Flagrante impróprio também chamado de imperfeito, irreal ou “quase flagrante”.

    --- > Flagrante presumido ou ficto: também chamado de ficto ou assimilado.

    Dica.

    --- > Súmula 502 do STJ: Presentes a materialidade e a autoria afigura-se típica a conduta de expor à venda CDs e DVDs piratas.

  • Se;

    1) ESTÁ COMETENDO → certeza visual do crime → flagrante próprio

    2) ACABOU DE COMETER → certeza visual do crime → flagrante próprio

    3) LOGO APÓS + PERSEGUIDO → perseguição ininterrupta → flagrante impróprio ou quase flagrante

    4) LOGO DEPOIS + INSTRUMENTOS → flagrante presumido ou ficto

    ------

    (O esquema não é de minha autoria e desconheço de quem seja.)

  • Sair da vigilância não significa que o Flagrante foi interrompido. Logo, o Flagrante é legal.

  • Errado

    Ainda estava em flagrante

  • errado - trata-se de um flagrante presumido

  • Flagrante Presumido. Art. 302. IVº é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração;

  • "Prisão" já é tema constante nos certames; "flagrante" então... record. A conduta encontra-se narrada no inciso III do art. 302 do CPP.

    No intuito de demonstração das demais modalidades de flagrante, observe:

    Próprio/real/perfeito/propriamente dito (art. 302, I e II do CPP):
    - quando o sujeito é preso praticando a infração (302, I, CPP); o agente é capturado desenvolvendo os atos executórios.
    - o agente é capturado logo que acabar de cometer a infração (302, II, CPP); os atos executórios foram concluídos, mas o agente não se livrou do local do crime ou das circunstâncias da infração. 

    Impróprio/irreal/imperfeito (302, III, CPP): o agente é perseguido logo após praticar a infração. Havendo êxito, ele será capturado em circunstância que façam presumir a responsabilidade penal.
    - Estamos em perseguição quando partimos no encalço do agente, por informação própria ou de terceiro quanto ao caminho a ser seguido (arts. 250 e 290, CPP).
    - Tempo da perseguição: não há na lei prazo de duração da perseguição, que persiste no tempo diante da necessidade.
    - Requisito de validade: é necessário que a perseguição seja contínua.
    - Cuidado: não se exige contato visual / vigilância da vítima. Logo, se adequa perfeitamente ao enunciado. 

    Presumido/ficto/assimilado: o sujeito é encontrado logo depois de praticar a infração, com objetos, armas, papéis ou instrumentos que autorizem presumir a responsabilidade penal (302, IV, CPP). Cuidado: no flagrante próprio temos uma intolerância temporal, vez que o sujeito é preso cometendo a infração ou ao acabar de cometer. No impróprio, encontramos uma tolerância temporal maior, simbolizada pela expressão "logo após", que é o tempo necessário para iniciar a perseguição. Já no flagrante presumido, a dilação é ainda maior, simbolizada pela expressão "logo depois", tempo para encontrar o sujeito com os instrumentos comentados. 

    No mais:
    Obrigatório/compulsório: inerente a atuação das forças policiais, caracterizando o estrito cumprimento de um dever legal (art. 301, CPP);
    Facultativo: inerente à atuação de qualquer pessoa do povo, revelando o exercício regular de um direito (art. 301, CPP);
    Forjado: realizado para incriminar pessoa inocente que não tinha intuito de delinquir;
    Esperado: ele é idealizado pela doutrina. A polícia promove campana, aguardando a prática do 1º ato executório para concretização da captura. Os policiais estimularam os sujeitos à prática da ação. Preparado/provocado/delito de ensaio/ delito putativo por obra do agente provocador: de acordo com a S. 145 do STF, não se pode estimular a prática de um delito na esperança de capturar a pessoa seduzida, pois os fins não justificam os meios. 

    Diante da exposição, observando o enunciado, Marcela foi encontrada (e não perseguida) logo depois com os objetos do crime. Então, está sim configurada a situação de flagrância. Fundamento: IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Flagrante presumido: o flagrante presumido é também conhecido como ficto ou assimilado. Está previsto no Art. 302, IV, do CPP. Não é necessário haver perseguição, bastando que o indivíduo seja encontrado com instrumentos que façam concluir ser ele o autor do crime. Além disto, deve-se atentar ao fato de a lei usar a expressão “logo depois”, ao invés de “logo após”, que caracteriza do flagrante impróprio. 

    #BORA VENCER

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Encontrada LOGO DEPOIS, com objetos do crime = FLAGRANTE PRESUMIDO.

  • Flagrante presumido: o flagrante presumido é também conhecido como ficto ou assimilado. Está previsto no Art. 302, IV, do CPP. Não é necessário haver perseguição, bastando que o indivíduo seja encontrado com instrumentos que façam concluir ser ele o autor do crime. Além disto, deve-se atentar ao fato de a lei usar a expressão “logo depois”, ao invés de “logo após”, que caracteriza do flagrante impróprio

  • GABARITO: ERRADA

    Fonte: CPP

    Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

  • Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (FLAGRANTE PRESUMIDO)

  • Com perseguição = flagrante impróprio

    Sem perseguição = flagrante presumido

  • Flagrante presumido, pois não ouve perseguição a infratora, sendo encontrada logo depois com objetos que presumiram ser ela a autora do delito.

  • FLAGRANTE PRESUMIDO.

  • Flagrante presumido!!!

  • Simples:

    A situação descreve um caso de Flagrância assimilada, ficta ou, ainda, presumida.

  • Gabarito (E)

    A questão aborda o chamado Flagrante Presumido, vejamos:

    > O agente é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    "[...] Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo."

    _________

    Complementando...

    Flagrante Próprio: Quem está cometendo a infração penal ou acabou de cometê-la.

    Flagrante Impróprio: Quando o agente é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração.

    '

    Fonte: Meus Resumos.

    ________________

    Bons Estudos!

  • Flagrante presumido_- quando o agente é encontrado logo depois da prática do delito

  • Marcela estava em situação de flagrante presumido.

  • O gabarito comentado do QC traz como hipótese de flagrante imperfeito, do inciso III. Concordo com a maioria dos colegas e acredito em flagrante ficto/presumido.

  • Flagrante Ficto ou Presumido

  • Gab ERRADO.

    Famoso flagrante PRESUMIDO/FICTO = Encontrada com Objetos.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Flagrante presumido Art. 302, IV do CPP –Não há qualquer perseguição ao infrator, sendo ele surpreendido, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que ele foi o autor do delito.

  • Marcela foi presa em flagrante presumido.

  • Flagrante PRESUMIDO ou FICTO:

    Não há perseguição,porém o infrator é encontrado com objetos/instrumentos que o faça presumir o crime

  • Flagrante presumido (art. 302, IV do CPP) = LOGO DEPOIS DO DELITO + SEM PERSEGUIÇÃO + POSSE DE OBJETOS QUE FAZEM PRESUMIR A AUTORIA

    A diferença entre o flagrante impróprio (inciso III) e o presumido (inciso IV) é justamente a presença de perseguição.

  • vocês também acham que "à casa" do enunciado não vai crase já que não especificou qual a casa?

  • Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal; (Flagrante próprio)

    II - acaba de cometê-la; (Flagrante próprio)

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (Flagrante impróprio)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (Flagrante ficto)

  • ERRADO, FLAGRANTE PRESUMIDO!

  • ERRADO!!

    Marcela estava em situação de flagrante, conforme art. 302, IV, do CPP:

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal; (Flagrante próprio)

    II - acaba de cometê-la; (Flagrante próprio)

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (Flagrante impróprio, quase-flagrante, imperfeito ou irreal)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (Flagrante ficto, presumido)

  • SE LIGA NO BIZUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    FLAGRANTE PRÓPRIO - COMETENDO A INFRAÇÃO

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO - PERSIGUIÇÃO CONTÍNUA LOGO APÓS A INFRAÇÃO

    FLAGRANTE PRESUMUDO - INSTRUMENTOS OU OBJETOS DO CRIME

    ATENÇÃO: FIQUE ATENTO COM OS SINÔNIMOS DOS FLAGRANTES

  • Ainda sim cometeu crime
  • Se ligar em palavra-chave!

    Seguindo a SUPER dica do maravilhoso professor Juliano Yamakawa:

    Flagrante PRÓPRIO-------------------> Execução ou acabou de fazer

    Flagrante IMPRÓRPIO----------------> Perseguição

    Flagrante PRESUMIDO----------------> Instrumentos

  • Alguns colegas aqui sempre confundem flagrante presumido com flagrante impróprio/ irreal (quase flagrante)

    No presumido não existe a figura do "perseguido".

  • Gabarito: CERTO

    → Na situação apresentada, a prisão em flagrante foi LEGAL, classificada como FLAGRANTE PRESUMIDO, pois Marcela foi encontrada (não foi perseguida e nem flagrada no instante do ato delitivo) em posse dos objetos ou documentos que o façam ser presumidamente o infrator do delito.

    "A perseverança é a virtude dos vitoriosos"

  • ela estava sim em situação de flagrância. no caso flagrante presumido/ficto "Quando o sujeito é encontrado logo depois com instrumentos, armas, objetos que fazem presumir a culpa. "

  • FLAGRANTE PRESUMIDO

  • O flagrante permanece, na modalidade de flagrante presumido, na qual o indivíduo é encontrado logo depois com objetos relacionados ao delito.

    Errado.

  • A título de curiosidade, o crime praticado na questão foi o roubo "depois de haver a coisa, por qualquer meio, reduzida à capacidade de resistência".

  • Falou tudo isso pra fazer essa pergunta kkkkkk

    esperava uma mais elaborada do tipo: qual tipo de flagrante ..

  • FLAGRANTE PRÓPRIO = TA COMETENDO ou ACABA DE COMETER

     

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO = NÃO FOI ENCONTRADO + PERSEGUIÇÃO(BUSCA) + PRISÃO EM SEGUIDA

     

    FLAGRANTE PRESUMIDO = NÃO HÁ PERSEGUIÇÃO + SURPREENDIDO LOGO DEPOIS DO CRIME + COM INSTRUMENTOS (ARMA, OBJETOS, PAPÉIS... ETC)

  • Situação de flagrante presumido.

  • Supimpa

  • Flagrante Presumido ou Ficto.

  • Somente eu considera que o exercício tratou de flagrante impróprio e não presumido? Explico:

    Pelo expressão:

    Irradiados os dados do veículo, Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo.

    Significa que os dados e qualificações de Marcela foram repassados para outras equipes da PRF, logo, caracteriza uma perseguição. Haverá o flagrante presumido somente quando o encontro ocorrer por acaso, sem conhecimento sobre o fato.

    De qualquer forma, evidentemente a questão está ERRADA, pois, há flagrante.

  • Errado.

    É o flagrante presumido: indivíduo é encontrado logo depois com objetos relacionados ao crime.

  • Flagrante Presumido/ Assimilado/ Ficto

    O agente é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Gabarito: (ERRADO)

  • Gab.: ERRADO!

    É flagrante sim! Flagrante Ficto/Presumido:

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal; (Flagrante Próprio)

    II - acaba de cometê-la; (Flagrante Próprio)

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (Flagrante Impróprio/Imperfeito)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (Flagrante Ficto/Presumido)

  • ao meu entendimento seria flagrante impróprio, pois na questão afirma que ela foi pega após os dados serem irradiados. dessa forma, então a PRF já estava atrás dela.

  • SE LIGA NO BIZUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    FLAGRANTE PRÓPRIO - COMETENDO A INFRAÇÃO

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO - PERSIGUIÇÃO CONTÍNUA LOGO APÓS A INFRAÇÃO

    FLAGRANTE PRESUMUDO - INSTRUMENTOS OU OBJETOS DO CRIME

    ATENÇÃO: FIQUE ATENTO COM OS SINÔNIMOS DOS FLAGRANTES  

  • Flagrante presumido: 

    O agente é encontrado, logo depois, com instrumentos que façam presumir ser ele o autor da infração. Aqui não há perseguição

  • TIPOS DE FLAGRANTE

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal [flagrante próprio];

    II - acaba de cometê-la [flagrante próprio];

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração [flagrante impróprio, irreal ou quase flagrante];

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração [flagrante presumido, ficto ou assimilado].

    Aprofundando

    Esperado: ocorre quando a ação policial aguarda o momento da prática delituosa, valendo-se de investigação anterior, para efetivar a prisão, sem utilização de agente provocador. 

    Preparado: ocorre quando alguém provoca (induz) o agente à prática de um crime, ao mesmo tempo em que toma providências para que o mesmo não se consume. Neste caso, o flagrante não poderá ser efetivado, pois, de acordo com artigo 17 do Código Penal, trata-se de um crime impossível.

    Forjado, maquinado, urdido: ocorre quando alguém CRIA/FORJA um crime inexistente. É ILEGAL

    Prorrogado/ação controlada/ diferido: já existe situação de flagrância, entretanto os policiais querem fazer uma apreensão maior, por isso, fazem uma “ação controlada”.

    Flagrante em crime permanente: é possível a qualquer tempo. Ex.: tráfico e porte ilegal.

    Entendimento dos tribunais superiores

    STJ (RSTJ, 10/389): “Não há flagrante preparado quando a ação policial aguarda o momento da prática delituosa, valendo-se de investigação anterior, para efetivar a prisão, SEM utilização de agente provocador”.

    Súmula 145 do STF: Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação.

  • cuidado na prova: flagrante impróprio e presumido são muito parecidos. a diferença está que no impróprio o autor é perseguido; e no presumido, é encontrado.

  • Meus olhos ficam cheios de lagrimas de tanta emoção. Acerto a questão, mas quem diz que sei explicar. Ai vou ler os comentários, Jesus.

    É cada comentário, jesus.

  • Flagrante presumido (ficto): Ocorre quando o agente é preso, logo após cometer a infração, com instrumentos que façam presumir ser ele o autor do crime.

    Prof- Juliano Yamakawa

  • Ao meu ver TRATA-SE DE FLAGRANTE IMPRÓPRIO e não caso de flagrante presumido/ficto. Na situação descrita, ouve perseguição, pois, os Policiais que foram até a casa, repassaram os dados da Marcela para os demais. Inclusive foi montado um cerco, os policiais estavam esperando-a para fazer a apreensão. Logo Marcela não foi encontrada por acaso com objetos que presumiam que ela era a autora do delito, mas sim porque os policiais, de posse das informações, estavam atrás dela, já sabiam que era a autora, e pararam-na por esse motivo...

    Outra situação que eu considero importante é a questão do LOGO APÓS descrita no flagrante impróprio com o LOGO DEPOIS no flagrante presumido/ficto. Neste presume-se um maior lapso temporal, o que não acontece no caso citado. Naquele a pessoa é pega LOGO APÓS, em um curto lapso temporal entre a prática do delito e apreensão. E Marcela foi apreendida LOGO APÓS o cometimento do delito pelos policiais.

  • Direto ao assunto

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal [flagrante próprio];

    II - acaba de cometê-la [flagrante próprio];

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração [flagrante impróprio, irreal ou quase flagrante];

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração [flagrante presumido, ficto ou assimilado

  • Uma dúvida mesmo tendo acertado a questão. No caso de haver algum erro de português na questão , ela pode ser anulada? pois nessa questão a oração ( ir a casa) não possui crase , certo?

  • Gab. Errado

    Como Marcela já havia saído da vigilância da vítima, a prisão dela foi ilegal, pois, no momento em que foi abordada, não estava em situação de flagrância. Errado.

    Flagrante Presumido: IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

  • ERRADO

    Flagrante Presumido/Ficto/Assimilado: Logo após praticar o delito, é encontrado com objetos/instrumentos relacionados ao crime.

    #4passos

  • Errei uma questão com mais de 97% de acerto o.O

  • Flagrante Presumido: Sabe-se da autoria do delito e está em posse de elementos do crime, mas sem que tenha havido perseguição. Logo, presume-se.

  • Marcela estava em situação de flagrante presumido ou assimilado, quando, encontrada logo depois do fato, possuía instrumentos que se faziam presumir ser ela a autora do crime.

  • e essa explicação do professor... era só ele falar que era flagrante presumido

  • Logo após, período que se mede em minutos

    logo depois, em horas

  • Hipótese de flagrante presumido ou fícto.

    A doutrina e a jurisprudência dizem que o termo DEPOIS possui duração maior que o termo APÓS, contudo não há fixação de quando é esse tempo.

    Dica: a palavra “encontrado” sempre dará a ideia de depois. 

  • Questão errada. Trata-se do flagrante presumido, pois foi encontrada logo após o crime com os instrumentos que façam presumir ser ela a autora do delito.

  • como ela foi encontrada na POSSE DOS ITENS SUBTRAÍDOS, é flagrante presumido!!

  • Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo.{FICTOU}

    Incorreta a assertiva, segue a justificativa grifada.

    A saga continua...

    Deus!

  • Art. 302, CPP: “Considera-se em flagrante delito quem:

      “I - está cometendo a infração penal”;

     “II - acaba de cometê-la”;

     “III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração”;

      “IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração”.

  • Flagrante Presumido/ficto/assimilado

  • FLAGRANTE PRESUMIDO/FICTO/ASSIMILADO

  • ERRADO

    Flagrante Próprio (real, verdadeiro, propriamente dito): o agente é surpreendido praticando o ato no local do crime.

    Flagrante Impróprio (irreal, quase flagrante): existência de perseguição, logo após a prática do delito. A perseguição pode ser feita pela vítima, autoridade ou particular.

    Flagrante presumido (ficto): Não há perseguição, mas o agente é encontrado logo após a prática do delito com vestígios do crime.

  • FLAGRANTE PREZUMIDO; encontrada logo após com instrumentos que presumem ser ela a autora.

  • "...Ao chegarem, os policiais encontraram o documento de identidade de Marcela e o documento de seu veículo. Irradiados os dados do veículo, Marcela foi abordada enquanto dirigia..."

    Na assertiva está CARACTERIZADO a PERSEGUIÇÃO. Portanto, trata-se de Flagrante IMPRÓPRIO (ou imperfeito, irreal, quase - flagrante...).

  • CPP

    PRISÃO EM FLAGRANTE

    Art. 301.  Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.

    Flagrante obrigatório

    Autoridades policiais e seus agentes deverão

    Flagrante facultativo

    Qualquer do povo poderá

    Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    Flagrante próprio, perfeito ou real

    I - está cometendo a infração penal

    II - acaba de cometê-la

    Flagrante impróprio, imperfeito, irreal ou quase flagrante

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração

    Flagrante presumido ou ficto

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Flagrante esperado 

    Os policiais aguardam o melhor momento de agir, ainda não há situação de flagrância.

    Flagrante prorrogado, ação controlada ou diferido 

    Já existe situação de flagrância, entretanto os policiais querem fazer uma apreensão maior, por isso, fazem uma “ação controlada

    Flagrante preparado ou provocado

    Ocorre quando alguém, instiga o agente a praticar o delito.

    Flagrante forjado 

    Ocorre quando alguém cria um crime inexistente.

  • Flagrante próprio (art. 302, I e II do CPP) – Será considerado flagrante próprio, ou propriamente dito, a situação do indivíduo que está cometendo o fato criminoso (inciso I) ou que acaba de cometer este fato (inciso II). Nesse último caso, é necessário que entendamos a expressão “acaba de cometer”, como a situação daquele que está “com a boca na botija”, ou seja, acabou de cometer o crime e é surpreendido no cenário do fato.

    Flagrante impróprio (art. 302, III do CPP) – Aqui, embora o agente não tenha sido encontrado pelas autoridades no local do fato, é necessário que haja uma perseguição, uma busca pelo indivíduo, ao final da qual, ele acaba preso. Imaginem que a polícia recebe a notícia de um homicídio. Desloca-se até o local e imediatamente inicia perseguição pelo bairro, ao final da qual acaba por encontrar aquele que seria o suposto infrator. Nesse caso, temos o flagrante impróprio.

    Flagrante presumido (art. 302, IV do CPP) – No flagrante presumido temos características parecidas com as do flagrante impróprio, com a diferença de que não há qualquer perseguição ao suposto infrator, sendo ele surpreendido, logo depois do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que ele foi o autor do delito. -

  • Que vacilo hein Pablo rs

  • FLAGRANTE PRESUMIDO / FICTO / ASSIMILADO = PÔ! NÃO HOUVE PERSEGUIÇÃO + ESTAVA COM OS OBJETOS.

  • Que papelão em Pablo, mal conhece alguém e ja leva pra casa? (ironia)

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores. Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações; Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo; E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração; Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia. Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial “FAÇA DIFERENTE” SEREMOS APROVADOS EM 2021!
  • Flagrante Próprio: Está cometendo o crime ou acabou de cometer;

    Flagrante Impróprio/Quase flagrante: Perseguição ininterrupta;

    Flagrante Ficto/Presumido: Encontrar a pessoa logo depois + instrumentos (Objetos...).

  • Um bizu que me ajuda a diferenciar flagrante IMPRÓPRIO e PRESUMIDO:

    F.A.I - Flagrante Após Impróprio;

    F.D.P - Flagrante Depois Presumido

  • trata-se de flagrante Impróprio/irreal/imperfeito (302, III, CPP): o agente é perseguido logo após praticar a infração. Havendo êxito, ele será capturado em circunstância que façam presumir a responsabilidade penal.

    - Estamos em perseguição quando partimos no encalço do agente, por informação própria ou de terceiro quanto ao caminho a ser seguido (arts. 250 e 290, CPP)

    parte do comentário do professor .

  • Pessoal, foi flagrante presumido, ela foi encontrada de posse dos pertences da vítima. Não houve perseguição.
  • Questão nível " Juninho faixa branca"

  • GAB E

    Pra descontraí

    Um caso parecido aconteceu aqui na minha cidade Guapimirim-RJ kkkk

    O homem era um PM. E a mulher além de levar a arma e outros pertences, ainda ateou fogo na casa. Por sorte os vizinhos salvaram o cara.

  • Está cometendo -----------------> Certeza visual do crime -------> Flagrante Próprio

    Acabou de cometer --------------> Certeza visual do crime -------> Flagrante Próprio

    Logo após + Perseguido -------> Perseguição Ininterrupta -----> Flagrante Impróprio / Quase Flagrante

    Logo depois + instrumentos (armas, objetos) ---------------------> Flagrante Presumido / Ficto

  • Está cometendo -- -------> Flagrante Próprio

    Acabou de cometer -----------> Flagrante Próprio

    Logo após + Perseguido -------> Perseguição Ininterrupta -----> Flagrante Impróprio / Quase Flagrante

    Logo depois + instrum.(armas, objetos) -------------> Flagrante Presumido / Ficto

  • Encontrada LOGO DEPOIS, com objetos do crime = FLAGRANTE PRESUMIDO OU FICTO.

    Para revisar:

    Flagrante próprio (art. 302, I e II do CPP) – Será considerado flagrante próprio, ou propriamente dito, a situação do indivíduo que está cometendo o fato criminoso (inciso I) ou que acaba de cometer este fato (inciso II). Nesse último caso, é necessário que entendamos a expressão “acaba de cometer”, como a situação daquele que está “com a boca na botija”, ou seja, acabou de cometer o crime e é surpreendido no cenário do fato.

    Flagrante impróprio (art. 302, III do CPP) – Aqui, embora o agente não tenha sido encontrado pelas autoridades no local do fato, é necessário que haja uma perseguição, uma busca pelo indivíduo, ao final da qual, ele acaba preso. Imaginem que a polícia recebe a notícia de um homicídio. Desloca-se até o local e imediatamente inicia perseguição pelo bairro, ao final da qual acaba por encontrar aquele que seria o suposto infrator. Nesse caso, temos o flagrante impróprio.

    Flagrante presumido (art. 302, IV do CPP) – No flagrante presumido temos características parecidas com as do flagrante impróprio, com a diferença de que não há qualquer perseguição ao suposto infrator, sendo ele surpreendido, logo depois do crime, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que foi o autor do delito.

    Bons estudos!!

  • FLAGRANTE PRESUMIDO..........

    #NEM_QUE_MORRA.

  • Errado!

    Trata-se de flagrante presumido.

  • Ficto ou presumido, sem muito mememe kkkkk

  • Está Cometendo / Acaba de Cometer → Flagrante Próprio

    Logo Após Flagrante Impróprio

    Logo depois Flagrante Presumido

  • Flagrante presumido, com objetos, papéis, armas, instrumentos.


ID
4851580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

       Marcela e Pablo se conheceram em uma festa e após conversarem, Pablo a chamou para ir à casa dele. Ao chegarem à casa, Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo. Ao ouvi-lo gritar, sua vizinha entrou em contato com policiais do posto da PRF que fica próximo a sua residência, os quais se dirigiram ao local. Ao chegarem, os policiais encontraram o documento de identidade de Marcela e o documento de seu veículo. Irradiados os dados do veículo, Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo. Marcela foi presa em flagrante por policiais rodoviários federais na mesma noite do acontecimento.

Com base na situação hipotética precedente, julgue o item.


Marcela cometeu crime de furto qualificado com abuso de confiança.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    Roubo com violência impropria, majorado com retrição a liberdade da vítima.

    Qualquer meio que reduza a vítima à impossibilidade de resistência: é a chamada violência imprópria, O agente é quem dolosamente coloca a vítima em uma posição marcada pela ausência de defesa. Se a própria vítima se põe em situação na qual não pode se defender, o crime será de furto"

    ARTIGO 157 DO CODIGO PENAL

    Subtrair coisa movel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violencia a pessoa, ou DEPOIS DE HAVE-LA, POR QUALQUER MEIO, REDUZIDO A IMPOSSIBILIDADE DE RESISTENCIA.

    Ainda que não tenha ocorrido " grave ameaça ou violência a pessoa".

    Outro exemplo clássico é o famoso Boa-Noite Cinderela. A vítima é drogada sem perceber (" reduzido à impossibilidade de resistência") e tem seus bens subtraídos.

  • gabarito=errado

    O crime de roubo, previsto no art. 157 do CP, sofreu alterações com chamado pacote anticrime, dentre elas a inclusão novamente da conduta praticada por arma branca, que na última reforma foi substituída por arma de fogo, portanto, o agente que praticasse roubo com o uso de uma faca, incidiria nas penas do roubo simples, sem a aplicação de qualquer causa majorante. Agora, com a referida alteração, aumenta-se a pena em 1/3, tratando-se, então, de uma novatio legis in pejus (ou lex mittior), não podendo operar a chamada retroatividade.

    Outra alteração bastante significativa, foi a inclusão de algumas modalidades como crime hediondo. Hoje, temos as seguintes hipóteses de roubo etiquetadas como crime hediondo, vejamos:

    – roubo com restrição da liberdade da vítima;

    – roubo com uso de arma de fogo de uso não permitido ou proibido;

    – roubo com resultado – lesão corporal grave (ou gravíssima) ou;

    – morte

    O crime de roubo possui modalidades, classificadas pela doutrina, que repetidamente caem em provas de concurso, vejamos…

     

    Roubo Próprio: É aquele em que o emprego da violência ou grave ameaça é empregado antes, ou durante a subtração do bem.

    Roubo Impróprio: É aquele em que o emprego da violência ou grave ameaça é empregado depois da subtração. Ou seja, é o chamado furto frustrado ou mal-executado. Ex. O agente subtrai o bem e a vítima grita: “pega ladrão” e, então, o meliante aponta a arma pra vítima e diz: “fica quieta, senão eu atiro”. Pronto, o agente deixa de responder por furto e passa a responder por roubo, o chamado roubo impróprio.

     o STJ já editou súmula, verbete de nº 582 “Consuma-se o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, sendo prescindível a posse mansa e pacífica ou desvigiada”, isto posto, não há mais que se discutir sobre posse mansa e pacífica, discussão esta que perdurou por anos na doutrina e jurisprudência nacional.

  • GABARITO -ERRADO

    Na verdade, temos a figura do Roubo próprio de violência Imprópria.

    A doutrina divide o crime do art. 157 da seguinte maneira:

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA PRÓPRIA ) ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência ( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA )

      Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

     § 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.

    ( ROUBO IMPRÓPRIO ) = FURTO QUE DEU ERRADO

    __________________________________________

    OBSERVAÇÕES:

    I) O ROUBO IMPRÓPRIO NÃO ADMITE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA ( PERGUNTA DE PROVA ORAL ) INCLUSIVE AS PENAS DO ROUBO PRÓPRIO E IMPRÓPRIO SÃO AS MESMAS

    II) NÃO HÁ TENTATIVA NO ROUBO IMPRÓPRIO ( STJ E DOUTRINA )

    III) EMBORA SAIBAMOS QUE NÃO É FURTO QUALIFICADO PELO ABUSO DE CONFIANÇA UM DETALHE É QUE O SUJEITO ATIVO DEVE CONFIAR NO PASSIVO.

    IV) SE ELE FALAR EM PRIVAÇÃO DA LIBERDADE Haverá, sim, concurso material entre os crimes de roubo (na forma simples ou com outra causa de aumento de pena) e de sequestro ou cárcere privado (CP, art. 148)

    o verbo manter (“o agente mantém a vítima em seu poder”), a restrição da liberdade deve perdurar por tempo juridicamente relevante, isto é, o ladrão permanece com a vítima em seu poder por tempo superior ao necessário à execução do roubo, seja para assegurar para si ou para outrem o produto do crime, seja para escapar ileso da ação da autoridade policial

    ____________________________________________

    NOVAS MODALIDADE HEDIONDAS DO ROUBO>

    LEI 8.072/90

    roubo: 

    a) circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima (art. 157, § 2º, inciso V);  

    b) circunstanciado pelo emprego de arma de fogo

    ou pelo emprego de arma de fogo de uso proibido ou restrito (art. 157, § 2º-B);   

    c) qualificado pelo resultado lesão corporal grave ou morte (art. 157, § 3º) 

    __________________________________________

    CUIDADO!

    NOVA MAJORANTE DO ROUBO>

    ( Se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido, aplica-se em dobro a pena prevista no caput deste artigo.  § 2º-B. )

  • GABARITO: ERRADO.

  • GOTE-DF

    Na verdade, temos a figura do Roubo próprio de violência Imprópria.

    Roubo Próprio: É aquele em que o emprego da violência ou grave ameaça é empregado antes, ou durante a subtração do bem.

    Roubo Impróprio: É aquele em que o emprego da violência ou grave ameaça é empregado depois da subtração. Ou seja, é o chamado furto frustrado ou mal-executado. Ex. O agente subtrai o bem e a vítima grita: “pega ladrão” e, então, o meliante aponta a arma pra vítima e diz: “fica quieta, senão eu atiro”. Pronto, o agente deixa de responder por furto e passa a responder por roubo, o chamado roubo impróprio.

     o STJ já editou súmula, verbete de nº 582 “Consuma-se o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, sendo prescindível a posse mansa e pacífica ou desvigiada”, isto posto, não há mais que se discutir sobre posse mansa e pacífica, discussão esta que perdurou por anos na doutrina e jurisprudência nacional.

    DIANTE DISSO ,GAB: ERRADO

    NÃO DESISTA !!!!

  • Trancá-lo no banheiro é violência? Creio que configura furto simples, não houve violência nem antes nem depois , nem abuso de confiança, pois eles nem se conheciam direito.

  • Gab Errado

    Roubo próprio, lembra com emprego de violência ou grave ameaça OU reduzido à impossibilidade de resistência da vítima...

  • ERRADO

    Motivo: Pois foi roubo com restrição da liberdade da vítima, uma das únicas coisas realmente que pode-se sugar desse novo PCT anticrime, o resto é mais Decoreba

  • qualificadora de ABUSO DE CONFIANÇA===deve necessariamente existir!

  • realmente ele não teve capacidade de fazer resistência ou de impedir algo que ela tava fazendo pois estava trancado no banheiro. Cai pra Roubooo

  • Houve abuso de confiança, ela se aproveitou da confiança dele, em deixa ela sozinha.

  • errado - conhecer mulher na noitada e leva-la para sua casa, não caracteriza furto qualificado pelo abuso de confiança. Esse crime exige uma confiança especial da vitima no agente.

  • cadê o diacho da grave ameaça que eu n estou vendo?

  • Dois erros:

    1° - A qualificadora subjetiva de CONFIANÇA no furto deve ser duradoura, com um vínculo maior do que o exposto na questão.

    2° O crime praticado foi o de ROUBO, pois foi "reduzido à impossibilidade de resistência" do sujeito passivo do crime.

  • Pessoal tá ficando muito no feijão com arroz nas questões de furto/roubo. Vamos focar um pouco em ler letra de lei pessoal.

    Art. 157, CP: Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Pessoal fica cego em "violência ou grave ameaça" quando se trata de roubo e esquece do restante do caput.

    Também não seria qualificado com abuso de confiança, caso fosse furto, porque exige-se uma confiança especial na pessoa em questão.

  • Roubo com violência impropria

  • o mero conhecimento dos dois na balada não configura CONFIANÇA

  • Ao chegarem à casa, Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo........

    A partir das ações que esta em negrito configura ROUBO, trancá-lo foi um meio de reduzir sua resistência.

    O QUE DIZ A LEI.

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

    Atenção. Questão semelhante, a utilização de Boa Noite Cinderela para apropriar dos bens de terceiro configura ROUBO. Embora não se utilize da violência ou grave ameaça há um meio de reduzir a resistência.

    Atenção. A violência ou grave ameaça não é tão somente um requisito para configuração do ROUBO.

    Diante disso trata-se de ROUBO não FURTO como menciona a questão.

    ERRADO

  •  Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo.

    Artigo 157 CP

    Roubo próprio, lembra com emprego de violência ou grave ameaça OU reduzido à impossibilidade de resistência da vítima...

  • Gabarito: Errado!

    Roubo

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

  • Esse vínculo não é suficiente para a qualificadora abuso de confiança.

  • Poucas pessoas se atentaram a um outro erro, mesmo que fosse furto não caberia abuso de confiança.

    Outra questão que tenta induzir a esse erro foi do MPE-PI

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/8590eb87-c2

  • "aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, *trancou-o lá dentro* e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo." 

    ART 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de havê-la, por qualquer meio, *reduzido à impossibilidade de resistência da vítima*.

    OBS: a situação narrada não tem os requisitos necessários para a qualificadora do *ABUSO DE CONFIANÇA*

    #AVANTEEE..

  • tem que haver convivência. PAREM DE RECLAMAR DIZENDO QUE A BANCA FEZ QUESTÃO ERRADA

  • Errada

    Roubo com violência Imprópria:

    Art157°- Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por quealquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

  • raridade algum delegado qualificar essa situação como roubo.

  • abuso de confiança? Eu hein...

  • Abuso de confiança

    É o delito praticado utilizando-se da facilidade que surge com a existência de uma RELAÇÃO de confiança entre o autor e a vítima.

  • Errado.

    Antes de tudo, o ocorrido está tipificado no Art 157 CP, além disso, somente para acrescentar,

    Cléber Masson explica que confiança é o sentimento de credibilidade ou de segurança que uma pessoa deposita em outra, oriunda de relações antecedentes entre ele e a vítima, pressupondo dois requisitos básicos:

    A. A vitima tem que depositar, por qualquer motivo (amizade, parentesco, relações profissionais etc.) uma especial confiança no agente,

    B. O agente deve aproveitar de alguma facilidade decorrente da confiança nele depositada para cometer o crime.

    Masson, Cleber. Direito Penal: parte especial - vol 2

    “ Vencer não é escolha, mas consequência dos seus esforços”

  • Parece furto mas não é, por não ocorrer violência.

    O fato de terem se conhecido em uma festa não gera esse vinculo de confiança exigido no FURTO QUALIFICADO

    Furto _ Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:

    Furto qualificado _ § 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:

    II - com abuso de confiança

     

    Resposta correta

    Roubo - Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Errei pois fiquei apegado a ideia de roubo = violência

  • o que rolou foi um roubo com violência impropria! ela prendeu a vitima para efetuar o roubo.

  • Gabarito: Errado

    Caracteriza-se como crime de roubo, pois a autora reduziu à impossibilidade de resistência da vítima.

    Roubo:

    Art. 157 CP - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

  • A conduta narrada na assertiva não pode ser tida como furto qualificado com abuso de confiança. Primeiramente, é importante destacar que o “abuso de confiança", que aparece no artigo 155, § 4º, inciso II, do Código Penal, exige uma relação de confiança anterior à prática do crime e já solidificada. Como Marcela e Paulo tinham acabado de se conhecer e ela aceitou a aproximação dele com o propósito criminoso, ao que tudo indica, não há que se falar no “abuso de confiança", que é qualificadora do crime de furto.  Ademais, não há que falar nem mesmo na prática de furto, mas sim de roubo. É que a Marcela, embora não tenha se valido de violência própria ou grave ameaça em face de Pablo, se aproveitou de sua ida ao banheiro para lá trancá-lo, impossibilitando que ele oferecesse resistência quanto à ação dela de subtrair os bens dele. Esta situação configura a chamada “violência imprópria", que é quando o agente se vale de recursos para impossibilitar a capacidade de resistência da vítima. Consoante prevê o artigo 157 do Código Penal, o crime de roubo pode ser praticado mediante violência ou grave ameaça à pessoa, ou depois de ter o agente, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade a sua capacidade de resistência.  Na hipótese, ao prender o Pablo no banheiro, Marcela o impossibilitou de reagir à ação criminosa perpetrada por ela, vindo em seguida a subtrair os pertences dele, devendo por isso a sua conduta ser tipificada no crime de roubo, previsto no artigo 157 do Código Penal.


    Resposta: ERRADO.

  • Roubo com violência impropria: O agente sem violência ou grave ameaça, reduz a vítima a condição de impossibilidade de defasa. Ex: Coloca droga em sua bebida. 

  • ABUSO DE CONFIANÇA

    NÃO CONFIGURA A QUALIFICADORA DO ABUSO DE CONFIANÇA A SIMPLES RELAÇÃO DE EMPREGO OU HOSPITALIDADE ( NESSE SENTIDO: RT 571/391). O AGENTE DEVE SE VALER DA CONFIANÇA DEPOSITADA PARA EXECUTAR O CRIME, POIS, SE O COMETEU NAS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE QUALQUER PESSOA PODERIA FAZÊ-LO, A QUALIFICADORA NÃO INCIDE.

    DEUS NO COMANDO

    #SENADOFEDERAL.

  • Não é suficiente a existência de confiança. É necessário que o agente pratique o furto abusando da especial confiança depositada pela vítima.

  • Ela reduziu a capacidade de resistência da vítima (violência imprópria). Roubo.

  • Roubo próprio com violência imprópria.
  • Roubo Próprio - violência antes de subtrair o bem

    Roubo Impróprio - violência apó a subtração, para assegurar a coisa

    Violência Própria - a física, real

    Violência Imprópria - qualquer meio que dificulte ou impossibilite a vítima de reagir/resistir.

    No caso houve Roubo Próprio com Violência Imprópria.

    OBS: A doutrina entende que não é possível haver Roubo Impróprio com Violência Imprópria, neste caso estaríamos diante do crime de Furto!!!

  • Lembrei daquela música "A loira do carro branco" de João Paulo e Daniel

  • Nesse caso, se o crime fosse de furto apenas, seria qualificado por abuso de confiança?

  • COMENTÁRIO DA PROFESSORA (para quem não é assinante):

    "A conduta narrada na assertiva não pode ser tida como furto qualificado com abuso de confiança. Primeiramente, é importante destacar que o “abuso de confiança", que aparece no artigo 155, § 4º, inciso II, do Código Penal, exige uma relação de confiança anterior à prática do crime e já solidificada. Como Marcela e Paulo tinham acabado de se conhecer e ela aceitou a aproximação dele com o propósito criminoso, ao que tudo indica, não há que se falar no “abuso de confiança", que é qualificadora do crime de furto. Ademais, não há que falar nem mesmo na prática de furto, mas sim de roubo. É que a Marcela, embora não tenha se valido de violência própria ou grave ameaça em face de Pablo, se aproveitou de sua ida ao banheiro para lá trancá-lo, impossibilitando que ele oferecesse resistência quanto à ação dela de subtrair os bens dele. Esta situação configura a chamada “violência imprópria", que é quando o agente se vale de recursos para impossibilitar a capacidade de resistência da vítima. Consoante prevê o artigo 157 do Código Penal, o crime de roubo pode ser praticado mediante violência ou grave ameaça à pessoa, ou depois de ter o agente, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade a sua capacidade de resistência. Na hipótese, ao prender o Pablo no banheiro, Marcela o impossibilitou de reagir à ação criminosa perpetrada por ela, vindo em seguida a subtrair os pertences dele, devendo por isso a sua conduta ser tipificada no crime de roubo, previsto no artigo 157 do Código Penal."

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • GABARITO ERRADO

    1.3 – Das condutas:

    1.      Do caput e do parágrafo primeiro do art. 157, evidencia-se duas figuras, a do roubo:

    a.      Próprio (caput) – situação em que o agente, visando a apoderação do patrimônio alheio, age por meio da violência:

                                                                 i.     Própria – dá-se pela:

    1.      grave ameaça – cuida-se da intimidação psicológica; ou

    2.      violência – emprego da força física contra a vítima.

                                                                ii.     Imprópria – dá-se quando, após a subtração da coisa alheia, por qualquer meio, se impossibilita a capacidade de resistência do sujeito passivo. Exemplos, emprego de soníferos ou trancar uma pessoa no cômodo de uma casa.

    b.     Impróprio ou por aproximação (§ 1º) – o agente se utiliza da violência ou grave ameaça não na subtração da coisa, sim após sua apoderação, como meio de assegurar a posse do objeto subtraído ou a impunidade do crime.

    2.      Da dicção do parágrafo primeiro, verifica-se, ainda, que no roubo impróprio não é possível a existência da violência imprópria, pois não há o emprego da expressão “reduzido à impossibilidade de resistência”, como se vê no caput.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório e Vitoriobsb

    No mais, data vênia o excelente comentário realizado pela colega @ helenm, ouso descordar, pois não vislumbro, ao caso, a majorante da restrição da liberdade. Veja-se o que dispõe o preceito normativo:

    V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade.    

                   Do enunciado da questão não se verifica a manutenção de poder do autor sobre a vítima, aquela tão somente impossibilitou a capacidade de resistência desta ultima com o ato de o trancar no cômodo de uma casa. 

  • GABARITO ERRADO

    1.3 – Das condutas:

    1.      Do caput e do parágrafo primeiro do art. 157, evidencia-se duas figuras, a do roubo:

    a.      Próprio (caput) – situação em que o agente, visando a apoderação do patrimônio alheio, age por meio da violência:

                                                                 i.     Própria – dá-se pela:

    1.      grave ameaça – cuida-se da intimidação psicológica; ou

    2.      violência – emprego da força física contra a vítima.

                                                                ii.     Imprópria – dá-se quando, após a subtração da coisa alheia, por qualquer meio, se impossibilita a capacidade de resistência do sujeito passivo. Exemplos, emprego de soníferos ou trancar uma pessoa no cômodo de uma casa.

    b.     Impróprio ou por aproximação (§ 1º) – o agente se utiliza da violência ou grave ameaça não na subtração da coisa, sim após sua apoderação, como meio de assegurar a posse do objeto subtraído ou a impunidade do crime.

    2.      Da dicção do parágrafo primeiro, verifica-se, ainda, que no roubo impróprio não é possível a existência da violência imprópria, pois não há o emprego da expressão “reduzido à impossibilidade de resistência”, como se vê no caput.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório e Vitoriobsb

    No mais, data vênia o excelente comentário realizado pela colega @ helenm, ouso descordar, pois não vislumbro, ao caso, a majorante da restrição da liberdade. Veja-se o que dispõe o preceito normativo:

    V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade.    

                   Do enunciado da questão não se verifica a manutenção de poder do autor sobre a vítima, aquela tão somente impossibilitou a capacidade de resistência desta ultima com o ato de o trancar no cômodo de uma casa. 

  • O abuso de confinaça reclama por uma confiança anterior e já consolidada. Não é o caso da questão!

    ERRADO por isso.

  • gabarito errado

    vários fatores tornam a questão errada. Vou me ater aos principais e passar os bizus.

    1ª) a relação de confiança no furto deve ser, de acordo com Cezar Roberto Bitencourt (2015)  �sentimento interior de credibilidade, representando um vínculo subjetivo de respeito e consideração entre o agente e a vítima, pressupondo especial relação pessoal entre ambos�.

    Isso por óbvio que não existia.

    2ª) É roubo e próprio ainda.

    diferença PRÓPRIO E IMPRÓPRIO

    roubo próprio ----> é o Caput do art 157 eu reduzo para depois subtrair

    roubo impróprio ---> §1 do art 157 eu primeiro subtraio para depois reduzir.

    pertencelemos!

  • roubo imprópio

  • Muita gente dizendo que é caso de Roubo Impróprio, cuidado!!! No caso houve Roubo Próprio com Violência Imprópria.

    Roubo Próprio - violência ANTES de subtrair o bem

    Roubo Impróprio - violência APÓS a subtração, para assegurar a coisa

    Violência Própria - a física, real

    Violência Imprópria - qualquer meio que dificulte ou impossibilite a vítima de reagir/resistir.

    OBS: Não é possível roubo impróprio com violência imprópria. Caso a conduta de amolde a essa situação estaremos diante de FURTO e NÃO ROUBO!

  • roubo improprio.

  • GABARITO ERRADO

    1.3 – Das condutas:

    1.      Do caput e do parágrafo primeiro do art. 157, evidencia-se duas figuras, a do roubo:

    a.      Próprio (caput) – situação em que o agente, visando a apoderação do patrimônio alheio, age por meio da violência:

                                                                 i.     Própria – dá-se pela:

    1.      grave ameaça – cuida-se da intimidação psicológica; ou

    2.      violência – emprego da força física contra a vítima.

                                                                ii.     Imprópria – dá-se quando, após a subtração da coisa alheia, por qualquer meio, se impossibilita a capacidade de resistência do sujeito passivo. Exemplos, emprego de soníferos ou trancar uma pessoa no cômodo de uma casa.

    b.     Impróprio ou por aproximação (§ 1º) – o agente se utiliza da violência ou grave ameaça não na subtração da coisa, sim após sua apoderação, como meio de assegurar a posse do objeto subtraído ou a impunidade do crime.

    2.      Da dicção do parágrafo primeiro, verifica-se, ainda, que no roubo impróprio não é possível a existência da violência imprópria, pois não há o emprego da expressão “reduzido à impossibilidade de resistência”, como se vê no caput

  • Para caracterizar o abuso de confiança (QUALIFICADORA SUBJETIVA), exige-se um especial vínculo de lealdade ou de fidelidade entre a vítima e o agente.

    NA SITUAÇÃO NARRADA NA QUESTÃO, NÃO HOUVE NENHUMA DAS HIPÓTESES ( VÍNCULO OU LEALDADE )

    ESPERO TER AJUDADO

    #BORA VENCER

  • Roubo com violência imprópria

  • ROUBO PRÓPRIO com o emprego de violência imprópria.

    Ademais não cabe a qualificadora do furto (apesar de nem ser furto na questão) pelo abuso de confiança, já que essa confiança deve ser antes da prática do crime e já consolidada.

  • O agente sem violência ou grave ameaça, reduz a vítima a condição de impossibilidade de defesa.

    Avante!

  • Nunca vi furto com a restrição de liberdade da vítima! Também nunca vi uma confiança tão rápida assim. kkkk

  • Pô Pablo, quis economizar..

    Roubo próprio com violência imprópria...

    obs: dispensa essa de confiança, tinham acabado de se conhecer, sem nenhum vínculo além do desejo...

  • Art. 157. Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

    ( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA )

    § 1º Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, afim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro. ROUBO IMPRÓPRIO ) = FURTO QUE DEU ERRADO

    § 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade:

    Errado

  • Roubo próprio (caput)

    Primeiro violência ou grave ameaça a pessoa + depois subtração da coisa

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa (violência própria)

    ou

    depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: (violência imprópria)

    Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

    Roubo impróprio 

    Primeiro subtração da coisa + depois violência ou grave a pessoa      

    § 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.

    Violência própria

    violência física

    Violência imprópria

    redução por qualquer meio da capacidade de resistência da vítima

  • Noitada não caracteriza a confiança na vítima

  • Abuso de confiança é uma qualificadora SUBJETIVA.

    Logo, não é possível reconhecer o privilégio.

    Para ser classificado como furto qualificado a qualificadora deve ser OBJETIVA.

    GAB. ERRADO

  • Errei, tenho um amigo que se apaixonada no primeiro oi que a mulher da pra ele, e acaba se entregando e confiando completamente, pensei no caso dele , dentre vários tantos homens trouxas por aí que caberiam a qualificadora nesse caso

  • Quando Pablo é trancado no banheiro, ocorreu uma VIOLENCIA IMPRÓPRIA, pois a agente reduziu a possibilidade de resistência da vitima.

    Portanto, Marcela praticou o crime de ROUBO (Art. 157, caput, CP) contra Pablo.

    Resposta ERRADA.

  • Trata-se de uma qualificadora, conduta que qualifica o crime de furto, ou seja, torna maior a sua reprovação. No abuso de confiança, o furto é cometido por pessoa em que a vítima confiava, permitia que tivesse acesso aos seus bens, porém o réu trai a confiança da vítima para cometer o crime.

    No entanto Marcela aproveitando-se da ocasião, roubou Pablo. cometendo assim o crime previsto no artigo 157.

  • FURTO - ABUSO DE CONFIANÇA: exige uma relação de confiança anterior à prática do crime e já solidificada.

    trecho retirado do comentário da professora do qc

  • Quando se fala de impossibilitar a capacidade de resistência, é pelo fato de o agente ativo (praticante do crime) empregar algum meio que obste a imediata resistência da vítima, como é o caso do "boa noite cinderela", por exemplo. Na questão, a criminosa trancou a vítima no banheiro, impossibilitando (ou mitigando) a sua reação. É roubo, mediante violência imprópria. Agora, caso a vítima tivesse, por livre e espontânea vontade, se colocado na condição que incapacite a sua reação, a eventual subtração não seria considerado o crime de roubo, mas sim o de furto. A exemplo, se Pablo tivesse se drogado por livre e espontânea vontade e adormecido e Marcela se aproveitasse disso e metesse o "rapa". Isso é furto, e não roubo.

  • Depois dessa questão, até removi a chave que fecha por fora do banheiro da minha casa

  • Hélio Júnior,

    Roubo qualificado não!!! Roubo qualificado é só em caso de lesão grave ou morte (latrocínio).

    No caso há restrição da liberdade da vítima, logo é roubo CIRCUNSTANCIADO/MAJORADO. Hediondo nesse caso, conforme acrescentado pelo pacote anticrime.

  • Hoje não Cespe!!!

  • Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Quando ela o trancou no banheiro, reduziu sua defesa.

  • GABARITO -ERRADO

    Na verdade, temos a figura do Roubo próprio de violência Imprópria.

    A doutrina divide o crime do art. 157 da seguinte maneira:

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa( ROUBO PRÓPRIO COM VIOLÊNCIA PRÓPRIA ) ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência ( ROUBO PRÓPRIO COM VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA )

      Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

     § 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.

    ROUBO IMPRÓPRIO ) = FURTO QUE DEU ERRADO

    Roubo Próprio - violência ANTES de subtrair o bem

    Roubo Impróprio - violência APÓS a subtração, para assegurar a coisa

    Violência Própria - a física, real

    Violência Imprópria - qualquer meio que dificulte ou impossibilite a vítima de reagir/resistir.

    OBS: Não é possível roubo impróprio com violência imprópria. Caso a conduta de amolde a essa situação estaremos diante de FURTO e NÃO ROUBO!

  • Não houve qualificador
  • Reduziu possibilidade de resistência da vítima trancando-a no banheiro - roubo com violência imprópria

    cuidado: é elemento do tipo, não majora nem qualifica o roubo.

  • Roubo próprio com violência imprópria.

  • Por que não poderia ser furto qualificado com abuso de confiança?

  • Não há o que se falar em abuso de confiança, pois eles acabaram de se conhecer.

  • Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave

    ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido

    à impossibilidade de resistência

    § 2o A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade:

    V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade. (Incluído

    pela Lei no 9.426, de 1996)

    Eu imaginei que fosse Roubo majorado, pela restrição de liberdade. Mesmo porque Marcela só subtraiu os bens DEPOIS de trancar Pablo no banheiro, e no caput do Art 157 a violência imprópria se caracteriza por reduzir à impossibilidade de resistência DEPOIS DE SUBTRAIR o bem. Tipo assim, ela só roubou depois de trancá-lo e o Roubo simples deve-se SUBTRAIR ANTES e depois limitar a possibilidade de resistência.

    Mais alguém entendeu assim?

  • ROUBO

    Segundo disposto no art. 157 do CP, a pessoa que subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência da vítima, incorrerá em reclusão (de 4 a 10 anos) e multa.

    Questão:

    "[...] trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo"

    reduzido à impossibilidade de resistência da vítima."

    '

    Conclusão:

    O ladrão subtrai?

    Vantagem imediata?

    Colaboração da vítima é dispensável?

    Admite violência imprópria?

    [...]

    Logo, incorre no 157

    ____________

    Fontes: Código Penal (CP); Alunos e Professores do Projetos Missão.

  • O FAMOSO ROUBO COM CARA DE FURTO.

    A conduta narrada na assertiva NÃO pode ser como furto qualificado com abuso de confiança. Primeiramente, é importante destacar que o “abuso de confiança", que aparece no artigo 155, § 4º, inciso II, do Código Penal, exige uma relação de confiança anterior à prática do crime e já solidificada. Como Marcela e Paulo tinham acabado de se conhecer e ela aceitou a aproximação dele com o propósito criminoso, ao que tudo indica, não há que se falar no “abuso de confiança", que é qualificadora do crime de furto. Ademais, não há que falar nem mesmo na prática de furto, mas sim de roubo. É que a Marcela, embora não tenha se valido de violência própria ou grave ameaça em face de Pablo, se aproveitou de sua ida ao banheiro para lá trancá-lo, impossibilitando que ele oferecesse resistência quanto à ação dela de subtrair os bens dele. Esta situação configura a chamada “violência imprópria", que é quando o agente se vale de recursos para impossibilitar a capacidade de resistência da vítima. Consoante prevê o artigo 157 do Código Penal, o crime de roubo pode ser praticado mediante violência ou grave ameaça à pessoa, ou depois de ter o agente, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade a sua capacidade de resistência. Na hipótese, ao prender o Pablo no banheiro, Marcela o impossibilitou de reagir à ação criminosa perpetrada por ela, vindo em seguida a subtrair os pertences dele, devendo por isso a sua conduta ser tipificada no crime de roubo, previsto no artigo 157 do Código Penal.

  • Recordando, o Crime de ROUBO mediante impossibilidade de resistência da vítima, após o advento do pacote anticrime, é considerado hediondo e está expresso no rol taxativo da lei. Revisem e Retroalimentem! #PraCimaPF

  • Roubo c/ violência imprópria.

  • Errado.

    Roubo próprio com violência imprópria.

  • REDUZIU A CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA >>>ROUBO!!!!

  • Agora a pergunta que não quer calar: que confiança se constrói em umas 3 horas? kkkkkkkkk

  • os melhores professores do QC são vocês assinantes dessa plataforma não precisa ficar enrolando com textão vai direto ao assunto é acabou.
  • errei sabendo esse crlh

  • ROUBO PRÓPRIO,COM VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA(reduzindo a possibilidade de resistência da vítima.)

  • Errei. Alguém sabe o item é errado?

  • A CONDUTA DA AGENTE É DE ROUBO PRÓPRIO COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA, OU SEJA, REDUÇÃO DA POSSIBILIDADE DE A VÍTIMA REAGIR.

  • Gabarito: Errado

    Qualquer outro meio que reduza a vítima à impossibilidade de resistência

    Trata-se de fórmula genérica inserida no texto legal pelo legislador a fim de possibilitar a tipificação do roubo em hipóteses em que o agente subjuga a vítima antes de efetuar a subtração, porém sem empregar violência física ou grave ameaça.

    É o que ocorre, por exemplo, quando ele sorrateiramente coloca sonífero na bebida da vítima para subtrair-lhe os pertences enquanto ela está sedada, ou quando usa de hipnose para deixá-la inconsciente e, em tal momento, concretizar a subtração.

    Essa forma de execução do roubo é conhecida como violência imprópria.

    Direito Penal Esquematizado (2018)

  • ROUBO PRÓPRIO COM VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA:

    Pois houve a diminuição da capacidade de resistência da vítima.

  • ROUBO PRÓPRIO (1º a violência/grave ameaça e 2º subtrair a coisa móvel)

    +

    VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA (com meio que reduza a resistência da vítima)

  • gabarito: E

    abuso de confiança= subjetivo

  • GABARITO: ERRADO

    No caso narrado, temos o crime de roubo, pois no caput do artigo 157 do CP traz a hipótese quando é praticado reduzindo, por qualquer meio, a possibilidade de resistência da vítima.

    O crime de furto, artigo 155, não tem essa característica de reduzir a possibilidade de resistência.

    Bons estudos...

  • Para que se configure Furto com Abuso de confiança, se faz necessário um estreito laço duradouro de afinidade e confiança entre sujeito ativo e passivo.

  • Marcela cometeu crime de ROUBO:

    ART. 157 ...ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

    Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

  • Primeiramente, é

    importante destacar que o “abuso de confiança", que aparece no artigo 155, §

    4º, inciso II, do Código Penal, exige uma relação de confiança anterior à

    prática do crime e já solidificada. Como Marcela e Paulo tinham acabado de se

    conhecer e ela aceitou a aproximação dele com o propósito criminoso, ao que

    tudo indica, não há que se falar no “abuso de confiança", que é qualificadora

    do crime de furto. 

  • Roubo com violência imprópria

    CP, Art. 157, caput: "Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência."

    O golpe tá aí... (pobre Pablo)

  • GAB E Roubo próprio com violência imprópria.

    No caso em tela é roubo próprio pq ela trancou primeiro a vítima no banheiro para subtrair os bens, e violência imprópria visto a dificuldade da vítima reagir, uma vez que estava trancada.

    Roubo Próprio- emprego da violência ou grave ameaça é empregado antes ou durante a subtração do bem.

    Roubo Impróprio- emprego da violência ou grave ameaça é empregado depois da subtração do bem.

    Violência Própria - a física, real.

    Violência Imprópria - usa qualquer meio para impossibilitar a defesa da vítima do roubo.

  • A conduta narrada na assertiva não pode ser tida como furto qualificado com abuso de confiança. Primeiramente, é importante destacar que o “abuso de confiança", que aparece no artigo 155, § 4º, inciso II, do Código Penal, exige uma relação de confiança anterior à prática do crime e já solidificada. 

    não há que se falar no “abuso de confiança", que é qualificadora do crime de furto. Pois Marcela e Paulo tinham acabado de se conhecer. embora não tenha Marcela se valido de violência própria ou grave ameaça em face de Pablo, se aproveitou de sua ida ao banheiro para lá trancá-lo, impossibilitando que ele oferecesse resistência quanto à ação dela de subtrair os bens dele. Esta situação configura a chamada “violência imprópria", que é quando o agente se vale de recursos para impossibilitar a capacidade de resistência da vítima.

    Assim, o gabarito está ERRADO!

  • ERRADO

    Complementando, segundo a doutrina do professor Cleber Masson:

     

    Furto qualificado praticado por meio de Abuso de Confiança:

     

    " Esta qualificadora consiste na traição, pelo agente, da confiança que, oriunda

    de relações antecedentes entre agente e a vítima, faz com que o objeto

    material do furto tenha sido deixado ou ficasse exposto ao seu fácil alcance.

    Exemplo típico de furto qualificado pelo abuso de confiança é o famulato, ou

    seja, a subtração praticada por empregados domésticos, mormente aqueles que

    trabalham há longa data para o ofendido e, além de terem as chaves de sua casa, são encarregados de

    diversas atividades pessoais (exemplos: pagamentos de contas, recebimentos de

    mercadorias etc.) "

  • Exemplo Roubo próprio com violência imprópria: ao prender o Pablo no banheiro, Marcela o impossibilitou de reagir à ação criminosa perpetrada por ela, vindo em seguida a subtrair os pertences dele, devendo por isso a sua conduta ser tipificada no crime de roubo.

  • ROUBO PRÓPRIO com o emprego de violência imprópria.

    Ademais não cabe a qualificadora do furto (apesar de nem ser furto na questão) pelo abuso de confiança, já que essa confiança deve ser antes da prática do crime e já consolidada.

  • No roubo próprio

    Art 157 - Subtrair para si ou para outrem coisa alheia móvel mediante violência, grave ameaça ou QUALQUER MEIO QUE DIMINUA A RESISTÊNCIA DA VITIMA ( Marcela diminuiu a resistência de Pablo ao ter trancado). Diminuir a resistência da vitima é a famosa violência IMPRÓPRIA ex: aplicar o boa noite cinderela, amarrar a vitima, prender em algum local. Vale apena ressaltar que a violência imprópria só está presente no roubo próprio, ou seja, ela não ocorre no roubo impróprio.

  • Marcela cometeu crime de furto qualificado com abuso de confiança.

    Incorreta, Marcela responderá por roubo improprio por ter deixado a vitima impossibilitada de resistir e levou seus bens, nessa situação é um roubo majorado.

    A saga continua...

    Deus!

  • ARTIGO 157 DO CODIGO PENAL

    Subtrair coisa movel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violencia a pessoa, ou DEPOIS DE HAVE-LA, POR QUALQUER MEIO, REDUZIDO A IMPOSSIBILIDADE DE RESISTENCIA.

    Ainda que não tenha ocorrido " grave ameaça ou violência a pessoa".

  • A primeira conduta de Marcela foi reduzir a capacidade de resistência (violência imprópria) de Pablo trancando-o no banheiro e depois subtraiu os objetos.

    Ficou caracterizado roubo próprio (com violência imprópria) e não furto.

    Fonte: colega Ray s2 Tecconcursos

  • Pra ajudar no entendimento: Ninguém confia em quem acabou de conhecer!

    O abuso de confiança deve ter um vínculo duradouro.

    Além do fato de o crime desta questão em específico ser Roubo com violência imprópria.

  • GABARITO E

    JUSTIFICATIVA

    Houve roubo, tendo em vista que a conduta de Marcela se amolado à parte final do art. 157, qual seja: "(...)depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência". Caso semelhante seria se Marcela tivesse aplicado o golpe do boa noite Cinderela.

    Obs: Essa conduta tbm pode ser chamada de violência imprópria ou meio sub-reptício.

  • “trancou-o lá dentro ...”. ....”Subtrair coisa móvel alheia,...depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.” ROUBO IMPRÓPRIO

  • Questão

    Marcela e Pablo se conheceram em uma festa e após conversarem, Pablo a chamou para ir à casa dele. Ao chegarem à casa, Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira, o telefone celular e um computador de Pablo. Ao ouvi-lo gritar, sua vizinha entrou em contato com policiais do posto da PRF que fica próximo a sua residência, os quais se dirigiram ao local. Ao chegarem, os policiais encontraram o documento de identidade de Marcela e o documento de seu veículo. Irradiados os dados do veículo, Marcela foi abordada enquanto dirigia em uma rodovia federal, tendo sido encontrados em sua posse os itens subtraídos de Pablo. Marcela foi presa em flagrante por policiais rodoviários federais na mesma noite do acontecimento.

    Com base na situação hipotética precedente, julgue o item.

    Marcela cometeu crime de furto qualificado com abuso de confiança.

    Não existia relação de credibilidade entre a autora e a vítima, pois se conheceram numa festa. Desse modo, não houve abuso de confiança.

    Aplica-se o art. 157, caput.

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

    Gabarito errado. ❌

  • A vilência imprópria só acontece no roubo PRÓPRIO.

  • Roubo Próprio.

    CFO PMAL 2021

  • NÃO CONFUNDIR:

    ROUBO PRÓPRIO (violência ou grave ameaça anterior ou simultâneo a subtração);

    ROUBO IMPRÓPRIO (violência ou grave ameaça POSTERIOR a subtração, para assegurar a detenção da coisa ou a impunidade)

    VIOLÊNCIA PRÓPRIA (grave ameaça ou violência propriamente ditos)

    VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA (reduzir/impossibilitar a capacidade de resistência da vítima)

  • Errado.

    É roubo.

    CP art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

  • Roubo

           Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

           Pena - reclusão, de 04 a 10 anos, e multa.

    Roubo próprio com violência imprópria.

    Gabarito: (ERRADO).

    OBS:

    • Furto

           Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:

     § 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico.

    •  Furto qualificado

           § 4º - A pena é de reclusão de 02 a 08 anos, e multa, se o crime é cometido:

           I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;

           II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;

           III - com emprego de chave falsa;

           IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas

  • Roubo.

    depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.

  • Ela cometeu o crime de roubo próprio com VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA ( NÃO COMETEU ROUBO IMPRÓPRIO) e em nenhum momento a questão falou no texto de caso que ele confiava nela, mas que a conheceu na balada e levou ela para a casa dele.

  • Art. 155 (…)

    Furto qualificado

    § 4º – A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:

    I – com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;

    II – com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;

    III – com emprego de chave falsa;

    IV – mediante concurso de duas ou mais pessoas.

  • Marcela praticou o crime de roubo, pois impossibilitou a resistência de Pablo.

    Outro ponto importante, o crime sugerido pela questão só é qualificada quando existe uma vínculo duradouro entre os sujeitos, tipo "F. Collor e o Diabo"

  • palavra chave trancou-o.

  • Roubo próprio com emprego de violência imprópria

    GAB E

  • Não teve o artº 4º já era

    gabarito ERRADO.

    Avante-PCDF

  • Art 157 - Roubo próprio com o uso de violência imprópria

    CP art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa (violência própria), ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência (violência imprópria).

  • Resumo

    • Roubo Próprio - violência ou grave ameaça ANTES de subtrair o bem
    • Roubo Impróprio - violência ou grave ameaça APÓS a subtração, para assegurar a coisa
    • Violência Própria - a física, real
    • Violência Imprópria - qualquer meio que dificulta a vitima reagir

    CUIDADO

    • Não é possível roubo impróprio com violência imprópria. 
    • NÃO há tentativa no roubo improprio
  • roubo próprio com violência imprópria
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  • Ao meu ver, a questão não deixa claro se Marcela subtraiu a carteira, o celular e o computador de Pablo antes de trancá-lo no banheiro. Logo, não há o que se falar em roubo impróprio.

    • A figura do roubo impróprio é o "furto que deu errado", e a violência é aplicada para assegurar o proveito do delito já cometido.

    No caso da questão, Marcela cometeu ROUBO PRÓPRIO COM VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA, uma vez que reduziu Pablo à impossibilidade de resistência e, somente após trancá-lo, apropriou-se dos bens de Pablo e evadiu-se do local.

    Foi o que eu entendi, rs. Caso algum qcolega discorde e possa explicar porque seria roubo impróprio, fique à vontade!

  • GABARITO: ERRADO

    Onde está a confiança em quem você acabou de conhecer?? Ainda mais na noite, onde todos os gatos são pardos..

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • A doutrina divide o crime do art. 157 da seguinte maneira:

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA PRÓPRIA ) ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência ( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA )

      Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

     § 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.

    ROUBO IMPRÓPRIO ) = FURTO QUE DEU ERRADO

    __________________________________________

    OBSERVAÇÕES:

    I) O ROUBO IMPRÓPRIO NÃO ADMITE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA ( PERGUNTA DE PROVA ORAL ) INCLUSIVE AS PENAS DO ROUBO PRÓPRIO E IMPRÓPRIO SÃO AS MESMAS

    II) NÃO HÁ TENTATIVA NO ROUBO IMPRÓPRIO ( STJ E DOUTRINA )

    III) EMBORA SAIBAMOS QUE NÃO É FURTO QUALIFICADO PELO ABUSO DE CONFIANÇA UM DETALHE É QUE O SUJEITO ATIVO DEVE CONFIAR NO PASSIVO.

    IV) SE ELE FALAR EM PRIVAÇÃO DA LIBERDADE Haverá, sim, concurso material entre os crimes de roubo (na forma simples ou com outra causa de aumento de pena) e de sequestro ou cárcere privado (CP, art. 148)

    o verbo manter (“o agente mantém a vítima em seu poder”), a restrição da liberdade deve perdurar por tempo juridicamente relevante, isto é, o ladrão permanece com a vítima em seu poder por tempo superior ao necessário à execução do roubo, seja para assegurar para si ou para outrem o produto do crime, seja para escapar ileso da ação da autoridade policial

    ____________________________________________

    NOVAS MODALIDADE HEDIONDAS DO ROUBO>

    LEI 8.072/90

    roubo: 

    a) circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima (art. 157, § 2º, inciso V);  

    b) circunstanciado pelo emprego de arma de fogo

    ou pelo emprego de arma de fogo de uso proibido ou restrito (art. 157, § 2º-B);   

    c) qualificado pelo resultado lesão corporal grave ou morte (art. 157, § 3º) 

    __________________________________________

    CUIDADO!

    NOVA MAJORANTE DO ROUBO>

    Se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido, aplica-se em dobro a pena prevista no caput deste artigo.  § 2º-B. )

    Comentário do Matheus que quero guardar.

  • HOUVE REDUÇÃO DA RESISTENCIA ROUBO

  • Marcela utilizou a violência e depois o furto = Roubo impróprio

    SOMADO COM,

    Majorante de liberdade da vítima = Pena Aumentada em 1/3 a 1/2

  • Podemos responder com esse trecho:

    "Marcela, aproveitando-se da ida de Pablo ao banheiro, trancou-o lá dentro e foi embora levando consigo a carteira."

    ✔''trancou-o lá dentro''=>com essa conduta, Marcela impossibilita a defesa da vítima de reagir/resistir . Ocorre aqui a violência imprópria.

    Com essa primeira conduta, já não resta dúvida de que não se trata do furto, pois no furto não ocorre violência ou grave ameaça à vítima.

    ✔''levando consigo a carteira.''=>aqui, ocorre a subtração, após ter empregado a violência imprópria antes ou durante a subtração do bem.

    -Roubo Próprio: É aquele em que o emprego da violência ou grave ameaça é empregado antes ou durante a subtração do bem.

    A conduta se aperfeiçoa ao roubo próprio, observe que ocorre a violência imprópria antes ou durante a subtração como menciona o conceito acima e após ela foi embora levando consigo a carteira, aqui ocorre a subtração.

    Diante disso,Marcela pratica o roubo próprio, pois a violência ocorre antes ou durante a subtração e a violência empregada é a imprópria, pois impossibilitou a vítima de reagir.

    -Veja um exemplo de roubo impróprio para distinguir:

    Ex.: O agente subtrai o bem e a vítima grita: “pega ladrão” e, então, o meliante aponta a arma pra vítima e diz: “fica quieta, senão eu atiro”.

  • "ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência”.

    Situação caracteriza roubo próprio.

  • Marcela trancou Pablo no banheiro, caracterizando roubo, pois foi reduzido a resistência.

  • ROUBO COM VIOLENCIA IMPRÓPRIA.

    ROUBA PRIMEIRO >>>>>>>>>>>> DEPOIS REDUZ A IMPOSSOBILIDADE DE RESISTÊNCIA DA VITIMA.

    JÁ NO ROUBO COM VIOLÊNCIA PRÓPRIA

    USO DE GRAVE AMEAÇA E VIOLENCIA >>>>>>>>>>>>>> DEPOIS ROUBA

  • Roubo com violência impropria, majorado com retrição a liberdade da vítima.

    Qualquer meio que reduza a vítima à impossibilidade de resistência: é a chamada violência imprópria, O agente é quem dolosamente coloca a vítima em uma posição marcada pela ausência de defesa. Se a própria vítima se põe em situação na qual não pode se defender, o crime será de furto"

  • Dois erros:

    1° - A qualificadora subjetiva de CONFIANÇA no furto deve ser duradoura, com um vínculo maior do que o exposto na questão.

    2° O crime praticado foi o de ROUBO, pois foi "reduzido à impossibilidade de resistência" do sujeito passivo do crime.

  • Roubo com violência impropria, majorado com retrição a liberdade da vítima.

    Qualquer meio que reduza a vítima à impossibilidade de resistência: é a chamada violência imprópria, O agente é quem dolosamente coloca a vítima em uma posição marcada pela ausência de defesa. Se a própria vítima se põe em situação na qual não pode se defender, o crime será de furto.

  • Art 157 - Roubo próprio com o uso de violência imprópria

    CP art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa (violência própria), ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência (violência imprópria).

  • Na verdade, temos a figura do Roubo próprio de violência Imprópria.

    A doutrina divide o crime do art. 157 da seguinte maneira:

    Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA PRÓPRIA ) ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência ( ROUBO PRÓPRIO DE VIOLÊNCIA IMPRÓPRIA )


ID
4851583
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

     Luizinho de Jesus, famoso bicheiro de Duque de Caxias, região do Rio de Janeiro, durante um protesto na BR 040, altura da Vila São Sebastião, afirmou que já havia sido preso várias vezes, apesar de não o merecer; por isso, iria continuar chefiando o jogo. Considerava absurdo o jogo ser proibido, pois este ajudava financeiramente muitas pessoas e apenas lhes fazia o bem. Em suas palavras, manifestava que “o jogo do bicho deve continuar, pois este dinheiro realmente ajuda as pessoas carentes”. Em razão de suas falas, os policiais rodoviários que acompanhavam a manifestação às margens da rodovia federal prenderam Luizinho de Jesus em flagrante. O bicheiro portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo (revólver Taurus, calibre 38), os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência.

Alternativas
Comentários
  • Acredito ser uma das grandes lutas da PRF para poder lavrar o TCO, que é de responsabilidade da PC/PF

  • GABARITO -CERTO

    TCO É substituto do IP

    e o crime é de elevado potencial ofensivo

    Vc só usa TCO em crimes de menor potencial ofensivo

    ___________________________________________________

    Nas palavras de G. S. Nucci : " O Termo circunstanciado: é um substituto do inquérito policial, realizado pela polícia, nos casos de infrações de menor potencial ofensivo (contravenções penais e crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa). "

    Vc deve saber , credito eu, que o crime é de elevado potencial ofensivo

    a pena culminada ao tipo do art. 14 é Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    (  mínima é superior a um ano, não sendo cabível a suspensão condicional do processo )

    ____________________________________________________

    Fontes: Referências BibliográficasNUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal .

    __________________

    Bons estudos!

  • Questão CORRETA.

    Mas fiquei confuso,pois se Luizinho estava numa rodovia com uma arma,este comete o crime do atigo 14ºa conduta de( Portar),e a questão fala que ele estava na posse,artigo 12º de arma de foco...

  • LUIZINHO ESTAVA PORTANDO!!! COMO PODE ESTÁ CORRETA?

  • Walter, o TCO substitui o IP e é feito para ser aplicado nas infrações de menor potencial ofensivo!! No caso concreto, o crime da referida Lei é de maior potencial ofensivo, sendo assim não sera cabível a aplicação do TCO em relação ao caso narrado, motivo este do gabarito ser: CERTO

  • GABARITO: CERTO.

  • TCO é menor potencial ofensivo .
  • Gabarito: Certo.

    TCO (Termo circunstanciado de ocorrência) é para menor potencial ofensivo (pena máxima de 2 anos), Art. 14 da Lei n. 10.826 /03 - Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (pena de 2 a 4 anos).

    Eu, particularmente, não me sentiria à vontade com uma pessoa portando um revólver - ainda mais Taurus - ao meu lado.

  • O certo é efetuar a prisão em flagrante delito do mesmo, e não efetuar a lavratura do TCO.

    GAB: correto.

  • Realmente, os policiais nao podem como afirma a questão, poréeeeem como a questão é de verdadeiro ou falso, o fato do examinador colocar posse ao invés de porte, já deixa a questão errada. ( possa tá errada, mas vou seguir acompanhando essa questão)

  • o termo correto não seria portando arma de fogo? ao invés de " estar em posse "

  • O Correto seria PORTEEEEEE! uma questão ambígua dessa era pra ser anulada!

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    A conduta narrada no enunciado da questão corresponde ao crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003, que tem a seguinte redação: "portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa."
    Ainda que a assertiva contida no enunciado fale em "posse", é evidente que se trata de porte ilegal, como mencionado primeiramente na situação hipotética descrita.
    Não se trata, portanto, de crime de menor potencial ofensivo a ensejar, nos termos do disposto nos artigos 61 e 69 da Lei nº 9.009/1995, a lavratura de termo circunstanciado. Levando-se em consideração a pena cominada - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa -, é cabível, no caso, a lavratura de auto de prisão em flagrante, pela regra geral de nosso Código de Processo Penal.
    Diante dessas considerações, verifica-se que a afirmação contida no enunciado da questão está certa.
    Gabarito do professor: Certo

  • Matheus, acredito que vc explicou tudo certinho, só colocou o gab errado. Gabarito: CORRETO
  • Por lei, quem lavra TCO é a autoridade policial "delegado de polícia" e não PRF

  • Ele estar de posse de uma arma de fogo em local público sem ter o porte configura o crime de porte irregular. Não confundam o substantivo com a letra da lei meu povo. No mais, PRF não lavra tco

  • RESPOSTA: CERTO

    EXPLICAÇÃO: o TCO substitui o IP e é usado para infrações de menor potencial ofensivo (pena máxima não superior a 2 anos). Para o crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da lei do desarmamento) praticado por Luizinho, a pena é de reclusão de 2 a 4 anos e multa. Portanto, a pena máxima do crime de Luizinho é superior 2 anos, não podendo ser lavrado o TCO nessa situação.

  • Pessoal, o termo posse utilizado na questão está totalmente correto. Não teria nem cabimento que fosse porte.

    Uma coisa é o crime de posse de arma de fogo (Art. 12 da 10.826). Outra coisa bem diferente é estar DE POSSE, vocês queriam que o Luizinho fosse abordado e estive "de porte" de arma de fogo?

    A assertiva não trouxe em seu conteúdo que Luizinho estava cometendo o crime de PORTE de arma de fogo. Apenas informou que no momento da abordagem ele tinha a POSSE de uma arma de fogo, cabendo ao candidato, saber que ele estava concorrendo ao crime de porte de arma de fogo.

    Não vamos perder questão fácil dessas no dia da prova! Preste a atenção no que o enunciado pede, naquilo que o examinador quis elencar na assertiva. Quem pensa muito, acaba errando!

  • Consegui visualizar dois erros na assertiva: o crime não é MPO e o PRF não lavra TCO.

  • Sei que não é o caso da questão, mas a PRF e algumas PM's na prática estão fazendo TCO, só a titulo de curiosidade.

  • Galera, a banca apenas utilizou o termo "posse", no sentido de portar, ter sob sua guarda ou coisa que o valha,

    Não confundam com o crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido. Na hipótese deste crime (o do art. 13), aliás, o agente porta ou guarda a arma "no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho".

    Não é o caso da questão.

    Ainda que fosse posse irregular (art. 13), igualmente não caberia TCO como procedimento substituto do IP. Isso porque a pena máxima abstrata é superior a 2 anos.

    Bons estudos.

  • kkkkkkkkkkkkkkkk , PRF é delegado para lavrar tal termo ? vários comentários sem o pessoal se quer ter interpretado a questão...

  • PESSOAL TEM VARIOS EQUIVOCOS NESTA QUESTÃO, O FATO DELE ESTA DE POSSE SIMPLESMENTE NAO TORNA NECESSARIO QUALQUER MEDIDA, UMA VEZ QUE A QUESTÃO NAO INFORMOU SER ILEGAL, OUTRA QUESTÃO NAO É TC E SIM BOLETIM DE OCORRENCIA POLICIAL!

  • O TCO vai ser usado nas infrações penais (crimes ou contravenções) de menor potencial ofensivo, cuja pena máxima não seja superior a 2 anos.

     Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido

            Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Logo, deve haver inquérito, nesse caso.

  • Não seria PORTE de arma de fogo?

  • kkkkkkkkkkkkk questão muito boa.

  • Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse????? da arma de fogo. Questão fala em porte e depois fala em posse.

  • Gab. "CERTO"

    simplificando

    TCO é substituto do IP

    e o crime é de elevado potencial ofensivo.

  • Gente, a Cespe usou a expressão "ESTAR DE POSSSE" no sentido de ESTAR PORTANDDO (OLHA O PORTUGUÊS FAZENDO DIFERENÇA AÍ KKKKK). E se o abordaram nessa situação é FLAGRANTE, devendo se lavrar Boletim de Ocorrência Policial (B.O. -- DOCUMENTO OFICIAL USADO PARA FAZER O REGISTRO DA NOTÍCIA DO CRIME, NOTITTIA CRIMIINIS).

    A Cespe é um disco voador, viaje nele.

  • CONFUNDIU O PESSOAL TODO, CASO UMA QUESTAO DESSA FOSSE ABORDADA NA PROVA, ERA CERTO DE RECURSO ?

  • Luizinho de Jesus, famoso bicheiro de Duque de Caxias, região do Rio de Janeiro, durante um protesto na BR 040, altura da Vila São Sebastião...

    Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo...

    O que é estar de posse de arma de fogo (sem a documentação para tal) em uma rodovia?

    Resposta: PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO.

    ...os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência.

    Dois erros:

    1º PRF não lavra termo circunstanciado de ocorrência.

    2º Não cabe termo circunstanciado de ocorrência para o crime de porte ilegal de arma de fogo.

  • Pessoal não quebrem muito a cabeça com questão de curso de formação, dificilmente a Cespe cobraria uma questão dessa na prova, tendo em vista que o TCO ainda está sendo muito discutido, mas vale o aprendizado.

  • Errei por achar que o termo "posse" estava errado. Já que ele cometeu "porte".

  • Exatamente. Uma vez que o "treizoitão" do meliante estava com ele e sem a devida permissão legal, já oferece perigo concreto à sociedade. Portanto, devido ao fato do TCO - Termo Circunstanciado de Ocorrência - descrever apenas os crimes de pequeno potencial ofensivo, não cabe a autoridade optar por ele. Gabarito: Certo.
  • Seria cabivel no caso concreto o Delegado lavra um APF ao inves de um TCO. o APF são crimes acima de 4 anos e os TCOS SÃO PENAS ATÉ 2 ANOS.

  • É cabível, no caso, a lavratura de auto de prisão em flagrante, pela regra geral de nosso Código de Processo Penal.

  • devem prender em flagrante, pois não é um crime de menor potencial ofensivo ( PENA inferior a 2 anos, JECRIM), NAO CABE TCO.

    gab: errado

  • LOGICO,POIS NA VERDADE SERIA LAVRADO O APF E NÃO O TCO

  • A banca vai tentar de pegar na troca dos verbos: POSSE por PORTE.

    Cuidado!

    Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo (revólver Taurus, calibre 38), os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência.

  • PRF não lavra TCO. TCO é competência da PC e PF.

  • alguém confirma se verdade que a PRF pode lavrar o TCO em se tratando de crime de menor potencial ofensivo? Li uns artigos na internet e achei meio estranho, pois lá dizia que o STF já se pronunciou a respeito disso e declarou que sim: a PRF poderá o fazer quando for de menor potencial ofensivo.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    A conduta narrada no enunciado da questão corresponde ao crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003, que tem a seguinte redação: "portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa."

    Ainda que a assertiva contida no enunciado fale em "posse", é evidente que se trata de porte ilegal, como mencionado primeiramente na situação hipotética descrita.

    Não se trata, portanto, de crime de menor potencial ofensivo a ensejar, nos termos do disposto nos artigos 61 e 69 da Lei nº 9.009/1995, a lavratura de termo circunstanciado. Levando-se em consideração a pena cominada - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa -, é cabível, no caso, a lavratura de auto de prisão em flagrante, pela regra geral de nosso Código de Processo Penal.

    Diante dessas considerações, verifica-se que a afirmação contida no enunciado da questão está certa.

    Gabarito do professor: Certo

    correção qconcursos

  • Não há justificativa semântica para o termo citado! Questão passível de anulação, pois o termo correto para analise de conhecimento da lei (o que interessa na atividade policial) é o termo "porte"... devido as circunstâncias como local e ambiente! Haja vista que na hora do julgamento, o juiz não usará a "semântica" para enquadrá-lo no tipo penal, mas sim o termo taxativo em lei!

    Vocês têm que aprender a parar de defender tal banca que inúmeras vezes e de forma arbitraria passa por cima dos termos jurídicos, comportando-se como semi Deuses, que de fato não são.

    Afinal de contas, trata-se do Estatuto do Desarmamento e não de Língua Portuguesa!

  • O presidente Jair Bolsonaro assinou no último dia 18 o  que define as competências da Polícia Rodoviária Federal, entre elas a de lavrar termos circunstanciados de ocorrência (TCO). 18/10/19

  • Primeiramente, quem lavra TCO é o escrivão de polícia.

  • TCO somente para infrações de menor potencial ofensivo cuja pena não ultrapasse 2 anos.

  • OBSERVAÇÕES

    DE POSSE NÃO SE CONFUNDE COM O TERMO POSSE DEFINIDO EM LEI. QUESTÃO DE INTERPRETAÇÃO.

    HOJE A PRF PODE LAVRAR TCO.

    TCO É PARA INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO.

    PARA PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO CABE AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE.

  • Pessoal, tem muita gente viajando nos comentários no sentido de que o PRF poderia lavrar TCO no presente caso. Nem o PRF nem o próprio Delegado de Polícia poderiam lavrar TCO neste caso, já que a pena máxima para o crime de Porte de Arma é superior a 2 anos, sendo cabível somente APF.

    Mesmo que o crime fosse de Posse de Arma não seria cabível TCO, já que a pena máxima também é superior a 2 anos.

  • Entendendo a linguagem da banca: o termo "posse" não se refere ao crime de "posse ilegal". O termo refere-se ao verbo possuir. A banca tentou desfocar a atenção do candidato para o termo.

  • Nessa situação acima, Não cabe TCO! Pois se trata de APF porte ilegal de arma de fogo.

    ''O quê competência do homem Papai do Céu não vai mover uma palha!''

    #BORA VENCER

  • Sobre a discussão do termo "POSSE ":

    Nao vejo como erro a questão falar que ele estava DE POSSE da arma. A meu ver, a posse (crime do art. 12) se configuraria se, por exemplo, a arma fosse encontrada na residência dele (possuir ou manter sob sua guarda). Mas como ele estava no protesto, na rua, estar na posse implicaria PORTAR!! Por isso se enquadra!! Me fiz compreender???

  • Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo (revólver Taurus, calibre 38), os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência. "TCO"

    Nem o PRF nem o próprio Delegado de Polícia poderiam lavrar TCO neste caso, já que a pena para o crime de Porte de Arma é superior a 2 anos, sendo cabível somente APF.

    Mesmo que o crime fosse de Posse de Arma não seria cabível TCO, já que a pena também é superior a 2 anos.

  • Acho que são dois erros: tratar como posso e o tco. Deveria ser porte e a prisão em flagrante.

  • ótima questão. Quem foi na pressa, sentou.

  • Marquei errado pelo único motivo da questão afirmar a POSSE de arma de fogo. Luizinho não estava em sua residência, então seria PORTE ILEGAL, motivo gritante para a anulação da questão !
  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    A conduta narrada no enunciado da questão corresponde ao crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003, que tem a seguinte redação: "portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa."

    Ainda que a assertiva contida no enunciado fale em "posse", é evidente que se trata de porte ilegal, como mencionado primeiramente na situação hipotética descrita.

    Não se trata, portanto, de crime de menor potencial ofensivo a ensejar, nos termos do disposto nos artigos 61 e 69 da Lei nº 9.009/1995, a lavratura de termo circunstanciado. Levando-se em consideração a pena cominada - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa -, é cabível, no caso, a lavratura de auto de prisão em flagrante, pela regra geral de nosso Código de Processo Penal.

    Diante dessas considerações, verifica-se que a afirmação contida no enunciado da questão está certa.

    Certo

  • Dúvida: PRF pode lavrar TCO? Sendo eles uma polícia administrativa...

  • Não seria porte?

  • o TCO so vale para os crimes com pena maxima não superior a 2 anos,como ele vai responder pelo porte,o procedimento correto é o IP

  • Ué, mas rodovia é porte, não?

  • TCO é para contravenções penais ou crimes com pena menor de 2 anos

  • A questão fala em posse de arma, no meu entendimento houve o PORTE.

  • O TCO é para crimes de menor potencial ofensivo cuja pena máxima não ultrapasse os 2 anos. Como no enunciado o crime é de porte de arma de fogo de uso PERMITIDO cuja pena é de RECLUSÃO de 2 a 4 anos, ou seja, ultrapassa os dois anos. Logo, deve se fazer o auto de prisão em flagrante o famoso APF.

  • O texto afirma "porte", enquanto o comando da questão expressa "posse".... É o CESPE...

  • (certo) PRF só poderá lavrar TCO quando for crimes de menor potencial ofensivo!

  • Certo, agora muita atenção nas penas dos crimes veio expresso no edital a cobrança da Lei 9099 e a hipótese de lavratura do TCO pela PRF ....

    Essa prova acho que virá bem interdisciplinar

    Por exemplo, essa questão abordou o estatuto do desarmamento, o jecrim e as competências da PRF...

  • A questão fala em posse, onde na verdade o crime é de porte (art. 14).

    Só por aí, ao meu ver, já tornaria a questão errada. Não entendi o gabarito.

  • Pessoal,

    Ele estar de POSSE não quer dizer que a questão perguntou sobre a POSSE DA ARMA. O enunciado apenas informa que a arma está com ele no momento da abordagem. Fiquem atentos ao português!!!

  • Acredito que tenha sido PORTE
  • Pessoal, a questão versa sobre o TCO, que só pode ser lavrado em crimes de menor potencial ofensivo. Tanto a posse quanto o porte são crimes que não se enquadram nesse requisito do TCO.
  • Aí eu te pergunto: Tem como amar alguém que brinca assim com nosso futuro?

  • O único crime em que cabe TCO no estatuto do desarmamento é a omissão de cautela.

  • Pelo fato de não ter sido Crime de menor potencial ofensivo,dado que a pena de porte ilegal não é de até 2 anos,não pode ser admitido o Termo Circunstanciado de Ocorrência(TCO),mas sim Auto de Prisão em Flagrante(APF)

  • TCO só será usado quando o delito for de menor potencial ofensivo (pena não superior a 2 anos), além de substituir o IP.

  • Apenas o crime de omissão de cautela é de competência do JECRIM, salvo se praticado em concurso.

  • -posse                         = detenção 1m a 3ano e multa-------------------------todos dobram, só esses que não

    -omissão de cautela       = detenção 1m a 2ano e multa-------------------------todos dobram, só esses que não

    -porte                          = reclusão 2 a 4ano e multa

    -disparo de arma         = reclusão 2 a 4ano e multa

    -posse ou porte restrito  = reclusão 3 a 6ano e multa --mesma para: raspar, alterar, explosivo.. Mné: restrito = 3

    -comercio ilegal             = reclusão 6 a 12ano e multa

    -tráfico internacional      = reclusão 8 a 16ano e multa

  • Marquei errado por entender que não houve crime de posse como afirma a questão, mas sim de porte. No texto inclusive fala que ele portava um revolver marca Taurus, calibre 38, mas aí na questão mudou para posse.

    Acredito que, como é de curso de formação, não houve recurso, mas poderia ter sido anulada.

  • Crimes passíveis de lavratura de TCO são os crimes de posse ilegal de uso permitido e omissão de cautela cujas penas máximas são de até 02 anos de detenção - lembre de T en C ã O

  • SE > 2 anos = PRF não lavra TCO

    SE < 2 anos = PRF lavra TCO

  • Estou vendo várias teorias do prq a questão está errada. Ao meu ver não cabe TCO prq o camarada vai preso em flagrante.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    A conduta narrada no enunciado da questão corresponde ao crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003, que tem a seguinte redação: "portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa."

    Ainda que a assertiva contida no enunciado fale em "posse", é evidente que se trata de porte ilegal, como mencionado primeiramente na situação hipotética descrita.

    Não se trata, portanto, de crime de menor potencial ofensivo a ensejar, nos termos do disposto nos artigos 61 e 69 da Lei nº 9.009/1995, a lavratura de termo circunstanciado. Levando-se em consideração a pena cominada - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa -, é cabível, no caso, a lavratura de auto de prisão em flagrante, pela regra geral de nosso Código de Processo Penal.

    Diante dessas considerações, verifica-se que a afirmação contida no enunciado da questão está certa.

    Gabarito do professor: Certo

  • Gab: CERTO

    O certo é efetuar o auto de prisão em flagrante (APF) delito do mesmo, e não efetuar a lavratura do TCO.

  • Lavra-se o APF

  • Posse?

  • Eu errei porque a questão falou posse, é de USO PERMITIDO então tem que ser feita a diferenciação sim, não adianta ficar passando pano pro examinador e falar "ele queria dizer isso". Ta errado e ponto.

  • Alguém me explica por que essa questão esta certa?? ele estava PORTANDO a arma e não em POSSE da mesma??

  • A questão fala em Posse , o correto não seria porte ?

  • PM PA 2021

    MOTIVEM-SE:

    A FORÇA DE VONTADE DEVE SER MAIS FORTE DO QUE A HABILIDADE - MUHAMMAD ALI.

  • CREIO QUE "ESTAR DE POSSE DA ARMA" SIGNIFIQUE QUE ESTAVA COM ELE MOMENTO.

  • POSSE? ERRADO, ESTÁ COM PORTE.

  • QUESTAO MAL FORMULADA PORTE E UMA COISA POSSE E OUTRA E AGORA O CARA VEM FALAR Q E IGUAL

  • Quando eu li "posse" já parei e respondi que estava errado! Com certeza total, numa prova de concurso, choveriam recursos e a questão possivelmente seria anulada.

  • questão do dianho, posse, o  Luizinho estava na rua ,é porte não posse. vcs estão loucos! cabe recurso.

  • O objetivo dos comentários deveria ser: sobre os policiais rodoviários federais, podem ou não lavrar termo circunstanciado de ocorrência?

  • Questão FRACA ! O cara tá no porte !.. confusão de conceitos.

  • BOM DIA GALERA,A QUESTÃO FALA EM ELE ESTAR DE POSSE DA ARMA.....ISSO É PORTUGUÊS.... AQUESTÃO QUER DIZER QUE A ARMA ESTÁ COM ELE!!!!!!!

  • A questão exige do candidato o conhecimento do procedimento a ser lavrado em razão do crime praticado. Na espécie, não se trata de infração de menor potencial ofensivo, já que a pena prevista para o delito em tela é de 01 a 03 anos, razão pela qual, ao invés do Termo Circunstanciado (só aplicável para infrações com pena máxima de até 02 anos), deveria ter sido dada voz de prisão em flagrante.

    ALFACON

  • A questão dá a entender que não se lavrará o TCO pelo fato dele está armado e consequentemente ter sido abordado, que está completamente incorreto, na minha opinião. Os requisitos para lavrar o termo não são esses...

  • Gabarito: CORRETO.

     O Termo circunstanciado: é um substituto do inquérito policial, realizado pela polícia, nos casos de infrações de menor potencial ofensivo (contravenções penais e crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa)

    Fonte: Guilherme Sousa Nucci.

    BONS ESTUDOS!

  • A questão já está errada pelo verbo "portar", se fosse o contrário o CESPE poderia considerar errado sim, como em vários outros itens. Não é chatice, mas a banca precisa entender que é prova objetiva. Acertei, mas o texto está horrível.

  • BEM DIRETA:

    TCO: quando pena máxima for inferior a 2 anos.

    O único crime que cabe TCO no Estatuto do Desarmamento é a omissão de cautela.

  • GENTE DIRETO AO PONTO

    TERMO CIRCUNSTANCIADO SÓ EM INFRAÇÃO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO OU SEJA IGUAL OU INFERIOR A 2 ANOS.

    O QUE NÃO É O CASO DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO!!!

  • Recentemente, o CNJ reconheceu a possibilidade de a Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal lavrarem TCO, no PCA 8430-38.2018-2-11, reforçando o entendimento contido no Enunciado 34 do FONAJE. Vejam:

    PCA 8430-38.2018-2-11: […] a orientação mais recente do Supremo Tribunal Federal é no sentido de interpretar a expressão “autoridade policial” constante no artigo 69 da Lei 9.099/95 em sentido amplo, de forma a alcançar outros órgãos de segurança pública. A lavratura de TCO’s por policiais militares além de não configurar invasão na competência da Polícia Judiciária, ainda atende aos objetivos da Lei 9.099/95. Neste caso, o registro de infrações penais é balizado pelos princípios da efetividade, oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade.

    Enunciado 34 do FONAJE: Atendidas as peculiaridades locais, o termo circunstanciado poderá ser lavrado pela Polícia Civil ou Militar.

  • posse x porte

    Contrata um coordenador geral revisor de prova Cespe!

  • Gabarito CERTO

    TCO- Crimes de menor potencial ofensivo (Pena máxima até 2 anos)

    Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido- Reclusão de 2 a 4 anos e multa- Necessário I.P.

  • eu cai na historinha da cespe kkkkk

  • A única coisa que vejo podendo tornar a questão errada é o fato do bicheiro estar portando a arma, mas entendo que o sentido de posse, na questão, é apenas trazer consigo.

  • Complementando: O STF decidiu em plenário virtual em junho de 2020, que a lavratura do Termo Circunstanciado (TCO), do artigo 69 da Lei nº 9.099/95 (crimes de menor potencial ofensivo), não é ato de polícia judiciária. Ou seja, a PM e PRF poderá proceder ao registro, o que têm já feito em praticamente todo o país. 

    O caso em tela diz respeito a um crime e não crime de menor potencial ofensivo. (Gab. Correto)

  • POSSE????

  • pessoal não viagem .... TC é termo circunstanciado de ocorrencia, nao pode lavrar TC pq porte de arma ou até posse se fosse o caso seria crime, TC é para 9099 , posse ou porte é crime.

  • crime de Luizinho é superior 2 anos, não podendo ser lavrado o TCO nessa situação.

  • Marquei errado porque disse que tava com a POSSE. Sacanagem!

  • JECRIM: Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 02 anos, cumulada ou não com multa.     

    POSSE irregular de arma de fogo de uso permitido

           Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

    PORTE ilegal de arma de fogo de uso permitido

                Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Errei... achei q na questão o verbo está incorreto “possuir”. O correto é o Portar....
  • Ficou errôneo tal questão, pois refere-se a posse, mas o personagem estava em um rodovia, sob o pretexto de "porte", não posse;

  • TCO= Menor potencial ofensivo

    IP= Maior potencial ofensivo

    Vem assim na prova da PRF 2021.

  • A questão não referiu ao crime de posse, apenas afirmou que ele possuiu uma arma naquele contexto. Assim, ela só afirma que não poderá ser lavrado o TCO, o que está correto pois o crime praticado de porte ilegal de arma não é considerado de menor potencial ofensivo.

    Menor potencial ofensivo cabe TCO

    Maior potencial ofensivo cabe IP

    Vamos nos lembrar que a CESPE ama confundir os candidatos com esses detalhes.

    CERTO

  • Ainda que fosse posse, a pena máxima previsto para o crime é superior a 2 anos, portanto não entra na regra de crime de menor potencial ofensivo.

  • Questão correta.

    Sendo POSSE ou PORTE não cabe o TCO (termo circunstanciado de ocorrência).

  • Termo circunstanciado de ocorrência - TCO: será lavrado nos crimes de menor potencial ofensivo e com pena não superior a 02 (dois) anos;

    No caso em comento, a afirmativa está correta pelos seguintes fatos:

    Porte ilegal de arma de fogo é crime de elevado grau de periculosidade;

    Se tratando de crime com pena superior a 02 (dois) anos, lavrar-se-á AUTO DE PRISAO EM FLAGRANTE DELITO -APFD.

    Observação complementar: os agentes de polícia (PRF) poderão lavrar o TCO quando se enquadrar nas hipóteses desse instrumento.

    VPC família!!!!

  • gente mas fala que NÃO poderia lavrar, ai está certo? ERRADO pois poderia sim.

  • Lei 9099/95

     ✏ Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.    

    ✏  Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.

    Coloquei acima os art da lei de juizados especiais criminais para caráter de conhecimento, observem que o termo circunstanciado é lavrado pela Autoridade Policial para os crimes de menor potencial ofensivo, o que não é o caso apresentado, já que portar arma de fogo é crime e não contravenção.

  • Certo.

    o termo circunstanciado de ocorrência (TCO) só é usado em crimes de menor potencial ofensivo, que não é o caso.

    vale destacar ainda que o TCO é substituto do IP.

    Sempre em frente, sempre enfrente! rumo à ANP!

  • PORTE ilegal de arma de fogo de uso permitido

                Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    O termo circunstanciado de ocorrência (TCO) só é usado em crimes de menor potencial ofensivo, que não é o caso.

  • Termo circunstanciado de ocorrência sao permitidos em crimes de menor potencial ofensivo. No caso citados o crime de posse ilegal de arma permitida temos uma pena maxima superior a dois anos, logo cabera auto de prisao em flagrante.
  • Luizinho estava de posse da arma de fogo, portanto, portava uma arma de fogo.

    Português é zica

    tu sabe a questão e erra por nao ler direito

  • TCO = Two anos

    No caso, lavraria o TCO caso a pena máxima fosse de ATÉ 2 anos.

    Em questão, por se tratar do porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, a pena máxima é de 4 anos, ou seja, não cabe TCO.

  • Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo (revólver Taurus, calibre 38), os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência.

    Assertiva correta, com a pena é maior que dois anos, aplica-se a regra do auto de prisão em flagrante.

    A saga continua...

    Deus!

  • Errei pq achei q fosse porte e não posse como diz a questão.

  • GABARITO: C

    TCO só cb em crimes de menor potencial ofensivo, ou seja, de pena máxima de até 2 anos. Por sua vez, o porte ilegal de arma é crime com penal de reclusão de 2 a 4 anos, o que o faz sair das hipóteses de crimes de menor potencial ofensivo e, portanto, não podendo ser lavrado TCO.

  • O porte ilegal de arma de fogo não é de menor potencial ofensivo .

  • LEIS ESPECIAIS:

    • Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento)

    D. PENAL e D. P. PENAL:

    • Contravenções penais

    PORTUGUÊS:

    • Interpretação textual

    Pelo fato de Luizinho ter sido abordado e estar de posse da arma de fogo (revólver Taurus, calibre 38), os policiais rodoviários federais não poderiam lavrar termo circunstanciado de ocorrência.

    #Quem estudou apenas a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), provavelmente errou, pois se apegou ao termo posse, acreditando ser porte.

    #Quem estudou a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) +++++ Contravenções penais , talvez tenha identificado que tanto na posse ou porte irregular não caberá a lavratura do TCO.

    #Quem treina interpretação textual pode ter compreendido que dentro do contexto o termo posse refere-se a detém como sua ou tem o gozo dela.

  • A questão trocou posse e porte, e eu entendi que estava errada.

  • Um erro e uma controvérsia:

    1 - A lavratura de Termo Circunstanciado só se dará em crimes de menor potencial ofensivo, crimes com a pena máxima não superior a 2 anos e as contravenções penais. O crime de posse ilegal de arma de uso permitido (calibre 38 é uso permitido) tem pena cominada de 1 a 3 anos + multa. Não sendo, portanto, crime apto à lavratura de TC.

    2 - Há controvérsia sobre a possibilidade de lavratura de TC por autoridade diversa do Delegado de Polícia. Contudo o entendimento (seja pelo CNJ, seja pelos tribunais) que atualmente parece prevalecer é o da possibilidade da lavratura por outras autoridades policiais, ainda que não pertencentes ao corpo da polícia judiciária (PF e PC): "O entendimento de que a lavratura de termo circunstanciado não configura atividade investigativa e, portanto, não é função privativa de polícia judiciária não contraria jurisprudência assentada deste Supremo Tribunal Federal […] o termo circunstanciado não é procedimento investigativo, mas peça informativa com descrição detalhada do fato e as declarações do condutor do flagrante e do autor do fato […]” 

  • Quem lavra TCO é delegado.

  • GAB: CERTO. os policiais não poderiam lavrar o tco pois o crime que luizinho cometeu é superior a 2 anos. caso luizinho não estivesse na posse de arma de fogo. poderia sim ser lavrado tco pela prf/policia ostensiva, desde que após a lavratura do TCO, o autor luizinho se comprometa comparecer no juizado para audiência com juiz, não se imporá Prisão em Flagrante e nem se exigirá fiança.

    TCO – Lei 9.099/1995

    Aplica-se às infrações de menor potencial ofensivo, sendo elas:

    - Contravenções penais.

    - Crimes com pena máxima não superior a 2 anos.

    • O TCO é um procedimento Adm.

    • Não é de atribuição exclusiva da policia judiciária, a PM também pode lavrar o TCO.

    • Não é um procedimento de investigação, é um B.O mais detalhado.

    • Ele faz parte da fase preliminar dos juizados especiais.

    • Não se aplica aos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.

    • Ele substitui o IP e APF.

    • Não se faz TCO em caso de ADOLESCENTE.

    Não é atribuição da autoridade judicial fazer TCO.

    FORÇA E HONRA! #PERTENCEREMOS

  • Estar de posse = portar

  • Ainda bem que a questão informou que era um Taurus.

  • PQP bom demais marcar o item sabendo direitinho a matéria haha

    "Repetição com correção até exaustão leva a perfeição"

  • TCO

    FORMA, TEMPO e LUGAR

    ☑ Crimes de Menor Potencial Ofensivo. 

    ☑ Para contravenções e penas máximas de até 2 anos.

    ☑ Procedimento administrativo.

    ☑ Substitui o APF e o IP. (cumulado ou não com multa)

    ☑ Inviável a atos infracionais.

    1) O que se faz de imediato é encaminhar o TC ao juizado. Tem uma galera batendo o pé falando que não há relatório no Termo Circunstanciado o que está errado, já que existe sim, quando é feito o Relatório Sumário*..

    2) Não é apenas a autora do fato de que deverá prestar compromisso em comparecer ao juizado. A vítima também comparece.

    Embasamento: Art. 69, Lei 9.099/1990: A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.

    • Relatório Sumário: É elaborado de maneira simples, com o objetivo de formar a Opinio Delicti do titular da ação penal (MP ou querelante), sem necessidade de indiciamento. É um sinônimo de TCO.

  • Portar arma de fogo fora da residência ou do local de trabalho, ainda que o proprietário tenha o certificado de registro, é crime de porte ilegal de arma de fogo, previsto no art. 14 da Lei nº 10.826/2003, com pena de 2 a 4 anos, e multa. •Pena máxima superior a 2 anos, portanto: NÃO CABE TCO.
  • GABARITO: CERTO

    TCO substitui o IP e APF.

    Ele é aplicado nas infrações de menor potencial ofensivo, pena máxima não seja superior a 2 anos.

  • A arma for de uso permitido, a pena por porte ilegal varia de 2 a 4 anos de reclusão. Caso contrário, a pena para porte ilegal de arma de uso restrito é de 3 a 6 anos de reclusão.

    + DE 2 ANOS, LOGO NÃO CABERÁ TCO.

  •  Cabe a PRF lavrar Termo Circunstanciado de Ocorrência?

    RESPOSTA: ► anteriormente, o entendimento era o que todo TCO deveria ser levado até à presença da autoridade policial, na figura do delegado de polícia, PORÉM, o STF decidiu em plenário virtual em junho de 2020, que a lavratura do Termo Circunstanciado (TCO), do artigo 69 da Lei nº 9.099/95, não é ato de polícia judiciária. Ou seja, a PM e PRF poderá proceder ao registro, o que têm já feito em praticamente todo o país.

  • TCO é ,Termo circunstanciado de ocorrência. Para quem está aqui voando kkkk


ID
4851586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

     Luizinho de Jesus, famoso bicheiro de Duque de Caxias, região do Rio de Janeiro, durante um protesto na BR 040, altura da Vila São Sebastião, afirmou que já havia sido preso várias vezes, apesar de não o merecer; por isso, iria continuar chefiando o jogo. Considerava absurdo o jogo ser proibido, pois este ajudava financeiramente muitas pessoas e apenas lhes fazia o bem. Em suas palavras, manifestava que “o jogo do bicho deve continuar, pois este dinheiro realmente ajuda as pessoas carentes”. Em razão de suas falas, os policiais rodoviários que acompanhavam a manifestação às margens da rodovia federal prenderam Luizinho de Jesus em flagrante. O bicheiro portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Luizinho de Jesus responderá por crime de apologia a fato criminoso em concurso com porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    Não tem como responder por apologia ao crime :

    1º Jogo do Bicho é CONTRAVENÇÃO PENAL.

    Del 3688/ 41 - Art. 58. Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou    exploração:

    Pena – prisão simples, de quatro meses a um ano, e multa, de dois a vinte contos de réis.

    Parágrafo único. Incorre na pena de multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis, aquele que participa da loteria, visando a obtenção de prêmio, para si ou para terceiro.

    2º prenderam Luizinho de Jesus em flagrante. O bicheiro portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal.

    Luizinho certamente responderá pelo Porte.

    Art. 14, 10.826/03, Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    ________________________________________________

    Luizinho não responde pela apologia ao crime, mas certamente responderá pelo Porte.

    __________________________________________________

    Fontes: Masson.

    Bons estudos!

  • Não houve apologia a fato criminoso, visto que o jogo do bicho, é modalidade de Contravenção Penal.

  • Gabarito está errado.

    Pelo principio da legalidade, na vertente taxatividade, o tipo penal requer que a apologia seja a fato criminoso, crime, não contravenção penal. Não há subsunção a norma do art. 287 do CP, que diz que:

    Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime:

    Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa.

    Ou seja, não haveria concurso entre o porte e fazer apologia a contravenção penal.

    OBS: Matheus Oliveira trouxe o art. 58 do Dec. Lei 3688/ 41, alegando que haveria concurso entre o tipo de porte com a pratica de exploração ou realização de loteria. Acredito que, conforme a questão, não poderia o autor responder por este tipo, por que no momento da atuação em flagrante não estava explorando, nem realizando a loteria do jogo do bicho.

    Atentar que, a doutrina quando da aplicação do princípio da consunção, vai dizer que o crime absorve a contravenção penal. Todavia, o STF em julgado de 2014, disse que crime não absorve contravenção penal.

    O princípio da consunção é aplicável quando um delito de alcance menos abrangente praticado pelo agente for meio necessário ou fase preparatória ou executória para a prática de um delito de alcance mais abrangente. Com base nesse conceito, em regra geral, a consunção acaba por determinar que a conduta mais grave praticada pelo agente (crime-fim) absorve a conduta menos grave (crime-meio). O STF decidiu que o agente que faz uso de carteira falsa da OAB pratica o crime de uso de documento falso, não se podendo admitir que esse crime seja absorvido (princípio da consunção) pela contravenção penal de exercício ilegal da profissão (art. 47 do DL nº 3.688/41). Não é possível que um crime tipificado no Código Penal seja absorvido por uma infração tipificada na Lei de Contravenções Penais. STF. 1ª Turma. HC 121652/SC, rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 22/4/2014 (Info 743).

  • Gabarito errado. O erro consiste no fato de que a apologia alcança apenas CRIME, e em sendo o jogo do bicho uma contravenção, esta fica de fora, restando a questão errada neste ponto.

  • Se o indivíduo falasse: "O tráfico deve continuar, pois este dinheiro realmente ajuda as pessoas carentes", cometeria a apologia?

  • GABARITO: ERRADO.

  • O 1° CONTRAVENÇÃO PENAL E O 2° É CRIME, SÓ RESPONDE PELO 2°.

    GAB ERRADO

  • GAB E

    JOGO DO BICHO -CONTRAVENÇÃO PENAL

    BICHEIROS - COMUMENTE CHAMADOS REIS DA CONTRAVENÇÃO

  • Apologia, jamais, trata-se de uma contravenção penal.

    Comentário interdisciplinar (Dto. Constitucional): Vide ADPF 187 - Marcha da Maconha.

    Para distrair, lembre-se do ilustre comentário do Zeca Pagodinho em uma entrevista:

    "Entrevistadora: Ainda costuma jogar no bicho?

    Zeca Pagodinho: É claro!

    Entrevistadora: Então você é a favor da legalização do jogo do bicho?

    Zeca Pagodinho: É ilegal?"

  • "Luizinho de Jesus, famoso bicheiro de Duque de Caxias..." de onde a Cespe tira esses exemplos, na moral? kkkkkk mais aleatório impossível.

  • senti uma indireta kkkk

  • E desde quando alguém é preso pq faz jogo do bicho, só aqui onde eu moro tem uns 7 kkkk

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    O crime de “apologia de crime ou criminoso" está previsto no artigo 287 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".
    O jogo do bicho, como se sabe, não configura crime, mas contravenção prevista no artigo 58 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, que assim dispõe: “Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração".
    Por via de consequência, a conduta descrita não consubstancia o crime previsto no artigo 287 do Código Penal, uma vez que Luizinho de Jesus não fez publicamente apologia a fato criminoso, mas à contravenção. Em razão do princípio da legalidade estrita, não é possível ampliar o alcance do tipo penal para enquadrar a conduta narrada.
    O único crime que foi praticado na situação hipotética descrita no texto associado foi o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003. 

    Logo, a assertiva contida neste item está errada. 

    Gabarito do professor: Errado


  • Jogo do bicho é uma contravenção penal, não um crime. Por isso que, no caso em tela, não se configurou o crime de Apologia ao crime. gabarito: errado
  • salve conterrâneos

  • 1) Não se trata de questão sobre concurso de crimes.

    2) "protesto" e "manifestação" na questão são termos que não ficaram definidos claramente. Por exemplo, Luizinho de Jesus poderia estar sozinho às margens da rodovia realizando seu protesto e se manifestando, o que tornaria a tipificação do crime de incitação ao crime incabível.

    3) Não há no CP incitação à contravenção penal (jogo do bicho).

  • falou que jogo do bicho é crime desconsidera, pois é contravenção penal. Logo, não cabe apologia ao crime, pois não se trata de crime, mas sim contravenção.

  • Ou seja, se os policiais prenderam Luizinho em "flagrante" por apologia à contravenção penal de jogo do bicho, cometeram abuso de autoridade, pois o crime de apologia não se configurou.

    E segundo a questão, a arma foi apenas encontrada após a prisão.

    Conclusão: em 2019 continuamos treinando errado os policiais.

  • Só acho que esse "Luizinho de Jesus", não é de Jesus... kkkk
  •  a norma penal especial prevalece sobre a geral, princípio da especialidade.

  • Questão fácil fácil.. de tanto que eu vi sobre o estatuto do desarmamento e as restrições absurdas que os cidadãos possuem antes de começar os estudos a muito tempo atrás, até já ficou familiarizado essas questões..

  • Não responderá por apologia ao crime por dois motivos:

    1 - Porque "jogo do bicho" não é crime, mas sim contravenção penal.

    2 - Porque Joaozinho estava apenas exercendo o seu direito de liberdade de expressão garantido pela CF, se pensarmos em caso análogo (marcha da maconha) no qual o STF assim decidiu.

    Avante! A vitória está logo ali..

    #PC2021

  • O jogo do bicho não configura crime, mas contravenção prevista no artigo 58 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, que assim dispõe: “Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração".

    O único crime que foi praticado na situação hipotética descrita no texto associado foi o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003.

  • " Em razão de suas falas, os policiais rodoviários que acompanhavam a manifestação às margens da rodovia federal prenderam Luizinho de Jesus em flagrante. O bicheiro portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal. "

    O código penal diz que você responde pelos seus atos e não pelos seus pensamentos.

    Pensamento: Achar que o jogo do bicho deve continuar.

    Ato: Porta uma arma sem documentação para tal.

  • Além do que os colegas já explanaram, vejam:

    "durante um protesto"

    "afirmou que já havia sido preso várias vezes, apesar de não o merecer"

    "Em suas palavras, manifestava que “o jogo do bicho deve continuar"

    Pelo contexto é possível identificar vários elementos sobre opniões. Mesmo sendo crime, ele só responderia pelo porte de arma, não é crime você se manifestar. Prova disso é a marcha dos lambe seda.

  • Além do que os colegas já explanaram, vejam:

    "durante um protesto"

    "afirmou que já havia sido preso várias vezes, apesar de não o merecer"

    "Em suas palavras, manifestava que “o jogo do bicho deve continuar"

    Pelo contexto é possível identificar vários elementos sobre opniões. Mesmo sendo crime, ele só responderia pelo porte de arma, não é crime você se manifestar. Prova disso é a marcha dos lambe seda.

  • O Luizinho se ferrou aqui perto de casa. Kkk

  • O ato de descriminalizar um tipo penal em manifestação não figura tipo penal. ex: marcha da maconha não é crime e nem responde por incitação ao uso.

    OBS: racismo, incitação ao ódio e ao repúdio não estão abarcados nesse caso.

    Portanto a alternativa está errada.

  • GABARITO ERRADO

    2 – DA APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO (art. 287):

    Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime:

    Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa.

    1.      Como no delito anterior, a norma incide sobre apologia de crime ou criminoso, não de contravenção ou contraventor.

    2.      O elogio deve ser a ato passado, caso seja a ato futuro, ter-se-á hipótese do incurso no delito de incitação ao crime.

    3.      Diferença entre o art. 286 e o 287:

    a.      Incitação ao crime – a indução é explícita;

    b.     Apologia ao crime – a indução é implícita, mais sútil, feita por elogios e exaltação a fatos criminosos ou a seus autores.

    4.      Há a necessidade do trânsito em julgado da sentença condenatória, no caso de apologia a autor de crime.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório e Vitoriobsb

  • Luizinho de Jesus está certíssimo! #liberajogodobicho

  • E livre a manifestação do pensamento.

    Ele só responderia pelo crime de posse de arma

  • simples e prático concurseiros:

    apologia a CONTRAVENÇÃO PENAL ( ex: jogo do bicho ) não satisfaz o elemento constitutivo do tipo apologia a fato criminoso!

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • Não houve apologia a fato criminoso, visto que o jogo do bicho, é modalidade de Contravenção Penal.

  • O que leva uma pessoa copiar e colar os comentários, pior sobre o mesmo assunto ?

    Vou tomar café e na volta quero a resposta de quem lê esse trem.

    Feliz ano novo, mas vida velha, estudando, pai.

  • HOJE É NO AMOR!! , jogo do bicho é contravenção.

  • Eggua caí no jogo =(

  • Principio da equidade social, para o jogo do bixo

  • responderá por porte ilegal de arma de fogo

  • Tem marcha da maconha, não pode ter marcha dos bicheiros?

  • msm se fosse crime, creio que ainda assim estaria errada, pois o acusado não estaria incitando, mas sim manifestando sua posição sobre a desnecessidade da criminalização (em tese), vide marcha da maconha.

  • Amigos, eu penso que tem a ver com a liberdade de expressão, pois tratava-se de um protesto em local público. Lembremos do caso da marcha do maconhão que foi considerada legítima pelo STF. Respondendo o contraventor tão somente pelo porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. GABARITO ERRADO.

  • Pela atual legislação, o jogo de azar, como o jogo do bicho, é considerado uma contravenção penal, um crime de menor potencial ofensivo. Tanto o explorador como o jogador podem ser enquadrados pela Justiça como contraventores, com penas que chegam a um ano de prisão.

    (Comissão do senado)

  • O crime de “apologia de crime ou criminoso" está previsto no artigo 287 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".

    O jogo do bicho, como se sabe, não configura crime, mas contravenção prevista no artigo 58 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, que assim dispõe: “Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração".

    Por via de consequência, a conduta descrita não consubstancia o crime previsto no artigo 287 do Código Penal, uma vez que Luizinho de Jesus não fez publicamente apologia a fato criminoso, mas à contravenção. Em razão do princípio da legalidade estrita, não é possível ampliar o alcance do tipo penal para enquadrar a conduta narrada.

    O único crime que foi praticado na situação hipotética descrita no texto associado foi o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003. 

    ERRADO

  • Jogo do bicho é contravenção penal.

  • Na minha visão ele estava usando seu direito de manifestação do pensamento.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    O crime de “apologia de crime ou criminoso" está previsto no artigo 287 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".

    O jogo do bicho, como se sabe, não configura crime, mas contravenção prevista no artigo 58 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, que assim dispõe: “Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração".

    Por via de consequência, a conduta descrita não consubstancia o crime previsto no artigo 287 do Código Penal, uma vez que Luizinho de Jesus não fez publicamente apologia a fato criminoso, mas à contravenção. Em razão do princípio da legalidade estrita, não é possível ampliar o alcance do tipo penal para enquadrar a conduta narrada.

    O único crime que foi praticado na situação hipotética descrita no texto associado foi o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003. 

    Logo, a assertiva contida neste item está errada.

    Fonte: professor do QC

  • É inequívoco que Luizinho não incorre no delito de "apologia ao crime ou criminoso" no caso em tela, pelo fato de "jogo do bicho" tratar - se de infração penal com natureza de contravenção e não de crime, não se enquadrando então nas elementares do tipo do artigo 287 do C.P.

    Mas também, entendo que ele estaria apenas exercendo seu direito de manifestação! Percebam que em sua fala, “o jogo do bicho deve continuar, pois este dinheiro realmente ajuda as pessoas carentes”, trata - se de uma OPINIÃO, genérica e abstrata, que não guarda relação com nenhum FATO criminoso em concreto.

    Vale citar o entendimento do STF no julgamento da ADPF nº187, que vedou qualquer exegese que possa criminalizar as manifestações em defesa à legalização das drogas - MARCHA DA MACONHA, entendendo ser esta uma livre manifestação do pensamento.

  • Só lembrar do contraventor CASTOR DE ANDRADE.

  • ERRADO.

    O jogo do bicho é uma CONTRAVENÇÃO PENAL.

    Luizinho responderá apenas pelo porte ilegal da arma que estava portando.

  • Para responder essa questão é só pensarmos que o aborto é crime, assim como o tráfico, mas existem manifestações a favor do aborto e da libeeração das drogas e nem por isso os manifestantes vão presos. O mesmo vale para o caso supracitado.

  • É contravenção penal e não fato criminoso
  • GABARITO - ERRADO

    Não tem como responder por apologia ao crime :

    1º Jogo do Bicho é CONTRAVENÇÃO PENAL.

    Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração.

    2º prenderam Luizinho de Jesus em flagrante. O bicheiro portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal. Luizinho certamente responderá pelo Porte.

  • Joãozinho responderá pelo porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (Art.14 - Estatuto do desarmamento). Quanto à apologia ao crime, não houve. É só você analisar, paralelamente, a liberdade de expressão que passeatas a favor da liberação da maconha possuem. Logo, Joãozinho estava exercendo a sua liberdade de expressão, acobertada na CF.

  • PM PA 2021

    MOTIVEM-SE:

    A FORÇA DE VONTADE DEVE SER MAIS FORTE DO QUE A HABILIDADE - MUHAMMAD ALI.

    Apesar de ser uma CONTRAVENÇÃO PENAL, o homem não cometeu crime, pois estava exercendo a sua liberdade de expressão nesse ato de manifestação. Mas cometeu crime de porte ilegal.

  • ERRADO

    Jogo do bicho não é fato criminoso, mas sim contravenção penal.

  • Jogo do bicho é contravenção penal.

    Luizinho só vai responder por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

  • cespe sendo cespe

  • Mesmo que o Jogo do Bicho fosse crime tipificado no Código Penal, Luizinho não cometeria o crime de apologia de fato criminoso, pois não há crime em fazer declaração de apoio ao tipo penal (ex: declaração pública em apoio ao aborto). O crime de apologia de fato criminoso é consumado quando a declaração é feita em apoio ao fato criminoso ou ao agente criminoso (ex: declaração pública em apoio a um determinado estupro ou ao estuprador).

    Importante:

    • A declaração deve ser pública
    • Não se penaliza a declaração solidária

  • Ele não responderá por apologia a fato criminoso, pois o jogo do bicho é uma CONTRAVENÇÃO PENAL.

    Ele responderá por porte de arma de fogo de uso permitido, de acordo com o artigo 14 do Estatuto do Desarmamento.

    ERRADO.

  • mesmo se o jogo do bicho fosse crime ele não seria preso por apologia, porque não esta incitando a prático do crime, só esta defendendo a livre manifestação do pensamento.

    estou certo?

  • Ele vai responder pelo crime mais grave.

  • jogo do bicho não é crime simples assim sem bla bla bla

  • Vai responder pelo porte de arma de uso permitido sem autorização, porém, jogo do bicho não é crime, logo, ele não fez apologia nenhuma.

  • Apologia deve ser feita a fim de estimular a prática de fato delituoso tido como CRIME. Se o fato for CONTRAVENÇÃO PENAL será conduta atípica.

    NÃO EXISTE APOLOGIA DE CONTRAVENÇÃO PENAL.

  • Jogos de azar não são considerados crimes no BR e sim, contravenção. Logo, o único crime que ele cometeu foi o porte ilegal de arma de fogo. Questão ERRADA

  • Jogos de azar não são considerados crimes no BR e sim, contravenção. Logo, o único crime que ele cometeu foi o porte ilegal de arma de fogo. Questão ERRADA

  • Bastava saber que jogo do bicho é contravenção, e apologia a crime, tem a ser crime, pois o Direito Penal aplica a legalidade estrita.
  • se eu posso manifestar a favor da maconha...

  • Conheço esse Luizinho de Jesus, morava aqui perto...

  • Luizinho não responderá pelo crime de apologia ao jogo do bicho, porque jogo do bicho é uma contravenção penal, mas certamente responderá pelo porte ilegal de arma.

    QColegas, vamos ficar atentos, porque a nossa Amada Cespe, ama colocar duas opções de crime para gente dizer se estar certo ou errado.

  • É só lembrar que os "reis" do jogo do bicho lá do Rio são chamados de "CONTRAVENTORES"

  • Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime:

    Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa.

    Art. 58. Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração:

    Pena - prisão simples, de quatro meses a um ano, e multa, de dois a vinte contos de réis.

    Jogo do Bicho é uma contravenção penal e não fato criminoso, o que não configura o crime de Apologia de fato criminoso.

    Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Esse foi o único crime cometido.

    Gabarito: Errado.

  • Luizinho de Jesus responderá por crime de apologia a fato criminoso em concurso com porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

    Incorreta, lembrando que jogo do bicho é contravenção e não crime. Luizinho responderá únicamente por porte ilegal de arma de uso permitido.

    A saga continua...

    Deus!

  • Luizinho de Jesus responderá por crime de apologia a fato criminoso em concurso com porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

    Incorreta, lembrando que jogo do bicho é contravenção e não crime. Luizinho responderá únicamente por porte ilegal de arma de uso permitido.

    A saga continua...

    Deus!

  • Responderá pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido - Art 14 do Estatuto do desarmamento (10826/2003)

    Pena: Reclusão de 2(dois) a 4 (quatro) anos e multa.

    O fato do "bicheiro" falar sobre o jogo do bicho é permitido... desde que não seja flagrado no ato... ou seja, na BANCA...

    É só lembrar da marcha da maconha que é reconhecida como liberdade de expressão.

  • levando em consideração que jogo do bicho é contravenção, nao teria com ser concuros de crimes

  • acertei: analisei pelo principio da consunção kkkk metodos gambiastiscos que as vezes dão certo.

  • ELE NÃO FEZ APOLOGIA , AFINAL ELE APENAS SE EXPRESSOU , APOLOGIA E QUANDO VOCE DIVULGA , INSTIGA AS PESSOAS A PRATICAREM ETC. POR ESSE MOTIVO A QUESTÃO ESTA ERRADA.

  • manifestação pedindo a descriminalização de uma conduta não pode ser considerada crime de apologia. Apologia é o incentivo a uma prática criminosa. Percebem a diferença?

    "Usem maconha que é bom!" - Apologia

    "Liberem o uso da maconha!" - fato atípico

  • Jogo do bicho não é crime, e sim contravenção penal, logo não tem no que dizer em concurso de crimes

  • Jogo do bicho não é crime, e sim contravenção penal, logo não tem no que dizer em concurso de crimes

  • Luizinho é um brincalhão...

  • Gosto de questões que dialogam com outras disciplinas, como é o caso desta.

    Amigos, sabemos que a prática do jogo do bicho configura contravenção penal, não crime.

    Assim, Luizinho não responderá pelo crime de apologia a fato criminoso, pois não é possível ampliar o alcance da lei penal para enquadrar a apologia a contravenção penal, pelo princípio da legalidade estrita, de modo que a questão está incorreta.

    Apologia de crime ou criminoso - Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime:

    Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa.

    Por outro lado, Luizinho responderá pela prática do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, pois “portava um revólver marca Taurus, calibre 38, sem a documentação para tal”.

    Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Resposta: E

  • Responderá apenas pelo porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

    A pena poderá ser de reclusão de 2 a 4 anos e multa.

    Pela apologia não haverá nenhum concurso de crime, pois ele tem o "direito" de expressão...

    Só lembrar da marcha da maconha, da marcha pelo aborto, da legalização das drogas dentre outros...

  • Jogo do bicho não é crime, e sim contravenção penal, logo não tem no que dizer em concurso de crimes

  • Coitado do luizin uai..srsr

  • jogo de bicho é uma contravenção penal, logo, não há concurso de crime.

    RUMO PMCE 2021

  • Liberdade de expressão (STF quem diz), logo o crime de apologia não tem. Restando só o crime da 10.826.

    #PRF2025

  • Responderá apenas pelo Porte.

  • RESPONDERÁ APENAS PELO PORTE.

  • A idéia ele pode defender, agora responderá pelo porte ilegal .

  • A prisão foi ilegal, já que não há o que se falar em apologia ao crime, por dois motivos ao meu ver: o jogo do bicho é contravenção e ele não incentivou ninguém, somente expressou sua opinião sobre a discriminalizaçao da conduta (lembre da marcha da maconha). Minha dúvida é, PODERIA a defesa alegar que o porte ilegal fica viciado pela relação de dependência (nexo de causalidade) que tem com a primeira parte? (teoria dos frutos da árvore envenenada)... Já que na questão fica claro que uma coisa só aconteceu por conta da outra. Lembrando que as excessões a esse princípio devem ser analisadas caso a caso.
  • O crime de “apologia de crime ou criminoso" está previsto no artigo 287 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".

    O jogo do bicho, como se sabe, não configura crime, mas contravenção prevista no artigo 58 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, que assim dispõe: “Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração".

    Por via de consequência, a conduta descrita não consubstancia o crime previsto no artigo 287 do Código Penal, uma vez que Luizinho de Jesus não fez publicamente apologia a fato criminoso, mas à contravenção. Em razão do princípio da legalidade estrita, não é possível ampliar o alcance do tipo penal para enquadrar a conduta narrada.

    O único crime que foi praticado na situação hipotética descrita no texto associado foi o de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 14 da Lei nº 10.826/2003. 

    Logo, a assertiva contida neste item está errada. 

  • Jogo do bicho é contravenção penal. "Apologia de fato criminoso é apologia de crime".

    Logo, o bicheiro da questão será autuado somente por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

    Art. 286, CP APOLOGIA DE FATO CRIMINOSO...

  • Errado!

    Jogo do bicho é contravenção penal, logo, não há o que se falar em apologia ao crime.

    Luizinho de Jesus responderá apenas pelo porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

  • Erro: Jogo do bicho é uma contravenção, portanto, não há o que se falar em responder pelo crime de apologia ao crime.

    GAB: Errado

  • OS CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA

            Incitação ao crime

           Art. 286 - Incitar, publicamente, a prática de CRIME:

           Pena - detenção, de 3 a 6 meses, ou multa.

            Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem INCITA, PUBLICAMENTE, ANIMOSIDADE entre as Forças Armadas, ou delas Contra os Poderes Constitucionais, as Instituições Civis ou a Sociedade.         (Incluído pela Lei nº 14.197, de 2021)       

           Apologia de crime ou criminoso

           Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de FATO CRIMINOSO ou de autor de CRIME:

           Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa.


ID
4851589
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

     Ana dirigia pela BR 101, na altura do distrito de Campos dos Goytacazes, a 60 km/h, quando resolveu ler uma mensagem no celular e, então, atropelou um homem de cinquenta e sete anos de idade. Apesar de Ana ter prestado total socorro, tendo inclusive chamado socorro especializado, a vítima teve diversas fraturas. Policiais rodoviários federais que faziam patrulhamento na região não prenderam Ana em flagrante, porém relataram em boletim de ocorrência circunstanciado de forma bastante minuciosa o ocorrido e as lesões sofridas pela vítima.

A partir da situação hipotética apresentada, julgue o item que se segue.


Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no art. 129 do Código Penal.

Alternativas
Comentários
  • Ana responderá pelo crime de lesão corporal culposa na direção de veículo automotor (art. 303, CTB).

  • Errado.

    Ana responderá pelo delito previsto no CTB:

    Art 303:

    Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    Deste modo, não se imporá o delito e pena previsto no CP.

  • GABARITO: ERRADO.

    Deve ser aplicado o art. 303 do CTB, em razão do Princípio da Especialidade.

  • Gabarito: E

    É só lembrar do Art. 291 do CTB:

    Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as

    normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber.

    Bons estudos!

  • Errei. cl

  • Não precisa nem saber o artigo, responderá pelo CTB e não pelo CP.

  • Errado, pois ela não responderá pelo CP, mas sim pelo CTB.

    ___________________________________________________________________________________________

    LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO

    Art. 303 Praticar lesão corporal culposa na direção do veículo automotor.

    Pena de detenção e suspensão ou proibição de se obter permissão ou habilitação para dirigir veículo automotor.

    ___________________________________________________________________________________________

    CAUSAS DE AUMENTO DE PENA

    §1º No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 à metade se o agente:

    I – Não possuir PPD ou CNH;

    II – Praticá-lo em faixa de pedestre ou na calçada;

    III – Deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;

    IV – No exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros;

    ___________________________________________________________________________________________

    QUALIFICAÇÃO

    §3º Se o agente conduz veículo automotor sob influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência.

    Pena de reclusão e suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

  • Galera, poderiam me ajudar ? Ela quando está no celular, ela não assume o risco de atropelar alguém ? Se enquadraria como culposo mesmo assim ?

  • princípio da especialidade revela que a norma especial afasta a incidência da norma geral. A norma se diz especial quando contiver os elementos de outra (geral) e acrescentar pormenores. Não há leis ou disposições especiais ou gerais, em termos absolutos.

  • Art303°- Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor: 

    Penas: Detenção de 6 meses a 2 anos e suspensão de proibição de se obter a permissão ou habilitação para dirigir veículo automotor. 

    OBS: Aplica os mesmo casos de aumento de pena de 1/3 até a metade do homicídio culposo. 

    Forma Qualificada

    §2°- A pena privativa de liberdade é de reclusão de 2 a 5 anos, sem prejuízo das outras penas previstas neste artigo, se o agente conduz o veículo com capacidade piscomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância que determine dependência, e se do crime resultar lesão corporal de natureza grave ou gravíssima

  • Assertiva e

    Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no art. 129 do Código Penal.

    Art 303: Ctb

  • NÃO! RESPONDE PELO ART. 303 DO CTB!

    ______________________________________________

    PRATICAR LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR

    DETENÇÃO - 6 MESES a 2 ANOS; e

    Suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    A pena é aumentada de um terço à metade, se o agente:

    1} Não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    2} Praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;

    3} Deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;

    4} No exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    PENA QUALIFICADORA

    > Se o agente:

    1} Conduz o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão de influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência; ou

    2} Se o crime resultar em lesão corporal de natureza grave ou gravíssima.

    Pena Privativa de liberdade --> RECLUSÃO de 2 A 5 ANOS.

    ______________________________

    Portanto, Gabarito: Errado.

    ____________

    "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo..."

    Bons Estudos!

  • Art. 303. CTB - Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:  

    Só responderia pelo CP caso fosse Lesão Corporal DOLOSA, o que não é o caso nessa situação, claramente demonstrado no trecho em que ela foi ler uma mensagem do celular...

    Guerreiros, vejo vocês no próximo CFP!

  • Ana responderá pelo Art. 303 do CTB
  • alguem fala para minha pessoa, que eu tenho que ler com atenção até o final da assertiva ?! pqp

  • Errando questões por não ler a assertiva até o final... Um dia eu aprendo...

  • Q CP Fernando, seu animal

  • Ana estava conduzindo em via pública veículo automotor! Crimes praticados nessa circunstância, em regra, serão julgados à luz do CTB, salvo se o veículo for utilizado como instrumento de crime, ou seja, dolosamente. Caso esteja errado, podem corrigir-me. Abraço

  • ERRADO

    Art. 303 do CTB fala sobre CRIMES de trânsito com lesão corporal

  • Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no art. 129 do Código Penal.

    ERRADO

    Lesão Corporal Culposa na direção de Veículo --> Art. 303 CTB

    "A disciplina é a maior tutora do sonhador, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Errada

    Ana não responderá pelo crime no CP e sim por crime previsto no CTB

  • Errei por falta de atenção.
  • Errado.

    Será aplicada à Ana a lei 9.099 por não se reunirem as exceções:

    I- influência de álcool

    II- disputa automobilística, exibição ...

    III- velocidade superior a máxima em 50 km/h

  • ERRADA

    Art. 303. CTB - Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

      

    Só responderia pelo CP caso fosse Lesão Corporal DOLOSA, o que não é o caso nessa situação, claramente demonstrado no trecho em que ela foi ler uma mensagem do celular...

  • Assertiva errada pois, Ana irá responder ao crime de lesão corporal contido do CP, art. 129.

  • O agente não responderá pelo Crime previsto no art. 129 do CP, e APENAS responderá pelo crime previsto no art. 303 do CTB através de representação da vítima ou, ainda que ausente tal representação, se constatada uma das três circunstâncias previstas na lei 9.099:

    I- influência de álcool

    II- disputa automobilística, exibição ...

    III- velocidade superior a máxima em 50 km/h

    A assertiva não deixa claro a presença de nenhuma das situações acima, o que tornaria a Ação pública Incondicionada, então ainda que afirmasse que Ana responderia pelo CTB, no mesmo contexto fático do caso trazido, o gabarito continuaria ERRADO pela ausência de informações imprescindíveis p tal caracterização.

    P afirmar que o agente responderia pelo CTB, a questão teria que deixar claro:

    a) que a vítima representou contra o agente;

    b) que uma das circunstâncias da Lei 9.099 estavam presentes.

    PERTENCEREMOS

  • Erro por falta de atenção, Ana não responde pelo CP, responde pelo CTB, código penal não tem nada com isso.

  • PQP AOS 45MIN DO SEGUNDO TEMPO NAO PODE TER FALTA DE ATENCAO ASSIM

  • Gabarito: errado.

    Ana incorreu no crime de trânsito de praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.

  • Princípio da especialidade: Lei especial afasta lei geral.

  • à auto-confiança é uma grande inimiga do CESPE

  • Acertei e concordo com o gabarito, mas acho que vocês só estão vendo a questão por um anglo, pois se tirar a palavra "Culposa" é perfeitamente cabível a aplicação do art. 129 do CP. Até porque mexer no celular pode ser considerado como dolo eventual.

  • RESPONDE PELA LEI 302 CTB

    CRIME DE TRÂNSITO COM LESÃO CORPORAL CULPOSA.

  • Princípio da especialidade, ou seja, na DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR lesão corporal culposa (onde não há intenção de lesionar) responde pelo CTB, Art. 303! Outra situação é na DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR quis lesionar um pedestre (dolo = vontade) de lesionar responde pelo CP, art. 129. Não há o que inventar, Aluno(a)! NÃO PONDERA COM A QUESTÃO.

  • Trata-se de questão envolvendo crime na condução de veículo automotor, razão pela qual prevalece o princípio da especialidade, isto é, a lei especifica (Código de Trânsito Brasileiro) prevalece sobre a lei geral (Código Penal).

    GABARITO: ERRADA

  • RESPONDERÁ PELO CTB E NAO PELO CP.

  • A questão exige do candidato(a) conhecimento sobre o princípio da especialidade. Ana responderá pelo crime contido no artigo 302 do CTB, e não pelo artigo 129 do Código Penal.

  • Se está dirigindo veículo automotor e atuou com CULPA --> Só cabe o CTB ( ou é homicídio culposo ou lesão corporal culposa)

    Agora, se ele atua com DOLO --> Código Penal ( Lesão corporal ou Homicídio)

  • principio da especialidade, aplica-se a lei especial.

  • Nesse caso, em se tratando de lesão corporal culposa, é possível configurar crime previsto no CTB (art. 303). Não obstante, se fosse cometido lesão corporal dolosa, ai, sim, seria tipificado pelo CP (art. 129)

    Algum erro? inbox!

  • só mudou o artigo  artigo 303

  • Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no CTB.

    LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO

    Art. 303 Praticar lesão corporal culposa na direção do veículo automotor.

    Pena de detenção e suspensão ou proibição de se obter permissão ou habilitação para dirigir veículo automotor.

  • Pega essa, distraído!

  • Responderá pelo art.303 do CTB e não do CP.

    Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

  • Oh mania de ler rápido :((

  • Mas, gente...

  • não teve crime não é CP

  • LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR

    Segundo o art. 303 do CTB, se o condutor praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, incorrerá nas penas de detenção - 6 meses a 2 anos - e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou habilitação para dirigir.

    [...]

    ☛ ATENÇÃO!

    A pena é aumentada de um terço à metade, se o agente:

    ↳ Não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação

    ↳ Praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada

    ↳ Deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente

    ↳ No exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    [...]

    ► PENA QUALIFICADORA

    • Com álcool ou qualquer outra substância que cause dependência; ou
    • Se o crime resultar em lesão corporal de natureza grave ou gravíssima.

    ↳ Não mais será detenção, mas sim RECLUSÃO; e

    ↳ Não mais será de 6 meses a 2 anos, mas sim de 2 a 5 anos

    • Bizu da pena máxima p/ até 3 anos a mais!

    [...]

    Logo, Gabarito: Errado, pois vai responder pelo artigo 303 do CTB.

    ____________

    Fonte: Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

  • montou a armadilha e eu passei por cima...hj não cespe!

  • Gabarito: ERRADO.

    Responde pelo art. 303, CTB pelo princípio da especialidade.

  • Responderá pelo 129 do CP apenas se houver dolo; se é culposo é pelo CTB.

  • Confundi o Código Penal com Código de Trânsito.

  • CP NÃO CESPE

    CTB SIM

    #BORA VENCER

  • Se não prestar bem atenção, essa vem igual casca de banana com piso molhado... kkkk

  • sigo errando essa. kkkkkkkkkk

  • Princípio da especialidade (tem previsão de pena no artigo 303 do CTB)

  • Marquei como sendo errada (e marcaria de novo :P), mas devemos nos atentar a um detalhe do texto que diz: "...quando resolveu ler uma mensagem no celular...".

    O CTB trata do crime de lesão corporal CULPOSA. Já o Código Penal, por sua vez, rege o delito de lesão quando a título de DOLO, trazendo a definição de dolo em seu Art. 18:

    Art 18: Diz o crime:

    I – doloso, quando o agente quis o resultado ou (no mínimo) assumiu o risco de produzi-lo”. 

    A reforço de exemplo, há entendimentos divergentes sobre delitos no trânsito sob efeito de Embriaguez serem a título de dolo (eventual), ou culpa. Tudo irá depender de análise do caso concreto.

  • Se não foi presa quando matou e prestou socorro, quem dirá só cometendo lesão corporal e prestando os mesmo socorros.

    ERRADO

  • Pulei de ponta e dei de cabeça na pedra! hahahahaha

    avante!

  • Gabarito: Errado

    Responderá pelo art. 303 do CTB:

    Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    § 1 Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1 do art. 302.    

    § 2  A pena privativa de liberdade é de reclusão de dois a cinco anos, sem prejuízo das outras penas previstas neste artigo, se o agente conduz o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, e se do crime resultar lesão corporal de natureza grave ou gravíssima.    

  • Crime de transito não responde pelo CP e sim pelo CTB.

  • Princípio da especialidade. A lei especial (que trata da lesão corporal praticada na direção de veículo automotor) prevalece sobre a lei geral (lesão corporal prevista no Código Penal)..

  • ERRADO!

    ►Delito previsto no CTB:

    Art 303:

    Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor

  • causador = ctb.... curioso = cp
  • 303 – Lesão corporal culposa na direção de veículo--> Detenção  de 6 meses a 2 anos e suspensão ou proibição de se obter PPD ou CNH.

    Não cabe TCO.

    • A pena é aumentada de 1/3 até 1/2, se o agente:

     - Não possuir PPD ou CNH--> Não pega nada se estiver vencida

    - Praticá-lo em faixa de pedestre ou na calçada.

    - Não prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal e  da vítima.

    - No exercício de sua profissão, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiro.

    Se o faz sob influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determina dependência, e se resultar em lesão corporal grave ou gravíssima--> Reclusão de 2 a 5 anos, sem prejuízo das outras penas previstas nesse artigo.

  • O apressadinho erra. Preste bem atenção que ela responde pelo 303 do CTB e não pelo CP..

    É óbvio que eu errei porque achei fácil e já fui marcando.

    Toma na cara jogadora cara!

  • Responde por Crime de Lesão Corporal Culposo do CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO, uma vez que estava dirigindo veículo automotor!

  • Lesão culposa no trânsito (Resumo)

    Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

         Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

            § 1o Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1o do art. 302.      

            § 2o  A pena privativa de liberdade é de reclusão de 2-5  anos, sem prejuízo das outras penas previstas neste artigo, se o agente conduz o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, e se do crime resultar lesão corporal de natureza grave ou gravíssima.     

    i- Do crime: lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. (sujeito a detenção.)

    • Aumento de 1/3 à metade:qualquer das hipóteses 4P do homicídio culposo.

    -STF Info 796 - 2015: Crime de dirigir sem habilitação (art. 309) é absorvido pela lesão corporal culposa na direção de veículo. Responderá pelo crime exasperado do art. 303, § 1.

    ii- Forma qualificada: sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência + lesão grave ou gravíssima.    

    • Sujeito a reclusão, de 2-5 anos;

    *Obs:  lesões causadas pelo condutor embriagado forem leves ?  haverá concurso de crimes, de modo que o infrator responderá pela lesão corporal culposa (art. 303) e pela embriaguez (art. 306)

    Requisitos: comprovada a alteração da capacidade psicomotora + lesão grave ou gravíssima.

    • ### Requisito do homicídio culposo qualificado → mera influência.

  • Lesão corporal culposa pelo ctb disgreta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • errei, pois o art, 303 diz que é crime...

  • Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no art. 129 do Código Penal.

    • A vítima teve diversas fraturas.
    • resolveu ler uma mensagem no celular
    • Dirigia pela BR 101

    #CRIME INCONDICIONADO, LOGO ANA RESPONDERÁ PELO:

    Art. 303. Praticar LESÃO CORPORAL CULPOSA de NATUREZA GRAVE OU GRAVÍSSIMA.

    COM PENA - RECLUSÃO de 2 a 5 anos, sem prejuízo das outras penas previstas,

    ---------------------------------------------------------------------------------------

    C.P - Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    O Direito Penal é a ultima ratio e, por conseguinte, algumas condutas não podem ser tuteladas com repreensões de maior gravidade. Há punições em outros ramos do Direito que podem sancionar as condutas contrárias aos anseios sociais, não necessitando de uma intervenção penal.

  • Lesão Corporal Culposa a luz do CTB, e não do Código Penal.

  • O engraçado é que dirigir veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa resultando lesão corporal de natureza grave ou gravíssima é lesão corporal culposa

    Mas se resultar morte, é homicídio doloso

    Os aspecto subjetivo do agente pode mudar a depender de um resultado muito tênue.

  • Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    § 2º A pena privativa de liberdade é de reclusão de dois a cinco anos, sem prejuízo das outras penas previstas neste artigo, se o agente conduz o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, e se do crime resultar lesão corporal de natureza grave ou gravíssima. (Incluído pela Lei nº 13.546, de 2017)

    GABARITO: ERRADO

  • Art. 303 – Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.

                  Pena: Detenção 6m/2 anos + suspensão/proibição do direito de dirigir

  • principio de consunção

  • Ana dirigia pela BR 101, na altura do distrito de Campos dos Goytacazes, a 60 km/h, quando resolveu ler uma mensagem no celular e, então, atropelou um homem de cinquenta e sete anos de idade

    Os fatos ocorreram na direção de um veículo automotor, portanto, aplica-se o CTB pelo princípio da especialidade.

  • Art. 303 do Código de Trânsito Brasileiro. O fato foi cometido na direção de veículo automotor.

  • 303 CTB

  • Ana responderá pelo delito previsto no CTB:

    Art 303:

    Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    Deste modo, não se imporá o delito e pena previsto no CP.

    Errado

  • ACEITAM MODALIDADE CULPOSA NO CTB = LESÃO CORPORAL E HOMICIDIO,

  • GABARITO: ERRADO

    Justificativa:

    Em razão do princípio da ESPECIALIDADE, deve-se aplicar o artigo 303 do CP, pois, no caso em tela, a norma especial do CTB prevalece sobre a geral do CP.

    VIDE:

    Art 303:

    Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

  • Se ela tivesse enquadrada no Art 291§ 1º (corrida, alcool, drogas ou acima de 50km/h ) deveria ser instaurado IP para investigação da infração penal. Como não é o caso responde pelo CTB

  • Em razão das lesões sofridas pela vítima, Ana responderá por lesão corporal culposa prevista no CTB.

    LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO

    Art. 303 Praticar lesão corporal culposa na direção do veículo automotor.

    Pena de detenção e suspensão ou proibição de se obter permissão ou habilitação para dirigir veículo automotor.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

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    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • Art. 301. Ao condutor de veículo,

    • nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima,
    • não se imporá a prisão em flagrante,
    • nem se exigirá fiança,
    • se prestar pronto e integral socorro àquela.
  • Ana responderá pelo delito previsto no CTB

  • Gab e! Lesão Corporal culposa - CTB

    Detenção - 6m a 2 anos. + suspensão CNH. Cabe jecrim, salvo:

    alcool - drogas - mais de 50 km da permitida - corrida exibição.

    Majorante 1/3 a 1/2: negar socorro - faixa - sem CNH - transporte passageiros.

    Qualificada: alcool - drogas. (reclusão 2 a 5)

  • A pergunta que não quer calar: Pq prenderam a Ana em flagrante, se ela prestou socorro a vitima?

  • Devemos nos atentar ao Princípio da Especialidade, galera.

    Como diria a Dona Regina Rouca, "se liga, em!".

  • E o ciclista que atropela e causa lesão em pedestre, responde por crime de lesão corporal no trânsito?: a resposta é negativa, mas por crime do Art. 129 do CPB.

    E o pedestre que atravessando fora da faixa obriga o condutor do veículo a desviar rapidamente, jogando o veículo na calçada, atropelando outro pedestre. O pedestre incauto que atravessou fora da faixa responde por crime de trânsito? A resposta é negativa, mas pelo Art. 129 do CPB.


ID
4851592
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

     Ana dirigia pela BR 101, na altura do distrito de Campos dos Goytacazes, a 60 km/h, quando resolveu ler uma mensagem no celular e, então, atropelou um homem de cinquenta e sete anos de idade. Apesar de Ana ter prestado total socorro, tendo inclusive chamado socorro especializado, a vítima teve diversas fraturas. Policiais rodoviários federais que faziam patrulhamento na região não prenderam Ana em flagrante, porém relataram em boletim de ocorrência circunstanciado de forma bastante minuciosa o ocorrido e as lesões sofridas pela vítima.

A partir da situação hipotética apresentada, julgue o item que se segue.


Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta na situação, pois a responsabilização de Ana dependerá do dano causado à vítima, que pode resultar em lesão leve, grave ou gravíssima, ou, até mesmo, em morte.

Alternativas
Comentários
  • Gab: ERRADO

    Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta na situação, pois a responsabilização de Ana dependerá do dano causado à vítima, que pode resultar em lesão leve, grave ou gravíssima, ou, até mesmo, em morte.

    Diferentemente da lesão corporal culposa do Código Penal, o art. 303 do CTB não classifica os tipos de lesões (leve, grave, gravíssima). 


ID
4851595
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

     Ana dirigia pela BR 101, na altura do distrito de Campos dos Goytacazes, a 60 km/h, quando resolveu ler uma mensagem no celular e, então, atropelou um homem de cinquenta e sete anos de idade. Apesar de Ana ter prestado total socorro, tendo inclusive chamado socorro especializado, a vítima teve diversas fraturas. Policiais rodoviários federais que faziam patrulhamento na região não prenderam Ana em flagrante, porém relataram em boletim de ocorrência circunstanciado de forma bastante minuciosa o ocorrido e as lesões sofridas pela vítima.

A partir da situação hipotética apresentada, julgue o item que se segue.


Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana, pois se tratava de um crime de trânsito, no qual Ana prestou socorro à vítima.

Alternativas
Comentários
  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • CERTO.

    VIDE: Art. 301 CTB. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Ao meu ver essa questão está bem truncada!

    O policial que não seja autoridade Policial não pode fazer juízo de valores na rua, a condutora teria que ser levada a presença da Autoridade Policial "Delegado" esse sim faria a analise do caso em concreto é iria manter e garantir os direitos constitucionais da conduzida. aplicando no caso em questão o art. 301 do CTB.

    Obs1: Também não se imporá prisão ao usuário de drogas e nem por isso o policia pode liberar ele na rua!

    Obs2: uma coisa que aprendi em 12 anos como Policial, "Policial não resolve nada na Rua se resolver e por sua conta e risco! corregedoria vem sequinha no seu vácuo, ai eu quero ver vc ditar o art. 301 do CTB, vc ira ouvir em alto e bom som "NÃO É COMPETÊNCIA SUA ANALISAR ISSO É SIM DO DELEGADO QUE GANHA PARA ISSO.

    Art. 304. CPP ...

    § 1  Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, a autoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se solto ou de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, se para isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridade que o seja. CPP

  • GABARITO: CERTO.

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo.
  • Realmente a prisão em flagrante não será permitida vide art 301 CTB, porém nada impede que os agentes conduzam a mesma a delegacia para efetivação dos procedimentos legais .

  • Gabarito: C

    Realmente, por força do Art. 301, Ana NÃO poderá ser presa. Assim, de qualquer forma, responderá pelo Art. 303. Além disso, caso Ana não tivesse prestado socorro à vítima, ainda assim responderia pelo Art. 303 e sua pena poderia ser aumentada de 1/3 à metade, visto que não prestar socorro é uma das causas de aumento de pena.

    Bons estudos!

  • Gabarito C

    Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • PRF não é autoridade policial.

  • Assertiva C

    Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana, pois se tratava de um crime de trânsito, no qual Ana prestou socorro à vítima.

    O regramento legal é claro e objetivo. Simplesmente não se impõe a prisão em flagrante a quem preste socorro em acidente de trânsito viário.

  • Por essa lógica Cespe não precisa mais conduzir até à Delegacia aquele que matou alguém, mas foi em LEGÍTIMA DEFESA.

  • Usurpação de função pública por parte dos PRF's. Quem realiza a prisão de outrem é a autoridade policial e não o agente policial rodoviario federal.

  • É impressão minha ou a questão deu a entender que uma pessoa não pode ser presa em flagrante por crime de trânsito?

    "Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana, pois se tratava de um crime de trânsito, no qual Ana prestou socorro à vítima." - por conta dessa vírgula, achei que fosse uma restrição, dando a ideia de que, se for crime de trânsito, não pode ter prisão em flagrante.

    Me avisem se eu tiver viajado nessa compreensão...

  • Boa tarde amigo @Rodrigo Alves!

    Vamos observar que são de competência da Polícia Rodoviária Federal nas rodovias federais detalhar minuciosamente, os acidentes e crimes nas mesmas e logo depois levando ao conhecimento da autoridade Policial da área detalhando os fatos.

    É só observar a questão verá que eles fizeram isso.

    "relataram em boletim de ocorrência circunstanciado de forma bastante minuciosa o ocorrido e as lesões sofridas pela vítima". ou seja o boletim de ocorrência foi feito.

    Abraços!!!

  • PERFEITAMENTE CORRETA A ATITUDE DOS POLICIAIS.

    ___________________________________________________________________

    ARTIGO 301 DO CTB - DAS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

    COMPETÊNCIA DO CONDUTOR DO VEÍCULO

    Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro.

    __________________________

    Portanto, Gabarito: Certo.

    ...

    "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo..."

    BONS ESTUDOS!

  • JEAN SENA,

    CONCORDO NA SUA PONTUAÇÃO, temos que parar de colocar o Ctrl C e Ctrl V da lei, nunca nenhum policial vai liberar um autor de Crime de Trânsito na rua, terá que conduzir ele a Depol, será ouvido pela autoridade que reduzirá a termo toda oitiva, que após despacho do Delegado, será posto em liberdade e os autos serão comunicados ao MP e Judiciário para providências futuras.

  • Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana, pois se tratava de um crime de trânsito, no qual Ana prestou socorro à vítima.

    CERTO

    Sem prisão em flagrante e sem exigência da fiança, desde que preste socorro pronto e integral..

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Certa

    Art301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro Àquela.

  • Questão literal. Ou seja, o artigo 301 do CRB nós diz que se a vítima prestar socorro, como no caso aludido, não será presa em flagrante nem exigir-se-á fiança. Desse modo, não será conduzida à delegacia.
  • Caso narrado na literalidade do art. 301 do CTB; Por ter prestado imediato socorro à vítima, à condutora não se imporá prisão em flagrante.

  • CORRETÍSSIMO!

    Interpretação literal do art. 301 do CTB, qual seja:

    Art. 301. Ao condutor de veículos, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Ok, mas não se deve nem encaminhar à Delegacia nesse caso ? a questão deu isso a entender.

  • Art. 301. Ao condutor de veículos, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

    NÃO SERÁ PRESO EM FLAGRANTE E NEM EXIGE-SE FIANÇA CASO PRESTE SOCORRO INTEGRAL A VÍTIMA.

    NYCHOLAS LUIZ

  • Gabarito: certo.

    Houve um acidente com vítima, mas Ana prestou "total socorro". Não haverá prisão em flagrante.

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • ART 301 PARTE GERAL DOS CRIMES DE TRÂNSITO DO CTB

  • Gabarito C

    Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • COMPETÊNCIA DO CONDUTOR DO VEÍCULO

    Segundo o art. 301 do CTB, ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro.

    CONDIÇÃO Prestar socorro / Não prestou!? → Flagrante e Fiança! E se prestou? → Não é preso!

    [...]

    COMPETÊNCIA DE TERCEIROS NÃO ENVOLVIDOS NO ACIDENTE

    Os terceiros não envolvidos no acidente não responderão pelo crime de omissão de socorro previsto no Código de Trânsito Brasileiro.

    Não se envolveu? Nada incorreu...segue o baile!

    [...]

    Logo, Gabarito: Certo.

    ____________

    Fonte: Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

  •  
    O Código de Trânsito de Brasileiro tipifica algumas condutas na condução de veículos  com crimes. O Capítulo XIX além de apresentar os crimes em espécie, traz regras acerca de aspectos processuais aplicáveis aos crimes de trânsito. Não é preciso dizer que crimes de trânsito é assunto fundamental em provas de concurso.
     
    Sobre as regras processuais, elas estão dispostas entre os arts. 291 e 301. Elas são primordiais para um bom desempenho. Pois bem, vejamos a situação hipotética proposta pela banca.
     
    A condutora atropelou um pedestre em rodovia federal, causando-lhe lesões. A condutora providenciou total socorro à vítima. Os PRFs não prenderam o motorista em flagrante. A banca afirma que os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana, pois se tratava de um crime de trânsito, no qual Ana prestou socorro à vítima. A assertiva está correta.
     
    De acordo com o art. 301 do CTB, “ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela”. Uma vez que Ana prestou pronto e integral socorro à vítima, não poderia ser presa em flagrante.
     
     
    Gabarito da questão - ITEM CERTO
     

  • Se o condutor prestar socorro integral à vítima, não haverá flagrante e nem fiança

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Discordo do gabarito quando cita: "Os policiais rodoviários federais agiram de forma correta ao não prenderem em flagrante Ana". Ora, mesmo seguindo o art 301 não se pode afirmar que será dos Policiais Rodoviários tal decisão (atribuição), mas sim do DELEGADO, que eventualmente (SOMENTE ELE) poderá não impor flagrante (nem arbitrar fiança ) e fundamentará sua decisão em relatório policial sob amparo de tal artigo.

    O CTB trata da Lesão CULPOSA no Trânsito, já o CP rege quando a conduta é praticada a título de DOLO (no mínimo eventual), e só quem poderia fazer juízo de valor (quanto ao risco assumido de mexer no celular enquanto dirigia) deveria ser a autoridade policial (Delegado). Nesse caso não caberia aos PRF'S a decisão de prendê-la ou não em flagrante, mas sim conduzí-la ao Delegado de Polícia, que aí sim determinaria quanto à lavratura (ou não) de Auto de prisão - concretizando assim o que reza do art 301. Até pq, ainda que o Delta decida pela não realização de prisão, o inquérito será necessário para porvindouras investigações.

  • A questão tenta nos confundir pelo fato de Ana ter utilizado o celular ao volante. Mas o teor da questão está no fato de ela ter prestado socorro, o que descartou sua prisão em flagrante.
  • Gabarito: Certo

    Segundo o CTB:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Se ela prestou socorro à vítima, não cabe prisão em flagrante.
  • O crime de trânsito só ocorre se o condutor não prestar socorro. Então de acordo com o fato narrado não houve crime. Certo ?!?!
  • Esse questão deixa margem pra imaginar-nos que não podemos sequer fazer a condução pra delegacia, quem prende em flagrante é o delegado, os policiais ostensivos só fazem a condução e essa pode ser feito por aqueles. Os policiais agiram certo em não prender em flagrante mas agiram errado em não fazer a condução.
  • CORRETO!!

    ► Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela. gab C

  • Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro à vítima.

  • Tem bastante gente com nome de PF fazendo e respondendo questões de trânsito, isso ai, tem que fazer todos mesmo.... se não der em um da em outro!!!

  • Correto

    Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se presta pronto e integral socorro. 

    JANMISON RENATO #PRF

  • PRESTOU SOCORRO? = SEM PRISÃO EM FLAGRANTE E SEM FIANÇA, PROXIMA!

  • Gabarito C

    Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrantenem se exigirá fiançase prestar pronto e integral socorro àquela.

  • CORRETO!

    LEMBRE-SE: FUGIU FERROU! AJUDOU SALVOU!

    Art. 301 Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Os policiais agiram de forma correta não prendendo a Ana

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • ESSA QUESTÃO PODE SER ANULADA

    pois se tratava de um crime de trânsito , E SIM ACIDENTE DE TRÂNSITO

  • Prestação de socorro: Não prende em flagrante nem impõe fiança.

  • Acrescento:

    Envolvidos que não deram causa e não prestam socorro - Omissão de Socorro do CTB ( Art. 304 )

    Terceiros não envolvidos - Omissão de Socorro do CP ( 135 )

    Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PC-SE Prova: CESPE - 2018 - PC-SE - Delegado de Polícia

    Julgue o item seguinte, referente a crimes de trânsito e a posse e porte de armas de fogo, de acordo com a jurisprudência e legislação pertinentes.

    Situação hipotética: Após grave colisão de veículos, pessoas que transitavam pelo local — condutores de outros veículos e pedestres alheios ao evento — deixaram, sem justificativa, de prestar imediato socorro às vítimas. Assertiva: Nessa situação, os terceiros não envolvidos no acidente não responderão pelo crime de omissão de socorro previsto no Código de Trânsito Brasileiro.

    (x) certo () errado

  • Gab c!

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

    Envolvidos no crime -> 304: Condutor negar socorro. / 305: afastar-se do local do acidente

    Não envolvidos no crime ->  Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

  • "COMPETÊNCIA DE TERCEIROS NÃO ENVOLVIDOS NO ACIDENTE"

    ↳ Os terceiros não envolvidos no acidente não responderão pelo crime de omissão de socorro previsto no Código de Trânsito Brasileiro.

    Não se envolveu? Nada incorreu...segue o baile![...] ????

    Omissão de socorro do CP

    Omissão de socorro

    Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco

    pessoal, a criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa inválida ou ferida, ao desamparo

    ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

    Pena - detenção de um a seis meses, ou multa.

    Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão

    corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte

    (C) ou (E)??


ID
4851598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

       Durante operação em rodovia federal, uma equipe da PRF abordou Pamela e solicitou a apresentação de sua carteira nacional de habilitação (CNH) e do certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV). Pamela entregou os documentos, mas estava muito nervosa, o que gerou desconfiança no policial, que, ao consultar o sistema, verificou que o veículo era clonado. Pamela alegou que tinha comprado o veículo de um amigo pelo preço de mercado e que não sabia que o carro era clonado. O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem. Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela. Após a revista pessoal, ele fez uma vistoria no veículo e revistou a mochila dela. Pamela ficou constrangida com a atitude do policial. Em seguida, ela foi presa em flagrante.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.


Pamela deverá responder por receptação culposa, uso de documento falso e resistência.

Alternativas
Comentários
  • Não houve resistência, visto que não houve uma ação por parte de Pâmela. Houve desobediência
  • CP, art. 180, § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:

    Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.

    Pamela não deverá responder por receptação culposa, uma vez que a questão afirma que ela adquiriu o veículo de um amigo e pagou preço de mercado (não havendo, assim, desproporção entre o valor do carro e o preço pago).

    Além disso, a questão não menciona que os documentos apresentados por Pamela eram falsos.

    GABARITO: ERRADO

  • Gabarito: E. Motivos: Não se pode afirmar que responderá por receptação culposa, pois alega ter pago o preço de mercado, o que descaracteriza a desproporção. O exercício não menciona que ela fez uso de documento falso. Não se pode falar em resistência, pois não houve violência/grave ameaça. Vide arts. 180(receptação) 297(uso de doc falso), 329 (resistência), todos do CP.

  • GABARITO -ERRADO

    Durante operação em rodovia federal, uma equipe da PRF abordou Pamela e solicitou a apresentação de sua carteira nacional de habilitação (CNH) e do certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV). Pamela entregou os documentos, mas estava muito nervosa, o que gerou desconfiança no policial, que, ao consultar o sistema, verificou que o veículo era clonado.

    (.....)

    1º Para responder por Receptação culposa

    ela deveria Adquirir ou receber produto que pela natureza ou desproporção entre o valor e o preço, condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso.

    Não há elementos suficiente para tipificar como receptação culposa.

    Lembre-se de que o Código penal não pune a responsabilidade penal Objetiva.

    2º O uso de documento é crime doloso. A questão forneceu informações dizendo que P. Não sabia. Se o agente não tinha conhecimento de que o documento que usou era falso, usando-o de boa fé, não pode ser-lhe atribuído esse delito.

    4º Resistência EXIGE oposição positiva

     a "resistência passiva', destituída de qualquer conduta agressiva por parte do agente (ex.: a fuga, recusa em fornecer nome ou abrir portas, xingamentos), pode configurar, conforme o caso, crime de desobediência (art. 330) ou desacato (art. 331)

    OUTRO PONTO A SER OBSERVADO : " Usou a força necessária "

    _______________________________

    Fontes: C. Masson, comentadas.

    R. Sanches .C.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos!

  • Esse é o tipo de questão que se pode errar por pensar muito, sobretudo porque, há julgados no sentido de que se o bem for apreendido na posse do agente, caberá a ele o ônus de comprovar a licitude do objeto.

  • O velho macete do "Resistência é uma O.V.A" (Opor, Violência ou Ameaça).

    Lembrando que o ato deve ser LEGAL.

    Na questão: não houve crime de resistência, não tem elementos suficientes para caracterizar a receptação culposa e nem uso de documento falso.

  • GABARITO: ERRADO.

  • A resistência é só lembrar que vai ter que quebrar o cara no meio para efetuar a prisão.
  • Acredito que não responde, também, por receptação culposa - pois ela pagou o valor de mercado pelo veículo e era de um amigo, logo não temos as condições duvidosas do ofertante nem o valor muito abaixo do mercado.

  • ERRADO - TODOS OS CRIMES ESTÃO ERRADOS

    Receptação culposa - Não há como alegar que ela responderá por receptação culposa, pois o bem foi comprado a valor de mercado, se fosse um valor abaixo do mercado, ela poderia responder.

    Uso de documento falso - Aqui, vale lembrar que todos os crimes contra a fé pública são dolosos, e Pâmela alegou desconhecimento de que o veículo era clonado, então o elemento subjetivo: dolo, não se enquadra na questão.

    3º Resistência - A resistência ocorre quando o cidadão se opõe à execução de um ato, mediante violência ou ameaça, no caso de Pâmela, ela não se utilizou de violência ou ameaça, apenas desobedeceu, configurando o crime de: desobediência.

  • lembrando que o único crime contra o patrimônio que admite a forma CULPOSA é a RECEPTAÇÃO!!!

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    Não há na situação hipotética descrita no texto associado os crimes mencionados na assertiva da questão.
    O crime de receptação culposa está previsto no parágrafo 3º do artigo 180 do Código Penal, que assim dispõe:
    "(...)
    § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso."
    Não há elementos no quadro narrado de que Pamela tenha praticado receptação culposa, porquanto não demonstrada a desproporção entre o valor e o preço da coisa e, tampouco, que as circunstâncias da compra pudessem fazer presumir que foi obtida por meio criminoso.
    O crime de uso de documento falso está tipificado no artigo 307 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem".
    A conduta descrita na situação hipotética descrita no texto associado da questão aponta para o fato de que Pamela não sabia que o veículo era clonado e, por via de consequência, que o documento por ela utilizado era falso. Com efeito, o emprego do CRLV falso não foi livre e consciente, afastando-se, assim, o dolo na conduta. Como é de conhecimento amplo, apenas se pune a modalidade culposa de um crime quando houver expressa previsão legal para tanto, nos termos do inciso II, do artigo 18, do Código Penal. No que diz respeito ao crime de uso de documento falso não há previsão legal da modalidade culposa, sendo a conduta de Pamela, com efeito, atípica.
    O crime de resistência está previsto no artigo 329 do Código Penal, que se assim dispõe: "opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio". São elementares do crime de resistência, portanto, a oposição à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente. No presente caso, Pamela não se opôs de modo violento ou mediante ameaça ao ato do funcionário, apenas deixou de cumprir a ordem. A conduta de Pamela se subsome, portanto, ao tipo penal do artigo 330 do Código Penal, que prevê o crime de desobediência e que tem a seguinte redação: "desobedecer a ordem legal de funcionário público".
    Diante dessas considerações, verifica-se que Pamela não praticou nenhum dos crimes asseverados no enunciado da questão. Sendo a assertiva contida neste enunciado errada.
    Gabarito do professor: Errado







  • Pessoal muito cuidado com a CNH

    “A simples posse de documento falso não basta à caracterização do delito previsto no art. 304 do Código Penal, sendo necessária sua utilização visando atingir efeitos jurídicos.” (STF, Ext. 1.183, julgado em 24/06/2010.

    Ressalva: CNH – Art. 159, §1º, CTB: “É obrigatório o porte da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação quando o condutor estiver à direção do veículo.”

  • ERRADO - TODOS OS CRIMES ESTÃO ERRADOS

     Receptação culposa - Não há como alegar que ela responderá por receptação culposa, pois o bem foi comprado a valor de mercado, se fosse um valor abaixo do mercado, ela poderia responder.

     Uso de documento falso - Aqui, vale lembrar que todos os crimes contra a fé pública são dolosos, e Pâmela alegou desconhecimento de que o veículo era clonado, então o elemento subjetivo: dolo ,não se enquadra na questão.

    3º Resistência - A resistência ocorre quando o cidadão se opõe à execução de um ato, mediante violência ou ameaça, no caso de Pâmela, ela não se utilizou de violência ou ameaça, apenas desobedeceu, configurando o crime de: desobediência.

  • O tipo legal exige que para reconhecer o crime de receptação, o agente deve ter ciência que o bem é produto de um ilícito penal (roubo ou furto) e a receptação culposa é identificada através de três requisitos: 1- A natureza; 2- A desproporção entre o valor e o preço; 3- A condição de quem a oferece. No caso apresentado pela banca Cespe, ela adquiriu o veículo a preço de mercado, o que já afasta a incidência da receptação culposa Portanto, gabarito da questão: ERRADO.

  • Algumas observações sobre a Receptação:

    A receptação só existe se houver um crime anterior/pretérito.

    Receptação própria: "agente, sabendo ser a coisa produto de crime’’.

    Receptação imprópria: "ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte".

    Receptação culposa: único crime contra o patrimônio que admite a forma culposa. "deve presumir-se obtida por meio criminoso". CULPA

    Receptação qualificada: (crime próprio) cometido apenas por aquele que se encontra no exercício de atividade COMERCIAL OU INDUSTRIAL, coisa que deve saber ser produto do crime. DOLO EVENTUAL + DOLO DIRETO.

    É um crime material, exceto na modalidade impróprio (basta a influência sobre o terceiro de boa-fé).

    Perdão Judicial:

    - Apenas na modalidade culposa

    - desde que seja o autor primário e ter agido com culpa levíssima.

    Causa de diminuição de pena 1/3 a 2/3 ou multa:

    - nas formas dolosas

    - agente primário

    - pequeno o valor da coisa.

  • A Pamela é uma santa. Ela ficou nervosa à toa.

  • Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela.?????

  • Estou sem entender o motivo de alguns comentários desnecessários e replicados e acredito que alguns pensam do mesmo jeito.

    Eu não estou aqui jogando meu tempo e dinheiro fora, não levo isso aqui na brincadeira, não estou aqui porque não tenho o que fazer. Eu pago para usar isso aqui igual a todo mundo, não sou melhor nem pior que ninguém e meu dinheiro não nasce no mato. Isso aqui não é facebook e quem quer comentar coisas que não adicionam conhecimento que faça isso em grupo de whats ou do facebook. Tem gente que parece que não respeita o próprio dinheiro. Já estou começando a reportar abuso ao QC porque não adianta achar ruim e não fazer nada para melhorar as coisas. Pelo amor de Deus, quanto sem noção aqui, já deu.

  • kkkkkk

  • Art. 180 - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996)

    § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso: (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996)

    Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas. (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996)

    A questão está ERRADA.

    Perceba que Pamela alegou que tinha comprado o veículo de um amigo pelo preço de mercado e que não sabia que o carro era clonado.

  • A receptação culposa exige ao agente ventilar a possibilidade de o objeto ser produto de crime.

  • Errado.

    A denominada "Resistência Passiva", ou seja, aquela cometida sem violência ou ameaça, não configura o crime de Resistência previsto no código penal.

  • Não houve receptação pelo fato dela ter adquirido pelo preço de mercado e realmente não dava pra saber se o produto era proveniente de um ilícito

  • O crime de resistência somente ocorre quando há oposição à execução de ato legal, mediante violência e ameaça, não se configurando quando o ato for ilegal.

  • Sou inocente, senhor!!

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  •  NÃO SABIA SER PRODUTO DE CRIME -> NÃO PODE SER RECEPTAÇÃO

    A QUESTÃO NÃO CITOU SE HOUVE DESPROPORÇÃO ENTRE O VALOR E O PREÇO -> NÃO PODE SER RECEPTAÇÃO CULPOSA

  • e esse comentário do policial sobre o corpo da Pamela? caracteriza crime sexual

  • § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:

    Responderá por receptação culposa sim, pois presume-se que para transferência de veiculo entre outros procedimentos administrativos, o proprietário tem mais que obrigação em conhecer e saber da procedência de seu veiculo.

    Responderá por uso de documento falso também, haja vista que o veiculo é clonado, sendo certamente veiculo furtado.

    O erro da questão esta no crime de resistencia que ela não cometeu, pois o crime de resistência ocorre quando há oposição à execução de ato legal, mediante violência e ameaça.

    ELA cometeu o crime de desobediência e não resistência.

    Meu Deus Vence Batalhas!

    Vá e Vença!

  • receptação culposa - o agente deve desconfiar do valor da mercadoria

  • receptação culposa: quando o agente vende a mercadoria roubada por valor bem abaixo do utilizado no mercado. o q dos fatos não se pode concluir.

    uso de documento falso: quando o indivíduo porta documento falso, o que dos fatos não pode se concluir.

    resistência: é quando o indivíduo age com violência ou grave ameaça, o que não ocorreu nos fatos narrados.

    Dica: não pensem além dos fatos narrados, isto lhe atrasa e é prejudicial ao seu desempenho.

  • RESSISTÊNCIA PASSIVA NÃO É CRIME!

    Ex.: Eu me seguro no poste para não ser preso.

    o que é crime é RESSISTÊNCIA ATIVA eu emprego violência ou grave ameaça a fim de que o objetivo do servidor não se conclua.

    vale ressaltar que se dessa ressistência realmente não se conclua, torna-se RESSISTÊNCIA QUALIFICADA!

    pertencelemos!

  • Algumas características da receptação:

    ~> É UM CRIME MATERIAL, se consuma com a posse da coisa

    ~> é punível, ainda que desconhecido ou isento de pena o autor do crime de que proveio a coisa.

    ~> Tratando-se de bens do patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de Município ou de autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos, aplica-se em dobro a pena prevista no caput

    ~> deve ser demonstrada a desproporção do valor e fazer presumir que foi obtida por meio criminoso. Se não for demonstrado, não há como configurar receptação culposa.

  • "DELA, ELA, NELA" repetitivos demais...

  • "Resistência é uma O.V.A" (Opor, Violência ou Ameaça).

  • RESSISTÊNCIA PASSIVA NÃO É CRIME!

    Ex.: Eu me seguro no poste para não ser preso.

    o que é crime é RESSISTÊNCIA ATIVA eu emprego violência ou grave ameaça a fim de que o objetivo do servidor não se conclua.

    vale ressaltar que se dessa ressistência realmente não se conclua, torna-se RESSISTÊNCIA QUALIFICADA!

    pertencelemos!

    Algumas características da receptação:

    ~> É UM CRIME MATERIAL, se consuma com a posse da coisa

    é punível, ainda que desconhecido ou isento de pena o autor do crime de que proveio a coisa.

    ~> Tratando-se de bens do patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de Município ou de autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos, aplica-se em dobro a pena prevista no caput

    ~> deve ser demonstrada a desproporção do valor e fazer presumir que foi obtida por meio criminoso. Se não for demonstrado, não há como configurar receptação culposa.

  • Resistência passivo ao crime: Quando se nega a uma realização de ordem policial com reação física, como forma de Resistência, mas sem violência ou agressão verbal do condutor do veículo.

    Resistência ativa ao crime: Quando existe violência física ou verbal com objetivo de impedir o comprimento do dever legal da polícia.

    Receptação culposa: quando o agente vende a mercadoria roubada por valor bem abaixo do utilizado no mercado. o q dos fatos não se pode concluir.

    Uso de documento falso: quando o indivíduo porta documento falso, o que dos fatos não pode se concluir.

  • parei no receptação culposa

  • Sei lá o que essa Pamela fez, só sei que receptação culposa força amizade.

  • Primeira questão de 2021.

    ATÉ PERTENCER!

  • (...) ao consultar o sistema, verificou que o veículo era clonado.

    Colegas, dizer que o carro é clonado é sinônimo para carro furtado/roubado? Eu acho que não.

  • Lembrar que a receptação admite modalidade culposa!

  • Quando Pamela disse que comprou o veículo pelo preço de mercado de um amigo, não cometeu receptação culposa, pois nesta deve haver desproporção. Não houve resistência (a ativa) pois não houve o emprego de violência ou ameça (lembrar que resistência passiva não é crime). Entendo que houve desobediência, pois o policial pediu que ela saísse do carro e ela não saiu.

  • Pamela deverá responder por receptação culposa, uso de documento falso e resistência.

    (ERRADA). O crime de resistência (CP, art. 329) somente se aperfeiçoa quando há a resistência ativa (vis corporalis ou vis compulsiva). A resistência ativa é a que se caracteriza pelo emprego de violência ou ameaça ao funcionário público ou ao particular que lhe presta auxílio, com o propósito de impedir a execução de ato legal.

    No caso da presente questão, Pamela simplesmente se recusou a sair do veículo, ou seja, houve a resistência passiva (vis civilis) que é a oposição à execução de ato legal sem a utilização de violência ou ameaça ao funcionário público ou a quem lhe auxilia, motivo pelo qual é também chamada de "atitude ghândica". Não se verifica o crime de resistência, subsistindo, porém, o delito de desobediência (CP, art. 330).

    Por sua vez, em relação ao crime de receptação culposa, não se pode falar que ela responderá por este delito, uma vez que o automóvel foi comprado a valor de mercado (o referido crime exige que haja, por exemplo, desproporção entre o valor e o preço da coisa adquirida ou recebida pelo agente).

    E, por fim, a infração de uso de documento falso exige o dolo o qual deve abranger o conhecimento da falsidade do papel utilizado pelo agente. Não há crime, portanto, quando alguém usa documento falso ignorando sua origem ilícita (Pamela alegou que não sabia que o veículo era clonado).

    Desobediência
    CP, art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Fonte:https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1401017

  • Cadê a ''desobediência'' de Pamela na questão???

    Se recusou a sair do carro mesmo após a ORDEM LEGAL, já achei resposta aí.

  • Nao houve VIOLÊNCIA, então esta ERRADO, porem, DESACATO.

  • Dizer que não sabia que o veículo era clonado somente prq adiquiriu supostamente a preço de mercado desconfigura receptação?Entao fica fácil,a questão é subjetiva,para a configuração do dolo ou mesmo que seja configurado igenuidade ou falta de precaução da pessoa ao adiquirir um bem,devendo cuidar que seja de boa procedência é necessário um conjunto probatório,questão mal produzida,a pessoa dizer que não sabia NAO quer dizer nada.

  • Pamela não deverá responder pelos crimes citados:

    RECEPTAÇÃO CULPOSA: ela adquiriu o bem a preço de mercado, por isso não houve o elemento "desproporção entre valor e preço'' para que ela pudesse ter presumido ser objeto de crime.

    USO DE DOCUMENTO FALSO: não houve o elemento "fazer uso de documento falso'' com dolo, portanto não fica caracterizado esse crime.

    RESISTÊNCIA: não houve o elemento "violência ou ameaça ao PRF'', portanto ficou caracterizado a desobediência.

    **Geralmente os crimes possuem elementares essenciais, condutas principais, que sem elas o crime fica descaracterizado. As vezes nem precisa decorar a letra da lei toda, ficando atento com esses elementos já ajuda a resolver muitas questões.

    Obs: Com todo respeito, alguns comentários dos professores são tão grandes que dá preguiça de ler, o cara vai lá no México, na Europa, na Lua pra depois falar a resposta da questão. Por isso na maioria das vezes os comentários dos colegas são mais uteis pra quem tem pouco tempo pra estudar. Profes tentem elaborar uma resposta mais didática, resumida e direto ao ponto, será ótimo. ;)

  • Errado

    O crime de resistência (CP, art. 329) somente se aperfeiçoa quando há a resistência ativa (vis corporalis ou vis compulsiva). A resistência ativa é a que se caracteriza pelo emprego de violência ou ameaça ao funcionário público ou ao particular que lhe presta auxílio, com o propósito de impedir a execução de ato legal.

    Desobediência

    CP, art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

  • PRF 2019

    Não foi praticado nenhum dos crimes citados

    Receptação = não ficou demonstrada a desproporção de valor

    Uso de doc falso = Pamela não sabia da clonagem e, na culpa, somente se pune quando há previsão legal

    Resistência = não houve violência

  • só por ela não saber da clonagem ela não poderia responder por uso de documento falso pois não há modalidade culposa
  • Errado.

    Na receptação culposa, o agente presume que esteja adquirindo ou recebendo produto de crime. Não foi esse o caso.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Pamela não deverá responder pelos crimes citados:

    RECEPTAÇÃO CULPOSA: ela adquiriu o bem a preço de mercado, por isso não houve o elemento "desproporção entre valor e preço'' para que ela pudesse ter presumido ser objeto de crime.

    USO DE DOCUMENTO FALSO: não houve o elemento "fazer uso de documento falso'com dolo, portanto não fica caracterizado esse crime.

    RESISTÊNCIA: não houve o elemento "violência ou ameaça ao PRF'', portanto ficou caracterizado a desobediência.

  • O pagamento do carro pelo valor de mercado retira dela a receptação culposa, se comprovado.
  • Muita gente achando que o erro da questão está em não existir a tipificação da receptação culposa! ATENÇÃO!! Apesar de não ser o caso da questão, existe sim! §3 do art 180!!

  • não cabe resistência também, sendo que não houve oposição mediante violência ou grave ameaça.

  • Lembrando que o crime de resistência tem que haver violência ou grave ameaça, o que não houve. configura-se portanto desobediência.

  • O erro ta só na palavra DEVERÁ. Haja vista ta tudo superficial, então ela poderá responder, se ficar provado.

  • A pergunta que não quer calar: Se estou dirigindo um veículo clonado, o documento do veículo que estou portando não é considerado falso?

  • errado

    1) Não é receptação culposa, pois ela comprou o veículo a preço de mercado. Para ser receptação culposa, deve haver discrepância entre o preço do produto vendido regularmente e o produto criminoso;

    2) Não é uso de documento falso, pois a questão não faz menção ao fato de que ela sabia da falsidade. Logo, por não haver uso de documento falso culposo, ela não responde por ele;

    3) Não é resistência, pois o crime envolve violência ou ameaça. Não se pune a resistência passiva, isto é, o fato do agente permanecer inerte. 

  • Forma culposa: receber ou adquirir com preço desproporcional. Deve presumir ser produto de crime.

    Se adquirir em situação regular, de boa-fé, em condição que não desconfie de sua origem, não comete receptação, nem culposa nem dolosa.

    Ex: Vender produto fruto de crime com preço de mercado.

    GAB ERRADO

  • Acredito que o erro da questão está no fato de não ser resistência, mas desobediência!!

  • GAB: E

    Não é receptação culposa porque não foi demonstrada a desproporção entre o valor e o preço da coisa e, tampouco, que as circunstâncias da compra pudessem fazer presumir que foi obtida por meio criminoso.

    RECEPTAÇÃO CULPOSA § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso."

    Não há crime de uso de documento falso porque Pamela não sabia que o veículo era clonado e que o documento por ela utilizado era falso. Com efeito, o emprego do CRLV falso não foi livre e consciente.

    USO DE DOCUMENTO FALSO Art. 307 “atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem".

    OBS: No que diz respeito ao crime de uso de documento falso não há previsão legal da modalidade culposa, sendo a conduta de Pamela, com efeito, atípica.

    Não há crime de resistência porque Pamela não se opôs de modo violento ou mediante ameaça ao ato do funcionário, apenas deixou de cumprir a ordem.

    RESISTÊCIA Art 329 "opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio".

    Portanto, Pamela pratica somente o crime de DESOBEDIÊNCIA Art. 330 "desobedecer a ordem legal de funcionário público".

  •  o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela.

    aqui complica ne ....

  • O crime de receptação culposa está previsto no parágrafo 3º do artigo 180 do Código Penal, que assim dispõe:

    § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso."

    Não há elementos no quadro narrado de que Pamela tenha praticado receptação culposa, porquanto não demonstrada a desproporção entre o valor e o preço da coisa e, tampouco, que as circunstâncias da compra pudessem fazer presumir que foi obtida por meio criminoso.

    O crime de uso de documento falso está tipificado no artigo 307 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem".

    A conduta descrita na situação hipotética descrita no texto associado da questão aponta para o fato de que Pamela não sabia que o veículo era clonado e, por via de consequência, que o documento por ela utilizado era falso. Com efeito, o emprego do CRLV falso não foi livre e consciente, afastando-se, assim, o dolo na conduta. Como é de conhecimento amplo, apenas se pune a modalidade culposa de um crime quando houver expressa previsão legal para tanto, nos termos do inciso II, do artigo 18, do Código Penal. No que diz respeito ao crime de uso de documento falso não há previsão legal da modalidade culposa, sendo a conduta de Pamela, com efeito, atípica.

    O crime de resistência está previsto no artigo 329 do Código Penal, que se assim dispõe: "opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio". São elementares do crime de resistência, portanto, a oposição à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente. No presente caso, Pamela não se opôs de modo violento ou mediante ameaça ao ato do funcionário, apenas deixou de cumprir a ordem. A conduta de Pamela se subsome, portanto, ao tipo penal do artigo 330 do Código Penal, que prevê o crime de desobediência e que tem a seguinte redação: "desobedecer a ordem legal de funcionário público".

    Diante dessas considerações, verifica-se que Pamela não praticou nenhum dos crimes asseverados no enunciado da questão. Sendo a assertiva contida neste enunciado errada.

  • Errado.

    Não houve resistência, mas sim desobediência.

  • galera que tá perguntando sobre a busca pessoal na cidadã. sim, o policial HOMEM pode realizar busca pessoal na suspeita, desde que não tenha uma policial MULHER para o auxiliar. NAO É CRIME. Porém, não poderá fazer comentários sobre o corpo. Caracterizando assédio... O policial responderá na justiça comum, sofrerá um pad e uma possível exclusão da corporação. Isso aí, não deve cair na prova.
  • Não houve resistência,visto que Pamela não usou de violência ou ameaça. Houve apenas DESOBEDIÊNCIA.

    LEMBRANDO QUE É NECESSÁRIO QUE A ORDEM SEJA LEGAL.

  • só pela resistência é possível acertar a questão.

  • Receptação culposa: Não houve. Leia o rol que o caracteriza. Art.180, §3º

    Uso de documento falso: Não houve, pois não existe forma culposa.

    Resistência: Não houve. Compare com desobediência e verá a diferença.

  • Não houve Receptação Culposa pela falta de desproporção de valores;

    Não houve resistência e sim desobediência, pois não houve violência e ameaça.

  • GABARITO-ERRADO. VEJAMOS:

    Pamela não sabia que o veículo era clonado e, por via de consequência, que o documento por ela utilizado era falso. Com efeito, o emprego do CRLV falso não foi livre e consciente, afastando-se, assim, o dolo na conduta. Como é de conhecimento amplo, apenas se pune a modalidade culposa de um crime quando houver expressa previsão legal para tanto, nos termos do inciso II, do artigo 18, do Código Penal

    No que diz respeito ao crime de uso de documento falso não há previsão legal da modalidade culposa, sendo a conduta de Pamela, com efeito, atípica.

    O crime de resistência está previsto no artigo 329 do Código Penal, que se assim dispõe: "opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio". São elementares do crime de resistência, portanto, a oposição à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente.

    No presente caso, Pamela não se opôs de modo violento ou mediante ameaça ao ato do funcionário, apenas deixou de cumprir a ordem. A conduta de Pamela se subsome, portanto, ao tipo penal do artigo 330 do Código Penal, que prevê o crime de desobediência e que tem a seguinte redação: "desobedecer a ordem legal de funcionário público".

    Diante dessas considerações, verifica-se que Pamela não praticou nenhum dos crimes asseverados no enunciado da questão. Sendo a assertiva contida neste enunciado errada. 

  • Pamela deverá responder por receptação culposa, uso de documento falso e resistência.

    Incorreta, ela pagou o preço de mercado então não há o que se fala de receptação, já mata a questão dai.

    A saga continua...

    Deus!

  • A PRIORI SÓ RECEPTAÇÃO CULPOSA E DESOBEDIÊNCIA, PORÉM, NO CASO DA RECPTAÇÃO CULPOSA. DEPENDENDO DA FORMA COMO FORA ADQUIRIDO O VEÍCULO, A CONDUTA PODE SER ATÍPICA - ELA TERÁ QUE PROVAR NO PROCESSO JUDICIAL.

  • GABARITO: E

    JUSTIFICATIVA:

    Não houve receptação culposa pois os elementos presentes na questão não são suficientes p/ chegar a tal conclusão, afinal, segundo Pamela a compra do carro foi no preço de mercado.

    Uso de documento falso tbm não ocorreu, pois é crime doloso e no caso da questão, em tese, Pamela não sabia que o carro era clonado e, por consequência, que o referido doc. seria falso.

    Não houve resistência pois não ocorreu oposição com violência ou ameaça à ordem do PRF.

  • Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso: 

    ELA COMPROU A PREÇO DE MERCADO A UM AMIGO.

    ERRADO

    1. receptação culposa

    INCISO 3- ADQUIRIR OU RECEBER COISA QUE, POR SUA NATUREZA OU PELA DESPROPORÇÃO ENTRE O VALOR E O PREÇO, OU PELA CONDIÇÃO DE QUEM OFERECE, DEVE PRESUMIR- SE OBTIDA POR MEIO CRIMINOSO.

    DETENÇÃO, DE UM MES A UM ANO, OU MULTA, OU AMBAS AS PENAS.

    PRF- 2021

  • Acrescentando:

    O crime de receptação é considerado pela doutrina majoritária como único crime contra o patrimônio

    que admite a modalidade CULPOSA.

  • Único crime contra patrimônio previsto no CP, punido a título de dolo ou culpa.

  • Houve desobediência e não resistência

  • Essa prisão é totalmente ilegal e deve ser relaxada imediatamente pelo Delegado de policia.

    Erro nos tipos criminais apontados. o agente passou a mao na mulher? revista requer uma policial feminina.

    me corrijam e estiver errado. pvf

  • Errado.

    Caracteriza a desobediência.

    CP art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

  • Receptação culposa em concurso com desobediência.

  • RESISTENCIA Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio.

    DESOBEDIENCIA Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público.

  • Não houve receptação culposa, pois o veículo foi comprado a preço de mercado. Além disso, não houve ilegalidade quando o policial pediu pra moça sair do veículo. Nesse sentido, houve sim Desobediência. Já quanto a revista pessoal ai sim foi ilegal.

  • ISSO QUE PENSEI

  • Lembrem-se que se tratando de crimes contra a administração pública, o único crime que admite a "situação" culposa é o crime de (peculato culposo). Me baseei nisso e já matei a questão. Bons Estudos!

  • Nathália C.

    29/10/2020 às 11:07

    lembrando que o único crime contra o patrimônio que admite a forma CULPOSA é a RECEPTAÇÃO!!!

    Repostando: só isso já faz com que a questão fique errada.

  • Resistência SEM violência é DESOBEDIÊNCIA.

  • Quando falar em receptação culposa é só lembrar do PERIGO de TODO MUNDO ODEIA O CHRIS.

    Preço abaixo do mercado ou de pessoa que você suspeita.

  • TODOS O DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA SÃO DOLOSOS. LOGO,

    SE PÂMELA NÃO SABIA SER CLONADO, NÃO HÁ CRIME!!!

    PARA HAVER RESISTÊNCIA DEVE HAVER TAMBÉM VIOLÊNCIA OU AMEÇA. LOGO,

    PÂMELA FOI APENAS DESOBEDIENTE, NÃO HÁ CRIME!!!

    PARA A RECEPTAÇÃO CULPOSA O OBJETO DEVE SER OBTIDO PELO VALOR ABAIXO DO MERCADO. LOGO,

    PÂMELA COMPROU PELO PREÇO DE MERCADO, NÃO HÁ CRIME!!!

    .

    .

    .

    GABARITO ERRADO 3x

  • e o PRF deve responder a assédio sexual!?
  • Só para lembrar: A simples posse de documento falso não caracteriza o crime de Uso de Documento falso ( art.304). É necessário o uso para configurá-lo.

  • Crime de desobediência ou resistência passiva.
  • Jessica, USO DE DOCUMENTO FALSO está no art. 304 e não no 307. O 307 é o crime de falsa identidade, as pessoas confundem muito isso, mas são crimes completamente distintos, inclusive com muita repercursão em prova.

  • nao existe resistencia passiva,

  • Pessoal n entendeu a contradição das acusações, se ela sabe que os documentos são falsos então não é receptação culposa, se ela não sabe, não tem como dizer que estava fazendo uso de documentos falsos, contradição, questão de RLM kkkk...

  • Receptação e Desobediência .

    PPMG fé em deus !

  • Gabarito: Errado

    TODOS O DELITOS CONTRA A FÉ PÚBLICA SÃO DOLOSOS.

    SE PÂMELA NÃO SABIA SER CLONADO, NÃO HÁ CRIME!!!

    PARA HAVER RESISTÊNCIA DEVE HAVER TAMBÉM VIOLÊNCIA OU AMEÇA.

    PÂMELA FOI APENAS DESOBEDIENTE, NÃO HÁ CRIME!!!

    PARA A RECEPTAÇÃO CULPOSA O OBJETO DEVE SER OBTIDO PELO VALOR ABAIXO DO MERCADO.

    PÂMELA COMPROU PELO PREÇO DE MERCADO, NÃO HÁ CRIME!!!

  • que bexiga de questão é essa????????

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  • QUE DOIDEIRA FOI ESSA !

  • DA RECEPTAÇÃO

           Receptação

           Art. 180 - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou INFLUIR para que Terceiro, de Boa-Fé, a Adquira, Receba ou Oculte:   (RECEPTAÇÃO IMPRÓPRIA)         

           Pena - reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.            

           Receptação qualificada          

           § 1º - Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime:           

           Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.          

           § 2º - Equipara-se à atividade comercial, para efeito do parágrafo anterior, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercício em residência.          

           § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:         

           Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.           

           § 4º - A receptação é punível, ainda que desconhecido ou isento de pena o autor do crime de que proveio a coisa.            

           § 5º - Na hipótese do § 3º, se o criminoso é primário, pode o juiz, tendo em consideração as circunstâncias, deixar de aplicar a pena. Na receptação dolosa aplica-se o disposto no § 2º do art. 155.           

            § 6 Tratando-se de bens do patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de Município ou de autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos, aplica-se em DOBRO a pena prevista no caput deste artigo.  (Redação dada pela Lei nº 13.531, de 2017)  


ID
4851601
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

       Durante operação em rodovia federal, uma equipe da PRF abordou Pamela e solicitou a apresentação de sua carteira nacional de habilitação (CNH) e do certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV). Pamela entregou os documentos, mas estava muito nervosa, o que gerou desconfiança no policial, que, ao consultar o sistema, verificou que o veículo era clonado. Pamela alegou que tinha comprado o veículo de um amigo pelo preço de mercado e que não sabia que o carro era clonado. O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem. Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela. Após a revista pessoal, ele fez uma vistoria no veículo e revistou a mochila dela. Pamela ficou constrangida com a atitude do policial. Em seguida, ela foi presa em flagrante.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.


O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela, pois ele está amparado pela excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Desvio de poder desvio de finalidade e corre toda vez que o agente público atua visando finalidade diversa para o qual o ato foi criado, mesmo que atue dentro dos limites da sua competência.

    ex O agente público pratica um ato visando interesses individuais, de caráter pessoal, sem atentar para o interesse público. Isso pode ser feito em beneficio próprio ou de um amigo ou até mesmo na intenção de causar transtornos a um desafeto sem ou de sua família.

    Excesso de poder a atuação do agente público fora dos limites legais de sua competência. É caso em que o agente público atua sem possuir poder para tanto, sem possuir a função para o qual o ato necessita ser praticado

  • GABARITO - CERTO

    Não há que se falar em excesso, pois a conduta faz parte da ação do Policial.

    Fundamento: 23, III, Iª parte, do Código Penal: “Não há crime quando o agente pratica o fato em estrito cumprimento de dever legal”

    _______________________________________________________

    O dever legal engloba qualquer obrigação direta ou indiretamente resultante de lei, em sentido genérico, isto é, preceito obrigatório e derivado da autoridade pública competente para emiti-lo. Compreende, assim, decretos, regulamentos, e, também, decisões judiciais, as quais se limitam a aplicar a letra da lei ao caso concreto submetido ao exame do Poder Judiciário. 

    _______________________

    CUIDADO!

    A excludente é incompatível com os crimes culposos

    _________________________

    Bons estudos!

  • GABARITO: CERTO.

  • Questão SIMPLES galera

    Vamos analisar a parte que precisamos: "O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem."

    Correto, pois, isso é estrito cumprimento do dever legal, uma excludente de ilicitude.

    O resto da questão é pra ludibriar o candidato

  • Pilantragem kkkkk
  • Na moral, uma das questões mais top que já vi nesse site...rsrsrsrs, botou pra confundir, os concurseiros novinhos cai facinho nessas pegadinhas kkk

  • Aqui não velhaco!!!

    Atenção: ...usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem = O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela...

    Ora, se a força foi necessária para que cumprisse a ordem, então não houve excesso.

  • o questão da nada, sem atenção no enunciado a gente erra fácil!
  • acertei, porém questão feita pra enganar, não mede conhecimento.

  • Pergunta bem objetiva!! quem se envolveu com o enredo, errou!

  • É impressão minha ou o CESPE está aplicando, inclusive, as provas do curso de formação da PRF.

    Creio que não pelo simples fato de que lá existem instrutores responsáveis pela ministração das aulas e consequente aplicação das provas.

    Corrija isso daí, QC!

  • Percebam: USO DA FORÇA de forma MODERADA para cumprir uma OBRIGAÇÃO LEGAMENTE IMPOSTA.

    => A autoridade pública ( PRF ) a fez sem excesso e dentro do amparo legal a ser considerado no ato da excludente de ilicitude. Logo, caso houvesse lesões, a ilicitude estaria afastada.

    => Poderia ter ocorrido excesso? Sim!

    => Este seria punido mesmo estando em estrito cumprimento do dever legal? SIm!

    Mas, no caso em tela, a excludente fora utilizada de forma razoável e proporcional a violação manifesta de uma ordem legal proferida pelo agente público.

    >>> Sendo assim, o PRF agiu no estrito cumprimento de um dever legal quando usou a força para fazer cumprir sua ordem, mesmo sendo contra pessoas de sexo ou forças distintas, desde que seja de forma moderada e dentro dos limites legais.

    -> Caso Pamela tivesse sacado uma pistola para atirar contra o PRF e este, como gatilho mais rápido do oeste, efetuasse disparos que contivesse a agressão IMINENTE da senhora, ele estaria agindo em legitima defesa.

    >>> Em caso de equívocos peço que me corrijam!

    Deus nos ilumine!

  • Nem no curso de formação você se livra do CESPE, rsrsrs

  • Nem no curso de formação você se livra do CESPE, rsrsrs

  • e o fato de ser policial homem realizando busca pessoal em uma mulher "fazendo comentários sobre o corpo dela" não configura abuso de autoridade ? A questão ainda cita que a mulher ficou constrangida ... :/

  • Cai na pegadinha...

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no enunciado da questão a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    Nos termos do § 2º do artigo 240 do Código de Processo Penal, cabe a busca pessoal "... quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h do parágrafo anterior."
    Na situação hipotética no texto associado, o nervosismo de Pamela e o CRLV falso geraram a suspeita no policial de que Pamela ocultasse consigo arma proibida ou objetivos mencionados nas letras mencionadas no dispositivo transcrito.
    Com efeito, o uso da força moderada para obrigar que Pamela saísse do veículo para a realização da busca pessoal configura a excludente de ilicitude do estrito cumprimento do dever legal, previsto no artigo 23, III do Código Penal, uma vez que, nos termos do artigo 301 do Código de Processo Penal cabe "... as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito". O estrito do cumprimento do dever legal é a causa excludente da ilicitude que consiste na realização de um fato típico que se justifica por força de uma obrigação imposta pela norma, como por exemplo, a atuação dos agentes policiais nos termos do dispositivo transcrito. Sendo assim, a situação descrita não se enquadra de modo perfeito a uma hipótese de estrito cumprimento do dever legal, estando a presente alternativa correta.
    Gabarito do professor: Certo



  • me envolvi no caso, e errei!!!

  • que sacanagem KKK
  • Vacilei"''

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Errei a questão pois o CPP diz em seu Art. 284: "Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso"

    Na situação em questão não há resistência, mas sim desobediência. Alguém sabe me explicar pq não se aplica esse artigo nessa questão?

    Agradeço!

  • o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem

    Isso responde a questão.

  • É necessário perceber que são casos "isolados"; a conduta da questão precede à importunação. Na primeira, não houve ilegalidade. Examinador foi bem nessa.

  • A questão trata apenas do modo como o policial retirou "Pâmela" de dentro do veículo. Neste caso, não houve ilicitude. O que pode levar candidatos ao erro é considerar a questão de forma ampla.

  • Maldita CESPE, fui pela emoção e marquei como errada hahahaha

  • Exercício regular de um direito (art. 23, III, CP)

    Cirurgião que causa lesão corporal ao realizar incisão prevista em procedimento cirurgião

    Estrito cumprimento de um dever Legal (art. 23, IV, CP)

    Policial que causa lesão em punho de preso durante contenção em tentativa de fuga

    Q1617768

  • cabeça fria e coração quente kkk, errei na emoção

  • Eu, como bom nordestino, dei um belo de um: IÊêeÊ~Eê!!! Com essa questão. HAHAHAHAHA

  • obrigação de agir

  • A banca sempre faz isso.

  • CESPE maldita me levou pela emoção kkk

  • O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se nenecessária para fazê-la cumprir a ordem gou, então, o policial usou de força

    A ÚNICA COISA QUE A BANCA PERGUNTOU

  • Ficar de olho no que a banca está perguntando.

  • fácil

  • A questão já dá a resposta: o policial usou de força NECESSÁRIA!!!

  • MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS O PRF SÓ SOLICITOU ELE NÃO ORDENOU.

    CONSIDEREI ERRADA POR CAUSA DISSO...

  • E ainda ira responder no artigo 330 do Código Penal, crime de desobediência.

  • Eu porque a Pam me desconcentrou.

  • Sempre se atentem ao que a questão ta pedindo. Tirem o olho do corpão da Pam e foco no que tão perguntando!!

  • Questão super fácil. Gabarito C

  • Você acha que irá me pegar mas não irei cair.

    HAHAHA

  • Eu considerei errado somente pela fato de "O policial" fazer uma revista pessoal em uma mulher. No mais entendi que estava certo.

  • Art. 249. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência.

    Veja que a assertiva não pergunta sobre os comentários do agente, restringindo-se a sua atitude de tirá-la do veículo por meio da força, que está acobertada pelo estrito cumprimento do dever legal.

  • Vish, CESPEI legal

  • Não foi dessa vez cespe [2]
  • Galera tá ligeira por aqui hahahhahahaha

  • a pergunta é se houve abuso no uso da força e não em relação a revista.

    gabarito : CERTO

  • Sobre a busca pessoal; pode ser feita “preferencialmente” por homem (policial) em mulher... claro q sem comentários ou referências ao corpo... busca usando metodologia e técnica

  • CERTO

    A assertiva referiu-se ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE à conduta; "utilizar força para retirar Pamela" na qual constitui a EXCLUDENTE DE ILICITUDE do ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL, caracterizada pela atuação do agente público para atender uma norma jurídica.

    Sobre o suposto constrangimento narrado na assertiva: Mera pegadinha para pegar desavisado!

    "Neste jogo da vida o maior vencedor é aquele que luta até o fim"

  • Concurseiros sempre mantenham a leitura bem atenta, pois apesar de conter uma conduta ilegal; no cerne da questão ela não aparece, fato pelo qual, a conduta do agente é lícita.

  • GABARITO CORRETO

    DO EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO E DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE UM DEVER LEGAL:

    1.      São tidos como excludentes de ilicitude em branco, haja vista que o fundamento dessas excludentes se encontram em outras normas jurídicas, de regra, extrapenais. Tem-se como exemplos, respectivamente, de exercício regular de um direito e de estrito cumprimento de um dever legal:

    Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado.

    Art. 292.  Se houver, ainda que por parte de terceiros, resistência à prisão em flagrante ou à determinada por autoridade competente, o executor e as pessoas que o auxiliarem poderão usar dos meios necessários para defender-se ou para vencer a resistência, do que tudo se lavrará auto subscrito também por duas testemunhas.

    2.      Exercício regular de um direito, pode se verificar:

    a.      Intervenção médico-cirúrgica;

    b.     Violência desportiva;

    c.      Flagrante facultativo – art. 302 do CPP.

    3.      Estrito cumprimento do dever legal. São seus requisitos:            

    a.      Existência previa de um dever legal;

    b.     Atitude pautada pelos estritos limites do dever;

    c.      Como regra, conduta de agente público.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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    Instagram: CVFVitório e Vitoriobsb

  • Aqui não dona CESPe
  • CAI IGUAL A UMA MANGA PODRE.

  • Sem emoção. Por vezes, é necessário isolar o enunciado do comando da questão. Cespe gosta de mexer com nossos sentimentos, hahaha

  • O golpe tá aí, cai quem quer! Cespe e sua mania de caçador kkk

  • Tá difícil me pegar, dona CESPE! HA HA HA

    Obs: No momento de tirá-la do carro não houve excesso.

  • questãozinha malvada .

  • Cespe Malvada kkk

  • Quase, CESPE.

  • boa!

  • Só eu que fui pra assertiva esperando encontrar algo sobre "fazendo comentários sobre o corpo dela" ?? kkkkkkk

  • Excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal.

    GABARITO CERTO

  • Ahhhh não acredito que errei porque foquei no comentário do corpo dela
  • affs pam kkkkkkkkkkkk

  • BIZU => leia inicialmente a questão, esqueça a história do contexto, após isso, se houver necessidade, vá ao texto.

  • CERTO

    Observem que a questão menciona apenas o uso da força para retirá-la, logo, de fato, aí não houve excesso.

    A redação da assertiva tenta induzir o candidato ao erro quando cita "Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela. Após a revista pessoal, ele fez uma vistoria no veículo e revistou a mochila dela. Pamela ficou constrangida com a atitude do policial. Em seguida, ela foi presa em flagrante." Nesse caso, houve excesso!

  • Claro. Fazer comentários sobre o corpo de uma mulher durante a busca e apreensão pessoal realmente está dentro das funções do PRF. Redação da questão triste, com um gabarito medonho. Parabéns aos envolvidos!

  • O examinador fazendo a questão e rindo, pensando que tanto de "bobo" vai ficar pensando na parte em que o policial fala do corpo de Pâmela e não vai prestar atenção no que realmente a questão está pendindo.

    leia, Leia, LEia, LEIa, LEIA!

    Foque no que a questão é afirmando.

    Enunciado pode retirar um monte de pergunta de dentro dele, então é só mera informação.

    Você é concurseiro e não advogado!

  • examinador fdp kkkkkk

  • quando o examinador apela

  • examinador malandro...kkkkkkkk

  •    [...] O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem. Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela. [...]

    O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela, pois ele está amparado pela excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal.

    CERTO

    --> Sem excesso AO UTILIZAR FORÇA PARA RETIRAR PAMELA. (Momento específico);

    --> Ela se negou e para CUMPRIR A ORDEM --> Estrito cumprimento do DEVER LEGAL.

    --> Não aponta excesso na conduta de revista pessoal.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • O EXAMINADOR DEVER TER TIDO AULAS DE PUTARIA DIDÁTICA COM O THÁLIUS, COM TODA CERTEZA ;)

  • Cespe acabou de me dar uma rasteira :,(
  • Corretíssima. Questão muito boa!

  • Situação Hipotética... o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem". Assertiva: "O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela"... Gabarito comentado: "Com efeito, o uso da força moderada para obrigar que Pamela saísse do veículo... kkk fica difícil l!!!!!!!

  • aqui não, cespe fdp

  • Típica questão Cespe que te conduz ao erro. TNC.

  • Uma coisa é o que acontece na história, outra coisa é o que o comando da questão pergunta!!!

    Fiquei muito na dúvida, mas o gabarito está CORRETO.

  • Quem leu sem a devida cautela passou batido, gabarito correto.

  • Quem leu sem a devida cautela passou batido, gabarito correto.

  • Quem leu sem a devida cautela passou batido, gabarito correto.

  • Quem leu sem a devida cautela passou batido, gabarito correto.

  • Fiquei em dúvida quanto a excludente de estrito cumprimento do dever legal em relação ao assédio sofrido. Pois é o estrito cumprimento, apenas usar a força na abordagem. Mas concordo com a questão estar certa.

  • Certo, não caia no texto maldoso da dona cespe, hehe.

    LoreDamasceno.

  • O estrito do cumprimento do dever legal é a causa excludente da ilicitude que consiste na realização de um fato típico que se justifica por força de uma obrigação imposta pela norma, como por exemplo, a atuação dos agentes policiais nos termos do dispositivo transcrito. Sendo assim, a situação descrita não se enquadra de modo perfeito a uma hipótese de estrito cumprimento do dever legal, estando a presente alternativa correta.

  • Hoje não, cespe!

  • Cara tira essas questões de CFP do meio das questões normais e cria uma disciplina especifica pra isso sei lah...

  • "O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela". O examinador só queria saber isso, nada mais.

  • Juro que eu li "em excesso" em vez de "sem excesso", qualquer descuido vale uma questão....tá na hora de dar um tempo....

  • eu fiquei pensando no "estrito cumprimento do dever legal"

    Mas...

    Exercício regular de direito => Faculdade => O particular faz se quiser.

    Estrito cumprimento do dever legal => Atos do agente público.

  • (..) fazendo comentários sobre o corpo dela (...) Isso eu não sabia que era estrito cumprimento do dever legal e SEM excesso.

  • Típica questão que pode mudar o gabarito a depender do que a banca quer. Agiu em estrito cumprimento do dever legal. Mas ao comentar a respeito do corpo da mulher agiu em excesso. Estudo que segue.

  • Galera, foquem no que a questão pede !

    É notório que, no texto, há mais condutas ilícitas.

    Todavia, a questão está trabalhando um espaço amostral dessas possibilidades.

    Dito isso:

    "O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela, pois ele está amparado pela excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal."

    Não há que se falar em excesso, pois a conduta faz parte da ação do Policial.

    GABARITO - CERTO

  • Certo!

    Quem se envolver na história erra a questão, quem focou na letra da lei acertou!

  • errei pela legítima defesa
  • O cara no CFP exausto, depois de correr 10km, nadar 2k, fazer treino de tiro, defesa pessoal e direção, erra essa questão.

  • Esse texto ai é so pra confundir o cabra

  • Não entendi uma coisa: se ele agiu sem excesso (logo, dentro da legalidade) pq estaria amparado por alguma excludente de ilicitude se sequer houve uma ilicitude para ser excluída? Deu p entender ? rs

    Alguém para dar uma luz ?

  • Essa questão está sem fundamento e muito mal elaborada.

  • E os comentários sobre o corpo dela??? isso não me parece estrito cumprimento do dever legal visto que a Pamela poderia ter ficado constrangida com tal ato!!

  • Acho que quem elaborou essa questão foi o policial que fez o comentário sobre corpo da suspeita. Deve ser baseado em história real.

  • PRESTE ATENÇÃO NO ENUNCIADO FINAL O QUE INTERESSA ...O RESTO DEPOIS ELA CORRE ATRÁS ...

  • Atentar que a questão cobra a atitude da saída do veículo. Força, foco e fé.
  • Por$%*# !! que questão bem bolada!!

  • Resposta: CERTO

  • se deu mau dona CESPE
  • Questão perfeita e muito bem elaborada. O candidato mantém o foco na parte dos comentários por parte do PRF sobre o corpo da abordada e esquece todo o restante da questão.

    Tem uma outra de direito administrativo que faz isso. Era algo do tipo:

    Tal ato administrativo é ilegal por vício em certo atributo. Tal ato pode ser convalidado se for válido.

  • "Ele fez comentários sobre o corpo dela", que comentários? nossa mente poluída que faz acreditar que seus comentários eram de segunda intenções, poderia ter feito um comentário sobre o braço dela que estaria com lesões.... rsrsr

  • Essa questão deveria valer ponto no bloco de Direito Penal e de Português / interpretação de texto. Cespe sendo Cespe, não se aborreçam.

  • muito boa a questão, serve até para interpretação de texto. kkkkkk

  • kkkkkk. amo o cespe!

  • ow rodei medoim mirmã --'

  • COMPLEMENTO DO COTIDIANO: Lembrando que tem uma lei (não me recordo qual no momento) que na ausência de uma PM feminina, o PM masculino poderá fazer vitorias na mulher. (baculejo)

  • Importante frisar que a questão questiona acerca do ato de retirar a mulher de dentro do veículo, sequer questionando o fato de o Policial ter vistoriado a bolsa ou "passado a mão" ou "fazer os comentários sobre o corpo da mulher". Talvez isto tenha sido questionado em outras assertivas. Cuidem para não extrapolar o que a questão pede.

  • examinador fiiii do cão, fiii da peste, fiii de tudo de ruim com o que não presta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Kkkkkkkkkkkkkkk infeliz mizeravi kkk

  • Essa questão é muito fácil de errar se você não se ater a pergunta. Apesar de claramente a questão narrar um caso de excesso por parte do PRF, a pergunta foi feita estritamente a respeito do PRF utilizar a força para retirar a mulher de dentro do carro, após esta ter se negado a cumprir uma ordem. Neste caso, não caracteriza excesso por parte do agente.

  • ...... Pra que?

  • "Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela."

    Isso é um erro, pois deveria ser chamado uma policial para fazer a revista pessoal na bonitona. Mas.....essa não foi a pergunta de 1 milhão de reais, portanto questão correta.

  • OBS: Muitos escorregaram nesta questão, pensando nos comentários proferidos pelo agente policial ao corpo da mulher revistada. Agora está confirmado que o machismo no Brasil é estrutural visto que, está pacificado em leis e pela jurisprudência do CESPE...srsr..

    Nos termos do § 2º do artigo 240 do Código de Processo Penal, cabe a busca pessoal "... quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h do parágrafo anterior."

    Na situação hipotética no texto associado, o nervosismo de Pamela e o CRLV falso geraram a suspeita no policial de que Pamela ocultasse consigo arma proibida ou objetivos mencionados nas letras mencionadas no dispositivo transcrito.

    Com efeito, o uso da força moderada para obrigar que Pamela saísse do veículo para a realização da busca pessoal configura a excludente de ilicitude do estrito cumprimento do dever legal, previsto no artigo 23, III do Código Penal, uma vez que, nos termos do artigo 301 do Código de Processo Penal cabe "... as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito". O estrito do cumprimento do dever legal é a causa excludente da ilicitude que consiste na realização de um fato típico que se justifica por força de uma obrigação imposta pela norma, como por exemplo, a atuação dos agentes policiais nos termos do dispositivo transcrito. Sendo assim, a situação descrita não se enquadra de modo perfeito a uma hipótese de estrito cumprimento do dever legal, estando a presente alternativa correta.

  • O importante é focar no que está sendo perguntado!

  • GABARITO CERTO!

    A CESPE TENTOU TE DISTRAIR COM O TEXTO, MAS O QUE A CESPE PERGUNTOU? FOQUE NA ASSERTIVA !!

    Ela não obedeceu à ordem legal, então o policial agiu conforme a lei. Estrito cumprimento do dever legal. A questão só perguntou sobre isso.... nada mais !

  • Se a questão perguntasse se houve excesso na abordagem, aí sim estaria errada, mas especificamente excesso na ordem de retirar-se do veículo aí não

  • desnecessário...
  • “Cada sonho que você deixa para trás é um pedaço do seu futuro que deixa de existir"

    Desistir, essa palavra existe mesmo?!

    Boraaaaa Guerreiros>>>>>>

  • eu entendi que o policial era do sexo maculino e fez busca pessoal em uma mulher, na polícia militar isso não acontece, pelo menos até onde eu sei.

  • Olha uma casca de banana..... dessa vez EU não vou escorregar. Não foi dessa vez, CESPE

  • Poxa, aquela questão que você marca ciente de ser mais uma daquelas fáceis, quando observa o gabarito o susto é grande.

  • A questão traz que a Pamela ficou constrangida e que O policial fez comentarios sobre o corpo dela... CESPE e suas Jurisprudências próprias.

    Art. 244. A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar. (grifo nosso).

    O art. 249, por sua vez, prevê que a busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência , ou seja, a busca em mulheres poderá ser realizada por policiais masculinos desde que justificada e haja fundada suspeita, e a ausência na diligência uma policial feminina.

    Diante disso, a resposta à indagação é afirmativa, desde que, respeitados os preceitos legais e não cause constrangimento à mulher abordada.

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2232817/pode-o-policial-militar-e-civil-masculino-realizar-buscas-abordagens-em-mulheres-valdirene-aparecida-dos-santos

  • Exclusão de ilicitude   

    Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato:    

    I - em estado de necessidade

    II - em legítima defesa

    III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.       

    Excesso punível      

    Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.

    Estado de necessidade

    Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.    

    § 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo.    

    § 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser reduzida de um a dois terços. 

    Legítima defesa

    Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.     

    Parágrafo único. Observados os requisitos previstos no caput deste artigo, considera-se também em legítima defesa o agente de segurança pública que repele agressão ou risco de agressão a vítima mantida refém durante a prática de crimes.    

  • O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela

    analisem apenas esse trecho, pois a questão está restrita nesse aspecto.

  • Dessa vez não Cesp!

    Não contavam com minha astúcia kkk

  • Este tipo de questão visa enganar o candidato e não testar o conhecimento dele.

  • Teve quem errou porque pensou no corpo da Pâmela

  • O enunciado é extremamente aberto e prolixo, mas a pergunta é objetiva e específica.

    Pelo enunciado poderíamos até tecer comentários sobre o artigo 249 do CPP:

    Art. 249.  A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência.

  • SE LIGA NO BIZUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    EXCLUDENTE DE ILICITUDE

    ESTADO DE NECESSIDADE - quem pratica o fato para salvar de perigo atual (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo);

    LEGÍTIMA DEFESA - repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo);

    ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL – associada a uma atuação de funcionário público, dever legal no desempenho suas atividades (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo);

    EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO – associada a uma atuação de particular, conferida pelo ordenamento jurídico.

    ABORTO NECESSÁRIO;

    ABORTO HUMANITÁRIO;

    LEGÍTIMA DEFESA O AGENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA QUE REPELE AGRESSÃO A VÍTIMA MANTIDA EM REFÉM, (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo).

  • Policial fez vistoria no veículo sem mandado judicial. Ainda tem quem tente justificar uma questão dessas

  • Questão que não visa medir conhecimento.

  • Raul Cavalcante Melo: "Policial fez vistoria no veículo sem mandado judicial. Ainda tem quem tente justificar uma questão dessas". KKKKKKKKKKKKKK... Num intendi o ki voce falô... Agora, para abordar e vistoriar veículos em policiamento ostensivo, necessita-se de mandado judicial? PQP. Edit: E não é que caiu uma questão assim na PRF, dizendo que se necessita de mandado para vistoriar veículos? Espero que vc tenha acertado, meu caro Raul, e não tenha marcado que é necessário mandado KKKKKKK.

  • Jesus, tem uns aqui que fala que precisa de mandado e outro fala que a questão não mede conhecimento, como não??

    questão informa que o PRF fez comentários do corpo dela só pra te confundir ao ler a questão e ver a palavra "excesso" e pensar que realmente agiu com excesso. Porém, a questão quer saber estritamente sobre o momento que ele retira ela do carro. Quanto a retirada não tem o que falar, pois ele pediu pra ela sair, ao desrespeitar a ordem do agente publico, o PRF pela LEI (DEVER LEGAL) pode usar a força necessária pra fazer ela cumprir a ordem, e foi o que fez, agindo, assim, em ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL.

    Se a questão afirmasse sobre os comentários ai sim configura excesso.

  • "fazendo comentários sobre o corpo dela"..Típica encheção de linguiça da Cespe pra tirar o foco do aluno concurseiro

  • Gabarito : C

  • Disgraaaaaaça de questão! Parece até com os golpes que eu caio lá de vez em quando. ERREI ESSA JOÇA!!!!!!

  • "fazendo comentários sobre o corpo dela"

    Questão maliciosa, tentando desviar a atenção com essa parte.

    Muito bom, cespe sendo cespe hahaha

  • O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela, pois ele está amparado pela excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal.

    Correta a questão até porque ele se utilizou da força moderada.

    Obs.: cuidado pra não contaminar a questão devido o assédio do mesmo!

    A saga continua...

    Deus!

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  • EXCLUDENTE DE ILICITUDE

    ESTADO DE NECESSIDADE - quem pratica o fato para salvar de perigo atual (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo); EX: O marido para salvar a esposa, dirige veículo, mesmo sem habilitação, para levá-la ao hospital. ✔ Uma mãe possui 5 filhos que estão há tempo sem comer nada e então, ela sai e rouba comida. 

    LEGÍTIMA DEFESA - repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo); EX: a legítima defesa ocorre quando alguém, para se proteger, atira no criminoso que o ameaçava com uma arma.

    ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL – associada a uma atuação de funcionário público, dever legal no desempenho suas atividades (poderá responder pelo excesso doloso ou culposo); EX: do cumprimento de mandado de busca domiciliar em que o morador ou quem o represente desobedeça à ordem de ingresso na residência, autorizando o arrombamento da porta e a entrada forçada 

    EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO – associada a uma atuação de particular, conferida pelo ordenamento jurídico. EX: o proprietário impedir a entrada de policiais em sua residência durante a noite, mesmo que possuam mandado judicial

  • Ô caveira amada

    O meu orgulho é te ter na minha farda

    Caveira querida

    O meu orgulho é te ter na minha vida

  • Se vc não ler o texto dá tudo certo...Li, errei! hahaha

  • Vejo uma monte de comentário que não soma em nada e estão como mais curtidos.....essa P.O.R.R.A não é rede social...vamos valorizar aqueles que realmente auxiliam com informações, exemplo do que estou falando:

     

    Usuário do QC

    "Cespe fez você errar essa questão porque te enrolou alí no "comentários sobre o corpo dela".

    A assertiva só restringe ao uso da força pra retirar a Pamela do carro clonado."

    + de mil curtidas

     

    Complicado....quer fazer piada sai do QC!

  • Como a questão se refere apenas a ação do policial em retirar Pâmela do veículo, RESPOSTA CORRETA! Já que Pâmela não quis sair do veículo adulterado.... Foco. Bora pra cima nessas questões.

  • Cespe enchendo linguiça pra mudar a atenção e induzir ao erro. Hoje não cespe, hoje não!

  • exercício regular de direito

  • policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela?

  • Ah, Cespe e o corpo da garota
  • Cespe maldosa!

  • Caros amigos, a questão perguntou sobre a retirada dela .... Agiu corretamente.

    Abuso de autoridade? SIM !

    Mas vamos nos atentar ao que o INIMIGO (rsrsrrsrsrs) quer.

    TEMOS QUE SER MAIS RUINS .....

    Para essa banca, temos que alimentar bem os escorpiões do nosso coração !!!!

  • A banca me enrolou direitinho kkkkk socorro

  • Que questão, CESPE KKKK

  • É CESPE não esta pra brincadeira não kkkk que odio!

  • Quem se deixou levar pela emoção errou ...

  • Muita gente falando sobre a conduta de "fazer comentários sobre o corpo dela", onde que tá dizendo que foi assédio ou algo do tipo? Ele pode simplesmente ter perguntado se ela estava portando alguma droga, ou algo do tipo, em alguma parte íntima, etc, então, não necessariamente seria ilegal.

    No mais, o comando da questão pergunta se houve excesso em retirar coercitivamente a mulher, e não houve.

    Portanto gabarito CORRETO.

  • O foco da questão não é o comentário do policial e a revista na mulher.

    Bons estudos!

  • dessa vez não !
  • cai bonito nessa questão, Cespe sendo Cespe
  • Questão boa!! kkkk Tem que ser bom na interpretação!!

  • Não foi desta vez que você me pegou, dona Cespe. Kkkkkkkk. O único erro do policial foi fazer busca pessoal na moça e fazer comentários sobre o corpo da mesma. De resto, estrito cumprimento do dever legal.

  • A gente fica tão indignado com o "comentários sobre o corpo dela" que nem lê o enunciado direito.

    Lição do dia: Achou óbvio? Leia o enunciado novamente!

  • Hoje não Cespe!

  • Se ler o texto, erra :)

  • GABARITO CERTO

    Pessoal, o PRF aí é taradão, mas a banca não perguntou sobre isso, apenas perguntou sobre a conduta de retirá-la do carro.

    (cespe) O policial rodoviário agiu sem excesso ao utilizar força para retirar Pamela, pois ele está amparado pela excludente de ilicitude — estrito cumprimento do dever legal.

    corretíssima, no próprio texto diz: "O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem."

    • A afirmativa estaria errada se o PRF tivesse puxado Pamela pelo cabelo,dado socos e botado ela com a cara no chão com direito a joelho no pescoço enquanto faria a resvista pessoal. (aí taria errada em dizer que não houve excesso)

    A banca não quer saber sua opnião a respeito do assédio cometido por ele. (isso daí o MP cobra do estado, o estado paga e cobra dele de forma regressa)

  • HOJE NÃO CESPE!

    AVANTE PCPB!!

  • Quase caí, mas desviei do seu recalque, CESPE kkk. Não me pegou dessa vez.

  • A assertiva só restringe ao uso da força pra retirar a Pamela do carro clonado.

    Essa foi ****

    1 a 0 pra CESPE

  • crlho o cespe tenta de tudo pra gnt errar k estou vacinada ja -.-'

  • Escorreguei no assédio. PUTSSS

  • Gente, imoral essa cespe kkkkk.

  • errei pq n li o texto kkk

  • Cespe foi maldosa nessa questão, enuncia que o policial age em parte de forma errada, mas pergunta apenas se está certo em determinada parte da atitude do policial... Vamos ficar ligados!!!

  • Achei que a questão poderia mencionar o assédio.

  • A questão peguntou se houve ou não excesso no uso da força policial amparada pela excludente de ilicitude estrito cumprimento do dever legal, e não sobre o assédio que de fato aconteceu. Excelente questão, induz qualquer um ao erro se não prestar bastante atenção.

    GAB: CERTO

  • Questão "casca de banana." DESVIEI!

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Certo, pois a questão fala apenas sobre a retirada de Pamela do carro, não fala nada sobre a conduta posterior, no caso o assédio.

    Não houve excesso justamente pelo trecho “o policial usou de força necessária”

  • questão pediu algo a respeito da ação do polícia apalpar a mulher? não!

    questão certa.

    atentar ao enunciado, e não se deslumbrar tanto com a situação hipotética.

    certas questões nem se faz necessário a leitura da situação hipotética, pois no próprio enunciado da pra matar a questão.

  • Certo, pois a questão fala apenas sobre a retirada de Pamela do carro, não fala nada sobre a conduta posterior, no caso o assédio.

    Não houve excesso justamente pelo trecho “o policial usou de força necessária”


ID
4851604
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

       Durante operação em rodovia federal, uma equipe da PRF abordou Pamela e solicitou a apresentação de sua carteira nacional de habilitação (CNH) e do certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV). Pamela entregou os documentos, mas estava muito nervosa, o que gerou desconfiança no policial, que, ao consultar o sistema, verificou que o veículo era clonado. Pamela alegou que tinha comprado o veículo de um amigo pelo preço de mercado e que não sabia que o carro era clonado. O policial, por sua vez, solicitou que Pamela saísse do veículo, mas ela se negou, então, o policial usou de força necessária para fazê-la cumprir a ordem. Em razão da conduta de Pamela, o policial realizou uma busca pessoal nela, fazendo comentários sobre o corpo dela. Após a revista pessoal, ele fez uma vistoria no veículo e revistou a mochila dela. Pamela ficou constrangida com a atitude do policial. Em seguida, ela foi presa em flagrante.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.


A busca pessoal ensejará a responsabilização do policial por constrangimento ilegal, uma vez que a busca pessoal em mulher deve ser feita por outra mulher e o policial rodoviário federal somente poderá realizar a diligência se inexistir policial rodoviário federal do sexo feminino, devendo realizá-la com o máximo respeito.

Alternativas
Comentários
  • tem alguem aí???

  •  Constrangimento ilegal

           Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    então sabemos que o PRF nao praticou o art. 146. mas sim, assédio e/ou abuso de autoridade.

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ID
4851607
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Após um dia de trabalho, ao voltar para casa, Lucas, que vende bolsas falsificadas em uma feira, foi abordado por uma equipe da PRF em uma blitz. Com receio de revistarem seu carro e encontrarem as mercadorias falsificadas, Lucas entabulou uma conversa com um policial rodoviário federal e perguntou se ele já havia jantado. O policial respondeu que não e, então, Lucas lhe ofereceu R$ 500, afirmando ser uma contribuição para o jantar do policial. O policial não aceitou a proposta e, suspeitando da atitude de Lucas, pediu para que ele saísse do carro. Realizou uma busca no veículo e encontrou as mercadorias falsificadas. Lucas foi preso em flagrante.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item.


Lucas cometeu o crime de corrupção ativa, pois o crime foi consumado, apesar de o policial rodoviário federal não ter aceitado a vantagem indevida, bem como o crime de contrabando.

Alternativas

ID
4851610
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

    Mateus, de quatorze anos de idade, filho de Leandro, policial rodoviário federal, sofria bullying na escola. Um dia, aproveitando-se de um descuido de seu pai, Mateus pegou a arma de fogo, que estava em cima da mesa, e a levou para a escola, com intuito de vingar-se de Pedro, um de seus colegas de sala. Ao chegar à aula, o adolescente ameaçou dar um tiro em Pedro, caso ele não parasse de perturbá-lo. Em seguida, efetuou um disparo fatal. De imediato, a diretora da escola chamou a polícia militar. Mateus empreendeu fuga ao escutar a sirene da viatura. Os policiais militares, então, iniciaram uma perseguição, alcançando Mateus duas quadras depois da escola, prendendo-o em flagrante.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Os policiais militares agiram de forma errada porque Mateus era inimputável, sujeito passivo da situação e não deveria ter sido preso em flagrante delito.


Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Era sujeito passivo em relação ao flagrante que não deveria ter ocorrido por ser inimputável (menoridade).

  • menor não é preso, mas sim apreendido.
  • GABARITO - CERTO

    Os menores são Inimputáveis , Segundo código penal , logo não cometem crimes, mas Atos Infracionais Análogos. A terminologia correta não é Flagrante delito adolescente é apreendido. Os procedimentos são distintos. Enquanto os adultos são processados segundo as regras dos códigos Penal e Processual Penal, para os adolescentes valem as normas previstas no ECA, que baseia-se na ideia de que o menor tem direito a proteção, especialmente se comete infração, para que possa tornar-se, mais tarde, um cidadão capaz de se fazer respeitar e de respeitar o direito dos outros. Por isso, para cada tipo de infração, o estatuto prevê uma medida de proteção que deve incluir, conforme cada caso, atendimento psicológico, pedagógico e social.

    Desse jeito nós vamos longe!!!

    __________________________

    CPB, Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. 

    __________________________

    Bons estudos!

  • maior: preso

    menor: apreendido

  • GABARITO: CERTO.

  • Na minha opinião, a questão foi distorcida. Tendo em vista que, independentemente do agente ser menor, ele estava armado e poderia realizar qualquer conduta. Bom, quem iria atrás do menino armado, se não fosse a polícia?! Entendo o objetivo da questão, mas os policiais deveria sim fazer uma abordagem.

    Se eu estiver errado, por favor colegas...

    um abraço.

  • Quando o enunciado fala em "sujeito passivo da situação", me pergunto: Mateus é sujeito passivo de que situação? Da ilegal prisão em flagrante delito (dada a sua inimputabilidade) ou da conduta de efetuar o disparo com a arma?

    Não ficou claro, interpretei que se tratava do disparo (conduta ativa), e, fora isso, o restante do enunciado está correto. Enfim, errei, questão ambígua...

  • "sujeito passivo da situação kkkkkkk ta de sacanagem

  • Menor não sofre flagrante, e sim é Apreendido.

    Não comete crime, e sim ATO Inafracional análogo ao crime X.

    O Máximo que o menor pode ficar apreendido como pena é 3 anos, seja qual for o crime.

    É baixaria, porém essa é a realidade.

  • Gabarito (certo)

    Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.

    Do jeito que o Cespe gosta :)

  • Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    O correto é: ter sido apreendido em flagrante de ato infracional.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    Nos termos do artigo 104 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei".
    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal). Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, crime previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento),  que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".
    Praticado o ato infracional, cabe, nos termos do artigo 172 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a apreensão do adolescente, senão vejamos: "o adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente".
    Ante essas considerações, extrai-se que o adolescente não pode ser preso, tendo os policiais militares agido equivocadamente.

    Gabarito do professor: Certo


  • A Prisão em Flagrante se desdobra em vários atos...

    No caso concreto, o fato dele ter sido apreendido(detido) em flagrante delito, não quer dizer que seria lavrado o flagrante!!!!

  • Pergunta ambígua, entendi que o termo "sujeito passivo" estava relacionado a prática do disparo, por isso marquei como errado.
  • Entendi tudo menos a parte que Matheus é sujeito passivo da situação...

  • Tá de brincadeira que tem quem concorde com o uso do termo " sujeito passivo", questão mais errada que bater em mãe.

  • Acho q a questão se refere a Mateus como sujeito passivo, por ele sofrer o bullyng.

  • Existem Dois erros na questão.

    1º- Matheus ser o "Sujeito Passivo" da situação.

    2º- Matheus é Menor e Inimputável, logo não poder ser "Preso" e sim, Detido.

  • Sujeito passivo é a vítima.

  • O certo deveria ser: apreendido em flagrante de ato infracional, por ser menor de idade (inimputável por consequência)

  • Ao meu ver, a questão está ERRADA, uma vez que, aponta Mateus como sujeito passivo, embora seja inimputável, não deixa de ser autor do ato infracional.

    Os policiais militares agiram de forma errada porque Mateus era inimputável, sujeito passivo da situação e não deveria ter sido preso em flagrante delito.

  • Questão toda cheia de problemas. Deveria ser anulada.

  • ATO INFRACIONAL - deveria ter sido APREENDIDO EM FLAGRANTE e não PRESO.

  • POLICIA MILITAR não prende em flagrante, quem faz isso é o delegado de polícia, questão mal formulada.

    A PM deve sim tê-lo conduzido a força para o delegado, em nenhum momento a PM vai poder prender em flagrante, vez que isso é ato do delegado.

  • sujeito passivo???

  • SUJEITO PASSIVO????

  • Ele pode ser sujeito passivo do crime de omissão de cautela, do Estatuto de Desarmamento, mas a questão não deixa claro isso. Fica parecendo que o menor é sujeito passivo do ato infracional que ele cometeu

  • Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    O correto é: ter sido apreendido em flagrante de ato infracional.

    Ok. Até aí tudo bem, porém a questão não acaba aí, mais a frente é dito que o menor é sujeito passivo da situação.

    Alguém sabe dizer o motivo da conduta ser considerada PASSIVA?

  • Sujeito passivo da situação?
  • Sim, sujeito passivo da omissão de cautela. Ele não é sujeito passivo de seu próprio ato infracional...

  • Vamos tentar pensar pela parte prática... houve um delito, os PM's tomam conhecimento e vão ao encalço do menor onde o mesmo porta uma arma. Nesse caso, a polícia não poderia efetuar a prisão por ser de menor????????? Seria um absurdo dizer isso, visto que não se sabe o estado emocional do infrator, podendo o mesmo cometer outros crimes enquanto encontra-se em estado de fuga. Me corrijam se eu estiver errado, mas acredito que as autoridades DEVEM apreender quem esteja em flagrante delito, mesmo sendo um inimputável, coisa que deverá ser tratada diante da autoridade policial. Mas falar que os policiais agiram de forma errada, efetuando a prisão de alguém que acaba de cometer um crime, somente pelo fato de ele ser um inimputável, abre espaço para qualquer de menor, consciente de seus atos, praticar o crime que bem entender, já que o enunciado diz que seria errado efetuar a prisão mesmo em estado de flagrante delito. Por favor, corrijam-me se eu estiver errado.

  • Gab: CERTO

    # É ´´menor``?

    A policia NÃO prende, ela APREENDE.

  • tem que apreender, ECA

  • A questão na verdade faz um joguinho de palavras e induz o candidato ao erro. A ideia é correta "os policiais poderiam sim ter perseguido e levado o adolescente" mas as terminologias utilizadas no enunciado estão erradas, vejamos.

    Devemos avaliar que adolescente não comete delito, mas sim ato infracional. Então o primeiro erro seria esse, falar em "flagrante delito", porque há "flagrante por ato infracional. E depois fala que ele não deveria ter sido "preso". De fato, tratando-se de adolescente, não há prisão, mas apreensão.

  • menor não é preso por crime...

    menor é APREENDIDO POR ATO INFRACIONAL ANALOGO A CRIME.

    Bela pegadinha da CESPE, cai que nem um pato kkkkkkk

  • Peraí,tão dizendo que erraram nomenclatura e tal, mas dizer que o adolescente era sujeito passivo da situação?onde isso? questão toda esdruxula.

  • A policia miitar só conduz o infrator da lei a delegacia de policia, quem prende ou, apreende, é a autoridade policial ou seja o senhor delegado, questão mau redigida, boa de socar um recurso ta loco.

  • Na pratica qual a diferença entre prisão e apreensão ?

  • semantica ai que saco... acertei pq já conheço a questão.... mas na prática e sem essa farofa de falar que a policia só conduz para a delegacia... afinal vc tem que ler os direitos do bandido... na praticaaaaa vc prendeee o cara, efetua a prisão, restringe a liberdade. essa questão eh como papel higienico perfurmado... flores com cheiro de M3rd4 e sem sentido para o dia a dia.

  • Sujeito passivo do que cara pálida? Item falso pelo amor de Deus

  • Ué.... mas o CESPE não estava considerando prisão em flagrante como um ato de várias etapas, desde a prisão captura (que é o que aconteceu) até a lavratura do APF pela autoridade?

    Complicado, heim...

    Sem falar no "sujeito passivo da situação"

  • frescura q ferra

  • Quando alguém é capturado, se for maior de idade ele será preso e caso seja menor de idade será apreendido. O preso vai para a cadeia, enquanto o apreendido será encaminhado para um instituição de acolhimento.

  • sujeito passivo? que ??
  • Sujeito passivo pq mesmo em CRLLLL

  • A prisão em flagrante desdobra-se em 4 fases distintas, sendo:

    1ª) Captura do agente;

    2ª) Condução coercitiva à Autoridade Policial;

    3ª) Lavratura do APFD; e

    4ª) Recolhimento ao cárcere, se não se livrar solto.

    Bons estudos!!

  • Questão toda cagada

  • Jesus q questão nada haver..

  • A questão tá ambígua. Dá a entender que Matheus é o sujeito passivo do homicídio.

  • SUJEITO PASSIVO???? COMO ASSIM? QUE QUESTÃOO MERD*

  • Sujeito passivo? Interpretação ambígua....

  • CP, Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. 

  • Os policiais agiram de forma errada, pois o coitadinho era sujeito passivo. Deveriam deixar o garoto sair atirando pela cidade. Parabéns Cespe!

  • MENOR: APREENDIDO EM FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL = MAIOR:PRESO EM FLAGRANTE DE DELITO

  • Acho que a banca se referiu quanto a ser sujeito passivo do crime de omissão de cautela trazido pelo art.13 da lei nº10.826/2003.

  • Acho que nem o examinador acertaria essa questão. nada com nada!

  • questão errada só por diferenças terminológicas entre prisão em flagrante e apreensão...

    deve ser pra ir acostumando o futuro policial...

    mas ainda assim, acho tosco pq na prática é a mesma coisa....

    ou não?!

  • Em meu material na Aula de Prisão em Flagrante temos um rol de Sujeitos "Diferenciados" nas questões de Prisão em Flagrante e o que diz lá é: Esses sujeitos ESTÃO SUJEITOS A prisão em flagrante, porém, o que não pode acontecer é ser lavrado o Auto de Apreensão em Flagrante, fui por esse entendimento nessa questão e tomei... Enfim.

  • CORRETO SERIA: O MENOR SER APREENDIDO.

    E COM RELAÇÃO A SER SUJEITO PASSIVO, É NO QUE DIZ RESPEITO AO CRIME DE OMISSÃO DE CAUTELA.

  • Gab. Certo. Art. 104 Lei 8.069/90: São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei. Ainda possuem a mesma redação: Art. 228 CF e 27 CP.

    Adulto= Homicida que comete crime, presta depoimento e vai preso.

    Adolescente= Em conflito com a lei comete Ato infracional, é "ouvido" e apreendido.

  • Maior: Comete crime. É preso. Pode ser preso em flagrante delito.

    Menor: comete ato infracional. É apreendido. Pode ser pego em flagrante ato infracional.

  • Gabarito Certo

    O conteúdo abordado na questão já está massificado nos comentários acima.

    Só para complementar,

    Não podem ser presos em flagrante em NENHUMA hipótese (mesmo se for crime inafiançável):

    Presidente da República = A CF/88 estabelece que o Presidente da Republica SOMENTE poderá ser preso por sentença condenatória do STF. Assim ele NÃO se submete a prisões de natureza CAUTELAR (Flagrante, Preventiva e Temporária).

    Diplomata = Tem imunidade absoluta, não pode sequer ser abordado pela autoridade policial (art. 302 CPP).

    *Obs: O Consul tem imunidade somente nos crimes praticados no exercício de suas funções.

    Menor de 18 = Pode ser apreendido em flagrante de ato infracional, mas não preso.

    Bons Estudos!

    "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória".-Pv.21:31 

  • Sujeito ativo do disparo fatal e sujeito passivo da apreensão.

  • GAB CERTO

    MENOR: NÃO É PRESO= MENOR É APREENDIDO;

    MENOR: NÃO COMETE CRIME= MENOR COMETE ATO INFRACIONAL.

  • O flagrante, não é de delito, mas sim de ato infracional.

  • observa-se que Mateus é sujeito ativo do ato infracional análogo ao crime de homicídio, já que era menor de 18 anos à época dos fatos. 

     

    Desse modo, vale salientar que não é cabível prisão em flagrante de adolescente infrator, mas sim apreensão, nos termos do artigo 172, do Estatuto da Criança e do Adolescente, observe:

    Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    GABARITO: CERTO

  • Errei a questão por bobeira. Me lembrei do detalhe que pode ser a salvação: menor de idade não fica preso, sim apreendido.

  • Os policiais militares agiram de forma errada porque Mateus era inimputável ( MENOR NÃO COMETE DELITO E SIM ATO INFRACIONAL, O QUAL É SUBMETIDO A MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS) sujeito passivo da situação e não deveria ter sido preso em flagrante delito ( O MENOR NÃO É PRESO EM FLAGRANTE E SIM APREENDIDO).

  • "Menino, vai pra casa e larga essa arma!"

  • É NOTÓRIO QUE ESSAS QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO NÃO SÃO ELABORADAS PELO CESPE. Muito provavelmente são elaboradas pelos órgãos dos cursos de formação.

  • A expressão "sujeito passivo " trouxe ambiguidade sim a indagação , pois não se pode afirmar que a relação de passividade se refere tão somente a Omissão de cautela do pai.

  • ÊEEE BRASIL VÉI...

  • Matheus Oliveira Obrigada por Tudo! Que consiga realizar todos os seu sonhos. Você é DEMAIS
  • Sujeito passivo?????????????

  • ECA: Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    Em outras palavras, o adolescente será capturado e conduzido até a autoridade policial competente, todavia, usa-se o termo APREENDIDO, não preso!

    LEMBRANDO:

    O auto de prisão em flagrante delito é composto por 6 etapas, a saber:

    1. Captura: é a primeira fase do auto de prisão. É quando o infrator é detido e tem como objetivo proteger a vítima e impedir a fuga do capturado;
    2. Condução coercitiva: é a sequência da etapa anterior. Ao ser detido, o infrator será conduzido para a Delegacia de Polícia para lavrar o auto de prisão;
    3. Audiência preliminar: a legislação define que o preso deve ser apresentado imediatamente ao juiz ou autoridade competente, ainda na delegacia;
    4. Lavratura do auto de prisão em flagrante: esta fase é de responsabilidade do delegado. Ele vai ouvir os envolvidos e poderá até mesmo decidir que não é caso de prisão em flagrante;
    5. Recolhimento à prisão: é quando o preso é conduzido ao cárcere;
    6. Comunicação da prisão ao juiz: o delegado tem até 24 horas para comunicar a autoridade judicial sobre a prisão.

  • Se a questão afirmar que o adolescente foi preso... não importa o que ele fez, vai estar ERRADO!

  • Se não me engano, Mateus é sujeito passivo no crime de peculato culposo praticado por seu pai, Leandro.

    Abraços!

  • apreendido em flagrante . nossas crianças .kkkkk

  • PRESO JAMAIS.

    APREENDIDO SIM.

    só isso.

     Art. 173. Em caso de flagrante de ato infracional cometido mediante violência ou grave ameaça a pessoa, a autoridade policial, sem prejuízo do disposto nos arts. 106, parágrafo único, e 107, deverá:

    I - lavrar auto de apreensão, ouvidos as testemunhas e o adolescente;

    II - apreender o produto e os instrumentos da infração;

    III - requisitar os exames ou perícias necessários à comprovação da materialidade e autoria da infração.

    Parágrafo único. Nas demais hipóteses de flagrante, a lavratura do auto poderá ser substituída por boletim de ocorrência circunstanciada.

     Art. 174. Comparecendo qualquer dos pais ou responsável, o adolescente será prontamente liberado pela autoridade policial, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua apresentação ao representante do Ministério Público, no mesmo dia ou, sendo impossível, no primeiro dia útil imediato, exceto quando, pela gravidade do ato infracional e sua repercussão social, deva o adolescente permanecer sob internação para garantia de sua segurança pessoal ou manutenção da ordem pública.

     Art. 175. Em caso de não liberação, a autoridade policial encaminhará, desde logo, o adolescente ao representante do Ministério Público, juntamente com cópia do auto de apreensão ou boletim de ocorrência.

  • errei no SUJEITO PASSIVO ... mas sujeito passivo de que?

    Aí marquei ERRADO!

    Resta-me saber do que esse jovem infrator foi vítima... Se alguém puder ajudar.. agradeço...

  • CERTO

    Mateus é sujeito passivo do delito de omissão de cautela previsto na Lei nº 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento) perante a posse irregular da arma de fogo de uso permitido. Neste caso, o sujeito ativo é o seu pai, o qual infringiu um dever de cautela/cuidado ao deixar a arma acessível ao menor 

    Lei nº 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento)

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalhamas o Senhor é que dá a vitória PV 21:31

  • A questão é passível de anulação (minha opinião), pois, o Mateus é sujeito ativo do crime de homicídio, ou seja, ele comete ato infracional, mas pelo pelo fato de ser inimputável ele não pode ser preso, somente após o transito julgado do processo ele pode sofrer medida sócio educativa. Mas se observamos pela ótica do crime de omissão de cautela ele seria sujeito passivo desse crime. Achei um pouco confusa a assertiva apresentada.

  • ECA, Art. 106 "flagrante de ato infracional" e Art. 107 "apreensão"

  •  Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente

    Maior: PRESO

    Menor :APREENDIDO

  • Adolescente não pode ser preso em Flagrante, por isso a questão está certa. Mas ele pode ser Apreendido em Flagrante, que é a mesma coisa, mas com tratamento diferenciado por ser inimputável.

    Em frente, 2021 será o ano da Vitória.

  • É Vítima da sociedade OU neném = Dá em nada!

  • Fui derrubado pela expressão "sujeito passsivo da situação"

  • O menor inimputável não é preso,mas sim apreendido.

  • Quem acertou tem que estudar mais, pois saber quem é sujeito passivo e ativo da prática delituosa é o B.A.BA do Dir. Penal.
  • (...) Mateus pegou a arma de fogo, que estava em cima da mesa, e a levou para a escola, com intuito de vingar-se de Pedro, um de seus colegas de sala.

    Ao chegar à aula, o adolescente ameaçou dar um tiro em Pedro, caso ele não parasse de perturbá-lo.

    Em seguida, efetuou um disparo fatal.

    Mateus empreendeu fuga ao escutar a sirene da viatura.

    Mateus não deveria ser preso em flagrante: Certo.

    Mateus era o sujeito passivo: Errado.

    A questão está errada pelo fato de afirmar que Mateus era sujeito passivo, quando não é!

  • acredito que a questão tenha colocado sujeito passivo no que tange ao Bullying. estranho...

  • Por isso que as coisas estão desse jeito. Deus tenha misericórdia do Brasil.

  • Claro que é errado falar em prisão de menor. Mas afirmar que ele era a única vítima da situação foi forçar a barra. Questão mal elaborada.

  • Não gosto de criticar ou questionar a Cespe, mas a questão é ambígua.

    Não avalia conhecimento.

    Todos sabemos que menor é inimputável.

    Ele é sujeito passivo de que situação? Se for por omissão de cautela sim...mas isso não é claro na acertiva.....masssss Cespe é Cespe.

    A próxima não erro.

  • Em 14/02/21 às 20:31, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 19/01/21 às 09:32, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    SUJEITO PASSIVO É DE LASCAR VIU

  • Errei. Fiquei indignado. Porem, é com os erros que se aprende.

     Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    Pela leitura do ECA percebe-se que o adolescente é apreendido em flagrante e não preso.

    PERTENCEREMOS!

  • Mateus responde por ato infracional e o pai responde por omissão de cautela.

  • BIZU FEDERAL

    prisão em flagrante x apreensão em flagrante

    -->NÃO pode haver a prisão em flagrante delito.

    -->pode haver apreensão do menor em flagrante de ato infracional., menor não comete infração penal.

  • QUE LEI MAIS CHATA

  • Errei a questão por ter a mesma analise que o Augusto Chalegre teve.

    Realmente não fica claro de qual situação o menor e sujeito "passivo".

  • A hora de errar é agora!

  • LIGA O PISCA ALERTA NESSA QUESTÃO.

    MUITA GENTE ERROU E A BANCA GOSTA DE REPETIR

    AS QUE A TURMA CONTINUA ERRANDO.

    • A QUESTÃO ME CONFUNDIU UM POUCO EM RELAÇÃO A : ''SUJEITO PASSIVO''

    EXPLICAÇÃO: Ele é sujeito passivo de que situação? Se for por omissão de cautela , mas a questão não deixa claro isso.

    13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade: Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

    ========================================================

    Os menores são Inimputáveis , Segundo código penal , logo não cometem crimes, mas Atos Infracionais Análogos.

    A terminologia correta não é Flagrante delito, e sim apreendidoOs procedimentos são distintos.

    Enquanto os adultos são processados segundo as regras dos códigos Penal e Processual Penal, para os adolescentes valem as normas previstas no ECA, que baseia-se na ideia de que o menor tem direito a proteção, especialmente se comete infração, para que possa tornar-se, mais tarde, um cidadão capaz de se fazer respeitar e de respeitar o direito dos outros. Por isso, para cada tipo de infração, o estatuto prevê uma medida de proteção que deve incluir, conforme cada caso, atendimento psicológico, pedagógico e social.

    __________________________

    CPB, Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. 

    maior: preso

    menor: apreendido

  •  Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    adolescente é apreendido em flagrante e não preso.

    nao tem nada a ver com passivo ou ativo...vcs ficam repetindo oq o anterior escreve....

    passivo ou ativo ele nao sera preso, será apreendido

  • A questão confunde quando cita preso,mas na vdd é apreendido. Pelo menos isso me induziu ao erro.

  • Mateus deveria ter sido apreendido e a autoridade policial lavrado o auto de apreensão, já que o ato infracional foi cometido com violência.

    Ademais, no crime de Omissão de cautela, serão sujeitos passivos: a coletividade e o inimputável que se apoderou da arma.

    GABARITO: CORRETA.

  • Questão totalmente errada. Ele não é passivo coisa nenhuma. Cespe faz essas questões para colocar pessoas que compram o gabarito
  • Pessoal que não sabe nada tenta justificar um absurdo mas esses não passam em prova.
  • muita gente acha a Cespe a melhor banca. Pessoas que não sabe nada de prática policial. Fazem provas e vendem o gabarito para não colocar pessoas qualificadas. exemplo esse questao
  • Quando comecei a ler, marquei errado, auto confiança.

  • A questão deveria ser anulada, uma vez que não especificou o fato que dá azo à sujeição passiva.

  • Essa questão é muito interpretativa, uma vez que, o termo corriqueira mente usado para menores é APREENDIDOS e nao presos.

  • Sujeito Passivo? Passivo é Pedro. Questão errada

  • Praticado o ato infracional, cabe, nos termos do artigo 172 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a apreensão do adolescente, senão vejamos: "o adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente".

  • Adolescente não é preso, é apreendido.

  • o examinador não gosta da pm!

  • "Pelamor".... é nessas questões que muita coisa da errado. Sujeito passivo? como assim? Só se for passivo da prisão. Mas a questão não especificou isso e nem fez pontuação adequada para mostrar que se referia a isto.

  • quando falou prendeu o menor eu já matei a questão!

  • sujeito passivo??? Não entendi.

  • Infelizmente a questão está correta, menor no Brasil faz o que quer!!!

  • O Mateus é o sujeito passivo do crime praticado pelos policiais...

    Porém, o Mateus é o sujeito ativo do homicídio do amigo ( ato infracional)

    O problema da questão está em "DA SITUAÇÃO", não se sabe ao certo qual situação se trata, se é a da prisão pelos policiais( estaria certa) , ou se é do homicídio ( estaria errada)...

  • Errei por causa do "sujeito passivo" :-(
  • Não se PRENDE criança ou adolescente ,mas sim APREENDE

  • Questão ridícula.

  • eu achei que sujeito passivo era pegadinha e errei... alguém me explica pq ele seria passivo?
  • Omissão de cautela

    art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.

    Sujeito passivo: Mateus

  • Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei.

  • Na situação em quadro... a policia deve sim conduzi-lo de modo coercitivo, caracterizando assim o Flagrante! Ou vai chamar o Batman?

    O que nao pode é lavrar APF, somente! O pivete vai sofrer medida sócio educativa e o pai paga a conta!

  • mermão que bancazinha fdp!! isso só muda no texto a terminologia "apreendido" e "preso", pq na pratica o procedimento é o mesmo

  • a questão fala sujeito passivo da medida adotada pelos policiais militares que é a prisão em flagrante, e não do crime que ele realizou. menos de 18 não é preso em flagrante, ele é apreendido conforme 107, 171 e 172 ECA

    Art. 107. A apreensão de qualquer adolescente e o local onde se encontra recolhido serão incontinenti comunicados à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada.

    Art. 171. O adolescente apreendido por força de ordem judicial será, desde logo, encaminhado à autoridade judiciária.

    Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

  • Menor de idade nao é preso, é APRENDIDO.

  • Outra questão JEGUE. O PM fez o certo. Quem prende em flagrante ou não é a autoridade policial.... o PM iria fazer o quê ? deixar o adolescente ir embora ??? fez certo ! prendeu e levou ao DP kkkkk

  • O menor não comete crime, então ele não poderia ser preso em flagrante delito, mas sim em flagrante ato infracional.

  • Essa questão cabe recurso, sendo que na verdade quem realiza a prisão e autoridade policial (delegado) e não os policiais militares, que diante do fato citado fazem a condução do menor juntamente com o armamento até a delegacia.

  • ele é SUJEITO PASSIVO ??????????? como poHa ?
  • Acredito que o examinador, ao citar que Mateus foi sujeito passivo, quis se referir à situação da prisão em flagrante realizada pelos policiais, e não do disparo realizado.

    Redação mal elaborada que certamente caberia recurso!

  • A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal). Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, crime previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    Não cabe prisão e sim apreensão, conforme art. 172 do ECA:

    Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

  • Sujeito PASSIVO da situação? Convenhamos...

  • Uma das técnicas de resolução para questões "certo-errado" é buscar, em alguma das expressões apresentadas, uma situação que possa ser dúbia (alternatividade de respostas) ou que possa gerar um erro.

    Claramente é possível encaixar o menor infrator como sujeito ATIVO de  ato infracional análogo a crime. Logo, a questão deveria ser errada.

    Querer justificar que em situação pretérita ele foi sujeito passivo é errado, pois seria necessária um interpretação expansiva e não restritiva, que é o padrão da banca.

    Entretanto, fica a lição de que as questões em provas de CFP podem, talvez, ser menos restritivas.

  • Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

  • O cespe está passando dos limites!

  • Politica criminal.

  • o erro nao esta em sujeito passivo, está na palavra prisao. menor nao é preso, é apreendido.

  • como se, na prática, apreender em flagrante e prender em flagrante tivesse alguma diferença... em ambos os casos, o indivíduo será conduzido coercitivamente à delegacia. Quer abordar terminologia, aborde. Só não use um caso hipotético pra isso. Faça-o em literalidade, porque é só no âmbito abstrato que terminologias são aplicadas. Minha humilde opinião: questão bu##@!

  • O ERRO ESTÁ EM PRENDENDO-O EM FRLAGRANTE.

  • E o sujeito ativo é o fantasma da CESPE que faz o que quer com as provas
  • MENOR NUNCA É PRESO, FALOU EM PRISÃO TA ERRADA A QUESTÃO! MENOR É APREENDIDO
  • Certo

    Menor de idade inimputável é:

    Sujeito ativo de ato infracional e sujeito passivo de aplicação de medida socioeducativa, ou seja, ele é o sujeito passivo na circunstancia da apreensão em flagrante.

  • Em 13/04/21 às 11:19, você respondeu a opção E.Você errou!

    Em 23/02/21 às 13:41, você respondeu a opção E.Você errou!

    Em 03/02/21 às 06:54, você respondeu a opção E.Você errou!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

    Apreensão!

  • ele é apreendido em flagrante de ato infracional, não preso em flagrante delito

  • São vários os fatores que podem deixar a questão complicada de ser interpretada, mas pra contribuir eu completo dizendo que existem dois tipos de prisão: A prisão captura que decorre da condução por parte das forças policiais, e a prisão realiza pela autoridade policial o Delegado mediante a lavratura do APF- Auto de prisão em Flagrante. No caso em questão os militares agiram de forma correta praticaram a prisão captura. Agora o prisão em flagrante cabe ao delegado. Diante desses fatos caberia um recurso nessa questão.

  • Quem faz o APF é o delgado... no caso narrado só falou em PM... no meu entendimento por mais que tenha falado prisão, seria só apreensão...

  • Há questões que consideram o termo Prisão de menores como correto (CESPE e FCC), então não podemos descartar a questão apenas por esse termo.

  • Questão absurda. Não há dúvida quanto ao fato de o menor ser APREENDIDO e não PRESO. Mas como se explica o adolescente ser sujeito PASSIVO da situação? O professor tentou forçar a barra ali pra justificar o gabarito, mas não engoli.

  • Essa prisão da questão é aquela feita na rua, em flagrante, pra cessar o crime, não é a apreensão feita pelo delegado.

    Menor pode ter prisão em flagrante pela autoridade policial, mas essa é o ato de conduzir o menor. Imagine se a polícia pega um menor roubando e não pega ele...kkkkkkkk ela pega, mas não faz o BCO.

  • Gabarito: Certo

    Segundo o nosso CP:

    Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. 

    Menores de 18 anos --- apreendido.

    Maiores de 18 anos --- preso.

    O adolescente responderá de acordo com a legislação especial (ECA).

  • Se trocasse a palavra "Prendendo-o" por "apreendendo-o" a atitude dos policiais estaria correta.

    O objetivo é pertencer !!!

  • ECA, Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente:

  • Ninguém está discutindo sobre se o certo é apreendido ou preso. Acredito que isso é incontroverso a todos. A dúvida e, na minha opinião, o erro da questão é quanto ao sujeito passivo.

    O termo PASSIVO e ATIVO é usado para qualificar quem cometeu o crime/ato infracional, caso da questão. Ela claramente fala ".. porque Mateus era inimputável, sujeito passivo da situação..."

  • ECA do estatuto...

  • Eu, pessoalmente vejo uma ambiguidade na questão:

    o fato de ser agente passivo, não ficou explicito de qual situação. se for pela posse de arma, correto, mas se for por fazer uso da mesma para atingir seu objetivo, considero ele como agente ativo.

  • Eu errei essa questão. pensei e cheguei a um entendimento que ele poderia ser o SUJEITO PASSIVO do crime de Omissão de Cautela e no caso o pai dele, o SUJEITO ATIVO desse crime.

    Sem falar que a terminologia correta seria APREENDIDO não PRESO EM FLAGRANTE. Como também a lei considera menores de 18 anos penalmente inimputáveis. (CPB, Art. 27)

    Se eu estiver errado me corrijam!

  • A atuação dos militares foi correta, errado só a questão de terminologia, de prisão em flagrante para apreensão.

  • Questão errada, uma vez que o Matheus é sujeito ativo do ato infracional e não sujeito passivo !

  • Capítulo II

    Dos Direitos Individuais

     Art. 106. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.

    Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

    Art. 173. Em caso de flagrante de ato infracional cometido mediante violência ou grave ameaça a pessoa, a autoridade policial, sem prejuízo do disposto nos arts. 106, parágrafo único, e 107, deverá:

    I - lavrar auto de apreensão, ouvidos as testemunhas e o adolescente;

    II - apreender o produto e os instrumentos da infração;

    III - requisitar os exames ou perícias necessários à comprovação da materialidade e autoria da infração.

  • Pessoal, resume pô.: a questão ta errada porque fala em prisão em vez de apreensão., so isso., simples assim.

  • Concordo com gabarito: A narrativa esta errada em dizer preso é não apreendido, porem indo mais a fundo a policia militar faz somente a captura e condução, conduzindo a delegacia um fato aparentemente típico. Sendo assim a questão apresenta vários erros.

  • (...) Os policiais militares, então, iniciaram uma perseguição, alcançando Mateus duas quadras depois da escola, prendendo-o em flagrante.

      ECA -Art. 172. O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente.

  • AUTO DE APREENSÃO: Flagrante mediante VIOLÊNCIA ou GRAVE AMEAÇA a pessoa.

    BOLETIM DE OCORRÊNCIA CIRCUNSTANCIADA: Demais hipóteses de flagrante

  • Criança ou adolescente não são presos, são APREENDIDOS em flagrante

  • Não há que se falar em prisão em flagrante, no máximo em prisão captura. Essa narrativa desprovida de técnica é o que usam no dia a dia para a captura, pessoa capturada ou detida em estado flagrancial não está, de fato, presa. Por mais que nesses casos exista uma restrição aos direitos da pessoa detida, a segregação efetiva da sua liberdade de locomoção, que se concretiza com o recolhimento ao cárcere, só acontecerá após decreto fundamentado do delegado de polícia, que é a autoridade com atribuição constitucional e convencional para análise dos fatos. De fato nas capturas em flagrante delito, a inimputabilidade será apreciada em outro momento, pelo delegado de Polícia.

  • Infere-se então que o homicida, apesar de se encontrar em situação de flagrância não devia ser apreendido.

  • A CEBRASP sendo CEBRASP o produto mais fidedigno da educação tupiniquim, a subjetividade como abre alas do conhecimento.

    • PRIMEIRA INFÂNCIA: 6 ANOS COMPLETOS OU 72 MESES DE VIDA DA CRIANÇA
    • CRIANÇA: ATÉ 12 ANOS INCOMPLETOS > MEDIDAS PROTETIVAS
    • ADOLESCENTE: ENTRE 12 E 18 ANOS > MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS E PROTETIVAS
    • JOVEM: ENTRE 15 E 29 ANOS
    • JÁ PARA A CONVENÇÃO “CRIANÇA” VAI ATÉ MENORES DE 18 ANOS
    • MENORES DE 18 ANOS: SÃO INIMPUTÁVEIS, NÃO PODEM SER PRESOS, PODEM SER APREENDIDOS EM FLAGRANTE DELITO. EXISTE DIFERENÇA DE PRESO PARA APRENDIDO.
  • O menor não pode ser preso e sim APREENDIDO.

  • Atenção!!! Simples e objetivo:

    Adolescente não é preso, mas sim apreendido.

  • É sujeito passivo do crime de omissão de cautela do estatuto do desarmamento.
  • O cara diferencia preso de apreendido. Jesus

  • Menor de idade não é preso

    Menor de idade é apreendido

  • Contribuindo:

    A questão aborda duas infrações: Um ato infracional análogo a crime de homicidio praticado pelo menor e um crime de omissão de cautela praticada pelo pai do menor.

    Com relação a este crime, que é o que trata a questão, o menor não deveria ter sido preso em flagrante, mas apreendido e encaminhado ao Juizado da Infancia e adolescente.

    Ainda, no crime de omissão de cautela previsto no art 13 da Lei 10826\03, O sujeito ativo só pode ser o proprietário ou o possuidor da arma, porque o artigo diz:” que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade”. O sujeito passivo é a coletividade, bem como o menor ou deficiente mental que se apodere da arma de fogo.

    Bora papirar!

  • Crime da questão: Omissão de cautela

    Art. 13 do Estatuto do Desarmamento: Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

    SUJEITOS DO CRIME:

    O sujeito ativo é qualquer pessoa que tenha o porte ou posse de arma de fogo.

    Sujeito passivo é a coletividade, o menor de 18 anos ou o deficiente mental.

  • O cotidiano atrapalha a resolver questões! Pois é feita a captura e condução a lavratura ou não do APF é a cargo do delegado. No caso em questão "na pratica" haveria essas duas etapas (captura e condução) da prisão-apreensão mas pararia por ai por força do ECA.


ID
4851613
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

    Mateus, de quatorze anos de idade, filho de Leandro, policial rodoviário federal, sofria bullying na escola. Um dia, aproveitando-se de um descuido de seu pai, Mateus pegou a arma de fogo, que estava em cima da mesa, e a levou para a escola, com intuito de vingar-se de Pedro, um de seus colegas de sala. Ao chegar à aula, o adolescente ameaçou dar um tiro em Pedro, caso ele não parasse de perturbá-lo. Em seguida, efetuou um disparo fatal. De imediato, a diretora da escola chamou a polícia militar. Mateus empreendeu fuga ao escutar a sirene da viatura. Os policiais militares, então, iniciaram uma perseguição, alcançando Mateus duas quadras depois da escola, prendendo-o em flagrante.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.


Leandro responderá pelo homicídio culposo de Pedro, em razão de omissão culposa, o que viola o dever garantidor em concurso com omissão de cautela.

Alternativas
Comentários
  • O pai não responderá pelo delito do seu filho, visto a intranscendência da pena.

    Ademais, ao jovem Matheus, pela idade, não se imporá uma pena, mas medida socioeducativa.

  • GAB. ERRADO

    O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • GABARITO: ERRADO.

  • deveria ser APREENDENDO-O EM FLAGRANTE, pois menor de idade não é preso!

    Ora é a resposta da próxima pergunta Q1617201 que sorte! kkkk

    Enfim, é só um adendo, não podemos achar pêlo em ovo em tudo e a questão não pede nada relativo a isso.

    GABARITO ERRADO

    Erro é dizer que é homicídio culposo. Na verdade é omissão de cautela

  • Questão horrenda sem sentido de termos utilizados.

  • Pedro não morreu gente '-'

  • a questão já começa errada no enunciado, dizendo que Mateus, de 14 anos, será preso.
  • Mateus responderá por ato infracional análogo à homicídio. Quanto ao pai o delito cometido foi omissão de cautela.

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Grande Tim Maia!

  • gaba ERRADO

    O Pai só responde por aquilo que ele fez a omissão de cautela prevista no estatuto do desarmamento.

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

    no mais é aplicável neste caso o princípio da instranscendência da pena.

    Como princípio da intranscendência, ou princípio da intransmissibilidade da pena, o qual limita a ação penal através de um fato ilícito apenas aos autores do delito, coautores e partícipes, não alcançando terceiros, parentes ou amigos. Assim, toda sanção penal não pode ultrapassar a pessoa do condenado.

    paramente-se!

  • Algo de errado não esta certo nessa questão!

  • Essas questões do Curso de Formação da PRF estão muito bem elaboradas, com situações hipotéticas muito próximas do real. Parabéns à Gloriosa.

    Vou pertencer!!!!!!

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.
    Nos termos do artigo 104 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei".
    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).
    Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, praticado por seu pai, Leandro, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento),  que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".
    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo falar-se da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. 
    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática. Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República, que possui a seguinte redação: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido".

    Assim sendo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa, sendo a assertiva contida na questão incorreta. 
    Gabarito do professor: Errado




  • Omissão culposa????

  • O pai responderá apenas por Omissão de Cautela do armamento!
  • Tal princípio está previsto no art. ,  da . Também denominado princípio da intranscendência ou da pessoalidade ou, ainda, personalidade da pena, preconiza que somente o condenado, e mais ninguém, poderá responder pelo fato praticado, pois a pena não pode passar da pessoa do condenado.

    Este princípio justifica a extinção da punibilidade pela morte do agente. Resta óbvia a extinção quando estamos tratando da pena privativa de liberdade, mas o princípio da responsabilidade pessoal faz com que, mesmo tendo o falecido deixado amplo patrimônio, a pena de multa não possa atingi-lo, pois estaria passando da pessoa do condenado para atingir seus herdeiros. Sendo assim, sempre estará extinta a punibilidade, independente da pena aplicada, quando ocorrer a morte do agente.

    Fonte :

    Dupret, Cristiane. Manual de Direito Penal . Impetus

  • Adolescente - Ato Infracional Análogo à Homicídio doloso

    Pai : Omissão de Cautela

  • ERRADO! RESPONDERÁ APENAS PELA OMISSÃO CULPOSA, (OMISSÃO DE CAUTELA) TAMBÉM DEIXOU A ARMA SOBRE A MESA......

  • Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade: Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

  • primeiro erro da questão. falar que prende-o em flagrante delito, pois menor de 18 infelizmente não pode ser preso e sim apreendido, muito menos em flagrante delito.

  • Em 23/11/20 às 13:35, você respondeu a opção C.

  • A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    O seu pai, Leandro, responde pelo delito de omissão de cautela, praticado, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo que se falar da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. (figura do garante)

    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática.

    Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República.

    Desse modo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa.

  • Nem foi preciso ler toda a questão é omissão de cautela, pois o pai não tinha intensão de nada e sim o filho.

  • O pai respondera por omissao de cautela.

    ART 13 DA LEI 10.826-03

  • Não existe crime OMISSIVO CULPOSO.

  • Para fundamentar tal questão é preciso ter em mente que não há participação culposa em crime doloso. Ao adotarmos a teoria monista em concurso de pessoas, deve haver um crime único para os agentes, sendo impossível o pai responder de forma diversa (culpa) por uma ação (dolosa).

  • Diferente seria se o pai tivesse entregue a arma ao filho? segundo o art. 13, §2, C, do CP.

  • E o professor no Gabarito Comentado qualificando o ato infracional ao homicídio qualificado por motivo fútil (em razão do bullying)... alguém sabe se tem jurisprudência nesse sentido ou ele inventou mesmo?

  • Gab. ERRADO

    RESPONDERÁ POR OMISSÃO DE CAUTELA.

  • omissão de cautela

  • Dizer que o adolescente foi preso em flagrante por si só já deveria anular a questão tendo em vista que adolescentes não são presos. O correto seria apreendendo-o.

  • CRIME DE OMISSÃO DE CAUTELA

    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    O seu pai, Leandro, responde pelo delito de omissão de cautela, praticado, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo que se falar da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. (figura do garante)

    Ademais, em razão do princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática.

    Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República.

    Desse modo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa.

  • Nessa prova a CESPE andou muito bem.

  • eu fui na parte em que ele é pego em flagrante.... E RESPONDER POR CRIME....

    GAB: ERRADO

  • O erro da Questão está no fato de dizer que foi homicídio culposo, sendo que o disparo efetuado foi fatal.

  • MELHOR COMENTÁRIO Cross Uub!! PERFEITO.

  • COMENTÁRIO DO Cross Uub

    CRIME DE OMISSÃO DE CAUTELA

    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    O seu pai, Leandro, responde pelo delito de omissão de cautela, praticado, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo que se falar da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. (figura do garante)

    Ademais, em razão do princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática.

    Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República.

    Desse modo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa.

  • O pai vai responder pelo crime que o filho quis cometer ?? nao

  • O texto motivador já está errado. Ele não pode ser preso pela polícia, mas sim apreendido. É de menor.

  • PRA RAPAZIADA QUE ERROU, ASSIM COMO EU, PENSANDO QUE LEANDRO RESPONDERIA PELO HOMICÍDIO POR CAUSA DA OMISSÃO IMPRÓPRIA.

    OMISSÃO IMPRÓPRIA -> NÃO HÁ LEI EXISTENTE SOBRE O FATO, DEVENDO O AGENTE SER RESPONSABILIZADO PELO RESULTADO POR NÃO TER CUMPRIDO SEU DEVER DE AGIR.

    OMISSÃO PRÓPRIA -> HÁ TIPIFICAÇÃO, E O AGENTE NÃO SERÁ RESPONSABILIZADO PELO RESULTADO

    Omissão de cautela

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade

    LEI 10.826

  • menor não é PRESO! Apreendido!!
  • Quando o comentarista tem um cargo alto no Direito, pode esperar uma resposta gigantesca e nada objetiva. Os comentários dos colegas acabam sendo muito melhores.

  • A questão falando que prendeu adolescente em flagrante. Se fosse essa afirmação em uma alternativa e a gente marcasse, seria considerada errada. Adolescente não é preso em flagrante, é apreendido.
  • No caso da adolescente que matou a amiga, li que o pai está respondendo por hom.culposo, entre outros crimes. Alguém sabe dizer porque nesse caso a polícia entendeu por hom culposo?

  • Leandro é inimputável, 14 anos, logo não responderá por crime Força e Honra
  • Adolescente não é preso, é apreendido.

    Menor não responde por crime, responde por ato infracional análogo.

  • O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • Leandro responderá por omissão de cautela. Artigo 13 da lei 10.826 (Estatuto do Desarmamento).

  • Errada

    Art13°- Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.

  • Segundo o ESTATUTO DO DESARMAMENTO, o pai responde por OMISSÃO DE CAUTELA.

    Ele não teve cautela com a arma, vale lembrar que no Brasil, a pena não passa de uma pessoa pra outra galera!

  • O enunciado tbm está equivocado "prendendo-o", não seria "apreensão" do menor?

  • Omissão de Cautela 1 a 2 anos.

  • O pai não responderá pelo crime do filho. Poderá, se for o caso, indenizar caso haja prejuízo. Mas, responder por assassinato, lesão grave, etc. não!!

  • Esse tipo de questão provavelmente não cai no concurso da PRF 2021, porque não tem CONCURSO DE CRIMES no edital. Confere?

  • CF/88, XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

  • O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • ERRADO

    Vários erros:

    Menor responde por ato infracional e não por crime; Jamais o pai ou os pais de menores de idade poderão responder criminalmente pelos atos infracionais praticados por seus filhos (pode até responder na esfera cível - indenização, mas não na penal).

    Contudo, Leandro, PRF, praticou o crime descrito no caput do art.13 do Estatuto do Desarmamento ao deixar a arma em cima da mesa, facilitando para que seu filho, menor, a pegasse (omissão de cautela).

  • Para fundamentar tal questão é preciso ter em mente que não há participação culposa em crime doloso. Ao adotarmos a teoria monista em concurso de pessoas, deve haver um crime único para os agentes, sendo impossível o pai responder de forma diversa (culpa) por uma ação (dolosa).

  • O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio...

  • IMPORTANTE: menor de idade não responde criminalmente - responde por ato infracional

    -JAMAIS o pai ou os pais de menores de idade poderão responder CRIMINALMENTE pelos atos infracionais praticados por seus filhos ( poderá responder na esfera cível - indenização, mas não penal)

  • Teoria da causalidade: o resultado somente é imputado a quem lhe deu causa. Ou seja, só é punida a pessoa que cometeu o crime. Tendo isso em vista, o pai de Mateus não pode ser punido por algo que ele não cometeu o homicídio.

    Como Mateus é menor de idade, ele não comete crime, mas, sim, infração análoga ao crime. Sendo assim, ele não pode ser punido.

  • ERRADO

    Vários erros:

    Menor responde por ato infracional e não por crime; Jamais o pai ou os pais de menores de idade poderão responder criminalmente pelos atos infracionais praticados por seus filhos (pode até responder na esfera cível - indenização, mas não na penal).Contudo, Leandro, PRF, praticou o crime descrito no caput do art.13 do Estatuto do Desarmamento ao deixar a arma em cima da mesa, facilitando para que seu filho, menor, a pegasse (omissão de cautela).

    Bruno mendes

  • Leandro vai responder por = Omissão de cautela é crime omissivo próprio.

    Mateus vai responder por= ATO INFRANCIONAL

  • Nessa questão, podemos analisar quão falho é nosso código penal.

  • Pensei muito e errei. No início tinha marcado a correta, fosse na prova ia acertar rapidinho e ganhar tempo kkkk

  • art- 5 XLV - INTRANSCENDÊNCIA DA PENA

  • A questão já está errada ao dizer que ele foi preso em flagrante,

  •  Omissão de cautela

            Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

           Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

            Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

  • Sempre leiam o enunciado antes do texto , as vezes já citam termos que matam a questão e ajudam o aproveitamento de tempo na prova, como esta : " omissão culposa" já entregou o erro.

  • Dois erros na questão: menor sendo preso e omissão culposa.

  • esse dia foi loco!

  • Nos termos do artigo 104 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei".

    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, praticado por seu pai, Leandro, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo falar-se da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. 

    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscedência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática. Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República, que possui a seguinte redação: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido".

    Assim sendo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa.

  • PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES:

    MATEUS COMO ADOLESCENTE COMETEU ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DE HOMICÍDIO. OCORRENDO A APREENSÃO DO MESMO EM FLAGRANTE, POR SER CRIME COM VIOLÊNCIA, SERÁ LAVRADO AUTO DE APREENSÃO.

    QUANTO AO PAI - COMETE O PREVISTO NO ART.13 DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

    Trata-se de crime omissivo próprio de perigo abstrato. O caput é uma modalidade de crime culposo, praticado por negligência. Consiste em delito de menor potencial ofensivo, podendo o indivíduo ser beneficiado com os institutos despenalizantes da Lei. 9.099/90.

    A consumação exige somente apoderamento da arma pelo inimputável ou pelo semiimputável.

    Não é necessária a produção de resultado naturalístico.

    Crime omissivo próprio: é um não fazer que caracteriza o crime omissivo próprio, somado à situação em que o indivíduo devia e podia agir.

  • O RESULTADO SOMENTE É IMPUTADO A QUEM LHE DEU CAUSA.

  • Infelizmente, muita desinformação.

    1°) O menor não pode ser preso, ele é apreendido e como o ato infracional é com violência ou grave ameaça é lavrado o auto de apreensão ( art 173 do ECA, vai cair na PRF) Mas isso não tem nada a ver com a assertiva.

    2°) O pai responde sim por omissão de cautela, que por sinal é um dos 2 únicos crimes que tem pena de detenção no estatuto do desarmamento (art 13 da lei de armas/ também vai cair na prf)

    3°) Como nosso colega Matheus Oliveira falou, o pai não vai responder por algo que não fez. Pois vai de encontro com a responsabilidade objetiva do CP.

    Em tese, concordo que ela não é adotada, mas existem dois crimes que adotam essa teoria, e uma delas é a rixa qualificada ( art 137 paragrafo me esqueci do CP)

    4°) E mais uma vez, cuidado com a desinformação.

    Caso o garoto fosse maior de idade, ele responderia por crime. ok?

    Tudo bem, ele era provocado, sofria bullyng. Entretanto, nem de longe isso poderia atrair a figura subjetiva do homicídio privilegiado. Pois, para isso, ele precisaria sofrer uma injusta provocação e estar sob domínio de violenta emoção e cometer o crime logo após.

    O professor Emerson Castelo Branco uma vez disse que essa agressão não precisa nem ser instantânea. Basta que ele continue sob essa pessoa e ela cometer o crime depois.

    Qualquer dúvida,

    tamo aí mandando brasa!

  • O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • Pai- Omissão de Cautela

    Filho- Ato infracional- Não cabe prisão em flagrante, mas sim apreensão.

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

  • O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo falar-se da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. 

    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática. Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República, que possui a seguinte redação: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido".

  • All the other kids with the pumped up kicks

    You better run, better run outrun my gun

  • Tecnicamente, o menor seria apreendido.

  • GAB. ERRADO

    O PAI RESPONDE POR OMISSÃO DE CAUTELA CRIME TIPIFICADO NO ESTATUTO DO DESARMAMENTO.

    E O FILHO POR SER DE MENO ATO INFRACIONAL ANÁLOGO A CRIME.

  • Leandro responderá por omissão de cautela,e seu filho,por sua vez,responderá por ato infracional,tendo em vista seu caráter inimputável.

  • O pai responde por omissão de cautela do estatuto do desarmamento.

  • O principio constitucional da pessoalidade da pena, poderia ser de válido uso para responder a questão.

    Intransmissibilidade da pena: A pena não passará da pessoa do condenado.

  • Aprendendo-o em flagrante, NÃO prendendo-o em flagrante,

  • Errada

    GAB. ERRADO

    O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • Com máximas vênias, mas acredito que o argumento em relação do policial não seja a intranscendência da pena, pois seria possível que o policial respondesse por homicídio se estivesse na posição de garante, o que não me parece a situação do caso.

    Assim, o fato do policial não estar na posição de garante é que o isenta da responsabilidade do homicídio.

    Outrossim, em relação ao policial, ao meu ver, faltou os elementos subjetivos do tipo (dolo ou culpa).

  • Algumas considerações:

    O pai tem o dever de garante, e portanto dever de evitar o resultado naturalístico, o nexo é normativo.

    O que é nexo normativo? A lei mandou agir de uma forma X, para evitar um resultado Y. É o caso do garante. Diferente do nexo causal, é que há uma relação de causa e efeito entre um evento.

    Não confunda crime comissivo por omissão, com crime culposo, a nomenclatura é questão de política criminal;

    O crime de omissão de cautela é subsidiário, logo como houve homicídio aquele resta afastado.

    Dito isto, a meu ver, o pai tem que responder por homicídio doloso, visto seu dever de garante.

  • GABARITO: ERRADO

    Mateus (o filho) responderá por ATO INFRACIONAL, de acordo com a lei:

    • Lei 8069/1990 Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal.

    • Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei.

    Ou seja, para Mateus, que é penalmente inimputável, é um ato infracional quando é tipificado como crime no Código Penal

    Leandro (o pai) responderá por OMISSÃO DE CAUTELA, de acordo com a lei:

    Lei 10826/2003 Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.

    Bons estudos...

  • Questão muito boa mesmo!!

    Adolescente - responderá por ato infracional - HOMICÍDIO DOLOSO

    Pai - responderá por omissão de cautela

    Me siga no instagram para mais dicas para concursos @direitando_se

  • GALERA É SIMPLES...

    "Leandro responderá pelo homicídio culposo de Pedro, em razão de omissão culposa, o que viola o dever garantidor em concurso com omissão de cautela."

    NÃO ... Leandro não responderá por homicídio pois existe o PRINCIPIO DA INTRANCENDÊNCIA DA PENA...

    ai já mataria a questão

  • MENOR - Preso em flagrante? pode isso "Arnaldo"????????

  • PELO PRINCÍPIO DA INTRANSCEDÊNCIA DA PENA O PAI (LEANDRO) NÃO RESPONDERÁ PELO ATO INFRACIONAL COMETIDO POR SEU FILHO (MATEUS).

    FILHO RESPONDERÁ: ATO INFRACIONAL, VISTO QUE É MENOR DE IDADE.

    PAI RESPONDERÁ: OMISSÃO DE CAUTELA

  • Estamos diante de Crime Omissivo Próprio, portanto, neste caso, o pai responderá pela Omissão de Cautela e o filho Ato Infracional.

  • Comentário do professor: ...Assim sendo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa, sendo a assertiva contida na questão incorreta. 

  • Tem horas que a gente até se diverte com os examinadores do CESPE eles prendem até ADOLESCENTE DE 14 anos kkkk. Vou apresenta-los o ECA.  Lei 8.069/90

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    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Mateus, de quatorze anos de idade, filho de Leandro, policial rodoviário federal, sofria bullying na escola. Um dia, aproveitando-se de um descuido de seu pai, Mateus pegou a arma de fogo, que estava em cima da mesa, e a levou para a escola, com intuito de vingar-se de Pedro, um de seus colegas de sala. Ao chegar à aula, o adolescente ameaçou dar um tiro em Pedro, caso ele não parasse de perturbá-lo. Em seguida, efetuou um disparo fatal. De imediato, a diretora da escola chamou a polícia militar. Mateus empreendeu fuga ao escutar a sirene da viatura. Os policiais militares, então, iniciaram uma perseguição, alcançando Mateus duas quadras depois da escola, prendendo-o em flagrante.

    #ADOLESCENTE NÃO COMETE DELITO, COMETE ATO INFRACIONAL

    ü Não pode ser preso em flagrante delito

    ü Pode ser apreendido por flagrante de Ato Infracional

    @COM VIO/ GRAVE AMEAÇA:

    • COM FLAGRANTE é AUTO DE APREENSÃO
    • SEM FLAGRANTE é RELATÓRIO POLICIAL

    @SEM VIO/GRAVE AMEAÇA

    • COM OU SEM FLAGRANTE é BOLETIM OCOR. CIRCUNST.

    _________________________________________________________________

    Leandro responderá pelo homicídio culposo de Pedro, em razão de omissão culposa, o que viola o dever garantidor em concurso com omissão de cautela.

    PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA DA PENA 

    @O PAI NÃO RESPONDERÁ PELO ATO INFRACIONAL COMETIDO POR SEU FILHO .

    • PAI RESPONDERÁ: LEI N 10.826 ART.13 - OMISSÃO DE CAUTELA:
    • FILHO RESPONDERÁ: LEI Nº 8.069/1990  ATO INFRACIONAL
  • GAB. ERRADO

    O filho responderá por ATO INFRACIONAL, pois é menor de idade.

    O pai responderá por OMISSÃO DE CAUTELA - Estatuto do Desarmamento.

  • Leandro(PRF) -- Omissão de Cautela art. 13 do estatuto do desarmamento

  • Errado.

    Omissão de cautela.

  • Princ da Intranscendência da pena

  • Meu raciocínio foi o seguinte:

    Para caracterização de um crime omissivo impróprio é necessário combiná-lo com um crime comissivo.

    No caso em questão, foi feita a proposta de combinar um crime omissivo impróprio com um crime omissivo próprio, o que torna a questão errada.

  • Crime culposo de Pedro, primeiro erro ai, séria crime doloso, pois ele queria aquele resultado

  • errada... Omissão de Cautela art. 13 do estatuto do desarmamento!!

  • Filho - Ato Infracional Análogo à Homicídio doloso

    Pai - Omissão de Cautela

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

  • Gab e!

    O pai vai responder pelo crime de omissão de cautela, somente.

    Não ha que se falar em homicídio culposo, visto que para ser crime culposo é necessário que o autor preencha os requisitos:

    conduta humana voluntária

    violação ou inobservância de um dever de cuidado objetivo

    resultado naturalístico involuntário

    nexo entre conduta e resultado

    previsibilidade

    tipicidade

  • Essa questao é ótima para treinar prova discursiva

  • Leandro responde por omissão de cautela. Pronto.
  • Gab: errado

    Estatuto do desarmamento, art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Detalhe, o examinador diz '...Os policiais militares, então, iniciaram uma perseguição, alcançando Mateus duas quadras depois da escola, prendendo-o em flagrante." Porém, Mateus tinha 14 anos, então não será preso em flagrante, mas sim apreendido em flagrante de ato infracional. Art. 172, ECA.

  • Perpetrou o crime de omissão de cautela, ART.13 do Estatuto do Desarmamento

  • Tinha que ser a Polícia Militar...

  • Aplica-se o Princípio da Intranscendência Penal, assim, não há que se falar em punição ao pai pelo crime cometido pelo filho; no entanto, Leandro pode incorrer no crime de Omissão de Cautela, previsto no Estatuto do desarmamento.

  • Gabarito errado! Filho = ato infracional Pai = omissão de cautela
  • Princípio da intranscedência da pena.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    Nos termos do artigo 104 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei".

    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, praticado por seu pai, Leandro, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo falar-se da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. 

    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática. Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República, que possui a seguinte redação: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido".

    Assim sendo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa, sendo a assertiva contida na questão incorreta. 

    Gabarito do professor: Errado

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado a fim de verificar se a assertiva contida está correta.

    Nos termos do artigo 104 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei".

    A conduta de Mateus configura, em razão da sua menoridade, ato infracional análogo a homicídio na forma qualificada (artigo 121 § 2º, inciso II do Código Penal).

    Todavia, foi sujeito passivo do delito de omissão de cautela, praticado por seu pai, Leandro, conforme previsto no artigo 13 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que assim dispõe: "deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade".

    O crime de omissão de cautela é uma espécie de crime omissivo próprio, não havendo falar-se da aplicação do § 2º do artigo 13 do Código Penal, que disciplina a omissão imprópria ou comissão por omissão. 

    Ademais, em razão do  princípio da responsabilidade penal pessoal, da intranscendência ou da intransmissibilidade da pena, segundo o qual responde pelo delito ou pelo ato infracional apenas a pessoa que concorreu para a sua prática. Esse princípio tem sede no artigo 5ª XLV, da Constituição da República, que possui a seguinte redação: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido".

    Assim sendo, Leandro, o pai do adolescente infrator não responde pela infração cometida pelo menor Mateus, nem na modalidade culposa, sendo a assertiva contida na questão incorreta. 

    Gabarito do professor: Errado

  • Em 01/12/21 às 13:08, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    Em 27/09/21 às 17:21, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    Em 13/04/21 às 14:46, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    Em 13/04/21 às 13:27, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    Em 25/03/21 às 06:42, você respondeu a opção E.

    Você acertou!

    daqui a alguns meses faço um ano de estudos da forma correta, Amém, vamos a luta, a fila está andando.

  • Olá, colegas concurseiros!

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    Fiz esse procedimento em 2021 e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • "prendendo-o em flagrante."... Um garoto de 14 anos sendo preso pelo CESPE.


ID
4851616
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Cleiton, policial rodoviário federal e professor de curso de direção defensiva e ofensiva, viajava de carro com sua namorada, Gisele. Durante a viagem, Gisele reclamou da alta velocidade empreendida pelo namorado e o alertou da possibilidade de causar um acidente, tendo em vista o tempo chuvoso. Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente, de excelência, que ensinava outros policiais rodoviários federais a pilotarem viaturas. Entretanto, durante uma curva, o veículo derrapou na pista molhada, o carro ficou desgovernado, capotou e Gisele faleceu instantaneamente. Cleiton sofreu pequenas escoriações. A perícia feita no local constatou excesso de velocidade.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.


Cleiton agiu com dolo eventual, devendo responder pela prática de homicídio doloso.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E Motivo? Trata-se de culpa consciente. Qual a diferença de dolo eventual e culpa consciente? No primeiro o agente é indiferente quanto ao resultado, se acontecer aconteceu, no segundo, o agente acredita fielmente que não ocorrerá o resultado. Justificativa: No caso em tela o agente não acredita que o resultado pode ocorrer, acreditando fielmente em suas habilidades, caso que se amolda a culpa consciente.
  • GABARITO -ERRADO

    Trata-se de Culpa consciente

    A QUESTÃO É CLASSICA DA BANCA!

    __________________________________________

    A doutrina costuma apontar a seguinte diferença entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE :

    NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.

    EX: Atirador de facas que fatalmente acerta a cabeça de sua esposa.

    Perceba que é justamente isso que ele diz no enunciado: " Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente " (....)

    RECAPITULANDO :

    TANTO NO DOLO EVENTUAL QUANTO NA CULPA CONSCIENTE EU PREVEJO O RESULTADO, MAS NA CULPA CONSCIENTE EU CONFIO NAS MINHAS HABILIDADES.

    "Culpa consciente, com previsão ou ex lascívia é a que ocorre quando o agente, após prever o resultado objetivamente previsível, realiza a conduta acreditando sinceramente que ele não ocorrerá."

    __________________________

    MASSON.

    Bons estudos!

  • culpa consciente ocorre quando a pessoa sabe que há um risco, mas acha que esse risco não vai se materializar porque ela é muito boa no que faz ou por qualquer outro motivo.

    #Rumoasegurancapublica

  • Gab. Errado

    Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita que pode evitar (F#DEU)

    É indecente, mas me faz lembrar rsrsr

  • Gabarito: ERRADO!

    Há erro na questão ao afirmarem DOLO EVENTUAL, haja vista que o que houve foi CULPA CONSCIENTE, que é quando o agente sabe que há um risco, porém, em razão de suas habilidades, acredita que este não irá se concretizar.

  • Culpa consciente, ele não assumiu o risco de produzir o resultado, mas por suas habilidades achou que poderia evitar. Exemplo clássico.

  • GABARITO: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO

    Na questão operou a CULPA CONSCIENTE.

    DIFERENÇA ENTRE CULPA CONSCIENTE e DOLO EVENTUAL:

    >> CULPA CONSCIENTE ou EX LASCIVIA: O agente prevê o resultado, mas espera que não ocorra, acreditando que conseguirá evitá-lo através de suas próprias habilidades e expertises. CASO DA QUESTÃO.

    >> DOLO EVENTUAL: O agente prevê uma gama de resultados, dirige sua conduta para perfazer um determinado evento, mas ASSUMINDO O RISCO de provocar outro.

  • culpa consciente

  • Essa é uma questão interessante, pois apesar de saber que é culpa consiente esse execesso de velocidade em via pública não poderia inferir uma conduta dolosa?

  • É a velha história do atirador de facas. O agente acredita piamente que, por suas habilidades, evitará o resultado indesejado.

    > Culpa Inconsciente/Própria - É a culpa propriamente dita, prevista no art. 18, I e consubstanciada por imprudência, imperícia ou negligência.

    > Culpa Imprópria - Comumente chamada de culpa por assimilação, extensão, equiparação ou, ainda, erro o tipo essencial inescusável/vencível/indesculpável/evitável.

    > Culpa Consciente - O agente é capaz de prever o resultado e realmente o prevê. Porém, por possuir peculiar habilidade, espera sinceramente que este não ocorra.

    Gabarito errado.

  • Gabarito: Errado.

    Acredito que caiba o Art.18°, II. Culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.

  • Gabarito: ERRADO

    Trata-se de culpa consciente.

  • CLEITON ESTAVA CONSCIENTE DO ATO QUE IRIA SOFRER, MAS NAO EVITOU.

    culpa consciente...

  • GABARITO ERRADO

    Quem acompanha meus comentários sabe que eu odeio questões doutrinárias.. mas essa aqui terei que aprofundar um pouco. Mas depois de ler, será suficiente.

    DOLO DIREITO ---> PREVEJO E QUERO

    Este dolo se divide em 1 e 2 grau(vai até terceiro grau, mas é loucura de alguns doutrinadores ninguém aceita)

    No dolo direto de 1º grau a conduta é orientada para atingir um ou vários resultados, previamente delimitados e pretendidos. Aqui, o agente sabe o que quer fazer, contra qual bem jurídico quer atingir e qual resultado delituoso ele pretende alcançar. Note que no dolo direto de 1º grau, o agente orienta seus atos executórios objetivando desde o primeiro momento alcançar um ou vários resultados que lhe foram previamente pretendido.

    Exemplo: ''A'' quer matar ''B'', para tanto, atira contra sua cabeça

    Dolo direto de 2º grau (ou dolo de consequência necessária), o agente delituoso sabe, tem consciência de que para atingir um resultado previamente pretendido, ele acabará e precisará a atingir outros resultados delimitados, mas que não lhe era pretendido previamente. Observe que o dolo direto de 2º grau não tem existência autônoma, ele é sempre uma consequência do dolo direto de 1º grau. Em que pese ele não possuir o animus inicial de gerar tais efeitos, ele acaba aceitando a produção destas consequências necessárias como forma de atingir o objetivo previamente pretendido a título de dolo de 1º grau.

    Exemplo: ''A'' quer matar ''B'', que é motorista de ônibus. Para isso, corta os cabos de freio do veículo em que ''B'' viajará, deixando-os na iminência de se romperem. O dolo, quanto a ''B'', é direto de primeiro grau, e quanto aos demais passageiros que morrerão no acidente, é direto de segundo grau.

    DOLO EVENTUAL -> PREVEJO, NÃO QUERO O RESULTADO, MAS ASSUMO O RISCO DE PRODUZÍ-LO

    No dolo eventual, tem-se quando o agente delituoso não deseja o resultado, mas não se preocupa caso ele aconteça. Não há vontade prévia do resultado. A sua conduta é realizada por uma assunção exacerbada de risco.

    Exemplo: roleta russa em sinal de trânsito. Nesse tipo de dolo, o agente não é capaz de delimitar as consequências da sua conduta.

    TEMOS AGORA A CULPA (que tem várias espécies também, tudo tonteira de doutrinador)

    ficaremos com duas

    CONSCIENTE ---> Na culpa consciente ocorre quando o agente prevê o resultado, mas espera que ele não ocorra, supondo poder evitá-lo com a sua habilidade. (gabarito da questão)

    INCONSCIENTE---> Na culpa inconsciente, o agente não prevê o resultado, que, entretanto, era objetiva e subjetivamente previsível.

    Ex.: indivíduo que atinge involuntariamente a pessoa que passava pela rua, porque atirou um objeto pela janela por acreditar que ninguém passaria naquele horário.

    bem é isso.

    PARAMENTE-SE!

  • Assertiva E

    Cleiton agiu com dolo eventual, devendo responder pela prática de homicídio doloso.

    No dolo eventual temos a indiferença do agente, já na culpa consciente, o sujeito acredita que não ocorrerá o fato.

    Básico. rs

    Se for hipótese de aplicar F.O/D/A-SE é dolo eventual. Ao passo que se for hipótese de aplicar FUDEU é culpa consciente.

  • GAB ERRADO

    Estamos diante da culpa consciente, ocorre quando o agente prevê o resultado, mas espera que ele não ocorra, supondo poder evitá-lo com a sua habilidade.

  • ERRADO.

    Ficou caracterizada a culpa consciente, uma vez que o agente agiu acreditando que, com suas habilidades, seria capaz de evitar o delito.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta. 
    A proposição contida na questão demanda do candidato o conhecimento da diferença entre culpa consciente e dolo eventual.
    O dolo eventual se dá quando o agente, embora não queira o resultado, assume o risco de produzi-lo após representar em sua mente que, da sua conduta, possa ocorrer o resultado típico, nos termos da segunda parte do artigo 18, inciso I do Código Penal.
    Já na culpa consciente, o agente efetivamente prevê o resultado, mas não o quer nem o aceita. Segundo Fernando Capez, em seu Direito Penal, Parte Geral, "a culpa consciente difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado mas não se importa que ele ocorra, ao passo que na culpa consciente, embora prevendo o que possa vir a acontecer, o agente repudia essa possibilidade. Logo, o traço distintivo entre ambos é que no dolo eventual o agente diz: 'não importa; dane-se', enquanto na culpa consciente supõe: 'é possível mas não vai acontecer de forma alguma'".
    Na situação hipotética descrita no texto associado da questão, Cleiton, em razão da sua expertise de professor de direção defensiva e ofensiva, acreditava sinceramente que nada de grave aconteceria com ambos pelo excesso de velocidade por ele empregado na direção do veículo.
    Com efeito, responderá pelo crime de homicídio na modalidade culposa, nos termos do artigo 121, § 3º, do Código Penal, em virtude da imprudência na direção do veículo.
    A assertiva contida na questão está, portanto, equivocada.

    Gabarito do professor: Errado


  • ERRADO.

    Trata-se de culpa consciente. Ele, confiando em suas habilidades, acreditou fielmente que o resultado não ocorreria.

    No dolo eventual, por sua vez, o agente assume o risco de que o resultado ocorra. Ou seja, ele vê o resultado como possível e mesmo assim faz.

  • Culpa consciente, se garantia e batia no peito achando que não ia acontecer por conta de suas habilidades.

    PMAL2021

  • culpa consciente ocorre quando o agente prevê o resultado, mas espera que ele não ocorra, supondo poder evitá-lo com a sua habilidade.

  • Culpa consciente, quando a banca falar que o Agente "Estava confiando em suas habilidades" , então será culpa consciente e não dolo eventual.
  •  culpa consciente- o agente prevê o resultado, mas em razão de suas habilidades não acredita que possa dar errado.

  • A culpa consciente esta muito presente na vida do seu guarda.

  • Gabarito:"Errado"

    Culpa consciente!

  • Dolo direto

    O agente quis o resultado

    Dolo eventual

    O agente assumi o risco de produzir o resultado

    Culpa consciente

    Ocorre quando o agente prevê o resultado mas acredita sinceramente que não irá acontecer e que pode evitar por meio de habilidades e técnicas própria.

    Culpa insconsciente

    Ocorre quando o agente não prevê o resultado que era previsível nas circunstâncias

  • Culpa Consciente.

  • Errado.

    Trata-se de culpa consciente

    (2018/CESPE/SEFAZ-RS/Assistente) Um indivíduo agiu prevendo o resultado naturalístico adverso de sua ação, mas esperava que este não viesse a ocorrer. Nesse caso, a conduta do indivíduo corresponde ao conceito jurídico de culpa consciente. CERTO

    (2018/CESPE/SEFAZ-RS/Assistente) Em relação a crime culposo, o agente com culpa consciente prevê, mas não aceita, a superveniência do resultado de sua conduta. CERTO

  • CURIOSIDADE -

    Valendo lembrar que, por serem dois institutos subjetivos, fica difícil, na prática, determinar quando é um e não outro. Por isso, alguns doutrinadores (muito bem exposto por Nucci), na tentativa de dar uma resposta mais "severa" e facilitar a aplicação da pena deste tipo de caso em tela, propõem uma fixação no elemento "dolo", bastando determinar tão somente o tipo de dolo para cada caso concreto.

  • Errado

    A questão deixa claro que houve violação do dever objetivo de cuidado, evidenciando culpa na conduta de Cleiton. Portanto, afasta-se o dolo.

    A título de complementação, a culpa pode ocorrer por negligencia, imprudência ou imperícia.

  • dolo eventual>aceitar o risco

    culpa consciente>acredita que suas habilidade sao as do supermen e pode evitar

  • ERRADO, ELE RESPONDEU COM CULPA CONSCIENTE, POIS ERA HABILIDOSO E ACREDITOU "SER O CARA", ACREDITO QUE DARIA UMA REDUÇÃO DE PENA......

  • Dolo eventual = assume o risco. Se o resultado ocorrer, tanto faz

    culpa consciente = prevê o resultado, mas acredita que será capaz de evitá-lo

    Qualquer erro dá um toque.

  • Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita que pode evitar (F#DEU)

    Copiei de um amigo

  • Culpa consciente, pois acredita que por ser experiente pode evitar o resultado.

  • Culpa consciente: é a culpa com previsão do resultado.

    O agente pratica o fato, prevê a possibilidade de ocorrer o evento, porém, levianamente, confia na sua habilidade, e o produz por imprudência, negligência ou imperícia.

           

    Culpa inconsciente: é a culpa sem previsão.

           

    O sujeito age sem prever que o resultado possa ocorrer. Essa possibilidade nem sequer passa pela sua cabeça, e ele dá causa ao resultado por imprudência etc. O resultado, porém, era objetiva e subjetivamente previsível.

           

    Diferença entre culpa consciente e dolo eventual:

    Não se pode confundir culpa consciente com dolo eventual. Em ambos, o autor prevê o resultado, mas não deseja que ele ocorra.

           

    Na culpa consciente: ele tenta evitar o resultado, através da sua habilidade.

           

    No dolo eventual: mostra​-se indiferente quanto à sua ocorrência, não tentando impedi​-lo, ou seja, ele assume o risco de produzir o resultado. 

  • Culpa consciente.

  • CULPA CONSCIENTE: O AGENTE PREVÊ O RESULTADO (SABE QUE PODE ACONTECER AQUILO), MAS PRATICA A CONDUTA ACREDITANDO QUE AQUELE RESULTADO (PREVISÍVEL) NÃO IRÁ OCORRER!!!

  • Ele previu o acontecimento, mas acreditou nas suas habilidade e poder evita-lo. caracteriza-se a culpa consciente

  • Culpa consciente – O agente prevê o resultado, mas acredita sinceramente que não irá produzi-lo. Confia em sua habilidade para evitar o resultado.

  • Sobre o enunciado: "Cleiton agiu com dolo eventual, devendo responder pela prática de homicídio doloso".

    Ou seja, Cleiton não teve intenção de cometer crime, por isso não responderá por homicídio doloso.

  • NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO.

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.

    EX: Atirador de facas que fatalmente acerta a cabeça de sua esposa.

  • Culpa (crime culposo) ocorre quando a pessoa não quer cometer o crime, mas o acaba o cometendo porque é imprudente negligente ou imperita. A culpa consciente ocorre quando a pessoa sabe que há um risco, mas acha que esse risco não vai se materializar porque ela é muito boa no que faz ou por qualquer outro motivo.

    (REVISAR)

  • Cleiton é um desgraçado!!! Não merece ser PRF.

  • Tudo! Menos doloso.

  • TRATA-SE DE CULPA CONSCIENTE.

    CULPA CONSCIENTE: O AGENTE PREVER O RESULTADO MAS ACREDITA QUE ELE NÃO IRÁ OCORRER, TENDO EM VISTA SUAS HABILIDADES.

    DOLO EVENTUAL: O AGENTE PREVER O RESULTADO, MAS COM ELE NÃO SE IMPORTA.

    GABARITO: ERRADO

  • REFORÇANDO:

    Prova: CESPE - 2018 - SEFAZ-RS - Assistente Administrativo Fazendário

    OBS.: C) O agente com culpa consciente prevê, mas não aceita, a superveniência do resultado de sua conduta. GABARITO

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento

    OBS.: D) Em se tratando de crime culposo, se estiver ausente a previsibilidade do resultado devido às aptidões pessoais do agente, ficará excluída a culpabilidade, haja vista a análise subjetiva do dever de cuidado. GABARITO

  • No gabarito comentado pelo professor, foi dito que Cleiton responderá pelo homicídio culposo "nos termos do art. 121, § 3º, do Código Penal".

    Porém, por se tratar de homicídio praticado na direção de veículo automotor, não incide o art. 302 do CTB?

    Mais alguém percebeu isso?

  • GAB E

    Culpa consciente.

    No dolo eventual o agente assume o risco de produzi-lo, não se importando com a sua ocorrência.

    Na culpa consciente o agente não assume o risco de produzir o resultado, pois acredita, sinceramente, que ele não ocorrerá ( que é o caso da questão narrada).

  • imagino o peso na consciência que o Cleiton deve estar

  • CRIME CULPOSO ART18. O AGENTE DEU CAUSA AO RESLTADO POR IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA OU IMPERÍCIA. QUE NO CASO FOI O FATO NARRADO PELA QUESTÃO, CLEITON AGIU COM IMPRUDÊNCIA.

    ESPERO TER AJUDADO!

  • Matheus, comentário perfeito!

    Só um detalhe, "recapitulando" tem "i".

    Ótimos estudos!

  • Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita sinceramente que pode evitar (F#DEU)

  • Culpa consciente.

  • Dolo Eventual: Fod@-se. Prevê e Assume o risco.

    Culpa Consciente: Sou f0da. Só porque possui certa habilidade pensa que pode evitar.

    Acredito que o "sou f0da" ajude mais do que o "f0deu", porque se trata de algo que a pessoa tenha convicção de que ela seja boa naquilo que está fazendo, pensando que pode evitar só porque tem habilidade.

    Habilidade = Culpa Consciente.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área III

    Age com dolo eventual o agente que prevê possíveis resultados ilícitos decorrentes da sua conduta, mas acredita que, com suas habilidades, será capaz de evitá-los. ERRADO.

    2016 - TCE-SC - Auditor Fiscal de Controle Externo - Direito

    Caracteriza-se o dolo eventual no caso de um caçador que, confiando em sua habilidade de atirador, dispara contra a caça, mas atinge um companheiro que se encontra próximo ao animal que ele desejava abater. ERRADO.

    2004 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal - Regional

    Fernando trabalhava em um circo como atirador de facas. Em uma de suas apresentações, deveria atirar uma faca em uma maçã localizada em cima da cabeça de Mércia. Acreditando sinceramente que não lesionaria Mércia, em face de sua habilidade profissional, atirou a faca. Com tal conduta, lesionou levemente o rosto da vítima, errando o alvo inicial. Nessa situação, Fernando praticou lesão corporal dolosa de natureza leve, na modalidade dolo eventual. ERRADO.

  • O cerne da questão é diferenciar o Dolo Eventual da Culpa Consciente

    No dolo eventual o agente prevê o resultado, mas assume o risco; na culpa consciente o agente prevê o resultado, mas acredita que pode evitar.

  • GABARITO ERRADO

    Das diferenças entre dolo eventual e culpa (imprudência) consciente

    1.      Em ambos há previsão do resultado, mas na imprudência não há o desejo para que ele ocorra;

    2.      Na culpa consciente, o agente tenta evitá-lo, no dolo eventual, mostra-se indiferente com sua ocorrência.

    3.      O dolo eventual caracteriza-se, no nível intelectual, por levar a sério a possível produção do resultado típico e, no nível da atitude emocional, por conformar-se com a eventual produção desse resultado;

    4.      A imprudência consciente caracteriza-se, no nível intelectual, pela representação da possível produção do resultado típico e, no nível da atitude emocional, por confiar na ausência ou evitação desse resultado, pela habilidade, atenção ou cuidado na realização concreta da ação.

    5.      O caráter complementar-excludente desses conceitos aparece nas seguintes correlações, ao nível da atitude emocional: quem se conforma com (ou aceita) o resultado típico possível não pode, simultaneamente, confiar em sua evitação ou ausência (dolo eventual); inversamente, quem confia na evitação ou ausência do resultado típico possível não pode, simultaneamente, conformar-se com (ou aceitar) sua produção (imprudência consciente). 

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório e Vitoriobsb

    Publicada hoje, nas redes sociais supra, uma tabela sobre o assunto.

  • Esse Cleiton é um baita de um vacilão!

  • Culpa Consciente o agente prevê o resultado, mas acredita que pode evitar.

    Ex.: Atirador de facas de circo.

  • Vi muitos comentários dizendo que se trata de imprudência (culpa inconsciente), inclusive o professor do QC justificou dessa forma, mas nesse caso não seria culpa consciente? Se alguém puder me esclarecer, gratidão!

  • "Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente"

    ele achava que não produziria o resultado por ser capaz de evitá-lo: CULPA COSCIENTE

  • culpa consciente

    o mesmo pensou que nada aconteceria.

  • Crime culposo, foi uma imprudência.

  • Dica: O elemento subjetivo / elemento volitivo será sempre definido pelo que o agente tinha em mente. Na questão ele não queria matar a namorada, logo, não tem como ser crime doloso. Vai responder por Homicídio Culposo.

  • ERRADO

    RESPONDE POR CRIME CULPOSO

  • Trata-se de culpa consciente. O agente, em virtude de sua habilidade, acredita veementemente que pode evitar o resultado ou impedir que o mesmo aconteça.

    Gabarito errado.

  • Culpa Consciente.

  • use essa tabela:

    fato/resultado imprevisível: irrelevante ao direito penal.

    culpa inconsciente: fato/resultado previsível, mas agente não prevê por imprudência, negligência ou imperícia.

    culpa consciente: a fato/resultado é previsto, mas o agente confia que não ocorrerá por suas habilidades ou técnicas, mas o resultado acaba ocorrendo.

    dolo eventual: o resultado é previsível e aceito pelo agente. ( ex clássico: agente, em horário de largada dos estudantes, dirige em alta velocidade e faz manobras arriscadas em alta velocidade na rua da escola, ele sabe dessas circunstâncias, e não deseja ferir ninguém, mas mantém sua conduta aceitando o risco, e vem a atropelar e matar jovem estudante)

    dolo direto: o resultado do crime é desejado pelo autor, representa o objetivo de suas ações.

  • Dolo Eventual -assume o risco (FOD#-SE)

    Culpa Consciente -acredita que pode evitar (F#DEU)

    Feliz ano novo#pertencerei!

  • No gabarito comentado pelo professor, foi dito que Cleiton responderá pelo homicídio culposo "nos termos do art. 121, § 3º, do Código Penal".

    Porém, por se tratar de homicídio praticado na direção de veículo automotor, não incide o art. 302 do CTB?

    Mais alguém percebeu isso?

    ALGUÉM MAIS CONCORDA?

  • o professor nos comentários falou de 121 do CP, mas acredito no 302 do CTB

  • Dolo eventual X Culpa consciente

    No dolo eventual o agente não se importa que venha causar o resultado, tanto faz. Já na culpa consciente, o agente acredita que não dará causa ao resultado confiando nas suas habilidades, veja que em ambos há a previsibilidade objetiva e subjetiva do resultado, eles sabem que o resultado poderá ser causado, mas enquanto no dolo eventual ele não se importa, na culpa consciente ele acredita que não causará o resultado.

    Dolo eventual: "Dane-se"; 

    Culpa consciente: "Caramba!"

  • Teoria da culpa consciente:

    O agente prevê o resultado como possível, mas acredita sinceramente que o resultado não será alcançado. Seja contando com a própria habilidade, seja contando com a sorte. (caso da questão)

    Teoria do consentimento:

    O agente prevê o resultado como possível, assume o risco de produzi-lo. Trata a produção do resultado com indiferença, com descaso.

  • GABARITO ERRADO.

    DICA!

    *  Culpa consciente Dolo eventual

    --- > Culpa consciente: prevê o resultado e acredita que pode evita-lo. (FUDEU).

    --- > Dolo eventual: prevê o resultado, mas não está nem aí assume o risco. (FODA-SE).

  • CTB

    Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

  • questão deixou bem claro que não houve dolo

  • Perfeito irmao
  • No final, cleiton estava certo: "Nada aconteceria, porque ele era um profissional competente, de excelência." Só esqueceu de avisar que era somente com relação a vida dele...

  • CULPA CONSCIENTE: Acredita que o resultado não ocorrerá.

  • Culpa consciente: Conhece o risco, mas acredita fielmente que o resultado não ocorrerá.

  • [...] Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente, de excelência, que ensinava outros policiais rodoviários federais a pilotarem viaturas. Entretanto, durante uma curva, o veículo derrapou na pista molhada, o carro ficou desgovernado, capotou e Gisele faleceu instantaneamente.

    Cleiton agiu com dolo eventual, devendo responder pela prática de homicídio doloso.

    ERRADO

    Culpa consciente --> Prever o resultado, mas não o aceita (acredita que não irá acontecer --> habilidade)

    Dolo eventual --> Prever o resultado e aceita o resultado caso ocorra (tá nem aí, que se dane!)

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Culpa consciente x culpa inconsciente x dolo eventual: 

    1) Na culpa consciente, o agente prevê o resultado, mas acredita que ele não irá ocorrer (lembre-se do atirador de facas). 

    2) Na culpa inconsciente, o agente não prevê o resultado, mas ele ocorre por imprudência, negligência ou imperícia

    3) No dolo eventual, o agente prevê a possibilidade de ocorrência do resultado, mas pouco se importa se vai ocorrer ou não.

  • FALOU EM HABILIDADES E COMPETÊNCIA PARA REALIZAR É CULPA CONSCIENTE

  • Culpa Consciente - O agente prevê o resultado, mas acredita SINCERAMENTE que não vai acontecer.

  • Qconcursos está achando que já somos PRFs?. Essas questões de curso de formação estão nos atrapalhando, não percebem o quão estão sendo irresponsáveis?. Elas não são do padrão que a banca cobra nas provas objetivas.

  • Culpa consciente - Resultado é previsível, foi previsto, mas o agente acredita sinceramente que ele não irá ocorrer.

  • ERRADO

    A questão retrata a CULPA CONSCIENTE.

    Neste caso, o agente não assume o risco de produzir o resultado, pois acredita sinceramente que ele não ocorrerá.

  • DOLO EVENTUAL = Assume o risco do resultado (F@DA-SE)

    CULPA CONSCIENTE = NÃO assume o risco do resultado (F@DEU)

    (o ponto comum entre ambos é a CAPACIDADE DO AGENTE EM ANTEVER O RESULTADO)

  • Gisele vai puxar o pé dele toda noite dizendo: eu avisei...eu avisei.... rsrsrs

  • Responderá pelo crime de homicídio na modalidade culposa, nos termos do artigo 121, § 3º, do Código Penal, em virtude da imprudência na direção do veículo.

    A assertiva contida na questão está, portanto, equivocada.

  • No exemplo, seria dolo eventual caso o PRF fala-se para a namorada:

    - Vou dirigir aqui desse jeito sim, vou correr muito, se bater, bateu

  • Cleiton agiu com Culpa consciente: PREVÊ O RESULTADO, MAS ACREDITA QUE ESTE NÃO OCORRERÁ.

  • O dolo eventual se dá quando o agente, embora não queira o resultado, assume o risco de produzi-lo após representar em sua mente que, da sua conduta, possa ocorrer o resultado típico, nos termos da segunda parte do artigo 18, inciso I do Código Penal.

    Já na culpa consciente, o agente efetivamente prevê o resultado, mas não o quer nem o aceita. Segundo Fernando Capez, em seu Direito Penal, Parte Geral, "a culpa consciente difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado mas não se importa que ele ocorra, ao passo que na culpa consciente, embora prevendo o que possa vir a acontecer, o agente repudia essa possibilidade. Logo, o traço distintivo entre ambos é que no dolo eventual o agente diz: 'não importa; dane-se', enquanto na culpa consciente supõe: 'é possível mas não vai acontecer de forma alguma'".

    Na situação hipotética descrita no texto associado da questão, Cleiton, em razão da sua expertise de professor de direção defensiva e ofensiva, acreditava sinceramente que nada de grave aconteceria com ambos pelo excesso de velocidade por ele empregado na direção do veículo.

    Com efeito, responderá pelo crime de homicídio na modalidade culposa, nos termos do artigo 121, § 3º, do Código Penal, em virtude da imprudência na direção do veículo.

    ERRADO

  • Para quem não sabe pega o bizu: Quando ele for um instrutor que demonstra grande conhecimento sendo um profissional que no caso ele estaria agindo "culposamente" pois na cabeça dele ele saberia tranquilamente sair de qualquer situação de risco. QUESTÃO (ERRADISSIMA). A questão quis confudir com DOLO EVENTUAL.

  • Basta lembrar do atirador de facas.

    O cara sabe que pode acontecer uma fatalidade, mas confia na sua habilidade!

  • Alô você, jamais irei esquecer.

  • O comando da questão pega na sua mão e leva você a pensar que foi Dolo Eventual

  • Errado, culpa consciente

  • Culpa consciente. Negligência.

  • Culpa consciente ,na qual o agente acredita sinceramente que possa evitar o resultado.

  • Aquele que diz saber de tudo é um ignirante sas próprias palavras.

    Lê os comentários sempre Lá 2021, EPF (QCONCURSOS)

  • CULPA CONSCIENTE: o agente prevê o resultado, mas espera que ele não ocorra, supondo poder evitá-lo com a sua habilidade.

    CULPA INCONSCIENTE: o agente não prevê o resultado, que era objetiva e subjetivamente previsível.

  • Decorei assim

    CULPA CONSCIENTE = CARAMBA!

    DOLO EVENTUAL = DANE-SE

  • Em comentários do professor: Houve um equívoco quanto a capitulação do delito , pois Cleiton, com sua conduta, responderá pelo crime de homicídio culposo na direção de veículo automotor, artigo 302 CTB , e não pelo crime de homicídio culposo ( ART 121, parágrafo, terceiro, CP), conforme consta na explicação para a questão.
  • culpa consciente- o agente prevê o resultado, mas em razão de suas habilidades não acredita que possa dar errado

    exemplo: ATIRADOR DE FACAS

    ERRADO

  • É só lembrar que o CTB não admite a modalidade dolosa, e sim culposa

  • Culpa CONsciente = CONfia nas sua hablidades para evitar.

  • Culpa Consciente: Confia no pai.

  • Culpa consciente, prevê, acredita que pode evitar.

  • Culpa CLARA da Gisele! Ela q agourou o rolê!

  • Clara questão de culpa consciente, quando o agente prevê o resultado, porém confia nas suas habilidades.

    Pegadinha do malaaaaaandro!

  • Culpa Consciente!

    Quando o cara confia nas suas Habilidades, mas acaba dando Ruim!

  • Dolo eventual = o agente assume o risco e não liga se ocorra ou não ou resultado. No caso, é claro que ele não quer que a namorada morra. Portanto, ele, confiando em suas habilidades e não querendo o resultado, comete Homicídio Culposo - Culpa Consciente.

  • Dolo eventual: o agente não quer o resultado mas aceita produzi-lo (o agente não se importa com o resultado).

    Culpa consciente: o autor prevê o possível resultado de sua conduta, mas opta em praticá-la, pois acreditar ser capaz de evitá-la.

    No dolo eventual o agente diz "fod@-se". Na culpa consciente ele diz "f#deu"

  • culpo consciente!

  • Gab.: E

    Eita, cleitinho, lascou-se todinho

    Ele acreditava tanto na capacidade dele que agiu de forma imprudente. Ele responde a título de culpa, uma vez que acreditava veementemente que não causaria o acidente, mesmo que o fato fosse previsível.

    Dolo eventual -> Famoso tô nem aí, tanto faz como tanto fez se tiver o resultado pretendido ou diverso.

    Culpa consciente -> Eu sei que pode acontecer, mas eu acredito veementemente que não acontecerá (não quer o resultado)

  • Errado

    A culpa consciente, por sua vez, uma das espécies da culpa (Art. 18, II, CP), é chamada por culpa com previsão, "ocorrendo quando o agente prevê que sua conduta pode levar a um certo resultado lesivo, embora acredite, firmemente, que tal evento não se realizará, confiando na sua atuação (vontade) para impedir o resultado".

    O dolo eventual (ou indireto), contido no Art. 18, I, CP segundo leciona NUCCI, "é a vontade do agente dirigida a um resultado determinado, porém vislumbrando a possibilidade de ocorrência de um segundo resultado, não desejado, mas admitido, unido ao primeiro".

  • Culpa consciente

  • Culpa consciente, pois a pessoa sabia do risco que poderia ocorrer e mesmo assim não evitou.

    Questão Erradíssima!

    #PERTENCEMOS #PRF #FALATU #GIBRAN

  • Gab. Errado

    Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita que pode evitar (F#DEU)

  • Ele agiu com culpa consciente = ele antevê o resultado, mas não aceita, confiando nas suas habilidades

  • ERRADO!

    Trata-se de culpa consciente, pois o agente previu o resultado, entretanto acreditava realmente que esse não ocorreria.

    Para complementar: no dolo eventual, o agente prevê o resultado, mas não se importa se vier a acontecer.

    CORAGEM!

  • Culpa consciente ( excesso de confiança )
  • Culpa consciente: o resultado é previsto pelo agente que confia na sua não ocorrência, que atua com previsão do resultado e com leviana confiança na sua habilidade no sentido de evitar o resultado. “A culpa inconsciente é a culpa sem previsão e a culpa consciente é a culpa com previsão” (GRECO, p. 218);

    Gran.

  • Culpa consciente - Ele acredita que pode evitar o resultado em razão de sua habilidade, mas acaba se dando mal.

    Dolo Eventual - o Indivíduo tá ''fod4- se'' para o que vai acontecer, assume o risco...

    é indiferente quanto ao resultado

  • Pensa sempre no atirador de faca:

    Cara atira faca faz 50 anos e colocar uma pessoa com um maçã na cabeça, caso ele venha matar essa pessoa, responde por CULPA CONSCIENTE, na cabeça dele, nunca que ele iria errar o arremesso.

    Agora um cara faz um curso de 3 dias no YouTube de como atirar faca, e coloca uma pessoa com uma maçã na cabeça, caso ele venha a matar a pessoa responde por DOLO EVENTUAL, pois ele sabia do risco de errar o arremesso e mesmo assim quis continuar.

  • Falou em HABILIDADES -> CULPA CONSCIENTE.

  • DOLO EVENTUAL -> DANE-SE!

    CULPA CONSCIENTE -> CARAMBA!

  • Dolo Eventual= Prevê o resultado, mas não quer que aconteça + Assume o risco de produzir o resultado.

    Culpa Consciente= Prevê o resultado + espera que o resultado não aconteça

  • Culpa consciente: Acredita na sua habilidade.

    "Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente ...."

    Nunca mais erra questão desse tipo.

  • Errado

    A questão trata de Culpa consciente, o agente não prevê o resultado por confiar/acreditar, sinceramente, que este não acontecerá (geralmente, essa confiança recai sobre alguma habilidade pertencente ao agente). Diferente dessa situação, o Dolo eventual ocorre quando o agente prevê o resultado, porém não se importa que ele venha a se consumar, assumindo os riscos do(s) resultado(s).

  • O agente não produz o dolo e sim a culpa consciente .

  • Trata-se de culpa consciente, e não de dolo eventual.

    Dolo Eventual = caso em que o agente assume o risco de produzir o resultado lesivo

    Culpa Consciente = caso em que o agente, embora consciente do risco, espera poder evitar o resultado lesivo ou confia na sua não ocorrência

  • Exemplo clássico de culpa consciente.

  • Dolo Eventual ----> (FOD4-SE)

    Culpa Consciente ----> (F0DEU)

  • Não houve homicídio doloso, pois o policial não teve intenção de matar a própria namorada, até porque ele poderia ter morrido no processo (convenhamos). Ele apenas se achou o f$@%dão e acabou fazendo besteira.

  • A diferença entre culpa consciente e dolo eventual.

    O dolo eventual se dá quando o agente, embora não queira o resultado, assume o risco de produzi-lo após representar em sua mente que, da sua conduta, possa ocorrer o resultado típico, nos termos da segunda parte do artigo 18, inciso I do Código Penal.

    Já na culpa consciente, o agente efetivamente prevê o resultado, mas não o quer nem o aceita. Segundo Fernando Capez, em seu Direito Penal, Parte Geral, "a culpa consciente difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado mas não se importa que ele ocorra, ao passo que na culpa consciente, embora prevendo o que possa vir a acontecer, o agente repudia essa possibilidade. Logo, o traço distintivo entre ambos é que no dolo eventual o agente diz: 'não importa; dane-se', enquanto na culpa consciente supõe: 'é possível mas não vai acontecer de forma alguma'".

    Na situação hipotética descrita no texto associado da questão, Cleiton, em razão da sua expertise de professor de direção defensiva e ofensiva, acreditava sinceramente que nada de grave aconteceria com ambos pelo excesso de velocidade por ele empregado na direção do veículo.

    Com efeito, responderá pelo crime de homicídio na modalidade culposa, nos termos do artigo 121, § 3º, do Código Penal, em virtude da imprudência na direção do veículo.

  • Tanto no dolo eventual quanto na culpa consciente, o agente prevê efetivamente a possibilidade do resultado e mesmo assim continua a realizar a conduta. Mas, sem embargo dessa semelhança, há uma diferença fundamental entre as duas hipóteses:

    • no dolo eventual o agente “assume” (leia-se: aceita) causar o resultado, ou seja, ele não se importa se tal resultado ocorrer e vitimar pessoas. No seu íntimo o infrator imagina: “eu não estou nem aí se eu matar, ferir etc; eu não quero isso, mas se isso acontecer azar da vítima”;
    • na culpa consciente tudo se passa de forma bem diferente: o agente não aceita jamais a ocorrência do resultado. Ele, na verdade, atua com confiança nas próprias habilidades, na certeza de que “apesar do risco”, nada acontecerá naquele momento. No seu íntimo o infrator pensa: “o que estou fazendo é arriscado, mas com absoluta certeza nada acontecerá”.

    fonte: https://silviomaciel.jusbrasil.com.br/artigos/121819106/acidentes-de-transito-dolo-eventual-ou-culpa-consciente-stf-respondeu

  • Fudeu = culpa consciente
  • Culpa consciente: O agente não quer o resultado e acredita que pode evitá-lo.

    Dolo eventual: O agente não quer o resultado, mas assume o risco de produzi-lo.

  • GABARITO: ERRADO

    Crime de trânsito: Crime culposo.

    Não precisa nem de análise mais profunda.

    Quanto a diferença entre dolo eventual e culpa consciente os colegas já explicaram o suficiente.

    1. PARA TIPIFICAR CRIME DOLOSO É NECESSÁRIO:
    2. ELEMENTO--COGNITIVO(CONHECIMENTO E INTENÇÃO)
    3. +
    4. ELEMENTO VOLITIVO(VONTADE).
  • Gabarito E

    Resposta correta: Cleiton, meu xará, agiu com CULPA CONSCIENTE.

  • Cleiton confiava em suas habilidades e acreditava ser incapaz de causar acidente. assim sendo, ele mesmo prevendo um resultado acreditava ser capaz de evitá-lo = CULPA CONSCIENTE

  •  "era um profissional competente"

    >Culpa consciente-->Confia em suas habilidades

  • DOLO EVENTUAL : O AGENTE PREVÊ A SITUAÇÃO E ASSUME O RISCO "TANTO FAZ COMO TANTO FEZ"

    CULPA CONSCIENTE: O AGENTE PREVÊ A SITUAÇÃO, MAS CONFIA SINCERAMENTE NAS SUAS ABILIDADES.

  • DOLO EVENTUAL : O o agente prevê a situação e assume o risco "TANTO FAZ COMO TANTO FEZ"

    CULPA CONSCIENTE: O agente prevê a situação, mas confia sinceramente em nas suas habilidades

  • errado, ele na verdade, agiu de forma culposa, pois não assumiu o risco de produzir o resultado.

    No caso, ele acreditou sinceramente que o resultado não ocorreria dada sua habilidade - culpa modalidade consciente.

  • GAB. ERRADO

    CULPA CONSCIENTE. O AGENTE PREVÊ O RESULTADO, PORÉM ACREDITA QUE É POSSÍVEL EVITÁ-LO.

  • >Culpa consciente-->Confia em suas habilidades

  • elementos do tipo culposo:

    • conduta voluntária
    • violação de dever de cuidado
    • resultado naturalístico involuntário
    • previsibilidade objetiva

    culpa consciente:

    • ocorre quando o agente pratica uma conduta e "enxerga" que o resultado lesivo pode acontecer, mas, por acreditar que conseguirá evitá-lo, prossegue com sua ação (ou omissão).

    dolo eventual:

    • assume o risco

    culpa consciente:

    • não assume o risco do resultado.
  • Culpa consciente - Agiu acreditando fielmente nas suas habilidades e que isso não aconteceria

  • Culpa Consciente: o agente prevê,porém acredita sinceramente que nada irá acontecer em razão de sua habilidade.

  • Errado, Culpa consciente.

    seja forte e corajosa.

  • cupa consciente = é o famoso fudeu !

  • A jurisprudência reconhece o dolo eventual nos casos com excesso de velocidade somado a outros fatores, como embriaguez. Porém, não há tanta uniformidade quanto a isso, há réus sendo levados ao júri popular e condenados por homicídio com dolo eventual apenas com base no excesso de velocidade. Eu pessoalmente vejo que não caberia culpa consciente para esse caso, pois não se inclui na habilidade pericial do policial a transgressão legal do limite de velocidade, o policial não é treinado para infringir a lei quanto à velocidade permitida. Ninguém pode alegar ser "perito em excesso de velocidade", a perícia da culpa consciente deve ser em relação a uma atividade lícita. Imagina o sujeito que realiza disparos de arma de fogo em via pública (crime do estatuto do desarmamento) e alega ter uma perícia nesse "esporte" de modo a praticá-lo sem nunca ferir ninguém, se um belo dia ele acerta uma pessoa e mata, o homicídio ficaria impune se acolhêssemos a tese da culpa consciente pela perícia, pois o crime de disparo de arma de fogo não tem modalidade preterdolosa com o resultado morte, e o homicídio culposo não absolviria o crime de disparo por ter pena menor, logo, o sujeito responderia apenas pelo disparo e o homicídio ficaria impune.

  • Errada

    Falou que acredita nas suas habilidades = Culpa consicente.

  • Culpa consciente - o crime cometido pelo cidadão confiante demais

  • Atirador de facas

  • falou em habilidades vai na culpa consciente de olho fechado kk

  • QUESTÃO ERRADA: CULPA CONSCIENTE E não DOLO EVENTUAL

    1)    Dolo: Violar a lei, ação(comissão) ou omissão, com pleno conhecimento da criminalidade do que se está fazendo.

    •  Direto – Quando o agente quis o resultado;
    • Indireto – Quando o agente assumiu o risco de produzi-lo;
    • Eventual: O agente não se importa com o resultado previsto;
    • DOLO EM CONCURSO FORMAL:

    Acontece quando o agente com somente uma atitude mata 2 ou + pessoas, podendo ser direto ou indireto.

    o   PERFEITO: a conduta do agente atinge outrem além do objetivo. (Culpa Inconsciente).

    o   IMPERFEITA: a conduta do agente atinge apenas o objetivo esperado.

     

    2)    Culpa Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligencia.

    • Previsibilidade (previsão) – Ocorre quando o indivíduo, nas circunstancias em que se encontrava, podia ter-se representado como possível a consequência de sua ação. Pode ocorrer ERRO DE TIPO OU PROIBIÇÃO
    • NÃO EXISTE DANO CULPOSOÚNICO crime contra o patrimônio que aceita modalidade culposa é o crime de RECEPTAÇÃO:
    • Não admite-se crime de abuso na forma CULPOSA.

     

     

    ESPÉCIES DE CULPA:

    • Inconsciente/Sem previsão: O sujeito ativo não prevê o resultado, não pode esperar que se efetivasse.
    • Consciente: O agente é capaz de prever o resultado e, realmente, o prevê; porém, por possuir peculiar habilidade, espera sinceramente que ele não ocorra.

    • Imprópria - por assimilação, extensão ou equiparação: Por erro de tipo e para o excesso culposo

    O agente pratica o crime “sem querer”

    Da para evitar (evitável): Exclui Dolo, mas pode responder por Culpa.

  • NÃO QUIS O RESULTADO, E ACHOU QUE NÃO OCORRERIA POR CONTA DE SUAS HABILIDADES.

    EX: ATIRADOR DE FACAS.

  • errado também o enunciado citar direção defensiva e (OFENSIVA não existe)
  • GAB: ERRADO

    Culpa consciente :O Agente confia em suas habilidades.

  • No dolo eventual, o resultado para o agente é indiferente; por outro lado, na culpa consciente não, pois o agente acredita que, por ser "experiente", o resultado não irá acontecer.

  • CULPA CONSCIENTE O agente é capaz de prever o resultado, e realmente

    o prevê, porém, por possuir peculiar habilidade, espera sinceramente que ele não ocorra: ele confia que sua ação conduzirá tão 

    somente ao resultado que pretende, o que só não ocorre por erro no cálculo 

    ou erro na execução. A simples previsão do resultado, por si só, não caracteriza que o agente agiu com culpa consciente. Aqui se faz necessário que ele tenha possuído no momento da ação ou omissão a consciência

    acerca da infração ao dever de cuidado. A principal característica é a confiança que o agente possui quanto 

    à inexistência do resultado desfavorável, não se devendo confundi-la com uma mera esperança em fatores aleatórios. O agente, mesmo prevendo o resultado, não o aceita, não assume o risco de produzi-lo, nem permanece

    indiferente a ele. Apesar de prevê-lo, confia o agente em sua não produção

    @missaopmal

  • "Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente..." (trecho extraído), neste trecho temos o que precisamos para responder a questão. Cleiton ACREDITOU veemente na sua capacidade de evitar a produção do resultado, tratando-se portanto de CULPA CONSCIENTE.

    No dolo eventual o agente não quer praticar o fato, mas assume a responsabilidade de ocorrer, porque para ele tanto faz. Ex: motorista que bebe e dirige, não quer ofender a integridade física de ninguém, mas ao dirigir bebado, assume esta responsabilidade.

    Um macete para ajudar:

    DOLO DIRETO - F*DEU

    DOLO EVENTUAL - F*DA-SE

  • Culpa consciente

  • CULPA CONSCIENTE

  • CULPA CONSCIENTE, POIS ELE ESPERAVA QUE O RESULTADO ACONTECESSE,POREM, COM SUA HABILIDADE DE CONTUDOR, PENSOU QUE PODERIA EVITAR O RESULTADO

    PMAL 2021

  • CULPA CONSCIENTE:

    O AUTOR ATÉ PREVE O RESULTADO, MAS CONTINUA PRATICANDO A CONDUTA, UMA VEZ QUE ELE ACHA QUE PODERÁ EVITA-LA.

    CULPA CONSCIENTE E DOLO EVENTUAL---> nos dois casos o agente antevê o resultado, mas no dolo eventual o agente assume o risco ''fod4-se eu assumo a consequência''

    já a culpa consciente o agente vê o resultado e acredita que ele não vai acontecer, mas quando acontece ''fude4''

  • Culpa Consciente pois ele acreditava que não iria acontecer.

  • 1) Culpa: Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligencia.

    @Previsibilidade (previsão):

    • Ocorre quando o indivíduo, podia ter-se representado como possível a consequência de sua ação.
    • NÃO EXISTE DANO CULPOSO:
    • Ressalva: ÚNICO crime contra o patrimônio que aceita modalidade culposa é o crime de RECEPTAÇÃO:
    • Não se admite crime de abuso de autoridade e de tortura na forma CULPOSA.

    @Inconsciente/Sem previsão:

    • O sujeito ativo não prevê o resultado, por isso não pode esperar que se efetivasse.

    @Consciente:

    • O agente é capaz de prever o resultado; porém, por possuir peculiar habilidade, espera que não ocorra.

    @Imprópria - por assimilação, extensão ou equiparação:

    • Por erro de tipo e para o excesso culposo
    • O agente pratica o crime “sem querer”

    Da para evitar (evitável): Exclui Dolo, mas pode responder por Culpa.

  • Culpa Consciente: Há Previsão + previsibilidade.

  • Culpa Consciente- Ihh Fudeeu! Dolo Eventual- Fod-se tudoo!
  • gab e

    culpa consciente. Visualiza um possível resultado, mas sua mente não analisa isso em momento algum, e ele cre fielmente que suas habilidades evitam o resultado.

    Responde na modalidade H Culposo.

    Não estou me recordando, se ele responde pelo cód penal ou Cód de transito. Se alguém souber, fico grata, se postar..=)

  • Agiu com culpa consciente ou com previsão.

    Gab:E

  • A cespe foi uma mãe nessa questão kkkk estava esperando algo PANK ela me vem com homicidio doloso.

  • assunto extenso e questão fácil

  • DICA MATADORA:

    DOLO EVENTUAL - > EU ACELERO O CARRO, PENSANDO SE VOU OU NÃO SOFRER UM ACIDENTE.

    CULPA CONSCIENTE -> ACREDITO EM MIM. NÃO PENSEI EM MOMENTO ALGUM SE O ACIDENTE IA ACONTECER.

  • Diferença entre CULPA CONSCIENTE x DOLO EVENTUAL:

     

    ·        Culpa Consciente: O agente prevê a possibilidade do resultado, mas o repudia. Ele pensa da seguinte maneira: “é possível, mas com minhas habilidades não ocorrerá”.

     

    ·        Dolo eventual: O agente prevê o resultado, mas não se importa com ele. O pensamento é: “Pode acontecer. Mesmo assim, não me importo, prosseguirei

  • ESPECIES DE DOLO

    DOLO DIRETO 

    Prevê o resultado ➝ Quer o resultado

    DOLO EVENTUAL 

    Prevê o resultado Não quer, mas assume o risco 

    CULPA CONSCIENTE

    Prevê o resultado ➝ Acredita que o resultado não ocorra por acreditar em suas habilidades.

    CULPA INCONSCIENTE 

    Não prevê o resultado (que era previsível) Não quer e não aceita o resultado

  • ERRADO

    • Culpa Consciente: prevê o resultado, MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES. -> CASO DA QUESTÃO

    • Dolo Eventual: prevê o resultado, NÃO SE IMPORTANTO COM ELE. 
  • NESTE CASO ENTRA A FORMA CULPOSA CONSCIENTE: PREVER O RESULTADO, MAS ESPERA QUE NÃO OCORRA . POR EX: ATIRADOR DE FACAS, COM SUAS HABILIDADES NÃO ACREDITA EM ATINGÍ-LA.

  • ele se enquadra em culpa consciente = com previsão do resultado mas não quer que ocorra

  • Diz-se culposo o crime quando se age com negligência, imprudência ou imperícia. No caso agiu com imprudência.

  • Trata-se de Culpa consciente.

    [Errado]

  • fato típico, como vimos, é uma conduta que a lei define como crime. Já o fato atípico é o oposto: não é um crime, pois não é definido pela lei.

  • agiu com culpa consciente = quando tem previsão do resultado mas não quer obtê-lo.

  • Trata-se da culpa consciente.

    Gab - E

  • Trata-se de Culpa consciente!!! PM-AL, PM-CE E PM-PE VIBRAAAAA SD.ROCHA

  • Acreditava PIAMENTE que poderia evitar o resultado possível Culpa Consciente
  • CULPA CONSIENTEEEE

  • Trata-se de Culpa consciente.

  • a culpa consciente difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado mas não se importa que ele ocorra, ao passo que na culpa consciente, embora prevendo o que possa vir a acontecer, o agente repudia essa possibilidade. Logo, o traço distintivo entre ambos é que no dolo eventual o agente diz: 'não importa; dane-se',

  • CULPA CONSCIENTE

  • FOD&U, não FOD@-SE.

  • CULPA CONSCIENTE.

  • Culpa consciente – o agente prevê o resultado como possível, mas acredita que não irá acontecer. Não se confunde com o dolo eventual, pois, aqui, o agente acredita piamente que o resultado não ocorrerá. 

  • Agiu com culpa consciente, visto que ele acreditou nas suas habilidades de pilotagem... famoso F0D3U

  • A doutrina costuma apontar a seguinte diferença entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE :

    NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.(FUDEU)

    EX: Atirador de facas que fatalmente acerta a cabeça de sua esposa.

  • A doutrina costuma apontar a seguinte diferença entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE :

    NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.(FUDEU)

    EX: Atirador de facas que fatalmente acerta a cabeça de sua esposa.

  • Culpa consciente > Prevê o resultado da conduta, mas acredita que vai evitar que aconteça.

    Dolo eventual > Não tem essa preocupação se vai evitar ou não.

  • Agiu com CULPA CONSCIENTE, uma vez que o agente achou não ocorreria o resultado devido suas habilidades!

  • ERRADO

    SE TRATA DE CULPA CONSCIENTE QUANDO É ALGO PREVISÍVEL E PASSOU PELA CABEÇA DO AGENTE A POSSIBILIDADE DAQUILO ACONTECER.

    Sua hora vai chegar. Acredite sempre.

  • CULPA CONSCIENTE, VISTO QUE O AGENTE ACREDITOU QUE A SUA AÇÃO SERIA CAPAZ DE EVITAR O RESULTADO.

  • culpa consciente

  • culpa consciente

  • Agiu com culpa consciente, visto que ele acreditou nas suas habilidades de pilotagem... famoso F0D3U

  • Culpa consciente > f#deuuuuu

    Dolo eventual > fod@-se to nem aí.

  • Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita que pode evitar (F#DEU)

  • Culpa consciente = "Eu sou o fodão pow, pode confiar mano"

  • No dolo eventual: adota a teoria do assentimento/consentimento. O agente não se limita a prevê, mas também assume o risco de produzi-lo.

    Na culpa consciente, o código adota a teoria da representação. O agente representa o resultado, prevê o resultado, mas acredita sinceramente que ele não ocorrerá.

  • Culpa Consciente "ex lascivia". FUD3U

  • CULPA CONSCIENTE.

    Cleiton acreditou sinceramente que poderia evitar o resultado com suas habilidades pessoais, já que se tratava de um professor de direção. Portanto, não há de se falar em dolo eventual e sim em homicídio culposo, por ter violado o seu dever de cuidado.

    Fonte: GranCursos

  • Dolo Eventual ----> Prevê + assume o risco (FOD@-SE)

    Culpa Consciente ----> Prevê + acredita que pode evitar (F#DEU)

    pra salvar aqui

  • Cleitin não quis matar sua namorada (n teve dolo), só foi um cuzão e confiou nas suas habilidades de motorista brabo (culpa consciente).

  • ERRADO

    Na culpa consciente, o agente prevê o resultado como possível, mas acredita que este não irá ocorrer.

    A culpa consciente se aproxima muito do dolo eventual, pois em ambos o agente prevê o resultado e mesmo assim age. Entretanto, a diferença é que, enquanto no dolo eventual o agente assume o risco de produzi-lo, não se importando com a sua ocorrência, na culpa consciente o agente não assume o risco de produzir o resultado, pois acredita, sinceramente, que ele não ocorrerá.

  • ELE NÃO QUIZ MATAR SUA NAMORADA, MAIS SABIA QUE PODERIA, ELE É CONHECEDOR, ENTÃO ELE FOI IMPRUDENTE.

  • SERIA CULPA CONCIENTE

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta. 

    A proposição contida na questão demanda do candidato o conhecimento da diferença entre culpa consciente e dolo eventual.

    O dolo eventual se dá quando o agente, embora não queira o resultado, assume o risco de produzi-lo após representar em sua mente que, da sua conduta, possa ocorrer o resultado típico, nos termos da segunda parte do artigo 18, inciso I do Código Penal.

    Já na culpa consciente, o agente efetivamente prevê o resultado, mas não o quer nem o aceita. Segundo Fernando Capez, em seu Direito Penal, Parte Geral, "a culpa consciente difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado mas não se importa que ele ocorra, ao passo que na culpa consciente, embora prevendo o que possa vir a acontecer, o agente repudia essa possibilidade. Logo, o traço distintivo entre ambos é que no dolo eventual o agente diz: 'não importa; dane-se', enquanto na culpa consciente supõe: 'é possível mas não vai acontecer de forma alguma'".

    Na situação hipotética descrita no texto associado da questão, Cleiton, em razão da sua expertise de professor de direção defensiva e ofensiva, acreditava sinceramente que nada de grave aconteceria com ambos pelo excesso de velocidade por ele empregado na direção do veículo.

    Com efeito, responderá pelo crime de homicídio na modalidade culposa, nos termos do artigo 121, § 3º, do Código Penal, em virtude da imprudência na direção do veículo.

    A assertiva contida na questão está, portanto, equivocada.

    Gabarito do professor: Errado

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    DOLO DIRETO--> É O CRIME EM QUE O AGENTE QUER OBTER O RESULTADO LESIVO (TEORIA DA VONTADE)

    DOLO INDIRETO:

    • DOLO ALTERNATIVO> O AGNTE PRÊVE MAIS DE UM RESULTADO LESIVO, PORÈM AINDA ASSIM, ASSUME O RISCO DE PRODUZIR O MAIS GRAVE DENTRE OS RESULTADOS PREVISÍVEIS.

    • DOLO EVENTUAL> O AGENTE NÃO QUER O RESULTADO, MAS ACEITA PRODUZI-LO. (TANTO FAZ)

    OBS: NEM TODO TIPO PENAL ADMITE O DOLO EVENTUAL

    EX: CRIME DE RECEPTAÇÃO

    OBS: O SIMPLES FATO DE SOMENTE A BEBIDA, EMBRIAGUEZ E DIREÇÃO NÃO CONFIGURA POR SI SÓ DOLO EVENTUAL

  • Culpa consciente – o agente prevê o resultado como possível, mas acredita que não irá acontecer. Não se confunde com o dolo eventual, pois, aqui, o agente acredita piamente que o resultado não ocorrerá. 

  • CULPA CONSCIENTE

  • NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO.

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.

    Bons estudos!!

  • Cleiton foi imprudente, logo, responderá por homicídio culposo.

  • Culposo = Quando não há a intensão de cometimento do ato

    Doloso = O sujeito assume a responsabilidade pelos seus atos e chega à consumação final sabendo dos resultados das suas ações

  • Gabarito: errado

    O crime é caracterizado pela culpa consciente, no qual havia a previsibilidade, no entanto o agente achava que poderia evitar o resultado.

  • Vai responder por homicídio culposo, pois agiu com imprudência. Culpa consciente.
  • GABARITO -ERRADO

    Trata-se de Culpa consciente

    A QUESTÃO É CLASSICA DA BANCA!

    __________________________________________

    A doutrina costuma apontar a seguinte diferença entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE :

    NO DOLO EVENTUAL - O RESULTADO É PREVISÍVEL , MAS O AGENTE NÃO SE IMPORTA COM O RESULTADO

    É O FAMOSO : FOD@-S4!

    NA CULPA CONSCIENTE O AGENTE PREVÊ O RESULTADO , MAS CONFIA NAS SUAS HABILIDADES.

    EX: Atirador de facas que fatalmente acerta a cabeça de sua esposa.

    Perceba que é justamente isso que ele diz no enunciado: " Cleiton, por sua vez, respondeu que nada aconteceria, porque ele era um profissional competente " (....)

    RECAPITULANDO :

    TANTO NO DOLO EVENTUAL QUANTO NA CULPA CONSCIENTE EU PREVEJO O RESULTADO, MAS NA CULPA CONSCIENTE EU CONFIO NAS MINHAS HABILIDADES.

    "Culpa consciente, com previsão ou ex lascívia é a que ocorre quando o agente, após prever o resultado objetivamente previsível, realiza a conduta acreditando sinceramente que ele não ocorrerá."

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Culpa consciente

  • Trata-se de culpa, não dolo.

  • Tipo de questão que só se erra uma vez!


ID
4851619
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Vitor, namorado de Ana, motivado por ciúmes, resolveu matar o ex-namorado dela, Bruno. Adquiriu, ilegalmente, uma arma de fogo para executar o crime e a guardou dentro de um armário em seu quarto. Vitor, então, mandou uma mensagem para Bruno pelo celular de Ana, fingindo ser ela e combinou de se encontrarem no dia seguinte. Bruno, pensando estar conversando com Ana, aceitou o convite. Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime. No dia seguinte, foi ao shopping e lá foi preso, pois Bruno havia descoberto o plano e avisado à polícia.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o seguinte item.


A polícia agiu de forma correta ao prender Vitor, que responderá por tentativa de homicídio.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E Se avaliarmos o inter crimines, concluiremos que o agente sequer iniciou os atos executórios, logo, não se pode falar em tentativa.
  • GABARITO -ERRADO

    PARA RESPODER POR TENTATIVA O AGENTE PRECISA CHEGAR AOS ATOS EXECUTÓRIOS.

    EM TESE, RESPONDE PELA POSSE ( ART. 12, 10.826/03)

    ______________________________________________________

    Aprofundando seu nível para uma mais densa:

    Vitor, namorado de Ana, motivado por ciúmes, resolveu matar o ex-namorado dela, Bruno.

    O ciúme não é considerado motivo torpe.

    O ciúme não pode ser enquadrado como motivo fútil. 

    Adquiriu, ilegalmente, uma arma de fogo para executar o crime e a guardou dentro de um armário em seu quarto.

    O Iter criminis ( Caminho do crime ) é dividido assim:

    Cogitação -------------Preparação -----------------------Execução ---------------------------Consumação

    Cogitar nunca é crime ( É o chamado direito à perversão ) -----------a preparação em regra não é crime, mas em alguns crimes é punível.

    Outro detalhe importante: Perceba que por deter arma de fogo em sua residência temos um delito da legislação

    10.826/03 , art. 12 . É hipótese de crime permanente.

    Vitor desistiu de executar o crime.

    Por fim , para deixar completo teu estudo, lembre-se da diferença entre tentativa x desistência voluntária ( Ponte de ouro )

    Na tentativa - eu quero fazer , mas sou impedido

    Na desistência - eu posso fazer , mas não quero.

    Dispositivo : Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados

    ________________________________________

    BONS ESTUDOS!

  • Não é crime, se nem ao menos, chegou a ser tentado. Apesar de ter adquirido o instrumento para a prática, o fato criminoso não saiu do animus do agente.

    Não se pode punir os pensamentos ou vontades... Ademais, ele desistiu antes mesmo de inciar/tentar o fato delituoso.

    No presente caso, ele só poderia responder com relação a aquisição ilegal e armazenamento da arma de fogo.

  • Não há que se falar em TENTATIVA , pois o agente não chegou aos atos executórios.

  • Responde por posse ilegal de arma de fogo e ainda por cima pode sofrer uma agravante de invasão de privacidade.

    obs: caso a namorada queira condicionar essa questão.

  • Art. 14 - Diz-se o crime:

    II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Ora, sequer houve o inicio da execução, como poderia o agente responder na forma tentada?

    Gab: ERRADO

  • Errada

    Art14°- Diz-se o crime:

    II- Tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Se nem chegou aos atos executórios não há que se falar em crime na forma tentada.

  • Gabarito: ERRADO

    No caso em tela não há o que se falar em tentativa, pois o crime  não saiu do animus do agente.

    Acrescentando:

    → Desistência voluntária: o agente abandona a ideia de continuar.

    Arrependimento Eficaz: Impede que o resultado se produza. É admissível “COM” violência ou grave ameaça.

    Arrependimento Posterior: reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa. É admissível “SEM” violência ou grave ameaça. Reduz a pena de 1\3 a 2\3.

    Não disista, persista!

  • GABARITO: ERRADO.

  • A cogitação e a preparação não são puníveis, salvo quando, por si só, são classificados como infração penal.

  • Gabarito Errado.

     - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxilio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • Questão errada

    ✓Não houve a execução do suposto crime.

    ✓Logo temos:

    Cogitação e Preparação (não punível em regra)

    Acredito que Vitor seja boi kk

  • Na pior das hipóteses do contexto supracitado, responderá por posse ilegal de arma de fogo.

    Gabarito errado.

  • A tentativa só ocorre nos atos executórios, Vitor só cogitou e preparou

  • Minha contribuição.

    Homicídio: O crime se consuma quando a vítima vem a falecer, sendo, portanto, um crime material. Como o delito pode ser fracionado em vários atos (crime plurissubsistente), existe a possibilidade de tentativa, desde que, iniciada a execução, o crime não se consume por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • E ASSIM VITOR FOI PRESO POR POSSE ILEGAL..UAHSUA

  • vamos por partes.

    O iter criminis(caminho do crime) é composto por 4 partes C.P.E.C

    Cogitação

    Preparação

    Execução

    Consumação

    é importantíssimo saber disso ainda que não esteja no seu edital. Para evitar cometer o equívoco que alguns colegas estão cometendo de dizer que é o instituto da DESSISTÊNCIA VOLUNTÁRIA x x x x x x x

    Não viaja na batatinha, qColegas. O cabra precisa entrar na fase da execução, em regra, para o crime ser punível e ter a possibilidade de tentar o crime.

    Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

    a questão é clara ao dizer que ele "Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime."

    "AAAH, MAS ELE NÃO VAI SER PUNIDO?"

    ele pode ser punido por um crime autônomo como é o caso de ir comprar uma arma de fogo ilegalmente para a execução de um crime. Mas a questão não pediu e não me deu elementos suficientes para essa análise. Então, fiquemos no feijão com arroz.

    PARAMENTE-SE!

  • Gabarito ERRADO.

    VITOR ficou na mera preparação do ato criminoso que, regra geral, não é punível, salvo previsão do próprio legislador, cujo é exemplo, podemos citar petrechos para falsificação de moeda que por expressa previsão legal é punível.

  • gabarito ERRADO! Vitor responderá por porte ilegal de armas e não tentativa de homicídio, pois agiu até os atos preparatórios que em regra NÃO é punível.

  • O Iter criminis ( Caminho do crime )

    Cogitação -------------Preparação -----------------------Execução ---------------------------Consumação

    Cogitar nunca é crime.

    A preparação em regra não é crime, salvo se dela resultar outro crime. Exemplo: o Vitor não poderia ser preso só por conta da preparação do crime, porém pode ser preso por ter em sua posse uma arma ilegal.

  • GABARITO ERRADO.

    RESUMO: DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA (ART.15 CP) DESTA FORMA RESPONDE PELOS ATOS PRATICADOS (AFASTA A TENTATIVA).

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta.
    Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.
    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.
    Gabarito do professor: Errado 



  • Não teve tentativa nenhuma , vitor apenas preparou . pensou em como fazer rs

  • Percebi que muita gente está se equivocando quando faz referência à DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA, não ha que se fala nisso, pois ele ficou apenas na fase dos ATOS PREPARATÓRIOS e não irá responder por ato algum praticado pois não chegou à fase de execução da inter criminis.
  • Só responde por tentativa aquele que iniciou os atos executórios dentro do iter criminis.

  • ERRADO.

    Caso Vitor estivesse com a arma no shopping, poderia no máximo responder pelo porte ilegal de arma de fogo.

    Obs.: Atos preparatórios em regra não são puníveis, salvo na hipótese de configurar, por si só, uma infração penal.

  • Que loucura

  • gabarito ERRADO

    VAMOS LÁ

    NO ITER CRIMINIS

    NÃO SE PUNE COGITAÇÃO NEM A PREPARAÇÃO, SALVO AQUILO QUE O LEGISLADOR DEFINIR COMO CRIME.

    NESSE CASO O INDIVÍDUO RESPONDERÁ SOMENTE PELO PORTE DE ARMA DE FOGO ILEGAL

  • Cogitação, preparação, execução, preparação

    Vitor ficou na preparação mesmo, preso por porte ilegal.

    PMAL2021

  • Cuidado pessoal, geral tá falando que ele seria preso pelo porte ilegal.

    Na minha análise a assertiva já está errada porque foi incorreta a prisão do Vitor pelos policiais.

    No que infere-se na assertiva, o agente desistiu do crime, então não faz sentido ele ter tirado a arma de dentro do armário em casa que servia de depósito pelo artefato, logo, não há porte, no momento da prisão. O mesmo for preso no shopping com a arma em casa, não houve flagrante da posse. Nesse caso, para ser se consumado a tentativa de homicídio o agente deveria entrar, ao menos, nos atos executórios, ele só preparou e ainda desistiu, logo a prisão é irregular.

    Embora a minha análise não mude a resposta da assertiva, pode deixar o pessoal mais atento numa possível questão similar utilizando essa "pegadinha" de falar que ele seria preso por porte ou posse ilegal.

  • NO ITER CRIMINIS

    NÃO SE PUNE COGITAÇÃO NEM A PREPARAÇÃO, SALVO AQUILO QUE O LEGISLADOR DEFINIR COMO "CRIME AUTÔNOMO."

    NESSE CASO O INDIVÍDUO RESPONDERÁ SOMENTE PELA "POSSE" ILEGAL DE ARMA DE FOGO E NÃO PELO PORTE,COMO ALGUNS COLEGAS COMENTARAM.

  • Atos preparatórios não são puníveis, exceto quando constituirem crime por si só, o exemplo clássico é adquirir uma arma de fogo ilegalmente, pois isso sozinho é fato típico.

  • Não deve haver a punição dos atos preparatórios, apesar de existirem algumas exceções na legislação. Em suma, pune-se o agente quando iniciados os atos executórios no iter criminis. fases do percurso do crime (iter criminis): Cogitação (fase interna, se passa na mente do autor) >>>> Preparação ( o agente providencia os atos necessários para alcançar seu intento) >>>> Execução ( o agente inicia a conduta típica, começa a praticar o verbo previsto no tipo penal) >>>> Consumação ( o agente completa a conduta típica) >>>> alguns autores ainda falam no exaurimento( que seria a fase em que o agente atinge os fins almejados com sua conduta criminosa, como a obtenção da vantagem econômica no crime de extorsão).

  • Erradíssimo. O único crime de Vitor foi comprar uma arma ilegalmente e, é claro, amar quem não o merecia.

  • Fase interna (cogitação)

    Trata-se do momento interno da infração. Só há crime na esfera psíquica, na mente do sujeito, que ainda não exteriorizou nenhum ato. Essa fase é totalmente irrelevante para o Direito Penal, uma vez que cogitationis poenam nemo patitur

    Diz-se consumado o crime quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (CP, art. 14, I). O crime consumado também é chamado de crime perfeito.

    Diz-se tentado quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente (CP, art. 14, II). Também é chamado de crime imperfeito.

    Assim, o sujeito que, pretendendo matar seu inimigo (cogitação) e possuindo porte de arma de fogo, apodera-se do instrumento bélico (preparação) e, em seguida, desloca-se até as proximidades da residência da vítima, sendo surpreendido pela polícia antes de sacar a arma ou mesmo encontrar- se com a vítima visada, não comete crime algum (...).

    PENAL - ESTEFAM, André - Direito Penal - vol. 1 - Parte Geral

  • fiquei intrigado com crime anterior de compra de arma de fogo, que foi adquirido ilegalmente, conforme esta no artigo 17 do Estatuto do desarmamento.

    Não concluiu todas as etapas do crime necessário para o homicídio, mas entrou no comercio legal de arma de fogo- Reclusão de 6 a 12 anos e multa.

  • Gabarito:"Errado"

    Como não externou o ato e ficou apenas na fase de atos preparatórios não responderá por tentativa de homicídio.

    CP, art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

  • GAB: ERRADO.

    Iter criminis Caminho do crime para consumação do delito.

    (interno) Cogitação – crime começa na cabeça do agente (não punível)

    (externo) Atos preparatórios – adota algumas providências “separar os meios necessários (puníveis)

    (externo) Atos executórios – dá inicio a conduta delituosa/ teoria objetiva individual;

    Consumação – Realização Plena do crime, presença de todos os elementos: crime completo e acabado.

  • A primeira parte da questão está certa, é licita a prisão do Vitor fundadas suspeitas de que ele foi para executar o crime, entretanto por não haver a tentativa, a segunda parte da questão torna-se inválida. Cogitar e preparar não é fato punível, mas caso ele estiver protando a arma ilegalmente, poderá ser acusado por tal.

    Como a questão não cita o fato de ele estar armado ou não no local do encontro, descartei essa última possibilidade de acusação.

    Mas, a questão é incorreta.

    Gab:E

  • Inter criminis

    (caminho do crime )

    Cogitação

    •Fase interna

    •Nunca é punível

    Preparação

    Fase externa

    •Em regra não é punível, salvo as hipóteses legais

    Execução

    Fase externa

    •Punível

    Consumação

    •Fase externa

    •Sempre punível

    Observação

    O exaurimento não faz parte do inter criminis.

  • Para lembrar:

    Desistência voluntária e arrependimento eficaz

        Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

  • Galera, a polícia não sabe da existência da compra da arma, apenas da TENTATIVA. O único crime que ele responderia seria pela compra ilegal de arma, mas nem o Bruno, nem a polícia, sabiam da existência dessa compra.

  • Iter Criminis: Cogitação, preparação, execução e consumação..

    Regra: Cogitação e preparação não são puníveis, desde que não constituía designíos autônomos.

    Desistência voluntária: Desisti voluntariamente depois de iniciada execução. (negativo)

    Arrependimento eficaz: termina os atos executórios, mas se arrepende e consegue reverter a produção do resultado. (positivo)

  • Bruno tem uma bola de cristal, tem que jogar na mega sena, não ficar mandando msg para mulher dos outros.
  • não iniciou os atos executórios.

    Poderiam prender pelo porte ilegal

  • => Ele praticou atos preparatórios, mas desistiu ( desistência voluntária) antes dos atos executórios.

    Gabarito:ERRADO

    #PMTO!

  • ERRADO! POIS O CRIME NEM ACONTECEU, PAROU NA PREPARAÇÃO, PORÉM ELE COMETEU UM CRIME DE POTENCIAL MENOR , QUE SERIA POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO!

  • O pensamento, a preparação e a cogitação, que são meros atos preparatórios do crime, não são puníveis no Direito Penal Brasileiro.

    Portanto, não há que se falar em Tentativa de Homicídio no caso em tela.

    Gab: ERRADO.

    #AVANTE!

  • ERRADO

    Ele não entrou na esfera de execução.

  • plot twist no enunciado

  • É VOLUNTARIEDADE (livre de coação). Não se exige espontaneidade

  • Fases do iter criminis: cogitação (pensamento de cometer o crime), preparação (atos indispensáveis à execução do crime), execução e consumação. A cogitação e a preparação não são puníveis. A preparação só é punível quando o ato configurar crime autônomo (ex: aquisição de arma de modo ilegal para a prática do homicídio).

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    Em miúdos... se muito o Victor responderá por posse ilegal de arma de fogo.

    Sem mais.

  • Acho que a explicação do professor está equivocada, pois não houve início aos atos executórios, sendo assim, não é possível dizer que houve desistência voluntária.

  • neste caso ele cogitou, se preparou, mas não executou.

    ele entra no art. 15, desse modo, responderá pelos atos já praticados que foi ter em posse uma arma de fogo ilegalmente, mesmo não portando no ato do arrependimento.

    primeiros contatos com a matéria de direito penal, se eu estiver errado, por favor, corrija-me.

  • Se o o crime esta na fase de preparação e o autor desiste nao há que se falar

    em desistencia voluntaria.

    PRA SER CONSIDERADO DESISTENCIA VOLUNTARIA ELE DEVE TER PELO MENOS TENTADO,OU SEJA O CRIME DEVE ESTA NA FASE DE EXECUÇÃO E NAO DE PREPARAÇÃO COMO NO CASO EM QUESTÃO.

  • A cogitação não é crime e a preparação só é crime em alguns casos. A partir disso dá para julgar como falsa a afirmativa, haja vista que Vitor não chegou nem mesmo nos atos executórios do pretendido delito

  • Gabarito: Errado

    Não houve tentativa, para responder por tentativa o agente precisa chegar aos atos executórios.

  • Gabarito: Errado

     Vitor não chegou aos atos executórios. Assim ele não pode responder por tentativa de homicídio.

  • SÓ OS GRECOS, SÓ GENTE FINA..

  • ERRADO

    Vitor não entrou nos atos executórios, então não responderá por tentativa de homicídio, porém, responder por porte ilegal de arma de fogo

  • GABARITO: ERRADO

    Complementando sobre o iter criminis, atentar que várias teorias, com intenção de estabelecer a fronteira entre a punibilidade e a impunidade, buscam o momento de transição de um ato preparatório para um ato executório, segue a doutrina do Masson:

    (...) Teoria subjetiva: não há transição dos atos preparatórios para os atos executórios. O que interessa é o plano interno do autor, a vontade criminosa, existente qualquer dos atos que compõem o iter criminis. Logo, tanto a fase da preparação quanto a fase da execução importam na punição do agente.

    Teoria objetiva: os atos executórios dependem do início da realização do tipo penal. O agente não pode ser punido pelo seu mero "querer interno". É imprescindível a exteriorização de atos idôneos e inequívocos para a produção do resultado lesivo. Essa teoria, todavia, se divide em ouras:

    - T. hostilidade ao bem jurídico: atos executórios são aqueles que atacam o bem jurídico, enquanto os atos preparatórios não caracterizam afronta ao bem jurídico, mantendo inalterado o "estado de paz".

    - Teoria-objetiva-formal: ato executório é aquele em que se inicia a realização do verbo contido na conduta criminosa. Exige tenha o autor concretizado efetivamente uma parte da conduta típica, penetrando no núcleo do tipo. É a preferida pela doutrina pátria.

    - Teoria objetiva-material: ato executórios são aqueles em que se começa a prática do núcleo do tipo, e também os imediatamente anteriores ao início da conduta típica, de acordo com a visão da terceira pessoa, alheia aos fatos. O juiz deve se valer do critério do terceiro observador para impor a pena.

    - Teoria-objetiva individual: atos executórios são os relacionados ao início da conduta típica, e também os que lhe são imediatamente anteriores, em conformidade com o plano concreto do autor. (...)

    (Masson, Cleber. Direito Penal: Parte Geral. vol.1. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020. fl. 284/286)

  • O pensamento, a preparação e a cogitação, que são meros atos preparatórios do crime, não são puníveis no Direito Penal Brasileiro.

  • Não há Crime sem Consumação. Porém contudo e todavia, prisão expressamente ilegal.

  • PODERIA SER PRESO PELO PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO, "CRIME AUTONOMO, MAS NÃO HOUVE TENTATIVA, SÓ PREPARAÇÃO.

  • Não houve tentativa, pois a execução do crime não foi iniciada.

  • NÃO HÁ O QIE SE FALAR EM TENTATIVA, POIS O AGENTE NÃO CHEGOU AOS ATOS EXECUTÓRIOS DO TIPO PENAL, E SUA PREPARAÇÃO NÃO CONFIGURA CRIME AUTÔNOMO, LOGO, A AÇÃO DA POLÍCIA NÃO É LEGAL.

  • Lembrar das teorias da passagem dos atos preparatórios para executórios (e que somente conseguimos visualizar o iter criminis nos delitos plurissubsistentes):

    As principais teorias são:

    -Teoria Negativa: defende não ser possível a criação de um critério prévio para distinguir atos preparatórios e atos executórios, atribuindo essa análise ao juiz no caso concreto.

    -Teoria Subjetiva: afirma não haver transição entre atos preparatórios e atos executórios. O que interessa é o plano do autor, isto, a vontade de realizar o crime.

    -Teorias Objetivas: reclamam do agente a exteriorização do fato, ou seja, o início da execução do tipo penal. Se divide em:

    Teoria da Hostilidade do Bem Jurídico: atos executórios são aqueles que atacam o bem jurídico, enquanto que os atos preparatórios não o afronta ou expõe à perigo.

    Teoria Objetivo-Formal: são atos executórios existem quando o agente inicia a execução do verbo do tipo penal (preferida da doutrina, pq traz segurança jurídica).

    Teoria Objetivo-Material: consideram atos executórios o início da execução da conduta criminosa e os atos imediatamente anteriores, devendo o juiz, quando da análise dessa última situação, valer-se do critério do terceiro observador.

    Teoria Objetivo-Individual: consideram atos executórios o início da execução da conduta criminosa e os atos imediatamente anteriores, devendo o juiz, quando da análise dessa última situação, valer-se do critério plano concreto do autor. STJ JA ADOTOU ESSA!

    Fonte: Cleber Masson e Rogério Sanches.,

  • No dia seguinte, foi ao shopping e lá foi preso, pois Bruno havia descoberto o plano e avisado à polícia.

    Será que só eu percebi esse pequeno detalhe:

    Ele foi preso por qual crime?

    A questão não menciona em momento algum que ele foi ao shopping com a arma rsrsrsrsrs

    Flagrante ilegal, pois não se pode presumir que ele estava com a arma se a questão não menciona isso, mesmo o tendo adquirido a arma e esse sendo crime permanente. rsrsrsrs

    Alguém mais pensou nesse detalhe? rsrsrs

  • Não é assim que funcionam as coisas. GABARITO: ERRADO
  • Seria tentativa de homicídio se Vitor atirasse em Bruno e Bruno não morresse.

  • acho que se enquadra em DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA, certo?

  • Ele não entrou na esfera de execução, portanto não será preso por "tentativa de homicídio".

  • No caso exposto, Vitor ficou na fase de cogitaçao do inte criminis, ou seja, não avançou para fase de preparação.
  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • o crime não chegou nem a ser tentado

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta.

    Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.

    Gabarito do professor: Errado

  • CRIME IMPOSSIVEL

  • No máximo pelo delito autônomo de POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA, dependendo do caso em concreto !

  • Trata-se, portanto, de desistência voluntária

    #BORA VENCER

  • Gabarito: ERRADO

    Apenas complementado..

    Há no Direito Penal 03 Teorias que discutem a questão do início do ato criminoso.

    1) A primeira delas é a Teoria da Hostilidade, defendida por Nelson Hungria, segundo a qual inicia-se a execução quando o agente cria uma situação concreta de perigo para o bem tutelado.

    (Tal teoria não é adotada pelo Direito Brasileiro).

    2) A segunda Teoria, chamada Objetivo-Formal, defendida por Frederico Marques, é aquela segundo a qual a execução do crime inicia-se com a prática da elementar do tipo penal.

    Por fim, a Teoria mais utilizada, chamada de Objetiva-Individual, preceitua que a execução tem início imediatamente antes da prática do ato previsto no tipo penal. Aí surge a tentativa. Essa é a Teoria adotada pelo direito brasileiro.

    No caso analisado, não houve sequer início da execução (realização de disparos contra a vítima), logo inexiste momento imediatamente anterior à execução, não havendo que se falar em Tentativa de Homicídio.

    Inté!

  • O AGENTE RESPONDERIA APENAS PELA POSSE DA ARMA.
  • Se não houve início de execução, não há e, que se falar em tentativa.

  • Dica rápida: Cogitação não é crime. Só poderá ser punido se entrar na esfera de "execução".

    Bônus: Na preparação o agente poderá ser punido por crime autônomo, por exemplo: alguém cogita roubar um banco e já tem a arma de fogo, se a polícia chegar poderá prender por porte ilegal de arma de fogo, mas não pelo roubo a banco, pois o agente nem chegou na execução.

  • Não há crime sem lei anterior que o defina. Nem há PENA sem prévia cominação legal.

    Se ele não o fez NÃO existe CRIME.

  • Belíssima questão. Vamos lá:

    ___________

    Vitor estava cogitando o crime, o qual já estava em sua fase de preparação, vou detalhar melhor abaixo:

    ITER CRIMINIS

    O que é? > São as etapas percorridas pelo agente para a prática do crime.

    Até aqui tudo bem? Prosseguindo...

    .

    1.COGITAÇÃO

    Pensamento de cometer o delito.

    - Os atos de cogitação materialmente não concretizados são impuníveis em quaisquer hipóteses.

    Aqui sem problemas, sem punição...mas o Vitor deu continuidade...

    .

    2.PREPARAÇÃO

    Atos preparatórios indispensáveis à prática do crime;

    Ex.: Aquisição da arma para o homicídio.

    Hm...aqui é onde o Vitor se encontrava até o momento em que foi pego pelos policiais...

    .

    3.EXECUÇÃO

    Momento em que se inicia a ofensa ao bem jurídico tutelado.

    Aqui já pode parar tudo! Ele nem executou o que havia cogitado e preparado, então NÃO HÁ CRIME!!

    Mas, para efeito de estudo, vamos adiante...

    [DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA]

    Aqui o agente desiste de prosseguir com o crime. (o que não foi o caso)

    [ARREPENDIMENTO EFICAZ]

    Encerrada a execução do crime, o agente voluntariamente impede o resultado. Aqui, ele leva a execução até o fim. Contudo, sua ação impede que o resultado seja produzido. (muito menos aqui)

    .

    4.CONSUMAÇÃO

    Quando estão preenchidos todos os elementos do tipo penal.

    .

    *5.EXAURIMENTO*

    Ocorre quando o agente, após consumar o delito, prossegue agredindo o bem jurídico.

    _________________

    [CONCLUSÃO]

    Portanto, uma vez que Vitor foi pego na etapa da preparação do crime - já tendo adquirido a arma para matar Bruno - não há que se falar em tipicidade, pois o ato executável, ou seja, a etapa da execução não havida sido iniciada.

    ...

    ATENÇÃO! --> Não esquecer que entre a execução e a consumação podemos ter:

    1} Desistência voluntária / arrependimento eficaz;

    2} Tentativa;

    3} Crime impossível.

    > Após a execução é possível > Arrependimento Posterior.

    ______________________________________________________

    BONS ESTUDOS!

  • Gab Errada

    Não há que se falar em tentativa, pois o agente não entrou nos atos executórios.

    Art15°- O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produz, só responde pelos atos já praticados. 

  • GAB: E

    Resumo sistematizado:

    Tentativa:

    -> o agente inicia e execução

    -> o agente não alcança o resultado por circunstâncias alheias a sua vontade

    -> o agente quer prosseguir, mas não pode

    -> acontece durante a execução

    -> resultado: diminui a pena de 1/3 a 2/3

    Desistência voluntária:

    -> o agente inicia e execução

    -> o agente desiste de prosseguir por circunstâncias inerentes à sua vontade

    -> o agente pode prosseguir, mas não quer

    -> acontece durante a execução

    -> resultado: só responde pelos atos já praticados

    Arrependimento eficaz:

    -> o agente inicia e execução

    -> o agente impede a consumação do crime

    -> o agente prosseguiu os atos executórios, mas impediu o resultado

    -> acontece após a execução e antes da consumação

    -> resultado: só responde pelos atos já praticados

    Arrependimento posterior:

    -> o agente termina a execução

    -> há consumação

    -> o agente prosseguiu, terminou os atos executórios e o resultado ocorreu

    -> acontece após a execução e após a consumação

    -> resultado: diminui a pena de 1/3 a 2/3

    ____________________________

    Um feliz 2021 para todos. Bora pra cima.

  • Em regra Não se pune atos meramente preparatorios!

    Excessão: Quando lei expressamente determina. Ex: compra de maquina para clonar moeda falsa

    #PassarOTrator

    #SemMimiMi

  • Diz se o crime tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado diminuída de 1 a 2/3.

    O sujeito cogitou, preparou, mas não chegou a iniciar a execução.

    O ato preparatório apenas é punível quando configurar-se, por si mesmo, um delito autônomo.

    Ele poderia ser responsabilizado pela posse ilegal de arma de fogo, apenas.

  • REGRA: ATOS PREPARATORIOS NÃO SÃO PUNIVEIS NO DIREITO PENAL BRASILEIRO

  • O nome já diz, TENTATIVA, se ele não tentou, não consuma nada

  • Não se pune os atos preparatórios, salvo previsto em lei. O que resultou sobre Vitor pode ter sido o porte ilegal de arma de fogo, esse por se crime de mera conduta.

  • Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime. No dia seguinte, foi ao shopping e lá foi preso, pois Bruno havia descoberto o plano e avisado à polícia.

    A polícia agiu de forma correta ao prender Vitor, que responderá por tentativa de homicídio

    ERRADO

    --> Existem 4 momentos no crime: Cogitação, Preparação, Execução e Consumação;

    --> Cogitação não tem punição e, em regra, preparação também não. --> plano tem punição.

    --> Tentativa só é caracterizada quando é iniciada a execução. --> Desistiu de executar, portanto sem tentar.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • o crime só irá se consumar após atingir o resultado, que no caso da questão seria a morte

    bruno poderia responder por posse ilegal de armas,

  • kkkkkk vitor levou foi gaia e um porte ilegal, ta moendo até hoje no xadrez. ai não meu xará kkkkk

  • A cogitacio, que é a primeira fase do inter criminis (caminho do crime), não é punível.

    Os atos preparatórios, que correspondem à segunda fase do inter criminis, também não são puníveis, em regra.

    Exceções: crime de terrorismo; situações em que a conduta do ato preparatório corresponde a um crime previsto (como na situação hipotética acima, em que o ato preparatório corresponde a um crime, qual seja, compra de arma ilegal)

  • No ato de mandar mensagem marcando o lugar, Vitor já entra na execução.

    Mas por ineficácia absoluta do meio (Já foi descoberto logo de início) não se pune por se tratar de crime impossível .

  • Não precisa decorar ou se matar com mapas mentais, é só vc entender o INTER CRMINIS que vc tira de letra essa e outras questões desse tipo.

  • Errado, nem começou os atos executórios para ter tentativa.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • A pergunta que não quer calar: Se Vitor é o ex namorado porque ele teria acesso ao celular?

  • Errado . Nao se pune atos preparatorios .

     

  • nesse caso poderia prender, mas não por tentativa de homicídio, e sim pq nos atos preparatórios ele adquiriu uma arma de fogo ilegalmente.

  • Desistência voluntária não é compatível com tentativa.

  • Diferenças Importantes:

    Tentativa -> o agente quer praticar o crime, mas não pode prosseguir.

    Desistência Voluntária -> o agente pode prosseguir, mas não quer continuar com o procedimento do crime.

    A desistência voluntária é caracterizada quando o resultado não se consuma em razão da desistência do agente.

  • no máximo pelo porte ilegal de arma de fogo

  • QUESTÃO ERRADA

    pode-se justificar no inter criminis na fase de Atos Preparatórios somado a desitencia voluntaria do agente nos crimes impossiveis.

  • Quem errar essa questão me avisem, pois quero dar um tapa na cara desse abestado

  • Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.

  • ATENÇÃO! Crime putativo é o crime que se passa na cabeça do agente, também chamado de crime imaginário. Tal conduta não se caracteriza como crime!

  • Salientando que, segundo entendimento do STJ, além do crime de posse de arma de fogo, também incide o delito de receptação. Isso porque os crimes tutelam objetos jurídicos distintos, sendo que a posse de arma de fogo tutela a segurança e paz pública, ao passo que a receptação tutela o patrimônio.

  • Galera, Vitor COGITOU, PREPAROU, mas não EXECUTOU!

    Cogitação e Preparação são fases IMPUNÍVEIS.

    A questão não falou do aviso sobre a arma de fogo. Ela só quer saber se Vitor cometeu ato possível de retaliação pela autoridade policial, no caso, o flagrante.

  • Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    ERRADO

  • Vitão não vai preso só por planejar e depois dar pra trás. Agora se a polícia pegar a arma fria dele, a casa cai. entendeu? kkk

  • gab c

    Os crimes de porte de arma e receptação de arma, são outra coisa.

    Referente ao homicídio, não há como punir pois não foi ao menos tentado.

      Casos de impunibilidade      Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado

  • Não se aplica pois não chegou a os atos executório

  • Vale ressaltar que a situação em tela é taxada pela doutrina de "ponte de ouro". Assim leciona o suadoso LFG, ipsis litteris:

    Pontes de ouro (de acordo com clássica lição de Von Liszt, que tem a paternidade do direito penal moderno) são institutos penais que, após o início da execução de um crime visam a eliminar a responsabilidade penal do agente, estimulando-o a evitar a consumação. São dessa natureza tanto a desistência voluntária (o agente inicia a execução do crime, pode prosseguir, mas resolve desistir) como o arrependimento eficaz (o agente esgota os atos executivos, se arrepende e pratica uma conduta voluntária de salvamento do bem jurídico). Ambos estão previstos no art.  do . O agente, nesse caso, se iniciou a execução de um crime de homicídio, não responde pela tentativa deste crime, sim, apenas pelo que objetivamente praticou (lesão corporal).

  • cogitação e preparação (em regra ) não tem punição, tem que chegar a ser tentado para ser punido

  • Cogitação não gera punibilidade

  • QC é OTOPATAMAR

    Só comentários tops

  • Neste caso ocorreu o inter Crimines - atos preparatórios não configuram crimes...

  • o agente nao entrou na espera de EXECUCÃO (configuração da tentativa)

    ele parou na fase PREPARATÓRIA (punicao apenas por crime autônomo)

  • Na realidade ele cometeu um crime na fase de PREPARAÇÃO ao adquirir a arma ilegalmente (mas é considerado um crime autônomo).

    Não irá responder por tentativa de homicídio, porque ele nem se quer fez alguma coisa.

  • TIPO DE QUESTÃO PRA NÃO DESANIMAR O CABOCO. RUMO A APROVAÇÃO!

  • Vitor vai responder por Porte Ilegal de arma de fogo.

  • Ele NÃO chegou aos atos executórios!!!

    Não há que se falar em prisão!

  • eu achei bem mais ou menos essa questao

    o cara vai ao encontro, até esse momento a policia nao sabe que ele desistiu de matar...

    se ele vai ao encontro, supõe-se que ele foi la para matar...pois até esse momento esse era o plano...

    ou foi la só pra dizer que ir matar mas desistiu ??

    em nenhum momento ele externou a desistência do crime pra ninguem, só na cabeça dele...

    E a policia, vai esperar o cara dar o primeiro tiro pra configurar tentativa ??

    se fosse um caso real, preso ele iria, responder por isso tbm..

    condenado por tentativa ? acho q nao...

    pois só durante o julgamento q ele iria dizer pro juiz que tinha desistido e foi no shopping só passear..

  • ERRADO

    Responderá por posse ilegal de arma de fogo ( art.12 da Lei 10.826/2003 ), pois a manteve guardada dentro de um armário em seu quarto.

  • Questão errada.

    O agente nem chegou nos atos executórios, logo não há de falar em tentativa.

    -> Responderá somente por posse ilegal de arma de fogo, porque estava na casa dele.

    Obs: Se a arma estivesse com o agente, ele responderia por Porte.

    Tentativa: Eu quero fazer, mas sou impedido.

    Desistência: Eu posso fazer, mas não quero.

    A questão em si, o agente ficou apenas na Cogitação e Preparação, Veja:

    >> COGITAÇÃO 1 ~> O sujeito está idealizando o crime em sua mente, cultivando a semente da empreitada criminosa. É uma fase interna.

    >> PREPARAÇÃO 2 ~> O sujeito passa a adquirir os instrumentos para realizar a infração penal. (Compra uma faca para o homicídio ou o veneno, p. ex.)

    >> EXECUÇÃO 3 ~> O indivíduo atua de forma a externalizar a sua vontade, praticando condutas com o fim de consumar o delito. (Puxa o gatilho da arma, ministra o veneno na bebida, desfere golpes na vítima, p. ex.) (Nessa fase já é crime)

    >> CONSUMAÇÃO 4 ~> Esta é a composição plena do fato criminoso, encerrando o iter criminis. (Morte da vítima, em caso de homicídio, p. ex.)

    Ei, Não desista! Deus está preparando tudo.

  • Gabarito: Errado. O crime tentado só acontece quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente (art. 14, I do CP). No caso descrito em tela, houve a desistência voluntária do agente (art. 15 do CP). Portanto, não há de se falar em tentativa.
  • ERRADO

    Como Vitor não praticou nenhum ato executório, apenas cogitou ou preparou a prática do crime, não há se falar em crime tentado. Logo, não pode ser punido e sua prisão foi ilegal.

    É o chamado "Direito à Perversão", que todos possuem, sem que isso configure ilícito penal.

  • O Vitor desistiu de mata o Bruno no ato preparatório, no entanto, não é considerado tentativa de homicídio para ser o qual ele teria que está no ato executório
  • Tem gente dizendo que não há motivo para punição.

    Adquiriu, ilegalmente, uma arma de fogo para executar o crime e a guardou..

  • Resumindo: não teve início a execução, apenas atos preparatórios, que só é punido quando constituir crime autônomo.

    Em relação a arma de fogo ele responderá por ter adquirido uma arma de forma ilegal.

  • Questão errada

    ✓Não houve a execução do suposto crime.

    ✓Logo temos:

    Cogitação e Preparação (não punível em regra)

  • cara...nao admito essa questao ainda rsrs

    ele foi armado pro shopping ?

    a questao quer saber se ele vai responder e nao se ele vai ser condenado...

    responder ele iria, como vai saber se que desistiu ??

  • o crime não foi consumado!

    #estudaguerreiro

    fé no pai que sua aprovação sai

  • A assertiva de fato está errado, visto que justificou a prisão em decorrência de TENTATIVA DE HOMICÍDIO, quando na verdade o indivíduo SIQUER TENTOU MATAR O RAPAZ.

    Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido de fato é crime, mas não foi isso que a questão perguntou, então não viaje.

    O que a questão perguntou foi: um policial pode prender alguém por tentativa quando esse alguém sequer tentou cometer um crime (atos executórios)? A resposta é não, item errado, pois.

  • A polícia agiu corretamente, dentro da hipótese de flagrante esperado. Entretanto, não se pode falar em tentativa de homicídio, pois a tentativa ocorre quando a execução do crime é iniciada, mas esse não se consuma por circunstâncias alheias a vontade do agente.

    CORAGEM!

  • Errado, Vitor será punido pela compra ilegal da referida arma e não por tentativa de homicídio.

  • O iter criminis é dividido em:

    1)Cogitatio ou cogitação (fase de planejamento e decisão - não punível);

    2) Atos preparatórios (não punível, como regra, desde que os atos preparatórios em si não sejam crime);

    3)Atos de execução (puníveis como regra, podendo não o ser se o crime não se consuma e não existe previsão para modalidade tentada);

    4)Consumação (exigida nos crimes materiais, não o sendo nos crimes formais e de mera conduta).

    Desse modo, a questão pode ser resolvida, simplesmente, com o fato de que com relação ao crime de homicídio o preso não ultrapassou a fase da cogitatio, de modo que não há o que se falar em prisão com fundamento na pratica desse crime. Daí o erro.

    Bons estudos a todos!

  • Negativo. Se não há o início da execução, não há crime (tentado, muito menos consumado). Vejamos:

    -

    ITER CRIMINIS

    ➥ Etapas percorridas pelo agente para a prática do crime.

    [...]

    DAS ETAPAS:

    1.COGITAÇÃO

    ➥ Pensamento de cometer o delito;

    - Os atos de cogitação materialmente não concretizados são impuníveis em quaisquer hipóteses.

    2.PREPARAÇÃO

    ➥ Atos preparatórios indispensáveis à prática do crime;

    Ex.: Aquisição da arma para o homicídio.

    3.EXECUÇÃO

    ➥ Momento em que se inicia a ofensa ao bem jurídico tutelado;

    Nesta etapa, cabem:

    DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA

    • Aqui o agente desiste de prosseguir com o crime

    ARREPENDIMENTO EFICAZ

    • Encerrada a execução do crime, o agente voluntariamente impede o resultado.

    4.CONSUMAÇÃO

    ➥ Quando estão preenchidos todos os elementos do tipo penal;

    -

    E ainda temos a quinta e última fase:

    5.EXAURIMENTO

    ➥ Ocorre quando o agente, após consumar o delito, prossegue agredindo o bem jurídico.

    _______

    Somente para curiosidade...

    ► Sua importância está relacionada à dosimetria da pena, uma vez que aquela nova conduta pode estar prevista como causa especial de aumento, ou como circunstância judicial desfavorável, na medida em que as consequências do crime estão previstas como circunstâncias judiciais que devem ser levadas em consideração pelo juiz para a fixação da pena-base.

    [...]

    ☛ ATENÇÃO! --> Não esquecer que entre a execução e a consumação podemos ter:

    • Desistência voluntária / arrependimento eficaz;
    • Tentativa;
    • Crime impossível.

    ➥ Após a execução é possível?  Arrependimento Posterior.

    -

    Observação: Nos casos de desistência voluntária e arrependimento eficaz, o agente responderá apenas pelos atos delitivos já praticados, mas não por delito tentado.

    [...]

    RESUMO

    Cogitação - Preparação - Execução - Consumação.

    execução pune-se a tentativa

    consumação pune-se o crime consumado

    • E,

    ANTES: Desistência voluntária

    DURANTE: Arrependimento eficaz

    DEPOIS: Arrependimento posterior

    [...]

    Logo, Gabarito: Errado.

    ____________

    Fontes: Código Penal (CP); Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Complementando...

    -

    CRIMES TENTADOS

    ➥ São os crimes em que o agente inicia a execução do delito mas este não se consuma por circunstâncias alheias à sua vontade, ou seja, não consegue produzir o resultado pretendido.

    [...]

    ► São dois tipos de circunstâncias:

    ➥ A circunstância alheia externa que é um fator real que inibe a vontade do agente, fazendo com que o autor, sem querer, deixe de consumar o delito; e

    ➥ A circunstância alheia interna que é um fator tácito ou imaginário o qual também inibe a vontade do agente, fazendo com que ele, sem querer, deixe de consumar o delito.

    _________

    ☛ Previsão legal...

    Art. 14 do CP - Diz-se o crime:

    II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    [...]

    ► CLASSIFICAÇÃO DA TENTATIVA

    Existem quatro ramificações, podemos assim dizer, de tentativa. Vejamos:

    TENTATIVA PERFEITA (CRIME FALHO)

    O agente delituoso pratica todos os atos executórios previamente pretendidos, mas o crime não se consuma por circunstâncias alheias a sua vontade.

    -

    TENTATIVA IMPERFEITA (QUASE CRIME)

    O agente delituoso NÃO CONSEGUE praticar todos os atos executórios previamente pretendidos, mas o crime não se consuma por circunstâncias alheias a sua vontade.

    -

    TENTATIVA BRANCA (INCRUENTA)

    O agente delituoso pratica TOTAL ou PARCIALMENTE os atos executórios previamente pretendidos, mas não consegue produzir dano relevante ao bem jurídico tutelado pela norma penal. NÃO CAUSA DANO NENHUM.

    -

    TENTATIVA VERMELHA (CRUENTA)

    O agente delituoso pratica TOTAL ou PARCIALMENTE os atos executórios previamente pretendidos e, embora não consiga consumar o crime por circunstancias alheias a sua vontade, ele gera, com a sua conduta, dano relevante ao bem jurídico tutelado pela norma penal. CAUSA DANO AO BEM JURÍDICO.

    [...]

    ____________

    Fontes: Código Penal (CP); Francisco Barros; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Conforme ART. 15 do CP. o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução, só responde pelos atos já praticados. Na questão está claro que o autor desistiu de seu intento e em nenhum momento cita que ocorreu flagrante no crime de posse ou porte de arma.
  • Gab.: E

    Homicídio é crime material, ou seja, para que seja consumado é necessário que ocorra o resultado naturalístico (morte).

    Ademais, a forma tentada significa que ele começou a execução mas não consumou por motivos alheios. No caso em tela, ele só cogitou e começou a preparação, não será punível, pois não começou a executar.

    Aliás, temos uma peculiaridade quando for em referência às organizações criminosas nas fases do iter criminis.

  • NÃO RESPONDE POR TENTATIVA , MAS PODERA RESPONDER POR PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO

  • Desistência Voluntária= "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados".

    Crime tentando, não se consome por circunstâncias alheias.

    Observamos que Vitor, tinha em mente cometer o delito de homicídio qualificado, porém desistiu VOLUNTARIAMENTE, ou seja, caracterizou a desistência voluntária.

    Outro exemplo para fixar melhor:

    O agente têm 5 munições disponíveis para atirar contra seu desafeto, só dispara 4 munições, sendo que a vítima sobreviveu , aí restou somente 1 munição, dessa forma o agente DESISTI VOLUNTARIAMENTE de assassinar seu desafeto.

    Resumindo: Só responde pelos atos praticados= Lesão Corporal

    Obs: Isso vale para o arrependimento eficaz também.

    Arrependimento Eficaz= "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados".

    O mesmo exemplo, porém condutas diferentes:

    O agente têm 5 munições disponíveis para atirar contra seu desafeto, dispara todas as munições, vendo seu inimigo entrar em óbito, o agente se ARREPENDE levando seu inimigo para o hospital, impedindo que o resultado se produza.

    Caso, entrar em óbito= Responde por Homicídio Qualificado.

    Caso, a vítima sobreviva, só vai responder pelos atos praticados= Responde por Lesão Corporal.

    Bons estudos!

  • posso pensar em matar o presidente que não será crime( cogitar) , no máximo dava para enquadra o art 12 do estatuto do desarmamento

  • Quais são os fatos; o cara por motivo fútil (ciúmes), cogitou (pensou) em matar o ex da sua namorada, cogitação não é crime, veja iter criminis, ai o camarada compra uma arma de fogo ilegal (ops!) atos preparatórios, em regra, não é crime, salvo se a conduta for tipificada, que no caso de adquirir uma arma de fogo ilegal no mínimo é posse ilegal de arma de fogo, se não pegarem ele no porte, ai ferrou. Mais no caso do rapaz, ele não levou adiante seu plano, deixo quieto, por isso, diante da sua desistência voluntária, não responde nada, isso porque não foi pego com a arma.

    então é melhor o EX ficar esperto, porque o Vitor esta solto e ainda esta com a arma. vai que nas próximas questões ele não desista heim!

  • Gente, tem gente falando que o caso configura desistência voluntária, mas discordo.

    O art diz " Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ..." Ele não chegou a iniciar a execução do crime, apenas estava na fase preparatória do crime, e em regra (a exceção é no crime de falsificação de moeda) atos preparatórios não são puníveis. Se estiver errada, me corrijam.

  • Neste caso ele estava na fase de preparação do iter criminis que, via de regra, não é punível. Ou seja, Vitor não responde por tentativa de homicídio, pois não deu inicio aos atos executórios do crime. Se Vitor fosse pego com a arma, poderia ser preso por porte ilegal de arma de fogo.

  • por que as questões não têm os comentários dos professores ?

  • ERRADA.

    Art. 14, II do CP:  II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Ou seja, assertiva afirma tratar-se de homicídio tentado, mas NÃO INICIOU-SE A EXECUÇÃO, logo não há de se dizer HOMICÍDIO TENTADO, portanto ASSERTIVA ERRADA.

  • Ele deveria ser preso sim pelo porte ilegal de arma de fogo, pois em nenhum momento foi dito que ao se arrepender ele devolveu o armamento (não que isso tire a tipicidade da conduta do porte ilegal de arma de fuego).

  • Gabarito: Errado

    O Direito Penal não admite a punição de atos meramente preparatórios à execução de um crime, pois se trata de violação ao princípio da lesividade. Os atos preparatórios, em regra, são impuníveis.

    fonte: meusitejurídico/juspodivm

  • GAB: ERRADO

    ELE SERIA PUNIDO POR TENTATIVA SE TENTASSE MATAR E POR CIRCUNSTÂNCIAS ALHEIAS A SUA VONTADE O CRIME NÃO OCORRE.

    PORÉM, NESSE CASO VITOR, DESISTIU DE PRATICAR O CRIME DURANTE A NOITE, OU SEJA, RESPONDERÁ APENAS POR PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO (ESTATUTO DO DESARMAMENTO - LEI 10.826/2003)

  • Pelo visto, o negócio é entrar. Uma vez dentro da "Universidade" (kkkk), é só cumprir tabela.

    Mel Deeeeeeus !!!

  • NT - NEM TENTOU

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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  • A polícia agiu de forma errônea, pois o Código Penal não pune a cogitação (interno do indivíduo) nem a preparação, em tese

  • A polícia agiu de forma errônea, pois o Código Penal não pune a cogitação (interno do indivíduo) nem a preparação, em tese

  • um corn0 preso.

  • Não tem como ser tentativa de homicídio pois ele nem iniciou os atos executórios.

  • ITER CRIMINIS

    Conceito: Etapas percorridas pelo agente para a prática do crime.

    1.COGITAÇÃO

    Pensamento de cometer o delito

    2.PREPARAÇÃO

    Atos preparatórios indispensáveis à prática do crime. Ex: aquisição da arma para o homicídio.

    3.EXECUÇÃO

    Momento em que se inicia a ofensa ao bem jurídico tutelado.

    4.CONSUMAÇÃO

    Quando estão preenchidos todos os elementos do tipo penal.

  • GAB: ERRADO

    Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.

  • Por tentativa de homicidio nao, mas por posse ilegal de arma de fogo sim!
  • GAB. ERRADO

    ELE NÃO CHEGOU A EXECUTAR ATOS PARA CONSUMAÇÃO DO CRIME.

  • Não há que se falar em TENTATIVA , pois o agente não chegou aos atos executórios. Ele apenas chegou na Cogitação e preparação,porém não executou e consumou o crime

  • Errado, Não começou nem executar, não temos a tentativa.

    seja forte e corajosa.

  • Entre as características do iter criminis: COGITAÇÃO, PREPARAÇÃO, EXECUÇÃO E CONSUMAÇÃO, Vitor chegou apenas à PREPARAÇÃO. Logo, não há crime. (Gabarito: errado)

  • Gabarito: Errado

    Constituem elementos da tentativa:

    (i) o início de execução;

    (ii) a não consumação;

    (iii) a interferência de circunstâncias alheias à vontade do agente.

  • iter criminis: COGITAÇÃO, PREPARAÇÃO, EXECUÇÃO E CONSUMAÇÃO .

    Vitor Apenas preparou !!!! Logo, não há crime nem tentativa !!!

    Gabarito Errado !

  • ele poderia ser preso se fosse pego com a arma, por porte ilegal de arma de fogo;;;;

  • Houve nada...

    Conduta atípica.

  • Atos de cogitação materialmente NÃO CONCRETIZADOS são inimputáveis em qualquer hipotese.

  • GABARITO: ERRADO

    Veja que o Victor não entrou nos atos executorios, desse modo, a sua conduta é átipica;

    FASES DO CRIME – INTER CRIMINIS

    NESSAS DUAS FASES O AGENTE NÃO RESPONDE VIA DE REGRA

    • COGITAÇÃO: Pensar na ideia (não se pune);
    • PREPARAÇÃO: Reunir os meios necessários para realizar o ato (não se pune, exceto quando por si só constituir o crime. Associação criminosa, apetrechos para falsificação de moeda);

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    NESSAS DUAS FASES O AGENTE RESPONDE PELO O CRIME CONSUMADO OU TENTADO

    • EXECUÇÃO: Começa a executar o verbo (forma tentada);
    • CONSUMAÇÃO; Caracterizado todos os elementos (forma tentada).

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO".

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS."

  • Arrependimento eficaz exclui o crime que ele iria praticar ( homicídio) e Vitor só irá responder pelo atos já cometidos(porte ilegal de arma)

  • DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ - O agente, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza. POR PARTE DE VICTOR

    ABUSO DE AUTORIDADE POR PARTE DOS POLICIAIS, UMA VEZ QUE OS ATOS DE VCTOR NÃO CARACTERIZARAM INFRAÇÕES PENAIS.

  • A título de complemento, no que tange à tentativa, o Brasil adota a teoria objetiva (o que foi praticado), e não a teoria subjetiva (a intenção do agente).

  • GAB: ERRADO

    Vitor chegou apenas à PREPARAÇÃO. Logo, não há crime.

  • ERRADA. No Brasil, o Direito Penal não pune a intenção do agente. Conforme assevera o Princípio da Ofensividade, há a proibição de incriminação de uma atitude interna, não se punindo atos preparatórios, salvo algumas exceções, por exemplo, a Lei Antiterrorismo em seu art. 5º. O único crime que Vitor poderia responder seria a POSSE ilegal de arma de fogo, mas a questão não fala desse crime, só quer saber se responde de alguma forma pelo homicídio ou não (tentativa, desistência ou arrependimento).

  • Preparação não é crime, exceto quando por si só constituir o crime.

  • “...fingindo ser ela e combinou de se encontrarem no dia seguinte. Bruno, pensando estar conversando com Ana, aceitou o convite. Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime...”

    A polícia agiu de forma correta ao prender Vitor, que responderá por tentativa de homicídio.

    Conforme preceitua o art. 14, II do CP, “diz-se o crime tentado quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente”.

    No caso em tele, Vitor desistiu de executar o crime, logo, a cogitação e preparação, no iter criminis (caminho do crime) não são puníveis; pelo que não há que se falar em tentativa.

    Logo, gabarito ERRADO.

    Observação.

    Em relação ao Iter Criminis, este é formado pela cogitação, preparação, execução e consumação. Foi dito ao norte que não se pune a cogitação e preparação, mas isto não é bem verdade, pois como quase tudo no direito, há exceção. Por exemplo, o crime do art. 191 do CP (Petrechos para falsificação de moeda) pune-se até se o agente guardar o maquinismo ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda.

    Foco na missão!  

  • Nesse caso ele poderia responder apenas por porte ilegal

  • Não há crime no presente caso pois o "agente" apenas COGITOU a prática do delito, porém, não a consumou, desistindo de seu plano. Como diria meu professor "imagina se cada um de nós fosse preso por apenas pensar em matar alguém" KKKKKK

  • PENSAMENTO NÃO SE PUNE!

  • sem atos de execução não a Tentativa, vai responder por posse inlegal de arma de fogo.
  • Só se pode punir a intenção do agente, a partir do momento que o mesmo entra na esfera da execução.

  • Princípio da lesividade (ou ofensividade).

  • o vitor saiu da cogitação e foi pra parte de preparação, mas como esse modo de preparação é parte da regra não é punível ao contrário do crime de falsificação de dinheiro que ja é punível na fase de preparação antes msm de chegar na execução

    BOA SORTE A NÓS SOFREDORES KK

  • Resumindo: Ana contou!

  • Não há que se falar em desistência voluntária, pois não houve atos executórios; mas apenas cogitação.

    Dessa forma, sequer houve crime.

  • GABARITO -ERRADO

    PARA RESPODER POR TENTATIVA O AGENTE PRECISA CHEGAR AOS ATOS EXECUTÓRIOS.

    EM TESE, RESPONDE PELA POSSE 

  • GABARITO ERRADO.

    PC AL , VAMOS QUE VAMOS.

  • responderá por porte ilegal

  • Ele responderá por porte ilegal de armas

  •        Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado

    A polícia não agiu corretamente ao prender Vitor, uma vez que Vitor não chegou a tentar cometer o delito de homicídio, não sendo, portanto, responsabilizado por tal delito.

  • Iter criminis são as fases do crime

    1° cogitação

    Fase interna (pensamento) Não punivel.

    2°preparação

    Fase externa (reunião do necessário para o cometimento do crime) não punivel, em regra.

    A não ser que caracterize crime autônomo.

    3° execução

    4°consumação

  • Rapaz, 200 comentários numa questão dessa. QC tá virando um instagram/Facebook.

  • Iter criminis: cogitação(não punível); preparação(pode ser punido caso realmente haja um risco real ao bem jurídico tutelado, como nos casos de terrorismo, mas não é o caso da questão), execução(punível) e consumação.

  • Para configurar tentativa ---> entrar nos atos executórios.

    Boa Prova a todos!!! PRF BRASIL

  • Que bizarro esse tanto de comentário numa questão simples

  • gab e

    tentativa ele precisaria iniciar a execução e não os atos preparatórios..

       II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

  • Errado.

    Claro que não senão iria faltar presídio.

  • Desistencia voluntária

  • o unico erro de vitor foi amar demais

    (brinks ta galera nao dava pra perder essa piada de tia)

  • Seu problema foi amar demais...

  • O código penal adota quanto ao início da execução a TEORIA OBJETIVA que exige a exteriorização de atos idôneos e inequívocos para a realização do tipo penal

    Ainda, divide-se a teoria objetiva em:

    Teoria objetivo-individual/subjetiva: os atos executórios são os imediatamente anteriores à prática do núcleo do tipo, na perspectiva do autor do delito - tem boa aceitação no direito BR.

    STJ – comportamentos periféricos que, conforme o plano do autor, uma vez externados, evidenciam o risco relevante ao bem jurídico tutelado, também caracterizam início de execução do crime.

    Teoria objetivo-formal (ou lógico formal): atos executórios são compreendidos como aqueles praticados somente a partir do momento em que o agente comece a praticar o verbo núcleo do tipo penal - majoritária.

  • Contribuindo.

    Os motivos do crime (fútil ou torpe) podem constituir uma agravante.

    Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - Ter o agente cometido o crime: 

    a) por motivo fútil ou torpe; MOTIVOS DO CRIME.

  • Vitor desiste antes de iniciar os atos executórios.

  • Não pune a COGITAÇÃO e em REGRA a PREPARAÇÃO.

  • Não se pune a cogitação e nem a preparação, salvo, nesse ultimo caso, estiver expresso em lei, sendo assim, ele poderia responder por porte ou posse de arma de fogo, que é um crime de mera conduta.

  • Desistência voluntária... vamos seguir a linha do iter criminis

    Cogitação Execução Consumação

    ---------------------------------------------------------------------->

    Planejou não executou não há pq se falar em crime

  • CUIDADO !!!

    Ñ houve Desistência Voluntária pq ñ se iniciaram os atos executórios, deste modo só seriam punidos os atos preparatórios que constituíssem crimes autônomos, ou seja, porte ilegal de armas.

    Gabarito ERRADO

  • gab e

    tentativa ele precisaria iniciar a execução e não os atos preparatórios..

       II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente

  • Responderá pela posse. Para haver tentativa é necessário chegar ao ato executório.
  • Galera o planejamento de um crime não constitui crime!

  • Cogitar e Preparar não se constitui crime.

  • para ser um crime é preciso cumprir os requisitos (FATO TIPICO, ILICITUDE e CULPABILIDADE)

  • não há punição para a cogitação

    e em regra não se pune os atos preparatórios.

  • Iter criminis: cogitação, preparação(em regra, não é punível, mas uma exceção é o crime de terrorismo, pois a doutrina e a jurisprudência entende que o bem jurídico tutelado já corre perigo de lesão), execução e consumação.

  • Cogitação não é punível, porém pode ser consumação de outro crime.

  • O comentário do professor está errado!

    A questão deixa muito claro que o agente não iniciou a prática de atos executórios e o instituto da desistência voluntária, assim como o da tentativa, exige o início da execução.

    "Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime."

    Fato atípico, pois o agente praticou apenas atos preparatórios.

  • Não houve crime, pois a digitação e preparação, está em regra, não é considerado crime, por outro lado houve o cometimento de um crime em paralelo, no caso referente a compra de arma de fogo de forma ilícita, que no caso já se consuma no momento da execução, porém não averiguado na questão.

  • Ele poderia ter sido preso por posse ilegal de arma de fogo, mas não por tentativa de homicídio.

  • Errado.

    Não responderá pela tentativa de homicídio.

    Desistência voluntária e arrependimento eficaz:

    CP -> Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

  • só comete crime nos atos executórios, os atos preparatórios para cometimento não configura crime, já que ele desistiu.

  • Para haver tentativa tem que haver execução e ela ser interrompida por circunstâncias alheias a vontade do agente.

    No caso em questão houve desistência voluntária.

  • DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA!!!

  • Em regra, não se pune a PREPARAÇÃO.

  • Não houve desistencia voluntatia pois não entrou na fase de execução. logo não será punido pela preparação. Esse foi o raciocio que ultilizei

  • GABARITO: ERRADO.

    Desistência voluntaria.

    Consequência: Vai responder por pelos atos já praticado.

    Nesse caso: Porte ilegal de arma. " Adquiriu, ilegalmente, uma arma de fogo"

  • Autor: Gílson Campos, Juiz Federal (TRF da 2ª Região) e Mestre em Direito (PUC-Rio), de Direito Penal, Criminalística, Criminologia

    Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta.

    Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.

    Gabarito do professor: Errado

  • Essa é para não zerar. :)

  • Na minha percepção, na fase em q ele manda mensagem pro cara, ele ainda está na fase da preparação. Por isso n é desistência Voluntária, pq ele n entrou na execução

  • agora brunão vai consolar a ana enquanto vitor estiver preso.

  • Desistência voluntária, ele só responderá pelo atos já praticados

  • Para responder por uma tentativa os atos executórios precisam ocorrer e nesse caso não há.

  • COGITATIO POENAM NEMO PATITUR

  • desistência voluntária

  • Iter Criminis*: Etapas para praticar o crime > BIZU: ‘Como Preparar Essa Comida!’’ COGITAÇÃO (pensamento de cometer o delito > NÃO PUNE DESISTÊNCIA, apenas os atos já praticados, de acordo com o artigo 15 do CP) > PREPARAÇÃO (atos preparatórios indispensáveis) > EXECUÇÃO (início da ofensa ao bem jurídico) > CONSUMAÇÃO (preenchidos os elementos do tipo penal). 

    Art. 14, II, CP: o CRIME TENTADO, quando, iniciada a EXECUÇÃO, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente. Pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços.

    Art. 15, CP: O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

    -Se tiver algum erro, comentem, isso ajudará nos meus estudos e nos de outras pessoas <3

    @umamorpolicia meu insta de estudos, se quiserem conhecer :)

  • Não tem lógica dizer que é desistência voluntária!
  • TENTATIVA: ínicio de atos executórios!

  • Não há que se falar em tentativa se ele não chegou à terceira fase do iter criminis (execução). Portanto, infere-se que o ato do agente foi atípico.

  • Responderá por porte ilegal de armas. E mais, a ação foi cogitada, preparada, mas não entrou na esfera da execução, logo, não há crime.

  • Cogitou, Preparou, mas não executou!

    Cogitação e a preparação em regra não são puníveis!!

  • Impossível ocorrer a prisão por "Tentativa de Homicídio", uma vez que a Execução do plano não aconteceu, tendo Vítor ficado apenas na fase (do Iter criminis) de cogitação e preparação não sendo ambas, de ordinário, passiveis de punição.

  • Crimes NÃO PUNÍVEL l----cogitação---l---preparação----l

  • Pô, o Bruno é vidente é?

  • nao ha crime ,ele nem entrou na esfera de execuçao

  • Gab: Errado

    Ele responderá por porte ilegal de arma de fogo, haja vista que ele entrou na esfera da preparação (iter criminis), onde não é punível, salvo quando constitui crime autônomo que foi no caso de Vitor.

  • Artigo 15 do Código Penal: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados".

    HOUVE A EXCLUSÃO DA TIPICIDADE, POIS, VITOR NÃO CHEGOU A COMETER NENHUM CRIME , UMA VEZ QUE NÃO SAIU DA FASE DA COGITAÇÃO E PREPARAÇÃO DO CRIME.

  • Fase da cogitação não é punível no direito penal brasileiro.

    Diogo França

  • SE DUVIDAR ELE NEM PENSAVA MAIS EM MATAR O CARA, SÓ QUERITA " ROLETAR " NO SHOPPING,KKK

    QUETÃO SÓ PARA VOCÊ NÃO ZERAR A PROVA.

    OBS: SEQUER CHEGOU A INICIAR A EXECUÇÃO , TENDO EM VISTA QUE ELE NÃO PASSOU DO CAMPO DA COGITAÇÃO EPREPARAÇÃO . NO MÁXIMO RESPONDE POR POSSE IGUAL..

    OUTRO DETALHE, TALVEZ ELE RESPONDESSE POR TENTATIVA SE TIVESSE ALGUM NEXO EM ELE ANDAR COM A ARMA POR LUGARES QUE O EX DA MOÇA FREQUENTASSE...

  • ERRADO

    arrependimento eficaz

    só responde pelos atos praticados.

  • A questão discorre sobre a fase externa do inter criminis (preparação) o qual é penalmente irrelevante.

  • questão de chifre o avaliador entende

    GB: ERRADO

  • O iter criminis é dividido, para a maioria da doutrina, na seguinte sequência: cogitação, preparação, execução e consumação. Para a maior parte dos crimes, a preparação é penalmente irrelevante(como no caso que trata a questão), entretanto, de acordo com a jurisprudência, nos casos envolvendo terrorismo, a preparação É penalmente relevante.

  • a quetao diz "ELE DESISTIU" de executar o crime , porq o crime ja tinha saído da preparaçao e tava na execução (quando ele usou a Emboscada por celular). Desistencia voluntária

  • Vitor, namorado de Ana, motivado por ciúmes, resolveu matar o ex-namorado dela, Bruno. Adquiriu, ilegalmente, uma arma de fogo para executar o crime e a guardou dentro de um armário em seu quarto. Vitor, então, mandou uma mensagem para Bruno pelo celular de Ana, fingindo ser ela e combinou de se encontrarem no dia seguinte. Bruno, pensando estar conversando com Ana, aceitou o convite. Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime. No dia seguinte, foi ao shopping e lá foi preso, pois Bruno havia descoberto o plano e avisado à polícia.

    Obs, Nesse caso em análise, só daria para prender o Vitor ( em flagrante), se fosse feito uma busca apreensão da arma de fogo ilegal. logo, respondendo o mesmo pela posse de arma de fogo.

    Essa e minha observação em relação a situação hipotética.

  • Para ser tentativa de homicidio precisa o agente está no local da execução

  • Gab: ERRADO

    Comentário: Vitor responderá por posso ilegal de arma de fogo e não por tentativa de homicídio, pois ele nem pôs em prática o seu plano!

  • GENTE PRINCIPIO DA LESIVIDADE, POSSO ARQUITETAR QUALQUER COISA , P QIE NÃO POSSO É EXDDECUTAR .

  • Questão incorreta, não há que se falar em tentativa de homicídio quando está diante da desistência voluntária que vem estampada no teor do art. 15 do CP.

  • "POSSO CONTINUAR, MAS NÃO QUERO"

    • DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA
  • Vitor foi ao shopping, mas o agente precisa está no local para ser crime, Ué, mas o agente não seria o vitor? ou o agente seria o bruno que nao foi no local?

  • muita gente está falando em desistência voluntária, mas nesse caso aí é atípica mesmo. Pelo que aprendi não encaixa desistência voluntária não, pois não começou a execução. Mas... posso tá errada!

  • A desistência voluntária prevista no art. 15 do CP, 1ª parte, não se confunde com crime tentado regulado no art. 14, II do CP:

    * art. 15. O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.

    * Art. 14 - Diz-se o crime:

    [...]

    II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

    Pena de tentativa

    Parágrafo único - Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços.

    Enquanto na desistência voluntária o agente abandona, voluntariamente, a conduta delitiva, o que vai ao encontro da hipótese narrada no enunciado da questão "[...] Durante a noite, Vitor desistiu de executar o crime. [...]", no crime tentado, o agente inicia a execução, mas a consumação não ocorre, em razão de circunstâncias alheias à vontade do autor, ou seja, algum fato impede que ele atinja o resultado pretendido, o que não ocorreu no caso em tela.

    Quanto a distinção entre desistência voluntária e crime tentado, há um esclarecedor comentário do professor Gilson Campos sobre a utilização da "Fórmula de Frank":

    "A "Fórmula de Frank" é empregada para verificar, no caso concreto, se ocorreu desistência voluntária ou tentativa. Com efeito, segundo Rogério Greco, em seu Curso de Direito Penal, Parte Geral, 19ª Edição, "Na análise do fato, e de maneira hipotética, se o agente disser a si mesmo 'posso prosseguir, mas não quero', será caso de desistência voluntária, porque a interrupção da execução ficará a seu critério, uma vez que ainda continuará sendo o senhor de suas decisões; se, ao contrário, o agente disser 'quero prosseguir, mas não posso', estaremos diante de um crime tentado, uma vez que a consumação só não ocorrera em virtude de circunstâncias alheias à vontade do agente." (Gílson Campos, Juiz Federal (TRF da 2ª Região) e Mestre em Direito (PUC-Rio), de Direito Penal, Criminalística, Criminologia)"

    Dessa forma, não há que se falar em homicídio tentado. Resposta: ERRADO.

  • INTER CRIMINIS

    COGITAÇÃO >>> NÃO SE PUNE

    PREPARAÇÃO >> NÃO SE PUNE (EXCETO EM CRIMES AUTONOMOS)

    EXECUÇÃO >>>> RESPONDE PELOS ATOS PRATICADOS

    CONSUMÇÃO >>> RESPONDE PELO RESULTADO.

    VITOR SÓ COGITOU E PREPAROU. SÓ PODE RESPONDER POR POSSE.

  • Se o agente, utilizando arma de fogo, atira e mata alguém, haverá homicídio e porte de arma de fogo ou apenas homicídio? Se uma pessoa pratica homicídio com arma de fogo, a acusação por porte deverá ser absorvida? Aplica-se o princípio da consunção?

    Depende da situação:

    • Situação 1: NÃO. O crime de porte não será absorvido se ficar provado nos autos que o agente portava ilegalmente a arma de fogo em outras oportunidades antes ou depois do homicídio e que ele não se utilizou da arma tão somente para praticar o assassinato. Ex: a instrução demonstrou que João adquiriu a arma de fogo três meses antes de matar Pedro e não a comprou com a exclusiva finalidade de ceifar a vida da vítima.

    • Situação 2: SIM. Se não houver provas de que o réu já portava a arma antes do homicídio ou se ficar provado que ele a utilizou somente para matar a vítima. Ex: o agente compra a arma de fogo e, em seguida, dirige-se até a casa da vítima, e contra ela desfere dois tiros, matando-a.

    No caso concreto julgado pelo STF, ficou provado que o réu havia comprado a arma 3 meses antes da morte da vítima. Além disso, também se demonstrou pelas testemunhas que o acusado, várias vezes antes do crime, passou na frente da casa da vítima, mostrando ostensivamente o revólver utilizado no crime. Desse modo, restou provado que os tipos penais consumaram-se em momentos distintos e que tinham desígnios autônomos, razão pela qual não se pode reconhecer o princípio da consunção entre o homicídio e o porte ilegal de arma de fogo.

    STF. 1ª Turma. HC 120678/PR, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o acórdão Min. Marco Aurélio, julgado em 24/2/2015 (Info 775).

  • Gab errada

    Para que ele venha a responder pela Tentativa, é necessário que entrar nos atos executórios.

  • Gabarito: ERRADO

    O Direito Penal não pune o pensamento.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise dos fatos narrados no seu enunciado, a fim de verificar se a assertiva nele contida está correta.

    Vitor praticou atos preparatórios tendentes a consumar o delito de homicídio qualificado. Todavia, antes de iniciar os atos executórios imprescindíveis para a consumação do crime, o agente desistiu de prosseguir com a sua execução. Trata-se, portanto, de desistência voluntária, fenômeno jurídico disciplinado na primeira parte do artigo 15 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados". Não fica configurado o homicídio na forma tentada, pois, como dito, o crime não foi consumado em razão da vontade do agente e não por circunstâncias alheias a sua vontade.

    Ante essas considerações, a assertiva contida na questão está equivocada.

    Gabarito do professor: Errado 

  • Ele irá responder pelos atos já praticados, que seria a posse ilegal de arma de fogo (Art. 15 - CP).

  • SIMPLIFICANDO:

    Caracteriza-se como desistência voluntaria a conduta de Vitor.

    Para caracterizar tentativa o crime teria que não se consumar por circunstancia alheia a vontade do agente ("Me solte, eu vou matar ele")

  • ótima questão!

  • gab. E

    PALMEIRAS TRI NA LIBERTA.

  • Desistência voluntária. Ele não estava em flagrante e também não tinha nenhuma ordem judicial, desse modo não poderia ser preso.

  • Não responde por homícidio, mas responde pela posse da arma. Como que vai responder por tentativa se ele não entrou na fase de execução? Ficaram apenas configuradas as fases de cogitação e preparação.

  • ERRADO

    POR PARTES:

    "A polícia agiu de forma correta ao prender Vitor [...]"

    CERTO: pois a polícia não vai adivinhar que Vitor desistiu.

    "[...] que responderá por tentativa de homicídio."

    ERRADO: pois ele não entrou na fase de execução do crime.

  • Desistência voluntária, cogitou, preparou e desistiu sem que chegasse aos atos executórios.

  • QUISERA QUE FOSSE ASSIM TÃO FÁCEIS AS QUESTÕES

  • No direito penal, só responde pelo que fez.

    Vc não vai responder pelo o que pensou em fazer.

  • Enquanto agente permanece nos Atos preparatórios não há que se falar em crime, a menos que se trate de crime autônomo que criminaliza tal conduta.

    Iter Criminis:

    Fase interna: Cogitação (ainda não há crime)

    Fase externa: preparação (ainda não há crime), Execução (já há crime) e Consumação.

    Exaurimento - não faz parte do iter criminis.

    O crime somente se inicia com os atos executórios.

  • No Iter criminis, a fase preparatória não é, em regra, punível. Logo, se ele comprou a arma para cometer o crime mas não o cometeu, não há crime.

  • Em regra, não se pune cogitação e atos preparatórios

  • Não há tentativa de homicídio, pois não foi alcançado os atos executórios. Em regra, os atos preparatórios não constituem crime, porém, podem haver crimes autônomos nesta fase, como no caso em questão, a posse irregular de arma de fogo.

  • Não há tentativa, pois ele não o fez nada, responderá pela POSSE ilegal de arma de fogo

  • Embora a compra da arma tenha sido um ato preparatório do crime, o agente só responderá por POSSE/PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. Perceba-se que que o agente ainda não começou os atos executórios do crime, respondendo somente pelos atos já praticado caso o(s) ato(s) preparatórios(os) configurem algum crime.

  • Não entrou na fase de execução, mas apenas na de cogitação e prepação. Por conseguinte, não responderá por tentativa de homicidio.

  • Olá, colegas concurseiros!

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  • Homicídio é crime material, portanto necessita de um resultado naturalístico para ser tipificado.

  • Gabarito: ERRADO.

    Acredito que, nesse caso, ele vai responder pela posse da arma que conseguiu de forma ilegal.

  • Responderá somente pelos atos praticados. No caso a posse ilegal de arma.


ID
4851622
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito da educação para o trânsito, julgue o item subsequente.


Entre as ações da PRF na temática educação para o trânsito estão o fomento e financiamento das ações da sociedade civil.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Acho que o errado está em dizer "que ela financia as ações"

    Essas questões do curso de formação não tem muito a ver com o que cai no concurso da PRF.

  • O gabarito desta questão está errado!
  • Gabarito: ERRADO

    Esse tipo de questão, geralmente, não cai na prova objetiva da PRF, basta comparar com as questões das provas anteriores.

  • Já se estima um valor de 5 por cento das arrecadações, para esse fim.

  • Creio que a PRF não financie "ações da sociedade civil"

  • Pessoal esquece que o CFP também é parte do concurso. Sem contar que todo conhecimento agrega.

  • É SÓ NÃO RESPONDER AS QUESTÕES AQUI NO QC E SE FOREM APROVADOS NÃO RESPONDEREM LÁ NO CFP TAMBEM AI VOCÊS IRÃO VER O RESULTADO, POVO CHATO DO CRLH.

  • Tá reclamando?

    Cancela sua inscrição do QC.

    Fácil, resolvido.

  • Concordo Thompson!!!!

  • Gente,acho que qualquer tipo de questão é valida para concursos em geral,vamos exercitar e não ficar aqui no saite com mi,mi,mi,,ok?

  • Por ser um orgão público, sabe-se que as ações da PRF destinam-se às Políticas Públicas. Fomento de ações públicas.

  • Por ser um orgão público, sabe-se que as ações da PRF destinam-se às Políticas Públicas. Fomento de ações públicas.

  • Concordo Thompson!!!!

  • Esta questão não faz parte da prova objetiva, para quem está se dedicando muito, é no mínimo uma falta de respeito! Além do mais, estou pagando pelo conteúdo que me foi prometido! Retirem esta questão daí!

  • Galera reclamando das questões de CFP, mas eu faço simulados de outras plataformas que essas mesmas questões sempre estão presentes, e voces nem se ligam nisso...

  • Nem toda questão bonitinha está certa

  • Quem ta reclamando da questão, é só não fazer a mesma, ela não fez parte ontem mais poderá fazer amanha! O povo reclamão... Vamos estudar meus povo, para de reclamar da plataforma, pelo preço que vocês pagam estão querendo demais! Eu paguei 10x mais em outro cursinho e não sou tão bem atendido como muitos estão querendo ser pelo QC

  • Estou até vendo, quem reclama do conteúdo das questões, reclama por qualquer besteiras.

    É só não fazer.

    Reveja os conceitos, pois nada é perfeito.

    PRF no RJ e o cara reclamando dos vagabundos largando o aço em uma operação de recuperação de carga.

    faça TJ, Pô!

  • ESTUDAR POR ESSAS QUESTÕES ESTÁ ESTÁ ME AJUDANDO A CRIAR REDAÇÕES.

  • TEMÁTICA : EVA

    E DUCAÇÃO DE TRANSITO

    ASSUNTOS V EICULARES

    ASSUNTOS A MBIENTAIS

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito da educação para o trânsito, julgue o item subsequente.


Com a atual visão institucional de futuro, a PRF estabelece o viés social de suas entregas, com a finalidade de buscar a credibilidade de ser um órgão capaz de representar os anseios da sociedade, de ser referência no assunto segurança com cidadania e de pautar as políticas públicas do setor.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • Quase chorei aq!

  • Questão dada, é questão acertada

  • Estamos resolvendo questões do CFP quando chegar a hora da verdade vai todo mundo tomar na tarraqueta, é óbvio que essas questões não irão ser aplicadas nessa prova da PRF de 2021, que Deus nos ajude!! kkk

  • TUDO É POSSÍVEL ÀQUELE QUE CRÊ

  • Me emocionei me imaginando com o uniforme...

  • A instituição mais linda do mundo a qual pertencerei PRF BRASIL.

  • Eu pensei q só eu tinha me emocionado. Imaginei-me na formatura.. rs

  • Vibrei com essa questão. Vou até tocar meu sax na formatura hehe!

  • A PRF fazendo propaganda para ela mesma

  • Que put@ria foi essa?

  • Semelhante ao último parágrafo da minha redação.

    Bons papiros.

  • CFP é fonte para redação...20 pontos, queridos

  • Isso mostra o quanto não só a PRF, pois em muitas operações, existem o apoio tático das PMs, PCs, PF, CBM, entre outros. Todas as forças policiais sempre buscam trazer o melhor para a sociedade.

    Infelizmente, uma boa parte da sociedade brasileira não respeitam esses heróis.

  • Que questão mais linda, só faltou umas flores e uns corações pra completar.

  • fonte: vozes na minha mente

  • Linha 25 da redação.

  • pessoal emocionado nos coments kkkkkkkkk "É sobre ser PRF"

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!


ID
4851628
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito da educação para o trânsito, julgue o item subsequente.


A existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito é obrigatória.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

    Art. 74. § 1º É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito.

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo!
  • GABARITO: CERTO

  • Certa

    Art74°- 1°- É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de trânsito.

  • Gabarito Certo

    Coordenação Educacional -> Obrigatório em TODOS os órgãos e entidades do SNT.

    Escolas Públicas de Trânsito -> Obrigatório somente nos órgãos e entidades EXECUTIVOS de trânsito! 

    Bons Estudos!    

  • GABARITO: CERTO

    Art. 74. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

    § 1º É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito.

    *CTB

  • Coordenação Educacional -> Compulsório(obrigatório)  TODOS os órgãos e entidades do SNT.

    Escolas Públicas de Trânsito -> Exclusivo , obrigatório nos órgãos e entidades EXECUTIVOS de trânsito! 

  • Coordenação Educacional -> Compulsório(obrigatório)  TODOS os órgãos e entidades do SNT.

    Escolas Públicas de Trânsito -> Exclusivo , obrigatório nos órgãos e entidades EXECUTIVOS de trânsito! 

  • PRF BRASIL

  • Gabarito: Certo

    Coordenação Educacional -> Compulsório(obrigatório) TODOS os órgãos e entidades do SNT.

    Escolas Públicas de Trânsito -> Exclusivo , obrigatório nos órgãos e entidades EXECUTIVOS de trânsito! 

    #ÉsobreserPRF

  • ART. 74 CTB

  •  Art. 74. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

           § 1º É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito.

    CTB

  • Gabarito: Certo

    Lei 9.503/97

    Art. 74. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

    § 1º É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito.

  • o bizu é estudar

  • TODO ORGÃO DO SNT É OBRIGADO TER UMA COORDENAÇÃO EDUCACIONAL.

  • Art. 74. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

           § 1º É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito.

           § 2º Os órgãos ou entidades executivos de trânsito deverão promover, dentro de sua estrutura organizacional ou mediante convênio, o funcionamento de Escolas Públicas de Trânsito, nos moldes e padrões estabelecidos pelo CONTRAN.


ID
4851631
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito da educação para o trânsito, julgue o item subsequente.


A campanha mundial da OMS, endossada pela ONU e intitulada “Década de Ações para a Segurança Viária”, tem como objetivo primordial a elaboração, por parte dos países membros, de planos para definir políticas, programas, ações e metas para reduzir a quantidade de mortos em acidentes de trânsito.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • Gabarito: Certo

    Segue o link da publicação, disponibilizado pela ABRAMET.

    https://abramet.com.br/noticias/onu-define-periodo-de-2021-a-2030-como-segunda-decada-de-acao-pela-seguranca-no-transito/#:~:text=PRIMEIRA%20D%C3%89CADA%20%E2%80%93%20A%20D%C3%A9cada%20de,milh%C3%A3o%20de%20pessoas%20por%20ano.

  • O gabarito desta questão condiz com o enunciado, certo.
  • Coisa chata, filtra as questões e pronto acredito não tem criança aqui, faz as questões quem quer...

  • Que mané perda de tempo.. dependendo do tema, coloca um trem desse na redação pra vê se sua nota não sobe..

  • FOI AI QUE SURGIU O MAIO AMARELO.

    QUE VENHA A REDAÇÃO!!!

    27/01/2021 21h43

  • CERTO

    O objetivo é reduzir pela metade os índices de mortes por veículo e o índice de mortes por grupo de habitantes.

    O índice do número de mortes por veículo é calculado a cada 10.000 veículos

    O índice do número de mortes por grupo de habitantes é calculado a cada 100.000 habitantes

    A década está compreendida nos anos de 2019 a 2028.

    O ano base dos índices será de 2018.

    As metas poderão ser revistas, a cada ano, pelo CONTRAN para os dados enviados do DETRANs dos Estados/DF e pela PRF em âmbito nacional.

  • Galera sobre o tema em questão segue o link , tema muito bacana para um redação!

    https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2117:metas-da-seguranca-no-transito-e-objetivos-do-desenvolvimento-sustentavel&Itemid=779#:~:text=A%20D%C3%A9cada%20de%20A%C3%A7%C3%A3o%20para,as%20suas%20vias%20mais%20seguras.

  • Essa questão, diferente de várias outras de CFP, está presente no edital de 2021, porque a Década é explicada dentro do anexo da Resolução 740/2018, sobre o PNATRANs:

    "As ações de segurança viária ganharam amplitude mundial de forma organizada e articulada a partir da Conferência Mundial Ministerial sobre Segurança Viária: Tempo de Agir, realizada em Moscou em novembro de 2009. A partir desse evento, a Organização Mundial de Saúde (OMS), endossada pela Organização das Nações Unidas (ONU), recomendou a criação de uma campanha mundial pela redução dos acidentes de trânsito.

    Assim, foi proclamado, por meio da Resolução A/RES/64/255, publicada em 2 de março de 2010, o período de 2011 a 2020 como a Década de Ações para a Segurança Viária. O objetivo primordial era que cada país membro elaborasse um plano para definir políticas, programas, ações e metas para reduzir a quantidade de mortos em acidentes de trânsito em 50% no período de dez anos. Como forma de estimular a mobilização dos países membros, a ONU lançou o Plano de Ação para a Década, que contém subsídios para o desenvolvimento de planos de ação nacionais e locais."

    A resolução 740 e seu anexo é uma excelente pauta para uma prova dissertativa!

  • No trânsitosua responsabilidade salva vidas

  • Complementando os comentários.

    Pnatrans Res 740 / Tema 2021 No trânsito, sua responsabilidade salva vidas / Art 326 - A CTB, quite redação PRF!

  • "Por meio da Resolução A/RES/64/255, publicada em 2 de março de 2010, foi instituído o período de 2011 a 2020 como a Década de Ações para a Segurança Viária. O objetivo primordial era que cada país membro elaborasse um plano para definir políticas, programas, ações e metas para reduzir a quantidade de mortos em acidentes de trânsito em 50% no período de dez anos.

    Em razão da Década de Ação para Segurança Viária, o governo brasileiro desencadeou ações legislativas para estabelecer um plano nacional para redução de mortes no trânsito que resultou, somente em 11 de janeiro de 2018, na Lei nº 13.614, de 2018, que cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, nosso PNATRANS. O objetivo geral do estabelecimento de metas é, ao final do prazo de dez anos, reduzir à metade (50%), no mínimo, o índice nacional de mortos por grupo de veículos e o índice nacional de mortos por grupo de habitantes, diferentemente das metas estabelecidas pela ONU, que visam à redução do número absoluto de mortes, o que significa uma inovação.

  • Essa foi a campanha lançada pela PRF em Maio 2021

    Campanha Maio Amarelo 2021

      “Respeito e Responsabilidade: Pratique no Trânsito. ”

    O Movimento Maio Amarelo foi criado em 11 de maio de 2011,

    quando a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851634
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF

Em relação a trânsito e comportamento, julgue o item seguinte.


Os projetos e as ações executadas pela PRF com o slogan “Transformando condutores para salvar vidas” abrangem desde a fiscalização rotineira ou planejada até palestras educativas, atividades pedagógicas e manifestações artísticas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Festival Estudantil Temático de Trânsito (FETRAN) - utiliza atividades pedagógicas para incluir a temática Trânsito no cotidiano escolar. Por meio de parcerias entre escolas e a PRF, estudantes e professores produzem trabalhos com a temática Trânsito em diversas modalidades como: teatro, maquetes, poesias, danças, entre outras. Com o slogan "Transformando atitudes para salvar vidas", o festival objetiva conscientizar crianças e adolescentes sobre a responsabilidade de todos na segurança do trânsito.

  • Questões específicas para quem está fazendo o curso de formação. E deve ter tido estudo dessa temática.

  • O gabarito desta questão está errado!
  • Favor atentar que questões do curso de formação não auxiliam quem está estudando para o concurso de admissão ao cargo de PRF! Reformular isso, QConcursos.

  • É tenso, porque não cai essas questões nos concursos, pois são assuntos pertinentes ao curso de formação.

  • Não vejo problema algum com essa questão!!! Com base nos conhecimentos de trânsito e no conteúdo referente à História da PRF, mencionado pelo Igor Zimermann, é possível responder ao quesito, ainda que se trate de conteúdo estudado no CFP.

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  • Há pessoas estudando para o CFP, portanto, obrigada Q concurso! Quem nao gostar, pule a questão, simples assim!


ID
4851637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação a trânsito e comportamento, julgue o item seguinte.


As palestras da PRF consistem em uma atividade planejada que tem a finalidade de sensibilização e conscientização dos participantes quanto às suas condutas no trânsito, podendo ser realizadas em suas próprias unidades, escolas, empresas, inclusive em templos religiosos e hospitais.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • 4.3.2.2.2 Cinema Rodoviário – Palestra. As palestras do Cinema Rodoviário serão realizadas em escolas, hospitais, empresas, postos de combustível, rodoviárias, templos de todos os credos, universidades e demais instituições públicas e privadas.

    https://www.justica.gov.br/Acesso/auditorias/arquivos_auditoria/policia-rodoviaria-federal/prf-2014-relatoriogestao.pdf

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ID
4851640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação a trânsito e comportamento, julgue o item seguinte.


Para a ação do Cinema Rodoviário da PRF, deve-se escolher e preparar o local, que, preferencialmente, esteja próximo ao estacionamento dos veículos abordados.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • 4.3.2.2.1 Cinema Rodoviário – Comando. Os Comandos do Cinema Rodoviário são realizados as margens da via e aliam a fiscalização e a educação para o trânsito, por isso a participação nas palestras não exime os condutores infratores das sanções administrativas e penais previstas em lei

    https://www.justica.gov.br/Acesso/auditorias/arquivos_auditoria/policia-rodoviaria-federal/prf-2014-relatoriogestao.pdf

  • Bem fora do edital

  • Sobre o CINEMA RODOVIARIO DA PRF: A sessão dura em média 15 minutos, não há telão, mas sim uma telinha onde são exibidos vídeos educativos para cerca de 25 espectadores que não pagam ingresso. Esse público é formado por condutores e passageiros que trafegam pelas BRs e são abordados e convidados por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) a entrar no ônibus da instituição que se transforma em um cinema itinerante – o “Cinema Rodoviário”.

    Nesse período, além da preocupação em garantir aos usuários das rodovias federais a segurança, o conforto e a fluidez do trânsito, a PRF está engajada também, no Programa da Organização das Nações Unidas – ONU, Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020, cuja meta prioritária é reduzir em 50% o número de mortos e de feridos em decorrência de acidentes de trânsito.


ID
4851643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Acerca dos valores e princípios que norteiam as ações da PRF, julgue o item a seguir.


O respeito, valor primordial que norteia as ações da PRF, é absoluto nas relações entre os servidores e o público usuário do serviço, mas relativizado nas relações com o infrator social.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO.

    O respeito, valor primordial que norteia as ações da PRF, é absoluto nas relações entre os servidores e o público usuário do serviço, mas relativizado nas relações com o infrator social.❌

  • Relativizado ?

    GABA:ERRADO

    NYCHOLAS LUIZ

  • Questão de Direitos Humanos rsrsrs

    GABA:E

  • Acredito que o erro esta em:

    Como você vai RELATIVIZAR O RESPEITO c/ sua relação diante de um infrator social? Impossível ne...

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

    https://go.hotmart.com/Q52663110A


ID
4851646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Acerca dos valores e princípios que norteiam as ações da PRF, julgue o item a seguir.


Os preceitos do princípio da transparência, utilizados como instrumento de orientação e controle das ações da PRF, têm aplicação somente em alguns setores da administração, não se estendendo às informações e aos dados inerentes aos setores de operação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO.

    Os preceitos do princípio da transparência, utilizados como instrumento de orientação e controle das ações da PRF, têm aplicação somente em alguns setores da administração, não se estendendo às informações e aos dados inerentes aos setores de operação.❌

  • Os valores institucionais adotados pela Polícia Rodoviária Federal e que refletem o caráter duradouro da Instituição e de seus colaboradores são: Profissionalismo, Ética, Equidade, Proatividade, Cordialidade, Comprometimento, Espírito de Equipe, Transparência e Responsabilidade Socioambiental. Portanto, o princípio da transparência faz parte de todos os setores da administração.

    A questão tenta induzir o candidato a acreditar que o setor de operação seria regido pelo princípio da publicidade, tratando a transparência como sinônimo, porém, apesar de serem parecidas as duas palavras, significam coisas diferentes.

    O princípio da publicidade pode, sim, ser correlacionado com transparência: exige não somente quantidade (assim entendida a divulgação no maior número possível de meios disponíveis), mas qualidade de informação. Ofende o princípio a disponibilização de informações em linguagem hermética, confusa, tecnicizada além do necessário para a sua correta compreensão. As informações devem ser repassadas com clareza e objetividade para que se possa reforçar o controle e a participação democrática da administração. Sob essa ótica, pode-se falar em transparência como substrato material do princípio da publicidade. Entende-se a publicidade como característica do que é público, conhecido, não mantido em secreto. Transparência, ao seu turno, é atributo do que é transparente, límpido, cristalino, visível; é o que se deixa perpassar pela luz nitidamente o que está por trás. A transparência exige não somente informação disponível, mas também informação compreensível.

    Portanto, podemos compreender aqui o significado do princípio da transparência como se deve haver clareza no que se faz por exemplo no setor de operações da PRF, mas não quer dizer que as operações em si, devem ser públicas e divulgadas a todos, pois não teria sentido se assim fosse, pois que a PRF também efetua um serviço preventivo.


ID
4851649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere à organização operacional da PRF, julgue o item seguinte.


Classifica-se a cadeia de comando operacional como a linha de autoridade formal observada de forma decrescente no organograma da instituição.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • GABARITO: CERTO.

    Cadeia de comando, também conhecida como cadeia escalar, é a linha de autoridade formal em uma organização. Em geral, ela pode ser observada no organograma da organização, o qual identifica os papéis de cada indivíduo e quem deve responder a quem dentro da estrutura organizacional. Dessa forma, a cadeia de comando é a definição formal do sentido da comunicação dentro da organização, e da responsabilidade de cada indivíduo que faz parte dela.

  • Valeu Barbara T

  • (Maliciosa, visto que cadeia de comando costuma seguir o modelo de piramide (crescente)

    Classifica-se a cadeia de comando operacional como a linha de autoridade formal observada de forma decrescente no organograma da instituição.

    DE CIMA PARA BAIXO

    ANEXOS III - IV - V

    http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11358.htm

  • Isso cai no concurso?

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere à organização operacional da PRF, julgue o item seguinte.


A função por incumbência, medida descentralizadora da cadeia de comando operacional, dar-se-á por investidura do servidor de carreira em função gratificada, com remuneração prevista em lei.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Professor????

  • Art. 6º Fica extinta a Gratificação Temporária, nos termos do.

  • Art. 8  Os cargos em comissão e as funções de confiança do Departamento de Polícia Rodoviária Federal serão preenchidos, preferencialmente, por servidores integrantes da carreira que tenham comportamento exemplar e que estejam posicionados nas classes finais, ressalvados os casos de interesse da administração, conforme normas a serem estabelecidas pelo Ministro de Estado da Justiça.

  • Creio que o "x" da questão consiste no fato de dizer que há uma DESCENTRALIZAÇÃO, pois o que ocorre é uma DESCONCENTRAÇÃO, pois o servidor não exercerá função na administração indireta, mas sim na própria administração DIRETA.

    Falou em QUEBRA DA CADEIA DE COMANDO OPERACIONAL, relaciona-se com a hierarquia, funções de superioridade e inferioridade, as quais ocorrem dentro do mesmo órgão.

    • O erro da questão é dizer que a investidura do servidor de carreira em função gratificada.

    Nos atentemos ao que diz a lei em questão:

    • Art. 6º Fica extinta a Gratificação Temporária, nos termos do § 3º do art. 1º da Lei nº 9.166, de 20 de dezembro de 1995.

    Aí você vai me perguntar:

    • -Mas Rayan o que seria Gratificação?

    E eu te respondo:

    R: Gratificação é o pagamento adicional, não condicionado à obrigação contratual, concedido a um funcionário como gratidão à sua colaboração ou como prêmio aos resultados do trabalho, muito comum no meio governamental.

    E a PRF por estabelecer carreira única dos servidores não pode adotar essa modalidade de gratificação.

    #PauNaMáquina.

  • ERRADO

    Creio que o erro deve ser o termo "investidura" pelo fato de o servidor já ser efetivo o termo correto é "Designado".

  • Um monte de comentário nada a ver ....

    Primeiro não existe investidura em função gratificada.

    Segundo não existe função gratificada na PRF, e sim função de confiança.

    Não existe essa função gratificada com remuneração prevista em lei.

    E não viagem com desconcentração e descentralização...

    Ai banca fala da descentralização das decisões, das responsabilidades , não tem nada a ver com Direito Administrativo .

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação às unidades operacionais (UOP) e suas respectivas equipes, julgue o item subsequente.


A conferência de equipamentos, o controle de documentos e formulários, bem como a liberação de veículos e a entrega de boletins de acidentes de trânsito, durante a jornada de serviço e dentro da respectiva circunscrição, são atribuições, entre outras, do chefe da UOP.

Alternativas
Comentários
  • A conferência de equipamentos, o controle de documentos e formulários, bem como a liberação de veículos e a entrega de boletins de acidentes de trânsito, durante a jornada de serviço e dentro da respectiva circunscrição, são atribuições, entre outras, do chefe da UOP.

    C

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ID
4851658
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação às unidades operacionais (UOP) e suas respectivas equipes, julgue o item subsequente.


A UOP é o local destinado prioritariamente à fiscalização rotineira de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Na boa, essas matérias nem tem nessa referida Lei aí, na Lei não se fala sequer sobre as UOP's. Acho que isso só deve ser cobrado no CFP mesmo.

  • As UOP são instalações padronizadas pela PRF e atendem a necessidades mínimas do efetivo para a realização de atividades administrativasoperacionais. Na execução de suas atividades, as UOP são o principal local de fiscalização e policiamento em contato com os usuários da rodovia.

  • Galera, sem doideira uma hora dessa.

    Faz a questão a nível de conhecimento.

    Não é questão de prova.

    É questão interna. CFP.

  • Alguém pode ajudar colocando a legislação da resposta?

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ID
4851661
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação às unidades operacionais (UOP) e suas respectivas equipes, julgue o item subsequente.


A equipe de UOP é composta, exclusivamente, pelos policiais que integram as equipes especializadas, com lotação na respectiva área circunscricional onde se encontra instalada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

    UOP significa Unidades Operacionais de Policiamento.

  • A equipe de UOP é composta, exclusivamente, pelos policiais que integram as equipes especializadas, com lotação na respectiva área circunscricional onde se encontra instalada.

  • EXCLUSIVAMENTE....A UOP pode ser composta por pessoal de outras unidades. assim eu penso.

  • Qual a legislação que eu acho isso?

  • CREIO EU QUE O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ NO ''EXCLUSIVAMENTE''.

  • COMO FAÇO PRA ELIMINAR ESSAS QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO?

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ID
4851664
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativos à estratégia operacional.


Comandos são ações realizadas em pontos fixos e sinalizados com o objetivo de intensificar e direcionar, temporariamente, a fiscalização e o policiamento em pontos estratégicos previamente designados.

Alternativas
Comentários
  • Não vejo a hora de poder realizar vários comaandos. Tá chegando o grande dia. #Pertenceremos

    Gab (c)

  • só tem questão de curso de formação nessa poha!

  • Dia 28 logo ali!

  • Comandos são ações realizadas em pontos fixos e sinalizados com o objetivo de intensificar e direcionar, temporariamente, a fiscalização e o policiamento em pontos estratégicos previamente designados.

    CERTO


ID
4851667
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativos à estratégia operacional.


A programação das tarefas a serem executadas pelo efetivo, durante o turno de serviço, com base na análise de dados estatísticos e das demandas específicas, deve estar contemplada no denominado cartão-programa.

Alternativas
Comentários
  • O que é cartão-programa?

  • Cartão programa é um documento de origem interna que tem como objetivo a programação das tarefas distribuídas durante determinado turno em face as necessidades apontadas com base em levantamentos estatísticos.

  • gente o certo é certo pronto e acabou.

    se queixe em achar o motivo da questao errada.

  • Chato é você, Hélio Monteiro, que em todas as questões comenta sobre o Vitor. Ele está ajudando aos não assinantes que não possuem acesso ao gabarito, tipo eu. Você que está poluindo os comentários.

  • Helio, vai transar, cagar e para de reclamar. Nem parece que estuda para ser policia....Muito mimimi, Sua, @Frutete!

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ID
4851670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativos à estratégia operacional.


A escala empregada pela PRF, no serviço rotineiro e frequente, adequada a um planejamento sistemático voltado a atender às necessidades da prestação dos serviços à sociedade, é denominada de escala ordinária.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • é necessário um filtro que tire as questões dos cursos de formação.

  • Por falta de questões relacionadas ao Decreto 1655, 9662 e Lei 9654 as questões do CFP estão ajudando muito na aprendizagem do conteúdo que foi pedido no edital da PRF 2021!

  • ART. 23, 24 e 25 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/55a-legislatura/lei-organica-de-seguranca-publica/documentos/outros-documentos/relatorios-parciais/relatorio-parcial-dep-eduardo-bolsonaro-anexo-ii-policia-rodoviaria-federal&ved=2ahUKEwi6_sDR4ubvAhXcCrkGHeO3AAMQFjAAegQIBhAC&usg=AOvVaw35qgEmb5z05ped05B69LLV

ID
4851673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação ao serviço de rondas, e aos respectivos procedimentos operacionais, julgue o próximo item.


Em pistas simples, o policial rodoviário, em situação rotineira, deverá posicionar a viatura em área existente fora do acostamento, voltada, perpendicularmente, para o eixo da rodovia.

Alternativas
Comentários
  • professor pra que se não explica a questão , e ainda pagamos pra isso .
  • coloca a viatura no mato ? e se depois do acostamento for um buraco ou um rio/ lago, faz o que ?

  • de preferencia em baixo de uma arvore bem sombreada

  • Novamente questão do curso de formação. E não do processo seletivo do concursos
  • Crlh vcs ficam agoniados com essas questões.Eles são do curso de formação, só eles que aprenderam essas temas e não em artigos ou leis para nós que querendo entrar.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • Essa responde pelas fotos do instagram


ID
4851676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação ao serviço de rondas, e aos respectivos procedimentos operacionais, julgue o próximo item.


As normas procedimentais quanto ao posicionamento em pistas duplas ou múltiplas são flexíveis de acordo com a discricionariedade do núcleo de policiamento, com base nas orientações da seção de operações.

Alternativas
Comentários
  • Certo! mas cadê a explicação? da resposta certa.

  • Qconcursos,sacanagem com o aluno poxa,escolhemos a plataforma de vcs deixando outras de lado,pra ter esse suporte horrivel,poderia dar uma atençao melhor pra gente nao acha, sacanagem oque estao fazendo

  • Respondi mais de 100 questões de trânsito. Não encontrei nenhum comentário do professor. Sem contar que tem muita coisa desatualizada. Aff

  • PARTIU. TROCAR DE PLATAFORMA.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • Essa é uma questão do CFP.

    Esse tema está previsto apenas para a prova do Curso de Formação.


ID
4851679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação ao serviço de rondas, e aos respectivos procedimentos operacionais, julgue o próximo item.


A velocidade a ser desenvolvida no deslocamento em serviço de ronda deve limitar-se a 50% da velocidade máxima da via, buscando, assim, tornar o serviço mais ostensivo.

Alternativas
Comentários
  • cadê o comentário do professor pra explicar a questão?
  • No meu ponto de vista a questão peca no momento que ela fala que DEVE limitar-se a 50%. O mais correto seria substituir o DEVE, por PODE limitar-se a 50%. Comentário que agregue será  bem vindo.

  • Creio que os limite de 50% deve ser por conta do CTB, que não se pode trafegar com menos de 50% da velocidade máxima sobre a via.

  • Gentes vocês estão resolvendo questões de curso de formação.

  • Creio que está errado por conta do : limita-se a 50% da velocidade máxima da via. indo pelo CTB: quando fala:limita-se. quer dizer que pode ser em velocidades abaixo disso, logo se for abaixo de 50% da vel. maxima já comete infração. se pequei me corrijam...

  • É infração

    Art. 219. Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita:

           Infração - média;

           Penalidade - multa.

  • Gente..muita gente comentando sobre a velocidade mínima da via etc etc. A questão não está tratando disso. Ela quer saber se uma ronda realizada da PRF deve ser feita com 50% da velocidade da via para tornar o serviço mais ostensivo. Esse deve, impõe uma obrigação de todas as rondas serem feitas nessas condições, coisa que torna a alternativa errada. Não tem nada a ver com o CTB falando de infrações nas vias por velocidade inferior a 50%.

  • imagine uma viatura na rodovia de 100km rodando a 50km.

  • A velocidade a ser desenvolvida no deslocamento em serviço de ronda deve limitar-se a 50% da velocidade máxima da via, buscando, assim, tornar o serviço mais ostensivo (Não torna o serviço mais ostensivo e sim gera perigo e atrapalhar o fluxo do transito a da via que esta transitando).

    Pessoal Os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias devem seguir os mesmo critérios que os demais, salvo basicamente quando nas situações descritas abaixo :

    ATUALIZADA LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 29.Os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade no trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência, de policiamento ostensivo ou de preservação da ordem pública, observadas as seguintes disposições:

    ·        a) quando os dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação intermitente estiverem acionados, indicando a proximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessário;

    ·        b) os pedestres, ao ouvirem o alarme sonoro ou avistarem a luz intermitente, deverão aguardar no passeio e somente atravessar a via quando o veículo já tiver passado pelo local;

    ·        c) O uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelha intermitente só poderá ocorrer quando da efetiva prestação de serviço de urgência;

    ·        d) A prioridade de passagem na via e no cruzamento deverá se dar com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança, obedecidas as demais normas deste Código;

    ·        e) as prerrogativas de livre circulação e de parada serão aplicadas somente quando os veículos estiverem identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação intermitente;

    ·        f) a prerrogativa de livre estacionamento será aplicada somente quando os veículos estiverem identificados por dispositivos regulamentares de iluminação intermitente:

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • Velocidade máxima será de 80% da permitida pela via.

    Questão errada.

  • 80% GALERA!!!


ID
4851682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação ao serviço de rondas, e aos respectivos procedimentos operacionais, julgue o próximo item.


Para a lotação do policial em serviço de policiamento com motocicletas, esse deverá ser devidamente habilitado na categoria correspondente, mas sem a necessidade de curso para capacitação específica.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO.

    Para a lotação do policial em serviço de policiamento com motocicletas, esse deverá ser devidamente habilitado na categoria correspondente, COM a necessidade de curso para capacitação específica.✅

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • O curso para aperfeiçoar o PRF que deseja trabalhar com motos é de suma importância, porque o mesmo irá desenvolver habilidades defensivas e ofensivas para conduzir tal veículo. Assim, diminuindo os riscos de acidentes durantes os acompanhamentos táticos, socorros de pedestres, pois a motocicleta, dependendo da região é um meio de transporte mais acessível e rápido para atender ocorrências, chegar ao local do incidente, possibilitando o socorro mais rápido possível e liberando a via.


ID
4851685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação ao serviço de rondas, e aos respectivos procedimentos operacionais, julgue o próximo item.


A autuação de um infrator deve ser a mais discreta possível, de modo a não gerar insegurança na via, razão pela qual são priorizadas as autuações sem abordagens e com equipamentos autônomos.

Alternativas
Comentários
  • Não é mais discreta, e sim a mais visível possível, a exemplo do medidor de velocidade portátil que é feito após um radar do tipo fíxo. ali deve ter todas os indício que ali tenha um policial para fazer a autuação, como viatura caracterizada.

  • ESSE TAL DE VITOR DINIZ É MUITO CHATO. PO CARA, TÁ ATRAPALHANDO OS COMENTÁRIOS PRO PESSOAL QUE LÊ TODOS ELES. PARA DE COLOCAR QUESTAO CERTA, QUESTAO ERRRADA, NÃO TÁ AJUDANDO EM NADA. SE MANCA.

  • Fiscalização sem abordagem não existe. Gab errado

  • Esse Víctor tem problema, só pode.

  • Só para aqueles desinformados, esse rapaz comenta as respostas para aqueles que não possuem condições para arcar com a assinatura e recorrem aos comentários para verificarem a resposta da assertiva.

  • Não é q devem ser priorizadas sem abordagens, mas sim que, por vezes, essas não são possíveis no momento em q se constata a autuação (ex: ag está em videomonitoramento online ou ainda há grande fluxo na via impedido a abordagem do veículo...).

    Art 280/CTB

    § 2º A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

    § 3º Não sendo possível a autuação em flagrante, o agente de trânsito relatará o fato à autoridade no próprio auto de infração, informando os dados a respeito do veículo, além dos constantes nos incisos I, II e III, para o procedimento previsto no artigo seguinte.

  • A prioridade são as autuações COM abordagem!!!

  • A autuação de um infrator deve ser a mais discreta possível, de modo a não gerar insegurança na via, razão pela qual são priorizadas as autuações sem abordagens e com equipamentos autônomos.

    § 2º A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

    Obs. Não é por equipamentos autônomos.

  • No MBFT diz que a autuação, sempre que possível, será feita mediante abordagem... Ressalvados os casos em que possa ser realizada sem abordagem...

  • vale destacar que as abordagem é imprescindível.com isso é fundamental o policial rodoviário federal nas suas autuações . Exemplo disso, É, a fiscalização nas fronteiras.

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  • A PRF exerce uma fiscalização, patrulhamento e policiamento ostensivo nas rodovias federais.

    ostensivo = Que se mostra exageradamente; feito para chamar atenção.

    A autuação de um infrator deve ser a mais discreta possível. ERRADO.


ID
4851688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do efetivo e aos procedimentos operacionais no âmbito da UOP, julgue o item que se segue.


O policiamento, em acepção ampla, caracteriza-se como ato de controle específico visando ao cumprimento de determinadas normas de competência da PRF.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Policiamento é de forma ampla, ou seja, não é uma busca específica a determinado fato, é uma amplitude significante de todo e qualquer tipo de fato lícito e ilícito que possa ocorrer nas rodovias federais. Desde atender um acidente de trânsito a uma grande apreensão de drogas.

  • Se é amplo não é específico! rs

  • Invejosos dirão que o Qconcursos previu as alterações no edital da PRF2021 e já acrescentou as matérias mesmo que do CFP, mas referentes a alguns assuntos abordados no edital (Legislação da PRF).

  • O policiamento, em acepção ampla, caracteriza-se como ato de controle específico visando ao cumprimento de determinadas normas de competência da PRF.

    acepção ampla controle específico e determinadas normas

    Amplo:  Em excesso; em que há abundância; abundante. Cujo significado pode abranger muitas áreas; . Em que há fartura, riqueza;

  • A PRF têm a competência de fazer o patrulmento ostensivo e não o policiamento.


ID
4851691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do efetivo e aos procedimentos operacionais no âmbito da UOP, julgue o item que se segue.


Independentemente do número de policiais na equipe e ao critério da chefia imediata, a UOP poderá ser temporariamente fechada para o atendimento de eventos críticos.

Alternativas
Comentários
  • Olá!!!!! Essa plataforma é de uso coletivo e seria interessante todos postarem seus comentários com suas fontes pois, dessa forma, assim como eu e demais CONCURSEIROS olhamos os comentários para complementar os estudos e acho (na minha opinião) o "CRTL C" e "CRTL V" sem originalidade, vamos utilizar nosso QI para compartilhar com o próximo sem medo de concorrências. Se não tiver FONTE não comente!!!!!!

    #FICAADICA#

  • Certo, imagine que poderá ser temporiamente fechada para a equipe de plantão atender alguma solicitação de distúrbio civil em alguma BR e que o emprego do Grupamento de Choque poderá demorar.

  • Imaginei que a UOP jamais pudesse ser fechada temporariamente. Raciocinei com a redução temporária do efetivo.

  • Está correta a questão, mas se for levar pela lógica a UOP não poderia ficar desguarnecida, é o que da a entender na questão.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

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ID
4851694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do efetivo e aos procedimentos operacionais no âmbito da UOP, julgue o item que se segue.


É vedado o funcionamento de uma UOP quando o efetivo for inferior a dois policiais e não haja condições de recompor a equipe mínima.

Alternativas
Comentários
  • Imagina uma UOP com 1 policial?

  • Aí a crimininalidade não perdoaria. Marcariam um dia pra sacanear o policial, se não lhe roubassem o armamento e demais acessórios ou algo pior.

  • A POLICIA EM GERAL QUANDO SE TRATA DE OPERACIONALIDADE TRABALHA COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA.

  • Eu fico chocada, que em pleno edital aberto da PRF, não tem comentário de professor.

  • Pessoal, isso é questão do curso de formação, na uniprf vamos ter esses conceitos. Para prova não se atentem a isso, pois não cairá no concurso.

  • QUESTÕES DO DECRETO QUE O CONTEUDO NÃO CONSTA LÁ. KKKKK

  • UOP = Unidades Operacionais de Policiamento. A PRF tem de 450 em diversos municípios brasileiros.

    Questão: É vedado o funcionamento de uma UOP quando o efetivo for inferior a dois policiais e não haja condições de recompor a equipe mínima.

    CERTO

    Uma andorinha não faz verão. O policial sozinho na delegacia também não faz.

    Vá e vença!


ID
4851697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do efetivo e aos procedimentos operacionais no âmbito da UOP, julgue o item que se segue.


O uso do colete balístico é facultativo nas fiscalizações estáticas rotineiras, em que a prioridade é coibir as infrações de circulação.

Alternativas
Comentários
  • é obrigatório
  • Depois que vc vira PRF vc até dorme de colete kkkkkkkkkk

  • O uso de colete balísticos é obrigatório.

  • Facultativo só para o PRF que nasceu com o peito de aço !

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito do efetivo e aos procedimentos operacionais no âmbito da UOP, julgue o item que se segue.


O policiamento de escolta, desenvolvido na PRF com o objetivo específico de proteção de dignitários, é realizado por equipe altamente especializada, incluindo, obrigatoriamente, a presença de um batedor.

Alternativas
Comentários
  • Não necessariamente o batedor tem que participar, cada situação é peculiar, vão ter escoltas sem batedor, principalmente aquelas que não querem chamar à atenção. PLSF

  • Policiamento? Essa função é da PM a PRF faz o patrulhamento.

  • Pessoal, acho que o erro está em dizer "específico de proteção de dignitários", já que também faz escolta de cargas indivisíveis por exemplo.

  • Decreto n° 1655/98 - Define a Competência da PRF

     Art. 1° A Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no âmbito das rodovias federais, compete:

     I - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros

     VI - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de cargas indivisíveis

  • Questão errada também em afirmar: incluindo, obrigatoriamente, a presença de um batedor.

  • Decreto n° 1655/98 - PATRULHAMENTO

    Decreto nº 9.662/19 - POLICIAMENTO

  • O policiamento de escolta, desenvolvido na PRF com o objetivo específico de proteção de dignitários, é realizado por equipe altamente especializada, incluindo, obrigatoriamente, a presença de um batedor.

    1º ) Podem ser usados os termos Patrulhamento ou Policiamento para caracterizar as atividades da PRF, visto que essa variação acontece entre as normas que regem as obrigações e objetivos da instituição.

    Art. 144 CF; Art. 20. II CTB; Decreto n° 1655/98 - PATRULHAMENTO

    Decreto nº9.662/19; nº9664/98 - POLICIAMENTO

    2º) O policiamento de escolta não tem como objetivo especifico a proteção de dignatários, essa é uma atividade ampla que abrange a proteção de pessoas e de cargas e vai depender dos "requisitos" para que sejam escoltadas (Atualmente as escoltas com maior relevância publicas, foram as escoltas dos cilindros de oxigênios, vacinas e insumos para o tratamento das pessoas infectadas para o combate ao COVID-19)

    3º) A escolta não tem por obrigatoriedade ter um batedor, vai depender do que esta sendo transportado. No caso de dignatários pode ser uma ação mais sigilosa. Para uma maior segurança do mesmo e manter a organização e fluxo do transito.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

    https://go.hotmart.com/Q52663110A


ID
4851703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

No que se refere aos procedimentos de fiscalização de equipamentos de segurança veicular de uso obrigatório, bem como a utilização daqueles destinados à constatação de eventuais irregularidades e crimes, julgue o item a seguir.


Os equipamentos medidores de velocidade em utilização nas operações da PRF possuem, obrigatoriamente, o registro de imagens no momento da medição, garantindo a autenticidade de eventual autuação.

Alternativas
Comentários
  • DESATUALIZADA

    GABARITO: CERTO

    RES 798/20, art 2º § 1º Considera-se medidor de velocidade o instrumento ou equipamento de aferição destinado a fiscalizar o limite máximo de velocidade regulamentado para o local, que indique a velocidade medida e contenha dispositivo registrador de imagem que comprove o cometimento da infração.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere aos procedimentos de fiscalização de equipamentos de segurança veicular de uso obrigatório, bem como a utilização daqueles destinados à constatação de eventuais irregularidades e crimes, julgue o item a seguir.


Para verificar se um disco diagrama de um cronotacógrafo espelha a veracidade das marcações registradas, o policial rodoviário deverá observar, entre outras, se as escalas do disco diagrama e do equipamento são compatíveis em relação à velocidade.

Alternativas
Comentários
  • ESSE TAL DE VITOR DINIZ É MUITO CHATO. PO CARA, TÁ ATRAPALHANDO OS COMENTÁRIOS PRO PESSOAL QUE LÊ TODOS ELES. PARA DE COLOCAR QUESTAO CERTA, QUESTAO ERRRADA, NÃO TÁ AJUDANDO EM NADA. SE MANCA.

  • Disco Diagrama

    Condições gerais

    Os registros devem ser feitos em um disco diagrama, de qualidade tal que a operação do instrumento seja normal e os registros sejam indeléveis, claramente legíveis, identificáveis e de interpretação direta, sem dispositivos especiais de leitura.

    Os discos diagrama devem conservar suas dimensões e registros em condições normais de utilização.

    Em condições normais de conservação, os discos diagrama devem ser legíveis durante pelo menos 10 anos.

    O estilete do registrador de velocidade deve ter um movimento retilíneo, ortogonal ao plano do disco diagrama.

    Cada disco diagrama deve ter impresso uma escala de tempo graduada de tal modo que permita a leitura direta do tempo em intervalos de 15 min, uma determinação fácil dos intervalos em 5 min e os valores de tempo devem ser indicados, no mínimo, a cada hora.

    Áreas de registros e dimensões da mesma

    Os discos diagrama devem incluir áreas reservadas exclusivamente para as indicações de velocidade, de distância percorrida e uma ou mais áreas para as indicações dos tempos.

    A escala de velocidade do diagrama de velocidade deve ser numerada, em intervalos de 10 km/h ou 20 km/h. A escala pode começar em 0 km/h. Os valores máximos das faixas de medição, indicados e registrados deverão ser os mesmos.

    A área reservada para o registro de distância percorrida deve ser impressa de modo que se possa ler facilmente o número de quilômetros percorridos.

    A área ou áreas reservadas para o registro dos tempos devem conter as indicações necessárias para individualizar sem ambigüidade os blocos de tempos distintos.

    Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO

    Portaria n.o 001, de 08 de janeiro de 1999

  • KKKKKKKKKKKKK

  • Hélio monteiro, esses comentários ajudam quem não é assinante. Ademais, seu comentário o criticando deve estar contribuindo em excesso para os demais colegas, né?

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere aos procedimentos de fiscalização de equipamentos de segurança veicular de uso obrigatório, bem como a utilização daqueles destinados à constatação de eventuais irregularidades e crimes, julgue o item a seguir.


Em casos em que a medição realizada com o etilômetro caracterizar conduta delituosa prevista no Código de Trânsito, o policial responsável pela fiscalização deverá proceder à impressão de três vias do respectivo teste, em que uma delas é destinada ao CONTRAN.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    Acertei pois, cognitivamente, achei estranho... principalmente enviar uma via das 3 notificações impressas para o CONTRAN (Orgão Máximo do SNT - Consultivo e Normativo), o que o CONTRAN faria com essa via... poderia até cair na pegadinha se fosse para o DENATRAN, para alimentar o RENAINF, sei lá

    Aguardo comentários, rs

  • tb acertei, tive o mesmo pensamento mencionado pelo colega. O Contran é orgão máximo normativo e consultivo.... creio que uma das vias não seria enviada para o referido orgão

  • GABARITO: ERRADO.

  • RESOLUÇÃO Nº 432, 

    DO AUTO DE INFRAÇÃO

    Art. 8º Além das exigências estabelecidas em regulamentação específica, o auto de infração lavrado em decorrência da infração prevista no art. 165 do CTB deverá conter:

    I – no caso de encaminhamento do condutor para exame de sangue, exame clínico ou exame em laboratório especializado, a referência a esse procedimento; 

    III – no caso de teste de etilômetro, a marca, modelo e nº de série do aparelho, nº do teste, a medição realizada, o valor considerado e o limite regulamentado em mg/L;  

    § 1º Os documentos gerados e o resultado dos exames de que trata o inciso I deverão ser anexados ao auto de infração.  

  • GAB.: ERRADO

    Os documentos gerados e o resultado dos exames deverão ser anexados ao auto de infração. 

  • Anão QC, não adicine esse tipo de questão, a gente perde muito tempo. coloque uma opção para deletar questões pelo amor de Deus! Isso ai não está nos editais da PRF.

  • o QC deveria focar no principal: TODAS AS QUESTÕES COMENTADAS PELOS PROFESSORES.

    Ficam perdendo tempo com um monte de besteira: mesa do aluno, mesa de não sei o que, plano turbo mais power super, raio-x do tórax e das pernas, e um monte de bestaira. O que a gente quer de verdade é professor comentando todas as questões.

  • Anão QC, não adicione esse tipo de questão, a gente perde muito tempo. coloque uma opção para deletar questões pelo amor de Deus! Isso ai não está nos editais da PRF.

  • O CONTRAN NÃO É FISICO E SIM UM CONSELHO.

  • QC por favor retire essas questões de curso de formação.

  • o QC deveria focar no principal: TODAS AS QUESTÕES COMENTADAS PELOS PROFESSORES.

    Ficam perdendo tempo com um monte de besteira: mesa do aluno, mesa de não sei o que, plano turbo mais power super, raio-x do tórax e das pernas, e um monte de bestaira. O que a gente quer de verdade é professor comentando todas as questões.

  • Velho, pula a questão, para de chora, ta loco!

  • Procedimento para retirar questões do CFP (acho um erro você fazer isso... só acho):

    1 -> clique no link da prova na descrição da questão;

    2 -> em "Todas as n° questões da prova" clique em "Resolva On-line";

    3 -> clique em "Gerar caderno", perto de "Filtros" e adicione as questões;

    4 -> quando for filtrar questões, clique em "excluir questões dos meus cadernos";

    5 -> toda vez que você se deparar com uma questão de CFP ou que você não quer que apareça nos seus filtros, volte para o passo 1.

  • No começo, eu resolvia algumas questões do CFP e achava que tava tirando onda mas depois de encontrar um monte dessas questões nada a ver, não tem mais graça nenhuma!!

  • concurseiro abençoado ; minha contribuição, infelizmente nem todas as questões existem comentários de professores . o QC está pecando nisso .
  • GAB.: ERRADO

    Os documentos gerados e o resultado dos exames deverão ser anexados ao auto de infração. 

  • ficam falando de questoes do cfp, mas essa é muito pertinente

  • Também concordo totalmente com nosso colega Concurseiro abençoando. O QC na hora de vender o plano, ilude o concurseiro de que as questões são comentadas, só se for pelos os iludidos, pq pelos professores não são. Um desrespeito!!
  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere aos procedimentos de fiscalização de equipamentos de segurança veicular de uso obrigatório, bem como a utilização daqueles destinados à constatação de eventuais irregularidades e crimes, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: Durante a fiscalização de um ônibus de passageiros com vinte e cinco lugares, o condutor apresentou ao policial rodoviário um certificado de verificação provisório do cronotacógrafo. Assertiva: Nessa situação, o policial deverá verificar a autenticidade da certificação no sítio do INMETRO.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

  • GAB: CERTO.

    Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO

    Portaria n.o 001, de 08 de janeiro de 1999

    Considerando que os cronotacógrafos devem atender a especificações mínimas, de forma a garantir a sua confiabilidade metrológica; e as Recomendações da Organização Internacional de Metrologia Legal sobre o assunto, amplamente discutidas com os fabricantes nacionais, entidades de classe e organismos governamentais interessados, resolve baixar Portaria com as seguintes disposições:

    Fica aprovado o Regulamento Técnico Metrológico, anexo à presente Portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os cronotacógrafos.

  • CERTO

    Considerando que os cronotacógrafos devem atender a especificações mínimas, de forma a garantir a sua confiabilidade metrológica; e as Recomendações da Organização Internacional de Metrologia Legal sobre o assunto, amplamente discutidas com os fabricantes nacionais, entidades de classe e organismos governamentais interessados, resolve baixar Portaria com as seguintes disposições:

  • A minha dúvida nessa questão não foi a necessidade de atender às especificações do INMETRO, mas, sim, se deveria o policial acessar o site.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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ID
4851715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que se refere aos procedimentos de fiscalização de equipamentos de segurança veicular de uso obrigatório, bem como a utilização daqueles destinados à constatação de eventuais irregularidades e crimes, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: Veículo suspeito equipado com cronotacógrafo foi abordado por uma equipe da PRF.
Assertiva: Nessa situação, para verificar o trajeto desse veículo, a equipe deverá examinar o disco do cronotacógrafo, no qual as paradas terão sido evidenciadas por meio de uma linha contínua, e os momentos de deslocamento, por meio de uma linha com marcação mais espessa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

    Cronotacógrafo: Instrumento destinado a indicar e registrar, de forma simultânea e instantânea, a velocidade e a distância percorrida pelo veículo, assim como os parâmetros relacionados com o condutor do veículo, tais como: o tempo de trabalho e os tempos de parada e de direção.

     O cronotacógrafo deve registrar simultaneamente:

    a) a distância percorrida;

    b) a velocidade instantânea;

    c) no mínimo dois tempos (tempo de direção e tempo de parada).

    As características dos traços e suas posições relativas devem possibilitar a identificação clara dos tempos distintos.

  • Pergunta no minimo mal formulada

    Assertiva: Nessa situação, para verificar o trajeto desse veículo, a equipe deverá examinar o disco do cronotacógrafo, no qual as paradas terão sido evidenciadas por meio de uma linha contínua, (O CERTO Contínua e espessa) e os momentos de deslocamento, por meio de uma linha com marcação mais espessa errado. O certo seria uma linha fininha e a marcação tipo gráfico, já que, você não consegui andar sempre na mesma velocidade a linha sobe e desse!!

  • Tenho uma van a 10 anos, com cronotacógrafo e ela não faz isso não. A agulha risca o disco com a mesma espessura em tudo. Parado ou em movimento.

  • Para verificar o trajeto desse veículo?? Pelo disco do tacógrafo não se sabe de onde o veículo veio, muito menos para onde vai, mas sim a distância e o tempo percorrido por ele.

  • Um tanto confusa a questão...

    No caminhão a espessura do risco não muda se esta parado ou andando. A diferença que quando esta em movimento a marcação varia de acordo com a velocidade... Outra coisa também é a verificação do trajeto, não tem nada que marque o trajeto a não ser um rastreador. as informações do disco são tempo que o veiculo está ligado, a velocidade que andou e quando preenchido a quilometragem da hora de trocar o disco.

  • Tacógrafo é GPS agora... kkkkkkk V S F D!!! Trajeto?? Claro claro... o condutor é parado em Corumbá - MS e no disco está descrito que o trajeto é de Campo Grande - MS para Cuiabá - MT, aí o PRF observa qual campo do tacógrafo ou do disco para saber a trajetória??? PIADA!!

  • Errouuuuuuuuuuu

  • Questão Correta e bem maldosa! Exige o conhecimento mais aprofundado do cronotacógrafo, pois em um disco diagrama por exemplo, só a linha de marcação do tempo que se torna mais espessa quando em deslocamento. Em relação a poder identificar possíveis pontos de parada do veículo, é possível apenas se ele transitava por rodovia com trecho sem estradas alternativas.

  • É impossível não enxergar que essas questões de CFP na sua grande maioria não caem na prova objetiva!!