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Prova FGV - 2017 - IBGE - Analista Censitário - Recursos Humanos


ID
2481949
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

Considerando as duas perguntas formuladas pelo entrevistador, pode-se ver que o entrevistado:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: C

     

    Penso que neste trecho a segunda pergunta foi respondida, vejamos:

     

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população."

  • Não entendi em qual parte desse trecho ele respondeu à segunda pergunta.

  • Sávio Luiz,

    A parte que você não entendeu: "adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente".

    Talvez você e quem elaborou a pergunta não entendeu.

  • O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001.

    Isso pode se repetir?
    (O entrevistador ficou no vácuo). 


    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia!

  • Para mim não respondeu claramente às questões. Ele comentou sobre o desafio energético no Brasil. Quais as soluções e ideias para o futuro. ELE NÃO DISSE O QUE SE PODE FAZER PARA EVITAR O RACIONAMENTO. EXTRAPOLAÇÃO.

  • Gab c) 

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    TRECHOS DO TEXTO: "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas... No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. "

    CONCLUSÃO: Se o racionamento foi resultado de uma política energética ruim, então uma política energética eficiente poderá evitar um novo racionamento.

  • GAB: C

    Isso pode se repetir?  - sem resposta.

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    Resposta: No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais.

    Está claramente respondido. Não há necessidade de que a resposta encontrada no texto comece exatamente com as mesmas palavras do questionamento: " Para evitar um novo racionamento pode ser feito..."

    Não se trata de Extrapolação!

     

  • Se a solução é "adotar uma política (...)"  e isso é um "desafio", não está implícito que, se o desafio não for superado, o racionamento pode se repetir? hm...

  • f) houve divagação na resposta referente à 2ª pergunta

    GABARITO: F

  • entendo que a segunda pergunta NAO foi respondida.. falar que no futuro terá que se adotar novas políticas.. não significa que isso evitará o racionamento.

  • Nas 3 primeiroas linhas ele explica pq tivemos racionamento antes SEM responder EXPLICITAMENTE a primeira pergunta 1 "isso pode se repetir?"
    Na quarta linha em diante "No futuro será...", aí ele começa a explicar o q tem ser feito para NÃO REPETIRMOS a porcario do racionamento, ou seja, REPONDE EXPLICITAMENTE a pergunta 2. 

    Ora, se nós temos que TOMAR ''No futuro...'' medidas para não voltaramos ao racionamento, significa que é possível SE REPETIR o racionamento. Logo, ele responde implicitamente a primeira pergunta, ou seja, ele deixa a entender que há possibilidade de voltarmos ao racionamento. Se não pq temos q ''...adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas...''.

    Eu acertei a questão por interpretação e pelas alternativas da questão, pois não havia nenhuma opção com a primeira respondida ''implicitamente''. Subentende-se q ele respondeu, mas afirmar na questão é extrapolar.

  • Ele respondeu que o racionamento ocorreu por falta de um POLÍTICA para o setor e complementou dizendo que o desafio no futuro é adotar uma POLÍTICA ENERGÉTICA, que uma BOA POLÍTICA expandiria o fornecimento.

    Assim, não respondeu a primeira pergunta, mas fica no ar: depende se for implementada ou não um boa política.

    A segunda pergunta foi respondida, pois como o racionamento, segundo o senhor Geller, ocorreu por falta de uma boa POLÍTICA para o setor, a adoção de uma POLÍTICA ENERGÉTICA seria então uma ação no sentido de evitar um novo racionamento.

  • Eu acho que a resposta deixava margem tanto para interpretar que a 2a pergunta foi como não foi respondida. Entretanto, acho que só é possível interpretar que ela foi respondida indiretamente pelo primeiro parágrafo, onde o entrevistado explica o que ocasionou o racionamento e, assim, é possível interpretar que através de políticas que evitem o que ocasionou o primeiro racionamento se evitaria um novo (ex: incentivar construção de novas usinas, permitir que o setor público invista na área, implementar uma política para o setor - todos esses não aconteceram antes e foram causas do primeiro racionamento). O que eu acho que abria margem para dizer que a 2a pergunta não foi respondida é uma frase muito utilizada no mercado financeiro: "A performance histórica não é garantia deresultados futuros", da mesma forma é possível pensar que trabalhar para evitar o que ocasionou um racionamento passado não necessariamente é garantia de evitá-lo no futuro.

     

    Agora, no meu entendimento, quem interpretou que o segundo parágrafo responde a pergunta, estava realmente enganado e acertou por sorte! O segundo parágrafo lista desafios para o futuro. Desafios não são medidas práticas para evitar um racionamento e, na verdade, podem ser até contrários a que se evitem novos racionamentos.

     

    Por exemplo: o entrevistado diz que parte dos desafios é conciliar custo baixo para os consumidores, empresas e que se deve proteger o meio ambiente; isso é um objetivo geral para o setor energético mas claramente não é algo concreto que evita racionamentos. Na verdade, esse objetivo pode até ser contrário a evitar racionamentos no curto prazo, pois talvez se chegue a conclusão que com a tecnologia atual pelo menos um lado seja prejudicado para se evitar novos racionamentos (clientes, empresas ou meio ambiente), ou todos serão um pouco prejudicados. Esse objetivo talvez só possa ser alcançado através de novas tecnologias que podem levar décadas para estarem disponíveis a um custo acessível.

  • O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais.

  • O comentário do William é o que tem a ver com o gabarito.

  • Gente do céu, eu não sou de brigar com banca nenhuma, mas qual é o problema desta banca quando a matéria é português? Armariaaa, nammm, vai-te pra lá!!

  • Só sei que questões assim, a banca pode colocar o que quiser de resposta.

    Poderia perfeitamente ser a lera B:

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia..."

    Consigo ver nitidamente uma resposta para ambas as perguntas. Dizer sobre uma solução para o problema no futuro ("será adotar"), logo, entendo que o problema vai se repetir.  

    Se o gabarito fosse esse, a banca teria esse argumento. 

     

    "Não se preocupe com o que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível você fazer."

  • Galera, a primeira pergunta, para que houvesse uma resposta, bastaria um sim ou um não. E o entrevistado a ignora complemente: ele discorre sobre as causas do problema, mas não opina.

    Já a segunda resposta está claramente no segundo parágrafo:

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    R:  Adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. (tirei as gordurinhas pra ir direto ao ponto)

    Bons estudos

  • Aqui todo mundo acertou . Na prova duvido que vocês acertem 

  • Os comentários dos colegas não estão explorando o que a banca pediu. Explico:

    .

    Pergunta: Isso pode se repetir?

    (Paragr. 1) "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Comentário:

    Ele responde, mas INDIRETAMENTE que pode sim acontecer, quando ele diz: "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou, nem implementou, etc etc." Observem que, indiretamente, ele responde sim: QUE PODERÁ ACONTECER NOVAMENTE. Porém, em nenhuma das alternativas podemos observar uma questão que diz "respondeu a primeira questão indiretamente", logo, por meio das alternativas dadas, não temos uma resposta para a alternativa 1, ou seja: NÃO FOI RESPONDIDA (só que foi sim, mas indiretamente).

    .

    Pergunta: O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    (Paragr. 2) "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população"

    Comentário:

    Nessa alternativa temos que, CLARAMENTE, foi respondida a questão, observem: "Estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas... É preciso levar em conta as questões econômicas e sociais, etc etc".

    .

    Ou seja, a única resposta possível seria, de fato, a alternativa C

    .

    GABARITO, PORTANTO: LETRA C.

  • Na minha humilde condição de jornalista, pra mim, ele não respondeu a nenhuma das questões. Dizer que "no futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis" é aumentar o problema do racionamento. E afirmar que "uma boa política expandiria o fornecimento para essa população" é quase repetir a pergunta.

    Se o país não teve condição de atender a demanda de x consumidores, não terá para 5x.

    O entrevistado saiu pela tangente nas duas.

    A resposta é letra 'A' porque 'Deus (FGV) quis'. Acho que as bancas de concursos criaram o hoje famoso conceito de 'pós-verdade'.

  • LETRA C.

    c) Certa. A primeira pergunta ficou sem resposta.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • Quando ele diz que o racionamento foi resultado da Falta de investimento, da falta de incentivo etc.. indiretamente ele ta dizendo que é preciso que se faça tudo isso, para evitar o racionamento.

    Se eu digo: Você não foi aprovado porque não estudou" eu to querendo dizer que, indiretamente eu to dizendo que o estudo é necessário p evitar uma nova reprovação

  • Eric, se existisse essa alternativa: "não respondeu claramente às questões", com certeza assinalava e possivelmente seria a resposta da questão.

  • "Isso pode se repetir?" (um novo racionamento)

    Percebam que foi um pergunta "fechada", como resposta caberia um sim ou um não. Na pior das hipóteses um "não sei". Em nenhum momento o entrevistado disse que sim e nem disse que não. (ou que não sabia). O entrevistado explicou os motivos que levaram ao racionamento, mas não deu sua opinião sobre a possibilidade de um novo racionamento. Ou seja,a pergunta ficou sem resposta.

    "O que pode ser feito no futuro....?"

    Resposta:

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente."

    Na segunda pergunta a resposta pode até ter sido muito vaga, muito subjetiva, muito abstrata, mas se trata de uma pergunta "aberta", que pode dar possibilidade há várias respostas. A banca não quis saber se a resposta convenceu ou não, se ficou clara ou se ficou muito obscura. A banca quis saber somente se houve uma resposta para a segunda pergunta. A segunda pergunta foi respondida.

    Gabarito C

  • Não sei qual é alguem pode falar qual e a questao se e letra c ou A Letra A

  • Discordo!

    Se ele respondeu à segunda pergunta, ele tem que ter respondido à primeira também. Pra mim ele respondeu nenhuma.

    Afinal, se entendermos que ele disse que: "PARA EVITAR UM NOVO RACIONAMENTO TEM QUE FAZER ISSO". Temos de entender que, logicamente, ele respondeu que PODE haver um novo racionamento. Pois, se não pudesse haver um novo racionamento, não teria o porquê de ele responder o que pode ser feito para evitar um novo racionamento.

    Questão viajada.


ID
2481952
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas”.

O início da resposta do entrevistado corresponde a uma pergunta que não foi formulada diretamente; essa pergunta, se formulada, seria:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: B

     

    A política interferiu com o racionamento de energia ocorrido?

    "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas."

  • Letra B
    Olhem o tempo verbal da resposta e matem a charada

  • Na letra B, qual política ?

    Ao meu ver, deveria ter especificado a política de privatização,  e não somente a política.

  • O tempo verbal responde a questão :)

  • Está correto, A politíca interferiu COM...?Errei por causa da regência.

  • Da mesma forma que a Nazaré, fui derrubado pela regência.

    A maioria dos dicionários de língua e de regências de português regista o verbo interferir seguido da preposição em. No entanto (e há sempre um “no entanto” quando se trata de regência verbal!), o Dicionário dos Verbos Portugueses: Conjugação e Regências, da Porto Editora, regista apenas a construção «interferir com». 

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/regencia-de-interferir/19892

  • LETRA B.

    b) Certa. Formulada diretamente, a pergunta fugiria completamente da opção: “O que é racionamento de energia?”.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • A Política não interferiu em nada, pois a Política por si só possui uma definição que não é a mesma que para Política de Privatização. Na verdade, de acordo com o texto, o que interferiu/provocou o racionamento foi a POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÃO JUNTAMENTE com a Desregulamentação. Ademais, para que a questão b) seja o gabarito, a palavra "interferiu" deveria ser substituída por contribuiu, pois a Política de Privatização não foi a única responsável pelo racionamento, ela contribuiu para tal JUNTAMENTE com a DESREGULAMENTAÇÃO.

    A palavra "Política" é muito genérica!

    Isso leva à crer q as questões de interpretação são utilizadas, por alguns, para manipular o resultado de provas!


ID
2481955
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?”

A oração “para evitar um novo racionamento” pode ser desenvolvida em forma de uma nova oração do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    O tempo verbal da oração desenvolvida deve acompanhar o da oração reduzia.
    Ambos estão no presente

  • a)Para evitar-se um novo racionamento?  ERRADA. Palavra invariável atrai próclise (atrai o pronome pra frente do verbo). 

    b)Para que se evitasse um novo racionamento? ERRADA. É pretérito imperfeito (indica hipótese no tempo passado) e a frase está no presente.

    c)Para que um novo racionamento fosse evitado?  ERRADA. É pretérito imperfeito .... = B

    d)Para que se evite um novo racionamento? CERTA  

    e)Para ser evitado um novo racionamento?  ERRADA. Eu fiquei com dúvida do motivo do erro, mas tenho anotado no meu caderno que o uso do particípio regular se faz com os verbos auxiliares: Ter e Haver. (se alguém souber outra explicação peço a gentileza de me enviar por mensagem, porque as vezes não voltamos nas questões para ver os comentários posteriores).

  • Letra A está incorreta porque este "para" é uma conjunção de final (finalidade) e não palavra invariável como a Patricia informou. Logo, conjunções subordinadas adverbiais, atraem o pronome para si (próclise obrigatória).

  • 1) Para se transformar em uma ORAÇÃO DESENVOLVIDA, temos que ter CONJUNÇÃO. Nas respostas, temo o Que.

    Daí, elininam-se as letras A e E. Pois não tem a conjunção QUE.

     

    2) A pergunta original possui VERBO NO PRESENTE DO ("pode..."). ENTÃO É NECESSÁRIO MANTER O PARALELISMO.

    ENTÃO, Para que (CONJ. INTEGRANTE) se evite (PRESENTE) um novo racionamento?

     

    GAB. D 

  • Alan Brito, não necessariamente temos que ter conjunção. 
    Observávamos os alunos          que estudavam na biblioteca.
    1ª oração (principal)               Or. subord. adjetiva restritiva desenvolvida

    Neste exemplo o que é Pronome relativo

  • Acertei a questão, porém fiquei com dúvidas da alternativa E.

    Até agora não achei uma explicação convincente, já que o particípio está certo.

  • Rodrigo, na alternativa E, o uso do particípio mantém a oração reduzida. Como no exercício pede para que a oração seja desenvolvida, ela não poderia ficar com o verbo no gerúndio, particípio ou infinitivo.

  • ORAÇÃO DESENVOLVIDA - Inicia-se com a conjunção integrante "que". Mantém-se o tempo verbal que já estava na frase original.

  • A oração desenvolvida deve possuir conjunção, por isso a letra E está incorreta.

  • Cuidado com os comentários. A oração desenvolvida não possui, necessariamente, uma conjunção. Em alguns casos (orações adjetivas) ela pode ser iniciada por um pronome relativo. A assertiva "e' está incorreta porque o verbo está na forma nominal de particípio, o que significa que a oração ainda é reduzida. 

     

    a) a oração continua reduzida (de infinitivo);

    b) a oração está desenvolvida, mas o tempo verbal está errado;

    c) a oração continua reduzida (de particípio);

    e) a oração continua reduzida (de particípio);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

  • GABARITO: D

  • para que= presente do subjuntivo

  • Atenção ao tempo e ao modo verbal, amigos concurseiros! Mudança no tempo ou no verbo alteram o sentido.

    Avante, Concurseiros!

  • Presente com presente é sucesso...kkkk....o professor Alexandre é muito engraçado.

  • adiciona conjunção integrante "que" e coloca o verbo no presente.


ID
2481958
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

No texto 1 há um conjunto de termos precedidos da preposição DE; o termo abaixo em que essa preposição tem emprego não exigido por um termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • acertei, mas n sei pq, hahaha

    seria pq "VOLUME DE CHUVAS" tem adjunto adnominal e as demais complemento nominal?

  • Eu também, Thiago kkkkkkk 

  • ã?

     

  • RESPOSTA: C

     

    Pessoal, vamos indicar para comentário!!!

  • Isabela, a resposta é D.

  • Os "professores" do QC deveriam acompanhar melhor às questões e dar opiniões esclarecedoras. Todo mundo cheio de dúvidas... Do que adianta indicar para comentário?

  •  a) “racionamento de energia”; 
    Energia racionada

     

     b) “construção de novas usinas”;
    Usinas construídas

     

     c) “capacidade de fornecê-la”; 
    Fornecimento capaz

     

     d) “volume de chuvas”; 
    ?!?!?!?!?!?!?!? (Não dá!)
    Gabarito!

     

     e) “fornecimento de energia”.
    Energia fornecida

  • Faz sentido. Um exemplo do termo "volume" sem a preposição "de": "o volume selecionado para redução pode estar danificado."

    o termo "capacidade" vai exigir a preposição "de", pois, quem tem capacidade, tem capacidade DE fazer alguma coisa.

  • É uma questão de regência nominal. O substântivo 'voluma' não requer (por regência) da preposição 'de', os outros sim.

  • ADJUNTO ADNOMINAL  X   COMPLEMENTO NOMINAL

    Informações Necessárias;

    Adjunto Adnominal -> NÃO necessariamente exige PREPOSIÇÃO

    Complemento Nominal -> SEMPRE exige preposição.

     

    Basta então descobrir quem é ADJUNTO e quem é COMPLEMENTO....

     

    Adjunto Adnominal:

    - Caracteriza, restringe ou determina um SUBS

    - Ocorre tanto com Subs CONCRETOS, quanto com ABSTRATO

    - Tem sentido ativo

     

    Complemento Nominal:

    -  Completa o sentido de UM SUBS, Adjetivo ou Adverbio

    - Só ocorre com SUBS ABSTRATOS

    - Tem sentido passivo

     

    PORTANTO, se o SUB da frase for CONCRETO, será ADJUNTO e então a preposição não é necessária

    MAS, se o SUB da frase for ABSTRATO, há grande chances der ser COMPLEMENTO.

     

    Substantivo ABSTRATO (Não possuem existência propria):

    - Ações

    - Estados

    - Qualidades

    - Sentimentos

     

    Sunstantivos CONCRETOS (possuem existência Própria);

    - Seres

    - Coisas/Objetos (Fisícias ou Ficticias)

    - Pessoas

  • Indicando para comentário em 3....2....1....

     

  • Analisei da seguinte maneira, corrijam-me se estiver errado:

     

    A - "racionamento de energia" - A energia raciona algo ou é racionada? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    B - "contrução de usinas" - As usinas constroem algo ou são construídas? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    C - "capacidade de fornecê-la" - Necessário compreender todo o contexto da frase: a energia é capaz de fornecer algo ou algo tem a capacidade de fornecê-la? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    D - "volume de chuvas" - Volume é coisa e "de chuvas" pode ser trocado por pluvial (locução adjetiva). Sentido de posse = Adjunto adnominal

     

    E - "fornecimento de energia" - A energia fornece algo ou é fornecida? Sentido passivo = Complemento nominal

  • Gente essa é fácil, pois todos os nomes vêm de verbos que estão substantivados, exceto a palavra "volume". 
    Racionamento - racionar 
    construção - construir 
    capacidade - capacitar 
    volume - x 
    fornecimento - fornecer 
    Logo são todos nomes com transitividade indireta. 
    Livro Sintaxe estratégia concursos. 
    Nome também pode ter transitividade. Nomes como certeza, obediência, dúvida, longe, perto, fiel, etc são chamados de transitivos porque necessitam de um complemento para terem sentido. Alguém tem certeza de algo, dúvida de algo, obediência a alguém ou a algo. Alguém mora perto de outra pessoa ou longe dela. Alguém é fiel a algo ou a alguém.

  • Indicar para comentário

  • Lembrando que "volume de chuvas" pode ser substituído por "volume pluvial"... A explicação de Piraneto Luiz está errada!

  • Tudo bem, a banca considerou como correta a alternativa "d". Mas, lembrando que, "racionamento  de energia" e "forenchimento de energia" também poderiam ser escritos como racionamento  / fornecimento energético. Porém, em concursos temos de nos adaptarmos às "verdades" das bancas.

  • Indicar para comentário.

  • Gente, é um meio de pergutar sobre o Complemento Nominal (pede preposição) e Adjunto Adnominal (prep facultativa) 

    a) CN (passivo) ato de relacionar

    b) CN (passivo) ato de construir

    c) CN (passivo) ato de capacitar

    d) adj adn

    e) CN (passivo) ato de fornecer

  • Interessante raciocínio do Arthur Henrique.

  • Para mim essa questão deveria ser anulada. A letra C, por exemplo, pode ser escrita: "capacidade PARA forncê-la". Fora outros exemplos já citados pelos colegas. A questão pede a acertiva que não exige a preposição "de". Para mim não se tratava de difenreciar um adjunto de um CN. O CN sempre exige preposição e o adjunto não, OK. Porém o enunciado se refere asomente à exigência da preposição "de".

  • Volume DE QUÊ? Não faz sentido! Logo alternativa C

  • GABARITO D - O complemento nominal jamais indica posse. Já o adjunto adnominal pode indicar posse  - d) “volume de chuvas”" . A questão pede termo que não exige preposição, o adjunto adnominal diferente do complemento nominal não exige é facultativo, então a resposta é "d"

    Sobre as outras questões : 

    - O complemento nominal exige preposição e recebe a ação expressa pelo nome a que se refere. 

    a) “racionamento de energia”;  energia racionada

    b) “construção de novas usinas”;  usinas construídas

    c) “capacidade de fornecê-la”;  fornecimento capaz

    e) “fornecimento de energia”. energia fornecida

  • Isso é grego, e não português :/ (nem sei se tem esta vírgula mesmo...) favor corrigir

  • Gabarito: D

     

    Exigência da preposição => tem que ter complemento nominal ou complemento verbal.

     

    a) racionamento de energia => (energia é termo passivo que sofre o racionamento, então é Complemento Nominal e exige preposição do termo anterior).

     

    b) construção de novas usinas => (novas usinas sofrem a construção, é termo passivo e Complemento Nominal, então exige preposição do termo anterior).

     

    c) capacidade de fornecê-la => (Ser fornecida é a capacidade, termo passivo e C.N., então exige preposição do termo anterior).

     

    d) volume de chuvas => (Chuvas aqui é o termo ativo que tem o "volume", portanto é um Adjunto Adnominal e a preposição não é exigida pelo termo anterior).

     

    e) fornecimento de energia => (Energia sendo fornecida, energia é o termo passivo e C.N., portanto a preposição é exigida pelo termo anterior.

  • GABARITO LETRA D.

     

    A QUESTÃO PEDE UM ADJUNTO ADNOMINAL, OU SEJA, PARA SER UM ADJUNTO ADNOMINAL ELE PODE OU NÃO ESTÁ PREPOSICIONADO.

    DIFERENTE DO COMPLEMENTO NOMINAL QUE DEVE SER PREPOSICIONADO SEMPRE. A LETRA A, B, C, e E SÃO COMPLEMENTOS NOMINAIS.

     

    COMPLEMENTO NOMINAL:

    1- SEMPRE PREPOSICIONADO.

    2- FAZ REFERÊNCIA A UM SUBSTANTIVO ABSTRATO, ADJETIVO OU ADVÉRBIO.

    3- É PACIENTE(SOFRE A AÇÃO).

     

     

    ADJUNTO ADNOMINAL:

    1- PODE OU NÃO SER PREPOSICIONADO.

    2- FAZ REFERÊNCIA AO SUBSTANTIVO CONCRETO OU ABSTRATO

    3- É AGENTE.

     

     

    OBS: O QUE É SUBSTANTIVO ABSTRATO?

    QUANDO INDICA: UM SENTIMENTO( AMOR, ÓDIO), SENSAÇÃO( FRIO, CALOR), ESTADO(VIVO, MORTO) E PALAVRAS DERIVADAS DE VERBOS DE AÇÃO.

     

     

    SE NÃO TIVER AS CARACTERÍSTICAS DO SUBSTANTIVO ABSTRATO SERÁ CONCRETO.

  • MACETE:

    Que termo não provém de verbo?

    "VOLUME". Eis a alternativa certa.

  • Pessoal, quem estuda por Junia Andrade (ponto dos concursos) mata essas questões

    ela fala sobre os "substantivos deverbais" que são substantivos que derivam de verbo e tem complemento relacionado.

    Quem não tiver como, procura por "substantivos deverbais" pelo google.

    .

     

    Não precisa essa volta toda dos outros comentários aqui para responder, basta ver o substantivo que não é derivado de verbo

     a) “racionamento vem de "racionar”;

     b)“construção vem de construir”;

     c) “capacidade vem de "capacitar”; 

     d) “volume vem de...não existe "volumar" ou algo parecido, logo, "volume" não é um substantivo deverbal; 

     e) “fornecimento vem de "fornecer”.

  • CASO EU ESTEJA ERRADO, CORRIJAM. 
    1ª SE FOR SUBSTANTIVO CONCRETO SERÁ ADJUNTO ADNOMINAL.

    “volume de chuvas”; 

    AGORA VEM O QUE MAIS É SOLICITADO: 

    2ª O COMPLEMENTO NOMINAL(CN) TEM VALOR PASSIVO, SOFRE UMA AÇÃO, SEU SENTIDO ESTÁ NA REESCRISTURA DA VOZ PASSIVA ANALÍTICA , VEJAM :

    “racionamento de energia” ----> A ENERGIA É RAICIONADA(CN)

    “construção de novas usinas” ----> NOVAS USINAS SÃO CONSTRUÍDAS.(CN) 

    “fornecimento de energia” ----> ENERGIA É FORNECIDA(CN) 

     “capacidade de fornecê-la(ENERGIA)” ----> A ENERGIA É FORNECIDA(CN)

    3ª JÁ O ADJUNTO ADNOMINAL TEM VALOR AGENTE, OU SEJA, PRATICA UMA AÇÃO VERBAL, SEU SENTIDO VERIFICA-SE NA REESCRITURA DA VOZ ATIVA, VEJAM A DIFERENÇA: 

    A RESPOSTA DO AMIGO FOI ESSENCIAL ----> O AMIGO RESPONDEU - ADJUNTO ADNOMINAL. 

    A RESOLUÇÃO DA PROVA FOI DIFICIL ----> A PROVA FOI RESOLVIDA - COMPLEMENTO NOMINAL.

    RESUMINDO: 

    ADJUNTO ADNOMINAL

    SE FOR SUBSTANTIVO CONCRETO;

    TEM VALOR AGENTE;

    PRATICA UMA AÇÃO - VOZ ATIVA

    NÃO REGE PREPOSIÇÃO OBRIGATÓRIA

    COMPLEMENTO NOMINAL

    SOFRE UMA AÇÃO - VOZ PASSIVA

    REGE PREPOSIÇÃO

    DEUS SEJA LOUVADO!

  • As demais alternativas os substantivos são derivados de verbos, logo exigem preposição.

    É um macete que encontrei para resolver esse tipo de questão..

  • É só achar o sintagma que exerce a função de adjunto adnominal!

  • Execelente Questão .RsRs

  • Bastante típico da banca FGV

    a)“racionamento de energia”; ==> complemento nominal

     b)“construção de novas usinas”; ==> complemento nominal

     c)“capacidade de fornecê-la”; ==> complemento nominal

     d)“volume de chuvas”; ==> Adjunto Adnominal

     e)“fornecimento de energia”. ==> 

  • @roadtopf1  MUITO OBRIGADA! Finalmente entendi isso! :)

  • que questão mal feita danada, pelo amor de deus, todos os termo exigem, porém há significados diferentes. fico chateado com a arbitrariedade dessa banca.

  • Volume não exige preposição do termo anterior.

    Estuda Guerreiro ♥️

    Fé no pai que sua aprovação sai .

  • D. “volume de chuvas”; correta

  • Ao questionar qual opção contém um elemento que não requer a preposição DE, a questão dá a entender que todas as opções, com exceção de uma, apresentam complemento.

    Sabemos que o complemento nominal está ligado a substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios. No caso específico de estar conectado a substantivos abstratos, o complemento nominal é alvo da ação expressa pelo nome.

    Nas letras A, B, C e E, os termos preposicionados são alvo das ações expressas pelos nomes “racionamento”, “construção”, “capacidade” e “fornecimento”, respectivamente. Trata-se de complementos nominais.

    Já na letra D, o substantivo “volume” não solicita um complemento. O termo preposicionado “de chuvas” estabelece com o substantivo uma relação de especificação. Trata-se de um adjunto adnominal. 

    Resposta: D

  • Ele que saber qual termo é adjunto adnominal.

    1º) Dica: Preste atenção no nomes que são oriundos de verbo;

    2º) Dica: veja se o termo tem função paciente ou se o termo dá ideia de posse

  • Adjunto tem sentido de agente." A chuva é volumosa"

    ComPlemento, paciente. " A energia é fornecida; a energia é racionada.."

  • Cuidado ! Substantivos derivados de verbos, ou deverbais, não significam necessariamente haverá Complemento Nominal.

    Ex: o ataque dos iraquianos (AA)

    o ataque aos iraquianos (CN)

    Fonte: Gramática Aplicada a Textos, Prof. Fernando Moura.

  • Complemento Nominal= preposição exigida

    adjunto adnominal= preposição não é exigida

    Relacionar, construir, fornecer, capacitar

    volumar??? Portanto alternativa correta

  • Racionamento de energia > a energia sofre racionamento.

    Construção de novas usinas > as novas usinas serão construidas

    Capacidade de fornecê-lo ( energia ) > a energia será fornecida por algo.

    Volume das chuvas> Sentido de posse. Adj Adnominal

    Fornecimento de energias > a energia é fornecida

    LETRA D

    APMBB

  • FGV é insana nessas questões de morfologia

  • Lembrem-se, adjunto adnominal exerce um papel adjetivo. Portanto, letra D, volume de chuvas é a única alternativa que poderá ser feita a substituição volume de chuvas por "chuvas volumosas".

  • nunca consigo identificar essas questões, ô tristeza! :(

  • COMENTÁRIO DO fabianosf91

  • UMA MENTE QUE SE ESPANDE NUNCA VOLTA AO SEU TAMANHO ORIGINAL

    PMCE ESTOU CHEGANDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • Uma dica que me ajudou muito a conseguir resolver questões desse tipo, é prestar atenção que a palavra que deve ter valor passivo ou ativo é palavra depois da preposição.

    exemplo: racionamento de energia. O " de energia" está sendo racionado ou racionando? está sendo racionado, ou seja, tem valor passivo que é complemento nominal.

  • Nocional = adjunto adnominal

    Relacional = complemento nominal.

    Substantivo deverbal - deriva de verbo, a regra vale apenas se for substantivos abstrato ( ação, estado, qualidade e sentimento).

    Logo,

    Racionando vem de racionar.

    Construções vem de construir

    Capacidade vem de capacitar

    Fornecimento vem de fornecer.

    Lembrando que o complemento nominal se relaciona com substantivos abstratos , adjetivos e advérbios introduzidos por preposição.

    Adjunto adnominal = junto do nome.

    Volume de chuvas... Volume vem de que? Não dá pra ser deverbal...

    "De chuvas" - locução adjetiva, que é adjunto adnominal e também da pra tocar por chuvas volumosas. Pronto.

    Item D , é o gabarito.

  • Como resolvi? Coloquei tudo na primeira pessoa

    Faço racionamento de

    Faço a construção de

    Tenho a capacidade de

    faço fornecimento de

  • A) Energia é racionada - Complemento nominal

    B) Novas usinas são construídas - Complemento nominal

    C) Energia é fornecida - Complemento nominal

    D) Chuvas volumosas - Adjunto adnominal

    E) Energia é fornecida - Complemento nominal

  • A expressão "volume de chuvas" pode ser substituído por "volume pluvial" sem alterar o sentido. É uma das razões de a alternativa D ser o gabarito.


ID
2481961
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.

O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual:

Alternativas
Comentários
  • “O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.
    O governo, ALÉM DE ATRAPALHAR DE MUITAS FORMAS, também não permitiu que o setor público investisse nessa área.

    Gaba (E)

  • O segundo período é uma oração subordinada objetiva direta... se este período vem pra completar o sentido da frase, ele não poderia contrariar (letra a), nem retificar (letra b), indicar (letra c) ou confirmar (letra d) alguma coisa. O segundo período só vem a acrescentar algo. Foi assim que eu fiz.

  • "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área."

    Pelo fato de ser uma entrevista, não se trabalhou com fatos, mas com a opinião do entrevistado. Por isso justifica-se a alternativa E.

    Note o elemento coesivo "nessa área" retomando a ausência do investimento público na construção de novas usinas e, assim, acrescentando mais um argumento à sua opinião.

  • O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.

    O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual: 

     

     a) contraria ....

     

     b) retifica....

     

     c) indica....

     

     d) confirma....

     

     e) acrescenta ....

     

     TAMBÉM E ACRESCENTA ( vem da forma verrbal acrescentar ) : indicam inclusão, ampliação,aumento, ..... 

     

  • Lembre-se sempre de procurar conceitos gramaticais antes de tentar resolver questões da FGV que seriam, a priori, de interpretação. "Também" é uma conjunção aditiva, logo "acrescenta", uma vez que inclui mais um elemento na oração.

  • FGV é uma cobra

  • LETRA E.

    TAMBÉM indica inclusão; além disso, outrossim, da mesma forma.


ID
2481964
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • seriam coordenadas pelo fato de estarem ligadas pelo "nem" (e não)?

  • Não são ações independentes?

  • Para o governo implementar uma política, primeiro precisa planejá-la. Logo, a segunda é depente da primeira. 

  • Os amigos estão analisando as orações. Mas a FGV está questionando as AÇÕES!
    “Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

     

    Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que: 

     

    O governou implementaria um plano sem planejá-lo?!
    Claro que não!


    Não planejou.
    Implementou.

     

    Não planejou NEM implementou. 
    Gaba (B).

  • Não concordo. É uma extrapolação.

  • Não concordo, pois são coordenadas e orações coordenadas são indepentes entre si.

     

  • Fiquei entre a B e a C. 

    Se fomos analizar pela ótica do Raciocínio Lógico: 
    Planejar + implementar = Ambas devem ser verdadeiras para existirem. Portanto, seria a D, mas do ponto de vista interpretativo estaria errado. Pois uma ação não impede a outra de existir. 
    Se fomos dar um tom interpretativo pela ótica do Português:
    Não planejou  > uma política para o setor
    Não Implementou > uma política para o setor
    Uma independe da outra, pois é possível que haja implementação sem planejamento e um planejamento sem implementação. 
    Ainda tem a possibilidade de analisar pela ótica da Administração Geral: 
    Ora, para implementar, é necessário que haja planejamento. O que faz a B estar correta. 
    Típica questão da FGV. Admito que fiquei MUITO em dúvida. Concordo com a galera que falou que são coordenadas e independentes. 

  • A prova é de português.

     

    O gabarito deveria ser C

  • Implementar significa aplicar algo que foi planejado , sem planejamento a palavra implementar não existe!

    Implementar sem planejar seria o mesmo que  dizer que uma pessoa acordou sem dormir ou morreu sem ao menos ter nascido...

  • Bom, para mim parecem independentes. 

    Oras, as  pessoas, as famílias e até o governo implementam ações sem planejamento.

    Além disso, um significado de implementar, segundo o dicionário, é realizar....

    Nesse tipo de questão a resolução se dá pela sintaxe, pela relação entre as frases.

    Para mim a resposta mais adequada seria a "c".

  • Questão complicada..

    O Brasil poderia implementar uma política de um outro país , não? Sendo assim, seriam independentes. Não concordo com o gabarito.. Provas de português estão cada mais mais abstratas... seria mais fácil cobrar gramática nível hardcore... pelo menos teríamos como acertar sem ficar rezando... 

     

  • "uma politica para o setor... " planejada e implementada  duas açoes para um fim apenas. correto letra B

  • Tudo bem se o governo não pode implementar algo sem antes planejar, mas então que cobre isso em uma prova de Administração Pública.

    Sendo esta uma prova de Português, o gabarito deveria estar de acordo com a análise sintática.

  • Pode-se implemetar uma ação planejada por um governo anterior (é outro governo)

  • Essa questão, por exemplo, foi implementada sem planejamento.

  • Resposta absurda e mais absurdo ainda são as pessoas tentando justificar o gabarito. Parecem certos professores de portugês que só corrigem questões de interpretação depois que sai o gabarito.
     

    1) Implementar não exige planejamento do ponto de vista da língua e a prova não é sobre admnistração pública.
    2) Se assim fosse a frase "Não planejou nem implementou uma política para o setor." seria redundante, bastaria ter repondido não planejou, pois ficaria então subentendido que não houve implementação.
     

  • Quem soubesse o significado da palavra implementar, estaria com mais de meio caminho andado para responder a questão!

  • Já que para a analise sintatica esta errada, imagina para a administração pública que ora planeja e não implementa ora implementa e não planejamento. Vamos para a próxima questão.

  • Aqui é simples:

    -Se você marca C e o gabarito é B, a banca está certa.

    -Se você marca B e o gabarito é C, a banca está certa.

     

    FGV faz algumas questões de pura sorte. Torça para ser o seu dia!!

  •  

    “Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

     

    Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que: 

     

    QUAIS FORAM AS ACÕES?

     

    1ª AÇÃO : PLANEJAR

    2ª AÇÃO ; IMPLEMENTAR

    PODEMOS RACIOCINAR DAS SEGUINTES FORMAS:

     

    É PERFEITAMENTE POSSÍVEL  APENAS PLANEJAR UMA POLÍTICA PARA O SETOR, MAS NÃO É POSSÍVEL IMPLEMENTAR UMA POLÍTICA PARA O SETOR SEM PLANEJAR.

     

    A AÇÃO DE PLANEJAR DISPENSA QUALQUER OUTRA AÇÃO, NO CASO À DE IMPLEMENTAR.

     

    A AÇÃO DE IMPLEMENTAR ESTÁ CONDICIONADA À AÇÃO DE PALNEJAR, OU SEJA IMPLEMENTAR DEPENDE DE PLANEJAR.

     

    GAB. B) A SEGUNDA AÇÃO DEPENDE DA PRIMEIRA.

  • NINGUÉM É CAPAZ DE IMPLEMENTAR/ EXECUTAR ALGO SEM AO MENOS TER PLANEJADO/ PENSADO ( entenda pensar aqui no sentido literal).

     

    ENTENDO QUE A AÇÃO DE PLANEJAR NÃO TEM O SENTIDO DE ALGO COMPLEXO E COM VARIAS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS, MAS SIM ALGO BÁSICO E AUTOMATICO PARA FINS DE SE EXECUTAR/ IMPLEMENTAR ALGO.

     

    EX: O JOGADOR DE FUTEBOL AO CHUTAR ( AÇÃO EXECUTÓRIA / IMPLEMENTATIVA )  UMA BOLA AO GOL, NECESSARIAMENTE PRECISOU PENSAR ( AÇÃO DE PLANEJAR ) QUAL O MELHOR LADO DO GOL, POR EXEMPLO, ESQUERDO OU DIREITO, A FIM DE FAZER O GOL.

     

    LOGO, SÃO AÇÕES DEPENDENTES, NA QUAL IMPLEMENTAR NECESSITA DE PLANEJAR.

  • Descordo do gabarito.

    Os termos "planejou" e "implementou" se referem a palavra "política". Pode-se apenas planejar uma política, como é totalmente possível (inclusive comum no Brasil) implementar uma política sem planejamento! 

    Para mim, gabarito "letra C"

  • Vamos indicar para comentários galerinha :)

  • Pensso assim 

    "Não planejou uma politica para o setor" tirando o NEM IMPLEMENTOU tem sentido (independente)

    JA

    "nem implementou uma politica para o setor" tirando a primeira parte "NÂO PLANEJOU" não tem sentido (depende da primeira)

  • esse gabarito deve estar errado, pois não faria sentido falar em implementação sem ter um planejamento se a implementação tivesse q ter um planejamento antes. seria obvio demais e até pareceria ironico: não teve planejamento nem implementação. o q eu interpretei é q o governo não planejou uma política nova nem implementou uma antiga. faz muito mais sentido interpretar assim.

  • Vc vê "nem" e já sabe que tem um problema gramatical, cultural, social etc.

    Brincadeiras a parte, errei quando prestei o concurso e marquei a C mas hoje entendo que por mais que seja difícil precisamos disassociar nossa visão de mundo com o fato de estarmos fazendo uma prova de português.

    A Banca estava analisando a relação entre as ações e por isso o "nem" é a chave do gabarito ser B ao causar uma relação de dependência entre elas.

  • Beleza. E a 'D'?

    Significado de Interdependente. adjetivo Diz-se das coisas que dependem umas das outras. Que apresenta interdependência, dependência mútua, relação de dependência entre uma coisa e outra: seres interdependentes.

    A única lógica em ignorá-la seria de que planejar não depende de implementar, daí não seria dependência mútua. É isso?

  • B.

    analisando só a conjunção,sem pensar muito no contexto

    nem = conjunção aditiva

    tentando raciocinar..

    algo já existe? SIM

    opções: implementar ou não implementar

    (depende da primeira)

    algo foi planejado? NÃO (não planejou)

    opção: não implementar

    não planejou nem implementou (não ambos,),

  • Inicialmente eu tbm achei absurda, mas ao assistir a professora deu uma clareada. Ela afirma que essa questão é mais semântica (perfil da FGV), na verdade ela não está querendo saber o valor gramatical, mas o significado das ações. Planejar é programar e implementar é por em prática o que foi programado, logo o gabarito realmente é a letra B.

  • Se fosse a C todo mundo estaria justificando que é devido às orações serem coordenadas e que a B extrapolou, mas como é a B a recíproca também é verdadeira.

    Enfim, a FGV faz isso.

  • Bagre ensaboado

  • Tudo, senão "quase tudo" nesta vida depende primeiro de PLANEJAMENTO , certo?

    Bons estudos.

  • Como sempre, tenho olhar na minha bola de cristal para saber o que a FGV quer na questão.


ID
2481967
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

No primeiro parágrafo do texto 1 há um conjunto de termos que recuperam elementos anteriores, o que dá coesão ao texto.

O termo cujo antecedente é uma oração é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse [...]"

  • E POR QUE NÃO O PRONOME RELATIVA DA ALTERNATIVA "A"?

  • a) “...que não incentivou...”; o que remete ao termo "politica de...." e não a uma oração

     b) “...o setor público investisse nessa área”; construçao de usina

     c) “...nem implementou uma política para o setor”;  energia

     d) “O problema principal foi esse...”;  RESPOSTA

     e) “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia

     

  • André, o pronome se refere ao termo "política de...", que não é oração.

     

    Por isso a letra está ERRADA.

  • Oração = Verbo

    “...que não incentivou...”  retoma  "política de privatização e desregulamentação", e não a oração toda.

  • Andre, entendi da mesma forma que o Coração AFT, ou seja, o "que" retonomou a "politica...."

  • D. “O problema principal foi esse...”; correta

    Não planejou nem implementou uma política para o setor - ESSE foi o problema principal -> recupera elementos anteriores

  • A

    “...que não incentivou...”; a politica de privatização ( n tem verbo)

    B

    “...o setor público investisse nessa área”; a construção de novas ( n tem verbo)

    C

    “...nem implementou uma política para o setor”; setor público ( n tem verbo)

    D

    “O problema principal foi esse...”; não planejou, nem implementou ( olha o verbo aí)

    E

    “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia ( n tem verbo)

  • A

    “...que não incentivou...”; a politica de privatização ( n tem verbo)

    B

    “...o setor público investisse nessa área”; a construção de novas ( n tem verbo)

    C

    “...nem implementou uma política para o setor”; setor público ( n tem verbo)

    D

    “O problema principal foi esse...”; não planejou, nem implementou ( olha o verbo aí)

    E

    “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia ( n tem verbo)

  • Reparo que nessas questões da FGV que ela pede para identificar o termo grafado que retoma uma ORAÇÃO, geralmente é um pronome demonstrativo ESSE, ISSO etc.


ID
2481970
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”.

Esse segmento do texto 1 mostra o seguinte valor:

Alternativas
Comentários
  • discordo mto

    o volume de chuvas ter sido pequeno deveria ser um fato q levasse o governo a se preparar e se planejar.

    não havia uma carencia de energia, mas os volumes vinham baixando, era p ter ligado o alerta.

  • embora é uma conjunção adversativa, assim se opõe à idéia anterior.

  • Concordo, Thiago.

    Interpretei que se o problema fosse a falta de chuvas, tudo bem; até aliviaria o lado do governo. Mas não foi isso... então... o governo tem mais culpa. Pra mim é letra E

  • "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

     

    O pequeno volume de chuvas ajudou, mas o problema principal foi a falta de planejamento e a não implementação de uma política para o setor.

    Ao empregar o pequenho volume de chuvas (fenômeno natural sobre o qual o governo não tem controle)  como um segundo problema causador do racionamento, o entrevistador reduz a intensidade da crítica feita ao governo.

  • Que dificuldade esse examinador tem para elaborar uma alternativazinha coerente... Nenhuma é digna de assinalar.

  • Quando analisei somente o trecho citado pela banca, realmente achei a alternativa "A" adequada.
    Mas quando voltei ao texto é que me compliquei.

    A frase em análise está subordinada à primeira parte, como destacou o colega ADS X: "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Deveria ter localizado a oração principal para poder fazer a análise corretamente.

    E como destacou a Fernanda Lima, "embora" é uma conjunção concessiva.
    "Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la."
    Fonte: http://tudosobreconcursos.com.br/materiais/portugues/conjuncao

    Sempre em frente!

  • Discordo do gabarito apontado como correto.

     

    "Embora" é uma conjunção concessiva e na maioria das vezes pode ser substituída pela locução prepositiva "apesar de".

     

    >> "O problema principal foi esse (oração coordenada) e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la (oração coordenada 2), embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores (oração subordinada à oração 2)"

     

    O sentido da oração é o seguinte:

    Apesar do volume de chuvas ter sido pequeno nos anos anteriores, não havia carência de energia nem da capacidade de fornecê-la.

     

    Ou seja, a oração subordinada adverbial CONCESSIVA ("embora o volume...") dá a ideia de que o NORMAL, ou seja, o que seria esperado diante do fato do volume de chuvas ter sido pequeno, é que tivesse havido, DE FATO, uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la. No entanto não foi isso que ocorreu, conforme o próprio entrevistado diz: "não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la". Essa é a função de uma oração concessiva, quebrar a expectativa do que foi afirmado na oração principal.

     

    Sendo assim, o entrevistado quis dizer que mesmo não havendo carência de energia, ou seja, mesmo havendo energia suficiente e havendo capacidade de fornecê-la, houve racionamento em 2001, o que, juntamente com a falta de planejamento e implementação de políticas no setor, "piora" a culpa do governo, de modo que, ao meu ver, a resposta correta deveria ser letra E.

     

    Essa foi a minha interpretação, caso tenha algo equivocado peço que me corrijam.

  • se analisarmos a resposta dada veremos que o entrevistado primeiro critica o governo, e ao final ameniza os críticas com a informaçao de que : "o racionamento existiu devido a baixa densidade das chuvas" letra A correta.

  • Pensei exatamente como Adham Guedes.

  • Discordo do gabarito. A letra correta é a letra E, assim como muito bem explicou o colega Adham Guedes.

    Se houve baixa nas chuvas, o governo deveria ter tomado providências. Isso aponta para um aumento da crítica e não para a redução da sua intensidade.

  • Rapaz, interpretação de textos da FGV é igual questão da Cespe F ou V ........muitas questões subjetivas.Mas esse fica mais fácil de entender se colocar nessa ordem""Embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores,não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la"" logo letra A

  • Acertei essa pq fui na menos "nada a ver"...mas mesmo assim achei bem fora de contexto.

  • Que banca burra!!!!
  • Apesar de ter errado e tentando entender a banca antes dá prova. Chego a seguinte conclusão. Quando se troca a concessiva embora por se bem que, ficaria assim:

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, se bem que o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    Extraído do livro A gramática para concursos público (2015, pág, 641). Fernando Pestana.

    O comportamento da turma é satisfatório, se bem que alguns alunos continuem a perturbar as aulas.

     

     

     

  • marquei a) na hora, mas agora lendo os comentários eu fiquei bem confuso, viu...

  • para resolver a questão ignorei as regras da análise sintática, oração subordinada, concessiva, etc.....

    a questão pediu o valor do segmento: (no meu entender o valor semântico da ideia apenas)

    então tem-se a crítica: "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la"

    resposta (A) - elemento que reduz a crítica (suavizou) feita ao governo da época: "embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores"

     

  • Concordo plenamente com o Adham Guedes! Muito bem feita a argumenação do colega. A resposta não só está errada (na minha opinião) como é o oposto da que seria correta.

    Muito difícil estudar para uma banca assim, com pouca lógica nas questões de interprestação de texto.

  • “...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”

     

     É O MESMO QUE DIZER:

     

    "..Se bem que o volume de chuvas foi pequeno nos anos anteriores”

     

    Fica nítido que a crítica foi suavizada.

     

    'EMBORA' É CONJUNÇÃO CONCESSIVA! 

    QUESTÃO LINDAAAAAA!! 

    GABARITO: A

     

    Sobre o comentário do Adham Guedes, cuidado, está errado! ele disse que a função de uma oração concessiva é quebrar a expectativa do que foi afirmado na oração principal, e isso não é verdade! isso é papel da oração ADVERSATIVA. 

    A concessiva é entrar em consentimento com algo, mesmo que seja uma quebra de expectativa: 

    Exemplos: 

    Embora ele não vá, eu irei. 

    Irei mesmo que ele não vá.

  • Gab. Letra A

    Observem esse segmento para entender o gabarito:

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    Qual foi o principal problema citado?

    R: Esse = política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas e o fato de o governo não permitir que o setor público investisse nessa área

    Se o entrevistado se refere ao problema principal como sendo a política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas e o fato de o governo não permitir que o setor público investisse nessa área; significa, logicamente, que a questão das chuvas também foi um problema, mas não o principal.

    Assim, ele considera a chuva como um fator secundário, mas que, entretanto, influiu também para a questão fática. Desse modo a crítica feita é atenuada, porque a crise, apesar de o principal responsável ser o governo, foi agravada pela chuva.

  • Eu também marquei a letra E, mas o gabarito, de fato, é letra A. Explico:

    ------------------

    "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Vou reescrever o período, retirando os pontos e colocando os devidos conectivos:

    "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área, pois não planejou nem implementou uma política para o setor, visto que o problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou de capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores".

    -

    Observem que:

    1) O Governo não planejou e nem implementou uma política para o setor;

    2) O principal problema foi esse (de não ter implementado uma política para o setor);

    3) Apesar de ter tido esse problema, não era observada uma carência de energia ou de capacidade para fornecê-la;

    4) Embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    -

    O que podemos supor pela afirmativa (3) e (4)? Que provavelmente o governo não investiu nessa área pelo fato de não ter tido uma carência de energia ou de capacidade para investir essa energia (pra que investir se não há uma carência de energia ou falta de capacidade para a fornecer?).

    Entendo que o examinador tenha pensado dessa forma.

    .

    Espero ter ajudado,

    GABARITO: LETRA A.

    -

    Bons estudos.

  • Para os colegas que discordam do gabarito (corretos ou não), eu digo, o português da FGV deve ser estudado a parte. Aprovado não é quem sabe mais, é o que acerta mais questões. Forte abraço e bons estudos.

  • É uma questão típica da FGV. Primeiro o candidato descarta de cara umas 3 questões e fica até o final da prova na dúvida entre as outras duas. O que o candidato faz? Chuta e torce para se dar bem, as chances de acerto são de 50%. Na minha opinião a questão deveria ser anulada, o autor não intensifica e nem minimiza suas críticas às políticas governamentais (não sei se estou certo).

    Nesta prova não me dei bem, dois anos depois participei de outro processo seletivo simplificado, para o mesmo cargo, mas a banca foi outra (Instituto AOCP). Fiquei em 3ª lugar

  • Conjunções Concessivas EMBORA

    São as conjunções que indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la

  • Eu tive o seguinte raciocínio.. Pelo fato de chovendo pouco nos últimos tempos, isso justificaria a falta de implementação da parte do governo. Como ele iria investir em novas usinas, se estava chovendo pouco..

  • Lembrar:

    A Adversativa PODE SER trocada por uma Concessiva, DESDE QUE a ênfase da oração continue recaindo na adversativa, explico e exemplifico:

    Ele estudou muito MAS [NÃO PASSOU]. = ênfase

    EMBORA tenha estudado muito, [NÃO PASSOU]. ênfase

    Ou seja, a Concessiva é uma Adversativa "suavizada".

    Percebeu?

    Bons estudos.


ID
2481973
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente”.

Deduz-se desse segmento opinativo do entrevistado que:

Alternativas
Comentários
  • Mais uma vez discordo do gabarito.

    Interpretei que será um DESAFIO o fornecimento de ENERGIA e a PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. A alternativa C coloca como se fosse algo fácil, viável e possível de se fazer através de VÁRIAS FONTES. Coloquei letra A só por colocar...

  • Desafio  da Política Energética = estimule o fornecimento de energia + custo acessivo + proteger o meio ambiente. Como? Através de meio de geração energia elétrica ou através de combutíveis. 
    Lembrando que Política Energética engloba tanto a produção de energia elétrica quanto a produção de combustíveis - que existem de diversas formas. 
    Questão difícil. Assinalei a que me parecia menos errada. 

  • a) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele.

     

    b) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele. Inclusive, ele sugere que pode ser de difícil execução, uma vez que fala em desafio.


    c) CERTO - o texto cita que a energia pode ser produzida através de eletricidade (que pode ser gerada também por outras fontes de energia) ou de combustíveis (existem dezenas de combustíveis no Brasil). Há, então, uma diversidade de fontes. A acessibilidade que a alternativa cita que eu achei um pouquinho forçada, mas não prejudica o seu conteúdo.

     

    d) ERRADO -  o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele.


    e) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele. Ela diz, inclusive, que a energia produzida pelos combustíveis pode ser a solução, mas sempre observando a proteção ao meio ambiente, o que torna a assertiva incorreta.

  • FGV bate pesado demais, cada questão é uma guerra

  • Como sempre, com essa FGV doida, o negócio é,além de fumar um baseado antes da prova, buscar a "menos errada".

     

    ANALISEI DA SEGUINTE FORMA:

     

     a)a energia fornecida não deve obrigatoriamente gerar lucro para as empresas. Pelo Contrário, se o "desafio é adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia", logo, para a iniciativa privada fornecer a energia precisará de "estimulos" que, certamente, não serão carinhos e palavras de afeto, mas sim Grana mesmo!

     

     b) a sugestão do entrevistado é de fácil execução e só depende de vontade política. Sim, bem fácil implantar ou modernizar usinas de energia... SÓ QUE NÃO! Além de o texto não ter disto isso, temos que ter a mínima noção de que esse negócio não é algo simples.. até porque se o fosse, não teria nem existido a tal crise.

     

     GABARITO c) a energia pode ser produzida, de forma acessível, por várias fontes. A MENOS "CRAZY".

     

     d) a energia elétrica é de menor custo de produção que a de combustíveis. "Através de eletricidade ou de combustíveis". É só nesse trecho que o autor cita as duas fontes de energia.. e não há qualquer tipo de comparação uma com a outra.. Podemos até imaginar que a energia elétrica seja mais barata que a de combustíveis.. porém trata-se de um conhecimento TÁCITO. Não está no texto!

     

     e) a energia elétrica é a única que protege o meio ambiente. Veja bem, não tem nada a ver!   "... eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente". Está falando sobre a adoção de uma política de energia ELÉTRICA ou DE COMBUSTÍVEIS que tivesse um custo baixo para os consumidores E AINDA protegesse o meio ambiente. Ou seja, ELÉTRICA OU DE COMBUSTÍVEIS na teoria dessa tal política sugerida pelo autor teriam que proteger o meio ambiente.

  • Tenho acertado muitas questões português fgv por eliminação.

    Vou tirando as que não tem nada a ver, a que sobra (por mais louca que seja) marco.

  • o texto diz que será um desafio a adoção da referida política. Como isso pode ser "assessível"? Ademais, ele diz que o que pode  ir a ser acessível é o custo dessa energia, e não a produção dela.

  • (A) a energia fornecida não deve obrigatoriamente gerar lucro para as empresas;

    Comentário:

    "a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente."

    Observem que, quando a questão diz "custo acessível para os (1) consumidores e as (2) empresas, protegendo inclusive o meio ambiente" temos que, já que as empresas irão ter acesso a essas matrizes energéticas com um "custo acessível" logo, ela terá lucro em cima dessa maior acessibilidade de custeio.

    .

    (B) a sugestão do entrevistado é de fácil execução e só depende de vontade política;

    Comentário:

    Não é de fácil execução, visto que o mesmo diz, explicitamente, que é um "desafio".

    .

    (C) a energia pode ser produzida, de forma acessível, por várias fontes;

    Comentário:

    Nessa questão ela é bem difícil de observar, mas observem:

    "o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis"

    "Combustíveis", ou seja, a palavra está no plural, logo, não temos apenas um tipo de combustível, mas vários. Ou seja, de fato, ela será produzida, de forma acessível, por várias fontes de combustíveis. (Questão correta)

    .

    (D) a energia elétrica é de menor custo de produção que a de combustíveis;

    Comentário:

    "o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas"

    Em nenhum momento há essa comparação entre um custo maior ou menor que a produção de energia elétrica ou de combustível, mas sim que ambos terão que ter uma economicidade para todos.

    .

    (E) a energia elétrica é a única que protege o meio ambiente.

    Comentário:

    Nada disso, pois o desafio é justamente fazer com que ela proteja o meio ambiente, bem como os outros meios energéticos.

    -

    GABARITO, PORTANTO: LETRA D

    (Questão difícil. Marquei a letra A, mas vendo a resposta consegui entender. Complicado rsrs.)

    .

  • SEFAZ ES: Como vencer a Prova de Português da FGV

    https://www.youtube.com/watch?v=YilhLhSa_f4&t=1231s 35:50 min

  • Gabarito C

    Segue a explicação em vídeo.

    O link já vai direto na questão.

    https://youtu.be/YilhLhSa_f4?t=2168

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Adriana Figueiredo

  • FGV adora estas questões.

    Se é "opinativo", é porque é pessoal, subjetivo, então a opção (Gabarito) deve constar algum termo neste sentido = "PODE".

    Opinativo é típico de "parecer".

    Gab. D

    Bons estudos.


ID
2481976
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“É preciso levar em conta questões econômicas e sociais”; se juntássemos os adjetivos sublinhados em forma de adjetivo composto, a forma correta, no contexto, seria:

Alternativas
Comentários
  • Adjetivo Composto

    Adjetivo composto é aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente, esses elementos são ligados por hífen. Apenas o último elemento concorda com o substantivo a que se refere; os demais ficam na forma masculina, singular. Caso um dos elementos que formam o adjetivo composto seja um substantivo adjetivado, todo o adjetivo composto ficará invariável.

    Por exemplo: a palavra rosa é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Caso se ligue a outra palavra por hífen, formará um adjetivo composto; como é um substantivo adjetivado, o adjetivo composto inteiro ficará invariável.

    Por exemplo:

    Camisas rosa-claro.

    Ternos rosa-claro.

    Olhos verde-claros.

    Calças azul-escuras e camisas verde-mar.

    Telhados marrom-café e paredes verde-claras.

    Obs.:
    - Azul-marinho, azul-celeste, ultravioleta e qualquer adjetivo composto iniciado por cor-de-... são sempre invariáveis.

    - Os adjetivos compostos surdo-mudo e pele-vermelha têm os dois elementos flexionados.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf37.php

  • Nos adjetivos compostos formados por dois adjetivos somente o segundo é variável.

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: D

  • Gab. D

     

    Flexionamos, em geral, apenas o último elemento do adjetivo composto.

    Podemos seguir os seguintes passos para formar o plural dos adjetivos compostos:

    *analisamos o últimos termo, isoladamente, caso seja adjetivo, irá para o plural, mas, se ele, sozinho, não for, permanecerá no singular;

    *primeiro elemento permanecerá sempre no singular.

    Exemplos:

    → Turistas luso-brasileiros

    → Entidades sócio-econômicas

    → Questões econômica-sociais (vide questão)

    → Olhos verde-claros

     

    Fonte: Gramática DCL, por Karolina Lope, p. 117.

     

    You can do anything! 37:5

  • Boa tarde, no adjetivo composto flexiona-se o último, quando esté não expressar também uma ideia de substantivo.

     

    Econômico-sociais

     

    Exemplo onde não haveria a flexão

     

    Blusa azul-limão

    blusas azul-limão (limão nesse caso também expressa um sentido de substantivo)

     

    Bons estudos

  • Gabarito: LETRA D

     

    Plural de adjetivos compostos:

    1. Somente o último elemento de adjetivos compostos deve ser flexionado para o plural (REGRA GERAL). Ex.: questões econômico-sociais

    2. Adjetivos compostos indicativos de cores em que o último elemento é um substantivo ficam invariáveis. Ex: olhos verde-mar

  • Adjetivo composto:

    É aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente esses elementos são ligados por hífen. Apenas o último elemento concorda com o substantivo a que se refere; os demais ficam na forma masculina, singular. 

  • REGRA GERAL: SOMENTE O ÚLTIMO ADJETIVO VARIA NAS SUAS DESISNÊNCIAS DE NÚMERO E GÊNERO. 

     

    QUESTÕES 1º ECONÔMICO (MASCULINO+PLURAL) 

    QUESTÕES SOCIAIS (CONCORDA) 

     

     

     

    GABARITO d) econômico-sociais; 

  • Gabarito:  d) econômico-sociais

    Em adjetivos compostos, somente o 2° elemento varia, no caso "econômico" permaceu sem variação, e "sociais" concordou com o termo "questões" (que é feminino e plural).

     

  • ADJ + ADJ = APENAS A SEGUNDA NO PLURAL

  • Dica: Criem hábitos de leitura , em grande parte das questões, não sou de ficar gravando muitas regras de português, mas se vc está sempre lendo, acaba lembrando a forma correta de escrever...isso tem funcionado pa mim! Espero que sirva pra vcs também.

     

    Foco! Deus na frente! Tudo vai dar certo!

  • Só reforçando o comentário da Lilia.

     

    Acertei sem saber explicar o por quê do acerto.  Não saberia dizer que "adj+adj" ligados por hífen só o segundo varia em número.

     

    Hábito de leitura ajuda para caramba.

  • LATINO-AMERICANOS 

  • Regra dos compostos

    Ø Em regra: só varia o último elemento, concorda com substantivo ao qual se refere, em gênero e número:

    – As intervenções médico-cirúrgicas foram um sucesso!

    – Aquelas canecas vermelho-claras e vermelho-escuras já foram vendidas.

    – Foram feitos acordos afro-brasilo-lusitanos.

    Ø Se algum elemento for um substantivo, todo elemento ficará invariável.

    – Eram blusas verde-garrafa que ele queria.

    – Nossas fantasias verde e rosa fizeram sucesso.

    ü Os adjetivos compostos surdo(a/s) -mudo(a/s), pele(s)-vermelha(s), claro(a/s) escuro(a/s) ambos são variáveis.

    Ø São sempre invariáveis: azul-marinho, azul-celeste, furta-cor, ultravioleta, sem-sal, sem-terra, verde-musgo, cor-de-rosa, zero-quilômetro etc.; a maioria dos gramáticos diz que “infravermelho” varia.


  • Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais. Gabarito letra D.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Gabarito letra D.

    Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais.

  • Qual a graça de copiar o comentário do coleguinha?

  • Qual a graça de copiar o comentário do coleguinha?

  • Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais.

    Gabarito letra D.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Quando o adjetivo composto é formado por dois adjetivos, tanto sua flexão de gênero quanto de número se dá mantendo-se o primeiro invariável e flexionando-se apenas o segundo.

    Dessa forma, o plural de “questão econômico-social” é “questões econômico-sociais”, opção dada pela letra D.

    Atenção para as exceções! O plural de “surdo(a)-mudo(a)” é “surdos(as)-mudos(as)”; já os adjetivos “azul-marinho” e “azul-celeste” são invariáveis.

    Resposta: D

  • regrinha geral : Somente varia para o plural o segundo. Mata a questão rápido!

  • Sim!! Acertar essa é pura questão de hábito. Não tenho tempo de decorar regra nenhuma dos plurais compostos ou das justaposições de palavras.

    Heheh

  • só varia o plural do segundo

  • Gabarito letra D.

    Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A variação será sempre no segundo elemento

  • quando dois adjetivos forma um adjetivo compostos, apenas o segundo elemento terá seu gênero modificado, concordando com a palavra antecedente.

    nesse caso aí, "sociais" estão concordando com "as questões", no feminino.

  • Nos adjetivos compostos, o primeiro termo fica invariável e no masculino e o segundo fica no plural e concorda em gênero.

    Exemplos:

    Blusas amarelO - clarAS.

    Questões econômicO- sociais.  


ID
2482081
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas de morango. Após dar 5 balas de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango.

O número total de balas que Júlia tinha inicialmente era:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C:

     

    X: Menta.

    Y: Morango.

     

    X = 2.Y (1ª Equação) - O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas de morango.

    X-5 = 3.(Y-5) (2ª Equação) = > X - 3.Y= - 10 --- (Após dar 5 balas (-5) de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango).

     

    Substituindo a 1ª Equação na 2ª Equação

    2Y - 5 =  3Y - 15.

    Y=10

    X=20

    Total X+Y = 30

  •                                                 MENTA                 MORANGO

    início                                         2x             =              x

    depois de dar bala p/ irmã           2x - 5        =              x - 5

    agora                                        2x - 5        =              3(x - 5)

     

    2x - 5 = 3(x-5)

    2x - 5 = 3x - 15

    -5 + 15 = x

    x = 10

     

    início  

    menta: 2x

    morango: x

    2 * 10 + 10 = 30 

     

    gab: letra C

  • 1)    x = 2y

    2) x - 5 = (y - 5) x 3    --->   Substituindo o X ----->  2y - 5 = (y - 5) x 3 ---->    2y - 5 = 3y - 15 --> y = 10

    x = 2.10 = 20

    20 (x) + 10 (y) = 30!

  • Não consegui entender apenas, porque o "3" multiplica o morango e não a menta

  • Não faz muito sentido essa questão, se julia tem 30 balas de menta ela vai ter 15 de morango. Agora se julia deu 5 DE CADA pra sua irmã, ela vai ficar 25 de menta e 10 de morango. O triplo de 10 não é 25.

    Ao meu ver a questão errou se fosse 20 o número de balas de menta, as de morango seriam 10, e se tirassem 5 DE CADA teriamos 15 e 5, isso sim é o triplo.

  • vou usar letra "e" para mEnta  e "o" para mOrango ok?

     

    e= 2.o

     

    e-5= 3. (o-5)

    substituindo...

    (2.o-5) = 3.o-15

    15-5 = 3.o - 2.o 

    10= o 

    Morango = 10 

    menta = 20 

    20+10= 30

    inicialmente tinha 30 

     

  • Inicialmente 30 balas ( fui no 30 pois é o único múltiplo de 5)

    20 de menta   20-5 = 15

    10 de morango 10-5= 5

    e 15 é o triplo de 5.

  • Guilherme Eduardo, a questão pede o NÚMERO TOTAL DE BALAS antes de ela dar 5 balas de cada sabor para a sua irmã.

    Então:

    Balas de menta = 20

    Balas de morango = 10  .... nesse caso o número da balas de menta inicialmente era o dobro das de morango;

    Ela deu  5 das 20 de menta e ficou com 15;

    Deu 5 das 10 de morango e ficou com 5;

    Resumindo: Se AGORA (depois da doação) o número de balas de menta que Júlia tem é o TRIPLO do número de balas de morango - pois 15 é o triplo de 5 - então ANTES ela tinha 15 + 5 = 20 e 5 + 5 = 10  TOTAL: 20 + 10 = 30

    Espero ter contribuído para o seu entendimento.

  • menta : 5

    morango:5

    total: 10x3 =30

    ou então

    menta:5 morango:5

    10x2:20 dobro..

    10x3: 30 triplo

    resposta C )30

  • Método do desespero: (testando todas as alternativas)


    x = 2y

    x + y = 30


    2y + y = 30

    3y = 30

    y = 10


    substituindo a 1a equação:


    x = 2y

    x = 2 (10)

    x = 20


    testando com -5 balas


    10 - 5 = 5

    20 - 5 = 15


    se tirarmos 5 balas de cada, y vai ser o triplo de x.

  • Vamos lá,

    Chamamos o número de balas de morango de "x" e o de menta de "y". Sabemos que o número de balas de menta é o dobro dos de morango.

    Logo,

    2x = y

    Retirando 5 balas de cada sabor temo "x-5" balas de morango e "y-5" balas de menta. Dessa maneira o enunciado diz que depois disso Julia o triplo de balas de menta em relação as balas de morango.

    Logo,

    3*(x-5) = y-5

    Substituindo a equação inicial na segunda, tem-se

    3*(x-5) = 2x-5

    3x-15 = 2x-5

    3x-2x = 15-5

    x = 10

    Como,

    y = 2x

    y = 2*10

    y = 20

    Por fim

    x+y = 10 + 20 = 30.

  • Sendo Me balas de menta e Mo balas de morango inicialmente, sabemos que as de menta são o dobro das de morango:

    Me = 2.Mo

     Após dar 5 balas de cada sabor para a irmã, sobram Me – 5 balas de menta e Mo – 5 balas de morango. Agora, as de menta são o triplo das de morango:

    Me – 5 = 3.(Mo – 5)

    Me – 5 = 3.Mo – 15

    Me = 3.Mo – 10

     Aqui, temos um sistema formado por duas equações 2 variáveis:

    Me = 2.Mo

    Me = 3.Mo – 10

    Veja que, na segunda equação, podemos substituir Me por 2.Mo, como mostra a primeira equação. Fazendo isso, temos:

    2.Mo = 3.Mo – 10

    10 = 3.Mo – 2.Mo

    10 = Mo

    Podemos calcular também o valor de Me lembrando que:

    Me = 2.Mo

    Me = 2.10

    Me = 20

    Inicialmente ela tinha 10 balas de morango e 20 de menta, totalizando 30 balas.

    Resposta: C

  • X= menta

    Y= Morango

    {x=2y

    x-5+2y-5=3y}

    Vamos multiplicar por -1 a parte de cima e somar as duas equações

    {x=2y (-1)

    x-5+2y-5=3y}

    -x+x-5+2y+2y-5=3y

    -5+2y+2y-5=3y

    4y-3y=10

    y=10

    Se o número de balas de menta(X) é igual ao dobro das de morango(Y), então:

    X=2*Y

    X=20

    20 balas de menta e 10 balas de morango

    X+Y=30

  • Menta - ME

    Morango - MO

    ME = 2MO

    (ME - 5) = 3 (MO - 5)

    Logo,

    2MO - 5 = 3MO -15

    MO = 10

    ME = 20

    Total = 30

  • Morango = Menta/2 ou Menta = 2 x Morango

    Menta - 5 = 3 x (morango - 5)

    Menta = 3 x morango - 15 + 5

    Menta = 3 x morango - 10

    (3 x morango - 10) / 2 = Morango >>> 3 x morango - 10 = 2 x morango

    3x - 2x morango = 10 >>>> Morango = 10

    Menta = 3 x 10 - 10 >>> Menta = 30 - 10 >>> Menta = 20.

    Morango + Menta = 30

  • Assumindo que menta é representado por x e morango por y temos:

    x= 2y (antes de dar as balas para a irmã);

    x= 3y (após dar as balas para a irmã).

    (x-5) + (y-5) = 3y

    substituindo x por 3y:

    (3y-5) + (y-5) = 3y

    4y-10 = 3y

    4y-3y = 10

    y=10

    Se y=10 antes de dar as balas para a irmã, temos:

    x=2y

    x=2.10

    x=20

    Portanto antes de dar as balas para irmã ela tinha 20 balas de menta, ou seja, tinha o dobro de balas de morango sendo 10, portanto.

  • SABENDO QUE MENTA É O DOBRO DE MORANGO PEGUEI O NÚMERO 10 PARA TESTAR COMO OS MORANGOS

    MENTA ( O DOBRO DE MORANGO ) 20

    MORANGO 10

    SUBTRAINDO 5 DE CADA PARA A IRMÃ

    FICA - 15 MENTA E 5 DE MORANGO

    confirmando que menta ficou o triplo, então o total inicial = 30 balas

  • ME= 2 X MO

    #COLOQUEI UM VALOR PARA MO(morando)10

    então...

    ME=2.10 (=20)

    MO=10

    -JULIA DEU 5 BALAS DE CADA A SUA IRMA, ENTÃO

    ME=20-5=15

    MO=10-5=5

    AGORA O NUMERO DE BALAS DE JULIA É O TRIPLO DA DE MORANGO, OU SEJA 3.5=15

    JUNTANTO TUDO P SABER QUANTAS ELA TINHA NO INICIO SOMA 15+15=30

  • ME=2.MO

    ME-5=3.(MO-5)

    2MO-5=3MO-15

    15-5=3MO-2MO

    10=MO

    ME=2.MO

    ME=20+MO=10

    ME+MO=30

    Gabarito C.


ID
2487214
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O planejamento estratégico de gestão de pessoas refere-se à forma pela qual a função de gestão de pessoas contribui para o atingimento dos objetivos organizacionais, alinhando as competências individuais às competências organizacionais. O planejamento estratégico dos processos de gestão de pessoas deve, então, derivar da estratégia organizacional e a ela alinhar-se.

Assim, a uma estratégia organizacional conservadora e defensiva deve corresponder uma estratégia de gestão de pessoas, no que se refere às recompensas, voltada, entre outros aspectos, para:

Alternativas
Comentários
  • A- Salário Baseado no Cargo; é uma característica de organizações mecanicistas, burocratizadas, conservadoras e com estratégias defensivas.

    As outras alternativas estão relacionadas a organizações mais modernas, flexíveis, que atuam em mercados dinâmicos. 

  • Exemplos:

    Administração Científica

    - Incentivos e prêmios salariais por produção

     

    Fordismo

    - Linha de montagem móvel, mecanização do processo, jornada de trabalho de 8h e aumento de salários.

     

    Administração Clássica

    - O princípio da remuneração, previsto na teoria da administração clássica, estabelece que o pagamento de salário deve ser condizente com as atividades exercidas pelo empregado.

    - Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição.

     

    Administração por Objetivos (Peter Ducker)

    ·         Apregoa um sistema de remuneração variável, vinculando o alcance dos objetivos e metas"

  • A questão é meramente interpretativa. A resposta está no enunciado. Vejamos: 

     

    "O planejamento estratégico dos processos de gestão de pessoas deve, então, derivar da estratégia organizacional e a ela alinhar-se".

     

    Ora, se o planejamento estratégico de GP deve alinhar-se com a estratégia organizacional, devemos levar em consideração qual est. org a empresa adota. "(...) estratégia organizacional conservadora e defensiva".

     

    Se a empresa tem em si, o uso de estratégias conservadoras e defensivas, é óbvio que é inviável utilizar políticas de incentivo salarial baseado no desempenho ou na descentralização, porque as pessoas teriam resistência a este tipo de política. Na realidade, com essa estratégia mecanizada, os colaboradores poderiam até boicotar esse sistema de recompensas baseado na produtividade. Portanto, restanto como resposta somente a assertiva A.

  • 30_05-2019 Errei

    Gab A

  • Gabarito A

    Quando ele falou numa estratégia organizacional conservadora e defensiva você poderia eliminar a alternativa B pois descentralização não combina com o conservadorismo, está mais pra centralização, poderia eliminar a alternativa c também, pois competividade externa não pode ser o foco de uma estratégia conservadora, eliminaria a d gestão de desempenho é associdado a administração orgânica.

  • Se é conservadora não vai remunerar por desempenho. Vai preferir deixar como está.

  • A única estratégia conservadora e defensiva cabível entre as alternativas apresentadas é a letra A.

  • Gabarito B

    Área estratégica de GP

    1- Estratégia conservadora e defensiva

    Recompensa

    *Salário fixo.

    * Salário baseado no cargo.

    * Salário baseado na antiguidade.

    * Decisões centralizadas sobre salário.

    2- Estratégia prospectiva e ofensiva

    Recompensa

    * Salário variável.

    * Salário baseado no indivíduo .

    * Salário baseado no desempenho.

    * Decisões descentralizadas

  • Idalberto Chiavenato, em uma de suas obras, exemplifica o reflexo para área de pessoal a depender da adoção de uma estratégia organizacional mais (1) conservadora e defensiva ou uma estratégia organizacional mais (2) prospectiva e ofensiva. Especificamente sobre recompensas, Chiavenato faz o seguinte paralelo:

    Estratégia conservadora e defensiva: 1) Salário fixo, 2) Salário baseado no cargo, 3) Salário baseado na antiguidade e 4) Decisões centralizadas sobre o salário.

    Estratégia Prospectiva e ofensiva: 1) Salário variável, 2) Salário baseado no indivíduo, 3) Salário baseado no desempenho e 4) Decisões descentralizadas sobre salário.

    Note que na estratégia defensiva o salário é baseado no cargo, portanto, alternativa A é a correta.

    GABARITO: A


ID
2487217
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um órgão público recebeu novas atribuições institucionais e reformulou seu planejamento estratégico. A partir dessa nova orientação, foram redefinidos a missão, a visão e os objetivos organizacionais, foram mapeadas as competências individuais e foi identificado o gap de competências a serem desenvolvidas. O mapeamento evidenciou que os funcionários, de forma geral, precisam desenvolver capacidades, ou atributos de competência, relativas a: iniciativa; noções de direito administrativo e atualização de redação em português.

Tendo em vista o tipo de capacidade a ser desenvolvida, seriam capacitações adequadas:

Alternativas
Comentários
  • Coaching pra ensinar portugues e direito ??  kkkkkkk

  • Aff.. essa FGV viaja demais, gente! Da ate raiva

     

  • Os professores não comentam questões de gestão de pessoas não QC??

     

  • vamos indicar para comentário!!!

  • VALEI-ME

  • Coaching para melhorar a iniciativa;

    treinamento a distância para melhorar o conhecimento em direito administrativo ;

    treinamento em sala de aula para atualização de técnicas de redação . 

     

    Questão sem maior dificuldade ! 

     

     

  • comentários do QC, com raras exceções, não acrescentam nd...

  • LETRA D

     

    Falou em desenvolver capacidades lembrei de coach

     

    Q629876 Na administração contemporânea, a gestão de pessoas deixou de ser vista como a definição de recompensas adequadas e/ou punições merecidas. Cada vez mais, ela envolve processos de aconselhamento que buscam levar o trabalhador, especialmente jovens administradores, a desenvolver seu potencial de trabalho e suas capacidades. Uma prática que atende a essas preocupações e está sendo cada vez mais adotada nos últimos tempos, inclusive na área de serviços de informação, é : b) o coaching.

  • Pessoal,

     

    Essa questão é mais simples do que a galera tá fazendo parecer.

    Vamos lá, temos 3 competências que precisam ser adquiridas: (I) iniciativa; (II) noções de direito administrativo e (III) atualização de redação em português.

    Vamos analisar uma a uma, de acordo com as alternativas.

     

    (I) Iniciativa:

    Me parece que esta é uma competência comportamental. Será que é possível adquirir iniciativa através da leitura de livros? (Pode até ser que sim, mas não é o "normal"). Letra B tá fora.

     

    (II) noções de direito administrativo:

    Passa bem longe de ser uma competência comportamental. Acredito que todos concordem. Portanto, letras B, C e E estão fora.

    Ainda tem mais um detalhe: são apenas noções. Não é um conteúdo aprofundado. Desta forma, dá para inferir que um curso à distância já seja suficiente.

     

    (III) atualização de redação em português.

    Mais uma vez, passa bem longe de ser uma competência comportamental. Desta forma, letra A está fora.

  • A PROFESSORA DE GESTÃO, APENAS LER A QUESTÃO E DIZ A RESPOSTA, SEM EXPLICAR.... 

  • Acho que faltou o RESPECTIVAMENTEFGV

  • Mesmo que a questão da FGV não fale "respectivamente", SEMPRE pense assim, em sequência. Assim não erra mais!

    Bons estudos!!

  • Conforme eu tinha te avisado, mais uma questão da FGV nesse estilo de “melhores técnicas de capacitação para o aprendizado de determinadas competências”. Perceba que aqui temos que desenvolver uma atribuição comportamental (capacidade de iniciativa) e 2 (dois) conteúdos teóricos (direito administração e redação). Passemos à análise dos itens:

    a) Errado. A atribuição em projetos pode oferecer, caso bem implementada, o desenvolvimento de habilidades, como o trabalho em equipe, capacidade de decisão, melhoria na comunicação etc., mas não aprendizados teóricos como conhecimentos de redação.

    b) Errado, já que habilidades comportamentais não se adquirem com leitura de livros, e sim com a prática. Além disso, não se aprende direito administrativo com técnica de capacitação práticas, como a simulação, e sim teóricas, como em sala de aula, leitura de livros etc.

    c) Errado. O aprendizado de direito administrativo deve ser um aprendizado teórico que desenvolva conhecimentos, e o coaching desenvolve comportamentos.

    d) Correto. O coaching é uma técnica de orientação por um profissional, visando a transformação dos aspectos comportamentais e o incentivo ao seu crescimento profissional. No Coaching a pessoa será auxiliada a planejar, estabelecer metas e prazos em busca de resultados desejados. Orienta tanto em aspectos pessoais como profissionais e o foco está no curto prazo e no cotidiano, trazendo impulso ao aperfeiçoamento contínuo no trabalho atual. Como o foco está no desenvolvimento de comportamentos, pode ser aplicado eficazmente no crescimento da capacidade de iniciativa. Já os treinamentos à distância ou em sala de aula são utilizados para conhecimentos teóricos, como os citados pela questão (direito administrativo e redação), diferenciando-se apenas pela presença do tutor ou instrutor no mesmo ambiente ou à distância.

    e) Errado, pois a participação em projetos pode desenvolver habilidades como a iniciativa, comunicação, trabalho em equipe etc., mas não conhecimentos teóricos, como o aprendizado de direito administrativo.

    Gabarito: D

  • Coaching é o coringa do T&D.

  • Vamos analisar as capacidades que precisam ser desenvolvidas, de acordo com o enunciado: iniciativa; noções de direito administrativo e atualização de redação em português.

    - Iniciativa: Pode ser aprimorada no cargo atual, por meio da técnica de coaching, que consiste na preparação, orientação e incentivo para a transformação de determinados aspectos do indivíduo por parte dos gerentes.

    - Noções de Direito Administrativo: Quanto ao uso (ou objetivo), esta capacidade requer técnicas orientadas ao conteúdo, enfatizando o aprendizado de informações. São exemplos de técnicas de conteúdo: leitura, instrução programada, instrução assistida por computador. 

    - Atualização de redação em português: Similar ao aprendizado de direito administrativo, a atualização de redação em português também possui um viés mais conteudista. Dessa forma, requer técnicas orientadas ao conteúdo, enfatizando o aprendizado de informações, como leitura, instrução programada e instrução assistida por computador. 

    Feita esta análise, vamos verificar as alternativas:

    Alternativa A: Errado. A participação em simulações se mostra adequada para aumentar a capacidade de ter iniciativa. O treinamento em sala de aula é adequado ao ensino de direito administrativo, porém, a atribuição de projetos não é eficaz para aumentar a capacidade de redação.

    Alternativa B: Errado. Apenas a leitura de livros não é suficiente para aumentar a iniciativa, que requer uma abordagem mais prática, atitudinal. A participação em simulações não é adequada ao ensino de direito administrativo. O treinamento a distância pode ser eficaz no ensino de redação, pelo seu viés conteudista.

    Alternativa C: Errado. A atribuição de projetos pode ser uma forma de aumentar a iniciativa, porém coaching não é eficaz no ensino teórico de direito administrativo e sim na orientação para mudança comportamental. Por fim, a leitura de livros e artigos seria adequado ao ensino de redação em português. 

    Alternativa D: Certo. Coaching é adequado ao aumento da iniciativa. O treinamento a distância é eficaz do aprimoramento das noções de direito administrativo, bem como o treinamento em sala de aula, é adequado ao ensino de redação em português.

    Alternativa E: Errado. Psicoterapia não é uma técnica de treinamento. A atribuição de projetos possui abordagem prática e não seria eficaz no aumento das noções de direito administrativo, que exige um viés conteudista. A leitura de livros e artigos seria adequado ao ensino de redação em português.

    Gabarito: D


ID
2487220
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Na visão contemporânea de recursos humanos, a gestão de pessoas é uma responsabilidade de linha e uma função de staff. Isso significa que a gestão de pessoas é responsabilidade tanto da área de RH quanto dos gerentes, que têm pessoas ou equipes sob sua responsabilidade.

Essa divisão de responsabilidades corresponde a um modelo descentralizado de gestão de pessoas, que tem dentre suas vantagens:

Alternativas
Comentários
  • Vantagens

    A organização mantém a hierarquia e a autoridade, mas ao mesmo tempo possui órgãos especializados prestando assessoria a execução das tarefas.

    A estrutura da organização linha-staff permite a integração de todos os trabalhadores na realização do trabalho. Enquanto alguns são responsáveis pela execução direta, outros são encarregados da estratégia.

    Possibilitar melhor controle de qualidade e da quantidade.

     

    Desvantagens

    A principal desvantagem desse estilo é a possibilidade de conflitos entre os órgãos de linha e de staff porque os especialistas de staff tendem a forçar suas sugestões e tentam impor suas ideias.

  • letra B

  • A) proporcionar forte integração intradepartamental e desmonopolizar as decisões de gestão de pessoas;

    Intradepartamental -> dentro do próprio departamento.

    D) focalizar a função de RH em um conjunto único e integrado e tornar a área de RH uma consultora interna;

    Função de RH -> Função de Staff e Responsabilidade de Linha: a área de gestão de pessoas deve atuar como órgão de assessoria e consultoria aos gestores de linha, sendo as atividades operacionais executadas por ambos.

  • Falou em descentralização, falou em participação.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Alguém poderia explicar de forma objetiva qual o erro da A?

  • Márcio Moreira, creio que na alternativa A não seja intradepartamental e sim interdepartamental

  • A)               Errada, porque a integração é INTERdepartamental, pois entre dois setores.

    B)                Correta, pois incentiva a participação dos chefes de cada setor, que são as pessoas que conhecem a situação destes e suas reais necessidades, nos procedimentos de RH, através da integração da área de GP com o gestor. Além disso, desenvolve-se a gestão estratégica na medida em que as ações de pessoas visam atingir os objetivos organizacionais, e não apenas executar os procedimentos da área, preocupa-se na realidade de cada setor e do contexto organizacional.

    C)                Errada, pois seria incentivar a especialização se somente o setor de RH, especialista no assunto, executasse as ações de pessoas, o que não é o que busca a moderna Gestão de Pessoas, com a autoridade de linha e a função de staff.

    D)               Errada, porque o que acontece é a sua divisão em autoridade de linha e função de staff, e não a centralização em um conjunto único.

    E)                Errada, pois expande e descentraliza a área de RH a todos os setores.

    Gabarito: B 

  • Letra A: errada. Nada disso! O que se busca é proporcionar a integração interdepartamental (entre departamentos).

    Letra B: correta. Isso mesmo! A divisão de responsabilidades tem por objetivo promover a administração participativa e a visão estratégicas (que são características da moderna gestão de pessoas)

    Letra C: errada. Pelo contrário. O que se busca é “descentralizar” as atividades de Gestão de Pessoas (e não “especializá-las”).

    Letra D: errada. Nada disso! O que se busca é “descentralizar” as atividades de Gestão de Pessoas (e não focalizá-las em um “único conjunto integrado”). Letra E: errada. Nada disso! A busca é pela descentralização das atividades para diversos setores da organização (e não “delimitação” da área de RH). O gabarito é a letra B. 

    Estrategia C.

  • O gabarito é a letra B.

    Letra A: errada. Nada disso! O que se busca é proporcionar a integração interdepartamental (entre

    departamentos).

    Letra B: correta. Isso mesmo! A divisão de responsabilidades tem por objetivo promover a

    administração participativa e a visão estratégicas (que são características da moderna gestão de

    pessoas)

    Letra C: errada. Pelo contrário. O que se busca é “descentralizar” as atividades de Gestão de

    Pessoas (e não “especializá-las”).

    Letra D: errada. Nada disso! O que se busca é “descentralizar” as atividades de Gestão de Pessoas

    (e não focalizá-las em um “único conjunto integrado”).

    Letra E: errada. Nada disso! A busca é pela descentralização das atividades para diversos setores

    da organização (e não “delimitação” da área de RH).

    Estratégia Concursos-Prof. Stefan Fantini


ID
2487223
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Para criar valor e gerar resultados em um contexto dinâmico, a área de RH precisa desempenhar papéis múltiplos. Esses papéis derivam dos diferentes focos de atenção que a área e seus profissionais precisam desenvolver, no que se refere à dimensão do horizonte de tempo (curto/longo prazos) e à dimensão dos processos/pessoas. O papel conhecido como “administração da contribuição dos funcionários” combina o foco operacional, de curto prazo, ao foco nas pessoas.

O resultado esperado do desempenho adequado desse papel é:

Alternativas
Comentários
  • "O papel conhecido como “administração da contribuição dos funcionários” combina o foco operacional, de curto prazo, ao foco nas pessoas".

    Dá para ir por eliminação: a única questão que envolve funcionários é a B. As outras envolvem a organização (construção de cultura; execução da estratégica e organização renovada)

  • B

    PAPEL DO GP: Administração da contribuição dos funcionários RESULTADO: Aumento do envolvimento e da capacidade dos funcionários CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: Defensor dos funcionários para treinar e incentivar as pessoas ATIVIDADE: Ouvir e responder aos funcionários. Prover recursos aos funcionários para incentivar contribuições. 

    CHIAVENATO: CAPÍTULO 2 – A GESTÃO DE PESSOAS EM UM AMBIENTE DINÂMICO E COMPETITIVO pg. 43

     

    Os 4 papéis da GP

    • Administração de estratégias de recursos humanos: como a GP pode ajudar a impulsionar a estratégia organizacional.

    • Administração da infraestrutura da empresa: como a GP pode oferecer uma base de serviços à organização para ajudá-la a ser eficiente e eficaz.

    • Administração da contribuição dos funcionários: como a GP pode ajudar no envolvimento e no comprometimento dos funcionários, transformando-os em agentes empreendedores, parceiros e fornecedores para a organização.

    • Administração da transformação e da mudança: como a GP pode ajudar na criação de uma organização criativa, renovadora e inovadora.

  • Dica interessante é perceber a palavra central na questão "funcionários" e ,assim, identificar na resposta o item que associa.

  • B) Foco nas pessoas e no curto prazo.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Essa questão aborda um dos quatro papéis da gestão de pessoas. Nesse caso, trata-se do papel da gestão de pessoas como “administração da contribuição dos funcionários”. 

    De acordo com Idalberto Chiavenato, quando a gestão de pessoas exerce o papel de administração da contribuição dos funcionários ela se preocupa em ajudar no envolvimento e comprometimentos dos funcionários, transformando-os em agentes empreendedores, parceiros e fornecedores para a organização.

    Caso não conhecesse o conteúdo, poderia acertar a questão por eliminação. As alternativas A C, D e E descrevem aspectos da organização. A única alternativa que enfatiza aspectos relacionados à área de gestão pessoas é a letra B. Portanto, o gabarito da questão é a alternativa B.

    GABARITO: B


ID
2487226
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A avaliação da função de gestão de pessoas é conhecida como auditoria de RH. Nela é feita uma revisão sistemática e formal para avaliação de resultados frente a parâmetros e indicadores diversos, tanto de processos isolados quanto da função como um todo.

Um indicador relativo ao desempenho de processos de gestão de pessoas é:

Alternativas
Comentários
  • Tempo Médio de Recrutamento da Vaga:

     

    Verificar a quantidade de dias que a vaga permanecer aberta, considerando desde a data do recebimento do formulário de abertura de vaga, até a conclusão e decisão da efetivação do candidato.

    Ao final de cada mês, pode-se calcular a quantidade individual de cada vaga e dividi-la pelo número de vagas abertas, obtendo uma média.

    Tempo Recrutamento 1 + Tempo Recrutamento 2 + Tempo de Recrutamento n

     

    Fonte: https://famcassador.wordpress.com/2015/05/12/indicadores-de-recursos-humanos-parte-iv/

  • GABARITO E

    A maioria das pessoas que acertam esse tipo de questão ou veem o gabarito antes, são especialistas no assunto, ou chutaram muito bem!

  • Complementando o comentário do Lucas Antunes. Eu não sabia "especificamente essa "matéria" entretanto por eliminação talvez seja cabível.

    Estamos falando de auditoria de RH, logo em uma busca rápida sobre qual é a função dala, pegamos o contexto de :

    são os processos práticos de administração utilizados pela gestão de pessoas para operacionalizar seus propósitos de construir competências, capital intelectual, capacidade estratégica para a organização, etc. Em outras palavras: é possível entender que a gestão de pessoas se aplica por meio da administração de recursos humanos! 

    Não a nada específico no sentido de "custo", "salário" ....

    Estamos falando de gestão de pessoas. A única que se enquadra é a Letra E.

    "A gestão de pessoas atua como meio para que a organização possa ser eficaz. Neste sentido, ela busca: 1. Proporcionar maior competitividade à organização; 2. Ajudar no alcance dos objetivos organizacionais; 3. Servir como base para que a organização possa atuar conforme sua missão e realizar a sua visão de futuro; 4. Disponibilizar pessoas preparadas para um funcionamento organizacional adequado; 5. Possibilitar que as pessoas estejam satisfeitas com o trabalho; 6. Possibilitar a auto atualização dos funcionários; 7. Desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho; 8. Ser uma força propulsora para as mudanças organizacionais; 9. Atuar de maneira ética e com responsabilidade socioambiental; 10.Construir equipes e organizações de excelência." Prof. Carlos Xavier 

  • tempo médio de preenchimento de vagas---- indicador relativo ao processo de agregar


ID
2487229
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Uma empresa vai realizar um amplo processo de recrutamento em 2018 e quer levantar os custos em que irá incorrer. A empresa quer comparar os custos considerando diferentes métodos, para decidir que opção adotar.

No levantamento de custos totais de recrutamento, devem ser consideradas despesas:

Alternativas
Comentários
  • Medidas para avaliar o recrutamento. ... Custos mensais ou anuais de recrutamento. ... Despesas do pessoal de RH dedicado ao recrutamento • Salários e ... de recrutadores de linha R$ Despesas diretas de recrutamento • Anúncios em jornais ... outras técnicas de recrutamento R$ Despesas totais de recrutamento

  • Gabarito: A

    Galera, recrutamento e seleção são coisas dististas, estamos falando aqui de custos de recrutamento, logo alternativa sobre seleção esta errada.

     

  • Recrutamento

    Considera-se recrutamento o meio de encontrar e atrair candidatos para as posições abertas na organização (PONTES, 2010), portanto, é de suma importância que este processo esteja bem elaborado e que possua muitos candidatos, pois deve alimenta o processo de seleção, que deve disponibilizar de muitas e boas opções.
    O processo de recrutamento e seleção vem se aperfeiçoando a cada dia, quando uma organização necessita de novas contratações, raramente dava oportunidade de promoção aos funcionários (ROSA, 2004).

    O recrutamento é um processo que varia de acordo com cada organização, e isto está diretamente atrelado ao processo de abertura de vaga do setor, sendo assim permitido ao órgão de recrutamento da empresa dar início a este processo, pois ainda nos dias de hoje o setor de RH é visto como staff (apoio), (CHIAVENATO, 2006).
    Para se chegar a excelência em recrutamento e seleção, é preciso saber quais as reais necessidades e como se deseja supri-la, no que abrange a carência de recursos humanos, e a partir dai tomar a decisão cabível (ARAUJO E GARCIA, 2009).

    Dentro do processo de recrutamento, dependendo das políticas da organização e da gestão de RH, poderão ser adotados três meios diferentes de recrutamento, sendo eles interno, externo e misto.O setor de recursos humanos deve contabilizar as demandas e carências, devendo abranger todas as áreas e níveis organizacionais, colocando as características de forma adequada, dentro da realidade da empresa, esta busca interna pode ser substituída por um trabalho mais amplo, que se chama planejamento de pessoal,(ARAUJO E GARCIA, 2009).

    Seleção de Pessoas

    Segundo Chiavenato (2006) seleção constitui a escolha do homem certo para o lugar certo. De acordo com Pontes (2010) seleção vem a ser o processo de escolha de candidatos entre aqueles recrutados.

    O processo de seleção deve ser amplamente abastecido com candidatos em potencial pelo processo de recrutamento. Este processo é um comparativo, de um lado as definições do perfil de cargo e de outro as características dos candidatos, a fim de averiguar qual deles atende as exigências do cargo (CHIAVENATO, 2006).

    A triagem entre os candidatos recrutados é a primeira etapa dentro do processo, os que passam para a segunda etapa são submetidos a testes, tanto de conhecimento, desempenho e testes psicológicos. A entrevista é um dos pontos principais da seleção e é o que irá averiguar a qualificação, o potencial e a motivação do candidato ao cargo, após análise dos candidatos e dos dados obtidos, os selecionados, que serão poucos, passam por uma entrevista técnica, que irá transcorrer com o supervisor, gerente, coordenador ou encarregado da área requisitante afim de realizar uma análise profunda dos conhecimentos do candidato (PONTES, 2010).

    PORTANTO so estao pedindo uma parte do processo, nao podemos deduzir a segunda fase... 

    Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/recrutamento-e-seleo-de-pessoas-na-prtica/ 

  • Insistimos em imaginar o que a banca pede ao invés de ler friamente o que diz a questão...

     

    #maisumalição #maisumdegrau

  • Custo mensal ou anual de recrutamento é composto por:

                -- despesas do pessoal de RH dedicado ao recrutamento;

                -- despesas do pessoal de linha dedicado ao recrutamento;

                -- despesas diretas de recrutamento;

                -- despesas totais de recrutamento; 

    fonte: Gestão de Pessoas / Idalberto Chiavenato , pag 126.

  • LETRA A

     

    A letra A é a única que só fala em fases de recrutamento. Todas as outras inserem alguma fase de seleção que é posterior.

  • Fácil de responder observando apenas o comando da Questão. Ela fala de Recrutamento e não de seleção. A única alternativa que não possui a palavra "SELEÇÃO" é a letra "A".

  • Letra A

     

    diretas de recrutamento;

    do pessoal de RH dedicado ao recrutamento;

    do pessoal de linha dedicado ao recrutamento e

    totais do recrutamento.

  • GABARITO "A"

    A principal diferença entre o processo de recrutamento e seleção é que o primeiro é o processo que visa atrair os candidatos com interesse em concorrer a uma determinada vaga de emprego, enquanto o processo de seleção tem como objetivo fazer a triagem dos candidatos selecionados de acordo com as necessidades especificas do cargo e da empresa contratante.

  • Questãozinha moleza que precisa só da sua atenção. O que o enunciado quer? Gastos com RECRUTAMENTO. Então não vale pegar despesas com seleção, ok? Assim ficou fácil analisar os itens:

    a) Correto. Todos são gastos com o recrutamento que podem ser levados em conta para se obter o gasto total com o processo.

    b) Errado, já que cita gastos diretos com SELEÇÃO.

    c) Errado, já que cita gastos diretos com SELEÇÃO.

    d) Errado, porque cita gastos totais com SELEÇÃO.

    e) Errado, já que cita gastos diretos com SELEÇÃO.

    Gabarito: A

  • De acordo com Chiavenato, as despesas referentes ao recrutamento são divididas em:

    -Despesas do pessoal de RG dedicado ao recrutamento

    -Despesas do pessoal de linha dedicado ao recrutamento

    -Despesas diretas de recrutamento

    -Despesas totais de recrutamento

    Já sabemos que a alternativa correta é a letra A, mas quero mostrar outra forma de resolver essa questão. Perceba que as alternativas B, C, D e E falam sobre seleção, só isso já tornaria as alternativas erradas, visto que recrutamento antecede a seleção.

    GABARITO: A

  • GAB A

    O custo mensal ou anual do recrutamento é composto por:

    1. Despesas do pessoal de RH dedicado ao recrutamento;
    2. Despesas do pessoal de linha dedicado ao recrutamento;
    3. Despesas diretas de recrutamento;
    4. Despesas totais de recrutamento; 

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
2487232
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Uma indústria precisa implantar um sistema de controle ambiental. A empresa nunca teve esse tipo de controle e precisa contratar um engenheiro ambiental para dar início à implantação do sistema. A gerente de RH precisa selecionar candidatos para o novo cargo da empresa.

A obtenção de informação sobre o cargo a preencher, que servirá de base para a seleção de pessoas, deve vir, nesse caso, de:

Alternativas
Comentários
  • Se a empresa nunca teve o funcionário, tem que analisar o cargo no mercado.

  • Análise de cargos, também chamada de especificação de cargos, significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante  em termos de conhecimentos, habilidaes e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente. (...) Análise de cargos preocupa-se com a especificação do cargo em relação ao seu ocupante. (Ribas, 2016, pág 111)

  • Como nunca teve o cargo em seu organograma, a empresa deve buscar informações no mercado ou criar uma hipótese de trabalho.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Agora que me atentei que a E fala de análise DO cargo e não DE cargo.

  • A análise do cargo visa o perfil desejado do seu ocupante, ou seja, as capacidades, habilidades e conhecimentos necessários de um ocupante para desempenhar bem um cargo qualquer.

    Rodrigo Rennó


ID
2487235
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Uma empresa privada do setor de óleo e gás precisa preencher oito vagas de técnico de exploração de petróleo – cargo de nível médio, com requisito de formação específica. Os candidatos não precisam ter experiência prévia, pois as vagas são para início de carreira.

Seriam mais adequadas à situação as seguintes técnicas de recrutamento e de seleção, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D): 

    contatos com escolas; entrevistas; 

  • Noooossa amigo Itajá, muito útil seu comentário, pra não dizer ao contrário "INÚTIL".

  • Pq não a C?

     

  • A questão diz não precisam ter experiência prévia...

    Provas de capacidade dá a entender um pequeno nível de experiência que vai contra ao que a questão pede. Apesar que no item parece muito vago terem colocado provas de capacidade.

    Item D

  • ter contato com escolas? nas escolas as pessoas ainda não concluíram o nível médio...

     

  • LETRA D

     

    Entrevistas
     

    Finalmente, temos as entrevistas, que são as técnicas mais utilizadas no meio organizacional. Estas entrevistas podem ter diversas funções, desde uma triagem inicial de candidatos até a entrevista de desligamento da empresa. Normalmente, uma entrevista permite que a equipe de recrutamento
    e seleção tenha um contato direto com o candidato, facilitando assim eliminar diversas dúvidas e comparar candidatos entre si. Como envolve o trabalho humano, tem como problema principal a subjetividade, pois a avaliação necessariamente dependerá do ponto de vista do entrevistador e sua visão de mundo.

     

    cargo de nível médio, com requisito de formação específica  =  ESCOLAS.

  • Sim, Amanda. Contato com as escolas. Não são escolas de ensino médio (segundo grau purinho), mas sim ensino técnico como os institutos federais de educação (antigas escolas técnicas) - por isso a questão do requisito de formação específica. Ao entrar em contato com as escolas, essas instituições de plano divulgarão as vagas para quem formou recentemente e está à procura do seu primeiro emprego. Essa é a etapa de recrutamento que nada mais do que angariar potenciais candidatos. 

     

    Na sequência, vem a etapa de seleção. Como uma peneira, são realizadas entrevistas para conferir aquele que mais se adequa a vaga, sendo selecionado ao final o candidato com melhor congruência e que se encaixa mais adequadamente ao cargo.  

  • Gabarito Letra D.

     

    RecrutamentoContatos com escolas, universidades, agremiações, etc.: a organização pode desenvolver uma ligação direta com escolas e centros de formação para divulgar suas oportunidades e até mesmo “vendê-las” a candidatos qualificados em inicio de carreira.

    Seleção: Entrevistas: trata-se da técnica de seleção mais utilizada pelas organizações, podendo ser utilizada em diferentes momentos no processo seletivo.

  •  Letra D

    Uma empresa privada do setor de óleo e gás precisa preencher oito vagas de técnico de exploração de petróleo – cargo de nível médio, com requisito de formação específica. Os candidatos não precisam ter experiência prévia, pois as vagas são para início de carreira.

    Seriam mais adequadas à situação as seguintes técnicas de recrutamento e de seleção, respectivamente: 

  • A questão deixa claro que o candidato deve ter terminado o ensino médio e ter concluído um curso técnico. Então alguém me explique o que um recrutador vai fazer numa escola em que ninguém é formado ainda, afinal de contas estão na escola né! Seja colégio ou escola técnica! Questão mal formulada e que devia ter sido anulada (se é que n foi).

  • Fico a me questionar pq  não  a c? achei boa a resposta que foi dada pelo rato concurseiro de que a escola daria um feedback para empresa das pessoas que ja teriam se formado, porem creio que não e permitido escolas ou instituição  de ensino fornecer dados de pessoas que não  são mais ligadas a instituição, sem falar que esse tipo de coisa foge totalmente do papel da instituição de ensino, pois la não  e sine IDT, se a pergunta fosse formulada para se conseguir estagiarios que ainda tivesse cursando o ensino medio ai sim a letra D estaria correta sem sombra de duvidas. Sem falar que o ensino nas escola técnicas são  de tempo integral, não  permitindo assim que o propircio futuro empregado da empresa desempenhasse suas atividades em dois turnos, dessa maneira a empresa teria que contratar em dobro. Lembrando que para o estudante a lei  exige que as atividades no estagio não  atrapalhe de maneira alguma as atividades  escolares 

  • Isso lembra as escolas técnicas.. cefet, if's

  • Não vejo nenhum problema com a alternativa C, mas vejo na D, visto que Chiavenato (O Capital Humano das Organizações) considera as entrevistas como uma técnica de seleção altamente subjetiva e sujeita a erros (nas palavras dele: "Embora careça de base científica e se situe como a técnica mais subjetiva e imprecisa de seleção, a entrevista pessoal é aquela que mais influencia a decisão final a respeito dos candidatos"). Diferentemente das provas de seleção, que "são instrumentos para avaliar objetivamente os conhecimentos e habilidades adquiridos através do estudo, da prática ou do exercício".

  • Percebam as exigências do processo: formação específica e cargos de início de carreira sem necessidade de experiência prévia. Assim, perceba que o recrutamento a ser utilizado será o recrutamento externo, já que ninguém da empresa se candidataria a um outro cargo de nível hierárquico menor ao seu. O recrutamento interno faz sentido quando se quer crescer na empresa, mudar para cargos de níveis hierárquicos maiores. Além disso, os processos seletivos podem ser mais simples, pois se trata de cargo de nível inicial, necessitando verificar principalmente se o candidato tem a qualificação exigida.

    Vejamos os itens:

    a) Errado, pois a divulgação na intranet da empresa faria sentido se o recrutamento fosse interno, o que não é o caso. Além disso, os testes psicológicos não analisam se o candidato tem a formação exigida.

    b) Errado. Os headhunters são os famosos “caçadores de talentos”, ou seja, profissionais especializados em descobrir e recrutar candidatos de perfis de alto nível. Por ser um método caro e trabalhoso, são utilizados apenas para cargos de cúpula, como Diretores, por exemplo.

    c) Errado. Apesar de os anúncios de jornais serem uma técnica de recrutamento externo, esta não seria recomendada, pois se assemelharia a “achar uma agulha em um palheiro”. Isto, porque a empresa quer selecionar alguém de uma área muito restrita (óleo e gás), com formação específica. Então para quer gastar tanto com anúncios em jornais para a população no geral? Seria mais eficiente ir atrás das Universidades e Institutos que formem os profissionais desta área específica.

    d) Correto. Conforme mostramos no item anterior, recrutar nas próprias Universidades e Institutos que formem os profissionais desta área restrita e específica seria o método menos oneroso e eficiente. Além disso, reduz o número de pessoas que vão se candidatar sem possuírem a qualificação desejada. Por fim, a entrevista avaliará os candidatos e poderá haver nela a verificação dos possíveis “diplomas” da área.

    e) Errado, já que a divulgação no site da empresa retrata um recrutamento interno, além de os testes de personalidade não avaliarem a qualificação exigida.

    Gabarito: D

  • contatos com escolas técnicas que geralmente possui um local de encaminhamento para oportunidades para os alunos formados como um núcleo de empregabilidade

    escolas como o SENAI ou senac possui

  • GAB D

    São meios de Recrutamento

    Interno

    1. Promoção;
    2. Transferência;
    3. Transferência + Promoção.

    Externo

    1. Consulta ao arquivo de candidatos;
    2. Apresentação de candidatos por parte dos funcionários da empresa;
    3. Cartazes ou anúncios na portaria da empresa;
    4. Contatos com sindicatos e associações de classe;
    5. Contatos com universidades e escolas, agremiações estaduais E diretórios acadêmicos;
    6. Conferências e palestras em universidades e escolas;
    7. Contatos com outras empresas que atuam no mesmo mercado;
    8. Viagens de recrutamento em outras localidades;
    9. Anúncios em jornais e revistas;
    10. Agências de recrutamento.

    SÃO TIPOS DE ENTREVISTAS:

    1. Entrevista de triagem: é mais rápida e superficial;
    2. Entrevista técnica: é realizada pelo gerente de linha e aborda aspectos técnicos relacionados ao trabalho. 
    3. Entrevista de seleção: é mais profunda e complexa, busca avaliar a qualificação, o potencial e a motivação do candidato para ocupar o cargo.
    4. Entrevista situacional: Questiona o comportamento em situações críticas, como ele AGIRIA em determinada situação.
    5. Entrevista comportamental: Questiona os comportamentos passados, se o candidato já AGIU de forma semelhante em situações passadas.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
2487238
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O presidente de uma ONG de atuação internacional quer adotar o Scorecard de RH como ferramenta para gerenciar os recursos humanos como ativos estratégicos, evidenciando sua contribuição para o sucesso na realização da missão da organização. O presidente quer selecionar indicadores relativos à dimensão eficiência de RH, do Scorecard de RH.

Entre os indicadores dessa dimensão estão:

Alternativas
Comentários
  • RH seria um participante ativo da aplicação do BSC?
     

     O desenvolvimento do capital humano é uma prioridade estratégica na nova economia - deve se tornar muito mais uma ciência e menos uma arte. A função RH é a "proprietária" e líder natural desse processo, entretanto, empreender esforços nessa direção demanda uma mudança nos papéis e comportamentos tradicionais. Enquanto essas mudanças forem necessárias em várias dimensões, a introdução de um processo estruturado para o desenvolvimento do capital humano pode servir como uma alavanca para iniciá-las. Se estruturado corretamente, esse esforço permitirá que a função RH tome a dianteira, ao invés de permanecer reativa às demandas da empresa. Uma abordagem que crie o alinhamento estratégico entre a função RH e a empresa em todos os seus níveis é essencial. O novo papel da função RH deve ser capturado em seu próprio Balanced Scorecard . O desenvolvimento deste novo processo de gestão fornece a base para fazer da função RH um verdadeiro participante na formulação e gestão da estratégia além de propiciar que a empresa realize todo o valor do seu capital humano.

  • O BSC traduz a estratégia da organização em objetivos,indicadores, metas, planos de ação e responsáveis constituindo a base de um processo de monitoramento e gerenciamento. 

     

  • Indicadores BSC (Qualitativos ou quantitativos)

    De resultado (genéricos)

    ou de tendência (específicos)

     

    Alguns indicadores da dimensão Pessoas:

    Retenção de pessoas-chave

    Conhecimento / Habilidade

    Satisfação

    Comprometimento

    Competência

    Poder

    Melhoria contínuae produtividade

    Eficácia do treinamento

    Volume de treinamento

    Avanço na carreira

    Equidade de remuneração

    Bem-estar

    Reconhecimento

    Segurança

    Participação

     

    administradores.com.br

     

    Pilares BSC (só relembrando): Financeiro, processo internos, clientes, aprendizagem e crescimento.  FCCAP

     

  • Indicadores de eficiência de RH -  São vários, e se relacionam com custo, prazo, tempo, quantidade... Cita-se alguns:

    - Quantidade e porcentagem de empregados participando de treinamento

    - Número de dias e programas de treinamento por ano

    - Índices de absenteísmo por categoria e desempenho do cargo

    - Custo de acidentes, das ações trabalhistas

    - Despesas de RH por empregado

    - Velocidade de processamento de ações por salário

    - Tempo de resposta aos pedidos de informação

     

    Gestao Estrategica de Pessoas com Scorecard Por Brian E. Becker,Dave Ulrich,Mark A. Huselid

  • Balanced Scorecard

     

    1. Perspectiva financeira.

    2. Perspectiva clientes: considera a relação dos níveis de satisfação e retenção dos clientes com a percepção deles em relação à organização.

    3. Perspectiva processos internos: os objetivos estratégicos relativos ao capital da informação, ao capital organizacional e ao capital humano.

    4. Perspectiva aprendizado e conhecimento.

  • Gabarito D

    É de extrema importância definir indicadores de desempenho que ajudem os gestores a acompanharem e avaliarem a execução dos processos de RH.

    O segredo para isso é identificar aqueles processos que mais contribuem para o atingimento das metas e objetivos do RH Scorecard.

    Os indicadores desses processos precisam ser fáceis de medir e também permitir avaliar não só os resultados, mas também se a empresa está no caminho certo.

    Por exemplo: se um dos objetivos do RH Scorecard é capacitar mais colaboradores, um indicador de atingimento desse objetivo poderia ser a percentagem de funcionários que concluíram os treinamentos com uma nota de 80% ou mais.

    Por outro lado, um indicador para se detectar se a empresa está no caminho certo (indicador de tendência) pode ser o número de matriculados no período e outro a quantidade de tipos de treinamento que a empresa está oferecendo para seus colaboradores.

    fonte: https://www.heflo.com/pt-br/rh/processo-de-rh-scorecard/

  • Indicadores de eficiência de RH - São vários, e se relacionam com custo, prazo, tempo, quantidade... Cita-se alguns:

    Quantidade e porcentagem de empregados participando de treinamento

    - Número de dias e programas de treinamento por ano

    - Índices de absenteísmo por categoria e desempenho do cargo

    - Custo de acidentes, das ações trabalhistas

    - Despesas de RH por empregado

    - Velocidade de processamento de ações por salário

    - Tempo de resposta aos pedidos de informação

     

    Gestao Estrategica de Pessoas com Scorecard Por Brian E. Becker,Dave Ulrich,Mark A. Huselid

  • Indicadores de eficiência de RH - São vários, e se relacionam com custo, prazo, tempo, quantidade... Cita-se alguns:

    Quantidade e porcentagem de empregados participando de treinamento

    - Número de dias e programas de treinamento por ano

    - Índices de absenteísmo por categoria e desempenho do cargo

    - Custo de acidentes, das ações trabalhistas

    - Despesas de RH por empregado

    - Velocidade de processamento de ações por salário

    - Tempo de resposta aos pedidos de informação

     

    Gestao Estrategica de Pessoas com Scorecard Por Brian E. Becker,Dave Ulrich,Mark A. Huselid

  • Fonte:https://sociisrh.com.br/balanced-scorecard/

    As perspectivas são: 

    Nessa perspectiva, é necessário avaliar os objetivos financeiros da empresa, considerando curto, médio e longo prazo. Os indicadores mais utilizados para esse pilar são:

    • Retorno sobre Investimento (ROI)
    • Ticket médio
    • Impacto da folha de pagamento
    • Demonstração do resultado do exercício (DRE)

    É a análise quanto ao relacionamento e aquisição de clientes para o negócio. A avaliação deve ser feita de acordo com a participação de mercado da empresa. Os indicadores comuns dessa área são:

    • Retenção de clientes (RC)
    • Aquisição de clientes (AC)
    • Perfil de Cliente Ideal (ICP)

    Essa perspectiva visa identificar quais procedimentos mais afetam o negócio da empresa e como fazer para aperfeiçoá-los.

    O foco é melhorar a qualidade dos processos internos, buscando uma assertividade cada vez maior. Para mensurar a qualidade dos processos, alguns indicadores são utilizados, tais como:

    • Produtividade
    • Tempo de entrega
    • Efetividade

    Essa perspectiva envolve principalmente as pessoas inseridas na organização, por isso o foco é proporcionar desenvolvimento contínuo para o capital humano. Abaixo, algumas das principais métricas utilizadas:

    • Política de treinamento e educação corporativa
    • Clima organizacional

ID
2487241
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma instituição pública municipal de porte médio, dedicada ao atendimento à população de rua, vinha enfrentando pressões no sentido de tornar-se mais efetiva no desempenho de sua missão institucional. A instituição conta com um quadro de funcionários de grande competência e, pela proximidade com o cliente final, o feedback do trabalho dos funcionários é automático. Um novo prefeito assumiu, com a promessa de fazer mudanças na instituição. Avaliando que a liderança da instituição não é eficaz, o prefeito substituiu os líderes antigos, orientados para as pessoas, por líderes orientados para a tarefa. Ao fim de dois anos, nenhum impacto significativo pôde ser observado no desempenho da instituição.

No contexto descrito, de acordo com as abordagens contemporâneas de liderança, é provável que tenha ocorrido o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Uma forte competência de funcionário não se faz necessário uma liderença por tarefas, já que cada um na organização sabe quais atividades deve desempenhar de forma autônoma, tampouco um líder por pessoas, já que cada um exerce de maneira eficiente o seu papel. Associado ao feedback, índice de avaliação que permite que tais funcionários, através de autoavaliação, melhorem seus desempenhos.

  • Alguns colegas me enviaram inbox sobre esta questão. Vou compartilhar com os demais a resposta que dei para os que me procuraram por mensagem: 

    A questão nos diz que a instituição pública conta com funcionários extremamente competentes e fala também que o feedback é automático para eles, já que estão em contato direto com os clientes. O feedback é uma ferramenta de avaliação. A entrada de uma líder por tarefa não faria diferença alguma porque este tipo de líder embora seja autocrático, não teria função já que os funcionários são competentes e sabem disso através da avaliação dada pelos clientes. A questão diz que a instituição vinha sofrendo pressão para se tornar mais EFETIVA no desempenho. Se o prefeito quer maior efetividade, então o ideal seria um líder orientado para resultados, não para tarefas. 

  • Que neutralizou está na cara: restam as alternativas b e c.

    Qual a mais completa? c!

  • questão de interpretação de texto; resposta já está no enunciado

  • Tipo de questão que qualquer gabarito serve! tudo depende da cabeça do examinador - fdp, por sinal -.

  • O negócio é fumar a maconha que o examinador fumou para responder esse tipo de questão...rs

  • VARIÁVEIS            LIDERANÇA - PESSOAS           LIDERANÇA - TAREFAS

    Profissionalismo  Substitui                           Substitui  

    Experiência               Neutraliza                         Substitui

    Competência              Neutraliza                         Substitui

    Grau de formalização         Neutraliza                        Substitui

    Coesão dos grupos          Substitui                          Substitui

  • VARIÁVEIS            LIDERANÇA - PESSOAS           LIDERANÇA - TAREFAS

    Profissionalismo  Substitui                           Substitui  

    Experiência               Neutraliza                         Substitui

    Competência              Neutraliza                         Substitui

    Grau de formalização         Neutraliza                        Substitui

    Coesão dos grupos          Substitui                          Substitui

  • Deus nos defenda!


  • A liderança autocrática não é indicada quando os funcionários possuem forte capacitação (maior autonomia) e a própria situação fornece feedback (o líder não precisa ficar na orelha do cara, atormentando-o). Se exitem mais fatores de autonomia, como os indicados acima, a liderança autocrática perde um pouco do seu sentido.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Muitas vezes a resposta está na nossa cara, e nem precisamos de base teórica para isso. Leia sempre o enunciado da FGV com muita atenção.

    "... funcionários de grande competência e, pela proximidade com o cliente final, o feedback do trabalho dos funcionários é automático."

    A) a forte competência dos funcionários substituiu qualquer estilo de liderança;

    B) a forte competência dos funcionários neutralizou a liderança orientada para a tarefa;

    C) a forte competência dos funcionários e o feedback automático substituíram a liderança orientada para a tarefa;

  • "A instituição conta com um quadro de funcionários de grande competência e, pela proximidade com o cliente final, o feedback do trabalho dos funcionários é automático."

    Se o único elemento trocado nesse ambiente foi a liderança e não houve mudança no resultado, pela lógica podemos afirmar que os elementos que foram mantidos neutralizaram o elemento novo.

    Ora, a única alternativa que afirma isso é a C que eu fiquei com medo de marcar por causa da palavra "substituíram", mas as outras eu eliminei complemente. Marquei e deu bom.

    a forte competência dos funcionários e o feedback automático substituíram a liderança orientada para a tarefa;

  • 'nunguento' com os comentários do povo.... kkkkkkkkkkkkkkk

  • Nammmm!!!!

    Ta recriminado.


ID
2487244
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Antônio, servidor habilitado em concurso público, e empossado em cargo de provimento efetivo de Analista de Recursos Humanos durante o mês de março de 2017, em determinado órgão público federal, é eleito, em julho de 2018, para o exercício de mandato no sindicato representativo da classe. Deseja obter concessão de licença para o desempenho dessa atividade. Diante deste cenário, considere as seguintes hipóteses:

I. Antônio terá direito à licença para exercício do mandato classista, independentemente do momento de seu ingresso ou decurso de lapso temporal.

II. A atividade sindical configura desempenho de atividade política e, portanto, assegura o direito de licença a Antônio, com remuneração do cargo efetivo.

III. Antônio somente poderá obter a licença para exercício de mandato classista a partir de 2020, uma vez adquirida estabilidade no cargo.

IV. Antônio somente faria jus, em julho de 2018, à licença para convocação de serviço militar, para realizar curso de capacitação e licença-paternidade.

Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.112/90

     

    I. Antônio terá direito à licença para exercício do mandato classista, independentemente do momento de seu ingresso ou decurso de lapso temporal.

    Errada, pois essa licença só é permitida depois do estágio probatório (3 anos). (Art. 92)

    Art. 20         § 4o  Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. 

     

     

    II. A atividade sindical configura desempenho de atividade política e, portanto, assegura o direito de licença a Antônio, com remuneração do cargo efetivo.

    Errada, é SEM remuneração e não é atividade política.

    Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros (...)

     

     

    III. Antônio somente poderá obter a licença para exercício de mandato classista a partir de 2020, uma vez adquirida estabilidade no cargo.

    Correta - após 3 anos de estágio probatório 

     

     

    IV. Antônio somente faria jus, em julho de 2018, à licença para convocação de serviço militar, para realizar curso de capacitação e licença-paternidade. Errada, curso de capacitação não pode em estágio probatório.

            Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

  • LETRA C

     

    Macete : Servidor em estágio probatório NÃO dança MC CATRA

    MCMandato Classista

    CACApacitação

    TRATRAtar de assuntos particulares

     

    I - SÓ DEPOIS DO ESTÁGIO PROBATÓRIO ( TRÊS ANOS PARA ADQUIRIR "ESTRABILIDADE")

    II -  MANDATO CLASSISTA QUEM PAGA É O SINDICATO E NÃO A ADMINISTRAÇÃO

    III -  CORRETO VIDE ITEM I

    IV  -  CONVOCAÇÃO PARA SERVIÇO MILITAR NÃO ESTÁ NAS VEDAÇÕES.

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • Servidor em estágio probatório NÃO pode fechar a "MATRACA"

    MAndato classista

    TRAtrar de interesses particulares

    CApacitação

  • Na 8.112 fala-se de:

     

    Licença/Curso de capacitação (art. 87) [Rol de licenças]

     

    Curso de Formação -> aqui o servidor em estágio probatório pode participar, entretanto o estágio ficará suspenso.

     

  • A partir de 2020 não configura o entendimento de que independente  do dia/mês do ano de 2020 ele pode usurfruir desse afastamento, mesmo que esse afastamento se de antes do mês de março de 2020, constando que o servidor ainda se encontra em estagio propatório?

  • Julguemos cada assertiva, separadamente:

    I- Errado:

    Tendo em vista que o hipotético servidor teria tomado posse no mês de março de 2017, é de se concluir que, em julho de 2018, ainda se encontraria em período de estágio probatório, que atualmente deve ser considerado como tendo duração de três anos, a teor do art. 41, caput, da CRFB/88.

    Estabelecida a premissa de que ainda estaria em estágio probatório, aplica-se o disposto no art. 20, §4º, da CRFB/88, que assim preceitua:

    "Art. 20 (...)
    § 4o  Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. "

    A licença para mandato classista tem sede no art. 81, VII, da Lei 8.112/90, in verbis:

    "Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    (...)

    VII - para desempenho de mandato classista."

    Logo, pode-se concluir que o servidor em questão não faria jus ao gozo de licença para exercício de mandato classista, "independentemente do momento de seu ingresso ou decurso de lapso temporal", tal como incorretamente sustentado nesta primeira proposição.

    II- Errado:

    Em rigor, a licença para exercício de mandato classista não se dá com remuneração, mas sim sem remuneração, na forma do art. 92, caput, da Lei 8.112/90, que abaixo reproduzo:

    "Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros, observado o disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 desta Lei, conforme disposto em regulamento e observados os seguintes limites:"

    Ademais, não é verdade que se trate de atividade política.

    III- Certo:

    De fato, conforme comentários efetuados acerca da primeira afirmativa, a fruição da licença em tela pressupõe que o servidor não mais esteja em estágio probatório, sendo certo que o tempo deste coincide com o da aquisição da estabilidade, na linha do entendimento adotado pelo STF, ao aplicar a norma do art. 41, caput, da CRFB/88.

    IV- Errado:

    Na realidade, a licença para capacitação é uma das que não podem ser concedidas ao servidor em estágio probatório, na linha do citado art. 20, §4º, porquanto prevista no inciso V do art. 81, de modo que não foi contemplada dentre as que podem ser fruídas pelo servidor durante o aludido período de avaliação, como seria o caso de Antônio, em julho de 2018.

    Logo, apenas a assertiva III está correta.


    Gabarito do professor: C

  • I. Antônio terá direito à licença para exercício do mandato classista, independentemente do momento de seu ingresso ou decurso de lapso temporal.

    Após aprovação em estágio probatório.

    II. A atividade sindical configura desempenho de atividade política e, portanto, assegura o direito de licença a Antônio, com remuneração do cargo efetivo.

    É sem $$$$

    III. Antônio somente poderá obter a licença para exercício de mandato classista a partir de 2020, uma vez adquirida estabilidade no cargo.

    IV. Antônio somente faria jus, em julho de 2018, à licença para convocação de serviço militar, para realizar curso de capacitação e licença-paternidade.

    Para licença de serviço militar - pode

    Parara Capacitação - não pode

    Para licença-paternidade - pode


ID
2487247
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Analista Censitário do IBGE está formulando planilha de sistematização das vantagens remuneratórias concedidas aos servidores efetivos do órgão. Marta, servidora efetiva de nível intermediário, responsável por atividade de desenvolvimento tecnológico, e integrante do Plano de Carreiras e Cargos do IBGE, está prestes a se aposentar e o questionou sobre quais vantagens remuneratórias serão utilizadas para fins do seu cálculo previdenciário.

Nesse cenário, é correto afirmar que serão utilizadas para tal finalidade as seguintes vantagens remuneratórias:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    Art. 79-A. A estrutura remuneratória dos servidores integrantes do Plano de Carreiras e Cargos do IBGE será composta das

    seguintes parcelas: (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

     

    I - para os titulares de cargos de nível superior: (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    a) Vencimento Básico; (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
    b) Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produção e Análise, Gestão e infraestrutura de Informações

    Geográficas e Estatísticas - GDIBGE; e (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
    c) Retribuição por Titulação - RT; (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

     

     

    LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.

  • Gente desde quando vencimento basico faz parte das vantagens? alguem sabe me explicar isso?

     

  • Não entendi pq não pode ser aalternativa D. 

  • Direito administrativo? 

  • Questão  muito específica. Cada carreira tem seu plano de cargos, salários e vantagens...bem como o cálculo para a aposentadoria.

  • Fui por eliminação e só sobraram a B e a E, depois fui no chute mesmo. Primeiro exclui o Vale Transporte, que não é remuneração e sim Benefício. Como o vencimento-básico é um tipo de remuneração, só sobraram a B e a E.

  • Mesma dúvida da Keila! Vencimento básico é vantagem??? Pra mim estava errada por que vencimento básico não consta como vantagem. Sempre soube que vencimento + vantagens = remuneração.

  • A presente questão versa acerca da estrutura remuneratória dos servidores integrantes do IBGE, devendo o candidato ter conhecimento específico da Lei 11.355/09.Para responder a assertiva correta deve-se ter conhecimento do art. 79-A, II da referida lei.
    Art. 79-A. A estrutura remuneratória dos servidores integrantes do Plano de Carreiras e Cargos do IBGE será composta das seguintes parcelas: II - para os titulares de cargos de níveis intermediário e auxiliar:
    a) Vencimento Básico;
    b) Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produção e Análise, Gestão e Infra-Estrutura de Informações Geográficas e Estatísticas - GDIBGE; e
    c) Gratificação por Qualificação - GQ.

    a)INCORRETA. O vale transporte não é uma das vantagens utilizadas para o cálculo previdenciário.

    b)INCORRETA. A retribuição por titulação- RT não é uma das vantagens utilizadas para o cálculo previdenciário.

    c)INCORRETA. Tanto a retribuição por titulação - RT quanto o vale transporta não são vantagens utilizadas para o cálculo previdenciário.

    d)INCORRETA. A retribuição por titulação- RT não é uma das vantagens utilizadas para o cálculo previdenciário.

    e)CORRETA. Art. 79-A. a) Vencimento Básico; e c) Gratificação por Qualificação - GQ.

    Resposta: E


ID
2487250
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Reginaldo, servidor efetivo de Autarquia Federal, recebeu em seu último pagamento determinada verba por cumprimento de serviço extraordinário desempenhado em dia útil.

Considerando a situação descrita, analise as afirmativas a seguir:

I. A verba em questão possui natureza indenizatória e está vinculada à produção laboral de Reginaldo. Deve ser considerada no cálculo da remuneração.

II. Reginaldo tem direito a adicional de 50% pelo trabalho em horas extras, calculado sobre o valor-hora, considerando-se o número de horas efetivamente trabalhadas.

III. No pagamento deve ser considerada apenas a parte fixa do vencimento, uma vez que a verba por serviço extraordinário é destinada apenas a cargos em comissão.

IV. Caso Reginaldo tenha jornada regular de 8 horas diárias, é possível que, ao final de 5 dias úteis, cumpra até 20 horas de serviço extraordinário.

Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I. A verba em questão possui natureza indenizatória e está vinculada à produção laboral de Reginaldo. Deve ser considerada no cálculo da remuneração. Errada, pois não tem natureza indenizatória.

     

    II. Reginaldo tem direito a adicional de 50% pelo trabalho em horas extras, calculado sobre o valor-hora, considerando-se o número de horas efetivamente trabalhadas. CORRETA

     

    III. No pagamento deve ser considerada apenas a parte fixa do vencimento, uma vez que a verba por serviço extraordinário é destinada apenas a cargos em comissão. Errada, pois não é só para cargo em comissão.

     

    IV. Caso Reginaldo tenha jornada regular de 8 horas diárias, é possível que, ao final de 5 dias úteis, cumpra até 20 horas de serviço extraordinário.

    Errada, pois é permitido 2 horas extras por dia, total de 10 horas possíveis em 5 dias.

  • I -  ERRADO -  Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor: I - ajuda de custo; II - diárias; III - transporte; IV - auxílio-moradia. Portanto, não está incluso o adicional por serviço extraordinário.

    II -  CERTO - Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    III - ERRADO -  Reginaldo é um servidor público, portanto possui direito a perceber adicional.
            Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:  I - indenizações; II - gratificações; III - adicionais.
            Art. 2o  Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
            Art. 3o  Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.


    IV -   ERRADO - REGINALDO PODE CUMPRIR APENAS 10 HORAS DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO AO TOTAL, AO LONGO DE 5 DIAS ÚTEIS.
    Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • Essa questão é da Lei 8.112/90, e não da CLT .. deve ir pra direito administrativo.

  • LETRA C

     

    I : O correto seria adicional, não indenização

    II : Correta

    III : Adicional de serviço extra também pode ser aplicado para servidor efetivo

    IV : O limite é de 2 horas por jornada, então 5 dias X 2 horas extras = 10 horas extras.

  • Sobre a hora extra: 

    - É adicional (corrige o item I)

    - No mínimo 50% (é o item II)

    - Incide sobre o vencimento de qualquer servidor (corrige o item III)

    - No máximo 2 horas por dia (corrige o item IV)

    Obs: Na Noite a hora equilave a 52 minutos e 30 segundos

     

    Portanto, alternativa C.

  • Indenizações 

    Diárias, transporte, auxilio moradia e ajuda de custo

    Gratificações 

    FC ➡ Gratifica (natal e ECC) ➡ Adiciona ➡ IFEN 

     

  • Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% em relação à hora normal de trabalho. 
    Não é "no mínimo 50%"

  • lei 8112/90, art 49 - vantagens: indenizações, gratificações e adicionais

    aart 51 --> indenizações: ajuda de custo, diárias, transporte e auxilio-moradia

    art 61:

    retribuições: função de direção, chefia e assessoramento

    gratificações: natalina

    adicionais: atividades insalubres etc, hora extra, hora nortuno, ferias, outros relativos ao local/natureza do trabalho.

    Importante : Súmulas Vinculantes 15 e 16 STF

     

  • A verba constitui natureza de Vantagem e não de Idenização.

  • A verba em questão NÃO possui natureza indenizatória E SIM  de vantagem

  • Cuidado tem alguns comentários equivocados. A indenização é um tipo de vantagem. Se caracterizam como vantagens: indenizações, gratificações e adicionais. A verba em questão trata-se de uma vantagem (no caso em questão, adicional)  adicional por serviço extraordinário (hora extra).

     

    Lei 8112  - Art. 49. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:
    I - indenizações;
    II - gratificações;
    III - adicionais.

     

    Indenizações: Ajuda de custo, diárias, transporte e auxílio- moradia

    Gratificações: Gratificação natalina, Gratificação por encargo de curso ou concurso

    Adicionais: Adicional de férias, adicional por serviço extraordinário, adicional noturno, adicional por atividades penosas, insalubres ou perigosas.

  • CUIDADO. A lei 8112 traz percentual expresso de 50% : Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    Questão boa para revisar:

    São Vantagens: GIA

    * Gratificação - Natalina, por encargo de curso ou concurso.

    * Indenização (DATA: Diária, Auxílio Moradia, Transporte e Ajuda de custo).

    * Adicional - por serviço extraordinário, atividade penosa, perigosa ou insalubre, por tempo de serviço, noturno e férias.

    O Adicional por serviço extraordinário é uma vantagem, da espécie "Adicional".

     

  •  

     

    Senhoras e Senhores, assim não dá!

    Bora por partes...

    Diz a afirmativa II - "Reginaldo tem direito a adicional de 50% pelo trabalho em horas extras, calculado sobre o valor-hora, considerando-se o número de horas efetivamente trabalhadas."

    A maioria massacrante colocou: "CERTO - Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho."

    O que nenhum "inteligente" explica nessa P$#@* é se tem differença entre "hora efetivamente trabalhada" e "hora normal de trabalho"!!! Ou seja, só colocaram o recorta e cola do art. 73 e não explica P*&%.Nenhuma. 

    Em tempo: eu também não sei. E se alguém puder explicar (estamos em setembro de 2018), ficarei profundamente agradecido. Vai ver que é por isso que ninguém consegue passar em concurso... 

    E só pra não passar em branco: o gabarito é a letra "c". 

  • I - Não é de natureza indenizatória; é uma gratificação 

     

    III - Servidores efetivos também podem ganhar adicional de serviço extraordinário

     

    IV - 2 horas diárias é o limite permitido de horas extraordinárias, portanto, seria posível 10 horas semanais

  • GABARITO: C

    I - ERRADO: Art. 51. Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte;

    IV - auxílio-moradia.

    II - CERTO: Art. 73. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    III - ERRADO: Art. 49. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: 

    I - indenizações;

    II - gratificações;

    III - adicionais.

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

    Art. 3o Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

    IV -  ERRADO: Art. 74. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • Eis os comentários a propósito de cada assertiva:

    I- Errado:

    O adicional pago em razão de serviço extraordinário não tem natureza indenizatória, porquanto não contemplado na regra do art. 51 da Lei 8.112/90, in verbis:

    "Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte.

    IV - auxílio-moradia."

    Sua previsão, de seu turno, está prevista no art. 61, IV, do mesmo diploma legal, litteris:

    "Art. 61.  Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão deferidos aos servidores as seguintes retribuições, gratificações e adicionais:

    (...)

    IV - adicional pela prestação de serviço extraordinário"

    Assim sendo, incorreta esta proposição.

    II- Certo:

    A presente afirmativa tem apoio expresso na norma do art. 73 da Lei 8.112/90, de seguinte redação:

    "Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho."

    Não há equívocos, pois, a serem indicados.

    III- Errado:

    Ao contrário do sustentado nesta assertiva, o adicional pela prestação de serviço extraordinário é devido a qualquer servidor que desempenhar tal espécie de serviço, indistintamente, e não apenas àqueles ocupantes de cargos em comissão, tal como afirmado pela Banca.

    No ponto, eis a redação do art. 61, V, da Lei 8.112/90:

    "Art. 61.  Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão deferidos aos servidores as seguintes retribuições, gratificações e adicionais:

    (...)

    V - adicional pela prestação de serviço extraordinário;"

    Logo, equivocada esta afirmativa.

    IV- Errado:


    Esta proposição diverge da norma do art. 74 da Lei 8.112/90, que assim preceitua:

    "Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada."

    Ora, em havendo o limite de 2 horas por jornada, é de se concluir que, em 5 dias úteis, Reginaldo somente poderia ter cumprido até 10 horas de serviços extraordinários (5x2), e não as 20 horas sugeridas pela Banca.

    Assim sendo, apenas a afirmativa II está correta.


    Gabarito do professor: C

  • Quem AGI tem VANTAGEM (art. 49)

     dicionais

    ratificações

    ndenizações

     

    INDENIZAÇÕES são DATA (art. 51)

     iária

    ajuda de custo

    T ransporte

    uxílio-moradia

    Fonte: Comentários mão na roda daqui do qc.


ID
2487253
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As despesas com pessoal, no IBGE, foram ampliadas no ano de 2016, em razão do aumento de sua força de trabalho.

Analise os casos abaixo:

I. Fernando foi contratado como temporário, em situação de excepcional interesse público, para realização de pesquisas estatísticas.

II. Patrícia foi aprovada em concurso público, em cargo de nível intermediário.

III. Jonas foi nomeado para exercício de cargo em comissão.

Com base no exposto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ou seja, se não for efetivo, não tem direito a nada! Vamos estudar!!!!

  • Gabarito C

    Havendo compatibilidade de horários, a sessão da câmara sendo em horário oposto ao que ela desempenha suas atividades, poderá acumular os proventos do cargo efetivo e do cargo político.

  • § 1º No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

    Logo se existe compatibilidade de horários existe efetivo exercício e obivamente a contribuição.

  •     Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

     

            III - investido no mandato de vereador:

     

            § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

     

     

  • Alternativa c

     

  • Analisemos as opções propostas, à procura da correta:

    a) Errado:

    Em se tratando de servidor temporário, sequer ocupa cargo público, mas sim exerce tão somente uma função pública, em caráter efêmero. Logo, se não ocupa cargo, não pode integrar o Plano de Carreiras e Cargos do IBGE.

    b) Errado:

    A progressão a um cargo integrante de carreira distinta daquela para a qual o servidor prestou concurso público não é mais compatível com nosso atual ordenamento constitucional, justamente por implicar violação ao princípio do concurso público, encartado no art. 37, II, da CRFB/88. Logo, a possibilidade aventada nesta assertiva não se revela correta.

    c) Certo:

    A presente opção conta com expresso amparo na regra do art. 94,

    "Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    (...)

    § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse."

    d) Errado:

    Inexiste base normativa a respaldar a proposição aqui contida. Tome-se como exemplo a previsão atinente ao auxílio-moradia, que, sabidamente, tem natureza indenizatória. Confira-se, no ponto, o teor do art. 60-A da Lei 8.112/90:

    "Art. 60-A.  O auxílio-moradia consiste no ressarcimento das despesas comprovadamente realizadas pelo servidor com aluguel de moradia ou com meio de hospedagem administrado por empresa hoteleira, no prazo de um mês após a comprovação da despesa pelo servidor."

    Como se vê, a verba é devida ao servidor, seja ele ocupante de cargo efetivo ou de cargo em comissão, não havendo qualquer norma que mande pagá-la, aos ocupantes de cargo em comissão, a título de vantagem pessoal inominada.

    e) Errado:

    Conforme comentado na opção "a", o servidor investido em função temporária, sequer ocupa cargo público, o que elimina a possibilidade de progressão em Plano de Cargos e Carreiras. Quanto ao ocupante de cargo em comissão, também não há tal possibilidade, porquanto tal progressão pressupõe que o servidor esteja investido em cargo de provimento efetivo.


    Gabarito do professor: C


ID
2487256
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Bruna, servidora pública federal, está cursando faculdade de Pedagogia na cidade onde reside e trabalha. Ocorreu que, por ofício, no interesse da Administração Pública, ela descobriu que sofrerá remoção com mudança de sede para a cidade vizinha, e está preocupada com o andamento de seu curso.

Ao questionar o responsável pelo processo de remoção, Bruna será informada de que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    LEI 8112

     

    Art. 99.  Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • B, independente de vaga

    Se a sala estiver completa, 40 alunos por exemplo, que é a media de uma sala de faculdade, vai ficar com 41 por que Bruna vai entrar independente de vaga.

  • kkkkkkkkk pois é Fabiano. 

    Eu entendi que vc foi irônico, por isso concordo kkkk

  • LETRA B CORRETA 

    LEI 8.112

     Art. 99.  Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.

  • ADMINISTRAÇAO QUE SE VIRE AHU

     

  • SE O SERVIDOR MUDAR DE SEDE :  

     

    → TEM QUE SER NO INTERESSE DA ADM

     

     →TEM DIREITO A MATRÍCULA EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO

     

    *** A QUE MAIS CAI → EM QUALQUER ÉPOCA

     

    *** A QUE MAIS CAI → PRECISA DE VAGAS ? NÃAAAAAAO . INDEPENDENTEMENTE DE VAGAS .

     

    → ESSE DIREITO É ESTENDIDO ? SIIIIMM .  PARA O CÔNJUGE OU COMPANHEIRO, FILHOS, ENTEADOS E MENORES SOB GUARDA >> DO SERVIDOR

  • Para a correta resolução da presente questão, há que se acionar a norma do art. 99 da Lei 8.112/90, que assim estabelece:

    "Art. 99.  Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.

    Parágrafo único.  O disposto neste artigo estende-se ao cônjuge ou companheiro, aos filhos, ou enteados do servidor que vivam na sua companhia, bem como aos menores sob sua guarda, com autorização judicial."

    À luz deste preceito normativo, vejamos as opções:

    a) Errado:

    O mero cotejo da assertiva em exame com o teor da norma permite a conclusão de que a Banca se equivoca ao sustentar que o servidor somente faria jus a continuar seus estudos no ano letivo seguinte, quando o correto é "em qualquer época", de modo a não haver prejuízos ao agente público.

    b) Certo:

    Esta opção se afina, com exatidão, ao texto legal, de sorte que não há incorreções a serem apontadas.

    c) Errado:

    O direito contemplado na Lei 8.112/90 é expresso no sentido de independer de vaga, o que torna incorreta esta opção.

    d) Errado:

    O direito pode ser exercido na localidade da nova residência ou na mais próxima. Ademais, novamente, equivocado o item ao condicionar à existência de vaga, o que não verdade.

    e) Errado:

    A matrícula pode se dar em localidade mais próxima, e não apenas naquela da residência do servidor.


    Gabarito do professor: B

  • Ser servidor público federal é uma maravilha <3


ID
2487259
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Durante o processo de avaliação especial de desempenho de determinado servidor de órgão público federal, constatou-se que esse, além de apresentar significativa rotina de inassiduidade, demonstra desconhecimento quanto às atividades do cargo.

Diante desse fato, é cabível considerar a seguinte medida:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    LEI 8112

     

    Art. 20  2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

     

    Servidor federal, não estável em outro cargo, não foi aprovado em estágio probatório. → exonerado

    Servidor federal, estável em outro cargo, não foi aprovado em estágio probatório. → reconduzido

     

    Outra questão FGV

     

    Determinado servidor, ocupante do cargo de Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas, está prestes a completar 03 (três) anos de serviço público. Ao realizar avaliação especial de desempenho, constata-se que o servidor demonstra desconhecimento quanto à noção de pesquisa e atividade estatística. Diante desse fato, aponte a medida adequada: 

     

    RESPOSTA : admite-se a exoneração de ofício, pela autoridade competente, por não cumprimento das condições do estágio probatório;

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • NÃO SE DEMITE QUANDO O CARA NÃO PASSA NO ESTÁGIO PROBATÓRIO, SE EXONERA.

  • é barro!!

  • A exoneração poderá ocorrer a pedido ou de ofício

     

    A exoneração de ofício ocorrerá:

     

    1. quando não satisfeitas as condições do estágio probatório (verificado mediante Avaliação Especial de Desempenho)

     

    2. quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido;

     

    3. quando for extinto cargo ocupado por servidor não estável;

     

    4. por insuficiência de desempenho (verificada mediante Avaliação Periódica de Desempenho);

     

    5. por excesso de despesa com pessoal;

     

    6. no caso de servidor não estável que esteja ocupando cargo que deva ser provido mediante reintegração de outro servidor anteriormente demitido de forma ilegal. 

     

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8112-atualizada-e-esquematizada-para-concursos/

     

     

  • Correta, A

    Tenham em mente o seguinte:

    Demissão > é uma penalidade aplicada ao servidor nos casos em que a lei comine esta sanção.

    Exoneração > não é uma penalidade, mas tão somente uma forma de desligamento do servidor do seu cargo público (Comissionado, a juizo da autoridade nomentante, ou efetivo, mediante contraditório e ampla defesa), no caso de reprovação do estágio probatório, o servidor, por não ser estável, será exonerado, é claro, sempre respeitado o contraditório e a ampla defesa.

  • LETRA A CORRETA 

    LEI 8.112

    ART 20   § 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

  • (A)

    Outra questão que ajuda a responder:

    Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: Juiz Substituto

    Uma vez cumprida a avaliação a que se sujeita o servidor público em seu estágio probatório e verificando-se que não atendeu os seus deveres funcionais, deverá ele ser

    a)demitido, após sua oitiva sobre os resultados da avaliação, fundamentando-se o ato, acaso persista a conclusão sobre o não cumprimento dos deveres funcionais.


    b)exonerado, após sua oitiva sobre os resultados da avaliação, fundamentando-se o ato, acaso persista a conclusão sobre o não cumprimento dos deveres funcionais.


    c)exonerado sem necessidade de fundamentação do ato administrativo, uma vez que não se trata de servidor estável.


    d)demitido sem necessidade de fundamentação do ato administrativo, uma vez que não se trata de servidor estável.

  • Durante o estágio probatório -- exoneração, não é punição. 

  • GABARITO "A"

     

    Art. 34. A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

     

    Parágrafo único. A exoneração de ofício dar-se-á:

     

    I – quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

     

    II – quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

  • Gabarito A

     

    Durante o processo de avaliação especial de desempenho de determinado servidor de órgão público federal, constatou-se que esse, além de apresentar significativa rotina de inassiduidade, demonstra desconhecimento quanto às atividades do cargo.

    Diante desse fato, é cabível considerar a seguinte medida: 

    a)  caso seja confirmado que realmente o servidor apresenta inaptidão para o cargo, admite-se a exoneração de ofício, pela autoridade competente, após processo de observância do contraditório e de ampla defesa; CERTA

    c)  caso seja confirmado que realmente o servidor apresenta inaptidão para o cargo, demanda-se necessariamente a abertura de processo administrativo disciplinar para que ele seja demitido; ERRADA

     

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (vide EMC nº 19)

            I - assiduidade;

            II - disciplina;

            III - capacidade de iniciativa;

            IV - produtividade;

            V- responsabilidade.

            § 1o  4 (quatro) meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, realizada por comissão constituída para essa finalidade, de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento da respectiva carreira ou cargo, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados nos incisos I a V do caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008

            § 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

            § 3o  O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

            § 4o  Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. 

            § 5o 

     

    Art. 34.  A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

            P único.  A exoneração de ofício dar-se-á:

            I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

            II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

  • Ué! Não entendi a letra A.


    Para ele ser exonerado precisa de "após processo de observância do contraditório e de ampla defesa"???


    Errei por essa frase...



  • CF/88:

    Art. 41., § 1º O servidor público estável perderá o cargo:

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Lei nº 8.112:

    Art. 34., Parágrafo único. A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

  • Vejamos as opções propostas:

    a) Certo:

    De fato, em se tratando de servidor em estágio probatório, deve ser submetido a período de avaliação, sendo que, ao final do qual, acaso seja considerado inapto para o serviço, é cabível a exoneração ex officio. Contudo, apesar de se tratar de exoneração, que não tem natureza de penalidade, dada a gravidade da medida imposta, notadamente restritiva de direitos, doutrina e jurisprudência são firmes em exigir a instauração de procedimento administrativo, com observância do contraditório e da ampla defesa. A ideia, em suma, é possibilitar que o servidor demonstre a inconsistência dos fundamentos que levaram à sua reprovação no estágio probatório. Poderá, portanto, comprovar que não se sustenta a alegação de inassiduidade, em vista de seu caráter objetivo.

    A propósito do tema, eis a base normativa, extraída da Lei 8.112/90:

    "Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade; V- responsabilidade.

    (...)

    § 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

    (...)

    Art. 34.  A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

    Parágrafo único.  A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;"

    Com relação à necessidade de prévio procedimento administrativo, com observância do contraditório, aplica-se a Súmula 21 do STF, in verbis:

    "Funcionário em estágio probatório não pode ser exonerado nem demitido sem inquérito ou sem as formalidades legais de apuração de sua capacidade."

    Inteiramente acertada, pois, esta opção.

    b) Errado:

    Não há que se falar em demissão, por se tratar de penalidade, o que não é o caso, já que o servidor não cometeu qualquer infração administrativa. Apenas não se revelou apto. Também não existe "período de experiência de 90 dias".

    c) Errado:

    O processo administrativo a ser aberto não tem cunho disciplinar, porquanto não se destina à aplicação de pena, e sim à exoneração, que não é sanção.

    d) Errado:

    De novo: não é caso de demissão, mas sim de exoneração. Também não há "contrato de experiência", com prazo de 90 dias, no âmbito de relação estatutária.

    e) Errado:

    Em se tratando de servidor estatutário, não assina contrato de trabalho. Ademais, inexiste base legal para se aplicar aqui o instituto da readaptação, conforme aventado pela Banca. A única solução é a exoneração de ofício, após regular processo administrativo.


    Gabarito do professor: A

  • Gabarito: A

  • gab item a)

    Avaliação Especial de desempenho -> Exoneração

  • Como acertei essa questão? Simples, qual é o processo mais trabalhoso e oneroso pra tirar um inapto? Um processo onde há direito de defesa

  • A avaliação Especial de Desempenho NUNCA resulta em DEMISSÃO.

  • GAB.: E

    Art. 20 2o  O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

     

    •  não estável = exonerado
    • estável = reconduzido

ID
2487262
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Carlos, servidor efetivo de órgão público federal, está passando por processo administrativo disciplinar, com risco de demissão por abandono de cargo. A autoridade responsável pelo controle de irregularidades constatou que, no mês de julho, Carlos ausentou-se do serviço durante 08 (oito) dias sob a justificativa de falecimento de parente, e mais 05 (cinco) dias, no mês de novembro, para resolver questões afetas ao seu recadastramento eleitoral.

Com base nessa situação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    LEI 8112

     

    Art. 138.  Configura abandono de cargo a ausência intencional do servidor ao serviço por mais de trinta dias consecutivos

     

    Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço: 

            II - pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a 2 (dois) dias;

            III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :

            b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.

  • Ele se afastou por mais dias que o permitido para esta justificativa de recadastramento eleitoral, porém isso não é caso para abandono de cargo nem inassiduidade. Os dias afastados não chegaram a quantidade estipulada para tanto.

  • Letra c


    Obs: Não confundir abandono com inassiduidade, também passível de demissão.  Art. 139. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.


  • Em se tratando de acusação de abandono de cargo, há que se aplicar o disposto no art. 138 da Lei 8.112/90, que assim define a referida infração funcional:

    "Art. 138.  Configura abandono de cargo a ausência intencional do servidor ao serviço por mais de trinta dias consecutivos."

    Tendo esta noção em vista, analisemos as opções:

    a) Errado:

    Tendo em vista que o servidor teria se ausentado por apenas 13 dias, independentemente do motivo alegado, não seria cabível a demissão por abandono de cargo, porquanto este pressupõe mais de 30 dias de ausência intencional, o que é bastante para configurar o desacerto da presente alternativa.

    b) Errado:

    Embora este correto dizer que o processo não deve prosperar, o motivo informado está equivocado. Simplesmente as faltas não alcançam o limite legal previsto. De todo o modo, também não é verdade que os afastamentos estejam de acordo com as disposições legal. Isto porque, para fins de recadastramento eleitoral, a ausência só pode chegar a dois dias, conforme art.

    " Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

    II - pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a 2 (dois) dias;"

    c) Certo:

    Em estrita sintonia com a norma legal acima indicada.

    d) Errado:

    A inassiduidade habitual pressupõe ausência por 60 dias, interpoladamente, ao longo de doze meses, o que também não seria o caso, uma vez que as ausências somaram apenas 13 dias. No ponto, confira-se o teor do art. 139 da Lei 8.112/90:

    "Art. 139.  Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses."

    e) Errado:

    De início, a ausência por motivo de falecimento de parente não é por apenas 5 dias, mas sim por 8 dias, na forma do art. 97, III, "b", da Lei 8.112/90, que a seguir transcrevo:

    "Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    (...)

    III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de:

    (...)

    b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos."

    Além disso, como visto acima, não seria caso de abandono de cargo.


    Gabarito do professor: C

  • QConcursos, devia ter a possibilidade de filtrar a matéria e excluir assunto. Toda vez q quero estudar administrativo, aparece 8.112! E eu não quero saber dessa lei não! Não vai cair no meu concurso ¬¬

  • Abandono de Cargo: + 30 dias consecutivos

    Inassiduidade Habitual: 60 dias interpoladamento durante 1 ano.

    1 dia para doar sangue

    2 dias para recadastramento/alistamento eleitoral

    8 dias morte e casamente.

  • Abandono de cargo = ausência injustificada por mais de 30 dias consecutivos

    Inassiduidade habitual = ausência injustificada de 60 dias não consecutivos, ou seja, dias esporádicos, durante o período de 12 meses.

    Se foi menos de 60 dias não consecutivos, ou até 30 dias consecutivos, aí a gente considera Conduta Desidiosa

    Qualquer uma das três se encaixa na penalidade de demissão.


ID
2487265
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Adriana sempre trabalhou no setor privado, mas recentemente foi nomeada chefe da área de gestão de pessoal em determinado órgão público federal.

Sem ter grande experiência com o setor público, Adriana se depara com as seguintes situações:

I. O quadro de servidores efetivos está esvaziado e, como consequência, os setores operacionais estão com sobrecarga de atividades, e muitos processos de trabalho estão atrasados ou sendo executados de maneira ineficiente.

II. Em breve será necessário o recrutamento de pessoal para o desenvolvimento de atividades de recenseamento.

Diante dos cenários expostos acima, a decisão mais cabível é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : D

     

  • A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 37, inciso II, estabeleceu a regra da obrigatoriedade da aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvados os cargos de comissão, declarados em lei de livre nomeação e exoneração, como forma de investidura em cargos ou empregos públicos.

     Outra exceção são algumas nomeações para os Tribunais. A terceira, e última, exceção são as contratações temporárias para atender excepcional interesse público, no caso , a atividade de recenseamento.

    portanto, gabarito letra D

  •  O quadro de servidores efetivos-- Concurso público

    O recrutamento de pessoal para o desenvolvimento de atividades de recenseamento.-- Processo Seletivo Simplificado.

    Gab-D

  • A presente questão exige que o candidato identifique as soluções legais cabíveis em vista da carência de pessoal em duas situações diversas. Vejamos:

    "I. O quadro de servidores efetivos está esvaziado e, como consequência, os setores operacionais estão com sobrecarga de atividades, e muitos processos de trabalho estão atrasados ou sendo executados de maneira ineficiente."

    Nesta hipótese, por se tratar do quadro de servidores efetivos, é descabido cogitar de outra providência, a não ser a realização de regular concurso público, sob pena de se configurar burla ao princípio encartado no art. 37, II, da CRFB/88.

    "II. Em breve será necessário o recrutamento de pessoal para o desenvolvimento de atividades de recenseamento."

    A atividade de recenseamento, em vista de seu caráter notadamente temporário, conta com expresso amparo no âmbito da Lei 8.745/93, que trata da contratação para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público, em linha com o inciso IX do art. 37 da CRFB/88.

    A propósito, confira-se:

    "Art. 37 (...)
    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

    E, de acordo com o art. 2º, III, da Lei 8.745/93:

    "Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público:

    (...)

    III - realização de recenseamentos e outras pesquisas de natureza estatística efetuadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE;"

    Firmada esta premissa, o recrutamento poderia se dar por meio de processo seletivo simplificado, conforme previsto no art. 3º da Lei 8.745/93, litteris:

    "Art. 3º O recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos desta Lei, será feito mediante processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, inclusive através do Diário Oficial da União, prescindindo de concurso público."

    Nestes termos, a única opção que retrata, com fidelidade, as soluções normativas acima indicadas é aquela apontada na letra "d".


    Gabarito do professor: D

  • GAB. D, mas tem muita repartição pública que prefere a Letra B.


ID
2487268
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ronaldo e Lucas, dois servidores efetivos do quadro de pessoal do IBGE, questionaram o setor de RH sobre diferentes situações afetas à concessão de férias. Ronaldo está com dois períodos de férias acumulados em razão de necessidade de serviço. Informa que deseja adiar mais um período para poder usufruir de 90 (noventa) dias consecutivos de férias no próximo ano. Lucas cumprirá seu primeiro ano de efetivo exercício em outubro de 2017, mas deseja antecipar suas férias para julho de 2017.

Nesse contexto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    LEI 8112

     

    Art. 77.  O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.

    § 1o  Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício.

     

    FÉRIAS:

    - PARCELÁVEIS em até 3 etapas.

    - ACUMULÁVEIS em até 2 períodos.

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 8.112

      Art. 77.  O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. 

            § 1o  Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício.

  • No que se refere à situação do hipotético servidor Ronaldo, há que se aplicar a norma do art. 77, caput, da Lei 8.112/90, na linha da qual não é permitido ao servidor acumular mais de dois períodos de férias. A este respeito, confira-se:

    "Art. 77.  O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica."

    Em relação ao servidor Lucas, aplica-se o disposto no §1º do mesmo art. 77, que estabelece a necessidade de o servidor completar 12 meses de exercício, em ordem a que posse usufruir de férias. Ei-lo:

    "Art. 77(...)
    § 1o  Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício."

    Na linha do exposto, fica claro que a única opção que contempla as soluções legais acima é aquela indicada na letra "e": "(Ronaldo não pode acumular mais de 2 (dois) períodos de férias, enquanto Lucas deve aguardar o período de 12 (doze) meses de efetivo exercício para usufruir de suas primeiras férias.)"

    As demais, por seu turno, divergem todas do respectivo figurino legal, o que as torna incorretas.


    Gabarito do professor: E

  • MANDADO DE SEGURANÇA. DECADÊNCIA. INEXISTÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO.

    FÉRIAS. COMPROVAÇÃO DO INDEFERIMENTO DO PEDIDO SOMENTE COM RELAÇÃO AO PERÍODO AQUISITIVO DE 2002. DIREITO DE GOZO. ART. 77 DA LEI Nº 8.112/90. ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA.

    1. Não há falar em decadência, pois o ato apontado como coator, que indeferiu o pedido de férias da impetrante relativas ao período aquisitivo de 2002, foi publicado no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores nº 229, de 29.11.2007, tendo o presente mandamus sido impetrado em 29.2.2008, dentro, portanto, do prazo previsto no art. 18 da Lei nº 1.533/51.

    2. No caso só há comprovação do indeferimento do pedido de férias com relação ao período aquisitivo de 2002.

    3. A melhor exegese do art. 77 da Lei nº 8.112/90 é no sentido de que o acúmulo de mais de dois períodos de férias não gozadas pelo servidor não implica na perda do direito, notadamente se se levar em conta que esse dispositivo tem por objetivo resguardar a saúde do servidor.

    4. Ordem parcialmente concedida.

    (MS 13.391/DF, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 27/04/2011, DJe 30/05/2011)


ID
2487271
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Conforme dispõe a Lei nº 11.355/2006, os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do Plano de Carreiras e Cargos do IBGE fazem jus à Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produção e Análise, Gestão e Infraestrutura de Informações Geográficas e Estatísticas – GDIBGE.

Sobre essa gratificação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    LEI 11355/2006

    Art. 81-D.  Ocorrendo exoneração do cargo em comissão com manutenção do cargo efetivo o servidor que faça jus à GDIBGE continuará a percebê-la em valor correspondente à da última pontuação que lhe foi atribuída, na condição de ocupante de cargo em comissão, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração.  


ID
2487274
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Você, Analista de Recursos Humanos, recebe relatório de sistema de gestão de pessoal. Nesse consta a situação de Laércio, ocupante de cargo científico em Autarquia Federal e igualmente investido em cargo de auxiliar administrativo em Empresa Pública Estadual. Em ambos os casos o servidor ingressou por concurso público.

Nessa hipótese, é correto afirmar que a situação caracteriza acumulação:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    CF

     

    Art. 37

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

     

    a) a de dois cargos de professor;

     

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

     

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • Questão maldosa: somente é permitido o acúmulo com cargo científico se houver compatibilidade de horário e o outro cargo for de professor.

    cargo 1: cargo científico em Autarquia Federal

    cargo 2: auxiliar administrativo em Empresa Pública Estadual

     

     

  • A regra geral consiste na impossibilidade de acumulação de cargos públicos, na forma do art. 37, XVI, da CRFB/88, que assim preceitua:

    "Art. 37 (...)

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;"

    Ademais, referida proibição é estendida a empregos e funções, alcançando, pois, empresas públicas, como seria a hipótese aqui versada. É o que determina o inciso XVII do mesmo art. 37, in verbis:

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;"

    Em se tratando, portanto, no caso em exame, de acúmulo de um cargo científico com outro de natureza técnica, conclui-se que a hipótese seria de indevida acumulação de cargo e emprego públicos.

    Deveras, os aludidos preceitos constitucionais destinam-se a todas as esferas administrativas, porquanto o art. 37 abraça a Administração Pública como um todo, de sorte que o fato de um cargo ser federal e o emprego público ser estadual não desnatura a ilegalidade da acumulação aqui observada.

    No mesmo sentido, ainda, a regra do art. 118, caput e §1º, da Lei 8.112/90, litteris:

    "Art. 118.  Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

    § 1o  A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios."

    Firmada a premissa de que a acumulação seria ilegal, chega-se à conclusão de que a penalidade cabível seria a demissão, como previsto no art. 132, XII, da Lei 8.112/90, abaixo transcrito:

    "Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    (...)

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;"

    Forte nas razões anteriormente expendidas, identifica-se que a única alternativa correta encontra-se na letra "a".


    Gabarito do professor: A

  • Gabarito: A

  • Gabarito: a

    --

    Lei 8112. Art. 133, § 6  Caracterizada a acumulação ilegal e provada a má-fé, aplicar-se-á a pena de demissão, destituição ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade em relação aos cargos, empregos ou funções públicas em regime de acumulação ilegal, hipótese em que os órgãos ou entidades de vinculação serão comunicados.

  • Resumo: cargos científicos e técnicos atuam sobre uma especialidade em especifico, cargos administrativos não são considerados nem um nem outro porque não tem uma especialidade em especifico.

  • Gab "A"

    XVI - REGRA: é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    Exceção: É Licita a acumulação de cargos observado o critério de compatibilidade de horários os cargos de :

    Professor + Professor

    Profissional da saúde + Profissional da saúde

    Juiz + Professor

    Membro do MP + Professor

    Advogado [técnico de nível superior] + Professor

    Analista judiciário + Professor

    Contador [técnico de nível superior] + Professor


ID
2487277
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Osmar, servidor público e detentor de cargo efetivo, tinha 67 anos quando se aposentou. O fato ocorreu em janeiro de 2009, de modo que Osmar requereu sua reversão à atividade pública em fevereiro de 2017.

A partir da análise do prontuário do servidor, é correto afirmar que Osmar:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    LEI 8112

     

    Art. 25

    5 requisitos para reVersão = V = 5 em algarismos romanos

            a) tenha solicitado a reVersão; (a administração tenha solicitado)

            b) a aposentadoria tenha sido Voluntária;

            c) estáVel quando na atividade;

            d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; (JÁ TEM MAIS DE 5 ANOS , LOGO NÃO PODE REVERTER)

            e) haja cargo Vago.

     

    Art. 27.  Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

  • Mas quando o pedido de reversão ocorrer no interesse da Administração, só será atendido se preencher três condições:

    a existência de cargo vago;

    a aposentadoria ter sido voluntária e

    ocorrida há menos de cinco anos da data da solicitação de reversão;

    e se tratar de servidor estável quando na atividade.

  • Além do lapso temporal de 5 (cinco) anos haver transcorrido ele estaria com mais de 70 (setenta) anos de idade e, da mesma forma, não poderia retornar.

  • Tem mais de 5 anos. E não é possível reverter o aposentado com idade superior de 70 anos.

  • A forma de provimento derivado, denominada reversão, quando efetivada a pedido do servidor aposentado, tem seu tratamento legal vazado no art. 25, II, da Lei 8.112/90, que estabelece os seguintes requisitos cumulativos:

    "Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    (...)

    II - no interesse da administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago."

    Ora, na espécie, de acordo com o enunciado da questão, a aposentadoria teria sido concedida em 2009, ao passo que o pedido de retorno à atividade somente foi formulado em 2017, mais de cinco anos, portanto, desde o deferimento do benefício previdenciário.

    Nestes termos, por desatendimento ao requisito previsto na alínea "d" acima, o pedido de reversão não teria como ser acatado pela Administração.

    À luz destas premissas, conclui-se que a única opção correta encontra-se na letra "d" (não pode voltar à atividade pública por meio de reversão, uma vez que transcorreu o período temporal autorizador desta hipótese;).

    Todas as demais divergem substancialmente do figurino legal de regência da matéria, o que as torna equivocadas.


    Gabarito do professor: D

  • Reversão: retorno do servidor aposentado.

    No caso de invalidez: quando insubsistentes os motivos da aposentadoria. Declaração de junta médica oficial.

    No interesse da adm publica:

    a) solicitada a reversão;

    b) aposentadoria foi voluntária;

    c) estável na atividade que se aposentou;

    d) aposentadoria ocorreu nos últimos 5 anos;

    e) há cargo vago;

    f) não pode reverter quem já completou 70 anos.

  • DICA DE QUESTÕES FGV . Pode reparar de 5 alternativas ela coloca sempre as 3 erradas ( pode voltar ) e 2 certas (cabendo observar a correta ) .

  • Lei 8.112

    Da Reversão

     Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:             

           I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou                

           II - no interesse da administração, desde que:                 

           a) tenha solicitado a reversão;                

           b) a aposentadoria tenha sido voluntária;                

           c) estável quando na atividade;               

           d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;            

           e) haja cargo vago.              

        

           Art. 27.  Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

  • Mirei na certa pelo motivo errado, pois vi a questão de aposentadoria compulsória, o que impediria o retorno.

  • Reversão (retorno do VELHO) o retorno à atividade de servidor aposentado: I – por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou II – no interesse da administração, desde que: a) tenha solicitado a reversão; b) a aposentadoria tenha sido voluntária; c) estável quando na atividade; d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; e) haja cargo vago.

  • GAB. D

    ReVersão = Véi Volta

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:             

           I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou                

           II - no interesse da administração, desde que:                 

           a) tenha solicitado a reversão;                

           b) a aposentadoria tenha sido voluntária;                

           c) estável quando na atividade;               

           d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;            

           e) haja cargo vago.              

        

           Art. 27.  Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.


ID
2487280
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

João é servidor efetivo do IBGE e está investido em cargo correspondente à Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas. Os dados referentes ao servidor são:

I. detentor de título de Mestre;

II. certificação em eventos de capacitação;

III. experiência de 3 (três) anos em campo específico da área de seu cargo;

IV. enquadrado na Classe B da Carreira.

João pretende evoluir rapidamente, com o objetivo de alcançar a Classe Especial da Carreira de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas.

Para que isso ocorra, João deverá:

Alternativas
Comentários
  • Caso seu cargo seja de nivel médio, você pode ter os títulos que quiser, mas só vai pra analista fazendo concurso para analista.

    Técnico não vira analista pro promoção dentro do órgão, tem que prestar concurso igual as pessoas que estão fora.

  • João pretende mudar de carreira, ou seja, somente prestando um novo concurso.
  • Faça seus comentários, mas por favor indiquem a fonte.

  • Letra E

    Realizar concurso, pois vai mudar de cargo.


ID
2487283
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Laura é servidora efetiva investida no quadro permanente do IBGE. Luiz ingressou no IBGE, por meio de processo seletivo simplificado, para fins de realização de recenseamento, sendo que ambos ingressaram em 2015.

Eles poderão solicitar a concessão de afastamento para realização de mestrado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    LEI 8112

     

    Art. 96-A § 2o  Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento.

     

    MACETE DO MEU AMIGO MURILO TRT :  Estar trabalhando no órgão há pelo menos :

     

    MES-TRA-DO --> 3 SÍLABAS --> 3 ANOS no cargo

     

    DOU-TO-RA-DO --> 4 SÍLABAS --> 4 ANOS no cargo    (AÍ VOCÊ INCLUI PÓS DOUTORADO AQUI TAMBÉM)

     

    2015 +3 = 2018

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • Excelente bizu, Cassiano.

  • Sério, QC?! Gestão de Pessoas?

     

    Já não basta as loucuras nos filtros de Adm. Geral.

  • M3STRADO

  • M3STRADO

    DOUTOR4DO

  • Mestrado 3 anos

    Doutorado 4 anos

    Logo nenhuma é permitida em estágio probatório.

    Somente servidor efetivo

    Letra C

  • GABARITO: C

    Art. 96-A § 2o Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutoradoincluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento.

  • No tocante à servidora efetiva Laura, seria o caso de acionar a norma do art. 96, §2º, da Lei 8.112/90, que estabelece o prazo de três anos de exercício no órgão ou entidade, a fim de que o servidor possa fazer jus.

    "Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País.

    (...)

    § 2o  Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento."

    Considerando que Laura ingressou no serviço público em 2015, poderá pleitear o afastamento em tela a partir de 2018, quanto completará 3 anos de exercício.

    Em relação ao contratado Luiz, em se tratando de recrutamento temporário, com apoio na Lei 8.745/93, inexiste base normativa a respaldar o afastamento para fins de cursar mestrado, o que, convenhamos, seria completamente incompatível com a própria natureza da contratação em tela, que visa a atender necessidades temporárias de excepcional interesse público.

    Firmadas estas premissas, conclui-se que a única opção acertada é aquela indicada na letra "c".

    Todas as demais discrepam as normas legais reitoras da matéria, o que as torna incorretas.


    Gabarito do professor: C

  • Luiz A QUEM DERA EM PROCESSO SELETIVO TER BENEFÍCIOS DE EFETIVO :(


ID
2487286
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Você é gestor da folha de pagamento do IBGE. Três funcionários protocolam petição com dúvidas diversas sobre seus pagamentos:

I. Douglas é Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas. Está enquadrado na Classe A. Indaga sobre as consequências de eventual evolução para a Classe B.

II. Lineu ingressou como auxiliar de serviços gerais. Atualmente exerce funções afetas ao cargo de Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas. Indaga acerca da possibilidade de equiparação salarial.

III. Samira, servidora efetiva, pretende pleitear afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no País. Indaga acerca da manutenção ou não da remuneração no período de afastamento.

A resposta correta é:

Alternativas
Comentários
  • A questão deixou em aberto algumas questões: para a servidora ter direito a manutenção da remuneração durante o afastamento para fins de pós graduação no país, o programa tem que ser de interesse da Administração e desde que não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo.

    O item III se limita a dizer que a servidora pretende pleitear tal afastamento, não dispondo se preenche as hipóteses para permanecer com a remuneração no período.

    Segue Art. 96-A da lei 8.112/90 que dispõe sobre o tema:

    "O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País".

     

     

      

  • Item I. Servidor Douglas terá direito à aumento da remuneração.

    Item II. Não pode ter equiparação de remuneração no serviço público.

    Art. 37, XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 

    Item III. Servidora efetiva pode se afastar para participação em Pós-Graduação stricto senso, nos termos do Art. 96-A da Lei 8.112/90. Mas é importante lembrar essa ressalva feita no outro comentário.

    Art. 96-A. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País.

    Só para relembrar: precisa ser servidor há, no mínimo, 3 (três) anos para MESTRADO e 4 (quatro) anos para DOUTORADO.

  • Analisemos as situações específicas de cada servidor, conforme enunciado da questão:

    I. Douglas é Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas. Está enquadrado na Classe A. Indaga sobre as consequências de eventual evolução para a Classe B.

    Conforme clássica lição de Hely Lopes Meirelles, classe "É o agrupamento de cargos da mesma profissão, e com idênticas atribuições, responsabilidades e vencimentos. As classes constituem os degraus de acesso na carreira."

    Em se tratando de simples mudança de classe, o servidor permanece ocupando o mesmo cargo público, sequer representando "promoção", visto que esta, em rigor, é forma de provimento derivado, conforme art. 8º, II, da Lei 8.112/90.

    Com efeito, a mudança de classe, por sua vez, implica apenas alteração do padrão remuneratório do servidor, que sofreu um acréscimo.

    II. Lineu ingressou como auxiliar de serviços gerais. Atualmente exerce funções afetas ao cargo de Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas. Indaga acerca da possibilidade de equiparação salarial.

    O servidor que atua desempenhando tarefas estranhas ao cargo por ele titularizado encontra-se, na realidade, no chamado desvio de função. A despeito de tal ilegalidade, em princípio, não lhe poder ser imputada, tampouco o servidor faz jus à equiparação remuneratória para fins de continuar percebendo os valores relativos ao cargo em que se encontra de fato, mas não de direito. Quando muito, deve ser indenizado, mediante pagamento das diferenças atinentes ao cargo cujas funções indevidamente desempenhou, sem prejuízo da imediata correção da anomalia, em ordem a que volte a se desincumbir das tarefas afetas a seu verdadeiro cargo público. A negativa da indenização, quando verificado o desvio de função, resultaria em enriquecimento sem causa da Administração. Nada obstante, reconhecer o direito de o servidor se perpetuar no outro cargo, por outro lado, seria burlar o princípio do concurso público (CRFB/88, art. 37, II).

    Aplica-se, no ponto, o teor da Súmula 378 do STJ: "Reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes."

    Insista-se, todavia: esse reconhecimento se dá a título de indenização que leva em conta o período pretérito, mas não corresponde a um direito do servidor de permanecer exercendo as funções em desvio, tampouco de assegurar, para o futuro, a pretendida equiparação salarial.

    III. Samira, servidora efetiva, pretende pleitear afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no País. Indaga acerca da manutenção ou não da remuneração no período de afastamento.

    Acerca desta situação, aplica-se o disposto no art. 96-A, caput, da Lei 8.112/90, de seguinte redação:

    "
    Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País."

    Como se vê, trata-se de afastamento remunerado do cargo público, ou seja, sem prejuízo do recebimento de sua respectiva remuneração.

    À luz destas informações, e em cotejo com as opções propostas pela Banca, é de se concluir que a única alternativa correta é aquela indicada na letra "d".


    Gabarito do professor: D

  • O gabarito é a letra D!

  • O cara entra como auxiliar de serviços gerais e agora exerce funções afetas ao cargo de Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas e pelo visto continua ganhando como auxiliar de serviços gerais... ÊÊÊ laiá... isso é Brasil!

    É igual estagiário fazendo função de técnico judiciário e técnico judiciário fazendo função de analista judiciário... entendedores entenderão!

    Mas fazer o quê se na nossa Carta "Magda" está escrito assim, né?

  • Discordo com o gabarito da questão (letra D), uma vez que Lineu exerce função diversa daquela que foi contratado.

    Frente à isso, a Súmula 378 do STJ diz que: "Reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes".

    Portanto, a letra B é a mais correta, de acordo com o entendimento jurisprudencial.

  • não sabia nem a I e nem a II, mas sabia a III que excluiu 3 alternativas e ainda assim eu consegui errar kkkkk


ID
2487289
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Gabriel foi contratado temporariamente, por processo seletivo simplificado, para a execução de atividades de natureza estatística no IBGE. Após 01 (um) ano, seu contrato foi prorrogado, tendo sido, porém, solicitado que ele mudasse de localidade de trabalho.

Sobre a situação narrada, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

  • LEI Nº 8.745, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1993.

    Com relaçao ao prazos:

    Art. 4o As contratações serão feitas por tempo determinado, observados os seguintes prazos máximos:(Redação dada pela Lei nº 10.667, de 2003)   (Prorrogação de prazo pela Lei nº 11.784, de 2008

    I - 6 (seis) meses, nos casos dos incisos I, II e IX do caput do art. 2o desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008)

    II - 1 (um) ano, nos casos dos incisos III e IV, das alíneas d e f do inciso VI e do inciso X do caput do art. 2º;     (Incluído pela Lei nº 12.425, de 2011)

    III - 2 (dois) anos, nos casos das alíneas b, e do inciso VI do art. 2o; (Redação dada pela Lei nº 12.314, de 2010)

    IV - 3 (três) anos, nos casos das alíneas “h” e “l” do inciso VI e dos incisos VII, VIII e XI do caput do art. 2o desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 12.871, de 2013)

    V - 4 (quatro) anos, nos casos do inciso V e das alíneas ag, i do inciso VI do caput do art. 2o desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008)

    Com relaçao ao restante aplica-se os artigos da lei 8112, com relaçao a direitos.

  • LEI Nº 8.745, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1993. (Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências.)

    Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público:

    III - realização de recenseamentos e outras pesquisas de natureza estatística efetuadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE;

    Art. 4º As contratações serão feitas por tempo determinado, observados os seguintes prazos máximos:

    II - 1 (um) ano, nos casos dos incisos III (IBGE) e IV, das alíneas d e f do inciso VI e do inciso X do caput do art. 2º;

    Parágrafo único. É admitida a prorrogação dos contratos:

    II - no caso do inciso III (IBGE) e da alínea e do inciso VI do caput do art. 2º, desde que o prazo total não exceda a 3 (três) anos (ERRO DA LETRA A);

    Art. 11. Aplica-se ao pessoal contratado nos termos desta Lei o disposto nos arts. 53 e 54; 57 (Dispõe sobre a ajuda de custo - vide abaixo) a 59; 63 a 80; 97; 104 a 109; 110, incisos, I, in fine, e II, parágrafo único, a 115; 116, incisos I a V, alíneas a e c, VI a XII e parágrafo único; 117, incisos I a VI e IX a XVIII; 118 a 126; 127, incisos I, II e III, a 132, incisos I a VII, e IX a XIII; 136 a 142, incisos I, primeira parte, a III, e §§ 1º a 4º; 236; 238 a 242, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. (ERRO DA LETRA B)

    -----------------

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Da Ajuda de Custo

    Art. 53.  A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, (ERRO DA LETRA Epassar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.

    Art. 54. A ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração (ERRO DA LETRA D) do servidor na origem ou, na hipótese do caput do art. 56, ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão.

    Art. 57.  O servidor ficará obrigado a restituir a ajuda de custo quando, injustificadamente, não se apresentar na nova sede no prazo de 30 (trinta) dias. (ITEM C CORRETO)

     

  • Em se tratando de servidor temporário, a ele se aplica o regime vazado na Lei 8.745/93. Referido diploma, por seu turno, prevê a incidência de diversos preceitos da Lei 8.112/90, como se depreende da leitura de seu art. 11, in verbis:

    "Art. 11. Aplica-se ao pessoal contratado nos termos desta Lei o disposto nos arts. 53 e 54; 57 a 59; 63 a 80; 97; 104 a 109; 110, incisos, I, in fine, e II, parágrafo único, a 115; 116, incisos I a V, alíneas a e c, VI a XII e parágrafo único; 117, incisos I a VI e IX a XVIII; 118 a 126; 127, incisos I, II e III, a 132, incisos I a VII, e IX a XIII; 136 a 142, incisos I, primeira parte, a III, e §§ 1º a 4º; 236; 238 a 242, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

    Dentre os aludidos dispositivos legais, encontram-se os artigos 53, 54 e 57, que versam acerca do pagamento da ajuda de custo, e que assim preceituam:

    "Art. 53.  A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.

    § 1o  Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

    § 2o  À família do servidor que falecer na nova sede são assegurados ajuda de custo e transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de 1 (um) ano, contado do óbito.

    § 3o  Não será concedida ajuda de custo nas hipóteses de remoção previstas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 36.

    Art. 54.  A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.

    (...)

    Art. 57.  O servidor ficará obrigado a restituir a ajuda de custo quando, injustificadamente, não se apresentar na nova sede no prazo de 30 (trinta) dias."

    Com apoio nesses preceitos normativos, vejamos as alternativas propostas:

    a) Errado:

    Tanto poderia determina a mudança de localidade, que a Lei 8.745/93 é expressa ao determinar a aplicação dos dispositivos da Lei 8.112/90 atinentes à ajuda de custo a ser paga por alteração de localidade. Ademais, a possibilidade de prorrogação do contrato, neste caso específico, também é contemplada no art. 4º, parágrafo único, II, da Lei 8.745/93.

    b) Errado:

    De novo: como visto acima, a Lei 8.745/93 autoriza o pagamento da ajuda de custo, por mudança de localidade, ao determinar a aplicação dos respectivos preceitos da Lei 8.112/90.

    c) Certo:

    Em perfeita sintonia com todos os ditames legais acima indicados, de modo que a presente opção não apresenta equívocos.

    d) Errado:

    Na realidade, a teor do art. 54, da Lei 8.112/90, a ajuda de custo não pode exceder ao equivalente a 3 meses de remuneração, e não a apenas 1 mês.

    e) Errado:

    Como se depreende do art. 53, caput, da Lei 8.112/90, a ajuda de custo somente é paga quando a mudança se opera no interessa da Administração, e não a pedido do servidor, por questões pessoais.


    Gabarito do professor: C


ID
2487292
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Determinada Autarquia Federal recebeu, no último semestre, 03 (três) pedidos de aposentadoria por parte de seus servidores: Pedro, Matheus e Laís.

Considere as situações abaixo:

I. Pedro ocupa cargo de provimento em comissão na posição de diretor de departamento, e completará 75 anos no semestre em questão.

II. Matheus é servidor efetivo de Autarquia Federal há 5 (cinco) anos. Anteriormente, Matheus cumpriu 8 (oito) anos de efetivo exercício em cargo da Administração Pública Direta da União, e contados os anos anteriores, vinculados à atividade privada, Matheus soma 35 anos de contribuição.

III. Laís é servidora efetiva da Autarquia há 2 (dois) anos, e foi funcionária registrada em empresa privada durante 5 (cinco) anos, antes de ingressar na atividade pública.

Com base nas informações e situações descritas, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    CF

     

    I -  Art. 40. Aos servidores titulares de cargos EFETIVOS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

     

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar

    (COMO OCUPA CARGO EM COMISSÃO ESTÁ LIGADO AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E  NÃO AO RPPS)

     

    II -  MATHEUS

    Regra 85/95 (aposentadoria integral) (Cumprido 10 anos de efetivo exercício + 5 anos no cargo que vai se aposentar)

    85 -> mulher com 55 de idade e 30 de contribuição

    95 -> homem com 60 de idade e 35 de contribuição

     

    Proporcional (cumprido 10 anos de efetivo exercício + 5 anos no cargo que vai se aposentar)

    65 homem / 60 mulher

     

    III -  LAÍS NÃO TEM OS REQUISITOS MÍNIMOS DE  10 anos de efetivo exercício + 5 anos no cargo que vai se aposentar)

     

    A )  Art. 40 § 13 - Ao servidor ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de EMPREGO PÚBLICO, aplica-se o regime geral de previdência social.

     

    B) MATHEUS JÁ TEM 13 ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO (8+5)

     

    C) PODE EMPREGAR SIM O TEMPO DE RGPS PARA RPPS.

     

  • Sobre a (E)

    Pedro é o único que pode solicitar aposentadoria integral, independentemente da contabilização de tempo de efetivo exercício. 

    Errada, caso não tenha completado o período de efetivo exercício, o mesmo  será aposentado com proventos proporcionais ao tempo de contribuição

  • Acrescentando sobre o ITEM A, segue entendimento do STF: "os servidores ocupantes de cargo exclusivamente em comissão não se submetem à regra de aposentadoria compulsória prevista no artigo 40, §1º, II da CF/88."

  • Eis os comentários sobre as assertivas:

    a) Errado:

    Em sendo Pedro servidor ocupante de cargo em comissão, a ele não se aplica o Regime Próprio de Previdência Social - RPPS, mas sim o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, por força do art. 40, §13, da CRFB/88, que ora transcrevo:

    "Art. 40 (...)
    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social."

    b) Errado:

    Na realidade, o requisito previsto constitucionalmente é no sentido de que o servidor tenha cinco anos de exercício no cargo, e não dez anos, tal como sustentado neste item pela Banca.

    A propósito, eis o que dispõe o art. 40, §1º, III, da CRFB/88:

    "Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:

    III - voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições:

    a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinqüenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher;"

    c) Errado:

    Ao contrário do sustentado nesta opção, o tempo de contribuição em atividade privada é, sim, computado para efeito de se alcançar os requisitos de aposentadoria, o que deriva da norma do art. 40, §3º, da CRFB///, in verbis:

    "Art. 40 (...)
    § 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei."

    É certo, ademais, que o art. 201 da Constituição versa exatamente sobre o RGPS, aplicável aos trabalhadores da iniciativa privada.

    d) Certo:

    Conforme se vê do art. 40, §1º, III, "a", acima já transcrito, o requisito de idade, para homens, é realmente de 60 anos, no tocante à aposentadoria voluntária, com proventos integrais, razão por que não há incorreções neste item.

    e) Errado:

    Em rigor, a aposentadoria compulsória, por idade, é concedida com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, a teor do art. 40, §1º, II, da CRFB/88, que abaixo colaciono:

    "Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:

    (...)

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;"


    Gabarito do professor: D

  • Gabarito: D

    I – Pedro: ocupa cargo de provimento em comissão. (Não Aposenta)

    STF: Os servidores ocupantes de cargo exclusivamente em comissão não se submetem à regra da aposentadoria compulsória prevista no artigo 40, parágrafo 1º, inciso II, da Constituição Federal, a qual atinge apenas os ocupantes de cargo de provimento efetivo, inexistindo também qualquer idade limite para fins de nomeação a cargo em comissão. 

    II – Matheus: (Aposenta)

    - Trabalha há 5 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria;

    - Anteriormente trabalhou por 8 anos na Adm. Pública. 5+8 = 13 anos de efetivo exercício no serviço público.

    - Contribuiu por 35 anos.

    - Conforme CF (Art. 40. § 1º), falta somente ter 60 anos (no mínimo) para se aposentar com proventos proporcionais.

    III – Laís: Não atende aos requisitos constitucionais. (Não Aposenta)

    Art. 40. § 1º

    III - voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: 

    a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher;

  • D. Matheus poderá se aposentar pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), caso tenha alcançado a idade mínima de 60 anos; correta

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos EFETIVOS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

    § 1º

    III - voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: 

    a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher;

    § 13 - Ao servidor ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de EMPREGO PÚBLICO, aplica-se o regime geral de previdência social.

  • questão desatualizada ec103


ID
2487295
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O controle da concessão de licenças é essencial à gestão do serviço público, já que interfere na disponibilidade de pessoal, na execução dos processos de trabalho, na utilização regular dos recursos e no bom gerenciamento da máquina pública.

Em relação às licenças concedidas aos servidores públicos federais, julgue como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as sentenças a seguir:

( ) A licença para desempenho de mandato classista, bem como a licença para tratar de assuntos particulares, podem ser concedidas ao servidor, sem remuneração, desde que o mesmo não esteja em estágio probatório.

( ) A licença por motivo de doença em pessoa da família pode ser concedida, a cada 12 (doze) meses, por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor.

( ) Após cada triênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo para participar de curso de capacitação profissional.

( ) É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença motivada por doença em pessoa da família.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    Lei 8112

     

    I -

    Macete : Servidor em estágio probatório NÃO dança MC CATRA

    MCMandato Classista

    CACApacitação

    TRATRAtar de assuntos particulares

     

    II -  Doença familiar - até 60 dias (art. 83, §2º)

     $e$$enta dias ( com remuneração já que tem o $)

    Noventa dias  ( Não tem remuneração)

     

    III -   Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    Requisitos : Capacitação → Cinco anos de efetivo exercício (quinquênio) → Com remuneração → Com interesse da administração → Com o afastamento do exercício do cargo efetivo.

     

    IV - Art. 81  § 3o  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo.

     

    OBS : Licença por motivo de doença em pessoa da família é a única que não pode exercer atividade remunerada. EM TODAS as outras licenças é possível exercer atividade remunerada

     

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  • Correta, A

    (V) - 
    O Servidor Público em Estágio Probatório não pode tirar as seguintes licenças:

    - Para tratar de assuntos particulares;
    - Para mandado classista;
    - Capacitação.

    (V) - A cada doze mesmo, respeitado o seguinte:

    - 60 dias - consecutivos ou não - com remuneração;
    - 90 dias - consecutivos ou não - sem remuneração.

    (F) - É a cada QUINQUÊNIO, ou seja, a cada 5 ANOS !!!

    (V) - Tenham em mente o seguinte:

    A UNICA LICENÇA QUE NÃO PERMITE O SERVIDOR EXECER ATIVIDADE REMUNERADA É A LICENÇA PARA TRATAR DE DOENÇA DA PESSOA DA FAMILIA.

  • Gab. A

     

    Licença para CAPACITAÇÃO

     

    •   A cada quinquênio (5anos)  →  3 meses

    •   Com remuneração

    •   Períodos não cumuláveis.

     

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  • Julguemos cada assertiva, separadamente:

    I- Verdadeiro:

    As licenças que podem ser concedidas as servidores em estágio probatório encontram-se elencadas no art. 20, §4º, da Lei 8.112/90, que assim enuncia:

    "Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatos:

    (...)

    § 4o  Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal."

    Eis as licenças versadas no art. 81, I a IV:

    "Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;

    V - para capacitação;

    VI - para tratar de interesses particulares;

    VII - para desempenho de mandato classista."

    Daí se depreende que, de fato, as licenças para trato de assuntos particulares e para desempenho de mandato classista não podem ser fruídas durante o estágio probatório.

    Ademais, realmente, cuida-se de licenças que, quando concedidas, o são sem a correspondente remuneração do servidor.

    A propósito, confira-se:

    " Art. 91.  A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.

    (...)

    Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros, observado o disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 desta Lei, conforme disposto em regulamento e observados os seguintes limites:"

    Do exposto, inteiramente correta a presente assertiva.

    II- Verdadeiro:

    Cuida-se de proposição em linha com a norma do art. 83, §2º, I, da Lei 8.112/90, de maneira que inexistem equívocos a serem apontados. É ler:

    "Art. 83.  Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial.

    (...)

    § 2o  A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições:

    I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; e"

    III- Falso:

    Na realidade, não é a cada triênio, e sim a cada quinquênio que o servidor passa a fazer jus ao gozo de licença para capacitação, conforme art. 87, caput, da Lei 8.112/90, que assim preconiza:

    "Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional."

    IV- Verdadeiro:

    A base normativa para a presente proposição repousa no art. 81, §3º, da Lei 8.112/90, que abaixo reproduzo:

    "Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    (...)

    § 3o  É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista no inciso I deste artigo."        

    Assim sendo, a sequência correta fica sendo: V-V-F-V.


    Gabarito do professor: A


ID
2487298
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Silvana é servidora do IBGE, integrante de cargo superior na Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas, e atualmente está enquadrada na Classe D de sua carreira. Possui título de Mestrado, certificação em eventos de capacitação e experiência de 10 (dez) anos no campo de atuação de seu cargo.

Se Silvana quiser progredir para a Classe Especial da Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas, deverá cumprir, no mínimo, os seguintes requisitos:

Alternativas
Comentários
  • PORCENTAGEM ENORME DE ERROS.. INDIQUEM PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR!

  • PORCENTAGEM ENORME DE ERROS.. INDIQUEM PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR!

  • Onde está escrito isso????

  • Letra B

    Art 75

    I - Classe Especial: 

    a) possuir certificação em eventos de capacitação e experiência mínima de 18 (dezoito) anos, todos no campo específico de atuação do cargo; ou 

    b) possuir pós-graduação lato sensu, ter certificação em eventos de capacitação e experiência mínima de 16 (dezesseis) anos, todos no campo específico de atuação do cargo; ou 

    c) ser detentor de título de Mestre, ter certificação em eventos de capacitação e experiência mínima de 14 (quatorze) anos, todos no campo específico de atuação do cargo; ou

    d) ser detentor de título de Doutor e experiência mínima de 12 (doze) anos, todos no campo específico de atuação do cargo;

  • Esse assunto não é para quem está estudando para REC

  • esse assunto não é para as pessoas que estudam para recenseador,ACM/ACS


ID
2487301
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Além do vencimento básico, os servidores públicos federais têm direito a vantagens remuneratórias de diferentes naturezas. Considere que Thiago recebeu, no último mês, além de seu vencimento básico, os seguintes valores:

I. valor destinado a despesas com transporte;

II. valor correspondente a desempenho de atividades em lugares insalubres;

III. valor correspondente ao desempenho de atividades realizadas após as 22 horas de um dia.

A classificação das verbas percebidas por Thiago, corresponde, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    LEI 8112

     

    Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: (Macete: Quem tem mais AGI tem mais vantagens.)

            I - Indenizações; 

            II - Gratificações;

            III - Adicionais.

     

    Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor:  Macete :  Recebemos Indenizações na DATA:

            I - Ajuda de custo;

            II - Diárias;

            III - Transporte.

            IV - Auxílio-moradia.

     

    I- TRANSPORTE

    II - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

    III- ADICIONAL NOTURNO

  • L 8.112/90

     

    GABARITO LETRA E)

     

    Quem AGI tem VANTAGEM  (art. 49)

     

    A dicionais

    G ratificações

    I ndenizações

     

    INDENIZAÇÕES são DATA  (art. 51)

     

    D iária

    A ajuda de custo

    T ransporte

    A uxílio-moradia

     

    I - transporte ( indenização)

    II - atividade insalubre (adicional)

    III - trabalho após 22hrs (adicional)

     

    Bons estudos galera

     

  • Para a correta resolução da presente questão, é preciso identificar as naturezas de cada uma das verbas recebidas pelo hipotético servidor. Vejamos:

    I- valor destinado a despesas com transporte;

    Trata-se de verba de cunho indenizatório, a teor do art. 51, III, da Lei 8.112/90, que assim estabelece:

    "Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor:

    (...)

    III - transporte."

    II- valor correspondente a desempenho de atividades em lugares insalubres; e III. valor correspondente ao desempenho de atividades realizadas após as 22 horas de um dia."

    Ambos têm natureza de adicional, como se depreende do art. 61, Cuida-se de adicional, por expressa imposição do art. 61, IV e VI, da Lei 8.112/90, litteris:

    "Art. 61.  Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão deferidos aos servidores as seguintes retribuições, gratificações e adicionais:

    (...)

    IV - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas;

    (...)

    VI - adicional noturno;"

    Logo, a única resposta que se mostra em perfeita sintonia com o texto legal é aquela indicada na letra "e".


    Gabarito do professor: E

  • Gabarito: E

    Gia é uma mulher de sorte! Tem vantagens:

    Gratificações

    Indenizações

    Adicionais

    Indenizações têm DATA pra ocorrer:

    Ajuda de custo

    Auxílio moradia

    Diárias

    Transporte

  • GIA ( VANTAGENS)

    GRATIFICAÇÃO

    INDENIZAÇÃO

    ADICIONAL

    ***************

    DATA( INDENIZAÇÃO)

    AJUDA DE CUSTO

    AUXÍLIO MORADIA

    DIÁRIAS

    TRANSPORTE

  • Grave o sentido etimológico da palavra "indenizar": Tem origem francesa INDEMNISER, “ressarcir uma pessoa de perdas que teve”, derivado do Latim IN, negativo; DAMNUM, “perda, dano, prejuízo”.

    Fonte: https://origemdapalavra.com.br/palavras/indenizar/

  • Tudo que causar desembolso ao servidor é idenização ! Gastou é idenizado

  • Gabarito E

    Indenizações

    • Ajuda de custo
    • Diárias
    • Indenização de trasnporte
    • Auxílio moradia

    Adicionais

    -Adicional de insalubridade

    -Adicional de serviço extraordinário

    -Adicional noturno

    -Adicional de férias


ID
2491009
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere como verdadeira a seguinte sentença: “Se todas as flores são vermelhas, então o jardim é bonito”.

É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • A frase do enunciado é a condicional p–>q em que:

    p = todas as flores são vermelhas

    q = o jardim é bonito

    Esta frase equivale a dizer ~q–>~p e também ~p ou q. Escrevendo essas duas equivalências:

    ~p ou q:

    “ALGUMA flor NÃO é vermelha OU o jardim é bonito”

    Não temos uma opção de resposta como esta.

    ~q–>~p:

    “Se o jardim NÃO é bonito, então ALGUMA flor NÃO é vermelha”

    Temos uma frase similar a esta na alternativa E.

    Resposta: E (se o jardim não é bonito, então PELO MENOS UMA flor não é vermelha).

  • LETRA E

     Proposição equivalente é regra do INVERTE E NEGA

     FV - > Flor Vermelha

    JB -> Jardim Bonito

     FV -> JB

    ~JB -> ~FV 

     A negação de TODO é algum não. Algum não = pelo menos um não.

     macete:

               NEGAÇÃO

    TODO --------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM -----------------------ALGUM 

    ALGUM------------------------- NENHUM

    ALGUM NÃO-------------------TODO

    perceba que é só inverter

    Siga @qciano no insta -> dicas e mnemônicos todos os dias!

  • e-

    Pela tabela-verdade, p->q é equivalente a ~q->~p. A pegadinha da questão é a negação de "todos", o qual não é nenhum, mas sim algum não. 

  • Boa questão, fui marcar correndo e acabei errando.

  • PRIMEIRO: FAZ O INVERTE E NEGA (EQUIVALÊNCIA) DO "SE...ENTÃO"

     

    SEGUNDO: FAZ A NEGAÇÃO DO "TODO" QUE É O "ALGUM Ñ"

     

    CABE LEMBRAR QUE O "TODO" ESTÁ LIGADO A FLORES...

  • Eu só espero me lembrar de todas as pegadinhas na hora da minha prova! Marquei D (errada)

     

    GAB E

  • MAS QUE COISA EIM... :( Passou batido o TODO!

  • Fui seco na letra D.

    Confesso que é a primeira vez que vejo a cobrança dessa forma (condicional e junto todo)

    Gab.E

  • Se a alternativa certa tivesse antes dessa letra D provavelmente acertaríamos. Eu nem li a E. Li a D, marquei e mandei checar. Não custa nada ler todas as alternativas. 

  • como vi que era fgv eu saquei logo a maldade rsrs

  • Tomara que nossa querida "Vuvu" não faça isso na prova do Tj Interior 2018 rs 

  • Trata-se de uma questão que envolve Equivalência e ao mesmo tempo Negação de Proproposições. 

     

    1º Contrapositiva: Nega as duas e inverte.

    2º Negação de Todos se divide em três:(PEA+NÃO)

    -Pelo menos...não

    -Existe um...não

    -Algum...não

     

    #never give up! 

  • também cai na letra D . passou despercebido o erro!:(

  • GALERA QUESTÃO BOA HEIM.

    SE A GENTE NAO TER ATENCAO ENTAO A GENTE NAO VAI PASSAR NA PROVA.HEHEHE

    QUESTAO DE EQUIVALENCIA + QUANTIFICADORES.

    QUANDO TIVER TODOS = TROQUE POR ALGUM.

    QUANDO TIVER ALGUM = TROQUE POR NEHUM.

    E QUANDO TIVER NEHUM = TORQUE POR NAO TODOS.

     

    BONS ESTUDOS Á TODOS E A GENTE SE VER NO TOPO.

  • Pegadinha boa!
    Negação de TODO ->PELO MENOS UM NÃO É.

    Sempe que passar de TODO para o ALGUM ou PELO MENOS UM, negue a segunda parte.

  • FUI SECO NA LETRA D. IA SENTAR NA GRAXA LEGAL,

    NÃO PERCEBI A NEGAÇÃO DE "TODO"

  • Gabarito: "E" >>> se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha. 

     

    A FGV pede a equivalência de “Se todas as flores são vermelhas, então o jardim é bonito”.  {P -> Q}

     

    Lembrando que para o P -> Q, existem duas equivalências: (1) ~Q -> ~P; (2) ~P v

     

    Com a ressalva de que na frase há o "TODAS" e o negativo de "TODAS" é PAE {Pelo menos um; Algum; Existe um} + NÃO;

     

    Assim: 

    (1) “Se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha. { ~Q -> ~P - Gabarito.

    (2) Pelo menos uma flor não é vermelha ou o jardim não é bonito {~P v }

  • Nos 45 do segundo tempo resolvi ler a E! importante ler todas questões sempre! por mais que se perca um pouco de tempo...

  • Que "Todo" danadinho. Não o vi.

  • A pressa é inimiga da perfeição!!!! Fui babando na D

  • TA frase do enunciado é a condicional p–>q em que:

    p = todas as flores são vermelhas

    q = o jardim é bonito

     Esta frase equivale a dizer ~q–>~p e também ~p ou q. Escrevendo essas duas equivalências:

    ~p ou q:

    “ALGUMA flor NÃO é vermelha OU o jardim é bonito”

    Não temos uma opção de resposta como esta.

    ~q–>~p: “Se o jardim NÃO é bonito, então ALGUMA flor NÃO é vermelha”

    Temos uma frase similar a esta na alternativa E.

    Resposta: E

  • Temos a condicional:

    todas as flores vermelhas --> jardim bonito

    Com base nesta condicional, vamos avaliar as opções de resposta:

    (A) se todas as flores não são vermelhas, então o jardim não é bonito;

    A condicional só nos garante o que acontece se TODAS as flores são vermelhas. Caso essa condição não seja cumprida, nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

    (B) se uma flor é amarela, então o jardim não é bonito;

    Novamente a condição (todas as flores vermelhas) não foi cumprida, de modo que nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

     

    (C) se o jardim é bonito, então todas as flores são vermelhas;

    Sabemos que se as flores são vermelhas então o jardim é bonito, mas isto NÃO significa que a única forma de o jardim ser bonito é tendo flores vermelhas. Alternativa INCORRETA.

    (D) se o jardim não é bonito, então todas as flores não são vermelhas;

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha, mas NÃO PERMITE concluir que nenhuma flor é vermelha. Por isso a alternativa está ERRADA.

    (E) se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha. Por isso a alternativa está CORRETA.

    Resposta: E

  • Temos a condicional:

    todas as flores vermelhas --> jardim bonito

    Com base nesta condicional, vamos avaliar as opções de resposta:

    (A) se todas as flores não são vermelhas, então o jardim não é bonito;

    A condicional só nos garante o que acontece se TODAS as flores são vermelhas. Caso essa condição não seja cumprida, nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

    (B) se uma flor é amarela, então o jardim não é bonito;

    Novamente a condição (todas as flores vermelhas) não foi cumprida, de modo que nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

     

    (C) se o jardim é bonito, então todas as flores são vermelhas;

    Sabemos que se as flores são vermelhas então o jardim é bonito, mas isto NÃO significa que a única forma de o jardim ser bonito é tendo flores vermelhas. Alternativa INCORRETA.

    (D) se o jardim não é bonito, então todas as flores não são vermelhas;

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha, mas NÃO PERMITE concluir que nenhuma flor é vermelha. Por isso a alternativa está ERRADA.

    (E) se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha. Por isso a alternativa está CORRETA.

    Resposta: E

  • Quase escorreguei no "todas". Por isso é bom olhar todas as alternativas.

  • Não tinha visto o "Todas" estava convencido de que era a D haha

  • Gabarito: E

  • você deve pensar assım: basta uma flor não ser vermelha para o jardım não ser bonıto. Ou seja, converter "TODAS" por "pelo menos uma" (CONDıCıONAL)

  • A negação de TODO: PELO MENOS UM/EXISTE UM/ ALGUM + NÃO

  • Se todas as flores fossem vermelhas (V) e o jardim não fosse bonito (F), teríamos uma situação que torna as proposições condicionais falsas.

    Tendo isso em mente, se o jardim não for bonito, podemos dizer que a proposição inicial é falsa (uma das flores não é vermelha), pois se todas as flores fossem vermelhas o jardim necessariamente seria bonito.

  • macete:

     

                NEGAÇÃO

    TODO --------------------------ALGUM NÃO 

     

    NENHUM -----------------------ALGUM 

     

    ALGUM------------------------- NENHUM

     

    ALGUM NÃO-------------------TODO

     

    perceba que é só inverter

  • FGV danadinha!

  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL:

    Se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

    GABARITO -> [E]

  • Gabarito:E

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    PRESTE ATENÇÃO QUE EXISTE A NEGAÇÃO DO "TODO" QUE É "todo ALGUeM".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • quando a FGV falar "É correto concluir que" ela está querendo que você faça a equivalência

    como já bem explicados pelos colegas, há duas formas de negar o se ... então

    1º preserva o se ... então e volta negando

    2º neYmar - nega a primeira e mantém a segunda

    nessa questão, tem de ter cuidado tbm para negar o quantitativo lógico TODO


ID
2491012
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um jogo há fichas brancas e pretas sendo algumas redondas, outras quadradas e outras triangulares. Não há fichas de outras cores ou de outros formatos.


Considere como verdadeira a afirmação:


Qualquer ficha branca não é quadrada.”


É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que qualquer ficha branca não é quadrada, ou seja, NENHUMA ficha branca é quadrada. Em outras palavras, se alguma ficha for quadrada, ela NÃO pode ser branca, devendo ser necessariamente preta. Isto nos permite dizer que toda ficha quadrada é preta (alternativa B).

    Não podemos dizer que toda ficha preta é quadrada, pois é possível ter fichas pretas de outros formatos. E nem podemos afirmar quais são os formatos das fichas brancas, sabemos apenas que elas não podem ser quadradas (podem ser redondas e/ou triangulares).

    Resposta: B (toda ficha quadrada é preta)

  • Branca = Redonda ou Triangular

    Se quadrada não pode ser branca, então é preta.

     

  •  a) toda ficha preta é quadrada - PODE HAVER PRETAS DE OUTRAS FORMAS.

     b) toda ficha quadrada é preta;- CORRETO, PORQUE SABEMOS QUE NENHUMA BRANCA É QUADRADA

     c) uma ficha que não é redonda é certamente branca; - - BRANCA PODE SER REDONDA OU TRIANGULAR

     d) uma ficha que não é quadrada é certamente preta; - PODE SER BRANCA SE FOR REDONDA OU TRIANGULAR

     e) algumas fichas triangulares são pretas. - NÃO HÁ COMO AFIRMAR. SÓ O QUE SABEMOS É QUE HÁ QUADRADAS QUE SAO PRETAS.

  •                   Branca      Preta

    Redonda

    Quadrada     NÃO         SIM (porque existem fichas quadradas de qualquer forma e se nenhuma é branca, só pode ser preta)

    Triângular

  • Ao meu ver a questão, além dos métodos expostos pelos colegas, é passível de resolução pelas regras da equivalência lógica de proposições. Vejamos. Podemos montar a questão da seguinte forma. Se a ficha for branca então não é quadrada (p-->q). O condicional equivalente é justamente (~q-->~p) = Se for quadrado então a ficha não é branca. Logo como existem somente duas cores (preto e branco), se o formato for quadrado a cor será preta, ou  TODA FICHA QUADRADA É PRETA. 

  • as explicações são as melhores kkkkkkkk

  • Qualquer = "TODO"

    TODO + NÃO ---> Equivale a "NENHUM"

    Qualquer ficha branca não é quadrada.” =  "Nenhuma ficha branca é quadrada."

    Logo, como só temos duas cores:

    Toda ficha quadrada é preta. 

    GABARITO B.

    Insta e FACE: @prof.rlm.kaka

    Vamos disseminar o conhecimento!

  • Minha gente, a questão só diz: “Qualquer(TODA) ficha branca não é quadrada.”

    Não tem como afirmar que toda quadrada é preta não. Onde é que diz isso? Ele só diz que não é branca. Ponto. Ele não falou em quantidades. Por essa frase, a unica coisa que é possível afirmar é que:

    As brancas podem ser redondas e triangulares

    E as pretas podem ser triangulares, redondas ou quadradas.

    Agora qual foi o bruxo que vocês consultaram pra adivinhar que TODA PRETA É QUADRADA???????????

    FGV, te odeio <3

  • Interessante que a afirmativa E também está logicamente correta porque, de fato, algumas fichas pretas são triangulares. Porém a questão pede qual é a resposta equivalente ("é correto concluir que") à afirmação de que qualquer ficha branca não é quadrada, fazendo com que a afirmação equivalente seja a alternativa B. Embora a E esteja logicamente correta, não é equivalente à afirmação inicial.

  • doidera d gota mermao
  • Isabele Alencar, como vc mesma afirmou: TODA ficha branca não é quadrada. Isso quer dizer que não há fichas brancas quadradas, mas com há fichas quadradas no jogo, logicamente essas fichas (Quadradas) só podem ser preta.

    As fichas pretas podem ser Triangulares, Redondas ou Quadradas! Mas a partir da afirmação do enunciado "Qualquer ficha branca não é quadrada" toda ficha quadrada necessariamente será preta.

  • Sabemos que qualquer ficha branca não é quadrada, ou seja, NENHUMA ficha branca é quadrada. Em outras palavras, se alguma ficha for quadrada, ela NÃO pode ser branca, devendo ser necessariamente preta. Isto nos permite dizer que toda ficha quadrada é preta (alternativa B).

    Não podemos dizer que toda ficha preta é quadrada, pois é possível ter fichas pretas de outros formatos. E nem podemos afirmar quais são os formatos das fichas brancas, sabemos apenas que elas não podem ser quadradas (podem ser redondas e/ou triangulares).

    Resposta: B

  • Tão óbvio e eu fiquei quebrando a cabeça para entender.

    Questões de raciocínio lógico nos traz à tona qualquer burrice que há dentro da gente, daí percebo tantas limitações e me indago se vale a pena tanto isolamento em busca de um sonho, abaixo a cabeça, reflito e lembro da resiliência guardada lá no fundo, levanto-me e prossigo, afinal o que seria da vida sem desafios!!!

    Desculpem o desabafo, sei que aqui não é lugar pra isso, mas a vontade de escrever foi tão grande que não aguentei...

    BONS ESTUDOS!!!

  • SE NÃO TEM FICHA BRANCA QUADRADA E EXISTE APENAS DUAS CORES , AS QUADRADAS FICAM NA COR PRETA

    DEUS ABENÇOE NOSSO RACIOCINIO NAS PROVAS

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Eduardo Mocellin

    Do enunciado, podemos retirar duas informações cruciais:  

      I. Existe um jogo com fichas brancas e pretas.  

      II. Essas fichas podem ser redondas, quadradas ou triangulares.  

     

    Depois, o examinador te passa a seguinte informação:  

     

    • "Qualquer ficha branca não é quadrada" 

     

    Veja que a afirmação acima também pode ser escrita da seguinte forma: 

     

    • "Nenhuma ficha branca é quadrada." 

     

    Ora, se nenhuma ficha branca é quadrada e se existe ficha quadrada no jogo, necessariamente todas as fichas quadradas serão pretas


ID
2491015
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto deles dois é calculado.

A probabilidade desse produto ser um número par é:

Alternativas
Comentários
  • (Temos vários jeitos de fazer essa questão, vou fazer por 3 diferentes maneiras). 

    Gabarito E.

     

    Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto (multiplicação) deles dois é calculado.

    A probabilidade desse produto (multiplicação) ser um número par é:

     

     

    1º Método.

     

    Par x Par = Par.

    Par x Ímpar = Par.

    Ímpar x Par = Par.

    ÍmparÍmpar = Ímpar. (Apenas essa possibilidade de dar Ímpar).

     

    Vamos fazer o produto dos dois números ter como resultado um número Ímpar (se acharmos essa probabilidade o restante terá como resultado um número Par).

     

    Temos dois numeros ímpares em um total de cinco números (numeros 3 e 5).

     

    (2/5).(1/4) = 1/10 = 10%.

     

    O restante é todos os números que o produto entre eles deram PAR, ou seja:.

    9/10  = 90%.

    ____________________________________________________________________________________.

     

    2º Método (achar todas as possibilidades do produto de dois numeros) temos: 2, 3, 4, 5 e 6.

     

    2 x 3 / 2 x 4 / 2 x 5 / 2 x 6

    3 x 4 / 3 x 5 / 3 x 6

    4 x 5 / 4 x 6

    5 x 6.

    Temos apenas 1 possibilidade em 10 do produto dos dois numeros dar Ímpar, ou seja, temos 9 possibilidades em 10 de dar Par.

     

    1/10 (Ímpar) = 10%

    9/10 (Par) = 90%

    ____________________________________________________________________________________.

     

    3º Método . temos: 2, 3, 4, 5 e 6.

     

    Par x Par = Par. -=> 3 numeros Pares para a 1ª escolha e 2 para a 2ª:  (3/5 x 2/4) = 3/10

    Par x Ímpar = Par. -=> 3 numeros Pares para a 1ª escolha e 2 numeros Impares para a 2ª:  (3/5 x 2/4) = 3/10

    Ímpar x Par = Par. -=> 2 numeros Impares para a 1ª escolha e 3 numeros Pares para a 2ª:  (2/5 x 3/4) = 3/10.

     

    3/10 + 3/10 + 3/10 = 9/10 = 90%

     

     

     

     

     

  • Para que um produto seja par, pelo menos um dos fatores precisa ser par. Temos na sequência os seguintes faoteres pares: 2, 4 e 6. Então para termos o resultado par temos que ter o primeiro fator par, que no caso são três, escolemos um e ainda sobram 4 números (dois pares e dois ímpares). Isso dá um total de 12 produtos com retulrado par (3 x 4). Agora precisamos saber quantos resultados podemos obter com dois fatores pares. Escolhemos um dos três números pares e restam ainda 2. Isso nos dá 6 resultados pares (3 x 2). Já temos todos os resultados pares que são 18 (12 + 6). Para saber o total de possibilidades podemos escolher dois números ao acaso tendo cinco disponíveis para a primeira escolha e quatro para a segunda, resultando um total de 20 resultados (5 x 4). Então para respondermos definitivamente a pergunta basta dividirmos o número de eventos desejados (resultados pares) pelo número de eventos possíveis (pares mais ímpares), o que dá 0,9 ( 18 / 20) que é o fator unitário para 90%. 

    Para garantir que o raciocínio não foi falho vamos calcular quantos resultados ímpares podemos obter. Para que um produto seja ímpar é preciso que todos os seus fatores sejam ímpares. Na sequência dada temos apenas os números 3 e 5 ímpares, isso nos dá apenas duas multiplicações (3 x 5 e 5 x 3). Com isso completamos as 20 possibilidades. 

  • O número de formas de escolher 2 dos 5 números é dado pela combinação C(5,2) = 5×4/2 = 10.

    Destas formas, aquelas que resultam em um produto ÍMPAR são as que os dois números sorteados são ímpares. Ou seja, a única forma de gerar um produto ímpar é escolhendo 3 e 5. Logo, das 10 formas que temos de escolher 2 números, em 1 teremos produto ímpar e nas outras 9 teremos produto par. A probabilidade de obter um produto par é:

    P = 9 / 10 = 90%

  • Como se não bastasse a matemática por si só, ainda querem que interpretamos as questões.

    PORTUGUÊS + MATEMÁTICA= WELCOME TO INFERNO

  • Resolvi da seguinte forma.  

    1º ) Determinar o espaço amostral.  

    Temos 5 números {2,3,4,5,6}

    Usando o princípio fundamental da contagem, sabemos que Ω= 5*4 = 20 (Na primeira casa podemos pôr 5 algarismos, na segunta podemos pôr 4)

     

    2º) Se dar conta de que, ao multiplicarmos 2 números quaisquer, se um deles for par, o produto será par.

    Eu não tinha conhecimento desta propriedade da multiplicação, no decorrer do cálculo, notei; Você poderia usar exemplos pra chegar a esta conclusão.

     

    3º) Notar que, de todos os arranjos possíveis de dois números, isto é, do espaço amostral, só é possível que ambos sejam ímpares em dois eventos, a saber, {3,5} e {5,3}. Você chega a esta conclusão notando que esses são os únicos dois números ímpares dados.

     

    4º) Sabendo dos passos 2º e 3º, sabemos que dos 20 arranjos de dois números possíveis, apenas o produto de dois deles {3*5} e {5*3} podem ser n[umeros ímpares. 

     

    Agora estamos em condição de calcular a probabilidade do evento (vou chamar de evento A) pedido no enunciado, a saber, dentre os cinco números dados, tomados de dois a dois multiplicados entre si, qual a probabilidade de o produto dar um número par.

     

    p(A)= 18/20

    p(A) = 0,9  = 90%

     

     

             

  • GAB: E   90%

    Temos 5 números (2,3,4,5,6).  As possibilidades de se escolher dois deles é:    5.4/2.1= 10

    As possibilidades de o produto de qlqr um desses 2 números ser par, vamos multiplicar todos de 2 em 2 (começou com 2.3; 2.4;2.5;2.6;3.4; 3.5...)   6,8,10,12,12,18,20,24,30 = 9 

    A probabilidade de o produto ser par, dentre todas as possibilidades possíveis é: 9/10 = 90%

     

  • os matemáticos viajam !! quero ver responder masi 79 questãoes de uma prova em  4 horas com todo este raciocínio....em 4 horas..

    5 numeros 4 possibilidades de multiplicaçoes 5x4= 20 probabilidades  

    2 numeros impares (3 e 5) 2 probabilidades de numero impar..

    20/2 = 10% probabilidades de impar  logo 90 % deserem par 

    gabarito E

  • O jeito mais rápido é assim: quero só impar. Para ser ímpar, deve-se multiplicar ímpar x ímpar.
     2 3 4 5 6
    Primeiro ímpar: 2/5
    Segundo ímpar 1/4
    Multiplicando: 1/10
    Total- 1/10=pares
    pares: 9/10

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/Btk7V2nXv1w

  • 1.    Eu fiquei com uma dúvida na questão, o exercício diz: "

    "Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto deles dois é calculado.

    A probabilidade desse produto ser um número par é: "

    2.    O enunciado me diz que o produto deles é calculado, mas como eu sei que ele quer que seja multiplicado o produto deles e não somado?

     

    Se alguém puder me ajudar, por gentileza.

     

  • Klisley Ojeda, são coisas totalmente diferentes. O resultado obtido da adição de números é chamado de soma. O resultado obtido da multiplicação é sempre chamado de produto. 

    Ah, é só por curiosidade, o resultado da subtração é chamado de resto (ou diferença). O da divisão, que é o mais comum em concursos, é o quociente.

  • Considerando que são apenas 5 elementos, dá para fazer todas as possibilidades de o produto ser par. Calculando isso, encontraremos 18 possibilidades de o produto ser par e 20 possibilidades totais, ou seja, incluindo resultados ímpares. Mas por que 20? Ora, não se escolhem dois números iguais, isto é, multiplicações como 2x2, 3x3, etc., não são consideradas.

     

    Em números:

     

    P = 18/20

    P = 0,9 x 100 = 90%

     

    Letra E

  • Nª de elementos do espaço amostral= C5,2= 10

    Evento A= "O produto é par"= {(2x3), (2x4), (2x5), (2x6), (3x4), (3x6), (4x5), (4x6), (5x6)}

    Nª de elementos do evento A= 9

    P(A)= 9/10= 90% ALTERNATIVA E

  • Gab E

    Ah fiz na brutalidade:

    18 possibilidades de sair resultados pares

    20 possibilidades de sair resultados pares e ímpares

    18/20 = 0,90 ou 90%

  • Pense assim: há 5 escolhas para o primeiro número e 4 para o segundo, pois exclui-se o primeiro. Agora pense que 2*3 é igual a 3*2, um vez que a ordem dos fatores não altera o produto.

    Sendo assim,

    P = (3*2)/2 = 10 possibilidades

    Para que um produto seja ímpar ele deve ser o resultado de uma multiplicação entre dois números ímpares, no caso só existe uma única possibilidade (3*5).

    Dessa forma, temos que 9 das 10 possibilidades resultam em um produto par. Logo, a resposta é 90%.

  • creio que NÃO TEM RESPOSTA. se estiver pecando em algo me digam pf

    considerando que a questão não falou que a segunda escolha DEVE ser diferente da primeira;

    primeiro calculamos o espaço amostral [T]

    5 possibilidades para o primeiro caso e 5 possibilidades para o segundo caso = 25

    t=25

    AGORA O EVENTO [E] pega cada numero e olha qual produto pode resultar PAR

    o número 2 pode multiplicar com os 5 e dará PAR

    2x2=4

    2x3=6

    2x4=8

    2x5=10

    2x6=12

    fazendo isso com cada número, veremos que os números pares terão 5 possibilidades para cada

    2= pode usar os 5 e dará par

    4= pode usar os 5 e dará par

    6= pode usar os 5 e dará par

    ou seja ... temos ai 15 possibilidades.

    os números ímpares, cada um pode resultar par com 3 possibilidades;

    3x2=6

    3x4=12

    3x6=18

    total de possibilidades com o número 3 = 3

    e

    5x2=10

    5x4=20

    5x6=30

    total de possibilidades com o número 5= 3

    temos aí mais 6 possibilidades que somando com os anteriores eventos dará 15+6= 21 possiblidades para resultar PAR

    logo temos 21 eventos dentro do espaço amostral de 25

    21/25= 0.84

  • Por qual motivo desconsideraram a escolha de números iguais se no comando da questão não foi pedida nenhuma restrição?

  • RESOLUÇÃO.:

    http://sketchtoy.com/69082269

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/ijMqsRKEouA

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • 18/20 = 09/10 = 90%

  • Espaço Amostral .

    Par x Par = 6 possibilidades

    Impar x Impar = 2 possibilidades

    Par x Impar = 6 possibilidades

    Impar x Par = 6 possibilidades

    (Ea)= 20 possibilidades

    Para que seja par, é necessário ser multiplicado por par ou os pares serem multiplicados entre si

    P(A)= probabilidade de ser par.

    P(A) = 18 / 20= 0,9 = 90%.

    LETRA E

    APMBB

  • LETRA E

    Achei a questão passível de anulação, pois em momento algum é dito que a ordem dos algarismos importa.

    Dados: 2,3,4,5,6

    Método 1:

    O que eu quero:

    PAR x PAR = 3 x2 = 6

    PAR x ÍMPAR = 3 x2 = 6

    ÍMPAR X PAR= 2 x 3 = 6

    6+6+6=18

    Total:

    5 x 4 = 20

    18/20 = 0.9 = 90%

    Método 2:

    ÍMPAR X ÍMPAR = 2 x 1=2

    O que eu quero:

    PAR = TOTAL - ÍMPAR

    PAR= 20 - 2 = 18

    Total:

    5 x 4 = 20

    18/20 = 0.9 = 90%


ID
2491024
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Marcelo foi chamado para uma reunião com seu chefe. Nessa reunião ocorreu o seguinte diálogo:


- Chefe: Pedro disse que todos os relatórios que ele recebeu foram avaliados.

- Marcelo: Não é verdade o que Pedro disse.


Se o chefe considerou que Marcelo falou a verdade, ele pode concluir logicamente que, dos relatórios recebidos por Pedro:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A : Se Marcelo Falou a verdade, então o Pedro Mentiu. Agora é só negar o que Pedro disse.

     

    Todo A é B ----- Todos os relatórios que ele recebeu foram avaliados.

     

    Negacão = Existe algum A que Não é B ---- Pelo menos um relatório não foi avaliado;

     

  • LETRA A

     

                          NEGAÇÃO

    TODO  --------------------------ALGUM NÃO 

     

    NENHUM -----------------------ALGUM 

     

    ALGUM------------------------- NENHUM

     

    ALGUM NÃO-------------------TODO

     

    perceba que é só inverter

     

    Todos os relatórios foram avaliados ->  para negar ->  algum relatório não foi avaliado -> pelo menos um não foi.

  • A-

    a NEGAÇÃO de todos é pelo menos 1 que não esta incluindo no conjunto todos. É incorreto pensar que nenhum é o oposto exato de todos porque o momento que um elemento do conjunto estiver ausente, a afirmação "todos" já nao inclui mais 100%

  • Regra simples:

    Uma universal é negada por uma particular de valor inverso.

    Uma particular é negada por uma universal de valor inverso.

    Na questão, a universal positiva "todos" é negada pela particular negativa "pelo menos um não".

    Portanto, alternativa A.

  • Gabarito: "A" >>>  pelo menos um relatório não foi avaliado; 

     

    A Banca pede o candidato negue "todo". Desta forma, considerando que o que Marcelo disse é verdade, ou seja, é mentira o que Pedro disse, então: usa a regra do PAE + NÃO (Pelo menos um; algum; existe um + não)

     

    "Todos os relatórios foram avaliados."

    "Pelo menos um relatório não foi avaliado."

     

  • Gabarito alternativa A

    MACETE

    Negação de TODOS = PEA +NÃO

    PEA :Pelo Menos ; Existe ; Algum

    Questão : Não é verdade o que Pedro disse.

    Ou seja ( não são todos)

    Alternativas válidas :

    Pelo menos um relatório não foi avaliado ----- Gabarito

    Existe relatórios que não foram avaliados

    Algum relatório não foi avaliado

  • MACETE :

    UNIVERSAIS - TODO (AFIRMATIVO) / NENHUM ( NEGATIVO)

    PARTICULARES OU EXISTENCIAL - ALGUM É (AFIRMATIVO) / ALGUM NÃO É (NEGATIVO)

    SEMPRE QUE VIER O TODO ''TROQUE'' POR ALGUM NÃO É / PELO MENOS UM / EXISTEM UM

    SEMPRE QUE VIER O NENHUM ''TROQUE'' POR ALGUM É .

    SIMPLES ASSIM .

    FORÇA E HONRA .

  • Se é mentira que “todos os relatórios que ele [Pedro] recebeu foram avaliados”, então é verdade a negação desta proposição:

    “Algum relatório que ele [Pedro] recebeu NÃO foi avaliado”.

    Temos algo similar a isto na alternativa:

    “Pelo menos um relatório não foi avaliado”

    Resposta: A 

  • MACETE: PEA + NÃO. Sem precisar trocar o conectivo, pois a questão não exige.

  • MACETE :

    UNIVERSAIS - TODO (AFIRMATIVO) / NENHUM ( NEGATIVO)

    PARTICULARES OU EXISTENCIAL - ALGUM É (AFIRMATIVO) / ALGUM NÃO É (NEGATIVO)

    SEMPRE QUE VIER O TODO ''TROQUE'' POR ALGUM NÃO É / PELO MENOS UM / EXISTEM UM

    SEMPRE QUE VIER O NENHUM ''TROQUE'' POR ALGUM É .

    SIMPLES ASSIM .

    FORÇA E HONRA .

  • Se Marcelo disse a verdade sobre a afirmativa de Pedro, "Todos os relatórios foram avaliados", basta que um deles não tenha sido.

  • GAB. A)

    pelo menos um relatório não foi avaliado;

  • finalmente acertei uma obrigada senhor

  • Negação dos Quantificadores:

    • TODO troca por ==> ALGUM / PELO MENOS UM/ EXISTE + NEGA o verbo

    Ex:  “Todo aluno é inteligente" ALGUM aluno NÃO é inteligente / PELO MENOS UM aluno NÃO é inteligente/

    EXISTE aluno que NÃO é inteligente.

  • o que Pedro afirma é falso. Logo, ao negar a sua sentença obtemos uma conclusão verdadeira

    p: Todos os relatórios recebidos foram avaliados. (F)

    Para negar essa sentença aberta, so substituir "todos" por um quantificador existencial e negar o

    predicado. o quantificador escolhido foi "pelo menos um".

    fica: ~p: Pelo menos um relatório não foi avaliado. (V)

    Gab : A


ID
2491027
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um encontro de 12 pessoas, 8 delas se conhecem mutuamente e cada uma das outras 4 não conhece nenhuma das pessoas presentes ao encontro. Pessoas que se conhecem mutuamente se cumprimentam com um abraço e pessoas que não se conhecem se cumprimentam com um aperto de mão. Todas as pessoas presentes ao encontro se cumprimentam entre si.


O número de apertos de mão dados é:

Alternativas
Comentários
  • Veja que cada uma das 4 pessoas que não conhece ninguém cumprimenta cada uma daquelas 8 pessoas que se conhecem com um aperto de mão, o que leva a 4×8 = 32 apertos de mão.

    Além disso, essas 4 pessoas se cumprimentam entre si com apertos de mão também. Combinando essas 4 pessoas em duplas, temos C(4,2) = 4×3/2 = 6 apertos de mão.

    Ao todo, temos 32 + 6 = 38 apertos de mão.

    Resposta: C (38)

  • c-

    O aperto de mão é uma combinação de 2. As 4 pessoas entre elas sao 6 combinações. (n² - n)/2 === (4²-4)/2 = 6

    Cada um dos 4 combinou com 8 pessoas diferentes. 4*8 = 32

    32+6=38

  • não entendi esse 6 

  • Bom galera, eu fiz conforme o esquema a seguir:

    Suponhamos que as 4 pessoas são A, B,C e D, logo:

     A     B     C    D  

    11 -  10 -   9 -   8  

    A teria que compimentar as 11 pessoas, incluindo as outras 3 (B, C, e D).

    Já a B, somente 10 pessoas, pois A já o comprimentou, e assim segue sucessivamente aos demais. Como resultado:

    11+10+9+8= 38

    Gabarito: C

  • Fiz por desenho mesmo e deu certo, segue o linK:

    http://sketchtoy.com/68592489

  • C4,2 (aperto de mão entre os quatro) + 8*4 (aperto de mão entre os dois grupos - princípio multiplicativo) = 6 + 32 = 38

     

    É fundamental estudar análise combinatória e princípio multiplicativo para responder rapidamente a questão.

  • Fiz na "raça", mas foi bem simples.

     

    Vamos supor que cada "@" é uma pessoa que conhece outras mutualmente e que cada "%" é uma pessoa que não conhece as outras:

     

    @a1 - @2 - @3 -@4 - @5 -@6 -@7 - @8         e           %a - %b - %c - %b

     

    O %a  cumprimenta os 8@. O %b também cumprimenta os 8@.  %c e %d também cumprimentam os 8 @ cada, logo, somamos: 8+8+8+8=32.

     

    Depois, devemos somar os cumprimentos dos "%" entre si.

    %a cumprimenta o %b, %c e %d. = 3

    %b (que já foi cumprimentado pelo %a) cumprimenta %c e %d. = 2

    %c (que já foi cumprimentado pelo %a e %b), cumprimenta o %d. = 1

    TOTAL: 6

     

    RESULTADO FINAL: 32 + 6 = 38.

  • Meu Deus, que frustrante!

  • > REGRA DO TRACINHO

    _ _ _ _ _ _ _ _ = SE CONHECEM

    _ _ _ _=Ñ SE CONHECEM

    APERTO DE MÃOS

    4*8= 32+(3+2+1 ABRAÇOS ENTRE OS 4 QUE NÃO SE CONHECEM TAMBÉM)= 38 É A RESPOSTA.

  • RESOLUÇÃO POR ANÁLISE COMBINATÓRIA

    1) PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM (a x b)

    8 pessoas não se cumprimentam com aperto de mão, mas precisam cumprimentar as 4 restantes.

    Assim, cada uma das 8 cumprimenta cada uma das 4 -> 8 x 4 = 32.

    2) PERMUTAÇÃO SIMPLES (Pn = n!, sendo Pn a permuta e n a quantidade de eventos/apertos de mão que uma pessoa pode dar).

    As 4 restantes se cumprimentam entre si com aperto de mão.

    Como uma pessoa não pode se cumprimentar, reduzimos o total de eventos pra 3.

    Assim, P = 3! = 3 x 2 x 1 = 6.

    *lembrando que ! significa fatorial.

    DE 1) + 2)

    32 + 6 = 38.

  • 8 (mãos) X 8 + 8 X 8 =38.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/4TTqwDdT85A

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • As vezes você pode fazer com números pequenos, caso não tenha domínio com tal questão, exemplo:

    A B C

    PRECISAM ABRAÇAR:

    E F

    Logo, cada pessoa do lado esquerdo (A,B, C), CADA UMA precisa tem 2 possibilidades de abraço.

    Sabendo disso eu posso fazer, 3x2 = 6. (ISSO QUANDO NÃO SE TRATA APENAS DE 1 GRUPO).

    Na questão temos 8 pessoas que se conhecem, e 4, que não conhecem nenhuma de TODAS AS PESSOAS PRESENTES.

    Assim, posso fazer 8 x 4 = 32, porém, esse não é o resultado, ainda falta calcular o cumprimento das 4 pessoas que não se conhecem.

    No primeiro cáculo, eu multipliquei, uma vez que se tratava de dois grupos, nesses casos, como sobraram 4, podemos pensar o seguinte:

    Q R S T => OS 4 QUE NÃO SE CONHECEM.

    ABRAÇOS -> (Q ABRAÇA - > R, S, T), (R ABRAÇA -> S, T,) , E POR ÚLTIMO ( S ABRAÇA T)

    RESULTANDO = 6

    RESULTADO FINAL: 32 + 6 = 38

    VIU O MOTIVO DE NÃO MULTIPLICAR NESSE ÚLTIMO CASO?, POIS QUANDO SE TRATA DE UM MESMO GRUPO, EU NÃO POSSO USAR ESSE PRÍNCIPIO, CASO CONTRÁRIO, IRIA HAVER MUITAS REPETIÇÕES DE APERTO DE MÃOS, ESPERO QUE TENHAM COMPREENDIDO.

  • 1 - Desenhe no papel 8 traços, depois, logo abaixo, desenhe mais 4 traços.

    2 -Cada traço inferior vai cumprimentar o traço superior e também os traços laterais

    3 - Como a questão pede quantos apertos de mão ocorreram então eliminamos os repetidos

    assim:

    8 + 3

    8 + 2

    8 + 1

    8 + 0

    pois so vamos contar novos apertos de mão

    ou seja: 32( soma de números 8) + 6 = 38

  • melhor explicação @marcelosaou


ID
2491030
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeira a afirmação:

Todo computador bom é caro e todo computador grande é bom.

É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

  • Ser caro é condição necessária para ser bom.

    Ser bom é condição necessária para ser grande.

     

     

  • Regra do corte das diagonais da condicional.

     

    Se o computador é bom (CORTA), então é caro .....  B ---> C

    Se o computador é grande. então é bom (CORTA) .....  G ---> B

     

    Se o computador é grande, então é caro ......  G ---> C

  • Eu resolvi assim: ele pediu pra concluir corretamente ( entenda que ele que o resultado V da tabela verdade, que no caso do "E" tem q ser os dois lados verdadeiros), fica assim:
    Todo computador bom é caro= V  E Todo coputador grande é bom= V

     

    Então, "Seo computador é grande, ele obrigatoriamente  é caro pois se tiver algum computador grande que não fosse bom deixaria  a alternativa lá do comecinho (Todo grande é bom= V) falsa.
     

     

     

    Deus é bom

  • Resolvi por conjuntos e foi bem fácil.

    Todo computador grande, está dentro do grupo dos bons, que por sua vez está dentro do grupo dos caros.

    Porém, nem todo computador caro é bom, e nem todo que é bom é grande.

    Então, letra E.

  • Resolvi pelo método da Conclusão Falsa, mais alguem resolveu assim?

  • Fonte: ( https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-ibge-prova-resolvida-e-gabarito-extraoficial/ )

     

    Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    - todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    - todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

     

    Resposta: E

  • "Gabarito E..."

     

    Todo computador bom é caro  -> V (é bom, é caro)
    Todo computador grande é bom -> V (é grande, é bom)

     

    O computador ~> (é bom) ~> (é grande) ~> (é caro

     

    Ou seja,
    bom os dois computadores são,

     

    Sobra:

     

    É grande e É caro!

     

    Se um computador É GRANDE, então É CARO.

     

    bons estudos

  • Pelo método de diagrama fica tranquilo.

  • Gabarito: "E" >>> se um computador é grande, então é caro. 

     

     

    I                                   Computador      I

    I ---------------------------------------------------I 

    I      I --------------------------------------I         I

        I                          Bom                      I        I

        I      I---------------------------I      I        I                                      

       I      I             Grande               I       I        I

       I       I ---------------------------I      I       I

        I----------------------------------------I      I

    I ---------------------------------------------------I

  • RESOLUÇÃO:

    Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    • todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    • todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses,podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

    Fonte: Estratégia - Professor Arthur Lima

  • Reduzindo em proposição:

    Todo computador bom é caro <=> Se é bom, então é caro (B --> C)

    Todo computador grande é bom <=> Se é grande, é bom (G --> B)

    P1: B --> C

    P2: G --> B

    (Corta na diagonal as proposições "B")

    C: G --> C

  • Basta usar o "diagrama lógico" , rápido e prático .

  • O professor todo atrapalhado no comentário dele... hahahaha... tá que nem eu nas questões de RLM: torcendo pra Deus chutar certo pra mim...

    Foco na missão! #ABIN2022

  • todo grande está em bom e todo bom está em caro → todo grande está em caro.

    Obviamente, um é parte do todo, então um grande é caro.

  • Comentários de aluno sendo mto melhor que deste professor trapalhão... ao invés de ajudar, confunde a gente mais ainda!

  • Se você usar o Diagrama de Venn pra resolver esse tipo de questão, as coisas ficam mais fáceis.

  • Se você usar o Diagrama de Venn pra resolver esse tipo de questão, as coisas ficam mais fáceis.

  • Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

  • É só colocar uma proposição em baixo da outra e depois cortar os iguais

    Todo computador bom é caro

    Todo computador grande é bom

    Logo, Se um computador é grande, então é caro.

    gab. D

  • Resolvi por conjuntos .

    O único dia fácil foi ontem !

  • Simples: faça assim

    http://sketchtoy.com/69070820

    Fonte: Lucas Antunes

  • professor quer fazer a questão por pura interpretação, tá de brincadeira

    Questão dessa é essencial fazer os conjuntos

  • Monta o Diagrama ( conjunto) que dá para fazer de boa! NAO é questao de equivalência

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/QAYZM0RuRIc

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • FAÇA CONJUNTOS! NÃO SEJA TEIMOSO.

  • Esse professor do QC é pra ajudar o aluno a desaprender, é isso?


ID
2491033
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A probabilidade de um determinado aluno acertar cada uma das duas últimas questões de uma determinada prova é 70%.

Acertar ou errar cada uma das questões são eventos independentes

A probabilidade desse aluno errar as duas referidas questões:

Alternativas
Comentários
  • 70% probabilidade de acertar cada uma

     

    30% probabilidade de errar uma * 30% probabilidade de errar a outra 

    0,3 * 0,3 = 0,09 ----> 9%

     

    menor do que 10% 

    Gabarito: A

     

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/l3ZmVKmlAGI

  • Probabilidade é o que eu quero sobre o total, ou seja, a probabilidade de o aluno errar é de 30% sobre o total que é 100%. A questão fala que os eventos são independentes, logo.

     

    1ª questão      2ª questão

       30/100             30/100

    ________ x    _________ = 

     100/100           100/100  (como 100/100 = 1, então podemos cancelar)

     

    30/100 x 30/100 = 

    3/10 x 3/10 = 

    9/100 (9%)

     

    Gabarito: A

     

  • 0,7*0,7 = 0,49 (acertar as duas)

     

    0,3*0,7= 0,21 (errar a 1º e acertar a 2°)

     

    0,7*0,3 = 0,21 (acertar a 1° e errar a 2°)

      

    Soma tudo = 0,91 ( chance de acertar ao menos 1)

      

    1- 0,91 = 0,09 ou 9% de errar as duas. 

      

    Gab. Letra A

  • Quando a resposta tá de cara na alternativa A dá até um frio na barriga na hora de marcar sabendo que a FGV é maldosa. kkkk

  • @Concurseiro Sonhador, eu tive o mesmo sentimento kkkkkkkkkk se fosse na prova, eu teria demorado mais tempo nessa questão só por causa disso.

  • A = 0,7 e E = 0,3

    pode usar Binômimo de Newton. (A + E)² = A² + 2 AE + E²

    Errar as duas : E² = 0,3 x 0,3 = 0,09 = 9%

  • Quando Dilma falou, ninguém entendeu...

    Não é 30%, é 30% de 30%! KKKKKKKKK.

    0,3 * 0,3 = 0,09 = 9%

    PC RN 2021