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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Analista Administrativo - Administração Hospitalar (CH-UFPA)


ID
2093698
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sequência de letras do alfabeto iniciada pela letra F. Qual é o quinto termo dessa sequência?

Alternativas
Comentários
  • F,G,H,I,'J'

  • Bem fácil, é quando o candidato liga o "desconfiômetro" e pensa que é pegadinha. Para uma prova de engenheiro foi muito fácil mesmo.

  • Fiquei até com medo de responder.....kkkkkkkkk

  • Pensei ate em ser um caso de carimbo rs

    Mt fácil.

  • Questão pra quem não estudou, não zerar a prova.

  • Galera, humildemente venho aqui dizer que errei.
    Eu não prestei atenção no INICIADO PELA LETRA F, e comecei a contar pela letra G.
    Acontece! VAMO QUE VAMO

  • Conselho do dia: Deu sono, tá cansada, não aguenta mais, coluna doendo, olhos fechando, cama te chamando, estudou o dia todo...vá dormir!

     

    Na minha contagem deu K. kkkkk

     

    Bons estudos!

  • INICIADO com a letra F

    F G H I J

    obser.: nada de kkkkkkk

     

  • Pra que 8 comentários... ( agora 9)

  • Raciocinando de forma mais complexa: em criptografia se chama cifra de Cesar.

    A lógica é fazer a substituição de cada caracter por outro utilizando um núméro (k) como referência. O k, neste caso, é igual a 5 ( da letra A até o F).

    Assim, como o quinto caracter da sequência iniciada por A seria o E, faz-se a substituição com k=5 e encontra-se a letra J (E + 5).

  • TÃO FÁCIL QUE ATÉ ME CONFUNDI 

  • que questão de graça é essa? kkk

     

  • como diz um professor de constitucional: mais mole do que sopa de minhoca

  • O que falar dessa gente desmerecendo quem errou? Sim, errei. Depois de tantas horas estudando, passei batido no enunciado da questão que dizia começar pela letra F.  Colocar um comentário legal, que contribua com nossos estudos não tem, agora, debochar é o que não falta. Bando de ''espertos'' que continuam no mesmo lugar de quem errou a questão. #PAS

  • Juro que achei que fosse pegadinha. Fiquei procurando alguma coisa a mais...kkkkk

  • É neste tipo de questão que da tiuti.

  • É nesse tipo de questão que a gente perde mais tempo por achar que possa haver alguma pegadinha..

  • PASSADA!

  • iniciando de f

    f - 1

    g - 2

    h - 3

    i - 4

    j - 5

  • o cara que sabe a competência legislativa da União, mas não sabe a sequência do alfabeto...

  • Nestas questões de alfabeto, inclui as letras W, Y e K?????

    Sei que n se aplica a esta questão, mas gostaria de saber...

  • Quando a esmola é de mais o santo desconfia.....


ID
2196820
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a principal vantagem da centralização das compras em uma unidade hospitalar.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

     

    Vantagens da centralização:

     

    - Maior poder de barganha e ganho de escala;

    - Visão mais global e sistêmica;

    - Maior controle do processo de compra;

    - Evita compras em duplicidade; 

    - Gera maior especialização dos compradores.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • VANTAGENS DAS ESTRUTURAS DE COMPRAS

    CENTRALIZAÇÃO

    • Obtenção de maior economia de escala

    • Possibilita melhor controle global do processo de compras e dos estoques

    • Reduz o custo de pedido (menor número de pedidos e redução do quadro de pessoal)

    • Evita a disparidade de preços de aquisição de um mesmo material por distintos compradores (o que poderia suscitar uma competição danosa entre eles)

    DESCENTRALIZAÇÃO

    • Resposta mais rápida e ágil às solicitações de compra

    • Maior flexibilidade na negociação com fornecedores regionais

    • Maior autonomia funcional das unidades administrativas regionais


    Economia de escala é o termo usado para se referir ao menor preço unitário obtido quanto há uma compra em grandes quantidades.


    Fonte: Gestão de Materiais / Renato Ribeiro Fenili; revisor Ciro Campos Christo Fernandes. -- Brasília: ENAP, 2015.

  • "Poxa, fornecedor. Já vou comprar 500 materiais hospitalares de uma só vez. Faz um desconto aí".

    Quanto maior o volume de compras, mais fácil barganhar

    Alternativa A

  • GABARITO: LETRA A

    A centralização completa das compras reúne certas vantagens, conforme podemos verificar:

    • oportunidade de negociar maiores quantidades de materiais;

    • homogeneidade da qualidade dos materiais adquiridos;

    • controle de materiais e estoques.

    FONTE:  Administração de Materiais - Uma Abordagem Logística - Marco Aurélio P. Dias.


ID
2196823
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os principais gases medicinais utilizados pelos hospitais.

Alternativas
Comentários
  • gases: óxido nitroso, ar comprimido medicinal, oxigênio, e vácuo clínico:

    B

    azul-marinho, amarelo-segurança, verde-emblema e cinza-claro.


ID
2196826
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os requisitos a que um almoxarifado hospitalar deve satisfazer.

Alternativas
Comentários
  •  b)

    Rigorosa disciplina de entrada de pessoas estranhas ao serviço.

  • Fonte (Comentário Abaixo): http://www.inovarh.ufba.br/pub/publicacao/Logistica_Hospitalar.ppt

     

    Afirmativa A – ERRADA

     

    _Enunciado: Isolamento de todos os colaboradores da unidade hospitalar.

     

    _Comentário: [Isolamento de todas as pessoas estranhas]

     

    Afirmativa B – CERTA

     

    Afirmativa C – ERRADA

     

    _Enunciado: Horários de atendimento pré-estabelecidos sem permitir exceções.

     

    _Comentário: [exceto para emergências justificadas]

     

     

    Afirmativa D – ERRADA

     

    _Enunciado: Sistema de atendimento somente diurno.

     

    _Comentário: [noturno para emergências]

     

     

    Afirmativa E – ERRADA

     

    _Enunciado: Atendimento sempre mediante requisições da direção.

     

    _Comentário: [escritas e assinadas ou via sistema com senha]

  • As RM's (Requisições de Materiais) advêm de todos os setores, não apenas da direção.

  • Pela lógica dá para matar a questão


ID
2196829
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o conceito de hotelaria hospitalar

Alternativas
Comentários
  • Taraboulsi (2004) diz que a “hotelaria hospitalar é a arte de oferecer serviços eficientes e repletos de presteza, alegria, dedicação e respeito, fatores que geram a satisfação, o A hotelaria hospitalar como um diferencial no setor de saúde Dezembro/2013 ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 6ª Edição nº 006 Vol.01/2013 –dezembro/2013 encantamento do cliente e, principalmente, a humanização do atendimento e do ambiente hospitalar”. Pela sua preocupação com o bem-estar, a hotelaria hospitalar é voltada para uma contínua busca da excelência, conciliando os objetivos do hospital com o ato de hospedar, sem perder de vista a especificidade de sua clientela. Embora o foco principal seja o tratamento e a assistência, o hospital passa a investir nos serviços que envolvem a hospedagem, reconhecendo o paciente e o seu acompanhante como clientes.

    Gabarito letra A

  • GABARITO: LETRA A

    Em sua obra, Godoi (2004: 40) define “hotelaria hospitalar é a introdução de técnicas, procedimentos e serviços de hotelaria em hospitais com o conseqüente benefício social, psicológico e emocional para pacientes, familiares e funcionários”. Já Taraboulsi (2004: 179) diz que a “hotelaria hospitalar é a arte de oferecer serviços eficientes e repletos de presteza, alegria, dedicação e respeito, fatores que geram a satisfação, o encantamento do cliente e, principalmente, a humanização do atendimento e do ambiente hospitalar”.

    A Influência da Qualidade da Hotelaria Hospitalar na Contribuição da Atividade Curativa do Paciente - Melissa Marques & Mirian Teresinha Pinheiro

  • Isso tudo somente na teoria, rsrs.

  • Qual o erro das alternativas B e C?


ID
2196832
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação às características de um acolhimento hospitalar.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Quando ele diz "acolhimento hospitalar" está se referindo à atenção primária. E esta atenção primária ocorre no primeiro contato entre o paciente/cliente e o atendente, que ali representa a empresa/hospital. Ou seja, empatia na marcação de consultas.

     

    Salmos 37:5

    夢を信じる!

    Girl Power!

  • Eu aposto que a fonte dessa questão foi retirada de um blog de João Fulano de Tal lá de onde Judas perdeu as botas!

  • Análise de uma pessoa que possui bom senso.

    Instalação de elementos variados nos corredores, salas de cirurgia e sala de espera. (Claro que sim)

    Admissão rápida e objetiva na internação. (Óbvio né gata)

    Tratamento respeitoso e eficiente durante todo o processo cirúrgico. (Com certeza, vai deixar morrer nos corredores é?)

    Comunicação visual eficiente, orientando o acesso dos colaboradores. (Menos necessária, porém lets gol)

    Empatia na marcação de consultas. (Mana, tem que ter né)

  • É direcionar a resposta na mais coerente ...
  • O examinador está aproveitando esse espaço para reclamar do atendimento!

  • Imagina perder a vaga por causa de uma questão dessa kkk

  • Alguém saberia apontar a bibliografia utilizada?

    Pq temos aí no mínimo três gabaritos coerentes

  • Isso é uma fuleiragem

  • Imagino só o examinador fumando uma quando elabora essas questões kkkkkk


ID
2196835
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta as quatro características dos serviços que afetam o projeto dos programas de marketing das unidades hospitalares.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

     

    Uma empresa deve considerar quatro características especiais do serviço ao elaborar seus programas de marketing, como a intangibilidade, inseparabilidade, variabilidade e perecibilidade. 
     

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/marketing-de-servico/38830/

  • VIPI

    Variabilidade

    Inseparabilidade

    Perecibilidade

    Intangibilidade

    • Fonte: Meus Resumos de MARKETING
    • V IS P I (MARKETING DE SERVIÇOS)
    • Variabilidade/ Heterogeneidade - Um serviço é diferente em cada prestação/ varia.
    • Inseparabilidade/ Simultaneidade - É consumido no mesmo tempo que é prestado
    • Perecibilidade - Não é possível reaproveitar uma cadeira ociosa (não foram vendidas todas as passagens) em um vôo de uma empresa de viagens aéreas
    • Intangibilidade - Serviço não é "palpável"
    • 3 P's
    • -Pessoas
    • -Plataformas
    • -Processos
    • Marketing Interno = Empresa > Funcionários
    • Marketing Externo = Empresa > Clientes
    • Marketing Interativo = Funcionários > Clientes


ID
2196838
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere à classificação de materiais nos estoques, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. ABC

2. XYZ


( ) Conhecida como a classificação de Pareto.

( ) Classificação quanto à importância operacional.

( ) Concentra esforços nos itens de maior valor.

( ) Tem como critério o grau de criticalidade do material.

( ) Pode ser influenciada pela postura do pessoal que irá realizá-la.

( ) Permite fixar níveis de atendimento adequados aos diferentes graus de criticalidade dos materiais utilizados pela organização.

Alternativas
Comentários
  • A) RENNÓ - 13.7. Gráfico de Pareto
    O princípio de Pareto é uma das técnicas mais utilizadas no gerenciamento. É um conceito antigo20 (baseado nos trabalhos de Vilfredo Pareto, no século XIX), mas muito utilizado até hoje. Muitos também o conhecem como a regra do “80/20”.
    Ele é muito bom para podermos identificar quais são os itens mais importantes em uma situação, e quais são os aspectos pouco importantes.
    Mas como funciona?
    Imagine que você tem uma loja de roupas. Você precisa saber quais são os modelos que mais vendem e geram mais retorno para sua empresa. Dessa forma, você sempre estará de “olho” nesses produtos, ou seja, buscará não deixar que faltem no estoque!

     

     

  • • Classe X – é considerado dentro deste plano de item ordinário, ou seja, é um produto com baixa criticidade. Caso ele não esteja disponível no estoque, não haverá grandes perdas, em matéria de produção ou de lucratividade. Além disso, este tipo de item pode não ser considerado dispensável, mas sempre será considerado substituível.

    • Classe Y – também chamado de item intercambiável. Sua principal característica é o fato de ser relevante tanto para o estoque produtivo de uma empresa, quanto para a produção final que ela entrega para seus clientes. Na maioria dos casos, este tipo de produto pode ser utilizado como substituto de itens de classe X ou de classe Z, caso estes não estejam disponíveis no estoque.

    • Classe Z – estes são os itens vitais que uma empresa precisa ter em seu estoque. Já foi no McDonald’s e não encontrou hambúrguer? Pois este é o item Z no nível de criticidade deles. Semelhante a isso, a falta de um item de criticidade Z remete normalmente a prejuízos diretos no negócio. Em outros casos, sua falta resulta em perdas em segurança ou operacionalidade.

    A Criticidade XYZ e a ABC

    A grande diferença entre estes dois tipos de criticidades é que normalmente a XYZ está ligada à produção, enquanto a ABC está ligada a valores. Um item Z pode ser mais barato que um item X, já no plano ABC, esta ordem nunca acontecerá.

     

    fonte: http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/analise-de-criticidade-xyz-para-estoques/

  • Gab.: C

    ( ABC) Conhecida como a classificação de Pareto.

    (XYZ ) Classificação quanto à importância operacional.

    ( ABC) Concentra esforços nos itens de maior valor.

    (XYZ ) Tem como critério o grau de criticalidade do material.

    (XYZ ) Pode ser influenciada pela postura do pessoal que irá realizá-la.

    (XYZ ) Permite fixar níveis de atendimento adequados aos diferentes graus de criticalidade dos materiais utilizados pela organização.

     

    Ás vezes colocar grandes explicações sem o gabarito claro da alternativa acaba confundindo...

  • Dica:


    ABC - relação de valor monetário ( $) - comparação com o gráfico de Pareto: os mais importantes($) se referem aos de menor quantidade. Valor decrescente.

    XYZ - relação de importância operacional - palavra-chave: criticidade. Valor crescente.

  • Marcelle, show de comentário.

    Objetividade!

  • GABARITO: LETRA C

    Diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas. Mostra ainda a curva de porcentagens acumuladas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.

    Ao aplicar a classificação XYZ, o analista deve analisar os itens em estoque e classifica-los conforme sua criticidade, sendo X a classe de menor criticidade e Z a classe com os itens considerados indispensáveis ao funcionamento da organização. A seguir são apresentadas definições mais claras das três classes:

    Classe X – Itens de baixa criticidade: a falta destes itens não acarreta em paradas, riscos de segurança ou danos ao patrimônio; há várias alternativas de materiais substitutos; o fornecimento dos itens é facilitado e rápido.

    Classe Y – Itens de criticidade média: a falta desses itens pode causar paradas na produção, riscos de segurança ou dados ao patrimônio; são itens relativamente fáceis de serem substituídos ou adquiridos em caso de falta;

    Classe Z – Itens de máxima criticidade: considerados imprescindíveis para o andamento dos trabalhos; sua falta certamente causará a parada das operações ou colocar as pessoas e o patrimônio em risco; são materiais que não podem ser substituídos por equivalentes; a aquisição desses materiais é complicada e demorada.

    FONTE: APRENDENDOGESTÃO.COM.BR

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre a classificação dos materiais segundo a importância operacional e segundo a importância financeira. Para responder corretamente, devemos atribuir o método correto às afirmações apresentadas, em seguida, devemos marcar a alternativa que apresenta a sequência correta.

    A curva ABC, ou Princípio de Pareto, busca classificar os itens em estoque de acordo com a sua importância financeira para a organização. O objetivo fundamental do método da curva ABC é poder exercer uma gestão mais apurada sobre os itens de maior valor de demanda.

    Os itens podem ser assim classificados:

    • Classe A: itens de maior valor de demanda. O valor de demanda de itens “A” gira em torno de 80%, mas a sua quantidade estocada é baixa, cerca de 20% apenas.
    • Classe B: itens de valor de demanda intermediária. Seu valor de demanda é de 15% aproximadamente, já seu percentual em estoque é por volta de 30% dos itens totais.
    • Classe C: itens de menor valor de demanda. Possui valor de apenas 5% dos itens totais, todavia sua possui a maior quantidade de itens, 50% dos itens totais estocados.

    A classificação XYZ ou por importância operacional avalia o grau de imprescindibilidade do item para o bom desempenho das atividades da organização. As classes são assim definidas:

    • Classe X: são materiais de baixa criticidade, sua falta, por isso, não implica em problemas nas atividades organizacionais. Nada de paralisações, risco à segurança. São facilmente obtidos no mercado.
    • Classe Y: materiais de criticidade mediana/ intermediária. Mas ainda podem ser obtidos com relativa facilidade por outros.
    • Classe Z: nessa classe estão os materiais de máxima criticidade, são indispensáveis para o bom desempenho das atividades da organização. Sua falta pode incorrer em altos prejuízos, paralisações, risco à segurança os trabalhadores, o ambiente ou o patrimônio da instituição.

    Tendo realizado esta apresentação, podemos preencher a segunda coluna da seguinte forma:

    (1) Conhecida como a classificação de Pareto.

    (2) Classificação quanto à importância operacional.

    (1) Concentra esforços nos itens de maior valor.

    (2) Tem como critério o grau de criticalidade do material.

    (2) Pode ser influenciada pela postura do pessoal que irá realizá-la.

    (2) Permite fixar níveis de atendimento adequados aos diferentes graus de criticalidade dos materiais utilizados pela organização.

    Esta sequência pode ser observada na alternativa "C".

    GABARITO: C

    Fonte:

    FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos Públicos. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.


ID
2196841
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação às atividades das comissões hospitalares.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Constitui elemento decisivo para a disseminação e efetivação de uma iniciativa em prol da qualidade.


ID
2196844
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta custos hospitalares.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria estar no filtro de Contabilidade Geral e não de Administração Geral.

    a) Materiais médicos (custo) e salário do pessoal administrativo (despesa );

    b) Medicamentos (custo) e salário do departamento comercial (despesa);

    c) Prestação de serviços médicos (custo) e do pessoal administrativo (despesa);

    d) ambos são despesas;

    e) ambos são custos. Imagine uma empresa que tem a necessidade de compra de mercadorias ou estoques para revenda, por exemplo. No primeiro ato, na síntese, todo o gasto feito (desembolso da grana) será um custo que envolve o valor da mercadoria ou preço de compra + frete + tributos (excetos os recuperáveis). Na Administração Hospitalar é a mesma coisa, ela necessita adquirir materiais médicos e medicamentos para a prestação dos serviços médicos.


ID
2196847
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Referente à administração do capital de giro hospitalar, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • D) 

    Desse modo, quando o estoque da organização indicar 650 unidades, está no momento de ser feito um novo pedido. Tranquilo, não é mesmo?
    Outro indicador muito cobrado é o do giro de estoque, o qual dá uma noção de quantas vezes ao ano o estoque foi reposto. Assim, quanto maior for esse dado, maior foi a eficiência financeira, pois vendemos mais vezes com o mesmo investimento.

    Veja um caso prático. A empresa consumiu 1200 unidades durante o ano, e o estoque médio foi de 220 unidades. Assim, o giro de estoque foi:

    Ou seja, o estoque “girou” cerca de 5,45 vezes durante o ano.
     

    FONTE: RENNÓ (2013)


ID
2196850
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O estoque de segurança é

Alternativas
Comentários
  • A) 

    20.4. Níveis de Estoque
    O planejamento do nível correto dos estoques depende de diversas variáveis, desde o tempo que o fornecedor leva para entregar o material até a tendência de consumo, o montante do estoque atual, entre outros.
    No gráfico a seguir (chamado de “dente de serra”), podemos ver uma situação hipotética da gestão de um material. O estoque inicial do item (mil unidades) vai sendo utilizado pela empresa até atingir o ponto zero.

    Figura 20.3
    Assim que esse ponto é atingido, a empresa recebe uma nova remessa do fornecedor, restaurando o estoque ao seu montante inicial, quando o processo se reinicia.
    Claro que, na vida real, o gráfico não seria “redondinho” assim, pois o consumo não é, normalmente, constante, e não temos como ter certeza de que o fornecedor nos entregará a remessa ou pedido no exato momento em que iremos necessitar.
    Desse modo, é necessário um “seguro” para limitar ou reduzir as chances de que essas variáveis afetem a produção da organização. Portanto, reservamos certo estoque de segurança, ou estoque mínimo.

    Figura 20.4
    Na situação, criaríamos um estoque de 200 unidades para esse estoque mínimo, que a princípio não seria utilizado pela organização.
    A função desse estoque mínimo é servir de “colchão” de segurança para o caso de algum problema na entrega, por exemplo. Assim, teríamos uma reserva para ser utilizada nessas situações.
    Entretanto, para sabermos qual deve ser o montante do estoque mínimo de um item, temos de saber qual é o tempo de ressuprimento (ou de reposição) dele.
    Esse tempo consiste no tempo que a empresa leva para emitir o pedido para o seu fornecedor, mais o tempo em que esse fornecedor levará para fabricar o material e entregá-lo (transporte e distribuição) para a empresa.

     

    RENNÓ (2013)

  • Gabarito Letra A

     

    O estoque de segurança (ou estoque mínimo) é uma quantidade de estoques que se tem, mas que não se deseja usar. É como um seguro do carro: é bom ter um, mas você não quer precisar usá-lo.

     

    Isto porque ele é calculado apenas para suprir uma segurança em casos de variações inesperados, algo que você não pode prever ou controlar: problemas no fornecedor, atrasos na entrega, uma demanda que não foi prevista…

     

    Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/o-que-e-e-como-calcular-o-estoque-de-seguranca/

  • Ao garantir o estoque mínimo ou de segurança teremos a quantidade necessária de um ítem para suprir a organização em um período estabelecido, pois foi criado justamente para evitar o desabastecimento por causa dos atrasos na entrega ou aumento de consumo. 

    GAB. A

  • Estoque de Segurança ou Mínimo: É a menor quantidade de material a se manter estocado para atender a CONTIGÊNCIAS NÃO PREVISTAS.

    Estoque Máximo: Maior Quantidade de material admissível em estoque, suficiente para consumo em certo período

    Ponto de ressuprimento: Número do nível do estoque, na qual a empresa precisa comprar

    Ponto de Ruptura: Quando o estoque chega a nnúmero ZERO OU NULO.

  • aquele que vc preve e se protege

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988

    7.6

    d) Estoque Mínimo ou de Segurança (Em)- é a menor quantidade de material a ser mantida em estoque capaz de atender a um consumo superior ao estimado para um certo período ou para atender a demanda normal em caso de entrega da nova aquisição. É aplicável tão somente aos itens indispensáveis aos serviços do órgão ou entidade. Obtém-se multiplicando o consumo médio mensal por uma fração (f) do tempo de aquisição que deve, em princípio, variar de 0,25 de T a 0,50 de T; 

  • GABARITO: LETRA A

    O estoque mínimo, também chamado de estoque de segurança, por definição, é a quantidade mínima que deve existir em estoque, que se destina a cobrir eventuais atrasos no ressuprimento, objetivando a garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente do processo produtivo, sem o risco de faltas.

    FONTE:  Administração de Materiais - Uma Abordagem Logística - Marco Aurélio P. Dias.

  • O estoque de segurança, jamais deve ser utilizado.

  • A questão em exame seja respondida corretamente, precisamos indicar qual das alternativas apresenta um termo que se refere ao estoque de segurança.

    estoque mínimo, ou de segurança, é um estoque adicional capaz de atender a situações imprevisíveis, tais como:

    • atrasos no tempo de reposição;
    • cancelamento do pedido de compras;
    • aumento imprevisto no consumo;
    • rejeição de itens comprados por orientação do controle de qualidade etc.

    Concluímos que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fonte:

    Coleção Seminário ENAP - Cursos Presenciais. Coleção Enap Didáticos, n. 1.

    • Estoque Segurança (Es) = (Cm - Dm) * Lt
    • Consumo Máximo (Cm) Demanda Média (Dm) Lead Time (Lt)

    • Estoque Máximo = Es + Lec

    • Lec = Raiz Quadrada de (Cp * 2 * Dm) / Ca
    • Custo Pedido (Cp) Demanda Média (Dm) Custo Unitário de Armaze. (Ca)

    • Estoque Médio = (Lec/2) + Es

    • Ponto de Pedido (Pp) = (Lt * Dm) + Es
    • Lead Time (Lt) Demanda Média (Dm) Estoque Segurança (Es)

    • Estoque de Antecipação = Variação Futura Conhecida
    • Estoque Virtual = Estoque Real + Pedido não chegou

ID
2196853
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Saúde e Administração Hospitalar
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta as principais competências do gestor hospitalar.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes, Gabarito A.

  • Só tirar o funcional
  • É...tá difícil!!

  • Política? Mozovo!
  • Essas questões devem ser feitas por exclusão.

    Sempre na ordem da mais bisonha para a menos bisonha.

    "Operacional" não tem P.N a ver com Gestão. Descarta B e C

    Se é gestão, tem que saber se comunicar. Descarta D

    A dúvida, para mim, foi entre A e E.

    Considerei a competência Organizacional mais importante que Administrativa.

    Por isso, marquei A.

  • Fonte: c* do examinador
  • A) Intelectual, organizacional, comunicativa, comportamental, social, política.

    B) Intelectual, operacional, comunicativa, comportamental, funcional, política.

    C) Intelectual, administrativa, comunicativa, comportamental, operacional, funcional.

    D) Intelectual, administrativa, funcional, comportamental, social, profissional.

    E) Intelectual, administrativa, comunicativa, comportamental, social, funcional.


ID
2196856
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os quatro momentos para o processamento técnico-político dos problemas, previstos no Planejamento Estratégico Situacional – PES.

Alternativas
Comentários
  • Para operacionalizar o plano torna-se necessário especificar as atividades previstas, através do detalhamento da estrutura necessária, das rotinas e tarefas, dos custos e do tempo para a realização das operações. Esse processamento técnico-político dos problemas se dá através de quatro momentos repetitivos, que permitem abordar de forma metodológica e sistemática os instrumentos práticos de planejamento: Momentos: Explicativo, Normativo, Estratégico e Tático-Operacional. Cada momento representa uma visão dinâmica do processo de planejamento e se caracteriza pela permanente e constante interação e retomada de suas fases durante o processo de planejamento. (MATUS, 1993) O Momento Explicativo é caracterizado pela análise da realidade feita pelo ator que planeja; pela identificação, descrição e priorização dos problemas estratégicos; pela explicação dos problemas; determinação de suas causas e consequências através da rede de causalidade simplificada; pela determina- ção dos nós críticos, sobre os quais serão definidas operações e ações; e pela construção da imagem-objetivo pelo grupo participante. (ARTMANN, 2012) No Momento Normativo define-se como deve ser a situação ideal e o plano de intervenção para alcançar essa situação. As causas ou nós críticos darão origem aos objetivos gerais e específicos, bem como às operações e ações necessárias para alcançar o resultado final. Para cada nó crítico ou causa são elaboradas uma ou mais operações que representem propostas de intervenção sobre o problema. As operações são consideradas compromissos de ação ou meios de intervenção que utilizam recursos organizativos, polí- ticos e econômicos que geram produtos ou resultados (ARTMANN, 2012). Cada operação será detalhada por meio de ações, que terão seus produtos e resultados determinados por meio da definição dos responsáveis pelas ações, dos recursos e do tempo de realização, representando o contexto do plano. (VEBER; LACERDA; CALVO, 2011) O Momento Estratégico analisa e constrói a viabilidade do plano nas dimensões política, econômica, cognitiva e organizativa, bem como define estratégias quando são identificadas interferências negativas que inviabilizam o processo. Esse é o momento de pensar como deve ser a articulação entre o “deve ser” (desejo) e o “pode ser” (realidade). (ARTMANN, 2012) 78 Coleção Gestão da Saúde Pública – Volume 3 Planejamento Estratégico Situacional: resultados da aplicação do plano operativo em uma farmácia de referência do município de Florianópolis (SC) No Momento Tático Operacional, os momentos anteriores transformam-se em ações concretas e ocorre o monitoramento das ações e seus ajustes. É o ponto central na mediação entre o conhecimento e a ação (MIGLIATO, 2004). Esse momento tem a finalidade de criar um processo contínuo entre os momentos anteriores e a ação diária.

     

    http://gsp.cursoscad.ufsc.br/wp/wp-content/uploads/2013/02/Anais-GSP-Volume-3-Artigo-4.pdf

     

     

  • Gabarito E

    Para Matus (1993, 1994a) o conceito de momento foi formulado para superar a ideia de “etapas”, muito rígida no planejamento tradicional, trazendo uma visão dinâmica ao processo de planejamento, que se caracteriza pela permanente interação de suas fases ou momentos e pela constante retomada dos mesmos. O método PES prevê os momentos explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional para o processamento técnico-político dos problemas.

     

    Fonte: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2013_EnANPAD_APB568.pdf  (É um artigo científico do ano de 2013 que trata do assunto).

     

     

  • GABARITO: E

     

    Complementando...

     

    Uma das metodologias indicadas no contexto da administração para resultados é o Planejamento Estratégico Situacional (PES) que inova ao substituir a noção de etapa pela de momento, como uma instância dominante. São eles:

    1.Explicativo: seleção, descrição e explicação do problema (o que é);

    2.Normativo: desenho de um plano para enfrentar o problema (o que deve ser);

    3.Estratégico: análise da viabilidade política do plano e dos caminhos estratégicos (o que pode ser);

    4.Tático-operacional: gestão e implementação do plano (fazer).

     

    Fonte:

    minhas anotações de 'ene' outras fontes.

     

    Bons estudos.

  • O PES teria quatro momentos:
    Explicativo: Fase da identificação, seleção e priorização dos problemas estratégicos,   bem   como   o   debate sobre   as   causas, sintomas e efeitos. Seria o momento de “o que é”.

    Normativo: A  hora  de  definir  as  propostas  do  plano  para  enfrentar  o problema. Seria o momento de “o que deve ser”.

    Estratégico: Fase   do   desenho   da   estratégia,   com   uma   análise   da viabilidade  política  do  plano e  das  estratégias.  Seria  o momento de “o que pode ser”.

    Tático- operacional: Momento  do  fazer,  da  ação,  de  finalmente  agir  sobre  a realidade concreta. Seria o momento de “fazer”.

    NOTA: Um aspecto que devemos ter sempre em mente é que o Planejamento Estratégico Situacional sugere que o planejamento deve ser contínuo e que os momentos não ocorrem necessariamente de modo linear e sequencial.

    Prof. Rodrigo Rennó

     

     

     

  • DIFERENÇA ENORME DA BANCA PARA O INSTITUTO HKKKKKKKKKKKKKKKK

  • 4 MOMENTOS DO PES

    EXPLICATIVO - problemas

    NORMATIVO - propostas do plano

    ESTRATÉGICO - estratégias do plano

    TÁTICO-OPERACIONAL - execução do plano

    LETRA E


ID
2196859
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A “missão” de uma organização hospitalar determina

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito onde a empresa quer chegar é visão.

  • q absurdo, q absurdo

  • banca cuuuuuuuuuuu

     

  • isso aí é visão....

    missão é o que ela entrega, ou deseja entregar

    .

    ex:
    1- ECT - Correios
    "Visão: Ser uma empresa de classe mundial"

    "Missão: Fornecer soluções acessíveis e confiáveis para conectar pessoas, instituições e negócios, no Brasil e no mundo."

    2- Banco Bradesco

    "Missão: Fornecer soluções, produtos e serviços financeiros e de seguros com agilidade e competência, principalmente por meio da inclusão bancária e da promoção da mobilidade social, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a construção de relacionamentos duradouros para a criação de valor aos acionistas e a toda a sociedade."

    "Visão: Ser reconhecida como a melhor e mais eficiente instituição financeira do País e pela atuação em prol da inclusão bancária e do desenvolvimento sustentável."

  • Banca viajou .. o gabarito remete ao conceito de visão

  • Péssima essa banca!! 

  • Cuma?

  • está errada isso é uma visão

  • Apesar de bastante confusa a questão está correta. "A missão deve evidenciar onde a organização está e onde pretende estar." Retirado do livro da professora Elisabeth

  • Absurdo! Onde a empresa quer chegar representa a Visão. 

  • Discordo Tâmara. O problema é que essas bancas pequenas adoram inventar. Provavelmente, algum autor iluminado escreveu, em algum lugar, que isso é missão. Mas não é! Pelo menos para os autores mais consagrados como Djama, Chiavenato e 99,9% dos professores de cursinho.

    Não há alternativa correta. Lamentável.

  • GABARITO:A

     

    Missão

       

    A missão é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da sua empresa perante os seus clientes: Por que a empresa existe? O que a empresa faz? Para quem? A organização deverá seguir uma linha da qual não abre mão, como por exemplo: honestidade, respeito, qualidade, integridade, etc. Você é um empresário de visão, ou trabalha em uma empresa visionária? Como você imagina que será sua empresa nos próximos dez ou vinte anos? Estas perguntas podem ser respondidas se analisarmos o termo visão. [GABARITO]

     

    Visão

       

    A visão é a descrição do futuro desejado para a empresa. Esse enunciado reflete o alvo a ser procurado pelos esforçoes individuais, da equipe e pela alocação de recursos. A visão deve conter tanto a aspiração, como a inspiração. A aspiração de tornar-se "algo", e a inspiração porque esse "algo" deve merecer e valer a pena ser concretizado. Deve ser uma frase prática, realista e visível, pois não passará de uma mera alucinação, se ela sugerir ou propor resultados inatingíveis. Uma simples frase pode sintetizar essa idéia sendo, ao mesmo tempo, ambiciosa e inspiradora. Deve facilitar as respostas para as seguintes perguntas: No que a empresa quer se tornar? Onde nós estaremos? O que a empresa será? Em que direção deve-se apontar os esforços dos dirigentes e colaboradores?

     

    Valores

      

    Quando falamos em valores, estamos falando sobre princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos, estejam executando a missão, na direção da visão.   

       

    Os valores também podem ser vistos como um conjunto de crenças, ou princípios, que definem e facilitam a participação das pessoas no desenvolvimento da missão, visão e dos próprios valores. Os valores ainda facilitam no comprometimento entre os colaboradores e dos colaboradores com os clientes, comunidade e com a sociedade.

  • Eu tenho pé e tudo mais atrás com essa banca...Enfim..Mas tenho observado que em muitas questões também o QC tem apenas colocado o gabarito provisório,depois os colegas colocam o definitivo,portanto colegas vamos notificar erro...Mesmo que seja para os colaboradores do site verificarem mais uma vez o gabarito.Afinal é para isso que assinamos o site para ter nossas demandas supridas.

  • Que banca sem noção.

  • Vc estuda e dá o sangue pra passar aí vem uma banca como essa é enterra o.teu sonho. Todavia, essa não é a pior parte! A pior é ouvir o STF dizer que o Judiciário não pode interferir.no.mérito das questões!
  •  a)

    onde a empresa quer chegar. Tem a ver com visão. Nada a ver esse item.

  • Socorro,vou pro Canadá!

    O que mais tem é banca fundo de quintal querendo inovar e se parecer com as melhores!Estarão sempre niveladas por baixo.

  • A gente perde tempo olhando para as alternativas e tentando encaixar à teoria, mas algumas vezes simplesmente NÃO DÁ!!!!!

     

    OBS: A alternativa já começa errada pelo pronome. rsrsrrsrsrsssssssssss

  • 69% erraram... Vamos Indicar para comentário.

    Inventar em conceitos difundidos e bem conhecidos já é demais!!!!!!!!!!!!

    Com essa banca, é na sorte. Aff :

  • Onde a empresa quer chegar não seria visão??

  • Será que eu sou a única a pensar que deveria ter uma legislação para esses merdas em forma de banca serem coesas e coerentes com seus conteúdos, pois elas fazem o que querem e ficamos em suas mãos pois não há uma lei formal que determine como uma banca haja em suas provas, porque desse jeito não dá, querem inventar coisas que não existem!
    AOCP não tem condições e nunca terá de tentar ser como o CESPE, lá, eles têm profissionais e não idiotas para inventarem questões como essa, no mínimo, o inútil que fez essa questão não sabe nada de português e muito menos de  semânticas dos verbos.
    Ass.: Larissa.

  • AGORA ELA SE SUPEROU, KKKKKKKK

  • Meu questionamento é: Como 31% conseguiram acertar essa questão que teoricamente está errada!! Missão: Para que a empresa serve, Missão é o propósito, é o motivo da existência de uma Organização. Esse povo ver a respostas e gabarita só pode.

  • O problema da administração que qualquer doidinho quer criar teoria, quer criar nomes e colocam isso como verdade. Os autores consagrados estão morrendo nesse momento depois dessa atrocidade.

  • Allesson, faço minhas as suas palavras!

    Eu faço parte dos 31% que acertaram a questão por eliminação. Mas, ainda assim, marquei na dúvida. 

  • Nem leia os demais comentários. Desconsidere a questão. Và para a próxima.

    Segue o baile.

  • VALEIME!!!

  • Ou essa questão tá errada ou queimem todos os livros de administração do mundo. Isso é uma falta de respeito com quem tá se matando de estudar, o mínimo que um cadidato quer é coerência no que for solicitado, a gente não pode ficar a mercê da sorte. Sorte não passa ninguém, pelo amor de deus.

  • Meu Deus!

    A pior questão que já vi na AOCP.

  • Totalmente errada esta questão. Acabei de responder uma questão parecida com essa e deu como errada:

     

     

    (Q677615)

    A declaração exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade expressa a missão de determinado órgão público e traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar. (errado)

     

    Justificativa: 

    A frase começa certa e termina errada.

     

    A declaração menciona corretamenta o que é a Missão:

    "Exercer o controle externo da gestão dos recursos públicos estaduais em benefício da sociedade."

     

    Porém, o final tá errado:

    "traduz seu projeto futuro, explicitando aonde ele pretende chegar" é = Visão

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

     

     

  • Gabarito da banca letra A.

     

    (A, C e D) são visão.

    (B) são os valores.

    Missão não há alternativa. 

    (E) não é pertinente ao enunciado. 

     

    Outras

    Q351016

    Q357633

  • NOSSA SENHORA DA QUESTÃO LIXO, por quê TRT1, POR QUÊ???

  • não há alternativa para a questão

     

  • O gabarito não faz sentido...

  • Essas bancas fajutas... 

  • Engasguei aqui!

  • Queimem os livros !

  • Se vc acertou essa questão, esta estudando errado.

  • Nada a ver esse item.

  • Se você errou a questão, parabéns. Você está correto! Desconsiderem essa é vão para a próxima. Banca lixo ;)
  • é frustrante estudar adm para a banca aocp

  • Não sou de falar besteira aqui, mas essa não faço a menor questão de acertar. Se cai uma questão da prova e eles não aceitam o recurso, vou atrás de vias judiciais. Palhaçada tem limite.

    O "examinador" dessa prova merece uma passagem só de ida pra Venezuela.

  • Missão da Coca-cola: Refrescar o Mundo

    Missão da Microsoft: Permitir a concretização dos desejos das pessoas

     

    A linha de diferença entre missão e visão é muito tênue. 

  • DESISTO... CHEGA!!!

    O correto é:

    Missão da AOCP e sua irmãzinha: lascar o candidato

    Visão: inventar teorias

    Valores: desonestidade e indiferença intelectual

  • que absurdo de questão!!!!

  • É um absurdo e estarrecedor

  • Assassinaram a Administração!! 

    Deveria ser proibido o funcionamento de uma banca que cobra os conceitos completamente errados!!

    O que eles querem avaliar?? Nammm... 

     

  • Missão para o mundo todo: O que a empresa é! Sua razão de existir! Para que ela existe!

    Missão para a AOCP: Visão

    Deus tome de conta!

  • Depois dessa questão... por hoje é só ! É um absurdo que a cada nova questão eles criam uma nova definição!

    Desde que me entendo por gente a definição de MISSÃO é a RAZÃO DA EXISTÊNCIA, aí vem essa banca medíocre e põe "onde a empresa quer chegar".

    AOS QUE ESTÃO APRENDENDO NÃO LEVEM EM CONSIDERAÇÃO ESSA QUESTÃO E MUITO MENOS A ALTERNATIVA QUE FOI SELECIONADA COMO CORRETA!

  • Essas aspas em missão me fizeram acertar, mas, sinceramente, essa questão é um absurdo. Para quem está resolvendo-a em 2019 e não sabe o motivo pelo qual ela não foi anulada, saiba que na prova que fiz há dois meses, o posicionamento da banco quanto à anulações, não deixou a desejar. Ela foi até complacente (demais).

    Ainda existe esperança companheiros!

  • Pelo numero de comentários ja imaginei q era apenas mais uma questão de m* dessa banca

  • Taxa de acerto: 31%...

  • Use mais crack, "examinador". Tá puco ainda

  • Eu tava feliz pensando que ia acertar kkkkkkkk

  • Deus me guarde desse dia mau!

  • Só digo uma coisa: quem acertou, errou! Sinto muito.

  • Banca revestrés. Totalmente o contrário do que se estuda! Só pode ser piada dessa banca subjetiva!

  • como uma banca pode errar um conceito desses? inadmissível o jeito que essa banca elabora suas questões ...
  • Acho que a banca viajou legal.


ID
2196862
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere aos sistemas de reposição de estoques, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Sistema Convencional.

2. Sistema de Reposição Contínua.


( ) Pode operar de modo isolado, sem conexão com fornecedores.

( ) Não depende de aspectos logísticos padronizados.

( ) Baseia-se na lógica de puxar a produção, procurando sincronizar ao máximo a reposição à demanda.

( ) Exige a padronização dos aspectos logísticos.

( ) Baseia-se na lógica de empurrar a produção, antecipando a demanda para obter o nível de atendimento desejado.

( ) A previsão da demanda pode ser de curtíssimo prazo.

Alternativas
Comentários
  •  CONVENCIONAL

     Pode operar de modo isolado, sem conexão com fornecedores.

     Não depende de aspectos logísticos padronizados.

    Baseia-se na lógica de empurrar a produção, antecipando a demanda para obter o nível de atendimento desejado.

     A previsão da demanda pode ser de curtíssimo prazo.

     

     

    CONTINUA 

    Baseia-se na lógica de puxar a produção, procurando sincronizar ao máximo a reposição à demanda.

     Exige a padronização dos aspectos logísticos.

     

    RESPOSTA LETRA A. 

  • Complementando a resposta da Fabiana Coelho, apenas para definir conceitos:

    O sistema convencional de reposição de estoques é também conhecido como sistema tradicional de abastecimento ou sistema de produção EMPURRADA. No Sistema Tradicional de Abastecimento, o que importa é a produção de itens de material em cada etapa do processo produtivo, “empurrando-os” para a próxima etapa (= sistema de produção empurrada). O foco, nesse caso, é a previsão da demanda.

    O sistema de reposição contínua de estoques é também conhecido como Just in Time e sistema de produção PUXADA. Defende a minimização dos níveis estocados como forma de redução de desperdícios. Prima pelo estoque nulo. O foco é a demanda efetiva, sendo que esta “puxa a produção” (= sistema de produção puxada). Dependendo da velocidade da produção, os estoques são repostos com maior ou menor rapidez.

     

  • ( 1) Pode operar de modo isolado, sem conexão com fornecedores.

    ( 1) Não depende de aspectos logísticos padronizados.

    ( 2) Baseia-se na lógica de puxar a produção, procurando sincronizar ao máximo a reposição à demanda.

    ( 2) Exige a padronização dos aspectos logísticos.

    ( 1) Baseia-se na lógica de empurrar a produção, antecipando a demanda para obter o nível de atendimento desejado.

    ( 1) A previsão da demanda pode ser de curtíssimo prazo.

  • RESPOSTA LETRA A

    SISTEMA EMPURRADO OU CONVENCIONAL

    - PRODUZIR TUDO O QUE FOR POSSÍVEL

    - PRODUÇÃO APROXIMADA

    - USO ANTECIPADO

    - MUITOS INVENTÁRIOS

    X

    SISTEMA PUXADO OU DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA OU ''JUST IN TIME''

    - PRODUZIR APENAS QUANDO FOR NECESSÁRIO

    - PRODUÇÃO PRECISA

    - CONSUMO REAL

    - PEQUENOS LOTES

    - POUCOS INVENTÁRIOS


ID
2196865
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação aos conceitos de armazenagem e estocagem.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA:Os hospitais têm necessidade de mais locais de armazenagem em decorrência de suas características diferenciadas.

  • Mas acho que não é uma afirmação absoluta, podem haver outros tipos de empresas, instituições com o mesmo perfil, meio estranho...

     

  • Será que precisa de mais espaço que uma empresa a qual produz geradores eólicos?!

  • LETRA B

     

    Acredito que o erro da letra "A" seja considerar estoque e armazenagem como atividades comerciais.

  • Não canso de dizer que sinto dó de quem irá fazer o TRT/RJ com essa banca maldita.

    PQP! É cada questão de arrancar os cabelos do cubeça...

  • Eles não inventaram a resposta, só procuram abordar o assunto focando a admisnitração hospitais, afinal , a EBSERH os administra.

    De acordo com Barbieri e Machline (2009) as organizações hospitalares têm necessidade de mais locais de armazenamento, em função das características diferenciadas dos materiais que utiliza. Os principais setores de armazenagem de um hospital são: farmácia hospitalar, nutrição e dietética, lavanderia, manutenção e armazenamento de gases.

    Fonte:http://caribeña.eumed.net/administracao-hospitalar/

     

  • Fonte (comentários abaixo): http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2002/50_02rdc.pdf

     

    Alternativa A – ERRADA

     

    As atividades em questão são atividades logísticas

     

    RDC 50 / 2002

     

    pag 25 - 8-Prestação de serviços de apoio logístico - atendimento ao estabelecimento em funções de suporte operacional.

     

    Alternativa B – CERTA

     

    Conforme comentário do colega “Fé Sempre!!!”

     

    Alternativa C – ERRADA

     

    RDC 50 / 2002

     

    Pag 19 - Dimensionamento dos ambientes - verificação das áreas e dimensões lineares dos ambientes propostos em relação ao dimensionamento mínimo exigido por este regulamento, observando uma flexibilidade nos casos de reformas e adequações, desde que justificadas as diferenças e a não interferência no resultado final do procedimento a ser realizado;

     

    Pag 73

    5.2 – Farmácia

    5.2.1 - Área para recepção e inspeção (Dimensionamento: 10 % da área para armazemagem)

     

    Alternativa D – ERRADA

     

    estoque é ativo circulante

     

    Alternativa E – ERRADA

     

    A Distribuição diminui os níveis de estoques

  • BANCA LIXO !

  • Por que não é a Letra A? Banca FDP

  • A - São as atividades administrativas, comerciais e operacionais de recebimento, armazenamento, distribuição dos materiais e controle físico dos materiais estocados.

    Conceitos de Gestão de Estoques Pode-se dizer que estoques são uma reserva, seja de produtos acabados, semiacabados ou matérias primas para a produção. Seu objetivo é não deixar que falte produtos acabados, matérias primas ou qualquer outro produto que será utilizado para a produção do produto final. Segundo Ballou (2006), “estoques são acumulações de matérias primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal de distribuição”. 

    Entende-se por armazenagem a atividade de estocagem organizada, bem como a distribuição dos produtos dentro dos locais destinados a este fim. Esta atividade exige um planejamento eficiente...

    Pode-se dizer que a principal função da armazenagem é controlar o espaço disponível e o tempo. Nogueira (2012),esclarece que “o espaço dependerá do tipo de produto a ser manuseado, assim os operadores usam o espaço disponível efetivamente e algumas ferramentas logísticas que ajudam na flexibilidade desse espaço”. O mau aproveitamento do espaço resulta em consequências para a empresa, ocasionando custos logísticos e prejuízos.

    Fonte: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/352422.pdf

    Quem trata das atividades comerciais dos materiais é o setor de compras!

  • Armazenagem e estoques não compram e nem vendem nada, a A não poderia ser. Respondi essa questão pela vivência de trabalhar no setor de compras da sec saúde.

  • Mano, desde de quando isso é CONCEITO ?

    Banca LIX0

  • Os hospitais precisarem de mais locais de armazenagem em decorrência de suas características diferenciadas é um CONCEITO de armazenagem e estocagem? hahahahaha se essa não foi anulada é o FIM DOS TEMPOS!

  • diacho


ID
2196868
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Produção
Assuntos

Assinale a alternativa cujo termo NÃO se refere à função de compras.

Alternativas
Comentários
  •  Cut off é um indice que determina o limite para dizer se um exame é positivo ou negativo.

  • Os conceitos devem ser informados de acordo com o assunto tratado. Em relação à Administração de Recursos Materiais, o termo Cut-off está associado à inventário e quer dizer: uma paralisação em toda movimentação de materiais da empresa a fim de que o material possa ser contado. É recomendável (não obrigatório) que a empresa não receba materiais na data do inventário, que as necessidades do processo produtivo sejam atendidas previamente, de maneira que quando realizado o Cut-off, nenhum material na empresa esteja sendo movimentado, ou se não for possível parar a
    movimentação, que esta seja feita em separado, com um controle a parte. (Estratégia Concursos).

  • GAB. C

    Já chegou numa loja e estava escrito "fechado para balanço"? Então, é o Cut-Off.

    No mais, a explicação da Sabrina Marques está ótima!

    Não entendi a explicação da Leni Rodriguês.

  • Supply House - É um contrato de compra, com a abertura de uma linha de fornecimento para determinados produtos/materiais, num valor global previamente estabelecido e com prazo de validade definido.

     

    Follow Up  - Acompanhamento de pedidos junto aos fornecedores

     

    Cut Off - É o "fechado para balanço". Está associado à inventário.

     

    EDI - É a transmissão de dados estruturados (informações) entre empresas por meio eletrônico. Está associada a várias funções, entre elas compras.

     

    Trade Off - É a relação entre os custos para a melhoria de algo que trará benefícios futuros para a empresa.


ID
2196871
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta três tipos de produtos armazenados pela farmácia.

Alternativas

ID
2196877
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma atividade indicada para terceirização dos serviços hospitalares.

Alternativas
Comentários
  • Gab: D 

    Gostaria de saber qual o fundamento desse gabarito. Dá para responder seguindo as regras da experiência, segundo o que se observa cotidianamente, mas, francamente, não sei em que se baseiam pra fazer essas questões. 

  • A administração pública não pode terceirizar atividades fim

     

    https://www.pge.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTE0Nw%2C%2C

  • Agora em 2018, depois da atualização na Lei da Terceirização, a questão passou a ficar desatualizada. Agora pode terceirizar até a mãe, tanto nas insituições privadas como públicas.

  • Desatualizada... tivemos mudanças na CLT podendo agora meio e fim..

  • GABARITO = LETRA D

     

    A Terceirização é a forma de organização estrutural que permite a uma empresa transferir a outra suas ATIVIDADES-MEIO, proporcionando maior disponibilidade de recursos para sua atividade-fim, reduzindo a estrutura operacional, diminuindo os custos, economizando recursos e desburocratizando a administração.

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre a terceirização. Neste caso, assinalemos a alternativa correta.

    Outsourcing (terceirização) significa passar adiante, ou para terceiros, a responsabilidade pela execução de algumas atividades, com o intuito de concentrar os esforços nas principais atividades organizacionais. Podemos entender a terceirização como a transferência da gestão, parcial ou total, das atividades meio para outras organizações, de modo a direcionar os esforços e recursos para as atividades-fim da instituição.

    Dito isso, concluímos que a alternativa "D" é a que atende ao comando da questão.

    GABARITO: D

    Fonte:

    MOREIRA, E. A. L. Administração Geral e Pública para Concursos. Salvador: Juspodivm, 2016.


ID
2196880
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a definição de nível de serviço logístico.

Alternativas
Comentários
  • Nível de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado. É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da firma. É o desempenho oferecido pelos fornecedores aos seus clientes no atendimento de pedidos. 

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/nivel-de-servico-logistico-logistica-empresarial/31603

  • Gab: D

     

  • NÍVEL DE SERVIÇO LOGISTICO:


    É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da firma.

    É o desempenho oferecido pelos fornecedores aos seus clientes no atendimento de pedidos.

    O nível de serviço logístico é o fator-chave do conjunto de valores logísticos que as empresas oferecem aos seus clientes para assegurar sua fidelidade.

  • "É algo que o cliente percebe além do produto ou serviço adquirido".

  • "É algo que o cliente percebe além do produto ou serviço adquirido", como por exemplo embalagens inacabadas, mal protegidas, entregues fora do prazo, por exemplo. Nível do serviço logístico!

  • "É algo que o cliente percebe além do produto ou serviço adquirido."

    Algo?? O que é esse algo?...

    Entendo que o serviço logístico seja a capacidade que o fornecedor tem de atender corretamente os pedidos realizados pelos clientes, sendo estes internos ou externos. Simples assim!! A banca seleciona trechos descontextualizados e aleatórios de livros e torna isso como verdade absoluta e incontestável, em vez de se debruçar sobre conceitos e noções consolidadas majoritariamente pelos autores da matéria.

    Por isso, questão sem gabarito na minha opinião...


ID
2196883
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os custos de armazenagem.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

     

    Os custos de armazenagem dizem respeito a todos os custos que envolvem a estocagem e armazenamento dos produtos, ou seja, vão desde a construção do galpão de almoxarifado, aquisição de prateleiras e demais equipamentos, como mesas, computadores, ferramentas, até o uso de pessoas no gerenciamento dos estoques, o custo com equipamentos, como empilhadeiras, o transporte de materiais de um local para outro, os custos com mercadorias vencidas, estragadas, extraviadas, perdidas, furtadas, etc.

     

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/iniciacao-profissional/custos-de-armazenagem-em-estoque/40632

  • a)

    De capital, de edificações, de pessoal, de manutenção, dos materiais.

  • Gabarito A 

     

    obs: segundo a banca

  • Custo de capital quer dizer no sentido de que o material em estoque gera uma estagnação?

  • Na bibliografia que eu aprendi o custo de capital está englobado no custo de carregamento e não de armazenamento.


    Essa banca é complicada em recursos materiais, alguém sabe a bibliografia que ela utiliza?

  • De onde essa banca tira essas questões ein?

  • GAB A

     

    Muito além dos custos aparentes

     

    A lista de fatores envolvidos no custo de armazenagem vai muito além daquela que podemos concluir apenas pela aparência              como..edificações, de pessoal, de manutenção, dos materiais (grifo meu).  do estoque em si. Por exemplo, nesse cenário podemos considerar o custo financeiro de manutenção de um estoque. É o valor bruto da mercadoria estocada que, caso ela não existisse e o capital estivesse aplicado no mercado financeiro, retornaria para o caixa da empresa, gerando lucros. Ou seja, além dos demais custos é naturalmente previsível que ocorra o custo de capital na armazenagem.

     

    https://blog.sage.com.br/o-que-e-custo-de-armazenagem/

  • Esse custo "de capital" só pode ser uma perda de receita ocasionada pela imobilização de um capital.

  • Gab. A

     

    Os Custos de Manter estoqueCustos de manutenção de estoque ou ainda, Custos de armazenagem, estão associados a todos os custos necessários para manter a mercadoria estocada por determinado período.

     

    Estes custos incluem componentes como: custo de armazenagemcapital (juros, depreciação, seguro); custo de oportunidade (de empregar dinheiro em estoques ao invés de em outro investimento); edifícios (aluguel, impostos, luz, conservação), pessoal (salários),equipamentosdeterioração e obsolescência.

     

     

    LORENI BRANDALISE - ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA - Simplíssimo, Cascavel - 2017. Pag.89

  • KillerFrost concurseira essa banca é complicada em adm. de materiais, em adm geral, em língua portuguesa.... acho q só não em RLM pq há poucas questões feitas por ela


ID
2196886
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Assinale a alternativa correta referente ao inventário de estoques.

Alternativas
Comentários
  • Ao final de cada exercício fiscal, a legislação obriga as empresas a inventariar todos os itens armazenados em todos os endereços localizados no centro de distribuição ou armazém, e essas quantidades devem ser confrontadas com o saldo lógico para que se verifique a acuracidade do inventário. Esse procedimento é chamado de inventário geral ou físico. Para a realização de um inventário completo, literalmente fecham-se as portas da empresa durante um final de semana. Além do ônus de perder dias de atendimento a clientes, destacam-se o desgaste físico da equipe de contagem, o custo de horas extras e adicional noturno, bem como a falta de qualidade nas contagens do último dia, decorrente da pressa para finalização e/ou do cansaço.
  • A) CORRETA

    B) ERRADA - É o inventário geral/periódico.

    C) ERRADA - É o inventário geral/periódico.

    D) ERRADA - É o inventário geral/periódico. Encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes por ano.

    E) ERRADA - Erro no SOMENTE. Encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes por ano.

  • Inventário geral

    É um processo de contagem física de todos os itens da empresa em uma data pré-fixada. É utilizado, usualmente, no fechamento contábil do exercício anual ou em inventários mensais/trimestrais, para “fechamento” dos custos de produção.

     

    No inventário geral, ocorre a interrupção do fluxo de materiais da área a ser inventariada.  (LETRA A)

     

    Inventário rotativo:

    É uma contagem física, feita de maneira contínua, dos itens em estoque, programada de modo que os itens sejam contados, de acordo com sua popularidade, a uma freqüência pré-determinada.

    Estas contagens são feitas normalmente na temporalidade diária, quase sempre ao iniciar o dia de trabalho. 

    Uma desvantagem que pode ser levantada é a dificuldade de utilizar os funcionários dos depósitos diariamente para fazer as contagens. Neste caso o melhor a fazer é estabelecer uma pequena quantidade de horas diariamente, em um horário de menor nível de operações, para fazer o inventário rotativo de alguns itens de forma a não prejudicar o andamento do trabalho.

     

    FONTE :http://simular.no.comunidades.net/adm-recursos-materiais

  • Primeira coisa para responder essa questão é saber o que são os inventários gerais e os inventários rotativos:

    Inventários rotativos: trata-se da realização contínua de inventário, por meio de contagem permanente dos materiais. Ele não paralisa as atividades da organização para sua realização, sendo realizado conforme cronograma estabelecido para cada atividade.

    Inventários periódicos: os inventários periódicos possuem uma certa periodicidade para sua realização, fazendo a contagem de todos os itens em cada período determinado. Normalmente as organizações realizam um inventário periódico anual (também chamado de inventário geral) para efeitos fiscais, paralisando momentaneamente suas atividades para se dedicar à contagem em um determinado período, ou seja, a organização "fecha para balanço".

    Fonte : Professor Carlos Xavier

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre os inventários. Dito isso, marquemos qual das alternativas está correta.

    De acordo com a lição de Dias (2018), os inventários podem ser:

    Gerais: são aqueles efetuados no fim do exercício fiscal, abrangendo todos os itens de estoque de uma vez. Neste inventário são comuns as operações de duração prolongada, que, por incluir uma quantidade elevada de itens, impossibilitam as reconciliações, análise das causas de divergências e, consequentemente, ajustes na profundidade (DIAS, 2018).

    • Interrompe as atividades da organização.

    Rotativos: visam distribuir as contagens ao longo do ano, com maior frequência, mas em uma quantidade menor de itens a cada mês, reduzindo a duração da operação e dando melhores condições de análise das causas e ajustes, visando ao melhor controle. Através de contagens programadas, abrangerão todos os itens de várias categorias de estoque e matéria-prima, embalagens, suprimentos, produtos em processo e produtos acabados (DIAS, 2018).

    Podemos organizar os inventários rotativos em três grupos:

    • Grupo 1: enquadra os itens mais significativos, que são inventariados três vezes ao ano, visto que possuem maior valor em estoque e são considerados estratégicos e indispensáveis à produção.

    • Grupo 2: constitui-se de itens de importância intermediária quanto ao valor em estoque, estratégia e manejo. São inventariados duas vezes no ano.

    • Grupo 3: formados pelos demais itens. tipicamente muitos itens de baixo valor de estoque. Os materiais desse grupo são inventariados apenas uma vez no ano.

    Dito isso, podemos dizer que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fonte:

    DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Recursos Materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.


ID
2196889
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta as análises que antecedem a aquisição de um bem patrimonial de um hospital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito da banca: LETRA C


ID
2196892
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os agrupamentos de funcionários, conhecidos como capital humano, na gestão hospitalar.

Alternativas
Comentários
  • Caso alguém tenha uma luz..Please!!

    Favor indicar ara comentário da profª

  •  Estrutura Divisional

    Ocorre quando a empresa está organizada através de um conjunto de várias divisões de produção, ou seja, quando, devido a algumas atividades vinculadas a um objetivo comum, estão agrupadas em um mesmo setor.

    Estrutura Funcional

    Aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções: separa, distingue e especializa. O modelo desenvolve o princípio da especialização diante da necessidade de decompor as funções para torná-las mais fáceis.  Na estrutura funcional, cada subordinado reporta-se a diversos superiores simultaneamente, porém, cada superior responde apenas pelas suas especialidades, não interferindo nas especialidades dos demais. Não é a hierarquia, mas a especialidade que promove as decisões. Algumas características:

    Autoridade funcional ou dividida;

    Linhas diretas de comunicação;

    Descentralização das decisões;

    Ênfase na especialização

     Estrutura Matricial

    É a de estágio mais desenvolvido dentre as estruturas contemporâneas, pois combina as estruturas funcional e por produtos. A matriz apresenta duas dimensões: i) gerentes funcionais e ii) gerentes de produtos ou projetos.

    A proposta da estrutura matricial é de satisfazer as necessidades organizacionais de especialização e de coordenação. Dessa forma, a coordenação lateral é melhorada, enquanto a cadeia de comando e a coordenação vertical é enfraquecida.

    O princípio da unidade de comando deixa de existir, uma vez que cada departamento passa a possuir dupla subordinação. Neste sentido, a matriz enfatiza a interdependência entre os departamentos e exige uma necessidade de lidar com um ambiente complexo.

    LETRA A. http://www.adminconcursos.com.br/2014/07/estruturas-organizacionais.html

  • Existem várias estruturas em uma organização:

     

    Estrutura Linear

    Estrutura Funcional

    Estrutura Divisional

    Estrutura Matricial

    Estrutura em Rede

    A questão só quis saber qual alternativa tem pelo menos três desses tipos de estruturas.

     

    a) Estrutura funcional, estrutura divisional e estrutura matricial.

    b) Estrutura funcional, estrutura organizacional e estrutura matricial.

    c) Estrutura divisional, estrutura matricial e estrutura radial.

    d) Estrutura organizacional, estrutura divisional e estrutura matricial.

    e) Estrutura organizacional, estrutura divisional e estrutura radial.

  • A questão simplesmente criou um enunciado prolixo pra tentar deixá-la menos óbvia.

    O que ela quer é tipos de estrutura organizacional.

  • A questão pediu TIPOS DE DEPARTAMENTALIZÇÃO:

    DIVISIONAL

    FUNCIONAL

    MATRICIAL

    DE EQUIPES

    DE REDES

  • Certo, mas estrutura radial também é um tipo de estrutura organizacional. Porque não pode ser a C, então?


ID
2197225
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    [...] O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia.

  • Um excelente texto para uma pergunta tão rasa. Pelo menos é um pontinho garantido que certamente vai balancear o que vamos em gramática. Pq a AOCP é um demônio em gramática...

     

    GABA: C

  • Preguiça dos textos enormes dessa banca...


ID
2197231
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Incorreta. É proibida a crase antes de palavra masculina.

     

    B) Incorreta. O termo "relação" exige a preposição "a", e os 3 termos seguintes estão determinados por artigo "a".

          Se houver a crase em um termo (devido ao uso do artigo feminino definindo os termos) deverá haver nos 3 termos de forma simultânea.

          É vedado quebrar o paralelismo sintático. EX. “[...] emoções em relação à política, ? miséria ou ? violência[...]”

     

    C) CORRETA

     

    D) Incorreta, a crase decorre da regência de "dar sentido" 

     

    E) Incorreta. É proibida a crase antes de verbos.

  • @KA- Qc 30 de Setembro de 2016, às 19h05

    RETIFICAÇÃO DO ITEM A

    Justificativa do item A nada a ver com "É proibida a crase antes de palavra masculina."

    "isso" nem flexão de gênero tem. Issa?! (http://ego.globo.com/Gente/foto/0,,48141301-EXH,00.jpg) 

    Simplesmente não ocorre crase antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa.

     

     

  • um texto da márcia tiburi falando sobre ética só pode ser deboche com a nossa cara

  • c-

    A regencia nominal de "respeito" exige preposição 'a', a qual combina com artigo 'a' para ocorrer crase

  • GABARITO C

     

    Ocorre CRASE quando:

    ·  Antes de palavras femininas

    ·  Na indicação de horas exatas

    ·  Com os demonstrativos aquilo, aqueles (s), aquela (s)

    ·  Com locuções adverbiais prepositivas e conjuntivas (femininas)

    ·  Antes dos relativos que, qual e quais, quando o A ou AS puderem ser substituídos por AO ou AOS

    ·  Quando se subentende à moda de, à maneira de.

    ·  Os pronomes de tratamento senhora senhorita (Sempre usa)

    ·  O pronome de tratamento dona, quando vem modificado por adjetivo

    Exemplo: O médico dirigiu-se à bela dona que esperava na recepção

    ·  Antes das palavras casa e distância, quando determinadas.

    Exemplo: Faça seu preparatório para concurso à distância de um click

    ·  Antes da palavra terra em oposição a bordo

    ·  Exemplo: Os turistas voltaram à terra depois de um mês inteiro no cruzeiro 

  • A) O verbo chegar pede a preposição a. Mas, diante de certos pronomes demonstrativos não ocorre crase, apenas diante dos demonstrativos femininos Aquela, Aquele e Aquilo.

    B) O uso da crase não é facultativo. O nome RELAÇÃO rege preposição a - a alguma coisa/ a algo. E os demais termos são femininos. E mais , temos que ter cuidado com o paralelismo sintático com crase, pois se retirarmos a crase da 1° palavra teríamos que retirar de todas e se colocasemos em uma palavra, todas as demais levariam crase também. É preciso haver paralelismo crase+crase.

    C) CORRETA 

    D) O uso se justifica pela regência da palavra sentido - a algo/ a alguma coisa.  E a palavra em seguida é feminina a felicidade . Assim, ocorre o da preposição + A artigo = à Não pela regência do verbo possa.

    E) Não pode ocorrer crase ante de verbos.

  • [GABARITO: LETRA C]

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    ☛ Diante de “madame”, “senhora” e “senhorita”:

    ☑ Ex: Enviaremos uma carta à senhorita.

    ☛ Diante da palavra “distância” (quando estiver determinada):

    ☑ Ex: O acidente se deu à distância de 100 metros.

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

  • "semelhante à (situação) do evento original"

  • Não entendi muito bem porque a resposta é a letra "C". O uso da crase não deveria ser porque o termo regente “respeito” exige preposição “a” e o termo regido "relação” é um substantivo feminino que DEVE (ao invés de PODE) ser antecedido pelo artigo “a”? Quando ele disse que pode, ele facultou o uso do artigo.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em crase. Vejamos o conceito:

    Crase é a fusão de A + A, sendo que o primeiro é sempre a preposição, o segundo pode ser artigo definido "a" ou pronome "aquela, aquele, aquilo..."

    Após vermos o conceito, iremos assinalar a assertiva que possui a justificativa do emprego de crase corretamente. Analisemos:

    a) Incorreta.

    Em “[...] Falta, para se chegar a isso [...]”

    Não há crase antes de pronome demonstrativo.

    b) Incorreta.

    Em “[...] emoções em relação à política, à miséria ou à violência[...]”

    Como a primeira palavra teve crase, a outras também devem ter para seguir o paralelismo sintático. Caso as outras palavras fossem masculinas, iriam vir antecedidas por "AO".

    c) Correta.

    Em “[...] ela diz respeito à relação entre um ‘eu’ e um ‘tu’ [...]”

    A palavra "respeito" rege a preposição A e a palavra relação aceita o artigo A, dessa forma, é feita a união entre as vogais identidades (A + A= À).

    d) Incorreta.

    Em “[...] uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade [...]”,

    O uso da crase se justifica pela regência do verbo “DAR”, pois quem dá, dá algo A alguém. É claro que foi preciso ter um substantivo feminino que aceitasse o artigo definido A (A + A= À).

    e) Incorreta.

    Em “[...] o que nos levaria a sermos éticos [...]”

    O verbo "ser" não rege preposição A, pois é um verbo de ligação.

    Gabarito: C


ID
2197234
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos tenham 6 fonemas.

Alternativas
Comentários
  • Fonema e Letra

    1) O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra representa o fonema /z/ (lê-se ).

    2) Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x:

    Exemplos:

    zebra
    casamento
    exílio

     

    3) Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x, por exemplo, pode representar:

    - o fonema : texto
    - o fonema :  exibir
    - o fonema chê: enxame
    - o grupo de sons ks: táxi

     

    4) O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.

    Exemplos:

    tóxicofonemas:/t/ó/k/s/i/c/o/letras:t ó x i c o

    1 2 3 4 5 6 71 2 3 4 5 6

    galhofonemas:/g/a/lh/o/letras:g a  l h o

    1 2  3  41 2 3 4 5

    5) As letras m e n, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos:

    compra
    conta

     

    Nessas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.

    Veja ainda:

    nave: o /n/ é um fonema;
    dança: o não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras a e n.

     

    6) A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.

    Exemplos:

    hojefonemas:ho / j / e /letras:h o j e

  • Caracas! Achei que nunca iria encontrar uma questão tratando deste tema.
  • Povo, coloca o GABARITO. Nammmmmm, as vezes as pessoas dificultam as coisas

    O GABARITO É LETRA D.

    Colocar explicação sem gabarito complica. 

  • em pleno 2016 uma questão assim,e ainda  em uma prova de engenheiro de segurança no trabalho.Parece mentira.

  • fonologia é o  " estudo dos sons" ou "estudo dos sons da voz". O homem, ao falar, emite sons. Cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar esses sons no ato da fala. Essas particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.

    Letra - É o sinal gráfico da escrita.Exemplos: pipoca – tem 6 letras / hoje – tem 4 letras

    Chuva – tem 5 letras e 4 fonemas, já que o “ch” tem um único som.
    Hipopótamo – tem 10 letras e 9 fonemas, já que o “h” não tem som.
    Galinha – tem 7 letras e 6 fonemas, já que o “nh” tem um único som.
    Pássaro – tem 7 letras e 6 fonemas, já que o “ss” só tem um único som.
    Nascimento – 10 letras e 8 fonemas, já que não se pronuncia o “s” e o “en” tem um único som.
    Exceção – 7 letras e 6 fonemas, já que não tem som o “x”.
    Táxi – 4 letras e 5 fonemas, já que o “x” tem som de “ks”.
    Guitarra – 8 letras e 6 fonemas, já que o “gu” tem um único som e o “rr” também tem um único som.
    Queijo – 6 letras e 5 fonemas, já que o “qu” tem um único som.

     

    Na questão:

     

    Depende - 7 letras e 6 fonemas

     exclui - 6 letras e 6 fonemas

     avançar - 7 letras e 6 fonemas

  • a) Continua, passagem, grande.

    C-ON-T-I-N-U-A  / P-A-SS-A-G-EM / G-R-AN-D-E

     

    b)Contra, quando, avançar.

    C-ON-T-R-A / QU-AN-D-O / A-V-AN-C-A-R

     

    c)Alheio, sempre, convívio.

    A-LH-E-I-O / S-EM-P-R-E / C-ON-V-I-V-I-O

     

    d)Depende, exclui, avançar. 

    D-E-P-EN-D-E / E-S-C-L-U-I / A-V-AN-C-A-R    6 FONEMAS

     

    e)Valores, relação, sentido

    V-A-L-O-R-E-S / R-E-L-A-Ç-A-O / S-EN-T-I-D-O

     

    LETRA D

  • Gabarito D

    Fonema e Letra

    1) O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra representa o fonema /z/ (lê-se ).

    2) Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x:

    Exemplos:

    zebra
    casamento
    exílio

     

    3) Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x, por exemplo, pode representar:

    - o fonema : texto
    - o fonema :  exibir
    - o fonema chê: enxame
    - o grupo de sons ks: táxi

     

    4) O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.

    Exemplos:

    tóxicofonemas:/t/ó/k/s/i/c/o/letras:t ó x i c o

    1 2 3 4 5 6 71 2 3 4 5 6

    galhofonemas:/g/a/lh/o/letras:g a  l h o

    1 2  3  41 2 3 4 5

    5) As letras m e n, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos:

    compra
    conta

     

    Nessas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.

    Veja ainda:

    nave: o /n/ é um fonema;
    dança: o não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras a e n.

     

    6) A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.

    Exemplos:

    hojefonemas:ho / j / e /letras:h o j e

     

    No caso da questão:

    Depende, exclui, avançar. 

    D-E-P-EN-D-E / E-S-C-L-U-I / A-V-AN-C-A-R    6 FONEMAS

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • d-

    EM portugues brasileiro, o n/-m apos vogal constitui um so fonema nasal, o que classifica palavras como depende & avançar como 6 fonemas

  • fonema? fala sério...


ID
2197237
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "EUFEMISMO: suavização de uma ideia negativa.  EX. Ela é uma pessoa de cor (= negra)."

    Sério isso?

  • "EUFESMISMO": é uma figura de linguagem na língua portuguesa, um mecanismo que tem o objetivo de suavizar uma palavra ou expressão que possa ser rude ou desagradável.

    Você faltou com a verdade." (Quando se pretende dizer que determinada pessoa mentiu)

     

     

  • LETRA A)

  • Pergunta para: KA -Qc

    Sério que sua fonte foi o professor Pestana? Inacreditável que em pleno século XXI um professor possa dar um exemplo preconceituoso desse. 

    Inclusive, tal comentário merece até ser excluído pelo site. 

    Obs: primeira vez na vida que escrevo um comentário no QC... foi inevitável deixar essa lástima passar despercebida...

  • Eu tbm fiquei horrozida Maria Trigo ao ler o comentário da KA-QC e o pior, a fonte.

    Esse mesmo comentário está em outras questões, isso é ridículo. 

  • A hipocrisia e a demagocia é uma coisa linda!!! Chamar as pessoas de "negro" não tem conotação negativa nenhuma né? E pq criaram uma lei proibindo entao???

  • Esse mesmo exemplo de Eufemismo citada pela colega KA- Qc também está no site do "www.soportugues.com".

  • geração mimimi

  • Pessoal revoltado. Ok. É compreensível que o exemplo hj gere controvérsia. Mas.. é um exemplo super clássico dos livros didáticos. Agora, brigar aqui no Qc por isto......

  • esse exemplo está na gramática do Pestana sim.

    Por ser uma pessoa de cor, naquela época, vivia de caridade pública (negro, esmola)

    p. 904, segunda edição

     

    as pessoas realmente usavam ''pessoa de cor'' e ''moreno'' como eufemismos. É um exemplo comum, como já falaram

    dificilmente essa seria a opinião do professor, né :)

  • Ironia- Figura de linguagem na qual aquilo que se diz não corresponde exatamente ao que se quer dizer, com intuito jocoso, cômico ou crítico.

    Chegou cedo, hem! (para alguém atrasado)

  • a) CERTA. Ironia é usar uma expressão que, contextualmente adquire sentido contrário

    EX: Foi bem na prova, não tirou nem a nota mínima

    b) Eufemismo - Consiste em suavizar uma expressão que se evita na língua.

    EX: Sem atrativos físicos = feio

           Falecer = Morrer

    c) Hipérbole - consiste em exagerar uma expressão.

    EX: Falou mil vezes a mesma coisa

    d) Metáfora - Associação implícita de elementos por semelhança.

    EX: Nosso vocabulário é um guarda roupa cheio de opções

    e) Antítese - Aproximação de palavras com sentido contrário/oposto.

    EX: O Brasil é um país rico, mas com pessoas pobres

     

  • Na alternativaB, para mim "justamente" entra como consequência, explicação

  • Pessoas horrorizadas com um exemplo que ainda está presente na linguagem de muuuuuuuuita gente. Quanta hipocrisia, nossa!

    Se a pessoa usa a frase (num contexto racista), ela quer, na mente torpe dela, suavizar a ideia de ser negro. Portanto, a frase pode sim ser um exemplo de eufemismo, sem que quem o use seja execrado como racista. Menos julgamento, mais interpretação de texto! Amém?

     

     

  • QC NÃO É FACEBOOK; DEIXEMOS DE LADO TAIS QUESTÕES, IGNORANDO - AS NESTE ESPAÇO!

  • a)

    E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos ‘cultos’ e ‘inteligentes’ [...]”, as aspas em “cultos” e “inteligentes” foram utilizadas para marcar uma ironia.

     

    A ironia destaca-se pelo contexto porque o autor compara os personagens a "ignorantes"


ID
2197240
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Prezados Amigos, Bom dia, tarde, noite, madrugada.

    A- gabarito, peguntemos ao verbo, o que não é opnião de ignorantes? ele nos responderá "isso", logo temos um sujeito simples composto por um núcleo. Onde "de ignorantes" exerceria a função de Ajunto adnominal, pois além de ser um termo preposicionado, ligado ao substantivo "opniões, temos o sentido de posse,"opniões deles".

    B- neste caso temos um aposto resumitivo, pois o termo todo, faz referência a: "os cultos", os intelectuais", "os profesores", "os jornalistas",e retoma cada um dos termo de forma  aglutin-alos em torne de si.

    C - Sujeito oculto, implítico ou desinencial "NOS", Podeos inferi-lo a aprtir da desinência "mos", do verbo falar.

    D- Voltemos a perguntar ao verbo, quem evita? evita algo ou alguém!, logo "a profundidade da questão", neste caso trata-se de um objeto direito.

    E- uma típica "pegadinha " de concurso, se fizermos a análise com base exclusivamente no fragmento trazido pela alternativa, somos induzidos á erro.Contudo ao voltarmos ao texto e analisarmos o periodo do qual essas espressões foram retiradas, verificamos o erro da questao:

    "Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo"

    a palavra "Diálogo", não  complementa o verbo "preciso", e sim este é complemento advindo da regência nominal de "capacidade" e por fim temos como complemento do verbo precisar a expressão "renovar nossa capacidade".

    Fiquem a vontade para fazer correções, pois assim o aprendizado será mutúo.

    Muito Obrigdo e bons estudos.

  • questão punk

  • Na alternativa E , creio que DIÁLOGO é o sujeito, embora nao tenha lido o texto. 

    Diálogo é preciso.

    questão mamão com açucar.

  • no item E temos o predicativo do sujeito, verbo de ligação são.

  • Custa colocar a linha em que está o trecho, banca? Na letra E, acredito que diálogo é sujeito, o que é preciso? Diálogo, na ordem direta ficaria: Diálogo é preciso.

  • Roberto Rezende, creio que a alternativa E se refira a outro trecho: "E para que haja ética é preciso diálogo"

  • Pessoal, na alternativa E, temos um Verbo de Ligação: "é".

     

    Além do mais, o termo "diálogo" é o sujeito da oração. Basta perguntar ao verbo: "O que é preciso ?" E ele te responderá: "diálogo."

     

    "Preciso" seria o predicativo do sujeito, por atribuir uma qualidade ou característica ao sujeito.

  • Na alternatva E:

    o termo diálogo  é o Sujeito

    Vejamos:   Diálogo é preciso.

    Sendo o termo é, um verbo de ligação.

  • no caso a alternativa E da questão...é preciso dialogo.

    Foi retirado do trecho "E para que haja ética é preciso diálogo." Então no caso dialogo seria sujeito

    Para que haja ética o que é preciso? dialogo.

  • Questão interessante, eu errei por não ter prestado atenção na alternativa E. A banca trabalhou uma perspectiva onde retirou um trecho do texto, não fez a referência e a questão poderia ser respondida com a referência ou não. Várias questões desta banca estão desde jeito.

    Gostei desta forma.

  • Vários comentários sugerindo o NÚCLEO DO SUJEITO, mas não o sujeito kk.

    A letra E. 

    Frase: Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo

    Pergunte ao verbo: O que é preciso renovar? --> Nossa capacidade de diálogo. 

    Logo, o sujeito é: NOSSA CAPACIDADE DE DIÁLOGO

    E qual é o NÚCLEO do sujeito? Diálogo.. E o que é o resto sem ser o núcleo? Adjuntos Adnominais...

    Podemos, também, substituir pelo ISSO.

    ISSO É PRECISO - ISSO O QUE? Nossa capacidade de diálogo. 

     

  •  a)

    Em “[...] E isso não é opinião de ignorantes [...]”, o sujeito é simples, cujo núcleo é formado pelo pronome “isso”. CORRETO GABARITO

     b)

    Em “[...] esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas [...]”, o termo em destaque é complemento nominal dos elementos que o antecedem. APOSTO 

     c)

    Em “[...] Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. [...]”, o sujeito é indeterminado. É ELIPTICO

     d)

    Em “[...] evitam a profundidade da questão [...]”, a expressão em destaque é predicativo do sujeito. É OBJ DIRETO

     e)

    Em “[...] é preciso diálogo [...]”, o termo “diálogo” é um objeto direto que complementa o termo “preciso”. DIÉLOGO É SUJEITO

  • a)  ok

    b)'todos' é pronome indefinido estabelecendo relação anafórico aos itens de uma enumeração separados por virgula.

    c) o sujeito é eliptico (nos) falamos

    d) a expressão em destaque é objeto direto exigido pela regencia de evitar

    e) o termo “diálogo” é sujeito

  • A) O que não é? - R. "isso"

    B) TODOS = APOSTO( RESUME OS OUTROS)

    C) SUJEITO É OCULTO

    D) "A PROFUNDIDADE DA QUESTAO" = OBJETO

    E) "DIALOGO" = SUJEITO

  • Bingo !!!!.

  • A) Correta. Isso é sujeito

    B) Errada. "Isso" é um termo resumitivo de equivalência ou seja: um aposto resumitivo

    C) Errada. O sujeito é desinencial

    D) Errada. Trata-se de um objeto direto.

    E) Errada. Trata-se de um sujeito


ID
2197243
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    “urgência”, “princípio”, “miséria” e “convívio”=> PAROXITONAS TERMINADAS EM DITONGO

  • Apesar de ter marcado a D.

    A letra D nos apresenta proparoxítonas aparentes.

    A letra A nos apresenta proparoxítonas aparentes e reais. 

    As duas deveriam ser aceitas! Absurdo!

  • Gabarito: D
     
    •  U R G Ê N C I A;

     

    •  P R I N C Í P I O;

     
    •  M I S É R I A;

     
    •  C O N V Í V I O
     
     
    São palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente que seguem a regra abaixo:

     
    Ditongo crescente é: Semivogal + Vogal


     
     
    REGRA DE ACENTUAÇÃO DE PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE
     

    Acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em ditongo crescente, seguido, ou não de "s".

     

    Ex.: sábio, róseo, Gávea, régua, árdua, espontâneo, ânsia, decência, etc.


     

    Obs.: As paroxítonas terminadas em ditongo crescente são conhecidas também por PROPAROXÍTONAS EVENTUAIS.
     
     
     
    O que seriam Proparoxítonas Eventuais?
     

    Esse fenômeno acontece com as paroxítonas terminadas por ditongos crescentes. É considerado possível interpretar esses ditongos crescentes como hiatos, o que faria com que a palavra deixasse de ser paroxítona e passasse a ser proparoxítona.
     
    Sendo assim, como as duas interpretações são possíveis, são palavras eventualmente proparoxítonas.

     
    Por exemplo:
     

    ME-MÓ-RIAS = paroxítona  ou  ME-MÓ-RI-AS = proparoxítona

     

    AM-NÉ-SIA = paroxítona ou AM-NÉ-SI-A = proparoxítona

  • Por que a letra A está errada?
  • Ruan, acredito que a letra A esteja errada porque a palavra "ética" é uma proparoxítona e entra na regra: TODAS as proparoxítonas são acentuadas.
    “violência”, “empáfia” são acentudas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente, as chamadas "proparoxítonas aparentes".

      E“política” é também proparoxítona.

  • Juan Aguiar deu uma aula sobre a regra de acentuação de paroxíntona terminada em ditongo crescente! Valeu.

  • Questão fácil, mas trabalhosa. Gabarito Letra D)

     

     

  • paroxítonas terminadas em ditongo abertO = PROPAROXÍTONAS APARENTES

  • Todas as paroxítonas terminadas em :" IA", "IE" e "IO" são acentuadas.

  • Paroxítonas terminadas em ditongo aberto.

     

    Gab. D

  • D-

    ACENTUAM-SE

    Palavras terminadas em ditongo:

    acórdão, acórdãos, órfão, órfãos ETC.

    incluem-se nesta regra as paroxítonas terminadas em ditongo crescente, classificadas como proparoxítonas aparentes.

  • todas são paroxítonas

  • GabaritoD - Todos são paroxítonas terminados em ditongos crescente

  • Letra D

  • GABARITO: LETRA D

    Regra de Acentuação para Paroxítonas

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam, enxáguem;fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus,fórceps.

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA

  • a] Ética e política são proparoxítonas. Violência e empáfia são paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

    Ditongo crescente é o encontro vocálico, numa única sílaba, de uma semivogal (u;i) seguida de uma vogal. Por exemplo: quatro (ua); violência (ia); colégio (io)

    Ditongo decrescente é o encontro vocálico, numa só sílaba, de uma vogal seguida de uma semivogal (u;i) . Por exemplo: reinado(ei); pneu(eu)

    b] Diálogo é uma proparoxítona. Sensíveis e ignorância são paroxítonas terminadas em ditongo decrescente e ditongo crescente.

    C] Possível é uma paroxítona. Códigos é uma proparoxítona.

    D] Todas são paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

    E] conteúdo é um hiato.

  • A questão quer que indiquemos qual alternativa traz uma afirmação correta sobre a regra de acentuação. Vejamos alguns conceitos:

    Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪São acentuadas as que terminam em: a, as, e, es, o, os, em, ens

    Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

     ➡ Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    Sabendo os conceitos, iremos inspecionar as alternativas, Vejamos:

    a) O vocábulo “ética” recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “violência”, “empáfia” e “política”.

    Incorreta. "Ética" somente recebe acento pela mesma regra que "política", pois ambas são proparoxítonas. "Violência" e “empáfia” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo.

    b) Os vocábulos “sensíveis”, “diálogo” e “ignorância” recebem acento por seguirem as mesmas regras de acentuação.

    Incorreta. “Sensíveis” e “ignorância” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo, mas diálogo” recebe por ser uma proparoxítona.

    c) Os vocábulos “possível” e “códigos” têm a acentuação justificada pelo fato de que ambos são terminados em uma sílaba constituída por consoante-vogal-consoante.

    Incorreta. São acentuadas respectivamente por serem paroxítona terminada em L, por ser proparoxítona e por ser o verbo "ter" conjugado na terceira pessoa do plural do indicativo.

    d) O vocábulo “urgência”, recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “princípio”, “miséria” e “convívio”.

    Correta. Ambas são acentuadas por terminarem em ditongo (são vogais e semivogais que não se separam na sílaba).

    e) Os vocábulos “indignação”, “conteúdo” e “ninguém” são acentuados porque a sílaba tônica apresenta uma vogal nasal

    Incorreta. "Indignação" não leva acento, pois é uma oxítona terminada em "ão" (o til é somente para marcar nasalidade), “conteúdo” é acentuado, porque é um hiato formado por "u" e fica sozinho na sílaba (con- te- ú-do) e “ninguém” é uma oxítona terminada em "em".

    Referência bibliográfica: CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. (Novo Acordo Ortográfico) 

    GABARITO: D

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas: Última sílaba tônica.

    Paroxítonas: Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas: Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O, seguidos ou não de S"

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, O, EM, ENS e DITONGO".

    OBS: “I” e “U” após ditongo nas oxítonas recebem acento. – Pia, Tuiu.

    Acentuamos verbos oxítonos terminados em “A,E,O”, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos “LA, LO, LAS, LOS”. CANTA-LÁ.

    OBS: Não se acentua oxítona terminada em “I”. – Vou parti-lo.

     

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em " L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e DITONGO".

    OBS: NÃO se acentua os DITONGOS ABERTOS “OI”e “EI” nas paroxítonas.

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) e que não sofram nasalização.

    Obs:

    Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de nh, não haverá acento.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    MEU RESUMO DE AULAS ASSISTIDAS.

  • GABARITO D

    Regra das Paroxítonas terminadas em Ditongo Crescente ou Proparoxítonas Aparentes.


ID
2197285
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Constituição Federal, a proposta de orçamento da seguridade social será elaborada

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA A)

    ---------------------------------------------------------

    CF 88, Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Gabarito letra A.

     

    Indo além...

     

    Lei 8212, Art. 8º As propostas orçamentárias anuais ou plurianuais da Seguridade Social serão elaboradas por Comissão integrada por 3 (três) representantes, sendo 1 (um) da área da saúde, 1 (um) da área da previdência social e 1 (um) da área de assistência social.

     

     

    O impossível é o refúgio dos tímidos e o pesadelo dos covardes.
     

  • CF 88 ART 195 

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias,      assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

     

    #força

  •  

    GAB.A

    ART 195 

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

     

     

  • SEGURIDADE SOCIAL ABRANGE:

    SAÚDE

    ASSISTÊNCIA SOCIAL

    PREVIDÊNCIA SOCIAL

    LOGO A RESPOSTA SÓ PODERIA SER A LETRA A

  • Vish essa banca gosta de cobrar esse assunto, os artigos 194 a 204 vão ter que estar na ponta da língua

  • Ela cobrou bastante esse assunto do 195 e seguintes por ser uma prova para EBSERh que é basicamente hospitais!  não pq ela gosta de cobrar isso

  • Educação NÃO faz parte da seguridade social. Se a questão é sobre seguridade social e a opção tem a palavra "educação" no meio, pode riscar a opção.

  • Era preciso saber apenas o que compreende a seguridade social: saúde, previdência e assistência sociais.

  • So Tirar EDUCACAO... NAO CONSTA NO ROL.... DA SEGURIDADE SOCIAL.

  • GABARITO: A

    Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO: A

    Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre orçamento da seguridade social.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe o art. 195, § 2º, CRFB/88: "A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias,   assegurada a cada área a gestão de seus recursos".

    Alternativa B - Incorreta. Como visto no comentário anterior, cada área é responsável pela gestão de seus recursos.

    Alternativa C - Incorreta. Como visto no comentário da alternativa A, a elaboração é feita de forma integrada pela saúde, previdência e assistência.

    Alternativa D - Incorreta. Como visto no comentário da alternativa A, a elaboração é feita de forma integrada pela saúde, previdência e assistência. Além disso, a educação não está incluída na seguridade social.

    Alternativa E - Incorreta. A educação, direito social previsto no art. 6º da CRFB/88, não compõe o tripé da seguridade social (previdência, assistência social e saúde).

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
2197297
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Decreto Presidencial 7.508/2011

    Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. 

  • Gab: E

    Decreto Presidencial 7.508/2011

    Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. 

  • Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT (Comissões Intergestores Tripartite

  • QUESTÃO :

    De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS – RENAME, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA :

    GABARITO : E ) :

    O MINISTÉRIO DA SAÚDE ( NACIONAL) é o ÓRGÃO COMPETENTE PARA DISPOR SOBRE :

    RENAME ( REDE NACIONAL) ,

    PROTOCOLOS CLÍNICOS e

    DIRETRIZES = NORMAS Terapêuticas em ÂMBITO NACIONAL , ( observadas as DIRETRIZES PACTUADAS PELA COMISSÃO INTER/GESTORES TRI/PARTITE – CIT .

    OBS : COMISSÃO :

    TRI/PARTITE : 3 GESTORES ( 1 PARA CADA GOVERNO = DIREÇÃO ÚNICA EM CADA ÂMBITO ) :

    GOVERNO DA UNIÃO NACIONAL : GESTOR = ADMINISTRA : MINISTÉRIO DA SAÚDE ;

    GOVERNO DO ESTADO :

    GESTOR : SECRETÁRIO OU SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE ;

    GOVERNO DO MUNICÍPIO :

    GESTOR : SECRETÁRIO OU SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE .

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.

    Parágrafo único. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • COMENTÁRIOS

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.

    RESPOSTA: E.


ID
2197873
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

De acordo com o texto, ainda há ignorância sobre a prática ética porque

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    "Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser."

  • A RESPOSTA ESTÁ NO SEGUINTE TRECHO:

    (...) Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. (...)

  • Gabarito E

    Vejam o trecho:

     Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Pão,Pão , queijo,queijo..rsrsrs


ID
2197891
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

Em “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo [...]”,

Alternativas
Comentários
  • ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA.

    O "que" é um pronome relativo.

  • Dá para eliminar várias alternativas pois o sujeito não pode ser preposicionado: " ....das emoções ..."

  • Vamos ao que segue.....

     

    (A) ERRADA - Não pode colocar no plural pois o núcleo do sujeito da oração é "A PASSAGEM". Emoções não é sujeito pois está preoposicionada e é um adjunto adnominal ligado ao sujeito.

     

    (B) CERTA - tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa (ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA)”.

     

    (C) ERRADA - O termo "elaborada" está ligado ao termo  "sensibilidade" apenas... Se mudar os outros termos, não vai influenciar na mudança de número.

     

    (D) - ERRADA - O núcleo do sujeito é "PASSAGEM".

     

    (E) - ERRADA - O sujeito da oração é "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada", na qual o núcleo do sujeito é "PASSAGEM".

     

    Espero ter ajudado.

     

    Abraço

  • a)  o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa são o que está em jogo. [...]”   (ERRADA) OBS. Não, pois o núcleo do sujeito é "PASSAGEM", logo o verbo deverá concordar com o seu núcleo, ficando no singular.

     

    b)  tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”.     (CORRETA) OBS. "QUE" sendo um pronome ralativo, que inicia uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva. Explicativo, quando vinher entre vírgulas, restritiva quando não tiver vírgula.

     

    c)  o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaboradas que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]”     (ERRADA) OBS. Nesse caso "ELABORADA" está concordando com "SENSIBILIDADE", logo não poderá ir para o plural, pois prejudica a correção gramatical.

     

    d) os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. (ERRADA) OBS. "PASSAGEM" é o sujeito, logo os termo que se refere, como indignadas é A.A.

     

    e) o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é “a passagem das emoções indignadas”.   (ERRADA) OBS

    A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo

  • A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo [...]”,

     a) o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem ... é  o que está em jogo. [...]” errado 

     b)tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem ... é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”. oração adjetiva restritiva .  -  CERTA 

     c) o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade ELABORADA que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]” elaborada se refere a sensibilidade - singular. 

     d)os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. errada 

     e) o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é o  “.Que" 

  •  

     

    A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo.

     

    OP - Oração principal;

    OSAR - Oração subordinada adjetiva restritiva.

     

     

  • Sobre a letra E

    O "que" é o sujeito da oração e ele é um pronome relativo que rotoma o termo anterior: uma sensibilidade elaborada.

  •  a)

    o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa são o que está em jogo. [...]” NÃO PODE POIS O VERBO ESTÁ CONCORDANDO COM O NÚCLEO DO SUJEITO "A PASSAGEM" O QUAL ESTÁ NO SINGULAR

     b)

    tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”. CORRETO

     c)

    o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaboradas que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]” FICA SEM CONCORDÂNCIA

     d)

    os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. O NÚCLEO DO SUJEIT É A PASSAGEM

     e)

    o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é “a passagem das emoções indignadas”. É UMA SENSIBILIDADE ELABORADA

  • Orações subordinada adjetivas: Inciam com pronome relativo ---> Que=o qual, a qual

    Restritiva: Fora de vírgulas --> Restringe

    Explicativa: Entre vírgulas --> Amplifica o sentido

  • ►Termos essenciais

    "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa" = sujeito

    "é" = Verbo de Ligação

    "o que está em jogo" [isso] = Oração Subordinada Substantiva Predicativa

    ►Classificação das orações

    "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo" = Oração Principal

    "que possa sustentar a ação boa e justa" =  Oração subordinada adjetiva restritiva [sem vírgulas] 

  • Gabarito: letra B.

    Temos um período composto formado pela oração principal: "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo"

    E no meio do período temos uma oração subordinada adjetiva restritiva: "que possa sustentar a ação boa e justa". 

    Questão muito boa!


ID
2197894
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

Em “[...] Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. [...]”, o vocábulo “empáfia” poderia ser substituído, sem causar alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

     

    empáfia => orgulho vão, arrogância, insolência, presunção.

  • Resolvi a questão mesmo não sabendo o significado da palavra, apenas entendendo o contexto da frase no texto.

  • Presunção = ato de presumir ou de se presumir; julgamento baseado em indícios, aparências.

  • EMPÁFIA: Excesso de orgulho; comportamento de quem manifesta superioridade, arrogância ou pretensão; arrogância, insolência ou soberba.

    Alguns sinônimos: presunção, altivez, arrogância, insolência, soberba

  • empáfia

    Significado de Empáfia

    substantivo femininoExcesso de orgulho; comportamento de quem manifesta superioridade, arrogância ou pretensão; arrogância, insolência ou soberba.Etimologia (origem da palavra empáfia): de origem questionável.

    Sinônimos de Empáfia

    Empáfia é sinônimo de: presunção, altivez, arrogância, insolência, soberba

    Antônimos de Empáfia

    Empáfia é o contrário de: equilíbrio, parcimônia, ponderação, discrição

  • a-

    empáfia - orgulho vão, altivez, embófia, páfia.

    Frances: vanité. Espanhol: vanidad, altivez.

     

    https://pt.wiktionary.org/wiki/emp%C3%A1fia

  • Sei lá que diabos é isso.

  • sabia nem o que era empáfia kkk

  • sabia nem o que era empáfia kkk

  • só tendo uma bola de cristal né


ID
2197897
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

O excerto “[...] um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista. [...]” pode ser reescrito, sem gerar prejuízos semânticos e morfossintáticos, da seguinte maneira:

Alternativas
Comentários
  • No qual => em quê.

  • " Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.

    A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)"

    FONTE: http://escreverbem.com.br/saiba-usar-corretamente-o-pronome-relativo-cujo/

  • Analisando a regência, o verbo "estar" pede a preposição "em" - quem está, está em.. (esteja em)

    ou seja, se aparecer o pronome "que" e o verbo pedir uma preposição, essa preposição deve voltar para antes do "que" 

  • 'Cujo o qual' chega a ser engraçado kkkkkkk

  • A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)"

    Daniel

  • Para ficar melhor poderia colocar " em cujo o qual"

  • Atenção! 

     

    Nem antes nem depois de cujo, cujos, cuja, cujas podemos usar artigo. Por conseguinte, não haverá crase. 

  • ERROS EM VERMELHO:

    A [...] um novo projeto de sociedade cujo o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    B [...] um novo projeto de sociedade em que o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    C [...] um novo projeto de sociedade cujo o qual o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    D [...] um novo projeto de sociedade sobre cujo o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    E [...] um novo projeto de sociedade aonde o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

  • b-

    É ERRADO USAR ARTIGOS DEFINIDOS APOS PRONOME


ID
2197903
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma bola azul tem o mesmo peso que cinco bolas brancas e uma bola branca tem o mesmo peso que 3 bolas amarelas. Sendo assim, a alternativa que apresenta o mesmo peso de 4 bolas azuis é

Alternativas
Comentários
  • 1 azul = 5 brancas

    1 branca = 3 amarelas

    analise:

    a) 4 azul = 60 amarelas (ERRADO)

    b) 4 azul = 20 brancas (ERRADO)

    c) 4 azul = 20 brancas (ERRADO)

    d) 4 azul = 10 brancas e 30 amarelas (ERRADO)

    e) 4 azul = 10 brancas e 30 amarelas (CORRETO)

  • Se 1 bola azul é igual a 5 brancas, então 4 bolas azuis não deveriam ser iguais a 20 brancas?

  • Gab: E

    1 azul= 5brancas
    1 branca=3 amarelas

    4 azuis=20 brancas=60 amarelas
    4 azuis=10 brancas+30 amarelas

  • É impossível a resposta ser a D.

     

    1 azul = 5 brancas = 15 amarelas

    1 azul = 15 amarelas

    4x 1 azul

    4 azuis = 20 brancas = 60 amarelas

    4 azuis = 60 amarelas

    Logo,

    2 azuis = 10 brancas

    2 azuis = 30 amarelas

    As proporções não batem com o gabarito...

  • Consegui entender pela explicação da Ana Amélia,  eu estava considerando as cores das bolas separadamente, quando deveria somar ambas para achar o resultado.

  • vamos atribuir valores! 

    1 bola azul - vamos supor que pesa 25 gr entào ---- 5 brancas de 5 gr  seriam necessarias para se ter o mesmo peso da azul certo? 5X5=25 (  CINCO VEZES MAIS O NUMERO DE BOLAS BRANCAS PARA CHEGAR AO PESO DA BOLA AZUL)

    4 BOLAS AZUIS = 5BOLAS BRANCAS  X 4 = 20 BRANCAS

    1 BOLA BRANCA = 3 AMARELAS OU SEJA ( 3 GR AMARELA P 1 GR DE BRANCA )

    CONCLUSAO

    PARA CADA 5 BOLAS BRANCAS TEREMOS 3 AMARELAS = 3X5 = 15 CORRESPONDENDO A 15 AMARELAS PARA 1 AZUL.

    4 AZUIS = 15 X 4 = 60  RESPOSTA 20 BRANCAS E 60 AMARELAS 

    NAO SEI COMO ELES CHEGARAM A ESSE GABARITO! PARECE QUE DIVIDIRAM POR DOIS MAS PQ?

     

     

  • 1 BOLA AZUL = 5 BRANCAS

    1 BOLA BRANCA = 3 AMARELAS

    OK... VAMOS LÁ

    10 BOLAS BRANCAS = 2 BOLAS AZUIS

     *cada bola azul é = a 5 bolas brancas. 5x2=10 (10 bolas brancas correspondem a 2 bolas azuis)

    30 BOLAS AMARELAS = 2 BOLAS AZUIS

    *cada bola branca é = a 3 bolas amarelas.... 5 (quantidade de bolas brancas que precisa para formar uma azul) x 3 = 15... e 15( quantidade de bolas amarelas pra forma uma azul) x2 = 30 (30 bolas amarelas corresponde a mais 2 bolas azuis)

    A questão pedia 4 bolas azuis, logo são 2 contadas pelas brancas e mais duas contadas pela amarela....

    LOGO O MESMO PESO DE 4 BOLAS AZUIS SÃO: 10 BRANCAS + 30 AMARELAS

  • Se 1 Azul ----> equiavale a 5 Brancas e essa a 15 Amarelas. 

    Logo, 2 Azuis -----> equivale a 2x5=10 Brancas e 2x15=30 Amarelas

    Portanto a questão correta é a letra E: 10 bolas brancas e 30 bolas amarelas

  • 1 B.A = 5 B.B

    1 B.B = 3 B.E

    4 B.A = 20 B.B = 60 B.E

    2 B.A = 10 B.B = 30 B.E

    4 B.A = 10 B.B + 30 B.E

  • 1bola azul  = 5 bolas brancas =

     1 bola branca=  3 bolas amarelas.

    4 bolas azuiS = 20 BOLAS BRANCAS (5X4) = 60 BOLAS AMARELAS (20x3)  

    2 bolas azuis = 10 bolas brancas 

    2 bolas azuis = 30 bolas amarelas 

    Sendo assim, a alternativa que apresenta o mesmo peso de 4 bolas azuis é

      e)10 bolas brancas e 30 bolas amarelas.

  • Achei mais facil desenhar para entender a questão, vamos lá

                      0 (1 bola azul)

     0       0      0       0       0    (5 bolas brancas)

    000  000  000   000   000 (15 bolas amarelas) pq a cada bola branca são 3 amarelas

     

    a) 30 bolas brancas-> 30/5 = 6 bolas azuis

    b) 50 bolas amarelas->  50/15 = 3,33 bolas azuis

    c) 40 bolas brancas->  40/5 = 8 bolas azuis

    d) 10 brancas + 20 amarelas-> 10/5 =2 + 20/15 =0,02 = 2,002 bolas azuis

    e) 10 brancas+ 30 amarelas-> 10/5=2 + 30/15 =2 = 4 bolas azuis Gabarito

     

  • e-

    1 b. az-> 5 b. brc

    1 b. az.-> 15 b.amr.

    60 b. az-> 60 b.amr OU 20 b.brc.Dividindo pela metade e somando bolas brancas & amarelas, têm-se o peso de 4 b.az.

  • Se 1 Azul ----> equiavale a 5 Brancas e essa a 15 Amarelas. 

    Logo, 2 Azuis -----> equivale a 2x5=10 Brancas e 2x15=30 Amarelas

    Para entender: 2 azuis = 10 brancas 

                             2 azuis = 30 amarelas

     

    Portanto a questão correta é a letra E: 10 bolas brancas equivalem a 2 AZUIS e 30 bolas amarelas equivalem a 2 AZUIS = o peso de 4AZUIS

  • Gabarito letra E

    Para facilitar eu dei pesos as minhas bolas

    1 - Bola Azul (10 quilos) = 5 Bola branca (2 quilos cada) -Uma bola azul tem o mesmo peso que cinco bolas brancas.

    1 bola branca = 3 bolas amarelas (2/3 = 0,666... gramas)uma bola branca tem o mesmo peso que 3 bolas amarelas.

    Aí é só fazer as contas :

    --> 10 bolas brancas (10x 2= 20 quilos) +( 30 bolas amarelas. = 30x 0,666 = 19,9999...). Sendo assim o que mais se aproxima é a letra E = 40 quilos.

  • A questão quer:

    se tenho 2 azuis quantas terei brancas? 10 BRANCAS

    +

    2 azuis quantas amarelas terei? 30 AMARELAS

    OBS: NÃO É PARA SOMAR, ELA NÃO QUER O TOTAL.


ID
2197906
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” é

Alternativas
Comentários
  • ALGUM  > ~(algum) = nenhum

    ALGUM NÃO > ~(algum não) = todo

    Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura =  Todo A é B= ~ (Todo A é B ) = Alguma A não é B =

    “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

    Algum A não é B 

     

    #AFT 2018 

  • Proposição                                                        Negação

    Todo...é... >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>            Algum...não é..

                                                                             Pelo menos um...não é...

                                                                             Existe...que não é...

                                                                                                                        

    Proposição                                                        Negação

    Nenhum...é...  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Algum... é...

                                                                              Pelo menos um... é...

                                                                              Existe...que é...

     

    GAB: A

  • É estranho EXISTEM PESSOAS, assim, no plural. Basta uma pessoa (existe pelo menos uma pessoa que não...) para NEGAR  a frase.

  • O correto seria: Existe (no singular) pessoas que não gostam de ler livros de aventura.

     

    Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, tratando-se de  AOCP vamos no plural. e aproveitando para treinar português kkkk

  • GABARITO: LETRA A;

     

    Temos uma proposição quantificada.

     

    Para negarmos uma proposição quantificada, basta proceder da seguinte forma:

     

    1°) Trocar o quantificador.

    2°) Negar a sentença;

     

    1°) A sentença “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” é uma proposição que apresenta um quantificador universal, logo devemos trocá-lo por um quantificador existencial (existe um, pelo menos um, algum, etc.).

     

    Vai ficar assim: Existem pessoas que gostam de ler livros de aventura.

     

    2°) Agora, vamos negar a sentença “Existem pessoas que gostam de ler livros de aventura”.

     

    Basta colocar o “não” antes do verbo.

     

    Solução: “Existem pessoas que NÃO gostam de ler livros de aventura”.

  • GABARITO ITEM A

     

    NEGAÇÃO DO TODO :

     

     

    BIZU: PEA + NÃO

     

    PELO MENOS UM...NÃO

     

    EXISTE UM QUE...NÃO

     

    ALGUM...NÃO

  • P: Pelo menos um

    E: Existe um

    A: Algum

    Eu gostaria que alguém me ajudasse a me explicar qual a diferença entre "existe um" e "existe apenas um" ?

    Eu marquei "D" e não entendi porque não pode ser esta alternativa. 

  • Ainda não encontrei o erra da letra D   ; !

  • A letra D está errada pois ela implica que apenas uma pessoa nao gosta de livros de aventura, enquanto o correto seria "pelo menos uma pessoa nao gosta de livros de aventura"

     

    resposta: LETRA A

  • MACETE:

                             NEGAÇÃO 

    TODO -----------------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM--------------------------------ALGUM 

    ALGUM-----------------------------------NENHUM  

    ALGUM NÃO ---------------------------TODO

     

    Macete :

     É só inverter de baixo pra cima na segunda coluna , decorando a primeira coluna , tira de letra.

     

     

     “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” , negando temos :

     

    ''Algumas pessoas não gostam de ler''  que  é igual à   “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”  .

    GABARITO LETRA A . 

  • A letra E está errada porque não há como afirmar que existe APENAS uma pessoa que não gosta de ler livros de aventura. O correto seria existir PELO MENOS UMA. É uma sutil diferença. Outra observação com relação aos comentários: EXISTEM PESSOAS é uma construção correta. O verbo existir não é impessoal. Agora se fosse o verbo HAVER no sentido de existir deveria estar na terceira pessoa do singular.

  • Por que a letra D está errada? alguém poderia explicar?

  • cuidado com o termo "apenas um"

    Negação do Todo: PEA+não

    Pelo menos 1

    existe 1

    algum

     

  • Letra: A

    “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

  • a-

    para negar o todos, é necessario pelo menos 1 elemento que nao siga a regra.

  • QUANTIFICADOR --------> TODO--------------> NEGAÇÃO --------------> ALGUM...NÃO/ EXISTE UM QUE NÃO/ PELO MENOS UM NÃO

  • GAB: LETRA A

    Macete: Negação do TODO substitui por PEA + NÃO

    Pelo menos

    Existe um

    Algum

    NÃO (significa negar a segunda parte).

     

    PROPOSIÇÃO: “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” (substitui o TODAS por uma das opções do PEA (Pelo menos, Existe um ou Algum e depois nega a segunda parte)

     

    NEGAÇÃO: EXISTEM pessoas que NÃO gostam de ler livros de aventura. (RESPOSTA)

     

  • P E A (negação do todo)


    PELO MENOS UM

    EXISTE UM

    ALGUM

  •  NEGAÇÃO 

    TODO -----------------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM--------------------------------ALGUM 

    ALGUM-----------------------------------NENHUM 

    ALGUM NÃO ---------------------------TODO

  • Letra A.

    a) Temos que a negação de “Todo A é B” será “algum A não é B”, conforme a dica apresentada. Dessa forma, a negação de “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” será “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

    Questão comentada pelo Prof. Josimar Padilha 


ID
2197909
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um homem deu de entrada R$ 600,00 em uma geladeira e parcelou o restante em 4 vezes iguais sem juros. Sabendo que a entrada corresponde a 40% do valor total da geladeira, qual é o valor de cada parcela?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    1º) Encontramos o valor total da geladeira:

     

    40x/100=600

    x=1500

     

    2º) Subtraímos o valor da entrada do valor total da geladeira:

     

    1500-600=900

     

    3º) Dividimos o resultado pelo número de parcelas:

     

    900/4=225 

  • Gab: D

    600/0,4=1500
    1.500-600=900
    900/4=225

  • 600,00 _______ 40%

         X       ______100%

    X= 1500 ( - 600 da entrada) = 900

    900/4 (parcelas) 

    R$ 225,00

  • 600 ----------> 40%

    X -----------> 60% (quanto falta para acabar de pagar)

    40 x = 60 .  600

    x = 36000/40 = 900 (falta pagar ) 

    4 parcelas?

    900 /4 = 225

      


ID
2197912
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para saber sobre a preferência entre dois determinados produtos, 300 pessoas foram entrevistadas. Sabendo que 2/3 do total de pessoas optou pelo produto A, 3/5 do total de pessoas optou pelo produto B e 90 pessoas optaram pelos 2 produtos (A e B), quantas pessoas NÃO optaram por nenhum desses dois produtos?

Alternativas
Comentários
  • A = 2/3 x 300 = 200

    B = 3/5 x 300 = 180

    A e B = 90

    (200-90) + (180-90) + 90 = 290

    300 - 290 =10

  • N(AUB)=2/3 de 300 + 3/5 de 300 - 90

    N(AUB)=290

    300 - 290 = 10

  • Realidade = 300

    Grupo A

    = 2/3 de 300 = 200

    Grupo B = 3/5 de 300 = 180

    A e B = 90

    PARA ACHAR O QUE ESTA FORA DO GRUPO A E DO GRUPO B, SOMA OS VALORES APENAS A (110), A e B (90) E APENAS B (90). DESSE RESULTADO, SUBTRAI O VALOR DA REALIDADE (300).

    110 + 90 + 90 - 300 = 10 (ESSE É O VALOR DOS QUE NÃO OPTAM PELO GRUPO A E NEM PELO GRUPO B. " ESTÃO FORA").

  • Gabarito C

    Vejam:

    A = 2/3 x 300 = 600/3 = 200

    B = 3/5 x 300 = 900/5 = 180

    A e B = 90

    (200 - 90) + (180-90) + 90 =

    110 + 90 + 90 = 

    200 + 90 = 290

     

    300 - 290 = 10

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito letra c).

     

    DADOS:

     

    Optaram pelo produto A = A (TOTAL)

     

    Optaram pelo produto B = B (TOTAL)

     

    Optaram pelo produto A e pelo produto B = A ∩ B

     

    Optaram somente pelo produto A = x

     

    Optaram somente pelo produto B = y

     

    Não optaram por nenhum dos produtos = p (VALOR A SER DESCOBERTO)

     

    Total de entrevistados = 300

     

    A  = 200 (dois terços de 300)                    A ∩ B = 90                   B = 180 (três quintos de 300)

     

     

    RESOLUÇÃO:

     

    A ∩ B = 90

     

    A = 200

     

    B = 180

     

     

    1) Para chegar ao total de pessoas que optaram pelo produto A (200), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto A (x) e o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90).

     

    Optaram somente pelo produto A = x

     

    x + (A ∩ B) = A             x + 90 = 200             x = 200 - 90             x = 110

     

     

    2) Para chegar ao total de pessoas que optaram pelo produto B (180), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto B (y) e o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90).

     

    Optaram somente pelo produto B = y

     

    y + (A ∩ B) = B             y + 90 = 180             y = 180 - 90             y = 90

     

     

    3) Para chegar ao total de pessoas entrevistadas (300), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto A (x), o número de pessoas que optaram somente pelo produto B (y), o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90) e o número de pessoas que não optaram por nenhum dos produtos (p). 

     

    * Nesse passo, iremos descobrir o valor de p.

     

    LEMBRAR: x = 110, y = 90 e total de pessoas entrevistadas = 300

     

    Total = x+ y + (A ∩ B) + p             300 = 110 + 90 + 90 + p             p = 300 - 110 - 90 - 90             p = 10.

     

    Portanto, o número de pessoas que não optaram por nenhum desses dois produtos é igual a 10.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Quanto cálculo...

    TOTAL DE VOTANTES: 300

    Optaram por A: 2/3 de 300 = 200

    Optaram por B: 3/5 de 300 = 180

    Optaram por A+B: 90

    Some: 200+180

    Resultado: 380 - 90 = 290

    Observe que a questão diz que o TOTAL são de 300

    Então 300-290 = 10   OU Observe que para chegar a 300 faltam 10

    Gabarito: C

     

     

  • Para saber sobre a preferência entre dois determinados produtos, 300 pessoas foram entrevistadas. Sabendo que 2/3 (300*2/3 = 200) do total de pessoas optou pelo produto A, 3/5 (300*3/5 = 180 -> B) do total de pessoas optou pelo produto B e 90 pessoas optaram pelos 2 produtos (200-90 = 110 - so A-; 200-180 = 90 -so B-), quantas pessoas NÃO optaram por nenhum desses dois produtos? (300-110+90+90 = 10)

  • MACETE

    quando o enunciado te dá todos os números inclusive a interseção, SOMA TUDO E SUBTRAI A INTERSEÇÃO.

  • https://www.youtube.com/watch?v=QTDgdLtlGCI

  • 300 Pessoas

    A = 2/3 = 200

    B = 3/5 = 180

    A e B = 90

    200 +180 = 380 - 90 = 290

    300 - 290 = 10


ID
2197915
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca do regime jurídico da EBSERH, disciplinado na Lei n° 12.550/2011, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º §1º lei 12550/2011- A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação. 

  • Gab: C

     

    Complementando...

     

    A lei lei 12550/2011 autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.

  • empresa pública unipessoal, com peronalidade jurídica de direiro privado e patrimônio próprio, vinculada ao ministério da educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • A) Empresa pública

     

    B) Permitido

     

    C) CORRETO

     

    D)  Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União. 

     

    E) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

  • GABARITO: LETRA C

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1º

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    § 2º Fica a EBSERH autorizada a criar subsidiárias para o desenvolvimento de atividades inerentes ao seu objeto social, com as mesmas características estabelecidas no caput deste artigo, aplicando-se a essas subsidiárias o disposto nos arts. 2º a 8º , no caput e nos §§ 1º , 4º e 5º do art. 9º e, ainda, nos arts. 10 a 15 desta Lei.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2197918
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No tocante ao funcionamento e à administração da EBSERH, de acordo com as disposições da Lei n° 12.550/2011, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.550 

    Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. 

  • Letra A errada: O lucro líquido da EBSERH será reinvestido para atendimento do objeto social da empresa, excetuadas as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência. 

    Letra B errada: celetista

    Letra D errada: pode patrocinar

    Letra E errada: poderão

  • Letra a) o lucro líquido da EBSERH será totalmente reinvestido para atendimento do objeto social da empresa. INCORRETA 

    Art. 8º Constituem recursos da EBSERH:

    [...] 

    Parágrafo único.  O lucro líquido da EBSERH será reinvestido para atendimento do objeto social da empresa, excetuadas as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência.  (art. 8º, parágrafo único da Lei 12.550/11)

     

    Letra b) o regime de pessoal permanente da EBSERH será o estatutário. INCORRETA

    Art. 10 O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração. (art. 10 da Lei 12.550/11)

     

    Letra c) a EBSERH, para fins de sua implantação, está autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. CORRETA

    Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.  (art. 11 da Lei 12.550/11)

     

    Letra d) a EBSERH não pode patrocinar qualquer entidade de previdência privada. INCORRETA

    Art. 15.  A EBSERH fica autorizada a patrocinar entidade fechada de previdência privada, nos termos da legislação vigente. (art. 15 da Lei 12.550/11)

     

    Letra e) os editais de concursos públicos para o preenchimento de emprego no âmbito da EBSERH não poderão estabelecer, como título, o tempo de exercício em atividades correlatas às atribuições do respectivo emprego. INCORRETA

    Art. 10.  O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração. 

    Parágrafo único.  Os editais de concursos públicos para o preenchimento de emprego no âmbito da EBSERH poderão estabelecer, como título, o cômputo do tempo de exercício em atividades correlatas às atribuições do respectivo emprego. (art. 10, parágrafo único da lei 12.550/11).

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2197921
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos do Decreto n° 7.661/2011, cabe ao Conselho Consultivo, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Dec. 7.661

    Art. 22.  Cabe ao Conselho Fiscal:

    V - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela EBSERH;

  • Analisem comigo:Se o conselho consultivo, ordinaariamente, se reune pelo menos uma vez ao ano, como ele deverá analisar trimestralmente?

  • São competências do Conselho Consultivo:

    opinar sobre as linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da Ebserh, orientando o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva no cumprimento de suas atribuições;

    propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a Ebserh atinja os objetivos para a qual foi criada;

    acompanhar e avaliar periodicamente o desempenho da Ebserh; e

    assistir à Diretoria e ao Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação das estratégias de ação da Ebserh.

  • PATRICIO Correia, é o Conselho Fiscal quem ''analisa, ao menos TRIMESTRALMETE, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela EBSERH''.

    Assim, de acordo com o Estatuto Social da EBSERH, ele se reune ordinariamente A CADA MÊS.

     

     

    A questão pediu a alternativa incorreta de acordo com o CONSELHO CONSULTIVO, logo alternativa ''e'' é a errrada, pois mostra uma competência do Conselho Fiscal.


ID
2197924
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito dos órgãos de administração previstos no Regimento Interno da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ART 9°

    § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

  • Gabarito letra D

    Art. 11 Compete ao Conselho de Administração:
    I. fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

  • LETRA A > errada, o certo é conselho de adm

    Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição...

     

    LETRA B> ERRADA POIS O PRESID N PODE ACUMULAR

    Artigo 6º

    II – o Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    LETRA C > ERRADA POIS O PRAZO É DE 2 ANOS

    Artigo 6º

    § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

  • Garaito Letra D

     

     a)O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho Fiscal.

    Errado, Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração.

     

     b)O Presidente da EBSERH poderá acumular a função de Presidente do Conselho de Administração.

     Errado-  Art 6ª - O Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    c)O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dez anos, com uma recondução.

     Errado- Art 6ª § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

     d)Compete ao Conselho de Administração fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH.

     Correta –  Art 8ª- fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

     

     e)O Conselho de Administração somente deliberará com a presença de dois terços de seus menbros.

     Errada  Art. 9ª § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

     

     

    Fonte: Regiemento Interno 3º Revisão

  • GAB.D

     

     a)O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho Fiscal.

     Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração.

     

     b)O Presidente da EBSERH poderá acumular a função de Presidente do Conselho de Administração.

    Art 6ª - O Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    c)O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dez anos, com uma recondução.

     Art 6ª § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

     d)Compete ao Conselho de Administração fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH.

     Art 8ª- fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

     

     e)O Conselho de Administração somente deliberará com a presença de dois terços de seus menbros.

      Art. 9ª § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

     

    Bons estudos!

     

  • GABARITO: LETRA D

    Artigo 8º. Compete ao Conselho de Administração:

    I – fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão).

    Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    Artigo 8º. Compete ao Conselho de Administração:

    I – fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2197927
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito dos órgãos de fiscalização previstos no Regimento Interno da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    §3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

  • Gabarito: Letra C.

     

    a) Errada.

    Os órgãos de Fiscalização são Auditoria Interna e o Conselho Fical.

     

    b) Errada.

    CAPÍTULO VII
    DO CONSELHO FISCAL

    § 2º O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 2 anos contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

    c) Correta.

     

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

     

    d) Errada.

     

    Subseção II - Da Auditoria Interna

     

    § 5º É vedada a atuação dos auditores internos em atividades que possam caracterizar participação na gestão, conforme Resolução da CGPAR.

     

    e) Errada.

     

    Subseção II - Da Auditoria Interna

     

    Artigo 21. A Auditoria Interna possui autorização para acesso a registros, pessoal, informações, sistemas e propriedades físicas relevantes à execução de suas ações de controle.

  • GAB.C

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

  • GABARITO: LETRA C

    Subseção I - Do Conselho Fiscal

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.

  • GABARITO: LETRA C

    Subseção I - Do Conselho Fiscal

    Artigo 16. § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2197933
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Resolução n° 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, acerca da estrutura e funcionamento dos Conselhos de Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

     

    DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Gab. B

    *no mínimo, a cada mês.

    *antecedência mínima de 10(dez) dias

     

  • GABARITO B

    b) 4ª DIRETRIZ

    IV - O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

  • GABARITO B

    IV - O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias.


ID
2197936
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080/1990, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

    Art. 14-B

    § 1o  O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.  

  • § 1o O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.
     

  • § 1o  O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.           (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).

    art. 14-B 

    gabarito A 

    lei 8.080/90

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 14-B. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são reconhecidos como entidades representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matérias referentes à saúde e declarados de utilidade pública e de relevante função social, na forma do regulamento.      

    § 1 O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União. 

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2197939
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Para efeito do Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, considera-se “Mapa da Saúde”

Alternativas
Comentários
  • Decreto Presidencial nº 7.508/2011.

    Art. 2º

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

  • Letra C.

     

    A letra B traz a definição de Região de Saúde.  

    Região de Saúde refere-se ao espaço geográfico. 

    Mapa da Saúde refere-se à descrição geográfica. 

  • GAB.C DECRETO 7508/11

    ART 2° V: MAPA DA SAÚDE-descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema.

     

  • A)Comissões Intergestores: instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    B) Região de Saúde: espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

    C) MAPA DA SAUDE: descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema.

    D) Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica: documento que 
    estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e averificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos 
    gestores do SUS.

    E) Rede de Atenção à Saúde: conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

     

     

  • DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

     

     

    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

     

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    GABARITO: LETRA "C"

  • Falou em recursos humanos =mapa da saúde

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.