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Prova FCC - 2019 - SEFAZ-BA - Auditor Fiscal - Administração Tributária - Prova II


ID
2986189
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um Auditor Fiscal estava trabalhando no processo Estimar Custos em um projeto, com base nas melhores práticas do PMBOK 5ª edição. Era necessário fazer a estimativa de um grande pacote de trabalho que envolvia créditos tributários. Para isso, o Auditor utilizou um método que estima os custos das atividades individuais no cronograma e, então, os adiciona em conjunto para apresentar uma estimativa total para o pacote de trabalho. O método, que inicialmente estima o custo com o maior nível de detalhes especificados e, em seguida, os resume, ou seja, recolhe os detalhes de forma que restem os níveis mais altos para serem utilizados em subsequentes relatórios e rastreamento, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    "O método, que inicialmente estima o custo com o maior nível de detalhes especificados e, em seguida, os resume..."

    O Auditor começa de "baixo", do detalhando, e vai indo para "cima", para um resumo. Logo temos uma estimativa BOTTOM-UP

  • ⊳ Estimativa Bottom-up: técnica para estimar os recursos das atividades. Embora possa ser usada para determinar a duração das atividades.

    ⊳ Estimativa Top-down: estima a duração das atividades;

     

    (Guia PMBOK)

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • Não seria estimativa paramétrica ?

    Estimativa Paramétrica utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis para calcular uma estimativa para parâmetros da atividade, tais como custo, orçamento e duração


ID
2986195
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A análise SWOT torna-se uma ferramenta estratégica quando realiza-se o cruzamento que verifica a influência que as forças e fraquezas possuem sobre as oportunidades e as ameaças, e, a partir disso, são definidos os planos de ação. Podem ser realizadas quatro estratégias, dentre as quais se encontram:


I. Pontos Fracos x Oportunidades (WO): analisa como o ponto fraco da organização pode impedir, ou diminuir, a chance da oportunidade acontecer. O principal objetivo dessa estratégia é diminuir as fraquezas a fim de que não atrapalhem o ambiente externo da organização.

II. Pontos Fortes x Oportunidades (SO): é utilizada no cenário mais otimista da organização e ocorre quando utiliza-se uma força para aumentar as chances de uma oportunidade acontecer, potencializando-a. Essa estratégia visa ao crescimento e desenvolvimento dos pontos positivos da organização.


I e II referem-se, correta e respectivamente, à estratégia

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "A"

    Estratégia de reforço: pontos fracos x oportunidades -> estratégia utilizada quando se deseja identificar, analisar e superar uma fraqueza para poder aproveitar uma oportunidade.

    Estratégia ofensiva: potros fortes x oportunidades -> procura identificar e aperfeiçoar os pontos fortes para aproveitar bem oportunidades.

    Estratégia de confronto: pontos fortes x ameaças -> desenvolvem-se estratégia para utilizar os pontos fortes da empresa para enfrentar e reduzir a acorrência de ameaças.

    Estratégia de defesa: pontos fracos x ameaças -> objetiva desenvolver ações defensivas para se proteger ou diminuir o impactos de eventuais ameaças.

  • Ambiente Interno = ponto forte e ponto fraco (controláveis)

    Ambiente Externo = oportunidades e ameaças (não controláveis)

     Fraco + Ameaças = Estratégia de Defesa (Problemas)

     Fraco + Oportunidades = Estratégia de Reforço (Limitações)

     Forte + Ameaças = Estratégia de Confronto (Vulnerabilidade)

     Forte + Oportunidades = Estratégia Ofensiva (Alavancagem)

  • Essa matéria não tem fim...esgota todas as nossas energias. :(

  • Outra classificação possível é:

    Pontos fracos X Ameaças: Estratégia de sobrevivência.

    Pontos fortes X Ameaças: Estratégia de manutenção.

    Pontos fracos X Oportunidades: Estratégia de crescimento.

    Pontos fortes X Oportunidades: Estratégia de desenvolvimento.

  • Bora Gustavão!

  • Confesso que não conhecia por esses nomes, mas fiz uma análise da seguinte forma:

    Só nos defendemos de algum perigo ou Ameaça, logo uma Oportunidade nunca nos fará ficarmos em defensiva

    Eliminei A/ D/ E

    Somado a uma Oportunidade um ponto fraco não te deixará na Ofensiva e e um ponto Forte não te deixará no Confronto

    Assim a mais sensata foi a letra B

  • De modo bastante ingênuo: pense no reforço da escola: é o seu ponto fraco (não saber a matéria) e voce tem a oportunidade (ter aula com o professor)....REFORÇO: OPORTUNIDADE + PONTO FRACO.

  • Gente , de qual livro saíram estes conceitos ? com esses nomes específicos ?

  • GABARITO: A.

    Mnemônico que vi aqui no QC:

    F.ODE (força + oportunidade= desenvolvimento)

    F.AMA (força+ ameaça = manutenção)

    SOFR.A (Fraqueza + ameaça = sobrevivência)

    CRESFR.O (Fraqueza + oportunidade= crescimento)

  • "Confesso que não conhecia por esses nomes, mas fiz uma análise da seguinte forma:

    Só nos defendemos de algum perigo ou Ameaça, logo uma Oportunidade nunca nos fará ficarmos em defensiva

    Eliminei A/ D/ E

    Somado a uma Oportunidade um ponto fraco não te deixará na Ofensiva e e um ponto Forte não te deixará no Confronto

    Assim a mais sensata foi a letra B"

    Exatamente meu caso, Bruno Receita.

  • Muito embora nunca ouvi falar dessa classificação, fui pela lógica. Letra A.

  • Novidade na FCC!

    Essa questão foi formulada pelo que é conhecido como Matriz SWOT cruzada ou análise TOWS. Já adianto que é absolutamente a mesma coisa que os autores da Administração denominam como posturas estratégicas.

    Vamos consolidar o que você precisa saber para acertar a questão:

    Gabarito: A

  • São varias classificações de Postura Estratégica da matriz SWOT que podem ser cobradas em prova:

    Sobrevivencia = Fraqueza + Ameaça

    Manutenção = Forças + Ameaças

    Crescimento = Fraqueza + Oportunidades

    Desenvolvimento = Força + Oportunidades ———-) OFENSIVA

  • Estratégia OFensiva = Forças + Oportunidades


ID
2986198
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Suponha que um Auditor Fiscal tenha participado da elaboração do mapa estratégico da SEFAZ-BA, de acordo com o BSC. Como resultado do trabalho, foram listados os objetivos a seguir:


I. Garantir a melhor realização da receita pública; incrementar a realização de créditos tributários; estimular o cumprimento voluntário da obrigação tributária, e promover a sustentabilidade econômico-financeira do gasto público.

II. Elevar a eficácia na gestão de riscos; fornecer soluções de alta qualidade que atendam às necessidades dos cidadãos/usuários, e desenvolver serviços e produtos inovadores com alto valor agregado.


Os objetivos agrupados em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    I) refere-se ao indicador FINANCEIRO - os objetivos listados tem relação com formas de aumentar a receita tributária.

    II) refere-se aos PROCESSOS INTERNOS - formas de melhorar o atendimento aos cidadãos.

  • Nossa questão nível hard!

  • GAB C Perspectiva dos processos internos As organizações devem ser capazes de identificar os processos mais relevantes, aqueles em que a organização deve alcançar a excelência, de forma a satisfazer os seus clientes e a crescer de forma sustentável - inovação, produção, comercialização, serviços após venda. O princípio fundamental é o de produzir produtos ou prestar serviços de melhor qualidade com o menor custo.
  • O BSC. Seu principal objetivo é possibilitar que gestores e equipes trabalhem pensando no futuro (longo prazo), atuando para concretizar ações ou projetos que garantam um crescimento sólido às empresas. Tem o foco de atuar para que a Visão da empresa seja concretizada

    As quatros perspectivas do BSC

    FINANCEIRA

    Aqui, você pode definir objetivos estratégicos como:

    § Alcançar um retorno de 20% sobre o capital investido;

    § Aumentar as fontes de receita;

    § Estabilizar o fluxo de caixa, reduzindo o tempo de fechamento.

    CLIENTES

    Entre os objetivos estratégicos da perspectiva de clientes pode estar:

    Aumentar os resultados dos clientes em 20%;

    Ter 90% de aceitação sobre o produto;

    Aumentar o índice de satisfação do cliente.

    PROCESSOS INTERNOS

    Como exemplos de objetivos estratégicos dessa perspectiva, podemos falar em:

    § Desenvolver novos produtos;

    § Tornar o atendimento ao cliente mais ágil (pós-venda);

    § Reduzir o ciclo de produção do produto X.

    APRENDIZADO E CRESCIMENTO

    Podem ser exemplo de objetivos na Perspectiva de aprendizado e crescimento:

    § Capacitar os colaboradores em uma língua estrangeira;

    § Centralizar e refinar as informações de clientes;

    § Incorporar a Cultura da Qualidade à rotina dos colaboradores.

    Fonte: BLOG DA QUALIDADE

  • Em 22/01/20 às 20:48, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!Em 08/01/20 às 20:47, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!Em 31/07/19 às 19:47, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!

    Uma hora vai!!!!

  • Questão muito difícil!

  • Questão nada trivial. Gabarito: C

  • Elevar a EFICIÊNCIA-processos internos

  • processos de operações e processos de inovação.


ID
2986201
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Além dos indicadores reativos que, uma vez implantados, automaticamente detectam as ocorrências com base nos indicadores mapeados, existem também os controles proativos, que requerem que os gestores os promovam periodicamente. Uma das técnicas que os gestores podem usar requer que sejam selecionadas, exploradas e modeladas grandes quantidades de dados para revelar padrões, tendências e relações que podem ajudar a identificar casos de fraude e corrupção. Relações ocultas entre pessoas, entidades e eventos são identificadas e as relações suspeitas podem ser encaminhadas para apuração específica. As anomalias apontadas por esse tipo de técnica não necessariamente indicam a ocorrência de fraude e corrupção, mas eventos singulares que merecem avaliação individualizada para a exclusão da possibilidade de fraude e corrupção e, no caso da não exclusão, uma investigação.

                                                                    (Adaptado de: TCU - Tribunal de Contas da União)


O texto se refere à técnica de

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    Errei essa tbm na hora da prova por pensar em Data Warehouse

    Um data warehouse é um repositório para armazenamento em longo prazo de dados de várias origens, organizado de modo a facilitar a tomada de decisões gerenciais. Os dados são armazenados em um esquema unificado e geralmente são resumidos. Os sistemas de data warehouse fornecem recursos de análise de dados multidimensionais, coletivamente chamados de processamento analítico on-line (OLAP).

    Porém, de todos os meus resumos, a única parte que eu não me atentei foi o seguinte:

    Data mining é o processo de selecionar, explorar e modelar grandes quantidades de dados para revelar padrões, tendências e relações que podem ajudar a identificar casos de fraude e corrupção.

    Pior que, ainda nos meus resumos, tinha as seguintes informações:

    1) FCC - Analista de Gestão (SABESP)/Publicidade e Propaganda/2018

     

    O conceito de Data Mining descreve:

     

    O uso de teorias, métodos, processos e tecnologias para organizar uma grande quantidade de dados brutos para identificar padrões de comportamentos em determinados públicos.

     

     

    2) FCC - Analista (DPE RS)/Tecnologia da Informação/Banco de Dados/2017

     

    Uma das técnicas bastante utilizadas em sistemas de apoio à decisão é o Data Mining, que se constitui em uma técnica, para a exploração e análise de dados, visando descobrir padrões e regras, a princípio ocultos, importantes à aplicação.

     

    Observe uma interessante descrição do conceito de data mining mostrado abaixo:

     

    Data mining é uma expressão inglesa ligada à informática cuja tradução é mineração de dados.

    Consiste em uma funcionalidade que agrega e organiza dados, encontrando neles padrões, associações, mudanças e anomalias relevantes.

  • Data Mining (Mineração de Dados): consiste na análise de grandes quantidades de dados a fim de encontrar padrões e regras que possam, por exemplo, ser usados para orientar a tomada de decisões; É o processo de explorar grandes quantidades quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados.

    Resposta: E

  • Em 99% das vezes, se falou em "padrões", assinale Data Mining.

  • DATA MINING

    Processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes.

    Descobrir regras, identificar fatores e tendências-chave, descobrir padrões e relacionamentos ocultos.

  • Quando a questão falar em modelar e explorar grandes conjuntos de dados, com o objetivo de encontrar relacionamentos ocultos e detectar anomalias, você já pode ficar certo que se trata de mineração de dados, ou data mining.

    Gabarito: E

  • Data Mining 

       

      Relacionado à Garimpagem

      Relacionado à Mineração de dados

       Open-end

  • (E)

    DATA MINING (MINERAÇÃO DE DADOS):

    • Busca descobrir novos padrões, analisar tendências.

    • Efetua limpeza de dados;

    • Faz integralização (reúne os dados em repositório);

    • Compatibiliza padrões;

    • Diminuí uma amostra, para análise, sem que se perca a sua representatividade.

    O DM realiza uma demonstração de padrões e atribuí aos mesmos um nome. É responsável por classificar (categoriza os dados categóricos e faz estimativa em casos de dados numéricos). A partir de tais iniciativas, torna-se possível predizer valores futuros de atributos e agrupá-los (clustering), junto a elementos similares. Por fim, é feita uma associação (SE... ENTÃO), que é capaz de relacionar os seguimentos.

    BUSINESS INTELLIGENCE:O BI é composto, basicamente, por ferramentas, infraestrutura, profissionais (corpo técnico) e dados. A junção desses componentes é o que permite a criação e manutenção de um sistema de apoio a decisão dentro da organização.

    DATA WAREHOUSE:Um data warehouse é um tipo de sistema de gerenciamento de dados projetado para ativar e fornecer suporte às atividades de business intelligence (BI), especialmente a análise avançada. Os data warehouses destinam-se exclusivamente a realizar consultas e análises avançadas e geralmente contêm grandes quantidades de dados históricos. Os dados em um data warehouse geralmente são derivados de uma ampla variedade de fontes, como arquivos de "log" de aplicativos e aplicativos de transações.

  • Gente, toda vez que a questão disser, grande quantidade de dados, já pensa no DATA MINING.

    aí vc lembra que o (min) é máximo, que é igual a grandes quantidades. fiz 3 questões, e acertei todas. façam o teste.

    GAB:LETRA, E.

    Avante´PCDF.


ID
2986207
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em uma tabela chamada Contribuinte de um banco de dados padrão SQL aberto e em condições ideais há o campo idContribuinte do tipo inteiro e chave primária. Há também o campo nomeContribuinte que é do tipo varchar. Nessa tabela, um Auditor Fiscal deseja alterar o nome do contribuinte de id 1 para 'Marcos Silva'. Para isso, terá que utilizar o comando

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    Eu errei essa por não lembrar na hora da prova a sintaxe :|

    A cláusula WHERE é utilizada para filtrar registros, para extrair apenas registros que preencham a determinada condição.

    Sua sintaxe é:

    Select column1, column2, ....

    From table_name

    Where condition;

    A cláusula Where também é utilizada nos comandos UPDATE, DELETE, etc..

    Sintaxe do UPDATE:

    UPDATE: nome_tabela

    SET: campo = "novo valor"

    WHERE: condição

  • UPDATE "nome_tabela" SET "coluna 1" = [novo valor] WHERE "condição";

  • Veja que a ideia aqui é alterar o nome de um contribuinte específico, ou seja, alterar um registro da tabela, sem modificação em sua estrutura. Essa operação pede a utilização do comando DML UPDATE, que segue a seguinte estrutura:

    UPDATE <tabela> SET <atributo> = <valor> WHERE <condição>

    Podemos ver que a única alternativa que respeita essa lógica é a letra B.

    Gabarito: B

  • A

    ALTER TABLE Contribuinte SET nomeContribuinte='Marcos Silva' WHERE idContribuinte=1;

    B

    UPDATE Contribuinte SET nomeContribuinte='Marcos Silva' WHERE idContribuinte=1;

    C

    UPDATE nomeContribuinte TO 'Marcos Silva' FROM Contribuinte WHERE idContribuinte=1;

    D

    ALTER TABLE Contribuinte FIELD nomeContribuinte='Marcos Silva' WHERE idContribuinte=1;

    E

    UPDATE TABLE Contribuinte FIELD nomeContribuinte='Marcos Silva' WHERE idContribuinte=1;

  • A sintaxe básica do update é:

    UPDATE nome_tabela

    SET colunas

    WHERE condição

  • ALTER TABLE -> altera a estrutura de uma tabela. Ex.: adicionando colunas.

    UPDATE -> altera alguma informação da tabela. Ex.: alterar o nome de alguma linha. Caso da questão.

  • UPDATE [........] SET.

    Bons estudos.


ID
2986210
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma vulnerabilidade existente no computador de um funcionário fez com que ele recebesse automaticamente, por meio da rede, um malware que passou a consumir grande quantidade de recursos, deixando o computador lento. Esse malware passou a enviar cópia de si mesmo para outras pessoas e a participar de um ataque de negação de serviço com objetivo de tirar o site do ar. As características descritas permitem concluir que o malware recebido pelo funcionário pode ser um

Alternativas
Comentários
  •  

    Questão Muito Difícil 50%

    Gabarito Letra C

     

     

    A letra C é bot no lugar de dot

     

    BACKDOOR(porta dos fundos):  É um vírus que permite que hackers tenham o controle do micro infectado pela "porta de trás". Os backdoors vêm embutidos em arquivos recebidos por e-mail ou baixados da internet. O usuário libera o vírus ao abri-lo, permitindo que o autor malicioso passe a controlar o computador infectado.

     

     

    Bot ou Botnet ( robô, rede de robôs)  é um programa que ao invadir um computador torna ele ou a rede invadida sistemas zumbis, podendo ser estes utilizados para atacar outros computadores, redes e sites. Geralmente quando ouvimos falar em ataque DDoS, leia mais aqui, são estes computadores que estão sendo utilizados para atacar as redes, servidores de DNS ou websites.


    CAVALO DE TROIA,TROJAN (trojan horse): é um malware (programa malicioso) que age tal como na história do Cavalo de Troia, entrando no computador e criando uma porta para uma possível invasão; e é fácil de ser enviado, clicando na ID do computador e enviando para qualquer outro computador


    DOT: Extensão DOT, hackers criptografa seus aquivos para a extensão .dot "pede um resgate" para descriptografar eles


    RANSOMWARE(software de resgate): o mesmo do DOT


    ROOTKIT ( KIT: ferramentas, ROOT: superusuário) malware se integra a partes do sistema operacional para que não seja possível fazer a leitura do mesmo no disco rígido do computador. Assim dando a impressão que o mesmo não existe. Desta forma os antivírus não conseguem ler o código do malware para efetuar testes de detecção e identificar a ameaça. Outra função comum é camuflar seu processo de execução o fazendo rodar como uma thread em algum processo essencial do sistema, como o Explorer no Windows. Assim não podendo ser visualizado no gerenciador de tarefas e enganando profissionais na área de TI e sistemas de detecção menos avançados


    SPYWARE (software espião) consiste em um programa automático de computador que recolhe informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento do usuário.


    VÍRUS Em informática, um vírus de computador é um software malicioso que é desenvolvido por programadores geralmente inescrupulosos. Tal como um vírus biológico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para outros computadores e dispositivos de informática.


    WORM( VERME, MINHOCA) Diferente dos vírus comuns, os worms podem se autorreplicar sem a necessidade de infectar arquivos legítimos, criando cópias funcionais de si mesmos. Essas características permitem que os worms se espalhem por redes de computadores e drivers USB. Alguns worms também se alastram por mensagens de e-mail, criando anexos maliciosos e os enviando para as listas de contato da conta invadida

     

     

     

     

    Bendito seja o nome do SENHOR!

  • Gabarito C.

    Daqui a pouco chega o chato do @estudantesolitário.

  • GABARITO - LETRA "C".

    PROPAGA-SE PELA REDE, DEIXANDO O COMPUTADOR LENTO = WORM.

  • GAB: C

    O correto seria BOT e não DOT.

  • Antonio, da um block nesse cuz4o já eras...

  • Se tivesse escrito Bot a questão seria fácil. Anulação.

  • Não conheço o tal Dot!!!

  • "por meio da rede" aqui já mata a questão. WORM

  • Gabarito"C''.

    Um verme informático (worm) é um programa que se auto reproduz e que pode se deslocar pelas redes utilizando os mecanismos das mesmas, sem precisar de um suporte de software ou de hardware (como um disco rígido, um programa hóspede, um arquivo, etc.) para se propagar. Portanto, um verme é um vírus de rede

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Alternativa C

    Matei a questão pelo fato Worm fazer cópias de si mesmo. Só tinha ele nas alternativas, nem sabia o que era dot.

    Worm =não precisa de hospedeiro para se replicar, ele automaticamente gera cópia de si mesmo.

  • gab. C

  • Worm - Principal característica é se replicar pelo computador do usuário ou pela rede de computadores à qual a máquina contaminada está conectada, e não danificar o sistema, como faz o vírus.

  • Os softwares maliciosos são desenvolvidos para obter informações do usuário, de seu dispositivo ou de sua rede. Eles utilizam técnicas diferentes para obtenção das informações, e cada um tem um método de propagação para atacar novos alvos.

    Worms são um tipo de malware que, ao conseguirem invadir uma máquina, seguem se replicando e consumindo recursos computacionais, mesmo que muitas vezes não causem alterações no sistema ou corrompam arquivos.
    O ransomware é um malware que sequestra os dados do computador, criptografa os arquivos pessoais mantendo o sistema operante. Cobra dinheiro para a liberação, apagando os dados caso o prazo de resgate não seja cumprido ou se tentar a liberação do acesso sem o pagamento.
    Spywares são malwares do tipo “espiões" encaminhados em emails voltados a capturar senhas.
    Os cavalos de Troia são softwares que entregam uma informação ou conteúdo ao usuário enquanto desativa as proteções do dispositivo, permitindo outras invasões.
    Vírus são programas, ou parte de um programa  de computador, normalmente maliciosos, que se propagam inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.

    Gabarito: Letra C.



  • Quem malware é esse tal de DOT?

  • GABARITO LETRA C

    VÍRUS - Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.

    Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um programa já infectado seja executado.

    Há diferentes tipos de vírus. Alguns procuram permanecer ocultos, infectando arquivos do disco e executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Há outros que permanecem inativos durante certos períodos, entrando em atividade apenas em datas específicas.

     

    WORM - Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    Diferente do vírus, o worm não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

    Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

     

    TROJAN HORSE - Cavalo de troia, trojan ou trojan-horse, é um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.

    Exemplos de trojans são programas que você recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador.

    SPYWARE - Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

    Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas.

     

    BACKDOOR - Backdoor é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim.

    Pode ser incluído pela ação de outros códigos maliciosos, que tenham previamente infectado o computador, ou por atacantes, que exploram vulnerabilidades existentes nos programas instalados no computador para invadi-lo.

    Após incluído, o backdoor é usado para assegurar o acesso futuro ao computador comprometido, permitindo que ele seja acessado remotamente, sem que haja necessidade de recorrer novamente aos métodos utilizados na realização da invasão ou infecção e, na maioria dos casos, sem que seja notado.

     

    https://cartilha.cert.br/malware/

     

     

  • DOT eu também não conheço.

    Mas vírus e cavalo de tróia/trojan não se auto-multiplicam.

    Então só sobra a letra C.

  • letra C porque se trata de worm seria um verme que tem a autacapacidade de se multiplicar por se mesmo e causar lentidão no PC


ID
2986213
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar pacotes da Internet para a rede interna de uma instituição e vice-versa utilizam-se roteadores, que são dispositivos encarregados de encaminhar pacotes de uma rede para outra utilizando protocolos de roteamento como

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

    Essa acertei na prova, no chute! kkkkkk

    O rápido crescimento e expansão das redes atuais levou o protocolo RIP aos seus limites. O RIP possui certas limitações que podem causar problemas em grandes redes, como:

    -> Rip possui o limite de 15 hops (saltos). Uma rede RIP com dimensão maior do que 15 hops (15 roteadores) é considerada inalcançável.

    -> RIP não pode trabalhar com máscaras de subrede de tamanho variável (Variable Length Subnet Masks, VLSM). Dado a falta de endereços IP, e a grande flexibilidade proporcionada por VLSMs na atribuição de endereços IP, esta é considerada uma das maiores falhas.

    -> O broadcast (distribuição) periódico de toda a tabela de roteamento consome uma grande quantidade de banda. Este é um grande problema com redes grandes, especialmente em links lentos.

    -> O RIP converge mais lentamente que o OSPF. Em grandes redes, a convergência deve se dar na ordem de minutos.

    -> No RIP não há o conceito de atraso da rede e custo do link. As decisões de roteamento são baseadas na contagem de hops. A rota com menor número de hops até o destino é sempre a escolhida, mesmo a rota mais longa possua melhor relação entre largura de banca do link e atraso.

    -> Redes RIP são planas, não há o conceito de áreas ou fronteiras. Com a introdução de roteamento sem classe e o uso eficiente de agregação e resumo, redes RIP foram colocadas para trá

    OSPF apresenta algumas características atrativas, como:

    -> Não há limite na contagem de hops

    -> O uso eficiente de VLSM é muito útil na alocação de endereços IP

    -> OSPF usa multicast de IP para enviar atualizações de link-state.Isto garante menor processamento nos roteadores que não estão escutando os pacotes OSPF. Além disto, as atualizações só são enviadas nos casos em que mudanças ocorrem, ao invés de periodicamente; isso garante uma melhor utilização da banda

    -> Apresenta melhor convergência que o RIP. Isto porque as mudanças na rota são enviadas instantaneamente, e não periodicamente

    -> Permite um melhor balanceamento de carga

    -> Permite uma divisão lógica da rede, onde roteadores podem ser divididos em áreas. Isto limita a explosão de atualizações de link state por toda a rede. Também fornece um mecanismo para agregar roteadores a limita a propagação desnecessária de informações de subrede

    -> Permite a autenticação de rota utilizando diferentes métodos para a autenticação de senha

    -> Permite a transferência e marcação de rotas externas inseridas em um AS. Isto rastreia rotas externas inseridas por protocolos externos como o BGP

    Fonte:

  • Protocolos de roteamento interno

    Os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas Autônomos são chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    Protocolos de Roteamento Externo

    Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autônomo.

    https://rjnetwork.com.br/blog/?p=802

  • Melhor Resolução:

    Quando o roteador define o caminho pela distância, utiliza o protocolo RIP, quando define pelo caminho mais rápido (tráfego), utiliza o protocolo OSPF. A rota é imprevisível, o roteador define qual a melhor conforme a situação. Veremos melhor sobre cada protocolo.

    Gabarito: A

    Siga a melhor página de resolução de questões:

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    Temos pdf`s comentados da melhor maneira para a sua compreensão! Mande-nos um direct pelo Instagram para juntar-se à equipe de estudantes!

    Nunca desistam, Guerreiros!

  • Gab: A

    Roteador utiliza o protocolo RIP para medir o caminho mais curto que é um vetor de distância ou o roteador utiliza o protocolo OSPF que usa uma estatística para verificar o caminho de menor custo, que avalia o tráfego da rede para poder definir o caminho do pacote.


ID
2986216
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um profissional está usando um recurso de descoberta de requisitos para o desenvolvimento de um novo software, que consiste em mostrar através de um diagrama a interação dos atores com o sistema de software. Os atores podem ser pessoas ou outros sistemas e são representados por bonecos palito. Já as classes de interação são representadas por uma elipse. Linhas fazem a ligação entre os atores e as elipses. Baseado nessa descrição conclui-se que o profissional está utilizando o recurso de

Alternativas
Comentários
  • Imposssivel. Help

  • Etnografia - Técnica para descoberta de requisitos

    Prototipação - Cria-se um prótotipo para validar a interface com o usuário

    Brainstorm - técnica de dinâmica de grupo para descobrir os requisitos

    casos de uso - O diagrama da UML descrito no enunciado.

  • Estranha essa questão. Pensei que estavam descrevendo um diagrama de sequência...

  • Demonstração clara de caso de uso, é o tipo de diagrama que você pode ir pessoalmente ao cliente e começar a conversar informalmente com ele e irem juntos irem desenhando. Caso de Uso também serve para a descoberta sim, é até recomendado.

  • "bonecos palito"

  • a questão deveria ser mais especifica colocando "diagrama de caso de uso", que não é a mesma coisa que "caso de uso".

  • Letra D caso de uso


ID
2986219
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os denominados papéis de trabalho constituem elemento de grande importância na realização de uma auditoria. De acordo com a NBC TI 01, a abrangência e o grau de detalhamento desses papéis de trabalho devem ser

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

    De acordo com a NBC TI 01

    12.1.2.3 – Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

  • questão retirada de maneira literal da NBC TI 01. Vimos que, segundo a norma, os papeis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

    Gabarito: alternativa C.

  • Resolução: apesar da questão tratar de Auditoria interna, os ensinamentos são doutrina em auditoria. Trata-se de um tema universal afeto às auditorias em geral (interna e externa), embora possamos responder diretamente com a norma de auditoria interna a seguir:

    12.1.2.3 – Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

    Os papeis de trabalho-PTs ( ou documentação) devem permitir o entendimento do trabalho. Um auditor experiente ao avaliar esses PT’s deve compreender como a auditoria foi planejada, executada e os fundamentos do relatório. Assim devem ser limpos, concisos, suficientes dentre outras características que favoreçam o alcance destes objetivos.

    Resposta: C

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=5IUE9KowZA8

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1KGYMPVqon2Ips7aWig0joNFoKJeG5bw5/view?usp=sharing

  • Para solucionar a questão o candidato deve ter conhecimento da NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, do Conselho Federal de Contabilidade.

    Vejamos as alternativas:

    A) Mínimos ou, preferencialmente, nulos, tratando-se de fundações instituídas e mantidas pelo poder público, beneficiárias de imunidade tributária, sempre que puderem evidenciar, direta ou indiretamente, a existência de irregularidade de natureza criminal não comprovada.

    Errado. O grau de detalhamento não deve ser mínimo ou nulo, e sim, suficiente para que o auditor suporte suas conclusões. Cabe ressaltar que a norma não trata de irregularidades de natureza criminal não comprovada.

    B) Moderados, e, desde que amparados por autorização judicial, tratando-se de sociedades anônimas com ações em Bolsa de Valores, sempre que puderem tornar públicas, direta ou indiretamente, a existência de irregularidade de natureza criminal não comprovada.

    Errado. O grau de detalhamento não deve ser moderado, e sim, suficiente para que o auditor suporte suas conclusões. Cabe ressaltar que a norma não trata de irregularidades de natureza criminal não comprovada.

    C) Suficientes para propiciar a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

    Correto. De acordo com o item 12.1.2.3 da referida norma. Além disso, cabe ressaltar que os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.

    D) Suficientes para demonstrar a falha cometida pela entidade auditada, a fim de que ela não incorra em reincidência.

    Errado. O foco não é demonstrar a falha cometida e sim ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados.

    E) Mínimos ou nulos, tratando-se de empresas públicas, sempre que puderem evidenciar, direta ou indiretamente, a existência de irregularidade de natureza contábil, com reflexos na área criminal, sem prévia existência de sentença civil ou penal condenatória.

    Errado. O grau de detalhamento não deve ser mínimo ou nulo, e sim, suficiente para que o auditor suporte suas conclusões. Cabe ressaltar que a norma não trata da área criminal.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
2986222
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TA 530 estabelece, em seu item 5, que risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra" pudesse “ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. O risco de amostragem pode levar a conclusões errôneas. De acordo com a referida NBC, o nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

    Na definição do tamanho da amostra que o auditor utilizará para formar sua opinião sobre as demonstrações contábeis da auditada, quanto maior for o valor da distorção esperada na população analisada, maior deverá ser o tamanho da amostra.

    O tamanho da amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o valor da distorção esperada nas transações realizadas pela entidade. Assim, quanto maior for o valor da distorção esperada na população analisada, maior deverá ser o tamanho da amostra.

     

    A fundamentação para resolução está expressa no Apêndice 3 da NBC TA 530. Esse apêndice elenca exemplos de fatores que influenciam no tamanho da amostra, demonstrando a relação existente entre eles, se inversa ou direta, tanto para os Testes de Controles quanto para os Testes de Detalhes.

    _____//_____////_____/////_______

    Considerando o uso de amostragem na realização de testes de controle, o fator que, mantidos todos os demais constantes, acarreta redução do tamanho necessário da amostra a ser realizada é o aumento, da taxa tolerável de desvio definida pelo auditor.

    O tamanho da amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o valor da distorção esperada nas transações realizadas pela entidade. Assim, quanto maior for o valor da distorção esperada na população analisada, maior deverá ser o tamanho da amostra.

     NBC TA 530 - Esse apêndice elenca exemplos de fatores que influenciam no tamanho da amostra, demonstrando a relação existente entre eles, se inversa ou direta, tanto para os Testes de Controles quanto para os Testes de Detalhes.

    Em palavras rudes...

    Taxa tolerável de desvio: se o auditor tolera um desvio maior, ele poderá trabalhar com uma amostra menor.

    Taxa esperada de desvio: se o auditor espera que a taxa de desvio seja alta, então ele aumentará o tamanho da amostra para compensar este desvio

  • Segundo a NBC TA 530:
     O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. 

  • Letra A

     

    Relação inversamente proporcional

  • Aprova a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria. 

    Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste

    Tamanho da amostra (ver item 7)

    A 10. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.

  • Gab. Letra A

    Quanto MENOR o risco disposto a aceitar, MAIOR deverá ser a amostra.

  • Resolução:

    Risco e amostra possuem relações inversas. Para aceitar um risco menor, deve-se aumentar a amostra. Por outro lado, se a situação permite assumir risco maior, poderíamos nos dar ao luxo de utilizar amostrar menor.

    Resposta: A

  • O enunciado dessa questão basicamente dá a resposta da questão Q995406, provinha amiga kkkkkkkkkkkkkk

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=B_nECjKLxgg

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1d_SdQxzUHOTPj4sCb0OHHWo7leb59oNA/view?usp=sharing

  • OBS:

    => Nível de risco amostragem --> afeta o tamanho da amostra (inversa)

    => Quantidade de unidades de amostragem não afeta o tamanho da amostra (Efeito negligenciável)


ID
2986225
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TA 530 arrola as conclusões errôneas a que pode levar o denominado risco de amostragem. De acordo com essa NBC, o risco de amostragem poderá acarretar conclusões equivocadas, tais como:


I. no caso de teste de controles, esses controles serem considerados mais eficazes do que realmente são.

II. no caso de teste de detalhes, não ser identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe.

III. no caso de teste de controles, esses controles serem considerados menos eficazes do que realmente são.

IV. no caso de teste de detalhes, ser identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

    Segundo a NBC TA 530:

    Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

    (a) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados mais eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria não apropriada.

    (b) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados menos eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais estavam incorretas.

    Teste de Controle: Avalia a efetividade operacional dos controles na PREVENÇÃO/DETECÇÃO de distorções relevantes.

    Forma de execução de processo ou procedimento.

    Teste de Detalhes: Verifica se fatos contábeis foram registrados adequadamente.

    Procedimentos analíticos: verifica comportamentos de valores significativos; a suficiência, exatidão e a validação.

  • Me pareceu estranha a IV, pois se uma distorção relevante foi identificada, acredito que ela, sim, existe. O que poderia acontecer (a depender da amostra), é essa distorção relevante ser caracterizada como generalizada, quando em verdade não é.

    Algum colega pode dar uma luz sobre esse assunto?

  • Refazendo essa questão, vejo que caberia recurso.

    A questão pede as situações nas quais poderiam gerar opnião inadequada, que são: (a) considerar os controles eficazes, quando não são; e (b) considerar que não existe distorção relevante, quando na verdade existe. Então vejamos:

    I. no caso de teste de controles, esses controles serem considerados mais eficazes do que realmente são. (Opnião inadequada)

    II. no caso de teste de detalhes, não ser identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. (Opnião inadequada)

    III. no caso de teste de controles, esses controles serem considerados menos eficazes do que realmente são. (Retrabalho)

    IV. no caso de teste de detalhes, ser identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. (Retrabalho).

    O risco de amostragem pode gerar opnião não apropriada ou retrabalho (NBC TA 530). Dessa maneira, são duas situações.

    1) Opnião Não apropriada: TUDO ESTÁ ÓTIMO, controles eficazes (quando não são) e não existe distorção relevante (quando na verdade existe). Opnião inapropriada que pode causar prejuízo aos tomadores de decisão.

    2)Retrabalho: TUDO TÁ PÉSSIMO, controle ineficazes (mas na verdades são ótimos e regulares) e existe distorção relevante (quando na verde não existe). O auditor terá que refazer seus trabalhos pois essas situações prejudicam a empresa, os usuários da informação podem deixar de investir. NBCT

  • Gab. Letra E

    Conclusões errôneas no Risco de Amostragem:

    Testes de controle: Controles são mais ou menos eficazes do que realmente são; Afeta eficácia.

    Testes de detalhes: Não identifica distorção, quando ela existe, ou identifica quando não existe; Afeta a eficiência.

    Fonte, NBC TA 530.

  • Assim, o risco em testes de controle é confiar mais do que o controle merece; ou confiar menos do que os controles merecem.

    Nos testes de detalhes o risco é achar que está tudo certo, mas na verdade está errado ( aceitação incorreta); ou achar que está errado, mas na verdade está certo (rejeição incorreta). Entenda o “errado” como uma distorção qualquer.

    Todas estão corretas.

  • NA VERDADE:

    AFETA EFICÁCIA :

    TC = são mais eficazes do que realmente são;

    TD = não identifica distorção relevante quando existe.

    AFETA A EFICIÊNCIA :

    TC = são menos eficazes do que realmente são;

    TD = identifica distorção relevante quando não existe.

    Segundo a NBC TA 530:

    (a) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados mais eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria não apropriada.

    (b) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados menos eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais estavam incorretas.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=_al2gcJzXBE

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/15Ber9O99_GBJIpZnxB5D7ITuJKDVPga3/view?usp=sharing


ID
2986228
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TA 620 contempla regras a respeito da responsabilidade do auditor e da responsabilidade do especialista do auditor. De acordo com essa NBC,

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

    Segundo a NBC TA 620:

    "Especialista do auditor é uma pessoa ou organização com especialização em área que não contabilidade ou auditoria, contratado pelo auditor, cujo trabalho nessa área é utilizado pelo auditor para ajudá-lo a obter evidência de auditoria suficiente e apropriada. O especialista do auditor pode ser interno (um sócio, ou equivalente no setor público quando relevante, ou uma pessoa que faz parte da equipe, incluindo equipe temporária, da firma do auditor ou de firma da rede), ou externo (ver itens A1 a A3)."

    NBC TA 620

    Opinião sem ressalva/ não modificada

    Opinião em que o auditor conclui que as DC estão:

    De acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável

    Livre de distorções relevantes

    Opinião com ressalva.

    Com evidência (distorções relevantes) + não generalizadas

    Sem evidência (distorções não detectadas) + não generalizadas

    Opinião adversa.

    Com evidência (distorções relevantes) + generalizadas

    Opinião com abstenção de opinião.

    Sem evidência + generalizadas

    Incertezas que não permitam expressar uma opinião.

  • a) Errada. Segundo a NBC TA 620 “3. O auditor é o único responsável por expressar opinião de auditoria e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização do trabalho de especialista contratado pelo auditor (doravante especialista do auditor ou especialista). No entanto, se o auditor, tendo utilizado o trabalho desse especialista e seguido esta Norma, concluir que o trabalho desse especialista é adequado para fins da auditoria, o auditor pode aceitar que as constatações ou conclusões desse especialista em sua área de especialização constituem evidência de auditoria apropriada.”

    b) Errada. A NBC TA 620 nada fala a respeito desse tema.

    c) Errada. Segundo a NBC TA 620 “Se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório porque essa referência é relevante para o entendimento de ressalva ou outra modificação na sua opinião, o auditor deve indicar no relatório que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.

    d) Gabarito. Segundo a NBC TA 620 “Se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório porque essa referência é relevante para o entendimento de ressalva ou outra modificação na sua opinião, o auditor deve indicar no relatório que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.

    e) Errada. Idem alternativa A. 

  • Letra D

     

    Resumindo:

     

    Em caso de uso de especialista, a responsabilidade do Auditor, ainda assim, não é reduzida nem terceirizada.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=rZa1lYlkmVM

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1i6-S5HXFQ4PPyqdUXtKvbJw2Psrvhy8V/view?usp=sharing

  • Para solucionar a questão o candidato deve ter conhecimento da NBC TA 620 – Utilização do trabalho de especialistas, do Conselho Federal de Contabilidade.


    Vejamos as alternativas:


    A) O auditor é responsável por expressar opinião de auditoria, sendo que essa responsabilidade é transferida, total ou parcialmente, ao especialista contratado pelo auditor, sempre que houver utilização do trabalho dele.


    Errado.  De acordo com a norma, a responsabilidade de expressar opinião de auditoria é somente do auditor, sendo intransferível ao especialista contratado.


    B) Se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor, em seu relatório, em razão de esse trabalho ter-se assentado, em sua maior parte, em documentos e textos originalmente produzidos em língua estrangeira, o auditor deve mencionar no relatório que essa referência reduz sua responsabilidade pela opinião ali expressa.


    Errado. De acordo com a norma, “se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório porque essa referência é relevante para o entendimento de ressalva ou outra modificação na sua opinião, o auditor deve indicar no relatório que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião" (grifo nosso).


    C) O auditor sempre deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor em seu relatório, em especial quanto aos pontos em que sua opinião não diverge da do especialista, documentando e enfatizando a responsabilidade do especialista.


    Errado. De acordo com a norma, “o auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor em seu relatório que contenha opinião não modificada". Caso haja necessidade de fazer referência, o auditor deve indicar no relatório que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.


    D) Se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório, em razão de essa referência ser relevante para o entendimento de ressalva ou outra modificação na sua opinião, o auditor deve indicar, no relatório, que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.


    Certo. Texto conforme o item 15 (Referência ao especialista do auditor no relatório do auditor independente) da norma.


    E) O auditor deixará de ser responsável por expressar opinião de auditoria quando essa opinião se fundar, em sua maior parte, em trabalho realizado pelo especialista contratado pelo auditor, sendo essa responsabilidade automaticamente assumida pelo especialista.


    Errado.  De acordo com a norma, a responsabilidade de expressar opinião de auditoria é somente do auditor, sendo intransferível ao especialista contratado.



    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
2986231
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Relativamente aos Relatórios de Auditoria Interna, a NBC TI 01 preconiza que a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial. Conforme a referida NBC, esse relatório parcial poderá ser emitido

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    NBC TI 01

    12.3 – NORMAS RELATIVAS AO RELATÓRIO DA AUDITORIA INTERNA

    12.3.1 – O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela administração da entidade.

    12.3.2 – O relatório da Auditoria Interna deve abordar, no mínimo, os seguintes aspectos:

    a) o objetivo e a extensão dos trabalhos;

    b) a metodologia adotada;

    c) os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão;

    d) eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria;

    e) a descrição dos fatos constatados e as evidências encontradas;

    f) os riscos associados aos fatos constatados; e

    g) as conclusões e as recomendações resultantes dos fatos constatados.

    12.3.3 – O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo.

    12.3.4 – A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item 12.1.3.1.

  • Segundo a NBC TI 01:
    12.3.4 – A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item 12.1.3.1.

  • Apesar de haver fundamentação formal acerca da confecção do relatório parcial (item 12.3.4 da NBC TI 01), para responder a essa questão, basta pensar o seguinte: via de regra, os trabalhos do auditor interno serão formalizados via relatório final. Contudo, caso o auditor observe alguma irregularidade no curso da auditagem, por exemplo, deve emitir relatório parcial, escrito e devidamente fundamentado, detalhando a ocorrência do fato para evitar maiores prejuízos para a entidade. Portanto, a alternativa correta é a letra "b".

  • questão literal da norma. Segundo a NBC TI 01, a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames.

    Gabarito: Alternativa B.

  • Para solucionar a questão o candidato deve ter conhecimento da NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, do Conselho Federal de Contabilidade.

    Conforme a norma, "a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item 12.1.3.1" (grifo nosso).

    Com a finalidade de completar o raciocínio, destaca-se o item 12.1.3.1:

    “A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho".

    Vejamos as alternativas:

    A) Caso haja alteração na composição do quadro societário da entidade que esteja sendo auditada, e desde que os novos integrantes não possam, por razões contratuais, aguardar o desenvolvimento normal dos trabalhos em andamento.

    Errado. De acordo com a norma, para esta alteração não há necessidade da emissão de relatório parcial, pois não necessita providência imediata.

    B) Na hipótese de constatarem impropriedades, irregularidades ou ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames.

    Certo. De acordo com a NBC TI 01.

    C) Caso haja alteração na composição do quadro societário da entidade que esteja sendo auditada.

    Errado. De acordo com a norma, para esta alteração não há necessidade da emissão de relatório parcial, pois não necessita providência imediata.

    D) Para fins de faturamento e pagamento pelos trabalhos até então realizados, periodicamente, conforme tiver sido pactuado em contrato, sempre que, durante a auditoria, houver alteração da equipe encarregada dos trabalhos.

    Errado. A realização do faturamento e pagamento pelos trabalhos pode aguardar o final dos exames.

    E) Sempre que houver alteração superior a 20% na quantidade de auditores que compõem a equipe encarregada dos trabalhos de auditoria.

    Errado. Este tipo alteração contratual não é condição para emissão do relatório parcial.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • NBC TI 01 – Da Auditoria Interna

    Conforme a norma, "a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades / ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item 12.1.3.1"

    Gabarito B


ID
2986234
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Após licitação, notebooks foram adquiridos por secretaria municipal, no valor unitário de 12 mil reais. Suponha que o preço do equipamento (y) seja uma função y = mx + n, sendo x o número de anos de utilização do equipamento, com m e n parâmetros reais. Considerando que na época inicial (x = 0) tem-se que y = 12 mil reais e que para x = 7 o valor de y é igual a 800 reais, o valor do equipamento para x = 4 é igual a, em reais,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Para resolver esta questão, é importante saber que parâmetros reais são valores constantes, ou seja, eles serão sempre os mesmos (casos de m e n).

    Sabendo disso, podemos encontrar o valor de n com os dados iniciais (quando x = 0 e y = 12000):

    y = mx + n

    12000 = m * 0 + n

    n = 12000

    Com o valor de n, podemos encontrar o valor de m, quando x = 7 e y = 800:

    y = mx + n

    800 = m * 7 + 12000

    -11200 = 7m

    m = -1600

    Com os valores de m e n, podemos encontrar o valor de y quando x = 4:

    y = mx + n

    y = -1600 * 4 + 12000

    y = -6400 + 12000

    y = 5600

  • apliquei uma regra de três:

    ora, se no ano 0 o preço do notebok é 12000 e após 7 anos ele passa a ser 800 (seria tipo uma depreciação), temos que o notebok foi depreciado em 11200 (12000-800= 11200) nesse período. Logo,

    7-------11200

    4--------x

    (leia desta forma: se em 7 anos ele desvaloriza na ordem de 11200, quantos (X) ele vai desvalorizar em 4 anos)

    7x= 44800

    x=6400, ou seja, em 4 anos ele perde 6400 reais de seu valor original, portanto:

    12000-6400=5600

    Bons estudos!

  • Questãozinha braba! Mas que com paciência dá pra resolver

  • Muito boa questão! Logo dá pra perceber que n = 12.000, ai é só jogar na função que ele dar x = 7.


ID
2986237
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Alguns estados da Federação definiram alíquotas diferentes para porcentagem de imposto sobre o preço de venda de determinado produto. Se x% for a porcentagem dessa alíquota, a inequação (4x - 77) (83 - 4x) ≥ 0 descreve as possíveis variações da cobrança entre os estados. Se o preço do produto em determinado estado é de 428 reais, o imposto devido tem que estar, respectivamente, entre os limites máximo e mínimo de, em reais,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    (4x - 77) (83 - 4x) ≥ 0

    332x - 16x² - 6391 + 308x ≥ 0

    -16x² + 640x - 6391 ≥ 0

    ∆ = b² - 4ac

    ∆ = 409600 - 4 * (-16) * (-6391)

    ∆ = 409600 - 409024

    ∆ = 576

     

    -----------------------------

     

    x = (-b ± √∆) / 2a

    x = (-640 ± √576) / 2 * (-16)

    x = (-640 ± 24) / -32

    x' = 19,25

    x" = 20,75

     

    ------------------------------

     

    Limite mínimo:

    428 * 19,25% = 82,39

     

    Limite máximo:

    428 * 20,75% = 88,81

  • Eu fiz da seguinte maneira

    (4x - 77)(83 - 4x) ≥ 0

    f(x) = 4x - 77 e g(x) = 83 - 4x

    f(x) = 4x - 77 = 0

    4x = 77

    x= 77/4 = 19,25

    g(x) = 83 - 4x = 0

    83 = 4x

    x= 83/4 = 20,75

    calculando agora o limite máximo e o mínimo:

    19,25%*428 = 82,39 (mínimo)

    20,75% * 428 = 88,81 (máximo)

    é um pouco mais rápido do que resolver a fórmula de bhaskara! se esta forma de resolver estiver errada, peço que me corrijam.

  • Excelente Questão!

  • questão chata e desnecessária.


ID
2986240
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante a campanha para eleições presidenciais em determinado país foram compartilhadas 30 milhões de vezes fakenews a favor do candidato A. Já fakenews a favor do candidato B foram compartilhadas 6 milhões de vezes. De acordo com esses dados, pode-se estimar que a razão entre a diferença entre o número de compartilhamentos de fakenews pró-A e pró-B em relação ao número de compartilhamentos de fakenews pró-B é igual a

Alternativas
Comentários
  • Acho que é isso, erros por favor comentar que apago.

    A=30

    B= 6

    Diferença=24

    Razão entre a diferença e o compartilhamento de B = 24/6 = 4

    Gab. A

  • 30 - 6 = 24

    24/6 = 4

  • Gabarito: A

    RAZÃO → divisão de dois números

    Razão entre a diferença entre o número de compartilhamentos de fakenews pró-A e pró-B em relação ao número de compartilhamentos de fakenews pró-B é igual a

    A = 30

    B = 6

    A - B / B

    30 - 6 / 6

    24 / 6

    = 4

  • errei por ter me atrapalhado na interpretação de texto

  •  

    Simone :)

    Tu tirou esse 16 de onde?

  • A= 30 Milhoes
    B=6 Milhoes 
    diferença é a A-B =24 
    Só pro B seria 6 
    24/6=4
    Gab A

  • A: 30

    B: 6

    A-B= 30-6=24

    24/6= 4

  • GABARITO A

    Essa deu pra fazer de cabeça.

  • Sejamos sinceros, essa questão é de português, hahahaha!

    "A razão ENTRE a diferença ENTRE..."

    É uma pegadinha. Leu rápido marcou 5. O cálculo em si até uma criança faz. Aritmética básica que aprendemos na primeira série do ensino fundamental: DIVIDIR. Assim, percebemos a importância de fazer provas. :)

    Abraços!

  • https://www.youtube.com/watch?v=LO2DEWTRs-k

  • o diabo mora no detalhe, eu e a torcida do flamengo devemos ter marcado A

  • QUESTÃO É TÃO FÁCIL QUE NA HORA DA PROVA A GENTE ERRA POR DESCONFIAR VINDO DA FCC

  • 1° passo : Diferença entre o número de compartilhamentos de fakenews pró-A e pró-B = 30 – 6 = 24 milhões;

    2° passo:Número de fakenews pró-B = 6 milhões.

    A razão então é 24/6= 4

    GAB: A


ID
2986243
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa empresa de auditoria foi criada a partir do aporte de capital investido por três sócios. O sócio B participou com o dobro do capital investido pelo sócio A, enquanto o sócio C participou com uma vez e meia o capital investido pelo sócio B. Se fosse partilhado um lucro de um milhão e meio de reais proporcionalmente ao que cada um investiu, o sócio A receberia um valor, em mil reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • Pegando o valor 100 como referencia de partes fica assim:

    A - 100p

    B - o dobro de A : 2x100= 200p

    C - 1x e meia de B: 200x1,5 = 300p

    100p+200p+300p=1500

    600p = 1500

    p= 2,5

    A= 100p = 100 x 2,5 = 250

  • Gabarito: D

    A = ?

    B = 2A

    C = 1,5B

    Substituindo os valores:

    A + B + C = 1.500.000

    A + 2A + (1,5*2A) = 1.500.000

    3A + 3A = 1.500.000

    6A = 1.500.000

    A = 1.500.000 / 6

    A = 250.000

  • A+B+C=1.500,000
    1K+2K+1,5X2B=1.500,000
    1K+2K+3K=1.500,000
    6K=1.500,000
    K=250,000
    A=1K

     

  • B=2A

    C=1,5B=1,5 x (2A) = 3A

    A+B+C=TOTAL

    TOTAL = A + 2A + 3A = 6A (VALOR TOTAL É IGUAL A 6 COTAS DE A)

    SE TOTAL = 1.500.000 = 6A

    A=1.500.000/6 = 250.000 = 250K

  • Imagine que x=10, então:

    A=10

    B=10.2=20

    C=20+(sua metade, que é)10=30

    Somando-se, temos 60, e 10 é 1/6 de 60, então:

    1.500 divido por 6 = 250

  • A= X

    B= 2*A OU B= 2X

    C= 2*B OU C= 3X

    LOGO - A+B+C é igual 6X => (X+2X+3X)

    1.500.000 / 6= 250.000

    Ou seja

    A= 250.000

    B= 500.000

    C= 750.000

    Bons estudos.

  • Esta questão eu respondi pela lógica do valor citado no enunciado e fui trabalhando os cálculos pelas próprias alternativas uma a uma. Portanto, achei como resultado a letra "D". Não sei se esse modelo servirá para outras questões como esta.

  • A = A

    B = A+A

    C = A+A+A

    TOTAL 6A

    1500/6 = 250

  • Eu fiz assim:imaginei que o sócio A tivesse investido 100 reais,então o sócio B investiu 200 pois o problema diz que ele investiu o dobro do que investiu o sócio A.Já o sócio investiu uma vez e meia do que investiu o sócio B,então fiz 1,5x200=300.

    Então ficou

    sócio A=100

    sócio B=200

    sócio C=300 cortei os 00 e coloquei o k

    A=1k

    B=2k

    C=3k

    soma tudo,deu 6k

    ai em vez de pega um milhão e meio,peguei 1.500 pra conta ficar menor

    entao 6k=1.500

    k=1500/6=250

    entao o sócio A=1x250=250 (que ja é a resposta do exercício)

    sócio B=2x250=500

    sócio C=3x250=750

  • Puts, tive que fazer uma conta monstruosa para chegar ao resultado aí abro os comentários e vejo nego resolvendo em 5 linhas. rsrsrsr Mas vamos á:

    B = 2A C = B + 1B/2 C = (2B + B ) / 2 C = 3B/2

    A + B + C = 1500

    Usar 1500 para facilitar, visto que a resposta se dá em milhares.

    A + 2A + (3(2A))/2 = 1500

    3A + 6A/2 = 1500

    3A + 3A = 1500

    6A = 1500

    A= 1500/6

    A = 250

  • Eu praticamente não fiz conta, só interpretei e fui na lógica, então não sei se serve para outros problemas. Na realidade to assustado com outras possibilidade de resposta bem mais elaboradas kkkkk

    Primeiro eu partilhei 1,5 milhão por 3, ai fui interpretando...

    A= 500

    B= 500

    C= 500

    O sócio B investiu o dobro que o A, com isso diminui o capital pela metade do A ficando 250, respectivamente o C investiu uma e meia do valor de B, ou seja 500 + 250, sendo assim 750.

    Logo:

    A= 250

    B= 500

    C= 750

  • Divisão de números diretamente proporcionais

    A+B+C= 1,5 mi

    A = B/2 = C/3 = (A+B+C)/ (1+2+3) = (1,5 mi)/6 = 0,25 ( 250 mil)

    A = 250 mil

  • Eu fiz assim:

    Imaginei que o Capital investido foi 60

    Sócio A investiu = 10

    Sócio B investiu o dobro do A = 20

    Sócio C investiu uma vez e meia o capital do B = 30

    Dividi 1.500 por 60 = 25

    Multipliquei 25 por 10 = 250.

    Espero ter contribuído. Bons estudos!

  • Para os mais lentinhos como eu heheheheh:

    Sóc. A = A

    Sóc. B = 2.A

    Sóc. C 1,5B, OU SEJA, 1,5(2A) = 3A

    A + 2A + 3A = 1500000

    6A = 1500000

    A = 1500000/6

    A = 250.000

    Alternativa D

  • Dados fornecidos pelo enunciado

    Sócio A = X

    Sócio B = 2X

    Sócio C = 1,5.2X = 3X

    Podemos resolver também como uma razão e proporção

    Lucro / Investimento

    (1.500.000) / (X + 2X + 3X) =

    (1.500.000) / (6X) =

    (250.000) / (X) =

    Assim temos 250.000 para cada X

    Gabarito D

  • LETRA D

    A = X

    B= 2X

    C= 3X (1,5. 2X)

    X+2X+3X= 1.500.000

    X=250.000

    250.000/1.000 = 250


ID
2986246
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função receita diária, em reais, de determinada empresa de consultoria financeira é dada por r(x) = 750x, em que x é o número de consultorias realizadas por dia. Seja a função custo diário c(x), em reais, dessa mesma empresa dada por c(x) = 250x + 10000. O número de consultorias que precisariam ser realizadas, por dia, para que fosse obtido um lucro diário L(x), definido como L(x) = r(x) - c(x), de 5 mil reais é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    L(x) = r(x) - c(x)

    5000 = 750x - (250x + 10000)

    5000 = 750x - 250x - 10000

    15000 = 500x

    x = 30

    O grande segredo dessa questão é perceber que, ao realizar a subtração da receita pelo custo, deve-se multiplicar toda a equação que representa o custo pelo sinal de menos (-), assim ela entra na fórmula dentro de um parênteses, como demonstrado no cálculo acima.

  • Ow...sou muito ruim em interpretar problemas matemáticos...pqp...as vezes até sei resolver as equações, mas chegar nelas que é o problema.

    Fui testando cada alternativa...até acertar...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...sorte que vi uma logica entre 750 ser 250 X 3 e fui direto testar primeira a alternativa que tinha 3....ou 30

    kkkkkkkkkkkkkkkk

  • RECEITA= 750.X

    CUSTO= 250.X + 10.000

    LUCRO= RECEITA - CUSTO

    -------

    SÓ TESTAR AS ALTERNATIVAS:

    E) correta

    RECEITA= 750.30 = 22.500

    CUSTO= 250.30 + 10.000 = 17.500

    LUCRO= 22.500-17.500 = 5000

    A)errada (pegadinha)

    RECEITA= 750.10 = 7500

    CUSTO= 250.10 + 10.000 = 12.500

    LUCRO= 22.500-17.500 = -5000 (vai ter, no caso, prejuízo, porque você tem a relação de receita (aquilo que entrou no caixa) menos o custo (as despesas), não o contrário.)

    ....só ir testando o restante das alternativas pra ver... o ideal é resolver a função, mas quem não tem a expertise, meu amigo.

  • Essa daqui deram de graça, só pra não zerar.

  • cai na pegadinha

  • Aprende aí com a FCC, Cespe!


ID
2986249
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A oferta para determinado produto foi modelada pela função y = 90 - 1,2x, em que y representa o preço unitário para uma oferta de x unidades do produto. A demanda para o mesmo produto foi modelada pela função y = 1,4x + 12, em que x representa o número de unidades procuradas quando o preço do produto é y. Nessas condições, as coordenadas para o ponto de equilíbrio de mercado, isto é, o ponto em que a oferta é igual à demanda, são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Para resolver esta questão, devemos perceber que, na primeira equação, x equivale à oferta do produto, enquanto na segunda, equivale à demanda.

    A questão quer saber os valores de x e y quando a oferta for igual à demanda, ou seja, quando os valores de x das duas equações forem iguais. Para isso, devemos isolar o x em ambas e igualá-las.

    1ª equação:

    y = 90 - 1,2x

    1,2x = 90 - y

    x = (90 - y)/1,2

    2ª equação:

    y = 1,4x + 12

    y - 12 = 1,4x

    x = (y - 12)/1,4

    Agora igualamos as duas equações que encontramos e acharemos o valor de y:

    (90 - y)/1,2 = (y - 12)/1,4 (multiplica cruzado)

    (90 - y) * 1,4 = (y - 12) * 1,2

    126 - 1,4y = 1,2y - 14,4

    140,4 = 2,6y

    y = 54

    Agora, como já temos o valor de y, basta substituirmos em qualquer das duas equações:

    y = 90 - 1,2x

    54 = 90 - 1,2x

    1,2x = 90 - 54

    1,2x = 36

    x = 30

    Portanto:

    x = 30

    y = 54

    (30, 54)

  • 90-1,2X = 1,4X + 12

    X= 30

    Y= 90-1,2 X 30

    Y= 54

  • Parabéns Ruben, assim ficou fácil.

  • A questão quer saber onde as duas funções são iguais no plano cartesiano. Basta igualar as duas e achar o valor de x. Como o elaborador foi bonzinho. Achando o valor de x já resolve, pois só tem a alternativa C com o valor de 30 para x. Ma se for curioso, para 30 produtos tanto a oferta quando a demanda serão iguais a 54 reais. 54 reais é onde, com 30 produtos, ambas chegam ao ponto de equilíbrio.

  • Não entendi :(

  • Não entendi nada do enunciado. Que porcaria

  • 90-1,2x=1,4x+12

    90-1,2x=1,4(90-1,2x)+12

    90-1,2x=126-1,68x+12

    -1,2x-1,68=126+12-90

    0,48x=48

    x=100

    1 equação =90-1,2x(100)

    90-120

    =30

    2 equação =1,4x(30)+12

    42+12

    =54

    Resposta: C (30,54)

  • Questões com gabarito comentado dá um BAITA suporte !

  • Pode ser resolvida com sistema também

    ( 30, 54 )

    Y = 90 - 1,2x

    Y = 1,4x + 12

    Y = 90 - 1,2x ( -10) ➔ -10Y = 12x - 900

    Y = 1,4 + 12 ( 10 ) ➔  10Y = 14x + 120

      0 = 26x -780

        26x = 780

           x = 780 ÷ 26

           x = 30

    Y = 1,4 ( 30 ) + 12

    Y = 42 + 12 = 54


ID
2986252
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O Presidente da República de determinado país chamou para conversas individuais cinco ministros das seguintes pastas: Economia, Educação, Meio-Ambiente, Justiça e Saúde. Foram, assim, chamados os Ministros Alberto, Camargo, Eliseu, Delcídio e Josenildo, em certa ordem. Depois de Camargo, que não é Ministro da Educação, foi chamado o Ministro da Saúde. Josenildo foi o primeiro a ser chamado. O Ministro da Economia, Alberto, foi chamado logo após o Ministro da Educação. O Ministro da Justiça não é Delcídio e nem Eliseu. Eliseu foi o último chamado, logo após o Ministro da Saúde.


Conclui-se, com base nessas afirmações, que

Alternativas
Comentários
  • 1º Josenildo (Ministro Educação)

    2º Alberto (Ministro Economia)

    3º Camargo (Ministro Justiça)

    4º Delcidio (Ministro Saúde)

    5º Eliseu (Ministro Meio Ambiente)

     

    GABARITO: Letra A

  • Levei 40 minutos pra resolver...TDAH te odeio!

  • 20 minutos para resolver a questão!!

    coloquei nome de todos e as respectivas informações correspondente:

    Com as informações do texto ja se pode concluir o seguinte:

    1 = Diz que Camargo não é ministro da educação então ja elimina essa função dos demais.

    2 = diz que Alberto é Ministro da Economia, então ja elimina a alternativa C que contradiz.

    e elimina a opção de economia dos demais

    3 = O Ministro da Justiça não é Delcídio e nem Eliseu então ja elimina essas funções.

    4 = Eliseu o ultimo a ser chamado, após o Ministro da Saude, tão logo esse não pode ser MS, e com essa informação ja se elimina a Alternativa E, pois se ele foi o ultimo a ser chamado, o Ministro da Saude é o antepenúltimo e não segundo como afirma a alternativa.

    5= Depois de Camargo, foi chamado o Ministro da Saúde, sendo assim, Camargo foi o 3º a ser chamado, ja que o MS é o antepenúltimo, assim ja elimina a alternativa B.

    Depois dessas informações eu peguei as 2 alternativas que sobraram e olhei minha tabela.

    e segui o seguinte raciocínio:

    como apenas uma alternativa poderia estar correta, peguei primeiro a alternativa A e completei a tabela e deu tudo certo.

    Alberto: Economia - Saude - Justiça - Educação - Ambiente

    Camargo: Economia - Saude - Justiça - Educação - Ambiente

    Eliseu: Economia - Saude - Justiça - Educação - Ambiente

    Delcidio: Economia - Saude - Justiça - Educação - Ambiente

    Josenildo: Economia - Saude - Justiça - Educação - Ambiente

    Talvez alguém seja melhor nisso que eu, mas essa foi a forma de eu resolver a questão.

    Alternativa correta A

  • kra quem criou isso ... penei aqui mas conseguir nao coloquei meu raciocinio aqui pq usei uma folha e rabisquei tudo

  • esse tipo de questão aparecendo no concurso temos que deixar para fazer por ultimo, pois ela gasta muito tempo, em ultimos casos e ir pro chute

  • 12 minutos resolvendo a questão! Mas valeu a pena 

     

    O pulo do gato é começar pelas sentenças simples sempre que Houver !!

    Camargo não é Ministro da educação e Alberto da economia ...daí ficam menos dificultoso 

     

    Amplexos. Seguimos !!!

  • 16 min. Façam caixinhas, e coloquem os nomes dentro, ajuda.

  • qual a forma mais rápida para resolver essa questão??? fiz pelo básico "tabelas"acertei...mais ainda n entendi.

  • tô perdendo tanto tempo nessas questões =/

  • 15 min e marquei inseguro ainda mas acertei...

  • Na hora da prova tem que ter estratégia para resolver esse tipo de questão. Comece pelas afirmativas que te dão certeza:

    -> Josenildo foi o primeiro a ser chamado.

    -> Eliseu foi o último chamado, logo após o Ministro da Saúde.

    1 - Josenildo ( )

    2 -

    3 -

    4 - XXXXX (Saúde)

    5 - Eliseu ( )

    Agora procure afirmativas com Eliseu, Josenildo e Min Saúde, que são nossas certezas:

    -> Depois de Camargo, que não é Ministro da Educação, foi chamado o Ministro da Saúde.

    1 - Josenildo ( )

    2 -

    3 - Camargo (não Educação)

    4 - XXXXX (Saúde)

    5 - Eliseu ( )

    Continue procurando as certezas:

    -> O Ministro da Economia, Alberto, foi chamado logo após o Ministro da Educação (a posição 2 é a única possível para Alberto)

    1 - Josenildo (Educação)

    2 - Alberto (Economia)

    3 - Camargo ( )

    4 - Delcídio (Saúde)

    5 - Eliseu ( )

    Agora ficou fácil:

    O Ministro da Justiça não é Delcídio e nem Eliseu.

    1 - Josenildo (Educação)

    2 - Alberto (Economia)

    3 - Camargo (Justiça)

    4 - Delcídio (Saúde)

    5 - Eliseu (Meio-Ambiente)

  • Levei 5 minutos, mas conseguir.

     

  • O medo é depois não achar questão que bata com o raciocínio ou achar mais de uma e ter que refazer.

    Remontar isso com insegurança é horrível. De primeira dá pra resolver em 3 minutos.

  • Letra A

    Sempre faço por tabela, mas leva tempo mesmo.

  • gab. A

  • ESSA É A FAMOSA QUESTÃO... "Quem é o filho do meu papai e da minha mamãe e não é o meu irmão? E levamos 30 minutos para resolver

  • esse tipo de exercício é encontrado naquelas revistinhas japonesas (tipo sudoku), geralmente em locais de espera em clinicas, consultórios, portarias, é pra perder tempo mesmo, tem gente que fica o dia todo resolvendo. na hora da prova, resolver em 3 minutos é osso. Gastei 8 minutos, porque tive sorte de não errar, se o cabra errar é melhor sair da questão e voltar depois, porque o estresse vai ser certo, um gasto energético que pode ser fatal

  • Letra A

    Questão muito boa!

  • A própria questão fala dos ministros e aduz "em certa ordem", logo, já deu a resposta!

  • Resolver a gente resolve, mas o duro é o tempo e espaço na folha de prova afff

  • meia hora pra resolver, mas foi kkkkk

  • Dica:

    1) faça a primeira vez tudo o que tem certeza

    2) recomece do início, pois pode ter alguma informação que foi falada depois que agora na segunda passada estará explícita

    3) se ainda nao tiver descoberto tudo, VÁ PARA AS ALTERNATIVAS ===> nem sempre é preciso descobrir tudo, algumas vezes, com o que já foi descoberto é possível eliminar as alternativas

    4) Se ainda nao tiver conseguido eliminar todas as alternativas => aí vai ter que tentar por suposição. Mas geralmente nesse fase, costuma ter só umas 2 possibilidades em aberto ainda, então a suposição nao fica tão difícil

    5) se nao conseguir mesmo, de jeito nenhum, aí sim chuta.

  • Gabarito A

    Faça uma dessa em uma prova de 3 horas - lembrando que há mais outras - e vc terá uma ligeira ideia de o que é passar por uma lobotomia quando for embora...

  • https://youtu.be/_vG9-dIvvKo

  • 1º ser chamado: Josenildo, Ministro da Educação.

    2º ser chamado: Alberto, Ministro da Economia.

    3º ser chamado: Camargo, Ministro da Justiça.

    4º ser chamado: Delcidio, Ministro da Saúde.

    5º ser chamado: Eliseu, Ministro do Meio-Ambiente.

    Resposta A: Eliseu é o Ministro do Meio-Ambiente.

  • Esse tipo de questão é bem tranquila de resolver. O problema são os vários minutos preciosos que elas gastam...

  • Demora demais pra responder

  • Uma coisa é certa: Delcídio jamais seria o Ministro da Justiça, se é que me entendem rsrsrsrs

  • PREMISSAS

    Josenildo foi o primeiro a ser chamado. Eliseu foi o último chamado, logo após o Ministro da Saúde. Depois de Camargo, que não é Ministro da Educação, foi chamado o Ministro da Saúde.

    CONCLUSÃO

    1 - JOSENILDO (___________)

    2 - ____________ (___________)

    3 - CAMARGO (___________)

    4 - ____________ ( SAÚDE )

    5 - ELISEU (__________)

    ________________________________

    PREMISSAS

    O Ministro da Economia, Alberto, foi chamado logo após o Ministro da Educação.

    CONCLUSÃO

    1 - JOSENILDO (EDUCAÇÃO)

    2 - ALBERTO (ECONOMIA)

    3 - CAMARGO (___________)

    4 - ____________ ( SAÚDE )

    5 - ELISEU (__________)

    ________________________________

    PREMISSAS

    O único ministro que falta é o Délcio

    CONCLUSÃO

    1 - JOSENILDO (EDUCAÇÃO)

    2 - ALBERTO (ECONOMIA)

    3 - CAMARGO (___________)

    4 - DÉLCIO ( SAÚDE )

    5 - ELISEU (__________)

    ________________________________

    PREMISSAS

    O Ministro da Justiça não é Delcídio e nem Eliseu.

    CONCLUSÃO

    1 - JOSENILDO (EDUCAÇÃO)

    2 - ALBERTO (ECONOMIA)

    3 - CAMARGO (JUSTIÇA)

    4 - DÉLCIO ( SAÚDE )

    5 - ELISEU (__________)

    ________________________________

    PREMISSAS

    Sobrou meio ambiente.

    CONCLUSÃO

    1 - JOSENILDO (EDUCAÇÃO)

    2 - ALBERTO (ECONOMIA)

    3 - CAMARGO (JUSTIÇA)

    4 - DÉLCIO ( SAÚDE )

    5 - ELISEU ( MEIO AMBIENTE)

    ________________________________

    Gabarito = A

  • o problema de deixar pra fazer por último é que das 10 questões da prova de RLM, pelo menos 8 demoram 10 minutos pra fazer e as outras duas são nível ITA....

  • Essa questão tem que partir da resposta e fica bem mais tranquila de se resolver.


ID
2986255
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os ministérios A, B e C do Governo Federal de determinado país foram fundidos em um só. Para o novo ministério, foram alocados 300 assessores especiais, alguns deles com passagens em mais de um desses três ministérios. Os que haviam trabalhado em exatamente dois dentre os três ministérios antigos eram 171. Os que haviam trabalhado nos três ministérios antigos eram 17. Os que haviam trabalhado apenas no Ministério A eram 52. Os que haviam trabalhado no ministério B e no C eram 84, enquanto os que haviam trabalhado no ministério A e no C eram 64. O número total dos assessores que haviam trabalhado apenas no ministério B ou apenas no C é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    Desenhei os diagramas e fiz os cálculos no link abaixo, para melhor visualização. Desculpem a falta de coordenação, pois não é fácil escrever com o mouse.

    https://sketchtoy.com/68962746

  • Na real só precisa somar todos os valores dados na questão e subtrair do conjunto universo. Mas, para entender melhor a questão. Primeiro encontra o número de elementos da interseção entre A e B, utilizando o princípio da inclusão-exclusão. Depois coloca os valores no diagrama de Venn e será possível observar que para chegar nos 300 elementos do conjunto universo, B ou C só poderão possuir o número de 60 elementos.

  • Obrigada, Roberto!

  • Roberto Frois salvou a pátria.

  • A questão tem um problema quanto a forma que cobra a montagem, conforme o professor Jhoni Zini, quando a questão fala A e B, ou seja, a intersecção, deve ser o valor dado pela questão MENOS o conjunto ABC, porém nesta questão ao se fazer deste modo nunca se chegaria a qualquer dos valores das alternativas.

    O Jeito para fazer a questão é não diminuir das intersecções o valor do conjunto universo (ABC)

    Não diria que foi bem feita a questão, pois não testa o conhecimento de montagem, mas sim, somente a esperteza.

  • Valeu demais Roberto Fróis. Muito obrigado
  • Eu pensei assim:

    171 - 2 ministérios

    17 - 3 ministérios

    52 - APENAS ministério A

    1) Somando tds q trabalharam em + de 1 Ministério, será: 171 + 17 = 188 trabalharam em + de 1 Ministério;

    2) Subtraindo o Total de assessores dos q trabalharam em + de 1 Ministério: 300 - 188 = 112 assessores trabalharam em APENAS 1 Ministério, seja este Ministério A, B ou C

    3) Sabe-se que no Ministério A e somente no A, trabalharam apenas 52 assessores, portanto:

    4) Subtraindo os que trabalham em APENAS 1 Ministério dos q trabalharam no Ministério A e somente no A, teremos a resposta: 112 - 52 = 60 assessores trabalharam apenas no ministério B ou apenas no C

  • Que Deus te abençoe, Roberto.

  • A questão pede: "O número total dos assessores que haviam trabalhado apenas no ministério B ou apenas no C é igual a"

    Eu cheguei tranquilamente no número 60, mas pensei que como a questão pede ou um ou outro, não poderia ser 60, pois 60 é o total dos que apenas trabalharam no B e no C (e não OU). Desses 60, alguns trabalharam apenas no C e outros trabalharam apenas no B. De todas as alternativas, me restou apenas a alternativa A (23 assessores que teria OU trabalhado apenas no C ou teriam trabalhado apenas no D).

    Por favor, me expliquem onde está a minha loucura, pois eu confesso que não concordei com a resposta.

  • A questão TEM que ser anulada. Não há resposta, pois para que o raciocinio do amigo roberto seja o correto, a questão deveria mencionar que trabalhavam nos ministerios B e C o total de...assimo como nos ministérios A e C.

  • @Consultorium jus tive o mesmo raciocínio. Porém, pensei que por se tratar de raciocínio lógico não tem como eu afirmar que tinha 23 em um. Por outro lado, eu posso com certeza afirmar que no B ou C tinha 60. Se no B tinha 60, no C não tinha nada, e se no C tinha 60, no B não tinha nada.

  • O professor Domingos Cereja explicou legal mesmo. Deu para entender a sacada do "exatamente".

  • O mistério da questão é entender a frase: "Os que haviam trabalhado em exatamente dois dentre os três ministérios antigos eram 171". Ou seja, não devemos subtrair dos valores das intercessões A/B, A/C e B/C o valor da intercessão de A/B/C que é 17.

    Para os que não entendem esta expressão, logo irão fazer esta subtração, mas é equivocada neste caso.

    Somente A: 52

    A/B + A/C + B/C: 171

    A/B/C: 17

  • Questão que não precisa diminuir as intersecções, ele já da direto.

    Ele da a intersecção de A - C , B - C...

    Com isso sabendo que 171 trabalharam nos dois ministérios, precisa achar a intersecção de A - B.

    A - C = 64

    ............+

    B - C = 84

    _______________________

    ...........148

    A - B = 171 - 148 = 23

    Intersecção de A - B = 23

    Com isso somava "tudo" 17+64+84+23+52 = 240

    300-240 = 60 pessoas que são de B ou C.

  • Segredo está na "Os que haviam trabalhado em exatamente dois dentre os três ministérios antigos eram 171" , pois será essencial para descobrir o TOTAL - O QUE FOI PREENCHIDO , dando a resposta.

  • Só eu vi a mensagem política subliminar na questão?

  • Gab.: Alternativa B

    Pra mim, a explicação mais lógica e compreensível é a do professor do vídeo. E por falar em vídeo, não sei pra vcs, mas ao meu ver essa nova atualização nos vídeos dos comentários dos professores ficou PÉSSIMA. Vivem travando, e olha que minha internet nao é ruim. O antigo player era melhor!

  • Ajudou bastante Roberto. Eu tinha ido até o 23, mas vc nos ajudou muito.Valeu ! \o/..\o/...

  • somar os que trabalharam em 2 Ministérios: 171

    Com os que trabalharam em 3: 17

    Como ta pedindo quem trabalhou APENAS no B OU C...SOMA os que trabalharam no A tbm: 52

    171+17+52= 240

    300(TOTAL DE FUNCIONÁRIOS) - 240= 60

  • Os que haviam trabalhado APENAS no ministério B e no C eram 84, enquanto os que haviam trabalhado APENAS no ministério A e no C eram 64. Acho que a questão poderia ter dado essa informacao

  • Às vezes, o que nos levam ao erro é uma simples palavra. No caso da questão o "apenas" faz muita diferença quando fazer o calculo: 300(T)-171(A/\B+A/\C+B/\C)-17(AUBUC)-52(A)=60. B U C = 60 Letra B

  • Não entendi a pergunta . Ele perguntou quem trabalhou “ apenas “ no b ou “ apenas “ no c , logo 60 seria o total dos dois , ou seja , 60 seria trabalhar somente no b e somente no c
  • o valores 84 e 64 estão ai só pra tumultuar

    o total = 300

    exatamente dois ministérios = 171

    os três ministérios = 17

    só o ministério A = 52

    mais de um = 171+17 = 188

    somando com o ministério A = 188+52 = 240

    B + C = total - (mais de um + A) = 300 - 240 = 60

    http://sketchtoy.com/70264760

    Gab. B

  • Resolucao dessa questao em video aula nesse link com o prof Bruno Lima

    https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=IBZCFAvRU4U

    Começa em 8h27 min e 20 seg

  • Eu já fiz assim, o "apenas B" eu chamei de "y" e o "apenas C" eu chamei de "z", depois disso eu fiz no seguinte raciocínio:

    A,B e C = 300; dois entre três = 171; A = 52; B e C = 84; A e C = 64; B= ?; C= ?

    Primeiro eu tentei descobrir o Z, então fiz 64+84+17+z= 300, z= 135 -> 135-84-17= 34 depois subtraí 34 com 64 de A e C, logo 64-34 =30, meu Z vale 30 (sem se repetir), agora preciso descobrir o meu Y, ou seja, o B, então eu fiz 52(que é o valor de A) + 30(que é o valor de C) + y(que é o valor de B) = 300(que é o tanto de funcionário deslocado) -> 52+30+y=300 -> 82+y= 300 -> y=300 - 82 = 218, meu y vale 218, agora precisamos saber o tanto de B sem se repetir:

    218 - 171(que é o tanto de dois entre três) - 17 (que é o que se localiza entre os três ministérios) = 47 - 17 = 30 ou seja, o meu B sem se repetir vale 30 também

    Agora podemos descobrir "apenas no ministério B" ou "apenas no ministério C" como o problema pede:

    B = 30 ; C = 30 -> 30+30 = 60, por isso alternativa B, espero ter ajudado e bons estudos!


ID
2986258
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Suponha que a negação da proposição “Você é a favor da ideologia X” seja “Você é contra a ideologia X”. A proposição condicional “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” é equivalente a

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar? Por favor

  • (a favor....... p/q) (contra......~p/~q)

    (A favor da ideologia A....p)( contra a ideologia C....~q)

     “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” é equivalente a..............~p->q

    Equivalente p->q.....~pVq (conforme regra de equivalência)

    Nosso caso: ~p->q.....fazendo a equivalência....pVq (a favor da ideologia A ou a favor da ideologia C)

    Alternativa D

    Acho que é isso, pessoal.

  • O enunciado determinou que, para negar, em vez de usarmos a palavra "NÃO" , vamos ter que trocar as palavras "CONTRA/A FAVOR". Então bora achar a equivalência:

    Enunciado: Se você é contra a ideologia A(P), então você é a favor da ideologia C(Q)

    As equivalência de P->Q são (1) ~PvQ e (2) ~Q->~P . Vamos fazer textualmente:

    (1)~P^Q

    Você é a favor da ideologia A (~P) ou você é a favor da ideologia C (Q)

    (2) ~Q->~P

    Se você é contra a ideologia C (~Q) então você é a favor da ideologia A (~P)

    GABARITO: D

    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • Nessa questão o examinador está pedindo a equivalência da dupla negação do "se então" que é: ~P v Q (nega a primeira, troca o conectivo para "ou" e mantém a segunda):

    Mnemônico para ajudar: NEYMAR

    NE(nega)___Y(exclui o tracinho do y)___ MAR(mantém)

    ~P_________ v____________________________Q

    questão: “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C”

    equivalência (~P v Q): Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C

    gabarito: D

  • Não entendi por que não pode ser a "e", já que a negação do SE ENTÃO pode ser A ^ - B. Se alguém puder esclarecer...

  • Facinho.

    Primeiro ignore a sentença anterior e informações irrelevantes.

    Faça a equivalência do condicional normalmente.

    P -> Q = ¬P v Q ou ¬Q -> ¬P

    "Você é a favor da ideologia A (¬P) ou (v) você é a favor da ideologia C (Q)."

    GAB: D

  •  “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” 

    P--> Q = ~P V Q

  • Aparentemente, há duas opções corretas: D e E. Vamos pedir o comentário do professor.

  • a pergunta e referida a partir da proposição condicional ( SE ENTÂO) gente é so decorar a tabela verdade, que essa questão se torna fácil

  • A NEGAÇÃO DE UMA CONDICIONAL E O FAMOSO MA^NE (MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA )

    COMO PODE TER O OU ?

    VOCÊ PODER SER A FAVOR DE ALGUÉM OU CONTRA OU NEUTRO.

    ACHO QUE O GABARITO ESTÁ ERRADO .

  • Galera, também tive a mesma dúvida de vocês.Então vamos la...

    Na EQUIVALENCIA do SE...ENTÂO, que é o que o enunciado pede, temos duas possibilidades:

    Transformar no conectivo OU, Negando a primeira parte, e Mantendo a segunda( regra do NE y MAr):

    Neste caso ficaria:

    "Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C. GABARITO

    E temos a segunda possibilidade, que é de permanecer com o SE...ENTÂO, invertendo e negando tudo, neste caso ficaria:

    " Se você é contra a ideologia C, então você é a favor da ideologia A"

    PS:. a regrinha do MA NE é para NEGAÇÂO do SE...ENTÂO, e o enunciado pede a EQUIVALENCIA!!!

    Espero ter ajudado,

    Força!

    Bora pra frente!!!!

  • a equivalência do SE ENTÃO só pode ser outro SE ENTÃO ou OU. (Já elimina a letra A, B e E)

    Tem que achar uma que nega a primeira ou mantem a segunda. = letra D

  • Pessoal, eu fiquei em dúvida entre duas alternativas, a B e a D

    Pelo que eu entendi, na alternativa B ou a pessoa é a favor de A ou é a favor de C, sempre será a favor de alguma das duas, nunca poderá ser a favor de outra ideologia (x, y, z...)

    Já na alternativa D a pessoa pode ser a favor de A, a favor de C ou de qualquer outra ideologia, mas se for a favor de A não será a favor de C e vice-versa, e é isso que o enunciado pede.

    Se eu estiver errada, me avisem!

  • Duas regras para equivalência da condicional "Se p então q" = "se não q então não p" / "não p ou q".

    Não viaja nas possibilidades das orações.

  • Negação do "SE , ENTÃO"

    P--->Q = ~Q--->~P (NEGA TUDO E INVERTE)

    OU

    P--->Q = ~P v Q (NEYMAR : NEGA 1ª , MANTÉM 2ª)

  • Nega o começo e repete o final

  • GABARITO: D.

     

    Nesse caso há duas formas de equivalência. A regra dois foi a utilizada nessa questão.

     

    Regra 1 = contrapositiva

    - mantém se, então

    - nega tudo

    - inverte frases

    Se você é contra a ideologia C, então você é a favor da ideologia A

     

    Regra 2 = silogismo disjuntivo

    - tira se, então

    - no (antigo) lugar do "então" coloca "ou"

    - nega a primeira 

    - mantém a segunda

    Você é a favor da ideologia A, ou você é a favor da ideologia C.

  • esse negocio de as vezes negar a 1 ou as vezes negar a 2.... me enrolo toda.

  • GABARITO D

    (Você é a favor da ideologia X) --> Representando simbologicamente, vamos chamar de "X"

    (Você é contra a ideologia X) --> Como o enunciado diz que a negação de "a favor" é "contra". Logo essa proposição chamaremos de "~X")

    Com base nisso, podemos concluir que:

    "Você é contra a ideologia A" = ~A

    "Você é a favor da ideologia C” = C

    “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C”

    ~A --> C

    Existem três tipos de equivalência de condicional:

    1°) Repete a mesma proposição utilizando novos termos.

    2°) Inverte negando

    3°) Nega a primeira, troca o "se..então" pelo "ou" e mantém a segunda.

    Foi a terceira equivalência que a questão abordou, ou seja:

    A v C (Você é a favor da ideologia A OU você é a favor da ideologia C)

  • Gabarito Letra D.

    *Há três tipos de equivalência.

     

    * Equivalência:  P Q

    1°  P--- > Q = ~Q --- > ~P

    2°  P --- > Q= ~P Q.

     

    No caso da questão fica mais fácil, pois além de pedir a equivalência, a questão dá um exemplo da negação da proposição.

     

    PROPOSIÇÃO ORIGINAL:

    “Você é a favor da ideologia X”

      NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO ORIGINAL: “Você é contra a ideologia X”.

    -----------------------------------------------------------------------------------------

    REDAÇÃO DA PROPOSIÇÃO  QUE QUER PEDIR A SUA EQUIVALÊNCIA.

    “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C”

     

    P: você é contra a ideologia A.

    Q: você é a favor da ideologia C

     

    a) Você é a favor da ideologia A e você é a favor da ideologia C.ERRADA

                 ~P ----------------------- ^ ------------   Q

     

    b) Ou você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C, mas não de ambas. ERRADA

           ~P---------------------------------------   v ------------------- Q-------  ?

     

    c) Você é a favor da ideologia A ou você é contra a ideologia C. ERRADA

    ~P ----------------------------------- ----------------------------------------- ~Q

     

    d) Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C. GABARITO

                    ~P---------------------- ------------------- Q

     

    e) Você é contra a ideologia A e você é contra a ideologia C.  ERRADA

    P ----------------------------------------- ^ -----------------------------------------  ~Q

  • GABARITO: D

     

    Questão: Suponha que a negação da proposição “Você é a favor da ideologia X” seja “Você é contra a ideologia X”. A proposição condicional “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” é EQUIVALENTE a:

     

    EQUIVALÊNCIA:

     

    NEGA A PRIMEIRA OU MANTÉM A SEGUNDA

     

    Resolvendo a questão:

     

    "Se você é CONTRA a ideologia A, então você é a FAVOR da ideologia C"

    Você é a FAVOR ( nega a primeira ) da ideologia A OU você é a FAVOR ( mantém a segunda ) da ideologia C ( GABARITO )

  • A questão não pede a negação, e sim a equivalência, Matador de Onça

  • Suponha que a negação da proposição “Você é a favor da ideologia X” seja “Você é contra a ideologia X”. A proposição condicional “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” é equivalente a

    Como já está negada a primeira frase então mantém ela e repete a de trás, pois na equivalência do "Se...então" é: Nega a primeira, coloca o ou e repete a de trás.

    Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C.

  • Moçada, muito cuidado. Negação e Equivalência NÃO são a mesma coisa.

    Tenham em mente que o "Se..., então" tem 3 variáveis: 1 pra negar e 2 para equivalência.

    2 equivalências:

    1- Nega tudo e inverte (com o próprio "Se..., então")

    2- Regra do Neymar (NEga a primeira assertiva - conectivo "ou" - MAntém a segunda assertiva)

    1 negação:

    1- Regra do Mané (MAntém a primeira - conectivo "e" - NEga a segunda assertiva)

    Observe que o comando da questão pede a EQUIVALÊNCIA. Portanto era só procurar alguma assertiva que negasse tudo e invertesse com o próprio "Se..., então", ou alguma qu e tivesse o NeyMar (caso do gabarito D).

  • Gab: D

    Assertiva: Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” (P -> Q)

    Quais são as equivalências da condicional P -> Q?

    Resposta: ~Q -> ~P / ~P v Q

    Qual das assertivas se encaixa em uma das equivalências acima?

    Alternativa D) Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C. (~P v Q)

    Dica: faça primeiro a representação simbólica da proposição, veja as possíveis respostas e só depois você vai nas alternativas, assim há menos chances de alguma alternativa te induzir ao erro.

  • https://youtu.be/m_c55qdAYnQ

  • GAB.: D

    Raciocínio da Condicional:

    Negação: regra do MANÉ (mantém a primeira (p) e nega a segunda (q));

    Equivalência (enunciado): 2 formas (as respostas só trabalham com uma delas - USO DO OU):

    A. OU: Nega a primeira OU mantém a segunda; ~p v q

    B. CONDICIONAL: Inverte e nega as proposições ~q -> ~p

  • “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C” é igual

    ~A --> C

    nega, fica: ~A e ~C

    nega a negativa: A ou C

    fica você é favor a ideologia A ou você é a favor da ideologia C

  • Na verdade a questão pede a equivalência do Se... então (p->q):

    * inverte e nega (~q->~p)

    * nega a 1° OU copia a 2° (~p OU q)

  • NEYMAR!

  • só fazer a equivalencia do Se entao

    ~p ou Q .. famoso NEYMAR

  • como falou primeiro em negação, então deu a entender que era para negar. Como Luis Telles explicou, se vier a negação na frente não ha equivalencia e sim a negação,

  • Alguém poderia me explicar por que a B está errada?

  • Pessoal, seguinte..

    Trata-se de silogismo disjuntivo

    1ª nega-se a primeira

    2ª adicione o conectivo disjuntivo (OU)

    3ª repita a segunda parte.

     

    LUZ!

  • Respondendo a colega Nicoli Portela, a B não está correta porque a negação do ou...ou é se e somente se; em outras palavras, a negação da disjunção exclusiva é a bicondicional. A questão fala da equivalência do se, então.

    Agora por que não E? Nas aulas do Renato, aqui do qconcursos, existe uma 3ª equivalência do se,então com e que fica igual a resposta e, no início do enunciado ele informa que a condição é uma ou outra, precisa se posicionar, logo, a e está errada porque dá ideia que pode ser as duas.

  • Tem que decorar as negações e equivalências e ponto.

    Agora se nao que acertar uma questão dessa,nao decore.

  • é bozo ou é comunista ( os dois não dá )

  • Existem 2 formas mais usadas

    1-FORMA

    SE......ENTAO

    macete:nega tudo e inverte

    EX..se chove,então bebo

    SE NÃO BEBO,ENTÃO NÃO CHOVE

    2.FORMA

    SE...ENTAO COM O OU

    MACETE: ELIMINA O SE..ENTAO...COLOCA O OU NO LUGAR DO SE..ENTÃO,NEGA A FRENTE E CONSERVA ATRÁS

    Se é janeiro então é verão”

    RESPOSTA:

    NÃO É JANEIRO OU É VERÃO

  • Não é negação, é equivalência

  • equivalência lógica contrapositiva a mais usada, nega os dois (A C) e inverte, ou seja, é A ou C.

  • Só para relembrar o bizu do MANÉ é usado na negação do Se... então. Que é quando tiramos o Se... então mantemos a primeira adicionamos o conectivo E e negamos a segunda.

    O bizu do NEYMAR é usado na equivalência que é quando tiramos o Se... então, negamos a primeira, adicionamos o OU e mantemos a segunda.

  • Em 16/09/19 às 14:06, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 09/09/19 às 18:11, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

    Retroceder nunca render-se jamais.

  • EQUIVALÊNCIA

    ~q->~p

    ~p v q

    NEGAÇÃO

    P ^ ~q

    GABARITO LETRA D

  • Gente! errei também, pensei que era Negação! mas se você fez a negação assim como eu, você nega novamente que vai encontrar a equivalência. ou seja, se eu negar a frase duas vezes eu tenho a equivalente..

    em outras palavras a negação da negação é a equivalência.

    tabela de negação que eu sei:

    a ^ b = ~a v ~b

    a v b = ~a ^ ~b

    a -->b = a ^ ~b negando novamente (a ^ ~b) vamos ter o que procuramos: ~a v b .

    na questão então vai ser negado só o primeiro termo e trocado o conectivo por ou.

    voce é a favor da ideologia A ou voce é a favor da ideologia C

    Gabarito: D

  • EQUIVALÊNCIA na condicional (se então): dois modos:

    1º) negue a 1ª, negue a 2ª e inverta a ordem (famoso "nega, nega, troca, troca")

    OU

    2º) Negue a primeira, mantenha a segunda e troque o conectivo por OU (NEyMAr SEntOU - NEga 1ª, MAntém 2ª, troca o SE - se... então...- por OU)

    NEGAÇÃO: famoso "mané": mantenha a 1ª e negue a 2ª.

  • GABARITO D

    Equivalência do SE...ENTÃO tem 2 possibilidades: com o conectivo OU e com o próprio se...então

    Conectivo v: nega a 1ª OU mantém a 2ª (~A v B)

    Conectivo ->: inverte e nega as duas (~B -> ~A)

    Nas opções não aparece o se...então, daí já sabemos que será o OU, dessa forma já exclui o conectivo E ^ e o OU...OU (Alternativas A, B e E), restando a opção D que cumpre os requisitos.

  • Sasuke concurseiro, você está confundindo Equivalência com Negação. A questão pediu Equivalência. A Equivalência do "Se..., então" será Nega tudo e inverte (quando para "Se..., então); ou Nega a primeira e Mantém a Segunda (quando para "ou").

    --- Abraço e bons estudos!

  • B>Q E EQUIV ~B V Q

    SE B ENTAO Q (E EQUIVALENTE) NAO B OU Q

  • Toda vez que aparece ''negação'' e ''equivalência'' numa frase, ele quer negação! Percebam que nessa foi separada as orações...essa primeira parte só está aí pra confundir o candidato!

  • NEGAÇÃO DA CONDICIONAL = MA + NE ou VERA FISCHER

    ~ ( p → q ) <=> p ^ ~ q

    EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL (sem nome) = NE + MA

    p → q <=> ~p v q

    EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL (contrapositiva) = NE + NE + TROCADO

    p → q <=> ~q → ~p

    ______________________________

    QUESTÃO SOBRE EQUIVALÊNCIA

    A - EŔRADO - negação da condicional

    B - ERRADO - negação da bicondicional

    C - ERRADO - negou a segunda parte

    D - CERTO

    E - ERRADO - negação da condicional

  • (D)

    A questão pediu a equivalência:

    NEGAÇÕES PROPOSIÇÕES:

    E-----------------> nega as duas e troca por (ou)     P ^ Q   =  ~P v ~Q

    ou----------------> nega as duas e troca por (e)     P v Q   =  ~P ^ ~Q 

    Se..Então--------> mantem a 1° (e) nega a 2°      P-->Q   =  P  ^ ~Q

    Se e somente se-> troca por (ou,ou)             P<->Q  =  P   v Q     

    Ou,Ou-------------> troca por (se e somente se)    P v Q    =  P <-> Q 

    EQUIVALÊNCIA:

    P-->Q                - Disjunção------->      ~ P v Q 

                                     - Contrapositiva-->     ~Q -->~P

  • primeiro temos que ter em mente isso, proposição e equivalência são duas coisas distintas... Quando se falar em proposição, ele tá se referindo ao Mané. Mantém a Primeira E Nega a Segunda. Quando ele falar em equivalência, ele tá se referindo Neymar ou a contrapositiva. inverte negando tudo! Neymar Nega a Primeira OU Mantém a Segunda, Contrapositiva Inverte Negando tudo!

  • chega a dar medo desse tanto de letra que alguns usão , para os iniciantes recomendo luis telles .

  • Gabarito''D''.

    A questão aborda o assunto Equivalências Lógicas.

    O examinador deseja saber a proposição logicamente equivalente a “Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C”.

    Vamos analisar essa proposição : "Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C". Percebam que se trata de uma condicional ("se... então"), como adiantado pelo enunciado. Vamos identificar quais são as proposições simples que compõem essa condicional e associá-las a variáveis lógicas:

    "Você é contra a ideologia A"  ⇒   p

    "Você é a favor da ideologia C "  ⇒   q

    "Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C "  ⇒   p → q

    Relembrando os dois casos de equivalência da condicional e aplicando às nossas proposições simples, temos:

    1º)  p → q  =  ~q → ~p  ⇒  "Se você é contra a ideologia C, então você é a favor da ideologia A"

    2º)  p → q  =  ~p ∨ q   ⇒  "Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C "

    Se procurarmos essas construções nas alternativas propostas, encontraremos o 2º caso de equivalência na alternativa D  "Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C ". Esse é, portanto, o nosso gabarito.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • regra do neyma ( nega a primeira e mantém a segunda na condicional )

    p ou q = ~ p -> q

  • equivalência do se, então p--->q = ~q ---> ~p = ~p v q
  • Acho que a FCC e a FGV são as únicas que utilizam esse tipo de equivalência, nunca vi questão da CESPE assim.

    Equivalência de condicional p-->q é:

    ~q-->~p (contrapositiva)

    ~p v q / q v ~p

    aplicando na questão teríamos exatamente a letra D

  • Neymar Júnior é o nome dele!!!

    --> ''Se você é contra a ideologia A, então você é a favor da ideologia C'' (P --> Q).

    Equivalência NEYMA = nega a primeira parte, coloca o conectivo ''ou'' e mantém a segunda parte (~Q ∨ P).

    --> ''Você é a favor da ideologia A ou você é a favor da ideologia C''

  • Menino Ney...

  • a questão pedindo no comando pra ter o pensamento binário do eleitor brasileiro é a melhor parte da questão kkkkkk


ID
2986261
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um grupo de trabalho formado por 20 funcionários foi incumbido de realizar uma tarefa no prazo de 30 dias, trabalhando 6 horas por dia. Como no final do 18° dia apenas 3/7 da tarefa haviam sido concluídos, decidiu-se aumentar o número de funcionários do grupo a partir do 19° dia, trabalhando 8 horas por dia. Sabe-se que todos os funcionários trabalharam com desempenho igual, e que as demais condições mantiveram-se constantes.


Considerando que toda a tarefa foi concluída no final do prazo estabelecido, tem-se que o número de funcionários que foram incorporados ao grupo a partir do 19° dia foi

Alternativas
Comentários
  • Eu fiz assim:

    6h em 18 dias = 108 horas

    8h em 12 dias = 96 horas

    Então:

    20 Funcionários em 108 horas fizeram 3/7 da tarefa.

    x Funcionários em 96 horas fizeram 4/7 da tarefa

    x/20 = 108/96 * 4/3

    x/20 = 3/2

    x= 30

    30 Funcionários em 96 horas fizeram 4/7 da tarefa

    Se antes, 20 funcionários realizavam a tarefa, foram incorporados mais 10 funcionários.

    Qualquer erro me avisem.

  • Gabarito D

    I - INVERSAMENTE PROPORCIONAL

    D - DIRETAMENTE PROPORCIONAL

    (I) ( I ) (D) : respectivamente

    20 funcionários ------ 18 dias ------- 6h/dia -------3/7

    x funcionários ------ 12 dias ------- 8h/dia ------ 4/7

    20/x = 12/18 * 8/6 * 3/4

    24 x = 720

    x = 30 funcionários

    Como já tinha 20 funcionários: 30 - 20 = 10

  • Pqqqqq 3/4 ..Não entendi
  • univaldo moreira de souza, acaba que, ao preparar a regra de três, temos que (3/7)/(4/7), que é o mesmo que (3/7)*(7/4). Logo temos (3/4)*(7/7). Como (7/7) = 1, (3/4)*(7/7) = (3/4). Em outras palavras, cancela-se o numerador 7 das frações (3/7)/(4/7).

  • Apesar do tema da questão ser simples (regra de três), eles conseguiram dificultar muito a questão com o enunciado "truncado" desse jeito.

  • Podemos pensar nas frações da tarefa (3/7 - já realizada; 4/7 - a realizar) como "PRODUTIVIDADE".

    A produtividade aumentará ao aumentarmos o número de trabalhadores, logo, essas grandezas serão diretamente proporcionais.

  • 20 funcionários ------ 18 dias ------- 6h/dia -------3/7

    x funcionários ------ 12 dias ------- 8h/dia ------ 4/7

    + funcionarios menos dias e menos horas por dia precisarei para finalizar o trabalho (inversas)

    + funcionarios mais trabalho conseguem entregar - diretamentamente proporcionais

  • univaldo moreira de souza, quando tem divisão de fração vc mantem a primeira e multiplica pelo inverso da segunda ou seja 3/7 / 4/7 fica 3/7.7/4, ai simplificando corta-se os numeros 7 vc tem 3/4. abraço

  • LETRA D

    total dias trabalho: 30 dias

    18 dias foram realizados 3/7 trabalho

    20 funcionários------6h/dia-------18 dias -------->fazem 3/7 trabalho

    restam 4/7 trabalho que devem ser feitos em x horas

    (20 x 6 x 18=2.160)

    2.160h---------------3/7

    x---------------------4/7

    x=2.880 h total horas trabalhadas em 12 dias

    Para saber quantas horas por dia se trabalha....

    2.880/ 12 dias= 240 horas de trabalho/dia

    240/8h (produtividade funcionário) = 30 funcionários

    30 - 20 (funcionários já existentes) = 10 funcionários


ID
2986267
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma sala contém 20 homens e 30 mulheres em que todos são funcionários de uma empresa. Verifica-se que metade desses homens e metade dessas mulheres possuem nível superior. Escolhendo aleatoriamente uma pessoa dessa sala para realizar uma tarefa, a probabilidade de ela ser mulher ou possuir nível superior é igual a

Alternativas
Comentários
  • conta: mulheres dividido pelo total + nível superior dividido pelo total - mulheres que tem nível superior:

    30/50 + (10+15)/50 - 15/50 = 40/50 = 4/5

  • sketchtoy.com/68990258

  • Homens H = 20

    Mulheres M = 30

    ---------------------

    Total 50

    Homens com superior Hs = 10

    Mulheres com superior Ms = 15

    ----------------------------------------

    Pessoas com Superior (S) = 25

    P(M) = 30/50 = 60%

    P(S) = 25/50 = 50%

    P(Ms) = 15/50 = 30%

    A probabilidade de uma pessoa ser mulher ou ter curso superior é igual a P(M) U P(S).

    Se os conjuntos fossem simultaneamente excludentes, ou seja, se nao houvesse mulheres com curso superior, a uniao seria P(M) + P(S). Mas como ha mulheres com curso superior, é preciso retirar essa intercessão. Isto é:

    P(M) U P(S) = P(M) + P(S) - P(Ms) = (30+25-15)/50 = 40/50 = 4/5

  • a probabilidade de ela ser mulher OU possuir nível superior ?

    P (A + B) = P(A) + P(B) - P(A x B)

    P (ser mulher) + P (possuir nível superior) - P (não ser mulher E não possuir nível superior)

    30/50 + 25/50 - 15/50 = 40/50 = 4/5

  • Gabarito: E

    HOMENS = 20

    C/ Nível Superior = 10

    S/ Nível Superior = 10

    MULHERES = 30

    C/ Nível Superior = 15

    S/ Nível Superior = 15

    -------------------------------------------------

    TOTAL = 50

    C/ Nível Superior = 25

    S/ Nível Superior = 25

    Não nos interessam os 10 homens sem nível superior.

    Casos favoráveis:

    Todas as mulheres (com ou sem nível superior) = 30

    Homens com nível superior = 10

    Assim, há 30 + 10 = 40 casos favoráveis em um total de 50 pessoas.

    Probabilidade = 40/ 50 = 4/5

  • Quando a questão vier com esse conectivo "ou" (probabilidade da união de dois eventos), fica fácil quando usar a fórmula:

    P(AUB) = P(A) + P(B) - P(AB).

    A questao deu:

    20 homens

    30 mulheres

    TOTAL: 50 pessoas

    10 H Superior

    15 Mulheres Super

    TOTAL: 25 pessoas

    "a probabilidade de ela ser mulher" = P(A) = 30/50 (nº que queremos / total de pessoas)

    "possuir nível superior" = P(B) = 25/50 (nº que queremos / total de pessoas)

    agora falta descobrir o P(AB):

    O que esta presente, ao mesmo tempo, no Evento A P(A) e no Evento B P(B)?

    MULHERES COM SUPERIOR = 15/50 (Subtrai pq essas 15 já está dentro das 30 mulheres, assim evita duplicar)

    P(AUB) = P(A) + P(B) - P(AB)

    P(AUB) = 30/50 + 25/50 - 15/50 = 40/50 = 4/5

  • Mulher= 3/5 *1/2 ( superior)= 3/10 das mulheres tem superior

    Homem= 2/5 * 1/2 ( superior) =1/5 dos homens tem superior

    Questão pede a probabilidade de ser mulher ou ter nivel superior

    Mulher = 3/5

    Superior = 1/5+3/10 = 1/5 total pessoas que possuem nivel superior

    3/5 + 1/5 = 4/5 pessoas ou tem nivel superior ou é mulher

    LETRA E

    APMBB

  • H----------M------total

    S. / 10. / 15/. / 25/

    NS./ 10. /15/. /25/

    Total. 20-----30------50

    S= superior

    NS. Não superior

    Então pq do 4/5????

    Ser mulher ou ter nível superior..

    Na coluna M, temos 30 total de mulheres e dentro da mesma coluna temos 15 que tem nível superior. E temos 10 homens que tem nível superior.

    Observe por colunas. Que são mulheres e ou tem nível superior= 30. Homens q tem superior= 10.

    Então 40/50, ou 4/5

    Usando a fórmula

    P(M+S) = P(M)+ P(S) - P(Ms)

    30/50+ 25/50- 15/50= 4/5

    Se vc cruzar a linha M( na vertical) com S( na horizontal) vai ver que o 15 foi duplamente calculado. Por isso é subtraído na fórmula.

  • 20 H, 30 M ➡ 10H, 10HNS, 15M, 15MNS

    H = homem

    M = mulher

    NS = nível superior

    P(M ou NS) = P(M) + P(NS) – P (M e NS)

    P=f/p 

    • f = resultados favoráveis
    • p = resultados possíveis

    P (M)=30/50 

    P (NS)=25/50 

    P (M e NS)=15/50 

    Desse modo,

    P(M ou NS) = 40/50 = 4/5

    Gabarito letra E ✅

  • Mulher 30/50 +(ou) Nivel superior 10/50 ( tem que tirar os 15 que ja foi contado com as mulheres = 40/50 = 4/5

  • A fórmula também pode ser entendida assim:

    P (união de A com B) = P(A) + P(B) - P(interseção de A com B)

    P(AUB) = 30/50 + 25/50 - 15/50

    P(AUB) = 40/50 ou 4/5 ou 80%

  • Galera, gravei um vídeo comentando esta questão

    https://youtu.be/66L0JTPMbnA

  • Que texto malvado ein, veja a sutileza: "Escolhendo aleatoriamente uma pessoa dessa sala para realizar uma tarefa, a probabilidade de ela ser mulher OU possuir nível superior". Veja que "ela" não se refere exclusivamente à mulher, mas sim à pessoa (ela = a pessoa), daí o candidato poderia facilmente se enganar e excluir os homens do cálculo! Muito cuidado na leitura (essas questões são simples de calcular, o problema é entender o enunciado e organizar os dados).


ID
2986279
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 3.956, de 11 de dezembro de 1981, que institui o Código Tributário do Estado da Bahia, estabelece que a fiscalização e arrecadação dos tributos estaduais compete à Secretaria da Fazenda e que a função fiscalizadora será exercida pelos Auditores Fiscais e pelos Agentes de Tributos Estaduais. De acordo com este Código, compete aos Auditores Fiscais a constituição de créditos tributários, salvo em relação

Alternativas
Comentários
  • Decreto estadual n° 7.629, de 09 de julho de 1999

    Art. 42. A função fiscalizadora será exercida pelos auditores fiscais e pelos agentes de

    tributos estaduais, sendo que:

    I - compete aos auditores fiscais a constituição de créditos tributários, salvo na

    fiscalização de mercadorias em trânsito e nos estabelecimentos de microempresas e de empresas de

    pequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional;

    II - compete aos agentes de tributos estaduais a constituição de créditos tributários

    decorrentes da fiscalização de mercadorias em trânsito e nos estabelecimentos de microempresas e

    empresas de pequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional.

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.

  • lei 3956 de 11/12/81

    Art. 107. Compete à Secretaria da Fazenda a fiscalização e arrecadação dos tributos

    estaduais.

    § 1º A função fiscalizadora será exercida pelos Auditores Fiscais e pelos Agentes de

    Tributos Estaduais.

    § 2º Compete aos Auditores Fiscais a constituição de créditos tributários, salvo na

    fiscalização de mercadorias em trânsito e nos estabelecimentos de microempresas e de empresas de

    pequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional.

    § 3º Compete aos Agentes de Tributos Estaduais a constituição de créditos tributários

    decorrentes da fiscalização de mercadorias em trânsito e nos estabelecimentos de microempresas e

    empresas de pequeno porte que sejam optantes pelo Simples Nacional.


ID
2986282
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Regulamento do Processo Administrativo Fiscal - RPAF, aprovado pelo Decreto estadual n° 7.629, de 09 de julho de 1999, estabelece que o processo administrativo fiscal para solução de litígios entre o fisco e os sujeitos passivos tributários instaura-se quando da apresentação

Alternativas
Comentários
  • Art. 121. Instaura-se o processo administrativo fiscal para solução de litígios entre o

    fisco e os sujeitos passivos tributários:

    I - quando da apresentação da defesa, por escrito, impugnando o lançamento de crédito

    tributário efetuado mediante Auto de Infração;

    II - quando da apresentação de petição escrita, pelo contribuinte ou responsável,

    impugnando qualquer medida ou exigência fiscal imposta.

    Art. 122. Extingue-se o processo administrativo fiscal:

    I - com a extinção do crédito tributário exigido;

    II - em face de decisão judicial transitada em julgado contrária à exigência fiscal;

    III - pela transação;

    IV - com a desistência da defesa ou do recurso, inclusive em decorrência de ingresso do

    sujeito passivo em juízo relativamente à matéria objeto da lide antes de proferida ou de tornada

    irrecorrível a decisão administrativa;

    V - com a decisão administrativa irrecorrível;

    VI - por outros meios previstos em lei.


ID
2986285
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 4.826, de 27 de janeiro de 1989, institui o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos (ITD) no Estado da Bahia. De acordo com essa Lei,

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º Ficam isentas do imposto:

    I - as transmissões, por sucessão, de prédio de residência a cônjuge e filhos do servidor público estadual, falecido, quando esta seja a única propriedade do espólio, desde que comprovem não possuírem, individualmente, em sua totalidade outro imóvel;

    II - as transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio, cujo valor do imóvel seja igual ou inferior a R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), desde que à sucessão concorram apenas o cônjuge ou filhos do "de cujus" e que fique comprovado não possuírem outro imóvel; (Redação do inciso dada pela Lei Nº 12609 DE 27/12/2012).

    III - Revolgado

    IV - as transmissões, por doação, de propriedade de bens imóveis entre as empresas públicas estaduais, bem como as transmissões, por doação, de propriedade de imóveis ou de suas parcelas para os primeiros adquirentes pessoas físicas, beneficiários de programas governamentais de moradia para população de baixa renda e as transmissões, por doação, de propriedade de imóveis, destinados à moradia, oriundos de operações de intervenção vinculadas a estado de calamidade pública e situação de emergência; (Redação do inciso dada pela Lei Nº 13346 DE 12/05/2015).

    V - as transmissões causa mortis de bens ou direitos cujo valor total do espólio seja de até R$ 100.000,00 (cem mil reais).

    Parágrafo único. Nas hipóteses de transmissões de propriedades previstas no inciso IV, não será exigida, pelos serventuários que tiverem de lavrar os respectivos instrumentos translativos, a comprovação do reconhecimento de isenção. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.159, de 09.07.2004, DOE BA de 10 e 11.07.2004)

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
2986288
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em 1° de março de 2019, Silvana, domiciliada e residente em Salvador, adquiriu, de concessionária baiana, veículo de passeio novo, zero Km, movido a gasolina, tendo pagado o valor total de R$ 120.000,00, conforme constou da Nota Fiscal de aquisição. O referido valor decompõe-se nas seguintes rubricas: R$ 105.000,00 referentes ao valor venal do referido veículo novo, R$ 12.000,00 referentes a equipamentos opcionais e acessórios que ela mandou instalar no veículo e R$ 3.000,00 referentes a frete e seguro.

Considerando-se que o fato gerador do IPVA, nesse caso, ocorreu em 1° de março de 2019, e considerando o disposto na Lei estadual n° 6.348, de 17 de dezembro de 1991, o valor do imposto a ser pago, em razão dessa aquisição, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    BC = valor venal + o valor de equipamentos opcionais e acessórios + valor de frete e seguro

    R$ 120.000,00 x 2,5%= R$ 3.000,00 de imposto devido

     

    Entretanto, como esse veículo foi adquirido em março e a lei estabelece que o imposto será devido proporcionalmenteao número de meses restantes do exercício fiscal.

     

    R$ 3.000,00 / 12 meses= R$ 250,00 por mês

    De março a dezembro são 10 meses R$ 250,00 x 10 meses= R$ 2.500,00


ID
2986291
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 11.631, de 30 de dezembro de 2009, dispõe sobre as taxas estaduais no âmbito do Poder Executivo do Estado da Bahia. De acordo com essa Lei,

Alternativas
Comentários
  • Resposta C. Errei, não sabia que a imunidade tributária se aplicaria às taxas, na Bahia.
  • Gabarito letra B

    B-as taxas estaduais não incidem nos casos de exercício do poder de polícia e prestação de serviços públicos, quando destinados a órgãos da Administração Pública direta, indireta e fundacional do Estado, da União e dos Municípios.(Art.2°)

    C- a taxa pelo exercício do poder de polícia,(A taxa anual pela utilização potencial) referente ao serviço de extinção de incêndios, será exigida relativamente a imóveis localizados em Municípios do Estado que possuam Unidade do Corpo de Bombeiros que preste serviço de prevenção e extinção de incêndio, estendendo-se aos seus Distritos e aos Municípios vizinhos, desde que distem até 50 (35) km da sede do Município em que esteja localizada a referida Unidade.(Art.1°,par 2°)

    D- a taxa pelo exercício do poder de polícia referente ao licenciamento anual de veículos automotores também incidirá sobre aqueles registrados em órgão competente de outra unidade da Federação ou de outro país, utilizados ou locados, de forma eventual ou não, no território desse Estado. O correto é de forma NÃO EVENTUAL. (ART. 1°, par 1°)


ID
2986294
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), aprovado pelo Decreto estadual n° 7.629, de 09 de julho de 1999, estabelece as regras relativas à produção de informação fiscal. De acordo com esse Regulamento,

Alternativas

ID
2986297
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Joelmir, viúvo, faleceu em 2018, sem ter feito testamento. O único bem que ele deixou foi o prédio residencial em que ele vivia com seus três filhos e com sua enteada, que nunca foi adotada por ele. Com base na Lei estadual n° 4.826, de 27 de janeiro de 1989, que instituiu o ITD no Estado da Bahia, a transmissão desse imóvel, estará isenta do imposto desde que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Art. 4º Ficam isentas do imposto:

    II - as transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio, cujo valor do imóvel seja igual ou inferior a R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), desde que à sucessão concorram apenas o cônjuge ou filhos do "de cujus" e que fique comprovado não possuírem outro imóvel; (Redação do inciso dada pela Lei Nº 12609 DE 27/12/2012).


ID
2986300
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 6.348, de 17 de dezembro de 1991, dispõe sobre o IPVA. De acordo com essa Lei,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Lei 6.348 Art. 4º São isentos do pagamento do imposto:

    IX - os veículos utilizados como ambulância e no combate a incêndio, desde que não haja cobrança pelo serviço;

  • Letra A: Errada

    § 4º Em se tratando de veículo de procedência estrangeira, novo ou usado,

    importado diretamente por consumidor final, considera-se ocorrido o fato gerador na data

    do desembaraço aduaneiro.

    (Quando o veículo for importado por revendedora, o IPVA incide no momento da aquisição pelo consumidor final.)

    Letra B: Errada

    Art. 4º São isentos do pagamento do imposto:

    III - as máquinas agrícolas e de terraplanagem, desde que não circulem em vias

    públicas;

    Letra C: Errada

    Art. 8º Contribuinte do imposto é o proprietário do veículo.

    Art. 9º São responsáveis, solidariamente, pelo pagamento do Imposto:

    I - o adquirente, em relação ao veículo adquirido sem o pagamento do imposto

    do exercício ou exercícios anteriores;

    II -o titular do domínio e/ou o possuidor a qualquer título;

    III -o funcionário que autorizar ou efetuar o registro e licenciamento, inscrição

    ou matrícula de veículo de qualquer espécie, sem a prova de pagamento ou do

    reconhecimento de isenção, não incidência ou imunidade do imposto.

    Parágrafo único. A solidariedade prevista neste artigo não comporta benefício

    de ordem.

    (O proprietário é contribuinte. Demais são solidariamente responsáveis)

    Letra D: Certo

    Art. 4º São isentos do pagamento do imposto:

    IX - os veículos utilizados como ambulância e no combate a incêndio, desde que

    não haja cobrança pelo serviço;

    Letra E:Errada

    Art. 13. O imposto é vinculado ao veículo, não se exigindo, nos casos de

    transferência, novo pagamento do imposto já solvido neste Estado ou em outras Unidades

    da Federação, observado sempre, o respectivo exercício fiscal.


ID
2986303
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Rodrigo, domiciliado em Feira de Santana/BA, recebeu, em doação, de sua irmã Adriana, domiciliada em São Paulo, joias no valor de R$ 1.000.000,00. Com a finalidade de pagar menos imposto de transmissão do que o efetivamente devido, esses irmãos declararam ao fisco, de maneira intencional e fraudulenta, que os referidos bens valiam apenas R$ 200.000,00. De acordo com a Lei estadual n° 4.826, de 27 de janeiro de 1989, que instituiu o ITD no Estado da Bahia, o Fisco baiano

Alternativas
Comentários
  • Gabarito  C

    o imposto será devido ao domicílio do doador - São Paulo, dessa forma o ITD não será devido para o Estado da Bahia e por isso não há que se falar em multa a ser aplicada pelo Fisco baiano.


ID
2986306
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), aprovado pelo Decreto estadual n° 7.629, de 09 de julho de 1999, contempla regras relativas às provas e à sua produção. De acordo com esse Regulamento,

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
2986309
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei estadual n° 4.826, de 27 de janeiro de 1989, o ITD, em 2018, incidiu a favor do Estado da Bahia, e pôde ser lançado e cobrado por esse Estado, quando

Alternativas
Comentários
  • Não entendi pq o gabarito foi letra a

  • Cláudia, bem imóvel, o ITCD é do Estado em que ele se encontra.


ID
2986312
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei estadual n° 6.348, de 17 de dezembro de 1991, que dispõe sobre o IPVA, são responsáveis, solidariamente, pelo pagamento do Imposto


I. o proprietário de veículo automotor que o alienar e não fornecer os dados necessários à alteração no Cadastro de Contribuintes do IPVA no prazo de trinta dias, em relação aos fatos geradores ocorridos entre o momento da alienação e o do conhecimento desta pela autoridade responsável.

II. o leiloeiro, em relação ao veículo adquirido ou arrematado em leilão e entregue sem comprovação do pagamento do IPVA e acréscimos legais pendentes sobre o mesmo, correspondente ao exercício ou exercícios anteriores.

III. o titular do domínio e/ou o possuidor a qualquer título.

IV. o funcionário que autorizar ou efetuar o registro e licenciamento, inscrição ou matrícula de veículo de qualquer espécie, sem a prova de pagamento ou do reconhecimento de isenção, não incidência ou imunidade do imposto, desde que tenha agido com dolo, fraude ou simulação.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Correto B

    Lei estadual n° 6.348, de 17 de dezembro de 1991

    Art. 9º São responsáveis, solidariamente, pelo pagamento do Imposto:

    I - o adquirente, em relação ao veículo adquirido sem o pagamento do imposto do exercício ou exercícios anteriores;

    II -o titular do domínio e/ou o possuidor a qualquer título;

    III -o funcionário que autorizar ou efetuar o registro e licenciamento, inscrição ou matrícula de veículo de qualquer espécie, sem a prova de pagamento ou do reconhecimento de isenção, não incidência ou imunidade do imposto.

    Parágrafo único. A solidariedade prevista neste artigo não comporta benefício de ordem. 

    Análise:

    I. o proprietário de veículo automotor que o alienar e não fornecer os dados necessários à alteração no Cadastro de Contribuintes do IPVA no prazo de trinta dias, em relação aos fatos geradores ocorridos entre o momento da alienação e o do conhecimento desta pela autoridade responsável. (Não consta a respeito)

    II. o leiloeiro, em relação ao veículo adquirido ou arrematado em leilão e entregue sem comprovação do pagamento do IPVA e acréscimos legais pendentes sobre o mesmo, correspondente ao exercício ou exercícios anteriores. (Não consta a respeito)

    III. o titular do domínio e/ou o possuidor a qualquer título. CERTO.

    IV. o funcionário que autorizar ou efetuar o registro e licenciamento, inscrição ou matrícula de veículo de qualquer espécie, sem a prova de pagamento ou do reconhecimento de isenção, não incidência ou imunidade do imposto, desde que tenha agido com dolo, fraude ou simulação.


ID
2986315
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 3.956, de 11 de dezembro de 1981, que institui o Código Tributário do Estado da Bahia, estabelece que a fiscalização e arrecadação dos tributos estaduais compete à Secretaria da Fazenda. De acordo com as regras do referido Código,

Alternativas
Comentários
  • Correta a letra C

    Lei estadual n° 3.956, de 11 de dezembro de 1981

    Art. 108 - Os livros fiscais e contábeis, bem como os documentos e demonstrativos comprobatórios dos lançamentos, são de exibição obrigatória aos agentes do fisco estadual.

    § 1º - Independentemente da aplicação das penalidades cabíveis, em caso de embaraço à fiscalização ou de desacato ao agente do Fisco estadual, poderá o funcionário embaraçado ou desacatado requisitar o concurso da Polícia Civil ou Militar. (Letra C)

    § 2º - No caso de recusa à exibição de livros e documentos assim como de obstáculo ao exame de mercadorias no estabelecimento, o funcionário fiscal poderá lacrar móveis e imóveis, onde possivelmente estejam guardados os documentos, livros e mercadorias, deixando com o contribuinte uma cópia do respectivo termo e diligenciando para que se faça a exibição por via judicial. (Letra A)

    § 3º - Os condutores de mercadorias, qualquer que seja o meio de transporte, exibirão, obrigatoriamente, nos Postos de Fiscalização por onde passarem, a documentação fiscal respectiva, para efeito de conferência, independentemente de interpelação. (Letra B)

    Art. 109 - As mercadoria em situação irregular e os documentos fiscais inidôneos serão apreendidos pela Fiscalização, com o fim precípuo de documentar a infração cometida. (Letra D)

    Art. 112 - A autoridade fiscal, em casos excepcionais previstos em regulamento, poderá submeter o contribuinte ou responsável a regime especial de controle e fiscalização, inclusive quanto à forma e prazo de recolhimento do imposto. (Letra E)


ID
2986318
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), aprovado pelo Decreto estadual n° 7.629, de 09 de julho de 1999, ao tratar de matéria atinente à competência, estabelece que não se incluem na competência dos órgãos julgadores

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
2986321
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei estadual n° 3.956, de 11 de dezembro de 1981, que institui o Código Tributário do Estado da Bahia, contempla algumas regras a respeito da contribuição de melhoria. De acordo com a referida Lei,

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Art. 94 - A contribuição de melhoria incide sobre a valorização do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obra pública estadual.

    § 1º - Não estão sujeitas ao pagamento de contribuição de melhoria as pessoas de direito público. (Letra E - Errada)

    § 2º - Obedecidas as disposições de lei complementar, o regulamento disporá a respeito dos requisitos de instituição, cálculo e cobrança deste tributo.

    § 3º - Considera-se obra pública estadual a realizada pelo Estado ou por entidade da Administração Descentralizada do Estado, com recursos próprios ou oriundos de transferência da União. (Letra A - Correta)

    Art. 95 - É contribuinte deste tributo o proprietário ou enfiteuta do imóvel valorizado, ao tempo do lançamento. (Letra D - Errada)

    Parágrafo único - Os bens indivisos serão considerados como pertencentes a um só proprietário, e aquele em cujo nome for lançado o tributo terá direito de exigir dos demais condôminos as parcelas que lhes couberem. (Letra C - Errada)


ID
2986324
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Conforme a Lei Complementar n° 87, de 1996, nas operações interestaduais com mercadorias, a base de cálculo, para fins de substituição tributária será, em relação às operações

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

    LC87

    Art. 8º A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:

    II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, obtida pelo somatório das parcelas seguintes:      

    a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário;

    b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço;

    c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subseqüentes.

    § 4º A margem a que se refere a alínea c do inciso II do caput será estabelecida com base em preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados, devendo os critérios para sua fixação ser previstos em lei.

  • Art. 8º A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:

    I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído;

    II - em relação às operações ou prestações subsequentes, obtida pelo somatório das parcelas seguintes:

    a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário;

    b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço;

    c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subsequentes.

    § 4º A margem a que se refere a alínea c do inciso II do caput será estabelecida com base em preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados, devendo os critérios para sua fixação ser previstos em lei.

    Gabarito: C

  • Gabarito: C

    Comentário sobre a letra B:

    Art. 8º A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será: I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte SUBSTITUÍDO;

    Bons estudos!


ID
2986327
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Conforme a Lei Complementar n° 87, de 1996, nas operações com mercadoria, o local da operação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    LC87

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:      

     I - tratando-se de mercadoria ou bem:

           a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fao gerador;

           b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;

           c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado;

           d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;

           e) importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido;

    f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados;

    g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não destinados à industrialização ou à comercialização;       h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;

           i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos;

           

    II - tratando-se de prestação de serviço de transporte:

         

      a) onde tenha início a prestação;

           b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;

           c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese do inciso XIII do art. 12 e para os efeitos do § 3º do art. 13;

    III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação:

           a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção;

           b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago;

           c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso XIII do art. 12;

           c-1) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite;

  • A) Errado, pois na verdade importará o local do estabelecimento no momento da ocorrência do fato gerador e não antes.

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:

     I - tratando-se de mercadoria ou bem:

     a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador;

    B) Correto, conforme Art. 11, Inciso I, alínea "b" da lei: 

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 

    I - tratando-se de mercadoria ou bem: 

    (...)

     b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária.

    C) Errado, uma vez que para importação importa na verdade o estabelecimento onde ocorrer a entrada física.

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:

     I - tratando-se de mercadoria ou bem:

     (...)

     d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;

    D) Errado, pois a lei não estabeleceu tal hipótese para petróleo e gás natural. O local do desembarque do produto seria apenas para peixes, crustáceos e moluscos: 

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 

    I - tratando-se de mercadoria ou bem: 

    (...) 

     i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos;

    E) Errado, pois esta hipótese será aplicada apenas ao ouro: 

    Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 

    I - tratando-se de mercadoria ou bem: 

    (...) 

    h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    Gabarito: B

  • a) onde se encontre o titular do estabelecimento, antes da ocorrência do fato gerador, seja ele público ou privado.

    NA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR, NÃO ANTES

    b) onde a mercadoria se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal.

    c) o endereço do estabelecimento indicado nos documentos de importação como sendo o adquirente da respectiva mercadoria, na hipótese de importação do exterior.

    LOCAL DA ENTRADA FÍSICA DA MERCADORIA

    d) o de desembarque do produto, na hipótese de petróleo, gás natural, peixes e moluscos capturados no mar territorial ou em rios e lagoas.

    PETRÓLEO E GÁS NATURAL NÃO ENTRAM NESSA HIPÓTESE. PEIXES E MOLUSCOS, SIM.

    e) o do Estado de onde o ouro, a prata, o ferro ou o alumínio tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial.

    AQUI, SOMENTE O OURO

    GAB: B.

  • Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:

    I - tratando-se de mercadoria ou bem:

    a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador;

    b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;

    c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado;

    d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;

    e) importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido;

    f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados;       

    g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não destinados à industrialização ou à comercialização;

    h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos;

    II - tratando-se de prestação de serviço de transporte:

    a) onde tenha início a prestação;

    b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;

    III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação:

    a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção;

    b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago;

    c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso XIII do art. 12;

    c-1) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite;      

    d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos;


ID
2986330
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Relativamente ao período de apuração do imposto, a Lei Complementar n° 87, de 1996, estabelece que

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

    LC87

    a) Errado. Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    b) Errado. Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    c) Errado. Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:      

           II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado;

    d) Certo. Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    e) Errado. Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado.

  • Na LCp 87/1996, não há menção aos termos decencial, quinzenal ou mensal quanto ao período de apuração do imposto.

  • Conforme disposto na Lei Complementar nº 87/1996:

    Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso;

    II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado;

    III - se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período seguinte.

    Já a letra “e” está errada conforme LC 87/96:

    Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado.

    Gabarito: D

  • Kandir:

        Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

           I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso;

  • RESOLUÇÃO: 

    Conforme Art. 24 da Lei Kandir, A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro.

    Nesse sentido, as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso.

    "Lei Kandir, Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso;

    II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado;

    III - se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período seguinte."

    Dessa forma, temos como resposta correta a alternativa Letra D.

    Vamos aproveitar para identificar o erro das demais alternativas.

    a) ERRADA. A Lei Kandir não estabelece que as obrigações consideram-se vencidas no dia 15 do mês seguinte àquele em que se realizaram as operações. Isso é uma atribuição da lei estadual de cada Estado. Além disso, de fato, as obrigações poderão ser liquidadas por compensação com valores pagos no mesmo Estado ou em outro Estado, nas operações anteriores. No entanto, a Lei Kandir, também, não estebelece que o pagamento seja em dinheiro ou transferência bancária, conforme previsto em convênio. Na prática, isso ocorre regularmente, mas não está expressamente previsto na Lei Kandir.

    b) ERRADA. A Lei Kandir não estabelece o período de apuração seja decendial, quinzenal ou mensal. Essa é uma atribuição da legislação estadual. Além disso, não há previsão de compensação cheque ou cessão de precatório de natureza alimentar ou tributária.

    c) ERRADA. A Lei Kandir não estabelece o período de apuração seja decendial, quinzenal ou mensal. Essa é uma atribuição da legislação estadual. Além disso, se o montante dos débitos superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado.

    e) ERRADA. Os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado.

    Resposta: D

  • Art. 24. A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como disposto neste artigo:

    I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso;

    II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado;

    III - se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período seguinte.

    Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado. 


ID
2986333
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

João, antes do período de férias escolares, levou seus três filhos, Manuel, Joaquim e Antônio, a uma clínica pediátrica para consultas. Pelas três consultas, pagou R$ 450,00; pela aquisição de dois frascos de vitaminas injetáveis, pagou R$ 300,00, e, pela aplicação de injeção com as duas vitaminas compradas, mais a aplicação de uma terceira, com vitamina que ele já tinha, pagou R$ 150,00. Todos esses valores foram pagos à mesma clínica pediátrica. Conforme as Leis Complementares n° 87, de 1996, e n° 116, de 2003, e considerando que a alíquota do ICMS é de 18% e que a do ISS é de 5%, e, ainda, que inexistem benefícios tributários ou regimes específicos de tributação, o valor da soma do imposto devido, relativamente ao ICMS e ao ISS, em decorrência dos fatos descritos, é de

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    Pelas três consultas, pagou R$ 450,00;

    Pela aquisição de dois frascos de vitaminas injetáveis, pagou R$ 300,00

    E, pela aplicação de injeção com as duas vitaminas compradas, mais a aplicação de uma terceira, com vitamina que ele já tinha, pagou R$ 150,00.

    ISS = (valor consulta + valor aplicação + valor das vitaminas) x 0,05 (alíquota ISS) =

    ISS = (450,00 + 150,00 + 300,00) x 0,05 (alíquota ISS) = R$ 45,00.

    Art. 1 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

    § 2 Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.

    4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

    4.01 – Medicina e biomedicina.

    4.02 – Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

    4.03 – Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres.

  • Letra B, Tiago. Art. 1o, § 2o, da LC n. 116.

  • Corrigido. Obrigado por informar!

  • Corrigido. Obrigado por informar!

  • Em resumo, sempre que o serviço estiver expressamente previsto na lista anexa da LC 116/03, mesmo que a prestação de serviços envolva o fornecimento de mercadorias, como é, por exemplo, o caso de clínicas (item 4.03 da Lista Anexa), que além dos serviços especializados aplicam vitaminas (caso concreto), em tais casos incidirá somente o ISS sobre o total da operação (serviços + mercadorias).

    De outro lado, sempre que os serviços não estiverem previstos na lista anexa, como é o caso do serviço de garçom prestado em restaurantes junto com o fornecimento de mercadorias, incidirá somente o ICMS, como referido na súmula 163. SÚMULA 163 do STJ: O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total da operação. 

    Por fim, sempre que existir na LC 116/03 o destaque das mercadorias, incidirão ambos os tributos, o ISS sobre os serviços e o ICMS sobre as mercadorias, como é o caso dos serviços de blindagem (item 14.01) onde incide o ISS sobre a instalação da blindagem e ICMS em relação às peças e partes empregadas.

  • Na questão basta saber que os serviços médicos e seus agregados incidem APENAS O ISS. Há apenas 1 alternativa para tal resposta.

  • GABA b)

    Sendo mais objetivo:

    clínica pediátrica para consultas (prestação do serviço é a atividade principal)

    três consultas, pagou R$ 450,00;

    aquisição de dois frascos de vitaminas injetáveis, pagou R$ 300,00,

    aplicação de injeção com as duas vitaminas compradas, mais a aplicação de uma terceira, com vitamina que ele já tinha, pagou R$ 150,00.

    # Joga tudo no balaio do ISS: R$ 900,00 x 5% = R$ 45,00


ID
2986336
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A base de cálculo do ICMS, na hipótese de desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas do exterior, conforme o previsto na Lei Complementar nº 87, de 1996, é

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

    Lei Complementar nº 87, de 1996

    Aspecto TEMPORAL: (quando vai ser devido o imposto)

    Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

    IX – do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior;

    § 2º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário.

    § 3o Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto.

    Art. 13. A base de cálculo do imposto é:

    V - na hipótese do inciso IX do art. 12, a soma das seguintes parcelas:        

    a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14;

    b) imposto de importação;

    c) imposto sobre produtos industrializados;

    d) imposto sobre operações de câmbio;

  • A Taxa de câmbio é a mesma utilizada no cálculo do imposto de importação (LCp 87/96, Art. 14)

  • Conforme previsto na Lei Complementar nº 87/1996:

    Art. 13. A base de cálculo do imposto é:

    V - na hipótese do inciso IX do art. 12 [do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior], a soma das seguintes parcelas:

    a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14;

    b) imposto de importação;

    c) imposto sobre produtos industrializados;

    d) imposto sobre operações de câmbio;

    e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras.

    Gabarito: E

  • GABA e)

    ATENÇÃO às despesas de armazenagem, capatazia, arqueação, despesas portuárias, as quais NÃO estão incluídas na BC da importação

  • a) a soma do valor da mercadoria constante do documento de importação, do imposto de importação, do imposto sobre produtos industrializados e do imposto sobre operações de cambio, sendo que o preço da mercadoria será convertido, de dólares americanos para moeda nacional, pela taxa de câmbio divulgada pelo Banco Central do Brasil, referente ao dia anterior (Ptax).

    A conversão do preço da mercadoria se dará às mesmas regras do II, salvo preço específico.

    b) o valor CIF porto da mercadoria importada, incluindo todas as despesas pagas ou incorridas, sendo que os valores em moeda estrangeira serão convertidos em reais pela taxa de câmbio do dia anterior, divulgada pelo Banco Central do Brasil (Ptax).

    A conversão do preço da mercadoria se dará às mesmas regras do II, salvo preço específico.

    c) o valor da mercadoria e o montante do próprio imposto, que integra sua base de cálculo, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle, excluído o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, que não a integra.

    IPI integra a BC do ICMS na importação.

    d) o valor da mercadoria posta no porto ou aeroporto (CIF) e a soma dos valores de frete e seguro, apenas nos casos em que o transporte tiver sido efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado.

    Valor da mercadoria é o próprio valor da mercadoria, após conversão em moeda nacional.

    e) a soma do valor da mercadoria constante do documento de importação, do imposto de importação, do imposto sobre produtos industrializados, do imposto sobre operações de câmbio, de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras.

    GAB: E.

  • Não entendo por que A fica incorreta..

    embora não seja essa a previsão legal exata, a taxa utilizada para calculo do impostos de importação é a PTAX do dia anterior, o que, na prática torna essa também a Taxa de conversão utilizada para a BC do ICMS

  • V - na hipótese do inciso IX do art. 12 (IX – do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior), a soma das seguintes parcelas:

    a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14;

    b) imposto de importação;

    c) imposto sobre produtos industrializados;

    d) imposto sobre operações de câmbio;

    e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras;  


ID
2986339
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei Complementar n° 24, de 1975, em sua redação atual, estabelece que as isenções, as reduções de base de cálculo e os créditos presumidos

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    Lei Complementar n° 24, de 1975

    a) Errado. Lei Complementar

    b) Certo. Art. 1º - As isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias serão concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal, segundo esta Lei.

    Parágrafo único - O disposto neste artigo também se aplica:

    IV - à quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais, concedidos com base no Imposto de Circulação de Mercadorias, dos quais resulte redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo ônus;

    Art. 2º - Os convênios a que alude o art. 1º, serão celebrados em reuniões para as quais tenham sido convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, sob a presidência de representantes do Governo federal.

    § 1º - As reuniões se realizarão com a presença de representantes da maioria das Unidades da Federação.

    § 2º - A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes.

    Art., 4º § 2º - Considerar-se-á rejeitado o convênio que não for expressa ou tacitamente ratificado pelo Poder Executivo de todas as Unidades da Federação ou, nos casos de revogação a que se refere o art. 2º, § 2º, desta Lei, pelo Poder Executivo de, no mínimo, quatro quintos das Unidades da Federação.

    c) Errado. Art. 1º, PU, IV - à quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais, concedidos com base no Imposto de Circulação de Mercadorias, dos quais resulte redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo ônus;

    Art. 2º, § 2º - A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes.

    d) Errado.

    e) Errado. Vide Letra (b)

  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
2986342
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

É hipótese de NÃO incidência do ICMS, prevista expressamente na Lei estadual n° 7.014, de 1996, que trata do ICMS no Estado da Bahia, a

Alternativas
Comentários
  • não incide ICMS

    X - aquisição de mercadoria decorrente de arrematação em leilão fiscal promovido pela Secretaria da Fazenda;

    XI - operações internas de qualquer natureza decorrentes da transferência da propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie, havendo a continuidade das atividades do estabelecimento pelo novo titular, inclusive nas hipóteses de transmissão:

    a) a herdeiro ou legatário, em razão de sucessão "causa mortis", nos legados ou processos de inventário ou arrolamento;

    b) em caso de sucessão "inter vivos", tais como venda de estabelecimento ou fundo de comércio, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

    XII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive na:

    a) transmissão do domínio, feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiduciário;

    b) transferência da posse, em favor do credor fiduciário, em virtude de inadimplemento do devedor fiduciante;

    c) transmissão do domínio, do credor em favor do devedor, em virtude da extinção da garantia pelo seu pagamento;

    XIII - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras;

  •  ICMS é um imposto estadual previsto no art. 155, II, da CF e na LC 87/96. Um dos fatos geradores do ICMS é a circulação de mercadorias.

    Ex.1: João vai até o shopping e compra uma televisão. Houve a incidência de ICMS sobre essa operação.

    Ex.2: Pedro entra na internet e, em um site de comércio eletrônico, adquire um computador de uma loja virtual de São Paulo (SP) a ser entregue em sua casa em Recife (PE). Houve também pagamento de ICMS.

    Estado destinatário do ICMS em caso de operações e prestações interestaduais

    Na operação realizada entre pessoas situadas em Estados diferentes, quem ficará com o ICMS cobrado: o Estado que produziu/comercializou a mercadoria (Estado de origem — alienante) ou aquele onde vai ocorrer o consumo (Estado de destino — adquirente)?

    Exemplo: Pedro entra na internet e, em um site de comércio eletrônico, adquire um computador de uma loja virtual de São Paulo (SP) a ser entregue em sua casa em Recife (PE). O valor do ICMS ficará com São Paulo ou com Pernambuco?

    A resposta para as perguntas acima irá depender da situação concreta.

    A CF/88 previu três regras que serão aplicáveis para cada uma das situações. Vejamos:

    SITUAÇÃO 1: quando a pessoa tiver adquirido o produto/serviço como consumidor final e for contribuinte do ICMS.

    • Exemplo: supermercado de PE adquire computadores de SP como consumidor final, ou seja, os computadores não serão para revenda, mas sim para uso próprio. O supermercado é consumidor final do produto e é contribuinte do ICMS (paga ICMS normalmente pelas outras operações que realiza).

    • Solução dada pela CF/88: neste caso, a redação originária da CF/88 optou por dividir a arrecadação do ICMS entre o Estado de origem (SP) e o de destino da mercadoria (PE).

    O ICMS será cobrado duas vezes:

    1ª) Quando a mercadoria sair do estabelecimento vendedor, aplica-se a alíquota interestadual de ICMS. O valor obtido ficará com o Estado de origem.

    2ª) Quando a mercadoria der entrada no estabelecimento que a comprou, aplica-se a diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual. O valor obtido ficará como Estado de destino.

    Voltando ao nosso exemplo:

    1ª) Quando os computadores saírem da loja em SP, a Sefaz de SP irá cobrar a alíquota interestadual (7%). Esse valor (7% sobre o preço das mercadorias) ficará com SP.

    2ª) Quando os computadores chegarem no supermercado em PE, a Sefaz de PE irá cobrar a diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual. Será assim: 17% (alíquota interna de PE) - 7% (alíquota interestadual) = 10%. Logo, imputa-se 10% sobre o preço das mercadorias. Esse valor obtido ficará com PE.

    Obs.: o adquirente (destinatário) do produto ou serviço é quem deverá fazer o recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

    Vale ressaltar, no entanto, que esta situação não é muito frequente na prática.

  • SITUAÇÃO 2 : quando o adquirente for consumidor final da mercadoria comprada e NÃO for contribuinte do ICMS.

    • Exemplo: advogado de Recife (PE) compra um computador pela internet de uma loja de SP.

    Solução dada pela EC 87/2015:

    Agora passam a incidir duas alíquotas:

    1º) alíquota interestadual;

    2º) diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

    O valor da arrecadação será dividido entre o Estado de origem e o de destino.

    * Valor obtido com a aplicação da alíquota interestadual (ex: 7% x 500 mil reais): ficará todo para o Estado de origem.

    * Valor obtido com a aplicação da diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a interestadual. Ex.: 17% (alíquota interna de PE) – 7% (alíquota interestadual) = 10%. Multiplica-se 10% x 500 mil reais (valor dos produtos).

    A princípio, o resultado dessa operação será dividido entre o Estado de origem e o Estado de destino. Essa divisão será feita com base em percentuais que foram acrescentados no art. 99 do ADCT e que são graduais ao longo dos anos, até que, em 2019, o Estado de destino ficará com todo o valor da diferença entre a alíquota interestadual e a interna (variou de 20%, 40%, 60%, 80% e 100% em 2019).

    Essa situação cresceu incrivelmente por força do aumento das compras pela internet, o chamado e-commerce.

    SITUAÇÃO 3: quando o adquirente não for o consumidor final do produto adquirido.

    • Exemplo: supermercado de PE compra computadores de empresa de SP para revender em suas lojas no Recife.

    • Solução dada pela CF/88: aplica-se a alíquota INTERESTADUAL, mas o valor ficará todo com o Estado de origem (Estado onde se localiza o vendedor; no caso, SP).

    Voltando ao nosso exemplo: quando esses computadores saírem de SP, deverá ser aplicada a alíquota interestadual (7%) e todo esse valor fica com o Estado de origem (SP).

    Obs: esta é a situação mais corriqueira na prática.

    FONTE: DOD

  • quanto a letra B: LC 87/96, Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

           I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

    Assim: incidirá ICMS na circulação física de mercadoria em virtude de mudança de endereço do estabelecimento, na mesma cidade ou entre cidades diferentes, localizadas no território nacional.

  • quanto a letra D: o erro é bem sutil

    NÃO incidirá ICMS na operação interestadual relativa a energia elétrica, petróleo, e a lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo, quando destinados a COMERCIALIZAÇÃO ou INDUSTRIALIZAÇÃO no estabelecimento destinatário.(art 3, I, C/C art. 12 XII da LC 87/96)

    Em contrapartida, incidirá ICMS na operação interestadual relativa a energia elétrica, petróleo, e a lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo, quando destinados a CONSUMO, no estabelecimento destinatário.

  • LEI 7014/96

    Art. 3º - O imposto não incide sobre:

    X - aquisição de mercadoria decorrente de arrematação em leilão fiscal promovido pela Secretaria da Fazenda;


ID
2986345
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme a Lei estadual n° 7.014, de 1996, que trata do ICMS no Estado da Bahia, dar-se-á o diferimento quando o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre determinada operação ou prestação forem adiados para uma etapa posterior. Na hipótese de operação sujeita ao diferimento, salvo disposição em contrário, o imposto devido pelas referidas operações será pago pelo responsável, quando

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Art. 7º Dar-se-á o diferimento quando o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre determinada operação ou prestação forem adiados para uma etapa posterior, atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido ao adquirente ou destinatário da mercadoria, ou ao usuário do serviço, na condição de sujeito passivo por substituição vinculado a etapa posterior.

    § 1º Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, salvo disposição em contrário, o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável, quando:

    I - da entrada ou recebimento da mercadoria, do bem ou do serviço;

    II - da saída subseqüente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada; (Letra C - Errada)

    III - ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. (Letra D - Correta)

    § 2º O regulamento poderá submeter ao regime de diferimento operações ou prestações, estabelecendo o momento em que devam ocorrer o lançamento e o pagamento do imposto, ficando atribuída a responsabilidade por substituição ao contribuinte em cujo estabelecimento ocorrer o termo final do diferimento.

    § 3º O regulamento poderá estabelecer exigências e condições para autorizar o contribuinte a operar no regime de diferimento.


ID
2986348
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme a Lei estadual n° 7.014, de 1996, que trata do ICMS no Estado da Bahia, dar-se-á o encerramento da fase de tributação sobre as mercadorias constantes no Anexo I da referida lei, quando tiver ocorrido a antecipação tributária. Tal encerramento implica que, salvo disposição em contrário, com a realização efetiva do fato gerador presumido,

Alternativas
Comentários
  • Lei estadual n° 7.014, de 1996

    Art. 9º Ocorrida a substituição ou antecipação tributária, estará encerrada a fase de tributação sobre as mercadorias constantes no Anexo I desta Lei.

    Parágrafo único. O encerramento da fase de tributação referido neste artigo implica que, com a realização efetiva do fato gerador presumido, salvo disposição em contrário, não importa que seja o valor da operação superior ou inferior ao valor adotado como base de cálculo para fins de antecipação ou substituição tributária, não caberá a exigência de complementação do imposto nem a restituição de importância eventualmente paga a mais, a não ser que no pagamento do imposto por antecipação tenha havido erro ou outra circunstância que exija correção.

  • Questão desatualizada, pois a Lei 14.193/19 revogou o parágrafo único do art. 9° e acrescentou o seguinte:

    Art. 9º-A - O contribuinte que praticar preço de venda inferior ao valor adotado como base de cálculo para fins de antecipação ou substituição tributária poderá apresentar pedido de restituição.

    § 1º O pedido de restituição de que trata o caput deste artigo implica na renúncia ao encerramento da tributação prevista no art. 9º desta Lei, cabendo ao Fisco realizar as atividades inerentes à fiscalização das operações realizadas pelo contribuinte, devendo exigir a diferença apurada nos casos em que se verificar preço de venda superior ao valor adotado como base de cálculo presumida, prevista na legislação, para fins de antecipação ou substituição tributária.

    § 2º Nos termos do art. 166 do Código Tributário Nacional, a restituição somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la.

    § 3º O requerimento de que trata o caput deste artigo deve vir, também, acompanhado de demonstrativo com vinculação da nota fiscal de entrada à nota fiscal de saída, identificação das bases de cálculo adotadas e valores do imposto devido e cobrado

    .

    § 4º Deferido o pedido, a restituição do valor do indébito será realizada em parcelas mensais e sucessivas em número igual ao de meses em que ocorreram os pagamentos indevidos.

    § 5º A análise e deliberação do pedido de restituição pela Secretaria da Fazenda deverá ocorrer no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados do protocolo do requerimento.

  • Renata só pra constar a lei seria a 14.183/19.

ID
2986351
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Para efeito de pagamento do imposto, quando for difícil a apuração do valor real da operação, a Lei estadual n° 7.014, de 1996, que trata do ICMS no Estado da Bahia, prevê expressamente que a base de cálculo do ICMS poderá ser fixada mediante pauta fiscal, de acordo com a média de preços praticados no Estado, relativamente às operações com

Alternativas
Comentários
  • Art. 19. A base de cálculo do ICMS poderá ser fixada mediante pauta fiscal, de acordo com a média de preços praticados no Estado, para efeito de pagamento do imposto, quando o preço declarado pelo contribuinte for inferior ao de mercado ou quando for difícil a apuração do valor real da operação ou prestação:

    I - nas operações com produtos agropecuários;

    II - nas operações com produtos extrativos; III - nas operações com blocos, tijolos, telhas, manilhas, ladrilhos e outros produtos de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada como matéria-prima argila ou barro cozido; 

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.

  • A redação do artigo 19 foi alterada com a lei Nº 14183 DE 12/12/2019, mas ainda deixa a letra E como correta:

    Art. 19. Será adotada como base de cálculo do imposto da operação ou prestação própria, a média de preços usualmente praticados no mercado, cujos valores serão divulgados por ato da Secretaria da Fazenda, desde que não seja inferior ao valor declarado na operação ou prestação:

    I - nas operações com sucatas, fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais;

    II - nas operações com blocos, tijolos, telhas, manilhas, ladrilhos e outros produtos de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada como matéria-prima argila ou barro cozido;

    III - nas prestações de serviços de transporte por transportador autônomo, salvo quando for aplicável o regime de substituição tributária;

    IV - nas operações com produtos agropecuários;

    V - nas operações com gado bovino, bufalino, suíno, equino, asinino e muar em pé;

    VI - nas operações com produtos extrativos minerais e vegetais.

    Gabarito: Letra E (as demais alternativas adicionam itens que não estão na redação da lei)