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Prova COVEST-COPSET - 2015 - UFPE - Produtor Cultural


ID
1519453
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


O Texto 1, em seu desenvolvimento global, pretende :

Alternativas
Comentários
  • ASSERTIVA D

     

  •  Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. RESPOSTA LETRA D

     


ID
1519456
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


Conforme o autor do Texto 1, o pressuposto que fundamenta a proposta da ‘linguagem politicamente correta’ é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Algum comentário sobre essa questão? 

  • Pelo que entendi, a resposta da questão pode ser encontrada no trecho: " Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias". 

    Letra: A

  • De forma alguma...a questão está clara e objetiva!

     

  • Na minha opinião o texto deixa margem para mais de uma interpretação uma vez que logo abaixo ele traz a seguinte frase: "Isso significa que não  basta mudar a linguagem para que a discriminação  deixe de existir".

    Por favor, corrija-me se eu estiverealmente errada.

  • Achei confusa a questão. O autor primeiro fala isso: "A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias" e depois isso: " Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir".

    Não sei qual aternativa marcaria.

  • Pelo que entendi, o autor do texto aborda um pressuposto daqueles que defendem a proposta da ‘linguagem politicamente correta’, mas também aborda a proposta de que a ‘linguagem politicamente correta’ não é a solução para o fim do preconceito.

    Então, aqueles que defendem a proposta da ‘linguagem politicamente correta’ se fundamentam na ideia da alternativa A):

    A) se os termos com que nos expressamos são alterados também são alteradas as atitudes discriminatórias.

  • Concordo com você, Mariana de Lucena Soares!


ID
1519459
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


O êxito na compreensão do Texto 1 exige que o leitor o interprete como:

Alternativas
Comentários
  • uma reflexão


ID
1519462
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                          A linguagem politicamente correta

(1) A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais e outras minorias que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com essa linguagem, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a tais grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
(2) Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
(3) De um lado, é verdade que usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência d e preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras são assinaladas por uma apreciação social . Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. são aquelas de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos  mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc.
(4) Há, porém, duas posições de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento da linguagem e que, portanto, são irrelevantes para a causa que defendem. A primeira é a crença de que a palavra isolada carrega sentido e apreciação social. Na verdade, um termo funciona num discurso e não isoladamente. Por isso, nem todos os usos do vocábulo negro com valor negativo denotam racismo. Por exemplo, dizer que há racismo na expressão “nuvens negras no horizonte do país" é um equívoco, porque o sentido conotativo de “situação preocupante", que aparece no discurso político ou econômico, está relacionado à meteorologia, nada tendo a ver com raças ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos francamente cômicos, para fazer uma designação que é vista como preconceituosa: por exemplo, dizer “pessoa verticalmente prejudicada" em lugar de anão. Isso gera descrédito para os que  pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas.
(5) As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam". Por isso, para criar um mundo melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem.
                                                                              (José Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. )


Façamos a releitura do terceiro parágrafo do Texto 1 e observemos alguns trechos que, por uma razão ou outra, ganharam evidência. Analise a seguir os comentários que são feitos acerca de cada um. Identifique a alternativa em que esse comentário não tem consistência teórica.

Alternativas
Comentários
  • E, após errar, fui pesquisar...

    A conjunção "como" pode ser substituída por "visto que" - expressando CAUSA,  não comparação (tanto como, tão..como/quanto), tanto como, assim como, como se).

    #EstudarMaisConjunções

  • ASSERTIVA E

    A conjunção "como", é uma conectivo  subordinativos "CAUSAL" ( iniciam a oração subordinada denotando causa.): que, como, pois, porque, porquanto. Também as locuções: por isso que, pois que, já que, visto que...

    ...e não de "Comparação", como está na questão.

  • A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento". Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal), pois, pois que, já que, uma vez que, visto que.

    Exemplos:

    As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
    Como ninguém se interessou pelo projeto, não houve alternativa a não ser cancelá-lo.
    Já que você não vai, eu também não vou.
    Por ter muito conhecimento (= Porque/Como tem muito conhecimento), é sempre consultado. (Oração Reduzida de Infinitivo)

    Já na COMPARAÇÃO!

    As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal.

    Principal conjunção subordinativa comparativa: COMO

    Por Exemplo:

    Ele dorme como um urso.

    Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que. Veja os exemplos:

    Sua sensibilidade é tão afinada quanto a sua inteligência.

    O orador foi mais brilhante do que profundo.

    Saiba que:

    É comum a omissão do verbo nas orações subordinadas adverbiais comparativas.

    Por exemplo:

    Agem como crianças. (agem)
    Oração Subordinada Adverbial Comparativa

    No entanto, quando se comparam ações diferentes, isso não ocorre.

    Por exemplo: Ela fala mais do que faz. (comparação do verbo falar e do verbo fazer).

  • Já vi que eu vou é ter raiva nessa prova da UFPE.

  • Não entendi nem o que pedia a questão. Jesus!

  • "COMO" enquanto conjunção pode ser considerada:

    A)CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA

    Serve para introduzir as Orações Subordinadas, e assume alguns significados diferentes, dependendo da oração da qual faz parte:

    ADVERBIAL TEMPORAL

    COMO = quando ou logo que.

    Exemplo: O artista, como ouviu aplausos, entrou em cena rapidamente.

    ADVERBIAL CAUSAL

    COMO = por que.

    Exemplo: Como foi visto entrando na loja, o ladrão desistiu do roubo.

    ADVERBIAL COMPARATIVA

    É a função mais recorrente.

    Exemplo: Ela era branca como o pai, mas os cabelos eram negros como os da mãe.

    ADVERBIAL CONFORMATIVA

    COMO = conforme.

    Exemplo: Como combinamos, a festa encerrará antes da meia noite.

    SUBSTANTIVA

    Assume o valor de uma Conjunção Integrante.

    Exemplo: Observe como ela está bem vestida...

    B) CONJUÇÃO COORDENATIVA

    Serve para introduzir as Orações Coordenadas, e assume o valor de uma conjunção aditiva:

    Exemplo: Tanto a filha como o pai são torcedores do mesmo time


ID
1519465
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Considerando as ideias expressas no Texto 2, analise o conteúdo das afirmações feitas a seguir.
1) A escrita do texto convencional teve, com o aparecimento do texto digital, sobretudo do hipertexto, uma extensão de suas potencialidades interpretativas.
2) Uma sociedade grafocêntrica é aquela em que os materiais escritos resultam de atividades de pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões.
3) O ‘Letramento’ implica a existência de condições para que os falantes possam participar efetivamente das práticas sociais que envolvem o exercício da escrita.
4) Atualmente, a escrita está presente em diferentes suportes da comunicação; ultrapassa, assim, a área da comunicação impressa.
5) As informações disponibilizadas no espaço virtual, entre outras vantagens, possibilitam uma leitura não linear, ou seja, uma leitura em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais.
Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Porque a afirmação 2 está errada?

  • @Andrei,
    No texto fala: "Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, " 

    Ou seja, sociedade grafocêntrica é: uma que "o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, "; e não o que fala a alternativa.

  • ASSERTIVA B

     

  • Algum Concurseiro fiz esse mesmo raciocínio na questão e por isso marquei a alternativa errada.

     

    O texto diz: 

     

    Uma sociedade grafocêntrica, [essa parte é só informação extra intercalada]exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, (vem explicar porque há essa exigência àquele tipo de sociedade e não ao letramento), de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita.

     

    Esse foi meu raciocínio errôneo da questão. Para a banca o "ou seja" veio explicar o que é o letramento.

  • Grafocêntrica... grafia como centro ao redor do qual dados e opiniões se articulam e não apenas funcionam como resultante ( não se trata de uma pesquisa avulsa qualquer


ID
1519468
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Analisando relações léxico-gramaticais de sentido entre expressões constantes no Texto 2, podemos perceber que:

Alternativas
Comentários
  • antonímia= sentido contrário.

  • Alguém sabe qual é a classificação do segundo se? Não seria um pronome reflexivo?

  • Também gostaria de saber a classificação do segundo SE...

    Solicitei comentários do professor.

  • Não consegui entender a letra B. Pois vi a forma digital não oposta à convencional, mas sim ampliada, talvez mais completa. Até tive essa percepção no trecho "A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos".

    Alguém, por favor, poderia explicar melhor? Muito obrigada.

  • reflexivo

  • Rebeca e Wagner,

    A partícula "se" vem do verbo "relacionar-se". Estes verbos são chamados de "verbos pronominais", pois são conjugados juntamente com um pronome oblíquo átono (me, te, se, nos, vos, se). Esse pronome oblíquo se referirá, obrigatoriamente, à mesma pessoa do sujeito.

    Já a partícula "se" do verbo "fazer", está ligado a uma ação reflexiva de "fazer-se presente a si mesmo".

  • Cristiano,

    Se é reflexivo, não deixou de ser pronome, não é isso?

    O primeiro Se, é uma conjunção e o segundo Se um pronome (reflexivo)

    Por que a E estaria errada?

  • Wagner, acredito que o erro da letra "E" está no trecho que diz: "...o sentido das expressões sublinhadas é diferente...", para mim, ambos "SE" tem mesmo sentido, reflexivo. Seria diferente se um deles expressasse, por exemplo, uma condição (conjunção subordinada adverbial).

  • Camila Miranda da Hora, também fiquei com a mesma impressão

  • acredito q o segundo SE da LETRA E seja partícula Integrante do Verbo - sem valor sintático apenas acompanha o verbo auxiliando;

    FAZ-SE

  • Tbm fiquei na dúvida entre as 2 alternativas, mas o q me fez optar pela letra B e não a E é que fiquei em dúvidas sobre o 1º SE pra mim é conj, mas talvez a banca tenha entendido como pronome tbm. "...saber relacionar-se...". No entanto, a letra B fez muito uso do "embora", mais certeza de contraste, oposição.

  • O primeiro Se não é conjunção e sim verbo pronominal.


ID
1519471
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

No trecho: “Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto”, o segmento sublinhado:

Alternativas
Comentários
  • Embora , ainda que, apesar de, mesmo que = valor concessivo.
    Letra A.

  • ASSERTIVA A

    CONCESSÃO/RESTRIÇÃO/RESSALVA = embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto que, conquanto, se bem que, por mais que, por menos que, não obstante.

  • GABARITO A

     

    As conjunções concessivas expressam ideia de ressalva. Sempre penso assim: "APESAR DISSO, FIZ AQUILO".

        ex.: Apesar de estar chovendo, fui à praia.  /  Embora não tenha estudado, conseguiu ser aprovada.  /  Ainda que tivesse medo, encarou o escuro.

     

     Demonstram uma certa restrição mas não deixam de acontecer a ação principal.

     

    São elas: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que.

     

     

    bons estudos.


ID
1519474
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Observe o trecho seguinte: “A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.” A expressão sublinhada:

Alternativas
Comentários
  • As conjunções brincam com o sentido do texto.Mudou a conjunção, mudou o sentido. 
    Pensem o sentido do texto como um carro e a conjunção como a direção.
    Letra B.


  • oposição= conjunção adversativa= mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.
  • ASSERTIVA B

    b)... a direção OPOSTA de sentido...

    OPOSIÇÃO/CONTRASTE = no entanto, entretanto, todavia, contudo, porém, mas, por outro lado, paradoxalmente, pelo contrário, caso contrário, em contraste com.

  • Entretanto, contudo, todavia, mas, porém; exprime a ideia de oposição ou de compensação entre duas orações ou dois termos:

     

    Tentei comprar um carro, no entanto não tinha o dinheiro suficiente;

    Deveria chegar mais cedo, no entanto cheguei atrasado.

  • O apressado ler o " no entanto" e marca... Eu fui essa pessoa kkkk


ID
1519477
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 
                                                    O hipertexto

(1) Uma sociedade grafocêntrica, na qual o texto escrito está presente em várias situações sociais e cumpre papel significativo, exige dos falantes um grau cada vez maior de letramento, ou seja, de condições para participação efetiva nas práticas sociais que envolvem a escrita. Na chamada “era digital", o conceito de escrita se expandiu e não diz mais respeito apenas ao texto impresso. É necessário saber se relacionar com a escrita nas diversas mídias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.
(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espaço virtual que possibilita uma leitura não linear em função de sua organização em blocos de conteúdo que se conectam por nós ou elos hipertextuais (também conhecidos como links). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto são as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante  o planejamento e a elaboração do texto e a construção de sentidos pelo leitor.
(3) Um texto escrito convencionalmente é a materialização de um processo de interação discursiva que exige do seu produtor atividades como pesquisa, seleção e articulação de dados e opiniões. Embora esse texto possa contar com alguns indícios desse processo de elaboração (como a hierarquização por meio de títulos e subtítulos, notas de rodapé, divisão em capítulos etc.), o hipertexto torna esse percurso mais evidente. Ele demanda de seu autor, desde o início, o desenho de um mapa de leitura, no qual se estabelece uma clara hierarquia entre informações centrais e secundárias, possibilidades de percursos distintos entre os blocos de conteúdo, conexões com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de conteúdo ignorar ou retomar, que sugestões de conexão externa acatar. Todas essas possibilidades, embora já estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto.

                                     (Ricardo Gonçalves Barreto. Português, 3º. Ano Ensino Médio. Ser protagonista.
                                                                                                       São Paulo: Edições SM. 2010, p. 356).

Do ponto de vista da concordância verbal, segundo a norma padrão do português contemporâneo, está correta a seguinte alternativa:

Alternativas
Comentários
  • O verbo haver quando significa existir, suceder, fazer, ocorrer, é impessoal. Não tem sujeito e ficará sempre no singular.

  • Que vacilo nessa questão!!!

    a)Algumas habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto coincide com aquelas utilizadas para a leitura ou escrita de textos convencionais. Pronome indefinido variável, portanto o correto seria "Algumas ... coincidem"

     b)Nenhuma das habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto parecem ser as mesmas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. Pronome indefinido variável, portanto o correto seria "Nenhuma ... parece"

    c)Haverão habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto que sejam diferentes daquelas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional? Verbo haver no sentido de existir é impessoal, portanto o correto seria "Haverá ... "

    d)Qualquer das habilidades mobilizadas para produzir ou ler hipertextos pode ser objeto de estudo em cursos de língua portuguesa ou estrangeira. Pronome indefinido variável, portanto a frase está correta. "Qualquer .... pode ser..." / Quaisquer ... podem ser..."

    e)Podem haver habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto que sejam diferentes daquelas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. Verbo haver no sentido de existir é impessoal e se for locução verbal, também torna-se impessoal, portanto "Pode Haver".

    **Lembrando que os pronomes indefinidos INVARIÁVEIS são: alguém ninguém outrem tudo nada algo cada


    Acho que é isso, sintam-se a vontade para me corrigir.

    flw


ID
1519480
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

O Texto 3 assume grande relevância para a vida social das pessoas, pois:

Alternativas
Comentários
  • "Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas" (exalta a função social da capacidade de argumentação das pessoas)... "O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à  manipulação." (adverte para o perigo da manipulação que pode ocorrer pelo uso da palavra)

    Item E


ID
1519483
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

O primeiro parágrafo do Texto 3 apresenta uma sucessão de interrogações, que têm como função:

Alternativas
Comentários
  • despertar o leitor para a atividade de leitura...

  • A covest costuma fazer questões assim. Muito repetido isso aí.

  • Alguém poderia explicar essa questão?

  • 1° parágrafo - Busca do leitor argumentos sobre as interrogações,

    onde para se debater com o autor será necessário leitura, ou seja, argumentação.

    Gab. C despertar o interesse do leitor para manter a atividade da leitura.

    entendi assim....

    Deus na frente!!!

  • Geralmente o uso da interrogação em um texto, tem a intenção de dialogar com o leitor, interagir com o leitor, sendo assim, gerando a curiosidade do leitor, o despertar do leitor e aproximando a sua atenção a leitura.


ID
1519486
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Analise o seguinte trecho: “O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à manipulação.” Nele, o autor:

Alternativas
Comentários
  • o autor defende a necessidade. Importante se atentar para o que o autor vem defendendo ao longo do texto.


ID
1519489
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

No texto 3, consta o seguinte fragmento: “Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto”. O verbo sublinhado também estaria flexionado conforme a norma padrão na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Conjugação de Intervir = vir

    Presente do Indicativo
    eu intervenho
    tu intervéns
    ele intervém
    nós intervimos
    vós intervindes
    eles intervêm


    Pretérito Perfeito do Indicativo
    eu intervim
    tu intervieste
    ele interveio
    nós interviemos
    vós interviestes
    eles intervieram

  • Pensei no verbo vir. O deputado veio, logo interveio. Eu vim, logo intervim. A policia veio, logo interveio. Os professores vieram, logo intervieram. Tu veio, logo interveio. Assim, a alternativa "c" está correta.

  • a)O deputado interviu com veemência na assembleia.

    Ele interveio

    b)Eu intervi com veemência na assembleia. 


    Eu intervim

    c)A polícia interveio na hora mesma do crime.

    Correto

    d)Os professores interviram desde o início da sessão.

    Eles intervieram

    e)Tu interviste na hora certa?

    Tu intervieste

  • Mozart, gostei do teu raciocínio. Mas, fiquei me perguntando se funciona sempre.....

  • O verbo “intervir”, como “provir” e “advir”, deriva do verbo “vir”. Dessa maneira, fica fácil deduzir que se conjuga exatamente como o verbo de origem, mantendo seu comportamento irregular.

    Se dizemos que alguém veio, também devemos dizer que alguém interveio. É simples: basta conjugar primeiro o verbo “vir” (não “ver”) e, em seguida, acrescentar o prefixo “inter-”. Assim: ele veio/ ele interveio; se ele viesse/ se ele interviesse; se ele vier/ se ele intervier – e assim por diante.

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/verbo-intervir-e-derivado-do-verbo-vir.jhtm 

  • Verbo Intervir

    O verbo intervir, sendo derivado do verbo vir, deverá ser conjugado como este, com exceção da acentuação da 2.ª e da 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo: tu vens / tu intervéns; ele vem / ele intervém.

  • Pretérito Perfeito

    eu intervim

    tu intervieste

    ele interveio

    nós interviemos

    vós interviestes

    eles intervieram

     

    letra C


ID
1519492
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Identifique a alternativa em que aparece uma expressão que tem uma função gramatical claramente explicativa.

Alternativas
Comentários
  • Identifique a alternativa em que aparece uma expressão que tem uma função gramatical claramente explicativa.

    b) “Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática.”

    Bons estudos!!!

  • pode-se dizer que é um termo explicativo/conclusivo!!

  •  São utilizadas em orações coordenadas explicativas. (  Indicam justificação, pedido, explicação, conselho. )

    pois (quando vem antes do verbo), porque, que, porquanto,posto que, isto é, por exemplo, ou seja , ademais , demais,outrossim, senão, etc…

    Escolha-o para ajudar na festa porque ele sabe cozinhar.

    Virei amanhã pois tenho muita ocupação agora.

    Faça tudo logo que não quero me atrasar


ID
1519495
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)

Do ponto de vista da regência verbal, analise o seguinte fragmento: “A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído”. Também estaria de acordo com a norma padrão a seguinte formulação:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.
    Regência do verbo submeter : Submeto a.
     Logo, a que foi submetida.

  • Quem se submete, submete-se a... letra d

  • MUITO BOA.

  • a) A existência da retórica é largamente tributária do uso A que foi referida. REFERE A

     b) A existência da retórica é largamente tributária do uso EM QUE/NA QUAL  pode confiar. CONFIA EM 

     c)A existência da retórica é largamente tributária do uso pela qual  foi defendida. DEFENDIDA POR 

     d)A existência da retórica é largamente tributária do uso a que foi submetida. SUBMETIDA A  - CORRETA 

     e)A existência da retórica é largamente tributária do uso da qual foi derivada.DERIVADA DE. 


ID
1519498
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

Analisando o teor das informações presentes no texto, o autor estabelece uma relação de causa e efeito entre:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    No 2º paragrafo, além de afirmar que a predominante falta de dialogo nas organizações é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, afirma também que "A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas".


ID
1519501
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

A série de palavras que são formadas com o acréscimo de um prefixo de sentido negativo está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Sobre o prefixo [des-], o Houaiss¹ e o Aurélio² dizem o seguinte:

    1. Oposição, negação ou falta: desabrigodesamordesarmonia,desconfiançadescortêsdeslealdesproporção, dessaboroso.

    2. Separação, afastamento: descascardesembolsardesenterrar,desmascarar.

    3. Aumento, reforço, intensidade: desafastardesaliviardesapartar,desferirdesinfelizdesinquieto.

    http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/2976636 

  • Alguém pode explicar por que a palavra INESGOTÁVEL tem o prefixo negativo?

  • Não entendi INESGOTÁVEL com prefixo negativo.

  • Gab.: A

    Inesgotável = que não se esgota, infinito, imenso. Fonte - Google

  • Ratificando Marta Silva Gabarito letra B.

    Náfis, o prefixo in é negativo com a palavra esgotável (que esgota, acaba)

    Inesgotável (que não se acaba)

    Espero ter ajudado!!

  • https://www.normaculta.com.br/prefixos/

    Pra quem quiser aprofundar /\

  • Que questão louca. Tá mais pra raciocínio lógico.

  • Facilitando o entendimento do negativo resolvam a questão olhando o significado. Desfavorável - NÃO favorável, contrário; Inabilidade - NÃO habilidade/ sem habilidade; Inesgotável - NÃO esgotavel/ não acaba.

ID
1519504
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4

                                            Diálogo é a melhor estratégia


(1) Saber ouvir é dos principais diferenciais para se alcançar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa conclusão ao percebermos a relação de causa e efeito entre comunicação eficaz e ações bem sucedidas. Essa equação pode ser aplicada em diversas áreas da atuação humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas são aquelas que escutam sua voz interior e se abrem à compreensão do outro e de si mesmas. Na área profissional, são mais bem -sucedidos aqueles que escutam suas vocações, pois se entregam à superação dos desafios com entusiasmo e obstinação, conquistando, assim, fontes inesgotáveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso são sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, então, que, nessas três dimensões, o ‘saber ouvir’ é condição fundamental para a conquista de grandes vitórias.
(2) Infelizmente, de um modo geral, a falta de diálogo parece ser predominante nas organizações. Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competição predatória. A falta de diálogo predispõe posturas arrogantes e condutas agressivas, que, na verdade, expressam uma tremenda necessidade de autoafirmação e inabilidade para o relacionamento.
(3) O segredo do diálogo bem sucedido é simples. Antes de tudo, é necessário um estado de espírito favorável à convivência da diversidade humana. Daí em diante, a comunicação eficaz será resultante da postura de saber ouvir e dar retorno ao interlocutor. É ter interesse pela opinião do outro. É ter abertura para compartilhar informações, ideias, sentimentos, sempre respeitando os pontos de vista divergentes do seu. Não podemos considerar nossa opinião como verdade inquestionável. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lógica de opiniões contrárias às nossas.
(4) Ou seja, tanto para pessoas como para empresas, dos mais diversos portes, a evolução passa pelo circuito do diálogo, base sólida para o crescimento e o desenvolvimento.

                                      (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado).

No trecho: “Isto é péssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito”, a ocorrência da expressão sublinhada:

Alternativas
Comentários
  • Este, esta e isto são termos cataforicos. Remetem a alguma idéia posterior e não anterior.


    Não entendi porque a resposta é  letra E.

  • Andrei, a palavra ISTO tem sentido catafórico (faz referência a uma informação que ainda será informada no texto). Ex: Isto deve ser visto com cuidado, para não causar erros.


    Mas também pode ser usado quando o item citado está perto do falante (inclusive quando já tenha sido citado), que é o exemplo citado.
  • Também acho que essa questão está errada.

    Isto é (catafórico): Quando sua interpretação depender de algum item ou ideia que SERÁ expressa no texto.

    Isso (anafórico): Quando sua interpretação depender de algum item ou ideia que JÁ FOI expressa no texto.

  • "Isto" está usando incorretamente no lugar de isso ( usado para retomar algo dito anteriormente). Questão anulada. Não por "isto" não exigir a volta a termos anteriores, mas por ele estar empregado em desacordo com a norma culta. Amadorismo de examinador cansa. Assim como também cansa ver as pessoas copiarem e colarem trechos corretos de gramática para justificar um erro rude.

  • Perfeito, Seya de Pégaso


ID
1519507
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 5

                                  Anedota búlgara

Era uma vez um czar naturalista
Que caçava homem.
Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas,
ficou muito espantado
e achou uma barbaridade.
                                              (Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Alguma poesia. 
                                                                                     Rio de Janeiro: Editora José Aguilar, 1973, p. 71).



O poema de Drummond poderia ilustrar um comentário jornalístico que tivesse como tema central:

Alternativas
Comentários
  • Anedota búlgara: humaniza-se o animal ao mesmo tempo em que se animaliza o homem. Que poema fantástico!

  • Gabarito letra "D".

  • Olha, penei pra entender heinnn! Foi difícil tirar a pedra do caminho! hehehe

    Salve Drummond!


ID
1727953
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Indique a alternativa que apresenta exemplos apenas de sistemas operacionais:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Microsoft Word é editor de textos do Microsoft Office. Windows Explorer é acessório do Windows para gerenciamento de pastas e arquivos. Microsoft Office é um pacote de softwares para escritório com editor de textos, planilha de cálculos, apresentação de slides, entre outros. Internet Explorer é o navegador de internet padrão do Windows (até a versão 8.1)
  • O vídeo no endereço abaixo me ajudou, de forma objetiva, a entender o que são S.O: https://www.gcfaprendelivre.org/tecnologia/curso/informatica_basica/sistemas_operacionais/1.do

  • ASSERTIVA E - Windows 98, Linux e Mac Os X.

    O Microsoft Word é editor de textos do Microsoft Office. 

    O  Windows Explorer é acessório do Windows para gerenciamento de pastas e arquivos.

    O Microsoft Office é um pacote de softwares para escritório com editor de textos, planilha de cálculos, apresentação de slides, entre outros.

    E Internet Explorer é o navegador de internet padrão do Windows (até a versão 8.1)

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática - QC

    Letra E.

    Microsoft Word é editor de textos do Microsoft Office. Windows Explorer é acessório do Windows para gerenciamento de pastas e arquivos. Microsoft Office é um pacote de softwares para escritório com editor de textos, planilha de cálculos, apresentação de slides, entre outros. Internet Explorer é o navegador de internet padrão do Windows (até a versão 8.1)

  • Letra E.


    O Mac Os X é sistema operacional (só é lembrar da APPLE)

    As versões do sistema operacional Mac OS X recebem o nome de felinos, sendo algumas

    desenvolvidas para funcionar em tablets da Apple, Iphone e Ipod Touch.


ID
1727956
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere o conjunto de botões ou comandos do Microsoft Word 2010 (versão em português, padrão). Indique, dentre as alternativas seguintes, qual apresenta um grupo de comandos ou botões que estão numa mesma aba.

Alternativas
Comentários
  • Letra D.
    PÁGINA INICIAL - Justificar (Parágrafo), Pincel de Formatação (Área de Transferência), Negrito (Fonte), Centralizar Texto (Parágrafo), Sublinhado (Fonte)
    LAYOUT DA PÁGINA - Margens (Configurar Página), Colunas (Configurar Página)
    REVISÃO - Contar Palavras (Revisão de Texto), Ortografia e Gramática (Revisão de Texto), Novo Comentário (Comentários)
    INSERIR - Tabela (Tabelas), Equação (Símbolos)
    EXIBIÇÃO - Layout de Impressão (Modos de Visualização)
  • ASSERTIVA D

     a) Justificar texto(PÁG.INICIAL), Pincel de Formatação(PÁG.INICIAL) e Margens(LAYOUT DE PÁG.).

     b) Negrito(PÁG.INICIAL), Contar Palavras(REVISÃO) e Gravar Macro(DESENVOLVEDOR).

     c) Tabela(INSERIR), Equação(INSERIR) e Centralizar texto(PÁG.INICIAL).

     d) Contar Palavras(REVISÃO), Ortografia e Gramática(REVISÃO) e Novo Comentário(REVISÃO).

     e) Sublinhado(PÁG.INICIAL), Layout de Impressão(LAYOUT DE PÁG.).e Colunas(LAYOUT DE PÁG.).

  • D) GUIA REVISÃO.

  •  PÁG.INICIAL 

     Justificar texto

    Pincel de Formatação

    Negrito

    Centralizar texto

    Sublinhado

     

    LAYOUT DE PÁG.

     Margens

    Layout de Impressão

    Colunas

     

    REVISÃO

    Contar Palavras

    Ortografia e Gramática

    Novo Comentário

     

     

    DESENVOLVEDOR

    Gravar Macro

     

     INSERIR

     Equação

     Tabela

     

     

     


ID
1727959
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Suponha que, no Linux, um arquivo ou pasta possui as seguintes permissões de acesso: drwxrwxr--. Suponha que foi executado o comando: 'chmod go-wx'. Pode-se afirmar que, após esse comando:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão seria anulável. O comando 'chmod go-wx', não está correto. Está faltando a letra r, o certo seria: 'chmod go-rwx.
    rwx: leitura, gravação e execução. Poderia não ter a letra x, que ficaria: rw: leitura e gravação, com o caractere permissão desabilitada(-). Comando incompleto.


  • Alguém pode me ajudar! Fiquei desesperada quando vi esta questão. Não sei nem pra onde vai! Nunca vi :( . Pensei que seria alguma coisa pra programador e não pra assistente social que é o caso desta prova. A única pista que vi é que se trata do Linux. E olhe que já faz tempo que estudo pra concurso e já estudei conteúdo, em cursinho, sobre Linux.....mas o nivel deve ser beeeem mais alto...Aff 

  • Quando ele aciona o comando "chmod go-wr" ele está querendo dizer quer:

    Modifique a Permissão (chmod) do grupo (g) e outros (o) para "-wr ", ou seja a permissão ficará dessa forma: "rwx -wr -wr " apenas o dono do arquivo irá ler (r)  / acessar o diretório.

  • Pelo que entendi, chmod altera a permissão de arquivos e diretórios, onde as permissões são atribuídas para o usurário (u), grupo (g) e outros (o). As permissões são de leitura (r), escrita (w) e execução (x). Assim, se temos chmod go-wx, o grupo e os outros não podem nem escrever (modificar) nem executar (acessar) o arquivo.

  • esse - (traço) signfica menos? tipo o grupo e outros não podem writer e execute ? é isso?

    e se o traço é menos.  caso eu quissesse acrescentar as permissões w e x eu iria fazer o que? coloca chmod go wx sem o sional de menos?

  • Ana Carolina, o - significa retirar permissões, no caso as de w (escrita) e x (execução), literalmente subtrair das que o diretório possui. Respondendo a sua outra pergunta se eu quisesse acrescentar permissões se usaria o +.

     

    Obs. O comentário do tiago macedo está equivocado, o comando funciona perfeitamente, lembrando que para acessar um diretório é preciso ter permissão de execução(x), se não você não consegue abrir a pasta.

  • Com usuário ele está querendo dizer dono da pasta? Porque se altera go, ainda sobra o usuário, não é?

  • Gab. B

    drwxrwxr- -

    Siginifica: é um diretório (d), no qual o user (proprietário) tem permissão de rwx (read, write e execute: rwx: ler, modificar, executar), group (grupo) permissões de rwx e, others (outros) permissão de apenas r.


    chmod go - wr: drwxr--r--

    Significa que nenhum usuário (grupo ou outros), com exceção do dono, pode acessar (x) ou modificar (w) a pasta.


    *Modificar = escrever

    Acessar = executar

  • drwxrwxr--

    d= diretório. No diretório as permissões significam: r(leitura), w(salvar, modficar, apagar), x(entrar no diretório)

    rwx= U (usuário)

    rwx= G (grupo)

    r--= O (outros)

    'chmod go-wx'

    chmod= mudar as permissões

    go-wx= do grupo e outros, retirar w e x

    Então fica:

    drwxr--r--

    A) Grupo e nem outros pode acessar a pasta(diretório), somente quem possui a permissão "x", Só usuário(dono) pode

    B) correta

    C) Não é arquivo, é diretório, Não é executar, seria entrar no diretório. Executar é em arquivo.

    D) Somente usuário, grupos e outros não pode

    E) Somente usuário, grupos e outros não pode

  • Ana Carolina: Sim para primeira pergunta.

    Observe que na primeira permissão, apenas os " outros usuários" estavam restritos a leitura e modificação. Tanto os proprietários(usuários) como os ( grupos) podiam ler, escrever e executar(modificar). Na segunda permissão o (- ) é pra retirar permissão, se for para acrescentar permissão usa-se o (+)

  • Antes: drwxrwxr--

    Usuário: rwx

    Grupo: rwx

    Outros: r

    Comando: chmod go-wx

    Quer dizer: retirar (-) wx de grupos e de outros (go)

    Depois:

    Usuário: rwx

    Grupo: r

    Outros: r

  • Vai ajudar na resolução se vc souber disto:

    "u" - usuário (user) - Indica que a permissão será aplicada a nível do usuário.

    "g" - grupo (group) - Indica que a permissão será aplicada a nível do grupo.

    "o" - outros (other) - Indica que a permissão será aplicada a nível de outros.

    "a" - todos (all) - Indica que a permissão será aplicada em todos os níveis.

    "+" - Acrescenta permissões.

    "-" - Retira permissões.

    "=" - Troca permissões.


ID
1727962
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Suponha que, no Linux, estamos interessados em desativar um determinado processo que está em execução, bem como todos os processos criados por ele que estão em execução, os quais nos são desconhecidos. Indique a alternativa que apresenta as ações que possibilitam resolver o problema (desativar o processo-pai e seus processos-filhos que não sabemos quais são).

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     Para exibir a árvore de processos, bem como a identificação dos processos, usamos pstree -p.

    E depois, o comando kill -9 PID para eliminar o processo desejado. Supondo que escolhamos o 20296, seria kill -9 20296

    Exemplo (adaptado de http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/2881/pstree-uma-visao-mais-objetiva-dos-processos.aspx#ixzz3eByJ2IaE):

      % pstree -p
      init(1)-+-acpid(944) 
      |-apache2(1803)-+-apache2(20235)
      |  |-apache2(20292)-+-{apache2}(20294)
      |  |  |-{apache2}(20295)
      |  |  |-{apache2}(20296)% kill -9 20296

  • Gente, sei que não adianta reclamar mas, que nível de questão é essa??? Parece coisa para programador e não uma prova para assistente social. Ou o nível da prova está realmente muito alto ou eu que estou precisando aprofundar mais porque estudar Linux, eu já estudei....:(

  • O assistente social depois de assumir essa função vai fazer ponta no TI da prefeitura dessa cidade para ajudar os programadores de lá.. kkkk

  • mas diabo de prova é essa para assistente social??????????????? q maluquice

  • PSTree (onde Tree é ÁRVORE e PS os processos). Só assim saberemos nessa árvore genealógica quem é pai de quem, podendo selecionar esse pai e Matá-lo através do KILL -9

  • Gabarito B.

    (para quem ainda ficou na duvida)

  • Pessoal que não é da área de TI a prova realmente não foi feita para vocês, fiquem com a consciência tranquila.

  • Tem certeza que essa prova era pra Assistente Social?

  • Achei a alternativa B e D muito parecidas.

    Alguém sabe informar qual o erro da alternativa D?

  • É da área de TI , galera! confortem o coração!

    Dica para usar o comando:

    https://www.youtube.com/watch?v=LEH2EI9bu5Y


ID
1727968
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere uma tabela no Microsoft Excel com os seguintes dados: (a) as células A1, A2, A3, A4 e A5 foram preenchidas, respectivamente, com os seguintes valores: 1, 2, 3, 4 e 5; (b) As células B1, B2, B3, B4 e B5 foram preenchidas, respectivamente, com as seguintes fórmulas: =SOMA(A1:A5), =MULT(B1;A2), = MEDIA(A2;A4), =PAR(A3) e =IMPAR(A3). Os resultados numéricos das células B1, B2, B3, B4 e B5 são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Saber a diferença entre o ponto-e-vírgula e o uso dos dois pontos para realizar operações no MS Excel e no BROffice calc é importante tanto para nosso dia-a-dia quanto para o mundo do concurso público.

    O uso dos DOIS PONTOS   “:” em planilhas eletrônicas equivale ao intervalo de um numéro a outro.

    EX: =SOMA( A4:A9)

    Com essa fórmula dizemos para a planilha que efetue a soma dos valores contidos no intervalo entre as células A4 e A9.

    já o PONTO E VIRGULA “;” trata de dizer para a planilha que deve ser somado os números, e somente eles, contidos nas respectivas células citadas:

    EX: =SOMA(A4; A9)

    -------------

    Esse detalhe muda a questão, visto que =SOMA(A1:A5) pede pra somar todas as celulas entre A1 e A5:

    1+2+3+4+5 = 15

    Célula B2 corresponde a  =MULT(B1;A2)

    Contéudo somente da B1 após a soma = 15
    Conteúdo somente da A2 = 2

    15x2 = 30

    Conteúdo da B3 -> = MEDIA(A2;A4)  -> Somente entre a A2 e a A4:

    2 + 4 = 6 
    6:2 (média) = 3

    Conteúdo da B4 -> PAR (A3) é falso, visto que 3 é ímpar
    Conteúdo da B5 -> ÍMPAR (A3) é verdadeiro, visto que 3 é ímpar.

    RESPOSTA: LETRA C

     

     

  • Letra C. Na simbologia de planilhas, ponto e vírgula é E e dois pontos é ATÉ.

    A função SOMA é para somar os valores. Portanto, =SOMA(A1:A5) é 1+2+3+4+5 = 15

    A função MULT é para multiplicar os valores. Portanto, =MULT(B1;A2) é 15*2 = 30

    Aqui já é possível verificar que a resposta é a letra C. Continuando.

    A função MÉDIA é para calcular a média aritmética simples. Portanto, = MEDIA(A2;A4) é (2+4)/2 = 6/2 = 3

    A função PAR é para saber se o valor em uma célula é par. Portanto, =PAR(A3) é FALSO, porque 3 é ímpar.

    A função ÍMPAR é para saber se o valor em uma célula é ímpar. Portanto, =ÍMPAR(A3) é VERDADEIRO, porque 3 é ímpar.

     

  • ASSERTIVA C 

    RESOLUÇÃO:

    B1 = SOMA(A1:A5) = SOMA(1+2+3+4+5) = 15

    B2 = MULT(B1;A2) = MULT(15*2) = 30

    B3 = MEDIA(A2;A4) =MEDIA(2+4) /2 = 3

    B4 = PAR(A3) = PAR(3)  = FALSO.

    B5 = ÍMPAR(A3) = ÍMPAR(3) = VERDADEIRO.

  • Questão boa.

     

  • A função par e ímpar não retorna verdadeiro ou falso. Ela arredonda para um número mais próximo par ou ímpar.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Fun%C3%A7%C3%B5es-matem%C3%A1ticas-e-trigonom%C3%A9tricas-refer%C3%AAncia-ee158fd6-33be-42c9-9ae5-d635c3ae8c16

    Função ÍMPAR

    Arredonda um número para cima até o inteiro ímpar mais próximo

    Função PAR

    Arredonda um número para cima até o inteiro par mais próximo

  • Concordo com a Flavia Dressendorfer. Caberia recurso nessa questão. 

     

  • gostei


ID
1727971
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft PowerPoint, para usufruir dos recursos do “Modo de Exibição do Apresentador", tais como anotações e tempo de apresentação, é necessário:

Alternativas
Comentários
  • O "Modo de Exibição do Apresentador" é uma excelente maneira de exibir a apresentação com as anotações do orador em um computador (o laptop, por exemplo), ao mesmo tempo que o público-alvo exibe a apresentação sem anotações em um monitor diferente. [Gab. D]

    FONTE: https://support.office.com/pt-br/article/O-que-é-o-Modo-de-Exibição-do-Apresentador-8fb2253f-03b0-4ba0-b890-30faa8fcc70b

    Força, guerreiros!

  • ASSERTIVA D 

    O "Modo de Exibição do Apresentador" é uma excelente maneira de exibir a apresentação com as anotações do orador em um computador (o laptop, por exemplo), ao mesmo tempo que o público-alvo exibe a apresentação sem anotações em um monitor diferente. 

    ACRESCENTANDO INFORMAÇÕES: 

    Apenas com 01 monitor usa a Tecla ALT + F5

     

  • Letra D.

    d) Como vimos, o Modo de Exibição do Apresentador pode ser acionado com apenas um único monitor. Então por que esse item está certo, se está dizendo que precisa utilizar pelo menos dois monitores? Porque ele está falando de se realizar algumas ações, tais como anotações! E anotações são feitas na tela de apresentação e não na tela do orador. Por isso, são necessários dois monitores: um para exibir o modo orador, e o outro, a tela de apresentação, onde o orador fará as anotações.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • Pra quem gosta de visualizar como é o uso dessa ferramenta do Power Point, segue link de um vídeo demonstrativo:

    youtube.com/watch?v=A-MTGw3t8S4

  • Letra D.

    d) Certo. Não é necessário o uso de dois monitores para o recurso ser utilizado. Porém, essa questão citou a ideia de “usufruir dos recursos do Modo de Exibição do Apresentador”. Para usar os recursos que a ferramenta oferece, são necessários dois monitores. Caso ative com apenas um monitor, o usuário não conseguiria usufruir dos recursos, mas apenas abrir o Modo de Exibição.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo


ID
1727977
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Sistema Operacional Windows fornece opções de acessibilidade para usuários com necessidades específicas. São opções nativas de acessibilidade, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E, sem sombra de dúvidas.


  • Letra E. Ainda não existe esta opção.

    A Lupa é para ampliar parte da tela. O Teclado Virtual é para auxiliar a digitação com o mouse. O Narrador é para ler o que está escrito nas janelas do Windows. Alto Contraste é para destacar as imagens facilitando a visualização.

  • ASSERTIVA E - Não existe essa opção não.

  • Fique em dúvida na D porque no meu windows nao tem e a questão nao diz qual é.

  • Para quem não sabia que este recurso ainda existia (como eu), aí vai uma boa explicação:

    Além de facilitar a leitura de pessoas com problemas de visão, ativar o alto contraste melhora a legibilidade de texto em ambientes com muita luz e ajuda a diminuir o consumo de energia, aumentando a autonomia da bateria do seu tablet ou notebook.


ID
1727980
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o navegador Google Chrome rodando no Sistema Operacional Windows, os atalhos Ctrl+N, Ctrl+T, Ctrl+Shift+N, Ctrl+Shift+T, Ctrl+W e Alt+F4 cumprem, respectivamente, as seguintes funções:

Alternativas
Comentários
  • abrir nova janela; abrir nova guia; abrir nova janela anônima; abrir última guia fechada; fechar a guia; fechar a janela.

    Ctrl+N, Ctrl+T, Ctrl+Shift+N, Ctrl+Shift+T, Ctrl+W e Alt+F4 respectivamente.

    [Gab. B]

    bons estudos!

  • Letra B. No navegador Google Chrome.

    Se fosse no Internet Explorer, ou no Mozilla Firefox, a abertura de uma janela de navegação InPrivate ou Privativa, seria Ctrl+Shift+P.

  • ASSERTIVA B

    Ctrl+N - abrir NOVA JANELA;

    Ctrl+T - abrir NOVA GUIA

     Ctrl+Shift+N - abrir NOVA JANELA ANÔNIMA;

    Ctrl+Shift+T - abrir ÚLTIMA GUIA FECHADA;

    Ctrl+W - fechar a GUIA;

     Alt+F4 - fechar a JANELA.

     

  • Ctrl+N - abrir NOVA JANELA

     

     Alt + F4 - fechar a JANELA ou APLICATIVO

     

    Ctrl+T - abrir TELA = GUIA = ABA

     

    Ctrl+Shift+T -Reabre  TELA = GUIA = ABA  FECHADA;

     

    Ctrl+W - fechar a GUIA = TELA =  ABA

     

     Ctrl+Shift+N - JANELA ANÔNIMA;

     

     

     

     

  • In Private -> Internet Explorer -> CTRL + SHIFT + P

    Privativa -> Firefox -> CTRL + SHIFT + P

    Anônima -> Chrome -> CTRL + SHIFT + 


ID
1727983
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No registro do Windows, a chave HKEY_LOCAL_MACHINE contém informações sobre configurações:

Alternativas
Comentários
  • Contém informações sobre o sistema de computador local, incluindo dados de hardware e sistema operacional, como tipo de barramento, memória do sistema, drivers de dispositivo e parâmetros de controle de inicialização.

    fonte:technet.microsoft.com

  • Acertei essa no chute. Triste é vê uma questão dessa dentro de informática básica e em uma prova para assitente social. A questão está mais para programador. O tutorial no seguinte endereço me auxiliou ou pouco: http://www.infowester.com/tutregistrowin.php.

    Mas em resumo, diz que: HKEY_LOCAL_MACHINE - esta é a chave mais importante do Registro do Windows, pois nela é que estão as informações sobre programas e hardware. Para se ter noção da importância desta chave, seus dados são guardados num arquivo chamado system.dat. Clicando no sinal de mais ao lado desta chave, aparece uma estrutura que indica onde estão os dados. 

     

  • Essa foi osso, viu!

     

    Registro do Windows

      O registro é na verdade um banco de dados do sistema que armazena todas as configurações dos aplicativos que instalamos. Sempre que trocamos um papel de parede, instalamos um reprodutor de vídeo ou trocamos o nosso navegador padrão de internet, efetuamos modificações nesse banco de dados para que o Windows as salve e saiba como queremos que ele funcione.

     

      Quando abrimos o Editor de Registro do Windows (digitando "regedit" no campo de busca do Menu Iniciar) estamos na verdade abrindo uma interface que reúne cinco arquivos localizados na pasta "C:Windowssystem32config", que juntos armazenam todas as configurações do sistema.

      Imagem: https://drive.google.com/drive/folders/1LEieoyYE3PPw-gmMh0dxNUWgHQgt7sLD

     

    Chaves de registro:

    Todas essas configurações são editadas através de chaves, também conhecidas como Hives, que são a unidade padrão de informação do registro. Por padrão, o Windows utiliza de 5 a 7 chaves principais que se subdividem em várias outras de uma forma semelhante às pastas que estamos acostumados no Windows Explorer, cada uma referente à configuração de uma parte do sistema acompanhado de uma chave. Cada uma dessas sub-chaves possui um valor, e a mudança aqui é o que efetivamente realiza uma alteração. No Windows 7 temos cinco chaves principais:

     

      HKEY_CLASSES_ROOT (HKCR): presente nas versões atuais do Windows apenas para manter a compatibilidade com programas mais antigos, da geração 16 bits (dos tempos do DOS), HKEY_LOCAL_MACHINESOFTWAREClasses.

     

      HKEY_CURRENT_USER (HKCU): é uma sub-chave de HKEY_USERS, contendo todas as configurações do usuário logado no sistema.

     

      HKEY_LOCAL_MACHINE (HKLM): chave mais importante do registro, guarda todas as informações que o sistema operacional precisa para funcionar e de sua interface gráfica. Utiliza o arquivo SYSTEM para armazenar essas configurações.

     

      HKEY_USERS (HKU): guarda as configurações de aparência do Windows e as configurações efetuadas pelos usuários, como papel de parede, protetor de tela, temas e outros, utilizando o arquivo USER para armazenar essas informações.

     

      HKEY_CURRENT_CONFIG (HKCC): salva os perfis de hardware utilizados pelo usuário. Como normalmente só é utilizado um perfil, o valor da chave é HKEY_LOCAL_MACHINECONFIG�00.

  • PARA QUEM NÃO É ASSINANTE, RESPOSTA LETRA B.

  • SEGUE O PADRÃO POSIX - Por isso é Case Sensitive.

  • SEGUE O PADRÃO POSIX - Por isso é Case Sensitive.


ID
1727986
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere que no Linux temos dois arquivos de texto: 'arq1' e 'arq2'. As palavras que constam em 'arq1' são (uma por linha): 'Bola', 'Pato', 'Ave' e 'Cola'. As palavras que constam em 'arq2' são (uma por linha): 'losango', 'asa', 'bode' e 'peixe'. Considere que foi executado o comando: 'cat arq1 arq2 | sort | head –n 6 | tail –n 1 > arq3'. O conteúdo de 'arq3' é:

Alternativas
Comentários
  • alguem sabe?

  • a resposta ta errada. o correto é "losango"

    1º primeiro concatena arq1 com arq2

    Bola
    Pato
    Ave
    Cola
    losango
    asa
    bode
    peixe

    2º) ordena com sort

    asa
    Ave
    bode
    Bola
    Cola
    losango
    Pato
    peixe
     

    3ª) pegar os 6 primeiros com head

    asa
    Ave
    bode
    Bola
    Cola
    losango

    4ª) pega o ultimo com tail

    losango

    5ª escreve no arq3 com '>'

  • Concordo plenamente com o Antônio Ezequiel. A questão está errada. A resposta é losango.

     

  • Não entendi nada dessa questão.

     

  • 1- cat - concatena e/ou exibe um ou mais arquivos.

    Podemos usar o comando cat para exibir os arquivos na tela. Por exemplo,

    cat teste1 teste2

     

    2- sort - ordena as linhas de arquivos textos.

    O comando trata o arquivo como um conjunto de caracteres onde a ordem crescente é: espaços, números, letras maiúsculas [A-Z] e letras minúsculas [a-z]. Se houvesse outro comando além do sort seria:

    -b : ignora espaços em branco.

    -c : retorna uma mensagem de erro se o arquivo não estiver ordenado.

    -f : ignora a diferença entre letras maiúsculas e letras minúsculas.

    -r : organiza em ordem decrescente.

    -n : os valores numéricos são organizados na ordem aritmética.

     

    3- head - exibe as primeiras linhas de um arquivo texto.

    -n [num] : mostra as num primeiras linhas do arquivo (o padrão é 10).

    Ex: Para mostrar as 20 primeiras linhas do arquivo teste.txt:

    head -n 20 teste.txt

     

    4- tail - exibe as últimas linhas de um arquivo texto.

    -n num : mostra as num últimas linhas do arquivo (o padrão é 10 linhas).

    Ex: Para ver as útimas 20 linhas do arquivo teste, digite

    tail -n 20 teste

     

    Com tudo isso, realmente a palavra do arquivo 3 seria losango. Mas levando em conta que a ordem é primeiro maiúscula e depois minúscula, acho q apenas a ordem do colega acima ficou errada. Creio que seria: Ave, asa, Bola, bode, Cola, losango, Pato, peixe.

  • Gente, é o seguinte, utilizando o pensamento do pessoal só faltou um detalhe: a ordem é a seguinte letras maiúsculas [A-Z] e depois letras minúsculas [a-z], ou seja, independente da palavra começar com 'a' e a outra com 'B' quem virá primeiro na ordem é a palavra que começa com letra maiúscula. A ordem ficaria da seguinte forma: 

    1º primeiro concatena arq1 com arq2

    Bola
    Pato
    Ave
    Cola
    losango
    asa
    bode
    peixe

    2º) ordena com sort

    Ave

    Bola

    Cola

    Pato

    asa

    bode

    losango

    peixe

     

    3ª) pegar os 6 primeiros com head

     

    Ave

    Bola

    Cola

    Pato

    asa

    bode

    4ª) pega o ultimo com tail

    bode

    5ª escreve no arq3 com '>'

     

    http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/sort.html

  • ASSERTIVA A - bode.

    Marquei no chute, porém, entendi um pouco da explicação nos comentários. 

  • Na minha máquina Linux (Ubuntu 16.04 LTS) não ordenou dessa maneira não!

  • Caros colegas essa questão está errada, o resultado do comando é "losango" executei o comando aqui e foi essa a saída, o modo como Túlio Tenório fez também esta errado, a saida do cat arq1 arq2  |sort é essa:

    'asa'
    'Ave'
    'bode'
    'Bola'
    'Cola'
    'losango'
    'Pato'
    'peixe'

     

    o que nos mostra que o sexto elemento da lista é o 'losango', como pede o comando head e o resultado do tail -n 1 será justamente 'losango', já que ele é o ultimo da linha, que será posto no arquivo >arq3

  • Ignorem os outros comentários, vão direto no Túlio Ricardo.

  • é sério que precisa decorar todos esses comandos do LINUX?

    GENTE DO CÉU! eu só quero ser assistente!! kkkkk

    Um mero usuário do LINUX precisa mesmo saber disso tudo? kk

  • A banca inverteu a função dos comando head e tail!

  • Não me canso de falar, examinador totalmente desequilibrado. kkkkkkkkk

  • Questão bem difícil essa! Requer conhecimento de diversos comandos e procedimentos específicos do Linux, além de uma pitada de Raciocínio Lógico. Para uma prova de assistente social, achei essa questão bizarra.

  • Muito cuidado com esse comando. A ordenação de sort pode variar a depender do environment definido no sistema.

    Testei num terminal cujos valores pra LC eram todos "pt_BR.UTF-8" (acessível pelo comando "locale"). O comando sort, nesse environment, ordenou, por padrão, primeiro números (0-9) e depois letras (A-Z). Nos "empates", deu-se preferência às minúsculas, aos espaços e, por fim, às maiúsculas. O resultado em arq3: "losango".

    Após, utilizei o comando "export LC_ALL=C", segui os mesmos passos e obtive, finalmente, o resultado "bode" em arq3. Nesse environment, a ordenação é a mesma indicada pelo colega Túlio.

    Visto que as bancas cobram Linux em sua versão padrão, a questão deveria ser anulada, pois nos environments padrões, a variável de LC responsável pela ordenação do comando sort jamais estará em C. É o que se depreende do próprio terminal ao digitar "man sort" (parte final):

    "*** WARNING *** The locale specified by the environment affects sort order. Set LC_ALL=C to get the traditional sort order that uses native byte values".

    Sendo assim, julgo pela anulação da questão.

  • Fico imaginando um assistente social no computador da repartição usando esse comando pra alguma coisa....

  • Pode ajudar a entender :

     

    https://www.youtube.com/watch?v=NamRiURAbmc

  • tem q se aprofundar no assunto mesmo p fzr uma prova eh vei poha eh essa


ID
1727989
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dado um arquivo denominado test com permissões de uso -rw-r-xr--, qual comando Linux pode-se utilizar para mudar estas permissões para -rwxrw-r-- ?

Alternativas
Comentários
  • -  rw-  r-x  r--

     

    explicando as permissões originais do arquivo:

     

    (-) INDICA TRATAR-SE DE UM ARQUIVO
    usuário (User, primeiro terço) tem permissão de leitura e escrita
    r permissao de leitura
    w permissao de escrita
    - permissao de execução (não há)
    grupo (Group, segundo terço) pode ler e executar o arquivo, pois
    r permissao de leitura
    - permissao de escrita (não há)
    x permissao de execução
    outros usuários (Other, terceiro terço) podem ler o arquivo, pois
    r permissao de leitura
    - permissao de escrita (não há)
    - permissao de execução (não há)

     

    mudar para - rwx rw- r-- . ou seja, as mudanças compreendem o usuário e o grupo. quanto ao usuário, deseja-se adicionar permissão de execução (passa de rw- para rwx). quanto ao grupo, deseja-se retirar a permissão de execução e adicionar a de escrita (passa de r-x para rw-). usa-se o comando chmod [SÍNTAXE= chmod (permissões) (nomedoarquivo)] para alterar as permissões. adicionar permissão se dá pelo sinal (+), retirar pelo sinal (-). (r) é permissão de leitura (read), (w) é permissão de escrita (write), e (x) é de execução.

    chmod u+x(adicionar execução para usuário),g-x(retirar execução do grupo),g+w(adicionar leitura para grupo) test (arquivo)

     

    links interessantes:

    https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Entendendo-as-permissoes-de-arquivos-%28chmod%29

    http://www.infowester.com/linuxpermissoes.php

    http://www.criarweb.com/artigos/tutorial-do-comando-chmod.html

  • Excelente explicação a do Erik Y. Apenas complementando com os significados bem resumidos:

     

    Opções (formato padrão):

    "u" - usuário (user) - Indica que a permissão será aplicada a nível do usuário.

    "g" - grupo (group) - Indica que a permissão será aplicada a nível do grupo.

    "o" - outros (other) - Indica que a permissão será aplicada a nível de outros.

    "a" - todos (all) - Indica que a permissão será aplicada em todos os níveis.

    "+" - Acrescenta permissões.

    "-" - Retira permissões.

    "=" - Troca permissões.


    Modo (formato padrão):

    "r" - read (leitura): Quando aplicada a um arquivo, permite a leitura do mesmo. Quando aplicada a um diretório, permite listar o conteúdo do mesmo.

    "w" - write (escrita): Quando aplicada a um arquivo, permite a alteração/gravação de conteúdo do mesmo. Quando aplicada a um diretório, permite criar/gravar/alterar o seu conteúdo.

    "x" - execute (execução): Quando aplicada a um arquivo, permite que o mesmo seja executado. Quando aplicada a um diretório, permite que este seja acessado.

    "s" - set user/group id (seleciona identificação de usuário/grupo durante a execução): Quando aplicada a um arquivo, permite que, em tempo de execução, o executor do arquivo passe a ter os mesmos privilégios que o usuário/grupo donos do mesmo.

    "t" - stick bit (bit contrário): Quando aplicada a um diretório, restringe a ação de alterar seu conteúdo ao dono do diretório e ao criador do conteúdo.

     

    Fonte: https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Permissoes-referencia-rapida

  • BOA AÇÃO DO DIA: GABARITO E

  • Letra E. O comando CHMOD é para modificar as permissões de acesso a um arquivo ou diretório no Linux. Proposta semelhante ao comando ATTRIB e às permissões NTFS do Windows.

    O arquivo denominado test tem as seguintes permissões

    -rw-r-xr--           Isto significa que é um arquivo (traço na primeira posição)

    -rw-r-xr--            o dono tem as permissões de leitura e escrita (rw-), mas não de execução

    -rw-r-xr--           o grupo de usuários tem as permissões de leitura e execução (r-x), mas não de escrita

    -rw-r-xr--           os outros usuários podem apenas ler (r--)

     

    Para mudar de -rw-r-xr-- para -rwxrw-r-- o que foi alterado?

    -rwxrw-r-- o dono passou a ter a permissão de execução (x), com o acréscimo da permissão x para ele (user)

    -rwxrw-r-- o grupo de usuários passou a ter a permissão de escrita (w), com o w para o grupo (group)

    -rwxrw-r-- os outros usuários não tiveram modificação de suas permissões.

     

    Confira a seguir o que ocorreu em cada alternativa.

    Na letra A, chmod u-x,g-x,o+w test foi retirada a permissão x do usuário, foi retirada a permissão x do grupo e acrescida a permissão w para outros usuários.

    Na letra C, chmod u+x,g-r,g+x test foi adicionada a permissão x para o usuário, foi retirada a permissão r do grupo e acrescida a permissão x para o grupo.

    Na letra E, chmod u+x,g-x,g+w test foi adicionada a permissão x para o usuário, removida a permissão x para o grupo, e adicionada a permissão w para o grupo.

     

  • os comentários de informática são tão bacaninhas! melhor que qualquer apostila :))

    Valeu pessoal

  • O mais cruel pra mim é que a diferença da letra B) pra E) foi apenas a posição da palavra " test". A banca quando quer, de fato, arrasa-nos nos detalhes

  • Antes: -rw-r-xr--

    Usuário: rw

    Grupo: rx

    Outros: r

    Depois: -rwxrw-r--

    Usuário: rwx

    Grupo: rw

    Outros: r

    O que mudou:

    Usuário: acrescentou x (u+x)

    Grupo: retirou x e acrescentou w (g-x,g+w)

    Outros: manteve

    Lembrando que:

    User (usuário) = u; Group (grupo) = g; Others (outros) = o;

    Read (ler) = r; Write (escrever) = w; Execute (executar) = x

    Resposta:

    chmod u+x,g-x,g+w test.

    Test é de arquivo.

  • Qual o erro da letra B? (chmod test u+x,g-x,g+w) .

  • SINTAXE CHMOD:

    chmod [opções] [permissões] [nome_do_arquivo]

    ex:

    chmod 100 arquivo

     

    ou

     

    chmod -rwxrwxrwx arquivo

     

    ou

     

    chmod u=rwx,g=rwx,o=rwx arquivo

  • Excelentes os comentários dos colegas e do professor. E, com essas explicações, uma forma simples para obter a resposta de uma questão antiga, mas atual:

    -rw-r-xr-- (essas eram as permissões)

    -rwx-rw-r-- (com as mudanças)

    1º = lembrar que o diretório/arquivo vem no final = letras B (chmod test u+x,g-x,g+w) e D (chmod test u+x,g-x,o+w) excluídas;

    2º = o usário/dono passou a ter todas as permissões, logo u+x ("u" de usuário; "+" de adicionar permissão; "x" permissão acrescentada, no caso execução) = letras A (chmod u-x,g-x,o+w test) excluída;

    3º = para matar a questão, a permissão "w" (escrita) foi incluída ao grupo = letra C (chmod u+x,g-r,g+x test) excluída, pois não consta na alternativa o "w";

    Portanto, resposta letra E (chmod u+x,g-x,g+w test);

  • Errei, não sabia que o nome do arquivo viria ao final do comando... Normalmente vem no início, mas anotado!!


ID
1727992
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema OpenLDAP, utilizado em servidores Linux, serve para acessar e manter serviços de informação de diretório distribuído sobre uma rede IP. O comando que permite que o usuário verifique o acesso a uma lista de atributos é:

Alternativas
Comentários
  • Letra C. ACL (Access Control List). Fonte https://wiki.archlinux.org/index.php/Access_Control_Lists
  • GABA. C

    ...........O pacote slapd contém os seguintes executáveis: slapacl - slapadd - slapauth - slapcat - slapd - slapdn - slapindex - slappasswd - slapschema - slaptest.

     

    1. slapadd: utilizado para incluir dados na base do LDAP em modo offline; adicionar um ficheiro LDIF ao LDAP

    2. slapcat: utilizado para listar todo conteúdo da base de dados do LDAP. Pode ser utilizado também para criar arquivos LDIF com esse conteúdo, o que é útil quando se deseja efetuar backup em um arquivo;

    3. slapindex: utilizado para recriar os índices da base de dados do LDAP. À medida que operações de adição e exclusão vão sendo executadas nessa base, é necessário re-indexar a base para que o retorno das pesquisas melhore; re-indexa a Base de Dados do LDAP

    4. slaptest: utilizado para testar a sintaxe do arquivo de configuração do servidor LDAP (slapd.conf); verifica a conformidade do ficheiro slapd.conf

    5. slapacl: utilizado para testar o comportamento das regras de acesso (ACL ou Access Control List) criadas no arquivo de configuração do LDAP; verificar acesso a lista de atributos

    6. slapauth: utilizado para verificar o comportamento do servidor LDAP (slapd) quando mapeia uma identidade com propósito de autenticação e autorização;

    7. slapdn: utilizado para verificar se uma entrada DN confere com os esquemas definidos no arquivo de configuração do servidor LDAP (slapd.conf);

    8. slappasswd: utilitário para gerar senhas criptografadas. Gera uma password encriptada para a password passada como parâmetro.

  • Queriam mesmo um assistente social, pq puta que pariu essa prova de Informática, pegou Linux que já é um saco e conseguiu deixar intragável

  • Impossível essa prova bizonha de Assistente Social.

  • Tô é com medo dessa prova de informática de assistente administrativo em dezembro.

    Muita maldade

    NIVEL HARD

  • Que banca maldosa! Me causa estranheza...

  • Não entendo a necessidade de cobrar Linux mais aprofundado..

  • Tipo de conteúdo que, misteriosamente, só o examinador e o cara que passou já viram na vida.

  • Na verdade, nem precisava aplicar o Linux, até porque a UFPE não utiliza o LINUX e nesse nível de conhecimento foi pura maldade.


ID
1727995
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sejam os arquivos seq1.txt e seq2.txt com os seguintes conteúdos '7 3 11' e '5 1 9', respectivamente. Qual é o resultado da execução do seguinte comando Linux: 'cat seq2.txt seq1.txt | sort -r | wc –w' ?

Alternativas
Comentários
  • 1- cat - concatena e/ou exibe um ou mais arquivos.

    Podemos usar o comando cat para exibir os arquivos na tela. Por exemplo,

    cat teste1 teste2

     

    2- sort - ordena as linhas de arquivos textos.

    O comando trata o arquivo como um conjunto de caracteres onde a ordem crescente é: espaços, números, letras maiúsculas [A-Z] e letras minúsculas [a-z]. Se houvesse outro comando além do sort seria:

    -b : ignora espaços em branco.

    -c : retorna uma mensagem de erro se o arquivo não estiver ordenado.

    -f : ignora a diferença entre letras maiúsculas e letras minúsculas.

    -r : organiza em ordem decrescente.

    -n : os valores numéricos são organizados na ordem aritmética.

     

    3- wc - Este utilitário conta linhas, palavras e caracteres de arquivos.

    Algumas opções do comando:

    -c : conta bytes.

    -l : conta linhas.

    -L : mostra o comprimento da linha mais longa.

    -m : conta caracteres.

    -w : conta palavras.

    --help : exibe as opções do utilitário.

    --version : mostra informações sobre o utilitário.

     

    Sendo assim ficaria: 

    'cat seq2.txt seq1.txt = 7, 3, 11, 5, 1, 9

    sort -r = 11, 9, 7, 5, 3, 1

    wc -w = 6 "palavras".

     

    Gab. B

     

  • O comando wc signidica (word count). 

  • acertei com base na teoria dos pombos, vejam bem, eu não sabia que    -w  conta palavras, então fiz de um jeito que deu certo também,

    somei 7+3+11 = 21 depois somei 5+1+9 = 15 então fiz a subtração  "wc -w"  que eu pensei que fosse  21-15 = 6.

    cagada total mas valeu

     bons estudos galera.

  • Assistente social nível Edward Snowden

  • chutei e acertei na veia!

  • O ASSISTENTE SOCIAL QUE ACERTAR ESSA QUESTÃO REALMENTE SABENDO VAI SALVAR O MUNDO DA FOME.

  • Aquele chutão na B! hahahah

  • Que chute!!!!!!

  • Assistente Social da Nasa

  • questão de fie de rapariga!
  • Piedade desse examinador ele só pode ser mt mal amado e nesse dia que fez a questão estava de mt mau humor.

  • não é verdade, a possibilidade de recurso extraordinário não impede ajuizamento de ADPF

  • Vamos ao passo a passo. cat seq2.txt seq1.txt - O cat é usado para conCATenar (ou seja, juntar) dois arquivos. Logo, teremos em um só arquivo a sequência 7,3,11,5,1,9. sort -r: utilizado para ordenar o conteúdo de um arquivo, diretório, etc. Com o parâmetro -r, a sequência numérica fica em ordem decrescente. Logo: 11,9,7,5,3,1. wc -w: O wc é um contador. Com o parâmetro -w, conta o número de palavras de um arquivo, diretório, etc. No caso, cada número da sequência será contado e o resultado será igual a 6.
  • Com esses chutes, vou ser chamado para jogar no Internacional-RS em breve.

  • Se um assistente social souber isso, ele está na área errada!

  • GABARITO B.

    SOMA

    7+3+11= 21

    5+1+9= 15

    21-15= 6

    W: WORD = PALAVRA    C: COUNT = CONTAR = CONTAR PALAVRA

    VALE A PENA LER ISSO: O comando WC não só conta palavras, como também caracteres, linhas dos dados da entrada padrão e apresenta o resultado na saída padrão.

    Parâmetros: -l: conta as linhas; -w: conta as palavras;       -c: conta os caracteres.

    QUESTÃO QUE AJUDA NA RESOLUÇÃO.

    O comando _______ é usado para contar o número total de linhas, palavras e caracteres em um arquivo.

    Preencha a lacuna com a alternativa CORRETA.

    A)   wc.

    B)   countw.

    C)   wcount.

    D)   count p.

    E)   ls.

    GABARITO A.

  • Gabarito: B

    A resposta do Augusto Coutinho explica perfeitamente.

  • Que questão meu pai! Affff Maria


ID
2564269
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dos dispositivos de softwares listados a seguir, escolha o único que agrega segurança ao sistema:

Alternativas
Comentários
  • A) Keylogger -> memoriza as teclas digitadas -> é um spyware.
    B) Trojans -> é um malwere (conhecido Cavalo de Tróia)
    D) Phishing -> é um site/e-mail  falso que, geralmente, visa adquirir informações da vítima
    E) Pharming -> é um ataque de "DNS", outro meio fraudulento

     

    Gabarito C - FIREWALL 

     



    O Cespe define firewall como sendo um recurso utilizado para restringir alguns tipos de permissões previamente configuradas, a fim de aumentar a segurança de uma rede ou de um computador contra acessos não autorizados. Fonte -> questão Q755808 (FUB 2016).

     

     


    O grande professor Nishimura também ressalta que o Firewall é um filtro de conexões, que possui configurações pré-definidas de bloqueio de portas TCP para impedir a maioria dos acessos não autorizados.

  • a) Keylogger.

    A finalidade é registrar tudo o que é digitado, quase sempre a fim de capturar senhas, números de cartão de crédito e afins.

     

    b) Trojans.

    Age tal como na história do Cavalo de Troia, entrando no computador e criando uma porta para uma possível invasão; e é fácil de ser enviado, clicando na ID do computador e enviando para qualquer outro computador.

     

    c)  Firewall. É um dispositivo  que tem por objetivo aplicar uma política de segurança

     

    d) Phishing.

    Designa as tentativas de obtenção de informação pessoalmente identificável através de uma suplantação de identidade por parte de criminosos em contextos informáticos.

     

    e) Pharming.

    Os golpistas geralmente copiam fielmente as páginas das instituições, criando a falsa impressão que o usuário está no site desejado e induzindo-o a fornecer seus dados privados como login ou números de contas e senha que serão armazenados pelo servidor falso.

    O termo mais comum designado a página falsa criada pelo pharmer, que é redirecionada pela original (DNS cache poisoning), é Página Falsa ou Fake Page.

  • Em informática, um firewall, raramente traduzido como corta-fogo ou corta-fogos, é um dispositivo de uma rede de computadores, na forma de um programa ou de equipamento físico, que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede, geralmente associados a redes TCP/IP.

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos tipos de recursos de segurança existentes, bem como os tipos de malwares e suas funcionalidades.

    A)   Incorreta - O Keylogger é um tipo de spyware que tem como função capturar as teclas digitadas do usuário para que o criminoso virtual possa obter acesso a informações confidenciais da vítima, como, por exemplo, senhas.

    B)     Incorreta - O malware “Trojan” se passa por um programa legítimo para enganar o usuário e softwares de antivírus, logo não avisa que executa um código malicioso.

    C)     Correta – O Firewall é um sistema de segurança que tem como função monitorar a entrada e saída de dados e bloquear acessos externos não autorizados à rede de computadores.

    D)     Incorreta - Phishing está relacionado ao ato de enganar um usuário com técnicas de engenharia social para obter dados particulares. Pode-se citar, a título de exemplo, o ato do criminoso virtual enviar mensagens se passando por uma empresa bancária que a pessoa utiliza e, nessa mensagem, exigir que a pessoa passe informações confidenciais, como, por exemplo, senha do cartão, para quitar dívidas, realizar empréstimos etc.

    E)     Incorreta – Pharming está relacionado ao ato de enganar um usuário com técnicas de engenharia social para obter dados particulares. Pode-se citar, a título de exemplo, o ato do criminoso virtual criar e enviar ao usuário um site falso de uma instituição bancária para que a pessoa insira suas informações, acreditando que o site visitado se refere ao endereço virtual real da instituição. 

     

    Gabarito – Alternativa C. 


ID
2564278
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sabe-se que IMAP e POP permitem o download de mensagens dos servidores de email (exemplo: Gmail) para serem acessados por programas como o Microsoft Outlook ou Thunderbird mesmo sem acesso à Internet. Sobre o acesso IMAP e POP, é possível afirmar que:

Alternativas

ID
2564302
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

As concepções descritiva e simbólica da cultura ganharam espaço no curso do século XX e afastaram a visão tradicional que entendia a cultura como sinônimo de “civilização”, visão muito comum até a 1ª metade do século XIX. A concepção simbólica da cultura foi enfatizada por:

Alternativas

ID
2564305
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

O fenômeno da cultura é fundamental para a área das teorias sociais. No âmbito do sentido da atividade humana, o conceito de cultura diz respeito:

Alternativas

ID
2564308
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No Plano Nacional de Cultura (PNC), a concepção de cultura aparece articulada com as seguintes “dimensões”:

Alternativas
Comentários
  • O Plano baseia-se em três dimensões de cultura que se complementam:

    a cultura como expressão simbólica;

    a cultura como direito de cidadania;

    a cultura como potencial para o desenvolvimento econômico.

    Além dessas dimensões, também se ressalta no PNC a necessidade de fortalecer os processos de gestão e participação social.

     

    Fonte: http://www.cultura.gov.br/plano-nacional-de-cultura-pnc

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do Plano Nacional de Cultura. 

    A– Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    B- Correta - É o que dispõe o sítio eletrônico do Plano Nacional de Cultura (http://pnc.cultura.gov.br/entenda-o-plano/): "O Plano baseia-se em três dimensões de cultura que se complementam: a cultura como expressão simbólica; a cultura como direito de cidadania; a cultura como potencial para o desenvolvimento econômico".

    C– Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    D- Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    E- Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
2564311
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No Plano Nacional de Cultura, a cultura aparece como um direito básico na dimensão:

Alternativas
Comentários
  • O Plano baseia-se em três dimensões de cultura que se complementam:

    a cultura como expressão simbólica;

    a cultura como direito de cidadania;

    a cultura como potencial para o desenvolvimento econômico.

    Além dessas dimensões, também se ressalta no PNC a necessidade de fortalecer os processos de gestão e participação social.

     

    Fonte: http://www.cultura.gov.br/plano-nacional-de-cultura-pnc

  • Gabarito: C

    A cultura, é reconhecida como um direito de cidadania, logo, é um direito básico na dimensão cidadã.

  • Lembrar também que a cultura está classificada como um direito fundamental de segunda dimensão (geração)

    Os direitos fundamentais não surgiram simultaneamente, mas em períodos distintos conforme a demanda de cada época, tendo esta consagração progressiva e sequencial nos textos constitucionais dado origem à classificação em gerações.

     

    Como o surgimento de novas gerações não ocasionou a extinção das anteriores, há quem prefira o termo dimensão por não ter ocorrido uma sucessão desses direitos: atualmente todos eles coexistem.

     

    Os direitos fundamentais de primeira dimensão são os ligados ao valor liberdade, são os direitos civis e políticos. São direitos individuais com caráter negativo por exigirem diretamente uma abstenção do Estado, seu principal destinatário.

     

    Ligados ao valor igualdade, os direitos fundamentais de segunda dimensão são os direitos sociais, econômicos e culturais. São direitos de titularidade coletiva e com caráter positivo, pois exigem atuações do Estado.

     

    Os direitos fundamentais de terceira geração, ligados ao valor fraternidade ou solidariedade, são os relacionados ao desenvolvimento ou progresso, ao meio ambiente, à autodeterminação dos povos, bem como ao direito de propriedade sobre o patrimônio comum da humanidade e ao direito de comunicação. São direitos transindividuais, em rol exemplificativo, destinados à proteção do gênero humano.

     

    Por fim, introduzidos no âmbito jurídico pela globalização política, os direitos de quarta geração compreendem os direitos à democracia, informação e pluralismo.

     

     

    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. São Paulo: Editora Método, 2009, 3 ed., 362/364.

    https://www.lfg.com.br/conteudos/artigos/direito-constitucional/quais-sao-os-direitos-de-primeira-segunda-terceira-e-quarta-geracao-denise-cristina-mantovani-cera

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do Plano Nacional de Cultura. 

    A– Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    B– Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    C- Correta - É o que dispõe o sítio eletrônico do Plano Nacional de Cultura (http://pnc.cultura.gov.br/entenda-o-plano/): "O Plano baseia-se em três dimensões de cultura que se complementam: a cultura como expressão simbólica; a cultura como direito de cidadania; a cultura como potencial para o desenvolvimento econômico".

    D- Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    E- Incorreta - Não é como o Plano Nacional de Cultura trata o tema, vide alternativa C.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
2564314
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o Decreto 6.177, de 1º de agosto de 2007, que promulga a Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da UNESCO, o termo Diversidade Cultural refere-se:


1) à multiplicidade de formas pelas quais as culturas dos grupos e sociedades encontram sua expressão. Tais expressões são transmitidas entre e dentro dos grupos e sociedades;

2) a variadas formas pelas quais se enriquece e se transmite o patrimônio cultural da humanidade mediante a variedade das expressões culturais;

3) a diversos modos de criação, produção, difusão, distribuição e fruição das expressões culturais, quaisquer que sejam os meios e tecnologias empregados.


Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"

    Artigo 4 – DEFINIÇÕES

    Para os fins da presente Convenção, fica entendido que:

    1. Diversidade Cultural

    "Diversidade cultural” refere-se à [multiplicidade de formas pelas quais as culturas dos grupos e sociedades encontram sua expressão. Tais expressões são transmitidas entre e dentro dos grupos e sociedades] 1. A diversidade cultural se manifesta não apenas nas [variadas formas pelas quais se expressa, se enriquece e se transmite o patrimônio cultural da humanidade mediante a variedade das expressões culturais]2, mas também através dos [diversos modos de criação, produção, difusão, distribuição e fruição das expressões culturais, quaisquer que sejam os meios e tecnologias empregados]3.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Decreto 6.177/2007 dispõe sobre diversidade cultural. 

    A– Correta - É o que dispõe o art. 4º, item 1, do Decreto 6.177/2007: "Diversidade cultural refere-se à multiplicidade de formas pelas quais as culturas dos grupos e sociedades encontram sua expressão. Tais expressões são transmitidas entre e dentro dos grupos e sociedades. (...)"

    B– Correta - É o que dispõe o art. 4º, item 1, do Decreto 6.177/2007: "(...) A diversidade cultural se manifesta não apenas nas variadas formas pelas quais se expressa, se enriquece e se transmite o patrimônio cultural da humanidade mediante a variedade das expressões culturais, (...)"

    C- Correta - É o que dispõe o art. 4º, item 1, do Decreto 6.177/2007: "(...) mas também através dos diversos modos de criação, produção, difusão, distribuição e fruição das expressões culturais, quaisquer que sejam os meios e tecnologias empregados".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa E (1, 2, e 3).


ID
2564317
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Correlacione os princípios Diretores da Diversidade às suas respectivas características.


1) Princípio do respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais

2) Princípio da soberania

3) Princípio da igual dignidade

4 Princípio da solidariedade


( ) Deve permitir a todos os países, em particular os países em desenvolvimento, criarem e fortalecerem os meios necessários a sua expressão cultura.

( ) A diversidade cultural somente poderá ser protegida e promovida se estiverem garantidos os direitos humanos e as liberdades fundamentais.

( ) O respeito por todas as culturas, incluindo as das pessoas pertencentes a minorias e as dos povos indígenas.

( ) Os Estados têm o direito de adotar medidas e políticas para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais em seus respectivos territórios.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • CONVENÇÃO DE PARIS SOBRE A PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE DAS EXPRESSÕES CULTURAIS


     

    Artigo 2 - Princípios Diretores


    Princípio do respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais
    A diversidade cultural somente poderá ser protegida e promovida se estiverem garantidos os direitos humanos e as liberdades fundamentais, tais como a liberdade de expressão, informação e comunicação, bem como a possibilidade dos indivíduos de escolherem expressões culturais. Ninguém poderá invocar as disposições da presente Convenção para atentar contra os direitos do homem e as liberdades fundamentais consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e garantidos pelo direito internacional, ou para limitar o âmbito de sua aplicação.


    Princípio da soberania
    De acordo com a Carta das Nações Unidas e com os princípios do direito internacional, os Estados têm o direito soberano de adotar medidas e políticas para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais em seus respectivos territórios.


    Princípio da igual dignidade e do respeito por todas as culturas
    A proteção e a promoção da diversidade das expressões culturais pressupõem o reconhecimento da igual dignidade e o respeito por todas as culturas, incluindo as das pessoas pertencentes a minorias e as dos povos indígenas.


    Princípio da solidariedade e cooperação internacionais 
    A cooperação e a solidariedade internacionais devem permitir a todos os países, em particular os países em desenvolvimento, criarem e fortalecerem os meios necessários a sua expressão cultural – incluindo as indústrias culturais, sejam elas nascentes ou estabelecidas – nos planos local, nacional e internacional.

     

    Princípio da complementaridade dos aspectos econômicos e culturais do desenvolvimento
    Sendo a cultura um dos motores fundamentais do desenvolvimento, os aspectos culturais deste são tão importantes quanto os seus aspectos econômicos, e os indivíduos e povos têm o direito fundamental de dele participarem e se beneficiarem.

     

    Princípio do desenvolvimento sustentável
    A diversidade cultural constitui grande riqueza para os indivíduos e as sociedades. A proteção, promoção e manutenção da diversidade cultural é condição essencial para o desenvolvimento sustentável em benefício das gerações atuais e futuras.

     

    Princípio do acesso eqüitativo
    O acesso eqüitativo a uma rica e diversificada gama de expressões culturais provenientes de todo o mundo e o acesso das culturas aos meios de expressão e de difusão constituem importantes elementos para a valorização da diversidade cultural e o incentivo ao entendimento mútuo.

     

    Princípio da abertura e do equilíbrio 
    Ao adotarem medidas para favorecer a diversidade das expressões culturais, os Estados buscarão promover, de modo apropriado, a abertura a outras culturas do mundo e garantir que tais medidas estejam em conformidade com os objetivos perseguidos pela presente Convenção.

     

     

    OBS MINHA: a questão ficaria melhor classificada em "Direitos Humanos" ou "Direito Internacional"

  • Interessante observar que mesmo que não se tenha conhecimento acerca de todos os princípios mencionados, as classificações foram bem intuitivas. Principalmente a última, que começa se referindo aos Estados e, de cara, se remete à soberania, excluindo todas as outras alternativas.

  • GABARITO: LETRA D.

  • GABARITO - LETRA D

    Em provas de concursos não podemos perder tempo. Sabendo o conceito do Princípio da Soberania acerta-se a questão, pois a alternativa D é a única que termina com o nº 02.

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

    "Seja 1% melhor a cada dia".

  • GAB. D (4, 1, 3, 2).

    1) Princípio do respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais.

    2) Princípio da soberania.

    3) Princípio da igual dignidade.

    4 Princípio da solidariedade.

    (4) Deve permitir a todos os países, em particular os países em desenvolvimento, criarem e fortalecerem os meios necessários a sua expressão cultura.

    (1) A diversidade cultural somente poderá ser protegida e promovida se estiverem garantidos os direitos humanos e as liberdades fundamentais.

    (3) O respeito por todas as culturas, incluindo as das pessoas pertencentes a minorias e as dos povos indígenas.

    (2) Os Estados têm o direito de adotar medidas e políticas para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais em seus respectivos territórios.


ID
2564320
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O artigo 216 da Constituição Federal conceitua patrimônio cultural como os bens de natureza material e imaterial. Segundo a Constituição, entre estes bens, estão:


1) as formas de expressão.

2) os modos de criar, fazer e viver.

3) as criações científicas, artísticas e tecnológicas.

4) a economia criativa.

5) a diversidade cultural.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e
    imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à
    ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se
    incluem:
    I - as formas de expressão;
    II - os modos de criar, fazer e viver;
    III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;

    IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às
    manifestações artístico-culturais;
    V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,
    paleontológico, ecológico e científico.

     

    4) a economia criativa.       não faz parte

    5) a diversidade cultural.    não faz parte

  • incluem:

    I - as formas de expressão;

    II - os modos de criar, fazer e viver;

    III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;

    IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados as manifestações artístico-culturais;

    V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico paisagístico, arqueológico, ecológico e científico.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre patrimônio cultural.

    1) Correta - É o que dispõe o art. 216, CRFB/88: "Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; (...)".

    2) Correta - É o que dispõe o art. 216, CRFB/88: "Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) II - os modos de criar, fazer e viver; (...)".

    3) Correta - É o que dispõe o art. 216, CRFB/88: "Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; (...)".

    4) Incorreta - Não se trata de patrimônio cultural, pois não previsto como tal na Constituição. Além dos bens mencionados acima, mais dois compõem o rol do art. 216, CRFB/88: "Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico".

    5) Incorreta - Não se trata de patrimônio cultural, pois não previsto como tal na Constituição. Além dos bens mencionados acima, mais dois compõme o rol do art. 216 (vide item anterior).

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A (1, 2 e 3).


ID
2564323
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia

São exemplos de Patrimônio Material:


1) formas de expressão musicais ou lúdicas.

2) mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas.

3) sítios paisagísticos.

4) coleções arqueológicas.

5) acervos documentais.


Estão corretas, apenas:

Alternativas

ID
2564326
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) define como Patrimônio Cultural Imaterial:


1) o aspecto da cultura que considera que todos os seres humanos têm a capacidade de criar símbolos que se expressam em práticas culturais diversas.

2) lugares de inovação e expressão da criatividade que fazem parte do novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável.

3) práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que as comunidades, os grupos e, em alguns casos os indivíduos, reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.


Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • A cultura se divide em 3 dimensões:

    1 - dimensão simbólica

    2 - dimensão cidadã

    3 - dimensão econômica. 

    Portanto:

    1) o aspecto da cultura que considera que todos os seres humanos têm a capacidade de criar símbolos que se expressam em práticas culturais diversas. DIMENSÃO SIMBÓLICA DA CULTURA.

    2) lugares de inovação e expressão da criatividade que fazem parte do novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável. DIMENSÃO ECONÔMICA DA CULTURA 

    3) práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que as comunidades, os grupos e, em alguns casos os indivíduos, reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. PATRIMÔNIO IMATERIAL

    GABARITO C, APENAS A 3 ESTÁ CORRETA.


ID
2564329
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

As cadeias produtivas de cultura são:

Alternativas

ID
2564332
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O sistema de produção cultural é composto por um ciclo de fases ou etapas de desenvolvimento. Indique, entre as opções abaixo, aquela que não faz parte desse ciclo:

Alternativas
Comentários
  • Discordo! marquei e

  • Essa é a definição de tributo antes da constituinte de 88. Show!

  • Quatro fases, níveis ou circuitos do sistema de produção cultural: produção, distribuição, troca e uso (ou consumo).


ID
2564335
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação aos bens culturais, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • É importante ressaltar que existem seis setores criativos nucleares definidos pela UNESCO, sendo eles: a) patrimônio natural e cultura; b) espetáculos e celebrações; c) artes visuais e artesanato; d) livros e periódicos; e) audiovisual e mídias interativas; e f) design e serviços criativos. Sendo que eles se desdobram em um total de 26 atividades associadas.


ID
2564338
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Para que o bem cultural seja incorporado pela indústria cultural, ele deve:

Alternativas

ID
2564341
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

São políticas públicas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B)

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/303682/mod_resource/content/1/MaterialDidatico_EAD%2017%2004%202015.pdf

  • São conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos (nacionais, estaduais ou municipais) com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados que visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico. Ou seja, correspondem a direitos assegurados na Constituição.

  • essa questão deixou um pouco a desejar. A função política é exercida pelo Governo e não pelo Estado.

  • Gabarito: B

    Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas, comunidades, coisas ou outros bens materiais ou imateriais.

  • Não entendi por que a letra c está errada

  • Questão mal elaborada, na minha humilde opinião.

  • Questão mal elaborada. Não entendo o porquê, também, da letra C) está errada. Tendo em vista, que na letra B) refere a "determinados setores da sociedade civil", quando TODA sociedade civil tem direito de usufruir das Políticas Públicas ofertadas pelo Governo, e não apenas determinados setores.


ID
2564344
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Podemos afirmar que parte da atividade política dos governos se destina à tentativa de satisfazer as demandas que lhes são dirigidas pelo atores sociais ou aquelas formuladas pelos próprios agentes do sistema político. Sobre políticas públicas, analise as proposições abaixo.


1) Uma política pública geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões tomadas.

2) Corresponde a uma escolha dentre um leque de alternativas, conforme a hierarquia das preferências dos atores envolvidos, expressando – em maior ou menor grau – uma certa adequação entre os fins pretendidos e os meios disponíveis.

3) Um exemplo clássico de política pública é uma emenda constitucional para reeleição presidencial.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E - Uma política pública geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões tomadas.

  • Qual o erro da 2?

  • GABARITO : E

     

    1) Uma política pública geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões tomadas.

     CERTO Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas, comunidades, coisas ou outros bens materiais ou imateriais.

     

    2) Corresponde a uma escolha dentre um leque de alternativas, conforme a hierarquia das preferências dos atores envolvidos, expressando – em maior ou menor grau – uma certa adequação entre os fins pretendidos e os meios disponíveis.

    ERRADO É um conceito de DECISÂO POLÍTICA que corresponde a uma escolha dentre um conjunto de possíveis alternativas.  Uma certa adequadação entre as ações a serem alcançadas e almejadas em prol de um dinamismo cultural e mais humano.

     

    3) Um exemplo clássico de política pública é uma emenda constitucional para reeleição presidencial.

    ERRADO  uma política pública implique decisão política, nem toda decisão política chega a constituir uma política pública. Podemos encontrar um exemplo na emenda constitucional para reeleição presidencial

     

     

     

  • Questão muito mal elaborada

  • Para entendermos o erro da 2, se faz necessário distinguir a diferença entre política pública e decisão política.

    A política pública, geralmente, exige mais do que uma decisão e requer diversas estratégias selecionadas para implementar as decisões tomadas. Enquanto que a decisão política Corresponde a uma escolha dentre um leque de alternativas, conforme a hierarquia das preferências dos atores envolvidos, expressando – em maior ou menor grau – uma certa adequação entre os fins pretendidos e os meios disponíveis.

    Logo, a 2 se refere a decisão política e não sobre política pública.


ID
2564347
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Sobre as políticas públicas de cultura no Governo Lula, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • OBSERVAÇÃO:

     

    Lei Rouanet Lei Federal de Incentivo à Cultura é a denominação dada a Lei nº 8.313 de 1991.

     

    Sancionada pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello é a lei que institui políticas públicas para a cultura nacional, como o PRONAC. Essa lei é conhecida também por Lei Rouanet (em homenagem a Sérgio Paulo Rouanet, secretário de cultura de quando a lei foi criada).

     

    Lei Rouanet --- FHC.

     

    Governo Lula democratizou cultura.

  • Questão lixosa kkkk

  • Sdds do meu ex.

  • Ai que sdds do meu ex... <3

  • LETRA B

    sdds do meu ex...

  • Poupe-me!

  • sdd do meu ex..

  • Esse tipo de questão não era para cair, tem candidato que perde o concurso mais não marca a certa. kkkkk

  • saudades do meu ex.

    2022 só vem

  • O então Ministro da Cultura do Governo Lula, Gilberto Gil , privilegiou dois temas que batiam de frente com a tradição da ausência. Em uma perspectiva, enfatizou continuamente o papel ativo do estado na formulação e implementação de políticas de cultura. Ele teceu uma poética relação entre políticas culturais e cultura. O artista ministro propôs que “formular políticas culturais é fazer cultura” Políticas culturais do governo Lula / Gil: desafios e enfrentamentos - Antonio Rubim..


ID
2564350
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Recentemente ampliou-se no Brasil o modelo de chamadas públicas de cultura como alternativa de financiamento à cultura e estímulo a segmentos estabelecidos como prioritários. São exemplos desta política de Editais:


1) Cultura Afrobrasileira.

2) Identidade e Diversidade.

3) Inovação da Cultura.

4) Fundos Setoriais de Cultura.

5) Culturas Tradicionais e Populares.


Estão corretas, apenas:

Alternativas

ID
2564353
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O que caracteriza um projeto cultural?

Alternativas

ID
2564356
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O projeto é um empreendimento temporário com início e fim definidos e também objeto de planejamento, execução e controle para que possa ser levado a efeito a fim de criar um produto ou serviço único. Sobre a definição de projeto cultural, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
2564359
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

As etapas de elaboração de projetos culturais são:

Alternativas

ID
2564362
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Um projeto cultural não obedece a uma formatação rígida, mas deve conter elementos que apresentem seu propósito de forma clara e objetiva. Na elaboração do projeto, cada elemento que o constitui tem uma função. Dentre os itens constantes de um projeto, os “objetivos”:

Alternativas

ID
2564365
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Um projeto pressupõe a execução de etapas que correspondem à sua pré-produção, produção e pós-produção. Qual item abaixo será realizado na etapa de pós-produção do projeto?

Alternativas

ID
2564368
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho e do Emprego (CBO), são áreas de atuação e responsabilidades do produtor cultural:

Alternativas

ID
2564371
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), no Capítulo V, que trata dos incentivos fiscais determina, em seu artigo 28, que “Nenhuma aplicação dos recursos previstos nesta Lei poderá ser feita através de qualquer tipo de intermediação.” Quanto a essa determinação, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2564374
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Os incentivos fiscais, utilizados por produtores no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), de acordo com o Capítulo V, podem ser utilizados para contratação de serviços necessários à:


1) elaboração de projetos para a obtenção de doação.

2) elaboração de projetos, patrocínio ou investimento.

3) captação de recursos ou a sua execução por pessoa jurídica de natureza cultural.


Está(ão) correta(s):

Alternativas
Comentários
  • Art. 28.  Nenhuma aplicação dos recursos previstos nesta Lei poderá ser feita através de qualquer tipo de intermediação.


    Parágrafo único.  A contratação de serviços necessários à elaboração de projetos para a obtenção de doação, patrocínio ou investimento, bem como a captação de recursos ou a sua execução por pessoa jurídica de natureza cultural, não configura a intermediação referida neste artigo.


    Portanto, pode ser contratado um terceiro (intermediador) para fazer um projeto, executá-lo ou para captar recursos para o projeto em si.

  • que doutrina eh essa que o cespe vai buscar kkkk

    para que seguir o crepaldi neh....


ID
2564377
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Entre as assertivas abaixo, aponte aquela que não se aplica ao Produtor-executivo.

Alternativas

ID
2564380
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

As atividades de um produtor executivo se dividem em três momentos. São eles:

Alternativas

ID
2564383
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas

O produtor cultural desenvolve suas atividades nas diversas linguagens de cultura. Assinale entre as alternativas abaixo aquela que não pertence à atividade de seleção de equipes.

Alternativas

ID
2564386
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O acompanhamento e a avaliação de projetos é uma atividade permanente no desenvolvimento do projeto cultural. Cabe a esta atividade:


1) garantir que a realização das metas e as ações de um projeto cultural estejam de acordo com o plano de trabalho contratado, através da avaliação técnica do cumprimento do objeto e vistorias in loco.

2) monitorar a execução do projeto (mecanismos de incentivo fiscal e FNC).

3) auditar a abertura das contas, as movimentações financeiras, os ajustes diversos.

4) atuar acompanhando a operacionalização do projeto artístico junto ao curador ou produtor cultural.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas

ID
2564389
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A gestão bem-sucedida de espaços culturais deve considerar a dinâmica e as especificidades dos equipamentos culturais. Entre as alternativas abaixo, qual delas se inclui na gestão de espaços culturais?

Alternativas

ID
2564392
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Qual das alternativas abaixo diz respeito à gestão de uma instituição de cultura?

Alternativas

ID
2564395
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Que definição é válida para a noção de marketing cultural?

Alternativas

ID
2564398
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Com o marketing cultural, as empresas se tornam:

Alternativas
Comentários
  •  

    RESPOSTA: a) patrocinadoras de projetos culturais.

  • Vamos entender o conceito de marketing cultural para chegarmos a compreensão da questão. De acordo com o site especializado em Marketing e Comunicação, Rock Content define " Entende-se como Marketing Cultural todas as ações que fazem uso da cultura para fazer a divulgação de um produto, serviço ou marca de uma empresa. Para isso, é preciso analisar os comportamentos, conhecimentos e costumes do seu ."

    Portanto, podemos destacar os benefícios do marketing cultural para as empresas nestes seguintes pontos :

    • destacar entre as empresas que utilizam o marketing cultural como estratégia.
    • uma vez que ele expande o relacionamento com o consumidor ao mesmo tempo que traz de volta os que se distanciaram.
    • Quando uma marca se sobressai, ela se torna mais lembrada nos momentos necessários, como de compra e indicação.
    • Investindo em responsabilidade social traz uma boa reputação


ID
2564401
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Para o Instituto Ethos (2003, p. 222), “o marketing e a comunicação da empresa não podem se dissociar da preocupação com a responsabilidade social. Buscar a coerência dessas ações é sinal de que a empresa quer criar valores para a sociedade e comunicá-los”. Essa postura destoa da:

Alternativas
Comentários
  • Responsabilidade social é a adoção de posturas e a realização de ações, geralmente por parte das organizações, para a promoção do bem-estar da sociedade.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada, que não tem relação com o tema:

    A) Certo. Adotar uma postura socialmente responsável implica compreender e assumir, por parte da organização, um papel relevante na vida das pessoas em vários aspectos, como o social, ambiental e cultural.

    B) Certo. A responsabilidade social torna a organização um agente comprometido com o bem-estar coletivo e a torna uma participante desse processo. 

    C) Errado. A preocupação exclusiva com o lucro, que muitas vezes prejudica a coletividade, é o oposto da atitude socialmente responsável.

    D) Certo. A melhoria da imagem da empresa patrocinadora é uma das consequências da adoção de ações sérias de responsabilidade social por parte das organizações.

    E) Certo. A abertura de canais de comunicação estimula o diálogo entre a organização e seus públicos e contribui para maior participação dos indivíduos em seu cotidiano.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa C é a errada.

    Gabarito do professor: Letra C.

ID
2564404
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

O Marketing Cultural é uma poderosa estratégia de aproximação entre empresa e público. Por meio dessa aproximação:

Alternativas
Comentários
  • Marketing Cultural é uma vertente do marketing que faz uso de ações culturais para promover e agregar valor a um produto, serviço, marca ou organização. Tem como objetivos a diferenciação perante seus concorrentes, a conquista e manutenção da simpatia do público, o fortalecimento institucional e associação com causas que vão além do lucro. Pode ser praticado de quatro formas: marketing cultural de fim, de agente, de meio e misto.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. Conhece melhor o funcionamento gerencial da empresa não tem relação com o marketing cultural. Para compreender adequadamente a essência de uma organização (como sua identidade e seus valores), pode-se analisar a comunicação institucional. Para entender como são transmitidas as mensagens entre diretoria e os colaboradores subordinados, pode-se observar a comunicação interna.

    B) Certo. Por meio do marketing cultural, uma organização pode reforçar sua marca na mente do público que participa em determinado evento patrocinado por ela; isso, por sua vez, pode atrair novos consumidores para seu produto.

    C) Errado. A redução do seu quadro funcional não tem relação com o marketing cultural. Essa ação está ligada diretamente às áreas de recursos humanos.

    D) Errado. O desaquecimento do mercado não tem relação com o marketing cultural. Essa vertente do marketing visa estimular o consumo e ampliar as aquisições por meio de ações culturais bem planejadas.

    E) Errado. A empresa não se torna uma produtora cultural ao praticar ações de marketing cultural. Uma produtora tem como objetivo final realizar atividades culturais em benefício de uma organização; a organização utiliza as ações culturais como um meio para alcançar seu objetivo.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa.

    Gabarito do professor: Letra B.

    Bibliografia:

    - Avelar, Rômulo. O avesso da cena:   notas sobre  produção e gestão cultural. 3.ed. Belo Horizonte: Ed. Do Autor, 2013. 

ID
2564407
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O que é o Sistema Nacional de Cultura?

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

  • Clustering é uma técnica de data mining, que divide um conjunto de dados em grupos, agrupando os membros de cada grupo que possuem características similares. Os clusters (grupos) podem revelar relacionamentos que não foram detectados anteriormente ou padrões inesperados no conjunto de dados.

    Exemplo de aplicação da técnica: análise de segmentos de clientes para detectar comportamentos e, assim, fazer direcionamento de marketing com maior eficácia.

    Fonte: tecconcursos


ID
2564410
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Cabe ao Ministério da Cultura, no âmbito do Sistema Nacional de Cultura:


1) coordenar o Sistema Nacional de Cultura.

2) fomentar a ampliação da adesão dos entes federados ao SNC.

3) acompanhar a implantação dos sistemas em todos os municípios e estados brasileiros, e Distrito Federal.


Está(ão) correta(s):

Alternativas

ID
2564413
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj) tem como objetivo auxiliar o planejamento, a gestão, a avaliação e a publicização de projetos de extensão, pesquisa, ensino e assuntos estudantis desenvolvidos e executados nas universidades brasileiras. Para cadastrar um projeto no sistema, é necessário que o coordenador do projeto ou programa:

Alternativas

ID
2564416
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj) busca agilizar o processo de envio de projetos. Para submeter uma proposta à aprovação, o coordenador/tutor deve:


1) aplicar seu projeto em formulário on-line no SIGProj e, diretamente, nas respectivas unidades institucionais, conforme as normas de cada instituição.

2) submeter sua proposta às Câmaras de Extensão; depois de aprovada, a proposta estará apta para o registro no sistema SIGProj.

3) enviar sua proposta por meio da Internet e aguardar o consequente parecer técnico de comitês e câmeras.

4) acompanhar e monitorar as atividades da proposta durante as fases de planejamento, execução e avaliação.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas

ID
2564419
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

O credenciamento junto ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) deve ser feito:

Alternativas
Comentários
  • D


ID
2564422
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

A submissão de propostas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (SICONV) será possível:

Alternativas
Comentários
  • Como se credenciar no SICONV?

    Credenciamento é o procedimento realizado uma única vez, diretamente no Portal dos Convênios – SICONV. Para apresentar proposta de trabalho, o Proponente deverá estar no mínimo, cadastrado. No momento do cadastramento o usuário gera sua senha para acesso ao sistema.

    Esse gabarito está errado. Vi que foi dado como certo, mesmo após recursos. Estranho.


ID
2564425
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

A Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, no seu Capítulo III, Art. 5° , prevê que O Fundo Nacional de Cultura “será o principal mecanismo de fomento às políticas culturais”, por meio:

Alternativas

ID
2564428
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Na Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, foi aprovado o Plano Nacional de Cultura, cuja duração corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Fica aprovado o Plano Nacional de Cultura (PNC), em conformidade com o   constante do Anexo desta Lei, com duração de 12 (doze) anos e regido pelos seguintes princípios:          


ID
2564431
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

De acordo com a Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014, a Política Nacional de Cultura Viva é de responsabilidade:

Alternativas

ID
2564434
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal

O Art. 4° da Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014, define que a Política Nacional de Cultura Viva compreende os seguintes instrumentos:

Alternativas