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Prova VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor


ID
1177657
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

De acordo com Hélio Schwartsman, o humor constitui um campo de pesquisa que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "E".


     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
  • .....,campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e  artigos dedicados ao tema.

  • achei meio forçado, mas fui na letra E também

  • Assertiva E

     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1177660
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Segundo Scott Weems, o humor decorre da maneira como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Chega-se a conclusão do gabarito pela simples leitura do trecho: "o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante".

  • Cara Bianca, tenho uma dúvida:

    No trecho "[...], que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante.", 


    não dá-se a entender que esse era o antigo modelo do humor, mas que Scoot propunha um modelo diferente?



    Veja:


    "O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria    [modelo antigo] : <<< um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante  >>>>.         /////             [modelo novo] :  <<< Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.  >>>> " 

  • Isaque Toledo, você está colocando o "seria" a frente de todo o texto. Leia o texto assim: O autor propõe um modelo um pouco diferente que seria um subproduto.... ou seja, esta frase está informando que o humor É (na lógica do escritor) um Subproduto do resultado da solução de idéias conflitantes. O texto que você refere como novo modelo, na verdade diz sobre o velho modelo <<>> e ainda fala sobre os "resultados" recém-descobertos dos neuro-cientistas que, na lógica, não necessariamente é a opinião do Escritor (como pede a questão) porém, neste caso, a informação dos neurocientistas estão adicionando credibilidade ao que o escritor confirma como verdadeiro. Sendo assim, a mente humana trabalha com informações conflitantes e, ao achar uma solução, sente prazer com isso, criando o humor.

  • Assertiva C

    Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.


ID
1177663
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

O termo cacofonia, em destaque no quarto parágrafo, está empregado com o sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "B".

    CACOFONIA:

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    S.f. Em Música, cacofonia significa uma mistura de sons discordantes ou desafinados. Nesta acepção, 'cacofonia' também pode ser usada em sentido figurado, significando uma mistura heterogênea que, em geral, é sentida como desagradável e/ou ininteligível e/ou desordenada. Vem do Grego kakophónía,as ('voz ou som desagradável').

    "Não é o ideal. Seria melhor não precisar dessa cacofonia de esforços. Mas essa miríade de iniciativas é uma forma de compensar as fraquezas de nossa escola." 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://blogrobson.spaces.live.com/blog/cns!C3590E36BC3A9C04!934.entry)

    "Como é que podemos agora operar no meio dessa cacofonia insuportável que mergulha a sociedade num oceano furioso de signos?" 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://bocc.ubi.pt/pag/damasio-manuel-literacia-mediatica.html)

    "Como tentar tirar sentido dessa cacofonia de vozes que acontece na internet, toda ela registrada em páginas do Orkut, do Facebook, do Twitter e dos blogs?"
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0953/tecnologia/poder-redes-sociais-501965.html)

    "Então, a idéia [sic] de que os jornais tradicionais, seja no velho ou no novo suporte, sirvam como uma espécie de âncora, de referência informativa no meio dessa balbúrdia, dessa cacofonia noticiosa, é até uma oportunidade interessante a ser explorada pelos jornais."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3085&bd=1&pg=2&lg=)

    "Essas crianças são muito talentosas, têm muito mais dons do que se pensa. [...] Lembre-se de que há uma melodia no interior dessa cacofonia, uma sinfonia que ainda não foi composta."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://psiquiatriaclinicagranjaviana.wordpress.com/2010/02/24/tdah-em-sala-de-aula-50-dicas/)


    FONTE: http://www.dicionarioinformal.com.br/cacofonia/

  • É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela

    OU SEJA COMO O TEXTO SE REPORTA A CONFUSÕES COMO A PRÓPRIA CACOFONIA SUGERE

  • Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.

    Importante, neste caso, continuar a leitura demais orações. Assim, o sentido da palavra torna-se mais claro, dentro do planto semântico.

    Cacofonia representa diversos sons semelhantes.Já o contexto introduz outra ideia.

     


  • Resposta letra B.

  • ca·co·fo·ni·a 
    (grego kakofonía, -assom desagradável)

    substantivo feminino

    Som desagradável ou palavra obscena resultante da união de sílabas ou palavras diferentes. = CACÓFATO, CACÓFATON ≠ EUFONIA


    "cacofonia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/cacofonia [consultado em 07-08-2014].


  • Por Vanicléa (DF) em 22-02-2008

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela
    desculpa então
    quero amá-la
    uma mão
    dako é bom
    talco no salão


    Cacofonia de "módulos e sentidos atuando em rede" gera confusão mental!

  • O próprio texto responde a pergunta:


    cacofonia  de módulos e sistemas atuando em rede... Frequentemente, o cérebro aproveita essa  confusão para...


ID
1177666
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Um antônimo para o termo inopinado, em destaque no último parágrafo, é

Alternativas
Comentários
  • O gabarito da banca foi letra "D", mas achei estranho porque inopinado significa: Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.


  • Gabarito: Letra "D".

    1. Inopinado

    Por Dicionário inFormal (SP) em 21-01-2009

    Repentino, imprevisto, súbito, improviso

    Quando se tem um imprevisto da coisa é porque ela é inopinada.


    Logo, como o que se pede é o antônimo, a resposta é: Previsível.

  • inopinado significa Imprevisível

    a questão pede o antônimo de Inopinado, que, dentro das alternativas, é a alternativa D previsível

  • Antônimo: 

    Antônimo de inopinado


    14 antônimos de inopinado para 2 sentidos da palavra inopinado:

    1. propícioesperado.

    2. adequadoprenunciado, conjecturado, augurado, prometido,previstodesejadoprováveloportunoconvenienteapropriado, prognosticado.

  • Gabarito: D

    Inopinado: Acidental, Imprevisto, Repentino, Súbito.

    Porém, a questão pede o antônimo, só pode ser "Previsível".

  • Inopinado: Repentino, imprevisto, súbito, improviso.

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/inopinado/

  • i·no·pi·na·do 

    adjetivo

    1. Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.

    substantivo masculino

    2. [Retórica]  Suspensão.


    "inopinado", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/inopinado [consultado em 07-08-2014].

    MAS, ATENÇÃO: a questão pede o antônimo!

  • "O humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar.." Nesses casos eu particularmente, quando não sei o significado da palavra para assim identificar qual será seu antônimo, lei a frase com muita cautela e assim vou por aproximação, normalmente da certo.

  • Previsível= Inopinado no contexto é inesperado, logo o sinônimo é letra D.

  • INOPINADO - Inesperado e repentino.

    ANTÔNIMO - Só pode ser previsível!

  • bah, fui no sinônimo! pqp! prestar mais atenção no pedido da questão para não cometer erros idiotas

  • Lendo o texto todo da pra deduzir o sentido da palavra. 

    "o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas."

    O humor é um resultado inesperado de um estado de confusão do cérebro.

  • Rafael, ótimo comentário não fazia ideia do significado da palavra mas retornei ao texto fui pelo contexto e achei a resposta.
  • peguei a única palavra que não é "do grupo" entre as alternativas. 

  • Só eu que respondi levando em conta as demais alternativas ?

  • Assertiva D

     inopinado, # previsível.


ID
1177669
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase – Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas. – permanece pontuada corretamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, após o deslocamento das expressões em destaque.

Alternativas
Comentários
  • Aposto

    Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

    Por Exemplo:

    Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça. Segunda-feira é aposto do adjunto adverbial de tempo ontem. Dizemos que o aposto é sintaticamente equivalente ao termo a que se relaciona porque poderia substituí-lo.

    FONTE:http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php

  • Frequentemente=advérbio, quando deslocado leva vírgula.

  • ¨frequentemente" é um adjunto adverbial de tempo, seu isolamento é facultativo, portanto permanecerá correta caso for isolada.

  • O item A está correto, pois como já dito, é facultativo isolar o adjunto adverbial deslocado de pequena extensão.

    Nos itens B e C, o sujeito está separado do verbo. 

    Nos itens D e E, o verbo está separado do complemento.

    Nunca se separa o sujeito do verbo e o verbo do complemento.

  • Gabarito: A.

    Sempre que o advérbio estiver deslocado e não estiver no final da frase, que é seu lugar normal, deverá ser separado por vírgula.

  • Reforçando: o uso da vírgula é facultativo no adjunto adverbial deslocado de curta extensão .


    Complementando: a ABL - Academia Brasileira de Letras - diz que  por "curta extensão" entende-se o adjunto adverbial com até duas palavras.

  • Uso é FACULTATIVO! Ou coloca as duas vírgulas separando o adv ou não coloca.

     

    Ex:

     

    Ele,,, rapidamente,,, leu o livro

                  OU

    Ele rapidamente leu o livro 

  • Assertiva A

    O cérebro, frequentemente, aproveita essa confusão para produzir ideias novas e criativas a partir da complexidade.

    o adjunto adverbial " Deslocado"

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    USO DA VÍRGULA

    Vírgula – indica uma pequena pausa na sentença.

    Não se emprega vírgula entre:

    Sujeito e verbo.

    Verbo e objeto (na ordem direta da sentença).

    Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que:

    A vírgula:

    Desloca

    Enumera

    Explica

    Enfatiza

    Isola

    Separa

    Emprego da vírgula:

    a) separar termos que possuem mesma função sintática no período:

    - João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    - Li Goethe, Nietzsche, Montesquieu, Rousseau e Merleau-Ponty.

    b) isolar o vocativo:

    - Força, guerreiro!

    c) isolar o aposto explicativo:

    - José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) mobilidade sintática:

    - Temeroso, Amadeu não ficou no salão.

    - Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    - Por amar, ele cometeu crimes.

    e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos:

    - Isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc.

    f) separar os nomes dos locais de datas:

    - Cascavel, 10 de março de 2012.

    g) isolar orações adjetivas explicativas:

    - O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) separar termos enumerativos:

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) omitir um termo:

    - Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) separar algumas orações coordenadas

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Vírgula + E

    1)Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos:

    Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir.

    2) Polissíndeto:

    Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria.

    3) Conectivo “e” com o valor semântico de “mas”:

    Os alunos não estudaram, e passaram na prova.

    4) Para enfatizar o elemento posterior:

    A menina lhe deu um fora, e ainda o ofendeu.

    FONTE: RITA SILVA


ID
1177672
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Considere as seguintes passagens do texto.

• E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles.
• Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer...

As expressões destacadas expressam, respectivamente, noções de

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D.

  • Gab : letra D

    As conjunções proporcionais, elas introduzem uma ideia de proporção as mais comuns são:À Medida que, À proporção que ,Ao passo que , Quanto.

    Conjunções Concessivas : Introduzem uma oração cujo fato ocorrente  não altera o fato da outra oração, as principais são: Embora, Mesmo que, Ainda que, Conquanto, Malgrado, Se bem que..

    Avante :)



  •  Medida geralmente essa palavra demonstra prorpocao

  • BIZU

     


    Á medida que = (proporção) 
    Á medida que envelheço, meus cabelos ficam brancos
    Na medida em que (causa)
    Na medida em que envelheço,meus cabelos ficam brancos

     

    Concessão -  Admiti-se um fato contrário á oração principal, mas incapaz de impedir que ela ocorra.

     

    ALTERNATIVA(D)

  • Medida = proporção.

  • À medida que -> Condição

    Na medida em que -> Causa

    Uma maneira de descobrir esses valores semânticos é analisar o verbo.

    Condição sempre será hipótese

    Causa sempre será um fato

    Desde que ele venha, eu ficarei feliz.

    Condição

    Desde que ele veio, eu fiquei feliz

    Tempo

  • Não confundir:

    _________________________________________________________________

    À medida que = À proporção que [proporcional]

    Na medida em que [causal]

    _________________________________________________________________

    CONJUNÇÕES CONCESSIVAS (algo que se opõe, mas não impede)

    ---> embora fosse tarde, ele continuava estudando.

    ----> mesmo que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> ainda que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> conquanto fosse tarde, ele continuava estudando.

  • Assertiva D

    proporção e concessão.

    à medida que = proporção


ID
1177675
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D.

    a) Um breve acesso - permitirá.

    b) Verbo haver é impessoal e não flexiona.

    c) Eventos - ficado esquecidos.

    e) óculos - capazes.

  • Essa "D" ficou dúbia, as câmeras estão distribuídas pelo lugar ou são distribuídas? Cadê a tal norma-padrão?

  • a) ....''um breve acesso a nossas lentes digitais permitirá obter as informações que buscamos.''
    Questão errada, pois o núcleo do sujeito é o substantivo acesso, e logo o verbo deverá concordar no singular.

    b) ...''haverá diversos dados sobre aquela pessoa...''
    Questão errada, o verbo haver com sentido de existir ou de tempo, deverá estar sempre na terceira pessoa do singular pois trata-se de um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito.

    c) ...''eventos que poderiam ter ficado esquecidos facilmente.''
    Questão errada, aqui a concordância é nominal, o adjetivo esquecido deverá concordar com o sujeito a que se refere, no caso: eventos.

    d) CORRETA!

    e) ...''capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.''
    Questão errada. Quem é que é capaz de filmar tudo aquilo que olhamos? AS CÂMERAS. Opa!!! Achamos o sujeito: as câmeras, logo o verbo deverá vir flexionado para o plural

  • Caras Thays Lima e Bianca R. permitam-me fazer uma pequena correção:

    * A alternativa "e" está errada, mas não é pela concordância nominal do substantivo óculos. A concordância deveria ser com o substantivo "câmeras", pois são esses objetos que filmam, e não os óculos. Portanto, a oração estaria correta se estive escrita assim: Atualmente já são fabricados óculos que dispõem de câmeras minúsculas, capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.

  • a) 

    "Um breve acesso..." (sujeito) / permitiRÁ 


    b) 

    Haver (=existir) --> SINGULAR / haveRÁ


    c)

     "Uma consulta.." (sujeito) / fornecerÁ --> OK

    "Eventos que.." (sujeito) / poderIAM --> OK

    "Eventos" (substantivo) / esqueciDOS (adjetivo)


    d) 

    "Nossas ações (sujeito) / podeRÃO --> OK


    e)

     "óculos..." (sujeito) / capazES 

  • a)Um breve acesso permtirá

    b) Em um piscar de olhos haverá( sentido de existir)

    c) esquecidos facilmente

    d) correta.

    e)óculos capazes de filmar

     

  • Essa letra D entendo que precisaria ser: ...pelos lugares EM que....
    Alguém pode explicar a ausência do EM na assertiva?

  • Eu sempre caiu na pegadinha da VUNESP com o "Haver" no sentido de "Existir". PQP!

  • Acredito que na letra d ( Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.) a ausência do "em" é devido ao verbo frequentar..

    Quem frequenta, frequenta algum lugar. (sem preposição)

    Por favor, se estiver errado, me corrijam..

     

  • Assertiva D

    Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.


ID
1177681
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

Alternativas
Comentários
  • verbo preferir: prefiro x A y (e não x DO QUE y)

    b) errada pois não usa crase antes de pronomes

    c) errada pois não usa crase antes de pronomes

    d) errada pois não usa crase antes de pronomes

    e) errada pois não usa crase antes de pronomes

    Bons estudos!

  • os pronomes de tratamento não admitem crase antes de si. Ex.: "Dirijo-me a Vossa Excelência com todo o respeito".

    FONTE:http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

    ATENÇÃO AS GENERALIDADES, MUITO CUIDADO USA-SE SIM CRASE ANTES DE ALGUNS PRONOMES! INCLUSIVE DOS PRONOMES DE TRATAMENTO OS QUAIS TEMOS QUE:

    Em resumo, quanto aos pronomes de tratamento: não há crase antes deles, com exceção de senhora, senhorita e dona.

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

  • B) ESSA é pronome demonstrativo que não inicia com letra A. Caso proibido de crase.

    c) UMA é artigo indefinido. Caso proibido de crase.

    D) QUALQUER é pronome indefinido. Caso proibido de crase.

    E) VOCE é pronome pessoal. Caso proibido de crase.

  • Creio que, o erro da B,tá embarcações,ela não tá definida.
    Prefiro os inimigos do mar à essa embarcação do triângulo das bermudas (definido o lugar)
    Sobre pronomes possessivos femininos são facultativos :) 
    Espero ter ajudado.

  • Como diz o professor Marcelo Bernardo do EVP: 
    "...Crase antes de pronome é lobisomem..."

  • A) Quem prefere o faz "a" alguma coisa. Prefiro isso "a" alguma coisa. É um verbo que exige a preposição "a" e ideia é uma palavra feminina que aceita o artigo "a", portanto, a crase será obrigatória.

    B) Não se usa crase antes de pronomes demonstrativos, exceto: aquele, aquela, aquilo.

    C) Não se usa crase antes de artigo indefinido (uma)

    D) Não se usa crase antes de pronome indefinido (qualquer)

    E) Não se usa crase antes de pronomes pessoais

  • Jhon, o erro na alternativa  "B" esta relacionada com o pronome demonstrativo ESSA. É proibido artigo antes de pronomes demonstrativos essa e esta. Espero ter ajudado.

  • Antes de pronome não usa-se crase,,tem só tem duas exceções  isto é tambem se a regencia do verbo pedir:

    PRONOME RELATIVO:QUE ,QUAL
    PRONOME DEMONSTRATIVO :AQUELE,AQUELA E AQUILO.
  • só reforçando a explicação da Débora, uma maneira de gravar é pensar assim (crase antes de pronome da lobisomem em 99% dos caos) 

  • Alternativa: A

    Preferir (VTDI) quem prefrere, prefrete algo a alguma coisa

                                                                   OD          OI

  • Não compreendi a letra "A", alguém poderia esclarecer por gentileza!

  • William, assim como as outras a questão A é fruto do paralelismo.

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.
    Prefiro a solidão a ideia.... ( só com a preposição)
    ou
    Prefiro à solidão à ideia.... (preposição + artigo).
  • O verbo PREFERIR é VTDI, ou seja, exige dois complementos: um sem preposição e outro com preposição.

    a assertiva A: 

    Prefiro a solidão (quem prefere, prefere algo _OD sem preposição): a solidão é artigo


    à ideia de ficar aqui contigo (do que outra coisa _ OI com preposição) : à ideia artigo e preposição

  • Gente é a A.
    Quem prefere alguma coisa, prefere alguma coisa A outra.
    E tem o artigo A também, falamos A ideia.
    Então A (preposição) + A (artigo) : À

    Mas gente... que questãozinha amarga dessa nossa Vunesp, quanta amargura no coração! hahahahahaha

    Deus nos abençoe, e seja louvado, Amém!

  • a) Alt (a)

    b) a essa. Não se usa crase antes de artigo indefinido

    c) Prefiro a morte a uma vida ao teu lado.  Não se usa crase antes de artigo indefinido

    d)Prefiro o silêncio a qualquer.   Não se usa crase antes de pronome indefinido.

    e) Prefiro os tubarões a você.

     

  • Gabarito letra "A"

    substitui a palavra feminino por masculino e ver se mudou o artigo por ''ao'' : ''Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo''. - Prefiro a solidão ao pensamento de ficar aqui contigo.

  • Gente, assite a este vídeo do Profº Breno, crase sem decorar regra!
    Muito simples!!!


    https://www.youtube.com/watch?v=R3QIPDyIFWI&t=733
     

  • Assertiva A

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.

  • GABARITO: LETRA   A

    COMPLEMENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1179568
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com as letras A, B, C e D, podem ser criados 24 anagramas, ou seja, 24 palavras com ou sem sentido, cada uma utilizando essas letras exatamente uma vez. Os primeiros seis anagramas, listados em ordem alfabética, são: ABCD, ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB. Ordenando alfabeticamente todos os anagramas possíveis com as letras P, Q, R e T, o número de anagramas que estariam entre PTRQ e RPTQ é igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguém por favor, ensine-nos como resolver esta questão.


  • Também não entendi essa questão!!

  • Resposta é a letra D.


    Na ordem alfabética:


    PTQR


    1) QPRT

    2) QPTR

    3) QRPT

    4) QRTP

    5) QTPR

    6) QTRP

    7) RPQT


    RPTQ

  • Calculamos o número de anagramas aplicando o fatorial de x, sendo x o número de caracteres do anagrama.

    O número de anagramas para PQRT é o resultado do fatorial de 4. Contudo, não é isso que a questão solicita.

    Considerando que todos os possíveis anagramas foram ordenados alfabeticamente, a questão solicita o número de anagramas entre PTRQ e RPTQ? Em ordem alfabética, temos:

    PTRQ (é a última combinação em ordem alfabética começando por PT e o primeiro marco indicado)

    Q--- (depois do P vem o Q e mais todas as possíveis combinações de PRT)

    RPQT (depois do Q vem o R e está é a primeira combinação em ordem alfabética começando R)

    RPTQ (essa é a segunda combinação e o segundo marco indicado)

    Logo, entre PTRQ e RPTQ, temos:

    Q--- (o número de anagramas possíveis começando com Q será o fatorial de 3)

    RPQT

    Então: 3! + 1 =  7


  • So vejo 6, porque esse +1 ? Se a questão quer oq está entre os anagranas, então os dois extremos não entra

  • (d)

    Pensei da seguinte forma.

    PTRQ ----- RPTQ

    Quantas casas posso andar na primeira posição que não seja maior que R. (e assim aplique a mesma regra para as outras letras obedecendo a ordenação)

    3 casas (P ou Q ou R) + 0 casas  + 2 casas (poder ser R  ou T) + 2 casas (poder ser o P ou Q)

    somando deu 7

  • Transformei as letras em números de 1 a 4.

    ABCD equivale a 1234. Então PQRT também equivale a 1234.
    ABDC equivale a 1243.
    ACBD equivale a 1324.
    ACDB equivale a 1342.
    ADBC equivale a 1423.
    ADCB equivale a 1432.
    BACD equivale a 2134.
    BADC equivale a 2143...e assim sucessivamente.

    A questão nos deu PQRT, ou seja, 1234. Porém, nos pediu a sequência que está entre a PTRQ que equivale a 1432, até a RPTQ que é 3142.

    Então é só fazer pelos números:

    Iniciando por 1432(PTRQ) ,depois 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124, e termina em 3142(RPTQ).

    Entre o primeiro anagrama dado e o último anagrama dado existem mais 7 anagramas.

  • Jesuis, viu!


  • Vamos associar a sequência alfabética fornecida pelo enunciado com sequências numéricas da seguinte maneira: P, Q, R e T = 1, 2, 3 e 4.

    Assim teremos PTRQ = 1432 e RPTQ = 3142.


    Com base nesse raciocínio, vamos montar os diagramas entre PTRQ (1432) e RPTQ (3142) respeitando a ordem crescente numérica que representam esses anagramas:


     i)   Iniciada a sequência com dígito 1:

    1432 (Desconsidera-se 12 e 13, pois estão anterior a 14).

    ii)  Sequência iniciada com dígito 2:  

    2134, 2143, 2314, 2341, 2413 e 2431

    iii)  Sequência iniciada com dígito 3: 

    3124 e 3142


    Logo, colocando as sequências em ordem:

    1432, 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124 e 3142


    Então, temos exatamente 7 anagramas entre PTRQ e RPTQ.


    Letra D.


  • Gabarito: Letra D

    Resolução: 
    Veja que no enunciado foi dado um exemplo com as letras ABCD, dizendo que é possível formar 24 anagramas.Assim chegamos à conclusão que, 24 dividido por 4 letras = 6 anagramas iniciando com a mesma letra. Ou seja, teremos 6 anagramas iniciando com A, 6 iniciando com B e assim por diante...
    Então utilizaremos o mesmo raciocínio para o que é pedido, usando as letras P, Q, R, T (lembrar que todos os anagramas deverão ser colocados conforme a sequência do alfabeto). Assim teremos:
    Iniciando com a letra P: PQRT / PQTR / PRQT / PRTQ / PTQR / PTRQ - Iniciando com a letra Q: QPRT / QPTR / QRPT / QRTP / QTPR / QTRP - Iniciando com a letra R: RPQT / RPTQ / RQPT - Iniciando com a letra T: .... (não fiz pois era desnecessário). Veja que entre o PTRQ e o RPTQ (Ambos sublinhados) temos 7 anagramas (todos em negrito). Por isso a resposta será 7 anagramas.
  • A questão pede a quantidade de anagramas entre PTQR e RPTQ em ordem alfabética.

    Temos:

        2 opções de PT (EM ORDEM ALFABÉTICA):

    PTQR 

    PTRQ (Esta é a primeira sequência do intervalo dado pela questão.)


     Agora seguem as opções que começa com Q ( obedecendo a ordem alfabética): 

    2 opções QP    

     QPRT 

     QPTR


    2 opções QR


    2 opções QT


     Agora seguem as opções que começa com RP ( obedecendo a ordem alfabética) até  RPTQ (última sequência dada pela questão):


    1 opções RP

        RPQT

        RPTQ  (última sequência dada pela questão)

                     

    Somando as sequências  entre PTRQ   e RPTQ temos: 2 opções QP,  2 opções QR,  2 opções QT e  1 opção RP. 

    Total: 2+2+2+1= 7

  • Essa é melhor fazer na raça. Perde tempo, mas acerta sem problemas.

  • Gabarito: D

    O macete está, como os colegas têm ensinado, trocar as letras por números. Ao invés de PQRT escrevemos 1234 e, no lugar de RPTQ colocamos 3142. Pronto, agora é só completar com os números que estão entre 1234 e 3142.E a quantidade será 7.

    Gabarito: D de te Desejo  Sucesso!!!

  • Está pedindo quantos anagramas existem entre PTRQ e RPTQ; isso significa que eles não devem aparecer na contagem, e sim os anagramas entre eles.

    O próprio enunciado diz que com 4 letras em ordem alfabética, formam-se 6 anagramas.
    Levando em consideração que PTRQ é o último anagrama de P, em seguida Q me dará 6 anagramas.
    Em seguida: RPQT (+1) e RPTQ (finalizando).
    Portanto 6 do Q + 1 do R = 7 anagramas.
  • ABCD - ADCB têm 6 sequências

    de PQRT - PTRQ têm as mesmas 6 sequências

    A próxima é com a letra Q onde apresenta mais 6 sequências + 1( primeira sequência de RPQT)

    6+1 = 7

  • Alguém poderia ensinar pelo método tradicional ? Valeu

  • Gabarito: D

    Comentário: Escrevendo os 24 anagramas e contando quantos estão entre os anagramas solicitados, tem-se:

    PQRT, PQTR, PRQT, PRTQ, PTQR, PTRQ

    QPRT, QPTR, QRPT, QRTP, QTPR, QTRP

    RPQT, RPTQ, RQPT, RQTP, RTPQ, RTQP

    TPQR,TPRQ,TQPR,TQRP,TRPQ,TRQP

    Logo, a quantidade de anagramas que estão entre os anagramas pedidos são 7. 


ID
1179571
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a sequência de números (809; 910; 1011; 1112; …) e observando a diferença entre dois números consecutivos, podemos determinar todos os outros termos. Considere as diferenças entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.º. A soma dessas diferenças é igual a

Alternativas
Comentários
  • Parece ser complicado, mas não é, porém do meu jeito toma muito tempo

    A diferença será sempre 101, então fiz o seguinte: multipliquei 34 x 101 = 3434 e somei por 809 chegando 4243, e fiz esse procedimento em todas as outras sequencias, chegando nos resultados: 
    4243 - 4041 = 202; 
    7374 - 7071 = 303; 
    11111 - 10606 = 505; 
    E por último com diz o enunciado somar as diferenças: 202 + 303 + 505 = 1010; 

    Espero ter ajudado.
  • Também dá pra resolver usando a fórmula geral da P.A., não achei tão demorado.

    An = A1 + (n-1).R, onde An é cada termo que queremos achar, A1 é sempre 809, e R é 101.

  • progressão com diferença de 101.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • A diferença entre a sequência de números  (809; 910; 1 011; 1 112; …)é 101.     Entre o 32º ao 34º temos 2 diferenças a calcular: 2 x 101 = 202   Entre o 62º ao 65º temos 3 diferenças a calcular: 3 x 101 = 303                                                                                                           E, entre o 97º e o 102º temos 5 diferenças a calcular: 5 x 101 =  505 Logo, a resposta é a soma de todos os resultados acima =   1010 (alternativa b)

  • Como você chegou ao 101? Dividiu?

  • Olá Vanessa, Não, eu diminui, ou seja: 910 - 809 = 101 / 1011 - 910 = 101 / 1112 - 1011 = 101...............

  • Nesta questão pode ser usado PA onde a razão é 101

    an= a1 + (n-1).r

    an= a809 + (34-1).101

    an= 4142

    *** Assim será feito com os demais e no final só diminuir e depois somar as diferenças.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • 910-809=101

    1011-910 = 101  
     Logo, a diferença entre 34º e o 32º sera de 2n; A diferença de 62º e 65º sera de 3n e a diferença de 97º e 102º sera de 5n        ---->
    2n+3n+5n=10n ---> 10*101 = 1010
                
     #souneaf
  • Como a diferença entre o sucessor e o antecessor é sempre igual a 101, podemos então deduzir que:

    Entre o 32° para o 34° teremos duas diferenças, (32° com 33° e 33° com 34°), assim, 2 x 101 = 202.

    O mesmo raciocínio faremos do 62° ao 65° e para o 97° ao 102°, logo:

    3 x 101 = 303 e 5 x 101 = 505 respectivamente, somando:

    202 + 303 + 505 = 1010.


    A alternativa correta é :  B.

  • Diferença entre os termos 101.

    Diferenças entre : 34º e 32º termos = 2

                                  65º e 62º termos = 3

                                 102º e 97º termos = 5

                                                 Total 10 - >  10x 101(diferença entre os termos) = 1010

  • Gabarito:B de aBacate.


    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. 

    E encontramos essa resposta na alternativa B de aBacate..



    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º=202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • 32×101=3232

    34×101=3434

    3434-3232=202

    65×101=6565

    62×101=6262

    6565-6262=303

    102×101=10302

    97×101=9797

    10302-9797=505

    Somando=202+303+505=1010 

    B

  • Parabéns George

  • Se a diferença entre números consecutivos é 101, logo entre 2 números será 202 e assim sucessivamente...

    Do 32 para o 34 = 2 x 101 (32 para 33 = 101 e 33 para 34 = 101) = 202

    Do 65 para o 62 = 3 x 101 (62 para 62 = 101, 63 para 64 = 101 e 64 para 65 = 101) = 303

    Do 97 para 102 = 5 x 101 (mesmo critério anterior) = 505

    202+303+505=1010.

  • Da pra resolver pela PA, mas vai na explicação da Marcinha que é TOP para concurso, ou seja, resolução com otimização do tempo.

     

  • seis dias depois...

     

  • É uma PA de razão 101.

    34º → 32º = 2

    65º → 62º = 3

    102º → 97º = 5

    A soma dessas diferenças será a razão da PA pela subtração dos termos (10)

    101 * 10 = 1010

    LETRA B)


ID
1179574
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em relação aos conjuntos A, B e C e a um total de 58 elementos que pertencem a eles, sabe-se: que nenhum elemento pertence simultaneamente aos três conjuntos; que 13 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e B; que 3 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e C; que 2 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos B e C; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B.

O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão sem colocar palpite no meio seria...

    58 (total) - 18 (elementos que estão na interseção)= 40

    Agora pega valor de só A + só B + só C=40
                                     B-1+ B + 5+B =40

                                      3B=36

                                       B=12
    Logo= C= 5+B= 17

  • A e B = 13

    A e C = 3

    B e C = 2

    A e B e C = 0

    TOTAL = 18 números em comum com dois grupos ou mais

    C = B + 5

    A = B -1

    Números exclusivos de um só grupo( A + B + C )= 58 -18 = 40

    Substituindo:

    (B - 1) + B + (B + 5) = 40

    3B = 36

    B = 12

    C = B + 5 = 17

  • Vaos lá:

    Uma maneira mais facil!

    a=x-1

    b=x

    c=x+5


    Agora faz a equação:


    x-1+x+x+5+3+2+13=58
    3x+22=58
    3x=36
    x=12

    Mas a pergunta diz "O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a:"


    Pega a formula do c

    c=x+5
    c=12+5
    c=17

    Resposta=d

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn:

                                     

  • Gabarito. D.

    O legal [e fazer o diagrama !

    A e B = 13

    B e C = 2

    A e C = 3

    Se ligar nos dados da quest'ao  C = B + 5 unidades 

                                                        A = B -1 


    Ao todo temos 58 elementos 

    58-18 que e a soma = 40

    logo basta calcular B

    B+-1+ B+5 + B =40

    3B = 40-4

    B = 36/3 = 12


    Achamos B logo [e s[o calcular 

    A = B-1 = 11

    C = B+ 5 = 17


  • B=X(não sei quem é B, portanto vou considerá-lo como X)

    A= X-1( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    C= X+5( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    Agora é só somar todos os dados dos conjuntos e igualar a 58 que é o total de elementos, ou seja, A+B+C=58. Ficará: 

    x-1+13+x+3+2+x+5=58

    3x + 22=58

    3x=36

    x=12.

    Pronto, já descobrimos o valor de X, agora é só substituir de acordo com  a questão. Assim: 

    B= 12

    A= 12-1=13

    C= 12+5=17 (NOSSA RESPOSTA)

  • Bel, obrigada pelo comentário... do jeito que o professor do QC explicou fiquei com dúvidas quanto à resolução do x dentro dos parênteses..

  • melhor q a do professor sua explicação....valeu

  • Eu quebrei a cabeça. Mas achei, pela equação do 1° grau, uma forma bem simples de fazer. Do mesmo modo que a colega havia anunciado no comentário anterior.


  • soma todo o valor que se tem e diminui pelo total,depois divida por 3 kk

  • Para quem fez o diagrama e completou, assim fica fácil:


    B-1+B+5=58 => 2B=54 => B=54/2 => B=27


    Nas intercecções com B, basta achar o valor apenas de B. Então: 27-13-2=12.

    Achando o valor de B, tem-se o valor de C, no qual: C=B+5 => C=12+5 => C=17

    Espero ter ajudado =)

  • questão tranquila, só fiquei "cabreiro" com o termo "APENAS"(apenas ao conjunto C... ao A... Ao B). Mas, não era pegadinha. 

  • Explicação do PS Machado foi ótima! 

  • Gabarito: D

  • A+B+C = 58

    C = B+5

    A = B-1

     

    Substituindo:

    B-1 + B + B+5 = 58

    3B + 4 = 58

    3B = 58 - 4

    3B = 54

    B = 54/3

    B = 18

     

    A questão quer saber a quantidade de elementos que pertencem apenas a C.

    Se C = 5 + B e B =17

    C = 5 + 17

    C = 23

     

    Mas 23 é a quantidade total de C.

    Sabendo que A e C "dividem" 3 elementos e B e C "dividem" 2 elementos, precisamos retirar esses elementos.

    Logo, 23 - 5 = 17.

  • Esta questão deveria ter sido anulada, pois o enunciado menciona "que o número de elementos que pertencem APENAS ao conjunto C..."; "APENAS ao conjunto A"; "APENAS ao conjunto B", ou seja, não contempla as intersecções AB, BC, CA. Desta forma, a resolução correta seria:
    A + B + C = 58, sendo:
    A = x-1+13+3
    B = x+13+2
    C = x+5+3+2
    Logo: (x-1+13+3) + (x+13+2) + (x+5+3+2) = 58
             3x = 58-40
              x = 18/3 = 6
    Resp: Pertencem APENAS ao conjunto C = 11 (x+5)

    PS: partindo da lógica que desconsidera o APENAS, o gabarito é C=17, portanto A=11 e B=12. Ora, A+B+C=58, contudo, 11+12+17=40 !!!

    * * * QUESTÃO ERRADA * * *

  • SÃO 58 ELEMENTOS

     

    interseção AB --> 13

    interseção AC --> 3

    interseção BC --> 2

     

    Faltam 40 elementos.

     

    Resolvi tentando todas as alternativas.

     

    Pertence apenas ao conjunto C --> 17

    Pertence apenas ao conjunto B --> 12

    Pertence apenas ao conjunta A --> 11


ID
1179577
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

Uma afirmação equivalente a essa, do ponto de vista lógico, é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue o resultado sem fazer a tabela verdade?

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó não vai para a igreja ( inverte a ordem e nega)

    então o sino da igreja não toca

     ou minha avó não o escuta.

  • MANASSES COSTA o ideal e ter decorado a equivalência:
    se P então Q equivale a: ~P ou Q / se ~Q então ~P.

    Assim é só fazer as devidas substiuições!!!


  • p: o sino da igreja toca

    q: minha avó o escuta

    r: minha avó vai para a igreja

    (p ^ q) -> r  <=>  ~(p ^ q) V r   ou   ~r -> ~(p ^ q)

    ou seja,

    (p ^ q) -> r <=> (~p V ~q) V r    ou     ~r -> (~p V ~q)

    agora é só aplicar as proposições por extenso.

    "Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta."

    GAB. A

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja = (A ^ B) -> C 

    a) ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    b) ~B -> ( ~ A ^ ~ C)

    c) ~ B (A v C)

    d) (A ^ C) -> B 

    e) ( ~ A v ~ B) -> ~ C 

    Macete: pra equivaler o Condicional “Se...Então” faz a regra do NEGIN, ou seja, Nega tudo e Inverte as proposições. 

    Proposição: (A ^ B) -> C 

    Sua negação e inversão: ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    Agora conferindo pela Tabela Verdade:

    A B C ~ A ~ B  ~C  A ^ B ~ A v ~ B (A ^ B) -> C ~ C -> (~A v ~ B)
    V V V F F F V F V V
    V V V F F F V F V V
    V V F F F V V F F F
    V V F F F V V F F F
    V F V F V F F V V V
    V F V F V F F V V V
    V F F F V V F V V V
    V F F F V V F V V V

    Gabarito Letra A)

  • A - sino toca; B - avó escuta; C - avó vai a igreja
    Obs.: Duas proposicões são equivalentes quando suas tabelas verdade são iguais. Fazer a tabela para resolver esse exemplo leva muito tempo, por isso, deve-se usar as propriedades, assim:
    (A ^ B) --> C  Uma prop. diz se eu inverter e negar um se...então eles serão equivalentes, assim:
    ~C --> ~(A ^ B) <--> ~C --> ~A v ~B
    se avó não vai a igreja então sino não toca ou avó não escuta

    Letra A

  • Essa proposição é do tipo P então Q  ,ai sua equivalência pode ser negando as dua e trocando de posição,assim: não Q então não P.   Porém essa proposição tem mais um conectivo ( E ) AI TROCA ELE TAMBÉM POR ( OU ), negando a frase toda.                                                                               Espero ter ajudado . Abraço!                 

  • Sabendo que uma das equivalências da condicional é: p → q = ~p, onde:

    p = o sino da igreja toca e minha avó o escuta.

    q = minha avó vai para a igreja.

    Passando para a sua equivalência:

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Letra A


  • Gabarito. A.

    P -> Q = ~P -> ~Q

    P -> Q = ~P v Q

  • Esqueça tabela verdade gravem a tabelinha de proposições equivalentes

  • Alguém poderia explicar-me, por favor, peloamordeDeus: Se eu troquei o conectivo E por OU eu neguei. Por que não nega de novo quando inverte os termos? 

  • Macete para equivalencia 

    contra reciproca do conectivo  ->

    nega e cruza

    ex: A ->B

    vai ficar assim : não B -> não A 

    nessa questão ficou assim, negou todas e depois cruzou ela, e manteve a frase do meio na sua mesma posição, so que negando. 

  • regra do volta negando ~P --> ~Q 

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    tambem poderia ser dee outra forma

    ~P V Q

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.



  • Equivalência de condicional: inverte e nega as duas proposições.

    Equivalência de conjunção: transforma em disjunção e nega as duas proposições.

  • REGRA DO SE...ENTAO COM SE...ENTAO     NEGA TUDO E CRUZA.      SE APARECER O  E,  TROCA PELO OU E VICE VERSA..

  • É a primeira equivalência do se ...então : Mantém o ---> nega tudo e inverte. !! Bizu do professor Renato Oliveira !!

  • Acertei a questão por acreditar que dentro das opções a alternativa A era a mais próxima do correto, mas confesso que não entendi a parte da conjunção. ~p v ~q não seria a negação de p ^ q? O sino da igreja não toca ou minha avó não escuta, não seria a negação de o sino da igreja toca e minha avó o escuta? A questão pede equivalência, alguém pode me ajudar?

  • Letra A.


    P: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. A ^ B --> C

    E: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ¬C -->(¬A v ¬ B)


  • Alguém pode me ajudar a compreender por que o conectivo "e" se transforma em "ou"? Obrigada. 


  • Suzi... a questão trata de proposição equivalente: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. Observando detalhadamente, estamos diante da equivalência de uma condicional que se apresenta contrapositiva, portanto, com a seguinte formação:

    p -> q => ~q -> ~p

    Todavia, dentro da proposição p, tem-se uma conjunção e diante da negação da conjunção (o sino da igreja toca e minha avó o escuta) haverá além da negação das proposições, a troca do conectivo "e" por "ou" (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta).

    Assim: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • TRABALHOSA A questão, joguei tudo na tabela da verdade (p,q,r) até encontrar a identidade nas tabelas. ALTERNATIVA (A) é a correta.

  • Para quem estiver com dúvidas, assim como eu estava, no vídeo a seguir há resolução de uma questão similar, com explicação: http://youtu.be/ywE3JURf3xI (é a resolução da questão Q454337).

    Conforme a explicação vi que não é complicado !

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

     

    S = o sino da igreja toca

    E = minha avó o escuta

    I - minha avó vai para a igreja 

     

    Montando a fórmula do enunciado: 

    (S ^ E) → I 

     

    Existem duas proposições equivalentes (importantíssimo decorar para não perder tempo no concurso fazendo tabela-verdade): 

    ¬ I ¬ (S ^ E)  , que resolvendo, fica:   ¬ I → ¬ S v ¬ E  (se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta). 

    ¬ (S ^ E) v I  , que resolvendo, fica: ¬ S v ¬ E v I (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta, ou minha avó não vai para a igreja). 

     

    Com essas duas possibilidades, temos a alternativa A que corresponde a primeira hipótese. 

     

  • Se P -> Q é equivalente a Se ~Q -> ~P
    Para negar a proposição composta de uma conjunção (^)
    é só Negar P e Q e trocar o ^ (e) pelo v (ou).

  • A equivalência de uma condicional é a troca dos conectivos e sua negação. Como no antecedente há uma proposição composta de conjunção (^), então troca por dsjunção (v) e nega os conectivos. 

     

    Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. 

     

                                          (A ^ B)                               -> C

     

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

     

     

                                          ~ C                                   -> (~ A v ~ B)

     

  • Contrapositiva: Se minha avó não vai para a igreja então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    GABARITO -> [A]

  • Alguém sabe como ficaria fazendo com o OU?

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

    É isso? Estranhei por conta dos dois "ou", ficou esquisito...

  • Achar a equivalência do "Se então"

    1. Se então para Se então: NEGA TUDO E INVERTE.

     Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja

    Resposta:

     a)

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta

    Obs: caso não tenha nas alternativas, aplica a substituição por OU

    2. Ou para Se então/ Se então para ou

    Macete do NE Y MAR : Nega a primeira e mantém a segunda

     

  • Quem vai, vai A algum lugar, e não PARA algum lugar, como está na questão.

    Para mim esta questão deve ser anulada! kkkk

  • Lívia Bonilha Bonassi, onde houver o conectivo 'ou', você troca pelo conectivo 'e', o mesmo vale para o oposto.

  • EQUIVALÊNCIA

    ---> mantém o SE,ENTÃO

    ---> inverte as proposições 

    ---> nega as proposições

    SE o sino da igreja toca e minha avó o escuta, ENTÃO minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó NÃO vai à igreja, então o sino NÃO toca OU minha avó NÃO o escuta

  • Gabarito:A

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • GAB. A

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • GABARITO: A.

    Há duas formas de fazer a equivalência do "se, então". A questão utilizou a forma chamada contrapositiva.

    Contrapositiva:

    • mantém se, então     
    • nega tudo                
    • inverte frases

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Silogismo disjuntivo:

    • tira se, então
    • no antigo lugar do "então" coloca "ou"   
    • nega a primeira             
    • mantém a segunda

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

  • Equivalência e troca pelo ou A

    inverte, nega, nega.


ID
1179580
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os doutores de Barsan são médicos, advogados ou engenheiros, mas nunca são os três ao mesmo tempo. São 8 os engenheiros que também são advogados, e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros. Três doutores são especialistas em apenas uma das áreas, um em cada uma das áreas. Sabendo-se que em Barsan há 27 doutores, o número de advogados supera o número de engenheiros em

Alternativas
Comentários
  •                                                

    Logo o número de advogados supera o número de engenheiros em 2, letra B.


  • http://1drv.ms/1k5UokU   Vendo no Link, o numero de Advogados que são médicos é igual a 9.    Soma-se agora o circulo de advogados e também soma-se o circulo de Engenheiros.   Advogado: 1+9+8 = 18      Engenheiro: 1+7+8 = 16      A diferença entre os dois é de 2 unidades.

  • No começo achei sinistra...

    1º Passo: médico ou engenheiro ou advogado, mas nunca os três. Dai percebe-se que a intercessão médico e engenheiro e advogado é zero.

    2) engenheiros e advogados= 8 (São 8 os engenheiros que também são advogados).

    3) médico e engenheiro= 7 (e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros).

    4)  1 é apenas médico, 1 é apenas advogado e 1 é apenas engenheiro.

    5) Sabe-se que em Barsan há 27 doutores! Médico(1)+ advogado(1)+ engenheiro(1)+ medico e engenheiro(7)+ advogado e engenheiro (8)!!! Mas, fazendo as contas dos números entre parênteses temos 18 doutores. Se subtrairmos 27-18= 9. E de onde são esse 9 doutores? Eles são os médicos e advogados! Informação não dada explicitamente pela banca.

    6) Daí, vemos que o número de advogados são=18. O número engenheiros= 16. Subtraindo advogados- engenheiro= 2. Que é a nossa resposta.



    Treine com exaustão até a perfeição.

  • O grande problema que tive nessa questão foi diferenciar doutor de médico. Doutor está sendo usado no sentido de especialista e não de médicos. Fica a dica.

  • TAMBEM ACHEI ESTRANHA... mas essa questão é facil-> ATENÇÃO E PRONTO... nosso amigo GEORGE ja explicou tudo :D

    Alfartanoooo Forçaaa !

  • Ótima a explicação do George! 

  • Nem precisa de interpretação, é só jogar no diagrama e pronto.

  • Organizando as informações dadas: 
    Médicos, Advogados e Engenheiros = 0 
    Apenas Médicos e Engenheiros = 7 
    Apenas Engenheiros e Advogados = 8 
    Apenas Médicos = 1 
    Apenas Advogados = 1 
    Apenas Engenheiros = 1 
    Total Médicos, Advogados e Engenheiros = 27 


    1. Devemos achar o número de Médicos e Advogados: 
    1 + 1 + 1 + 7 + 8 + x = 27 
    18 + x = 27 
    x = 9 

    2. Calculamos o total de Engenheiros e de Advogados: 
    Engenheiros: 1 + 8 + 7 = 16 
    Advogados: 1 + 9 + 8 = 18 

    3. Subtraindo Advogados por Engenheiros: 
    18 - 16 = 2

  • Vamos lá:



    27 Doutores sendo:


    Méd=1


    Adv=1


    Eng=1


    Eng+Adv=8


    Méd+Eng=7


    1o somamos TODAS as informações que temos ((Méd+Eng+Adv+(Eng+Adv)+(Méd+Eng)) = 1+1+1+8+7=18;


    2o abatemos o total de doutores (27) pelo numero do resultado da soma de TODAS as informações que temos (18), assim: 27-18=9. Este é o valor da intercessão;


    3o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Méd+Eng não são 7, mas sim 2;


    4o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Eng+Adv não são 8, mas sim 1;


    Assim temos:


    Médicos 1+2+9=12


    Advogados 1+9+1=11


    Engenheiros 2+9+1+1=13


    Se são 11 Adv e 13 Eng, então, o numero de Adv supera o de Eng em 2.


    Tá errado?

  • O x da questão é encontrar o número de médicos e advogados

  • Achando o número de médicos que tb são advogados a questão fica mais simples. Fiz assim: 1º passo: achar a intersecção de médicos e advogados. 8 + 7 + 3 + x = 27     x = 27 - 8 - 7 - 3      x=9     2º passo: Substituir o valor de x no diagrama. Botar 1 pra cada grupo ( q são os 3 que tem uma única especialidade). Assim vai fica: Todo o conjunto de advogados = 18    Todo o conjunto de engenheiros = 16. 18 - 16 = 2  Dessa forma o número de advogados super o número de engenheiros em 2.

  • Nossa, obrigada pela explicação George! 

    eu havia chegado até os 9, e não entendi onde eu ia enfiar eles! obrigada :)

  • Alternativa B

    Galera, desenhei o diagrama e os cálculos dessa questão no Sketchtoy para facilitar ;) É só entrar no link:

    http://sketchtoy.com/70150834


ID
1179583
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se eu falo, então tu te calas. Se não te calas, então ela acorda. Se ela acorda, então eu embalo.

Eu não embalo e não grito.

A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Silogismo hipotético pela condicional suficiente.

    "Eu não embalo e não grito" (V). Portanto, "não embalo" (V).

    "Se ela acorda, então eu embalo." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se não te calas, então ela acorda." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se eu falo, então tu te calas." Conclusão verdadeira, portanto, condição contingente.

    <b>Fonte:</b> Prof. José Luiz de Moraes

  • Se eu falo, então tu te calas. (F --> C)

    Se não te calas, então ela acorda. (~C --> A)

    Se ela acorda, então eu embalo. (A --> E)
    Eu não embalo e não grito. (~E ^ ~G)

    (F --> C) = verdadeiro

     (~C --> A) = verdadeiro

    (A --> E) = verdadeiro

    (~E ^ ~G) = verdadeiro

    Então,

    ~E é verdadeiro,

    ~G é verdadeiro,

    Pois, para (~E ^ ~G) ser verdadeiro, ambos, ~E e ~G tem que ser verdadeiros. V ^ V = V

    E é falso, pois ~E é verdadeiro.

    Para (A --> E) ser verdadeiro, então A é falso.

    Para (~C --> A) ser verdadeiro, então ~C é falso.

    Para (F --> C) ser verdadeiro, como C é verdadeiro, então F é verdadeiro ou F é falso.

    Analisando as alternativas:

    a) eu falo e tu te calas. (F ^ C)

    C é verdadeiro.

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F ^ C) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F e C deveriam ser verdadeiros. ? ^ V = ?

    Alternativa Incorreta.

    b) eu falo ou eu grito. (F v G)

    G é falso

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F v G) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F ou G deveria ser verdadeiro. ? v F = ?

    Alternativa Incorreta.

    c) tu não te calas e ela não acorda. (~C ^ ~A)

    Identificamos que ~C é falso.

    Identificamos que ~A é verdadeiro.

    Logo (~C ^ ~A) é falso. F ^ V = F

    Alternativa Incorreta.

    d) ela não acorda e tu te calas. (~A ^ C)

    Identificamos que A é falso, logo ~A é verdadeiro.

    Identificamos que C é verdadeiro.

    Logo (~A ^ C) é verdadeiro. V ^ V = V

    Alternativa correta.

    e) ela acorda e eu embalo. (A ^ E)

    Identificamos que A é falso.

    Identificamos que ~E é verdadeiro, então E é falso.

    Logo, (A ^ E) é falso. F ^ F = F

    Alternativa Incorreta.

  • Aqui nesta questão, vamos começar a negar as informações de trás pra frente e tentar chegar a uma conclusão lógica, assim:

    Eu não embalo e não grito. → Eu embalo ou grito.

    Se ela acorda, então eu embalo. → Se eu não embalo, então ela não acorda.

    Se não te calas, então ela acorda. → Se ela não acorda, então te calas.

    Se eu falo, então tu te calas. → Se tu não te calas, então eu não falo.

    Como podemos ver, a alternativa D se encaixa perfeitamente em nossas conclusões acima em negrito.

    Letra D.


  • eu tinha ficado entre a alternativa A e a D. Penso que as duas são verdadeiras, no entanto, a alternativa A é o ponto de partida e como a questão pede a conclusão do raciocínio lógico acredito que somente poderia ser a alternativa D, haja vista que a A não é conclusão de nada, pois já está expresso na frase acima.

  • Por que não te calas??

  • Por que não é a C? Como saber que tu te calas? Se ela acorda é V, não tem como valorar V ou F em "se não te calas". Onde errei? Obrigada.

  • Alessandra, concordo que seja a letra C. Eu parti do princípio de colocar a última premissa falsa. E na conjunção para ser falso só não poder V e V.

    As demais são condicionais e sabendo que o único resultado falso é o V->F = F, fui fazendo as substituições e encontrei a letra C, ou se fizer a negação, também encontra letra C.

    Na letra A e E poderia encontrar a resposta por negação - eu falo e tu não te calas; ela acorda e eu não embalo;

    Na letra B, poderia chegar ao resultado pela dupla negação e ficaria "eu não falo ou tu grita(tu não te calas)"

    Na letra D achei a resposta fazendo por equivalência, troca a ordem das proposições, nega as 2 e muda o conectivo. 

    Como o comando da questão não disse o que ele queria...fui pela minha lógica e marquei C.

  • Achei complicada

  • POVOOO FALAR NÃO SE CONFUNDE COM GRITAR HEIN!...


    Eu falo  ➜  Vc cala   =    VERDADE 

           v/f   →   V     =     verdade



    ~Vc cala  ➜  Ela acorda   =    VERDADE 

               F    →    F    =     verdade




    Ela acorda  ➜  Eu embalo   =    VERDADE 

                  F    →    F    =     verdade




    ~Eu embalo  ^  ~Grito    =    VERDADE 

                     V    ^    V    =     verdade




    GABARITO ''D''

  • ao achar os resultados das premissas, explicada por Marcinha Azevedo  aqui nos comentários,  irá usá-los para encontrar a resposta da questão, analisando as alternativas:

    a)eu falo e tu te calas.  (? V = ?)

     b)eu falo ou eu grito.  (? F= ?)

    c)tu não te calas e ela não acorda.  (FV = F)

    ---> d)ela não acorda e tu te calas. (VV = V)

    e)ela acorda e eu embalo. (FF = F)

  • Melhor resposta do Rafael L. Não da para concluir que eu falo...

  • Partindo do princípio que as premissas são verdade, começamos com a análise de baixo para cima, pois a conjunção E só admite duas afirmativas verdadeiras para que o resultado também seja verdadeiro. Então:

    1) Eu não embalo e não grito -> v ^ v = v

    As premissas com SE ENTÃO são verdadeiras nas seguintes situações:

    V+V= V

    F+V= V

    F+F=V

    Já sabemos, com base nas premissas anteriores que: EU NÃO EMBALO e, com isso, a premissa ENTÃO EU EMBALO da segunda afirmativa é FALSA. Para que a segunda afirmativa seja verdadeira a primeira parte tem que ser também FALSA:

    2) Se ela acorda, então eu embalo -> F+F= V

    Agora já sabemos que ELA NÃO ACORDA, e para que a terceira afirmativa seja verdadeira a primeira premissa também deverá ser falsa, já que afirmar que ELA ACORDA É FALSO

    3) Se tu não te calas, Então ela acorda - > F+F=V

    Sabemos que Se não te calas é Falso e, sendo assim, TU TE CALAS é Verdade. Conforme parte da tabela verdade do SE ENTÃO que coloquei acima, para que a afirmativa seja verdadeira, UMA VEZ QUE A SEGUNDA PREMISSA JÁ SABEMOS QUE É VERDADE, a primeira também Pode ser verdade, mas também pode ser falsa.

    4) Se eu falo, então tu te calas -> Pode ser V+V = V / mas também pode ser F+V = V

    Por isso, NÃO SABEMOS DIZER SE EU FALO OU NÃO

    A) ERRADA - Já podemos eliminar pois a conjunção E exigiria duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    B) ERRADA - Precisaria que pelo menos uma premissa fosse verdade, mas Eu GRITO É FALSA e não sabemos dizer se EU FALO é verdade ou mentida

    C) ERRADA - também porque uma das premissas(TU NÃO TE CALAS) é falsa e precisaria de duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    D) GABARITO, pois ELA NÃO ACORDA E TU TE CALAS são duas premissas verdadeiras -> V^V= V

    E) ERRADA, pois temos aqui duas afirmações FALSAS. F^F= F

    Ficou um pouco grande porque quis ser minuciosa na explicação, mas não requer tanto trabalho .

    Se tiver algum erro, peço que me notifiquem

  • SE EU FALO, ENTÃO TU TE CALAS

        ??????   ----> verdade

     

    SE NÃO TE CALAS, ENTÃO ELA ACORDA

           falso   --->   falso

     

    SE ELA ACORDA, ENTÃO EU EMBALO

           falso    --->   falso

     

    EU NÃO EMBALO E NÃO GRITO

       verdade     /\   verdade

     

     

    >>> Eu não embalo e não grito

    >>> Ela não acorda

    >>> Tu te calas


ID
1179586
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Alguns gatos não são pardos

    Todos os gatos são pardos

    Para se negar o algum, usa-se todos.

    para se negar o (e) usar-se o  (ou)

    e aqueles que não são pardos miam alto. 

    ou os gatos que não são par- dos não miam alto.

  • p: Alguns gatos não são pardos

    q: Aqueles que não são pardos miam alto

    ~(~p ^ ~q) = p V q

    ou seja

    "Todos os gatos são pardos ou os gatos que são pardos miam alto."

    é equivalente a dizer que

    "Todos os gatos são pados ou os gatos que não são pardos não miam alto."

    GAB. C

  • ~p = Alguns gatos não são pardos,
    e = ^
    ~q = aqueles que não são pardos miam alto.

    ~= negação

    ~p ^ ~q = p v q

    p = todos os gatos são pardos

    q = aqueles que são pardos miam alto -> joga a semântica "aqueles que não são pardos não miam alto"


    Letra C








  • abnegado combatente , salvo melhor interpretação, vc se equivocou, a negação do ALGUM não é o todo, é o NENHUM! Na questão, o TODO é a negação do ALGUM NÃOAlguns gatos não são pardos --> Todos os gatos são pardos. 

    Segue tabela para relembrarmos:

    Proposição

    Equivalência

    Negação

    Todo A é B

    Nenhum A é não B

    Algum A não é B

    Todo A não é B

    Nenhum A é B

    Algum A é B

    Pelo menos um A é B

    Nenhum A é B

    Existe um A que é B

    O restante da questão já foi comentado pelos demais colegas.

    Gabarito letra C. 

  • A - ALGUNS gatos NÃO são pardos
    B - gatos que NÃO são pardos miam alto

    ~(A ^ B) <--> ~A v ~B
    Interpretação:
    TODOS gatos são pardos OU gatos que são pardos miam alto
     <-->
    TODOS gatos são pardos OU gatos que NÃO são pardos NÃO miam alto
  • uma dúvida:

    alguns gatos não são pardos -> negação-> todos os gatos são pardos    ok

      aqueles que NÂO são pardos MIAM ALTO -> negação-> ou gatos pardos não miam alto (?) 

    pelo que eu sei, devemos trocar os valores da segunda, não é? 

     NÃO são pardos --> são pardos

     MIAM ALTO -------> Não miam alto

    não entendo porque fica ou os gatos que não são pardos não miam alto, alguém me explica? obrigada

  • Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

    P /\ Q 

    para transformar em negativa:

    ~ (P /\ Q) = ~P \/ ~Q  (Alguns gatos não não são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto)


    (não + não = sim) Logo... Todos os gatos são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto

  • Temos que negar a proposição “Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. ”

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção e passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

    A alternativa equivalente a nossa resposta é a letra C.


  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • "Algum gato não é pardo": se negarmos com NENHUM, não estaremos negando de fato, mas sim, ampliando a extensão da negação. A negação é, portanto, TODO gato É pardo.

    "Aquele que não são pardos miam alto": pode ser reescrita como "Gatos que não são pardos miam alto". Essa frase pode gerar confusão, pois parece ser uma condicional. Na verdade, é uma frase simples, do tipo "eles fazem isso". A negação, portanto, fica "gatos que não são pardos não miam alto".

  • Gente cuidado!!!   A proposição afirma que   ~A ^ B  e a questão pede a sua negação lógica, o que seria  ~(~A ^ B) =  A v ~B

    Resposta  "c"    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • DIFICIL ESSA (LETRA C)

    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    NEGAÇÃO:Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

    1º proposição. ALGUNS= sua negação pode ser todos+não , como também nenhum (mantem a frase só coloca nenhum no lugar de algum)

    Alguns gatos não são pardos -->  todos os gatos não não são pardos (não tem como ter 2 "não", logo um anula o outro) e fica

    todos os gatos são pardos. 

    e--> vira ou

    aqueles que não são pardos NÃO miam alto.  (acrescenta o Não antes de miam, a qualificação do gato não muda. 



  • As aulas de RL que estão nessa questão, do professor Renato Oliveira, são simplesmente ótimas! Entendo tudo agora!!! Muito obrigada, professor.
  • Gabarito:  alternativa C

    Difícil ou fácil essa questão? Depende da nossa intimidade com a matéria.

    Nos é apresentada uma proposição " Alguns gatos não são pardos, E aqueles que não são pardos miam alto. " E a banca pede a negação lógica.

    Pois bem, quando lemos a frase com atenção percebemos um conectivo: "E". Pronto, qual é a sua negação? "OU". Certo. quais as alternativas que apresentam esse conectivo?

      a) Os gatos pardos miam alto OU todos os gatos não são pardos.

      c) Todos os gatos são pardos OU os gatos que não são pardos não miam alto.

    Pronto, reduzirmos nossas possibilidades para 50%.

    E qual o próximo passo? Bem, devemos saber que a negação do Alguns (particular) pode ser Todo (universal), Nenhum (universal).

    E qual alternativa está de acordo com as informações apresentadas?

    Letra C de Cascudo.

    (caso eu tenha me equivocado em algum ponto me comuniquem.)


    Treine com exaustão até a perfeição.

  • Basta substituir..

    ALGUM------------------->NENHUM

    NENHUM----------------->ALGUM

    TODO--------------------->ALGUM...NÃO....

    ALGUM...NÃO--------->TODO

    Espero ter ajudado !

  • Letra C.


    P: Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.   ¬A ^ B


    N: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são par- dos não miam alto. A v ¬B

  • negação do algum não étodo.

    e a negação do conectivo "e" é "ou".

    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • GABARITO: LETRA C


    MACETE: Negar o Algum


    NETO NÃO

    NEnhum é

    TOdo NÃO é - Insere o Todo é Nega o restante (substituindo o conectivo se houver)


    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    Resposta: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto


    Bons estudos!
  • Estou com dificuldade nessa matéria de silogismo, a negação também estaria certa se fosse:

    NENHUM gato é pardo ou os gatos que não são pardos não miam alto??

    A negação  do algum pode ser o Nenhum ou o Todo?


  • se não + não = sim...então por que na segunda proposição o correto não é assim? ..ou aqueles que são pardos não miam alto. ?

    Obrigada.

     

  • Gabarito: Alternativa C


    Negação de "Alguns gatos não são pardos" =  Todos os gatos são pardos.


    Negação de "Aqueles que não são pardos miam alto" =  Os gatos que não são pardos não miam alto.


    Negação do conectivo e ( ^ ) = Conectivo ou ( v )


    Portanto:  Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.


    Amanda Küster, existe uma tabela com as relações que pode te ajudar a entender:


         Relação                          Equivalência                             Negação


       Todo A é B                   Nenhum A não é B                     Algum A não é B


    Todo A não é B                   Nenhum A é B                            Algum A é B    

     



    Bons Estudos!

                           

  • Excelentes as explicações do professor Renato Oliveira! Principalmente na parte2. Sanei todas minhas dúvidas! Valeu equipe QC!!! :D 

  • A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

  • Antes de começar veja o conectivo que irar ser mudado e aí já fica fácil nessa questão. Será "ou" logo fica só a A e a D

    Depos Netonão NEga a primeira  + (todo) e na ultima (não )e é só correr pro abraço prq já fiquei de cara pro golllll KKKKKKk.. 

  • Amanda Küster

    03 de Março de 2016, às 10h57

    Útil (0)

    A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

    Amanda, a negação do algum será nenhum quando não houver outra palavra modificadora, contudo, neste caso houve alguns gatos não...

    A negação do alguns não é o todo.

    Espero ter ajudado.

     

    Boa sorte

  • A negação do ^ é o v.
    A negação de alguns é todos.

  • eu não entendi o porquê do NÃO na segunda parte continuar em "gatos que não são pardos" . alguém poderia explicar?

  • Olá, Debora FR!

    Negação da frase: " Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto ".

    A negação da primeira parte: Algum A não é B = Todo A é B

    Todos os gatos são pardos

     

    CONECTIVO " E" TROCA POR "OU"

     

    A negação da segunda parte

    aqueles que não são pardos / miam alto =  Algum A é B

    quem é o "Algum A"? = aqueles que não são pardos.

    quem é o "B"?: miam alto

    Negando "Algum A é B... é igual a =  "Algum A não é B

    Portanto: Aqueles que não são pardos não miam alto

     

     

     

  • Alguém poderia me ajudar?

    Não entendo o porquê desse não em vermelho "Aqueles que não são pardos não miam alto"

    Eu pensei que ficaria assim: "Aqueles que são pardos não miam alto"

  • Danny Lyra, é uma pegadinha!

    "Aqueles que não" é a mesma coisa que "Alguns".
     

  • Proposicões categoricas:

    negação do Algum: (macete) NE.TONÃO= nenhum ou todo não. 

    Nenhum: seria imprestável porque mantém a ordem da frase.

    Todo: serviu, pois, iniciou com todo e negou tudo sem inversão das ordens.

  • e) Qualquer animal que mia alto é gato e quase sempre ele é pardo. ---> só eu que morro de rir com esse tipo de resposta nesse tipo de questão, ou tem alguem que consegue ficar serio, ou pior, cogita em marcá-la?? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO C 

  • Alguns gatos não são pardos.

    Trocar alguns por nenhum... Ficaria: Nenhum gatos não são pardos.(como não tem alternativa) 

    Trocar Nenhum + não por TODOS

  • GABARITO LETRA C.

    Alguns A não são B , /\ C miam alto 

    ~ ( Alguns A não B) ~ /\ ~ ( C miam alto) 

    RESPOSTA: Todos A são B , \/ C não miam alto.

  • Resposta C.

    TAN -> Todo nega algum, Algum nega Nenhum - (Existe um = algum)

  • PEA + ( ¬ )

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Eu acertei, mas esse tipo de questão é o que eu chamo de feijoada. Uma "lambançaida" completa, UHSAUSHUA


ID
1179589
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aquele que dá 3 passos para a direita somará 1 + 3 + 5, e se der 5 passos para a direita somará 1 + 3 + 5 + 7 + 9. Ou seja, somará números ímpares consecutivos, partindo de 1, tantas parcelas quantos passos der. Aquele que dá 3 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6, e se der 4 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6 + 8. Ou seja, somará números pares consecutivos, partindo de 2, tantas parcelas quantos passos der. Agindo dessa maneira, a diferença entre a soma de quem deu 28 passos para a direita e a soma de quem deu 27 passos para a esquerda é

Alternativas
Comentários
  • Vamos fazer as contas pra quem deu primeiramente 28 passos para a direita. Temos uma PA de razão 2, onde nosso a1 = e n = 28, vamos encontrar o n e logo depois vamos calcular a soma dessa PA, assim:

                                                      

    Fazendo o mesmo procedimento para quem deu 27 passos para a esquerda, onde a razão também é 2, mas o a1 = 1 e o an = 27, logo:

                                                        

    Fazendo 784 - 756 encontraremos 28.

    Letra C.


  • Fiz depois de muuuuito Raciocínio MESMO:

    Passos a  Direita: 3 passos = 1+3+5 = 9  --> 3^2 = 9; 5 passos = 25 --> 5^2 = 25. Ou seja, são resultados de exponenciação "ao quadrado". Logo 28 passos: 28^2 = 784 Passos a Esquerda: 3 passos = 2+4+6 = 12 --> 3 * 4 = 12; 4 passos = 20 --> 4 * 5 = 20. Ou seja, os valores dos passos é uma multiplicação do passo por ele mesmo mais um [n*(n+1)]. Logo, 27 passos: 27*28 = 756. Direita - Esquerda : 784 - 756 = 28.
  • A lógica da formação da soma de quem dá passos para a direita é de "n²", onde "n" é o número de passos para direita.
    Já a lógica da formação da soma de quem dá passos para a esqueda é de "n²+n", onde "n" é o número de passos para esquerda.
    Assim, 28 passos para a direita resulta em 28² = 784, enquanto 27 passos para a esquerda resulta em 27²+27 = 756.
    Então 784-756 = 28, resposta "c".

  • putz, alguém tem uma explicação mais simples?

  • Não é necessário calcular o valor total das sequências para resolver esse problema. Basta descobrir a lógica. Vejamos:

    2 passos D - 1 passo E: (1 + 3) - 2 = 4 - 2 = 2

    3 passos D - 1 passo E: (1 + 3 + 5) - (2 + 4) = 9 - 6 = 3

    Por aí já se verifica que a diferença entre a soma do lado direito (n passos) e a soma do lado esquerdo (n - 1 passos) é numericamente igual ao número de passos do lado direito. Então, se foram dados 28 passos para a direita, a resposta é 28.

  • 1 - Descobrir qual o 28 termo da direita com a fórmula da P.A = 55.

    2- Descobrir o 27 termo da esquerda com a fórmula da P.A = 54.

    3 - Fórmula das somas dos termos da P.A. da esquerda (=756) e da direita (=784).

    4 - Subtrair os valores = 28.

  • Simples, é fácil ver que, para a direita nxn = soma e para a esquerda nx(n+1) = soma. n é o número de passos!

  • Galera, existe sim um jeito mais simples de resolver esta questão. Vamos lá:

    1) Calculando os passos à esquerda:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números pares positivos teremos:

    n = 2 → 2 + 4 = 6 = 2 x 3;

    n = 3 → 2 + 4 + 6 = 12 = 3 x 4; 

    n = 4 → 2 + 4 + 6 + 8 = 20 = 4 x 5; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números pares, basta pegar a quantidade que vc quer e multiplicar pelo posterior, ficando desta forma; n ( n + 1). Nesta questão, como são 27 passos, temos:

    27 x 28 = 756

    2) Calculando os passos à direita:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números ímpares positivos teremos:

    n = 2 → 1 + 3 = 5 = 2 x 2;

     n = 3 → 1 + 3 + 5 = 9 = 3 x 3;

     n = 4 → 1 + 3 + 5 + 7 = 16 = 4 x 4; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números ímpares, basta pegar a quantidade que vc quer e elevar ao quadrado, ficando desta forma; n x n. Nesta questão, como são 28 passos, temos:

    28 x 28 = 784

    Portanto, a diferença pedida é 784 – 756 = 28.


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO


  • Fiz as duas somas. 

    28 passos para a direita = 784

    27 passos para a esquerda = 756 

    784-756= 28

    Letra: "c". 

    Boa sorte e bons estudos! 

  • O número de passos para direita será ele * ele mesmo. O número de passos para a esquerda será ele*seu consecutivo.

    Ex. 

    Passos para direita: p.2*2=4 (1+3) ; p.3*3=9 (1+3+5=9).

    Passos para esquerda: p.2*3=6 (2+4=6); p.3*4=12 (2+4+6=12).

    28 passos para direita*28= 784

    27 passos para esquerda*28= 756

    784-756= 28. 

  • Alguém tem a resolução desta questão em vídeo?


ID
1179592
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações:

I. A camisa é azul ou a gravata é branca.
II. Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.
III. O paletó é cinza ou a calça é preta.
IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

Em relação a essas afirmações, sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. Desse modo, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Só para complementar, as alternativas B e C não ficam inconclusivas porque, dito que:

    Ou Isso...Ou aquilo deve possuir apenas uma proposição verdadeira, então quando dizemos que a afirmação IV é FALSA, logo a frase "...a grava é branca" é FALSA  e portanto na afirmação I "A camisa é azul" torna-se verdadeira para que a afirmação tenha valor VERDADEIRO.

    Então a afirmação II nos diz que apenas uma das proposições é verdadeira e sendo " A camisa azul" já VERDADEIRA então "O sapato é marrom" é FALSA.

    Portanto as respostas B e C, ficam ambas com VALOR FALSO no final.


  • A resposta começa no enunciado com: sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. E é a partir daí que começamos a resolver. Primeiro, vamos simbolizar as argumentações. A dica aqui é: calma e atenção ao que as premissas pedem. 


    I: C ou G ______________________ V (v de verdadeira)

    II: ou S ou C____________________V (disjunção exclusiva). Já ouvi falar que a banca Cespe entende esta como disjunção inclusiva, pasmem.

    III:  P ou K (K de Calça calvin klein risos)

    IV: K ou G (Lembra que ele falou que tudo aqui é falso? Então, partiremos aqui). 



    Conclusão: 


    *Paletó é cinza; a camisa é azul e o sapato não é marrom. 

  • I) A camisa é azul OU a gravata é branca  - segundo o enunciado: proposição verdadeira

    II) OU o sapato é marrom OU a camisa é azul - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    III) O paletó é cinza OU a calça é preta - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    IV) A calça é preta OU a gravata é branca - segundo o enunciado: proposição falsaSolução:Para 
    (IV) ser F: A calça é preta (F) OU a gravata é branca (F)
    Para (I) ser V: A camisa é azul (V) OU a gravata é branca (F) 
    Para (II) ser V: OU o sapato é marrom (F) OU a camisa é azul (V)
    Para (III) ser V: O paletó é cinza (V)  OU a calça é preta (F)
  • O sapato pode ser marrom ou não. 

  • A camisa é azul (A)

    gravata é branca (B)

    sapato é marrom (M)

    paletó é cinza (C)

    calça é preta (P) 

    Colocando-se em fórmula e de acordo com o enunciado, temos os Itens:

    A(V) v B(F) = V

    M(V ou F) v A(V) = V

    C(V) v P(F) = V

    P(F) v B(F) = F

    Agora só ver com as respostas, atente para os conectivos das respostas, pra encontrar a correta.

    Pra fazer isso é necessário entender Tabela Verdade. Aprendi muito com vídeos do BlogdosConcursos que está no Youtube. São 10 aulas, o link a seguir direciona pra Aula 01, busquem as outras aulas depois: https://www.youtube.com/watch?v=JZzQux7ckWc


  • Sabemos que a afirmação IV é falsa, dessa maneira, vamos nega-la e partir dela até chegaremos a implicações lógicas, assim:

    ~IV- A calça não é preta (V) e a gravata não é branca (V).

    III - O paletó é cinza ou a calça é preta (F).

    Conclusão: O paletó é cinza (V)

    II - Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.

    I – A camisa é azul ou a gravata é branca (F).

    Conclusão: A camisa é azul (V).

    Logo, a camisa é azul ou o paletó é cinza (V).

    Letra E.


  • Segundo a anunciado a IV é Falsa  ou seja " A Calça não é preta / Gravata não é Branca"

    Agora é só eliminar alternativas.

  • Resposta: E

    A resolução é mais fácil do que parece

    Sabemos que é falsa a afirmativa
    IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

    Então:
    a) a camisa é azul e a calça é preta ( a calça não pode ser preta, pois na IV diz que Calça Preta é FALSO )
    b) a calça é preta ou o sapato é marrom. ( idem acima)
    c) o sapato é marrom ou a gravata é branca. ( segundo a IV, gravata branca é FALSO )
    d) a calça é preta e o paletó é cinza. ( idem a "a" e "b")
    e) a camisa é azul ou o paletó é cinza. ( CORRETA pois é a única que não contém nem calça preta nem gravata branca)

  • Acertei, porém não entendi pq a "c" esta incorreta.

    sapato marrom(V) ou gravata branca (F) = F ou V = V
    a alternativa D foi V ou V = V
    Por que a alternativa C esta incorreta?
  • A alternativa C está errada porque o sapato NÃO pode ser marrom. Isto porque como a sentença II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.

    Logo, se a camisa é azul (conclusão tirada da sentença I) e isto é uma verdade, obrigatoriamente, a afirmação de que o sapato é marrom tem que ser falsa.

    Assim, nas disjunções exclusivas temos:

    V + V= F

    F + F= F

    V + F= V

    F + V= V

    Espero ter esclarecido a dúvida.

    Bons estudos!


  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • Galera, vamos no passo a passo:

    1) Vamos relembrar alguns conceitos referentes aos conectivos lógicos: Uma disjunção do tipo p ou q é falsa quando as duas proposições são falsas.  A disjunção exclusiva do tipo OU p OU q é verdadeira se os valores lógicos das proposições forem diferentes ( V com F ou F com V); 

    2)  Conforme o enunciado da questão, sabemos que a assertiva IV é falsa.  Como se trata de uma disjunção, podemos afirmar com certeza que as duas partes são falsas, logo, concluímos que: a calça NÃO É PRETA e a gravata NÃO É BRANCA;

    3)  Observe a afirmação III:  também é uma disjunção, porém, verdadeira (somente a  IV é falsa).  Como uma de suas partes (a calça é preta) é FALSA (conforme visto acima), a outra parte deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Logo, conclui-se que o paletó É CINZA. 

    4) Analisemos a afirmação I:  Outra disjunção verdadeira que apresenta uma de suas partes (a gravata é branca) sendo FALSA.  Logo, conforme visto acima, conclui-se que a outra parte da disjunção deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Portanto, a camisa É AZUL

    Perceba que não precisamos analisar a afirmação II, pois já podemos marcar sem dúvida alguma como gabarito a letra E.



    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO



  •  II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.!!!!


  • I- CA v ou GB f = V

    II- ou SM f ou CA v = V

    III- PC v ou CP  f = V

    IV- CP  f ou GB f = F

    A- V e F

    B- F ou F

    C- F ou F

    D- F e V

    E- V ou V

  • I. CA (V) v GB (F) = V

    II. SM (F) v CA (V) = V

    III. PC (V) v CP (F) = V

    IV. CP (F) v GB (F) = F

     

    Alternativa E


ID
1179598
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          Assembleia Geral da ONU aprova resolução contra anexação da Crimeia à Rússia

         Texto foi referendado com apoio de cem países, com 11 contrários e 58 abstenções. “Afirmamos nosso compromisso com a soberania, a independência política, a unidade e a integridade territorial da Ucrânia a partir de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, argumenta o documento.

                   (Opera Mundi, http://goo.gl/kBqlW6, 27.mar.2014. Adaptado)

Essa anexação

Alternativas
Comentários
  • A Crimeia pertencia à Rússia até 1954 e a maior parte de sua população fala russo. A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia.


    Olha o erro da questão! passi vel de anulação acho o site e esse: http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2014/03/assembleia-geral-da-onu-aprova-resolucao-contra-anexacao-da-crimeia-a-russia-3022.html



  • Viktor Yanukovich é mais ligado à Rússia do que à União Européia, mas a alternativa diz respeito ao novo Petro Poroshenko que é mais ligado à União Européia.

  • Pesquisa que talvez ajude a comprovar a alternativa correta.

    São Paulo - 27/03/2014 - 14h05

    "A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia".


  • Para entender melhora a questão da Ucrania

    http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/

    Assista a aulas e dicas para concursos: http://abre.ai/aprendafacil

  • A alternativa (A) está incorreta. Não há ou havia pressão do ocidente sobre a Criméia. Além disso, a Rússia não declarou guerra à Ucrânia – apenas anexou a Crimeia depois de referendo da população aprovando a anexação.

    A alternativa (B) está incorreta, pois somente a população da Crimeia participou do referendo, e não toda a população da Ucrânia.

    A alternativa (C) está incorreta, pois não houve ação violenta da Rússia, que anexou a Criméia com o consentimento da maioria de sua população, a despeito das objeções da Ucrânia e de países ocidentais.

    A alternativa (D) está correta.

    A alternativa (E) está incorreta, pois não houve posições de apoio expresso do Irã e da China à Rússia na questão da Crimeia.

  • Importante se atentar para a diferença entre plebiscito e referendo: "A diferença entre o plebiscito e o referendo está na perspectiva que cada uma privilegia da mesma questão. No plebiscito, o cidadão se manifesta sobre um assunto antes de uma lei ser constituída. Quando há uma consulta popular sobre lei que já foi aprovada pelo Congresso Nacional, a modalidade adequada é o referendo."

    Fonte: http://www.infoescola.com/direito/diferenca-entre-referendo-e-plebiscito/


ID
1179604
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Morte de Malhães pode ser queima de arquivo, diz Comissão da Verdade

        O presidente da Comissão Estadual da Verdade (CEV) do Rio de Janeiro, Wadih Damous, comentou na tarde desta sexta-feira (25) a morte de Paulo Malhães, cujo corpo foi encontrado no sítio em que morava, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), com sinais de asfixia, segundo a Polícia Civil. “Na minha opinião, é possível que o assassinato de Paulo Malhães tenha sido queima de arquivo”, disse Damous.

                                (UOL, http://goo.gl/f9npbP, 25.abr.2014. Adaptado)

A suspeita está relacionada ao fato de que Malhães

Alternativas
Comentários
  • Letra E Resposta - Ele foi um agente importante da repressão política na época da ditadura e era detentor de muitas informações sobre fatos que ocorreram nos bastidores naquela época. É preciso que seja aberta com urgência uma investigação na área federal para apurar os fatos ocorridos no dia de hoje. A investigação da morte do coronel Paulo Malhães precisa ser feita com muito rigor porque tudo a leva a crer que ele foi assassinado", disse Damous.

    Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2014/04/25/morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo-diz-comissao-da-verdade-do-rio.htm

  • Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso.

  • A resposta certa é a alternativa "e". 
    Complementando o que já foi colocado nos comentários: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cevrj-morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo,1158599


ID
1179607
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Copom sobe juros para 11% ao ano, acima do nível do início do governo

        O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2 de abril) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

                        (G1, http://goo.gl/wmTqiy, 2.abr.2014. Adaptado)


O que motivou a decisão tomada pelo Banco Central foi

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B

    A subida dos juros vai na contramão de uma das principais marcas do governo Dilma Rousseffna área econômica: mesmo defendendo o controle da inflação, a presidente destacou, por diversas oportunidades nos últimos anos, a queda dos juros básicos, e também pressionou os bancos a reduzirem suas taxas aos consumidores.

    fonte : http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.
  • As causas citadas nas letras a), c), d) e e) são potencializadas com o aumento da taxa. A única causa que sofreria retração com o aumento da taxa seria a inflação, letra b), por causa da redução do consumo. Alguém tem outro entendimento?

  • Podemos citar as seguintes causas da inflação:

    - Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

    - Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

    - Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

  • gabarito: b.

    Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

    fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • A alternativa correta é a letra (B). A elevação da taxa básica de juros (SELIC) pelo Banco Central determina, de certa forma, a taxa de juros de toda a economia nacional. Se ela é elevada, há uma tendência de os bancos comerciais e de instituições que trabalham com crédito aumentarem também os juros que cobram, tornando os juros mais altos para os consumidores em geral. Com esse aumento, o consumo tende a diminuir, o que alivia, regra geral, a pressão sobre a demanda e, consequentemente, sobre os preços, ou seja, sobre a inflação. O aumento da taxa de juros, embora tenha esse aspecto de funcionar como elemento capaz de controlar a inflação, tem alguns aspectos negativos, sendo o principal deles a diminuição do crescimento econômico.



ID
1179610
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Protestos pressionam governo na Venezuela

        Caracas tornou-se mais uma vez palco de enfrentamentos da oposição e de simpatizantes do governo chavista de Nicolás Maduro. A atual onda de protestos ganhou tons trágicos na última quarta-feira com a morte de três manifestantes. Desde então, o país vive sob tensão crescente.

                         (BBC Brasil, http://goo.gl/PTRqTM, 17.fev.2014. Adaptado)

A retomada dos protestos na Venezuela está relacionada

Alternativas
Comentários
  • A
    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • ..."Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso"...

    Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml
  • Essa questão para mim possui duas respostas.

    Quem está protestando?

    O que começou há pouco mais de uma semana como uma manifestação estudantil contra a insegurança em vários estados do país desencadeou uma série de mobilizações às quais diversos grupos políticos e outros setores da sociedade aderiram.

    Inicialmente, estudantes no estado de Táchira, que exigiam maiores medidas de segurança, foram presos por desordem pública. O evento gerou outros protestos neste estado e em Mérida, que resultaram em distúrbios e mais prisões.

     Foto: BBC

    Protesto de quarta-feira começou pacífico, até que pistoleiros atiraram contra a multidão

    Figuras da oposição se uniram às manifestações, convocando seus simpatizantes a saírem às ruas pedindo uma mudança de governo.

    O movimento estudantil convocou, para a quarta-feira passada, uma manifestação em apoio a seus colegas presos, da qual também participaram grupos de oposição.

    (...).

    Por que eles protestam?

    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    A Venezuela tem uma das taxas de homicídio mais altas do mundo. Grupos da sociedade civil denunciam a impunidade em relação aos infratores e acusam também as milícias armadas.

    O país também sofre com a inflação mais alta na região - que chegou a 56,2% em 2013. Produtos básicos como leite, açúcar, medicamentos e até papel higiênico frequentemente não podem ser encontrados nos supermercados.

     

    Estudantes pedem fim da insegurança e medidas contra inflação

    Desde 2003, o governo de Chávez impôs um controle cambial às moedas estrangeiras em uma tentativa de frear a fuga de capitais e manter os preços da cesta básica. O dólar oficial vale 6,3 bolívares, mas a moeda no mercado negro vale dez vezes mais.

    É com base nesse mercado negro que os venezuelanos calculam o custo de vida.

    A isso se somam os apagões de energia que ocorrem com frequência. Dois aconteceram na capital, Caracas, em 2013, mas muitos ocorreram em outras regiões.

    fonte: BBC

     http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • gabarito: a.

    Os Protestos na Venezuela em 2014 consistem em manifestações contrárias ao governo de Nicolás Maduro que iniciaram-se em fevereiro e perduram até o momento. De acordo os manifestantes, o movimento representa a insatisfação com as supostas violações de direitos humanos7 escassez crônica de produtos básicos e altos níveis de criminalidade.

  • A alternativa correta é a letra (A). Os protestos na Venezuela voltaram a ocorrer no início de 2014 em razão de manifestações estudantis contra a falta de segurança. Estudantes, na cidade de San Cristóbal, começaram a protestar contra a falta de segurança na universidade após uma jovem ter sofrido tentativa de estupro. Os protestos se espalharam para outras cidades venezuelanas e passaram a incluir outras reivindicações, como insatisfações na área da economia. A violência nos protestos aumentou a ponto de ocasionar a morte de três manifestantes, como afirma o texto base da questão.




  • A população venezuelana continua passando por situações desagradáveis e perigosas sob o comando de Nicolás Maduro. 
    Quem tiver interesse e tempo pode ler essa matéria: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2014/02/17/protestos-pressionam-governo-na-venezuela-entenda-a-crise.htm


ID
1179616
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a Lei que representa um dos principais avanços éticos recentes na Administração Pública brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A única que se relaciona à administração pública é essa alternativa
  • O examinador, aqui, foi sagaz, pois apenas a Lei n.º 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação - LAI) existe; as demais são invenções da banca. Logo, o item "D" é o único CERTO.

  • Quanta criatividade da banca (examinador)....

     


ID
1179619
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A ANVISA, a ANATEL, a ANA, a ANTT, entre outras, são siglas de que tipo de organização da administração pública?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.

    Agências reguladoras “são autarquias de regime especial, instruídas em razão do fim do monopólio estatal e são responsáveis pela regulamentação, controle e fiscalização de serviços públicos, atividades e bens transferidos ao setor privado. São autarquias sob regime especial, possuem poder normativo técnico e maior autonomia de seus dirigentes em relação ao Poder Executivo, quando comparadas às autarquias clássicas.

  • A ANVISA, a ANATEL, a ANA e a ANTT são autarquias, da modalidade agências reguladoras.

    A alternativa "A" trouxe um termo não usual no Direito Administrativo, dado que todas as autarquias são públicas. Assim, diz-se somente "autarquias", e não "autarquias públicas".

    As agências reguladoras no Brasil são criadas no bojo do processo de privatização das empresas estatais e da concessão dos serviços públicos.

    Assim, essas novas relações se caracterizam pela naturalidade da eficiência do setor privado para o fornecimento de serviços públicos, cabendo ao Estado cabe apenas a coordenação dessas atividades.

    Segundo o Plano Diretor de Reforma do Estado (PDRAE), as agências reguladoras brasileiras seriam instrumentos essenciais para diminuir os entraves burocráticos da atuação estatal em setores estratégicos da economia, uma vez que sua instituição implicaria a retirada da regulação desses mesmos setores do âmbito das escolhas políticas. O gabarito é a letra "C". https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • A criação das agências reguladoras brasileiras teve uma direta relação com o processo de privatizações e a reforma do Estado iniciados no Brasil na metade dos anos 1990. Inevitável ligar sua origem a uma concepção neoliberal de política econômica voltada a reduzir a participação estatal em diversos setores da economia. Basicamente, as agências foram introduzidas no direito brasileiro para fiscalizar e controlar a atuação de investidores privados que passaram a exercer as tarefas desempenhadas, antes da privatização, pelo próprio Estado. A partir de 1995, iniciou-se um processo acelerado de privatizações e reformas estatais, cujo passo inaugural consistiu na promulgação de sucessivas emendas constitucionais abrindo caminho para a implantação do novo modelo. As mais importantes dessas emendas foram:

    1) Emenda Constitucional n. 5, de 15-8-1995, que decretou o fim da exclusividade da prestação direta, pelos Estados-membros, dos serviços locais de gás canalizado.


    2) Emenda Constitucional n. 6, de 15-8-1995, responsável pela extinção do tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional, especialmente quanto à pesquisa e à lavra de recursos minerais e ao aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica.


    3) Emenda Constitucional n. 8, de 15-8-1995, que determinou o fim da exclusividade estatal na prestação dos serviços de telecomunicação.


    4) Emenda Constitucional n. 9, de 9-11-1995, que determinou a quebra do monopólio estatal das atividades de pesquisa, lavra, refino, importação, exportação e transporte de petróleo, gás natural e hidrocarbonetos.

    [...]

  • [...] 

    Importante ressaltar que as Emendas Constitucionais n. 8 e 9 acrescentaram dispositivos no Texto Maior determinando a criação de “órgãos reguladores”, respectivamente, dos setores das telecomunicações e do petróleo. Com base no art. 8º da Emenda Constitucional n. 8/95, o inciso XI do art. 21 da Constituição Federal ganhou a seguinte redação: “Compete à União: (...) XI – explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de órgão regulador e outros aspectos institucionais”.

    Na mesma linha, o inciso III do § 2º do art. 177 da Constituição Federal, com redação dada pelo art. 2º da Emenda Constitucional n. 9/95, prescreve: “A lei a que se refere o § 1º disporá sobre: (...) III – a estrutura e atribuições do órgão regulador do monopólio da União”.

    Portanto, as Emendas Constitucionais n. 8/95 e 9/95 são consideradas o marco histórico introdutor das agências reguladoras brasileiras.

    O modelo de agências adotado no Brasil teve forte inspiração em instituições similares existentes em outros países, tais como as agências dos Estados Unidos, as autoridades administrativas independentes na França e os “quasi autonomous non governmental organizations” ou quangos na Inglaterra.

    [...]


  • AGÊNCIAS REGULADORAS - Tais entidades têm atribuições técnicas, que idealmente deverm ser exercidas sem interferências políticas por parte do ente federado a que estejam vinculadas administrativamente. Por essa razão costumam elas receber das suas leis instituidoras certos instrumentos aptos a assegurar um relativo grau de autonomia ante o Poder Executivo, no intuito de transmitir aos investidores privados, sobretudo aos estrangeiros, a mensagem de que eles poderão contar com uma estabildiade razoável dos "marcos regulaórios" delineados para os diversos setores da nossa economia.

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • ESTA BANCA É MESTRE DE COLOCAR DUAS RESPOSTAS, 

    As entidades em questão são tanto Autarquias Publicas como Agencias Reguladores, na verdade são especies de Autarquias Especiais


ID
1179622
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Superintendência da Receita Federal tem adotado delegacias regionais, nos Estados e Municípios, entre outros motivos, para tornar mais eficiente a sua gestão. Esse tipo de prática administrativa denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Segundo o professor Alexandre Mazza,  a desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.


    Portanto, temos o gabarito correto a letra B.


  • Desconcentração (Criar órgãos)

    Mera técnica administrativa de distribuição interna de competências mediante criação de órgãos públicos. Pressupõe a existência de apenas uma pessoa, pois os órgãos não possuem personalidade jurídica própria.

    Diferentemente da descentralização, que envolve sempre mais de uma pessoa, a desconcentração ocorre exclusivamente dentro de uma estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se, a desconcentração de mera técnica administrativa de distribuição interna de competências de uma pessoa jurídica.
    Ocorre desconcentração administrativa quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços. Desse modo, desconcentração envolve, obrigatoriamente, uma só pessoa jurídica.

    Descentralização

    Leciona o Professor CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO: "Diz-se que a atividade é descentralizada quando é exercida (...) por pessoas distintas do Estado. (...) Na descentralização, o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele (...)."

    Ainda sobre o tema, a Professora MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO ensina: “Descentralização é a distribuição de competência de uma para outra pessoa, física ou jurídica. Difere da desconcentração pelo fato de ser esta uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da lmesma pessoa jurídica. (...) Isso é feito para descongestionar, desconcentrar, tirar do centro de um volume grande de atribuições, para permitir seu mais adequado e racional desempenho. A descentralização supõe a existência de pelo menos, duas pessoas, entre as quais se repartem as competências”.

  • O gabarito é a letra "B".

    A questão trata, especificamente, dos institutos da desconcentração e descentralização.

    Na atividade centralizada há órgãos públicos, os quais, ao fim, darão conta das tarefas de incumbência do Estado. A esta técnica administrativa tem se denominado de desconcentração, a qual para Maria Sylvia Zanella Di Pietro deve ser entendida como “uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica”.

    A desconcentração, portanto, é uma técnica utilizada interna corporis, ou seja, ocorrida no interior de uma pessoa jurídica. Com a desconcentração, surgem novas áreas, repartições, todas desprovidas de personalidade jurídica

    As tarefas ou atividades são distribuídas de um centro para setores periféricos ou de escalões superiores para escalões inferiores, dentro da pessoa jurídica (repartição pública), que no caso, seria a Superintendência da Receita Federal.


    Vimos que na desconcentração, há repartição de funções dentro da própria pessoa jurídica. Ao contrário da desconcentração, não há na descentralização relação de hierarquia ou de subordinação; o que existe é um laço de vinculação, de controle de finalidade (finalístico) ou de supervisão ministerial (na maior parte das vezes!).

    Há uma característica comum em todos os tipos de descentralização de atividades administrativas; no caso, o Estado atribui à outra pessoa, física ou jurídica, a possibilidade de realizar algo. Com outras palavras, na descentralização haverá pelos menos duas pessoas envolvidas: o descentralizador e o descentralizado. Note que, na desconcentração, não haverá a ampliação de titulares de atribuições, diversamente da descentralização, em que novas pessoas se envolverão com as tarefas.

    https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • Olá Pessoal,


    DescOncentração - cria Orgãos 

    DescEntralização - cria Entidades


    Obs.: dica colocada por outro aluno em uma questão parecida.


    Abs


ID
1179625
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A Petrobras, o Banco do Brasil e a SABESP são exemplos de que tipo de organização?

Alternativas
Comentários
  • No Brasil

    A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de direito privado e não se beneficia de isenções fiscais ou de foro privilegiado. De acordo com o STF, na Súmula nº 517, de 03/12/1969: "As sociedades de economia mista só tem foro na justiça federal, quando a união intervém como assistente ou opoente." E de acordo com a Súmula nº 556 do STF, de 15/12/1976: "É competente a justiça comum para julgar as causas em que é parte sociedade de economia mista."

    O Estado deve ter uma participação majoritária, mais da metade das ações com direito a voto devem pertencer ao Estado.

    A sociedade de economia mista deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima1 e seus funcionários são regidos pela CLT.

    Freqüentemente têm suas ações negociadas em Bolsa de Valores como ocorre com algumas sociedades de economia mista tais como Banco do Brasil, Petrobrás, Banco do Nordeste e Eletrobrás.2

    Diferem-se das empresas públicas, tendo em vista que nestas o capital é 100% público. Diferem-se também das sociedades anônimas em que o governo tem posição acionária minoritária, pois nestas o controle da atividade é privado.

    O conceito de sociedade de economia mista está fixado em lei pelo artigo 5º, inciso III, do Decreto-Lei nº 200/1967.1

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_de_economia_mista

  • Diferença:

    Sociedade de Economia Mista: capital privado e público; Ex: Petrobrás e Banco do Brasil.

    Empresa pública: capital exclusivamente público; Ex: Correios, SERPRO e Caixa Econômica

  • S.E.M. - Pessoa Jurídica Direito Privado - Finalidade: Prestação de Serviço Publico ,  Exploração de Atividade Econômica  - Capital : Misto ( somente S/A) - Competência para julgamento: Justiça Federal - Empregados regidos pela CLT.

  • S.E.M - Sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa, com maioria de capital público e organizadas obrigatoriamente como sociedades anônimas. Exemplos: Petrobras, Banco do Brasil, Telebrás, Eletrobrás e Furnas.

    O conceito legal de sociedade de economia mista está previsto no art. 5º, III, do Decreto-Lei n. 200/67: “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou à entidade da Administração Indireta”.

    Assim como nas empresas públicas, o conceito de sociedade de economia mista apresentado pelo Decreto-Lei n. 200/67 exige dois reparos: são criadas mediante autorização legislativa, e não por lei;

  • Apenas uma correção ao comentário do colega Sérgio, quanto à competência da Justiça Federal. Neste caso, não é Federal mas Estadual (art. 109, IV, CF).


  • Seguinte, pra nunca mais errar essa: 

    Tem ações na Bolsa de Valores (BB, Petrobrás, SABESP) = Sociedade de Economia Mista. Ou seja, tem capital privado envolvido.

    *Pros paulistas: sim, a SABESP tem ações na bolsa. Ou vcs acharam que eles aumentaram o valor da conta no período de estiagem pra ajudar na economia de água? Inocentes...
  • Empresas Públicas e Sociedades de Econômia Mista (SEM) > Empresas Estatais (criadas pelo Estado). Sociedades empresariais como são, tem fins lucrativos.

    Algumas semelhanças: são Pessoas Jurídicas de DIREITO PRIVADO, com carater HÍBRIDO (obedecem normas de empresas, mas se curvam para inúmeras normas do Direito público).

    Objeto: criadas para prestar serviço público ou explorar atividades econômicas.

    Regime jurídico de seus servidores: são regrados pela CLT (passam por concurso, mas não alcançam estabilidade)

    NÃO possuem imunidade tributária recíproca 

    Algumas diferenças entre elas:

    O CAPITAL: Empresas Públicas possuem o capital exclusivamente público.  

    S.E.M possuem público e privado, sendo que a maioria do controle acionário devem estar com o poder público, no mínimo 50% + 1.

    FORMA JURÍDICA SOCIETÁRIA (forma de organização): Empresas Públicas podem ser ciradas sob qualquer forma jurídica (LTDA, S/A, Sociedade Simples, etc...).

    S.E.M só pode ser criada na forma de S/A.
     

     


ID
1183747
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as informações a seguir, com relação ao regramento e à natureza jurídica da administração pública, classificando-as como (V) verdadeira ou (F) Falsa.

( ) Uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode também dispor acerca da criação de uma autarquia.
( ) O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial.
( ) As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado.
( ) As autarquias têm prerrogativas típicas de pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente, executados pelo sistema de precatórios.

A classificação correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • I- errada   A lei que cria a Autarquia deve ser especifica em relação à matéria, isto é, deve tratar apenas da criação da Autarquia, não podendo dispor de outro assunto a não ser o da criação da respectiva entidade, daí a incorreção desse item. 


    II- certo    A administração direta exerce sobre a indireta um controle finalístico, também conhecido como tutela ou supervisão que visa a adequação das atividades das entidades que compõem a administração indireta às finalidades para quais foram criadas. Lembrem-se de que não há hierarquia entre a administração direta e indireta.


    III- errado   As Autarquias sempre terão personalidade jurídica de direito publico. Assim é incorreto afirmar que elas podem ter personalidade jurídica de direito privado, não existe essa previsão em nosso ordenamento jurídico.


    IV-  certo   A questão é autoexplicativa.


    QUE JESUS NOS ABENÇOE!!!!

  • Sobre o primeiro item: (CF/88, art. 37, XIX) - "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação".

    Firmes na luta! Bons estudos!

  • Com todo o respeito, mas de que controle a 2ª afirmativa fala? Controle externo, interno, de finalidade?
    Afirmação extremamente mal formulada, dando ensejo ao cabimento de qualquer das respostas (V ou F).

  • Alguém pode explicar melhor porque é que a II está errada? Como assim, "sistemática da supervisão ministerial."?

  • Rafael a II está correta!  

    A supervisão, ou tutela, visa assegurar que a entidade controlada esteja atuando em conformidade com os fins que a lei instituidora lhe impôs.

  • O Ministério, ao qual a Autarquia está vinculada, realiza supervisão ou controle finalístico para saber se a Autarquia esta executando as funções paras quais ela foi criada. Portanto não há hierarquia entre o Ministério e a Autarquia e sim Supervisão ou Controle finalístico. Esta supervisão deve obedecer o que está expresso e previsto em lei.

  • 1. F: a lei que dispõe acerca da criação de uma autarquia é específica, não podendo ser criada por lei multitemática.

    2. V
    3. F: as autarquias são pessoas jurídicas de direito público, o que significa dizer que o regime jurídico aplicável  a tais entidades é o regime de direito público, e não as regras de direito privado.
    4. V
  • O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial. 

    Não concordo com o gabarito, que deu como verdadeira esta questão.

    No controle de todos os entes da administração indireta diz que há vinculação (e não subordinação). O controle que a administração direta exerce sobre a administração indireta é o chamado CONTROLE FINALÍSTICO OU TUTELA ADMINISTRATIVA OU SUPERVISÃO. (Apenas nos casos que essa vinculação trata-se de um ministério que pode ser utilizada a expressão supervisão ministerial, o que não ocorreu no caso em exame).

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo  Alexandrino e Vicente Paulo

  • Paulo Júnior 


    seu comentário esta corretíssimo em relação aos entes da administ. indireta estadual e municipal.
    No entanto, quando a alternativa diz união, a supervisão é denominada de supervisão ministerial. Nesse controle a administ direta atua por meio de seus órgãos centrais  (ministérios e secretarias, conforme o caso). Como só a união tem ministérios, diz se supervisão ministerial. Esse controle é exercido nos exatos termos da lei q instituiu a entidade e pode ser REPRESSIVO ou PREVENTIVO,  de MÉRITO ou de LEGALIDADE, de acordo com o q determinar o referido diploma legal.
     Resumindo:  A administ. direta exerce sobre a administ indireta o controle finalístico, tbém  denominado de  tutela administrativa.          Na esfera federal o controle é tbém denominado supervisão ministerial.
  • IV - As autarquias têm prerrogativas típicas de pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente, executados pelo sistema de precatórios.
    CERTO. As autarquias respondem judicialmente por suas dívidas mediante o denominado sistema de precatórios, previsto no art. 100 da CF (exceto na hipótese de obrigações de pequeno valor (RPV), definidas em lei.

  • I- Somente por lei específica

    III-Personalidade Jurídica de direito Público


  • Gabarito errado ao meu ver, pois uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode SIM também dispor acerca da criação de uma autarquia. A CF trata da matéria da seguinte forma:


    "Art. 37 (...)

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia (...)" [grifei]

     

    As melhores doutrinas tratam a lei específica como lei ordinária que não autoriza genérica e indiscriminadamente a criação de tais entidades. Deste modo, a Constituição Federal não veda a criação de autarquia por lei multitemática, mas sim autorização genérica do tipo "fica o Poder Público autorizado a criar autarquias".

     

    Fortuitamente, foi possível, com os dois últimos itens, "acertar a questão".
     

  • Letra C

  • Analise as informações a seguir, com relação ao regramento e à natureza jurídica da administração pública, classificando-as como (V) verdadeira ou (F) Falsa.

    (F ) Uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode também dispor acerca da criação de uma autarquia

    R: Art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.


    (C ) O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial. 

    R: Supervisão pelo Ministério ao qual estará vinculada.


    ( F) As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado.

    R: Autarquias são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração Pública Indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública (Manual de Direito Administrativo - Alexandre mazza).


    (C ) As autarquias têm prerrogativas típicas de pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente, executados pelo sistema de precatórios.

    R: Possuem as prerrogativas especiais da Fazenda Pública: as autarquias possuem todos os privilégios processuais característicos da atuação da Fazenda Pública em juízo, como prazos em dobro para recorrer e em quádruplo para contestar (no regime do NCPC, os prazos da Fazenda são em dobro para recorrer, contestar e responder recurso), desnecessidade de adiantar custas processuais e de anexar procuração do representante legal, dever de intimação pessoal, execução de suas dívidas pelo sistema de precatórios etc.; Manual de Direito Administrativo - Alexandre mazza


    A classificação correta, de cima para baixo, é:

  • As autarquias sempre possuirão personalidade jurídica de direito público.

    Quando a alternativa diz união, a supervisão é denominada de supervisão ministerial. Nesse controle a administ direta atua por meio de seus órgãos centrais (ministérios e secretarias, conforme o caso). Como só a união tem ministérios, diz se supervisão ministerial. Esse controle é exercido nos exatos termos da lei q instituiu a entidade e pode ser REPRESSIVO ou PREVENTIVO,  de MÉRITO ou de LEGALIDADE, de acordo com o q determinar o referido diploma legal.

     Resumindo:  A administração.direta exerce sobre a administração indireta o controle finalístico, também denominado de  tutela administrativa. Na esfera federal o controle é também denominado supervisão ministerial.

  • GABARITO: C

  • penso da mesma forma. Pelo dito pela questão , seria um caso que a empresa não funciona ,tudo zerado de receita e despesa kkk


ID
1183750
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

“Serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada”.

O conceito retro transcrito define qual ente jurídico?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: LETRA A

    AUTARQUIA É:

    Na administração pública brasileira, uma autarquia é uma entidade auxiliar da administração pública estatal autônoma e descentralizada. É um dos tipos de entidades da administração indireta. Seu patrimônio e receita são próprios, porém, tutelados pelo Estado. O Decreto-Lei nº 200 de 1967, no seu artigo 5º, inciso I, define autarquias como "Serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram para seu melhor funcionamento gestão administrativa e financeira descentralizada". A autarquia brasileira é o correspondente, aproximado, do instituto público da administração pública portuguesa.

    Na estrutura da Administração, esta pode ser Direta ou Indireta. Na primeira encontramos órgãos, que na esfera Federal pode ser exemplificado pelos Ministérios. Já na segunda encontramos pessoas (entes), como exemplo as Autarquias. Daí extrái-se que Autarquias são Entes da Administração Pública Indireta, com personalidade jurídica e descentralizada do Poder Executivo.

    Bons Estudos!

    Acredite....
    Você já é um VENCEDOR!!

    Foco e Fé Sempre!!!


  • palavra chave p/ Autarquias ------ CRIADAS POR LEI

    bons estudos!

  • Alternativa A

    Autarquias:

    São pessoas jurídicas de direito público, integrantes da administração pública indireta. São criadas por meio de uma lei com a finalidade de executar uma atribuição específica. Podem ser vinculadas à Presidência da República ou a ministérios. O patrimônio e receita são próprios, mas sujeitos à fiscalização do Estado.  Estas organizações têm como funcionários, servidores públicos. Assim como ocorre nos órgãos da administração direta, os servidores precisam ser aprovados em concurso público – embora a Constituição permita a existência de cargos comissionados em funções de chefia, direção e assessoramento. As fundações públicas, agências executivas e reguladoras são alguns exemplos de autarquias.


    Empresas públicas:

    São pessoas jurídicas de direito privado, integrantes da Administração Indireta, instituídas pelo Poder Público, mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica (Ltda, S/A, etc) e com capital exclusivamente público, para a exploração de atividades de natureza econômica ou execução de serviços públicos. São exemplos de empresas públicas: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO; Caixa Econômica Federal - CEF, etc. 


    Sociedades de economia mista:

    São pessoas jurídicas de direito privado, integrantes da Administração Indireta, instituídas pelo Poder Público, mediante autorização legal, sob a forma de sociedade anônima e com capitais públicos e privados, para a exploração de atividades de natureza econômica ou execução de serviços públicos. São exemplos de sociedades de economia mista o Banco do Brasil S/A e a PETROBRÁS (Petróleo Brasileiro S/A).

    As empresas públicas e as sociedades de economia mista são criadas com o objetivo precípuo de permitir ao Estado a exploração de atividades de caráter econômico. São, como bem leciona o Prof. José dos Santos Carvalho Filho, "verdadeiros instrumentos de atuação do Estado no papel de empresário". 


  • Palavra chave para autarquias: Execução de atividades típicas de Estado!

  • Falou em entidade CRIADA POR LEI, meu amigo pode chutar pro gol sem medo de bater na trave, trata-se de Autarquia.

  • O "pulo do gato" é o trecho "para executar atividades típicas da administração pública", pois NECESSARIAMENTE deverá optar por criação de autarquia.

    Agora,  se o serviço a ser prestado não for um serviço típico de Estado, então, poderá optar pela criação de autarquia ou outra entidade pública.

  • Nada é fácil, tudo se conquista!

  • Letra A

  • GABARITO LETRA A.

    Autarquia

    • 100% Direito Público
    • Desempenhar funções típicas de estado
    • Criada e extinta por lei específica
    • Autoadministração
    • Sujeição à controle ou autotutela
    • Patrimônio impenhorável, imprescritível e restrições à alienação.

  • As autarquias são entidades de direito público; possuem seu próprio patrimônio e receita; são criadas por lei; e atuam de forma descentralizada. Vale lembrar que normalmente se utiliza a expressão serviço público personalizado ou serviço autônomo para descrever a forma de criação dessas entidades.


ID
1183753
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos poderes dos administradores públicos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Errada a) o poder de polícia, apesar de ser caracterizado pela discricionariedade, é exercido em muitos casos de maneira vinculada.

    Errada b) a prerrogativa de aplicar sanções administrativas do servidor é vinculada. Uma vez caracterizada a falta de serviço não cabe à administração decidir se deve ou não aplicar a sanção. A penalidade deve ser aplicada. Contudo, em alguns casos, a lei dá certo grau de discricionariedade para o administrador. Essa situação ocorre, por exemplo, no caso da aplicação da pena de suspensão na Lei 8112/90. Cabe ao administrador, respeitados os limites e os princípios legais, decidir a quantidade de dias que o infrator ficará suspenso, limitando-se a 90 dias.

    Errada c) Não há subordinação entre uma empresa pública estadual e uma entidade da administração indireta deste estado. A relação é de vinculação.

    d) Correta

    Errada e) Não há hierarquia entre o ente federado e sua administração indireta.

  • E o regulamento autônomo previsto no art. 84, VI da CF? Pra mim, a alternativa D está incorreta.

  • Complementando a resposta do colega...

    A) Errada, o pode de polícia caracteriza-se pela Discricionaridade, Coercibilidade, Auto executoriedade. Porém quando o ato de poder de polícia vier estritamente em disposições legais (conceder uma licença), determinando as suas formas de atuação, esta será VINCULADA, não havendo outras interpretações possíveis para o administrador público.

    B) o poder disciplinar caracteriza-se pela discricionariedade (certo), podendo a administração escolher entre aplicar ou não sanções ante a falta praticada pelo servidor.(ERRADA) > é um dever do administrador público competente, aplicar as sanções administrativas àqueles quem viola uma norma administrativa, bem como a comunicação dos ilícitos administrativos pelos servidores públicos para o superior hierárquico competente.

    C)  o que há entre eles é a vinculação administrativa, que é resultante da supervisão ministerial desempenhada pela Administração Direta sobre os atos praticados pelas pessoas administrativas integrantes da Administração Indireta.

    D) Correta, a finalidade do Poder Hierárquico é dar fiel e a viabilização da execução as leis, mas não pode criar nem direitos nem obrigações, pois somente por lei é possível inovar (criar direitos e obrigações). Isso é consequência da aplicação do princípio da legalidade.
    >>Respondendo ao colega sobre os Decretos autônomos, creio que este também não crie obrigações nem direitos, visto que ele organiza a administração federal, não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos, e ainda assim, quando ele extingue funções ou cargos públicos, só acontecerá quando estes forem vagos.

    E)  o que há entre eles é a vinculação administrativa, que é resultante da supervisão ministerial desempenhada pela Administração Direta sobre os atos praticados pelas pessoas administrativas integrantes da Administração Indireta.

    Bons estudos!

  • b) ERRADA. O poder disciplinar caracteriza-se sim pela discricionariedade, porém quanto a qual punição aplicar, pois é um dever vinculado punir o agente público pela infração funcional.

    c) ERRADA. Não há hierarquia entre a Administração Direta e a Administração Indireta.

    e) ERRADA. Não há hierarquia entre a Administração Direta e a Administração Indireta.

  • b) É necessário ficar muito atento para a interpretação do Superior Tribunal deJustiça em relação ao poder disciplinar. No julgamento do Mandado de Segurança12.927/DF, de relatoria do Ministro Felix Fischer, o Superior Tribunal decidiu que “nãohá discricionariedade (juízo de conveniência e oportunidade) no ato administrativoque impõe sanção disciplinar. O que se faz é dar efetividade a comandosconstitucionais e infraconstitucionais (vide o art. 128 da Lei n. 8.112/1990). Essaconclusão decorre da própria análise do regime jurídico disciplinar, principalmente dosprincípios da dignidade da pessoa humana, culpabilidade e proporcionalidade que lhesão associados. Essa inexistência de discricionariedade tem por conseqüência aconstatação de que o controle jurisdicional, nesses casos, é amplo, não se restringeaos aspectos meramente formais”.

    c) e e) nãoexiste hierarquia entre a Administração Direta e Indireta, mas somentevinculação. Sendo assim, o Presidente da República ou um Ministro de Estadonão pode emitir ordens destinadas ao Presidente de uma autarquia federal,por exemplo. Da mesma forma, não existe relação de hierarquia entre os entesfederativos (União, Estados, Municípios e DF) no exercício das funções típicasestatais.

    b) Correta -  poder regulamentar é um ato administrativo, portanto, encontra-se subordinadoao texto da lei, que estabelecerá os seus respectivos limites.

    O decreto regulamentar jamais poderá inovar na ordem jurídica,criando direitos e obrigações para os particulares, pois, nos termos do incisoII, artigo 5o, da CF/88, essa é uma prerrogativa reservada à lei. No mesmosentido, o conteúdo do decreto regulamentar não pode contrariar osmandamentos legais ou disciplinar matéria ainda não disposta em lei.


    Fonte: Fabiano Pereira (pontodosconcursos).

    * perdoem a formatação.

  • O poder regulamentar ou normativo apenas EXPLICA uma lei, não inova o ordenamento juridico.

  • Também concordo com o colega que a questão é passível de anulação, visto que os decretos regulamentares autônomos (art. 84, VI da CF) tem por característica inovar a ordem jurídica.

  • Pra não errar esse tipo de questão ou fazer confusão com o decreto autônomo é preciso saber que a regra é o decreto de EXECUÇÃO/ REGULAMENTAR, tendo como o decreto autônomo como a exceção. A questão não abre margem em nenhum momento pra associarmos o decreto autônomo.


    Segunda coisa a saber é que não existe hierarquia entre administração e administrados, entre administração direta e indireta e entre os poderes Executivo, legislativo e judiciário.


    Abraços

  •  

    Q423652

    Direito Administrativo

     Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ,  Poderes da Administração

    Ano: 2014

    Banca: VUNESP

    Órgão: TJ-PA

    Prova: Auxiliar Judiciário

    O ____________ é o de que dispõe o Executivo para organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal, enquanto que o ___________ é a faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores.

    No tocante aos poderes administrativos, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, o enunciado.

    a) Poder vinculado … Poder regulamentar

    b) Poder punitivo … Poder hierárquico

    c) Poder hierárquico … Poder disciplinar CORRETA

    d) Poder regulamentar … Poder punitivo

    e) Poder disciplinar … Poder regulamentar

  • GABARITO: D

    Poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e possibilitar sua efetiva aplicação. Seu alcance é apenas de norma complementar à lei; não pode, pois, a Administração, alterá-la a pretexto de estar regulamentando-a. Se o fizer, cometerá abuso de poder regulamentar, invadindo a competência do Legislativo.

    O poder regulamentar é de natureza derivada (ou secundária): somente é exercido à luz de lei existente. Já as leis constituem atos de natureza originária (ou primária), emanando diretamente da Constituição.

    A formalização do Poder Regulamentar se processa, principalmente, por meio de decretos. Nesse sentido é que o art. 84, IV, da Constituição dispõe que ao Presidente da República compete expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Pelo princípio da simetria constitucional, o mesmo poder é conferido a outros chefes do Poder Executivo para os mesmos objetivos.

    Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, estão inseridos no Poder Regulamentar. É o caso das instruções normativas, resoluções, portarias, etc. Tais atos têm, frequentemente, um âmbito de aplicação mais restrito, porém, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, também são meios de formalização do Poder Regulamentar.

    Os decretos são considerados atos de regulamentação de primeiro grau; os outros atos que a ele se subordinem e que, por sua vez, os regulamentem, evidentemente com maior detalhamento, podem ser qualificados como atos de regulamentação de segundo grau e assim por diante. O poder da Administração Pública de editar normas de hierarquia inferior aos regulamentos é também é chamado de Poder Normativo.

    Embora, em regra, o Poder Regulamentar, expresso por atos de regulamentação de primeiro grau, seja formalizado por meio de decretos, existem situações especiais em que a lei indicará, para sua regulamentação, ato de formalização diversa, embora idêntico seja seu conteúdo normativo e complementar. Ex.: resoluções do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público.

    De acordo com o esquema clássico de separação de poderes, o legislador não pode, fora dos casos expressos na Constituição, delegar aos órgãos administrativos seu poder de fazer as leis. Significa dizer que o Poder Regulamentar legítimo não pode simular o exercício da função de legislar decorrente de indevida delegação oriunda do Poder Legislativo, delegação essa que seria, na verdade, inaceitável renúncia à função que a Constituição lhe outorgou.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2537803/poder-regulamentar

  • Questão: D

    Poder regulamentar ou normativo:

    ✅É uma competência que a administração possui de editar atos gerais, com o objetivo de regulamentar e complementar as leis.

    ✅Possui natureza derivada (ou secundária), pois ele somente é exercido em uma lei já existente.


ID
1183756
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O procedimento licitatório previsto na Lei n.º 8.666/93 caracteriza o ato administrativo formal quando praticado:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

  • LEI 8.666 Art. 4(...) 

    Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.

  • QUE REDAÇÃO PÉSSIMA, JESUS...

     

ID
1183759
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos poderes administrativos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gente, pelo o que eu estudei o poder de policia não pode ser delegado a entidades que possuam personalidade jurídica de direito privado, mesmo que elas integrem a administração publica, como por exemplo as SEM e as E.P, uma vez que, o exercício de tal poder decorre do poder de império que somente pode ser exercido por entidades de direito publico, entretanto o STJ reconhece que as SEM e as E.P podem desempenhar algumas atividades que compõem o poder de policia, que em si, não decorrem do poder de império, como por exemplo CONSENTIMENTO E FISCALIZAÇÃO, não obstante esse posicionamento do STJ isso não significa que o poder de policia pode ser exercido por pessoas jurídicas de direito privado que integrem a administração publica, pois o poder de policia não é composto tão somente por essas atividades daí o fato de a letra b está correta, embora também não haja duvidas de que a letra E também esteja. A QUESTÃO DEVERIA TER SIDO ANULADA.

    Deus!!!!!

  • Concordo com vc devorador, as questão foi mal formulada, provavelmente foi anulada, porém, cabe e pessoa de direito privado a execução do poder de policia, portanto pode-se interpretar que seja imperativo, mesmo que o comando não venha dele, na execução ele será imperativo.

  • Discordo dos Colegas fundamentando letra por letra....

    A) Errada, pois a finalidade do poder regulamentar é dar fiel execução as leis, não importando de onde esta tenha vindo
    B) Errada, o poder de polícia PODE SIM ser delegado, nas Atribuições materiais, consentimento de polícia, fiscalização de polícia, vide Julgado STJ, no Resp 817.534 que tratou do assunto

    Indo um pouco mais além nesse tópico...

    O poder de polícia, em tese, possui 3 correntes
    a) 1º corrente: o poder de polícia é exercício de soberania, não podendo tal ser delegada, nem mesmo para as entidades públicas com
    personalidade jurídica de direito privado; (CORRENTE CESPE)
    b) 2º corrente: há a possibilidade irrestrita para tal delegação. Ex: prisão em flagrante por qualquer do povo; 
    c) 3º corrente: há a possibilidade de delegação em algumas hipóteses. O poder de polícia seria dividido em quatro ciclos: (CORRENTE DA VUNESP E STJ)
    · 1º ciclo: ordem pública;
    · 2º ciclo: consentimento de polícia;
    · 3º ciclo: fiscalização de polícia;
    · 4º ciclo: sanção de polícia.


    C)  A doutrina tradicional, encontrando respeitáveis vozes contrárias, aponta o poder disciplinar como de exercício discricionário quanto à escolha ou à graduação da penalidade, uma vez que os estatutos funcionais não estabelecem regras rígidas como ocorre no Direito Penal. Logo a questão estará incorreta
    D) Errada, No âmbito do poder disciplinar, não é uma faculdade do Administrador público escolher se aplica ou não a pena, e sim um dever, tanto do administrador como de quem tiver ciência da prática do ilícito administrativo
    E) é a correta:Os chefes dos poderes exercem as suas respectivas funções típicas sem subordinação ou comando, são hierarquicamente iguais na escala constitucional. Não podemos confundir que eles exercerão suas funções arbitrariamente, para isso a própria constituição determinou ferramentas para haver um controle entre os poderes, sem ferir, dessa forma, a separação dos poderes

    Bons estudos!

  • OLÁ RENATO. 

    Uma coisa é afirmar que algumas atividades materiais ( CONSENTIMENTO e FISCALIZAÇÃO) que compõem o poder de policia podem ser delegadas a pessoas jurídicas de direito privado que integram a administração, essa assertiva indubitavelmente estaria correta e em consonância com o entendimento do STJ. pois realmente essas duas fases ou ciclos que integram o poder de policia PODEM SIM SER DELEGADAS AS EMPRESAS PUBLICAS E AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA.

    Outra coisa é afirmar que o poder de policia, sem fazer referencia aos ciclos CONSENTIMENTO E FISCALIZAÇÃO, pode ser delegado a pessoas jurídicas de direito privado que integrem a administração, ESSA ASSERTIVA DEVERIA SER CONSIDERADA INCORRETA, Ora O PODER DE POLICIA NÃO FORMADO TÃO SOMENTE PELAS FASES CONSENTIMENTO E FISCALIZAÇÃO, MAS TAMBÉM É FORMADO PELAS FASES LEGISLAÇÃO e SANÇÃO, assim quando a VUNESP afirma que o PODER DE POLICIA NÃO PODE SER DELEGADO A PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO, ELA NÃO INCORRE EM ERRO, JÁ QUE REALMENTE O PODER DE POLICIA NÃO PODE SER DELEGADO A ENTIDADES DE DIREITO PRIVADO, MESMO QUE INTEGREM A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, o que é permitido e esse é o ENTENDIMENTO DO STJ é que as fases CONSENTIMENTO E FISCALIZAÇÃO possam ser delegadas, já que nelas NÃO HÁ A MANIFESTAÇÃO DO PODER DE IMPÉRIO DO ESTADO, QUE SOMENTE PODE SER EXERCIDO POR PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PUBLICO. ASSIM A QUESTÃO DEVERIA TER SIDO ANULADA POIS NÃO HÁ  DUVIDAS DE QUE TANTO A LETRA B COMO A LETRA E estão CORRETAS. Se o elaborador quis da uma de esperto e se atrapalhou, problema é dele ou nosso que temos que adivinhar, agora CONSIDERAR CORRETA a afirmativa que o PODER DE POLICIA, pode ser exercido por pessoas jurídicas de direito privado, mesmo que elas integrem a administração é da um tiro no próprio pé, POIS COMO SABEMOS O PODER DE POLICIA EM SI, POR DECORRER DO PODER DE IMPÉRIO SOMENTE PODE SER DESEMPENHADO POR PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PUBLICO, ALGUMAS FASES que o integram PODERÃO SIM ser desempenhadas por pessoas jurídicas de direito privado, MAS SÃO ALGUMAS FASES E NÃO O PODER DE POLICIA EM SI, UMA VEZ QUE, ESTE NÃO É COMPOSTO SOMENTE PELAS FASES CONSENTIMENTO E FISCALIZAÇÃO. 

  • RELAÇÃO DE PODERES ENTRE OS 3 PODERES

    JUDICIARIO E LEGISLATIVO: Para o exercício das atribuições constitucionais, tanto o judiciário quanto o legislativo,
    são poderes horizontais, pois juízes e desembargadores são dotados por lei das mesmas prerrogativas para o exercício
    jurisdicional (desembargador não manda na forma de julgar do juiz) e no legislativo nenhum deputado ou senador interfere na forma do exercício de mandato do outro.


    Já na estrutura administrativa, haverá a sobreposição de diversos níveis, formando uma estrutura vertical. A lei distribuirá competências distintas para cada nível conferindo maiores ou menores prerrogativas.

    Quando uma estrutura vertical, é dotada de prerrogativas distintas para cada nível, passará a existir duas relações funcionais:

    a) RELAÇÃO DE HIERARQUIA: aquele que ocupa nível superior gozará de maiores prerrogativas
    sobre quem ocupa nível inferior e as 3 mais importantes são:

      a1.) o superior exerce AUTOTUTELA Controlando e revendo de ofício atos e decisões de seus subordinados

      a2.) O superior edita as normas administrativas de funcionamento daquela estrutura – os ATOS ORDINATÓRIOS.

      A3.) o superior tem o poder de dar ORDENS de acatamento obrigatório.

    B) RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO: aquele que ocupa nível inferior está submetido à sujeição do “dever funcional de obediência” – subordinado não pode: RECUSAR, QUESTIONAR E DEIXAR DE CUMPRIR ordens superiores sob pena de insubordinação
    pode desobediência, EXCETO quando manifestamente ilegal.

     

  • VUNESP é uma banca sem vergonha mesmo....basta pesquisar jurisprudencia aqui no TJSP para ver que 80% das judicializações de concurso em SP envolvem essa banca mequetrefe...

    Prefiro prestar técnico judiciário na Bolívia com a banca CESPE do que concurso para Presidente do STF promovido pela VUNESP

  • Caramba! Pelo jeito os examinadores dessa banca são péssimos! Estou resolvendo questões de várias matérias desta banca (me inscrevi em um concurso organizado por ela) e são muitas questão polêmicas, e o pior é que não são anuladas.

    Como já bem dito e esmiuçado pelos colegas: uma coisa é “execução do poder de policia” e outra é o Poder de polícia em si.

    JÁ COM RELAÇÃO A ALTERNATIVA “E”:

    Se a VUNESPE gosta de opiniões da minoria, então há controvérsia, vejam este artigo(http://www.editorajc.com.br/2012/08/aplicacao-do-poder-hierarquico-na-administracao-publica/):

    “Em apertada síntese, cabe ao Poder Judiciário “a composição dos litígios nos casos concretos”, restaurando a paz social, julgando comdefinitividade e fazendo lei entre as partes (coisa julgada). Atipicamente, afunção administrativa é por ele exercida quando, por exemplo, realiza concurso público para ingresso no cargo de serventuário. Dessa forma ocorreria o influxo do poder hierárquico no âmbito do Poder Judiciário, inexistindo, em tese, hierarquia no exercício da função típica jurisdicional.

    Todavia, há vozes que observam a existência de hierarquia a partir da entrada em vigor da Emenda Constitucional no 45/2004, onde estariam os magistrados, no desempenho da função judicante, adstritos à orientação do STF sobre determinado tema, em que pese o fato da súmula vinculante e da repercussão geral admitirem revisão pela própria Suprema Corte. O princípio da livre convicção do juiz, por essa linha de raciocínio, restaria mitigado.


  • Vejam outra questão da banca, sobre o mesmo assunto, onde a banca pergunta justo por essa divisão do Poder de Polícia, e reparem que ambas são deste ano (2014).
     Q389313,  Prova: VUNESP - 2014 - PC-SP - Delegado de Polícia

    VAI ENTENDER!

  • A banca adotou o posicionamento minoritário a respeito da DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA A PESSOAS DE DIREITO PRIVADO.

    Vejamos o que dizem os professores Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "A orientação tradicional da doutrina - a nosso ver, majoritária ainda hoje - é pela invalidade de tal delegação. Afirma-se que o exercício de atividades de polícia tem fundamento no poder de império e que este não pode ser exercido por nenhuma pessoa que tenha personalidade jurídica de direito privado, NEM MESMO se for uma entidade integrante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - e, portanto tenha recebido da lei suas competências. (...)

    Cumpre registrar, todavia, que respeitados autores admitem a delegação do exercício de poder de polícia a entidades com personalidade jurídica de direito privado, pelo menos a delegação de algumas das categorias de atos integrantes do ciclo de polícia - os pertinentes às fases de "consentimento de polícia" e de "fiscalização de polícia" -, DESDE QUE a entidade integre a administração pública formal e a competência seja expressamente conferida por lei. Pensamos que esse entendimento é ATUALMENTE MINORITÁRIO NA DOUTRINA."

    Fonte: Resumo de Direito Administrativo - 6ª Ed.

  • O poder disciplinar é discricionário quanto á escolha e graduação da sanção a ser imposta ao agente que praticou um ilícito administrativo. No entanto, quanto á efetiva punição não á discricionariedade, e sim vinculação; ou seja; o superior hierárquico tem a discricionariedade de escolher dentre aquelas penalidades previstas em lei a que melhor se adeque ao caso concreto, mas está vinculado a realizar a punição. 

  • E é a segunda questão que vejo a dona Vunesp impõe essa corrente. Ah, e a segunda ou terceira vez que erro, visto que assim como alguns colegas eu também tinha aprendido que o Poder de Polícia era/é indelegável. 


    Corrente: Vunesp - Q409307

  • Este tipo de questão não poderia ser posta em uma prova objetiva. Vejam este trecho dos autores Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "A orientação tradicional da doutrina - hoje majoritária, segundo pensamos - é pela invalidade de tal delegação (do poder de polícia a pessoas jurídicas de direito privado). Sustenta-se que o exercício de atividades de polícia tem fundamento no poder de império e que este não pode ser exercido por nenhuma pessoa dotada de personalidade jurídica de direito privado - nem mesmo se for integrante da administração pública indireta..."

  • Salvo engano, o Alexandrino fala, na obra dele, da corrente que sustenta a delegabilidade do consentimento e da fiscalização, sendo o ciclo do Poder de Polícia composto por ordem, consentimento, fiscalização e sanção.

  • Concordo com você Felipe. Uma questão assim não pode ser "objetiva". Até pq o posicionamento adotado é da minoria da doutrina. Aí quebra nossas pernas. Por isso q o marco regulatório é importante.

  • Acerca do poder de polícia, o professor Alexandre Mazza  afirma que embora seja do entendimento do Supremo Tribunal Federal que o poder de polícia só pode ser delegado a pessoas jurídicas de direito público, e não a pessoas jurídicas de direito privado (Adin 1.717-6)[10], "seria possível delegar a particulares atividades materiais preparatórias ao exercício do poder de polícia, já que elas não realizam a fiscalização em si, mas apenas servem de apoio instrumental para que o Estado desempenhe privativamente”


    Trecho de: Alexandre, Mazza. “Manual de Direito Administrativo - Completo Para Concursos- 4ª Ed. 2014.” 


  • Para o STF não é possível a delegação do poder de polícia, em nome da segurança jurídica, não podendo ser exercido pelo particular. EXCETO PARA ATOS MATERIAL DE POLÍCIA ( execução meio). Um exemplo seria a instalação de "pardais". 
    Veja que a banca tratou da exceção !!

  • Rafael Carvalho Rezende Oliveira explica que há 5 posições sobre a delegação do poder de polícia a entidades privadas:


    (1) CABM; Maçal e Diógenes: impossível, pelo princípio da igualdade - mas não há impedimento a atividades acessórias, como a empresa que presta serviços sobre os radares de velocidade.


    (2) Diogo de Figueiredo Moreira Neto e STJ: possível delegar a fiscalização e o consentimento, sendo indelegável a ordem e a sanção.


    (3) Cláudio Brandão de Oliveira: pode haver delegação total.


    (4) JSCF: pode haver, desde que (a) haja lei; (b) apenas a fiscalização pode ser delegada e (c) a delegatária deve integrar a Administração, como EP/SEM/FP, não sendo possível a entidades privadas em geral.


    (5) STF: impossível.


  • O poder de polícia, por ser atividade exclusiva do Estado, não pode ser delegado a particulares [6] , mas é possível sua outorga a entidades de Direito Público da Administração Indireta, como as agências reguladoras (ANA, ANEEL, ANATEL, etc.), as autarquias corporativas (CFM, CFO, CONFEA, etc.) e o Banco Central. Eventualmente, particulares podem executar atos de polícia, mas sob o comando direto da Administração Pública. Ex.: destruição de armas apreendidas. Nesses casos, não há delegação, pois o particular atua sob as ordens estritas dos agentes públicos.

    Porém, de acordo com recente entendimento do STJ, devem ser consideradas as quatro atividades relativas ao poder de polícia: legislação, consentimento, fiscalização e sanção. Assim, legislação e sanção constituem atividades típicas da Administração Pública e, portanto, indelegáveis. Consentimento e fiscalização, por outro lado, não realizam poder coercitivo e, por isso podem ser delegados. 

    Fonte:

  • O que diz a corrente minoritária pode mais do que diz o STF? 

  • Pessoal, por favor, coloquem as fontes de onde retiraram a decisão do STF sobre a alternativa B. Até onde sei, há, ainda, uma ação pendente de julgamento (com repercussão geral reconhecida), que é o ARE 662.186, de 2012, certo?  

  • alternativa B 

    STF- Poderde Polícia, o seu exercício não pode serdelegado a entidades privadas

    ADI 1717 / DF - DISTRITOFEDERAL

    AÇÃODIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

    Relator(a):Min. SYDNEY SANCHES

    Julgamento:07/11/2002

    ÓrgãoJulgador: Tribunal Pleno


    5.2STJ- DESMEMBRAMENTO DO EXERCÍCIOS DOPODER DE POLÍCIA - POSSIBILIDADE DE DELEGAÇÃO ÀPESSOAS PRIVADASAPENAS DOS ATOS DE CONSENTIMENTOS E FISCALIZATÓRIOS

    REsp817534 / MG RECURSO ESPECIAL 2006/0025288-1

    Relator(a):MinistroMAURO CAMPBELL MARQUES (1141)

    Siglado órgão: T2 - SEGUNDA TURMA

    Datado julgamento: 10/11/2009

    Datada publicação / Fonte: DJE 10/12/2009



  • SEMPRE ERRAREI ESSA QUESTÃO, POIS ACOMPANHO A MAIORIA DA DOUTRINA, OU SEJA, "O PODER DE IMPÉRIO É PRÓPRIO E PRIVATIVO DO PODER PÚBLICO, NÃO ADMITE A DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA A PESSOAS DA INICIATIVA PRIVADA, AINDA QUE SE TRATE DE UMA DELEGATÁRIA DE SERVIÇO DE TITULARIDADE DO ESTADO".

    AINDA MAIS CONTROVERSA NA DOUTRINA É A POSSIBILIDADE DE DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA A INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA QUE POSSUAM PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, RESSALTANDO-SE QUE NÃO EXISTE POSIÇÃO JURISPRUDENCIAL CONSOLIDADA.

    É LAMENTÁVEL QUE ISSO SEJA COBRADO EM PROVA FECHADA.

    TRABALHE E CONFIE.

  • Ola, boa noite.

    Apenas complementado o comentário de nossa amiga maria crhstina, o STJ já decidiu que, apesar de o poder de polícia ser restrito às entidades regidas pelo direito público, particulares podem auxiliar o Estado em seu exercício.

    É o que acontece, por exemplo, quando o Estado credencia empresas privadas para fiscalizarem o cumprimento das normas de trânsito, através da instalação de radares eletrônicos (pardais). Nessa situação, a atuação das empresas privadas está restrita à manutenção e instalação da tais equipamentos, não ficando sob sua responsabilidade a aplicação de multa em si, a qual será aplicada pela Administração Pública.

  • concordo com as críticas

    mas infelizmente é assim !!!

    se quiser passar no concurso da vunesp, tem que dançar conforme a musica rsrs


  • Examinemos cada alternativa de maneira individualizada:

    a) Errado: inexiste qualquer possibilidade de o Chefe do Poder Executivo alterar leis, ainda que se trate de leis cuja iniciativa, no processo legislativo, tenha sido dele próprio. Fato é que, uma vez tendo sido aprovadas, é óbvio que passaram pelo crivo do Parlamento, razão pela qual admitir que o Executivo as alterasse significaria ostensiva violação ao princípio da separação de Poderes (art. 2º, CF/88).

    b) Errado: mesmo não sendo um tema dos mais tranquilos, fato é que o STJ possui importante precedente (REsp. 817.534/MG, rel. Ministro Mauro Campbell, julgado em 04.08.2009) na linha de admitir a delegação do exercício do poder de polícia a pessoas jurídicas de direito privado, desde que integrantes da Administração Pública, e contanto que se trate da prática de atos de consentimento de polícia ou de fiscalização de polícia, os quais não demandariam genuíno exercício do poder de império do Estado. Frise-se: as ordens de polícia e as sanções de polícia não são passíveis de delegação, a não ser é claro se o forem a pessoas jurídicas de direito público.

    c) Errado: existe, sim, muitas vezes, espaço para exercício do poder discricionário, pelo agente público competente, por ocasião da imposição de uma sanção disciplinar a um dado servidor público. Isto pode ocorrer seja em se tratando da escolha, em si, da penalidade mais adequada, dentre aquelas em tese previstas na lei como aplicáveis ao caso, seja, ainda, na própria gradação da reprimenda que se revelar mais adequada.

    d) Errado: inexiste discricionariedade quanto a punir ou não punir o servidor faltoso. Quanto a isso o que existe é atividade vinculada. Apurada a infração, é preciso punir. Pode haver discricionariedade em um segundo momento, quando da imposição da pena, conforme comentários constantes do item anterior.

    e) Certo: de fato, não há hierarquia entre membros de Poderes da República, e sim exercício de competências definidas diretamente na Constituição.

    Gabarito: E





  • Alternativa correta letra e -

    A Hierarquia é cabível apenas no âmbito  da função administrativa, que é exercida não só por órgãos do Executivo, mas também nos outros poderes. Assim,  inexiste hierarquia entre os agentes que exercem função jurisdicional ou legislativa, visto que é inaplicável o regime de comando que a caracteriza. No caso da função jurisdicional prevalece o princípio da livre convicção do juiz, pelo qual age este com independência, isto é,  sem subordinação jurídica aos tribunais superiores. Em relação a função legislativa vigora o princípio da repartição de competências constitucionais. 

    Em relação a alternativa b vale ressaltar que "O poder de polícia, por ser atividade exclusiva do Estado, não pode ser delegado a particulares, mas é possível sua outorga a entidades de Direito Público da Administração Indireta, como as agências reguladoras (ANA, ANEEL, ANATEL, etc.), as autarquias corporativas (CFM, CFO, CONFEA, etc.) e o Banco Central. Eventualmente, particulares podem executar atos de polícia, mas sob o comando direto da Administração Pública. Ex.: destruição de armas apreendidas. Nesses casos, não há delegação, pois o particular atua sob as ordens estritas dos agentes públicos.

    Porém, de acordo com recente entendimento do STJ, devem ser consideradas as quatro atividades relativas ao poder de polícia: legislação, consentimento, fiscalização e sanção. Assim, legislação e sanção constituem atividades típicas da Administração Pública e, portanto, indelegáveis. Consentimento e fiscalização, por outro lado, não realizam poder coercitivo e, por isso podem ser delegados."

    http://ww3.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20110124112142478&mode=print

  • Fases do poder de polícia

    1)Ordem (ou norma de polícia ou legislação de polícia) = são comandos abstratos e coercitivos que visam normatizar, disciplinar e regulamentar atos e condutas que em tese são nocivos a sociedade. Ex: CTB quando limita velocidade. O CTB fala em aplicação subsidiária ao ato administrativo, ou seja, as regras de velocidade do CTB só serão aplicadas se não houver outra norma dispondo de forma contrária.

    2)Consentimento = Traduz-se na anuência prévia da administração, quando exigida, para a prática de determinadas atividades privadas ou para determinado exercício de poderes concernentes à propriedade privada. Esse consentimento se materializa naslicenças e autorizações.

    Essa fase nem sempre se fará presente. Com efeito, o uso e a fruição de bens e a prática de atividades privadas que não necessitem de obtenção prévia de licença ou autorização podem estar sujeitos a fiscalização de polícia e a sanções de polícia, pelo descumprimento direto de determinada ordem de polícia.

    3)Fiscalização = São os atos materiais que decorrem da própria ordem. São atos de natureza executória.

    Exemplo: fiscalização de transito, fiscalização da vigilância sanitária e etc.

    4)Sanção = É a aplicação do preceito secundário da norma pelo descumprimento do preceito primário. Será oriundo do poder de policia quando o vinculo jurídico for genérico. Se ó vinculo for específico estaremos diante do poder disciplinar.


    É possível delegar o poder de policia?

    Administração direita e indireta = SIM

    É possível a outorga do poder de polícia a entidades de Direito Público da Administração Indireta, como as agências reguladoras, as autarquias corporativas e o Banco Central.

    Particular = Divergência

    vCelso Antônio: é indelegável.

    vCarvalhinho (MP/RJ): é delegável, a pessoa juridica de direito privado, desde que preenchidos determinados requisitos cumulativos. São eles:

    (i)Ter previsão legal;

    (ii)Ser pessoa que integre a administração pública indireta e

    (iii)Referir-se as fases de consentimento ou fiscalização. (não é possível delegação na fase de ordem e sanção)

    vSTJ: é delegável somente os atos de consentimento e fiscalização, ordem e sanção constituem atividades típicas da administração pública e não podem ser delegadas

    Fonte: http://direitoemquadrinhos.blogspot.com.br/2011/09/quadro-resumo-poder-de-policia.html. Acesso em 29/04/2015.
  • Alternativa E

    "A hierarquia é cabível apenas no âmbito da função administrativa. Não podemos, contudo, restringi-la ao Poder Executivo, porque, como já observamos antes, a função administrativa se difunde entre todos os órgãos que a exercem, seja qual for o Poder que integrem. Existem, desse modo, escalas verticais em toda a Administração, ou seja, em todos os segmentos de quaisquer dos Poderes onde se desempenha a função administrativa.

    Entretanto, inexiste hierarquia entre os agentes que exercem função jurisdicional ou legislativa, visto que inaplicável o regime de comando que a caracteriza. No que concerne aos primeiros, prevalece o princípio da livre convicção do juiz, pelo qual age este com independência, "sem subordinação j urídica aos tribunais superiores", como bem salienta HUMBERTO THEODORO JUNIOR.

    (...)

    Por outro lado, na função legislativa vigora o princípio da partilha das competências constitucionais, peculiar às federações como a nossa, em função do qual o poder legiferante já se encontra delineado na Constituição. Assim, não há poder de mando, por  exemplo, do Legislativo federal em relação ao estadual quando a matéria é suscetível de ser disciplinada por este. Nem do Legislativo estadual sobre o municipal, se se trata de competência atribuída ao município. Se lei federal dispõe sobre matéria reservada ao Município, por exemplo, não haverá preponderância dela sobre a lei municipal, o que comprova que não há hierarquia. Ao contrário, a lei federal é que será inconstitucional e suprimida do ordenamento jurídico."

    (CARVALHINHO, 2014)



  • O que o STF considerou delegável a entidade de direito privado pode ser considerado como "o poder de polícia"?? Entendia que o Poder de polícia era o todo, enquanto a fiscalização e consentimento seriam meros atos de manifestação do poder de polícia, a parte delegável que não incorre em imposição de força. Estou errado?

  • Salvo engano, há um precedente do STJ de 2015 que considera que o poder disciplinar é vinculado. Inclusive isso já foi objeto de prova da própria VUNESP. Para mim, questão anulável

  • Alternativa "B":

    CICLO DE POLÍCIA:

    - ORDEM DE POLÍCIA;

    - CONSENTIMENTO;

    - FISCALIZAÇÃO;

    - SANÇÃO.

    1. ENTENDIMENTO DO STF 

    - Para o STF, todos podem ser DELEGADOS à PJ de direito PÚBLICO.

    2. ENTENDIMENTO DO STJ

    - Para o STJ, no que se trata do CONSENTIMENTO e da FISCALIZAÇÃO, eles podem ser DELEGADOS à PJ de direito PRIVADO.

     

    ALTERNATIVA CORRETA "E"

     

  • Pessoal, sobre a alternativa B, o poder de polícia pode ou não ser delegado?

  • Alba Oliveira respondendo a sua pergunta e reafirmando o que os colegas expuseram de maneira exaustiva.

    DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA

    1.Entidade Administrativa de direito público: Pode delegar


    2.Entidade Administrativa de direito privado:
    A)STF e doutrina majoritária - não pode delegar
    B)STJ - pode delegar apenas consentimento e fiscalização.


    3.Entidades privadas: não podem delegar.


     

  • resposta do professor do QC.

    a) Errado: inexiste qualquer possibilidade de o Chefe do Poder Executivo alterar leis, ainda que se trate de leis cuja iniciativa, no processo legislativo, tenha sido dele próprio. Fato é que, uma vez tendo sido aprovadas, é óbvio que passaram pelo crivo do Parlamento, razão pela qual admitir que o Executivo as alterasse significaria ostensiva violação ao princípio da separação de Poderes (art. 2º, CF/88).

    b) Errado: mesmo não sendo um tema dos mais tranquilos, fato é que o STJ possui importante precedente (REsp. 817.534/MG, rel. Ministro Mauro Campbell, julgado em 04.08.2009) na linha de admitir a delegação do exercício do poder de polícia a pessoas jurídicas de direito privado, desde que integrantes da Administração Pública, e contanto que se trate da prática de atos de consentimento de polícia ou de fiscalização de polícia, os quais não demandariam genuíno exercício do poder de império do Estado. Frise-se: as ordens de polícia e as sanções de polícia não são passíveis de delegação, a não ser é claro se o forem a pessoas jurídicas de direito público.

    c) Errado: existe, sim, muitas vezes, espaço para exercício do poder discricionário, pelo agente público competente, por ocasião da imposição de uma sanção disciplinar a um dado servidor público. Isto pode ocorrer seja em se tratando da escolha, em si, da penalidade mais adequada, dentre aquelas em tese previstas na lei como aplicáveis ao caso, seja, ainda, na própria gradação da reprimenda que se revelar mais adequada.

    d) Errado: inexiste discricionariedade quanto a punir ou não punir o servidor faltoso. Quanto a isso o que existe é atividade vinculada. Apurada a infração, é preciso punir. Pode haver discricionariedade em um segundo momento, quando da imposição da pena, conforme comentários constantes do item anterior.

    e) Certo: de fato, não há hierarquia entre membros de Poderes da República, e sim exercício de competências definidas diretamente na Constituição.

    Gabarito: E

  • ->LETRA E: mesmo cabendo ao Poder Executivo o controle de recursos públicos, inexiste hierarquia entre membros que compõem os Poderes Judiciário e Legislativo no exercício das funções jurisdicionais e legislativas, visto que o fazem sem relação de subordinação ou comando. (CORRETO)

    É o caso dos deputados (função legislativa) e dos juízes (função jurisdicional) q estão exercendo suas funções típicas, não existe hierarquia entre um juiz e outro, nem entre um deputado e outro. Mas, quando estão exercendo funções atípicas (administrar), tem sim hierarquia e subordinação, como é o caso de um chefe de algum setor administrativo e seu técnico.

  • Comentários:

    a) ERRADA. A Constituição, ao estabelecer a competência do Presidente da República para expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis, não a limitou àquelas de sua iniciativa. Ou seja, o Presidente da República também pode editar decretos para regulamentar leis de iniciativa de outros legitimados.

    Outro erro da questão é afirmação de que o chefe do Poder Executivo pode alterar as leis, tendo em vista que o poder regulamentar a elas se submete, salvo nos casos dos decretos autônomos, que buscam seu fundamento na própria Constituição. 

    b) ERRADA. Existe polêmica quanto à possibilidade de delegar o exercício do poder polícia a entidades de direito privado, ainda que integrantes da Administração Pública. 

    A doutrina majoritária defende a impossibilidade, dado o poder de império envolvido. Outra parte considera possível, desde que a entidade integre a Administração Pública formal e a competência seja expressamente conferida por lei. Existe ainda posição intermediária, que considera válida apenas a delegação de algumas etapas do ciclo de polícia, especialmente a fiscalização.

    Na jurisprudência, há um importante precedente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no qual foi decidido que as fases de consentimento e de fiscalização podem ser delegadas a entidades com personalidade jurídica de direito privado integrantes da Administração Pública e que, diferentemente, as fases de ordem de polícia e de sanção, por implicarem coerção, não podem ser delegadas a tais entidades. Esse entendimento, porém, não é seguido pelo STF, cuja jurisprudência é no sentido de que o poder de polícia não pode ser delegado a entidades administrativas de direito privado.

    Logo, vê-se que o entendimento da banca, ao considerar a assertiva ERRADA, acompanha o do STJ e de parcela minoritária da doutrina.

    REsp 817.534 (10/11/2009)

    ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. TRÂNSITO. SANÇÃO PECUNIÁRIA APLICADA POR SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. IMPOSSIBILIDADE. 1. (...) 2. No que tange ao mérito, convém assinalar que, em sentido amplo, poder de polícia pode ser conceituado como o dever estatal de limitar-se o exercício da propriedade e da liberdade em favor do interesse público. A controvérsia em debate é a possibilidade de exercício do poder de polícia por particulares (no caso, aplicação de multas de trânsito por sociedade de economia mista). 3. As atividades que envolvem a consecução do poder de polícia podem ser sumariamente divididas em quatro grupos, a saber: (i) legislação, (ii) consentimento, (iii) fiscalização e (iv) sanção. 4. No âmbito da limitação do exercício da propriedade e da liberdade no trânsito, esses grupos ficam bem definidos: o CTB estabelece normas genéricas e abstratas para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (legislação); a emissão da carteira corporifica a vontade o Poder Público (consentimento); a Administração instala equipamentos eletrônicos para verificar se há respeito à velocidade estabelecida em lei (fiscalização); e também a Administração sanciona aquele que não guarda observância ao CTB (sanção). 5. Somente o atos relativos ao consentimento e à fiscalização são delegáveis, pois aqueles referentes à legislação e à sanção derivam do poder de coerção do Poder Público. 6. No que tange aos atos de sanção, o bom desenvolvimento por particulares estaria, inclusive, comprometido pela busca do lucro - aplicação de multas para aumentar a arrecadação. 7. Recurso especial provido.

    c) ERRADA. O poder disciplinar, apesar de não possibilitar escolha quanto a punir ou não punir (ou quanto à necessidade de apuração), apresenta certo grau de discricionariedade em relação às penalidades aplicadas e sua gradação.

    d) ERRADA. Conforme comentário da alternativa “c”.

    e) CERTA. Em consonância com a Constituição Federal, não há hierarquia entre os Poderes, que são harmônicos e independentes entre si (Art. 2º).

    Gabarito: alternativa “e”


ID
1183762
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O art. 109 da Lei de Licitações prevê a hipótese de interposição de recurso ante a habilitação ou inabilitação do licitante. Em qual prazo, contado da intimação do ato ou da lavratura da ata, este recurso deve ser interposto?

Alternativas
Comentários
  • Bom, conforme letra de lei;

    Art. 109. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:

    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

    b) julgamento das propostas;

    c) anulação ou revogação da licitação;

    d) indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm

  • O colega marcos explicou muito bem que trata-se de letra da Lei...

    Porém o assunto Recursos em Procedimentos Licitatório é recorrente em Concursos o que merece mais detalhes em questão, senão vejamos:

    Não custa lembrar que o Recurso gera efeito suspensivo no procedimento licitatório e que após apresentação em  05 dias pelo recorrente, deverá a Administração Pública, em atendimento ao contraditório, oportunizar aos outros licitantes o direito de apresentação à contra-razão(impugnação) também não prazo de 5 dias é o que dispõe o §3º do mesmo dispositivo.

    Em ato sucessivo, O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.(§4º)

    EM REGRA GERAL, tratou-se de recursos, o prazo é 5 DIAS... Mas como toda regra existe uma exceção, No caso de modalidade CARTA CONVITE, este prazo diminuiu para dois dias úteis!!

    Bons estudos
    Foco e Fé!!
    Acredite...
    Você já é um VECEDOR!!

  • Decoreba esse é o método de ensino, eles me tratam como ameba e assim não raciocino.

  • Os recursos pertinentes à habilitação ou à inabilitação do licitante e ao julgamento das propostas obrigatoriamente terão efeito suspensivo, ressaltando-se que, nas demais situações, é facultado à Administração a concessão de tal efeito, mediante motivação e com a presença de razões de interesse público (§ 2º do art. 109). Os demais licitantes poderão impugnar o recurso apresentado no prazo de cinco dias úteis (§ 3º do art. 109).

    Em regra os recursos administrativos não apresentam efeito suspensivo. Em decorrência da presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos, a priori,  a presunção milita no sentido de que os atos emanados pela Administração são legais e os fatos apontados são verdadeiros. Esta presunção vigora até que haja  uma apreciação  por parte da Administração quanto  ao recurso  interposto.

    A banalização do efeito suspensivo em um recurso  administrativo aniquilaria tais presunções, ou seja, bastaria  um administrado impugnar o ato que  tal vontade já cessaria os seus efeitos.  Por isso, o efeito suspensivo nos recursos administrativos somente é colocado quando  a Administração se depara com outro valor jurídico de maior sensibilidade que poderá ser atingido  caso este efeito não seja concedido. Neste momento, se mitiga a força da presunção de legitimidade e veracidade em prol de  princípios que necessitam de maior incidência na situação em concreto.

    No âmbito dessa inteligência, entendeu o legislador que recursos referentes  à habilitação ou inabilitação e julgamento das propostas é necessário que tenha efeito suspensivo, pois geraria uma enorme insegurança jurídica o procedimento licitatório continuar o seu curso,  e amanhã ter que se refazer o resultado  em razão do acolhimento destes recursos

  • Em suma:
    Prazo para recorrer. no geral, são 5 dias úteis.
    Na modalidade Convite em até 2 dias úteis.
    Pregão:  Deve manifestar interesse de recorrer imediatamente após a declaração do vencedor e apresentar as razões do recurso em até 3 dias úteis. A falta de manifestação imediata implica na perda do direito de recorrer pela decadência.
    O prazo das contra-razões é o mesmo do respectivo recurso.

  • Gabarito C


    Art. 109 - Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:
    I) recurso, no prazo de 5 dias úteis a conta da intimação do ato ou da lavratura da ata....
  • Recurso = 5 dias úteis ( a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata . > carta - convite 02 dias úteis.

    Representação = 5 dias úteis.

    Reconsideração = 10 dias úteis.


ID
1183765
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em virtude das chamadas cláusulas exorbitantes, a Administração Pública

Alternativas
Comentários
  • Passo a passo...

    a) (ERRADO) pode rescindir unilateralmente o contrato por motivos de interesse público, não sendo devida indenização ao contratado.

    Justificativa: A administração pode rescindir unilateralmente o contrato, é o que dispõe o artigo 78, XII da Lei 8666/93, todavia, o que está errado na questão é a segunda parte, na qual será SIM devida indenização ao contratado, é o que prevê o artigo 79, §2º que aduz: "§ 2o Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido".

     b) (ERRADA) tem a faculdade de realizar alteração unilateral do contrato para modificar sua natureza, especialmente quanto ao objeto, razão pela qual pode transformar um contrato de compra e venda em um contrato de doação

    Justificativa: Apesar de gozar do direito exorbitante, não poderá a administração alterar, desvirtuar o objeto do contrato, sob pena de total nulidade.

     c) (ERRADO) tem o poder de reter a garantia exigida do contratado, após a execução integral e adequada do objeto do contrato.

    Justificativa: Novamente a primeira parte está correta e a segunda errada, senão vejamos: Notadamente a administração pode exigir garantia do contrato, é o que preleciona o art. 56 caput da 8666/93. "A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras" , todavia, não pode reter o valor após a execução integral do objeto contratado, é o que nos ensina o art. 56 §4º  "A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente".

    Não obstante, é bom relembrar que a garantia não pode exceder o percentual de 5% do contrato e a garantia pode ser através de caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária., 

    d) (CORRETA) pode aplicar ao contratado sanções de natureza administrativa, na hipótese de inexecução total ou parcial do contrato

    Justificativa: Perfeitamente possível, é o que dispõe o artigo 87 da lei 8666/93 "Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:(...)

    e) (ERRADO) tem o poder de penhorar, exclusivamente, imóveis, sem ordem judicial, até o montante integral do valor do contrato, após a execução integral e adequada do objeto do contrato.

    Justificativa: Não pode efetuar a penhora!


    Bons estudos!
    Espero ter Ajudado!


    Acredite...
    Vc já é um VENCEDOR!!!

    FOCO E FÉ SEMPREE!!


  • Decoreba esse é o método de ensino, eles me tratam como ameba e assim não raciocino.

  • Vejamos as alternativas, procurando aquela inteiramente correta, sendo que os dispositivos legais abaixo referem-se, todos, à Lei 8.666/93.

    Letra “a”: Errada. Muito embora a Administração Pública realmente possa rescindir o contrato, de forma unilateral, por razões supervenientes de interesse público (arts. 58, 78, XII e 79, I), se assim proceder, o contratado deverá ser ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver experimentado (art. 79, §2º).

    Letra “b”: Errada. A alteração unilateral do contrato não pode desnaturar por completo o objeto contratual, sob pena de burla ao princípio licitatório. Afinal, o objeto licitado não terá sido executado e, em seu lugar, outro o será sem prévia licitação. O art. 65, I, permite a modificação unilateral do contrato, desde que a alteração do projeto ou das especificações visem a uma melhor adequação técnica de seus objetivos, mas, é claro, mantendo-se, na essência, o objeto licitado, com os ajustes necessários, tendo em mira o interesse público. José dos Santos Carvalho Filho, discorrendo sobre os limites legais de alteração dos contratos administrativos, escreveu: “Ademais, é preciso lembrar que a fixação de limites visou exatamente a evitar que alterações profundas no contrato chegassem ao extremo de desnaturá-lo ou de alterar o núcleo originário de seu objeto.” (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 195).

    Letra “c”: Errada. É evidente que, em havendo a execução do objeto contratual de forma escorreita, não poderá a Administração reter a garantia prestada. Mesmo porque o intuito de se exigir a garantia consiste exatamente em assegurar que o contrato será cumprido (art. 55, VI). De tão óbvia, a regra poderia até mesmo não existir, mas, de qualquer sorte, a base legal, prevendo a necessidade de liberação ou de restituição da garantia, após a conclusão adequada do contrato, é expressa no art. 56, §4º.

    Letra “d”: Correta. A base legal está no art. 58, IV c/c arts. 87 e 88.

    Letra “e”: Errada. Inexiste a mais ínfima base legal para tal proceder, muito menos se houver o cumprimento integral e adequado do objeto contratual pelo particular.

    Gabarito: D

  • Excelente comentários Wotson!


ID
1183768
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Fundamentado na Lei de Responsabilidade Fiscal, se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão.

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar nº 101 Seção IV Art 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
  • SE VERIFICADO

    AO FINAL DE UM BIMESTRE

    QUE A REALIZAÇÃO DA RECEITA

    PODERÁ NÃO COMPORTAR

    O CUMPRIMENTO DAS METAS DE RESULTADO PRIMÁRIO OU NOMINAL

    ESTABELECIDAS NO ANEXO DE METAS FISCAIS

    OS PODERES E O MINISTÉRIO PÚBLICO

    PROMOVERÃO POR ATO PRÓPRIO

    NOS 30 DIAS SUBSEQUENTES

    LIMITAÇÃO DE EMPENHO E MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

    SEGUNDO OS CRITÉRIOS FIXADOS PELA LDO

  • B , C e  D) ERRADO.  

     

     Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.             (Vide Decreto nº 4.959, de 2004)                (Vide Decreto nº 5.356, de 2005)

     

            Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

     

     

  • Art. 9o Se verificado, ao final de um BIMESTRE, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no ANEXO DE METAS FISCAIS, os PODERES e o MINISTÉRIO PÚBLICO promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos 30 DIAS subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     


    GABARITO -> [A]


ID
1183771
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seus artigos 15 a 17, determina que serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam.

Alternativas
Comentários
  • Galera, a alternativa "E" encontra-se correta, em tese, vejamos: 

    "Art. 15.Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.

    Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa(...)

    Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios"

    Importante destacar que a simples criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental, bem como a existência da despesa obrigatória de caráter continuado por um período superior a dois exercícios  não caracteriza por si só situação irregular, não autorizada ou lesiva ao patrimônio público. O que provoca a irregularidade é a não observância dos parágrafos e incisos dos  arts. 16 e 17.

    Fé e força! 

  • SERÃO CONSIDERADAS NÃO AUTORIZADAS, IRREGULARES E LESIVAS AO PATRIMÔNIO PÚBLICO A GERAÇÃO DE DESPESA OU ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÃO QUE NÃO ATENDAM O DISPOSTO NOS ARTS. 16 E 17.

     

    ARTIGO 16 - A  CRIAÇÃO, EXPANSÃO OU APERFEIÇOAMENTO DE AÇÃO GOVERNAMENTAL QUE ACARRETE AUMENTO DA DESPESA SERÁ ACOMPANHADO DE:

    - ESTIMATIVA DO IMPACTO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO NO EXERCÍCIO EM QUE DEVA ENTRAR EM VIGOR E NOS DOIS SUBSEQUENTES

     - DECLARAÇÃO DO ORDENADOR DA DESPESA DE QUE O AUMENTO TEM ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA COM A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL E COMPATIBILDIADE COM O PLANO PLURIANUAL E COM A LDO

     

    ARTIGO 17 - CONSIDERA-SE OBRIGATÓRIA DE CARÁTER CONTINUADO A DESPESA CORRENTE DERIVADA DE LEI, MEDIDA PROVISÓRIA OU ATO ADMINISTRATIVO NORMATIVO QUE FIXEM PARA O ENTE A OBRIGAÇÃO LEGAL DE SUA EXECUÇÃO POR UM PERÍODO  SUPERIOR A DOIS EXERCÍCIOS.

     

     

  • Que redação horrível dessa questão :|

  • quando o examinador faz um copia e cola bem mal feito, sem entender lhufas do que está expresso na lei. 

  • Isabella disse tudo..

  • E) Art. 15. Serão consideradas NÃO AUTORIZADAS, IRREGULARES e LESIVAS ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.
    Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete AUMENTO da despesa será acompanhado de: (...)
    Art. 17. Considera-se OBRIGATÓRIA DE CARÁTER CONTINUADO a:
    1 - despesa corrente derivada de lei,
    2 -  medida provisória ou
    3 -  ato administrativo normativo
    Que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um PERÍODO SUPERIOR A 2 EXERCÍCIOS.
     

    SEÇÃO II
    DAS DESPESAS COM PESSOAL
    SUBSEÇÃO I
    DEFINIÇÕES E LIMITES


    B), C) e D)  Art. 18. § 1o Os valores dos CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL".

    § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos 11 imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

    § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, NÃO SERÃO computadas as despesas:
    VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes:
    c) das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro.





    GABARITO -> [E]

  • Por que nos comentários o povo (com exceção da Chiara) está omitindo os incisos do art. 16? Não têm importância?

  • pessoal QUESTÃO TOTALMENTE INÓCUA. IMPOSSÍVEL RESOLVER. VEJAM MINHAS TENTATIVAS.

    A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seus artigos 15 a 17, determina que serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam.

    A) não autorizadas geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam os valores dos contratos de terceirização de mão de obra que se referem à substituição de servidores públicos; a obrigatoriedade de manter a despesa total com pessoal, em cada período de apuração, dento dos percentuais da receita corrente líquida. C

    B) não autorizadas geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam os valores dos contratos de mão de obra que se referem à substituição de servidores públicos; a obrigatoriedade de manter a despesa total com pessoal, em cada período de apuração, dento dos percentuais da despesa corrente. C

    C) não autorizadas geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam a despesa total com pessoal apurada e realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência C

    D) não autorizadas geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam as demais despesas diretamente lançadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da e ativos. E

    E) não autorizadas geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam a criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa; a obrigatoriedade de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. C


ID
1183774
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, entende-se como empresa estatal dependente:

Alternativas
Comentários
  • LC nº 101 Art2º Para efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: II- empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação; III- empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;
  • Letra B

  • A), B) e C)  III - EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE: empresa controlada que RECEBA do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, EXCLUÍDOS, no último caso (custeio em geral), aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    D) e E) II - EMPRESA CONTROLADA: sociedade cuja MAIORIA DO CAPITAL SOCIAL com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ENTE DA FEDERAÇÃO;

    GABARITO -> [B]

  • Não entendi o erro da D...


ID
1183777
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise as informações a seguir, classificando-as como (V) verdadeira ou (F) falsa.

Das contratações de operações de créditos, consideram-se crime contra as finanças públicas ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa. Incide sobre o mesmo crime:

( ) com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal;

( ) com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução da Presidência da República;

( ) quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei;

( ) inscrição de despesas não empenhadas em restos a pagar sem autorização do poder executivo.

Alternativas
Comentários
  • Parágrafo 1 Artigo 359 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940

    Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

    I - com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

    II - quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei. (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

    Inscrição de despesas não empenhadas em restos a pagar (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)



ID
1183780
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Patrimônio pertence à Entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova Entidade, mas em uma:

Alternativas
Comentários
  • Questão literal. Segundo o Parágrafo único do art. 4º da Resolução CFC nº 750/93 atualizada pela Resolução nº 1282/10: "O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíprocanão é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil." Portanto Letra B

  • Percebemos isso no processo de consolidação. Imagine o patrimônio da Petrobras e do BR Distribuidora. No processo de consolidação é necessário apresentar os dois balanços (patrimônios) somados, a união desses dois balanços (patrimônios) representa uma única unidade contábil, mas não representa uma nova entidade jurídica ali criada.

  • Porque essa questão está desatualizada?


ID
1183783
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis.

O texto refere-se à definição do:

Alternativas
Comentários
  • Mais uma questão literal. Vejamos a redação da alínea "a" do inciso II do art. 7º da Res. CFC nº 750/93 atualizada pela Res. nº 1282/10 "Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelosvalores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no períododas demonstrações contábeis" Portanto, a resposta é a letra E

  • A resposta se encontra na Resolução CFC nº 1.282\2010:

    A) Errado. Art. 7º,§ 1º, I - Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações;

    B) Errado. Art. 7º,§ 1º, I, "b" - Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

    C) Errado. Art. 7º,§ 1º, I, "c" - Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;

    D) Errado. Art. 7º,§ 1º, I, "d" - Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras,dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos;

    E) Certo.

    .

  • Custos Histórico = Data de aquisição

    Custo Corrente = Data de Balanço

    Valor Realizável = Venda de formada ordenada

    Valor Presente = Valor presente, descontado o fluxo futuros de entradas e saídas


ID
1183786
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a legislação contábil vigente – NBC TA 200 –, demonstrações contábeis são:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200 fala a respeito de auditoria independente e não tem nada a ver com contabilidade geral. 

    Resposta C - A banca copiou da norma

    Demonstrações contábeis é a representação estruturada de informações contábeis históricas, incluindo notas explicativas relacionadas, com a finalidade de informar os recursos econômicos ou obrigações da entidade em determinada data no tempo ou as mutações de tais recursos ou obrigações durante um período de tempo, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. As notas explicativas relacionadas geralmente compreendem um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações. O termo “demonstrações contábeis” geralmente se refere a um conjunto completo de demonstrações contábeis, como determinado pela estrutura de relatório financeiro aplicável, mas também pode se referir a uma única demonstração contábil, que seria um quadro isolado


  • LETRA C

  • Ressalte-se que tal definição foi modificada recentemente, ocasião em que se substituiu o termo “notas explicativa” por “divulgações”. Vejamos:

    13. Para fins das NBCs TA, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a seguir:

    [...]

    Demonstrações contábeis são a representação estruturada de informações financeiras históricas, incluindo divulgações, com a finalidade de informar os recursos econômicos ou as obrigações da entidade em determinada data no tempo ou as mutações de tais recursos ou obrigações durante um período de tempo em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. O termo “demonstrações contábeis” refere-se normalmente ao conjunto completo de demonstrações contábeis como determinado pela estrutura de relatório financeiro aplicável, mas também pode referir-se a quadros isolados das demonstrações contábeis. As divulgações compreendem informações explicativas ou descritivas, elaboradas conforme requeridas, permitidas expressamente ou de outra forma pela estrutura de relatório financeiro aplicável, incluídas nas demonstrações contábeis, ou nas notas explicativas, ou incorporadas por referência cruzada. (Alterado pela NBC TA 200 (R1)).


ID
1183792
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) compreenderá:

Alternativas
Comentários
  • Da Lei de Diretrizes Orçamentárias

    Art. 4oA lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no

      I - disporá também sobre:

      a) equilíbrio entre receitas e despesas;

      b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

      e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

      f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     § 2o O Anexo conterá, ainda:

    I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

    II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional;

    III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;

      IV - avaliação da situação financeira e atuarial:

      a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador;

      b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial;

    V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

     § 4o A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente.


  • Gabarito D


    Transcrição literal do art. 165 parágrafo 2o da CF.
  • Complementando....

     

    ALTERNATIVA A) INCORRETA. A disposição constituição que estabelece que os planos e programas nacionais, regionais e setorias serão elaborados em consonância com o plano plurial e apreciados pelo Congresso não tem relação com a LDO.

     

    ALTERNATIVA B) INCORRETA. O orçamento fiscal faz parte da Lei Orçamentária Anual, em conjunto com o da seguridade social e o de investimentos.

     

    ALTERNATIVA C) INCORRETA. O orçamento de investimento compõe a LOA.

     

    ALTERNATIVA D) CORRETA. Transcrição literal da CF, art 165, parágrafo 2.

     

    ALTERNATIVA E) INCORRETA. Como dito, o orçamento da seguridade social faz parte da LOA.


    CF88

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I

    – o plano plurianual;

    II – as diretrizes orçamentárias;

    III – os orçamentos anuais.

    § 1o A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pú- blica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada

     

    https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70313/738485.pdf?sequence=2

  • GABARITO

    a) CF, art 165, parágrafo 4º - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos no orçamento e serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.

     

     b) CF, art 165, parágrafo 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

     

     c)  CF, art 165, parágrafo 5º - A lei orçamentária anual compreenderá: II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.

     

     d) RESPOSTA CF, art 165, parágrafo 2º - A lei de diretrizes oraçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

     e) CF, art 165, parágrafo 5º - A lei orçamentária anual compreenderá: III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    Bons estudos!

  • Letra D


ID
1183795
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No fim do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em restos a pagar e constituirão a dívida flutuante. Podem-se distinguir dois tipos de restos a pagar: os processados e os não processados, sendo correto afirmar que restos a pagar processados

Alternativas
Comentários
  • Os Restos a Pagar processados equivalem às despesas liquidadas, ou seja, às despesas em que o credor já cumpriu sua obrigação, já entregou o material ou já prestou o serviço – tendo, portanto, direito líquido e certo ao pagamento correspondente.


  • Gabarito B


    Restos a pagar processados - EMPENHO + LIQUIDAÇÃO
    Restos a pagar não processados - EMPENHO
  • É o que define o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público - MCASP, vejamos:


    "No fim do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em restos a pagar e constituirão a dívida flutuante. Podem-se distinguir dois tipos de restos a pagar: os processados e os não processados.


    Os restos a pagar processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação, restando pendente apenas o estágio do pagamento. Em geral, não podem ser cancelados, tendo em vista que o fornecedor de bens/serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar. "



    gab: B


ID
1183798
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Dívida Ativa é uma espécie de crédito público, cuja matéria é definida desde a publicação da Lei n.º 4.320/1964, sendo sua gestão econômica, orçamentária e financeira re- sultante de uma conjugação de critérios estabelecidos em diversos outros textos legais, caracterizando sua origem como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.


     Art. 39  § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais

  • As receitas decorrentes de dívida ativa tributária ou não tributária devem ser classificadas como “outras receitas correntes”.



ID
1183801
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considerando as atuais organizações presentes no globo, torna-se cada vez maior a necessidade de informações para a tomada de decisões, de forma ordenada e pré-definida, com base em técnicas que gerem um modelo confiável no processo de gestão empresarial. Isto posto, a necessidade de se avaliar resultados foi de fundamental importância para a criação de ferramentas ou métricas com capacidade avaliativa, acompanhadas obviamente das devidas interpretações. Nesse caso, foi criada uma métrica de avaliação que é utilizada essencialmente para analisar o desempenho das organizações, pois ele é capaz de medir a produtividade e a eficiência da empresa, um ponto que é essencial para o empresário que pretende investir, que, em linhas gerais, representa a geração operacional de caixa da companhia, ou seja, o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros, de impostos, depreciação e amortização.

O texto refere-se ao:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar essa questão? eu nunca tinha visto fala na contabilidade sobre o ''EBITDA''.

    e dependendo do que ser tratar essa palavra, posso ate conhecer o assunto, mais nao com essa palavra.

  • Resposta "c".

    EBTIDA (em inglês): Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization significa o mesmo que LAJIDA (em português): Lucro Antes dos Juros, do Imposto de renda, da Depreciação, e da Amortização.


  • Ebitda é uma abreviação do termo em inglês Earnig Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization — em tradução direta, Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (lajida). Em termos gerais, o ebitda é uma forma de se mensurar a saúde financeira de uma empresa levando em conta em conta apenas o que a empresa consegue gerar de receita, sem levar em conta os efeitos financeiros ou o abatimento de impostos de qualquer natureza. No entanto, esse cálculo podia ser realizado usando métodos diferentes por empresas diferentes, o que dificultava a análise e comparação dos dados pelo mercado. Pensando nisso, a Comissão de Valores Imobiliários (CVM) editou uma instrução para o cálculo da lajida em 2012, uniformizando a realização desse procedimento.


    Como calcular o ebitda?

    O cálculo do ebitda começa com o cálculo do lucro operacional da empresa. Ou seja, é preciso subtrair, da receita líquida  (que é igual a receita bruta menos deduções), custos de cada produto ou serviço vendido, despesas operacionais e despesas financeiras líquidas. A partir daí, é preciso somar ao lucro operacional a depreciação e amortização inclusas no custo de produtos vendidos e nas despesas operacionais.


    Para que esclarecer esse processo, vamos fazer um passo a passo.

    1) Calcule as despesas operacionais, sendo que: Despesas operacionais = Despesas com vendas + despesas gerais + despesas administrativas – (depreciação + amortização)


    2) Sabendo o valor das despesas operacionais, calcule o lucro operacional líquido com a fórmula: receita operacional líquida – (custos dos produtos vendidos + despesas operacionais + despesas financeiras líquidas)


    3) Finalmente, podemos somar o Lucro Operacional Líquido à depreciação e amortização inclusas no custo de produtos vendidos e nas despesas operacionais antes do Imposto de Renda e outras despesas financeiras.


    PORTANTO, A FÓRMULA DO EBITDA É LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO + DEPRECIAÇÃO + AMORTIZAÇÃO

    Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/ebitda-lajida/

  • (...) as 2 frases finais da assertiva "deu" a resposta = EBTIDA

    Bons estudos.


ID
1183804
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC TA 200, evidências de auditoria são:

Alternativas
Comentários
  • Só uma opinião.... Notem que a norma traz o termo "subjacente", mas que ao meu ver foi mal colocado na própria norma. Dá a impressão que se "choca" com a objetividade exigida, e mais do que isso, com a "precisão" dos registros contábeis. Mas, enfim, temos que ficar atentos a esse termo uma vez que ele está correto de acordo com a norma exposta pelo colega.

    Bons estudos!

  • Subjacente

     

    (adjetivo)

     

    Significado:

     

    De baixo; cujo desenvolvimento se realiza de baixo; que se encontra por baixo; que aparece de baixo: água subjacente.

     

    [Figurado] Implícito; que não se expressa com clareza; que está oculto: não dizia seus pensamentos e intenções subjacentes.

     

    Subjacente é sinônimo de: encoberto, oculto, implícito

     

    fonte: https://www.dicio.com.br/subjacente/

  • Não encontrei erro na C

  • NBC TA 200


    13 (b)

    a suficiência das evidências de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência; 


    Alternativa C


    as suficiências das evidências de auditoria na medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência


    Unica diferença que achei foi essa.

    Sacanagem da banca coloca uma diferença tão sutil, na hora da prova isso passa batido.

  • LETRA A

  • (a)    Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.

    (i)   a suficiência das evidências de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência;

    (ii)  a adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de auditoria; isto é, sua relevância e confiabilidade no fornecimento de suporte às conclusões em que se baseia a opinião do auditor.

  • questão tranquila da banca e retirada de maneira literal da NBC TA 200. Segundo a norma, evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.

    Como a questão pediu o conceito de evidências segundo a NBC TA 200, apenas a letra A está correta. Observem que os outros itens trazem observações corretas sobre evidências de auditoria, mas estamos vinculados ao conceito trazido pela NBC TA 200, pois a questão exigiu “de acordo com a NBC TA 200”. Entendido?

     

    Gabarito: alternativa A.

  • Acredito que a letra C não contenha erro.

    Acontece que a questão pediu a definição de evidência, que está na letra A. Não perguntaram sobre a quantidade de evidências suficientes numa auditoria.


ID
1183807
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria

Risco de auditoria é o risco de que:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Texto da NBC TA 200:

    Risco de auditoria é o risco de que oauditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstraçõescontábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dosriscos de distorção relevante e do risco de detecção.


  • a) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

     B) Risco de detecção: É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções
     

  • RESPOSTA A

      4,7# Para a determinação do RISCO DE AUDITORIA, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, que compreende, entre outros aspectos, a definição das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado, bem como o sistema de aprovação e registro das transações. *** O RISCO DE AUDITORIA é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. Como os RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE são COMPOSTOS pelo “risco inerente” e pelo “risco de controle”, está correto afirmar que o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade. *** RISCO DE AUDITORIA é o risco de que: o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada QUANDO as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

    #SEFAZ-AL


ID
1183810
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtidos no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações. Devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

O texto trata de

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 12. DA AUDITORIA INTERNA

    12.1.2. Papéis de Trabalho
    12.1.2.1. A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.

    12.1.2.2. Os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas obtidas no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.

    12.1.2.3. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.


  • Eu sei que a questão cobrou a literalidade da norma, mas alguém pode comentar os demais gabaritos?

  • Gabarito Letra D

    Apenas atualizando o comentário, a norma que fundamenta a questão é a NBC TI 01
     

    12.1.2.2 – Os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.

     

    12.1.2.3  – Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

    bons estudos

  • Questão retirada de maneira literal da NBC TI 01. Segundo a norma, os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.

              Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.

    Gabarito: alternativa D.


ID
1183813
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os(as)_________________ constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes subs- tantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO 000986 - APROVA A  NBC T 12  DA AUDITORIA INTERNA - REGRAS GERAIS APROVAÇÃO
    12.2.3. Procedimentos de Auditoria Interna
    12.2.3.1. Os procedimentos de Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade.

  • Gabarito Letra B

    Sendo mais objetivo, a resposta se encontra na NBC TI 01
     

    12.2.3 – Procedimentos da Auditoria Interna

     12.2.3.1 –   Os procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade.

    bons estudos


ID
1183816
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para detectar e analisar situações anormais e significativas constatadas nas demonstrações contábeis, mais precisamente nas contas do balanço patrimonial e da demonstração do resultado, bem como identificar áreas prioritárias ou áreas com problemas, onde, portanto, deverá concentrar mais atenção, o auditor deverá:

Alternativas
Comentários
  • Completando a informação do colega João Carvalho;

    Conforme a NAG 4000;

    4402.2.12 – Procedimentos de revisão analítica: são análises de informações das demonstrações contábeis e de outros relatórios financeiros por meio de comparações simples, de aplicação de técnicas estatísticas plausíveis, de exames de flutuações horizontais ou verticais e da utilização de índices de análise de balanços. Os procedimentos de revisão analítica incluem, ainda, as relações entre dados financeiros obtidos e o padrão previsto, bem como com informações relevantes de outras naturezas, como, por exemplo, custos com folha de pagamento e número de empregados, impostos arrecadados com número e faixa de contribuintes. 

  • Gabario.

    C) aplicar procedimentos de revisão analítica.

  • Dilmas o primeiro vida loka da história.
  • Os procedimentos analíticos são avaliações das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Incluem a investigação de flutuações e relações que sejam inconsistentes com outras informações relevantes. Os procedimentos analíticos, como o nome sugere, envolvem análises, cálculo de índices, linhas de tendência. Procedimentos analíticos compreendem, também, o exame necessário de flutuações ou relações identificadas que são inconsistentes com outras informações relevantes ou que diferem significativamente dos valores esperados (situações anormais e significativas).

    Gabarito: alternativa C.


ID
1183819
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Avaliar o nível de operacionalização das unidades consoante os normativos vigentes, contribuir para otimização da dinâmica de autuação das unidades por meio de ações preventivas, cobrindo produtos, serviços e infraestrutura; verificar a adequacidade das normas operacionais e unidades em função da evolução tecnológica de cada organização; e estimular a qualidade organizacional, entre outros não menos importantes, são objetivos gerais relativos à:

Alternativas
Comentários
  • Apesar de trocar atuação por autuação, trata-se da auditoria operacional mesmo, que a banca deveria contratar para evitar esses erros na redação de questões. 

  •  Gabarito e) auditoria operacional.

     

  • Só faltava falar marque auditoria operacional. Apareceu 39 vezes a palavra operacional no enunciado da questçao

  • Tipos de auditoria Governamental

    1 Auditoria de Gestão – Objetiva emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, convênios, acordos ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores e outros bens da União ou a ela confiados.

    2 Auditoria de Programas – Objetiva acompanhar, examinar e avaliar a execução de programas e projetos governamentais específicos, bem como a aplicação de recursos descentralizados.

    3 Auditoria Operacional – Consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações que visem aprimorar procedimentos.

    4 Auditoria Contábil – Objetiva obter elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e se as demonstrações contábeis, refletem, adequadamente, a situação econômico-financeira do patrimônio.

    5 Auditoria de Sistemas – Objetiva assegurar a adequação, privacidader dos dados e informações oriundas dos sistemas eletrônicos de processamento de dados.

    6 Auditoria Especial – Objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinárias, sendo realizadas para atender a determinação de autoridade competente.

    7 Auditoria da Qualidade – Tem por objetivo permitir a formação de uma opinião mais concreta sobre o desempenho gerencial dos administradores públicos, servindo como estímulo a adoção de uma cultura gerencial voltada para o atingimento de resultados dentro dos princípios da qualidade, identificando os pontos fortes e fracos da organização.

    8 Auditoria Integral – Envolve o exame dos controles, processos e sistemas utilizados para gerenciar os recursos da organização.

  • (...) “normas operacionais”.

    Auditoria Operacional: consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da administração pública federal, programas de governo, projetos, atividades, ou segmentos destes, com a finalidade de emitir uma opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e economicidade, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações, que visem aprimorar os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade gerencial.

    Gab E


ID
1183822
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria

No que tange ao relatório da auditoria, o auditor, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis e deverá

Alternativas
Comentários
  • Conforme Professor Claudio Marcelo

    Há dois tipos de opiniões, quando tratamos de relatórios de auditoria:

    Opinião não modificada, ou sem modificação, e

    Opinião modificada, sendo esta subdividida em três modalidades:

    Com ressalva [distorção relevante, mas não generalizada],

    Adversa [distorção relevante e generalizada], e

    Com abstenção de Opinião [impossibilidade de expressar uma opinião].

    D

  •                 (relevante e generalizada)

    1. Tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente - Adversa

    2. impossibilidade de expressar uma opinião - Abstenção de Opinião

     

        (relevante e NÃO generalizada)

    1. Tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente - Opinião com ressalva

    2. impossibilidade de expressar uma opinião - Opinião com ressalva

     

  • LETRA D


ID
1183825
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Representa, em uma organização, o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa:

Alternativas
Comentários
  • O Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados, afirma que o significado de controle interno é: "O Controle Interno compreende o plano de organização e todos os métodos e medidas adotadas na empresa para salvaguardar seus ativos, verificar a exatidão e fidelidade dos dados contábeis, desenvolver a eficiência nas operações e estimular o seguimento das políticas executivas prescritas."

  • Letra B

  • Controles Internos: proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa.


ID
1183828
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As deficiências de controle interno que o auditor identificou durante a auditoria e que, no seu julgamento profissional, são de importância suficiente para merecer a atenção deverão ser comunicadas apropriadamente:

Alternativas
Comentários
  • Alcance

    1. Esta Norma trata da responsabilidade do auditor de comunicar apropriadamente, aos responsáveis pela governança e à administração, as deficiências de controle interno que foram identificadas na auditoria das demonstrações contábeis.


  • Gabarito C

    1. Esta Norma trata da responsabilidade do auditor de comunicar apropriadamente, aos responsáveis pela governança e à administração, as deficiências de controle interno que foram identificadas na auditoria das demonstrações contábeis.

  • As deficiências de controle interno que o auditor identificou durante a auditoria deverão ser comunicadas aos responsáveis pela governança e à administração.


ID
1183831
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Analise as informações a seguir, classificando-as como (V) verdadeira ou (F) falsa.

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade – PA 265, deficiência de controle interno existe quando:

( ) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir, tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;
( ) falta controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir, tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;
( ) não há processos instalados na entidade;
( ) não há formalização de procedimentos mediante a feitura de manuais.

A classificação correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Os dois últimos itens estão errados pois, se não há procedimento na empresa, não há o que avaliar quanto à eficiência do controle interno.


    Gabarito: E

  • Apenas os dois últimos itens estão errados. Resposta correta: Item E.

  • Normas Brasileiras de Contabilidade – PA 265


    Introdução:
    O objetivo do auditor é comunicar apropriadamente, aos responsáveis
    pela governança e à administração, as deficiências de controle
    interno que o auditor identificou durante a auditoria e que, no seu
    julgamento profissional, são de importância suficiente para merecer
    a atenção deles.

    Definições:
    Para fins das normas de auditoria, os termos a seguir possuem os seguintes
    significados a eles atribuídos:

    Deficiência de controle interno existe quando:
    (i) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma que não
    consegue prevenir, ou detectar e corrigir tempestivamente, distorções
    nas demonstrações contábeis; ou

    (ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir
    tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis.


    Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a combinação de deficiências de controle interno
    que, no julgamento profissional do auditor, é de importância suficiente para merecer a atenção dos responsáveis pela
    governança.




ID
1183834
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As técnicas de fluxogramação são normalmente utilizadas pelo auditor independente objetivamente para:

Alternativas
Comentários
  • letra A

    Fluxograma é um tipo diagrama que mapeia processos e controla as formas de avaliação dos riscos. através de gráficos,de forma descomplicada, auxiliam na auditoria das demonstrações financeiras.


ID
1217500
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

As informações apresentadas no primeiro parágrafo são consideradas, por Hélio Schwartsman, como

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    Podemos chegar a conclusão de que o gabarito é "triviais" ao ler o trecho: "Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema".

  • Gab.:B

    Terceiro paragrafo.
  • Nestas horas é que se nota a importância do candidato em observar o contexto. Em tese, como não é de conhecimento comum, as informações contidas no primeiro parágrafo podem não ser triviais às pessoas que as leem, como no meu caso. E aí mora o perigo para o concurseiro afoito nas questões de interpretação, que possivelmente logo descarta a alternativa B. Temos o errôneo costume de marcar o que absorvemos, quando trata-se do que o autor expressamente diz. Muito bem observada a resolução da colega acima. Às vezes perdemos questões deste tipo por nos prendermos ao comando. 

     (3º parágrafo) O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.

    Alternativa correta: B

  • O Autor, no próprio texto (3º Paragrafo) informa que as informações antes ditas são Trivialidades.

  • No início do segundo período do terceiro parágrafo diz: Além das já referidas trivialidades......

  • Repetem-se muito as questoes.

  • Assertiva b

     Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1217515
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

               Captação do “volume morto” do Sistema Cantareira
                                       pode trazer problemas


       Especialistas alertam para o risco no uso da água do fundo das represas.


               (O Estado de S.Paulo, http://goo.gl/fjEPVE, 10.abr.2014. Adaptado)

Entre os possíveis problemas, é correto identificar

Alternativas
Comentários