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Prova VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador


ID
1177657
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

De acordo com Hélio Schwartsman, o humor constitui um campo de pesquisa que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "E".


     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
  • .....,campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e  artigos dedicados ao tema.

  • achei meio forçado, mas fui na letra E também

  • Assertiva E

     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1177660
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Segundo Scott Weems, o humor decorre da maneira como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Chega-se a conclusão do gabarito pela simples leitura do trecho: "o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante".

  • Cara Bianca, tenho uma dúvida:

    No trecho "[...], que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante.", 


    não dá-se a entender que esse era o antigo modelo do humor, mas que Scoot propunha um modelo diferente?



    Veja:


    "O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria    [modelo antigo] : <<< um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante  >>>>.         /////             [modelo novo] :  <<< Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.  >>>> " 

  • Isaque Toledo, você está colocando o "seria" a frente de todo o texto. Leia o texto assim: O autor propõe um modelo um pouco diferente que seria um subproduto.... ou seja, esta frase está informando que o humor É (na lógica do escritor) um Subproduto do resultado da solução de idéias conflitantes. O texto que você refere como novo modelo, na verdade diz sobre o velho modelo <<>> e ainda fala sobre os "resultados" recém-descobertos dos neuro-cientistas que, na lógica, não necessariamente é a opinião do Escritor (como pede a questão) porém, neste caso, a informação dos neurocientistas estão adicionando credibilidade ao que o escritor confirma como verdadeiro. Sendo assim, a mente humana trabalha com informações conflitantes e, ao achar uma solução, sente prazer com isso, criando o humor.

  • Assertiva C

    Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.


ID
1177663
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

O termo cacofonia, em destaque no quarto parágrafo, está empregado com o sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "B".

    CACOFONIA:

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    S.f. Em Música, cacofonia significa uma mistura de sons discordantes ou desafinados. Nesta acepção, 'cacofonia' também pode ser usada em sentido figurado, significando uma mistura heterogênea que, em geral, é sentida como desagradável e/ou ininteligível e/ou desordenada. Vem do Grego kakophónía,as ('voz ou som desagradável').

    "Não é o ideal. Seria melhor não precisar dessa cacofonia de esforços. Mas essa miríade de iniciativas é uma forma de compensar as fraquezas de nossa escola." 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://blogrobson.spaces.live.com/blog/cns!C3590E36BC3A9C04!934.entry)

    "Como é que podemos agora operar no meio dessa cacofonia insuportável que mergulha a sociedade num oceano furioso de signos?" 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://bocc.ubi.pt/pag/damasio-manuel-literacia-mediatica.html)

    "Como tentar tirar sentido dessa cacofonia de vozes que acontece na internet, toda ela registrada em páginas do Orkut, do Facebook, do Twitter e dos blogs?"
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0953/tecnologia/poder-redes-sociais-501965.html)

    "Então, a idéia [sic] de que os jornais tradicionais, seja no velho ou no novo suporte, sirvam como uma espécie de âncora, de referência informativa no meio dessa balbúrdia, dessa cacofonia noticiosa, é até uma oportunidade interessante a ser explorada pelos jornais."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3085&bd=1&pg=2&lg=)

    "Essas crianças são muito talentosas, têm muito mais dons do que se pensa. [...] Lembre-se de que há uma melodia no interior dessa cacofonia, uma sinfonia que ainda não foi composta."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://psiquiatriaclinicagranjaviana.wordpress.com/2010/02/24/tdah-em-sala-de-aula-50-dicas/)


    FONTE: http://www.dicionarioinformal.com.br/cacofonia/

  • É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela

    OU SEJA COMO O TEXTO SE REPORTA A CONFUSÕES COMO A PRÓPRIA CACOFONIA SUGERE

  • Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.

    Importante, neste caso, continuar a leitura demais orações. Assim, o sentido da palavra torna-se mais claro, dentro do planto semântico.

    Cacofonia representa diversos sons semelhantes.Já o contexto introduz outra ideia.

     


  • Resposta letra B.

  • ca·co·fo·ni·a 
    (grego kakofonía, -assom desagradável)

    substantivo feminino

    Som desagradável ou palavra obscena resultante da união de sílabas ou palavras diferentes. = CACÓFATO, CACÓFATON ≠ EUFONIA


    "cacofonia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/cacofonia [consultado em 07-08-2014].


  • Por Vanicléa (DF) em 22-02-2008

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela
    desculpa então
    quero amá-la
    uma mão
    dako é bom
    talco no salão


    Cacofonia de "módulos e sentidos atuando em rede" gera confusão mental!

  • O próprio texto responde a pergunta:


    cacofonia  de módulos e sistemas atuando em rede... Frequentemente, o cérebro aproveita essa  confusão para...


ID
1177666
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Um antônimo para o termo inopinado, em destaque no último parágrafo, é

Alternativas
Comentários
  • O gabarito da banca foi letra "D", mas achei estranho porque inopinado significa: Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.


  • Gabarito: Letra "D".

    1. Inopinado

    Por Dicionário inFormal (SP) em 21-01-2009

    Repentino, imprevisto, súbito, improviso

    Quando se tem um imprevisto da coisa é porque ela é inopinada.


    Logo, como o que se pede é o antônimo, a resposta é: Previsível.

  • inopinado significa Imprevisível

    a questão pede o antônimo de Inopinado, que, dentro das alternativas, é a alternativa D previsível

  • Antônimo: 

    Antônimo de inopinado


    14 antônimos de inopinado para 2 sentidos da palavra inopinado:

    1. propícioesperado.

    2. adequadoprenunciado, conjecturado, augurado, prometido,previstodesejadoprováveloportunoconvenienteapropriado, prognosticado.

  • Gabarito: D

    Inopinado: Acidental, Imprevisto, Repentino, Súbito.

    Porém, a questão pede o antônimo, só pode ser "Previsível".

  • Inopinado: Repentino, imprevisto, súbito, improviso.

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/inopinado/

  • i·no·pi·na·do 

    adjetivo

    1. Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.

    substantivo masculino

    2. [Retórica]  Suspensão.


    "inopinado", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/inopinado [consultado em 07-08-2014].

    MAS, ATENÇÃO: a questão pede o antônimo!

  • "O humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar.." Nesses casos eu particularmente, quando não sei o significado da palavra para assim identificar qual será seu antônimo, lei a frase com muita cautela e assim vou por aproximação, normalmente da certo.

  • Previsível= Inopinado no contexto é inesperado, logo o sinônimo é letra D.

  • INOPINADO - Inesperado e repentino.

    ANTÔNIMO - Só pode ser previsível!

  • bah, fui no sinônimo! pqp! prestar mais atenção no pedido da questão para não cometer erros idiotas

  • Lendo o texto todo da pra deduzir o sentido da palavra. 

    "o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas."

    O humor é um resultado inesperado de um estado de confusão do cérebro.

  • Rafael, ótimo comentário não fazia ideia do significado da palavra mas retornei ao texto fui pelo contexto e achei a resposta.
  • peguei a única palavra que não é "do grupo" entre as alternativas. 

  • Só eu que respondi levando em conta as demais alternativas ?

  • Assertiva D

     inopinado, # previsível.


ID
1177669
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase – Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas. – permanece pontuada corretamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, após o deslocamento das expressões em destaque.

Alternativas
Comentários
  • Aposto

    Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

    Por Exemplo:

    Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça. Segunda-feira é aposto do adjunto adverbial de tempo ontem. Dizemos que o aposto é sintaticamente equivalente ao termo a que se relaciona porque poderia substituí-lo.

    FONTE:http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php

  • Frequentemente=advérbio, quando deslocado leva vírgula.

  • ¨frequentemente" é um adjunto adverbial de tempo, seu isolamento é facultativo, portanto permanecerá correta caso for isolada.

  • O item A está correto, pois como já dito, é facultativo isolar o adjunto adverbial deslocado de pequena extensão.

    Nos itens B e C, o sujeito está separado do verbo. 

    Nos itens D e E, o verbo está separado do complemento.

    Nunca se separa o sujeito do verbo e o verbo do complemento.

  • Gabarito: A.

    Sempre que o advérbio estiver deslocado e não estiver no final da frase, que é seu lugar normal, deverá ser separado por vírgula.

  • Reforçando: o uso da vírgula é facultativo no adjunto adverbial deslocado de curta extensão .


    Complementando: a ABL - Academia Brasileira de Letras - diz que  por "curta extensão" entende-se o adjunto adverbial com até duas palavras.

  • Uso é FACULTATIVO! Ou coloca as duas vírgulas separando o adv ou não coloca.

     

    Ex:

     

    Ele,,, rapidamente,,, leu o livro

                  OU

    Ele rapidamente leu o livro 

  • Assertiva A

    O cérebro, frequentemente, aproveita essa confusão para produzir ideias novas e criativas a partir da complexidade.

    o adjunto adverbial " Deslocado"

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    USO DA VÍRGULA

    Vírgula – indica uma pequena pausa na sentença.

    Não se emprega vírgula entre:

    Sujeito e verbo.

    Verbo e objeto (na ordem direta da sentença).

    Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que:

    A vírgula:

    Desloca

    Enumera

    Explica

    Enfatiza

    Isola

    Separa

    Emprego da vírgula:

    a) separar termos que possuem mesma função sintática no período:

    - João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    - Li Goethe, Nietzsche, Montesquieu, Rousseau e Merleau-Ponty.

    b) isolar o vocativo:

    - Força, guerreiro!

    c) isolar o aposto explicativo:

    - José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) mobilidade sintática:

    - Temeroso, Amadeu não ficou no salão.

    - Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    - Por amar, ele cometeu crimes.

    e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos:

    - Isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc.

    f) separar os nomes dos locais de datas:

    - Cascavel, 10 de março de 2012.

    g) isolar orações adjetivas explicativas:

    - O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) separar termos enumerativos:

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) omitir um termo:

    - Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) separar algumas orações coordenadas

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Vírgula + E

    1)Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos:

    Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir.

    2) Polissíndeto:

    Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria.

    3) Conectivo “e” com o valor semântico de “mas”:

    Os alunos não estudaram, e passaram na prova.

    4) Para enfatizar o elemento posterior:

    A menina lhe deu um fora, e ainda o ofendeu.

    FONTE: RITA SILVA


ID
1177672
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Considere as seguintes passagens do texto.

• E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles.
• Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer...

As expressões destacadas expressam, respectivamente, noções de

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D.

  • Gab : letra D

    As conjunções proporcionais, elas introduzem uma ideia de proporção as mais comuns são:À Medida que, À proporção que ,Ao passo que , Quanto.

    Conjunções Concessivas : Introduzem uma oração cujo fato ocorrente  não altera o fato da outra oração, as principais são: Embora, Mesmo que, Ainda que, Conquanto, Malgrado, Se bem que..

    Avante :)



  •  Medida geralmente essa palavra demonstra prorpocao

  • BIZU

     


    Á medida que = (proporção) 
    Á medida que envelheço, meus cabelos ficam brancos
    Na medida em que (causa)
    Na medida em que envelheço,meus cabelos ficam brancos

     

    Concessão -  Admiti-se um fato contrário á oração principal, mas incapaz de impedir que ela ocorra.

     

    ALTERNATIVA(D)

  • Medida = proporção.

  • À medida que -> Condição

    Na medida em que -> Causa

    Uma maneira de descobrir esses valores semânticos é analisar o verbo.

    Condição sempre será hipótese

    Causa sempre será um fato

    Desde que ele venha, eu ficarei feliz.

    Condição

    Desde que ele veio, eu fiquei feliz

    Tempo

  • Não confundir:

    _________________________________________________________________

    À medida que = À proporção que [proporcional]

    Na medida em que [causal]

    _________________________________________________________________

    CONJUNÇÕES CONCESSIVAS (algo que se opõe, mas não impede)

    ---> embora fosse tarde, ele continuava estudando.

    ----> mesmo que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> ainda que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> conquanto fosse tarde, ele continuava estudando.

  • Assertiva D

    proporção e concessão.

    à medida que = proporção


ID
1177675
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D.

    a) Um breve acesso - permitirá.

    b) Verbo haver é impessoal e não flexiona.

    c) Eventos - ficado esquecidos.

    e) óculos - capazes.

  • Essa "D" ficou dúbia, as câmeras estão distribuídas pelo lugar ou são distribuídas? Cadê a tal norma-padrão?

  • a) ....''um breve acesso a nossas lentes digitais permitirá obter as informações que buscamos.''
    Questão errada, pois o núcleo do sujeito é o substantivo acesso, e logo o verbo deverá concordar no singular.

    b) ...''haverá diversos dados sobre aquela pessoa...''
    Questão errada, o verbo haver com sentido de existir ou de tempo, deverá estar sempre na terceira pessoa do singular pois trata-se de um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito.

    c) ...''eventos que poderiam ter ficado esquecidos facilmente.''
    Questão errada, aqui a concordância é nominal, o adjetivo esquecido deverá concordar com o sujeito a que se refere, no caso: eventos.

    d) CORRETA!

    e) ...''capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.''
    Questão errada. Quem é que é capaz de filmar tudo aquilo que olhamos? AS CÂMERAS. Opa!!! Achamos o sujeito: as câmeras, logo o verbo deverá vir flexionado para o plural

  • Caras Thays Lima e Bianca R. permitam-me fazer uma pequena correção:

    * A alternativa "e" está errada, mas não é pela concordância nominal do substantivo óculos. A concordância deveria ser com o substantivo "câmeras", pois são esses objetos que filmam, e não os óculos. Portanto, a oração estaria correta se estive escrita assim: Atualmente já são fabricados óculos que dispõem de câmeras minúsculas, capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.

  • a) 

    "Um breve acesso..." (sujeito) / permitiRÁ 


    b) 

    Haver (=existir) --> SINGULAR / haveRÁ


    c)

     "Uma consulta.." (sujeito) / fornecerÁ --> OK

    "Eventos que.." (sujeito) / poderIAM --> OK

    "Eventos" (substantivo) / esqueciDOS (adjetivo)


    d) 

    "Nossas ações (sujeito) / podeRÃO --> OK


    e)

     "óculos..." (sujeito) / capazES 

  • a)Um breve acesso permtirá

    b) Em um piscar de olhos haverá( sentido de existir)

    c) esquecidos facilmente

    d) correta.

    e)óculos capazes de filmar

     

  • Essa letra D entendo que precisaria ser: ...pelos lugares EM que....
    Alguém pode explicar a ausência do EM na assertiva?

  • Eu sempre caiu na pegadinha da VUNESP com o "Haver" no sentido de "Existir". PQP!

  • Acredito que na letra d ( Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.) a ausência do "em" é devido ao verbo frequentar..

    Quem frequenta, frequenta algum lugar. (sem preposição)

    Por favor, se estiver errado, me corrijam..

     

  • Assertiva D

    Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.


ID
1177681
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

Alternativas
Comentários
  • verbo preferir: prefiro x A y (e não x DO QUE y)

    b) errada pois não usa crase antes de pronomes

    c) errada pois não usa crase antes de pronomes

    d) errada pois não usa crase antes de pronomes

    e) errada pois não usa crase antes de pronomes

    Bons estudos!

  • os pronomes de tratamento não admitem crase antes de si. Ex.: "Dirijo-me a Vossa Excelência com todo o respeito".

    FONTE:http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

    ATENÇÃO AS GENERALIDADES, MUITO CUIDADO USA-SE SIM CRASE ANTES DE ALGUNS PRONOMES! INCLUSIVE DOS PRONOMES DE TRATAMENTO OS QUAIS TEMOS QUE:

    Em resumo, quanto aos pronomes de tratamento: não há crase antes deles, com exceção de senhora, senhorita e dona.

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

  • B) ESSA é pronome demonstrativo que não inicia com letra A. Caso proibido de crase.

    c) UMA é artigo indefinido. Caso proibido de crase.

    D) QUALQUER é pronome indefinido. Caso proibido de crase.

    E) VOCE é pronome pessoal. Caso proibido de crase.

  • Creio que, o erro da B,tá embarcações,ela não tá definida.
    Prefiro os inimigos do mar à essa embarcação do triângulo das bermudas (definido o lugar)
    Sobre pronomes possessivos femininos são facultativos :) 
    Espero ter ajudado.

  • Como diz o professor Marcelo Bernardo do EVP: 
    "...Crase antes de pronome é lobisomem..."

  • A) Quem prefere o faz "a" alguma coisa. Prefiro isso "a" alguma coisa. É um verbo que exige a preposição "a" e ideia é uma palavra feminina que aceita o artigo "a", portanto, a crase será obrigatória.

    B) Não se usa crase antes de pronomes demonstrativos, exceto: aquele, aquela, aquilo.

    C) Não se usa crase antes de artigo indefinido (uma)

    D) Não se usa crase antes de pronome indefinido (qualquer)

    E) Não se usa crase antes de pronomes pessoais

  • Jhon, o erro na alternativa  "B" esta relacionada com o pronome demonstrativo ESSA. É proibido artigo antes de pronomes demonstrativos essa e esta. Espero ter ajudado.

  • Antes de pronome não usa-se crase,,tem só tem duas exceções  isto é tambem se a regencia do verbo pedir:

    PRONOME RELATIVO:QUE ,QUAL
    PRONOME DEMONSTRATIVO :AQUELE,AQUELA E AQUILO.
  • só reforçando a explicação da Débora, uma maneira de gravar é pensar assim (crase antes de pronome da lobisomem em 99% dos caos) 

  • Alternativa: A

    Preferir (VTDI) quem prefrere, prefrete algo a alguma coisa

                                                                   OD          OI

  • Não compreendi a letra "A", alguém poderia esclarecer por gentileza!

  • William, assim como as outras a questão A é fruto do paralelismo.

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.
    Prefiro a solidão a ideia.... ( só com a preposição)
    ou
    Prefiro à solidão à ideia.... (preposição + artigo).
  • O verbo PREFERIR é VTDI, ou seja, exige dois complementos: um sem preposição e outro com preposição.

    a assertiva A: 

    Prefiro a solidão (quem prefere, prefere algo _OD sem preposição): a solidão é artigo


    à ideia de ficar aqui contigo (do que outra coisa _ OI com preposição) : à ideia artigo e preposição

  • Gente é a A.
    Quem prefere alguma coisa, prefere alguma coisa A outra.
    E tem o artigo A também, falamos A ideia.
    Então A (preposição) + A (artigo) : À

    Mas gente... que questãozinha amarga dessa nossa Vunesp, quanta amargura no coração! hahahahahaha

    Deus nos abençoe, e seja louvado, Amém!

  • a) Alt (a)

    b) a essa. Não se usa crase antes de artigo indefinido

    c) Prefiro a morte a uma vida ao teu lado.  Não se usa crase antes de artigo indefinido

    d)Prefiro o silêncio a qualquer.   Não se usa crase antes de pronome indefinido.

    e) Prefiro os tubarões a você.

     

  • Gabarito letra "A"

    substitui a palavra feminino por masculino e ver se mudou o artigo por ''ao'' : ''Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo''. - Prefiro a solidão ao pensamento de ficar aqui contigo.

  • Gente, assite a este vídeo do Profº Breno, crase sem decorar regra!
    Muito simples!!!


    https://www.youtube.com/watch?v=R3QIPDyIFWI&t=733
     

  • Assertiva A

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.

  • GABARITO: LETRA   A

    COMPLEMENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1179568
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com as letras A, B, C e D, podem ser criados 24 anagramas, ou seja, 24 palavras com ou sem sentido, cada uma utilizando essas letras exatamente uma vez. Os primeiros seis anagramas, listados em ordem alfabética, são: ABCD, ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB. Ordenando alfabeticamente todos os anagramas possíveis com as letras P, Q, R e T, o número de anagramas que estariam entre PTRQ e RPTQ é igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguém por favor, ensine-nos como resolver esta questão.


  • Também não entendi essa questão!!

  • Resposta é a letra D.


    Na ordem alfabética:


    PTQR


    1) QPRT

    2) QPTR

    3) QRPT

    4) QRTP

    5) QTPR

    6) QTRP

    7) RPQT


    RPTQ

  • Calculamos o número de anagramas aplicando o fatorial de x, sendo x o número de caracteres do anagrama.

    O número de anagramas para PQRT é o resultado do fatorial de 4. Contudo, não é isso que a questão solicita.

    Considerando que todos os possíveis anagramas foram ordenados alfabeticamente, a questão solicita o número de anagramas entre PTRQ e RPTQ? Em ordem alfabética, temos:

    PTRQ (é a última combinação em ordem alfabética começando por PT e o primeiro marco indicado)

    Q--- (depois do P vem o Q e mais todas as possíveis combinações de PRT)

    RPQT (depois do Q vem o R e está é a primeira combinação em ordem alfabética começando R)

    RPTQ (essa é a segunda combinação e o segundo marco indicado)

    Logo, entre PTRQ e RPTQ, temos:

    Q--- (o número de anagramas possíveis começando com Q será o fatorial de 3)

    RPQT

    Então: 3! + 1 =  7


  • So vejo 6, porque esse +1 ? Se a questão quer oq está entre os anagranas, então os dois extremos não entra

  • (d)

    Pensei da seguinte forma.

    PTRQ ----- RPTQ

    Quantas casas posso andar na primeira posição que não seja maior que R. (e assim aplique a mesma regra para as outras letras obedecendo a ordenação)

    3 casas (P ou Q ou R) + 0 casas  + 2 casas (poder ser R  ou T) + 2 casas (poder ser o P ou Q)

    somando deu 7

  • Transformei as letras em números de 1 a 4.

    ABCD equivale a 1234. Então PQRT também equivale a 1234.
    ABDC equivale a 1243.
    ACBD equivale a 1324.
    ACDB equivale a 1342.
    ADBC equivale a 1423.
    ADCB equivale a 1432.
    BACD equivale a 2134.
    BADC equivale a 2143...e assim sucessivamente.

    A questão nos deu PQRT, ou seja, 1234. Porém, nos pediu a sequência que está entre a PTRQ que equivale a 1432, até a RPTQ que é 3142.

    Então é só fazer pelos números:

    Iniciando por 1432(PTRQ) ,depois 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124, e termina em 3142(RPTQ).

    Entre o primeiro anagrama dado e o último anagrama dado existem mais 7 anagramas.

  • Jesuis, viu!


  • Vamos associar a sequência alfabética fornecida pelo enunciado com sequências numéricas da seguinte maneira: P, Q, R e T = 1, 2, 3 e 4.

    Assim teremos PTRQ = 1432 e RPTQ = 3142.


    Com base nesse raciocínio, vamos montar os diagramas entre PTRQ (1432) e RPTQ (3142) respeitando a ordem crescente numérica que representam esses anagramas:


     i)   Iniciada a sequência com dígito 1:

    1432 (Desconsidera-se 12 e 13, pois estão anterior a 14).

    ii)  Sequência iniciada com dígito 2:  

    2134, 2143, 2314, 2341, 2413 e 2431

    iii)  Sequência iniciada com dígito 3: 

    3124 e 3142


    Logo, colocando as sequências em ordem:

    1432, 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124 e 3142


    Então, temos exatamente 7 anagramas entre PTRQ e RPTQ.


    Letra D.


  • Gabarito: Letra D

    Resolução: 
    Veja que no enunciado foi dado um exemplo com as letras ABCD, dizendo que é possível formar 24 anagramas.Assim chegamos à conclusão que, 24 dividido por 4 letras = 6 anagramas iniciando com a mesma letra. Ou seja, teremos 6 anagramas iniciando com A, 6 iniciando com B e assim por diante...
    Então utilizaremos o mesmo raciocínio para o que é pedido, usando as letras P, Q, R, T (lembrar que todos os anagramas deverão ser colocados conforme a sequência do alfabeto). Assim teremos:
    Iniciando com a letra P: PQRT / PQTR / PRQT / PRTQ / PTQR / PTRQ - Iniciando com a letra Q: QPRT / QPTR / QRPT / QRTP / QTPR / QTRP - Iniciando com a letra R: RPQT / RPTQ / RQPT - Iniciando com a letra T: .... (não fiz pois era desnecessário). Veja que entre o PTRQ e o RPTQ (Ambos sublinhados) temos 7 anagramas (todos em negrito). Por isso a resposta será 7 anagramas.
  • A questão pede a quantidade de anagramas entre PTQR e RPTQ em ordem alfabética.

    Temos:

        2 opções de PT (EM ORDEM ALFABÉTICA):

    PTQR 

    PTRQ (Esta é a primeira sequência do intervalo dado pela questão.)


     Agora seguem as opções que começa com Q ( obedecendo a ordem alfabética): 

    2 opções QP    

     QPRT 

     QPTR


    2 opções QR


    2 opções QT


     Agora seguem as opções que começa com RP ( obedecendo a ordem alfabética) até  RPTQ (última sequência dada pela questão):


    1 opções RP

        RPQT

        RPTQ  (última sequência dada pela questão)

                     

    Somando as sequências  entre PTRQ   e RPTQ temos: 2 opções QP,  2 opções QR,  2 opções QT e  1 opção RP. 

    Total: 2+2+2+1= 7

  • Essa é melhor fazer na raça. Perde tempo, mas acerta sem problemas.

  • Gabarito: D

    O macete está, como os colegas têm ensinado, trocar as letras por números. Ao invés de PQRT escrevemos 1234 e, no lugar de RPTQ colocamos 3142. Pronto, agora é só completar com os números que estão entre 1234 e 3142.E a quantidade será 7.

    Gabarito: D de te Desejo  Sucesso!!!

  • Está pedindo quantos anagramas existem entre PTRQ e RPTQ; isso significa que eles não devem aparecer na contagem, e sim os anagramas entre eles.

    O próprio enunciado diz que com 4 letras em ordem alfabética, formam-se 6 anagramas.
    Levando em consideração que PTRQ é o último anagrama de P, em seguida Q me dará 6 anagramas.
    Em seguida: RPQT (+1) e RPTQ (finalizando).
    Portanto 6 do Q + 1 do R = 7 anagramas.
  • ABCD - ADCB têm 6 sequências

    de PQRT - PTRQ têm as mesmas 6 sequências

    A próxima é com a letra Q onde apresenta mais 6 sequências + 1( primeira sequência de RPQT)

    6+1 = 7

  • Alguém poderia ensinar pelo método tradicional ? Valeu

  • Gabarito: D

    Comentário: Escrevendo os 24 anagramas e contando quantos estão entre os anagramas solicitados, tem-se:

    PQRT, PQTR, PRQT, PRTQ, PTQR, PTRQ

    QPRT, QPTR, QRPT, QRTP, QTPR, QTRP

    RPQT, RPTQ, RQPT, RQTP, RTPQ, RTQP

    TPQR,TPRQ,TQPR,TQRP,TRPQ,TRQP

    Logo, a quantidade de anagramas que estão entre os anagramas pedidos são 7. 


ID
1179571
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a sequência de números (809; 910; 1011; 1112; …) e observando a diferença entre dois números consecutivos, podemos determinar todos os outros termos. Considere as diferenças entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.º. A soma dessas diferenças é igual a

Alternativas
Comentários
  • Parece ser complicado, mas não é, porém do meu jeito toma muito tempo

    A diferença será sempre 101, então fiz o seguinte: multipliquei 34 x 101 = 3434 e somei por 809 chegando 4243, e fiz esse procedimento em todas as outras sequencias, chegando nos resultados: 
    4243 - 4041 = 202; 
    7374 - 7071 = 303; 
    11111 - 10606 = 505; 
    E por último com diz o enunciado somar as diferenças: 202 + 303 + 505 = 1010; 

    Espero ter ajudado.
  • Também dá pra resolver usando a fórmula geral da P.A., não achei tão demorado.

    An = A1 + (n-1).R, onde An é cada termo que queremos achar, A1 é sempre 809, e R é 101.

  • progressão com diferença de 101.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • A diferença entre a sequência de números  (809; 910; 1 011; 1 112; …)é 101.     Entre o 32º ao 34º temos 2 diferenças a calcular: 2 x 101 = 202   Entre o 62º ao 65º temos 3 diferenças a calcular: 3 x 101 = 303                                                                                                           E, entre o 97º e o 102º temos 5 diferenças a calcular: 5 x 101 =  505 Logo, a resposta é a soma de todos os resultados acima =   1010 (alternativa b)

  • Como você chegou ao 101? Dividiu?

  • Olá Vanessa, Não, eu diminui, ou seja: 910 - 809 = 101 / 1011 - 910 = 101 / 1112 - 1011 = 101...............

  • Nesta questão pode ser usado PA onde a razão é 101

    an= a1 + (n-1).r

    an= a809 + (34-1).101

    an= 4142

    *** Assim será feito com os demais e no final só diminuir e depois somar as diferenças.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • 910-809=101

    1011-910 = 101  
     Logo, a diferença entre 34º e o 32º sera de 2n; A diferença de 62º e 65º sera de 3n e a diferença de 97º e 102º sera de 5n        ---->
    2n+3n+5n=10n ---> 10*101 = 1010
                
     #souneaf
  • Como a diferença entre o sucessor e o antecessor é sempre igual a 101, podemos então deduzir que:

    Entre o 32° para o 34° teremos duas diferenças, (32° com 33° e 33° com 34°), assim, 2 x 101 = 202.

    O mesmo raciocínio faremos do 62° ao 65° e para o 97° ao 102°, logo:

    3 x 101 = 303 e 5 x 101 = 505 respectivamente, somando:

    202 + 303 + 505 = 1010.


    A alternativa correta é :  B.

  • Diferença entre os termos 101.

    Diferenças entre : 34º e 32º termos = 2

                                  65º e 62º termos = 3

                                 102º e 97º termos = 5

                                                 Total 10 - >  10x 101(diferença entre os termos) = 1010

  • Gabarito:B de aBacate.


    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. 

    E encontramos essa resposta na alternativa B de aBacate..



    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º=202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • 32×101=3232

    34×101=3434

    3434-3232=202

    65×101=6565

    62×101=6262

    6565-6262=303

    102×101=10302

    97×101=9797

    10302-9797=505

    Somando=202+303+505=1010 

    B

  • Parabéns George

  • Se a diferença entre números consecutivos é 101, logo entre 2 números será 202 e assim sucessivamente...

    Do 32 para o 34 = 2 x 101 (32 para 33 = 101 e 33 para 34 = 101) = 202

    Do 65 para o 62 = 3 x 101 (62 para 62 = 101, 63 para 64 = 101 e 64 para 65 = 101) = 303

    Do 97 para 102 = 5 x 101 (mesmo critério anterior) = 505

    202+303+505=1010.

  • Da pra resolver pela PA, mas vai na explicação da Marcinha que é TOP para concurso, ou seja, resolução com otimização do tempo.

     

  • seis dias depois...

     

  • É uma PA de razão 101.

    34º → 32º = 2

    65º → 62º = 3

    102º → 97º = 5

    A soma dessas diferenças será a razão da PA pela subtração dos termos (10)

    101 * 10 = 1010

    LETRA B)


ID
1179574
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em relação aos conjuntos A, B e C e a um total de 58 elementos que pertencem a eles, sabe-se: que nenhum elemento pertence simultaneamente aos três conjuntos; que 13 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e B; que 3 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e C; que 2 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos B e C; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B.

O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão sem colocar palpite no meio seria...

    58 (total) - 18 (elementos que estão na interseção)= 40

    Agora pega valor de só A + só B + só C=40
                                     B-1+ B + 5+B =40

                                      3B=36

                                       B=12
    Logo= C= 5+B= 17

  • A e B = 13

    A e C = 3

    B e C = 2

    A e B e C = 0

    TOTAL = 18 números em comum com dois grupos ou mais

    C = B + 5

    A = B -1

    Números exclusivos de um só grupo( A + B + C )= 58 -18 = 40

    Substituindo:

    (B - 1) + B + (B + 5) = 40

    3B = 36

    B = 12

    C = B + 5 = 17

  • Vaos lá:

    Uma maneira mais facil!

    a=x-1

    b=x

    c=x+5


    Agora faz a equação:


    x-1+x+x+5+3+2+13=58
    3x+22=58
    3x=36
    x=12

    Mas a pergunta diz "O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a:"


    Pega a formula do c

    c=x+5
    c=12+5
    c=17

    Resposta=d

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn:

                                     

  • Gabarito. D.

    O legal [e fazer o diagrama !

    A e B = 13

    B e C = 2

    A e C = 3

    Se ligar nos dados da quest'ao  C = B + 5 unidades 

                                                        A = B -1 


    Ao todo temos 58 elementos 

    58-18 que e a soma = 40

    logo basta calcular B

    B+-1+ B+5 + B =40

    3B = 40-4

    B = 36/3 = 12


    Achamos B logo [e s[o calcular 

    A = B-1 = 11

    C = B+ 5 = 17


  • B=X(não sei quem é B, portanto vou considerá-lo como X)

    A= X-1( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    C= X+5( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    Agora é só somar todos os dados dos conjuntos e igualar a 58 que é o total de elementos, ou seja, A+B+C=58. Ficará: 

    x-1+13+x+3+2+x+5=58

    3x + 22=58

    3x=36

    x=12.

    Pronto, já descobrimos o valor de X, agora é só substituir de acordo com  a questão. Assim: 

    B= 12

    A= 12-1=13

    C= 12+5=17 (NOSSA RESPOSTA)

  • Bel, obrigada pelo comentário... do jeito que o professor do QC explicou fiquei com dúvidas quanto à resolução do x dentro dos parênteses..

  • melhor q a do professor sua explicação....valeu

  • Eu quebrei a cabeça. Mas achei, pela equação do 1° grau, uma forma bem simples de fazer. Do mesmo modo que a colega havia anunciado no comentário anterior.


  • soma todo o valor que se tem e diminui pelo total,depois divida por 3 kk

  • Para quem fez o diagrama e completou, assim fica fácil:


    B-1+B+5=58 => 2B=54 => B=54/2 => B=27


    Nas intercecções com B, basta achar o valor apenas de B. Então: 27-13-2=12.

    Achando o valor de B, tem-se o valor de C, no qual: C=B+5 => C=12+5 => C=17

    Espero ter ajudado =)

  • questão tranquila, só fiquei "cabreiro" com o termo "APENAS"(apenas ao conjunto C... ao A... Ao B). Mas, não era pegadinha. 

  • Explicação do PS Machado foi ótima! 

  • Gabarito: D

  • A+B+C = 58

    C = B+5

    A = B-1

     

    Substituindo:

    B-1 + B + B+5 = 58

    3B + 4 = 58

    3B = 58 - 4

    3B = 54

    B = 54/3

    B = 18

     

    A questão quer saber a quantidade de elementos que pertencem apenas a C.

    Se C = 5 + B e B =17

    C = 5 + 17

    C = 23

     

    Mas 23 é a quantidade total de C.

    Sabendo que A e C "dividem" 3 elementos e B e C "dividem" 2 elementos, precisamos retirar esses elementos.

    Logo, 23 - 5 = 17.

  • Esta questão deveria ter sido anulada, pois o enunciado menciona "que o número de elementos que pertencem APENAS ao conjunto C..."; "APENAS ao conjunto A"; "APENAS ao conjunto B", ou seja, não contempla as intersecções AB, BC, CA. Desta forma, a resolução correta seria:
    A + B + C = 58, sendo:
    A = x-1+13+3
    B = x+13+2
    C = x+5+3+2
    Logo: (x-1+13+3) + (x+13+2) + (x+5+3+2) = 58
             3x = 58-40
              x = 18/3 = 6
    Resp: Pertencem APENAS ao conjunto C = 11 (x+5)

    PS: partindo da lógica que desconsidera o APENAS, o gabarito é C=17, portanto A=11 e B=12. Ora, A+B+C=58, contudo, 11+12+17=40 !!!

    * * * QUESTÃO ERRADA * * *

  • SÃO 58 ELEMENTOS

     

    interseção AB --> 13

    interseção AC --> 3

    interseção BC --> 2

     

    Faltam 40 elementos.

     

    Resolvi tentando todas as alternativas.

     

    Pertence apenas ao conjunto C --> 17

    Pertence apenas ao conjunto B --> 12

    Pertence apenas ao conjunta A --> 11


ID
1179577
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

Uma afirmação equivalente a essa, do ponto de vista lógico, é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue o resultado sem fazer a tabela verdade?

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó não vai para a igreja ( inverte a ordem e nega)

    então o sino da igreja não toca

     ou minha avó não o escuta.

  • MANASSES COSTA o ideal e ter decorado a equivalência:
    se P então Q equivale a: ~P ou Q / se ~Q então ~P.

    Assim é só fazer as devidas substiuições!!!


  • p: o sino da igreja toca

    q: minha avó o escuta

    r: minha avó vai para a igreja

    (p ^ q) -> r  <=>  ~(p ^ q) V r   ou   ~r -> ~(p ^ q)

    ou seja,

    (p ^ q) -> r <=> (~p V ~q) V r    ou     ~r -> (~p V ~q)

    agora é só aplicar as proposições por extenso.

    "Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta."

    GAB. A

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja = (A ^ B) -> C 

    a) ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    b) ~B -> ( ~ A ^ ~ C)

    c) ~ B (A v C)

    d) (A ^ C) -> B 

    e) ( ~ A v ~ B) -> ~ C 

    Macete: pra equivaler o Condicional “Se...Então” faz a regra do NEGIN, ou seja, Nega tudo e Inverte as proposições. 

    Proposição: (A ^ B) -> C 

    Sua negação e inversão: ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    Agora conferindo pela Tabela Verdade:

    A B C ~ A ~ B  ~C  A ^ B ~ A v ~ B (A ^ B) -> C ~ C -> (~A v ~ B)
    V V V F F F V F V V
    V V V F F F V F V V
    V V F F F V V F F F
    V V F F F V V F F F
    V F V F V F F V V V
    V F V F V F F V V V
    V F F F V V F V V V
    V F F F V V F V V V

    Gabarito Letra A)

  • A - sino toca; B - avó escuta; C - avó vai a igreja
    Obs.: Duas proposicões são equivalentes quando suas tabelas verdade são iguais. Fazer a tabela para resolver esse exemplo leva muito tempo, por isso, deve-se usar as propriedades, assim:
    (A ^ B) --> C  Uma prop. diz se eu inverter e negar um se...então eles serão equivalentes, assim:
    ~C --> ~(A ^ B) <--> ~C --> ~A v ~B
    se avó não vai a igreja então sino não toca ou avó não escuta

    Letra A

  • Essa proposição é do tipo P então Q  ,ai sua equivalência pode ser negando as dua e trocando de posição,assim: não Q então não P.   Porém essa proposição tem mais um conectivo ( E ) AI TROCA ELE TAMBÉM POR ( OU ), negando a frase toda.                                                                               Espero ter ajudado . Abraço!                 

  • Sabendo que uma das equivalências da condicional é: p → q = ~p, onde:

    p = o sino da igreja toca e minha avó o escuta.

    q = minha avó vai para a igreja.

    Passando para a sua equivalência:

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Letra A


  • Gabarito. A.

    P -> Q = ~P -> ~Q

    P -> Q = ~P v Q

  • Esqueça tabela verdade gravem a tabelinha de proposições equivalentes

  • Alguém poderia explicar-me, por favor, peloamordeDeus: Se eu troquei o conectivo E por OU eu neguei. Por que não nega de novo quando inverte os termos? 

  • Macete para equivalencia 

    contra reciproca do conectivo  ->

    nega e cruza

    ex: A ->B

    vai ficar assim : não B -> não A 

    nessa questão ficou assim, negou todas e depois cruzou ela, e manteve a frase do meio na sua mesma posição, so que negando. 

  • regra do volta negando ~P --> ~Q 

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    tambem poderia ser dee outra forma

    ~P V Q

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.



  • Equivalência de condicional: inverte e nega as duas proposições.

    Equivalência de conjunção: transforma em disjunção e nega as duas proposições.

  • REGRA DO SE...ENTAO COM SE...ENTAO     NEGA TUDO E CRUZA.      SE APARECER O  E,  TROCA PELO OU E VICE VERSA..

  • É a primeira equivalência do se ...então : Mantém o ---> nega tudo e inverte. !! Bizu do professor Renato Oliveira !!

  • Acertei a questão por acreditar que dentro das opções a alternativa A era a mais próxima do correto, mas confesso que não entendi a parte da conjunção. ~p v ~q não seria a negação de p ^ q? O sino da igreja não toca ou minha avó não escuta, não seria a negação de o sino da igreja toca e minha avó o escuta? A questão pede equivalência, alguém pode me ajudar?

  • Letra A.


    P: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. A ^ B --> C

    E: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ¬C -->(¬A v ¬ B)


  • Alguém pode me ajudar a compreender por que o conectivo "e" se transforma em "ou"? Obrigada. 


  • Suzi... a questão trata de proposição equivalente: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. Observando detalhadamente, estamos diante da equivalência de uma condicional que se apresenta contrapositiva, portanto, com a seguinte formação:

    p -> q => ~q -> ~p

    Todavia, dentro da proposição p, tem-se uma conjunção e diante da negação da conjunção (o sino da igreja toca e minha avó o escuta) haverá além da negação das proposições, a troca do conectivo "e" por "ou" (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta).

    Assim: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • TRABALHOSA A questão, joguei tudo na tabela da verdade (p,q,r) até encontrar a identidade nas tabelas. ALTERNATIVA (A) é a correta.

  • Para quem estiver com dúvidas, assim como eu estava, no vídeo a seguir há resolução de uma questão similar, com explicação: http://youtu.be/ywE3JURf3xI (é a resolução da questão Q454337).

    Conforme a explicação vi que não é complicado !

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

     

    S = o sino da igreja toca

    E = minha avó o escuta

    I - minha avó vai para a igreja 

     

    Montando a fórmula do enunciado: 

    (S ^ E) → I 

     

    Existem duas proposições equivalentes (importantíssimo decorar para não perder tempo no concurso fazendo tabela-verdade): 

    ¬ I ¬ (S ^ E)  , que resolvendo, fica:   ¬ I → ¬ S v ¬ E  (se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta). 

    ¬ (S ^ E) v I  , que resolvendo, fica: ¬ S v ¬ E v I (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta, ou minha avó não vai para a igreja). 

     

    Com essas duas possibilidades, temos a alternativa A que corresponde a primeira hipótese. 

     

  • Se P -> Q é equivalente a Se ~Q -> ~P
    Para negar a proposição composta de uma conjunção (^)
    é só Negar P e Q e trocar o ^ (e) pelo v (ou).

  • A equivalência de uma condicional é a troca dos conectivos e sua negação. Como no antecedente há uma proposição composta de conjunção (^), então troca por dsjunção (v) e nega os conectivos. 

     

    Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. 

     

                                          (A ^ B)                               -> C

     

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

     

     

                                          ~ C                                   -> (~ A v ~ B)

     

  • Contrapositiva: Se minha avó não vai para a igreja então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    GABARITO -> [A]

  • Alguém sabe como ficaria fazendo com o OU?

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

    É isso? Estranhei por conta dos dois "ou", ficou esquisito...

  • Achar a equivalência do "Se então"

    1. Se então para Se então: NEGA TUDO E INVERTE.

     Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja

    Resposta:

     a)

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta

    Obs: caso não tenha nas alternativas, aplica a substituição por OU

    2. Ou para Se então/ Se então para ou

    Macete do NE Y MAR : Nega a primeira e mantém a segunda

     

  • Quem vai, vai A algum lugar, e não PARA algum lugar, como está na questão.

    Para mim esta questão deve ser anulada! kkkk

  • Lívia Bonilha Bonassi, onde houver o conectivo 'ou', você troca pelo conectivo 'e', o mesmo vale para o oposto.

  • EQUIVALÊNCIA

    ---> mantém o SE,ENTÃO

    ---> inverte as proposições 

    ---> nega as proposições

    SE o sino da igreja toca e minha avó o escuta, ENTÃO minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó NÃO vai à igreja, então o sino NÃO toca OU minha avó NÃO o escuta

  • Gabarito:A

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • GAB. A

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • GABARITO: A.

    Há duas formas de fazer a equivalência do "se, então". A questão utilizou a forma chamada contrapositiva.

    Contrapositiva:

    • mantém se, então     
    • nega tudo                
    • inverte frases

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Silogismo disjuntivo:

    • tira se, então
    • no antigo lugar do "então" coloca "ou"   
    • nega a primeira             
    • mantém a segunda

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

  • Equivalência e troca pelo ou A

    inverte, nega, nega.


ID
1179580
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os doutores de Barsan são médicos, advogados ou engenheiros, mas nunca são os três ao mesmo tempo. São 8 os engenheiros que também são advogados, e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros. Três doutores são especialistas em apenas uma das áreas, um em cada uma das áreas. Sabendo-se que em Barsan há 27 doutores, o número de advogados supera o número de engenheiros em

Alternativas
Comentários
  •                                                

    Logo o número de advogados supera o número de engenheiros em 2, letra B.


  • http://1drv.ms/1k5UokU   Vendo no Link, o numero de Advogados que são médicos é igual a 9.    Soma-se agora o circulo de advogados e também soma-se o circulo de Engenheiros.   Advogado: 1+9+8 = 18      Engenheiro: 1+7+8 = 16      A diferença entre os dois é de 2 unidades.

  • No começo achei sinistra...

    1º Passo: médico ou engenheiro ou advogado, mas nunca os três. Dai percebe-se que a intercessão médico e engenheiro e advogado é zero.

    2) engenheiros e advogados= 8 (São 8 os engenheiros que também são advogados).

    3) médico e engenheiro= 7 (e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros).

    4)  1 é apenas médico, 1 é apenas advogado e 1 é apenas engenheiro.

    5) Sabe-se que em Barsan há 27 doutores! Médico(1)+ advogado(1)+ engenheiro(1)+ medico e engenheiro(7)+ advogado e engenheiro (8)!!! Mas, fazendo as contas dos números entre parênteses temos 18 doutores. Se subtrairmos 27-18= 9. E de onde são esse 9 doutores? Eles são os médicos e advogados! Informação não dada explicitamente pela banca.

    6) Daí, vemos que o número de advogados são=18. O número engenheiros= 16. Subtraindo advogados- engenheiro= 2. Que é a nossa resposta.



    Treine com exaustão até a perfeição.

  • O grande problema que tive nessa questão foi diferenciar doutor de médico. Doutor está sendo usado no sentido de especialista e não de médicos. Fica a dica.

  • TAMBEM ACHEI ESTRANHA... mas essa questão é facil-> ATENÇÃO E PRONTO... nosso amigo GEORGE ja explicou tudo :D

    Alfartanoooo Forçaaa !

  • Ótima a explicação do George! 

  • Nem precisa de interpretação, é só jogar no diagrama e pronto.

  • Organizando as informações dadas: 
    Médicos, Advogados e Engenheiros = 0 
    Apenas Médicos e Engenheiros = 7 
    Apenas Engenheiros e Advogados = 8 
    Apenas Médicos = 1 
    Apenas Advogados = 1 
    Apenas Engenheiros = 1 
    Total Médicos, Advogados e Engenheiros = 27 


    1. Devemos achar o número de Médicos e Advogados: 
    1 + 1 + 1 + 7 + 8 + x = 27 
    18 + x = 27 
    x = 9 

    2. Calculamos o total de Engenheiros e de Advogados: 
    Engenheiros: 1 + 8 + 7 = 16 
    Advogados: 1 + 9 + 8 = 18 

    3. Subtraindo Advogados por Engenheiros: 
    18 - 16 = 2

  • Vamos lá:



    27 Doutores sendo:


    Méd=1


    Adv=1


    Eng=1


    Eng+Adv=8


    Méd+Eng=7


    1o somamos TODAS as informações que temos ((Méd+Eng+Adv+(Eng+Adv)+(Méd+Eng)) = 1+1+1+8+7=18;


    2o abatemos o total de doutores (27) pelo numero do resultado da soma de TODAS as informações que temos (18), assim: 27-18=9. Este é o valor da intercessão;


    3o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Méd+Eng não são 7, mas sim 2;


    4o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Eng+Adv não são 8, mas sim 1;


    Assim temos:


    Médicos 1+2+9=12


    Advogados 1+9+1=11


    Engenheiros 2+9+1+1=13


    Se são 11 Adv e 13 Eng, então, o numero de Adv supera o de Eng em 2.


    Tá errado?

  • O x da questão é encontrar o número de médicos e advogados

  • Achando o número de médicos que tb são advogados a questão fica mais simples. Fiz assim: 1º passo: achar a intersecção de médicos e advogados. 8 + 7 + 3 + x = 27     x = 27 - 8 - 7 - 3      x=9     2º passo: Substituir o valor de x no diagrama. Botar 1 pra cada grupo ( q são os 3 que tem uma única especialidade). Assim vai fica: Todo o conjunto de advogados = 18    Todo o conjunto de engenheiros = 16. 18 - 16 = 2  Dessa forma o número de advogados super o número de engenheiros em 2.

  • Nossa, obrigada pela explicação George! 

    eu havia chegado até os 9, e não entendi onde eu ia enfiar eles! obrigada :)

  • Alternativa B

    Galera, desenhei o diagrama e os cálculos dessa questão no Sketchtoy para facilitar ;) É só entrar no link:

    http://sketchtoy.com/70150834


ID
1179583
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se eu falo, então tu te calas. Se não te calas, então ela acorda. Se ela acorda, então eu embalo.

Eu não embalo e não grito.

A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Silogismo hipotético pela condicional suficiente.

    "Eu não embalo e não grito" (V). Portanto, "não embalo" (V).

    "Se ela acorda, então eu embalo." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se não te calas, então ela acorda." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se eu falo, então tu te calas." Conclusão verdadeira, portanto, condição contingente.

    <b>Fonte:</b> Prof. José Luiz de Moraes

  • Se eu falo, então tu te calas. (F --> C)

    Se não te calas, então ela acorda. (~C --> A)

    Se ela acorda, então eu embalo. (A --> E)
    Eu não embalo e não grito. (~E ^ ~G)

    (F --> C) = verdadeiro

     (~C --> A) = verdadeiro

    (A --> E) = verdadeiro

    (~E ^ ~G) = verdadeiro

    Então,

    ~E é verdadeiro,

    ~G é verdadeiro,

    Pois, para (~E ^ ~G) ser verdadeiro, ambos, ~E e ~G tem que ser verdadeiros. V ^ V = V

    E é falso, pois ~E é verdadeiro.

    Para (A --> E) ser verdadeiro, então A é falso.

    Para (~C --> A) ser verdadeiro, então ~C é falso.

    Para (F --> C) ser verdadeiro, como C é verdadeiro, então F é verdadeiro ou F é falso.

    Analisando as alternativas:

    a) eu falo e tu te calas. (F ^ C)

    C é verdadeiro.

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F ^ C) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F e C deveriam ser verdadeiros. ? ^ V = ?

    Alternativa Incorreta.

    b) eu falo ou eu grito. (F v G)

    G é falso

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F v G) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F ou G deveria ser verdadeiro. ? v F = ?

    Alternativa Incorreta.

    c) tu não te calas e ela não acorda. (~C ^ ~A)

    Identificamos que ~C é falso.

    Identificamos que ~A é verdadeiro.

    Logo (~C ^ ~A) é falso. F ^ V = F

    Alternativa Incorreta.

    d) ela não acorda e tu te calas. (~A ^ C)

    Identificamos que A é falso, logo ~A é verdadeiro.

    Identificamos que C é verdadeiro.

    Logo (~A ^ C) é verdadeiro. V ^ V = V

    Alternativa correta.

    e) ela acorda e eu embalo. (A ^ E)

    Identificamos que A é falso.

    Identificamos que ~E é verdadeiro, então E é falso.

    Logo, (A ^ E) é falso. F ^ F = F

    Alternativa Incorreta.

  • Aqui nesta questão, vamos começar a negar as informações de trás pra frente e tentar chegar a uma conclusão lógica, assim:

    Eu não embalo e não grito. → Eu embalo ou grito.

    Se ela acorda, então eu embalo. → Se eu não embalo, então ela não acorda.

    Se não te calas, então ela acorda. → Se ela não acorda, então te calas.

    Se eu falo, então tu te calas. → Se tu não te calas, então eu não falo.

    Como podemos ver, a alternativa D se encaixa perfeitamente em nossas conclusões acima em negrito.

    Letra D.


  • eu tinha ficado entre a alternativa A e a D. Penso que as duas são verdadeiras, no entanto, a alternativa A é o ponto de partida e como a questão pede a conclusão do raciocínio lógico acredito que somente poderia ser a alternativa D, haja vista que a A não é conclusão de nada, pois já está expresso na frase acima.

  • Por que não te calas??

  • Por que não é a C? Como saber que tu te calas? Se ela acorda é V, não tem como valorar V ou F em "se não te calas". Onde errei? Obrigada.

  • Alessandra, concordo que seja a letra C. Eu parti do princípio de colocar a última premissa falsa. E na conjunção para ser falso só não poder V e V.

    As demais são condicionais e sabendo que o único resultado falso é o V->F = F, fui fazendo as substituições e encontrei a letra C, ou se fizer a negação, também encontra letra C.

    Na letra A e E poderia encontrar a resposta por negação - eu falo e tu não te calas; ela acorda e eu não embalo;

    Na letra B, poderia chegar ao resultado pela dupla negação e ficaria "eu não falo ou tu grita(tu não te calas)"

    Na letra D achei a resposta fazendo por equivalência, troca a ordem das proposições, nega as 2 e muda o conectivo. 

    Como o comando da questão não disse o que ele queria...fui pela minha lógica e marquei C.

  • Achei complicada

  • POVOOO FALAR NÃO SE CONFUNDE COM GRITAR HEIN!...


    Eu falo  ➜  Vc cala   =    VERDADE 

           v/f   →   V     =     verdade



    ~Vc cala  ➜  Ela acorda   =    VERDADE 

               F    →    F    =     verdade




    Ela acorda  ➜  Eu embalo   =    VERDADE 

                  F    →    F    =     verdade




    ~Eu embalo  ^  ~Grito    =    VERDADE 

                     V    ^    V    =     verdade




    GABARITO ''D''

  • ao achar os resultados das premissas, explicada por Marcinha Azevedo  aqui nos comentários,  irá usá-los para encontrar a resposta da questão, analisando as alternativas:

    a)eu falo e tu te calas.  (? V = ?)

     b)eu falo ou eu grito.  (? F= ?)

    c)tu não te calas e ela não acorda.  (FV = F)

    ---> d)ela não acorda e tu te calas. (VV = V)

    e)ela acorda e eu embalo. (FF = F)

  • Melhor resposta do Rafael L. Não da para concluir que eu falo...

  • Partindo do princípio que as premissas são verdade, começamos com a análise de baixo para cima, pois a conjunção E só admite duas afirmativas verdadeiras para que o resultado também seja verdadeiro. Então:

    1) Eu não embalo e não grito -> v ^ v = v

    As premissas com SE ENTÃO são verdadeiras nas seguintes situações:

    V+V= V

    F+V= V

    F+F=V

    Já sabemos, com base nas premissas anteriores que: EU NÃO EMBALO e, com isso, a premissa ENTÃO EU EMBALO da segunda afirmativa é FALSA. Para que a segunda afirmativa seja verdadeira a primeira parte tem que ser também FALSA:

    2) Se ela acorda, então eu embalo -> F+F= V

    Agora já sabemos que ELA NÃO ACORDA, e para que a terceira afirmativa seja verdadeira a primeira premissa também deverá ser falsa, já que afirmar que ELA ACORDA É FALSO

    3) Se tu não te calas, Então ela acorda - > F+F=V

    Sabemos que Se não te calas é Falso e, sendo assim, TU TE CALAS é Verdade. Conforme parte da tabela verdade do SE ENTÃO que coloquei acima, para que a afirmativa seja verdadeira, UMA VEZ QUE A SEGUNDA PREMISSA JÁ SABEMOS QUE É VERDADE, a primeira também Pode ser verdade, mas também pode ser falsa.

    4) Se eu falo, então tu te calas -> Pode ser V+V = V / mas também pode ser F+V = V

    Por isso, NÃO SABEMOS DIZER SE EU FALO OU NÃO

    A) ERRADA - Já podemos eliminar pois a conjunção E exigiria duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    B) ERRADA - Precisaria que pelo menos uma premissa fosse verdade, mas Eu GRITO É FALSA e não sabemos dizer se EU FALO é verdade ou mentida

    C) ERRADA - também porque uma das premissas(TU NÃO TE CALAS) é falsa e precisaria de duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    D) GABARITO, pois ELA NÃO ACORDA E TU TE CALAS são duas premissas verdadeiras -> V^V= V

    E) ERRADA, pois temos aqui duas afirmações FALSAS. F^F= F

    Ficou um pouco grande porque quis ser minuciosa na explicação, mas não requer tanto trabalho .

    Se tiver algum erro, peço que me notifiquem

  • SE EU FALO, ENTÃO TU TE CALAS

        ??????   ----> verdade

     

    SE NÃO TE CALAS, ENTÃO ELA ACORDA

           falso   --->   falso

     

    SE ELA ACORDA, ENTÃO EU EMBALO

           falso    --->   falso

     

    EU NÃO EMBALO E NÃO GRITO

       verdade     /\   verdade

     

     

    >>> Eu não embalo e não grito

    >>> Ela não acorda

    >>> Tu te calas


ID
1179586
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Alguns gatos não são pardos

    Todos os gatos são pardos

    Para se negar o algum, usa-se todos.

    para se negar o (e) usar-se o  (ou)

    e aqueles que não são pardos miam alto. 

    ou os gatos que não são par- dos não miam alto.

  • p: Alguns gatos não são pardos

    q: Aqueles que não são pardos miam alto

    ~(~p ^ ~q) = p V q

    ou seja

    "Todos os gatos são pardos ou os gatos que são pardos miam alto."

    é equivalente a dizer que

    "Todos os gatos são pados ou os gatos que não são pardos não miam alto."

    GAB. C

  • ~p = Alguns gatos não são pardos,
    e = ^
    ~q = aqueles que não são pardos miam alto.

    ~= negação

    ~p ^ ~q = p v q

    p = todos os gatos são pardos

    q = aqueles que são pardos miam alto -> joga a semântica "aqueles que não são pardos não miam alto"


    Letra C








  • abnegado combatente , salvo melhor interpretação, vc se equivocou, a negação do ALGUM não é o todo, é o NENHUM! Na questão, o TODO é a negação do ALGUM NÃOAlguns gatos não são pardos --> Todos os gatos são pardos. 

    Segue tabela para relembrarmos:

    Proposição

    Equivalência

    Negação

    Todo A é B

    Nenhum A é não B

    Algum A não é B

    Todo A não é B

    Nenhum A é B

    Algum A é B

    Pelo menos um A é B

    Nenhum A é B

    Existe um A que é B

    O restante da questão já foi comentado pelos demais colegas.

    Gabarito letra C. 

  • A - ALGUNS gatos NÃO são pardos
    B - gatos que NÃO são pardos miam alto

    ~(A ^ B) <--> ~A v ~B
    Interpretação:
    TODOS gatos são pardos OU gatos que são pardos miam alto
     <-->
    TODOS gatos são pardos OU gatos que NÃO são pardos NÃO miam alto
  • uma dúvida:

    alguns gatos não são pardos -> negação-> todos os gatos são pardos    ok

      aqueles que NÂO são pardos MIAM ALTO -> negação-> ou gatos pardos não miam alto (?) 

    pelo que eu sei, devemos trocar os valores da segunda, não é? 

     NÃO são pardos --> são pardos

     MIAM ALTO -------> Não miam alto

    não entendo porque fica ou os gatos que não são pardos não miam alto, alguém me explica? obrigada

  • Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

    P /\ Q 

    para transformar em negativa:

    ~ (P /\ Q) = ~P \/ ~Q  (Alguns gatos não não são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto)


    (não + não = sim) Logo... Todos os gatos são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto

  • Temos que negar a proposição “Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. ”

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção e passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

    A alternativa equivalente a nossa resposta é a letra C.


  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • "Algum gato não é pardo": se negarmos com NENHUM, não estaremos negando de fato, mas sim, ampliando a extensão da negação. A negação é, portanto, TODO gato É pardo.

    "Aquele que não são pardos miam alto": pode ser reescrita como "Gatos que não são pardos miam alto". Essa frase pode gerar confusão, pois parece ser uma condicional. Na verdade, é uma frase simples, do tipo "eles fazem isso". A negação, portanto, fica "gatos que não são pardos não miam alto".

  • Gente cuidado!!!   A proposição afirma que   ~A ^ B  e a questão pede a sua negação lógica, o que seria  ~(~A ^ B) =  A v ~B

    Resposta  "c"    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • DIFICIL ESSA (LETRA C)

    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    NEGAÇÃO:Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

    1º proposição. ALGUNS= sua negação pode ser todos+não , como também nenhum (mantem a frase só coloca nenhum no lugar de algum)

    Alguns gatos não são pardos -->  todos os gatos não não são pardos (não tem como ter 2 "não", logo um anula o outro) e fica

    todos os gatos são pardos. 

    e--> vira ou

    aqueles que não são pardos NÃO miam alto.  (acrescenta o Não antes de miam, a qualificação do gato não muda. 



  • As aulas de RL que estão nessa questão, do professor Renato Oliveira, são simplesmente ótimas! Entendo tudo agora!!! Muito obrigada, professor.
  • Gabarito:  alternativa C

    Difícil ou fácil essa questão? Depende da nossa intimidade com a matéria.

    Nos é apresentada uma proposição " Alguns gatos não são pardos, E aqueles que não são pardos miam alto. " E a banca pede a negação lógica.

    Pois bem, quando lemos a frase com atenção percebemos um conectivo: "E". Pronto, qual é a sua negação? "OU". Certo. quais as alternativas que apresentam esse conectivo?

      a) Os gatos pardos miam alto OU todos os gatos não são pardos.

      c) Todos os gatos são pardos OU os gatos que não são pardos não miam alto.

    Pronto, reduzirmos nossas possibilidades para 50%.

    E qual o próximo passo? Bem, devemos saber que a negação do Alguns (particular) pode ser Todo (universal), Nenhum (universal).

    E qual alternativa está de acordo com as informações apresentadas?

    Letra C de Cascudo.

    (caso eu tenha me equivocado em algum ponto me comuniquem.)


    Treine com exaustão até a perfeição.

  • Basta substituir..

    ALGUM------------------->NENHUM

    NENHUM----------------->ALGUM

    TODO--------------------->ALGUM...NÃO....

    ALGUM...NÃO--------->TODO

    Espero ter ajudado !

  • Letra C.


    P: Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.   ¬A ^ B


    N: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são par- dos não miam alto. A v ¬B

  • negação do algum não étodo.

    e a negação do conectivo "e" é "ou".

    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • GABARITO: LETRA C


    MACETE: Negar o Algum


    NETO NÃO

    NEnhum é

    TOdo NÃO é - Insere o Todo é Nega o restante (substituindo o conectivo se houver)


    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    Resposta: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto


    Bons estudos!
  • Estou com dificuldade nessa matéria de silogismo, a negação também estaria certa se fosse:

    NENHUM gato é pardo ou os gatos que não são pardos não miam alto??

    A negação  do algum pode ser o Nenhum ou o Todo?


  • se não + não = sim...então por que na segunda proposição o correto não é assim? ..ou aqueles que são pardos não miam alto. ?

    Obrigada.

     

  • Gabarito: Alternativa C


    Negação de "Alguns gatos não são pardos" =  Todos os gatos são pardos.


    Negação de "Aqueles que não são pardos miam alto" =  Os gatos que não são pardos não miam alto.


    Negação do conectivo e ( ^ ) = Conectivo ou ( v )


    Portanto:  Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.


    Amanda Küster, existe uma tabela com as relações que pode te ajudar a entender:


         Relação                          Equivalência                             Negação


       Todo A é B                   Nenhum A não é B                     Algum A não é B


    Todo A não é B                   Nenhum A é B                            Algum A é B    

     



    Bons Estudos!

                           

  • Excelentes as explicações do professor Renato Oliveira! Principalmente na parte2. Sanei todas minhas dúvidas! Valeu equipe QC!!! :D 

  • A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

  • Antes de começar veja o conectivo que irar ser mudado e aí já fica fácil nessa questão. Será "ou" logo fica só a A e a D

    Depos Netonão NEga a primeira  + (todo) e na ultima (não )e é só correr pro abraço prq já fiquei de cara pro golllll KKKKKKk.. 

  • Amanda Küster

    03 de Março de 2016, às 10h57

    Útil (0)

    A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

    Amanda, a negação do algum será nenhum quando não houver outra palavra modificadora, contudo, neste caso houve alguns gatos não...

    A negação do alguns não é o todo.

    Espero ter ajudado.

     

    Boa sorte

  • A negação do ^ é o v.
    A negação de alguns é todos.

  • eu não entendi o porquê do NÃO na segunda parte continuar em "gatos que não são pardos" . alguém poderia explicar?

  • Olá, Debora FR!

    Negação da frase: " Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto ".

    A negação da primeira parte: Algum A não é B = Todo A é B

    Todos os gatos são pardos

     

    CONECTIVO " E" TROCA POR "OU"

     

    A negação da segunda parte

    aqueles que não são pardos / miam alto =  Algum A é B

    quem é o "Algum A"? = aqueles que não são pardos.

    quem é o "B"?: miam alto

    Negando "Algum A é B... é igual a =  "Algum A não é B

    Portanto: Aqueles que não são pardos não miam alto

     

     

     

  • Alguém poderia me ajudar?

    Não entendo o porquê desse não em vermelho "Aqueles que não são pardos não miam alto"

    Eu pensei que ficaria assim: "Aqueles que são pardos não miam alto"

  • Danny Lyra, é uma pegadinha!

    "Aqueles que não" é a mesma coisa que "Alguns".
     

  • Proposicões categoricas:

    negação do Algum: (macete) NE.TONÃO= nenhum ou todo não. 

    Nenhum: seria imprestável porque mantém a ordem da frase.

    Todo: serviu, pois, iniciou com todo e negou tudo sem inversão das ordens.

  • e) Qualquer animal que mia alto é gato e quase sempre ele é pardo. ---> só eu que morro de rir com esse tipo de resposta nesse tipo de questão, ou tem alguem que consegue ficar serio, ou pior, cogita em marcá-la?? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO C 

  • Alguns gatos não são pardos.

    Trocar alguns por nenhum... Ficaria: Nenhum gatos não são pardos.(como não tem alternativa) 

    Trocar Nenhum + não por TODOS

  • GABARITO LETRA C.

    Alguns A não são B , /\ C miam alto 

    ~ ( Alguns A não B) ~ /\ ~ ( C miam alto) 

    RESPOSTA: Todos A são B , \/ C não miam alto.

  • Resposta C.

    TAN -> Todo nega algum, Algum nega Nenhum - (Existe um = algum)

  • PEA + ( ¬ )

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Eu acertei, mas esse tipo de questão é o que eu chamo de feijoada. Uma "lambançaida" completa, UHSAUSHUA


ID
1179589
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aquele que dá 3 passos para a direita somará 1 + 3 + 5, e se der 5 passos para a direita somará 1 + 3 + 5 + 7 + 9. Ou seja, somará números ímpares consecutivos, partindo de 1, tantas parcelas quantos passos der. Aquele que dá 3 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6, e se der 4 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6 + 8. Ou seja, somará números pares consecutivos, partindo de 2, tantas parcelas quantos passos der. Agindo dessa maneira, a diferença entre a soma de quem deu 28 passos para a direita e a soma de quem deu 27 passos para a esquerda é

Alternativas
Comentários
  • Vamos fazer as contas pra quem deu primeiramente 28 passos para a direita. Temos uma PA de razão 2, onde nosso a1 = e n = 28, vamos encontrar o n e logo depois vamos calcular a soma dessa PA, assim:

                                                      

    Fazendo o mesmo procedimento para quem deu 27 passos para a esquerda, onde a razão também é 2, mas o a1 = 1 e o an = 27, logo:

                                                        

    Fazendo 784 - 756 encontraremos 28.

    Letra C.


  • Fiz depois de muuuuito Raciocínio MESMO:

    Passos a  Direita: 3 passos = 1+3+5 = 9  --> 3^2 = 9; 5 passos = 25 --> 5^2 = 25. Ou seja, são resultados de exponenciação "ao quadrado". Logo 28 passos: 28^2 = 784 Passos a Esquerda: 3 passos = 2+4+6 = 12 --> 3 * 4 = 12; 4 passos = 20 --> 4 * 5 = 20. Ou seja, os valores dos passos é uma multiplicação do passo por ele mesmo mais um [n*(n+1)]. Logo, 27 passos: 27*28 = 756. Direita - Esquerda : 784 - 756 = 28.
  • A lógica da formação da soma de quem dá passos para a direita é de "n²", onde "n" é o número de passos para direita.
    Já a lógica da formação da soma de quem dá passos para a esqueda é de "n²+n", onde "n" é o número de passos para esquerda.
    Assim, 28 passos para a direita resulta em 28² = 784, enquanto 27 passos para a esquerda resulta em 27²+27 = 756.
    Então 784-756 = 28, resposta "c".

  • putz, alguém tem uma explicação mais simples?

  • Não é necessário calcular o valor total das sequências para resolver esse problema. Basta descobrir a lógica. Vejamos:

    2 passos D - 1 passo E: (1 + 3) - 2 = 4 - 2 = 2

    3 passos D - 1 passo E: (1 + 3 + 5) - (2 + 4) = 9 - 6 = 3

    Por aí já se verifica que a diferença entre a soma do lado direito (n passos) e a soma do lado esquerdo (n - 1 passos) é numericamente igual ao número de passos do lado direito. Então, se foram dados 28 passos para a direita, a resposta é 28.

  • 1 - Descobrir qual o 28 termo da direita com a fórmula da P.A = 55.

    2- Descobrir o 27 termo da esquerda com a fórmula da P.A = 54.

    3 - Fórmula das somas dos termos da P.A. da esquerda (=756) e da direita (=784).

    4 - Subtrair os valores = 28.

  • Simples, é fácil ver que, para a direita nxn = soma e para a esquerda nx(n+1) = soma. n é o número de passos!

  • Galera, existe sim um jeito mais simples de resolver esta questão. Vamos lá:

    1) Calculando os passos à esquerda:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números pares positivos teremos:

    n = 2 → 2 + 4 = 6 = 2 x 3;

    n = 3 → 2 + 4 + 6 = 12 = 3 x 4; 

    n = 4 → 2 + 4 + 6 + 8 = 20 = 4 x 5; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números pares, basta pegar a quantidade que vc quer e multiplicar pelo posterior, ficando desta forma; n ( n + 1). Nesta questão, como são 27 passos, temos:

    27 x 28 = 756

    2) Calculando os passos à direita:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números ímpares positivos teremos:

    n = 2 → 1 + 3 = 5 = 2 x 2;

     n = 3 → 1 + 3 + 5 = 9 = 3 x 3;

     n = 4 → 1 + 3 + 5 + 7 = 16 = 4 x 4; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números ímpares, basta pegar a quantidade que vc quer e elevar ao quadrado, ficando desta forma; n x n. Nesta questão, como são 28 passos, temos:

    28 x 28 = 784

    Portanto, a diferença pedida é 784 – 756 = 28.


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO


  • Fiz as duas somas. 

    28 passos para a direita = 784

    27 passos para a esquerda = 756 

    784-756= 28

    Letra: "c". 

    Boa sorte e bons estudos! 

  • O número de passos para direita será ele * ele mesmo. O número de passos para a esquerda será ele*seu consecutivo.

    Ex. 

    Passos para direita: p.2*2=4 (1+3) ; p.3*3=9 (1+3+5=9).

    Passos para esquerda: p.2*3=6 (2+4=6); p.3*4=12 (2+4+6=12).

    28 passos para direita*28= 784

    27 passos para esquerda*28= 756

    784-756= 28. 

  • Alguém tem a resolução desta questão em vídeo?


ID
1179592
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações:

I. A camisa é azul ou a gravata é branca.
II. Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.
III. O paletó é cinza ou a calça é preta.
IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

Em relação a essas afirmações, sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. Desse modo, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Só para complementar, as alternativas B e C não ficam inconclusivas porque, dito que:

    Ou Isso...Ou aquilo deve possuir apenas uma proposição verdadeira, então quando dizemos que a afirmação IV é FALSA, logo a frase "...a grava é branca" é FALSA  e portanto na afirmação I "A camisa é azul" torna-se verdadeira para que a afirmação tenha valor VERDADEIRO.

    Então a afirmação II nos diz que apenas uma das proposições é verdadeira e sendo " A camisa azul" já VERDADEIRA então "O sapato é marrom" é FALSA.

    Portanto as respostas B e C, ficam ambas com VALOR FALSO no final.


  • A resposta começa no enunciado com: sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. E é a partir daí que começamos a resolver. Primeiro, vamos simbolizar as argumentações. A dica aqui é: calma e atenção ao que as premissas pedem. 


    I: C ou G ______________________ V (v de verdadeira)

    II: ou S ou C____________________V (disjunção exclusiva). Já ouvi falar que a banca Cespe entende esta como disjunção inclusiva, pasmem.

    III:  P ou K (K de Calça calvin klein risos)

    IV: K ou G (Lembra que ele falou que tudo aqui é falso? Então, partiremos aqui). 



    Conclusão: 


    *Paletó é cinza; a camisa é azul e o sapato não é marrom. 

  • I) A camisa é azul OU a gravata é branca  - segundo o enunciado: proposição verdadeira

    II) OU o sapato é marrom OU a camisa é azul - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    III) O paletó é cinza OU a calça é preta - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    IV) A calça é preta OU a gravata é branca - segundo o enunciado: proposição falsaSolução:Para 
    (IV) ser F: A calça é preta (F) OU a gravata é branca (F)
    Para (I) ser V: A camisa é azul (V) OU a gravata é branca (F) 
    Para (II) ser V: OU o sapato é marrom (F) OU a camisa é azul (V)
    Para (III) ser V: O paletó é cinza (V)  OU a calça é preta (F)
  • O sapato pode ser marrom ou não. 

  • A camisa é azul (A)

    gravata é branca (B)

    sapato é marrom (M)

    paletó é cinza (C)

    calça é preta (P) 

    Colocando-se em fórmula e de acordo com o enunciado, temos os Itens:

    A(V) v B(F) = V

    M(V ou F) v A(V) = V

    C(V) v P(F) = V

    P(F) v B(F) = F

    Agora só ver com as respostas, atente para os conectivos das respostas, pra encontrar a correta.

    Pra fazer isso é necessário entender Tabela Verdade. Aprendi muito com vídeos do BlogdosConcursos que está no Youtube. São 10 aulas, o link a seguir direciona pra Aula 01, busquem as outras aulas depois: https://www.youtube.com/watch?v=JZzQux7ckWc


  • Sabemos que a afirmação IV é falsa, dessa maneira, vamos nega-la e partir dela até chegaremos a implicações lógicas, assim:

    ~IV- A calça não é preta (V) e a gravata não é branca (V).

    III - O paletó é cinza ou a calça é preta (F).

    Conclusão: O paletó é cinza (V)

    II - Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.

    I – A camisa é azul ou a gravata é branca (F).

    Conclusão: A camisa é azul (V).

    Logo, a camisa é azul ou o paletó é cinza (V).

    Letra E.


  • Segundo a anunciado a IV é Falsa  ou seja " A Calça não é preta / Gravata não é Branca"

    Agora é só eliminar alternativas.

  • Resposta: E

    A resolução é mais fácil do que parece

    Sabemos que é falsa a afirmativa
    IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

    Então:
    a) a camisa é azul e a calça é preta ( a calça não pode ser preta, pois na IV diz que Calça Preta é FALSO )
    b) a calça é preta ou o sapato é marrom. ( idem acima)
    c) o sapato é marrom ou a gravata é branca. ( segundo a IV, gravata branca é FALSO )
    d) a calça é preta e o paletó é cinza. ( idem a "a" e "b")
    e) a camisa é azul ou o paletó é cinza. ( CORRETA pois é a única que não contém nem calça preta nem gravata branca)

  • Acertei, porém não entendi pq a "c" esta incorreta.

    sapato marrom(V) ou gravata branca (F) = F ou V = V
    a alternativa D foi V ou V = V
    Por que a alternativa C esta incorreta?
  • A alternativa C está errada porque o sapato NÃO pode ser marrom. Isto porque como a sentença II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.

    Logo, se a camisa é azul (conclusão tirada da sentença I) e isto é uma verdade, obrigatoriamente, a afirmação de que o sapato é marrom tem que ser falsa.

    Assim, nas disjunções exclusivas temos:

    V + V= F

    F + F= F

    V + F= V

    F + V= V

    Espero ter esclarecido a dúvida.

    Bons estudos!


  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • Galera, vamos no passo a passo:

    1) Vamos relembrar alguns conceitos referentes aos conectivos lógicos: Uma disjunção do tipo p ou q é falsa quando as duas proposições são falsas.  A disjunção exclusiva do tipo OU p OU q é verdadeira se os valores lógicos das proposições forem diferentes ( V com F ou F com V); 

    2)  Conforme o enunciado da questão, sabemos que a assertiva IV é falsa.  Como se trata de uma disjunção, podemos afirmar com certeza que as duas partes são falsas, logo, concluímos que: a calça NÃO É PRETA e a gravata NÃO É BRANCA;

    3)  Observe a afirmação III:  também é uma disjunção, porém, verdadeira (somente a  IV é falsa).  Como uma de suas partes (a calça é preta) é FALSA (conforme visto acima), a outra parte deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Logo, conclui-se que o paletó É CINZA. 

    4) Analisemos a afirmação I:  Outra disjunção verdadeira que apresenta uma de suas partes (a gravata é branca) sendo FALSA.  Logo, conforme visto acima, conclui-se que a outra parte da disjunção deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Portanto, a camisa É AZUL

    Perceba que não precisamos analisar a afirmação II, pois já podemos marcar sem dúvida alguma como gabarito a letra E.



    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO



  •  II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.!!!!


  • I- CA v ou GB f = V

    II- ou SM f ou CA v = V

    III- PC v ou CP  f = V

    IV- CP  f ou GB f = F

    A- V e F

    B- F ou F

    C- F ou F

    D- F e V

    E- V ou V

  • I. CA (V) v GB (F) = V

    II. SM (F) v CA (V) = V

    III. PC (V) v CP (F) = V

    IV. CP (F) v GB (F) = F

     

    Alternativa E


ID
1179598
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          Assembleia Geral da ONU aprova resolução contra anexação da Crimeia à Rússia

         Texto foi referendado com apoio de cem países, com 11 contrários e 58 abstenções. “Afirmamos nosso compromisso com a soberania, a independência política, a unidade e a integridade territorial da Ucrânia a partir de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, argumenta o documento.

                   (Opera Mundi, http://goo.gl/kBqlW6, 27.mar.2014. Adaptado)

Essa anexação

Alternativas
Comentários
  • A Crimeia pertencia à Rússia até 1954 e a maior parte de sua população fala russo. A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia.


    Olha o erro da questão! passi vel de anulação acho o site e esse: http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2014/03/assembleia-geral-da-onu-aprova-resolucao-contra-anexacao-da-crimeia-a-russia-3022.html



  • Viktor Yanukovich é mais ligado à Rússia do que à União Européia, mas a alternativa diz respeito ao novo Petro Poroshenko que é mais ligado à União Européia.

  • Pesquisa que talvez ajude a comprovar a alternativa correta.

    São Paulo - 27/03/2014 - 14h05

    "A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia".


  • Para entender melhora a questão da Ucrania

    http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/

    Assista a aulas e dicas para concursos: http://abre.ai/aprendafacil

  • A alternativa (A) está incorreta. Não há ou havia pressão do ocidente sobre a Criméia. Além disso, a Rússia não declarou guerra à Ucrânia – apenas anexou a Crimeia depois de referendo da população aprovando a anexação.

    A alternativa (B) está incorreta, pois somente a população da Crimeia participou do referendo, e não toda a população da Ucrânia.

    A alternativa (C) está incorreta, pois não houve ação violenta da Rússia, que anexou a Criméia com o consentimento da maioria de sua população, a despeito das objeções da Ucrânia e de países ocidentais.

    A alternativa (D) está correta.

    A alternativa (E) está incorreta, pois não houve posições de apoio expresso do Irã e da China à Rússia na questão da Crimeia.

  • Importante se atentar para a diferença entre plebiscito e referendo: "A diferença entre o plebiscito e o referendo está na perspectiva que cada uma privilegia da mesma questão. No plebiscito, o cidadão se manifesta sobre um assunto antes de uma lei ser constituída. Quando há uma consulta popular sobre lei que já foi aprovada pelo Congresso Nacional, a modalidade adequada é o referendo."

    Fonte: http://www.infoescola.com/direito/diferenca-entre-referendo-e-plebiscito/


ID
1179604
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Morte de Malhães pode ser queima de arquivo, diz Comissão da Verdade

        O presidente da Comissão Estadual da Verdade (CEV) do Rio de Janeiro, Wadih Damous, comentou na tarde desta sexta-feira (25) a morte de Paulo Malhães, cujo corpo foi encontrado no sítio em que morava, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), com sinais de asfixia, segundo a Polícia Civil. “Na minha opinião, é possível que o assassinato de Paulo Malhães tenha sido queima de arquivo”, disse Damous.

                                (UOL, http://goo.gl/f9npbP, 25.abr.2014. Adaptado)

A suspeita está relacionada ao fato de que Malhães

Alternativas
Comentários
  • Letra E Resposta - Ele foi um agente importante da repressão política na época da ditadura e era detentor de muitas informações sobre fatos que ocorreram nos bastidores naquela época. É preciso que seja aberta com urgência uma investigação na área federal para apurar os fatos ocorridos no dia de hoje. A investigação da morte do coronel Paulo Malhães precisa ser feita com muito rigor porque tudo a leva a crer que ele foi assassinado", disse Damous.

    Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2014/04/25/morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo-diz-comissao-da-verdade-do-rio.htm

  • Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso.

  • A resposta certa é a alternativa "e". 
    Complementando o que já foi colocado nos comentários: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cevrj-morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo,1158599


ID
1179607
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Copom sobe juros para 11% ao ano, acima do nível do início do governo

        O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2 de abril) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

                        (G1, http://goo.gl/wmTqiy, 2.abr.2014. Adaptado)


O que motivou a decisão tomada pelo Banco Central foi

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B

    A subida dos juros vai na contramão de uma das principais marcas do governo Dilma Rousseffna área econômica: mesmo defendendo o controle da inflação, a presidente destacou, por diversas oportunidades nos últimos anos, a queda dos juros básicos, e também pressionou os bancos a reduzirem suas taxas aos consumidores.

    fonte : http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.
  • As causas citadas nas letras a), c), d) e e) são potencializadas com o aumento da taxa. A única causa que sofreria retração com o aumento da taxa seria a inflação, letra b), por causa da redução do consumo. Alguém tem outro entendimento?

  • Podemos citar as seguintes causas da inflação:

    - Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

    - Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

    - Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

  • gabarito: b.

    Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

    fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • A alternativa correta é a letra (B). A elevação da taxa básica de juros (SELIC) pelo Banco Central determina, de certa forma, a taxa de juros de toda a economia nacional. Se ela é elevada, há uma tendência de os bancos comerciais e de instituições que trabalham com crédito aumentarem também os juros que cobram, tornando os juros mais altos para os consumidores em geral. Com esse aumento, o consumo tende a diminuir, o que alivia, regra geral, a pressão sobre a demanda e, consequentemente, sobre os preços, ou seja, sobre a inflação. O aumento da taxa de juros, embora tenha esse aspecto de funcionar como elemento capaz de controlar a inflação, tem alguns aspectos negativos, sendo o principal deles a diminuição do crescimento econômico.



ID
1179610
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Protestos pressionam governo na Venezuela

        Caracas tornou-se mais uma vez palco de enfrentamentos da oposição e de simpatizantes do governo chavista de Nicolás Maduro. A atual onda de protestos ganhou tons trágicos na última quarta-feira com a morte de três manifestantes. Desde então, o país vive sob tensão crescente.

                         (BBC Brasil, http://goo.gl/PTRqTM, 17.fev.2014. Adaptado)

A retomada dos protestos na Venezuela está relacionada

Alternativas
Comentários
  • A
    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • ..."Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso"...

    Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml
  • Essa questão para mim possui duas respostas.

    Quem está protestando?

    O que começou há pouco mais de uma semana como uma manifestação estudantil contra a insegurança em vários estados do país desencadeou uma série de mobilizações às quais diversos grupos políticos e outros setores da sociedade aderiram.

    Inicialmente, estudantes no estado de Táchira, que exigiam maiores medidas de segurança, foram presos por desordem pública. O evento gerou outros protestos neste estado e em Mérida, que resultaram em distúrbios e mais prisões.

     Foto: BBC

    Protesto de quarta-feira começou pacífico, até que pistoleiros atiraram contra a multidão

    Figuras da oposição se uniram às manifestações, convocando seus simpatizantes a saírem às ruas pedindo uma mudança de governo.

    O movimento estudantil convocou, para a quarta-feira passada, uma manifestação em apoio a seus colegas presos, da qual também participaram grupos de oposição.

    (...).

    Por que eles protestam?

    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    A Venezuela tem uma das taxas de homicídio mais altas do mundo. Grupos da sociedade civil denunciam a impunidade em relação aos infratores e acusam também as milícias armadas.

    O país também sofre com a inflação mais alta na região - que chegou a 56,2% em 2013. Produtos básicos como leite, açúcar, medicamentos e até papel higiênico frequentemente não podem ser encontrados nos supermercados.

     

    Estudantes pedem fim da insegurança e medidas contra inflação

    Desde 2003, o governo de Chávez impôs um controle cambial às moedas estrangeiras em uma tentativa de frear a fuga de capitais e manter os preços da cesta básica. O dólar oficial vale 6,3 bolívares, mas a moeda no mercado negro vale dez vezes mais.

    É com base nesse mercado negro que os venezuelanos calculam o custo de vida.

    A isso se somam os apagões de energia que ocorrem com frequência. Dois aconteceram na capital, Caracas, em 2013, mas muitos ocorreram em outras regiões.

    fonte: BBC

     http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • gabarito: a.

    Os Protestos na Venezuela em 2014 consistem em manifestações contrárias ao governo de Nicolás Maduro que iniciaram-se em fevereiro e perduram até o momento. De acordo os manifestantes, o movimento representa a insatisfação com as supostas violações de direitos humanos7 escassez crônica de produtos básicos e altos níveis de criminalidade.

  • A alternativa correta é a letra (A). Os protestos na Venezuela voltaram a ocorrer no início de 2014 em razão de manifestações estudantis contra a falta de segurança. Estudantes, na cidade de San Cristóbal, começaram a protestar contra a falta de segurança na universidade após uma jovem ter sofrido tentativa de estupro. Os protestos se espalharam para outras cidades venezuelanas e passaram a incluir outras reivindicações, como insatisfações na área da economia. A violência nos protestos aumentou a ponto de ocasionar a morte de três manifestantes, como afirma o texto base da questão.




  • A população venezuelana continua passando por situações desagradáveis e perigosas sob o comando de Nicolás Maduro. 
    Quem tiver interesse e tempo pode ler essa matéria: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2014/02/17/protestos-pressionam-governo-na-venezuela-entenda-a-crise.htm


ID
1179616
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a Lei que representa um dos principais avanços éticos recentes na Administração Pública brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A única que se relaciona à administração pública é essa alternativa
  • O examinador, aqui, foi sagaz, pois apenas a Lei n.º 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação - LAI) existe; as demais são invenções da banca. Logo, o item "D" é o único CERTO.

  • Quanta criatividade da banca (examinador)....

     


ID
1179619
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A ANVISA, a ANATEL, a ANA, a ANTT, entre outras, são siglas de que tipo de organização da administração pública?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.

    Agências reguladoras “são autarquias de regime especial, instruídas em razão do fim do monopólio estatal e são responsáveis pela regulamentação, controle e fiscalização de serviços públicos, atividades e bens transferidos ao setor privado. São autarquias sob regime especial, possuem poder normativo técnico e maior autonomia de seus dirigentes em relação ao Poder Executivo, quando comparadas às autarquias clássicas.

  • A ANVISA, a ANATEL, a ANA e a ANTT são autarquias, da modalidade agências reguladoras.

    A alternativa "A" trouxe um termo não usual no Direito Administrativo, dado que todas as autarquias são públicas. Assim, diz-se somente "autarquias", e não "autarquias públicas".

    As agências reguladoras no Brasil são criadas no bojo do processo de privatização das empresas estatais e da concessão dos serviços públicos.

    Assim, essas novas relações se caracterizam pela naturalidade da eficiência do setor privado para o fornecimento de serviços públicos, cabendo ao Estado cabe apenas a coordenação dessas atividades.

    Segundo o Plano Diretor de Reforma do Estado (PDRAE), as agências reguladoras brasileiras seriam instrumentos essenciais para diminuir os entraves burocráticos da atuação estatal em setores estratégicos da economia, uma vez que sua instituição implicaria a retirada da regulação desses mesmos setores do âmbito das escolhas políticas. O gabarito é a letra "C". https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • A criação das agências reguladoras brasileiras teve uma direta relação com o processo de privatizações e a reforma do Estado iniciados no Brasil na metade dos anos 1990. Inevitável ligar sua origem a uma concepção neoliberal de política econômica voltada a reduzir a participação estatal em diversos setores da economia. Basicamente, as agências foram introduzidas no direito brasileiro para fiscalizar e controlar a atuação de investidores privados que passaram a exercer as tarefas desempenhadas, antes da privatização, pelo próprio Estado. A partir de 1995, iniciou-se um processo acelerado de privatizações e reformas estatais, cujo passo inaugural consistiu na promulgação de sucessivas emendas constitucionais abrindo caminho para a implantação do novo modelo. As mais importantes dessas emendas foram:

    1) Emenda Constitucional n. 5, de 15-8-1995, que decretou o fim da exclusividade da prestação direta, pelos Estados-membros, dos serviços locais de gás canalizado.


    2) Emenda Constitucional n. 6, de 15-8-1995, responsável pela extinção do tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional, especialmente quanto à pesquisa e à lavra de recursos minerais e ao aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica.


    3) Emenda Constitucional n. 8, de 15-8-1995, que determinou o fim da exclusividade estatal na prestação dos serviços de telecomunicação.


    4) Emenda Constitucional n. 9, de 9-11-1995, que determinou a quebra do monopólio estatal das atividades de pesquisa, lavra, refino, importação, exportação e transporte de petróleo, gás natural e hidrocarbonetos.

    [...]

  • [...] 

    Importante ressaltar que as Emendas Constitucionais n. 8 e 9 acrescentaram dispositivos no Texto Maior determinando a criação de “órgãos reguladores”, respectivamente, dos setores das telecomunicações e do petróleo. Com base no art. 8º da Emenda Constitucional n. 8/95, o inciso XI do art. 21 da Constituição Federal ganhou a seguinte redação: “Compete à União: (...) XI – explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de órgão regulador e outros aspectos institucionais”.

    Na mesma linha, o inciso III do § 2º do art. 177 da Constituição Federal, com redação dada pelo art. 2º da Emenda Constitucional n. 9/95, prescreve: “A lei a que se refere o § 1º disporá sobre: (...) III – a estrutura e atribuições do órgão regulador do monopólio da União”.

    Portanto, as Emendas Constitucionais n. 8/95 e 9/95 são consideradas o marco histórico introdutor das agências reguladoras brasileiras.

    O modelo de agências adotado no Brasil teve forte inspiração em instituições similares existentes em outros países, tais como as agências dos Estados Unidos, as autoridades administrativas independentes na França e os “quasi autonomous non governmental organizations” ou quangos na Inglaterra.

    [...]


  • AGÊNCIAS REGULADORAS - Tais entidades têm atribuições técnicas, que idealmente deverm ser exercidas sem interferências políticas por parte do ente federado a que estejam vinculadas administrativamente. Por essa razão costumam elas receber das suas leis instituidoras certos instrumentos aptos a assegurar um relativo grau de autonomia ante o Poder Executivo, no intuito de transmitir aos investidores privados, sobretudo aos estrangeiros, a mensagem de que eles poderão contar com uma estabildiade razoável dos "marcos regulaórios" delineados para os diversos setores da nossa economia.

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • ESTA BANCA É MESTRE DE COLOCAR DUAS RESPOSTAS, 

    As entidades em questão são tanto Autarquias Publicas como Agencias Reguladores, na verdade são especies de Autarquias Especiais


ID
1179622
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Superintendência da Receita Federal tem adotado delegacias regionais, nos Estados e Municípios, entre outros motivos, para tornar mais eficiente a sua gestão. Esse tipo de prática administrativa denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Segundo o professor Alexandre Mazza,  a desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.


    Portanto, temos o gabarito correto a letra B.


  • Desconcentração (Criar órgãos)

    Mera técnica administrativa de distribuição interna de competências mediante criação de órgãos públicos. Pressupõe a existência de apenas uma pessoa, pois os órgãos não possuem personalidade jurídica própria.

    Diferentemente da descentralização, que envolve sempre mais de uma pessoa, a desconcentração ocorre exclusivamente dentro de uma estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se, a desconcentração de mera técnica administrativa de distribuição interna de competências de uma pessoa jurídica.
    Ocorre desconcentração administrativa quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços. Desse modo, desconcentração envolve, obrigatoriamente, uma só pessoa jurídica.

    Descentralização

    Leciona o Professor CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO: "Diz-se que a atividade é descentralizada quando é exercida (...) por pessoas distintas do Estado. (...) Na descentralização, o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele (...)."

    Ainda sobre o tema, a Professora MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO ensina: “Descentralização é a distribuição de competência de uma para outra pessoa, física ou jurídica. Difere da desconcentração pelo fato de ser esta uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da lmesma pessoa jurídica. (...) Isso é feito para descongestionar, desconcentrar, tirar do centro de um volume grande de atribuições, para permitir seu mais adequado e racional desempenho. A descentralização supõe a existência de pelo menos, duas pessoas, entre as quais se repartem as competências”.

  • O gabarito é a letra "B".

    A questão trata, especificamente, dos institutos da desconcentração e descentralização.

    Na atividade centralizada há órgãos públicos, os quais, ao fim, darão conta das tarefas de incumbência do Estado. A esta técnica administrativa tem se denominado de desconcentração, a qual para Maria Sylvia Zanella Di Pietro deve ser entendida como “uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica”.

    A desconcentração, portanto, é uma técnica utilizada interna corporis, ou seja, ocorrida no interior de uma pessoa jurídica. Com a desconcentração, surgem novas áreas, repartições, todas desprovidas de personalidade jurídica

    As tarefas ou atividades são distribuídas de um centro para setores periféricos ou de escalões superiores para escalões inferiores, dentro da pessoa jurídica (repartição pública), que no caso, seria a Superintendência da Receita Federal.


    Vimos que na desconcentração, há repartição de funções dentro da própria pessoa jurídica. Ao contrário da desconcentração, não há na descentralização relação de hierarquia ou de subordinação; o que existe é um laço de vinculação, de controle de finalidade (finalístico) ou de supervisão ministerial (na maior parte das vezes!).

    Há uma característica comum em todos os tipos de descentralização de atividades administrativas; no caso, o Estado atribui à outra pessoa, física ou jurídica, a possibilidade de realizar algo. Com outras palavras, na descentralização haverá pelos menos duas pessoas envolvidas: o descentralizador e o descentralizado. Note que, na desconcentração, não haverá a ampliação de titulares de atribuições, diversamente da descentralização, em que novas pessoas se envolverão com as tarefas.

    https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • Olá Pessoal,


    DescOncentração - cria Orgãos 

    DescEntralização - cria Entidades


    Obs.: dica colocada por outro aluno em uma questão parecida.


    Abs


ID
1179625
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A Petrobras, o Banco do Brasil e a SABESP são exemplos de que tipo de organização?

Alternativas
Comentários
  • No Brasil

    A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de direito privado e não se beneficia de isenções fiscais ou de foro privilegiado. De acordo com o STF, na Súmula nº 517, de 03/12/1969: "As sociedades de economia mista só tem foro na justiça federal, quando a união intervém como assistente ou opoente." E de acordo com a Súmula nº 556 do STF, de 15/12/1976: "É competente a justiça comum para julgar as causas em que é parte sociedade de economia mista."

    O Estado deve ter uma participação majoritária, mais da metade das ações com direito a voto devem pertencer ao Estado.

    A sociedade de economia mista deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima1 e seus funcionários são regidos pela CLT.

    Freqüentemente têm suas ações negociadas em Bolsa de Valores como ocorre com algumas sociedades de economia mista tais como Banco do Brasil, Petrobrás, Banco do Nordeste e Eletrobrás.2

    Diferem-se das empresas públicas, tendo em vista que nestas o capital é 100% público. Diferem-se também das sociedades anônimas em que o governo tem posição acionária minoritária, pois nestas o controle da atividade é privado.

    O conceito de sociedade de economia mista está fixado em lei pelo artigo 5º, inciso III, do Decreto-Lei nº 200/1967.1

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_de_economia_mista

  • Diferença:

    Sociedade de Economia Mista: capital privado e público; Ex: Petrobrás e Banco do Brasil.

    Empresa pública: capital exclusivamente público; Ex: Correios, SERPRO e Caixa Econômica

  • S.E.M. - Pessoa Jurídica Direito Privado - Finalidade: Prestação de Serviço Publico ,  Exploração de Atividade Econômica  - Capital : Misto ( somente S/A) - Competência para julgamento: Justiça Federal - Empregados regidos pela CLT.

  • S.E.M - Sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa, com maioria de capital público e organizadas obrigatoriamente como sociedades anônimas. Exemplos: Petrobras, Banco do Brasil, Telebrás, Eletrobrás e Furnas.

    O conceito legal de sociedade de economia mista está previsto no art. 5º, III, do Decreto-Lei n. 200/67: “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou à entidade da Administração Indireta”.

    Assim como nas empresas públicas, o conceito de sociedade de economia mista apresentado pelo Decreto-Lei n. 200/67 exige dois reparos: são criadas mediante autorização legislativa, e não por lei;

  • Apenas uma correção ao comentário do colega Sérgio, quanto à competência da Justiça Federal. Neste caso, não é Federal mas Estadual (art. 109, IV, CF).


  • Seguinte, pra nunca mais errar essa: 

    Tem ações na Bolsa de Valores (BB, Petrobrás, SABESP) = Sociedade de Economia Mista. Ou seja, tem capital privado envolvido.

    *Pros paulistas: sim, a SABESP tem ações na bolsa. Ou vcs acharam que eles aumentaram o valor da conta no período de estiagem pra ajudar na economia de água? Inocentes...
  • Empresas Públicas e Sociedades de Econômia Mista (SEM) > Empresas Estatais (criadas pelo Estado). Sociedades empresariais como são, tem fins lucrativos.

    Algumas semelhanças: são Pessoas Jurídicas de DIREITO PRIVADO, com carater HÍBRIDO (obedecem normas de empresas, mas se curvam para inúmeras normas do Direito público).

    Objeto: criadas para prestar serviço público ou explorar atividades econômicas.

    Regime jurídico de seus servidores: são regrados pela CLT (passam por concurso, mas não alcançam estabilidade)

    NÃO possuem imunidade tributária recíproca 

    Algumas diferenças entre elas:

    O CAPITAL: Empresas Públicas possuem o capital exclusivamente público.  

    S.E.M possuem público e privado, sendo que a maioria do controle acionário devem estar com o poder público, no mínimo 50% + 1.

    FORMA JURÍDICA SOCIETÁRIA (forma de organização): Empresas Públicas podem ser ciradas sob qualquer forma jurídica (LTDA, S/A, Sociedade Simples, etc...).

    S.E.M só pode ser criada na forma de S/A.
     

     


ID
1179628
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com os princípios contábeis determinados pelas Resoluções CFC, o Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser, inicialmente, registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, e as bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas. Nesse contexto, quando: ( i ) os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis, e ( ii ) os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis, a base de mensuração, nesses casos, é o

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 

    § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 

    I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 

    II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: 

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;

    (...)

    Resolução CFC n.º 750/93 

  • Alguns conceitos: 
    a) Custo corrente: Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável: Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

    c) Valor presente: Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;

    d) Valor justo: É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e

    e) Atualização monetária: Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.


    Resolução CFC n.º 750/93

  • CUSTO HISTÓRICO - OS ATIVOS SÃO REGISTRADOS... NA DATA DA AQUISIÇÃO


    CUSTO CORRENTE - OS ATIVOS SÃO RECONHECIDOS... NA DATA OU NO PERÍODO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 


    VALOR REALIZÁVEL - OS ATIVOS SÃO MANTIDOS... PELA VENDA EM UM FORMA ORDENADA....


    VALOR PRESENTE -  OS ATIVOS SÃO MANTIDOS... NO CURSO NORMAL DAS OPERAÇÕES DA ENTIDADE...

  • Vale repisar o que diz a nova estrutura conceitual, pois atenção deve ser dada ao fato de que o custo corrente, assim como o custo histórico, considera os custos de transação.

    6.21 O custo corrente de ativo é o custo de ativo equivalente na data de mensuração, compreendendo a contraprestação que seria paga na data de mensuração mais os custos de transação que seriam incorridos nessa data.

    A diferença entre ambos é somente que o custo corrente diz respeito a contraprestação na data de mensuração e o custo histórico na data de aquisição ou assunção de compromisso.


ID
1179631
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Analise as afirmações apresentadas a seguir, classificando- as como verdadeira (V) ou falsa (F).

O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Tal potencial pode ser produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade. Isto posto, os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser:

( ) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade;
( ) trocado por outros ativos;
( ) usado para liquidar um passivo;
( ) distribuído aos proprietários da entidade.

Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Conforme consta do Pronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, temos o seguinte:

    Ativos

    4.10. Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser:

    (a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade; 
    (b) trocado por outros ativos; 
    (c) usado para liquidar um passivo; ou 
    (d) distribuído aos proprietários da entidade.



ID
1179637
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a equação fundamental do patrimônio, uma entidade ao ter o aumento da situação líquida positiva, ou a diminuição da situação líquida negativa, tal entidade terá:

Alternativas
Comentários
  • PL= A - P

    Situação líquida positiva é quando o PL maior que zero, ou seja, A > P

    Situação líquida nula, PL = 0, A=P

    Situação líquida negativa, P<0, A<P

    O aumento da situação líquida positiva, ou a diminuição da situação líquida negativa, acarreta aumento da riqueza do titular do patrimônio, já a diminuição da situação líquida positiva, ou o aumento da situação líquida negativa, acarreta na diminuição da riqueza patrimonial.

    Reposta: E

  • Aumentando o PL .... aumenta a riqueza do titular do patrimônio, a própria sociedade, segundo o princípio da entidade.

    Gabarito E 

  • (E)

    Capital->Conjunto de elementos que o proprietário da empresa possuí para iniciar suas atividades.

    Equação fundamental do patrimônio--> A=P(exigível)+PL

    Patrimônio líquido= Bens + direitos - Obrigações

    Estados Patrimonial:

    -Situação líquida Positiva/Ativa/Superavitária----------------------> SL + que 0

    -Situação líquida Nula/compensada---------------------------------->Ativo = passivo

    -Situação líquida negativa/passiva/deficitária/Passivo à descoberto-->Ativo - passivo - que 0

    Logo, no caso concreto, haverá um aumento da riqueza do titular do patrimônio.

    Fonte ( Estratégia )


ID
1179640
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa industrial adquiriu, em dezembro de 2013, um equipamento para uso nas suas operações, portanto, para seu ativo imobilizado. Esse equipamento foi financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, no valor de R$ 3.600.000,00. Uma vez que o financiamento será pago em 48 parcelas iguais e mensais, sendo a primeira parcela com vencimento em janeiro de 2014, o valor a ser classificado no Passivo Circulante em 31 de dezembro de 2013, será:

Alternativas
Comentários
  • No grupo denominado "Passivo Circulante" são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem no exercício seguinte (prazo de 12 meses seguintes ao do balanço).

    Assim, como o valor mensal do financiamento ficou no valor de R$ 75.000,00, o valor a ser classificado no Passivo Circulante deverá ser 75.000 X 12  (prazo de 12 meses seguintes ao do balanço), ou seja , 900.000,00.

  • Passivo Circulante são escrituradas obrigações até o final do exercício seguinte. Como é escriturado em 31 de dezembro de 2013, considera-se até 31 de dezembro de 2014 como PC. ATENÇÃO: a pegadinha está que por está no último dia do exercício, parece que não é para considerar o exercício de 2013, MAS É.

  • Legislação societária (art. 80 da lei nº 6.404/76)

    "(...) todas as obrigações de uma empresa que estiverem dentro do exercício social seguinte (imediatamente posterior à data do Balanço Patrimonial) serão classificadas no Passivo Circulante".


    CPC 26

    Critérios de classificação do Passivo Circulante:

    i. espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;

    ii. está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;

    iii. deve ser liquidado em até doze meses após a data do balanço;

    iv. a entidade não tem o direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço (...)



  • Serão classificadas no Passivo Circulante as obrigações vencíveis nos doze meses subsequentes. Como o valor financiado de R$ 3.600.000,00 será pago em 48 parcelas igual (cada uma, portanto, de R$ 75.000,00), em 31 de dezembro de 2013 o Passivo Circulante evidenciará R$ 900.000,00.

    O saldo restante estará evidenciado no Passivo Não Circulante.

    Com isso, correta a alternativa B.

  • PC: 3.600.000 x 12/48 = 900.000


ID
1179643
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa industrial “InduTudo Ltda.”, aproveitando uma oportunidade de preço, decidiu adquirir um edifício c omercial no centro da cidade onde está instalada sua fábrica. O pagamento foi feito com 50% a vista e 50% a prazo. Uma vez que esse edifício foi adquirido com o objetivo de valorização do capital investido, no pressuposto de se apresentar por um preço de oportunidade, a administração da Indústria resolveu auferir receita adicional com aluguel do bem. O contrato de aluguel foi gerado na mesma época em que ocorreu a aquisição do bem. Baseado nessas informações, o lançamento contábil para registro dessa operação será:

Alternativas
Comentários
  • Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para: 

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou 

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

  • Gab D
    Questão mal formulada... Existem dois tipos de Operação no comando da questão.

  • ATENÇÃO: propriedade imóvel adquirida com intuito de auferir rendimentos, no qual NÃO é atividade principal da entidade, DEVE ser classificada no subgrupo INVESTIMENTOS dentro do grupo ATIVO NÃO CIRCULANTE. 

    Obs.: Eu achei um pouco confusa a questão, por haver no comando dos fatos contábeis e na resposta apenas um. Contudo a letra D está correta, então era ela que deveria ser marcada. A VUNESP tem essa mania de colocar coisas adicionais no comando que você não usa para resolver a questão. 

  • Gab: alternativa D.

    A empresa comprou um imóvel para investimento- o objetivo era valorização do capital investido...- com isso a gente elimina a alternativa C, pois ele não comprou item para estoque.

    E como ele pagou? 50% a vista e 50%

    Com isso eliminamos a alternativa B.Pq? Está incompleta, e já aproveito para perguntar aos "universitários" se esse imóvel poderia ser classificado como imobilizado, ou essa "PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS" é uma sub conta de imobilizado?

    A alternativa "E" descartei, pois considerei incompleta e a "A", percebi confusa.

    Gab: D

    Reforço novamente, sou novato e qualquer inconformidade me comuniquem.


  • Segundo o CPC 28-PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO

    É a propriedade mantida para auferir aluguel ou para valoração de capital ou ambos.

    Sendo assim

    D-propriedade para investimento

    C-bancos

    C-titulos a pagar

  • O enunciado diz que a propriedade foi adquirida com o objetivo de valorização do capital investido, no pressuposto de se apresentar por um preço de oportunidade, a administração da Indústria resolveu auferir receita adicional com aluguel do bem.

    Segundo o CPC 28 – Propriedade para Investimento, Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    Com isso, conclui-se que trata de uma Propriedade para Investimentos. Como houve o pagamento de apenas de 50% do valor à vista o lançamento contábil será:

    D – Propriedades para Investimento                (ANC – Investimentos)

    C – Caixa                                                                   (Ativo Circulante)

    C – Títulos a Pagar                                                (Passivo Exigível)

    Assim, correta a alternativa D.


ID
1179646
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

O que caracteriza a ___________ é “o fato de ela tratar de expirações de fatores de serviços, direta ou indiretamente relacionados com a produção e a venda do produto (ou serviço) da entidade”.

Alternativas
Comentários
  • questão mal elaborada

  • O correto não seria custo?

  • Questão confusa. Posso até está enganado, mas acredito que despesa direta relacionada diretamente com a produção é custo. A resposta MENOS ERRADA é a letra A. 

    Dica para VUNESP: procure a resposta menos errada, porque esse elaborador de contabilidade é horrível. 
  • Despesa aqui está em sentido Lato senso, da qual custos é espécie.

  • Literal http://aulavirtual.fipecafi.com.br/cno/cont2/cont2_aula02/data/swf/notes/notesbig12.swf

  • As Despesas são gastos que não se identificam com o processo de transformação ou produção dos bens e produtos.As despesas estão relacionadas aos valores gastos com a estrutura administrativa e comercial da empresa. Ex: aluguel, salários e encargos, pró-labore, telefone, propaganda, impostos, comissões de vendedores etc. Elas ainda são classificadas em fixas e variáveis, sendo as fixas aquelas cujo valor a ser pago não depende do volume, ou do valor das vendas, enquanto que as variáveis são aquelas cujo valor a ser pago está diretamente relacionado ao valor vendido.


ID
1179649
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os dados fornecidos a seguir, bem como as informações das operações da companhia.

• Total das receitas líquidas de serviços = R$ 250.000,00.

• Impostos sobre vendas = PIS 1,65%, COFINS 7,6% e ISS 5%. • Custos dos serviços prestados equivalem a 80% do total da receita bruta diminuída apenas dos impostos.

• O IR e CSL são calculados à base de 34% sobre o lucro antes dos impostos sobre a renda.

• Despesas com vendas – R$ 12.000,00.

• Despesas administrativas brutas = R$ 9.800,00.

• Demais despesas R$ 1.025,00.

Calcule a receita bruta de serviços, os custos dos serviços prestados e o lucro líquido, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra "B"

    RB = 250.000/0,8575** = 291.545,19.....**(100%-1,65%-7,6%-5%=85,75/100=0,8575)

    CPV= 250.000*80% = 200.000,00(Custos dos serviços prestados equivalem a 80% do total da receita bruta diminuída apenas dos impostos) - Você " mataria " a questão só no CPV.

    LL= ((250.000-200.000-12.000-9.800-1.025) *34%(IR e CSL) = 17.935,00


  • A questão fala Custos dos serviços prestados equivalem a 80% do total da receita bruta diminuída apenas dos impostos. Só que na Receita bruta não se diminui os impostos, então 80% de 250.000,00 = 200.000,00 assim por eliminação letra B

  • Dae gurizada medonha, para matar essa questão, temos que achar a receita total para depois achar a receita bruta, uma vez que, a RECEITA BRUTA nada mais é que a RECEITA TOTAL SUBTRAIDA OS IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS.

    a questão nos dá somente a receita liquida (já diminuida dos impostos)

    BASTA UMA REGRA DE TRÊS:

    250.000,00  = 85,75 (100 - 1,65-7,6-5)

    x                  =  100


    multiplica cruzado e a resposta será 291.545,19




  • Receita Liquida Informada pela banca (valores em R$) = 250.000,00

    Despesas = 12.000,00+9.800,00+1 025,00 = 22.825,00
    Impostos Incidentes cofins 7,60% =+ Pis 1,65% +Iss 5,00% = 14,25%
    100 - 14,25 = 85,75Receitas bruta = 250.000,00 / 0,8575 = 291.545,19
    Receita Bruta = 291.545,19
    Cofins 7.60 =  22.157,43Pis = 4.81,50Iss = 14.577,26

    Impostos: 22.157,43 + 4.810,50 + 14.577,26 = 41.545,19 

    CSP (custos dos serviços prestados) = 291.545,19 - 41.545,19 = 250.000,00 * 0,80 = 200.000,00

    Irpj + Csll = 250.000,00 - 200.000,00 - 22.825,00 = 27.175,00 * 0,34 =  9.239,50 
    Lucro Liquido = 27.175,00 - 9,239.50 =  17.935,50Obs: Encontrando a Receita Bruta, "mataria" essa questão.
  • Legal é fazer a conta, no meio de mais um monte de questões!!!

  • "Custos dos serviços prestados equivalem a 80% do total da receita bruta diminuída apenas dos impostos", em outras palavras os custos dos serviços são 80% da receita líquida, que é R$250000,00.

    0,8 * 250000 = 200000

    A única alternativa onde os custos dos serviços tem o valor de 200000 é a b). Logo essa era a única conta que você precisaria fazer na prova.

  • Sabemos que a receita líquida de venda é igual a receita bruta menos suas deduções. Assim:

    Receita Bruta de Serviços           X

    ( – ) Impostos sobre Serviços  (0,1425% X) →   PIS + COFINS + ISS

    ( = ) Receita Líquida R$ 250.000,00

    X – 0,1425X = R$ 250.000,00

    X = R$ 291.545,19

    Com isso já matamos a questão. Didaticamente vamos prosseguir com a análise! O enunciado diz que o custo dos serviços prestados equivale a 80% do total da receita bruta diminuída apenas dos impostos. 

    A VUNESP considerou que PIS, COFINS e ISS são todos impostos. Com certeza o examinador faltou na aula de tributário! Na verdade ele tentou dizer “receita bruta diminuída apenas dos tributos incidentes sobre as vendas”.

    No caso em tela a receita bruta diminuída dos tributos é igual a receita líquida. Assim:

    CSP=80% (Receita Bruta-Tributos)=80% ×Receita Líquida

    CSP=80% ×R$ 250.000,00=R$ 200.000,00

    Por fim, o Lucro líquido será de:

    ( = ) Receita Líquida   R$ 250.000,00

    ( – ) CSP (R$ 200.000,00)

    ( = ) Lucro Bruto R$ 50.000,00

    ( – ) Despesas com Vendas (R$ 12.000,00)

    ( – ) Despesas Administrativas (R$ 9.800,00)

    ( – ) Demais Despesas (R$ 1.025,00)

    ( = ) Lucro Antes do IR/CSLL R$ 27.175,00

    ( – ) IS/CSLL (R$ 9.239,50)

    ( = ) Lucro Líquido do Exercício R$ 17.935,50

    Com isso, confirmamos a alternativa B.


ID
1179652
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. O texto trata

Alternativas
Comentários
  • essa definição de plano de contas pode ser considerada tanto para setor público como privado.

  • Conceito de Plano de Contas 


    Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários.


    Fonte: MCASP, 6ª edição, pág.283

  • GABARITO: C

     

    *PLANO DE CONTAS conjunto de contas de que uma entidade se utiliza.

  • Um plano de contas é uma peça da técnica contábil que estabelece previamente a conduta a ser adotada na escrituração, através da exposição das contas em seus títulos, funções, funcionamento, grupamentos, análises, derivações, dilatações e reduções. É um conjunto de normas e intitulação de contas, previamente estabelecido, destinado a orientar os trabalhos da escrituração contábil.

    Com isso, correta a alternativa C.


ID
1179655
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As premissas de que a entidade tem uma obrigação, legal ou não formalizada, presente como consequência de um evento passado; que seja provável uma saída de recursos para liquidar tal obrigação; e que pode ser feita estimativa confiável do montante da obrigação, referem-se a:

Alternativas
Comentários
  • Uma provisão deve ser reconhecida quando: 

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; 

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e 

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. 

     Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. 


    CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes


  • PROVISÃO

    Provisão é uma reserva de um valor para atendera despesas que se esperam. A provisão visa a cobertura de um gasto já considerado certo ou de grande possibilidade de ocorrência. 

    As provisões representam expectativas de perdas de ativos ou estimativas de valores a desembolsar que, apesar de financeiramente ainda não efetivadas, derivam de fatos geradores contábeis já ocorridos. 

    A partir do momento que essas perdas de ativos ou obrigações se tornam totalmente definidas, deixam de ser consideradas como provisões, como por exemplo: a provisão para férias se transforma em salários a pagar, a provisão para Imposto de Renda passa a ser Impostos de Renda a pagar.

    Além das citadas provisões de férias e do imposto de renda, temos outras provisões bastante comuns, como: para pagamento do 13º salário, participações dos empregados nos resultados da empresa, contribuição social sobre o lucro, etc. Tratam-se de despesas que, ainda que não pagas, configuram-se como ocorridas, pelo princípio de competência contábil.

    FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/provisoesxreservas.htm

  • Conforme já dito pelos colegas, as características citadas são de uma PROVISÃO; 

    Mas, por que não é um PASSIVO CONTINGENTE? O CPC 25 citado pelos colegas explica:

    Em sentido geral, todas as provisões são contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou valor. Porém, neste Pronunciamento Técnico o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que não sejam reconhecidos porque a 

    sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, o termo passivo contingente é usado para passivos que não satisfaçam os critérios de reconhecimento.

    Resumindo, para ser um passivo/ativo contingente existe uma dependência de "eventos futuros incertos", ou seja, é possível.

    Bons estudos!!!

  • Passivo 
    É uma obrigação presente da entidade, decorrente de eventos já ocorridos, cuja liquidação resultará em uma entrega de recursos. 

    Provisão 
    É um passivo de prazo ou valor incerto. 
    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; 
    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e 
    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. 
    **Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. 

    Contingência Passiva 
    (a) uma possível obrigação presente cuja existência será confirmada somente pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o controle da entidade; ou 
    (b) uma obrigação presente que surge de eventos passados, mas que não é reconhecida porque: 
    (b.1) é improvável que a entidade tenha de liquidá-la; ou 
    (b.2) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente segurança.

  • Lembre-se que uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Com isso, correta a alternativa E.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte:  CPC 25 / Prof. Gilmar Possati

    Segundo a NBC TG 25,  

    Uma provisão deve ser reconhecida quando: 

    • ➱ a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; 

    • ➱ seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e 
    • ➱ possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. 

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. 


ID
1179658
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as demonstrações financeiras de que trata a Lei n.º 6.404/76, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício. Das demonstrações financeiras publicadas, qual é a dispensável para companhias de capital fechado?

Alternativas
Comentários
  • Cabe recurso. Só para lembrar, a Lei 11.638/07 alterou a Lei 6.404/76, dispensando a elaboração da DOAR, substituindo-a pela DFC. Desta forma, a primeira poderia ser dispensada para fins de publicação.

    art.176, Lei 6.404/76 

  • Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

      I - balanço patrimonial;

      II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

      III - demonstração do resultado do exercício; e

      V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

       § 6o  A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

  • Passível de Anulação. A DOAR não existe mais, então, nesta questão, poderia ser considerada como uma declaração DISPENSÁVEL.

    Só acertei essa questão, pelo fato da mesma ter mencionado "CAPITAL FECHADO" se não fosse por isso, com certeza, eu ia babando na c) DOAR.

  • Resposta: A. As fechadas podem apresentar, se for de seu interesse, mas estão dispensadas.

    Nem todas as fechadas estão desobrigadas de apresentar a DFC, só aquelas com PL até 2mi.

    A DOAR ainda existe. O que não existe é a obrigação para as abertas de apresentá-la.

  • Questão cabe recurso, uma vez que, o termo "dispensável" não significa "obrigatoriedade" e tão pouco esta para "não existir" as letras A e D são obrigatórias para companhia abertas a questão não pede essas; as letras C e E não existe, também a questão não pede essas,logo, alternativa correta B, pois ela é a única dispensável para companhias de capital fechado com capital inferior a 2 milhões...

  • Segundo o artigo 176 da Lei n° 6.404/76, ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

    I - balanço patrimonial;

    II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

    III - demonstração do resultado do exercício; e

    IV – demonstração dos fluxos de caixa; e 

    V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

    Com isso, perceba que a Demonstração do Valor Adicionado é obrigatória apenas para as companhias abertas, o que torna correta a alternativa A.

    Vale lembrar que algumas companhias fechadas poderão deixar de elaborar e publicar a Demonstração dos Fluxos de caixa, conforme disposição do § 6° do mesmo artigo, que diz que a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.


ID
1179661
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e de normas contábeis e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o(a)

Alternativas
Comentários
  • Cabe recurso. Se a escrituração da companhia for mantida em obediência aos princípios contábeis como relata o enunciado, os Princípios da Entidade, Oportunidade e Regime de Competência deverão ser seguidos conjuntamente, pois todos devem ser observados no momento da escrituração.



  • Amigo José Carlos,

    Não perca seu tempo querendo anular esse tipo de questão fácil, questão esta que cita dois princípios para somente confundir os desavisados... Atente-se para o que a banca pede. Resposta C Regime de Competência e ponto. Força, Honra!

  • Na minha opinião não caberia recurso.

    O enunciado da questão o tempo todo fala sobre ESCRITURAÇÃO. 

    Claro que a escrituração tem que seguir os princípios. Os princípios norteiam a contabilidade como um todo não só na escrituração.


  • Lei 6404/76

    Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência

  • Questão decoreba, infelizmente tem que decorar a lei 6.404/76, principalmente os artigos 160 ao 179

    Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência

  • Segundo o art. 177 da Lei n° 6.404/76 a escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.

    Assim, correta a alternativa C.


ID
1179664
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Qual o valor, em reais, da reserva legal a ser calculado sobre o lucro do exercício de 2013, considerando as seguintes informações:

• o capital social da empresa é de R$ 300.000,00 em 31 de dezembro de 2013;
• o lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi de R$ 250.000,00;
• a reserva legal constituída até 31 de dezembro de 2012 é de R$ 54.000,00.

Alternativas
Comentários
  • A lei diz o seguinte: do lucro líquido (R$ 250.000,00) , a parcela a ser constituída para reserva legal é de 5% (5% de 250.000 = R$ 12.500,00), PORÉM, o total da reserva legal não pode exceder a 20% do capital social (20% de R$ 300.000,00 = 60.000,00). Como na questão diz que já existe R$ 54.000,00 de reserva legal, então ele não pode constituir todos os R$ 12.500,00, mas sim apenas R$ 6.000,00 (para atingir o limite de R$ 60.000,00).

    Resposta letra B.

  • "5% de 250.000 = R$ 12.500"

  • Do lucro líquido, a parcela a ser constituída para reserva legal é de 5%, ou seja = R$ 12.500,00). Ressalva, o total da reserva legal não pode exceder a 20% do capital social (neste caso = 60.000,00). Já existe uma reserva de R$ 54.000,00, então ele não pode constituir os R$ 12.500,00, e sim apenas o saldo restante para completar - R$ 6.000,00.

  • Boa questão para aferir o conhecimento sobre o art. 193 da lei 6.404/76

  • Segundo o art. 193 da Lei n° 6.4040/76, do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social.

    Assim, inicialmente somos levados a considerar que o valor do lucro apurado no exercício a ser destinado à Reserva Legal será de:

    Reserva Legal = 5% × LLE = 5% × R$ 250 mil = R$ 12.500,00

    No entanto, vimos que o saldo da Reserva Legal não deverá exceder a 20% do valor do Capital Social. Assim, conclui-se que o saldo máximo de tal Reserva será de R$ 60 mil (20% x R$ 300 mil). Como o saldo atual da Reserva Legal é de R$ 54 mil, a entidade deverá destinar no máximo mais R$ 6.000,00 (e não R$ 12.500,00, conforme calculado anteriormente).

    Com isso, correta a alternativa B.


ID
1179667
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As despesas apropriadas no exercício e ainda não dedutíveis para fins de imposto de renda e contribuição social, mas cujas exclusões ou compensações futuras, para fins de apuração de lucro real, estejam explicitamente estabelecidas ou autorizadas pela legislação tributária, caracterizam-se como

Alternativas
Comentários
  • Resolução 3059/02 do BCB,art. 1º, II :

    §3º Caracterizam-se como diferenças temporárias as despesas apropriadas no exercício  e  ainda não dedutíveis  para  fins de  imposto  de renda e contribuição social, mas cujas exclusões ou compensações  futuras, para fins de apuração  de  lucro real, estejam explicitamente  estabelecidas ou autorizadas pela legislação tributária.


  • IBRACON NPC Nº 25

    DEFINIÇÕES

    7. Resultado Contábil antes do Imposto de Renda é o lucro líquido ou prejuízo de um período, antes da dedução ou acréscimo das despesas ou receitas de imposto de renda e da contribuição social.

    8. Resultado Tributável é o lucro ou prejuízo de um período, calculado de acordo com as regras estabelecidas pelas autoridades fiscais, e sobre o qual são devidos ou recuperáveis o imposto de renda e a contribuição social.

    9. Despesas ou Receitas de Imposto de Renda e da Contribuição é o valor total incluído na determinação do lucro líquido ou prejuízo do período, no tocante a tal imposto e contribuição, abrangendo os valores correntes e diferidos.

    10. Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes é o montante do imposto de renda e da contribuição social a pagar ou recuperar com relação ao resultado tributável do período.

    11. Obrigações Fiscais Diferidas são os valores do imposto de renda e da contribuição social a pagar em períodos futuros, com relação a diferenças temporárias tributáveis.

    12. Ativos Fiscais Diferidos são os valores do imposto de renda e da contribuição social a recuperar em períodos futuros com relação a:

    a)  diferenças temporárias dedutíveis;

    b)  compensação futura de prejuízos fiscais não utilizados.

    13. Diferenças Temporárias são as diferenças que impactam ou podem impactar a apuração do imposto de renda e da contribuição social decorrentes de diferenças temporárias entre a base fiscal de um ativo ou passivo e seu valor contábil no balanço patrimonial. Elas podem ser:

    a)  tributáveis, ou seja, que resultarão em valores a serem adicionados no cálculo do resultado tributável de períodos futuros, quando o valor contábil do ativo ou passivo for recuperado ou liquidado;

    b)  dedutíveis, ou seja, que resultarão em valores a serem deduzidos no cálculo do resultado tributável de períodos futuros, quando o valor contábil do ativo ou passivo for recuperado ou liquidado.

    14. Base Fiscal de um ativo ou passivo é o valor atribuído a um ativo ou passivo para fins tributários.


  • Resolução:

    Diferenças permanentes: são aqueles registros na contabilidade que “nunca” serão aceitos no IR como despesas dedutíveis ou receitas tributáveis, o que nos leva a fazer o ajuste por adição ou exclusão de forma definitiva na apuração fiscal. Por exemplo: uma multa fiscal é uma despesa indedutível. Assim, fazemos a adição na apuração fiscal deste valor pois ele “nunca” será aceito pelo IRPJ

    Diferenças temporárias: são aquelas registradas na contabilidade, mas não são aceitas como dedutíveis ou tributáveis neste momento inicial do registro. Mas, poderá ser dedutível ou tributável em um momento futuro. Isso exige o controle dos valores na parte B do LALUR.

    Resposta: E


ID
1179670
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

As diferenças de numerário serão contabilizadas quando a menor, em ___________________ , no subtítulo de uso interno Diferenças de Caixa, com indicação do nome do funcionário responsável, transferindo-se a diferença não regularizada, após esgotados todos os meios usuais e normais de cobrança, até o final do semestre seguinte para _____________________ . Admite-se a transferência antes desse prazo, se ficar comprovada a impossibilidade de recuperação.

Alternativas
Comentários
  • Questão ridícula, não coloca a base legal, Conforme o conceito de quem...??? isso é contabilidade e não advinhação. 

  • TÍTULO: PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO 

    NACIONAL - COSIF

    CAPÍTULO: Normas Básicas – 1

    SEÇÃO: Disponibilidades - 3

    Circular nº 1273, de 29.12.87



    1 – As diferenças de numerário contabilizam-se:

    a) quando a menor, em DEVEDORES DIVERSOS – PAÍS, no subtítulo de uso 

    interno Diferenças de Caixa, com indicação do nome do funcionário responsável, transferindo-se 

    a diferença não regularizada, após esgotados todos os meios usuais e normais de cobrança, até o 

    final do semestre seguinte para PERDAS DE CAPITAL. Admite-se a transferência antes desse 

    prazo, se ficar comprovada a impossibilidade de recuperação;


ID
1179673
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as afirmações apresentadas a seguir classificando-as como verdadeira (V) ou falsa (F).

Os títulos e valores mobiliários adquiridos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito, agências de fomento e sociedades de crédito ao micro- empreendedor, devem ser registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos e devem ser classificados nas seguintes categorias:

( ) títulos para negociação
( ) títulos para intermediação financeira
( ) títulos disponíveis para venda
( ) títulos mantidos até o vencimento
( ) títulos mantidos pelo valor nominal

Assinale a altenativa que apresenta a classificação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Questão baseada na Circular 3.068/2011, do Banco Central do Brasil.  (http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=circ&ano=2001&numero=3068)

    "Art. 1º Estabelecer que os títulos e valores mobiliários adquiridos por instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito, agências de fomento e sociedades de crédito ao microempreendedor, devem ser registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e classificados nas seguintes categorias: 

    I - títulos para negociação; 

    II - títulos disponíveis para venda; 

    III - títulos mantidos até o vencimento."

    Não tem segredo.


ID
1179676
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A reavaliação dos títulos e valores mobiliários quanto à sua classificação, de acordo com os critérios previstos no COSIF – Classificação dos Títulos e Valores Mobiliários em Categorias, somente poderá ser efetuada por ocasião da elaboração

Alternativas
Comentários
  • Segundo a circular n. 003068 do BCB, no Art  5º - "A reavaliação quanto à classificação dos títulos e valores mobiliários, de acordo com os critérios previstos no art. 1º, somente poderá ser efetuada por ocasião da elaboração dos balanços semestrais."


ID
1179679
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

As ações subscritas ou havidas por investimentos compulsórios, destinadas à negociação em mercado; os bônus de subscrição de companhias abertas; os certificados e as cotas de fundos de renda variável; as ações adquiridas no mercado para livre negociação e outros títulos adquiridos ou subscritos, compõem

Alternativas
Comentários
  • 1 - Compõem a carteira de títulos de renda variável: (Circ 1273) 

    a) as ações subscritas ou havidas por investimentos compulsórios, destinadas à negociação em mercado; 

    b) os bônus de subscrição de companhias abertas; 

    c) os certificados e cotas de fundos de renda variável; 

    d) ações adquiridas no mercado para livre negociação; 

    e) outros títulos adquiridos ou subscritos.


ID
1179682
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange a operações de crédito, o ganho eventualmente auferido por ocasião de uma renegociação, calculado pela diferença entre o valor da renegociação e o valor contábil dos créditos, deve ser registrado em subtítulo de uso interno da própria conta que registra o crédito e ser apropriado ao resultado somente quando do seu recebimento, segundo critérios previstos na renegociação ou proporcionalmente aos novos prazos de vencimento, na conta

Alternativas
Comentários
  • Questão baseada no PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 

    CAPÍTULO : Normas Básicas - 1 

    SEÇÃO : Operações de Crédito - 6


    20 - O ganho eventualmente auferido por ocasião da renegociação de operações de crédito, calculado pela diferença entre o valor da renegociação e o valor contábil dos créditos, deve ser registrado em subtítulo de uso interno da própria conta que registra o crédito e ser apropriado ao resultado somente quando do seu recebimento, mediante registro na conta RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, segundo critérios previstos na renegociação ou proporcionalmente aos novos prazos de vencimento. (Cta-Circ 2899 item 12 VIII) 


ID
1179685
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O objetivo geral de uma auditoria independente é

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra e)


    O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários,mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.


    Fonte: Notas de aula

  • NBC TA 200

    Auditoria de demonstrações contábeis 

    3. O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. No caso da maioria das estruturas conceituais para fins gerais, essa opinião expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar essa  opinião (ver item A1).

    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!


  • LETRA E

  • RESOLUÇÃO:  atenção para não confundir o objetivo da auditoria independente com os objetivos gerais do auditor independente.

            

      Segundo a NBC TA 200, o objetivo da Auditoria independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

         

      Ainda segundo a NBC TA 200, ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor:

              

    (a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e

             

    (b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor.

              A questão pediu o objetivo da auditoria independente, que é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários.


ID
1179688
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O relatório do auditor independente deverá ser classificado segundo a natureza da opinião que esse auditor está expressando sobre as demonstrações financeiras da entidade. Portanto, a opinião do auditor poderá ser expressa mediante um

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C;

    São 4 tipos de opiniões que são emitidas pelo auditor:

    1) Opinião sem ressalva ou opinião não modificada;

    2) Opinião com ressalva;

    3) Opinião adversa;

    4)Opinião com abstenção.


    Bons estudos!

  • Pessoal interessante saber um pouco de cada parecer

     http://www.portaldeauditoria.com.br/legislacao/normas/parecerdosauditores.htm#ESTRUTURA_DO_PARECER_DOS_AUDITORES_INDEPENDENTES_

  • PARECER SEM RESSALVA

    12. O parecer sem ressalva é emitido quando o auditor conclui, sobre todos os aspectos relevantes, que: 

    a) as demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; e

    b) há apropriada divulgação de todos os assuntos relevantes às demonstrações contábeis.


    PARECER COM RESSALVA

    15. O parecer com ressalva deve obedecer ao modelo do parecer sem ressalva, modificado no parágrafo de opinião, com a utilização das expressões "exceto por", "exceto quanto" ou "com exceção de", referindo-se aos efeitos do assunto objeto da ressalva. Não é aceitável nenhuma outra expressão na redação desse tipo de parecer.


    PARECER ADVERSO

    18. Quando o auditor verificar a existência de efeitos que, isolada ou conjugadamente, forem de tal relevância que comprometam o conjunto das demonstrações contábeis, deve emitir parecer adverso. No seu julgamento deve considerar, tanto as distorções provocadas, quanto a apresentação inadequada ou substancialmente incompleta das demonstrações contábeis. 


    PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO POR LIMITAÇÃO NA EXTENSÃO

    21. O parecer com abstenção de opinião por limitação na extensão é emitido quando houver limitação significativa na extensão do exame que impossibilite o auditor de formar opinião sobre as demonstrações contábeis, por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la, ou pela existência de múltiplas e complexas incertezas que afetem um número significativo de rubricas das demonstrações contábeis.


    PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO, POR INCERTEZAS

    24. Quando a abstenção de opinião decorrer de incertezas relevantes, o auditor deve expressar, no parágrafo de opinião, que, devido à relevância das incertezas descritas em parágrafos intermediários específicos, não está em condições de emitir opinião sobre as demonstrações contábeis. Novamente a abstenção de opinião não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, os desvios relevantes que normalmente seriam incluídos como ressalvas.




  • Letra C


ID
1179691
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Baseado nas informações a seguir responda às questões :

Uma Entidade, enquadrada no Lucro Real, está calculando o imposto de renda e contribuição social em uma base mensal, todavia pretende demonstrá-los em uma base trimestral, em 31 de março de 2014. Para tanto, ela tem os seguintes dados:


Lucro antes do IR e CSL                Janeiro - R$ 300.000,00
                                                        Fevereiro - R$ 250.000,00
                                                        Março - R$ 350.000,00
Adições temporárias: R$ 70.000,00
Adições permanentes: R$ 25.000,00
Exclusões permanentes R$ 20.000,00
Exclusões temporárias R$ 25.000,00

Para efeito do Imposto de renda diferido, a Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final dos eventos que originaram tais diferenças. Adicionalmente, a Entidade fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor base de cálculo é de R$ 200.000,00; a alíquota combinada a ser utilizada é de 34%.


Os valores, em reais, do imposto de renda e do respectivo adicional do imposto de renda acumulados, respectiva- mente, nos três meses, como indicado, são:

Alternativas
Comentários
  • Lair ..... R$ 900.000,00 (soma do trimestre)   (+) adições temporárias ................R$ 70.000,00   (+) adições permanentes ................R$ 25.000,00   (-) exclusões permanentes ..............R$ 20.000,00   (-) exclusões temporárias ................ R$ 25.000,00 (=) Lucro Real ...................................R$ 950.000  IR (alíquota de 15%) .......................... R$ 142.500,00 IR adicional (alíquota de 10%) = 950.000 (-) 60.000 (=) R$ 890.000 x10% = 89.000,00



ID
1179694
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Baseado nas informações a seguir responda às questões :

Uma Entidade, enquadrada no Lucro Real, está calculando o imposto de renda e contribuição social em uma base mensal, todavia pretende demonstrá-los em uma base trimestral, em 31 de março de 2014. Para tanto, ela tem os seguintes dados:


Lucro antes do IR e CSL                Janeiro - R$ 300.000,00
                                                        Fevereiro - R$ 250.000,00
                                                        Março - R$ 350.000,00
Adições temporárias: R$ 70.000,00
Adições permanentes: R$ 25.000,00
Exclusões permanentes R$ 20.000,00
Exclusões temporárias R$ 25.000,00

Para efeito do Imposto de renda diferido, a Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final dos eventos que originaram tais diferenças. Adicionalmente, a Entidade fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor base de cálculo é de R$ 200.000,00; a alíquota combinada a ser utilizada é de 34%.


O valor, em reais, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de:

Alternativas
Comentários
  • CSLL 950.000 x9% = R$ 85.500,00

  • L.A.I.R. 900.000,00

    + Adições = 70.000,00 + 25000,00 = 95.000,00

    - Exclusões = 20.000,00+ 25.000,00 = 45000,00

    = LUCRO REAL = 950.000,00

    CSLL (alíquota 9%) = 950.000,00 x 0.09= 85.500,00

    *Para as entidades financeiras e equiparadas a alíquota é de 15%.

    Bons estudos! :D


ID
1179697
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Baseado nas informações a seguir responda às questões :

Uma Entidade, enquadrada no Lucro Real, está calculando o imposto de renda e contribuição social em uma base mensal, todavia pretende demonstrá-los em uma base trimestral, em 31 de março de 2014. Para tanto, ela tem os seguintes dados:


Lucro antes do IR e CSL                Janeiro - R$ 300.000,00
                                                        Fevereiro - R$ 250.000,00
                                                        Março - R$ 350.000,00
Adições temporárias: R$ 70.000,00
Adições permanentes: R$ 25.000,00
Exclusões permanentes R$ 20.000,00
Exclusões temporárias R$ 25.000,00

Para efeito do Imposto de renda diferido, a Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final dos eventos que originaram tais diferenças. Adicionalmente, a Entidade fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor base de cálculo é de R$ 200.000,00; a alíquota combinada a ser utilizada é de 34%.


O valor, em reais, do Imposto de Renda e o da Contribuição Social diferidos é de:

Alternativas
Comentários
  • Alquém explica esta?

  • Receita= 300.000 + 250.000 + 350.000 =900.000

    LAIR= 900.000 + 70.000 +25.000 - 20.000 - 25.000 = 950.000

    IR= 950.000 x 15%= 142.500

    AIR= (950.000 - 60.000) x 10%= 89.000

    CSSL= 950.000 x 9% = 85.500

    (IR + CSSL) Diferidos= 200.000+70.000=270.000 x 34%= 91.800

    "O ativo fiscal diferido decorrente de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social deve ser reconhecido, total ou parcialmente, desde que a entidade tenha histórico de rentabilidade, acompanhado da expectativa fundamentada dessa rentabilidade por prazo que considere o limite máximo de compensação permitido pela legislação."

    (questão)" a Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final dos eventos que originaram tais diferença"  Só falou dos ativos diferidos ou seja voce adicionou os 70.000 para o calculo do imposto e gerou imposto ativo diferido sobre ele a ser compensado futuramente na realização. Os 200.000 de base  de prejuizos também você tem direito de recuperar os 34% sobre eles." 

    Bem dificil confesso que errei, 


ID
1179700
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base no texto a seguir, responda às questões

        Uma entidade denominada Empresta Tudo S.A., que é tributada pelo lucro real e está enquadrada na não cumulatividade para a apuração de PIS e COFINS, necessita calcular as contribuições do PIS e COFINS para o mês de março de 2014. Para tanto, verificou-se após levantamento, que a entidade teria direito a considerar como insumos relativos à sua operação o valor de R$ 800.000,00 e obteve, no mesmo mês, um faturamento na ordem de R$ 4.000.000,00.


De acordo com o enunciado, o valor a ser registrado na rubrica de PIS sobre Receitas é de:

Alternativas
Comentários
  • Regime não cumulativo (alíquota de 1,65% para o PIS)


    R$ 800.000,00 x 1,65% = 13.200,00 (crédito tributário)
    R$ 4.0000.000 x 1,65% = 66.000 (-)13.200 (=) R$ 52.800,00

ID
1179703
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base no texto a seguir, responda às questões

        Uma entidade denominada Empresta Tudo S.A., que é tributada pelo lucro real e está enquadrada na não cumulatividade para a apuração de PIS e COFINS, necessita calcular as contribuições do PIS e COFINS para o mês de março de 2014. Para tanto, verificou-se após levantamento, que a entidade teria direito a considerar como insumos relativos à sua operação o valor de R$ 800.000,00 e obteve, no mesmo mês, um faturamento na ordem de R$ 4.000.000,00.


De acordo com o enunciado, o valor a ser registrado na rubrica de COFINS sobre Receitas é de:

Alternativas
Comentários
  • Cálculo:

    Faturamento R$ 4.000.000,00

    Insumos R$ 800.000,00

    Alíquota Cofins não-cumulativa: 7,6%

    R$ 4.000.000,00 - R$ 800.000,00 = R$ 3.200.000,00

    R$ 3.200.000,00 x 7,6% = R$ 243.200,00

    Resposta: D


ID
1179706
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

De acordo com o RIR, art. 229, o Programa de Alimentação do Trabalhador, as doações aos Fundos da Criança e do Adolescente, as Atividades Culturais ou Artísticas, a Atividade Audiovisual, e o Vale-Transporte, este último até 31 de dezembro de 1997, e observados os limites e prazos previstos para esses incentivos, são considerados, para efeito de pagamento de imposto mensal, como

Alternativas
Comentários
  • Prezados colegas,

    Segue a resposta conforme o decreto 3000/99.

    Subseção IV
    Deduções do Imposto Mensal

    Art. 229. Para efeito de pagamento, a pessoa jurídica poderá deduzir do imposto apurado no mês, o imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integraram a base de cálculo, bem como os incentivos de dedução do imposto relativos ao Programa de Alimentação do Trabalhador, doações aos Fundos da Criança e do Adolescente, Atividades Culturais ou Artísticas, Atividade Audiovisual, e Vale-Transporte, este último até 31 de dezembro de 1997, observados os limites e prazos previstos para estes incentivos.

    Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/rir/L2Parte1.htm



ID
1179709
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A partir de 1.º de janeiro de 1997, o valor da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL

Alternativas
Comentários
  • § 6º A partir de 1º de janeiro de 1997, o valor da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, não poderá ser deduzido para efeito de determinação do lucro real (Lei nº 9.316, de 1996, art. 1º).


ID
1179712
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, com a incidência não-cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido:

Alternativas
Comentários
  • A Cofins tem como fato gerador o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado inclusive as a ela equiparadas pela legislação do imposto de renda (Lei Complementar n º 70, de 1991, art. 1 º ; Lei n º 9.715, de 1998, art. 2 º ; Lei n º 9.718, de 1998, art. 2 º ; Lei n º 10.637, de 2002, art. 1 ; e Lei n º 10.833, de 2003, art. 1 ).


ID
1179715
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:

A contribuição para o PIS/PASEP deverá ser paga até o ____________dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador.

Alternativas
Comentários
  • A resposta não deveria ser a letra C ?

    Apuração e Pagamento

    A apuração e o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins serão efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

    O pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil do 2º (segundo) decêndio subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.

    O pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, no regime de incidência não-cumulativa, será efetuado sob os códigos de receita 6912 e 5856.

    http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/pispasepcofins/RegIncidenciaNaoCumulativa.htm#Apuração e Pagamento

  • Lei 11.933 - Art. 18.  O pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS deverá ser efetuado: 


    I - até o 20o (vigésimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, pelas pessoas jurídicas referidas no § 1o do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991; e


    8.212 - Art. 22  § 1o No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, além das contribuições referidas neste artigo e no art. 23, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco por cento sobre a base de cálculo definida nos incisos I e III deste artigo.


    II - até o 25o (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, pelas demais pessoas jurídicas.  


    Parágrafo único.  Se o dia do vencimento de que trata este artigo não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder.


ID
1217500
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

As informações apresentadas no primeiro parágrafo são consideradas, por Hélio Schwartsman, como

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    Podemos chegar a conclusão de que o gabarito é "triviais" ao ler o trecho: "Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema".

  • Gab.:B

    Terceiro paragrafo.
  • Nestas horas é que se nota a importância do candidato em observar o contexto. Em tese, como não é de conhecimento comum, as informações contidas no primeiro parágrafo podem não ser triviais às pessoas que as leem, como no meu caso. E aí mora o perigo para o concurseiro afoito nas questões de interpretação, que possivelmente logo descarta a alternativa B. Temos o errôneo costume de marcar o que absorvemos, quando trata-se do que o autor expressamente diz. Muito bem observada a resolução da colega acima. Às vezes perdemos questões deste tipo por nos prendermos ao comando. 

     (3º parágrafo) O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.

    Alternativa correta: B

  • O Autor, no próprio texto (3º Paragrafo) informa que as informações antes ditas são Trivialidades.

  • No início do segundo período do terceiro parágrafo diz: Além das já referidas trivialidades......

  • Repetem-se muito as questoes.

  • Assertiva b

     Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1217515
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

               Captação do “volume morto” do Sistema Cantareira
                                       pode trazer problemas


       Especialistas alertam para o risco no uso da água do fundo das represas.


               (O Estado de S.Paulo, http://goo.gl/fjEPVE, 10.abr.2014. Adaptado)

Entre os possíveis problemas, é correto identificar

Alternativas
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