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Prova FUNCAB - 2010 - IDAF-ES - Administrador


ID
326884
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

A respeito do texto, são corretas todas as afirmações que se seguem, EXCETO a que se lê na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi. Não se recorre à autoridade de grandes filósofos???

    E essas referências : "Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que
    dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano."

    Se o que se pede é a resposta errada, eu optaria pela letra B.

    Comentem, por favor...
  • c) Como estratégia argumentativa, recorre-se à autoridade de grandes filósofos.

     TEXTO ARGUMENTATIVO é o texto em que defendemos uma idéia, opinião ou ponto de vista, uma tese, procurando (por todos os meios) fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite-a,creia nela.  Num texto argumentativo, distinguem-se três componentes: a tese, os argumentos e as estratégias argumentativas.

    Citou os gdes filósofos apenas, sem argumentar. (acho que faz parte dos argumentos "porque"...)

    "Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. "
  • um texto argumentativo, distinguem-se três componentes: a tese, os argumentos e as estratégias argumentativas.

    1)TESE, ou proposição, é a idéia que defendemos, necessariamente polêmica, pois a argumentação implica divergência de opinião.

    2) A palavra ARGUMENTO tem uma origem curiosa: vem do latim ARGUMENTUM, que tem o tema ARGU , cujo sentido primeiro é "fazer brilhar", "iluminar", a mesma raiz de "argênteo", "argúcia", "arguto".

         Os argumentos de um texto são facilmente localizados: identificada a tese, faz-se a pergunta por quê? (Ex.: o autor é contra a pena de morte (tese). Porque ... (argumentos).

    3) As ESTRATÉGIAS não se confundem com os ARGUMENTOS. Esses, como se disse, respondem à pergunta por quê (o autor defende uma tese tal PORQUE ... - e aí vêm os argumentos).

         ESTRATÉGIAS argumentativas são todos os recursos (verbais e não-verbais) utilizados para envolver o leitor/ouvinte, para impressioná-lo, para convencê-lo melhor, para persuadi-lo mais facilmente, para gerar credibilidade, etc.
  • Mas a alternativa não fala em estratégia? Como estratégia argumentativa, recorre-se à autoridade de grandes filósofos.
  • Sinceramente, ainda não compreendi por que a alternativa C está incorreta. Vejo a referência à tais autoridades, como uma estratégia de persuasão para impressionar e convencer o leitor.

     
  • Realmente questão infeliz! ...FUNCAB...  ...li todo esse texto para responder uma questão sem sentido; vi muita "subjetividade" e pouquíssima "coerência" - sendo assim, é normal que a resposta fosse também incoerente. Talvez este seja o melhor argumento para sustentar o Gabarito "C"... ...na pior das situações eu ficaria com a letra "B", mas...


ID
326887
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Todos os adjetivos em destaque nos enunciados a seguir expressam avaliação ou valoração pessoal dos autores, COM EXCEÇÃO do que se lê em:

Alternativas
Comentários
  • Em síntese o que essa questão pergunta é qual adjetivo que é um julgamento dso autores, algo que eles qualificam, que eles avalima, um conceito sobre algo que eles acreditam ser, não algo que já exista sem o julgamento deles.
    A) ERRADA
    desesperada se refere ao substantivo busca, e quem avalia que essa busca é desesperada são os autores

    B) ERRADA
    perverso se refere ao substantivo ciclo, e quem avalia que essa ciclo é perverso são os autores, pois nem todos os ciclos são perversos

    C) ERRADA
    desatrosa se refere ao substantivo cadeia, e quem avalia que essa cadeia é desastrosa são os autores, pois nem todas as cadeias são desastrosas

    D) ERRADA
    inconsequente se refere ao substantivo consumidor, e quem avalia que essa inconsequencia do consumidor são os autores, pois nem todos os consumidores são incosequentes

    E) CORRETA
    existencial se refere ao substantivo fome, e a fome (no sentido do texto) existe sem a necessidade da avaliação dos autores, já é natural de cada ser humano 
  • Muito bem Mateus, é isso mesmo!

    a) “... essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório...”  nem toda busca é deseperada, julgamento subjetivo (autor)    b) “De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração...” nem todo ciclo é perverso, julgamento subjetivo (autor)    c) “Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia...”  nem toda animação é desastrosa, julgamento subjetivo (autor)    d) “... até chegar ao inconsequente consumidor.”  nem todo consumidor é inconsequente (pelo menos a gente imagina ne...), julgamento subjetivo (autor)    e) “... sem conseguir suprir a fome existencial.” (parágrafo 5) fome é característica da existência (vida humana), não é julgamento subjetivo , melhor dizendo, toda fome é existencial (quem dera se eu não precisasse comer nunca mais, bom demais não é?)   Busca desesperada
  • OLA
    BOA TARDE A TODOS,
    TAMBEM CONSIDERARIA QUE A `` FOME EXISTENCIAL``, PODERIA SE TRATAR DE UM
    ADJETIVO ESPECIFICATIVO,
    UMA VEZ QUE TRATA-SE DE UMA TIPOLOGIA DE UM AJDETIVO, ONDE SE TEM UM SUBSTANTIVO =  FOME,
    E UM DETERMINANTE PARA ESTE, EXISTENCIAL. NEM TODA A FOME E EXISTENCIAL NAO E MESMO?
    QUESTAO NECESSITARIA DE ANALISE,
    GRATO.
  • a) desesperada p/ quem?

    b) perverso d qual ponto de vista?

    c) desastrosa p/ quem?

    d) inconsequente d qual ponto de vista?

    e) existencial é existencial p/ todo mundo


ID
326890
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Como estratégia para tornar mais evidente o ponto de vista que defendem, os autores empregam uma forma do verbo “ser” com caráter enfático no seguinte período:

Alternativas
Comentários
  • b)

    Para frear o drama ambiental, precisamos é de..........

    Tanto faz dizer "precisamos é de" ou "precisamos de". O "é" é somente expletivo, nao participando da sintaxe do periodo


ID
326893
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

No trecho: “Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa!” (parágrafo 4), a conjunção “E” está empregada para sinalizar a mesma relação existente entre as orações coordenadas de:

Alternativas
Comentários
  • O 'e' nesta questão representa uma conjunção adversativa, apontando uma oposição entre as orações. Por isso, a única resposta possível é a letra C.
  • Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. MAS como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa!

    c) Ela se revelou pouco a pouco, MAS nunca se revelou inteiramente.

    As duas conjunções "e" sinalizam a mesma relação adversativa, com o mesmo valor da conjunção "mas".

    Bons estudos.
  • A chave de todas as questões de conjunção é entender seu sentido( que é um saco). Como nosso colega falou,  ''e'' é uma conjunção aditiva, mas nessa frase está com um valor de adversativa, afirmando isso, trocaríamos o ''e'' por ''mas'', mantendo a correção gramatical.

    Uma dica para lembrar das CONJ. COOR. ADVERSATIVAS, lembrem da frase:

    Mas por TODAVIA entre CONTUDO.
    MAS
    POREM
    TODAVIA
    ENTRETANTO
    CONTUDO
    NO ENTANTO(n estando na frase, é lembrar na tora!)

    Abraços e bons estudos
  • O Macete
    Mais POCOTO 2EN
    POrem
    COntudo
    TOdavia
    ENtretando
    no ENtando

    Fica mais Facil pra lembrar POCOTO 2EN
  • CONJ. COOR. ADVERSATIVAS: quando apresentam uma ideia contrária ao fato anterior.

    São introduzidas pelas conjunções ou locuções coordenativas adversativas: MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO, NO ENTANTO, E SIM, E NÃO etc.

    Ex:  “Você insiste em zero a zero
    e eu quero um a um” (e = mas)


    fonte: livro Vade-Mecum (professor: Fernando Moura)

  • ADVERSIDADE

  • Na letra C) a conjunção "e" exprime a ideia de OPOSIÇÃO, a mesma ideia exprimida na frase modelo da questão.


ID
326896
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

A substituição do elemento em destaque que altera o sentido do enunciado está proposta em:

Alternativas

ID
326899
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Com relação ao comentário sobre o significado do sufixo destacado nas palavras, há evidente equívoco em:

Alternativas

ID
326902
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Acerca do vocabulário a seguir, usado no texto, todos os comentários são pertinentes, COM EXCEÇÃO do que se lê em:

Alternativas

ID
326905
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Releia-se o segundo parágrafo do texto:

“Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para at ingirmos o modelo consumista predatório da natureza das nações mais ricas.”

Para reescrevê-lo num período único, deve-se - eliminando, obviamente, as maiúsculas e respeitando as normas de pontuação vigentes - substituir, pela ordem, os pontos usados por:

Alternativas
Comentários
  • a-

    2 pontos indica enumeração de itens quando o sujeito da oração seguinte nao é o mesmo da oração anterior. A 1° virgula separa conjunção coordenada adversativa, enquanto que a 2° separa a oração principal de ressalva.


ID
326908
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

Na passagem da voz ativa para a passiva, faltou a necessária correspondência de tempo verbal em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    ...já que não agrava o efeito estufa...

    ...já que o efeito estufa não É agravado...


ID
326911
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

      O processo de licenciamento de Angra III foi mais uma demonstração de como estamos despreparados para conceber uma sociedade que, efetivamente, seja a base para a preservação do planeta. Falas de autoridades públicas, de editoriais e até de alguns ambientalistas defenderam esse tipo de energia com argumentos de que se trata de uma energia limpa, já que não agrava o efeito estufa, e que o Brasil precisa reforçar sua matriz energét ica para se desenvolver a taxas cada vez maiores. Sem contar o absurdo de chamar de energia limpa a fissão nuclear e o seu perigoso lixo atômico, fica evidente que poucos se perguntam sobre as consequências ambientais de se defender cada vez mais o desenvolvimento. Para frear o drama ambiental planetário que se avizinha, precisamos é de menos desenvolvimento e de menos consumo de energia e de recursos naturais.
      Entrou na moda a expressão desenvolvimento sustentável. Empresários verdes, ambientalistas, setores sociais variados agora adoram usar esse termo ecológico. Mas a realidade é que qualquer desenvolvimento, por menor que seja, não é sustentável. A não ser que sejam estancados o crescimento populacional planetário e essa busca desesperada para atingirmos o modelo consumista predatório da natureza das naçõesmais ricas.
       De que maneira participamos do ciclo perverso que começa na extração dos recursos naturais, passa pela produção e distribuição e chega até ao consumidor? Conhecer a cadeia que rege o consumo fica muito claro em vídeo, que circula pela internet, realizado pela ativista Annie Leonard, o original Story Of Stuff. Essa animação bem construída explica a desastrosa cadeia que começa devastando o meio ambiente até chegar ao inconsequente consumidor.
       Já se foi o tempo em que se alimentar e vestir era algo complementar à vida do indivíduo. Hoje em dia, esses hábitos se tornaram uma corrida insana para quem quer que seja se sentir alguém. Os manipuladores da indústria da moda não se cansam de alternar tendências, para que a cada estação tenhamos que renovar o guarda-roupa da cabeça aos pés . Com os eletrodomésticos e eletrônicos em geral, a coisa fica mais cabeluda. Mal aprendemos a utilizar um novo laptop- e já explode no mercado outro mais repleto de possibilidades! Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa! Dessa forma, subvertemos a lei natural e o ser humano passa a valer menos que o sistema por ele criado. Carros, sapatos, computadores descartáveis, uma corrida desenfreada em busca do último modelo para alimentar a cadeia de
objetos descartáveis para pessoas descartáveis.
       Mas o que fazer e como fazer para parar esse movimento destrutivo? Conhecer os ensinamentos de grandes filósofos como Platão, Buda, Jesus, Gandhi e tantos outros que dedicaram suas vidas para mostrar que a verdadeira realidade se encontra no interior do ser humano. O grande vazio é que nos faz comer demais, comprar demais, amar demais sem conseguir suprir a fome existencial. Para esses líderes espirituais, uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza, produzindo uma sociedade mais consistente e feliz. E sem dúvida faz parte dessa busca sermos capazes de viver uma vida mais frugal.

(RESENDE, Célia & LIMA, Ronie. JB Ecológico: 07 / 01/ 2008, p. 54)

A passagem em que se evitou a ênclise do pronome átono com base na mesma regra de colocação observada em: “Assim, o homem se tornaria menos consumidor e mais feliz” é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra E

    Não se admite colocar pronome oblíquo depois de futuro ou particípio:
    O homem tornaria-se (futuro)
    O Eu superior refletirá-se (futuro)
    Tinham levado-o ao hospital (particípio)
        ...                                                                                                              
  • completando:

    1) é erro grosseiro colocar o pronome átono depois de verbos no futuro do indicativo

    2) ocorre mesóclise com verbos no futuro do presente ou no futuro do pretérito 

  • Complementando.. nesta alternativa, é facultado colocar Proclise ou Mesóclise, pois o sujeito (Eu Superior) está anteposto ao verbo no futuro e não é um pronome reto. Caso o sujeito fosse um pronome reto, seria obrigatória a Mesóclise.
  • “Assim, o homem se tornaria (futuro do pretérito) menos consumidor e mais feliz” 


    e) “... uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá(futuro) num contato mais próximo coma natureza...”

    Observações: A ênclise não pode ser empregada com verbos no futuro e no particípio passado, usa-se, portanto, a próclise (caso tenha palavra atrativa) ou a mesóclise)
                            
    ex.: Ele não se tornaria/ Ele tornar-se-ia/ Ele tornaria-se
  • Sobre o uso da ênclise:

    - pode ser usada com verbo no infinitivo;

    - Verbo iniciando oração;

    -  É proibido com verbos no futuro e particípio.


    Logo, “Assim, o homem se tornaria  (Futuro do Pretérito) menos consumidor e mais feliz”: 
  • e) “... uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá ( Pretérito Mais-que-perfeito) num contato mais próximo coma natureza...” (parágrafo 5)

  •  
  • Alternativa e

    Em relação ao uso da próclise ou mesóclise nos verbos no futuro do presente e futuro do pretérito do modo indicativo e seguindo orientação do gramático Nílson Teixeira entendo que:

    *A mesóclise ocorrerá com verbos no futuro do presente ou no futuro do pretérito, desde que não haja fator algum de próclise.

    Ex: Dir-vos-ei que as nações semelham os indivíduos.

    Observação 1:No entanto se o verbo no futuro vier precedido de pronome reto, ocorrerá a próclise:

    Ex: Tu me farias um favor?

    Observação 2: Se o sujeito antesposto à forma verbal no futuro não for pronome reto, ocorrerá facultativamente a próclise ou mesóclise ( Que é a situação da alternativa e)

    Ex: O diretor contar-me-á o sucedido
    Ex: O diretor me contará o sucedido.

                    “Assim, o homem se tornaria menos consumidor e mais feliz” 
                              sujeito anteposto       forma facultativa de próclise
                               á forma verbal                  ou mesóclise

                   
    “... uma maior consciência do nosso Eu Superior se refletirá num contato mais próximo com a natureza...

                       sujeito anteposto à forma verbal               forma facultativa, no caso a próclise


    Nas demais alternativas:

    A-  Próclise, termo de atração = pronome relativo  "... argumentos de que se trata..." .
    B-  Próclise, termo de atração = pronome indefinido "... poucos se perguntam..." .
    C - Próclise, termo de atração = pronome relativo " ...planetário que se avizinha...".
    D - Próclise, termo de atração = palavras de negação "... não se cansam...."
  •  

    O verbo "tornaria" está no futuro do indicativo. Caberia alem da proclise, a mesoclise: tornar-se-ia

    Na Letra E, o verbo "refletirá", encontra-se no futuro: Cabendo, proclise e mesoclise: refletir-se-ia


ID
326914
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre asmodalidades de provimento de cargo público, está a reversão. Quanto a este instituto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários

  • Correto:Letra D 

    Lei  8.112: Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado;
    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou
    II - no interesse da administração, desde que:
    a) tenha solicitado a reversão;
    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;
    c) estável quando na atividade;
    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;
    e) haja cargo vago
    § 1o  A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.
    § 2o  O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria.        
    § 3o  No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.
           
    § 4o  O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. 

    § 5o  O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos cinco anos no cargo. 
    § 6o  O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo.

     
    Art. 27.  Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

  • a) Reintegração - Reinvestidura do servidor público estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão, por decisão administrativa ou judicial, transitada em julgado.

    b) Recondução - É o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado em decorrência deinabilitação em estágio probatório em outro cargo federal


    e)
    A reversão far-se-á   no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação   (Art. 25 da Lei n.º 8.112, de 11.12.1990)
  • DICA:

    REVERSÃO = RETORNO DO VELHINHO (APOSENTADO)

    "V" DE VELHINHO, QUE LEMBRA APOSENTADO.

    ESPERO QUE AJUDE ALGUÉM.

    BONS ESTUDOS.
  • Para melhor entendermos o assunto, nada melhor que o grande professor Alexandre Mazza, vejamos:

    REVERSÃO: A reversão é uma espécie de provimento derivado decorrente do retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica ofical declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou no interesse da Administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;
    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;
    c) estável quando na atividade; 
    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos 5 anos anteriores à solicitação;
    e) haja cargo (art. 25 da lei 8.112/90).

    RESPOSTA CORRETA: LETRA "D"
  • Não entendi a segunda parte - " tempo de serviço para aposentadoria voluntária com proventos integrais."
    Sendo assim, para uma pessoa que se aposentou voluntariamente com proventos integrais não cabe a reversão?
  •  Não tem alternativa correta. 
    Se alguém souber a fonte (lei) sobre  a parte final da alternativa D: ou tempo de serviço para aposentadoria voluntária com proventos integrais,  favor postar...

ID
326917
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Instituto de Terras, Cartografia e Florestas – ITCF teve seu nome alterado pelo Decreto 2.416- N, de 27 de janeiro de 1987 e passou a denominar- se Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo – IDAF. Quanto a natureza jurídica do IDAF, afirma-se que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra: B 
    Autarquia. 
  • AUTARQUIA 

    UNICA criada por lei específica e exerce serviço público especializado.

    Como no caso do Instituto de Defesa Agropecuária e Floresta - IDAF tendo cunho coadunamente específico, qual seja, defesa agropecuária e florestal.


ID
326920
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Não definido

A Lei Complementar nº 245/2002, dispõe sobre a instituição e implantação do Plano de Cargos e Salários dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo – IDAF, baseado em objetivos e princípios.Aque se refere o princípio da equidade?

Alternativas

ID
326923
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Não definido

O Código de Ética dos Servidores Civis do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo prevê situações que constituem fontes potenciais de conflito de interesse financeiro e, por isso, devem ser informadas. É fonte potencial de conflito de interesse financeiro:

Alternativas

ID
326926
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constitui modalidade de vacância de cargo público:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8112:

    Art. 33.
      A vacância do cargo público decorrerá de:


     I - exoneração;

     II - demissão;

     III - promoção;

     VI - readaptação;

     VII - aposentadoria;

     VIII - posse em outro cargo inacumulável;

      IX - falecimento.

  • Vacância é o ato administrativo pelo qual o servidor é destituído do cargo, emprego ou função. A vacância do cargo público pode decorrer de exoneração, demissão, promoção, readaptação, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulável ou falecimento. Antigamente, a citada Lei previa ainda como formas de vacância a ascensão e a transferência, mais tais espécies, que já tinham sido declaradas inconstitucionais pelo STF (ADI 837/98), acabaram sendo revogadas pela Lei n.º 9.527/1997.

    A exoneração pode ocorrer a pedido do servidor ou de ofício. O art. 34, par. único, da Lei n.º 8.112/1990 prevê as seguintes espécies de exoneração de cargo efetivo: a pedido do servidor; de ofício, quando não satisfeitas as condições do estágio probatório; e de ofício, quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.
  • Neste caso, a unica que fica vago, livre e a exoneração, pois não existe substituto ou um outro funcionário para substituir a vaga ocupada anteriormente, antes que houvesse a exoneração. Os outros todos preenche de alguma maneira a vaga, recondução, reintegração, etc.
  • VACÂNCIA


    É a situação do cargo que está sem ocupante.

     

    FORMAS DE VACÂNCIA (art. 33) :


    Aposentadoria;

    Falecimento

    Demissão;

    Promoção;

    Readaptação;

    Exoneração;

    Posse em outro cargo inacumulável;


    APOSENTADORIA – é a desocupação do cargo e ocorrerá por invalidez permanente para o serviço público, compulsoriamente quando o servidor tiver completado 70 anos, ou por decisão voluntária do servidor que cumprir os requisitos para a aposentadoria.


    FALECIMENTO – Trata-se de um fato a que o direito administrativo atribui repercussão, no caso, a vacância do cargo. Não é um ato, mas, é um fato administrativo.


    DEMISSÃO – trata-se de penalidade aplicada ao servidor, prevista no artigo 132, deste estatuto.


    PROMOÇÃO - representa a progressão vertical na carreira, passando de uma classe para outra (conceito doutrinário).


    READAPTAÇÃO – é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica iguais ou assemelhadas (art. 24). Se julgado incapaz para o serviço público o readptando será aposentado(§1º, art. 24).


    POSSE EM OUTRO CARGO PÚBLICO INACUMULÁVEL - O servidor federal quando já estável em um cargo público e obtiver aprovação em concurso público para outro cargo, poderá optar por esta forma de vacância em vez de pedir exoneração. Com esta providência, caso seja inabilitado no estágio probatório para o novo cargo, poderá retornar ao cargo em que era estável.

  • Resposta letra C

    A vacância do cargo público decorre de: a) exoneração, b) demissão, c) promoção, d) readaptação, e) aposentadoria, f) posse em outro cargo inacumulável e g) falecimento, conforme prevê o art. 33 da Lei nº 8.112/90

    Macete:

    A EX Do PROMOtor REApareceu APÓS a POSSE e FALECEU

  • PROMOÇÃO E READAPTAÇÃO: SÃO FORMAS DE PROVIMENTO E VACÂNCIA!

  • Formas de vacância:


    PERDA PF

    Promoção
    Exoneração
    Readaptação
    Demissão
    Aposentadoria

    Posse em cargo inacumulável
    Falecimento
  • a RECONDUÇÃO também gera vacância, pois por ex. na situação de um servidor tiver sido demitido ilegalemente e após decisão tiver sua reintegração deferida, o atual ocupante do cargo, se estável, será reconduzido a outro cargo, deixando assim VAGO (vacancia) o cargo que pertence ao antigo ocupante para que este possa ocupar.
  • Vacância

    FRADE PP
    falecimento
    readaptação
    aposentadoria
    demissão
    exoneração
    posse em outro cargo inac.
    promoção
  • Art.33- A vacância do cargo público decorrerá de :

    I - exoneração;
    II- demissão;
    III- promoção;
    IV- (revogado pela lei nº 9.527, de 10.12.97)
    V-  (revogado pela lei nº 9.527, de 10.12.97)
    VI- readaptação;
    VII- aposentadoria;
    VIII- posse em outro cargo inacumulável;
    IX- falecimento;
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA, ou seja, a alternativa que represente uma modalidade de vacância de cargo público. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 33, Lei 8.112/90. A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    Art. 8º, Lei 8.112/90. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

    MACETE:

    Eu aproveito o disponível.

    Eu reintegro o servidor que sofreu demissão (Demissão de servidor estável invalidada por sentença judicial).

    Eu readapto o incapacitado.

    Eu reverto o aposentado.

    Eu reconduzo a inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Aproveitamento.

    Art. 30, Lei 8.112/90. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

    B. ERRADO. Reintegração.

    Art. 28, Lei 8.112/90. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    C. CERTO. Exoneração.

    Art. 34, Lei 8.112/90. A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

    Parágrafo único. A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

    II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

    D. ERRADO. Recondução.

    Art. 29, Lei 8.112/90. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    E. ERRADO. Substituição.

    Não há tal previsão legal.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
326929
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo

A transparência tem por fundamento a necessidade de o governo promover informações aos cidadãos sobre a estrutura e funções governamentais, no sent ido de prestar esclarecimentos sobre as atividades que está desenvolvendo, com o objetivo de promover a participação popular nos atos de governo, democratizando a gestão. É exemplo de participação popular:

Alternativas

ID
326932
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Quanto à gestão de resultados no serviço público, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da A?

  • A questão A está errada???


ID
326935
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

É atribuição do Conselho de Administração Superior do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo – IDAF:

Alternativas

ID
326938
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com os princípios éticos e as normas estabelecidas pelo Código de Ética dos Servidores Civis do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo, é vedado ao servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Constituição Estadual do Espirito Santo

    Art. 35  É vedado ao servidor público, sob pena de demissão, participar, na qualidade de proprietário, sócio ou administrador, de empresa fornecedora de bens e serviços, executora de obras ou que realize qualquer modalidade de contrato, de ajuste ou compromisso com  o Estado.

    Letra A
  • Letra A é vedação, o restante sao deveres.

ID
326941
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto ao regime de progressão salarial, previsto no Plano de Cargos e Salários do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo,marque a alternativa correta.

Alternativas

ID
326944
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Word, qual opção de Cor da Fonte deve ser marcada para aplicar, no texto selecionado, a cor definida no Painel de controle do Windows?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Barra de Ferramentas , Fontes, Cor da Fonte....
  • Exatamente, a cor preta é a cor automática.

  • Não é que a cor preta seja a cor automática. O usuário define no painel de controle qual cor ele deseja ser a automática, podendo ser qualquer cor dentre as disponíveis.   =)
  • Obs:

    VERSALETE coloca tudo em caixa alta, porém, a letra maiúscula fica maior que as demais.


ID
326950
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Excel, uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Excel onde procurar os valores ou dados a serem usados em uma fórmula. Como representar o intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20?

Alternativas
Comentários
  • Um intervalo de células é escrito com o uso do sinal de dois pontos entre a referência inicial e a final do intervalo.Não é necessário citar mais nenhuma
    outra célulaalém da primeira e da última.
  • Letra A.
    Uma referência é dada pela COLUNA seguida da LINHA, portanto a referência inicial será A10 e a final será E20.
    Para transformar esta dupla de células em ponto inicial e final da série (matriz de dados), incluímos o sinal de dois pontos, que significa ATÉ.

    Lembrando:
    :   (dois pontos)  - signfica ATÉ, A10:E20 da célula que está na coluna A, na linha 10 ATÉ a célula da coluna E, linha 20, incluindo A11, A12, ... B14, ... E18, E19.
    ;   (ponto-e-vírgula) - significa E, A10;E20 são as células A10 E E20 somente.
    !   (exclamação) - usado quando desejamos referenciar dados em outra planilha, diferente da atual, 'puxando' os dados de lá.

ID
326956
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows Explorer oferece recursos e é organizado de tal forma a facilitar a localização de arquivos e pastas nos diversos dispositivos de um computador. Qual opção do Windows Explorer mostra o conteúdo do disquete, disco rígido, unidade de CD-ROM e unidades de rede disponíveis em determinado computador e que também permite procurar e abrir arquivos e pastas, bem como obter acesso a opções no Painel de Controle para modificar as configurações do seu computador?

Alternativas
Comentários
  • Olá
    Gabarito (d)

    O ícone "Meu computador", oferece várias opções, entre elas:
    Acessar os drives (disquete, cd-rom, hd)
    Acessar o painel de controle
    Acessar as unidade de rede em "Meus locais de rede"
    Acessar a opção "Pesquisar", representada pela uma lupa.
     

  • Olá

    Gabarito (d)


    O ícone "Meu computador", oferece várias opções, entre elas:

    Acessar os drives (disquete, cd-rom, hd)

    Acessar o painel de controle

    Acessar as unidade de rede em "Meus locais de rede"

    Acessar a opção "Pesquisar", representada pela uma lupa.


ID
326959
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual alternativa NÃO representa uma boa prática relacionada à navegação na Internet com privacidade e segurança?

Alternativas
Comentários
  • Olá
    Gabarito (e)

    Por que teclado virtual ao invés do normal?

    A vantagem do teclado virtual é não utilizar o teclado normal e sim o mouse. Os programas espiões como os "key logers" até conseguem detectar o local que foi clicado, porém, como a posição dos caracteres se altera essa informação se torna inútil. E você também pode colaborar alterando a posição do teclado virtual! 

  • Questão dada, mas  a questão do teclado está referente a programas que gravam o que é digitado, por isso é mais aconselhavel usar o teclado virtual em senhas!!
  • e-

    Keylogger pode registrar o teclado normal, enquanto que o virtual é só pelo mouse, o que nao aparece

  • Evitar salas de bate papo ?


ID
326962
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Algumas URLs, como por exemplo, a URL do Ministério da Defesa, utilizam o protocolo HTTPS ao invés de HTTP, conforme ilustrado abaixo. O que representa o “S” de HTTPS?

https://www.defesa.gov.br/

Alternativas
Comentários
  • Gabarito 

     


    O protocolo HTTPS utiliza certificados digitais para assegurar a identidade, tanto do site de destino como a sua própria, caso você possua um. Também utiliza métodos criptográficos e outros protocolos, como o SSL (Secure Sockets Layer) e o TLS (Transport Layer Security), para assegurar a confidencialidade e a integridade das informações.

     

    Fonte: https://cartilha.cert.br/uso-seguro/

  • Http =  Protocolo de transferência de hipertexto

    HTTPS --> SEGURANÇA

    URL(Uniform Resource Locator) = é o endereço de um documento ou pasta disponível na Internet para acesso.

    Gabarito letra B)

     


ID
326965
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual a tecla de atalho utilizada para localizar um texto numa página exibida no Windows Internet Explorer?

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    CTRL + F (FIND=ENCONTRAR) : Internet Explorer

    CTRL + L ( LOCALIZAR): Word
  • Esse atalho é um padrão para quase todos os navegadores, se não, todos.
  • Ctrl + F serve para LOCALIZAR no IE, Windows Explorer e Writer (BrOffice).
    Ctrl + L serve para LOCALIZAR no Word (Msoffice).
  • Pode-se utilizar, além de CTRL + F, o botão F3, ir também em menu editar (alt+e) >> localizar nesta página, ou então em opções de pesquisa, localizada no canto direito, parte superior.
  • complementando.....

    CTRL+P : para abrir a caixa imprimir
    F5:  Aualiza páginas na maioria dos navegadores; 

     F9 :Não há função especificada nativamente
  • Alguns Atalhos do Internet Explorer:

    Alt + seta para cima ou para baixo Na janela de organizar favoritos - move item para cima ou para baixo.
    Alt + seta para a direita Avança para página seguinte
    Backspace ou Alt + seta para a esquerda Volta para página anterior
    Alt + Home Abre página inicial do Internet Explorer
    Ctrl + B Abre janela para organizar Favoritos
    Ctrl + D Adiciona página à pasta Favoritos
    Ctrl + F Localiza palavra na página
    Ctrl + H Ativa barra com histórico na lateral da janela
    Ctrl + I Ativa barra com sites favoritos na lateral da janela
    Ctrl + N Abre nova janela do navegador
    Ctr + O ou L Abre campo para digitar e ir a nova página da rede ou abrir arquivo
    Ctrl + Enter Adiciona http://www. Antes e .com depois de palavra digitada na barra de endereços
    Ctrl + setas para a esquerda ou para a direita Na barra de endereços - move o cursor para a esquerda ou para a direita da quebra lógica anterior ou seguinte: ponto, barra ou dois pontos
    Esc Interrompe a transmissão de uma página quando está sendo carregada ou a música de fundo quando existe e a página já está carregada
    F4 Exibe histórico da barra de endereços
    F5 Atualiza página recarregando-a
    F6 Alterna entre frames de uma página e barra de endereços.
    F11 Alterna entre visualização normal e tela cheia

ID
326971
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Microsoft Outlook pode enviar e receber mensagens em diversos formatos. Qual o formato que oferece suporte à formatação de texto, numeração, marcadores, imagens, assinaturas e links a páginas da Web?

Alternativas

ID
326974
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à evolução dos modelos de organização, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • 3.4. Administração Pública gerencial
    O mundo mudou, a sociedade mudou e as pessoas mudaram, assim como a economia das nações apresentou grandes mudanças e tecnologias inusitadas surgiram. A competitividade das nações, a eficiência na administração e a busca por resultados se tornaram palavras de ordem. O Estado político estava em crise e procurava redefinir seu papel. Era necessário que a Administração Pública também mudasse para dar conta de atender às exigências da nova ordem mundial, e à expansão das funções econômicas e sociais do Estado.
    Atenção → A reforma gerencial significa a introdução da cultura e das técnicas gerenciais modernas na Administração Pública (regra geral, oriundas da iniciativa privada).
    A principal fonte desse item é o Pdrae18 (1995).
    A Administração Pública gerencial emerge na segunda metade do século XX, como resposta, de um lado, à expansão das funções econômicas e sociais do Estado, e, de outro, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização da economia mundial, uma vez que ambos deixaram à mostra os problemas associados à adoção do modelo anterior. A eficiência da Administração Pública – a necessidade de reduzir custos e aumentar a qualidade dos serviços, tendo o cidadão como beneficiário – torna-se então essencial. A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações.

     

    Fonte: PALUDO (2013, pág. 96, 3ª edição)


ID
326977
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em Chiavenato temos que Weber via a burocracia como uma organização cujas consequências desejadas se resumem na previsibilidade do seu funcionamento no sentido de obter a maior eficiência da organização. E ao estudar essas consequências previstas, Merton notou também, as consequências imprevistas (ou indesejadas) que levam à ineficiência e às imperfeições. A isso Merton denominou de disfunções da burocracia para designar as anomalias de funcionamento responsáveis pelo sentido pejorativo adquirido entre os leigos.

Em relação ao funcionamento dos modelos burocráticos de Weber e de Merton, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • B)

     

    TEORIA DA BUROCRACIA2
    A origem da burocracia remonta a antiguidade, pois já ex1st1a no antigo Egito, na
    China e na Igreja Católica romana, desde o século XIII. Na Europa, a burocracia se desenvolveu
    durante o absolutismo, no começo da idade moderna, por volta do século XV.
    No século XIX, no Estado Liberal, as mudanças religiosas que ocorreram, após o
    renascimento dos países protestantes, denominada ética protestante, aliadas as ideias
    capitalistas e a ciência moderna - tripé da racionalidade - fizeram com que Max Weber3,
    inspirado nos estudos do aparelho administrativo prussiano, passasse a estudar e a desenhar
    o modelo burocrático moderno.
    Foi a partir da década de 30, do século XX, que esta teoria passou a ser implantada,
    nas organizações do Estado e nas empresas, com o objetivo de trazer racionalidade.
    A racionalidade organizacional representa uma das três formas básicas da racionalidade
    da sociedade moderna, existindo também a racionalidade econômica, caracterizada
    pelo capitalismo, e a racionalidade científica, caracterizada pelas tecnologias.
    Trata-se de urna teoria mais abrangente que a Abordagem Clássica. Preocupa-se em
    explicar, descrever e analisar as organizações como um todo e não somente a indústria.
    Procura organizar, de forma estável e duradoura a cooperação de um grande número de
    indivíduos, cada qual detendo uma função especializada, realizando atividades rotineiras
    e repetitivas.

  • A questão cobrou conhecimento acerca das características e das disfunções da burocracia e pediu a alternativa correta em relação ao tema.

    A burocracia teve como base os estudos do sociólogo alemão Max Weber. A aplicação dessa teoria teve o propósito de ser mais abrangente, pois ia além da administração de fábricas e se estendeu às escolas, igrejas e organizações diversas.

    A burocracia possui várias características marcantes:

    • impessoalidade,
    • profissionalismo,
    • hierarquia,
    • formalidade,
    • controle dos meios (desconfiança prévia),
    • combate ao desperdício.

    As características negativas são chamadas “disfunções da burocracia” e são exemplos: excesso de formalismo, rigidez, lentidão e devem ser vistas com atenção para que não sejam confundidas com as características acima citadas. 

    Analisando as alternativas:

    A- INCORRETA. Essas são características da burocracia e não as suas disfunções.

    B- CORRETA. De acordo com Chiavenato (2014), as causas das disfunções da burocracia residem no fato de que a burocracia não leva em conta a chamada organização informal que existe em todo tipo de organização humana, nem se preocupa com a variabilidade humana (...). Em face da exigência de controle que norteia toda a atividade organizacional é que surgem as consequências imprevistas da burocracia".

    C- INCORRETA. Para Merton, o excesso do controle e a não consideração da variabilidade humana é que causam as disfunções da burocracia.

    D- INCORRETA. Na verdade, considera "Uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para a implementação das metas. No entanto, são as metas coletivas da organização, e não as de seus membros individuais, que são levadas em consideração

    E- INCORRETA. De acordo com Chiavenato, Weber usa o sentido amplo do termo burocratização na qual ela permeia tanto a forma de pensar quanto a de agir fora da vida social, ou seja, fora do contexto organizacional

    FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9ª ed. Manole. 2014.

    GABARITO: LETRA B


ID
326980
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação às características dos modelos organizacionais, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • https://blog.egestor.com.br/visao-sistemica-o-que-e-qual-importancia-de-ter-na-gestao-empresarial/

  • Qual o erro da letra C?

    o modelo burocrático trabalha sob a política e os modelos gerencial e governança trabalham sob o comando administrativo.


ID
326983
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação ao planejamento, como função administrativa.

Alternativas
Comentários
  • B)

     

    Planejar é um processo contínuo, composto de várias etapas, que visa estabelecer um
    estado futuro desejado e um delineamento dos meios efetivos para torná-lo realidade.
    Apresenta os seguintes princípios gerais, segundo Oliveira (2011, p. 6 a 10):
    Contribuição aos objetivos: hierarquizando-os, para alcançá-los em sua totalidade;
    • Precedência sobre as demais funções: realizando-o antes da organização, direção e
    controle;
    • Promove maiores influência e abrangência: provocando modificações nas pessoas, tecnologia
    e sistema;
    • Promove maiores eficiência, eficácia e efetividade: maximizando resultados e minimizando
    deficiências.
    Os princípios específicos são (Oliveira, 2011, p. 6 a 10):
    • Participativo: realizado pelas várias áreas;
    Coordenado: interligado em todos os aspectos;
    • Integrado: envolvendo todos os escalões da empresa;
    • Permanente: atendendo às turbulências do ambiente, pois não mantém a utilidade
    com o tempo.

  • A questão cobrou conhecimento sobre as funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. A questão pediu a alternativa que traga uma correta associação à função planejamento. Para isso, é importante conhecermos as demais funções:

    1.  Planejamento é a função que precede as demais funções. nela os objetivos são estabelecidos e também os meios para seja possível atingi-los.
    2. Organização é a função que visa facilitar a consecução dos objetivos por meio da disposição adequada de recursos e atividades na infraestrutura organizacional. 
    3. Direção é a função que, de acordo com Chiavenato (2014), relaciona-se com a atuação sobre pessoas. ela dinamiza e promove ação na organização.
    4. Controle é a função que busca assegurar que os resultados obtidos estejam de acordo com aquilo que foi planejado. nela, faz-se a comparação do realizado com o planejado e busca-se identificar se há necessidade de correção ou modificação.

     Fonte: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9 ed. Manole. 2014

    A- INCORRETA. É seguida pela função organização.

    B- CORRETA. Planejar é estabelecer uma ação futura.

    C- INCORRETA. A alocação de pessoas e posições é feita pela função organização e não pela função planejamento.

    D- INCORRETA. Refere- se à função organização.

    E- INCORRETA. Os padrões são estabelecidos no próprio controle.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA B


ID
326986
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O benchmarking é uma ferramenta indispensável para a atividade de Sistemas, Organização e Métodos. Considerando os objetivos determinados pelo benchmarking para a organização definir, pode-se afirmar:

NÃO é objetivo ou NÃO faz parte dos objetivos da organização:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

     

    8.1. Benchmarking
    O glossário do GesPública define benchmarking como “um processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas (processos), em relação aos concorrentes mais competitivos, ou às empresas reconhecidas como líderes”.
    A precursora na utilização dessa técnica foi a empresa Xerox, em 1979. O benchmarking é um processo contínuo para avaliar serviços, produtos e práticas da organização, comparando-os com seus concorrentes mais fortes ou empresas que são reconhecidas como líderes empresariais na sua área de atuação.
    Procura-se identificar o “melhor do melhor”, os fatores-chaves que influenciam a produtividade e a qualidade dessas empresas, com a finalidade de aprimorar os produtos e serviços da organização.
    Para utilizar o benchmarking a organização precisa: conhecer suas operações e avaliar seus pontos fortes e fracos (processos e diagnósticos internos); conhecer os concorrentes e organizações líderes do mercado, identificar suas habilidades e seus pontos fortes e fracos para compará-los com os pontos fortes e fracos de sua empresa; e implantar na organização o “melhor do melhor”: os pontos fortes dos concorrentes – e, se possível, ultrapassá-los.
    Enquanto nas organizações privadas essa técnica é utilizada para aumentar a competitividade, nas instituições públicas utiliza-se para identificar as organizações de excelência com vistas a promover melhorias na prestação de serviços públicos.
    BENCHMARKING
    Principal Benefício
    Área Pública

    melhorar a prestação dos serviços
    Setor Privado

    aumentar a competitividade
    Em regra, o benchmark é realizado quando a empresa está em crise, quando ocorrem ataques competitivos da concorrência, quando se pretende implementar melhorias significativas, ou quando se pretende atuar em novo ramo de negócio. Um dos principais tabus à utilização do benchmarking consiste em convencer os gestores de que seus desempenhos podem ser melhorados a partir de experiências bem sucedidas de outras empresas.
    Atenção → O Benchkmarking pode ser externo ou interno(usado para identificar/copiar/implementar melhores práticas de outros departamentos ou unidades da organização).

     

    Fonte: PALUDO (2013)


ID
326989
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando a interrelação dosmanuais com a função organização, tem-se que eles representam um grande apoio ao bom resultado desta função. Para um manual ser considerado um importante instrumento de administração da organização, faz-se necessário que ele cumpra algumas funções. Assinale a alternativa correta em relação a essas funções.

Alternativas

ID
326992
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O gerenciamento da qualidade total é um conceito de controle que atribui às pessoas, e não somente aos gerentes e dirigentes, a responsabilidade pelo alcance dos padrões desejados de qualidade.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta no processo de melhoria da qualidade.

Alternativas
Comentários
  • C)

     

    8.1. Benchmarking
    O glossário do GesPública define benchmarking como “um processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas (processos), em relação aos concorrentes mais competitivos, ou às empresas reconhecidas como líderes”.
    A precursora na utilização dessa técnica foi a empresa Xerox, em 1979. O benchmarking é um processo contínuo para avaliar serviços, produtos e práticas da organização, comparando-os com seus concorrentes mais fortes ou empresas que são reconhecidas como líderes empresariais na sua área de atuação.
    Procura-se identificar o “melhor do melhor”, os fatores-chaves que influenciam a produtividade e a qualidade dessas empresas, com a finalidade de aprimorar os produtos e serviços da organização.
    Para utilizar o benchmarking a organização precisa: conhecer suas operações e avaliar seus pontos fortes e fracos (processos e diagnósticos internos); conhecer os concorrentes e organizações líderes do mercado, identificar suas habilidades e seus pontos fortes e fracos para compará-los com os pontos fortes e fracos de sua empresa; e implantar na organização o “melhor do melhor”: os pontos fortes dos concorrentes – e, se possível, ultrapassá-los.
    Enquanto nas organizações privadas essa técnica é utilizada para aumentar a competitividade, nas instituições públicas utiliza-se para identificar as organizações de excelência com vistas a promover melhorias na prestação de serviços públicos.
    BENCHMARKING
    Principal Benefício
    Área Pública

    melhorar a prestação dos serviços
    Setor Privado

    aumentar a competitividade
    Em regra, o benchmark é realizado quando a empresa está em crise, quando ocorrem ataques competitivos da concorrência, quando se pretende implementar melhorias significativas, ou quando se pretende atuar em novo ramo de negócio. Um dos principais tabus à utilização do benchmarking consiste em convencer os gestores de que seus desempenhos podem ser melhorados a partir de experiências bem sucedidas de outras empresas.
    Atenção → O Benchkmarking pode ser externo ou interno(usado para identificar/copiar/implementar melhores práticas de outros departamentos ou unidades da organização).

     

    Fonte:  PALUDO (2013)


ID
326995
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

As atividades de planejamento, recrutamento, seleção, aval iação de desempenho e desenvolvimento de recursos humanos devem ser interrelacionadas para que a organização obtenha resultados ótimos.

Nesse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    O desenvolvimento de pessoas possibilita um bom desempenho aos participantes do processo e garante a satisfação de todos com o trabalho e coma organização.

     

    i


ID
326998
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à liderança, é correto afirmar:

Alternativas

ID
327001
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Para atuação nos novos ambientes de negócios, se faz necessário às pessoas o desenvolvimento de novas competências.
Considerando essas competências, assinale a alternativa que contéma opção INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Resolução: A questão pede a alternativa ERRADA, que no caso é a alternativa:

    D: "O conhecimento tecnológico é uma competência utilizada para tutelar as melhorias nos seus processos de trabalho, como segredo do negócio."

    Explicação:

    O enunciado da questão peca ao dizer que isso é um "segredo do negócio", avaliando o cenário atual das empresas e do comportamento organizacional como um todo, dizer que é um segredo o fato de que "O conhecimento tecnológico é uma competência utilizada para tutelar as melhorias nos seus processos de trabalho", é uma aversão a própria realidade, pois isso não é segredo para ninguém que tenha o mínimo de noção da conjuntura estrutural das empresas.

    Obs: Cabe ressaltar que a questão usa de linguajar tendencioso nas outras alternativas com o objetivo de confundir o candidato.


ID
327007
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Decreto n° 5.450/2005 regulamenta o pregão eletrônico para aquisição de bens comuns. Assinale a opção que possui somente itens corretos em relação ao que deve ser observado na fase preparatória do pregão eletrônico.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

      Art. 9o  Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:

       V - definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis, inclusive no que se refere aos prazos e às condições que, pelas suas particularidades, sejam consideradas relevantes para a celebração e execução do contrato e o atendimento das necessidades da administração; e

  • a) a elaboração de termo de referência é feita pelo órgão requisitante

    b) a aprovação do termo de referência é realizada pela autoridade competente

    c) GABARITO

    d) idem item "b" 

    e) idem item "a"

    FUNDAMENTAÇÂO: artigo 9 do Decreto n. 5.450

  • Art. 9  Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:

         

      I - elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização;

          

     II - aprovação do termo de referência pela autoridade competente;

        

     III - apresentação de justificativa da necessidade da contratação;

          

     IV - elaboração do edital, estabelecendo critérios de aceitação das propostas;

          

     V - definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis, inclusive no que se refere aos prazos e às condições que, pelas suas particularidades, sejam consideradas relevantes para a celebração e execução do contrato e o atendimento das necessidades da administração; e

          

     VI - designação do pregoeiro e de sua equipe de apoio.

           

    § 1  A autoridade competente motivará os atos especificados nos incisos II e III, indicando os elementos técnicos fundamentais que o apoiam, bem como quanto aos elementos contidos no orçamento estimativo e no cronograma físico-financeiro de desembolso, se for o caso, elaborados pela administração.

          

     § 2  O termo de referência é o documento que deverá conter elementos capazes de propiciar avaliação do custo pela administração diante de orçamento detalhado, definição dos métodos, estratégia de suprimento, valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, cronograma físico-financeiro, se for o caso, critério de aceitação do objeto, deveres do contratado e do contratante, procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato, prazo de execução e sanções, de forma clara, concisa e objetiva.

  • Art. 9  Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:

         

      I - elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização;

          

     II - aprovação do termo de referência pela autoridade competente;

        

     III - apresentação de justificativa da necessidade da contratação;

          

     IV - elaboração do edital, estabelecendo critérios de aceitação das propostas;

          

     V - definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis, inclusive no que se refere aos prazos e às condições que, pelas suas particularidades, sejam consideradas relevantes para a celebração e execução do contrato e o atendimento das necessidades da administração; e

          

     VI - designação do pregoeiro e de sua equipe de apoio.

           

    § 1  A autoridade competente motivará os atos especificados nos incisos II e III, indicando os elementos técnicos fundamentais que o apoiam, bem como quanto aos elementos contidos no orçamento estimativo e no cronograma físico-financeiro de desembolso, se for o caso, elaborados pela administração.

          

     § 2  O termo de referência é o documento que deverá conter elementos capazes de propiciar avaliação do custo pela administração diante de orçamento detalhado, definição dos métodos, estratégia de suprimento, valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, cronograma físico-financeiro, se for o caso, critério de aceitação do objeto, deveres do contratado e do contratante, procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato, prazo de execução e sanções, de forma clara, concisa e objetiva.


ID
327010
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Complementar n° 101/2000 estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, comamparo no Capítulo II doTítulo VI da Constituição Federal.

Nesse contexto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, o gabarito é a letra E.  Comentário: Questão que test memória apenas.

     

    A responsabilidade fiscal é caracterizada pelas práticas adotadas pela administração governamental que visam garantir a solidez e a sustentabilidade da política fiscal, de modo a defender o cidadão, de hoje e de amanhã, por meio da busca permanente do equilíbrio dinâmico entre receitas e despesas e da transparência do gasto público.

    No Brasil, o arcabouço legal que norteia a responsabilidade fiscal é a Lei Complementar n º 101 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), de 4 de maio de 2000, abrangendo todos os entes governamentais. A LRF, de acordo com o seu Art. 1º, "estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal". O mesmo artigo também define que "a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar".

    A LRF estabelece regras fiscais, por meio de limites e regras processuais, de forma a assegurar políticas consistentes ao longo do tempo. Em relação às regras processuais, a LRF estabelece critérios e parâmetros para a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), além de outros temas. Quanto aos limites, são apresentados critérios para estabelecimento do nível de gastos, das metas de resultado, de receitas, despesas, dívidas, etc.

     

    Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/responsabilidade-fiscal

  • Erros A) sem antecipação, é com antecipação. B) geração de receita, é renúncia de receita. C) sem antecipação, idem A. D) entre elas, é entre receitas e despesas. E) Gabarito.

ID
327013
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Considerando que as organizações desempenham algum tipo de trabalho e que esse trabalho envolve operações e projetos que se superpõem e se entrelaçam, assinale a opção correta.

Operações e projetos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito correto foi dado como A.

     

     


ID
327016
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando os poderes e deveres do administrador público, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada.

     

    O artigo 37, §4°, CF prevê a possibilidade do agente público responder por ato de improbidade administrativa (Lei 8.429/92) se, durante o exercício da função administrativa, vier a ferir algum princípio do Direito Administrativo.

     

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão:

     

    --- > a suspensão dos direitos políticos,

    --- > a perda da função pública,

    --- > a indisponibilidade dos bens e

    --- > o ressarcimento ao erário,

     

    .... na forma e gradação previstas em lei (Lei nº 8.429 de 92), sem prejuízo da ação penal cabível (ou seja, a ação penal pode ocorrer cumulativamente com outras sanções de natureza não penal).

     

    O dever de probidade exige que o administrador público atue sempre com ética, honestidade e boa-fé (princípio da moralidade administrativa). Os atos de improbidade administrativa classificam-se em quatro grupos:

     

    --- > os que dão ensejo a enriquecimento ilícito;

     

    --- > os que geram prejuízo ao erário;

     

    --- > e os que ofendem os princípios da Administração Pública;

     

    --- > Atos de Improb. Adm. Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016), confrme Art. 10-A, Lei 8.429/92.

     

    Além disso, considerando os deveres de conduta e ética dos servidores públicos, tanto a Administração Pública quanto os agentes públicos que dela façam parte têm o dever de atuar de acordo com os princípios éticos, e sua violação configura ilicitude, pois implica em violação ao próprio Direito, dada a pauta jurídica da qual tais princípios fazem parte.

     

    Crimes de funcionário público contra a Administração em geral, ver arts. 312 a 327 do CP.

     

    Lei nº 8026, de 12.4.1990, que dispõe sobre a aplicação da pena de demissão a funcionário público.


    Lei nº 8666, de 21.6.1993, sanções, crimes e penas e processo respectivo nas licitações.

  • DEVERES ADMINISTRATIVOS:

    Poder-Dever de Agir- Para o particular o poder de agir é uma faculdade. Para o administrado público é uma obrigação de agir. Por exemplo, o Presidente da República não pode deixar de praticar atos de seu dever funcional. Ele tem o poder para praticar e o dever de praticar.

    Dever de Eficiência- É o que se atribui a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.

    Dever de Probidade- Está integrado na conduta do administrador público como elemento necessário à conduta de seus atos. Se o agente não agir com probidade está sujeito às sanções da lei 8.429/92 (Lei da Improbidade Administrativa).

    Dever de Prestar Contas- É natural da Administração pública como encargo de gestão de bens e interesses.

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9618&revista_caderno=4

  • Dificuldades em encontrar o erro da letra "D" ...

    acho que possível erro é quando a questão fala em "toda e qualquer pessoa responsável ..." certo???


ID
327019
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Das diversas formas de controle as quais a administração se sujeita, ou que ela exerce sobre si mesma, assinale a alternativa que contém a assertiva correta em relação à sua classificação.

Alternativas
Comentários
  • Questão chatinha, hein?!

     

    2.3. Quanto ao aspecto controlado

    2.3.1. Controle de legalidade ou legitimidade

    É este tipo de controle que verifica se o ato foi praticado em conformidade com a lei; nas palavras de Hely Lopes Meirelles, “é o que objetiva verificar unicamente a conformação do ato ou do procedimento administrativo com as normas legais que o regem”.

     O controle de legalidade e legitimidade não só verifica apenas a compatibilidade entre o ato e o disposto na norma legal positivada, mas também deverá ser apreciado os aspectos relativos à observância obrigatória da dos princípios administrativos.

     Poderá ser exercido tanto pela própria administração que praticou o ato (que configurará um controle interno de legalidade) quanto pelo Poder Judiciário, no exercício de sua função jurisdicional, ou pelo Poder Legislativo em casos previstos na Constituição.

     Nas palavras de Alexandrino e Paulo, “como resultado do exercício do controle de legalidade pode ser declarada a existência de vício no ato que implique a declaração de sua nulidade”.

     O ato será declarado nulo nos casos em que existir ilegalidade neste, e poderá ser feita pela própria Administração, ou pelo Poder Judiciário. A anulação terá efeito retroativo, desfazendo as relações resultantes dele.

    Com a edição da Lei nº 9.784/99, além de um ato poder ser válido ou nulo, passou a ser admitida a convalidação do ato administrativo defeituoso, quando este não acarretar lesão ao interesse público ou a terceiros.

    2.3.2. Controle de mérito

    O controle de mérito tem como objetivo a verificação da eficiência, da oportunidade, da conveniência e do resultado do ato controlado. Conforme Hely Lopes Meirelles, “a eficiência é comprovada em face do desenvolvimento da atividade programada pela Administração e da produtividade de seus servidores”

     

    Fonte:  http://ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12667

  • a- entra como quanto a extensão do controle

    b- quanto ao órgão que o exerce: executivo, legislativo e judiciário.

    c- quanto à extensão/origem/posicionamento do controle: controle interno, externo ou externo popular/societal.

    d- quanto ao momento em que se efetua: prévio/preventivo, concomitante e posterior/corretivo.

    e- não tem essa classificação, tem quanto a natureza/objeto/aspecto do controle que seria legalidade e mérito administrativo.

    Obs: quanto à amplitude/finalidade: finalístico e controle hierárquico.

    *Já foram vistos com essas nomenclaturas.*

  •  Dessas diversas formas de controle das quais a administração se sujeita, ou que ela exerce sobre si mesma, que se classificam da seguinte forma:

     

    I - quanto à sua localização: controle interno e controle externo.

    II - Quanto ao órgão que exerce:

    a) administrativo: quando emana da própria administração, por iniciativa ou provocação externa.

    b) Legislativo: é aquele exercido pelo Poder Legislativo, através de seus órgãos.

    c) Judicial: quando exercido exclusivamente pelo Poder Judiciário, a quem cabe principalmente a análise da legalidade dos atos administrativos.

    III - Quanto ao momento em que se efetiva o controle:

    a) prévio (antes do surgimento do ato),

    b)concomitante (em todas as etapas do ato)

    c)posterior ou subsequente (realizado após a emanação do ato). 

    E finalmente, quanto à extensão do controle ele pode ser:

    a) legalidade (objetiva a verificação do ato em conformidade com a Lei)

    b) mérito (verifica-se a harmonia entre os objetivos pretendidos e o resultado do ato)

     


ID
327028
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Em relação a juros simples e juros compostos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "A"


    Montante Composto:


    M=100(1,1)^(1/2)

    M=104,88


    Montante Simples:


    M=100(1+5/100*1/2)

    M=100(1,05)

    M=105,00


    Logo,


    Quando:


    n=1, MC=MS

    n>1, MC>MS

    0<n<1, MC<MS


  • GABARITO: Letra A

    Resumo da matéria:

    Juros simples:

    • Crescimento do juros é linha reta (constante)
    • Gera maior montante, em comparação ao juros compostos, se o tempo < 1.
    • Se o tempo for igual a 1, gera o mesmo montante que juros compostos

    Juros compostos

    • Crescimento dos juros é exponencial.
    • Gera maior montante, em comparação ao juros simples, se o tempo > 1.
    • Se o tempo for igual a 1, gera o mesmo montante que juros simples.

    Com isso, você consegue chegar na alternativa A tranquilamente.


ID
327031
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ovalor nominal de um título é o seu valor facial, valor expresso no título. Este valor não é necessariamente o valor pago. Assinale a alternativa correta em relação à denominação da diferença entre o valor pago e o valor nominal.

Alternativas

ID
336664
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Word, qual ícone permite alternar, rapidamente, do cabeçalho para o rodapé e vice-versa?

Alternativas
Comentários
  • Letra E.
    A imagem dos ícones foi retirada do Word 2007.
    O ícone B é para Inserir data. O ícone C é para mostrar o cabeçalho/rodapé anterior. O ícone D é para mostrar o próximo. É importante ressaltar que anterior e próximo referem-se a seções do documento. Se não houver mais de uma seção, estes ícones não tem qualquer ação.
  • LETRA A - ERRADA.
    Mostra/Oculta texto: Deixa o texto do documento visível ou não durante a formatação de cabeçalho e rodapé.

    LETRA B - ERRADA.
    Insere data: Coloca a data que está configurada no Painel de Controle do Windows (dentro da opção data/hora) no formato definido pela opção Configurações Regionais, também do Painel de Controle (ver material do Windows!). Esse valor não é atualizado no documento; a informação será colocada como um texto no formato da data.

    LETRA C - ERRADA.
    Mostra o anterior: Desloca o cursor ao cabeçalho/rodapé da seção anterior. Cuidado: isso não quer dizer página anterior! Cabeçalhos são para seções do documento e não para páginas do documento!

    LETRA D - ERRADA.
    Mostra o próximo: Desloca o cursor ao texto do cabeçalho/rodapé da seção seguinte.

    LETRA E - CERTA.
    Alterna entre cabeçalho e rodapé: Vai do cabeçalho para o rodapé e vice-versa, dentro da mesma seção.
  •  Símbolo é cabeçalho/rodapé, como mostrado nas figurasno topo e fundo da página.
  •  a) Imagem 002.jpg - MOSTRA E OCULTA TEXTO DO DOCUMENTO

    b) Imagem 003.jpg- INSERE DATA

    c) Imagem 004.jpg - MOSTRA ANTERIOR

    d) Imagem 005.jpg- MOSTRA PRÓXIMO

    e) Imagem 006.jpg - ALTERNA ENTRE CABEÇALHO E RODAPÉ