Prova IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação

Questão 2889085

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo/

Na crônica de Luís Fernando Veríssimo, o autor usa um tom irônico e sarcástico para criticar, principalmente:

• A. O comportamento ético do brasileiro.
• B. O egocentrismo dos brasileiros mais carentes.
• C. A contradição entre o que se prega e o que faz na prática.
• D. A falta de políticas públicas que incentivem a ética no brasileiro.

Gabarito: A

Comentários

• gab: a

  Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar.

• gab: a

  Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar.

  Criticar o comportamento ético do brasileiro.

• Lembrei daquela dica que diz que o tema central geralmente está no primeiro parágrafo, logo quando o texto começa.

Questão 2889088

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo/

Ao tentar calcular o seu valor para o mercado, o autor enfatiza que nessa hora o que importa realmente:

• A. São os valores humanos que a pessoa adota em suas crenças.
• B. São as ideias inovadoras que podem transformar a sociedade.
• C. É a lucratividade que a pessoa irá oferecer a quem comprá-la.
• D. É a herança material que a pessoa irá deixar ao falecer.

Gabarito: C

Comentários

• O autor deixa claro no segundo parágrafo: "O que vale é o que podemos oferecer pro lucro imediato de quem nos comprar". Gab C

• Texto excelente!

• Gab.C.

  É a lucratividade imediata que irá oferecer à pessoa que irá comprá-la.

• O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

• Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

  GAB: CHARLE

Questão 2889091

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

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Em “Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas?”, o termo “compulsória” foi empregado com o mesmo sentido de

• A. Natural.
• B. Forçada.
• C. Ensinada.
• D. Estimulada.

Gabarito: B

Comentários

• compulsório é algo obrigatório.

• compulsório é algo obrigatório.

  B.Condenado à ética forçada.

• Compulsório: Que possui a capacidade de compelir, de obrigar; em que há obrigação.

• Lembrei de aposentadoria compulsória

Questão 2889094

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Pontuação; Uso da Vírgula

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

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As vírgulas empregadas no período “Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns” foram necessárias para

• A. Isolar orações adverbiais da oração principal.
• B. Separar orações que apresentam sujeitos diferentes.
• C. Isolar orações adjetivas explicativas da oração principal.
• D. Isolar orações reduzidas de particípio da oração principal.

Gabarito: D

Comentários

• Exemplo de oração reduzida de particípio:

  Forma Desenvolvida: Assim que comprou a casa, a família mudou-se.

  Oração reduzida de particípio : Comprada a casa, a família mudou-se.

• Exemplo de oração reduzida de particípio:

  Forma Desenvolvida: Assim que comprou a casa, a família mudou-se.

  Oração reduzida de particípio : Comprada a casa, a família mudou-se.

  d.

• As orações subordinadas reduzidas não aparecem demarcadas pelas conjunções integrantes “que e se”, pronome relativo, tampouco pelas conjunções subordinativas. O que na verdade as caracterizam é a forma verbal, sendo essa expressa numa das formas nominais: particípio, gerúndio ou infinitivo. 

  Exemplo de oração subordinada reduzida de particípio:

  Não obteve bom resultado por não ter estudado.

  Temos a primeira oração: Não obteve bom resultado

  Segunda oração: por não ter estudado – classificada como uma oração subordinada adverbial causal reduzida de particípio.

  Desdobrando-a, temos:

  Não obteve bom resultado porque não estudou.

• GAB. D

• Alguém me diz o erro da A ?

• ORAÇÃO REDUZIDA:são orações sem conjunções, se dá nas formas infinitivo, gerúndio e particípio.

• Sugestão de desenvolvimento do período: "Se calcular tudo e descontar a depreciação, devo estar valendo aí uns..."

  Se: funciona como conectivo de oração subordinada condicional.

  e: funciona como conectivo aditivo.

  É uma marca das orações reduzidas, ao desenvolver as orações, é comum unir as orações com conectivos.

• Note que as orações "Tudo calculado" e "descontada a depreciação" são reduzidas de particípio.

  Desenvolvendo-as, obtemos "Depois que calculei tudo e descontei a depreciação" evidenciando seu caráter temporal.

  Trata-se, assim, de uma oração adverbial temporal reduzida de particípio deslocada da ordem direta, o que exige o emprego das vírgulas.

• Não consegui identificar a oração principal... me confundi toda!!

  Essas questões com orações reduzidas, é importante desenvolvê-las para facilitar a resolução.

• Cadê os comentários dos professores?

• "tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo..."

  As duas primeiras orações são as reduzidas de particípio, a terceira oração é a principal.

Questão 2889097

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...; Sintaxe

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo/

Em “Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas”, o verbo conjugado no particípio está introduzindo uma oração que transmite a ideia de:

• A. Explicação.
• B. Oposição.
• C. Finalidade.
• D. Suposição.

Gabarito: D

Comentários

• Indica hipótese, suposição.

• Indica uma hipótese.

  Veja que a palavra seguinte, "daria", indica que o cérebro ainda não foi vendido, sendo assim, uma suposição do que ocorreria caso ele fosse vendido...

• Fala sério ein!

   

  Em vez de  perguntar a frase da suposição destacaram outra pra levar o candidato a erro!!

   

   

   

• Discordo do gabarito, já que a pergunta foi restringida a um determinado trecho da oração.

  Pergunta: o verbo conjugado no particípio está introduzindo uma oração que transmite a ideia de:

  "Meu cérebro, vendido à ciência, daria para..."

  Nota-se que temos uma oração subordinada adjetiva explicativa reduzida.

  O particípio do verbo "dar" é dado (irregular).

  Daria = futuro do pretérito (realmente indica possibilidade, mas não foi o solicitado pela questão),

  Bons estudos.

• "o verbo conjugado no particípio está introduzindo uma oração que transmite a ideia de"

  o enunciado induz a erro... na verdade querem saber sobre a oração seguinte e não sobre a destacada.

• Geeente! Tambem errei a questao por pensar igual a alguns aqui. Em relacao ao trecho destacado da ideia de explicacao; em relacao ao trecho seguinte, da ideia de suposiçao. E ai?? Alguem sabe se a questao foi anulada? Ou é habito das bancas fazerem essas pegadinhas mesmo?

• Na verdade perguntam sobre o verbo que está no particípio, este verbo é o vendido. Questão deveria ser anulada sim

• Questão muito boa! Errei, mas agora fico mais esperta.

• Entendi que a banca apenas frisou o verbo no particípio com o objetivo de introduzir o sentido de possibilidade ao contexto, vez que normalmente utilizamos suposições com a junção dos dois tempos verbais (Pretérito imperfeito + particípio passado) Ex.: Teria dado, haveria conseguido,..

• “Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas”

  “Meu cérebro, (se fosse) vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas”

  IDEIA DE SUPOSIÇÃO !

• A) Explicação (conjunção coordenativa). ERRADO.

  de explicação: que, porque, pois (anteposto ao verbo), porquanto.

  B) Oposição. ERRADO.

  de adversidade (contraste/oposição)(conjunção coordenativa): mas, contudo, entretanto, todavia, porém, no entanto, não obstante...

  C) Finalidade. ERRADO.

  de finalidade (conjunção subordinada): a fim de, para que...

  D) Suposição. CERTO.

  vendido à ciência, daria (Dá ideia de suposição.)

  Opinião que se forma sem provas sobre o assunto em questão: seu argumento foi só uma suposição.

  Gabarito: D.

• Meu cérebro, caso fosse vendido à ciência, daria... o texto suprime a ideia de hipótese

• Eu odeio a IDECAN, mesmo nunca ter feito uma prova desta banca fdp,

  Qual a finalidade de colocar pegadinha num assunto tão sério como em um concurso.

• oração subordinada adverbial causal

• Fui por eliminação:

  “Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas”

  (A) Explicação. NÃO PODE SER REDUZIDA DE GERÚNDIO

  (B)Oposição. NÃO PODE SER REDUZIDA DE GERÚNDIO

  (C)Finalidade. NÃO PODE SER REDUZIDA DE GERÚNDIO, SÓ PODE SER REDUZIDA DE INFINITIVO.

  (D)Suposição. SOBRA ESSA AQUI, POR QUE É ESSA? PORQUE AS OUTRAS ESTÃO INCORRETAS!

• QUEM LEU SÓ A PARTE GRIFADA :(

• Banca fdp

• Daria=suposição...

• a sorte é que a pessoa sabe o que é particípio! A banca pede uma coisa e coloca em negrito outra. =/

• Meu cérebro, (se fosse) vendido à ciência, (esta deslocado) daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas

  =

  Meu cérebro daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas, (se fosse ) vendido à ciência,

  Logo, é uma suposição.. é como se tivesse o se.

• GENTE NÃO DÁ, ESSA BANCA É DEMAIS KKKK

• SE meu cérebro, FOSSE vendido á ciência...

• Na verdade, o examinador deveria ter grifado o DARIA, posto que ele pediu a análise tão somente da expressão em negrito.

  Acertei a questão, porém, foi jogo baixo da Banca.

  Vendido a Ciência, DARIA.

  Se fosse VENDIDO.

  SUPOSIÇÃO.

  ALTERNATIVA "E"

• Em “Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas”, o verbo conjugado no particípio está introduzindo uma oração que transmite a ideia de...

  Cai feito um pato.

  A questão não quer saber especificamente sobre o termo destacado, mas o termo seguinte. pqp

• Termo grifado... Sei...

• Termo grifado?

• Que sacanagem, hein Idecan?

• se fosse vendido à ciência

Questão 2889100

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva); Morfologia - Verbos

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo/

Ao analisar a oração “Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado”, percebe-se que:

• A. Ele está na voz reflexiva.
• B. Ela está na voz passiva sintética.
• C. Ela está na voz passiva analítica.
• D. Ela está reflexiva analítica.

Gabarito: C

Comentários

• a) Voz passiva analítica: é expressa por uma locução verbal formada pelo  ser + particípio passado do verbo principal.

  O gato foi retirado da árvore pelo bombeiro.

  O culpado sempre é descoberto.

  É importante ressaltar que somente os , que sintaticamente têm como complemento verbal objetos diretos, podem expressar a voz passiva.

  b) Voz passiva sintética ou pronominal: é formada pelo acréscimo do  pessoal se, na função de partícula apassivadora, a uma forma verbal na 3ª pessoa.

  Não se vê uma pessoa nesta sala.

  Descobre-se sempre o culpado.

  Note a presença da partícula apassivadora (se) junto ao verbo na construção da voz passiva sintética.

• ANALÍTICA: verbo ser + particípio do verbo principal.

  SINTÉTICA: Verbo na terceira pessoa, seguido do pronome apassivador "se"

• A) Ele está na voz reflexiva. ERRADO.

  Voz reflexiva é quando o sujeito pratica e recebe ao mesmo tempo a ação expressa pelo verbo.

  B) Ela está na voz passiva sintética. ERRADO.

  Passiva: O sujeito é paciente da ação. Sintética: verbo na 3ª pessoa e pronome apassivador SE.

  C) Ela está na voz passiva analítica. CERTO.

  Passiva: O sujeito é paciente da ação. Analítica: verbo auxiliar + particípio passado.

  D) Ela está reflexiva analítica. ERRADO.

  Gabarito: C.

• Voz Passiva Analítica ou com Auxiliar.

  Dica boba caso tenha esquecido qual é o tipo de voz passiva. Na hora da cabeça fritando, ela pode te salvar.

• Como distinguir se o verbo SER é verbo de ligação ou é parte da voz passiva analítica?

• voz passiva sintética = Meu apêndice, por exemplo, nunca usou-se.

• Note a presença do verbo auxiliar SER - na flexão "foi" - ladeado do verbo principal no particípio - "usado" -, o que configura a voz passiva do tipo analítica.

• ANALÍTICA: Carlos não foi visto na sala

  SINTÉTICA: não se viu Carlos na sala

• Voz passiva analítica: é expressa por uma locução verbal formada pelo  ser + particípio passado do verbo principal.

  Exemplo: O gato foi retirado da árvore pelo bombeiro.

  Voz passiva sintética: é formada pelo acréscimo do  pessoal se, na função de partícula apassivadora, a uma forma verbal na 3ª pessoa.

  Exemplos: Não se vê uma pessoa nesta sala.

  Descobre-se sempre o culpado.

• FATORES QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA ACERTAR QUESTÕES COMO ESSA -

  • O sujeito tem valor paciente;
  • VOZ PASS. ANALÍTICA - SER + PARTICÍPIO;
  • VOZ PASS. SINTÉTICA - VTD/VTDI + SE.

  90% das questões você resolve sabendo disso.

Questão 2889103

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Português
• Assuntos: Encontros consonantais: Dígrafos; Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato; Fonologia

                                              TEXTO I

                                             Meu valor

      Como todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil, hoje, decidi calcular o meu valor para o caso de quererem me comprar. É bom ter o nosso preço na ponta da língua e sempre atualizado, pois – para usar a frase-lema do Brasil dos nossos dias – nunca se sabe.

      Nossa autoavaliação deve ser objetiva. Costumamos nos dar mais valor do que realmente temos e há o perigo de, por uma questão de amor próprio, nos colocarmos fora do mercado. Também tendemos a valorizar coisas que, no mundo eminentemente prático da corrupção, não valem muito, como bons hábitos de higiene e a capacidade de mexer as orelhas. O que vale é o que podemos oferecer para o lucro imediato de quem nos comprar.

      As pessoas se queixam da falta de ética no Brasil e não se dão conta de que isso se deve à pouca oportunidade que o brasileiro comum tem de escolher ser ético ou não. Eu tenho tanto direito a ser corrupto quanto qualquer outro cidadão, mas não tenho oportunidade de sequer ouvir uma proposta para decidir se aceito. A corrupção continua ao alcance apenas de uns poucos privilegiados. Por que só uma pequena casta pode decidir se vai ter um comportamento ético enquanto a maioria permanece condenada à ética compulsória, por falta de alternativas? Quando me perguntam se sou ético, a única resposta que posso dar é a mesma que dou quando me perguntam se gosto do vinho Chateau Petrus: não sei. Nunca provei.

      Quem me comprar pode não lucrar com minhas conexões no governo ou com o conteúdo, inclusive, dos meus bolsos. Mas e o casco? Quanto me dão pelo vasilhame? Pagando agora eu garanto a entrega do corpo na hora da minha morte, com os sapatos de brinde. Tenho muitos anos de uso, mas todos os sistemas em razoável estado de conservação, precisando apenas de alguns ajustes das partes que se deterioraram com o tempo. Meus cabelos são poucos, mas os que ficaram são da melhor qualidade, do contrário não teriam ficado. Não dão para uma peruca inteira, mas ainda dão para um bom bigode.

      Meu cérebro, vendido à ciência, daria para alimentar vários ratos de laboratório durante semanas. Prejudicaria um pouco seu desempenho no labirinto, mas em compensação eles saberiam toda a letra do bolero No Sé Tú. Minhas entranhas dariam um bom preço em qualquer feira de órgãos usados, dependendo, claro, do poder de persuasão do leiloeiro (“Leve um sistema cardiovascular e eu incluo uma caixa de Isordil!”). Meu apêndice, por exemplo, nunca foi usado.

      Tudo calculado, descontada a depreciação, devo estar valendo aí uns, deixa ver… Mas é melhor não me anunciar. Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo.

                                                                          Luís Fernando Veríssimo

http://contobrasileiro.com.br/meu-valor-cronica-de-luis-fernando-verissimo/

Vai que aparece um corruptor em potencial e eu descubra que não só não valho nada como estou lhe devendo”. Quanto às palavras grifadas na oração, pode-se afirmar que:

I. Em “corruptor” há um dígrafo e um encontro consonantal.

II. Em “potencial” não há dígrafos.

III. Em “valho”, há um encontro consonantal.

IV. Em “potencial”, há um dígrafo vocálico.

Assinale a alternativa correta.

• A. I e IV estão corretos.
• B. II e III estão corretos.
• C. I e III estão corretos.
• D. II e IV estão corretos.

Gabarito: A

Comentários

• Corruptor - Digrafo rr / pt encontro

  potencial - Digrafo en /

  Valho - Digrafo lh

• I. Em corruptor há um dígrafo consonantal (rr) e um encontro consonantal (pt);

  II. Em potencial há um dígrafo vocálico (en);

  III. Em valho não há encontro consonantal, porém, há um dígrafo consonantal (lh);

  IV. Em potencial há um dígrafo vocálico (en).

  Portanto, apenas as alternativas I e IV estão corretas, sendo assim, marca-se a alternativa A.

• pmce !!!

Questão 2889115

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Progressão Aritmética - PA; Progressão Geométrica - PG; Progressões

Considere a sequência (a_n) = (2,3,1, -2,...), n ∈ N* com 82 termos, cuja fórmula de recorrência é:

a_n = a_n-1 - a_n-2

O último termo dessa sequência é:

• A. 2
• B. -1
• C. -2
• D. -3

Gabarito: C

Comentários

• GABARITO C

  pensei assim:

  Regra dos carimbos

  A sequência seria de 6 termos: (2, 3, 1, -2, -3, -1, 2, 3, 1, ...)

  se a sequência tem 82 termos divide 82 / 6 que dá 13 resto 4.

  Então: 13 sequências de 6 termos e na 14ª sequência só teremos 4 termos (2, 3, 1, -2)

  o quarto termo da sequência é -2.

  foi só uma tentativa. Se alguém tiver mais uma sugestão pra resolver comentem aqui.

• o termo da sequencia seguinte é a diferença dos dois anteriores. Essa é a formula que a questão dá an = an-1 - an-2

  (2,3,1,-2,-3,-1,2,3,1.....)

  -2 =1-3;

  -3 = -2 -1;

  -1 = -3-(-2);

  2 = -1-(-3)... e assim sucessivamente

• O único problema é entender o restante da sequência descrita pela reticências se realmente seria números negativos ou se voltaria para o numero 2... até agora ninguém explicou isso... isso até agora só pode ser resolvido por dedução

• 2_ 3_ 1_ -2_ ... ?_

  a1 a2 a3 a4 ... a82

  an = an-1 - an-2

  a82 = a82-1 - a82-2

  a82 = a81 - a80

  a82 = a1

  Como a1 vale 2 e encontra-se no extremo positivo, a82 valerá -2 porque encontra-se no extremo negativo

• Item parecido e bem explicado:

  http://educacionalplenus.com.br/resolucao-uerj-2018-2-eq-matematica-continuacao-2/

• A sequência sempre se repetirá desta forma: 2,3,1,-2,-3,-1... Se você fizer até o 80º , este terminará em 3, o que faz com o que o próximo número (81º) seja 1 e o 82º, que é o termo que a questão procura, seja -2.

• Essa questão é bem complicada. Não existe fórmula para fazer corretamente. É raciocínio lógico mesmo. Eu percebi que a sequência é 2,3,1,-2,-3,-1,2,3,1.... fiz uma tabela de 1 a 9 (colunas). E Sabia que todos os múltiplos de 9 seria ou 1 ou -1, alternando. Se 9=1, 18=-1, 27=1 e assim por diante até 81=1. Logo 82 = -2

• Se o pertence ao conjunto dos números naturais, até onde eu aprendi não existe número negativo no conjunto dos números naturais, logo o resultado pertence ao conjunto dos números inteiros!!!!!!!!!!!!!! E NÃO AO CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS.

• Segue a resolução da questão no vídeo do link abaixo:

  https://www.youtube.com/watch?v=hK1k9UPZIuc

  Bons estudos.

Questão 2889118

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Problemas

Com os algarismos x, y e z formam-se os números de dois algarismos xy e yx cuja soma é o número de três algarismos zxz. Portanto, z é o algarismo:

• A. 7
• B. 3
• C. 5
• D. 1

Gabarito: D

Comentários

• Fiz por tentativa, mas somando o maior número de 2 algarismos duas vezes, 99+99, já pra pra ter uma ideia de que z não será maior que 1.

• Xy + yx = zxz

  qual numero q somando dá um numero de 3 algarismos?

  12 + 21 = 33

  46 + 64 = 110 porém x = 4 e y = 6, mas depois da igualdade o x = 1, então não é verdadeiro.

  então 29 + 92 = 121 x = 2 antes e depois da igualdade, logo x = 2 e y = 9 e z = 1.

  entendeu? 

  Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/136283#readmore

• XY+YX = ZXZ

  X?

  Y?

  Z?

  Sabendo que algarismo é de 0 a 9 (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9) dá pra matar que que o maior número possível com 2 algorismo seria 99 e que, portanto, a soma de "XY+YX" não passará de 198 mas isso seria somente se os algarismos de repetissem, o que não é o caso. Mesmo assim, conseguimos matar que Z tem que ser "1"

Questão 2889121

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Fundamentos de Lógica; Proposições Simples e Compostas e Operadores Lógicos

Os sobrenomes de João, André e José são Torres, Silva e Macedo, não necessariamente nessa ordem. O de sobrenome Silva, que não é o João, é mais velho que José. O de sobrenome Macedo é o mais velho dos três. Concluímos, então, que os sobrenomes de João, André e José são, respectivamente:

• A. Torres, Macedo e Silva.
• B. Macedo, Silva e Torres.
• C. Macedo, Torres e Silva.
• D. Silva, Torres e Macedo.

Gabarito: B

Comentários

• Se Silva não é João e é mais velho que José, então só pode ser André (André Silva)

   

  Sendo Macedo o mais velho dos três, e José não é o mais velho, e André já é Silva então o João é o mais velho... (João Macedo)

   

  Só resta José (José Torres)

   

  Seguindo a ordem do enunciado: João Macedo, André Silva e José Torres

   

  Gabarito: letra B.

   

  Bons estudos...

• Gabarito: Letra B

  -----

        torres  silva  macedo

  joão    f      f     v

   

  andré   f      v     f

  josé    v      f     f

• Letra B

  Se Silva não é de João e é mais velho que José, logo é o sobrenome de André. Macedo é o mais velho dos três dessa forma é de João, resta Torres para José.

• Todos os comentários são resoluções que consideraram que os nomes foram dados em ordem do mais velho pro mais novo. Mas isso não foi dito.

• Macedo, Silva e Torres.

• Esta é uma questão de lógica que pode ser resolvida com uma atenta leitura do enunciado.

  Lendo a questão passo a passo:

  • JOÃO  
  • ANDRÉ
  • JOSÉ
  1. Torres
  2. Silva
  3. Macedo

  i) Silva não é sobrenome de João e, portanto, só pode ser de André e José. Como o dono desse sobrenome é mais velho que José, este sobrenome só pode ser de André.

  • André Silva

  ii) Macedo é o mais velho dos três. Acima, vemos que o sobrenome Silva era ou de André ou de José mas o dono desse sobrenome era mais velho que José, portanto, como o de sobrenome Macedo é o mais velho dos três, ele não pode ser José. Também não pode ser André que já é Silva. Portanto, Macedo é o sobrenome de João.

  • João Macedo
  • André Silva
  • José Torres.

• 2 years later ...

  Letra B

• Não é que estejamos supondo a ordem de idade pela ordem do enunciado. É que se André é mais velho que José, descartamos que José seja o mais velho. E depois de descobrir que o sobrenome do André é Silva, vemos que ele não pode ser Macedo. Sobra o João. José fica com o sobrenome que sobra, Torres.

• simples

Questão 2889127

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Problemas

Uma bola de handebol é composta de 12 peças pentagonais e 20 peças hexagonais, com todas as arestas de mesmo comprimento. Suponha que, para o processo de costura de uma bola de futebol, sejam gastos 13cm de linha para cada aresta da bola. Quantos metros de linha serão necessários para costurar inteiramente 10 bolas com as características descritas?

• A. 117m
• B. 11,7m
• C. 23,4m
• D. 58,5m

Gabarito: A

Comentários

• Imaginem dois quadrados. Teremos um total de 8 lados. Para unirmos um quadrado ao outro, precisaremos quatro emendas. Generalizando,

  número de lados dividido por dois.

  para o caso em tela:

  (12*5 + 20*6)/2 = 90 emendas

  cada emenda vai 13 cm de linha

  90*13 = 11,7 metros por bola, para dez bolas, 117 metros.

Questão 2889130

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Médias

Uma indústria de biscoitos, utiliza por minuto, uma quantidade média de 4,8 toneladas de farinha de trigo. Nessas condições, o consumo médio por semana de farinha de trigo, em quilogramas, será aproximadamente:

• A. 4,4.10⁵
• B. 4,6.10⁶
• C. 4,8.10⁷
• D. 5,0.10⁷

Gabarito: C

Comentários

• Uma indústria de biscoitos, utiliza por minuto, uma quantidade média de 4,8 toneladas de farinha de trigo. Nessas condições, o consumo médio por semana de farinha de trigo, em quilogramas, será aproximadamente: 
  
  1 dia = 24 horas = 1440 minutos 
  7 dias = 168 horas = 10080 minutos
  
  1 minuto - 4800kg de farinha

  10080 minutos - x kg
   

  x = 10080 * 4800 

  
  x = 48384000 kg  

   

  Isso da, aproximadamente, 4,8 x 10^7 

   

  GABARITO C

• GABARITO: LETRA C (4,8 x 10^7) 

  4,8 × 24 × 60 × 7 = 48.384

  48384 × 1000 = 48.384.000 = 4,8 x 10 ^ 7

Questão 2889133

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional

Sobre os sistemas operacionais se suas atribuições, analise as opções abaixo e marque a opção correta.

1. Gerenciam a utilização da memória.

2. Controlam a execução de processos e aplicações.

3. Gerenciam o uso dos dispositivos de entrada e saída.

• A. Todas as afirmações são corretas.
• B. Apenas a opção 3 é incorreta.
• C. Apenas a opção 1 é incorreta.
• D. As opções 2 e 3 são incorreta.

Gabarito: A

Comentários

• Todas estão corretas.

• Sistema Operacional = Conjunto de programas.

  Funções: Gerenciar os processos, a memoria principal (RAM), memória secundária (Dispositivos de armazenamento de dados), entrada e saída, controladores de rede e criar interface entre o usuário e a máquina.

• GABARITO - A

  Sistema Operacional (S.O.) é um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário. Conclui-se que sistema operacional é um software necessário (software básico) para que o computador (hardware) funcione corretamente.

  Entre as várias funções do sistema operacional, destacam-se algumas, a seguir:

  • Execução de processos;

  • Gerenciamento da memória;

  • Gerenciamento do sistema de arquivos;

  • Disponibilidade de entrada e saída de dados;

  Fonte: Rafael Araújo.

• O sistema operacional é um software que possui acesso privilegiado ao hardware do sistema. Como tal, ele faz tudo que é citado: controla a utilização da memória, a execução dos processos e aplicações e acesso ao hardware.

  Resposta certa, alternativa a).

Questão 2889136

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional

Com relação ao sistema operacional MS-DOS, marque a opção INCORRETA.

• A. Possui um conjunto de comandos de texto que permitem, por exemplo, gerenciar o sistema de arquivos.
• B. O arquivo AUTOEXEC.BAT é um exemplo de arquivo de lote especial que no MS-DOS é executado automaticamente somente quando finalizamos o sistema operacional.
• C. Permite a criação e execução de arquivos em lote, conhecidos como arquivos BAT.
• D. Trata-se de um sistema operacional criado na década de 80 para ser utilizado em sistemas x86.

Gabarito: B

Comentários

• Alternativa correta B. O arquivo e executado no primeiro boot.

• GAB: LETRA B

   

  O AUTOEXEC.BAT não é executado somente quando finaliza o sistema. Pelo contrário, é executado quando iniciado o sistema.

• Misericórdia!

• Pergunta sobre MS-DOS em 2018.

• Medo!

  #QC FAVOR NÃO DELETAR A VERSÃO ANTIGA DO SITE#

• O Q-DOS foi um sistema operacional desenvolvido especialmente para os processadores Intel 8086. Esse sistema era desenvolvido pela SCP, entretanto, logo em seguida foi vendido a Microsoft, a qual transformou em MS-DOS. este

Questão 2889139

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Banco de Dados e Programas Específicos (Project e Autocad)

No processo de modelagem de banco de dados, uma das técnicas mais utilizadas é a diagramação do modelo Entidade - Relacionamento. Neste diagrama são representadas diversas informações úteis para a posterior implementação do banco de dados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Analise as seguintes afirmações sobre o modelo Entidade - Relacionamento e marque a alternativa correta.

1. As entidades são representadas por retângulos e posteriormente serão implementadas no SGBD através de tabelas.

2. Os atributos são informações referentes às entidades e serão representados através de tuplas nas tabelas.

3. No diagrama Entidade - Relacionamento os chamados relacionamentos são representados através de losangos e criam sempre uma relação "um para um" entre duas entidades.

• A. As opções 1 e 2 estão corretas.
• B. Somente a opção 3 está correta.
• C. Todas as opções estão corretas.
• D. Somente a opção 1 está correta.

Gabarito: D

Comentários

• Resposta Letra D

  1. As entidades são representadas por retângulos e posteriormente serão implementadas no SGBD através de tabelas. (CORRETA)

  2. Os atributos são informações referentes às entidades e serão representados através de tuplas nas tabelas.. /Não, podem ser representados por mini-circulos, ou destaques em negritos.

  3. No diagrama Entidade - Relacionamento os chamados relacionamentos são representados através de losangos e criam sempre uma relação "um para um" entre duas entidades. Não , pode ser 1 pra N, N pra N.

• Como os atributos podem ser representados numa tabela (não num diagrama) sem ser por meio de tuplas?

• Os atributos são representados por meio de colunas, que também são chamadas de campos.

  COLUNAS=ATRIBUTOS=CAMPOS

  LINHAS=TUPLAS=REGISTROS

Questão 2889142

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Banco de Dados e Programas Específicos (Project e Autocad)

Em um banco de dados relacional, o conjunto formado por um ou mais campos capazes de identificar unicamente uma tupla pertencente a uma tabela de dados, é conhecido como:

• A. Chave estrangeira.
• B. Auto-relacionamento.
• C. Chave primária.
• D. Índice.

Gabarito: C

Comentários

• chave-estrangeira é para interligar as tabelas do banco.

• chave primaria é a chave que identifica uma unica instancia no banco. Como um CPF.

• "...capazes de identificar unicamente uma tupla pertencente a uma tabela de dados"

  GAB. C ---> É o conceito de chave primária. Representa unicamente uma entidade, ou seja, não se repete em qualquer outra linha da tabela, exemplo: CPF

• GABARITO -C

  Tupla ↳  Linha

  Atributo ↳ Coluna

  Relação ↳ tabela

  Chave primária > Uma chave primária é um campo ou conjunto de campos com valores exclusivos por toda a tabela

  Chave estrangeira > (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas.

  Bons estudos!

• Dica de CHUTE . FUNCIONA PRA QUEM Têm um média de Acerto Acima 70%.

  Confiram nesse e em outros Gabaritos da IDECAN.

  Na Prova de Português de 10 Questões teremos 2 A ,2B , 2C , 2D , 2E .

  Assim Também acontece com outras matérias que têm uma média de 10 ou 20 questões, por exemplo, LEGISLAÇÃO , INFORMÁTICA entre outras .  

  Outra Dica . Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF.

  Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens

Questão 2889145

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Áudio; Cinema; Comunicação Audiovisual; Fotografia Digital; História das Comunicações; Linguagens e Suportes Midiáticos; Novas Mídias na Comunicação Social; Tecnologias na Comunicação e Atualidades; TV Digital

A história do homem é a história da comunicação. Estima–se que ele começa a escrever há 5 mil anos (50 séculos). A descoberta da tipografia (Gutenberg, em 1445) significou a multiplicação e o barateamento dos escritos, marco que dá início a era da Comunicação Social. Entre os meios de comunicação mais usados para transmitir a informação e a construção de relacionamentos estão:

• A. Fotografia, cinema, aparelho de celular, revista e internet.
• B. Televisão, automóvel, rádio, jornal e internet.
• C. Telefone (fixo e móvel), fotografia, internet, jornal e transporte aéreo.
• D. Televisão, fotografia, rádio, jornal, telefone (fixo e móvel) e internet.

Gabarito: D

Comentários

• Partindo do pressuposto de que a comunicação é a troca de mensagens, pode-se dizer que o processo comunicacional é, antes de tudo, uma práxis objetiva

  (...)

  Como o ser humano é, além do mais, eminentemente social, isto é, incapaz de viver isolado e solitário, decorre daí o fato de ser o fenômeno da comunicação um fenômeno também social.

  (...)

  Na verdade, além da intracomunicação, referida pela psicologia, que ocorre internamente, em uma só pessoa, existe a comunicação interpessoal, que se dá entre duas pessoas; a comunicação grupal, que acontece entre uma pessoa e um grupo, ou vice-versa, entre um grupo e uma só pessoa (...); e, por fim, a chamada comunicação de massa, ou massiva, que se concretiza através dos veículos de comunicação de massa, ou media, para usarmos o termo consagrado.

  (...)

  O estudo da história das civilizações (...) evidencia uma íntima relação a existência de sistemas comunicacionais e o auge do desenvolvimento civilizacional.

  Antonio Hohlfeldt, Teorias da Comunicação - Conceitos, escolas e tendências. p. 61/63

• Só um ajuste para a Idecan, que serve para a vida:

  Gutenberg não descobriu a tipografia, ele construiu a prensa necessária para a impressão das letras ou a tipografia, na mesma linha de que...

  ...Cabral não descobriu o Brasil, ele chegou aqui e voltou para contar aos europeus o que encontrou - um oásis para eles roubarem por séculos.

Questão 2889148

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Assessoria de Comunicação na Comunicação Social; Assessoria de Imprensa na Comunicação Social; Assessoria Pública versus Assessoria Privada; Comunicação Empresarial na Comunicação Social; Comunicação Institucional; Comunicação Integrada na Comunicação Social; Comunicação Interna na Comunicação Social; Comunicação Organizacional na Comunicação Social; Perfil e Tipologia das Organizações

A informação é essencial para qualquer organização. Sem informação, organização alguma sobrevive e, para tanto, a presença de uma assessoria de comunicação social é o primeiro passo para a organização se posicionar na sociedade, a começar pelos funcionários/servidores. Porém, não basta sustentar uma excelente estrutura de comunicação e esquecer questões básicas, no âmbito interno. São formas e meios fundamentais de comunicação do Assessor de Imprensa para com o público interno:

• A. Manter um jornal mural, um jornal institucional, alimentar diariamente a intranet e outros meios que fortalecem os vínculos do funcionário/servidor com a organização.
• B. Criar uma campanha com o uso de outdoors efrontlight, meios casados com o uso da televisão.
• C. Promover formas de levar a marca da organização em meios de comunicação de massa.
• D. Dar conhecimento aos membros internos da organização, de todos os ofícios emitidos pela gestão da organização.

Gabarito: A

Comentários

• a) Meios e formas voltados para o público interno.

  b) Meios e formas voltados para o público externo.

  c) Meio voltado para o público externo

  d) Mais ligado à Comunicação Administrativa.

Questão 2889151

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Áudio; Cinema; Coluna e Comentário em Comunicação Social; Comunicação Audiovisual; Convergência dos Meios; Editorial na Comunicação Social; Entrevista na Comunicação Social; Fotografia Digital; Gêneros e Formatos Jornalísticos; Jornalismo Informativo; Linguagens e Suportes Midiáticos; Nota e Notícia; Pauta; Reportagem; Texto jornalístico; TV Digital; Webjornalismo

Os principais e mais usados gêneros jornalísticos adotados na imprensa, no rádio, na televisão e na webjornalismo são: informativo, interpretativo, opinativo e de entretenimento. O primeiro é caracterizado por uma produção textual com informações que visam esclarecer a sociedade sobre algo que ocorreu ou está sendo debatido. O segundo possuem uma natureza analítica. O terceiro busca a persuasão e a estrutura da mensagem é determinada por variáveis controladas pela instituição jornalística e o quarto visa à satisfação pessoal e boa disposição e também pode ser uma forma de desenvolvimento cultural e intelectual. Faz parte do gênero informativo:

• A. Passatempos, jogos, história em quadrinhos, palavras cruzadas, horóscopo, xadrez e novelas.
• B. Editorial, comentário, artigo, horóscopo, resenha, coluna, carta.
• C. Comentário, crítica, jogos, ensaio, resenha e notícia.
• D. Notícia, nota, reportagem, entrevista e título e chamada.

Gabarito: D

Comentários

• Gênero Informativo

  Nota

  Notícia

  Reportagem

  Entrevista

  Suíte

  Perfil

  Gênero Opinativo

  Editorial

  Comentário

  Artigo

  Resenha 

  Coluna

  Caricatura

  Carta

  Crônica

  Gênero Interpretativo

  Dossiê

  Perfil

  Enquete

  Cronologia

  Gênero Utilitário

  Indicador

  Cotação

  Roteiro

  Serviço

  Gênero Diversional

  História de Interesse Humano

  História Colorida

  Classificação de Marques de Melo (2007)

• O perfil entra em dois gêneros? Como diferenciá-los para a prova? obrigada.

• Letra A - entretenimento

  Letra B e C - opinativo e entretenimento

  Letra D - informativo

Questão 2889154

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Jornalismo

A comunicação organizacional integrada (COI) surgiu com o objetivo de unir as diversas atividades comunicacionais dentro de uma organização ou empresa. Para Kunsch (1997), a comunicação integrada permite o estabelecimento de uma política global em função de uma maior coerência entre os programas comunicacionais. O modelo proposto pela autora traz benefícios às organizações, tanto em nível de relacionamentos como em rentabilidade que impulsiona o negócio, pois proporciona uma linguagem comum e um comportamento homogêneo, além de evitar as sobreposições de tarefas. Porém, dois princípios básicos são fundamentais para o funcionamento da comunicação organizacional integrada:

• A. A comunicação não precisa ser vista como estratégica, mas precisa estar inserida nos processos de planejamento operacionais das organizações.
• B. O envolvimento total da alta direção e a inserção da comunicação no processo de decisório empresarial.
• C. Em momento algum a comunicação deve estar presente tanto na perspectiva operacional como estratégica do planejamento e gestão organizacionais.
• D. Não requer que os diversos setores trabalhem de forma conjunta, e não necessita estar a comunicação inserida nos objetivos gerais da organização e tampouco listar entre os objetivos específicos de cada setor/área de atuação.

Gabarito: B

Comentários

• Adriana Ribeiro Vianna (Comunicação organizacional integrada: sua importância para gestão estratégica) destaca dois princípios básicos para o funcionamento da comunicação integrada: o envolvimento total da alta direção e a inserção da comunicação no processo de decisório empresarial, pois a Comunicação passa a ser vista como estratégica, devendo estar inserida nos processos de planejamento das organizações. Tornando-se presente tanto na perspectiva operacional como estratégica do planejamento e gestão organizacionais.

  GAB B

Questão 2889157

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Assessoria de Comunicação na Comunicação Social; Assessoria de Imprensa na Comunicação Social; Comunicação Integrada na Comunicação Social; Ferramentas de Assessoria

Uma das principais funções do assessor de imprensa (AI) é aproximar profissionais que atuam em meios de comunicação à realidade das organizações/empresas, com notícias e, principalmente, informações de interesse público. É impossível para os meios de comunicação ficarem sabendo de tudo o que ocorre em entidades privadas e organismos governamentais sem a ajuda de um Assessor de Imprensa. Porém, para o Assessor de Imprensa poder estabelecer relações sólidas e confiáveis, com os meios de comunicação e seus agentes, com o objetivo de se tornar fonte de informação respeitada e requisitada, deve fazer uso de meios de ferramentas específicos da área. Assinale os meios e ferramentas que devem ser utilizados pelo AI.

• A. Press-kit, entrevistas coletivas, balanço mensal, correspondências e matérias do site.
• B. Festas de final de ano, entrevistas coletivas, balanço social, plano de marketing e o planejamento estratégico.
• C. Press-release, press-kit, mailing list, entrevistas coletivas, eventos e sociabilidade.
• D. Entrevistas coletivas, eventos e sociabilidade, correspondências, balanço social e press-release.

Gabarito: C

Comentários

• Eventos? Não seria essa uma atribuição de um Relações Públicas? Se alguém souber a a fonte desse gabarito, por favor, se manifeste.

• Mesma dúvida do Vinícius

• Para fins bibliográficos: A questão foi retirada do livro "Introdução ao Jornalismo", de Jeferson Lins.

  INTA - Instituto superior de teologia aplicada

  EVENTOS E SOCIABILIDADE: Em certas ocasiões, uma Assessoria de Imprensa atua como produção de eventos, atividade que não é sua, de origem. Festas, coquetéis, cerimônias, seminários, oficinas, palestras, entre outros, são eventos que podem ser úteis à Assessoria para divulgar novidades ou atividades do assessorado. O público destes eventos pode ser tanto externo quanto interno, e eles devem contar com a presença de agentes da mídia (jornalistas, editores, fotógrafos, publicistas) para que sejam bem-sucedidos (pg. 62).

• Achava que um assessor de imprensa não é considerado fonte... Mas, sim, às vezes, porta-voz.

Questão 2889160

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Jornalismo
• Assuntos: Interação e Interatividade; Machine Learning; Mídias Eletrônicas; Mídias Sociais e Jornalismo; Inteligência Artificial no Jornalismo; Internet na Tecnologia e Comunicação no Jornalismo; Novas Mídias; Tecnologia da Informação e das Comunicações; Tecnologia e Comunicação; Teorias da Comunicação

De modo geral, as novas tecnologias de comunicação e informação estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo comunicacional um-todos, onde a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando o modelo todos-todos, em que aqueles que integram redes de conexão operacionalizadas por meio das NTIC fazem parte do envio e do recebimento das informações. Aponte a caracaterística (de um sistema, equipamento, programa, etc.) que deve funcionar em interação com o usuário, ou seja, com a participação deste a cada etapa, por meio de comandos diante do repertório de opções disponíveis.

• A. Interatividade é a qualidade do que é interativo. Não há processo de comunicação sem interatividade, na medida em que a comunicação pressupõe participação, interação e troca de mensagens por parte do usuário.
• B. É muito fácil prever o impacto que temas novas formas de comunicação com o uso das tecnologias digitais, pois pode-se antever os que acessam a infromação, mesmo antes de postála.
• C. As novas tecnologias de comunicação não possuem uma característica educativa e pois não levam a educação a uma nova dimensão, porém são interativas.
• D. As novas tecnologias não se enquadram como meio em que favorecer a tendência para as organizações terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras organizações e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".

Gabarito: A

Comentários

• O termo "interatividade" em geral ressalta a participação ativa do beneficiário de uma transação de informação. De fato, seria trivial mostrar que um receptor de informação, a menos que esteja morto, nunca é passivo.

  Cibercultura, Pierre Lévy

Questão 2889163

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Jornalismo
• Assuntos: Mídia Training; Assessoria de Comunicação no Jornalismo; Assessoria de Imprensa no Jornalismo; Gerenciamento de Crise

O media training, também conhecido como treinamento de imprensa, visa preparar os porta-vozes de organizações, com o objetivo de aperfeiçoar sua capacidade de se relacionar com os jornalistas, seja para dar entrevistas em eventos ou em encontros de relacionamento ou, ainda, a qualquer momento em que são procurados por profissionais de veículos de comunicação. Assinale as cinco razões para participar deste treinamento.

• A. Entender porque em crise não se deve atender a imprensa, oratória, manter a postura, não falar com jornalistas a qualquer hora, conhecer os tipos de veículos de comunicação.
• B. Aprender as palavras-chave, entender os diferentes tipos de veículos, oratória, manter a postura, saber lidar com repercussões negativas.
• C. Aprender as palavras-chave, entender porque em crise não se deve atender a imprensa; usar adequadamente a voz, saber usar a indumentária correta, aprender postura corporal correta.
• D. Saber lidar com repercussões negativas, não falar com jornalistas a qualquer hora, oratória, pensar que o jornalista não publica tudo o que é dito, aprender palavras-chave.

Gabarito: B

Comentários

• Em vermelho, as assertivas erradas:

  A Entender porque em crise não se deve atender a imprensa, oratória, manter a postura, não falar com jornalistas a qualquer hora, conhecer os tipos de veículos de comunicação.

  B Aprender as palavras-chave, entender os diferentes tipos de veículos, oratória, manter a postura, saber lidar com repercussões negativas.

  C Aprender as palavras-chave, entender porque em crise não se deve atender a imprensa; usar adequadamente a voz, saber usar a indumentária correta, aprender postura corporal correta.

  D Saber lidar com repercussões negativas, não falar com jornalistas a qualquer hora, oratória, pensar que o jornalista não publica tudo o que é dito, aprender palavras-chave.

Questão 2889166

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Agência de Publicidade; Atendimento na Publicidade; Produção Publicitária; Recursos Linguísticos; Redação Publicitária; Texto

A linguagem da publicidade é centrada no receptor e foca um estilo de comunicação apelativa ou conativa. A função apelativa ou conativa é facilmente identificada pois:

• A. A linguagem conativa ou apelativa é restrita a publicidade e dificilmente é encontrada em outros tipos de textos, como discursos e horóscopos e jamais em livros de autoajuda.
• B. Essa linguagem é comumente empregada na publicidade, já que sua principal intenção é informar o destinatário sobre os danos que um produto pode causar.
• C. A linguagem conativa da publicidade dialoga com seu públicoalvo através de uma linguagem uniforme e única, independente do tipo de público que pretende atingir.
• D. Sua linguagem é organizada para influenciar e persuadir o destinatário, fazendo uso de verbos no imperativo, pronomes na segunda pessoa e vocativos.

Gabarito: D

Comentários

• Segundo Roman Jakobson, na função conativa:

  As mensagens podem também ter como função exercer algum enfeito no receptor, gerar práticas ou persuadi-lo de algo. (...) A propaganda é provavelmente o uso mais comum dessa função, dirigida para o receptor no sentido de convencê-lo a fazer alguma coisa. A linguagem publicitária é imperativa, da mais sutil e sedutora à mais enérgica e explícita.

  Teoria da Comunicação, Luís Mauro Sá Martino, p. 140

Questão 2889169

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Jornalismo
• Assuntos: Instrumentos de divulgação: release, sugestão de pauta, entrevista; Assessoria de Comunicação no Jornalismo; Assessoria de Imprensa no Jornalismo; Comunicação Interna em Jornalismo; Comunicação Organizacional no Jornalismo

A comunicação que ocorre no âmbito interno das organizações deve ser planejada estrategicamente. Sempre pensada como uma via de mão dupla, a comunicação interna visa informar os funcionários deixando claro porque algumas decisões são tomadas. Além disso, se bem planejada, ela promove a integração entre as áreas e se constitui em um agente humanizador das relações de trabalho. A comunicação interna possui dois canais: o formal e o informal. São canais formais:

• A. Rádio peão, rumor, e-mails e murais.
• B. Informação não verídica, boato, documentos e intranet.
• C. Documentos, memorandos, e-mails, murais, jornais internos e intranet.
• D. Telefone, e-mails, rádio peão, boato e intranet.

Gabarito: C

Comentários

• A Rádio peão (informal), rumor (informal), e-mails (formal) e murais (formal).

  B Informação não verídica (informal), boato (informal), documentos (formal) e intranet (formal).

  C Documentos (formal), memorandos (formal), e-mails (informal/formal), murais (formal), jornais internos (formal) e intranet (formal).

  D Telefone (informal/formal), e-mails (informal/formal), rádio peão(informal), boato(informal) e intranet (formal).

• Rádio-peão conhecida também como rádio-corredor é um nome informal dado a uma rede de rumores dentro das organizações. Ele é o responsável pelas propagações de fofocas ou notícias falsas. 

• Mas aí não mudaria a correção gramatical e sim o sentido

• Xande prado, a questão cobra sentido e correção gramatical.

Questão 2889172

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Jornalismo
• Assuntos: Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros; Ética Jornalística

A Ética Jornalística é a deontologia ou conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade do jornalismo. Embora não institucionalizadas pelo Estado, estas normas são consolidadas em códigos de ética que variam de acordo com cada país. De acordo com art. 9º da Federação Nacional do Jornalismo – Fenaj - é dever do jornalista:

• A. Publicar a notícia, mesmo que desrespeite o direito à privacidade do cidadão.
• B. Combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com o objetivo de controlar a informação.
• C. Divulgar todos os fatos que sejam de interesse do proprietário do veículo de comunicação.
• D. Lutar pelos interesses do profissional, mesmo que desprestigie as entidades representativas e democráticas da categoria.

Gabarito: B

Comentários

• Não é o art. 9º, mas o art. 6º do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB):

  Art. 6º É dever do jornalista:

  VII - combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas com o objetivo de controlar a informação; 

  GAB B

• Algumas questões só servem pra elevar a nota de corte...

Questão 2889175

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Código de Ética dos Profissionais da Propaganda; Ética da Comunicação; Legislação de Comunicação Social; Legislação Publicitária

De acordo com a lei nº 4680, de 18 de junho de 1965, Art.17º, os preceitos, também entendidos como Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, dizem que NÃO é permitido:

• A. Deixar de publicar textos ou ilustrações que atendem contra a ordem pública, a moral e os bons costumes.
• B. Não difamar concorrentes e depreciar seus méritos técnicos.
• C. Reproduzir temas publicitários, axiomas, marcas, músicas, ilustrações, enredos de rádio, televisão e cinema, salvo consentimento prévio de seus proprietários ou autores.
• D. Não contratar propaganda em condições antieconômicas ou que importem em concorrência desleal.

Gabarito: C

Comentários

• Aprova o Regulamento para a execução da Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965.

  Art 17. A Agência de Propaganda, o Veículo de Divulgação e o Publicitário em geral, sem prejuízo de outros deveres e proibições previstos neste Regulamento, ficam sujeitos, no que couber, aos seguintes preceitos, genèricamente ditados pelo Código de Ética dos Profissionais da Propaganda a que se refere o art. 17, da Lei 4.680, de 18 de junho de 1965:

  I - Não é permitido:

  a) publicar textos ou ilustrações que atendem contra a ordem pública, a moral e os bons costumes;

  b) divulgar informações confidenciais relativas a negócios ou planos de Clientes-Anunciantes;

  c) reproduzir temas publicitários, axiomas, marcas, músicas, ilustrações, enredos de rádio, televisão e cinema, salvo consentimento prévio de seus proprietários ou autores;

• Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios, cujo significado é digno ou válido. Em muitos contextos, axioma é sinónimo de postulado, lei ou princípio. dicionário.

Questão 2889178

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Comunicação Audiovisual; Design na Comunicação Social; Diagramação na Comunicação Social; Edição; Editoração; Identidade Visual na Comunicação Social; Impressão Gráfica na Comunicação Social; Linguagens e Suportes Midiáticos; Originais Gráficos; Produção Gráfica

O processo de produção gráfica requer, do profissional, conhecimentos em design gráfico, ou seja, deve dominar as teorias e técnicas que reveste a comunicação visual. Trata-se de um processo de dar ordem estrutural e uma forma à informação visual, trabalhando frequentemente a relação de imagem e texto, podendo ser aplicada a vários meios de comunicação, sejam eles impressos, digitais, audiovisuais, entre outros. São áreas de atuação do desing gráfico:

• A. Tipografia (projeto gráfico e diagramação), design editorial, ilustração, design de embalagens, webdesign, sinalização, design de informação, branding, design de marcas, entre outros.
• B. Produção de textos, elaboração de planos de comunicação, averiguar os direitos autorais de imagens, correção da ortografia e produção do design editorial.
• C. Elaborar projetos de sinalização, design de informação, do branding e design de marcas, além da busca de informações para a produção textual.
• D. O design gráfico, além de elaborar o projeto de representação visual de uma idéia ou mensagem, incluindo todos os aspectos de imagem final em relação ao produto desejado, tais como ilustrações, escolha da família e do corpo, do tipo, arranjo, deve ainda marcar entrevistas para a elaboração dos textos a serem diagramados.

Gabarito: A

Comentários

• A 

  Tipografia (projeto gráfico e diagramação)= sim

  design editorial= sim

  ilustração= sim

  design de embalagens= sim

  webdesign= sim

  sinalização= sim

  design de informação= sim

  branding= sim

  design de marcas= sim

  B

  Produção de textos= não

  elaboração de planos de comunicação= não

  averiguar os direitos autorais de imagens

  correção da ortografia= não

  produção do design editorial= sim

  C

  Elaborar projetos de sinalização= sim 

  design de informação= sim

  do branding= sim

  design de marcas= sim

  busca de informações para a produção textual= não

  D

  design gráfico= sim

  elaborar o projeto de representação visual de uma idéia ou mensagem, incluindo todos os aspectos de imagem final em relação ao produto desejado, tais como ilustrações, escolha da família e do corpo, do tipo, arranjo= sim

  marcar entrevistas para a elaboração dos textos a serem diagramados= não

• Branding ou brand management refere-se à gestão da marca de uma empresa, tais como seu nome, as imagens ou ideias a ela associadas, incluindo slogans, símbolos, logotipos e outros elementos de identidade visual que a representam ou aos seus produtos e serviços. 

  Wikipedia

Questão 2889181

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Coerência e Correção Ortográfica; Gêneros e Formatos Jornalísticos; Recursos Linguísticos; Revisão de Textos; Texto; Texto jornalístico

Zanotti (1999) diz que a produção de títulos de textos informativos deve ser encarada, pelos profissionais da comunicação social, como algo mais nobre do que a simples aplicação de algumas regras básicas, pois ao profissional cabe sintetizar em uma frase a notícia que tem em mãos e que deseja revelar ao seu leitor. Aponte as principais regras básicas para elaboração do título:

• A. Deve conter o “como”, o quando e o “por que” deve despertar o interesse do leitor, anunciar o fato e conter o verbo.
• B. Deve conter termos técnicos; o título costuma sair do lide; o uso do verbo, de preferência na voz ativa e no presente do indicativo.
• C. Recomenda-se o uso de estrangeirismos; deve despertar o interesse do leitor, anunciar o fato e é imprescindível o uso do verbo.
• D. O uso do verbo, de preferência na voz ativa e no presente do indicativo; não use ponto no final ou no meio do título; o título costuma sair do lide; deve despertar o interesse do leitor, anunciar o fato.

Gabarito: D

Questão 2889184

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Linguagens e Suportes Midiáticos; Webjornalismo

A hipertextualidade é uma das características fundamentais no webjornalismo. Porém, é notória a ausência de um conjunto de regras de utilização que ajudem os jornalistas no processo de produção de notícias para a Web. Isso se deve ao fato de as plataformas de acesso estar em constante evolução, o que contribui à instabilidade do setor (CANAVILHAS, 2014). Porém, algumas características desta modalidade de textos são imutáveis:

• A. Qualidade dos conteúdos e rotinas de consumo que facilitem a tarefa dos leitores num meio onde a ansiada liberdade de leitura se pode facilmente transformar num labirinto.
• B. Como o leitor gosta de se sentir perdido, não existe um prazo para a criação de rotinas, pois mesmo assim o webjornalismo conseguirá atingir a necessária estabilidade.
• C. O jornalista não deve se preocupar com o recurso continuado e universal, como o conjunto de associações “tipo de conteúdo-palavra a hiperligar”.
• D. O leitor do webjornalismo não tem a preocupação de saber antecipadamente a que tipo de conteúdo destinam-se as hiperligações e por isso que a arquitetura dos hipertextos pode ser variada.

Gabarito: A

Comentários

• Conforme João Canavilhas, em Webjornalismo: 7 caraterísticas que marcam a diferença:

  A hipertextualidade é uma das caraterísticas fundamentais no webjornalismo. Apesar disso, é notória a ausência de um conjunto de regras de utilização que ajudem os jornalistas no processo de produção de notícias para a Web. O facto do

  meio e das plataformas de acesso estarem em constante evolução contribui muito para a instabilidade do setor, mas duas décadas após o nascimento do primeiro jornal online é tempo de estabilizar uma gramática hipermultimediática. 

  (...)

  O sucesso do webjornalismo depende da qualidade dos conteúdos, sendo obrigatório que estes tirem o máximo partido das diversas caraterísticas do meio. Mas depende igualmente da criação de rotinas de consumo que facilitem a tarefa dos leitores num meio onde a ansiada liberdade de leitura se pode facilmente transformar num labirinto. 

  Portanto, GAB A

• Vale muito a pena a leitura do primeiro capítulo escrito pelo Canavilhas! Já foi questão de provas de outros concursos.

  Webjornalismo: 7 caraterísticas que marcam a diferença: http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20141204-201404_webjornalismo_jcanavilhas.pdf

Questão 2889187

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Direitos Autorais em Comunicação Social; Legislação de Comunicação Social

A lei que rege os direitos autorais sobre a imagem, no Brasil, é a de número 9.610/98. Ela confere proteção moral e patrimonial aos autores de obras intelectuais. Como obras intelectuais, de acordo com a lei, são: textos, obras dramáticas, composições musicais, fotografias, dentre outros. Não são obras que possuem direitos autorais:

• A. As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia.
• B. Obras cuja condição jurídica denomina-se de domínio público, ou seja, a obra ou obras que não possuem o elemento do direito real.
• C. As obras de desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética.
• D. As ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza.

Gabarito: B

Comentários

• Gab. B

  Domínio público é a condição jurídica de uma obra que não possui o elemento do direito de propriedade tornando o acesso livre e gratuito da obra literária, artística ou científica.

  Além disso o art. 8º traz hipóteses as quais não são objeto de proteção de direitos autorais também:

  Art. 8º Não são objeto de proteção como direitos autorais de que trata esta Lei:

  I - as idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou conceitos matemáticos como tais;

  II - os esquemas, planos ou regras para realizar atos mentais, jogos ou negócios;

  III - os formulários em branco para serem preenchidos por qualquer tipo de informação, científica ou não, e suas instruções;

  IV - os textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentos, decisões judiciais e demais atos oficiais;

  V - as informações de uso comum tais como calendários, agendas, cadastros ou legendas;

  VI - os nomes e títulos isolados;

  VII - o aproveitamento industrial ou comercial das idéias contidas nas obras.

Questão 2889190

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Comunicação Social
• Assuntos: Comunicação Social na Constituição Federal; Legislação de Comunicação Social

O capítulo V da Constituição Federal (texto promulgado em 05/10/1988) trata especificamente da Comunicação Social. E, o artigo 221º, desse Capitulo, diz que a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:

I. Preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas.

II. Promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação.

III. Regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei.

IV. Respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Está (ão) correta (s) a(s) alternativas:

• A. I, apenas.
• B. III e IV, apenas.
• C. I, II e III, apenas.
• D. Todas estão corretas.

Gabarito: D

Comentários

• GAB D - Todas assertivas estão corretas:

  CF/88 - CAPÍTULO V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

  Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:

  I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;

  II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;

  III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;

  IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Questão 2889193

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Direito Constitucional
• Assuntos: Organização do Estado – Municípios; Organização Político-Administrativa do Estado

O título III, capítulo IV e Art. 31, da Constituição Federal diz que a fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo municipal, na forma da lei, como prevê os incisos:

I. O Controle Externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

II. O Parecer Prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

III. As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.

IV. É permitida a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais.

Está(ão) correta(s) a(s) alternativas:

• A. I, apenas;
• B. III e IV, apenas;
• C. I, II e III;
• D. Todas.

Gabarito: C

Comentários

• Resposta: Vide CF - art.30, §§ 1º, 2º e 3º;

• GABARITO C

   

  É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais. Contudo, alguns municípios possuem tribunais de contas que foram criados antes do advento da Constituição Federal de 88 e foram mantidos, como no Rio de Janeiro e São Paulo.

• Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

  § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver. (I - Certo)

  § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal. (II - Certo)

  § 3º As contas dos Municípios ficarão, durante 60 dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. (III - Certo)

  § 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. (IV - Errado)

• GABARITO: LETRA C

  Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

  § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

  § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

  § 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.

  § 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais.

  FONTE: CF 1988

• Questão trata da temática constitucional ligada aos Municípios. Examinemos cada item:

  I. “O Controle Externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver”.

  Correta. Como se vê da leitura do §1º, do art. 31, da CF/88: “§1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver”.

  II. “O Parecer Prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal”.

  Correta. Com fundamento no §2º, do art. 31, da CF/88: “§2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal”. Cuidado: no concurso da Câmara Municipal de Araraquara – SP, realizado pela Banca IBFC (Q1077475), em 2018, para Analista Legislativo, foi considerado errado o seguinte enunciado: “O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de um terço dos membros da Câmara Municipal”.

  III. “As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei”.

  Correta. Conforme o §3º, do art. 31, da CF/88: “As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei”. Ampliando o conhecimento: nos termos do art. 49, da LC 101/2000: “As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade”.

  IV. “É permitida a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais”.

  Incorreta. O art. 31, §4º, da CF/88 veda a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. O que ela proíbe é a criação. Mas ela não manda desfazer os tribunais de contas municipais que já existiam. E eles já existiam nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Por isso essas duas cidades puderam manter seus tribunais de contas municipais, enquanto os outros municípios não puderam (e não podem) criá-los. Entretanto, essa vedação é válida somente para os Municípios, não impossibilitando que os Estados criem Tribunal, Conselho ou órgão para fiscalizar as contas municipais. No Estado de Goiás, por exemplo, há, além do Tribunal de Contas do Estado, uma outra Corte de Contas, instituída para assessorar as Câmaras Municipais.

  GABARITO: C.

• Agora entendo por que nunca um prefeito vai preso nesse país. Os vereadores são comprados pelo prefeito a custa de suborno e vagas de empregos na prefeitura e pra isso a terceirização contribuiu e muito pra isso

• A questão exige conhecimento acerca da organização dos Municípios e pede ao candidato que julgue os itens que seguem. Vejamos:

  I. O Controle Externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

  Correto. Trata-se de cópia literal do art. 31, § 1º, CF: § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

  II. O Parecer Prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

  Correto. Trata-se de cópia literal do art. 31, § 2º, CF: § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

  III. As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.

  Correto. Aplicação do art. 31, § 3º, CF: § 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.

  IV. É permitida a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais.

  Errado. Exatamente o oposto: a Constituição Federal veda a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais, nos termos do art. 31, § 4º, CF: § 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais.

  Portanto, apenas os itens I, II e III estão corretos.

  Gabarito: C

• É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos  DE   Contas Municipais. 

  TCDM NÃO PODE, TCM PODE!

• A IV de cara já está errada, já eliminados a B e a D, a III está de acordo com a literalidade da Constituição Federal = exclui a A, sobra a C

  CORRETA - C

Questão 2889196

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Direito Administrativo
• Assuntos: Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; Improbidade administrativa - Lei nº 8.429 de 1992 e Lei nº 14.520 de 2021

São Atos de Improbidade Administrativa, segundo a Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992:

• A. Não se caracteriza improbidade administrativa o ato de usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei.
• B. Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.
• C. No uso do ofício, o servidor pode celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei.
• D. Não retardar ou praticar, nos prazos estabelecidos, os atos de ofício.

Gabarito: B

Comentários

• b.

• Letra B, artigo 9, VII da LIA

• Letra C também não é??? esse termo " no uso do ofício" é que deixou errada??

• Adriele Lins, mesmo que seja no uso do ofício, o servidor não pode celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei.

   

    Art. 10.      XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei;       (Incluído pela Lei nº 11.107, de 2005)

• A) Não se caracteriza improbidade administrativa o ato de usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei. ERRADO.

  Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

  XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

  B) Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público. CERTO.

  Art. 9° VII

  C) No uso do ofício, o servidor pode celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei. ERRADO.

  Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei;

  D) Não retardar ou praticar, nos prazos estabelecidos, os atos de ofício. ERRADO.

  Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

  II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

  Gabarito: B.

• Nao entendi o erro da c

• Josy Emiliano, o erro da alternativa C é que ela afirma que o servidor pode celebrar contrato sem observar as formalidades previstas na lei.

  Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei;

• pra mim esta questão deveria ser anulada! confusa, mal escrita

• Essa banca é muito ruim! Chega a superar o IBFC e CETRO! Essa porcaria deveria ser banida do mundo!

• Concordo com a Tatiane Sátiro. A questão está muito confusa.

• GABARITO LETRA B

   

  LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  

   

  ARTIGO 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

   

  VII -  adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

• GABARITO: LETRA B

  Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

  VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.  

• A questão versa sobre a Lei 8429/92 – Lei de Improbidade Administrativa (LIA), em especial das condutas que são consideradas atos de improbidade administrativa.

  Analisando as alternativas.

  Letra A: incorreta. A referida conduta é considerada ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, como nos mostra o art. 9º, XII, da LIA.

  Letra B: correta. Exatamente como consta no art. 9º, VII, da LIA, configurando ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito.

  Letra C: incorreta. No caso em questão, o servidor público deve observar as formalidades previstas na lei (é dito o oposto), sob pena de incorrer em ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, prevista no art. 10, XIV, da LIA.

  Letra D: incorreta. A conduta mencionada não configura ato de improbidade administrativa. Já “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício” é considerado ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública.

  Gabarito: Letra B.

• Seguem os comentários sobre cada afirmativa:
  
  a) Errado:
  
  Trata-se, sim, de ato de improbidade gerador de enriquecimento ilícito, a teor do art. 9º, XII, da Lei 8.429/92, que abaixo transcrevo:
  
  "Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
  
  (...)
  
  XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei."
  
  b) Certo:
  
  Cuida-se, realmente, de ato ímprobo que implica enriquecimento ilícito, na forma do art. 9º, VII, da Lei 8.429/92, litteris:
  
  "Art. 9º (...)
  VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;"
  
  c) Errado:
  
  Não se trata de conduta permitida, porquanto configura o ato de improbidade causador de prejuízo ao erário versado no art. 10, XIV, da Lei 8.429/92:
  
  "Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
  
  (...)
  
  XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei;" d) Errado:
  
  d) Errado:
  
  De novo, o caso é de ato de improbidade, agora violador de princípios da administração pública, consoante preceitua o art. 11, II, da Lei 8.429/92:
  
  "Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:
  
  (...)
  
  II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;"
  
  
  Gabarito do professor: B
  
  

• PC-CE, ai vamos nós...#PraCima

• Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992

  Artigo 9, VII.

  #PCCE

• Ninguém quer saber o concurso que vcs vão fazer não, c4ralho

Questão 2889199

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Legislação Municipal
• Assuntos: Legislação do Município de Araguari (Minas Gerais); Lei Orgânica do Município de Araguari

A Lei Orgânica do Município de Araguari – MG, no título III, art. 86, diz que a política de pessoal obedecerá as seguintes diretrizes:

I. Valorização e dignificação da função pública e do servidor público.

II. Profissionalização e aperfeiçoamento do servidor público.

III. Remuneração compatível com as responsabilidades das tarefas, independente da escolaridade comprovada pelo servidor.

IV. Sistema de mérito objetivamente apurado, para o ingresso no serviço e desenvolvimento na carreira.

Está(ão) correta(s) a(s) alternativas:

• A. I, apenas;
• B. III e IV, apenas;
• C. I, II e III;
• D. I, II e IV.

Gabarito: D

Questão 2889202

• Banca: IDECAN
• Órgão: Câmara de Araguari - MG
• Ano: 2018
• Provas: IDECAN - 2018 - Câmara de Araguari - MG - Assessor de Comunicação
• Disciplina: Direito Constitucional
• Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Servidores Públicos

O Capítulo VII, Seção II da Constituição Federal trata dos Servidores Públicos. Desta forma, o artigo 41 diz que são estáveis, após dois anos de efetivo exercício, os servidores nomeados em virtude de concurso público. Em qual circunstância o servidor estável perderá o cargo? Assinale a alternativa correta:

• A. O servidor público estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.
• B. Se validada a sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade.
• C. Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável será desligado sem direito a indenização.
• D. Em caso de o servidor público ter mais de quinze faltas no ano, o mesmo será desligado automaticamente.

Gabarito: A

Comentários

•  

  Não entendi esse gabarito. Pelo texto expresso constitucional do art. 41 §1º, existem 3 hipóteses de perda do cargo efetivo, além de uma quarta hipótese no art. 169 §4º (exoneração de servidores estáveis, quando as medidas do §3º não forem suficientes para assegurar o cumprimento do limite de despesas de pessoal).

   

  Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

   

  I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (mencionado na letra A)    (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (mencionado na letra A)   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (NÃO mencionado na letra A)

   

  § 2º Invalidada  (consta "validada" na alternativa B) por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

• Essa questão foi mal feita.

  Primeiro: na Constituição consta que o servidor terá estabilidade após 3 anos, na 8.112 que fala em 2 anos.

  Segundo: na letra A falta a 3º hipótese que consta na CF/88, que seria a:

  III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

  O que consta na letra A, apesar de também estarem presentes na CF/88, são os ÚNICOS meios citados na 8.112/90, com ressalva apenas no processo administrativo, que na 8.112/90 fala: processo administrativo disciplinar.

  Usando a lógica e vendo que as outras estão totalmente erradas dá pra acertar, porém no enunciado deveria deixar claro que a questão é a respeito da lei 8.112/90 e não da CF/88.

• GABARITO: A

  Art. 41. § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

  I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

  II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

  III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

• Q questão ridiculamente mal feita.

• São 3 anos, a questão já começa errada ai.

• A questão menos errada é a letra A...

• A questão menos errada é a letra A...

  Questão nível Seu Creysson ....

• Nem o tempo certo para a consecução da estabilidade a questão foi correta.

• Galera,

  marca a menos errada e garante tua nomeação! Estamos aqui para acertar questões e não para sermos donos da verdade ou sei lá o que. Vejo muita gente engrandecendo seus comentários, mas o que realmente importa no concurso é quem acerta mais.

  Abraço a todos e bons estudos.

• Questão típica para recurso de anulação, pois o elaborador limita em uma única opçao do servidor perder o cargo, onde de acordo com a CF existem mais de uma forma.

  quem marcou letra A, precisa estudar mais.

• Letra "A" incompleta porém a mais correta!

• Que horror! Atrapalha quem estuda.

• Isso é que dá elaborar questão em mesa de bar.

• Foda! Essa questão não foi anulada? A partícula 'só ' limita a sentença.

• Após dois anos ???

• REINTEGRADO, não reconduzido!!!! Gabarito menos errado, Letra A.

• Essa banca deveria ser expurgada! Já inicia a questão com a afirmativa errada sobre a aquisição da estabilidade em 2 anos, sendo que a emenda constitucional 19/98 alterou para três (3) anos.

  Também e deixou incompleta a assertiva correta quando não incluiu o procedimento de avaliação periódica de desempenho confomre art. 41, III, também alterado pela EC 19/98.

  Com todo respeito ao pessoa de Araguari-MG, tenho amigos aí, o pessoal da banca utilizou uma constituição antes da emenda constitucional 19 de 1998, ou seja, de 20 anos atrás.

• Senhor, quando lembro que vou fazer um concurso organizado por essa miséria. Só peço a Deus que me ajude a abstrair e fingir demência.

• vamos fingir demência nas questões dessa "mizéra"

• Essa questão era para ser nula.

• WTF????

• A B gera um pouco de confusão por a banca não colocar a preposição POR. Validada por sentença judicial a demissão...

  É também por a letra A está incompleta.

  Em 05/05/19 às 10:12, você respondeu a opção A. Você acertou!

  Em 20/03/19 às 18:38, você respondeu a opção B. Você errou!

• Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso

  público.   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

   

• Questão precisaria ser ANULADA. Primeiro porque não são 2 e sim 3 anos. Segundo a letra A está incompleta e como a alternativa usa o “só perderá o cargo” está restringindo a apenas essas duas opções. O erro da letra b é que a constituição fala que INvalidada, no quesito veio validada.

  Corrijam-me, caso errado!

• O enunciado da questão tá errado.pois , fala que , o servidor público obterá estabilidade após 2 anos de efetivo exercício, quando na verdade seria 3 anos.

• Esse SÓ PERDERÁ O CARGO EM VIRTUDE DE... já matou a opção a). 

  SÓ - APENAS - SOMENTE => afirma que não há outra situação e na verdade há.

• A questão deveria ser anulada porque:

  Ela trás o comando da lei 8112 e dessa forma a opção correta seria mesmo a letra A.

  EXPLICAÇÃO: Pois a 8112 fala que o servidor se torna estável após 2 anos e só prevê 2 formas de perda do cargo após a estabilidade

  Contudo o comando da questão fala da Constituição Federal, logo torna tudo incorreto.

  EXPLICAÇÃO: Na constituição a estabilidade é adquirida após 3 anos e existem 4 formas de perda do cargo para servidor estável.

• bizu:

  O lance aí é a incompleta ou a menos errada, as demais estão visivelmente incorretas.

  bons estudos

• alternativa correta é a menos errada.

• Questão passível de recurso

  O servidor público estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.

  A palavra só em destaque é um advérbio equivalente a "somente"

  Existe outros casos de perda do cargo, à saber:

  Quando o servidor perde o cargo a consciência PESA:

  Processo administrativo assegurado a ampla defesa.

  Excesso de despesas com pessoal.

  Sentença judicial transitada em julgado.

  Avaliação periódica de desempenho, na forma da lei complementar.

• Essa questão é absurda. Só pelo seu enunciado ela já deveria ter sido anulada. Quem quiser que defenda, mas muita gente vai sequer responder quando vir um enunciado desses uma vez que imaginará a nulidade certa. Mas tem muito examinador mau-caráter, infelizmente.

• Questão que deveria ser anulada pelo próprio enunciado. Mas considerando que não para discutir com a banca, a questão menos errada é a primeira. Não está como rege a lei, mas, não tem erros identificáveis como as outras.

• Questão passível de anulação.

• O enunciado diz estabilidade com 2 anos, não seriam 3?

• Temos que jogar o jogo .

• Não existe nesse caso a questão menos errada. É inadmissível uma questão dessa não ser anulada. Inclusive é flagrantemente contrária ao que dispõe a constituição.

• erro da B

  Se (validada) a sentença judicial

  correto Invalidada por sentença judicial 

• A letra A está incompleta! avaliação de desempenho também demite o servidor.

• A questão já começa errada. São 3 anos e não dois.

• marca a menos errada e garante tua nomeação!

• Questão desatualizada !!!!

• A PROPRIA BANCA SE DIVERGE EM OUTRA QUESTÃO DO MESMO ASSUNTO

  A Constituição Federal prevê a estabilidade dos servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, assim como traz casos de perda do respectivo cargo. A esse respeito, é correto afirmar que

  DEU (B) COMO GABARITO

  A

  o servidor público estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

  B

  extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

  C

  como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória, no mínimo, a realização de três avaliações de desempenho.

  D

  invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, com direito a indenização.

  E

  o servidor público estável só perderá o cargo mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho e em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

• Banquinha segunda divisão, viu.

• Nem a banca sabe elaborar a questão. eu Marquei B porque apesar de estar errada, incompleta, não restringe. Ai a banca da a A como correta. Ai dento!

• Meu deus, o que esperar da PCCE. Haja recurso viu.

• o "só"foi muito específico. sendo que a lei constituição admite outros fatores de perda do cargo efetivo

• O erro da B está na palavra validada. Com a IDECAN tem que fazer uma leitura bem atenta para não cair nesses trocadilhos de palavras.

• a questão já começa errada no enunciado

  O Capítulo VII, Seção II da Constituição Federal trata dos Servidores Públicos. Desta forma, o artigo 41 diz que são estáveis, após dois anos de efetivo exercício

• 2 ANOS? NÃO SÃO 3? EU ENH!!!

• O "Só" anulou o inciso III - Mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho...

  Além de já começar com o enunciado errado.

• Erro absurdo da banca. A pergunta toda foi feita com base na redação do artigo 41 antes da EC19 de 1998. Por isso já no enunciado trás o prazo de 2 anos, e na redação antiga a letra A estaria correta, pois é a transcrição idêntica do §1º antes da alteração.

• Um outro erro do item B': E o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem...

• Fui na menos pior.

  Concurseiro tem que ter malícia...

• Não dar pra entender essa Idecan, em um momento aceita a incompleta em outro momento não.

• LEIA COM CONCENTRAÇÃO MÁXIMA, LENTAMENTE E ATENTAMENTE CADA PALAVRA, 

  A IDECAN É UMA PUTARIA DE TROCAR PEDAÇOS E PALAVRAS

  OS MACETES PODEM TE FAZER ERRAR SE VOCÊ

  NÃO CONFERIR AS INICIAIS CORRETAMENTE

  ELES VÃO REPETIR INICIAIS E VAI DERRUBAR MUITA GENTE!

• Gab. A

  b- invalidada

  c- posto em disponibilidade até seu aproveitamento

  d- não tem desligamento automático

• Questão ridícula!