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Questões de Legislação Publicitária


ID
49048
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito do serviço de contratação de serviços de publicidade no governo, avalie os itens abaixo e assinale a opção correta.

( ) A legislação de publicidade não permite concessão de comissão ou desconto sobre a propaganda encaminhada diretamente aos veículos de divulgação por um governo.
( ) O desconto legal devido pelos veículos de comunicação às agências de propaganda é de 17%.
( ) Um veículo de comunicação pode entrar em contato diretamente com a área de planejamento de mídia de um governo que possua agência de publicidade, buscando oferecer melhor preço de veiculação

Alternativas
Comentários
  • A comissão é só para agências ou agenciadores de propaganda.
    O desconto não é legal, é convencionado. E não é desconto, é comissão.
    Os veículos podem, e até fazem isto, pois infelizmente tem safados na parte comercial, porém a alternativa é falsa.

    Alternativa correta C.
  • Bem,

    Vamos aos itens:

    1 - A propaganda não é enviada diretamente, pois precisa haver o processo licitatório.

    2 - Não existe previsão de desconto na lei, isso ocorre na prática, mas não há previsão legal. (geralmente é de 20%)

    3 - Novamente, não é possível entrar em contato direto, pois é necessário o processo licitatório.

    Obs. Somente não é preciso haver licitação quando a EBC (Empresa Brasileira de Comunicacão) for contratada para uma das finalidades de sua criação.

    Fonte: Material do Ponto dos Concursos para o STN

ID
49405
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise os itens a respeito da legislação relativa à atividade publicitária. Assinale com V (os verdadeiros) e F (os falsos), depois marque a opção correta.

( ) O CONAR nasceu da tentativa dos militares de limitar a atuação dos publicitários, durante os anos de ditadura militar, destacando-se os governos de Geisel e Figueiredo.

( ) No Brasil, há um conjunto de leis que regem a atividade publicitária: a Lei n. 4.680/65; o Código de Defesa do Consumidor; o Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária; a Lei do Direito Autoral, a Resolução da ANVISA RDC 102.
( ) De acordo com a Constituição, a atividade publicitária deve ser regulamentada por legislação específica, formulada por profissionais formados em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
( ) Na Constituição, em seu artigo 50 (Direitos e Garantias Fundamentais), inciso IX, "É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".
( ) Pelo artigo 50 da Constituição, pode-se entender que a Publicidade tanto se enquadra na categoria "arte" como "de comunicação".

Alternativas
Comentários
  • O artigo 50 da constituição não fala sobre publicidade muito menos sobre Arte. 

    " Art. 50. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas Comissões, poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República para prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada"

    Questão mais do que anulada. 
  • Acho que falava do artigo 5º, não 50.
  • sim...se na questão tivesse mesmo o artigo 50, ao invés de artigo 5, não haveria resposta, pois as duas últimas assertivas estariam erradas e não há alternativa com esta opção. Provável erro de digitação.

ID
49408
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise os itens abaixo relativos à legislação que rege a atividade publicitária. Assinale com V (os verdadeiros) e F (os falsos), depois marque a opção correta.

( ) A profissão de publicitário está regulamentada pela Lei n. 4.680/65, mas não há nela nenhuma exigência de um curso superior para que o profissional se qualifique efetivamente como publicitário.
( ) As marcas, hoje maior capital das empresas, são regulamentadas pela Lei dos Direitos Autorais, pela Lei da Propriedade Industrial e pela Lei de Marcas e Patentes. ( ) Na prática, a maioria dos órgãos e entidades ligadas à Propaganda uniram-se e autorregulamentaram a Atividade Publicitária, sem a exigência de uma lei.
( ) Afora a questão da liberdade de pensamento, criação, expressão e informação (C.F. inciso IX, artigo 50), há no artigo 220, da Constituição Federal, a limitação à propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias.
( ) Especificamente sobre o cigarro, a legislação passou da mera restrição à completa proibição.

Alternativas
Comentários
  • Não existe completa proibição de comunicação do cigarro, haja em vista os backlights dentro dos estabelecimentos

ID
161986
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • O comentário acima está ótimo. Só gostaria de fazer um complemento para a letra "d". O código normatiza o merchandising:
    ART 10- A publicidade indereta ou merchandising submeter-se-á igualmente a todas as normas dispostas neste código, em especial aos princípios da ostensividade e identificação publicitária.
  • Não entendi por que a letra A está errada, afinal:

    Artigo 18
    Para os efeitos deste Código:
    a. a palavra anúncio é aplicada em seu sentido lato, abrangendo qualquer espécie de publicidade, seja qual for o meio que a veicule. Embalagens, rótulos, folhetos e material de ponto-de-venda são, para esse efeito, formas de publicidade. A palavra anúncio só abrange, todavia, a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo Anunciante;


    A letra B é duvidosa, pq a responsabilidade não é necessariamente dividida, mas solidária.




  • a) Trata como anúncio apenas a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo anunciante. 
    Item incorretoAcredito que, no código em questão, o anúncio é tratado de duas formas, conforme explicado no código em seu artigo 18, alínea "a": palavra anúncio é aplicada em seu sentido latoabrangendo qualquer espécie de publicidade, seja qual for o meio que a veicule. Embalagens, rótulos, folhetos e material de ponto-de-venda são, para esse efeito, formas de publicidad(primeiro conceito). A palavra anúncio só abrange, todavia, a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo Anunciante (segundo conceito).

    Acredito que o erro está no "apenas", visto que o Código mostra dois conceitos. 

    b) Propõe a divisão da responsabilidade sobre o anúncio entre agência de publicidade, anunciante e veículo de divulgação.
    Item correto, conforme o artigo 45: "A responsabilidade pela observância das normas de conduta estabelecidas neste Código cabe ao Anunciante e a sua Agência, bem como ao Veículo ..."

    c) É instituído por entidades como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), sem a participação de entidades representativas de setores como marketing direto. 

    Item incorreto. Segundo a introdução do Código, aderiram ao código as seguintes instituições: "várias outras associações representativas de novos veículos de comunicação publicitária, tais como emissoras de TV por assinatura, internet e marketing direto, aderiram ao Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária".

    d) Também normatiza merchandising, propaganda política e propaganda partidária.
    Item incorreto.O merchandising se submete a todas as normas dispostas no Código ( Art. 10), ao contrário da propaganda política e propaganda partidária (não fazem parte do código), como pode ser visto no artigo 11: "propaganda política e a político-partidária não são capituladas neste Código.

     e) Por ter sido concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, não pode ser utilizado como documento de referência por autoridades e tribunais.

    Item incorreto. O Códogo em questão pode ser utilizado como referência por autoridades e tribunais, conforme o artigo 16 : "Embora concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, este Código é também destinado ao uso das autoridades e Tribunais como documento de referência e fonte subsidiária no contexto da legislação da propaganda e de outras leis, decretos, portarias, normas ou instruções que direta ou indiretamente afetem ou sejam afetadas pelo anúncio".

    Espero ter ajudado! Boa sorte.

  • Ainda não entendi a questão "a"...
  • Só=apenas.

    LETRA A CORRETA


ID
200464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação aos fundamentos e à teoria da comunicação, julgue o
item a seguir.

Toda e qualquer publicidade que incite seus destinatários a um consumo prejudicial a sua saúde é considerada inconstitucional, sem que isso signifique censura ou qualquer outra forma de atentado ao estado de direito democrático.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Erro sutil. Basta notar que existem propagandas (comerciais) sobre bebidas alcóolicas que geram prejuízos à saúde de moro geral e nem por isso elas são consideradas inconstitucionais.
  • Se formos proibir propaganda de tudo o que faz mal à saúde ou à sociedade não sobra muita coisa, desde carros até doces e carnes vermelhas (que agora descobriu-se provavelmente causar câncer).

  • SEÇÃO I
    Da Proteção à Saúde e Segurança

            Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.

            Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto.

            Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.

            Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

            § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.

            § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço.

            § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.

            Art. 11. (Vetado).


ID
200467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Muito se tem discutido a respeito da restrição de
publicidades de bebidas alcoólicas para o público em geral e de
bebidas com baixo teor nutricional e de alimentos não saudáveis
dirigidas às crianças. Os veículos de comunicação, as empresas
e as agências publicitárias defendem que tais publicidades, como
toda e qualquer publicidade comercial, consubstanciariam
manifestações dos direitos de informação e de expressão. Por
isso, impor restrições às manifestações publicitárias seria um
atentado à democracia. Por outro lado, instituições e grupos
sociais que estudam e analisam a influência da publicidade na
sociedade defendem que a publicidade é ato puramente comercial
e não a manifestação do pensamento, criação, expressão ou
informação.
A partir do texto acima, julgue o item que se segue.

A discussão em torno do controle da publicidade na sociedade brasileira resulta da falta de legislação específica e de definição política acerca do órgão responsável por executar a regulamentação pertinente.

Alternativas
Comentários
  • A discussão em torno do controle da publicidade na sociedade brasileira NÃO resulta da falta de legislação específica... Temos o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que diz em seu artigo 8º:
    Artigo 8º O principal objetivo deste Código é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou idéias.

    Parágrafo único – Não são capituladas neste Código as atividades de Relações Públicas e “Publicity”, por serem ambas distintas tanto da publicidade quanto da propaganda.


ID
200575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto ao emprego dos termos publicidade e propaganda, julgue
o item a seguir.

A publicidade encontra amparo legal na Constituição Federal de 1988, sendo explicitamente mencionada no texto da mesma.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Não há menção explícita da Publicidade no CAPÍTULO V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL, cujo caput diz:
    Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
  • Essa é uma "questão questionável":

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    O termo PROPAGANDA não consta. Mas PUBLICIDADE sim, como no artigo supracitado.

    Gabarito anulável.
  • Juliano tem razão, apesar de eu considerar também a resposta do Klaus Serra, não há como ignorar que a constituição diz publicidade dos atos do governo e foi neste sentido que responderia como certa a esta questão. 

  • Acho que a questão quis dizer publicidade comercial e não publicidade dos atos de governo. Assim, estaria certa, não há menção explícita na CF/88. Mas realmente, pelo sentido ambíguo do termo, a questão poderia ser anulada...


ID
214405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.

Todo anúncio deve conter uma apresentação verdadeira do produto oferecido, isto é, todas as descrições, alegações e comparações que se relacionem com fatos ou dados objetivos devem ser comprobatórias, ainda que não caiba à agência produtora fornecer tais comprovações.

Alternativas
Comentários
  • Cabe tanto ao cliente como à agência produtora fornecer as comprovações dos dados divulgados.


ID
214408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.

Considere que uma rede de supermercados veicule, em um jornal de grande circulação, um anúncio divulgando a eliminação de determinada seleção da copa do mundo de futebol antes que o fato realmente tenha acontecido. Nesse caso, a responsabilidade pelo equívoco será, integralmente, do jornal.

Alternativas
Comentários

ID
222424
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de
Propaganda, o profissional da área compromete-se a fazer uso de
técnicas profissionais voltadas a campanhas que visem consumir
mais os bons produtos, utilizar mais os bons serviços, o progresso
das boas instituições e a difusão de ideias sadias. Com relação a
esse assunto, julgue os itens subsequentes.

As campanhas voltadas ao progresso das instituições públicas são aquelas que induzem a opinião do público na direção desejada pela organização.

Alternativas
Comentários
  • As campanhas voltadas para o progresso das instituições públicas apresentam, com clareza, dados, informações e seguem o princípio da transparência e publicidade das informações, não visam, de forma alguma, induzir a opiniao do público. 
  • Erro por contradição: "induzir" traz a ideia de induzir inclusive ao erro, ao julgamento enviesado e tendencioso - e portanto não correspondente à realidade - da instituição.


ID
222427
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de
Propaganda, o profissional da área compromete-se a fazer uso de
técnicas profissionais voltadas a campanhas que visem consumir
mais os bons produtos, utilizar mais os bons serviços, o progresso
das boas instituições e a difusão de ideias sadias. Com relação a
esse assunto, julgue os itens subsequentes.

As campanhas de utilidade pública e as de merchandising social são exemplos de difusão de ideias sadias.

Alternativas

ID
222430
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-DF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de
Propaganda, o profissional da área compromete-se a fazer uso de
técnicas profissionais voltadas a campanhas que visem consumir
mais os bons produtos, utilizar mais os bons serviços, o progresso
das boas instituições e a difusão de ideias sadias. Com relação a
esse assunto, julgue os itens subsequentes.

O profissional de propaganda que atua em órgãos públicos participa de forma prioritária na organização de orçamentos e na divulgação dos produtos e serviços de comunicação, estando excluído de quaisquer decisões sobre produtos ou serviços.

Alternativas
Comentários
  • Erro por redução: o profissional de propaganda não apenas se preocupa com a comunicação em si de produtos e serviços, mas também sobre os próprios produtos e serviços em outras dimensões do marketing (produto, preço e praça).


ID
265294
Banca
FUNIVERSA
Órgão
EMBRATUR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Na atividade publicitária, o Conselho Executivo das Normas-Padrão (CENP) foi criado para fiscalizar as relações comerciais entre veículos, agências de publicidade e anunciantes. Nesse sentido, acompanha o cumprimento da remuneração das agências, prevista na chamada Lei da Propaganda. Assim, os veículos

Alternativas
Comentários
  • O que é CENP?

    O Conselho Executivo das Normas-Padrão - CENP é uma entidade criada pelo mercadopublicitário para zelar pela observância das Normas-Padrão da Atividade Publicitária, documento básico que define as condutas e regras das melhores práticas éticas e comerciais entre os principais agentes da publicidade brasileira.

    CENP existe desde 1998, atualmente é presidido por Caio Barsotti e tem como seu principal gestor um Conselho Executivo, onde tem assento 23 representantes de Agências de Propaganda, Anunciantes, Veículos de Comunicação e Governo Federal.


    Missão
    Em um mercado extremamente diversificado e de grande mobilidade econômica, o desafio é aplicar normas para as relações comerciais estabelecidas entre os "players" da comunicação brasileira. O CENP tem como objetivo defender o "modelo brasileiro" da indústria da propaganda, inibindo as práticas anti concorrenciais, estimulando a adoção das melhores práticas comerciais, tendo como consequência uma melhor e mais adequada prestação de serviços entre os três agentes da propaganda. Para tanto, as Normas-Padrão da Atividade Publicitária estabelecem que toda Agência que alcançar as metas de qualidade estabelecidas pelo CENP, comprometendo-se com os custos e atividades a elas relacionadas, habilitar-se-á ao recebimento do "Certificado de Qualificação Técnica" e fará jus ao "desconto-padrão de agência", não inferior a 20% sobre o valor dos negócios que encaminhar por conta e ordem de seus clientes.

    Fonte: 
    http://www.cenp.com.br
  • Comentário totalmente errado e sem fundamento. Não considerem!!

  • Meu amigo, engula sozinho seu desconhecimento.

    O ROTEADOR encaminha SIM frames em boadcasting, assim como o Switch Layer 3. Esse processo apenas não é idêntico.

  • O cara comentou em 2010 kkkk


ID
265303
Banca
FUNIVERSA
Órgão
EMBRATUR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa que está em desacordo com o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.

Alternativas

ID
289375
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a propaganda e mídia.

Nos centros urbanos, a poluição visual causada pela concorrência exagerada na comunicação motivou as gestões municipais a estabelecerem políticas de regulamentação para coibir os abusos, a exemplo da Lei Cidade Limpa, que, implementada nas capitais das regiões Sul e Sudeste do país, induziu as agências de publicidade a mudarem o foco de suas ações para novas mídias; o que impulsionou a propaganda em ambientes fechados e pela Internet.

Alternativas
Comentários
  • A Lei Cidade Limpa é uma Lei Municipal da Cidade de São Paulo
  • Em São Paulo, por exemplo, a Lei Cidade Limpa vigora desde 2007 e é alvo de elogios por parte da população, que já sente os benefícios do combate à poluição visual.
    Por acreditar que a regulamentação da intervenção sobre a paisagem construída é tarefa dos representantes do povo do município, apresentamos este projeto de lei aos nobres pares desta Casa e esperamos contar com o apoio de todos para a aprovação do presente projeto de lei.

    http://www.camaracaxias.rs.gov.br/
  • Acredito que o erro da questão está em atribuir o crescimento da propaganda na web ao reforço das políticas de redução da poluição visual. 

  • Não sei se em 2010 a lei vigorava somente em São Paulo ou se já havia sido implementada nas capitais das regiões Sul e Sudeste do país. Talvez o erro esteja nessa afirmativa.

    ---

    Acerca das novas mídias, segue o trecho de uma reportagem de dezembro de 2007:

    A Lei Cidade Limpa sacudiu o mercado publicitário na capital paulista. Desde então, as agências de publicidade mudaram o foco de suas ações para novas mídias, as empresas investiram em vitrines e a propaganda em ambientes fechados e a internet ganharam um novo impulso. 

    Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL210083-5598,00-CIDADE+LIMPA+CRIOU+ONDA+DE+NOVAS+MIDIAS+IDOOR+EM+SP.html

  • Brasilia tb tem !

  • Agora eu vou ter que decorar todas as leis estaduais referentes à propaganda dona Cespe?


ID
290050
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Para que determinadas ações de comunicação sejam consideradas
de comunicação pública, alguns requisitos devem ser atendidos.
Acerca de comunicação pública, julgue os itens que se seguem.

A finalidade não lucrativa é o fator que unifica os segmentos do marketing governamental, do marketing político e do marketing de mercado sob o rótulo de comunicação pública.

Alternativas
Comentários
  • O marketing de MERCADO tem finalidade lucrativa.
  • Marketing político também não possui finalidade lucrativa.

    2. O marketing não lucrativo

    O marketing não lucrativo compreende o conjunto de atividades relativas aos intercâmbios que realizam as organizações não lucrativas, com independência de que sejam públicas ou privadas.

    Os aspetos básicos do processo de aplicação do marketing nas organizações não lucrativas são semelhantes ao que se aplica no setorlucrativo. Isto é, trata-se de determinar as necessidades de público objetivo ao que se pretende servir, e criar uma oferta que permita a satisfazer. É tal a variedade de organizações não lucrativas que existem que é conveniente fazer uma classificação para analisar suas caraterísticas.

    • Organizações religiosas: igrejas, ordens…

    • Organizações sociais: #cassino, associações juvenis…

    • Organizações culturais: grupos e teatro, orquestras, clubs de poesia…

    • Organizações profissionais: colégios profissionais, sindicatos, associações patronatos, etc.

    • Organizações científicas: sociedades de investigação, universidades privadas, etc.

    • Organizações políticas: partidos políticos, grupos parlamentares, etc.

    • Organizações filantrópicas: hospitais benéficos, sociedades de caridade…

    • Organizações de causas sociais: associações ecologistas, pacifistas, de consumidores… 

    Fonte: http://www.resumosetrabalhos.com.br/marketing-nao-lucrativo.html

  • "Comunicação pública não tem o mesmo significado de comunicação governamental ou política.

    Comunicação governamental: visa à prestação de contas, ao estímulo pra o engajamento da população nas políticas adotadas e ao reconhecimento das ações promovidas.

    Comunicação política (marketing político): de partidos políticos, com foco no processo eleitoral."

    Mesmo que elas fossem sem fins lucrativos, o interesse ainda assim não seria o mesmo da comunicação pública.


ID
310432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

Embora, no CBAP, não constem disposições específicas a respeito da chamada propaganda subliminar, é expressa a condenação a quaisquer tentativas destinadas à produção de efeitos subliminares em publicidade ou propaganda.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 29 - Este Código não se ocupa da chamada “propaganda subliminar”, por não se tratar de técnica comprovada, jamais detectada de forma juridicamente inconteste. São condenadas, no entanto, quaisquer tentativas destinadas a produzir efeitos “subliminares” em publicidade ou propaganda. 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 6 - Identificação Publicitária

     


ID
310435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

De acordo com o CBAP, os testemunhais correspondem a anúncios em que são utilizados modelos sem personalização, cujos depoimentos são caracterizados como licenças publicitárias.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    A questão tenta confundir o candidato e mistura informações. 

     

    De acordo com o CBAP, os testemunhais correspondem a anúncios que abrigam "apenas depoimentos personalizados e genuínos, ligados à experiência passada ou presente de quem presta o depoimento, ou daquele a quem o depoente personificar". 

    (...)

    "quando se usam modelos sem personalização, permite-se o depoimento como "licença publicitária" que, em nenhuma hipótese, se procurará confundir com um testemunhal". 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira / Art. 27, § 9º - Testemunhais

     


ID
310438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

O uso de sósias em anúncios publicitários comerciais prescinde de autorização das pessoas retratadas ou imitadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 27, § 9º - Testemunhais

    e. o uso de sósias depende de autorização da pessoa retratada ou imitada e não deverá induzir a confusão.

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira 

  • errada

    Prescindir: Não precisar de; dispensar. Não ter em consideração, em conta; abstrair

    Prescindir é sinônimo de: dispensar, recusar, abstrair, desobrigar, desonerar, exonerar, isentar

     


ID
310444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

O CBAP, concebido como instrumento disciplinador da conduta dos profissionais da publicidade, não se destina à fundamentação de ações em tribunais e à de decisões de autoridades na aplicação da legislação de publicidade e propaganda.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 16

    Embora concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, este Código é também destinado ao uso das autoridades e Tribunais como documento de referência e fonte subsidiária no contexto da legislação da propaganda e de outras leis, decretos, portarias, normas ou instruções que direta ou indiretamente afetem ou sejam afetadas pelo anúncio.


ID
310447
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

No anúncio deve-se manter o vernáculo gramaticalmente correto, razão pela qual não se permitem as liberdades semânticas na criação publicitária.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 27, § 6º - Nomenclatura, Linguagem, "Clima"

     

    a. O anúncio adotará o vernáculo gramaticalmente correto, limitando o uso de gíria e de palavras e expressões estrangeiras, salvo quando absolutamente necessárias para transmitir a informação ou o "clima" pretendido. (...) logo, as liberdades semânticas da criação publicitária são fundamentais. 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira 

     

  • "Ace todo branco fosse assim."


ID
329455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A publicidade comparativa de produtos concorrentes deve ser feita de modo a contrapor supostas vantagens, em matéria de funções e qualidades, no entanto não deve remeter-se à diferença nos preços e ao ano de fabricação.

Alternativas
Comentários
  • Tendo em vista as modernas tendências mundiais - e atendidas as normas pertinentes do Código da
    Propriedade Industrial, a publicidade comparativa será aceita, contanto que respeite os seguintes princípios
    e limites:
    a. seu objetivo maior seja o esclarecimento, se não mesmo a defesa do consumidor;
    b. tenha por princípio básico a objetividade na comparação, posto que dados subjetivos, de fundo
    psicológico ou emocional, não constituem uma base válida de comparação perante o Consumidor;
    c. a comparação alegada ou realizada seja passível de comprovação;
    d. em se tratando de bens de consumo a comparação seja feita com modelos fabricados no mesmo ano,
    sendo condenável o confronto entre produtos de épocas diferentes, a menos que se trate de referência para
    demonstrar evolução, o que, nesse caso, deve ser caracterizado;
    e. não se estabeleça confusão entre produtos e marcas concorrentes;
    f. não se caracterize concorrência desleal, denegrimento à imagem do produto ou à marca de outra empresa;
    g. não se utilize injustificadamente a imagem corporativa ou o prestígio de terceiros;
    h. quando se fizer uma comparação entre produtos cujo preço não é de igual nível, tal circunstância deve
    ser claramente indicada pelo anúncio.


ID
329458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A ostensividade é um dos princípios que regem a atividade publicitária no Brasil, razão pela qual não pode haver anúncio sem identificação direta do responsável, admitindo-se, porém, exceção, quando houver a utilização do teaser, mensagem que visa criar expectativa ou curiosidade no público.

Alternativas
Comentários
  • A atividade publicitária de que trata este Código será sempre ostensiva.
    § 1º – A alusão à marca de produto ou serviço, razão social do anunciante ou emprego de elementos
    reconhecidamente a ele associados atende ao princípio da ostensividade.
    § 2º – O “teaser”, assim entendida a mensagem que visa a criar expectativa ou curiosidade no público,
    poderá prescindir da identificação do anunciante, do produto ou do serviço.


ID
329461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A utilização do termo grátis ou de expressão equivalente só será admitida no anúncio quando não houver, para o consumidor, nenhum custo com relação ao que foi prometido gratuitamente. Esse termo não se aplica aos casos que envolverem pagamento de despesas postais, frete, entrega ou, ainda, algum imposto.

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • Questão retirada do CONAR

    Art.27 - § 4º - Uso da Palavra "Grátis"

    O uso da palavra "grátis" ou expressão de idêntico significado só será admitido no anúncio quando não houver realmente nenhum custo para o Consumidor com relação ao prometido gratuitamente; nos casos que envolverem pagamento de qualquer quantia ou despesas postais, de frete ou de entrega ou, ainda, algum imposto, é indispensável que o Consumidor seja esclarecido.



ID
329467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


Desde que autorizadas pelos pais, mediante documento escrito, crianças e adolescentes podem figurar como modelos publicitários em anúncio de armas de fogo, bebidas alcoólicas, cigarros, fogos de artifício e loterias.

Alternativas
Comentários
  • Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária:

    Art. 37 § 1o- Crianças e adolescentes não deverão figurar como modelos publicitários em anúncio que promova o consumo de quaisquer bens e serviços incompatíveis com sua condição, tais como armas de fogo, bebidas alcoólicas, cigarros, fogos de artifício e loterias, e todos os demais igualmente afetados por restrição legal.


ID
396625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à ética e à legislação publicitária, julgue os itens
subsequentes.

A lei que dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda proíbe a contratação de serviços especializados pertinentes à criação e ao desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária em consonância com novas tecnologias e que visem à expansão dos efeitos das mensagens e das ações publicitárias.

Alternativas
Comentários
  • A Lei que se refere a questão é a Lei 8666. Ela menciona a publicidade, em especial, dizendo que não se pode usar o recurso "inexigibilidade de licitação"´para casos de empresas de publicidade.
  • Destacamos o Art 25, II da Lei 8666/1993

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (...)
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;" http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm

    Este artigo aponta a obrigatoriedade de abertura de processo licitatório para contratação de serviços de publicidade e divulgação, além do artigo 13 da mesma Lei.
    Mas observamos que a questão vai de encontro a essência da lei 8666, pois preza pela qualidade, inovação, eficiência entre outras características interligadas. Destacamos: Art. 12, IV; Art. 46, I, assim como aos princípios constituicionais, administrativos da Adm Direta e Indireta: Eficiencia= Deve ser eficiente, celere e com qualidade.

    Sem mais...

  • Uma letra de lei mais atualizada:

    LEI Nº 12.232, DE 29 DE ABRIL DE 2010.
     
    Art. 2o  Para fins desta Lei, considera-se serviços de publicidade o conjunto de atividades realizadas integradamente que tenham por objetivo o estudo, o planejamento, a conceituação, a concepção, a criação, a execução interna, a intermediação e a supervisão da execução externa e a distribuição de publicidade aos veículos e demais meios de divulgação, com o objetivo de promover a venda de bens ou serviços de qualquer natureza, difundir ideias ou informar o público em geral. 
     
    § 1o  Nas contratações de serviços de publicidade, poderão ser incluídos como atividades complementares os serviços especializados pertinentes: 
     
    I - ao planejamento e à execução de pesquisas e de outros instrumentos de avaliação e de geração de conhecimento sobre o mercado, o público-alvo, os meios de divulgação nos quais serão difundidas as peças e ações publicitárias ou sobre os resultados das campanhas realizadas, respeitado o disposto no art. 3o desta Lei; 
     
    II - à produção e à execução técnica das peças e projetos publicitários criados; 
     
    III - à criação e ao desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária, em consonância com novas tecnologias, visando à expansão dos efeitos das mensagens e das ações publicitárias. 
  • Gente, é por intermédio da Agência de Publicidade.... A agência é contratada pela 8.666 e ela pode subcontratar. 


ID
396628
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à ética e à legislação publicitária, julgue os itens
subsequentes.

Segundo o Código da Publicidade — Decreto-lei n.º 330/1990 —, a publicidade, incluída a da administração pública, deve reger-se pelos princípios da licitude, da identificabilidade, da veracidade e do respeito aos direitos do consumidor.

Alternativas
Comentários
  • Decreto-lei n.º 330/1990
    CAPÍTULO II Regime geral da publicidade

    SECÇÃO I Princípios gerais

    Artigo 6º (Princípios da publicidade)

    A publicidade rege-se pelos princípios da licitude, identificabilidade, veracidade e respeito pelos direitos do consumidor.

  • Peraí... a Cespe agora está fazendo concurso para Correios de Portugal? O que este código de publicidade de Portugal tem a ver com o Brasil?

  • Que bizarro! Essa lei é de portugal!


ID
396631
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à ética e à legislação publicitária, julgue os itens
subsequentes.

O uso e a propaganda de produtos fumígeros — derivados ou não do tabaco —, de bebidas alcoólicas, de medicamentos e terapias e de defensivos agrícolas estão sujeitos às restrições e condições estabelecidas na Lei n.º 9.294/1996.

Alternativas
Comentários
  • Lei n.º 9.294/1996. DISPÕE SOBRE AS RESTRIÇÕES AO USO E A PROPAGANDA DE PRODUTOS FUMÍGEROS, BEBIDAS ALCOOLICAS, MEDICAMENTOS, TERAPIAS E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, NOS TERMOS DO PAR. 4º DO ART. 220 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
    Clique aqui!

ID
398764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

O termo publicidade, que significava, originalmente, tornar público, referindo-se, inclusive, à livre circulação das ideias, adquiriu conotação relacionada aos atos legais do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão trata de um dos principios da Administração Pública parte do LIMPE (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, PUBLICIDADE e Eficiência). Quer dizer que todos atos públicos de ser divulgados ou acessíveis ao público.
  • Questão boa pra ser cobrada como dissertação.
  • L.I.M.P.E.


ID
398767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

A publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, embora seja uma prerrogativa do Estado e do governo, não pode servir à promoção de autoridades ou servidores públicos, sob pena de ser considerada propaganda pessoal.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, isso não seria uma obrigação do Estado e não uma prerrogatia?

ID
398770
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

Segundo a Constituição Federal vigente, a lei só pode restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social assim o exigirem. Nesse caso, o sentido de publicidade coincide com o sentido de propaganda.

Alternativas
Comentários
  • A primeira parte está perfeita. No entanto, a questão se equivoca ao dizer que o sentido de publicidade coincide com o de propaganda.

    LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais

    quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;


    Bons estudos!

  • Errado.

    Complementando o comentário da colega Marina, o sentido de publicidade e de propaganda, no que diz respeito à CF são diferentes.

    A publicidade está diretamente ligada à transparência da informação pública. Já a propaganda, está ligada a anúncios nos meios de comunicação.


ID
398773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

Os termos publicidade e propaganda, no uso corrente relativo ao agenciamento regulamentado de campanhas, são, muitas vezes, sinônimos.

Alternativas

ID
398776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

O termo propaganda é bastante associado a partidos políticos e eleições. No período eleitoral, por exemplo, há restrições a várias modalidades de publicidade.

Alternativas

ID
543184
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, de 1996, é constituído por cinco conceitos e 28 definições, normas e recomendações. Entre elas,

I. O anunciante, também chamado de cliente, é a entidade, firma, sociedade ou indivíduo que utiliza a propaganda.

II. Publicidade remunerada pode ser ou não ser propaganda.

III. Os veículos faturarão sempre em nome dos anunciantes, enviando as contas às agências por elas responsáveis, para cobrança.

IV. O plágio, ou a simples imitação de outra propaganda, é prática condenada e vedada ao profissional.

V. A propaganda é sempre ostensiva. A mistificação e o engodo que, escondendo a propaganda, são expressamente repudiados pelos profissionais de propaganda.

Pertencem ao Código de Ética o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E

    I. O anunciante, também chamado de cliente, é a entidade, firma, sociedade ou indivíduo que utiliza a propaganda. Correto

    II. Publicidade remunerada pode ser ou não ser propaganda. Correto

    Toda e qualquer despesa feita com Propaganda tecnicamente elaborada – direta do produto ou serviço – promocional de venda ou de prestígio – institucional ou indireta, por mais ostensiva que possa parecer deve ser considerada pelas autoridades fiscais como despesa legal, economicamente justa e oficialmente reconhecida, pelos resultados que traz ao produtor, pelos benefícios que proporciona ao consumidor e pela real função como elemento promotor do desenvolvimento do país.

    III. Os veículos faturarão sempre em nome dos anunciantes, enviando as contas às agências por elas responsáveis, para cobrança. Correto

    IV. O plágio, ou a simples imitação de outra propaganda, é prática condenada e vedada ao profissional. Correto

    V. A propaganda é sempre ostensiva. A mistificação e o engodo que, escondendo a propaganda, são expressamente repudiados pelos profissionais de propaganda. Correto

    A propaganda é sempre ostensiva. A mistificação e o engodo que, escondendo a propaganda, decepcionam e confundem o público, são expressamente repudiados pelos profissionais de propaganda. (Aqui a resposta conforme o  Código de Ética, ficou mais clara na segunda frase)

    Para acessar o cópigo de ética, clique aqui.

    Abraços,

ID
543235
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo o Código Brasileiro de Auto Regulamentação Publicitária, o anúncio não deverá conter informação de texto ou a apresentação visual que direta ou indiretamente, por implicação, omissão, exagero ou ambiguidade, leve o consumidor a engano quanto ao produto anunciado, quanto ao anunciante ou seus concorrentes, nem tampouco quanto a

Alternativas
Comentários
  • Letra E, conforme o parágrafo 2º do Artigo 27 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária:


    Artigo 27
    O anúncio deve conter uma apresentação verdadeira do produto oferecido, conforme disposto nos artigos seguintes desta Seção, onde estão enumerados alguns aspectos que merecem especial atenção.

    § 1º - Descrições
    No anúncio, todas as descrições, alegações e comparações que se relacionem com fatos ou dados objetivos devem ser comprobatórias, cabendo aos Anunciantes e Agências fornecer as comprovações, quando solicitadas.

    § 2º - Alegações
    O anúncio não deverá conter informação de texto ou apresentação visual que direta ou indiretamente, por implicação, omissão, exagero ou ambigüidade, leve o Consumidor a engano quanto ao produto anunciado, quanto ao Anunciante ou seus concorrentes, nem tampouco quanto à:

    1. natureza do produto (natural ou artificial);
    2. procedência (nacional ou estrangeira);
    3. composição;
    4. finalidade.


ID
550849
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) reconhece que o testemunhal é uma técnica capaz de conferir maior força de comunicação, persuasão e credibilidade à mensagem publicitária e, por isso, apresenta um anexo referente a essa prática publicitária. A respeito do uso de testemunhais, atestados e endossos em anúncios, é INCORRETO afirmar que o(s)

Alternativas
Comentários
  • "Os modelos profissionais, os empregados do Anunciante ou das Agências de Propaganda não deverão se fazer passar por Consumidor comum."


ID
739630
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Ética dos Profissionais de Propaganda no capítulo destinado a Definições, Normas e Recomendações determina que

Alternativas

ID
816565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Julgue o item, referentes a produção e legislação publicitárias na televisão, rádio e Internet.

Um dos artigos do Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária dispõe sobre a respeitabilidade, ao expor que toda atividade publicitária deve caracterizar-se pelo respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais, às autoridades constituídas e ao núcleo familiar.

Alternativas
Comentários
  • certa

    Art. 19 Toda atividade publicitária deve caracterizar-se pelo respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais, às autoridades constituídas e ao núcleo familiar.
     


ID
829081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com base nas principais teorias a respeito do papel dos meios de
comunicação e considerando a responsabilidade social e a
importância desses meios para o funcionamento do Estado
democrático republicano, julgue o item seguinte.

A existência do Conselho Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e a de seu Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária representam uma iniciativa brasileira coerente com a concepção de que, no campo midiático, é necessária a atuação de meios que assegurem a responsabilidade social, sem a interferência do Estado.

Alternativas

ID
849820
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

É correto afirmar que, segundo o Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, de outubro de 1957,

Alternativas
Comentários
  • Art. 36,  § 1º, CPPM "Sempre que êste Código se refere a juiz abrange, nesta denominação, quaisquer autoridades judiciárias, singulares ou colegiadas, no exercício das respectivas competências atributivas ou processuais."


ID
929890
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto à regulamentação e desregulamentação das políticas
brasileiras de comunicação, julgue os itens subsequentes.

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um exemplo paradigmático de regulamentação deontológica de conteúdos midiáticos por parte do Estado.

Alternativas
Comentários
  • erro: por parte do Estado. 

    O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária nasceu de uma ameaça ao setor: no final dos anos 70, o governo federal pensava em sancionar uma lei criando uma espécie de censura prévia à propaganda.

    Se a lei fosse implantada, nenhum anúncio poderia ser veiculado sem que antes recebesse um carimbo “De Acordo” ou algo parecido.

    A criação do departamento para controle da publicidade exigiria a contratação de algumas centenas de funcionários. As implicações burocráticas seriam inimagináveis ainda assim desprezíveis diante do retrocesso que tal controle representaria para um país que reconquistava a duras penas seu direito à liberdade de expressão.

    Diante dessa ameaça, uma resposta inspirada: autorregulamentação, sintetizada num Código, que teria a função de zelar pela liberdade de expressão comercial e defender os interesses das partes envolvidas no mercado publicitário, inclusive os do consumidor. A idéia brotou naturalmente a partir do modelo inglês e ganhou força pelas mãos de alguns dos maiores nomes da publicidade brasileira.


ID
974302
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
MPE-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o Art. 3° da Lei Geral das Telecomunicações, de 16 de Julho de 1997, o usuário de serviços de telecomunicações tem direito

Alternativas

ID
1165891
Banca
FJPF
Órgão
CONAB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.

O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 9º A atividade publicitária de que trata este Código será sempre ostensiva. 
    § 1o – A alusão à marca de produto ou serviço, razão social do anunciante ou emprego de elementos reconhecidamente a ele associados atende ao princípio da ostensividade.
    § 2o – O “teaser”, assim entendida a mensagem que visa a criar expectativa ou curiosidade no público, poderá prescindir da identificação do anunciante, do produto ou do serviço.
     


ID
1217941
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequentes.

Compete à Agência Nacional de Saúde (ANS) o papel de fiscalizar o cumprimento da legislação nacional referente a propaganda, patrocínio e promoção dos produtos de tabaco.

Alternativas
Comentários
  • Cabe àAgência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) o papel de fiscalizar o cumprimento da legislação nacional sobre propaganda, patrocínio e promoção dos produtos de tabaco.


    http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/observatorio_controle_tabaco/site/status_politica/publicidade_promocao
  • Compete à reguladora ANVISA.


ID
1217944
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequente.

As restrições legais com relação a produtos fumígenos limitam-se aos derivados do tabaco, a exemplo de cigarros, cigarrilhas, charutos e de fumo para cachimbo.

Alternativas
Comentários
  • L9294

    Art. 2º É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos,

    cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado

    ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou

    público.


ID
1217947
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequente.

As restrições legais com relação a produtos derivados do tabaco não abrangem os conteúdos veiculados pela Internet.

Alternativas
Comentários
  • errada

    Lei n.º 9.294 de 1996

    Quanto aos produtos derivados do tabaco, proíbe: 

    • o uso em recinto coletivo fechado, privado ou público.
    • o uso em aeronaves e demais veículos de transporte coletivo;
    • a venda por via postal, a distribuição de amostra ou brinde;
    • a comercialização em estabelecimentos de ensino e de saúde;
    • a publicidade nos meios de comunicação e nos pontos de venda, com exceção da exposição dos produtos nos locais de venda;
    • a propaganda por meio eletrônico, inclusive Internet;
    • a propaganda indireta contratada, também denominada merchandising;
    • o patrocínio de eventos esportivos nacionais e culturais;
    • a venda a menores de 18 anos.


ID
1218076
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Julgue o item subsecutivo , a respeito de radiodifusão educativa.

É vedada a transmissão de qualquer publicidade na televisão educativa. Nesse caso, os programas transmitidos podem ser patrocinados, desde que neles não seja realizada nenhuma propaganda.

Alternativas
Comentários
  • É expressa a vedação a transmissão de qualquer propaganda, direta ou indiretamente, bem como o patrocínio dos programas transmitidos, mesmo que nenhuma propaganda seja feita através dos mesmos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/AGU/PRC-2009-10-22.htm

  • O patrocínio também é vedado.


ID
1251100
Banca
IADES
Órgão
CONAB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando o contexto relativo a mídias locais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Texto interessante sobre o assunto: http://www.andi.org.br/politicas-de-comunicacao/page/autorregulacao-e-rse-da-midia

  • O Sistema de Autorregulação da Mídia está previsto na CF?

  • a) A promoção do jornalismo de qualidade depende sim da existência de um sistema democrático de mídia.

    b) A CF não introduziu qualquer sistema de autorregulação da mídia. Até porque, se tivesse introduzido, não seria autorregulação, mas uma regulamentação do Estado.

    c) O CCS tem a função de auxiliar o Congresso Nacional sobre políticas de comunicação de não de regular os meios de comunicação.

    d) A flexibilização do horário do programa Voz do Brasil se deu mediante lei, e não por meio da autorregulamentação.

    e) Gabarito.


ID
1255654
Banca
IDECAN
Órgão
AGU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O art. 30, do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, estabelece que "a peça jornalística sob a forma de reportagem, artigo, nota, texto-legenda ou qualquer outra que se veicule mediante pagamento, deve ser apropri­adamente identificada para que se distinga das matérias editoriais e não confunda o consumidor". Dentre as alternativas apresentadas, assinale a que se enquadra a um tipo de publicidade destacada no artigo anterior.

Alternativas
Comentários
  • Publieditorial é"a peça jornalística sob a forma de reportagem, artigo, nota, texto-legenda ou qualquer outra que se veicule mediante pagamento, deve ser apropri­adamente identificada para que se distinga das matérias editoriais e não confunda o consumidor"

  • Merchandising: é uma palavra em inglês, sendo um conceito da área do marketing que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no local e tempo adequados.

    Release: Material que, distribuído à imprensa ou aos canais de televisão, contém informações e dados específicos para divulgação de alguma coisa (filmes, livros, entrevistas), facilitando, por sua vez, o trabalho dos jornalistas.

    Teaser: recurso de rádio, televisão ou publicidade para estimular a curiosidade do público em relação a uma notícia, um programa, um anúncio, uma campanha, que só depois se farão conhecidos.

    Suelto: pequeno comentário jornalístico sobre assunto do dia.

    Publieditoriais: são, o que alguns chamam de “post pago”, posts feitos para anunciar/divulgar/vender algum produto, normalmente eles são contratados por agências que escolhem determinados blogs para veicular este “anúncio”, alguns blogs são escolhidos pelo número de visitas, temas, tempo de permanência de leitores no blog, e por ai vai.


ID
1800490
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Duque de Caxias - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca das regulamentações estabelecidas pela Constituição do Brasil no que se refere à comunicação social, analise.

I. A impossibilidade de monopólio ou oligopólio, direta ou indiretamente, nos meios de comunicação social do país.

II. A propaganda de alguns produtos possuem restrições legais e advertências quanto aos malefícios de seu consumo.

III. Atividades de seleção e direção de programação podem ser exercidas por estrangeiros, exceto cargos de editoria.

IV. Veículos de comunicação impressos e eletrônicos só podem ser abertos após autorização do Congresso Nacional.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A


    l - CF 88, Art. 220 § 5º - Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio. 


    ll -CF 88, Art. 220 § 4º - A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso. 


    lll - CF 88, Art. 222 § 2º - A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em qualquer meio de comunicação social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002) 


    lV - CF 88, Art. 220 § 6º - A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade. 



ID
1823401
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara Municipal de Descalvado - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com a Lei n° 4.680, de 18 de junho de 1965, que dispõe sobre o exercício da profissão de Publicitário e de Agenciador de Propaganda e dá outras providências, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Só faz sentido ser a letra "b" por que a questão está obedecendo a letra da lei, e que é da década de 60. Pois, nas escolas de Comunicação, a publicidade sim, conceitualmente falando, tem esse apelo comercial em sua essência.


    Alguém mais discorda que o gabarito não pode ser a letra "b"?

  • Marcelo, tive a certeza de que não seria a letra B antes de marcar, pois o próprio jornalismo pode ser difusor de idéias de forma remunerada sem que isso acarrete, necessariamente, propaganda. Mas... se é letra da lei é letra da lei, não adianta nem fazer recurso.

  • Art 1º São Publicitários aquêles que, em caráter regular e permanente, exerçam funções de natureza técnica da especialidade, nas Agências de Propaganda, nos veículos de divulgação, ou em quaisquer emprêsas nas quais se produza propaganda.

    § 1º Os auxiliares que, nas Agências de Propaganda e outras organizações de propaganda, não colaborarem,diretamente, no planejamento, execução, produção e distribuição da propaganda terão a designação profissional correspondente às suas funções específicas.

    § 2º Nos casos em que profissionais de outras categorias exerçam funções nas Agências de Propaganda, tais profissionais conservarão os privilégios que a Lei lhes concede em suas respectivas categorias profissionais.

    Parágrafo único. Para o citado registro, o Serviço de Identificação Profissional do Ministério do Trabalho exigirá osseguintes documentos:

    a) 1 - diploma de uma escola ou curso de propaganda;

    2 - ou atestado de freqüência, na qualidade de estudante;

    3 - ou, ainda, atestado do empregador;

    b) carteira profissional e prova de pagamento do Impôsto Sindical, se já no exercício da profissão.


ID
1926688
Banca
CETRO
Órgão
ANVISA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação às restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) A propaganda comercial de bebidas alcoólicas somente será permitida nas emissoras de rádio e televisão entre as 21 horas e as 6 horas.

( ) O uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer produto fumígero, derivado do tabaco ou não, é permitido em recinto coletivo fechado, privado ou público.

( ) Compete ao Ministério da Saúde aplicar as sanções relativas às infrações ocorridas no interior de aeronaves, transportes rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros e nas agências de publicidade, emissoras de rádio e televisão, relacionadas ao uso e propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas e medicamentos.

Alternativas
Comentários
  • Art. 9

    § 4o Compete à autoridade sanitária municipal aplicar as sanções previstas neste artigo, na forma do art. 12 da Lei no 6.437, de 20 de agosto de 1977, ressalvada a competência exclusiva ou concorrente: (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    I – do órgão de vigilância sanitária do Ministério da Saúde, inclusive quanto às sanções aplicáveis às agências de publicidade, responsáveis por propaganda de âmbito nacional; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    II – do órgão de regulamentação da aviação civil do Ministério da Defesa, em relação a infrações verificadas no interior de aeronaves; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    III – do órgão do Ministério das Comunicações responsável pela fiscalização das emissoras de rádio e televisão; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    IV – do órgão de regulamentação de transportes do Ministério dos Transportes, em relação a infrações ocorridas no interior de transportes rodoviários, ferroviários e aquaviários de passageiros. (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)


ID
2075116
Banca
FGV
Órgão
CODEMIG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O papel do CONAR na autorregulamentação da propaganda brasileira é considerado:

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2199982
Banca
FAUEL
Órgão
Câmara Municipal de Marialva - PR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O principal objetivo do Código de Autorregulação Publicitária é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou ideias. De acordo com esse código é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 10 - A publicidade indireta ou “merchandising” submeter-se-á igualmente a todas as normas dispostas neste Código, em especial os princípios de ostensividade (art. 9o) e identificação publicitária (artigo 28). (B)


    Artigo 11 - A propaganda política e a político-partidária não são capituladas neste Código. (D)

    Artigo 12

    A publicidade governamental, bem como a de empresas subsidiárias, autarquias, empresas públicas, departamentos, entidades paraestatais, sociedades de economia mista e agentes oficiais da União, dos Estados, dos Territórios, dos Municípios e do Distrito Federal, salvo proibição legal, deve se conformar a este Código da mesma forma que a publicidade realizada pela iniciativa privada. (A)

    Artigo 13

    A publicidade de causas, instituições sociais, fundações ou de quaisquer outras atividades ou entidades sem fins lucrativos também será regida por este Código, em tudo que lhe couber. (C)


ID
2199985
Banca
FAUEL
Órgão
Câmara Municipal de Marialva - PR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Escolha a opção que apresenta alguns dos Princípios Gerais contidos no Código de Autorregulação Publicitária:

Alternativas
Comentários
  • O capítulo sobre princípios gerais do CONAR se divide em 12 seções:

    1. Respeitabilidade

    2. Decência

    3. Honestidade

    4. Medo, Superstição, Violência

    5. Apresentação Verdadeira

    6. Identificação Publicitária

    7. Propaganda Comparativa

    8. Segurança e acidentes

    9. Proteção da intimidade

    10. Poluição e ecologia

    11. Crianças e Jovens

    12. Direito Autoral e plágio

     

    Fonte: http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php


ID
2213263
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Que tipo de propaganda surgiu a partir de promulgação da lei que obriga todas as empresas de sociedade anônima, de capital aberto ou não, a publicar seus balanços, atas de convocação e editais no Diário Oficial e em pelo menos um jornal de grande circulação?

Alternativas

ID
2264446
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara Municipal de Jaboticabal - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o Decreto nº 57.690, de 01 de fevereiro de 1966, que aprova o Regulamento para execução da Lei no 4.680, de 18 de junho de 1965,

Alternativas
Comentários
  • Art 5º Compreende-se por propaganda qualquer forma remunerada de difusão de idéias, mercadorias ou serviços,por parte de um anunciante identificado.

    Parágrafo único. Não será concedida nenhuma comissão ou desconto sôbre a propaganda encaminhada diretamente aos veículos de divulgação por qualquer pessoa física ou jurídica que não se enquadre na classificação de Agenciador de Propaganda ou Agências de Propaganda, como definidos na presente Lei.

    Art 12. Não será permitido aos veículos de divulgação descontarem da remuneração dos Agenciadores de Propaganda, no todo ou em parte, os débitos não saldados por anunciantes, desde que sua propaganda tenha sidoformal e prèviamente aceita pela direção comercial do veículo da divulgação.


ID
2284612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à comunicação digital, julgue o item a seguir.

Por meio de uma licença Creative Commons, o autor torna uma obra em obra de domínio público.

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da questão? Há licenças Creative Commons em que o autor torna uma obra de domínio público.

  • A CESPE de novo não considerou a CC0 1.0 Universal (CC0 1.0)

    A pessoa que associou um trabalho a este resumo dedicou o trabalho ao domínio público, renunciando a todos os seus direitos sob as leis de direito de autor e/ou de direitos conexos referentes ao trabalho, em todo o mundo, na medida permitida por lei.

    Fonte: https://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/deed.pt_BR

  • Creative Commons VS Copyright

     

    Em primeiro lugar, o que é esse tal de Creative Commons? E qual é a diferença entre Creative Commons e Copyright? Essas são duas formas de licenciar a sua fotografia (ou qualquer outra criação) e definir como as outras pessoas podem usá-la.

     

    Usar a licença Copyright, também conhecida como “todos os direitos reservados”, significa que os direitos de uso são todos seus ou de quem os comprou (como o cliente que compra o direito de usar uma foto em uma revista!) Na prática: ao colocar uma foto na internet sob a licença Copyright você está dizendo que todos podem olhar e apreciar, mas não podem fazer nada com ela.

     

    Já a licença Creative Commons permite que você libere ALGUNS usos da sua foto. Na prática: ao colocar uma foto na internet sob a licença Creative Commons você está liberando o uso em alguns casos. Como no caso do Gabriel, que ilustra seus posts de viagens com fotos que foram publicadas sob esta licença.

     

    Importante: os créditos para você são um direito em todo tipo de licença, mesmo quando você vende o uso para clientes.

     

    Fonte: http://www.dicasdefotografia.com.br/por-que-criei-um-flickr-em-creative-commons/


ID
2284648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

No que se refere às relações com o consumidor e ao consumo sustentável, julgue o item que se segue.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, na publicidade não se devem explorar o medo ou a superstição, salvo em casos comprovadamente de natureza artística.

Alternativas
Comentários
  • Não há menção no código quanto à natureza artística.

     

    Art. 36, § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm

  • Não há nada no código do consumidor. Embora haja no código do Conar: Artigo 24

    Os anúncios não devem apoiar-se no medo sem que haja motivo socialmente relevante ou razão plausível.

  • Órgão regulamentador da Publicidade e Propaganda no Brasil: CONAR.


ID
2285290
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A estrutura do CONAR, fundamental para o desenvolvimento da ética publicitária no Brasil, é a de uma:

Alternativas
Comentários
  • O CONAR – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária – é uma associação sem fins lucrativos, surgida nos anos 70 com o intuito de autorregular o mercado publicitário brasileiro.

    Suas regras não possuem força de lei. Poderíamos a rigor dizer que a Constituição Federal, o Código Civil, o Código do Consumidor e outras legislações específicas se sobrepõem ao Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, pois possuem força de lei, enquanto este último não possui tal efeito vinculatório.

    No entanto, é perceptível notar ao longo dos anos a eficácia das decisões na mídia offline em razão da vontade de seus associados em ver as decisões cumpridas, movimento que vemos  agora na internet, apesar de não haver nada que force ou vincule as partes ao cumprimento das decisões do CONAR. O cumprimento de suas decisões de forma espontânea faz com que estas tenham uma eficácia surpreendente. 

     

    Fonte: https://www.penidoadvogados.com.br/o-conar-na-internet/

  • O CONSELHO NACIONAL DE AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA – CONAR, fundado na cidade de São Paulo em 5 de maio de 1980, é uma associação de direito privado, apartidária, laica e sem fins lucrativos.

    http://www.conar.org.br/


ID
2295634
Banca
IADES
Órgão
CRC-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O art. 220 da Constituição Federal de 1988 trata da comunicação social e da livre manifestação do pensamento, estabelecendo meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221. A esse respeito, em seu parágrafo 4o , garante a restrição das propagandas comerciais de 

Alternativas
Comentários
  • II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente.

    § 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

  • LETRA A

  • Garante a Tabaco e Agrotóxicos o quê?...questão mal formulada.

  • CF/88

    Art. 220. 

    § 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

     

    GAB A


ID
2304433
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A organização responsável pela avaliação ética da propaganda no Brasil é o CONAR. Quando um anúncio é julgado como antiético o CONAR pode

Alternativas
Comentários
  • O Conar ao receber as denúncias feitas e as encaminha para o seu Conselho de Ética. Ele é formado por 180 conselheiros, que não podem ocupar cargos públicos e trabalham como voluntários divididos em oito Câmaras, localizadas em São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre e Recife.

    O Conselho será o responsável por analisar e julgar as queixas, levando em conta o que está presente no Código e oferecendo direito de defesa ao acusado.

    Se a denúncia for vista como válida, o Conar pode recomendar alterações ou mesmo a retirada da peça publicitária.

    Fonte: https://marketingdeconteudo.com/conar/


ID
2304436
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O CONAR é considerado um órgão

Alternativas
Comentários
  • O que é o CONAR?

    Segundo o próprio site do CONAR, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária é: “uma instituição que fiscaliza a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil, norteando-se pelas disposições contidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária”.

    Ou seja, é um grupo que analisa por meio de denúncias campanhas publicitárias que podem ter causado algum tipo de desrespeito ao consumidor e até mesmo às empresas que podem ter sido citadas.

    Diferente do que muitas pessoas pensam, ele não é um órgão de defesa do consumidor nem apresenta poder jurídico. Por isso, ele não consegue obrigar que uma propaganda seja retirada do ar, alterada ou mesmo multada.

    Mesmo assim, por ser muito respeitado pelas empresas de publicidade, as decisões tomadas pelo CONAR são sempre respeitadas e acatadas.

    Fonte: https://marketingdeconteudo.com/conar/


ID
2370247
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre o CONAR, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CONAR = Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária

    http://www.conar.org.br/


ID
2434783
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Como se denomina a propaganda governamental utilizada como prestação de contas dos atos governamentais e da aplicação do dinheiro público?

Alternativas

ID
2625880
Banca
CETAP
Órgão
AL-RR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre as técnicas publicitárias, aponte a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Discordo desse gabarito. Não vejo erros na letra A, ao mesmo tempo, não há padrão definido para o briefing, de forma que não se pode dizer categoricamente quais são os seus elementos, pois há espaço para a discricionariedade da agência.

  • Não há padrões para briefing e, ademais, a "análise da empresa', uma análise SWOT (Kotler) é uma tarefa do planejamento (planner), requerendo pesquisas e tempo para isso. As informações do briefing são mais simples, não há análises profundas como a sobre a empresa. Letra A, para mim, seria menos errada. Seu único ponto problemático é: modificação de design dos pontos de venda. Pode-se argumentar que não faz isso, mas na prática muitas vezes isso acontece, como displayers. Por isso, o gabarito seria letra A.

  • Apesar de não haver padrões para o briefing, determinar estratégias, peças sugeridas e custo?? Atendimento (na teoria, o responsável pelo briefing) fazendo orçamento de veiculação e produção e ja colocando esses valores no briefing...  Não sei se concordam, mas...


ID
2640838
Banca
IADES
Órgão
CFM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando a responsabilidade social da mídia, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • letra e

    No modelo de mercado livre, o Estado cria ambiente em que as empresas dos meios de comunicação gozam de plena liberdade para
    operar comercialmente o acesso ao mercado e, em alguns setores como a radiodifusão, segue controlado fundamentalmente mediante concessão de freqüências de transmissão, enquanto a área da imprensa escrita fica aberta a qualquer pessoa que disponha dos recursos para ter e operar um meio de comunicaç

    fonte:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
    FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E
    SECRETARIADO EXECUTIVO - FEAAC
    MESTRADO PROFISSIONAL EM CONTROLADORIA
     

  • Queestão polêmica. Ao meu ver a alternativa A está corretíssima, mas acertei utilizando o método de "pensar com a cabeça da banca". Faça muitas questões da banca pretendida para tentar enxergar o posicionamento dos examinadores.

  • Sobre a ''D''

    A concentração da propriedade da mídia ocorre quando poucos indivíduos ou organizações controlam grandes fatias dos meios de comunicação social.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Concentra%C3%A7%C3%A3o_de_propriedade_da_m%C3%ADdia

  • Carece de fundamentação. Há uma vasta corrente que defende a obrigatoriedade do diploma como instrumento de valorização profissional e de garantia de qualidade da produção jornalística. Em sentido oposto, o modelo vigente, de mercado totalmente livre, é aquele que apresenta forte concentração midiática, concessões de radiodifusão para políticos com mandato (ilegal) e propriedade cruzada dos meios, igualmente irregular. Afirmar que isso traduz responsabilidade social da mídia é uma piada de mau gosto e nega a própria realidade brasileira.


ID
2676694
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Um profissional de atendimento de uma agência de propaganda costuma receber de seus clientes diversas páginas de informações sobre os produtos e serviços, para realizar campanhas de viés comercial. Ao se reunir, pela primeira vez, com o responsável pela Comunicação Institucional de um banco público, recebe apenas uma folha com informações já direcionadas sobre o conteúdo publicitário da campanha.


Esse processo está:

Alternativas
Comentários
  • Poder pode, mas há controvérsias em relação a essa conduta (citado na letra A). Bom, de qualquer forma, seguindo pela 'menos errada', o problema da "C" é o "melhor será a campanha", acredito, pois não tem como afirmar isso - não há uma relação direta entre maior quantidade de informação x melhor resultado. Poderia afirmar sim que, nesse caso, a agência teria mais elementos a explorar, mais matéria-prima para trabalhar. Resposta - A.

  • Acredito que quem elaborou essa questão nunca fez um trabalho publicitário pra valer, rsrs

  • Uma campanha publicitária é composta por várias etapas: briefing, pesquisa e brainstorm, mídia e criação, apresentação, veiculação e checking.

    A etapa inicial – briefing – consiste na aquisição de informações essenciais para elaborar a campanha: dados sobre o cliente, objetivos, ideias e inspirações, concorrência, público-alvo, prazo de entrega e orçamento.

    No enunciado da questão, o responsável pela Comunicação Institucional de um banco público forneceu apenas uma folha com informações já direcionadas sobre o conteúdo publicitário da campanha. Se esse documento apresentar tudo o que a agência precisa, a etapa de briefing foi concluída com sucesso.
    Gabarito do Professor : Letra A.
  • concordo questão estilo cazuza: exagerada


ID
2696947
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere o seguinte trecho:


No final de 1998, as principais entidades do mercado publicitário assinaram um documento histórico − o mais importante desde [...] 1978.

(Adaptado de: SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013)


Esse documento de 1998 é

Alternativas
Comentários
  • O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) foi fundado em 5 de maio de 1980 impulsionado pelo advento do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária e, apesar da nomenclatura, de Código como norma legal não se trata, pois o conteúdo do diploma cinge-se apenas a diretrizes à atividade publicitária. Certo que havia sanções, aplicadas por Comissão Nacional, porém, não havia estrutura apta à aplicação dos instrumentos éticos previstos no Código, conforme ensinou Petrônio C. Correa.

    Nesse contexto, foi criado o CONAR, com vistas principalmente a proteger o setor da ação estatal e garantir a ética das propagandas. Esse modus operandi dos agentes integrantes da atividade publicitária contribui para a dificuldade em lidar com contratos de publicidade, pois a regulação específica do setor está fora da sistemática do ordenamento jurídico e voltada precipuamente a contratos entre entes privados.

     

    Fonte: http://www.arcos.org.br/monografias/a-contratacao-de-publicidade-pela-administracao-publica-desafios-juridicos-para-conciliacao-de-interesses-dispares/2-a-auto-regulacao-da-atividade-publicitaria/21-a-auto-regulacao-do-mercado-conar-e-cenp

     

    Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária na íntegra:

    http://www.cenp.com.br/PDF/NomasPadrao/Normas_Padrao_Portugues.pdf

  • a-  base do Código de Autorregulamentação Publicitária (CENP).  

    Errado. O CENP é o Conselho Executivo das Normas-Padrão, que encabeçou a elaboração do referido documento da questão, o Normas-Padrão da Atividade Publicitária (1998)

    b- resultado do III Congresso Brasileiro de Propaganda que marca a criação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). 

    Errado. Esse refere-se ao Código de Auto-Regulamentação Publicitária (1978), que foi escrito durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda (1978). A criação do Conar deu-se dois anos depois, em 1980.

    c- a adesão à Lei n° 4.680, que rege a profissão do publicitário e a atividade comercial da propaganda no Brasil. 

    Errado. Essa lei data de 1965 e dispunha sobre o exercício da profissão de Publicitário e de Agenciador de Propaganda. 

    d- o Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária, instrumento assinado pelas principais entidades do mercado publicitário. 

    Correta. Um outro nome para esse é Normas-Padrão da Atividade Publicitária.

    e- a base do Código de Ética dos Publicitários (CENP), que reúne as disposições do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). 

    Errada. CENP é a instituição Conselho Executivo das Normas-Padrão, o acordo é Normas-Padrão da Atividade Publicitária (1998) ou Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária.

  • Gabarito do Professor

    A Lei Nº 4.680/1965 dispôs sobre o exercício da profissão de Publicitário e de Agenciador de Propaganda e deu outras providências para orientar a atuação desses profissionais da comunicação.

    De acordo com Sampaio, apesar da existência de uma específica para a área publicitária, ainda havia anunciantes desinformados ou desonestos que faziam mau uso da publicidade e tentavam ludibriar o consumidor, criando problemas para os anunciantes que agiam corretamente e para a imagem da categoria.

    Por esse motivo, empresas e profissionais líderes ligados à atividade publicitária se reuniram no III Congresso Brasileiro de Propaganda, de 1.978, e redigiram um conjunto de normas e procedimentos para dar ordenamento a questões éticas associadas à área da propaganda: o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Também nesse importante evento foi criado o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR), cujo propósito era garantir que os princípios do código fossem seguidos.

    Em 1.998, as principais entidades do mercado publicitário assinaram o Acordo Comercial da Atividade Publicitária, uma referência nas negociações realizadas por organizações dessa área. Com esse acordo, criou-se o Conselho Nacional Executivo de Normas Padrão (CENP), entidade responsável pela gestão do sistema de autorregulamentação comercial.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) ERRADO. A base do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária foi estabelecido em 1.978, durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda.

    B) ERRADO. O III Congresso Brasileiro de Propaganda, que marcou a criação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), ocorreu em 1.978.

    C) ERRADO. A adesão à Lei n° 4.680/65, que rege a profissão do publicitário e a atividade comercial da propaganda no Brasil, ocorreu em 1.968, por meio da Instrução Nº 1, redigida pela FEBRASP (Federação Brasileira de Publicidade).

    D) CERTO. O Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária, instrumento assinado pelas principais entidades do mercado publicitário, modificou e atualizou a Lei 4.680/65.

    E) ERRADO. O Conselho Nacional Executivo de Normas Padrão (CENP) é a entidade responsável pela gestão do sistema de autorregulamentação comercial: cria regras éticas e recomendações de melhor prática da área, analisa casos de denúncia por concorrência desleal, cobrança de preços antieconômicos, descumprimento de obrigações assumidas, etc.

    Com base nessas explicações, concluímos que a alternativa correta é a D.

    Gabarito do professor: Letra D.

    Fontes de pesquisa:

    - Sampaio, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Elsevier. 2013.

    - Site do Planalto

ID
2821954
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Defesa do Consumidor trata, em sua seção III, exclusivamente, “Da Publicidade”, sendo que seu Artigo 37 diz textualmente: É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. Com base nesse mesmo código, uma publicidade é considerada como enganosa quando

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     CDC - Lei nº 8.078

     Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

     § 1º É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.

     § 2º É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. 

    § 3º Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.

  • Publicidade enganosa é a simples veiculação de anúncio publicitário que seja capaz de induzir o consumidor ao erro. Desse modo, leva-se em conta apenas a potencialidade lesiva da publicidade, não sendo necessário que o consumidor tenha sido efetivamente enganado.

    Publicidade abusiva, então, é aquela que se realiza com fins contrários à ordem pública, ao direito, à ética e à moral. Ela procura aparentar obediência às normas tradicionais da comunicação social, mas, sob a sua camuflagem, é realmente prejudicial aos interesses dos consumidores e do meio social. A publicidade abusiva não se confunde com a publicidade enganosa. Na primeira não há, necessariamente, uma inverdade e nem sempre o consumidor é induzido ao cometimento de erro. Ela pode até ser verdadeira, mas seu conteúdo afronta a moral, a ética e os bons costumes


ID
2837176
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação de um conselho profissional deve seguir todos os trâmites de um órgão público, inclusive com relação à Lei de Acesso à Informação.

POIS

Embora não seja uma instituição de direito público de Administração direta, seu caráter como autarquia pública a coloca como uma das entidades que devem seguir os preceitos da publicidade no trato com a coisa pública.

É correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • O que me pegou aqui foi "(...) deve seguir todos os trâmites de um órgão público (...)". É isso mesmo, pessoal? Será que minha interpretação ficou literal demais (embora a FCC tenda à literalidade das palavras)?

  • Também fiquei em dúvida nessa...mas por mais que a natureza jurídica desses conselhos ainda ser motivo de muito debate, eles sendo autarquias, devem sim seguir os trâmites de um órgão público como afirma a questão.

  • Achei essa questão mal formulada, induzindo ao erro, ao falar em "embora não seja uma instituição de direito público..." quando as autarquias são de direito público.

  • Viviane Sant' Anna, o erro não persiste em afirmar que as autarquias são de direito público, mas em serem componentes da administração direta uma vez que as autarquias fazem parte da administração indireta. Por isso o uso do conectivo embora.

    Letra B se encaixa perfeitamente.


ID
2889175
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Araguari - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com a lei nº 4680, de 18 de junho de 1965, Art.17º, os preceitos, também entendidos como Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, dizem que NÃO é permitido:

Alternativas
Comentários
  • Aprova o Regulamento para a execução da Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965.

    Art 17. A Agência de Propaganda, o Veículo de Divulgação e o Publicitário em geral, sem prejuízo de outros deveres e proibições previstos neste Regulamento, ficam sujeitos, no que couber, aos seguintes preceitos, genèricamente ditados pelo Código de Ética dos Profissionais da Propaganda a que se refere o art. 17, da Lei 4.680, de 18 de junho de 1965:

    - Não é permitido:

    a) publicar textos ou ilustrações que atendem contra a ordem pública, a moral e os bons costumes;

    b) divulgar informações confidenciais relativas a negócios ou planos de Clientes-Anunciantes;

    c) reproduzir temas publicitários, axiomas, marcas, músicas, ilustrações, enredos de rádio, televisão e cinema, salvo consentimento prévio de seus proprietários ou autores;

  • Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios, cujo significado é digno ou válido. Em muitos contextos, axioma é sinónimo de postulado, lei ou princípio. dicionário.


ID
2892946
Banca
IADES
Órgão
AL-GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto à constitucionalidade dos meios de comunicação e o respectivo papel na sociedade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    CF/88 - CAPÍTULO V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

    Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

    § 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

  • Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

     § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

  • caí no "sempre que necessário"
  • art 221. CF § 5º Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.


ID
2945527
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com Strunk (2012), encontrar nomes registráveis é tarefa cada vez mais complexa numa economia globalizada. Só no Brasil, entre 2007 e 2010, 1.098.724 pedidos de registro de marcas foram solicitados. A consulta e o registro de marcas podem ser feitos no:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    Criado em 1970, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia, conforme Decreto nº 9.660, de 1º de janeiro de 2019. Sua missão é estimular a inovação e a competitividade a serviço do desenvolvimento tecnológico e econômico do Brasil, por meio da proteção eficiente da propriedade industrial.

    Entre os serviços do INPI, estão os registros de marcas, desenhos industriais, indicações geográficas, programas de computador e topografias de circuitos integrados, as concessões de patentes e as averbações de contratos de franquia e das distintas modalidades de transferência de tecnologia. Na economia do conhecimento, estes direitos se transformam em diferenciais competitivos, estimulando o surgimento constante de novas identidades e soluções técnicas.

    FONTE: http://www.inpi.gov.br/acesso-a-informacao/Portal/sobre/estrutura

  • Oi!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3008980
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Conforme o artigo 37 da Constituição Federal, sobretudo em seu parágrafo 1°, analise o exceto a seguir e preencha as lacunas de acordo com os conceitos normativos referentes à divulgação dos atos públicos e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.


“A publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter (1) _________, (2)____________ou de (3) __________ __________, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.”

Alternativas
Comentários
  •  § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    Educativo

    Informativo

    Orientação Social

    Seguir as vogais!


ID
3052846
Banca
UFES
Órgão
UFES
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O parágrafo 1º do artigo 37 da Constituição do Brasil afirma que “A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”. Apesar disso, algumas práticas são utilizadas como artifícios para driblar o princípio da impessoalidade, como

Alternativas
Comentários
  • Não seria logotipo? Discordo do gabarito.

  • Meu deus, que raio de questão é essa? Totalmente subjetiva. Quando um governo assume o poder há a criação de um logotipo. Assim ocorreu com "Brasil, um país de todos", da era Lula, "Brasil: país rico é país sem pobreza", da era Dilma, ou então "Ordem e Progresso", do governo Temer e assim sucessivamente. Isso não está driblando o princípio da impessoalidade...

  • É preciso observar que essa é uma prova de banca própria, de uma universidade federal. A pegadinha da questão é sutil, pois fala do principío da impessoalidade para logo após citar uma forma de burlá-lo. Veja que, por ser uma prova de comunicação, feita por jornalistas, a banca não está se referindo ao conceito jurídico seco, letra da lei, mas sim sobre uma forma de burlar a impessoalidade do processo político. Ora, as logomarcas, ou logotipos, podem ser consideradas sim uma forma de burlar o processo, embora legalizadas. Elas dão cara, forma e ideologia aos governos, imprimindo o tom da gestão e de seu gestor.

    O candidato que está acostumado a resolver questões do mundo jurídico vai direto na alternativa B, sobre a contratação de familiares. De acordo com julgados recentes do STF o gestor pode sim contratar familiares, desde que sejam cargos políticos de confiança, de livre exoneração, tais como ministros e secretários, desde que comprovada a capacidade técnica. Na minha opinião, ainda sim, isso seria uma forma de burlar o princípio da impessoalidade, razão pela qual acredito que existam duas respostas corretas, a B e a E.

  • Que raio de questão rs.... pensei no LIMPE e fui eliminando, mas errei, mesmo assim.

    De fato faz sentido o comentário de Vinicius Yungtay.

  • L O G O M A R C A

    surtei


ID
3194602
Banca
CS-UFG
Órgão
DEMAE - GO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) estabelece parâmetros éticos para nortear o exercício da atividade publicitária, suprindo vazios jurídicos. Esse conselho

Alternativas

ID
3338110
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MPE-PA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Associação Brasileira de Agências de Publicidade produziu um e-book intitulado “As leis, a publicidade e as crianças: o que é preciso saber, o que dá pra fazer”, a fim de orientar profissionais da Publicidade quanto à criação de propagandas destinadas ao público infantil. Conforme o documento, constitui uma conduta que deve ser observada na propaganda dirigida às crianças:

Alternativas

ID
3497104
Banca
AOCP
Órgão
SECOM-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Capítulo IV – As Responsabilidades, apresentado no CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária), discorre sobre a responsabilidade do Anunciante, Agência e Veículos quanto à publicidade realizada e veiculada no mercado. Quanto às responsabilidades da Agência, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3497107
Banca
AOCP
Órgão
SECOM-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Anexo “F” do CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária) apresenta as orientações referentes às campanhas publicitárias para Lojas e Varejo. Com base nesse anexo e nas orientações do CONAR, assinale a alternativa que apresenta corretamente as determinações e orientações quanto à apresentação do preço nas campanhas publicitárias para venda dos produtos de Lojas e Varejo.

Alternativas

ID
3637996
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2005
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Agências e anunciantes criaram, em conjunto, uma instituição que fiscaliza a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil. Assinale a alternativa que representa, numa sigla, o nome correto dessa instituição.

Alternativas
Comentários
  • A fiscalização da ética da propaganda comercial veiculada no Brasil é feita pelo Conar e segue as disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, tendo como principal objetivo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo e abusivo. GABARITO: LETRA A. 


ID
3693925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de autorregulamentação publicitária, julgue o próximo item.


Fotografias de grandes grupos ou multidões em que indivíduos possam ser reconhecidos podem ser obtidas sem prévia autorização, desde que não envolvam contexto difamatório, ofensivo ou humilhante.

Alternativas

ID
3700453
Banca
NC-UFPR
Órgão
ITAIPU BINACIONAL
Ano
2017
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com base nas disposições do CONAR, considere as seguintes afirmativas:


1. Os infratores das normas estarão sujeitos à proibição de veiculação de seus anúncios.

2. O Código veta o uso de gírias e expressões estrangeiras.
3. O Código veta o uso de qualquer espécie de superstição.
4. O uso de modelos como objetos sexuais na publicidade de bebidas alcoólicas é alvo de restrição no Código.
Com relação aos preceitos básicos que definem a ética publicitária, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3708379
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2003
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Conforme o Decreto n.º 3.296/1999, que dispõe sobre a comunicação social no Poder Executivo federal, julgue o item a seguir.


Um dos objetivos da comunicação social no Poder Executivo federal é estimular a sociedade a participar do debate e da definição de políticas públicas essenciais para o desenvolvimento do país, desde que isso não incorra em distúrbios sociais.

Alternativas

ID
3708781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2003
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Conforme o Decreto n.º 3.296/1999, que dispõe sobre a comunicação social no Poder Executivo federal, julgue o item a seguir.


Em casos de interesse público, é permitida a publicidade oficial que caracterize promoção pessoal de autoridade ou de servidor público.

Alternativas
Comentários
  • Errado, pois viola o princípio da impessoalidade.

    impessoalidade impede que o agente público, seja o servidor ou o agente político faça promoção pessoal através de obras, programas, serviços, atos e outros, com a utilização do seu nome, símbolo e imagem, levando vantagem com a utilização da “máquina pública” a seu favor.

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/37246/violacao-ao-principio-da-impessoalidade-causa-de-improbidade-administrativa#:~:text=A%20impessoalidade%20impede%20que%20o,m%C3%A1quina%20p%C3%BAblica%E2%80%9D%20a%20seu%20favor.


ID
3712843
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANA
Ano
2006
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação e o marketing procuram fazer, cada vez mais, pesquisas acerca da natureza do tamanho das audiências e públicos, acerca dos efeitos de curto e longo prazos das mensagens e acerca de como ouvintes e expectadores usam os meios e recebem suas mensagens. Essas pesquisas dão suporte às ações cotidianas dos profissionais na formatação dos produtos da comunicação de massa dirigidos aos seus públicos. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.


Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. A comunicação e o marketing das agências reguladoras, no entanto, não têm obrigação de observar essa regra.

Alternativas

ID
3858856
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o 2º parágrafo do artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), é considerada publicidade abusiva:

É abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.

A respeito de como evitar campanhas abusivas e evitar que elas tragam problemas para a sociedade, assim como para a empresa que a organizou, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • O termo “Publicidade" deriva do latim publicus e designa a qualidade do que é público, comum, conhecido e vulgar. É uma atividade, ou conjunto de atividades, que visa despertar no público-alvo o desejo pelo produto, serviço ou ideia apresentada (objetivo promocional) ou dar prestígio ao anunciante (objetivo institucional). Geralmente é paga e realizada sem intenção de ocultar o nome e os propósitos do anunciante.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC), implantado pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, traz inúmeras orientações sobre a prática da publicidade no território brasileiro. A oferta e apresentação de produtos ou serviços, por exemplo, devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Outra exigência desse conjunto de leis diz respeito à manutenção, por parte do fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, dos dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. O artigo 37 proíbe toda publicidade enganosa ou abusiva.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada:

    A) Certo. Entender se elas podem sofrer mais de uma interpretação ou ser mal-entendida por um público específico. Isso vai contribuir para que a mensagem tenha maiores chances de ser compreendida adequadamente e atinja seu objetivo.

    B) Certo. Fazer pesquisas reais com pessoas de perfis diferentes para entender se elas compreendem a divulgação de maneira minimamente parecida. Isso vai contribuir para que a mesma mensagem não seja percebida de modo distinto, não alcance seu propósito ou tenha um impacto reduzido em seus receptores.

    C) Certo. Compreender se não há incentivo à destruição do meio ambiente.

    D) Certo. Verificar se a divulgação não é excessiva ou causa algum dano às crianças.

    E) Errado. A duração de uma campanha publicitária não é um fator que gera infrações ao CDC. O que torna abusiva a publicidade é a prática dos itens expostos no artigo 2.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa E é a que apresenta a afirmação errada.

    Gabarito do professor: Alternativa E.


ID
3858868
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Instalada desde 30 de novembro de 2013, a loja da Havan de Ribeirão Preto não tem a réplica da Estátuada Liberdade como ocorre em várias unidades espalhas pelo Brasil.

Em cidades como São Paulo-SP e Ribeirão Preto-SP a proibição de propaganda em áreas externas da cidade são aparados por leis municipais. Em algumas dessas cidades, um tipo de propaganda continua presente nas áreas externas. A Lei Cidade Limpa abriu a possibilidade de veiculação de anúncios publicitários em mobiliário urbano – conjunto de elementos autorizados a ocupar o espaço público mediante concessão e instalados direta ou indiretamente pela administração municipal.

Com essas características, analise as afirmativas abaixo.

I. abrigos de ônibus e de táxi.

II. lixeiras; caixas de correio.

III. relógios de rua.

IV. bancas de jornais e revistas.

V. protetores de árvores; cabines de segurança e informação.

Sobre elementos de mobiliário urbano, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A Lei Cidade Limpa, como é chamada comumente a legislação que trata da ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana, é uma realidade em muitos municípios brasileiros, como São Paulo, Ribeirão Preto e Piracicaba. Tem como principais objetivos conferir um novo olhar para os espaços públicos, os patrimônios históricos e as edificações na cidade e reduzir a poluição visual e a degradação ambiental.

    Podemos destacar três aspectos dessa lei: a proibição de publicidade em alguns pontos (como em muros dos lotes e em ônibus); a padronização da comunicação visual em estabelecimentos em geral (como comércios e empresas); e a veiculação de anúncios publicitários em mobiliário urbano (elementos autorizados a ocupar o espaço público mediante concessão e instalados direta ou indiretamente pela administração municipal).

    Vamos analisar as assertivas e identificar qual(is) são consideradas mobiliário urbano:

    I – Certo. Abrigos de ônibus e de táxi.

    II – Certo. Lixeiras e caixas de correio.

    III – Certo. Relógios de rua.

    IV – Certo. Bancas de jornais e revistas.

    V – Certo. Protetores de árvores; cabines de segurança e informação.

    Com base nessa explicação, podemos concluir que a alternativa E é a certa, ou seja, as assertivas I, II, III, IV e V são consideradas mobiliários urbanos.

    Gabarito do Professor: Letra E.

    Bibliografia:

    - Lei Nº 14.223, de 26 de Setembro de 2006. Disponível em https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/lei_14_223_1254941069.pdf. Acesso: Agosto de 2021.

ID
3858886
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A briga pela liderança de mercado já colocou marcas mundialmente famosas, rivalizando não apenas na busca pelos consumidores, mas publicamente na mídia, por meio de comerciais ousados e provocativas.

“Nos anos 90, a Pepsi colocou dois motoristas de caminhão - um da própria marca e um da Coca-Cola - sentados lado a lado em um restaurante. Em determinado momento, os personagens trocam de refrigerantes para comparar sabores. O motorista da Pepsi devolve a Coca-Cola ao novo amigo, mas o da Cola-Cola, não... Criado pela agência BBDO e dirigido por Joe Pytk, o filme foi veiculado pela primeira vez durante o Super Bowl de 1995, o evento esportivo de maior audiência dos Estados Unidos…

” Em outro comercial a Coca-Cola recorreu a justiça e conseguiu suspender a veiculação da peça. Nele, a Pepsi mostrava um menino em frente a uma máquina de refrigerantes. Após retirar da máquina duas latas de Coca-Cola, o menino usa as duas embalagens como “degraus” para conseguir retirar, por fim, uma Pepsi.“ (Fonte: revista Exame, abril, 13 set 2016, adaptado).

Assinale a alternativa que apresenta a estratégia adotada pela Pepsi nessa ação.

Alternativas
Comentários
  • Difícil justificar porque a 'C' está errada.

    Até algum tempo atrás, estávamos bastante acostumados às publicidades comparativas entre Pepsi e Coca-Cola, até que surgiu a ideia que ameaçou pôr em risco todo o mercado de refrigerantes: uma máquina que permitia gasificar água potável para obter soda.

    O mais interessante foi que Soda Stream utilizou essas publicidades comparativas para satirizar (de uma vez só) seus dois grandes concorrentes. O tempo passou e a ideia não conseguiu conquistar o mercado, mas deixou essa interessantíssima peça publicitária.

    Confira o vídeo e a explicação em: https://rockcontent.com/br/blog/publicidade-comparativa/

  • Gabarito do Professor:

    Estratégia competitiva é a maneira como uma organização se comporta em relação aos concorrentes e às vantagens e diferenciais (de âmbitos interno e externo) que possui sobre estes, e a adoção de uma posição de competição no mercado.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) Errado. Posicionamento, na publicidade, está relacionado à posição que uma marca ocupa na mente do consumidor e à maneira que uma organização se diferencia da concorrência e alcança a liderança, conquistando um lugar de destaque no mercado. Essa diferenciação pode ser proveniente da qualidade ou desempenho do produto; do preço; do relacionamento com o cliente; da conveniência; do estilo de vida; ou da personalização. No enunciado, ambas as marcas já são bem posicionadas; a Pepsi adotou uma estratégia ofensiva, de ataque à concorrente.

    B) Errado. Reposicionamento é uma alteração na maneira de se posicionar no mercado. Pode ocorrer em decorrência de questões internas ou externas: fusão com outra companhia, queda nas vendas, busca de novos públicos e mercados, associação indevida com a marca, alteração no comportamento do consumidor, entrada de um novo concorrente e crises, por exemplo. No enunciado, a Pepsi não buscou se reposicionar, mas atacou a concorrente em uma estratégia ofensiva.

    C) Errado. Comparação consiste em analisar as características de marcas concorrentes e destacar aspectos positivos e diferenciais de uma delas, minimizando os atributos da outra. Baseia-se, geralmente, no aspecto racional e em pontos passíveis de mensuração (velocidade de entrega, potência, anos de tradição). A Pepsi não comparou suas qualidades com a da Coca-Cola, apesar de minimizar a concorrente por meio de ofensas veladas.

    D) Errado. A estratégia da informação consiste em transmitir conteúdo confiável e adequado sobre uma determinada marca, suas qualidades, benefícios e diferenciais ao público-alvo no momento certo. Pode ser executada de modo direto (por meio de anúncio publicitário, por exemplo) ou indireto (por meio de comentário positivo em um artigo de uma revista de grande circulação). A Pepsi não procurou informar seu público sobre suas qualidades, mas agredir sua concorrente.

    E) Certo. A estratégia ofensiva, na publicidade, consiste em apresentar os diferenciais de uma marca e menosprezar os atributos da concorrente, num tom de deboche bem-humorado. Apesar de criativo, é uma tática arriscada diante dos riscos: ações de contra-ataque da concorrência, repulsa pelo público, ações jurídicas e processos disciplinares pelo CONAR.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa correta é a E.

    Gabarito do Professor: Letra E.

    Bibliografia:
    - Tigre, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 7ª. Reimpressão.



ID
3858904
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O artigo 27, § 1.o do Código Brasileiro de Autorregulamentação (CBARP) obriga, em linha com o Código de Defesa do Consumidor, anunciantes e agências a fornecerem as comprovações fáticas, técnicas ou científicas a respeito das alegações, comparações e descrições veiculadas, sempre que solicitados.

Na campanha “Danoninho para uma alimentação saudável” o CONAR decidiu pela alteração da peça publicitária. Analise as afirmativas sobre os possíveis motivos para essa decisão.

I. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite não apresentava comprovação científica. Os dados mostraram que, na verdade, um pote de Danoninho continha valor nutricional equivalente a meio copo de leite.

II. Um pote de Danoninho (45 g) não equivaleria a um “bifinho”, bife de contrafilé usado como referência

III. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite apresentava comprovação científica e equivalência no valor nutricional, porém o CONAR impede o uso da imagens de crianças no comercial.

Assinale a alternativa correta que apresenta esse(s) motivo(s).

Alternativas
Comentários
  • Quem marcou a B revelou a idade. O 'bifinho' é das antigas.

    https://vejasp.abril.com.br/blog/memoria/dez-curiosidades-sobre-o-danoninho/

  • kkkkk eu

  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um conjunto de diretrizes, recomendações e princípios que visam regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, e promover instituições, conceitos ou ideias.

    O anexo “H" deste Código disciplina a propaganda comercial de alimentos, refrigerantes, sucos, achocolatados, bebidas não-carbonatadas e as isentas de álcool a elas assemelhadas, assim classificados pelos órgãos da administração pública.

    Vamos analisar as assertivas abaixo de acordo com o referido Código e entender por que a peça publicitária da campanha “Danoninho para uma alimentação saudável" precisou ser alterada:

    I – Certo. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite era falha, já que não apresentava comprovação científica e os dados mostraram que, na verdade, um pote de Danoninho continha valor nutricional equivalente a meio copo de leite.

    II – Errado. O CONAR provavelmente decidiu pela alteração da peça publicitária devido à falha na comprovação científica e na correta equivalência nutritiva entre o que foi apresentado e o que foi entregue, de fato, ao consumidor, e não pela referência do “bifinho" com o bife de contrafilé.

    III – Errado. O CONAR não impede o uso de imagens de crianças no comercial. De acordo com o item “I" do anexo “H", os anúncios devem abster-se de utilizar crianças muito acima ou muito abaixo do peso normal, segundo os padrões biométricos comumente aceitos, evitando que elas e seus semelhantes possam vir a ser atingidos em sua dignidade.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a certa (I apenas).

    Gabarito do professor: Letra A.

    Bibliografia:

    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. Disponível em http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php. Acesso: Outubro de 2021.

ID
3858910
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) publicou uma resolução em 2019, que altera as regras relacionadas às denúncias de campanhas feitas em sua área de reclamações.

Leia as afirmativas abaixo sobre o assunto.

I. Pela regra vigente, para fazer a reclamação de qualquer ação publicitária ou comercial junto à entidade, o consumidor precisa preencher um formulário com a identificação de seu nome e dados pessoais.

II. Antes da mudança as informações do denunciante eram anexadas ao processo e ficavam disponíveis às partes envolvidas no caso. Assim, as marcas e agências que eram alvo de denúncias tinham conhecimento da identidade de quem as fez.

III. Com a nova resolução os denunciantes seguem sem precisar fornecer seus dados, podendo fazer anonimamente uma reclamação no site do Conar.

IV. Com a nova resolução o acesso aos dados do denunciante sofre alterações. Para fazer uma reclamação no site do Conar, continua sendo necessário o fornecimento de dados pessoais. Essas informações, porém, não serão mais anexadas ao processo e serão mantidas, sob sigilo, apenas nos registros da entidade.

V. A nova resolução visa adequar as diretrizes da entidade de acordo com a nova Lei de Proteção de Dados. O Conselho também destaca que a proteção aos dados do denunciante visa dar mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) é uma ONG criada no final da década de 1970 para fiscalizar a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil com base nas disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.  Tem como alvo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo, abusivo ou que desrespeitam, entre outros, a leal concorrência entre anunciantes.

    Vamos analisar as assertivas e encontrar as afirmações certas:

    I. Certo. Pela regra vigente, para fazer a reclamação de qualquer ação publicitária ou comercial junto à entidade, o consumidor precisa preencher um formulário com a identificação de seu nome e dados pessoais.

    II. Certo. Antes da mudança as informações do denunciante eram anexadas ao processo e ficavam disponíveis às partes envolvidas no caso. Assim, as marcas e agências que eram alvo de denúncias tinham conhecimento da identidade de quem as fez. Agora, a nova resolução adequa as diretrizes da entidade à Lei de Proteção de Dados e confere mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

    III. Errado. Com a nova resolução, os denunciantes seguem precisando fornecer seus dados, não podendo fazer anonimamente uma reclamação no site do Conar.

    IV. Certo. Com a nova resolução o acesso aos dados do denunciante sofre alterações. Para fazer uma reclamação no site do Conar, continua sendo necessário o fornecimento de dados pessoais. Essas informações, porém, não serão mais anexadas ao processo e serão mantidas, sob sigilo, apenas nos registros da entidade.

    V. Certo. A nova resolução visa adequar as diretrizes da entidade de acordo com a nova Lei de Proteção de Dados. O Conselho também destaca que a proteção aos dados do denunciante visa dar mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

    Podemos concluir que as assertivas I, II, IV e V estão certas. Portanto, a alternativa E está correta.

    Gabarito do professor: Alternativa E.

    Bibliografia:

    - Pezzoti, Renato. Como funciona o Conar? Para que serve? Como denunciar uma publicidade? Data: Julho de 2020. Disponível em https://economia.uol.com.br/faq/como-funciona-o-conar-para-que-ele-serve-como-fazer-uma-denuncia.htm.   Acesso em Março de 2021.

ID
3858913
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em abril de 2008, o Conar publicou regras para a propaganda de bebidas alcoólicas. Com as mudanças, as peças publicitárias passam a seguir algumas novas normas. Acerca do assunto, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    1. Regra geral: por tratar-se de bebida alcoólica — produto de consumo restrito e impróprio para determinados públicos e situações — deverá ser estruturada de maneira socialmente responsável, sem se afastar da finalidade precípua de difundir marca e características, vedados, por texto ou imagem, direta ou indiretamente, inclusive slogan, o apelo imperativo de consumo e a oferta exagerada de unidades do produto em qualquer peça de comunicação.

    2. Princípio da proteção a crianças e adolescentes: não terá crianças e adolescentes como público-alvo. Diante deste princípio, os Anunciantes e suas Agências adotarão cuidados especiais na elaboração de suas estratégias mercadológicas e na estruturação de suas mensagens publicitárias.

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária

  • O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) é uma ONG criada no final da década de 1970 para fiscalizar a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil com base nas disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Tem como alvo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo, abusivo ou que desrespeitam, entre outros, a leal concorrência entre anunciantes.

    O “Anexo A" do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária traz a definição do termo “Bebidas Alcoólicas" e apresenta outros 12 pontos relacionados, como a regra geral, os princípios e as exceções.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada:

    A) Errada. Às propagandas de bebidas alcoólicas são vedados o apelo imperativo de consumo e a oferta exagerada de unidades do produto em qualquer peça de comunicação, por texto ou imagem, direta ou indiretamente, inclusive slogan.

    B) Certo. Em respeito ao princípio do consumo com responsabilidade social, as propagandas de bebidas alcoólicas não podem ter apelo sensual nem cenas, ilustrações, áudios ou vídeos que sugiram a ingestão do produto. 

    C) Certo. Em respeito ao princípio do consumo com responsabilidade social, as propagandas de bebidas alcoólicas não poderão associar o consumo de bebidas alcoólicas à maturidade, coragem, êxito profissional ou social e maior poder de sedução

    D) Certo. Todo anúncio, qualquer que seja o meio empregado para sua veiculação, conterá alguma das “cláusulas de advertência" presentes na Resolução Nº01/08. “Beba com moderação", “Este produto é destinado a adultos" e “Quem bebe menos se diverte mais" são algumas delas.

    E) Certo. As embalagens e rótulos deverão, ainda, ressaltar que a venda e o consumo do produto são indicados apenas para maiores de 18 anos.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a errada.

    Gabarito do Professor: Letra A.

    Bibliografia:

    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. Disponível em http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php. Acesso: Julho de 2021.

ID
3948325
Banca
FCC
Órgão
AL-AP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) em seu artigo 45, alínea “C”, recomenda aos veículos “que, como medida preventiva, estabeleçam um sistema de controle na recepção de anúncios”. Assim, o veículo poderá recusar o anúncio:

I. independentemente de decisão do CONAR, quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente, princípios desse Código, devendo, nessa hipótese, comunicar sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético.
II. que fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação.
III. que não foi pago antecipadamente, como é a atual prática de mercado.
IV. de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responda pela autoria da peça.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) foi instituído em 1980 e visa regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou ideias.

    Em seu artigo 45, alínea C, são observados quatro motivos para recusa de anúncio por um veículo de comunicação:

    - quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente, princípios deste Código, devendo, nesta hipótese, comunicar sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético

    - quando o anúncio fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação

    - quando anúncio não apresentar identificação do patrocinador, salvo o caso de campanha que

    se enquadre no parágrafo único do Artigo 9º ("teaser");

    - quando caracterizado como anúncio de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responde pela autoria da peça.

    Com base nessa explicação, concluímos que a única alternativa que apresenta os motivos para recusa de anúncio em veículo contidos no CONAR é a A – itens I, II e IV, apenas.

    Gabarito do professor: Letra A. 
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  • O enunciado diz: "...o veículo poderá recusar o anúncio:"

    Não diz sobre lei, CONAR, ou qq outro regulamento.

    Considerei a alternativa

    "lll.que não foi pago antecipadamente, como é a atual prática de mercado."

    Correta pois somente as mídias privadas podem receber propaganda remunerada.

    E como parte de um negócio particular, cabe ao contrato definir.

    Portanto ela "PODERÁ" ao meu ver.

    Mas... gabarito A