Ao avaliar a gravidade e a extensão dos preconceitos, o autor os condena sobretudo pela seguinte razão: eles
Ao avaliar a gravidade e a extensão dos preconceitos, o autor os condena sobretudo pela seguinte razão: eles
Atente para as seguintes afirmações:
I. No 1° parágrafo, o autor define o que seja preconceito
e avalia a extensão dos prejuízos que sua prática acarreta, considerando ainda a dificuldade de
se os evitar plenamente.
II. No 2° parágrafo, o autor reconhece na prática algumas
formulações preconceituosas, reforçando a
ideia de que os preconceitos impedem uma identificação
adequada das coisas e das pessoas.
III. No 3° parágrafo, o autor estabelece um paralelo
entre o juízo preconceituoso, passível de penalização, e o juízo decorrente do gosto pessoal, que se
rege por critérios interiorizados e difíceis de definir.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas em:
Está inteiramente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto.
A articulação entre os tempos e os modos verbais está adequada na frase:
O emprego das vírgulas está plenamente adequado na frase:
Empregam-se corretamente as expressões destacadas em:
Dois amigos estavam conversando sobre exercícios físicos quando um deles disse: “Se você fizer esteira, então você emagrecerá e melhorará o condicionamento físico”. O outro amigo, para negar a afirmação, deverá dizer:
Observe a sequência (7; 5; 10; 8; 16; 14; 28; 26; 52; . . .). Considerando que a sequência continue com a mesma lei de formação, a diferença entre o 16o e o 13o termos dessa sequência, nessa ordem, é igual a
Considere as afirmações verdadeiras:
− Se compro leite ou farinha, então faço um bolo.
− Se compro ovos e frango, então faço uma torta.
− Comprei leite e não comprei ovos.
− Comprei frango ou não comprei farinha.
− Não comprei farinha.
A partir dessas afirmações, é correto concluir que
A afirmação que é logicamente equivalente à afirmação: "Se faço karatê, então sei me defender” é
Gabarito
Letra C
Questão
simples pois só exige o conhecimento das hipóteses de negação da condicional,
que serão:
1) ~B → ~A (inverte as proposições simples e nega ambas)
2) ~A v B (nega
a primeira e troca o “se...então” pelo “ou”)
Logo, a
única que atende a uma das hipóteses acima é a letra C
Se não sei me defender, então não faço karatê
"Se faço karatê, então sei me defender"
Volta negando: Se não sei me defender,então não faço karatê
Nego o primeiro OU (Disjunção) afirmo o segundo
Não faço karatê OU sei me defender.
NEGAÇÃO DO "Se ... então / -->"
~(P --> Q) -> ~Q --> ~PLetra: C
A -> B
equivalências
~A -> ~B
~A v B
Por favor se alguém tiver possibilidade de me orientar relativo a esta questão...pelo material que estudei , para negar a condicional só era possível mantendo o antecedente e negando o consequente existe outra maneira?
Lilia Bispo : Preste atenção, ele não quer a negação e sim a EQUIVALÊNCIA! a negação é um TIPO de equivalência, mas não é a única, na condicional existem mais 2 que são a contra positiva P--->Q = ~Q ---> ~P, ......... TROCA PELO " OU" ..........P--->Q = ~PVQ
Fonte: PH Mostro do RLM
Modus tollens: equivalência da condicional inverte e nega as proposições, então terás proposições logicamente equivalentes. bons estudos.
Também poderia ser: Não faço karatê ou sei me defender.
contra positiva: inverte e nega tudo.
1) Equivalência da Condicional Se então para Se então: Teoria do X: troca de lugar e nega as 2:
- Se Maria escova os dentes, então ganha mesada = Se Maria não ganha mesada então não escova dos dentes.
2) Equivalência da Condicional Se então para Ou (vice versa): Ney Mar: nega a 1ª, mantém a 2ª:
- Se faço karatê, então sei me defender = Não faço karatê ou sei me defender.
Gabarito letra "C"
Sem delongas, regrinha do "Inverte e nega": Se não sei me defender, então não faço Karatê!
Bons estudos!
Condicional possui duas equivalências:
1° volta negando, ou seja: P ---> Q passará a ser ~Q ---> ~P
_______________________________________________________________________________________________
2° para negar a condicional devemos usar o MANÉ, ou seja, mantém o 1° termo "E" inverte o segundo, ficando P ^ ~Q
P ^ ~Q negando ficaremos com ~P v Q
_______________________________________________________________________________________________
portanto as equivalências são:
P ---> Q
~Q ---> ~P ou ~P v Q
Se não sei me defender, então não faço karatê.
Não faço karatê "OU" Sei me defender
As duas afirmações seriam equivalentes à: "Se faço karatê, então sei me defender”
Como não muda o conectivo (se...então), é só negar as duas e inverter a ordem.
Se faço karatê, então sei me defender. => Se não sei me defender, então não faço karatê.
Para consolidar a equivalente da condicional (A -> B):
1. ~B -> ~A (inverte, nega a 2º, mantém o sinal, nega a 1º).
2. ~A v B (nega a 1º, ou (v), mantém a 2º).
Equivalência do SE..ENTÃO : NEGO E CRUZO.
GABARITO : C
Contrapositiva. Facinha: inverto e nego ( Será equivalente e não a negação, não confunda)
A negação seria: SE não faço karatê, ENTÃO não sei me defender.
Dica da negação: mantém a primeira e nega a segunda.
Se então:
NEGAÇÃO: MARIDO QUE TRAI = MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA
EQUIVALÊNCIA: SE SOLTO PIPA EU CRUZO E NEGO
TRABALHE, CONFIE E EXECUTE!
Letra "C",Considerando Referência P= Faço Karate ----> Q=Sei me Defender, teremos a tabela padrão verdade do se então 0->0=1; 0->1=1, 1->0=0, 1->1= 1; Todas as respostas deverão na mesma ordem atender a condição 1-1-0-1.
a) P->Q=~P->~Q, vejamos 1->1=1, 1->0=0, (1-0) desigualdade, não atende a condição;
b) P->Q= Q->P, vejamos 0->0=1, 1->0=0, (1-0) desigualdade, não atende a condição;
c) P->Q = ~Q->~P, vejamos 1->1=1, 0->1=1, 1->0=0, 0->0=1, logo temos 1-1-0-1, atende a condição;
d) P->Q=~Q->P, vejamos 1->0=0, de cara desigualdade, não atende a condição.
e) P->Q=P->~Q, vejamos 0->1=1, 0->0=1, 1->1=1, (1-1-1) desigualdade, não atende a condição.
Considere 1=Verdadeiro e 0=Falso.
INVERTE E NEGA!
Se faço karatê, então sei me defender”
P-->Q equivale a ~Q-->~P ou ~PvQ, LOGO:
~Q-->~P: Se não sei me defender, então não faço karatê
~PvQ: Não faço karatê ou sei me defender.
JÁ TESTEI PODE SER:
na equivalencia :
trocar ``ou`` pelo ``se...entao`` / trocar ``se...entao pelo ``ou`` usar NEYMAR ou INVERTE/NEGA
trocar ``se...entao`` pelo ``se...entao`` usar NEYMAR ou INVERTE/NEGA
Inverte > nega + nega > mete um "então" no meio.
NEGA, NEGA, TROCA, TROCA
NEGA, NEGA, TROCA, TROCA
não entendi... mesmo pedindo a AFIRMAÇÃO e não a NEGAÇÃO É PARA NEGAARRRR???? HEEELLLPPPP!!!!! POR FAVOR!!!!! tá mais difícil entender as questões do que o enunciado
Letra C.
c) Certo. Equivalência do SE – CRUZA E NEGA (VOLTA NEGANDO).
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
keli bansen, isso é equivalência e não negação! É outro conteúdo!
ALTERNATIVA C
MACETE: Volta negando
Se não sei me defender, então não faço Karatê
2021: um ano de vitória
A equivalência de um "se então" pode ser feita usando o próprio "se então", usando a regra do "volta negando":
"Se faço karatê, então sei me defender"
Volta negando:
"se não sei me defender, então não faço karatê".
Gabarito letra: C.
Equivalência do SE – CRUZA E NEGA (VOLTA NEGANDO).
Gabarito:C
Principais Dicas de Lógica de Equivalência:
FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!
Um casal está no supermercado fazendo compras do mês e o marido diz para a esposa: “Vamos comprar macarrão ou arroz integral”. A esposa negando a afirmação diz:
Gabarito
Letra D
Para se
negar uma Disjunção (“ou”) basta que apliquemos a seguinte regra:
Nega as duas
e troca o conectivo de “ou” para “e”, logo:
NÃO vamos comprar macarrão e NÃO vamos comprar arroz integral
Vamos comprar macarrão ou arroz integral”.
NEGA AMBAS E TROCA O "OU" POR "E"
NÃO VAMOS COMPRAR MACARRÃO E NÃO (NEM) VAMOS COMPRAR ARROZ INTEGRAL.
Equivalências de Morgan
Vamos comprar macarrão = p
ou = v
arroz integral = q
Então temos p v q e o exercício pede a negação (~)
Segundo as equivalências de Morgan para negar o conectivo "ou" é necessário negar as duas e trocar "ou" (v) por "e" (^).
Ficará da seguinte forma:
~ p ^ ~ q
NÃO vamos comprar macarrão e NÃO vamos comprar arroz integral
Logo, ninguém vai comprar nada e vão comer o que tiver em casa
#miojo
Bons Estudos
Negação do "e" e do "ou"
MACETE: [Troca um pelo outro e nega tudo]
logo:
Não vamos comprar macarrão e não vamos compra arroz integral.
gabarito: "d"
NEGAÇÃO DO "ou / v"
~(P v Q) -> ~P ^ ~Q
Letra: D
~(A v B) = ~A ^ ~B
~(P v Q) -> ~P ^ ~Q
Letra D
~ (p v q) = ~p ^ ~q: para negar a disjunção, basta negar as proposições simples e troca-se o conectivo ou (v) por e (^)
----------------------------------------------- Negação das Proposições Compostas -----------------------------------------------
~ (p ^ q) = ~p v ~q: para negar a conjunção, basta negar as proposições simples e troca-se a conectivo e (^) por ou (v)
Conjunção E (^)
~ (p v q) = ~p ^ ~q: para negar a disjunção, basta negar as proposições simples e troca-se o conectivo ou (v) por e (^)
Disjunção Ou (v)
~(p v q) = p↔q: para negar a disjunção exclusiva, basta transformar em um bicondicional Disjunção Exclusiva
~(p v q) = ~p v q: para negar a disjunção exclusiva, nega-se uma das proposições simples
~(p v q) = p v ~q: para negar a disjunção exclusiva, nega-se uma das proposições simples
~(p →q) = p ^ ~q: para negar o condicional, mantém o antecedente “e” nega o consequente
~(p↔q) = p v q: para negar o bicondicional, basta transformar em uma disjunção exclusiva.
~(p↔q) = ~p↔q: para negar o bicondicional, nega-se uma das proposições simples.
~(p↔q) = p↔ ~q: para negar o bicondicional, nega-se uma das proposições simples
O examinador tenta nos confundir mesmo o indecente colocou a equivalência da proposição na letra E para confundir o candidato, no enunciado ele nos pede negação, portanto, GABARITO: D
Manda quem pode obedece quem tem juízo.
SD 2007
O erro da 'E' é o seguinte. na negação de disjunção (ou) sempre tem que seguir a regrinha do
nega tudo e inverte o conectivo 'ou' para 'e'
é so decorar essa tabuada.
NEGAÇÃO DE TODOS OS CONECTIVOS:
A ^ B = ~A v ~B (NEGATUDO E INVERTE O 'E' PELO 'OU')
A v B = ~A ^ ~B (NEGA TUDO E INVERTE O 'OU' PELO 'E')
A > B = A ^ ~B (REPETE O PRIMEIRO, NEGA O SEGUNDO/ MACETE: RENEGA)
A <> B = ( OU NEGA O SEGUNDO E REPETE O PRIMEIRO MANTENDO O BICONDICIONAL, OU NEGA O PRIMEIRO E REPETE O SEGUNDO, MANTENDO O BICONDICIONAL)
Pessoal, o examinador quer a negação, não a equivalência.
Negação: Letra D
Equivalência: Letra E
Negação do v: nega tudo e substitui o conectivo v pelo ^.
"Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento" (Provérbios 3:13)
P v Q negação: ~P ^ ~Q
1- Identifique qual é o conectivo.
2- Neste caso é conjunção (e) e portanto para negá-la, deve-se negar as duas proposições e substituir o "e" por "ou".
Para negar todo tipo de proposição, exceto conjunção, sempre tem a conjunção E, e ai já mata a questão, que é q D.
A esposa do Examinador é que manda na parada hahaha
Negação do ''e'' e do ''ou'' : Nega as duas e troca um pelo outro.
Nesta questão nem precisava saber as regras de proposições. Bastava ser casado que iria acertar!
esposa negando a afirmação = Não é isso que vamos fazer
nega tudo e coloca o conectivo E no lugar do OU
sábio é o homem que escuta a mulher hehe
0.30
Morri de rir com o comentário do Concursando aprendiz kkkkkkkkkkkkkkkk
Meu sonho é descobrir de que planeta é esse Renato. Ele está em todos os comentários explicando com muita clareza.
• A negação de OU é feita por E
• SE... ENTÃO equivale a OU, logo não poderia ser as alternativas A, C, E.
• A letra B Usa o próprio conectivo OU. (Sua negação precisa ser E)
Restando assim somente a alternativa D.
Tipo de questão onde apenas trocando o OU > E , consegue eliminar as alternativas e em 10s responder certo, Luis Telles!!!
Ou seja, a mulher não concorda em nada.
Nossa, que relação gostosa e saudável... de respeito mútuo S2
Macete para as conjunções:
Proposição composta Negação
e ou ( Princípio da comutação: admite inversão das orações )
ou e
Ou...ou ...se e somente se...
Se...,então e ( Mané -> mantém a primeira e nega a segunda )
...se e somente se... Ou...ou...
Se houver erro, avisem-me.
Galera o que importa na negação é o conectivo!!
Como eu faço a negação do OU?
Nega as duas frases, e troca o conectivo de “ou” para “e”, logo:
NÃO vamos comprar macarrão e NÃO vamos comprar arroz integral
Gabarito D. Bons estudos.
Paulo, essa regra que vc disse é um excepcionalidade, talvez por isso não esteja certa!
Felipe NUNCA devemos negar o conectivo "OU" com o "se..então".. e a regra do mané precisa do "se.. então"..
Para negar conectivo "ou" OBRIGATORIAMENTE tem que ser pela troca do "ou" pelo conectivo "e" (além de negar todas as partes)
A equivalência
B equivalência
C equivalência
D gabarito
E equivalência
___________
Não vamos e não vamos
Gabarito:D
Principais Regras:
Se...Então
1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase
OU x E
1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.
NENHUM
1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase
Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES COMPOSTAS LEIS de De MORGAN
As leis de De Morgan ensinam como negar proposições compostas pelos conectivos “e”(conjunção) e “ou”(disjunção inclusiva).
Para negar uma proposição composta pelo conectivo “ou”, negue os componentes e troque o conectivo pelo “e”. Para negar uma proposição composta pelo conectivo “e”, negue os componentes e troque o conectivo pelo “ou”
Não vamos comprar macarrão e não vamos comprar arroz integral.
A idade de cada uma dessas pessoas possui relação com a primeira letra de seu próprio nome: Samantha, 19 anos; Cleuza, 3 anos; Paulo, 16 anos; Natasha, 14 anos; Valéria, 22 anos. Maria, Bruno e Roberto, também apresentam a mesma relação entre a primeira letra de seu próprio nome e a sua respectiva idade. Sendo assim, a soma das idades de Maria, Bruno e Roberto é igual a
Gabarito
Letra A
O macete
dessa questão é saber que início de cada nome define a idade de cada pessoa, de
acordo com sua posição no alfabeto, logo, como bruno começa com “B”, será 2 a
sua idade, e respectivamente:
Bruno = 2 (2º Letra do alfabeto)
Maria = 13 (13º Letra do alfabeto)
Roberto = 18 (18º Letra do alfabeto)
2+13+18 = 33 gabarito
Gabariito A.
Maria = 13
Bruno = 2
Roberto = 18
total = 33
A idade de cada uma dessas pessoas possui relação com a primeira letra de seu próprio nome:
Samantha, 19 anos; (19º Letra do alfabeto)
Cleuza, 3 anos; A B C (3º Letra do alfabeto)
Paulo, 16 anos; A B C D E F G H I J K L M N O P (16º Letra do alfabeto)
Natasha, 14 anos; A B C D E F G H I J K L M N (14 º Letra do alfabeto)
Valéria, 22 anos. (22º Letra do alfabeto)
Maria, 13 anos A B C D E F G H I J K L M (13º Letra do alfabeto)
Bruno A B - 2 ANOS (2º Letra do alfabeto)
Roberto 18 ANOS ,A B C D E F G H I J K L MNO PQR (18º Letra do alfabeto)
também apresentam a mesma relação entre a primeira letra de seu próprio nome e a sua respectiva idade. Sendo assim, a soma das idades de Maria, Bruno e Roberto é igual a
13 + 2 +18 =33
Eu ia começar a rir depois de ver essa questão na prova
kkkk, esta é uma boa questão
QUE DEUS NOS DÊ UMA DESSA NO INSS.... KKK
Deu até medo de marcar A e ser pegadinha...
Quando a esmola é demais o santo desconfia...
essa foi para aliviar o estresse kkkk
essa foi so pra aliviar a tensão da prova, pra você olhar pra ela e rir pra não chorar com as outras srsrs
Samantha, 19 anos; Cleuza, 3 anos; Paulo, 16 anos; Natasha, 14 anos; Valéria, 22 anos.
coloque em ordem:
3C 14N 16P 19S 22V
feito isso tente entender a sequência, que é a letra do alfabeto
Fiz só o C e o N para comprovar que era isso mesmo.
Maria, Bruno e Roberto?
Não conte a ordem dessas letras no alfabeto !
elas antecedem as de cima, então fica fácil
B 3C M 14N 16P R 19S 22V
2+13+18=33
2.53
Simples é, mas às vezes, com o estresse da prova, talvez nem passe na cabeça da pessoa a relação que poderia ter a primeira letra do nome com a idade kkkkkk.
Não desmereço nenhum tipo de questão!
Em uma família de 6 pessoas, um bolo foi dividido no jantar. Cada pessoa ficou com 2 pedaços do bolo. Na manhã seguinte, a
avó percebeu que tinham roubado um dos seus dois pedaços de bolo. Indignada, fez uma reunião de família para descobrir
quem tinha roubado o seu pedaço de bolo e perguntou para as outras 5 pessoas da família: “Quem pegou meu pedaço de
bolo?"
As respostas foram:
Guilherme: “Não foi eu"
Telma: “O Alexandre que pegou o bolo".
Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo".
Henrique: “A Telma mentiu"
Caroline: “O Guilherme disse a verdade".
A avó, sabendo que uma pessoa estava mentindo e que as outras estavam falando a verdade, pôde concluir que quem tinha
pegado seu pedaço de bolo foi
Gabarito
Letra E
A primeira
coisa que devemos fazer é eliminar as sentenças mutuamente excludentes (ou seja,
a atribuição de “F” a uma das premissas causaria uma contradição).
Percebe a
ocorrência desse fato nas respostas de Guilherme e Caroline, portanto eles não
mentiram.
Ainda bom
base nesse procedimento, podemos inferir que só pode estar mentindo OU Telma, OU Alexandre, uma vez que cada um acusa uma pessoa distinta.
Além disso Henrique será aquele quem irá definir quem está mentindo, por estar vinculando uma das pessoas da relação acima.
Portanto
quem estará mentindo será a TELMA (Já que Henrique disse a verdade), e dessa
forma, a culpada será CAROLINE.
Esse foi meu
raciocínio, quem tiver outro bacana compartilhe.
bons estudos
Temos duas pessoas ACUSADAS: A e C
A => X ( já que a Telma mentiu ))
G => X ( Inocentado pela Caroline )
T = Disse que o Alexandre pegou o bolo, todavia, foi desmentida pelo H.
H = sem menção
C = Acusada por A de que pegou o bolo.
Logo.
Dos acusados ( A e C ) tem-se que o culpado restante é a Caroline.
È meio furada essa questão mas, fazer o quê.
Gabarito E.
Colocando valor lógico V e F considerando apenas 1 falsa, a única alternativa em que há possibilidade sem contradição é: V, F, V, V, V
Como conhecimento nunca é demais, darei a minha dica de como faço esse tipo de questão. Vou logo alertando que dá certo trabalho, porém o resultado é satisfatório. Costumo fazer pelo método da tentativa. Como a questão diz que apenas um está mentindo, então em cada tentativa teremos um mentiroso diferente, observe:
Hipótese 1 Hipótese 2 Hipótese 3 Hipótese 4 Hipótese 5
Guilherme F V V V V
Telma V F V V V
Alexandre V V F V V
Henrique V V V F V
Caroline V V V V F
Hipótese 1 = Nessa iremos considerar que Guilherme está mentindo e os demais dizendo a verdade. Quando Guilherme diz "não fui eu" ele está mentindo portanto concluímos que foi ele. Em seguida Telma diz "o Alexandre que pegou o bolo", mas observe que gera inconsistência pois como a questão diz SOMENTE UM PEGOU O BOLO, então a hipótese 1 é descartada.
Hipótese 2 = Guilherme diz "não fui eu" como ele diz a verdade conclui-se que não foi ele. Telma diz "o Alexandre pegou o bolo", como Telma está mentindo o Alexandre NÃO pegou o bolo. Alexandre diz " a Carolina que pegou o bolo", Alexandre está dizendo a verdade portanto Carolina pegou o bolo. Henrique diz " A Telma mentiu" e realmente Telma de acordo com a tabela acima mentiu e Henrique diz a verdade. Carolina diz " o Guilherme disse a verdade" e de acordo com a tabela Guilherme disse a verdade logo no começo, portanto achamos nosso gabarito.
Guilherme (V)
Telma (F)
Alexandre (V)
Henrique (V)
Caroline (V) = pegou o bolo
Obs: Caso não fosse a Hipótese 2 faríamos o mesmo procedimento com as demais hipóteses até chegar naquela com consistência.
Henrique: “A Telma mentiu"
Telma: “O Alexandre que pegou o bolo".
Caso HENRIQUE esteja falando a verdade TELMA terá mentido, assim como, se TELMA estiver falando a verdade, HENRIQUE terá mentido. já que ELES se contradizem, ou seja, não tem como ambos falar a verdade ou ambos mentirem.
E como existe apenas uma pessoa que está MENTINDO, todos os outros 3 falam a verdade e são eles: GUILHERME, ALEXANDRE e CAROLINE. Diante das afirmações dele conclui-se que CAROLINE PEGOU O BOLO.
Guilherme: “Não foi eu"
Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo".
Caroline: “O Guilherme disse a verdade".
O método do matheus é bom !
SIM NÃO
GUILHERME X
TELMA
ALEXANDRE X
HENRIQUE
CAROLINE X
Só corrigindo o que foi dito pela Naiara Silva, a Telma foi quem mentiu e a Caroline foi quem pegou o pedaço de bolo que estava faltando!
- COITADA DA CAROLINE .. 'E'
Gabarito: Caroline, letra "E"
Telma ter mentido, não necessariamente incrimina Alexandre.
Método fácil (ASSOCIAÇÃO E ELIMINAÇÃO)
Primeiro Ache que mentiu e quem disse a verdade:
1. CAROLINE disse que GUILHERME falou a verdade ao dizer que não foi ele, não foram contraditados por ngm, logo, não foi ele.
2. TELMA disse que foi o ALEXANDRE, porém, foi contraditado por HENRIQUE ao dizer que ela mentiu, logo, TELMA mentiu, então não foi GUILHERME.
PORTANTO: temos o ALEXANDRE dizendo que foi CAROLINE que pegou, não sendo contraditado por ngm.
CAROLINE, RESPOSTA (E)
1) A afirmação da Telma é verdade, logo a afirmação do Henrique é mentira.
TELMA ------------------------------------------ FOI O ALEXANDRE (V)
HENRIQUE ------------------------------------ TELMA MENTE (F)
ALEX -------------------------------------------- FOI A CAROLINE
Observe que se isso ocorrer, teremos dois culpados, pois quando supomos que a afirmação de Henrique é Falsa, concluímos que TELMA NÃO MENTE, portanto a afirmação de Telma: "foi o Alexandre", será verdadeira. Desta forma, teremos dois culpados; Alexandre e Caroline.
2) A afirmação da Henrique é verdade, logo a afirmação de Telma é mentira.
TELMA ------------------------------------------ FOI O ALEXANDRE (F)
HENRIQUE ------------------------------------ TELMA MENTE (V)
ALEX -------------------------------------------- FOI A CAROLINE
Observe que se isso ocorrer, teremos APENAS UM CULPADO, pois quando supomos que a afirmação de Henrique é VERDADEIRA, concluímos que TELMA MENTE, portanto a afirmação de Telma: "foi o Alexandre", será falsa. Portanto, NÃO FOI O ALEXANDRE será verdadeiro. Desta forma, conclui-se que a CAROLINE é culpada.
Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.
Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw
Face: JULIO CESAR SALUSTINO
Bom, nessa questão procurei a contradição entre duas proposições.
Entre (T)Telma e (H) Henrique há uma contradição.
numa contradição existem uma verdade e uma mentira.
O enunciado diz que todos os outros estão dizendo a verdade.
Conclui-se que nessa alternativa. ==> Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo" é verdade.
gab. E
Nesse tipo de questão, vá direto para a alternativa que diz que alguém mentiu. No caso: Henrique: “A Telma mentiu" e considere essa alternativa V. Se Telma mentir é uma verdade, logo vá para o que a Telma disse e considere uma mentira: Telma: “O Alexandre que pegou o bolo". Pronto. Vc achou a única pessoa que mentiu. Todas as demais estão falando a verdade. È só procurar entre as alternativas quem roubou o bolo... É simples e rápido.
Fico com o jeito do Miller Coelho responder, é mais rápido, e eu não posso perder tempo no dia da prova! A mara lima tb está certa!
Telma disse: "O Alexandre que pegou o bolo" =========> Henrique disse: "Telma mentiu". = logo, um dos dois mentiu.
Alexandre disse: "A Caroline que pegou o bolo".
Ora, como Henrique e Alexandre disseram algo que não se contradizem entre si, pode-se concluir que Telma mentiu.
Então, se Alexandre disse a verdade, significa que Caroline pegou o bolo, de modo que a resposta é a letra E.
no soube essa
TELMA APONTA UM CULPADO
ALEXANDRE TAMBÉM APONTA UM CULPADO
Logo, um fala a verdade o outro mente e todos os demais falam a verdade, Se o Henrique disse que TELMA mentiu, logo foi a CAROLINE apontada por ALEXANDRE.
Pessoal, não precisamos fazer uma tabela pra encontrar a resposta. Pois, sabemos que apenas uma pessoa mente. Então, bastar fazer as deduções deduzindo uma que mente e as outras dizendo a verdade e a resposta será, rapidamente, encontrada.
Guilherme: “Não foi eu" V
Telma: “O Alexandre que pegou o bolo". F
Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo". V
Henrique: “A Telma mentiu" V
Caroline: “O Guilherme disse a verdade". V
Portanto, concluímos que a Caroline comeu o úlitmo pedaço do bolo. Letra: E
se um mente é só achar a contradição Telma e Alexandre um deles então mentindo, pois afirma pessoas diferentes, logo os outros falam a verdade e se Henrique afirmou que Telma mentiu é verdade,portanto Alexandre fala a verdade quem pegou o bolo foi caroline
GABARITO LETRA E
Comecei considerando que Guilherme mentiu. Mas aí as afirmações de Telma e Alexandre entram em contradição. Então já sei que Guilherme não mentiu. Passei para a proxima afirmação, considerando que Telma mentiu. Automaticamente se confirmou que Guilherme não mentiu e que a afirmação de Henrique de que Telma mentiu confirmou-se verdadeira. Acabou a questão, sem mais delongas.
Caroline, sua levada!!
Resolvi em 1 min. Tinha pavor dessas questões até que assisti esse video. Aí tive macetes como resolver esse tipo de questão rapididnho: https://www.youtube.com/watch?v=1W7iUjiXuUI
Usei a didática desse professor e deu certo! :)
https://www.youtube.com/watch?v=4qqpov5trYs
Acertei essa questão, mas demorei 1 hora analisando.
Guilherme: “Não foi eu"
Telma: “O Alexandre que pegou o bolo".
Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo".
Henrique: “A Telma mentiu"
Caroline: “O Guilherme disse a verdade".
Ache a contradição:
Telma: “O Alexandre que pegou o bolo".
Alexandre: “A Caroline que pegou o bolo"
pq só um mente, e só um pegou o bolo.
Agora é substituir as informações sendo Tema mentindo, se bater todas as outras informações, vc acha a resposta.
4.50
Acertei. Nem acredito.
e-
é só ver quem acusa quem de mentir. se a acusação for verdadeira, é só seguir a lógica. se for falsa, havera contradição. deve-se testar as 2 possibilidades. no caso, a acusação é V porque nao gera contradicoes. Se fosse F, haveria 2 pessoas q comeram bolo, o que é impossivel pelo enunciado.
Gabarito E - Caroline .
Nesse tipo de questão nos interessa tempo! É concurso!
Vamos lá :
1 passo: Identifique quando a questão diz: Apenas um mente e os outros falam a verdade. Ok, isso é o ideal!
2 passo : identifique quem acusa o outro de mentir, procure sempre quem acuse! ( Nesse caso foi o Henrique)
* quando isso acontece, de um acusar o outro, sabemos que entre os dois , um mente e o outro fala a verdade.
Fica assim :
Gui Tel Alex Hen Carol
V ? V ? V
Agora confira as frases de quem fala a verdade, isso te dirá a resposta. Veja!
Alexandre diz: “A Caroline que pegou o bolo". Pronto! Já achou a resposta!
depois é só conferir o resto!
Errei depois de tanto ficar tentando adivinhar quem mentiu, e acabei marcando a Telma. Porém, apesar de precisar saber quem mentiu para resolver a questão, não é isso o que a questão pergunta, mas sim quem comeu o bolo.
Imagina se por falta de atenção erro uma dessa na prova. Pra morrer de raiva depois.
GABARITO: E.
Regras para fazer as questões de verdades e mentiras
1. ou é verdadeiro ou é mentiroso, nunca os dois
2. resposta para a pergunta "você é mentiroso?" SEMPRE é não
3. resposta para a pergunta "você é verdadeiro?" SEMPRE é sim
4. se um acusa outro de mentiroso, um diz a V e outro M (não necessariamente nssa ordem)
5. se um acusa outro de verdadeiro, eles são iguais (pertencem ao mesmo grupo: VV ou FF)
Aulinha massa para ajudar nesse tópico: https://www.youtube.com/watch?v=4qqpov5trYs
PROCURE A CONTRADIÇÃO! TELMA ACUSOU ALEXANDRE E HENRIQUE CONTRADISSE TELMA! A FALSIDADE ESTA ENTRE OS 2 POIS COMO A QUESTÃO ESTÁ FALANDO QUE SÓ EXISTE UMA MENTIRA, ENTÃO ENTRE OS 2 ESTÁ V/F O RESTO É TUDO VERDADE! AI ALEXANDRE ACUSOU CAROLINA! QUE É VERDADE.
A Telma mentiu, mas quem pegou o bolo, e era sobre isso a pergunta, foi a Caroline!
Considere as afirmações:
I. Se a música toca no rádio, então você escuta.
II. A música não tocou no rádio.
III. Renato é bom em matemática ou é bom em português.
IV. Se as nuvens estão escuras, então vai chover.
Sabe-se que as afirmações I e II são verdadeiras, e as afirmações III e IV são falsas.A partir dessas afirmações, é correto
concluir que
Gabarito
Letra D
Partiremos
da sentença II, pois este contém apenas uma proposição simples, cujo valor
lógico é VERDADEIRO.
Como na
sentença I tem a mesma premissa de II, mas com valor contrário, ele será FALSO. Entretanto, nada podemos afirmar a respeito da segunda proposição simples, já que, independentemente do valor lógico de "então você escuta", a sentença SEMPRE ficará verdadeira.: F → (V ou F).
O Item III é falso, e paga negar uma disjunção, basta “negar ambas as proposições e trocar o “ou” pelo “e” “.
Renato NÃO é bom em matemática e NÃO é bom em português.
No item IV,
como se trata de uma condicional, basta aplicar a Vera Fischer (V e F), ficando
assim: Nuvens são escuras e NÃO vai chover
As conclusões, portanto, serão essas:
A música não tocou no rádio
Você escutou a música ou não escutou a música
Renato não é bom em matemática
Renato não é bom em português
nuvens estão escuras
Não vai chover
A única que atende as premissas acima é a letra D.
Gabarito D.
I - existem 3 possibilidades de ser verdadeira e 1 de ser falsa (então é difícil definir quais das três ele está se referindo)
II - Verdadeira
III - Falsa, então F v F = F
IV - Falsa, então V -> F = F
II. A música não tocou no rádio. (V)
Aqui não tem segredo, o enunciado falou que é "V"
1ª conclusão: Já que a música não tocou, você não escutou, não tem como escutar uma música que não tocou.
Podemos eliminar as letras "A" e "C"
III. Renato é bom em matemática ou é bom em português. (F)
Para ser F, os dois tem que ser F: F v F = F
2ª conclusão: Renato é ruim nas duas matérias.
Podemos eliminar a letra "E". A letra "C" também mas ela já foi eliminada.
IV. Se as nuvens estão escuras, então vai chover. (F)
Para ser F, a primeira tem que ser V e a segunda tem que ser F: V -> F = F
3ª conclusão: A nuvens estão escuras e não vai chover.
Eliminamos a letra "B"
Sobrou a letra "D"
NO PAIN, NO GAIN.
GABARITO "D" A música não tocou no rádio ( V), e Renato não é bom em português ( V), e as nuvens estão escuras.(V)
Discordo parcialmente de você, Renato. O item IV, embora seja uma condição, não permite saber se as nuvens estão escuras ou não (justamente por ser uma condição). Ficando assim, " Se as nuvens são escuras, então não vai chover."
Colega Suzane: deixe de ser esnobe!!! Segundo comentário seu do mesmo gênero que vejo hoje nas questões de lógica. No outro vc praticamente ordenou aos colegas que aprendessem a tabela da verdade. Pelo amor de Deus, estamos aqui para colaborar e treinar, não para competir ou inflar o ego.
acompanho tanani
o mais difícil é ver pessoas com EGO que nem esta,Suzane Borba,achando que sabe tudo,será que ela já é Promotora ou Delegada,ou apenas uma concurseira,não pode ser né,pois sabe tanto a ponto de ser arrogante,deve ter um SUPER CARGO. HAHAHAHAHAHHAAHHA
Errei, dei mole. Mas pela primeira vez me atenho aos comentários de cunho pessoal nas questões. Realmente num ambiente de ajuda mútua e motivação geral, é bem escroto agir com altivez, uma vez que estamos todos no mesmo barco. Ainda que se tenha um cargo maneiro, se esta aqui fazendo questão é porque quer algo maior e melhor.
Tenho amigos em altíssimos cargos públicos, com doutorados fora do país que não agem dessa forma... Mas cada um com seu cada um né?
Fiz assim
M->E (VERDADEIRO) F->V
~M (VERDADEIRO) V
RvP (FALSO) F^F
N->V (FALSO) V->F
Espero ter ajudado ! Tentem que vcs vão conseguir, um dia eu quase desistia de RLM, mas eu não desisti e estou pegando aos poucos ! BOA SORTE ! DEUS É PAI KKKKK
O bizu nessa questão é iniciar pela afirmação nº IV, pois sabemos que se trata de uma condicional e que ela é falsa conforme afirmado pelo enunciado da questão. Lembrando que a condicional só é falsa se o antecedente for verdadeiro e o consequente, falso. Logo, podemos concluir que: AS NUVENS ESTÃO ESCURAS e NÃO VAI CHOVER.
Desta forma, já podemos eliminar as assertivas B e C.
A afirmação III é uma disjunção, também falsa. Sabemos que a disjunção só é falsa se as duas partes forem falsas. Portanto, Conclui-se que: RENATO NÃO É BOM EM MATEMÁTICA e NÃO É BOM EM PORTUGUÊS. Assim, podemos eliminar a assertiva E.
Como a afirmação II é verdadeira, podemos afirmar com certeza que A MÚSICA NÃO TOCOU NO RÁDIO. Assim podemos concluir que a opção certa é a letra D.
Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.
Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw
Face: JULIO CESAR SALUSTINO
Renato não é bom em matemática e não é bom em português.
O enunciado informa que é falso,ou seja,segundo a tabela verdade o resultado de uma condicional só é falso quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda for falsas.Então,as nuvens estão escuras e não vai chover.
A música não tocou no rádio, e Renato não é bom em português, e as nuvens estão escuras.
I. Se a música toca no rádio (F), então você escuta (F)=.(V)
II. A música não tocou no rádio (V)
III. Renato é bom em matemática F) ou é bom em português(F) = (F).
IV. Se as nuvens estão escuras (V), então vai chover(F) = (F).
A música não toca no rádio
Você não escuta a música
Renato não é bom de matemática
Renato não é bom em português
As nuvens estão escuras
Não vai chover.
Letra D
Lembrei muito das aulas do professor Carlos Henrique nesta questão! Ele ensina a tabela verdade de uma forma muito simples e de fácil associação! Indico!! :D
Uma questão que exige calma e paciência, respeite fundo e faça que não irá errar!
II. A música não tocou no rádio. verdadeiras
I. Se a música toca no rádio, então você escuta. verdadeiras
para ser verdadeira F V ou F F , então
você escura ou você não escuta
a e c eliminadas
III. Renato é bom em matemática ou é bom em português. falsa
OU é falso só quando as duas são falsas. Logo,
Renato não é bom em matemática e
Renato não é bom em português
e eliminada
IV. Se as nuvens estão escuras, então vai chover. falsa
para ser falsa só se : V F logo,
as nuvens estão escuras e NÃO vai chover.
elimina a b
Resultado:
A música não tocou no rádio, e Renato não é bom em português, e as nuvens estão escuras.
3.10
RLM necessita 100% de certeza, nao existe meio termo, logo nao podemos dar um valor logico ao "você escuta"
Para que toda CONDICIONAL seja FALSA ela deverá ser Vera Fischer.
V --> F = F
Logo, nas demais proposições compostas, sempre será VERDADEIRA.
V --> V = V
V --> F = F
F --> V = V
F --> F = V
Gente eu estou quase pulando da ponte..................
Não consigo aprender de jeito nenhum essas questões de VERDADEIRO e FALSO, estudo, estudo, estudo, estudo, e quando acho que aprendi um pouquinho, vou responder exercicio e vejo que não aprendi nada. snif, snif, snif.
Churra
I - A música Toca no Rádio(F) --> Você Escuta (V,F) = VERDADEIRA ( Pra ser verdade admite-se: F --> V ou F --> F )
II- A música não Toca no Rádio (V) = VERDADEIRA
III- Renato Bom em Matemática (F) v Renato Bom em Português (F) = FALSO (Na Disjunção: pra ser considerada uma proposição falsa, nenhuma proposição simples poderá ser verdadeira)
IV- Nuvens estão Escuras (V) --> Vai Chover(F) = FALSO (Na Condicional : pra ser considerada uma proposição falsa tem que ser "Vera Fisher" V-->F )
OBS: Na questão, o Examinador colocou em todas as alternativas o conectivo "E" - Conjunção - Logo para que a proposição composta seja verdadeira, todas as proposições simples deverão ser verdadeiras.
LETRA D: A música não tocou no rádio (V), e Renato não é bom em português (V), e as nuvens estão escuras (V). ( V ^ V ^ V = V)
I. Se a música toca no rádio (F), então você escuta (F). F-->F =V
II. A música não tocou no rádio (V).
III. Renato é bom em matemática (F) ou é bom em português (F). FvF=F
IV. Se as nuvens estão escuras (V), então vai chover (F). V-->F= F
Sabe-se que as afirmações I e II são verdadeiras, e as afirmações III e IV são falsas.A partir dessas afirmações, é correto concluir que
a) Você escutou a música (F), e Renato não é bom em matemática (V), e não é bom em português (V). F^V^V=F
b) A música não tocou no rádio (V), e as nuvens não estão escuras (V), e vai chover (F). V^V^F=F
c) Você escutou a música (F), e Renato é bom somente em matemática (F), e está chovendo (F). F^F^F=F
d) A música não tocou no rádio (V), e Renato não é bom em português (V), e as nuvens estão escuras (V). V^V^V=V GABARITO!
e) A música não tocou no rádio (V), e Renato não é bom em matemática (V), e é bom em português (F), e não vai chover (F). V^V^F^F=F
Muito pertinente o comentario do Marcelo Sousa
Pessoal cuidado com alguns comentarios dos colegas nessa questao
so lembrando que nao tenho como valorar a seguinte frase I. então você escuta., pois ela pode ser tanto verdadeira como falsa.
Vamos entender : I. Se a música toca no rádio, então você escuta.
F ---> V/F = V nos dois casos daria como verdadeiro ,ou seja, o valor da frase
então você escuta. é inconclusivo
Sabe-se que as afirmações I e II são verdadeiras, e as afirmações III e IV são falsas.A partir dessas afirmações, é correto concluir que
P Q (P -> Q)
I. Se a música toca no rádio, então você escuta.
Somente será FALSO, se a PRIMEIRA for VERDADEIRA e a SEGUNDA for FALSAB (VERA FISCHER),
P Q (P -> Q)
V V V
V F F
F V V
F F V
Como a música não tocou na rádio... a primeira é falsa e a segunda pode ser verdadeira ou falsa.
II. A música não tocou no rádio. é verdadeira
III. Renato é bom em matemática ou é bom em português.
Somente será falso quando ambas forem falsas. Como é falso, então Renato não é bom em matemática e não é bom em português.
IV. Se as nuvens estão escuras, então vai chover.
Se a assertiva é falsa, então a primeira e verdadeira e a segunda é falsa, logo as nuvens estão escuras e não vai chover.
Analisando as alternativas, encontramos o gabarito na letra ( D ) que deve ser assinalada como a correta.
Ô MATÉRIA DE BST@!
14.(FCC 2015/TCE-CE)
Considere as afirmações:
I. Se a música toca no rádio, então você̂ escuta.
II. A música não tocou no rádio.
III. Renato é bom em matemática ou é bom em português.
IV. Se as nuvens estão escuras, então vai chover.
Sabe-se que as afirmações I e II são verdadeiras, e as afirmações III e IV são falsas. A partir dessas afirmações, é correto concluir que:
(A) Você escutou a música, e Renato não é bom em matemática, e não é bom em português.
(B) A música não tocou no rádio, e as nuvens não estão escuras, e vai chover.
(C) Você escutou a música, e Renato é bom somente em matemática, e está chovendo.
(D) A música não tocou no rádio, e Renato não é bom em português, e as nuvens estão escuras.
(E) A música não tocou no rádio, e Renato não é bom em matemática, e é bom em português, e não vai chover.
Resolução:
As afirmações I e II são verdadeiras. Observe que a sentença II é uma proposição simples.
A sentença I é composta pelo "se..., então...".
Observe que se ocorre FV ou FF, a composta do “se..., então...” é verdadeira. Assim, não podemos decidir se é V ou F a sentença “você escuta”.
Desta forma, não podemos também avaliar as alternativas A e C.
As afirmações III e IV são falsas.
Uma proposição composta pelo “ou” é falsa quando seus dois componentes são falsos.
Uma proposição composta pelo “se..., então...” é falsa quando ocorre VF.
Gabarito: D
Observe as diversas sequências de quatro letras: IHFG; FGHI; GIFH; IHGF; FHGI; HIGF; FHIG; GHFI; GHIF; IFGH; HGIF; HIFG; IGFH. Se cada sequência dessas quatro letras fosse considerada uma palavra, e se as palavras fossem colocadas em ordem alfabética, com a 1a palavra sendo FGHI, a sequência de quatro letras que ocuparia a 8a posição nessa lista alfabética seria
Boa noite galera! meu nome é Julio Cesar Salustino (meu Face – podem me add) e sou professor de Matemática e Raciocínio Lógico. A partir de hoje, estarei sempre aqui tentando ajudar a todos.
Vamos lá, questão bem fácil... Foram dados 13 anagramas, dentre 24 possíveis, considerando as letras FGHI, como uma única palavra. A questão quer saber qual "palavra" ocuparia a 8 posição, caso fossem colocadas em ordem alfabética.
O raciocínio é bem simples:
-Primeiro passo: Pegamos todas as "palavras" iniciadas por F, pois o F é a primeira letra dentre todas. Perceba que existem 3, as quais já colocarei dispostas na ordem alfabética:
FGHI, FHGI, FHIG;
-Segundo passo:Agora pegamos todas as "palavras" iniciadas por G, que é a segunda letra na ordem alfabética. Temos 3, as quais já colocarei dispostas na ordem alfabética:
GHFI, GHIF, GIFH;
-Terceiro passo: Por fim, vamos as "palavras" iniciadas por H, que é a terceira letra na ordem alfabética. Iniciadas por H, já na ordem alfabética, temos:
HGIF, HIFG, HIGF.
Colocando toda a sequência em ordem alfabética, temos:
FGHI, FHGI, FHIG, GHFI, GHIF, GIFH, HGIF, HIFG, HIGF ...
Percebam que a "palavra" que ocupa a 8 posição é HIFG, portanto o gabarito é letra E.
Amigos e amigas, espero ter ajudado. Contem comigo.
Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.
Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw
Face: JULIO CESAR SALUSTINO
Muito bom Julio Cesar
Gabarito E.
1 - FGHI
2 - FHGI
3 - FHIG
4 - GHFI
5 - GHIF
6 - GIFH
7 - HGIF
8 - HIFG
Obrigado pelas palavras, caras colegas, Patrícia e Kelviane. Contem sempre comigo. Segue o meu email pra quem precisar de ajuda: profjuliocsantos@gmail.com
Pois é Sibelle o elaborador da questão foi malicioso e muito astuto.
Observe quando ele diz SE AS PALAVRAS FOSSEM COLOCADAS EM ORDEM ALFABÉTICA.
F é a 1ª, G é a 2ª, H é 3ª, I é a 4ª
1 - FGHI
2 - FHGI
3 - FHIG
4 - GHFI
5 - GHIF
6 - GIFH
7 - HGIF
8 - HIFG
Eu não vou guardar essa questão pois nenhum argumento teve lógica, pois ninguém explicou porque não se pode fazer todas as combinações, tipo:
FGHI FGIH FIGH FIHG FHGI FHIG no caso sendo seis combinações para cada inicial, pois segundo a explicação do Professor Julio César o examinador foi inteligente, mas não percebi. Na explicação dele no primeiro passo ele começa: FGHI FHGI e FHIG. Ninguém explicou o porquê ele repetiu o H na 2° posição ou porque não iniciou com o I na 2° posição da terceira sequência, sinceramente não identifiquei uma razão entre as mostragens.
letra e)
Julio Cesar, você é um excelente professor, eu entendi!!!! Fico grata.
Fiz assim: F=1; G=2;H=3;I=4........representei as palavras com números, onde o menor seria 1234 = FGHI......e coloquei na ordem crescente dos números....assim:
1 - FGHI = 1234
2 - FHGI = 1324
3 - FHIG = 1342
4 - GHFI = 2314
5 - GHIF = 2341
6 - GIFH = 2413
7 - HGIF = 3241
8 - HIFG = 3412
3 minutos pra resolver essa!
Pô Zóiudo Bicudo eu gastei mais de dez minutos e me achei o cara!!! rsrsrs
Esse professor do QC arruma a forma mais difícil de explicar as coisas kkkkkkkkkkkkk
Gente quem puder me ajudar agradeço....não entendi essa sequencia...manda aí pro meu e-mail......obrigadaaaaaaaaaaaaaa
se alguém puder me explicar a lógica da ordem alfabética dentro das palavras.
obrigada!
eh pura interpretacao gente, se pede a oitava em ordem alfabetica, os Fs e Gs ja dao 6, somente olhem a ordem alfabetica dos dois iniciais com H, O SEGUNDO EH A RESPOSTA, leva nao mais que dez segundos para resolver.
É preciso prestar atenção na posição que as letras ocupam no alfabeto.
A – B – C – D – E – F – G – H – I
Na primeira "carreira" de sequências, que são todas que iniciam com a letra F, temos:
FGHI, FHGI, FHIG
FGHI é a 1ª, conforme a questão disse
Sobram, entao, FHGI, FHIG
Percebam que elas "empatam" no FH, portanto a terceira letra de cada uma é quem determinará a posição de ambas.
De acordo com o alfabeto -postado acima- G está na frente de I, logo FHGI está na 2ª posição e a outra, na 3ª
GIFH, GHFI, GHIF
Começando com G: 4ª sequencia necessariamente começará com GH, pois o h está na frente do i, logo
devemos analisar a posicao da terceira na letra das duas sequencias iniciadas por GH, como F está frente do I, a sequencia GHFI é a 4ª
sobrando a 5ª para a GHIF e a 6ª para GIFH
HIGF, HGIF, HIFG
Observando o alfabeto, nota-se que o G antecede o I, logo HGIF é a 7ª
HIGF, HIFG "disputam" o 8º lugar, elas começam com as mesmas letras HI, entao desempate será na terceira letra: como o F vem na frente do G, a sequencia HIFG fica na 8ª que é a reposta!
Galera, tem varios comentarios legais e coisa e tal...mas numa prova temos que ser rapidos e objetivos. Não precisa ficar quebrando a cabeça com tanta sequencia, senão vejamos: a questão pede a 8ª palavra em ordem alfabetica, já sei que são 3 palavras começadas com F e 3 palavras começadas com G, a ordem POUCO IMPORTA pois queremos a 8ª palavra, que obrigatoriamente tem que ser com H. Só preciso calcular a ordem de três palavras galera....levei 1 minuto para responder a questão, sem nhem nhem nhem, sem formulas mirabolantes de ordenação de palavras,etc.
Não podemos perder tanto tempo na prova, gente...MATEMATICA E RACIOCINIO LÓGICO INTUITIVO, ME SIGAM!!!
GABARITO ITEM E
VAMOS CONTAR QUANTOS TÊM? 13 PALAVRAS!
VAMOS COLOCAR EM ORDEM...
3---> COMEÇAM COM ''F''
3---> COMEÇAM COM ''G''
3---> COMEÇAM COM ''H''
4---->COMEÇAM COM ''I''
LOGO, A 8º PALAVRA COMEÇARÁ COM H
AGORA BASTAR COLOCAR EM ORDEM AS QUE COMEÇAM COM H
FICARÁ ASSIM---> HGIF HIFG HIGF
7º 8º
Pensei como o Samuel Cal.
Não precisa colocar nada em ordem, só ver que tem 3 de cada e a ordem alfabética é FGHI
se tem 3 de cada a oitava é a segunda do H;
Só o H que precisa ser analisado quero o segundo dele:
HIGF
HGIF
HIFG
5.14
Vídeo resolução:
https://www.youtube.com/watch?v=Xakw39Nd5qY&list=PL8hn1wzrAbzcPw4vC7hflpvd7DLfvQRiA&index=2
Passei alguns minutos tentando entender porque não devia considerar outras sequências, como FGIH FIGH FIHG...
Até que percebi que o problema se limita às sequências do enunciado, que são:
IHFG; FGHI; GIFH; IHGF; FHGI; HIGF; FHIG; GHFI; GHIF; IFGH; HGIF; HIFG; IGFH.
Deve-se colocar em ordem alfabética apenas essas sequências. Assim:
1º - FGHI
2º - FHGI
3º - FHIG
4º - GHFI
5º - GHIF
6º - GIFH
7º - HGIF
8º - HIFG
Pode ser que seja a dúvida de mais alguém..
Bons estudoss
essa questão devia ser sinalizada como a questão mais chata de todo o raciocinio logico
Eu leio os comentários, assisto vídeo da resolução da questão e mesmo assim não consigo entender. Aí vou ver a estatística e metade do pessoal ainda acertou essa questão... eu devo ser muito burro, só pode!!
Fernando, não se iluada com as estatistícas, geralmente as pessoas respondem a mesma questão várias vezes e consequantemente, uma vez que a a mesma questão passa a ser respondida com mais frequência, é natural que ela tenha um maior índice de acertos.
Na minha humilde opinião essa questão é passível de anulação.
Fiz da seguinte forma:
FGHI
FGIH
FHIG
FIGH
FIHG
GFHI
GFIH
HHFI
GHIF
Elas não estão em órdem alfabética?
É simples, pelo próprio enunciado da questão é só contar e ir eliminando as sequências. Primeiro vai até acabar as que iniciam com F, depois com G, o 8° termo será o segundo da sequência com H, no caso, HIFG.
Considere como verdadeiras as afirmações:
− Todo programador sabe inglês.
− Todo programador conhece informática.
− Alguns programadores não são organizados.
A partir dessas afirmações é correto concluir que
Gabarito
Letra B
Fiz uma
tabela rápido para como se demonstra a relação apresentada nessa questão: http://i.imgur.com/YhvRp8e.png
A partir desse quadro, infere-se:
A) todos que sabem inglês são programadores.
Nem todos
que fazem inglês são programadores
B) pode
existir alguém que conheça informática e não seja programador.
CERTO: pois o conjunto dos
programadores está contido no de informática, ou seja, nem todos que fazem
informática fazem programação.
C) todos que conhecem informática são organizados.
Não
necessariamente.
D) todos que conhecem informática sabem inglês.
Não se pode
concluir essa afirmativa.
E) pode existir programadores organizados que não sabem inglês.
Errado, pois todos os programadores sabem inglêsValeu Renato,
Obrigada por compartilhar seus conhecimentos! Ajuda demais.
Bons Estudos! Que Deus te abençoe.
Caros colegas,
Fiz o seguinte raciocínio. Fiquem à vontade para discordar.
1) O conjunto ING contém o conjunto dos PROG;
2) O conjunto INFO contém o conjunto dos PROG;
3) O conjunto PROG contém o conjunto dos ORG.
Gabarito B.
Questãozinha para não zerar na prova.
Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.
Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw
Face: JULIO CESAR SALUSTINO
eu fiz 3 diagramas
− Todo programador sabe inglês.
− Todo programador conhece informática.
− Alguns programadores não são organizados.
Quando se tem todo nas proposições a conclusão geralmente NÃO vai ser TODO e sim algum, com base nisso já elimina a, c e d
b)
pode existir alguém que conheça informática e não seja programador.
e)
pode existir programadores organizados que não sabem inglês.
Essa aqui é certeza que NÃo pq Todo programador sabe inglês, Restando a B
3.39
essa ai cabia recurso
Gaarito B
mais certinha
Para responder essa questão faça assim:
Desenhe um conjunto e o denomine:INGLÊS
Dentro do conjunto "inglês" desenhe outro conjunto e o denomine: INFORMÁTICA
Dentro do conjunto"informática" desenhe outro conjunto e o denomine: PROGRAMADOR
Dentro do conjunto"programador" desenhe outro conjunto e o denomine: ORGANIZADO
Pois bem, leia novamente a questão e entenda porque montamos os conjuntos dessa forma.
Veja como ficou fácil visualizar a questão e avaliar os itens.
Resposta: B
A Constituição Federal estabelece que o controle externo está a cargo
Gabarito
Letra A
Disposição expressa na CF:
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União
OBS:
Controle externo: CN
Auxílio no controle externo: TCU
Letra (a)
A Constituição Federal estabelece no seu artigo 71 que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União. Nesse artigo da Constituição são apresentadas as competências do TCU, mas existem atribuições previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal, na Lei de Licitações e Contratos, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, entre outras.
O TCU auxilia o CN ;)
Nos termos constitucionais, o controle externo está a cargo do Congresso Nacional, sendo exercido com auxílio do Tribunal de Contas.
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
Gabarito: A
Nos termos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará − TCE-CE, é parte essencial das decisões do Tribunal ou de suas Câmaras
c) Fundamentação Legal
Lei Orgânica TCE/CE: Art. 1,
§ 3º - Será parte essencial das decisões do Tribunal ou de suas Câmaras:
I – o relatório do Conselheiro Relator, de que constarão as conclusões da instrução do relatório da equipe de auditoria ou do técnico responsável pela análise do processo, bem como do parecer das chefias imediatas, da Unidade Técnica, e do Ministério Público especial junto ao Tribunal, nos casos definidos no inciso II do Art. 88 desta Lei;
II – fundamentação legal com que o Conselheiro Relator analisará as questões de fato e de direito, sob pena de nulidade;
III – dispositivo com que o Conselheiro Relator decidirá sobre o mérito do processo.
A sede do Governo do Estado do Ceará foi atingida por forte tempestade, causando a destruição do setor onde estavam guardados todos os documentos. Esse fato motivou o TCE-CE a considerar iliquidáveis as contas do Executivo estadual e ordenar o trancamento das contas daquele exercício. Passados cinco anos, não houve nova decisão a respeito. Nesse caso, essas contas serão consideradas
Art. 20. As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou de força maior, comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento de mérito a que se refere o art. 16 desta Lei.
Art. 21. O Tribunal ordenará o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis e o conseqüente arquivamento do processo.
§ 1° Dentro do prazo de cinco anos contados da publicação da decisão terminativa no Diário Oficial da União, o Tribunal poderá, à vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o desarquivamento do processo e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de contas.
§ 2º Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem que tenha havido nova decisão, as contas serão consideradas encerradas, com baixa na responsabilidade do administrador.
Lei 8443/92
Contas Iliquidáveis
Art. 21 § 2° Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior ( 5 anos) sem que tenha havido nova decisão, as contas serão consideradas ENCERRADAS, com baixa na responsabilidade do administrador.
Fé em Deus!
Respondendo com outra questão:
(TCU – ACE 2005 – Cespe) Considere que, instaurada tomada de contas
especial em razão de irregularidades verificadas em obra pública federal, na qual se
detectou a existência de dano ao erário, o TCU constatou que toda a documentação
comprobatória da despesa fora destruída por violenta e inevitável inundação
provocada por eventos naturais. Diante disso, o Tribunal pode, em decisão
terminativa, ordenar o trancamento das contas, considerando-as iliquidáveis. Pode,
também, julgar o mérito das contas, alguns anos depois, caso estejam presentes os
requisitos legais aplicáveis.
Correta
Gabarito -E
RI TCM/RJ
Art. 174
Paragrafo 2
Nos termos previstos no Regimento Interno do TCE-CE, confeccionar o demonstrativo semestral que publicize a atividade judicante do Tribunal é competência
Em conformidade com o disposto no art. 13, inciso X, do Regimento Interno do TCE/CE, compete ao corregedor confeccionar demonstrativo semestral que publicize a atividade judicante do Tribunal.
A Constituição do Estado do Ceará estabelece que os auditores do TCE-CE são em número de
Art. 71 parágrafo 2 da constituição do estado do Ceará:
três pelo Governador do Estado, com aprovação da Assembléia Legislativa, sendo dois alterna damente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, indicados em listr tríplice pelo Tribunal, observandomerecimento; se os critérios de antigüidade e *Redação dada pela Emenda Constitucional n° 54, de ± D. O. de 23.12.2003. *Redação anterior: (EC n° 10) I 22 de dezembro de 200
CF/88 - Art. 73 - (Composição do TCU) - O TCU é integrado por nove (9) Ministros. Tem sede no DF. Possui quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional.
*Requisitos para nomeação dos Ministros do TCU:
1) Ser brasileiro
2) MAIS de 35 anos - MENOS de 65 anos
3) Idoneidade Moral e Reputação Ilibada
4) notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,econômicos e financeiros ou de administração pública
5) MAIS de 10 anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados
** A escolha dos Ministros obedece a dois processos distintos:
2/3 (ou seja, 6 MINISTROS) escolhidos pelo CN, na forma de Regimento Comum.
1/3 (ou seja, 3 MINISTROS) pelo Presidente da República, com APROVAÇÃO do SENADO FEDERAL (em votação SECRETA, após ARGUIÇÃO PÚBLICA).
(Explicando... dos 3 ministros indicados pelo PR, são 2 alternadamente dentre auditores e membros do MP junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento. OU SEJA: um dos nomes deve ser escolhido a partir de lista tríplice de Auditores do TCU e o outro será indicado a partir de lista tríplice de membros do Ministério Público junto ao Tribunal. E SOMENTE UM NOME SERÁ DE LIVRE ESCOLHA DO CHEFE DO EXECUTIVO - PR).
*** Quem nomeia (em todos os casos): PR
*** Quem dá posse: Presidente do TCU
****Súmula do STF nº 653 - Já nos TCEs são 7 Conselheiros, sendo 4 escolhidos pela Assembleia Legislativa e 3 pelo Chefe do Poder Executivo estadual - Governador do Estado, cabendo a este indicar um dentre auditores e outro dentre membros do Ministério Público, e um terceiro a sua livre escolha.
TCU > 4 Auditores nomeados pelo PR
TCE > 3 Auditores nomeados pelo Gov
Com relação ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro: "Art. 48 – Os auditores, em número de três, serão nomeados pelo Presidente do Tribunal, dentre cidadãos portadores de diploma de curso superior e que satisfaçam os requisitos exigidos para o cargo de Conselheiro, inclusive ter mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, mediante concurso público de provas ou provas e títulos.", conforme Deliberação nº.183 que aprova o Regimento Interno do TCMRJ.
Portanto, nesse caso, o gabarito seria a letra E.
A questão tem como fundamento jurídico o Art. 72 da Constituição do Estado do Ceará, ao afirmar que:
Art. 72. Os Auditores, em número de três, serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de Contas, observada a ordem de classificação.
Portanto, alternativa D.
Porém, com a Emenda Constitucional nº 92, de 2017, passou a vigorar até os dias atuais a seguinte redação:
Art. 72. Os Auditores, em número de 6 (seis), serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de Contas, observada a ordem de classificação.
Art. 71. O Tribunal de Contas do Estado, integrado por sete Conselheiros, tem sede na Capital do Estado, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território estadual.
2o Os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado serão escolhidos:
I – três pelo Governador do Estado, com aprovação da Assembleia Legis- lativa, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado, indicados em lista trí- plice pelo Tribunal, observando-se os critérios de antiguidade e merecimento;
II – quatro pela Assembleia Legislativa
QUESTÃO DESATUALZIADA
CONSTITUIÇÃO DO CEARÁ
*Art. 72. Os Auditores, em número de 6 (seis), serão nomeados pelo Governador
do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo
de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de
Contas, observada a ordem de classificação”.(NR)
Prezados (as), a questão está desatualizada e, no caso em questão, errada, pois trata-se de auditores do TCE e não de Conselheiros do TCE.
*Art. 72. Os Auditores, em número de 6 (seis), serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de Contas, observada a ordem de classificação”.(NR)
*Redação dada pela Emenda constitucional n 92, de 16 de agosto de 2017. D.O. 21.08.2017. Redação anterior: *Art. 72. Os Auditores, em número de três, serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de Contas, observada a ordem de classificação.
Fonte: Sítio da ALE CE.
Art. 5º Considerando o disposto nos arts. 1º e 4º desta Emenda Constitucional, o art. 72 da Constituição do Estado do Ceará, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 72. Os Auditores, em número de 6 (seis), serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre cidadãos que preencham as qualificações exigidas para o cargo de Conselheiro, mediante concurso de provas e títulos, promovido pelo Tribunal de Contas, observada a ordem de classificação”. (NR).
Fonte:
As receitas imobiliárias, amortização de empréstimos concedidos e operações de crédito são classificadas, respectivamente, como receitas
Letra (b)
Lei 4.320/64, Art. 11, § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema:
Receita Patrimonial
Receitas
de Valores Mobiliários.
Participações e Dividendos.
Outras Receitas Patrimoniais.
RECEITAS DE CAPITAL
Alienação
de Bens Móveis e Imóveis.
Amortização de Empréstimos Concedidos.
Transferências de Capital.
Outras Receitas de Capital.
Opera-Ali-Amor-Tras-ou
Quanto à Categoria Econômica as receitas podem ser CORRENTES ou DE CAPITAL.
As RECEITAS CORRENTES originam-se de receitas:
1) Tributárias;
2) Contribuições (Sociais, CIDE, Entidade de Classe);
3) Patrimoniais (Mobiliária e Imobiliária);
4) Agropecuária;
5) Industriais;
6) Serviços (tarifas);
7) Transferências Correntes e
8) outras receitas correntes (multa, juros de mora, recebimento da dívida ativa, restituições, indenizações, etc)
As RECEITAS DE CAPITAL originam-se de :
1) Operações de crédito (empréstimos e financiamentos);
2) Alienações de bens;
3) Amortização de empréstimos (concedidos);
4) Transferência de Capital e
5) Outras receitas de capital.
PIT DADA = Despesas Correntes
Patrimonial
Industrial
Tributaria
De Contribuicoes
Agropecuaria
De servicos
As provenientes de outros entes
SAATOO = Despesas de Capital
Superavit Orcamento Corrente
Alienacao de Bens
Amortizacao imprestimos anteriores concedidos
Transferencia Capital
Operação de Creditos
Outras receitas de capital
Gabarito B
Jeferson Silveira o assunto em questão é sobre RECEITAS, nd tem haver com despesas.
RECEITAS CORRENTES:
TRIBUTA CON PAÍS
TRIBUTA - Tributária
CON - Contribuições
P - Patrimoniais
A - Agropecuária
I - Industriais
S - Serviços
RECEITAS DE CAPITAL:
OPERA ALI AMOR
OPERA - Operações de Crédito
ALI - Alienações de Bens
AMOR - Amortização de Empréstimos
Transferencia Corrente, Outras Receitas Correntes = Receitas Correntes
Transferências de Capital, Outras Receitas de Capital = Receitas de Capital
pra agregar valor ao ótimo comentario da colega abaixo.
Operacao de credito por antecipacao de receita --> RECEITA EXTRAORCAMENTÁRIA
OPERACAO DE CREDITO -> receita ORCAMENTARIA - CAPITAL
NAO DESISTAM
Receitas CORRENTES: TRICO PAIS TRANSOU
TRIBUTÁRIAS
CONTRIBUIÇÕES
PATRIMONIAIS
AGROPECUÁRIAS
INDUSTRIAIS
SERVISOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES
OUTRAS RECEITAS
Receitas de CAPITAL : ALO AMOR TRANSOU
ALienações
Operações de crédito
AMORtizações de empréstimos
TRANStransferências de capital
OUtras receitas
As contas relativas ao passivo financeiro, ativo financeiro e saldo do exercício anterior pertencem, respectivamente, aos balanços
Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
...
III - O Passivo Financeiro;
Bons estudos! ;)
Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
III - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Balanço Orçamentário -> receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas
Balanço Financeiro -> receita e despesa orçamentária bem como recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte
Demonstração das Variações Patrimoniais -> alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício
BALANÇO PATRIMONIAL
I - Ativo Financeiro
II - Ativo Permanente
III - Passivo Financeiro
IV - Passivo Permanente
V - Saldo Patrimonial
VI - Contas de Compensação
Q731473
A Lei n.º 4.320/1964 estabelece as bases para elaboração e execução dos orçamentos e das finanças públicas brasileiras. Além disso, é um dos instrumentos que determinam a necessidade da divulgação dos balanços contábeis relativos ao setor público. De acordo com o referido diploma legal, assinale a alternativa correta.
b) O balanço financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte. (gabarito)
GABARITO: LETRA D
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
III - O Passivo Financeiro;
Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
III - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
Num determinado período, o Governo do Estado do Ceará
verificou que a receita realizada poderia não comportar o
cumprimento das metas de resultado nominal e primário
estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais. Em razão
desse fato, houve a necessidade de promover limitação de
empenho e de movimentação financeira. Além daquelas
relacionadas a obrigações constitucionais, a Lei de Diretrizes
Orçamentárias do Estado não especificou despesas
que não poderiam se sujeitar a essas restrições. Nos termos
da Lei de Responsabilidade Fiscal, o ato de limitação
NÃO alcança as despesas
Letra (c)
O § 2º do artigo 9º da LRF vigora, atualmente, com a seguinte redação: “não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias”
"se deve tem que pagar"
Reza o § 2º do artigo 9º da LRF que "não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias".
O serviço da dívida recebe um privilégio dessa tal LRF, também, leizinha encomendada pelo FMI. Estamos assistindo isso hoje, corta-se em tudo, menos nos juros da dívida que só aumenta e o lucro do Bradesco junto.
A LRF apresenta despesas que não podem sofrer a limitação de empenho. Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
resposta: C
Quando eu não sei ou não lembro, e quando se trata de vedações, exceções...contumo descartar as alternativas semelhantes, tem sempre uma mais solitária. Exceto a C, todas estão envolvidas em construções de obras e tarefas (realização, construção, aquisição)
GABARITO: LETRA C
Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
§ 2o Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Tudo pode sofrer limitação de empenho? Não.
O art.9º traz a solução ao estabelecer que não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Estratégia concursos- LRF Comentada e Esquematizada.
CAPÍTULO II - Do Planejamento
Seção IV - Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas.
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o comprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subserquentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
§ 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-a de forma proporcional às reduções efetivadas.
§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Um mnemónico para gravar quais despesas não são abrangidas pelo contingenciamento é o PRO.
pode faltar comida pros pobres, mas dinheiro pra banqueiro nao pode faltar, depois querem Estado liberal.
É EXCEÇÃO legal ao conceito de renúncia de receita
Letra (e)
Consoante a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, Lei Complementar nº 101/2000, em seu art. 14, § 1º, a renúncia de receitas
“compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão
de isenção em caráter geral, alteração de alíquota ou modificação de
base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou
contribuições, e outros benefícios que correspondem a tratamento
diferenciado”
Atenção! Questãozinha batida! A FCC adora colocar essa questão! Já vi, repetidas vezes, ela colocar "Concessão de isenção de caráter geral" quando, na verdade, é NÃO GERAL!
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica:
I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;
II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
A redução de renúncia não se aplica:
1. II
2. IE
3. IPI
4. IOF
5. Ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
Fé em DEUS! Vamos chegar lá!
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica:
II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
Lei n° 101/2000.
Art. 14.A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de NATUREZA TRIBUTÁRIA da qual decorra renúncia de receita deverá estar ACOMPANHADA DE ESTIMATIVA do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;
II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.
§ 1o A renúncia compreende ANISTIA, REMISSÃO, SUBSÍDIO, CRÉDITO PRESUMIDO, CONCESSÃO DE ISENÇÃO EM CARÁTER NÃO GERAL, ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA ou MODIFICAÇÃO DE BASE DE CÁLCULO que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica:
I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o; (II, IE, IOF e IPI)
II - ao cancelamento de débito cujo MONTANTE seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
O que é anistia?
A anistia encontra-se prevista no Código Tributário Nacional – CTN. É considerada uma das hipóteses de exclusão do crédito tributário, objetivando dispensar o contribuinte do pagamento das infrações advindas do descumprimento da obrigação tributária. Alcança as multas nascidas pela falta do pagamento dos tributos. A anistia pode ser total ou parcial, atingindo todos os tributos ou apenas alguns deles. Poderá também alcançar valores definidos até certo montante, a certas regiões do território municipal ou outras condições que serão eleitas pela lei específica instituidora do benefício, tudo de acordo com o CTN (arts. 180 a 182).
O que é remissão?
Também prevista no CTN, a remissão é uma das hipóteses de extinção do crédito tributário. Ao contrário da anistia, a remissão atinge a dívida como um todo, impondo o seu perdão, remindo o crédito tributário e extinguindo-o total ou parcialmente. Deve a sua concessão ser veiculada por lei específica e também atender a rigorosos critérios de interesse público, cujas hipóteses encontram-se veiculadas no CTN (art. 172).
O que é crédito presumido?
O próprio nome praticamente o explica. Resumidamente, em certas circunstâncias, o Poder Público, mediante lei, concede ao contribuinte a presunção de um crédito. O ICMS, de competência estadual, é o típico tributo onde existe tal possibilidade. Na esfera municipal o instituto é de nenhuma aplicabilidade. Exemplo concreto encontramos na Lei Complementar n.º 87, de 13/9/96 – vulga Lei Kandir – que dá a exata noção do benefício, quanto ao ICMS, nos seus arts. 20 e 32. Explicando-os em resumo, um certo contribuinte “toma” para si parte do ICMS que não seria normalmente seu mas que, por circunstâncias definidas pela lei e na hipótese legal citada, afim de incrementar o processo de exportação, credita-se do valor do ICMS. Seria uma receita a mais para o Estado, mas este desobriga-se dela em nome de algo que considera maior, favorecendo o contribuinte.
O que é isenção de caráter não geral?
Considerada como a segunda das hipóteses de exclusão do crédito tributário – a outra é a já abordada anistia – pode ser conceituada como a dispensa legal de pagamento de tributo devido. O seu disciplinamento encontra-se no CTN. E a circunstância de ser concedida em caráter não geral, especificamente, está prevista no já citado art. 179. Na espécie de isenção prevista pela LRF – não geral – o contribuinte deverá fazer prova que cumpre a exigência legal ou deverá fazer ou deixar de fazer algo para que possa ser beneficiário do instituto. Exemplo típico de isenções não gerais são aquelas relativas ao IPTU, conferidas aos aposentados que são proprietários de um único imóvel, por exemplo, de até 60m2
(arts. 176 a 179).
Avante! #AFRF
Renúncia da receita compreende:
1)anistia
2)remissão
3)crédito presumido
4)isenção de caráter nao geral
5)alteração de aliquotas
6)contribuições
RENÚNCIA DE RECEITA É SEMPRE:
CRÉDITO PRESUMIDO
ANISTIA/ALTERAÇÃO NA ALÍQUOTA OU NA BASE DE CÁLCULO QUE IMPLIQUE REDUÇÃO INDISCRIMINADA DE TRIBUTOS OU CONTRIBUIÇÃO.
REMISSÃO
ISENÇÃO DE CARÁTER NÃO-GERAL
SUBSÍDIO
M
Á
T
I
C
O
GAB: E
Da Renúncia de Receita
Art. 14
§ 1 o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
Segundo a LRF (LC 101/2000), a renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
Em outras palavras, é um “deixar te ter uma receita” por algum motivo específico, exemplos: perdão de dívidas específicas, diminuição do valor de tributos ou contribuições em casos específicos e concessão de subsídios que correspondam a tratamento diferenciado.
Alguns casos práticos: a) recentemente a Presidenta Dilma perdoou (remissão) uma dívida de aprox 1 bilhão de dólares de países africanos; b) quando o governo quer estimular o consumo de determinado bem ele pode diminuir a alíquota (% de cobrança) de algum tributo, geralmente fazem com o IPI para produtos específicos (exemplos: carros, geladeira, etc.) e c) fiquei sabendo recentemente que o Governo do Estado aqui concede benefícios financeiros para os piscicultores (cultivo de peixes) em períodos de maior demanda (semana santa).
Para a concessão/ampliação de renúncia de receita há inúmeros requisitos, entre eles as medidas compensatórias, por exemplo: diminui o IPI para carros zeros e aumenta o IRPJ, concede subsídio para os piscicultores e aumenta a alíquota do ICMS, etc..
http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/controle-externo/126521-renuncia-de-receita
Gabarito letra E
A pergunta REAL do enunciado : O que NÃO É renúncia de receitas. Enunciado feito para confundir, é claro. Nada de impressionante vindo da FCC.
GABARITO: LETRA E
Art. 14. § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica:
II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
*** MODALIDADES DE RENÚNCIAS DE RECEITA:
- ANISTIA;
- REMISSÃO;
- SUBSÍDIO;
- CRÉDITO PRESUMIDO;
- CONCESSÃO DE ISENÇÃO EM CARÁTER NÃO GERAL;
- ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA OU MODIFICAÇÃO DE BASE DE CÁLCULO;
- OUTROS BENEFÍCIOS QUE CORRESPONDAM A TRATAMENTO DIFERENCIADO.
NÃO configura renúncia de receita o cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
Compreende: anistia, remissão subsídio, crédito presumido, concessão de isenção de caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução de discriminação de tributos ou contribuições.
Não são: alterações da alíquotas de impostos previsto na CF; cancelamento de débito cujo o valor seja inferior o valor do custo da da cobrança.
A iniciativa para a elaboração do Plano Plurianual − PPA, da Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO e da Lei Orçamentária Anual − LOA é
Gabarito
Letra A
Disposição
expressa na CF
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais
Questão é a prova de que se o capim mudar de cor o burro morre de fome (eu).
É isso que dá levar ao pé da letra que quem tem a INICIATIVA de ENCAMINHAR é o EXECUTIVO. Já elaborar não é só o Executivo.
GABARITO ITEM A
CF
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
A iniciativa de lei é sempre do poder Executivo para elaborar o PPA, a LDO e a LOA. O Legislativo, o Judiciário e o MP elaboram suas propostas orçamentárias parciais e as encaminham para o Poder Executivo, o qual é o responsável constitucionalmente pelo envio da proposta consolidada ao Legislativo. Pois devemos lembrar que o orçamento é um só.
gabarito: letra A
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
Reserva Legal.
Segundo o STF, é competencia EXCLUSIVA do Executivo
Mole mole essa em, nem pra cair uma dessa na prova. Executivo.
GABARITO: LETRA A
DOS ORÇAMENTOS
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
FONTE: CF 1988
Utilizando um endereço de rede IPv4, para criar 30 sub-redes com 6 hosts cada, deve-se utilizar a máscara Classe C 255.255.255.
podemos usar 8 bits
2 elevado a 5 = 32-2 = 30 hosts com ip's válidos
e 2 elevado a 3 = 16 subredes
Temos o necessário para nossa rede, ficando 11100000 ou 224.
Gabriel Variani, correto.
Retificando:
A máscara .248 disponibiliza 8 ip's, sendo 6 hosts, ou seja, 8 - 2(rede e broadcast) = 6.
Wallace Rosa, na verdade seu pensamento está incorreto.
Considerando que em uma rede 248, sendo 248 o número da rede e 255 o número de broadcast, temos o intervalo de hosts válidos de 249 a 254, ou seja, 6 endereços.
Auderi Link, 2 elevado a 3 é igual a 8, não a 16.
Uma maneira simples de resolver a questão:
Preciso de 30 subredes, que potência de 2 pode cobrir essa quantidade? R: 32. Nesse caso basta procurar a quantidade de bits necessária para gerar 32. R: 5 bits, pois 2 elevado a 5 = 32.
Já que serão utilizados 5 bits do último octeto para a subrede, restam 3 bits, então 2 elevado a 3 resulta em 8, sendo 6 endereços válidos.
Melhor resposta e certa é a do Gabriel Variani.
O último octeto ficará assim: I I I I I 000 = 128+64+32+16+8+0+0+0 = 248
Sendo que 2 elevado a 5 é 32 (sub-redes) e 2 elevado a 3 é 8 (Hosts)! Obs: O primeiro IP de cada Sub-rede é usado para REDE e o último Broadcast!
Resposta correta Letra E : 248.
Máscara a ser usada: 255.255.255.248
A pergunta é: por que, no caso deste concurso, cobrar esse tipo de conhecimento?
Este protocolo permite que os gerentes de rede configurem uma faixa de endereços IP por rede em vez de um endereço IP por host, melhorando a capacidade de gerenciamento da rede. O servidor mantém esse conjunto de endereços IP disponíveis e entrega aos hosts sob demanda. Trata-se do protocolo
DHCP é a sigla para Dynamic Host Configuration Protocol. Trata-se de um protocolo utilizado em redes de computadores que permite a estes obterem um endereço IP automaticamente.
Caso tenha que administrar uma rede pequena - por exemplo, com 5 computadores - você não terá muito trabalho para atribuir um número IP a cada máquina. E se sua rede possuir 300 computadores? Ou mil? Certamente, o trabalho vai ser imenso e, neste caso, é mais fácil cometer o erro de dar o mesmo número IP a duas máquinas diferentes, fazendo com que estas entrem em conflito e não consigam utilizar a rede.
O protocolo DHCP é uma eficiente solução para esse problema, já que, por meio dele, um servidor distribui endereços IP na medida em que as máquinas solicitam conexão à rede. Quando um computador desconecta, seu IP fica livre para uso de outra máquina. Para isso, o servidor geralmente é configurado para fazer uma checagem da rede em intervalos pré-definidos.
Fonte: http://www.infowester.com/dhcp.php
Bons estudos!
OSI e TCP/IP são as duas principais arquiteturas de rede utilizadas que definem modelos em camadas. No modelo OSI, as camadas que não são ponta a ponta, ou seja, que executam suas operações em cada nó ao longo do caminho de rede, não somente nos pontos finais, são as camadas
Modelo OSI é composto por sete (7) camadas, na ordem de baixo para cima:
- Aplicativo (Aplicação)
- Apresentação
- Sessão
- Transporte
- Rede
- Enlace de Dados (Vínculo de Dados)
- Física
Camadas Ponta a Ponta (origem até o destino): Desconsideram os detalhes dos recursos de comunicações subjacentes. Os softwares na estação de origem realizam uma conversa com softwares semelhantes na estação de destino, usando cabeçalhos de mensagens e mensagens de controle. Isto ocorre nas camadas de Transporte e nas camadas acima dela (Sessão, Apresentação e Aplicativo).
Com isso, as camadas Física, Enlace de Dados e Rede não são consideradas ponta a ponta
Resposta letra A
"...Ao contrário das camadas inferiores de "sub-rede", cujo protocolo está entre nós imediatamente adjacentes, a camada de transporte e as camadas acima dela são verdadeiras camadas de "origem até o destino", ou ponta a ponta, e desconsideram os detalhes dos recursos de comunicações subjacentes. Os softwares da camada de transporte (e os softwares acima deles) na estação de origem realizam uma conversa com softwares semelhantes na estação de destino, usando cabeçalhos de mensagens e mensagens de controle."
Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/103884/the-osi-model-s-seven-layers-defined-and-functions-explained
LETRA A.
Segundo Tanenbaum(2011,p.27),"A diferença entre as camadas 1 a 3, que são encadeadas, e as camadas 4 a 7, que são camadas de PONTA A PONTA."
-REDES DE COMPUTADORES-TANENBAUM-5 EDIÇÃO 2011.
- Aplicativo (Aplicação)
- Apresentação
- Sessão
- Transporte
- Rede
- Enlace de Dados (Vínculo de Dados)
- Física
FERTSAA
Sao as tres primeiras fisiaca enlace e rede
Alternativa correta: A.
.
.
Por quê são consideradas ponta-a-ponta:
.
> camada de rede: endereçamento lógico e roteamento, mas as decisões de rotas são feitas nó a nó, ou seja, cada roteador decide apenas qual o próximo roteador a receber o pacote e não a rota inteira.
.
> camada de enlace: endereçamento físico (MAC) onde se define se o pacote deve ir para um dispositivo em específico o qual está conectado diretamente no switch. Caso o MAC não exista na rede o switch faz um broadcast para descobrir se o dispositivo está em uma de suas portas, mas esse broadcast não ultrapassa as fronteiras da rede.
.
> camada física: estipula os detalhes das conexões físicas como voltagem. A voltagem é a tensão que é aplicada no meio, e isso é definido conversando diretamente com o dispositivo conectado na outra ponta. Esse diálogo ocorre individualmente entre pontos.
.
.
Dúvidas ou correções mandem mensagem.
Camada "enlace de dados"?????
Um dos dispositivos que podem ser utilizados para conectar computadores em uma rede local é o hub, que
C e D estão corretas. Põe na conta da FCC.
"Pega os quadros" me confundiu, pois hub trabalha com bits...alguém explica?
Não pega quadros, FCC cagando no pau de novo...
Qual o erro da "D" ?
A d está certa. Não há erro ali.
O hub trata da transmissão bit a bit trabalhando na camada física, com os meios de transmissão e cabeamento, e nada além disso.
O roteador sim; serve para interconectar múltiplas redes como aparece na letra d, pois trabalha na camada de rede e provê serviços de encaminhamento e roteamento de pacotes.
Mais uma "roleta russa" da FCC. Até pra escolher a menos errada ficou difícil.
A Ethernet foi o primeiro sistema de rede local disponível no mercado e permanece como o sistema LAN mais utilizado atualmente. Devido a seu sucesso, o IEEE criou um conjunto de especificações individuais para redes Ethernet, todas na categoria 802.3. Dentre estas especificações, a que define a capacidade de usar tanto cabo de categoria 5e quanto de categoria 6 e que incorpora sinalização multinível avançada para transmitir dados por quatro pares de cabos de par trançado CAT 5e/CAT 6, com velocidade máxima de transmissão nominal de até 1Gbps e comprimento máximo de segmento de até 100 metros, é a especificação
A Norma NBR ISO/IEC 27002:2013 possui 14 sessões de controles de segurança da informação, dentre elas,
ISO 27001:2013 Anexo A
Tabela A.1 - Objetivos de Controle e Controles
A.5 Políticas de segurança da informação
A.6 Organização da segurança da informação
A.7 Segurança em recursos humanos
A.8 Gestão de ativos
A.9 Controle de acesso
A.10 Criptografia
A.11 Segurança física e do ambiente
A.12 Segurança nas operações
A.13 Segurança nas comunicações
A.14 Aquisição, desenvolvimento e manutenção de sistemas
A.15 Relacionamento na cadeia de suprimento
A.16 Gestão de incidentes de segurança da informação
A.17 Aspectos da segurança da informação na gestão da continuidade do negócio
A.18 Conformidade
Fonte: ISO 27001:2013 Anexo A / ISO 27002:2013
Dá errado pro enunciado... que já se iniciou com erro de português... não são "14 sessões de controles de segurança da informação", mas " 14 seções de controles de segurança da informação"... pode isso, Galvão?
Resposta letra D, conforme comentário abaixo do Daniel.
Ressaltando que houve mudança de nome nessa nova norma.
Na norma antiga era a seção "14 Gestão da continuidade do negócio" e note a diferença na nomenclatura.
pegadinha logo na letra (A), o correto seria Gestão de Incidente de Segurança da Informação e não Gestão de Riscos de Segurança da Informação
ajudante de pedreiro de software kkkk
A) Gestão de Riscos de Segurança da Informação. - ISO 27005
B) Métricas de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação. ERRADO (não existe)
C) Gestão da Segurança da Informação em Organizações da Administração Pública. ERRADO (não existe)
D) Aspectos da Segurança da Informação na Gestão da Continuidade do Negócio. CORRETO
E) Técnicas para Governança da Segurança da Informação. ERRADO (não existe) - A Norma 27001 trata da GESTÃO de segurança da informação, o que difere de GOVERNANÇA.
Em um cenário no qual os processos trabalham concorrendo e compartilhando recursos, ocorrerá deadlock quando
Deadlock (interbloqueio, blocagem, impasse), no contexto de sistemas operacionais(SO), refere-se a uma situação em que ocorre um impasse, e dois ou mais processos ficam impedidos de continuar suas execuções - ou seja, ficam bloqueados, esperando uns pelos outros. Trata-se de um problema bastante estudado em sistemas operacionais e bancos de dados, pois é inerente à própria natureza desses sistemas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deadlock
Condições para Deadlock
Não preempção
Exclusão mútua
Espera circular
Posse e espera
A. Preempção → oposto de 'Não Preempção' - uma das condições para deadlock
B. Espera Circular → uma das condições para deadlock
C. Recurso compartilhado → oposto de 'Exclusão Mútua' - uma das condições para deadlock
D. Preempção → oposto de 'Não Preempção' - uma das condições para deadlock
E. Não é uma característica que gera deadlock
Nos processadores com arquitetura CISC,
CISC --> Completo, Microcódigo, Complexa, Cmum, Código menor.
RISC --> Reduzido, Fixo, 1/ciclo, Pipeline, Não Microcódigo, Load/Store, Direto no Hardware.
e)são usadas instruções de tamanho variável.
CISC executa várias instruções complexas diferentes; é versátil. CISC contém uma micro-programação- códigos de instruções gravados no processador, o qual recebe as instruções e as executa, utilizando as instruções de sua micro-programação.
a) há poucos modos de endereçamento. há vários modulos de endereçamento à memória
b) não há microprograma para interpretar as instruções. As instruções são executadas por microcódigos, há microprogramas
c) as instruções são simples e em tamanho reduzido. Complexas, pela própria definição do nome CISC
d) as instruções são executadas, na sua maioria, em apenas um ciclo da máquina. executa uma instrução em vários ciclos.
e) são usadas instruções de tamanho variável. exatamente, são dependentes do modulo de endereçamento utilizao. CORRETO
FAZENDO UM PARALELO RISC X CISC.
RISC
_conjunto reduzido de instruções, facilitando a organização da UC de modo que esta tenha uma interpretação simples e rápida.
_ múltiplos conjuntos de registradores
_ pepiline
_ inexistência de microcódigo
_ executa uma instrução por ciclo
_ as referências à memória são feitas por instruções especiais de load/store
CISC
_ São usadas instruções de tamanho e tempo variável, são dependentes do modulo de endereçamento utilizado.
_ Poucos registradores que são especializados
_vários módulos de endereçamento (a memória).
_Pepiline
_Prerrogativa “ hardware mais rápido que o software”.
_ As instruções são executadas por microcódigos.
_executa uma instrução em vários ciclos
Processador CISC (Complex Instruction Set Computer)
- Conjunto Complexo de Instruções Computacionais
- vários ciclos de clock para execução da instrução (tempo variável)
- Mais rápido para instruções complexas
- contém microprogramação
- uso de um ou dois operandos
- múltiplos modos de endereçamento de memória
- instrução com largura variável
- poucos registradores (de 6 a 16)
- fracamente paralelizado e complexidade no código
- pouca utilização de pipeline
- instruções executadas pelo microprograma
Processador RISC (Reduced Instruction Set Computer)
- Conjunto Reduzido de Instruções Computacionais
- único ciclo de instrução.
- Não contém microcódigo - instruções executadas diretamente pelo hardware (ausência de microprogramação)
- instruções executadas pelo hardware
- incompatível com CISC
- faz uso de pipelining em larga escala
- grande número de registradores
- uso de uma instrução por ciclo de clock (formato simples e fixo) (tempo fixo)
- endereçamento de memória simples
- uso de 3 operandos de registrador permitido por instrução
- apenas LOAD and STORE podem acessar a memória
- complexidade no compilador
As ferramentas Online Analytical Processing − OLAP suportam análise de dados em um ambiente multidimensional no qual é possível estruturar logicamente os dados na forma de um cubo. Dentre os recursos disponíveis nessas ferramentas, há a operação
Ele trocou as operações, elas são:
a) dice, que extrai um subcubo do cubo original executando uma operação de seleção em duas ou mais dimensões. - CORRETA.
b) roll-up, que seleciona dados de uma única dimensão de um cubo, resultando em um subcubo. - ERRADA, isso é Slice.
c) drill-down, que aplica uma agregação sobre o cubo de dados, aumentando o nível de granularidade dentro de uma dimensão e reduzindo o detalhamento da informação. ERRADA, isso é roll-up / drill up.
d) slice, que é uma operação de visualização que rotaciona os eixos de um determinado cubo, provendo uma visão alternativa dos dados. ERRADA, isso é Pivot.
e) pivot, que provê uma forma de navegar de um dado com menor nível de detalhe para um dado com maior nível de detalhe, descendo em uma hierarquia de uma dimensão ou introduzindo dimensões adicionais.ERRADA, isso é Drill Down.
DICE: Extraí um subcubo do cubo original executando uma operação de seleção em duas ou mais dimensões;
SLICE: Seleciona dados de uma única dimensão de um cubo, resultando em um subcubo;
ROLL-UP/DRILL UP: Aplica uma agregação sobre o cubo de dados, aumentando o nível de granularidade dentro de uma dimensão e reduzindo o detalhametno da informação;
PIVOT: É uma operação de visualização que rotaciona os eixos de um determinado cubo, provendo uma visão alternativa dos dados;
DRILL DOWN: Provê uma forma de navegação de um dado com menor nível de detalhe para um dado com maior nível de detalhe, descendo em uma hierarquia de uma dimensão ou introduzindo adicionais.
Em um software em desenvolvimento para um Tribunal, foram levantados os seguintes requisitos:
1. A arquitetura do sistema deverá ser modularizada de modo a facilitar sua manutenção e adição de novas funcionalidades.
2. Ao registrar um processo, a descrição e todos os demais dados devem aparecer em, no máximo,2 segundos.
3. Cada processo deve ser associado a um identificador único (ID), que será utilizado para identificá-lo.
4. O sistema deverá suportar uma carga máxima de até 100000 usuários simultâneos.
5. Apenas usuários com privilégios de acesso de Juiz poderão visualizar históricos de andamento de processos.
6. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção de processos com os seguintes atributos: ID, número, origem,
tribunal etc.
7. O sistema deve fazer log das transações autorizadas com processos em 24 horas, mesmo com falhas de energia ou de
dispositivos.
8. O sistema deverá ser acessado completamente via browser HTTP/HTML, inclusive para suporte.
9. Deve ser possível capturar a informação do processo através de um leitor de código de barra, ou manualmente usando um
código disponível e impresso no processo.
10. O sistema será desenvolvido para ambientes Windows e para máquinas com pelo menos 2 GB de memória.
11. O sistema será disponibilizado em português, mas de forma a permitir que versões em outros idiomas possam ser
produzidas sem necessidade de ter acesso ao código fonte.
12. O usuário deve ser capaz de buscar todo o conjunto inicial dos bancos de dados ou selecionar um subconjunto a partir
dele.
13. O sistema deverá usar componentes corporativos existentes sob forma de Enterprise JavaBeans.
14. Testes de Unidade e de Aceitação no sistema deverão ser completamente automatizados.
São requisitos funcionais os apresentados APENAS em
Fácil Resolução:
De antemão elimina o item 2, flagrante requisito não funcional (por consequência elimina as alternativas "A" e "C" )
Também evidente requisito não funcional item 10 eliminado (por consequência elimina as alternativas "B" e "E")
Resta a CORRETA, Letra "D"
Resposta D.
Requisitos funcionais expressam o que o sistema tem de fazer/executar para atingir seu propósito.
A banca se aproveitou do uso de linguagem natural na descrição dos requisitos para inserir "dúvidas perversas" na cabeça dos candidatos. Mas os que realmente determinam funções do sistema são:
3 – O sistema deve atribuir ID a processos
5 – Requisitos que determinam formas de proteger o acesso a informação são considerados funcionais, isso inclui níveis de acesso.
6 – Em informática, chamamos isso de CRUD (acrônimo em inglês para Create, Read, Update and Delete). É funcional.
9 – O sistema deve receber o informações do processo via leitura óptica do código de barras ou digitação. É funcional.
12 – O sistema deve disponibilizar todo o conjunto inicial dos bancos de dados ou permitir que o usuário selecione um subconjunto a partir dele. É funcional.
Agora temos que saber também o que realmente é não funcional.
Requisitos não funcionais determinam como o sistema deve/não deve ser. Ditam os atributos de qualidade.
A literatura de engenharia de software diz:
+ Requisitos não funcionais podem afetar a arquitetura geral de um sistema ao invés de apenas componentes individuais (vide requisito 1).
+ Requisitos não funcionais surgem da necessidade de interoperabilidade com outros sistemas, software e hardware (vide requisitos 8 e 10).
+ Requisitos de produto são não funcionais. Ex: rapidez do sistema, tolerância a falhas, quanto pode consumir de memória, usabilidade etc. (vide requisitos 2, 4, 7 e 10)
Respondi baseado em Sommerville 9 ed. Cap. 4
O item "5 – Requisitos que determinam formas de proteger o acesso a informação são considerados funcionais, isso inclui níveis de acesso" não consta na alternativa D. Why?
Caro Marcondes Melo,
A questão não diz que todos os funcionais estão representados na alternativa gabarito. Ela afirma que a alternativa possui somente funcionais, mas não necessariamente todos aqueles representados no enunciado.
Espero ter ajudado.
Bons estudos!
Um Tribunal está utilizando o MPS.BR para software como modelo de qualidade de processo. Nesse contexto, considere os
processos a seguir:
I. Gerência de Requisitos − GRE: tem como propósito gerenciar os requisitos do produto e dos componentes do produto do
projeto e identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto.
II. Desenvolvimento de Requisitos – DRE: tem como propósito definir os requisitos do cliente, do produto e dos componentes
do produto.
Os processos I e II serão executados como parte do esforço do Tribunal para atingir, respectivamente, os níveis de maturidade:
Nível A - Em Otimização:
Não apresenta processos
Nível B - Gerenciado Quantitativamente
Gerência de Projetos - GPR (Evolução)
Nível C - Definido
Gerência de Riscos – GRI
Desenvolvimento para Reutilização – DRU
Gerência de Decisões – GDE
Nível D - Largamente Definido
Verificação – VER
Validação – VAL
Projeto e Construção do Produto – PCP
Integração do Produto – ITP
Desenvolvimento de Requisitos – DRE
Gerência de Projetos – GPR (evolução)
Gerência de Reutilização – GRU
Gerência de Recursos Humanos – GRH
Definição do Processo Organizacional – DFP
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional – AMP
Nível F - Gerenciado
Medição – MED
Garantia da Qualidade – GQA
Gerência de Portfólio de Projetos – GPP
Gerência de Configuração – GCO
Aquisição – AQU
Nível G - Parcialmente Gerenciado
Gerência de Requisitos – GRE
Gerência de Projetos – GPR
I. Gerência de Requisitos − GRE: tem como propósito gerenciar os requisitos do produto e dos componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. (Nivel G − Parcialmente Gerenciado)
II. Desenvolvimento de Requisitos – DRE: tem como propósito definir os requisitos do cliente, do produto e dos componentes do produto. (D − Largamente Definido) para lembrar mais fácil bastar associar aos processos de Engenharia do CMMI.
c-
Parcialmente gerenciado é G, o mais baixo. Contém gerencia de projeto e de requisitos e só
Quando se recebem mensagens assinadas digitalmente é possível verificar a Identificação Digital do signatário para determinar se não ocorreu nenhuma falsificação ou adulteração. No processo de assinatura digital, o que pode garantir a integridade da mensagem é o uso da
Hash - Método matemático unidirecional; Saída de tamanho fixo; Ocorre somente em um sentido; além disso, funções usadas em criptografia garantem que não é possível a partir de um valor de hash retornar à informação original; Resumo criptográfico; Não há necessidade de chave; Apenas leitura pelo destinatário.
Apostila ITnerante - Criptografia
Entendi que a questão pergunta o que pode garantir a integridade da mensagem, verificar se não há falsificação ou adulteração, neste caso a alternativa que se encaixa perfeitamente é a função hash.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_hash
essa questão é pegadinha pra aquelas pessaos que não leem todo o enunciado, se levasse em consideração só a primeira parte, a resposta seria a chave pública do emissor da mensagem, mas o que garante a integridade (que a mensagem não foi alterada)é o hash, que consiste em gerar um "texto" único para cada arquivo ou mensagem, e o receptor quando recebe a mensagem e calcula seu hash, pode comparar o seu hash com o hash do emissor da mensagem, se ambos forem iguais, então a mensagem não foi alterada no caminho.
Considere o código fonte em linguagem C, abaixo, que utiliza controle de fluxo por meio de um laço de repetição while e do
comando de tomada de decisão if, com objetivo de imprimir uma sequência de números terminada pela palavra
#include <stdio.h>
int main (void)
{
int cont = 0;
while (cont < 10)
{
if (cont == 5) continue;
printf("%d ", cont);
cont=cont+1;
}
printf("fim\n");
return 0;
}
É correto afirmar que o programa está
Considere as tabelas a seguir existentes em um banco de dados aberto e em condições ideais:
Tabela Loja
Cidade_Loja Vendas Data
Canoas 1500 05-Jan-2015
Porto Alegre 250 07-Jan-2015
Canoas 300 08-Jan-2015
Fortaleza 700 08-Jan-2015
Tabela Regiao
Regiao_Nome Cidade_Loja
Nordeste Fortaleza
Nordeste Sobral
Sul Canoas
Sul Porto Alegre
Considere que foi digitada a instrução seguinte para criar uma view com informações de vendas
CREATE VIEW VENDAS_REGIAO
AS SELECT t1.Regiao_Nome REGIÃO, SUM(t2.Vendas) VENDAS
FROM REGIAO t1, LOJA t2
WHERE t1.Cidade_Loja = t2.Cidade_Loja
GROUP BY t1.Regiao_Nome;
Para exibir o conteúdo desta view deve-se digitar o comando SQL
Another view in the Northwind database calculates the total sale for each category in 1997. Note that this view selects its data from another view called "Product Sales for 1997":
CREATE VIEW [Category Sales For 1997] AS
SELECT DISTINCT CategoryName, Sum(ProductSales) AS CategorySales
FROM [Product Sales for 1997]
GROUP BY CategoryName;
We can query the view above as follows:
SELECT * FROM [Category Sales For 1997];
A área de TI de um Tribunal de Contas estabeleceu um conjunto de auditorias planejado para um determinado período de tempo, com o propósito específico de avaliar a integridade dos dados comunicados entre os sistemas de informação, ou seja, suas interfaces. Essas auditorias fazem parte de
Um serviço de auditoria sobre a administração dos sistemas de informação usados pela área de contabilidade acabou de ser executado em uma empresa, entregando para a entidade auditada os papéis da auditoria sem um parecer do auditor, o qual não se sentiu confortável para emitir opinião em função dos seus achados não conclusivos sobre a qualidade das informações contábeis. Essa atitude do auditor não respeita as normas de auditoria estabelecidas na NBC, pois o auditor deveria ter emitido um
nada impede que o auditor emita um parecer com abstenção de opinião! Lembre-se que ele é um auditor!
Conforme normas atuais do CFC que consideram o entendimento do auditor quanto à generalização das distorções junto à ausência de evidências, poderia ser:
Abstenção de Opinião = distorções generalizadas
Opinião Com Ressalva = distorções não generalizadas
logo, a meu ver, a questão encontra-se desatualizada por não indicar o grau de generalização das distorções
Um Tribunal de Contas deseja estabelecer uma auditoria com a finalidade de realizar revisões sistemáticas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais da entidade, permitindo avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente, bem como se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Essa auditoria é obrigatoriamente
A auditoria operacional consiste em revisões sistemáticas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente, bem como se estão sendo alcançados os objetivos operacionais.
A auditoria operacional pode ser desenvolvida tanto pela auditoria externa ou pela auditoria interna, mas, por ser necessária uma aplicação de caráter permanente, aplica-se mais ao perfil de auditoria interna.
Portanto, alternativa D.
Bom... Por ele citar que seria realizada por um tribunal de contas não indicaria que essa auditoria seria externa?
Concordo Pedro Jardim. Segundo Gilmar Mendes:
"O controle externo é aquele realizado por poder ou órgão diverso do controlado . É o controle externa corporis, atuando de forma independente e autônoma em relação a este. Estamos falando aqui do controle exercido pelo Congresso Nacional com o auxílio dos Tribunais de Contas, conforme preconiza o art. 71, caput, da CF/88
No Brasil, tal como em determinados países da Europa ocidental (Portugal, Espanha, Itália, França e Bélgica), adotou-se um sistema de controle externo que tem por base os Tribunais de Contas."
Parece estranho, um órgão com competência para controle externo executando uma auditoria interna em uma entidade.
Só lembrando aos colegas que o Tribunal de Contas pode realizar uma auditoria operacional interna, no próprio órgão, para avaliar seus 4 Es
Um auditor coletou relatórios produzidos por um analista de banco de dados aplicando SQL para verificar se ainda existe configuração de liberação de acesso de pessoas desligadas da empresa aos sistemas de informação. Esses relatórios são considerados
Em uma auditoria para verificar a confiabilidade e integridade dos dados de um sistema de informação, o auditor identificou um grande risco de amostragem e pretende trabalhar com uma maior taxa aceitável de desvio, considerando que a taxa esperada de desvio é pequena. Neste caso, a amostra deve
O planejamento de procedimentos adicionais de auditoria
de sistemas de informação contábeis deve considerar as
razões para a avaliação atribuída ao risco de distorção relevante
no nível de afirmações para cada classe de transações,
saldo de contas e divulgações, incluindo:
I. o risco inerente às características particulares da
classe de transações eletrônicas e seus dados.
II. obter evidência de auditoria para determinar se os
controles estão operando eficazmente.
III. obter evidência de auditoria mais persuasiva quanto
menor for a avaliação de risco do auditor.
IV. o esgotamento da análise dos riscos avaliados de
distorção relevante no nível de afirmações.
Está correto o que se afirma APENAS em
De acordo com a NBC TA 330 (R1) – Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados, dependendo das repostas gerais dos riscos das distorções relevantes, o auditor irá avaliar quais os procedimentos a serem realizados, objetivando obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
Veja: Respostas gerais
5. O auditor deve planejar e implementar respostas gerais para tratar dos riscos avaliados de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis. [...]
6. O auditor deve planejar e executar procedimentos adicionais de auditoria, cuja natureza, época e extensão se baseiam e respondem aos riscos avaliados de distorção relevante no nível de afirmações.
7. Ao planejar procedimentos adicionais de auditoria a serem realizados, o auditor deve:
(a) considerar as razões para a avaliação atribuída ao risco de distorção relevante no nível de afirmações para cada classe de transações, saldo de contas e divulgações, incluindo:
(i) a probabilidade de distorção relevante devido às características particulares da classe de transações, saldo de contas ou divulgação relevantes (isto é, o risco inerente); e
(ii) se a avaliação de risco leva em consideração os controles relevantes (isto é, o risco de controle), exigindo assim que o auditor obtenha evidência de auditoria para determinar se os controles estão operando eficazmente (isto é, o auditor pretende confiar na efetividade operacional dos controles para determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos substantivos); e
(b) obter evidência de auditoria mais persuasiva quanto maior for a avaliação de risco do auditor. Pelo exposto, em especial itens acima sublinhados, percebemos que os itens I e II estão corretos. O item III está errado, pois a evidência deve ser mais persuasiva quanto MAIOR a avaliação de risco. O item IE está errado, uma vez que não previsão normativa para esse “esgotamento” da análise dos riscos avaliados.
Uma auditoria está sendo feita para avaliar se a equipe de TI dedicada a configurar perfis de acesso às transações dos sistemas de aplicação cumpre com as regras de atestação e revogação de acessos, determinadas pelos responsáveis pelas informações de negócios. Essa auditoria, que não tem foco em avaliar a eficácia dos controles, está dedicada a julgar
Tradicionalmente a auditoria tem o propósito de verificar categorias de controle gerais ou específicas de objetos de auditoria (TCU, 98). Os controles gerais são aqueles que de alguma forma aparecem com propriedades ou procedimentos gerais e que sempre são observados, por exemplo: controle de acessos físicos a instalações. Os controles específicos são aqueles que apontam para um determinado elemento de atenção, por exemplo, acesso de usuários a um determinado banco de dados.
Gabarito letra A
a conformidade do controle sobre o acesso dos usuários.
Um processo de controle por dupla verificação por contadores
sobre lançamentos contábeis, via sistema de informação,
está apresentando desvios. Nesse contexto, considere:
I. alterações no pessoal-chave.
II. falha na expectativa da taxa esperada de desvio.
III. flutuações sazonais significativas no volume de
transações.
IV. erro humano.
São possíveis causas dos desvios nos controles esperados
o que consta APENAS em
Questão extraída literalmente da NBC TA 330, especificamente o item A41:
A41. O conceito da efetividade da operação dos controles pressupõe que podem ocorrer alguns desvios no modo como os controles são aplicados pela entidade. Os desvios dos controles esperados podem ser causados por fatores como alterações no pessoal-chave, flutuações sazonais significativas no volume de transações e erro humano. A taxa de desvio detectada, em comparação com a taxa esperada, pode indicar que não se pode confiar no controle para reduzir o risco no nível de afirmações para aquele avaliado pelo auditor.
Gab. A
Um analista de sistemas alterou uma informação sobre o faturamento de uma empresa diretamente nos bancos de dados, sem o uso do sistema de informação que deveria utilizar. Apesar de não ser essa a intenção do analista, a alteração gerou distorção nos registros da empresa em relação a sua realidade fiscal. Referente ao ato do analista e a responsabilidade do auditor independente das demonstrações contábeis que identificou a situação, é correto afirmar que
GABARITO E
Não cabe ao auditor detectar fraudes , mas cabe a ele orientar na implementação de programas de detecção.
Prevenir e detectar erros e fraudes é responsabilidade da própria administração.
NBC TA 240 :
O princ. responsável pela detecção de fraudes e erros nos registros contábeis da entidade é a própria adm.
ErroxFraude
Erro é ocasionado por ato sem intenção
Fraude é o ato intencional
A noção de fraude e erro se aplica em qualquer área da auditoria. Seja na análise de contas patrimoniais, de resultado, seja em aspectos relacionados ao controle interno ou ambientes PED ou de TI.
A responsabilidade primária pela prevenção de erros e fraudes será sempre da Adminsitração da entidade. Ao auditor cabe identificar distorções relevantes independentemente de serem originadas de fraude ou de erros.
O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.
O termo “erro” aplica-se a ato não intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.
Assim, temos que o Analista errou e o auditor não a responsabilidade primária pela sua detecção, mas tem responsabilidade por detectar distorções relevantes que eventualmente dela decorram.
LETRA E) CORRETA: Responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude 4. A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração. (FONTE: NBC TA 240).
Quando ocorrerem eventos subsequentes, entre as datas de publicação do balanço e do parecer do auditor, que possam demandar ajustes nas demonstrações contábeis ou a divulgação de informações nas notas explicativas, o auditor deve considerar, para ter condições de formar opinião,
GABARITO B
NBC TA 560 - Eventos Subsequentes
"7. O auditor independente deve executar os procedimentos exigidos pelo item 6 de forma a cobrir o período entre a data das demonstrações contábeis e a data de seu relatório, ou o mais próximo possível desta data. O auditor independente deve levar em consideração a avaliação de risco pelo auditor para determinar a natureza e extensão desses procedimentos de auditoria, que devem incluir o seguinte:
(a) obtenção de entendimento dos procedimentos estabelecidos pela administração para assegurar que os eventos subsequentes são identificados;
(b) indagação à administração e, quando apropriado, aos responsáveis pela governança sobre a ocorrência de eventos subsequentes que poderiam afetar as demonstrações contábeis;
(c) leitura das atas, se houver, das reuniões dos proprietários (dos acionistas em sociedade anônima), da administração e dos responsáveis pela governança da entidade, realizadas após a data das demonstrações contábeis, e indagação sobre assuntos discutidos nas reuniões para as quais as atas ainda não estão disponíveis;
(d) leitura das últimas demonstrações contábeis intermediárias da entidade, se houver."
A prestação de serviços de informática à pessoa jurídica de direito público interno, por órgãos ou entidades que integrem a Administração pública, criados para esse fim específico,
Gabarito Letra C
Art. 24. É dispensável a licitação
VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de
bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a
Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data
anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o
praticado no mercado
bons estudos
PORTARIA INTERMINISTERIAL 141/2014
Art. 1º As comunicações de dados da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias, observado o disposto nesta Portaria.
Art. 5º Para atendimento ao disposto no art. 1º, a contratação de serviços de redes de telecomunicações e de tecnologia da informação prestados por órgãos ou entidades fornecedores deverá ser efetuada por dispensa de licitação.
Art. 6º A contratação de órgãos e entidades fornecedores a que se refere o caput do art. 5º não será obrigatória para:
I - os casos em que não houver oferta da prestação de serviços por órgãos ou entidades fornecedores, observado o disposto no art. 7º;
II - as comunicações de dados militares operacionais e os sistemas de tecnologia da informação militares operacionais, bem como às comunicações de caráter administrativo, assim entendidas como aquelas realizadas para execução da administração do Ministério da Defesa e órgãos subordinados, que trafegarem pelos mesmos canais das comunicações de dados militares operacionais, até a adequação de suas infraestruturas, de acordo com o planejamento a ser fixado por ato do Ministro de Estado da Defesa;
III - as comunicações de dados efetuadas por meio de redes próprias e serviços de tecnologia da informação próprios;
IV - a prestação de serviços de redes de telecomunicações fora do território nacional; e
V - os serviços objetos da presente regulamentação prestados pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), desde que compatíveis com o contrato de gestão da instituição.
Art.24
XVI - para a impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados de uso da administração, e de edições técnicas oficiais, bem como para prestação de serviços de informática a pessoa jurídica de direito público interno, por órgãos ou entidades que integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico;(Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994)
Faltou o detalhe de o órgão ou entidade precisaria ter sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência da lei.
Não inviabilizou a questão, mas é bom ficar atento para cobranças mais maldosas.
GABARITO: C
Art. 24. É dispensável a licitação
VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado
8.666 , 93 - Art. 24. É dispensável a licitação
VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado
A regra é a realização de licitação para contratação com terceiros. Porém, a legislação poderá estabelecer situações de contratação direta, ou seja, de contratação sem licitação. Art. 17 (licitação dispensada); art. 24 (licitação dispensável); e art. 25 (inexigibilidade de licitação).
GABARITO LETRA C
LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
ARTIGO 24. É dispensável a licitação:
VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado;
Uma entidade da Administração pública solicitou a compra de 30 computadores de mesa de uma marca de fabricante específica para um único fornecedor, com o intuito de manter a padronização, embora haja equipamentos similares oferecidos por marcas concorrentes e diversos fornecedores para a marca escolhida. Considerando que a assistência técnica será fornecida pelo fabricante, esse procedimento de compra
Letra (e)
Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;
PESSOAL, LEMBRETE! (para não fazerem como eu e marcarem a alternativa A, feliz, feliz)
~ A única hipótese em que a licitação é dispensável para se manter a necessidade de padronização é na compra de materiais de uso das Forças Armadas, desde que não sejam de uso pessoal ou administrativo!
Art. 24. É dispensável a licitação:
XIX - para as compras de materiais de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto;
Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: I – atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;”.
Logo, a marca poderá ser especificada para o fim de padronização. No entanto, exigir um único fornecedor dessa marca para a licitação é abusivo, ilícito. Claramente seria um artifício para direcionar a compra e evitar a concorrência (que existe, segundo dados da questão). Está correta, portanto, a alternativa E.
Gabarito: E
Comentários:
No senso comum, circula a ideia equivocada de que apenas pelo fato de se padronizar o objeto da licitação, o procedimento ficará de pronto afastado. Não é bem assim que funciona as coisas. A respeito do assunto, declara o TCU na Decisão nº 686/97 – Plenário:
Ainda que fosse admitida a preferência de marca, para fins de padronização, como permitido pela
norma regedora da matéria - art. 15, I, da Lei 8.666, de 93, afastando, no caso, a contratação de
veículos de outra marca, se houvera possibilidade de os bens serem fornecidos por várias
empresas, seria justificada e obrigatória a licitação.
Refazendo a questão, esse situação de escolher um único fornecedor quando há outros na praça soa inadequado mesmo.
Exemplo clássico da questão:
Um órgão público precisa comprar 100 computadores e para padronizar escolheu a marca X, pois facilitaria uma futura assistência técnica.
No mercado existem 10 empresas que vendem computadores da marca X, logo todos eles podem participar da licitação.
OBS: A padronização não pode excluir a concorrência para a melhor proposta.
Uma entidade da Administração pública solicitou a compra de 30 computadores de mesa de uma marca de fabricante específica para um único fornecedor, com o intuito de manter a padronização, embora haja equipamentos similares oferecidos por marcas concorrentes e diversos fornecedores para a marca escolhida. Considerando que a assistência técnica será fornecida pelo fabricante, esse procedimento de compra.
A alternativa não está errada pela escolha de marca, pois as compras sempre que possível deverão atender o princípio da padronização, Art. 15, I, 8666/93, além disso a exceção à vedação pode ocorrer quando for tecnicamente justificável a marca. Art. 7, §5, 8666/93
O erro do enunciado está na solicitação direta da compra para um único fornecedor, mesmo existindo vários fornecedores da marca, o que resulta em violação ao dever de licitar.
GABARITO LETRA E
LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
ARTIGO 15. As compras, sempre que possível, deverão:
I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;
II - ser processadas através de sistema de registro de preços;
III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;
IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;
V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.
Basicamente são 2 erros na questão:
1) a padronização de equipamentos deve ser motivada de alguma forma, conforme Art. 15, I da Lei 8666/93, e a especificação técnica respaldando essa padronização deve ser feita (geralmente por algum laudo técnico do equipamento)
2) mesmo que fosse realmente necessária a padronização, nada justifica adquirir de um fornecedor só, já que existiam outros fornecedores (conforme o enunciado) que poderiam fornecer o equipamento X. Ou seja, poderia haver competição normalmente.
Não confundir com a situação do Art. 24, XVII (da 8666), que fala da dispensa par PEÇAS E COMPONENTES PARA MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS (e não o equipamento em si) e, mesmo assim, deve ser:
I - do fornecedor original do equipamento
II - durante o período de garantia
III - se for indispensável para a vigência da garantia
Um cidadão que avaliava o quadro geral de preços de um edital de licitação identificou que esses preços estavam em desconformidade com os praticados no mercado e pediu a impugnação. Segundo a Lei no 8.666/1983,
Letra (c)
Lei 8.666
Art 15 § 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço
constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no
mercado.
Nem percebi isso Vitor, mas sendo assim já é o suficiente para quem errou pedir anulação da questão, tomara que na prova real não tenha saído este erro.
C de Caolho.
Acredito que o erro referente ao ano da Lei no enunciado tenha sido apenas na digitação pela equipe do site.
Será se o erro de português também foi erro de digitação?
"um cidadão pode solicitar a impugnação em razão
de o preço geral está em desacordo com o mercado"
Para acrescentar: nestes casos o cidadão deverá efetuar impugnação em até 05 dias úteis antes da data fixada para abrir os envelopes de habilitação, devendo a administração julgar e responder à impugnação em até 03 dias úteis. Por outro lado, o licitante possui o prazo de dois dias úteis.
Nas licitações, conforma a 8666, QUALQUER CIDADÃO PODE:
1- Pedir para a administração quantitativos e preços unitários das obras executadas;
2- Impugnar edital que desrespeita a lei;
3- Acompanhar o desenvolvimento da licitação sem pertubar;
4- Impugnar preço constante no resgistro de preço.
Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.
-
§ 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.
Correto Art. 15
CIDADÃO = até 5 dias úteis antes da abertura dos envelopes
Julgamento e resposta da Adm = até 3 dias úteis
LICITANTE = até 2 dias úteis antes da abertura dos envelopes
Nessa questão, é possível acertar no chute, assim como eu fiz, kkkkk.
Pois nas alternativas "a" e "b" têm a palavra "somente"
E nas alternativas "d" e "e" têm a palavra "só".
Temos que ficarmos atentos com essas palavras, dentre outras, como: "nunca", "jamais"....... Geralmente, as questões tornam-se equivocadas.
GABARITO C
Cidadão = 5 dias úteis
Licitante = 2 dias úteis
Decisão = 3 dias úteis
Cidadão = CINCO dias úteis
LIcItante = I I dias úteis
ADM = 3 dias úteis para julgar
GABARITO C
Lei 8.666/93
Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:
§ 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.
Palavras-chave:IMPUGNAR
Qualquer cidadão -5 dias ÚTEIS antes da abertura dos envelopes
A resposta é letra “C”.
Questão bem tranquila. Trata da impugnação ao edital.
Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar os termos do edital, no prazo de até cinco dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação.
A Administração tem o prazo de até três dias úteis para julgar e responder à impugnação. É o que prevê o §1º do art. 41 da Lei de Licitações.
LETRA C CORRETA
LEI 8.666
ART 15 § 6 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.
Quem foi o "J"ênio que elaborou essa questão e não sabe usar o verbo no infinitivo?
um cidadão pode solicitar a impugnação em razão de o preço geral estaRRR em desacordo com o mercado.
Em razão de o preço geral ESTAR em desacordo com o mercado.
GABARITO LETRA C
LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
ARTIGO 15. As compras, sempre que possível, deverão:
§ 6o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.
Numa licitação realizada por um Tribunal de Contas, ocorreu empate de preços e condições para fornecimento de serviços de desenvolvimento de um software sob medida. Como critério de desempate, devem ser aplicados sucessivamente para assegurar preferência aos serviços, nessa ordem:
Letra (a)
Lei 8.666/93
Art. 3º § 2o IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e
no desenvolvimento de tecnologia no País.
Art. 3º, § 2º, da Lei n. 8.666/93. Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:
I - (revogado pela Lei n. 12.349, de 15/12/2010);
II - produzidos no País;
III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras;
IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.
Gabarito: A
Comentários:
Para a aplicação do princípio da igualdade, a Lei estabelece alguns critérios para a resolução de casos de empate entre os licitantes. A respeito do assunto, o § 2.º do art. 3.º traz a seguinte sequência:
I – p̶r̶o̶d̶u̶z̶i̶d̶o̶s̶ ̶o̶u̶ ̶p̶r̶e̶s̶t̶a̶d̶o̶s̶ ̶p̶o̶r̶ ̶e̶m̶p̶r̶e̶s̶a̶s̶ ̶b̶r̶a̶s̶i̶l̶e̶i̶r̶a̶s̶ ̶d̶e̶ ̶c̶a̶p̶i̶t̶a̶l̶ ̶n̶a̶c̶i̶o̶n̶a̶l̶; (Revogado pela Lei n. 12.349, de 2010.)
II – produzidos no País;
III – produzidos ou prestados por empresas brasileiras.
IV – produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.
Método que utilizo para gravar a ordem de desempate:
1-Brasil
2-Brasileiras
3-Tecnologia
4-Reserva de cargos
§ 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:
I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)
II - produzidos no País;
III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.
IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no
desenvolvimento de tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)
V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de
reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da
Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na
legislação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)
É só pensar: 'a ordem vai da menor frase para a maior'.
Bons estudos!
Macete: País - Brasileiro - Tecnologia - Deficiente
"Produzido por Empresa que Invista em Acessibilidade."
LETRA A CORRETA
LEI 8666/93 ---------> Art. 3°, § 2°
II - BRASIL ------> .... Produzidos no País.
III - BRASILEIRA -----> .... Por empresas brasileiras.
IV - TECNOLOGIA ------> ...desenvolvimento de tecnologia no país.
V - DEFICIENTE ------> ...em lei para pessoa com deficiência....
GABARITO LETRA A
LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
ARTIGO 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
§ 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:
II - produzidos no País;
III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.
IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.
V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.
Durante a execução de um contrato para implantar uma central de suporte técnico de tecnologia da informação em um ente da Administração pública, o fornecedor foi determinado como responsável exclusivo pelo fornecimento de detalhes para reporte de entregas de compromissos firmados, pois não havia um preposto da entidade contratante para acompanhar o contrato no local do serviço. Essa prática é
Representante do fornecedor, contratado:
Lei 8.666/93, Art. 68. O contratado deverá manter preposto, aceito pela Administração, no local da obra ou serviço, para representá-lo na execução do contrato.
Representação da contratante (Administração Pública)
Lei 8.666/93, Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.
§ 1o O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.
Logo, a empresa deveria ter nomeado um preposto, assim como a Adm. Púb. deveria ter designado um fiscal. Ambas as condutas foram incorretas. Letra D está certa.