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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2013 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Guarda Municipal


ID
1132603
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

“Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.” (1º parágrafo).

Essa afirmação é justificada, no texto, pois:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    há ameaçadores zumbis nas ruas da cidade


  • A leitura do segundo parágrafo ajuda a compreender à alternativa correta. Também o penúltimo parágrafo reforça o entendimento.


ID
1132606
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

O texto tem por objetivo informar, mas não é neutro, pois evidencia a posição do autor sobre o tema abordado. Reconhece-se a expressão de ponto de vista do autor em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    “... precisa ser contido de forma contundente...”


  • A opinião é de um ex-secretário nacional de segurança pública, logo no decorrer da metade do texto, percebe-se sua opinião às ações contra o Crack, mas principalmente em apoio ao uso das armas não-letais. O último parágrafo evidencia essa ideia em defesa dos profissionais que fazem essas incursões.


ID
1132609
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

Em “esses indivíduos” (3º parágrafo), o pronome em destaque é empregado como recurso coesivo, evitando a repetição de algo já mencionado. Nesse caso, refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. C)


ID
1132612
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

Dá-se o nome de dígrafos a grupos de letras que representam apenas um som da fala; podem ser vocálicos ou consonantais. Há dois dígrafos consonantais na seguinte palavra:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Choque - fonética :Xoke

    2letras que representam um unico som


  • No meu ver essa questão está errada. Pois choque possui um dígrafo consonantal em "ch" e um dígrafo vocálico em "qu". A única opção que tem 2 dígrafos do mesmo tipo é a C, onde encontramos 2 dígrafos vocálicos. Acho que houve um erro no enunciado da questão.

  • A- CHoQUe. Dois dígrafos consonantais. (Obs: QU e GU serão sempre dígrafos) CERTA.

    B- ProfiSSionais. Um dígrafo consonantal. A questão pede dois dígrafos consonantais, não um. Portanto, ERRADA.

    C- DepENdENtes. Dois dígrafos vocálicos. A questão pede dígrafo consonantal não vocálico, portanto, ERRADA.

    D- AcoLHimento. um dígrafo consonantal. A questão pede dois dígrafos consonantais, não um. Portanto, ERRADA.


    Ao amigo Gilberto, dígrafos vocálicos serão as vogais: A, E, I, O, U seguidas de M ou N. Não qualquer letra seguida de uma vogal. Ex: Também, atualmente, dependentes.

  • QUESTÃO CORRETA LETRA A - 
    Dígrafo consonantal é o encontro de duas palavras que emitem o mesmo som, neste caso o de consoante, pois a questão pede dígrafo consonantal. - Sempre nos casos de NH, LH, CH, RR e SS.- Ocasionalmente nos casos de SC, XC, GU e QU. Na questão acima a palavra "CHOQUE" apresenta 2 dígrafos consonantais, a separação de sílabas da palavra "CHO-QE" mostra perfeitamente que a vogal "U" não emite nenhum som. A vogal "U" é nula, portanto se é NULA é um dígrafo, mas nem sempre o "QU" e o "GU" será dígrafo, pois quando a palavra emitir som, ela não será NULA, como por exemplo "CINQUENTA" --> CIN - QUEN - TA, o dígrafo aqui será no IN e o EN, e a vogal "U" emite som, por isso não é nula, e não é dígrafo.
  • 1) Dígrafos consonantais: rr, ss, sc, sç, xc, xs, ch, lh, nh, qu, gu.

    2) Dígrafo Vocálico= É o encontro de uma vogal com m ou n, na mesma sílaba: am, an, em, en, im, in, om, on, um, un. A única função do m e do n é indicar que a vogal é nasal.

  • CHOQUE há dois dígrafos consonantais - CH e QU

    Em ACOLHIMENTO também possui dois digráfos, porém um CONSONANTAL (LH) e outro vocálico (EN).
  • a) choque: há dois dígrafos consonantais (ch e qu). EIS A RESPOSTA.

    b) profissionais: há um dígrafo consonantal (ss).

    c) dependentes: há dois dígrafos vocálicos (en e en).

    d) acolhimento: há dois dígrafos, um consonantal (lh) e um vocálico (em).

  • Realmente meu material e professora estavam errados! Fiz o cursinho 2 vezes e nas 2 ela ensinou errado :(

  • DICA:  QU, GU + e, i = digrafo consonatal

     

    digrafo consonatal: SS,RR,CH,NH,SC,LH..

    digrafo vocalico: (A,E,E,I,O,U )+ M,N

     

    GABARITO ''A''

  • Digrafos - 

    CHoQUe - 2 digrafos consonantais

    profiSSionais - 1 digrafo consonantal

    depENdENtes - 2 digrafos vocalicos

    acoLHimENto - 1 digrafo consonantal 1 digrafo vocalico

    VAMOS ESTUDAR! VAI VALER A PENA!

  • Digrafos -

    tENdo - digrafo vocalico

    pesQUisa - digrafo consonantal

    peSSoa - digrafo consonantal 

    risco - Sem digrafo

    trabaLHo - digrafo consonantal 

    BORA ESTUDAR! VAI VALER A PENA!

  • Lembrando que: QU e GU serão dígrafos apenas quando forem seguidos de E ou I,ou quando não se pronuncia o som da letra U.


ID
1132615
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

Em obediência à mesma regra que justifica o acento gráfico do vocábulo advertência, recebem acento gráfico todas as palavras em:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Advertência ----> paroxítona terminada em ditongo

    ignorância, imundície, mágoa  ----->paroxítonas terminadas em ditongo

  • Ótima questão, essa acertei.

  • Na letra D todas as paroxítonas estão terminadas em ditongo, estando correta a questão.


    Na letra C, apesar de serem todas paroxítonas, não possui a mesma justificativa: MISTÉRIO possui terminação em ditongo, SAÚDE é acentuada por conta do hiato e SAUDÁVEL por ser terminada em L.


    Duvidas: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono9.php

  • acertei tds miseravee srsr

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

     


ID
1132618
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

A noção de modo é apontada como característica típica dos advérbios formados com o sufixo –mente. Porém, o valor semântico desses advérbios varia de acordo com o dos adjetivos dos quais derivam. Considerando o texto, está INCORRETA a associação feita em:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. A)

  • Na letra A, o advérbio urgentemente é empregado no sentido de tempo. Não existe relação alguma com afetividade. Abaixo uma regrinha que ajuda o entendimento:


    • de dúvida (provavelmente, possivelmente);
    • de intensidade (excessivamente, demasiadamente);
    • de tempo (imediatamente, diariamente);
    • de afirmação (certamente, realmente);
    • de ordem (primeiramente, ultimamente).

    Podem construir-se inúmeros advérbios com a terminação –mente. Basta juntar essa terminação a um adjetivo:

    Exemplos:

    • feliz  felizmente;
    • português  portuguesmente;
    • duro ou dura duramente;
    • teimoso ou teimosa  teimosamente;
    • rico ou rica  ricamente.


ID
1132621
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

“as tecnologias não letais têm papel central” (3º parágrafo).

Da mesma forma que nesse segmento, mantém-se, obrigatoriamente, o acento cirunflexo na grafia do verbo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Ambas são formas conjugadas do verbo ter no presente do indicativo. Estão, contudo, conjugadas em diferentes pessoas. Tem está na 3.ª pessoa do singular e têm está na 3.ª pessoa do plural. O verbo ter possui uma grande variedade de significados, podendo se referir ao ato de possuir, sentir, conter, gerar, considerar, precisar, expressar, guardar, contrair e alcançar. Só para lembrar: As palavras teem e têem não existem, estão erradas.
  • Alguns exemplos de palavras que possuem o chamado acentuo diferencial.

          singular                      plural

             tem                           têm

             vem                          vêm

           contém                    contêm

           convém                   convêm

        

  • correto letra A.

    têm irá concordar com crianças e adolescentes = sujeito no composto verbo plural nesse caso.
    o que pode confundir é a letra B pois temos a expressão "um dos que" : Salvador é (uma das capitais brasileiras que) depois vem o verbo ter que pode ser no singular ou plural, mas prestem atenção ao enunciado que diz o verbo que deve flexionar-se "obrigatoriamente" no plural, e nesse caso a concordância é facultativa.
  • Dois ou mais sujeitos antepostos ao verbo (antes do verbo) --> Concordância se dá por soma;
    Dois ou mais sujeitos pospostos ao verbo (depois do verbo) --> Concordância se dá por soma ou por aproximação.

    Na alternativa A temos dois sujeitos (criança e adolescente) antepostos ao verbo (ter). Portanto, o correto seria " a criança e o adolescente (eles) TÊM interesse". 

    Sendo assim, como ele pede a opção em que se mantém, obrigatoriamente, o acento circunflexo na grafia do verbo destacado, a resposta é a assertiva A.

  • CRIANÇA E ADOLESCENTE ( OS DOIS TÊM ) ACENTO DIFERENCIAL

    GABARITO > A

  • Complementando...

    B) Salvador é uma das capitais brasileiras que tem um ‘Ponto de Encontro’, local de atendimento a usuários de drogas. (Expressão "um dos que" pode concordar no singular ou no plural)

    C) O governo brasileiro, por meio de diferentes órgãos, tem desenvolvido ações para combater organizações criminosas. (Sujeito simples, verbo fica no singular !)

    D) O aumento espantoso nos números de usuários tem provocado a mobilização da sociedade. (Sujeito simples, verbo fica no singular !)


ID
1132624
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

A conjunção mas une duas ideias, expressando a relação de:

Alternativas
Comentários
  •  A palavra mas é usada, principalmente, com sentido de porém, todavia, contudo. A palavra mais indica, principalmente, o aumento da quantidade, sendo antônima de menos. O MAS como conjunção adversativa tem sentido de uma oposição ou limitação.
  • Comunicam a ideia de oposição, contraste ou compensação entre dois termos, podendo gerar também um sentido de consequência a algo dito anteriormente:

    mas / porém / todavia / entretanto / no entanto / senão / não obstante / contudo

    Gab.: C


ID
1132627
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

Em decorrência do atual acordo ortográfico, a palavra ideia não se acentua mais. Permanece, porém, o acento gráfico na seguinte palavra:

Alternativas
Comentários
  • Porém agora com a nova ortografia esses ditongos não levam mais acento, o que se tornou mais fácil, pois na regra das paroxítonas as terminadas em "a" e "o" não levam acento, e ideia (i-dei-a), jiboia (ji-boi-a), heroico (he-roi-co), são paroxítonas terminadas em "a" e "o" respectivamente, acho que ficou bem mais fácil. Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em éis e ói(s). Exemplos: papéis, herói, heróis, dói (verbo doer), sóis etc.

  • Acentua-se os ditongos abertos ( ÓI, ÉU e ÉI) em monossiílabas tônicos ou oxítonas ( só em final de palavra) 

    - heróis, anéis, constrói, pastéis

    #TeamFlaviaRita

  • Com o novo acordo ortográfico:

    > o acento permanece apenas nas palavras oxítonas de ditongo aberto. (Desaparecem nas paroxítonas: paranoico)

    > Nas paroxítonas, I e U não serão mais acentuados se vierem depois de um ditongo. (feiura, baiuca, bocaiuva, cauila, maoista, saiinha)

    > Sem acento palavras com EE, OO. (voo, voos, enjoo, enjoos, perdoo,abençoo, creem,deem, leem,veem, etc.)


  • #TeamFlaviaRita foi a melhor, Kkkk

ID
1132630
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        TEXTO: Letal é o crack


        O debate sobre a presença das chamadas armas de choque no programa “Crack, é possível vencer”, do Ministério da Justiça, precisa ser mais bem compreendido. Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos, e traz à tona uma triste realidade. Está ali a prova de que a família, a sociedade e a educação como um todo falharam. Hoje, além de uma questão de saúde pública, o crack virou problema de segurança pública.
        Em uma ponta, estão os dependentes que precisam urgentemente de ajuda. Na outra a população que se depara diariamente com os ameaçadores zumbis nas ruas da cidade e os profissionais que vão a campo fazer o trabalho de acolhimento para encaminhá-los a tratamento.
        Acontece que, muitas vezes, esses indivíduos se encontram extremamente agressivos. Como agir numa situação assim? Não fazer nada? Conter a fúria por arma de fogo? A resposta passa pelo uso proporcional da força, defendido pela ONU, no qual as tecnologias não letais têm papel central - entre elas estão as armas de choque, o spray de pimenta e a munição de borracha, entre outros.
        A adoção de armas de choque nessas operações tem como objetivo dar ao agente da lei, devidamente treinado, uma ferramenta para controlar uma possível reação agressiva, reduzindo ao máximo seu risco de vida e preservando a integridade dos profissionais envolvidos na operação e dos próprios viciados.
        A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. O choque é o último grau a ser usado antes da arma de fogo.
        O problema das drogas, problema no mundo todo, se agravou com o crack, que precisa ser contido de forma contundente, em nome da recuperação de uma geração de jovens que estão perdendo a luta para a droga - esta sim, letal.

                Ricardo Balestreri (ex-secretário nacional de Segurança Pública)
                        O Globo, 02 de dezembro de 2012, 1º caderno, página 15.

No contexto, o significado preciso do advérbio indiscriminadamente é:

Alternativas
Comentários
  • Significado de Indiscriminado

    1. Diz-se do que não é discriminado; indistinto ou impreciso;
    2. Que não leva as diferenças em consideração;
    3. Que não apresenta qualquer metodologia, lógica ou organização; que é ambíguo ou confuso;
    4. Diz-se do que não foi pensado ou refletido; que foi imprudente, descuidado ou precipitado.
    (Etm. in + discriminado)

    http://www.lexico.pt/indiscriminado/

  • A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, ou seja, a ideia não é distribuir choques de maneira aleatória, é preciso DISTINGUIR quem deve receber o choque e quem não deve, logo, NÃO se pode haver indistinção.


ID
1132633
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ideia não é distribuir choques indiscriminadamente, mas somente quando todas as etapas anteriores do uso progressivo da força, tal qual defendido pela ONU (conversa, advertência, spray de pimenta, técnicas corporais de imobilização - quando viáveis), não forem suficientes. (5º parágrafo)



tal qual defendido pela ONU" (5º parágrafo)

Provoca-se alteração no sentido da frase, caso a expressão em destaque seja substituída por:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. B)

  • CONJUNÇÃO COMPARATIVA: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal. São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais),etc.

    Por exemplo:O jogo de hoje será mais difícil que o de ontem.
    Ele é preguiçoso tal como o irmão.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf87.php.

  • A) como defendido pela ONU (Conformidade)

    B) tanto defendido pela ONU (traz uma ideia de ênfase no que é defendido pela ONU)

    C) segundo defendido pela ONU (Conformidade)

    D) conforme defendido pela ONU (Conformidade)


ID
1132636
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sabe-se que constitui erro usar a vírgula entre termos que mantêm entre si estreita ligação sintática. Logo, verifica-se que há uso CORRETO das vírgulas em:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. D)

  • a) O plano consiste em promover, a prevenção precoce, anterior à caracterização do vício.  Não se separa verbo de seu complemento;

    b) A assistente social marcou, a entrevista, com o especialista no assunto. Não se separa verbo de seu complemento;

    c) O autor, indicou, sua posição quanto ao uso de armas não letais. Não se separa o sujeito do verbo com vírgulas;

    d) Os profissionais devem sempre usar uma linguagem clara, ou seja, de fácil compreensão. Correta (Neste caso a vírgula está isolando uma conjunção coordenada explicativa).

  • GABARITO: LETRA D

    Não se usa a vírgula para separar termos que, do ponto de vista sintático, estabelecem diretamente uma ligação entre si. Eis as seguintes ocorrências:

    a) Para separar sujeito do predicado.

    Ex: Os alunos| estão todos eufóricos à espera dos resultados.

           Sujeito              Predicado

    b) Entre o verbo e seus complementos (objeto direto e indireto), mesmo que o objeto indireto se anteponha ao objeto direto.

    Ex: Entreguei |aos clientes| os pedidos.

                     O. Indireto | O. Direto.

    c) Entre o nome e o adjunto adnominal ou o complemento nominal.

    Exemplos:

    * Seu relógio de pulso foi apreciado por todos. 

                Adjunto Adnominal

    * Você tem amor à profissão.

                   Complemento Nominal

    d) Entre a oração subordinada substantiva e a principal.

    Ex: Seu desejo| era que todos o visitassem.

    Or. principal    | oração subordinada substantiva predicativa.  

    FONTE: WWW.PORTUGUÊS.COM.BR

  • GABARITO: LETRA D

    VÍRGULA( , )

    USA-SE VÍRGULA

    ·       Nas enumerações. Ex.: Era uma pessoa bonita, inteligente e simpática.

    ·       Para separar orações ligadas por conjunções coordenativas. Ex.: A prova foi fácil, mas ninguém gabaritou.

    ·       Antes da conjunção E somente quando os sujeitos das duas orações forem diferentes. Ex.: Chegamos cedo, e todos ficaram surpresos.

    ·       Para separar orações subordinadas adverbiais e adjuntos adverbiais deslocadas. Ex.: Aberta a sessão, o secretário abriu a ata. Obs.: Após advérbio até 3 palavra é facultativo.

    ·       Para isolar aposto. Ex.: Janjão, o zagueiro, está muito fora de forma.

    ·       Para separar ou isolar vocativo. Ex.: Janjão, vá falar com sua avó.

    ·       Para separar quaisquer outros elementos intercalados. Ex.: Veja-se, por exemplo, o que dizem os jornais de hoje.

    ·       Para separar orações adjetivas explicativas. Ex.: O Fusca, que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    ·       Para indicar a supressão de um verbo. Ex.: Eu cuido das crianças; tu, das malas.

    ·       Para separar, nas datas, o nome do lugar. Ex.: Porto Alegre, 31 de outubro de 2009.

    NÃO SE USA VÍRGULAS

    ·       Entre verbo e sujeito. Ex.: O diretor da Faculdade de Educação(,) foi a Brasília.

    ·       Entre o verbo e seus complementos. Ex.: Aos amigos dedicados oferecemos(,) esta prova de afeto e gratidão

    ·       Antes de oração subordinada substantiva. Ex.: Lembrei-me(,) de que teria de ir a uma reunião do clube.

    ·       Antes de complemento nominal. Ex.: Ensinei-lhes o respeito(,) aos valores culturais.

    ·       Antes de termos de significação restritiva. Ex.: O Fusca(,) que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.

    FONTE: QC


ID
1132639
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Como agir numa situação assim? Não fazer nada?
Conter a fúria por arma de fogo?” (3º parágrafo).

Esse recurso – de primeiro interrogar o leitor para, a seguir, apresentar uma resposta – tem como propósito principal:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. D)


ID
1132642
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Essa droga devastadora provoca um drama que assusta e comove a todos...” (1º parágrafo)

O emprego da preposição em destaque torna-se necessário na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • gabarito C.

    pois, quem "conduz" conduz alguém a algo ou algo a alguém. nesse caso conduziu a nós Ao gesto generoso".
  • alguém poderia explicar esta questão!


    thank's


  • Questão mal elaborada.

    Creio que teria sido melhor perguntar qual item contém preposição.
    E não entendi o motivo desse exemplo.

  • Quem conduz, conduz a alguma coisa, logo a necessidade da preposição. As demais questões não permitem isso.

  • Questão horrível! rs

  • questão malévola.................foi colocado o "a" antes somente pra confundir o pobre do concurseiro..........


    È isso aí... vamos pra cima.............coragem................

  • Não entendi de que forma a questão pedia para empregar a preposição "a", fiquei pensando e pensando até sair fumaça pelos ouvidos e continuei sem entender. Esfriei a cabeça e como não vi regra alguma, inventei a minha própria procurando mesmo que por indução por alguma opção diferente das demais. Acertei e nem sabia o porquê! kkkkkk

  • Banquinha sapequinha!!

  • A) As repetidas ameaças do pivete não perturbaram o senhor. --> PERTURBAR -- verbo transitivo DIRETO

    B) A visão de tamanha miséria nos conduziu ao gesto generoso. --> CONDUZIR -- verbo transitivo INDIRETO

    C) Tumultuosos acontecimentos comoveram o bairro. --> COMOVER -- verbo transitivo DIRETO

    D) A súbita aparição do zumbi assustou o transeunte. --> ASSUSTAR -- verbo transitivo DIRETO

  • Conduzir é um Verbo Bitransitivo.


ID
1132645
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto à concordância, está correta a flexão do verbo em:

Alternativas
Comentários
  • Gab c) 

    Sujeito representado com expressões partitivas admitem dupla concordância. O verbo poderá concordar com o núcleo da expressão ou com o substantivo.

    Ex: A maioria das pessoas correu (ou correram) ; O bando de aves passou (ou passaram) ; A maioria dos analistas aposta (ou apostam)

    Cuidado: O clube das moças ganhou o jogo. Não admite dupla concordância porque quem ganhou o jogo foi o clube e não as moças.

    "Paz"


  • Resolução:


    A) Incorreta - O correto seria "Dados de pesquisa [...] mantêm-se atualizados. Com acento circunflexo, pois o verbo se refere aos "Dados de pesquisa", haja vista que "Dados" está no plural.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    B) Incorreta - O correto seria "O contingente [...] deve  receber reforço.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    C) Correta - A banca examinadora foi logo na exceção da regra, porquanto  quando a expressão "mais de um" surgir em uma frase, segundo a regra, fica no singular. Só há duas exceções para que o verbo fique no plural:  

    1 - Quando a expressão se repetir

                 Ex: "Mais de um senador, mais de um deputado tiveram aumento salarial".  

    2 - Quando a expressão tiver ideia de reciprocidade

                  Ex: "Mais de um estudante passaram no concurso".

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    D) Incorreta - O correto seria "Nós temos que conhecer o  que leva [...]".


  • A expressão “mais de um” quanto ao verbo que a acompanha!



    Portanto, quando o sujeito é a expressão “mais de um” seguida de um substantivo, qual deverá ser a concordância do verbo: singular ou plural?



    a) Mais de um político venceu ou venceram as eleições?
    b) Mais de uma amiga veio ou vieram a minha casa hoje?



    A resposta pode ser novidade para alguns: Use o singular!



    Assim, retomando as orações acima, o correto será:

     

    Mais de um político venceu as eleições

    Mais de uma amiga veio a minha casa hoje.



    Outros exemplos com o verbo no singular:



    1. Mais de um cineasta realizou este filme.
    2. Mais de um jogador teve contusões.
    3. Mais de uma atriz levou o prêmio por melhor atuação.
    4. Mais de uma greve está por vir na educação.



    No entanto, há duas exceções para que o verbo fique no plural:



    1. Quando a expressão se repetir:



    a) Mais de um funcionário e mais de um estagiário tiraram férias este mês.
    b) Mais de um senador, mais de um deputado tiveram aumento salarial.



    2. Quando a expressão tiver ideia de reciprocidade:



    a) Mais de um aluno passaram no vestibular.
    b) Mais de uma irmã se abraçaram e comemoraram juntas.



    Importante: Quando a expressão for “menos de doisou outra que indique uma quantidade aproximada (cerca de, perto de, mais de) e que esteja seguida de um numeral, use o verbo no plural:

     

    Menos de dois alunos foram reprovados;

    Cerca de dez pessoas passaram por aqui hoje,

    Perto de 300 mil pessoas foram ouvir a pregação.

     

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-expressao-mais-um-verbo.htm


ID
1132648
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto à concordância nominal, verifica-se ERRO em:

Alternativas
Comentários
  • Constata-se hoje a existência de homem, mulher e criança viciadas.(VICIADOS).

  • a)CERTO

    O texto fala de uma época e de um assunto polêmicos.

    SUBSTANTIVO + SUBSTANTIVO +ADJETIVO (plural)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    b)CERTO

    Tornou-se clara para o leitor a posição do autor sobre o assunto.

    Adjetivo (clara) deve concordar com sujeito (a posição)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    c)ERRADO

    Constata-se hoje a existência de homem, mulher e criança viciadas.

    SUBSTANTIVO + SUBSTANTIVO + ADJETIVO (caso exista um substantivo masculino prevalece o adjetivo no masculino)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    d)CERTO

    Não será permitido visita de amigos, apenas a de parentes.

    PERMITIDO está exercendo função de advérbio (invariável)

    Caso a palavra visita estivesse acompanhada de artigo = Não será permitida a visita de amigos, apenas a de parentes.

  • A D deveria ser considerada errada, ou pelo menos, inadequada, ou a gente estuda paralelismo para quê?!

    Há duas formas de retificar:

    1 - Não será permitida a visita de amigos, apenas a de parentes. (com artigos)

    2 - Não será permitido visita de amigos, apenas de parentes. (sem artigo)

  • MACETE!!! SEM COPIAR FRASES DA INTERNET. SÓ ESTUDAR!

    LETRA A - CERTA- concorda com o último ou com os dois

    LETRA B- CERTA- O que tornou-se clara ? a posição

    LETRA C- ERRADA- Se há um substantivo masculino na frase no meio de feminino, o adjetivo vai para o masculino

    LETRA D- CERTA- Permitido visita ou Permitida a visita ... está certo. AMBOS.


ID
1132651
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O elemento indicado entre parênteses NÃO substitui apropriadamente a expressão destacada em:

Alternativas
Comentários
  • Ratificou = confirmou

  • ratificar = confirmar

    retificar = alterar, modificar..


ID
1132654
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“a família, a sociedade e a educação como um todo falharam” (1º parágrafo).

O verbo destacado nesse segmento, flexionado no mesmo tempo e modo, preenche corretamente a lacuna em:

Alternativas
Comentários
  • verbo falhar = eles falharam (pretérito perfeito do Indicativo ou pretérito mais que perfeito do indicativo)

    verbo treinar = eles treinavam ( pretérito imperfeito do subjuntivo)

    correlação verbal = pretérito imperfeito subjuntivo com pretérito perfeito do indicativo


  • Os equipamentos xxx justamente quando vier a inspeção. 

    vier = futuro
    falharam = passado
    xxx não pode ser falharam, seria falham, pois está justificando um acontecimento pessimista.

    a = errada

    Daqui a pouco tempo... mesmo caso. futuro.

    b = errada

    c = errada

    d = certa

  • GABARITO LETRA D 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO + PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO 

  • =ALERTA BIZU=

    ÃO = FUTURO

    AM = PASSADO

    =ALERTA BIZU=

  • C) Sempre que precisasse, os amigos nunca me FALHAVAM

  • Diego Cedro

    C) Sempre que precisasse, os amigos nunca me FALHARIAM.

    "precisasse" é subjuntivo, incerteza. "falhavam" (como você disse) é indicativo, certeza. "Falhariam" se relaciona em tempo verbal adequadamente, pois indica que aconteceria sempre que "precisasse".

    Para se encaixar o "falhavam", teria de ser:

    Sempre que precisava, os amigos nunca me FALHAVAM.


ID
1132657
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sabendo-se que existem os homônimos mal e mau, verifica-se emprego CORRETO da palavra destacada em:

Alternativas
Comentários
  • Mal é antônimo de bem e mau é antônimo de bom. Mau é um adjetivo e se refere a alguém ou alguma coisa ruim, desagradável, estragado, inferior  ...

  • Letra B

    Ele está confuso, porém não tem BOM caráter.


    Bons Estudos!!!

  • A dica é substituir mal por bem e mau por bom e ver se cabe.

  • GABARITO- B

    MAU É um adjetivo; usado como contrário de bom. 
    Exemplos:
    - Eduardo é um mau garoto. 
    - Ela está sempre de mau humor. 

    MAL Pode ser: - advérbio de modo: usado como contrário de bem. - substantivo: com sentido de doença, tristeza, desgraça, tragédia. - conjunção temporal: com o sentido de quando. Exemplos:
    - Ele dirige muito mal. (adv) 
    - Ela cantava mal. (adv.) 
    - Mal cheguei em casa, o telefone tocou (conj.) 
    - Mal me viu, começou a falar sobre o fato. (conj.) 
    - Seu mal não tem cura. (subst.) 
    - Deve-se evitar o mal. (subst.)

  •  Tipo de questão que a banca coloca para o individuo não zera em português, pensem comigo: Em qual alternativa podemos trocar o "MAU" pelo "BOM" sem que aja perda de sentido?

    Letra B) 

  • Existem "males" que vem para o "bem". Nunca mais vai esquecer desta regrinha, um abraço.
  • Mau-Bom

    Mal-Bem

  • questão de graça.. letra B

  • Bom = Baum = Mau


  • males que vem pra bem....

    Só assim consigo gravar.

    ;) 

  • Muitos passam MAL ( = BEM) só de ver a promiscuidade.

  • Bom = U
    Bem = L

  • Para lembrar: O lobo MAU. (contrário de BOM). Não daria certo: O lobo MAL (contrário de bem). Outro: Foi mal na prova, (teve um desempenho ruim, mas poderia ter ido BEM na prova e NUNCA ter indo BOM na prova). É isso. 

  • O lobo mau faz au-au ...lobo mau contrário de lobo bom...... (minha autoria...kkk)

  • Só trocar bem por mal, e bom por mau! 

  • Mau hálito e bom hálito.. só lembrar disso

  • Eu gravo assim:  BEM-L  e UBOM, depois disso nunca mais errei questão assim. Abraço.

  • NescaU é BOM

  • bem : mal 

    bom : mau


  • Mnmônico para os antônimos:


    MAL e BEM = L em letra cursiva é a versão crescida do E.

    MAU e BOM = O e U são vogais vizinhas no alfabeto.

  • Melhor comentário: ZAÍRA CONCEIÇÃO

    Bons estudos.

  • NÃO TEM BOM CARÁTER. (caráctere.)

  • MALES QUE VÊM PARA O BEM.

  • macete procura a vogal mas proxima a , e mAl , bEm u ,o maU . bOm

ID
1132660
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O crack provoca le_ões no cérebro, que resultam em defi_iências de concentração e o_ilações de humor. Quadros psiquiátricos mais graves também podem ocorrer, com alucina_ões e delírios.”

Em (http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/br/cracknempensar
[adaptado])

Para respeitar a norma ortográfica, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Lesões,deficiências ,Oscilações,Alucinações

  • Quem me dera cair uma dessa na minha prova... 


ID
1132663
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“traz à tona uma triste realidade” (1º parágrafo).

Nessa locução adverbial, é obrigatório o uso de acento grave indicativo de crase. A crase também se torna indispensável em:

Alternativas
Comentários
  •  Questão difícil ?

  • alguem explica essa questão... :/


  • Gabarito: D

    A crase é obrigatória:

    - em locuções prepositivas, adverbiais ou conjuntivas (femininas).

    Ex.: à queima-roupa, às cegas, às vezes, à beça, à medida que, à proporção que, à procura de, à vontade.

    Fonte:http://vanraz.wordpress.com/2012/08/03/crase/


  • A) Com medo do estrondo, corremos até a praia.

    (depois da palavra ATÉ a crase é facultativa)

  • Onde está o erro da B?

  • Também não entendi o erro da B...

  • Erro da B: não se deve usar crase antes adjuntos adverbiais de meio ou instrumento, a não ser que cause ambiguidade.

  • meia é um ermo indefinido

  • Não ocorre crase antes de Pronomes Indefinidos que não admitem artigo (seguidos ou não de "s"). Equipara-se a um indefinido adjetivo meia, em expressões como a meia altu­ra, a meia luz, a meia voz.

  • Peçam comentário! Também não entendi o erro da alternativa b!

  • Eu interpretei a letra B da seguinte forma:

    Deixando sem a crase não ocorre erro, o que acorre é que a expressão "a meia voz" se torna sujeito. Quem falou? A meia voz! (existe apenas o artigo definido "a")

    Já com crase, a expressão passa a ser uma locução adverbial. Reparem: Falou como? de que jeito? à meia voz!

    Como a questão fala sobre um caso indispensável, a única é a letra D.

  • Em expressões como "a meia luz, a meia sombra, meia voz", o adjetivo meia equipara-se a um pronome indefinido, eliminando, portanto, a fusão característica do acento de crase.

  • à queima-roupa locução adverbial de modo.

  • MACETE!!!!! SEM FRASES COPIADAS DA INTERNET. SÓ ESTUDO.

    LETRA A- ERRADA-Após preposição até, crase facultativa

    LETRA B- ERRADA-Falou o que? a meia voz. Não leva crase

    LETRA C- ERRADA-Cara a cara. Entre palavras repetidas não há crase

    LETRA D- CERTA- Modo como atirou - Leva crase- à queima-roupa.


ID
1132666
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O emprego de certas expressões é aceitável em situações familiares, descontraídas, íntimas, nas quais se usa a língua coloquial. Porém, em contextos públicos, como ambientes de trabalho, é exigida mais formalidade e valoriza-se o domínio de uma modalidade da língua considerada como padrão. Nesse caso, a utilização daquelas mesmas expressões torna-se inapropriada, inadequada.

Na língua padrão, convém que os elementos coordenados entre si apresentem estruturas gramaticais similares. Isso se observa na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Mais sobre isso: http://pt.slideshare.net/socorrolevy/paralelismo

    e aqui: http://www.slmb.ueg.br/iconeletras/artigos/volume9/ParalelismoGramaticaConstruindoSentencasCoordenadasECorrelatas.pdf
  • Não entendi sequer a pergunta....

  • Gabarito: B

    Participaremos do programa porque podemos e queremos. (Porque = coordenada explicativa)


  • Gabarito: B

    Participaremos do programa/ porque podemos/ e queremos. 

    São 3 orações no periodo,

    Participaremos do programa - Oração coordenada assindética;

    porque podemos - Oração coordenada sindética explicativa (substitua pela conjuncao "pois");

    e queremos - Oração coordenada sindética aditiva.



  • Não entendi a pergunta...

    Alguém pode explicar???

  • Não entendi a pergunta...

    Alguém pode explicar???

  • Alguém poderia, por gentileza, comentar a alternativa 'd'? Obrigado!

  • Clique em cima do link "comentários do professor" que aparecerá um vídeo do professor explicando cada assertiva dessa questão. Ficou muito boa a explicação dele.

  • Leonardo Oliveira, 

    Em relação a letra d:

    Não somos voluntários por termos medo - Oração subordinada reduzida;

    "e porque não sabemos dirigir." - Oração subordinada adverbial causal desenvolvida.

  • Essa pergunta eu nao entendi

  • Simplificando a pergunta: onde encontramos orações coordenadas?

    Resposta: B

     "... podemos E queremos"

  • a letra E é subordinada adverbial causal
  • A explicação do professor está ótima!

  • Não consigo assistir o vídeo, pois trava.

  • Não entendi bulhufas

  • Não entendi o que pedia a questão. Mas fui de B e acertei no chute.

  • Excelente explicação do professor!

  • Sensacional a explicação do professor!

  • GABARITO LETRA B

    A questão trata de paralelismo sintático.

    Participaremos do programa porque (NÓS) podemos E (porque) (NÓS) queremos.

    podemos, queremos = VERBOS

  • Eu não entendi absolutamente nada!!!

  • Paralelismo sintático. Quem não souber o que é procure saber.

    Mas resumindo, trata da similaridade entre termos ou orações que venham em uma sequencia ou repetição.

    A resposta que encaixa perfeitamente na explicação é a letra B.

  • Fui de A, pois não há verbo no primeiro termo

  • Tem coisas no português que eu não sei como eu sei , mas sei .

    GABARITO B

  • Esse tipo de questão é ridícula.

  • O enunciado quer uma oração coordenada;

    Na letra A, temos uma orações subordinada substantiva e adjetiva restritiva;

    Na C, temos uma oração subordinada adjetiva;

    Na E, cuidado, temos uma oração subordinada adverbial causal (porque não sabemos dirigir) - o motivo pelo qual não somos voluntários é o fato de não sabermos dirigir. A oração subordinada causal expressa fato já ocorrido.

    Na letra B, temos uma oração coordenada explicativa - tem a ideia de expilcação, mas o fato ainda não ocorreu. Não temos certeza que ocorrerá - o verbo está no futuro.

    Gabarito B

  • Poder não é querer, minha mãe sempre me falou isso e, hoje, errei a questão :(


ID
1132669
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O emprego de certas expressões é aceitável em situações familiares, descontraídas, íntimas, nas quais se usa a língua coloquial. Porém, em contextos públicos, como ambientes de trabalho, é exigida mais formalidade e valoriza-se o domínio de uma modalidade da língua considerada como padrão. Nesse caso, a utilização daquelas mesmas expressões torna-se inapropriada, inadequada.

A frase que atende às exigências de correção e adequação ao mundo do trabalho é:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. A)

  • a) CORRETA. Não confundir 'vultosa' com 'vultuosa'. 

  • Vultosa está correta - significa. Volumoso, grande.

  • C) Dadas as circunstâncias

    Trata-se de concordância nominal regular entre a forma participial dadas (dado, dada, dados, dadas) e o substantivo feminino plural circunstâncias -> feminino plural/feminino plural. Mais exemplos: Dados os resultados, cancelaram as novas contratações; Dado o mau tempo, adiou a viagem.

  • Complementando...

    A) O prefeito destinou vultosa quantia à execução do projeto. -->

    Destinar = VTDI, quem destina, destina algo A alguém. Por isso ocorre a crase na sentença.

    Por curiosidade: vultoso (volumoso) / vultuoso (pessoa que possui os olhos salientes, os lábios e o rosto avermelhados e inchados)

    B) O motorista dormiu no volante, ocasionando o atropelamento do morador de rua. -->

    O motorista dormiu AO volante...

    C) Dado as circunstâncias, optaram por adiar a operação. -->

    Dadas as circunstâncias...

    (O colega explicou bem abaixo)

    D) Não pôde encaminhar o trabalho no prazo e nem não teve tempo para revisá-lo. -->

    ...e nem teve tempo para revisá-lo.


ID
1132672
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O emprego de certas expressões é aceitável em situações familiares, descontraídas, íntimas, nas quais se usa a língua coloquial. Porém, em contextos públicos, como ambientes de trabalho, é exigida mais formalidade e valoriza-se o domínio de uma modalidade da língua considerada como padrão. Nesse caso, a utilização daquelas mesmas expressões torna-se inapropriada, inadequada.

A polidez no relacionamento com colegas e profissionais superiores manifesta-se no emprego de fórmulas de cortesia. Ao dirigir-se a companheiros de trabalho, a frase que evidencia essa preocupação é:

Alternativas
Comentários
  • Para aqueles que não são assinantes do QC:

    Gab. C)

  • Nas alternativas A, B e D, fica claro que há uma imposição no ato de pedir, solicitar. Na alternativa C, há uma preocupação de quem solicita de não se mostrar autoritário em sua solicitação.

    Gab C)

     


ID
1132675
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O emprego de certas expressões é aceitável em situações familiares, descontraídas, íntimas, nas quais se usa a língua coloquial. Porém, em contextos públicos, como ambientes de trabalho, é exigida mais formalidade e valoriza-se o domínio de uma modalidade da língua considerada como padrão. Nesse caso, a utilização daquelas mesmas expressões torna-se inapropriada, inadequada.

Quanto ao uso do pronome destacado, está correta a frase:

Alternativas
Comentários
  • Um dica infalível em relação ao pronome "MIM": Ele nunca realiza nenhuma ação!!!!

  • Cuidado, colega Antônio Filho! Assim como o colega, eu também ouvi muitos professores de gramática dizerem o mesmo: "Mim não faz nada", "eu é que faço", mas hoje percebo que não é assim, companheiro. E é muito simples demonstrar o que digo ao amigo. Vejamos: "Eu fiz a prova." Agora passemos essa oração para a voz passiva: "A prova foi feita por mim." Quem fez a prova? Eu! A prova foi feita por quem?! Por mim, é claro! Viu só?! Daí esse "por mim" ser chamado de AGENTE DA PASSIVA, não é verdade? Agente, colega, não paciente da passiva. Está mais do que na hora de nos libertarmos daquilo que chamo de "falsas verdades escolares". Um abraço, companheiro. Este colega.

  • Valeu Helser Moreira! Muito boa sua ressalva


ID
1132678
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O princípio constitucional que impõe que o administrador não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta é o da:

Alternativas
Comentários
  • Princípios constitucionais

    L  EGALIDADE

    I   MPESSOALIDADE

    M ORALIDADE

    p UBLICIDADE

    E FICIENCIA

  • O princípio da moralidade impõe que o administrador público não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta. Deve não só averiguar os critérios de conveniência, oportunidade e justiça em suas ações, mas também distinguir o que é honesto do que é desonesto.” (José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, 16ª Ed. pág. 20)

  • "O princípio da moralidade exige que a Administração e seus agentes atuem em conformidade com princípios éticos aceitáveis socialmente. Esse princípio se relaciona com a ideia de honestidade, exigindo a estrita observância de padrões éticos, de boa-fé e de lealdade, de regras que assegurem boa administração" (MARINELA, 2015).

    Brevemente, de acordo com Matheus Carvalho (2015) "a moralidade diz respeito à lealdade de conduta do agente no exercício da função pública". 

  • GABARITO: LETRA C

    PRINCÍPIO DA MORALIDADE:

    Previsto de forma expressa no caput do art. 37 da CF;

    > Dever de atuação ética do agente público;

    > Concretização dos valores consagrados na lei;

    > Observância dos bons costumes administrativos;

    Sempre que em matéria administrativa se verificar que o comportamento da Administração ou do administrado que com ela se relaciona juridicamente, embora em consonância com a lei, ofende a moral, os bons costumes, as regras de boa administração, os princípios de justiça e de equidade, a ideia de honestidade, haverá ofensa ao princípio da moralidade administrativa (2013, Di Pietro).

    FONTE: QC

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis e outros princípios não expressos que devem ser observados pela Administração Pública.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    A. ERRADO. Legalidade. O Administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada.

    B. ERRADO. Finalidade. Não é um dos princípios constitucionais expressos no art. 37, porém deve ser observado pela Administração Pública. Segundo ele, a norma administrativa deve ser aplicada e interpretada da forma que melhor observe a realização do fim público a que se dirige.

    C. CERTO. Moralidade. Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    D. ERRADO. Economicidade. Não é um dos princípios constitucionais expressos no art. 37, porém deve ser observado pela Administração Pública. Representa a promoção de resultados com o menor custo possível nos campos econômicos, sociais e distributivos.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
1132681
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública não necessita de recorrer aos Tribunais para obter uma sentença favorável para sua atuação cotidiana em virtude da seguinte característica do ato administrativo:

Alternativas
Comentários
  • principio da autoexecutoriedade

  • AUTOEXECUTORIEDADE (Execução Imediata): Por meio desse atributo, o ato administrativo pode ser posto em EXECUÇÃO INDEPENDENTE de manifestação do poder judiciário.

    1. Auto-Executoriedade ou Executoriedade (Celso Antonio Bandeira de Mello):

    Auto-executoriedade é o poder que os atos administrativos têm de serem executados pela própria Administração independentemente de qualquer solicitação ao Poder Judiciário. É algo que vai além da imperatividade e da exigibilidade.


    http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm

  • GABARITO: B

    Autoexecutoriedade é quando a própria Administração pública decide e executa diretamente as suas decisões, sem precisar de ordem judicial. Nós lembramos normalmente de Autoexecutoriedade nas medidas decorrentes de Poder de Polícia, como por exemplo, o ato de interdição de um estabelecimento.

  • A questão exigiu conhecimento acerca das características e princípios dos atos administrativos:

    A- Incorreta. A Imperatividade é um dos atributos ou características dos atos administrativos o qual permite que a Administração Pública possa impor unilateralmente certas determinações.

    B- Correta. A Autoexecutoriedade é um dos atributos ou características do ato administrativo pelo qual a Administração pode executar diretamente certos atos e fazer cumprir determinações, sem a necessidade de auxílio do Poder Judiciário, correspondendo exatamente à descrição do enunciado.

    C- Incorreta. O Princípio da Eficiência impõe a atuação dos agentes públicos com presteza, perfeição e rendimento funcional e, por isso mesmo, se relaciona diretamente à realização de uma boa gestão. Por exemplo, a possibilidade prevista no art. 50, § 2 da lei 9.784/99 de que “Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados.” é uma decorrência do princípio da eficiência.

    D- Incorreta. O Princípio da Economicidade está explícito no art. 70 da CF/88: “A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    GABARITO DA MONITORA: "B"


ID
1132684
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando ainda está em curso o processo pelo qual é constituído, pode-se afirmar que o ato administrativo, quanto à sua formação, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Quanto ao seu processo de constituição: perfeito/ imperfeito
    Quanto a sua aplicabilidade: Eficaz/ Ineficaz
    Quanto a sua legalidade: Válido/ Inválido

  • O ato administrativo só EXISTE ou é PERFEITO quando terminado o seu ciclo de formação, ou seja, possuir os 5 elementos: Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto.

    Após, se estiver de acordo com a lei, o ato será considerado Válido.
    Por fim, será considerado Eficaz, se produzir efeitos
  • Ato perfeito é aquele que já concluiu todo o seu ciclo de formação.

  • Gabarito d)

     

    Quanto à exequibilidade / formação


    a) atos perfeitos: atendem a todos os requisitos para sua plena exequibilidade;
    b) atos imperfeitos: aqueles incompletos na sua formação. Exemplo: ordem não exteriorizada;
    c) atos pendentes: preenchem todos os elementos de existência e requisitos de validade, mas a
    irradiação de efeitos depende do implemento de condição suspensiva ou termo inicial. Exemplo:
    permissão outorgada para produzir efeitos daqui a doze meses;

    d) atos consumados ou exauridos: produziram todos os seus efeitos. Exemplo: edital de concurso
    exaurido após a posse de todos os aprovados.


ID
1132687
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A instrução normativa é ato administrativo classificado, quanto ao critério dos destinatários, como ato:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Classificação quantos aos destinatários:
    Gerais ou Individuais

    Gerais: não possuem destinatários determinados, mas alcançam todos aqueles que se encontrem na mesma situação de fato regulada por seus comandos. Ex:decretos, regulamentos, circulares e instruções normativas

    Individuais: são todos aqueles direcionados para destinatários específicos, certos. Nada impede que alcancem diversos sujeitos, desde que sejam individualizados. Ex: licenças, autorizações, auto de apreensão de mercadorias, nomeações, demissões e desapropriações

  • Ø INSTRUÇÃO NORMATIVA - privativa dos Ministros Estado (art.87, inc.II da CF/88)

  • ATOS GERAIS: São aqueles que alcançam os administrados, os contratantes e, em certos casos, os próprios servidores e, somente entram em vigor depois de divulgados pelo órgão oficial. 


ID
1132690
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um ato administrativo, praticado ilegalmente por um agente público, deve ser desfeito mediante:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: "A"

    Mas acredito que o termos correto seria "anulação" e não "invalidação".

  • A anulação, também conhecida por invalidação, é a retirada do ato administrativo com base em critérios de legalidade.
    Ou seja, trata-se da retirada do ato administrativo tendo em vista o reconhecimento de sua ilegalidade. Bastava saber que são palavras sinônimas.


    "http://www.jurisway.org.br/cursos/curso.asp?id_curso=1254"

  • A) Anulação ou invalidação:A anulação, também conhecida por invalidação, é a retirada do ato administrativo com base em critérios de legalidade.

    B) Cassação: A cassação é a retirada do ato administrativo em virtude do descumprimento, por parte do beneficiário do ato, de algum de seus requisitos previamente estabelecidos por lei.
        C) Revogação:
    A revogação é a retirada do ato administrativo com base em critérios de oportunidade e conveniência, ou seja, trata-se da retirada do ato administrativo tendo em vista o reconhecimento de sua inoportunidade e inconveniência.
        D) Caducidade:
    A caducidade é a retirada do ato administrativo em virtude de norma superveniente.

  • Parte da doutrina tem Invalidação como sinônimo de anulação.

    Já outra parte tem Invalidação como gênero das quais são espécies

    Anulação, 

    cassação, 

    caducidade, 

    contraposição,

     revogação

     convalidação.

    Isso segundo a Professora Lidiane Coutinho do euvoupassar.


  • Anulação e invalidação possuem os mesmo significado para a doutrina.

    GABARITO A
  • GABARITO - ALTERNATIVA A

     

    INVALIDAÇÃO: Ato administrativo praticado em desconformidade com o ordenamento jurídico, ou seja, o ato praticado pelo agente público foi ilegal, logo caracteriza a hipótese de invalidação.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Gab.: A

      Não sabia que invalidação é sinônimo de anulação. 

     

  • Invalidação é um gênero???

  • RESPOSTA A

    Anulação também é chamada de invalidação , ocorre quando o ato for ilegal e não puder ser convalidado

    efeito ex tunc - retroage

  • Questão trata dos atos administrativos.

    Caso um ato administrativo apresente uma desconformidade com o Direito, ou seja, uma ilegalidade, será ele objeto de anulação. Note: anulação e invalidação possuem o mesmo significado para a doutrina. Nela, o ato administrativo viciado é fulminado desde o início, bem como todos os efeitos pretéritos, daí se dizer que a anulação possui eficácia retroativa: efeitos ex tunc.

    Como se vê, um ato administrativo, praticado ilegalmente por um agente público, deve ser desfeito mediante invalidação, conforme apresentado na alternativa “a".

    Demais:

    Cassação: ocorre a extinção do ato administrativo em decorrência do particular deixar de preencher a(s) condição(ões) imposta(s) quando teve o ato deferido.

    A revogação é entendida como a extinção do ato administrativo válido por motivo de oportunidade e conveniência, ou seja, por razões de mérito. Logo, a alternativa “c” é o gabarito da questão. Vejamos os demais conceitos:

    Caducidade: extinção do ato administrativo quando a situação nele contemplada não é mais tolerada pela nova legislação. O ato administrativo, no caso, é editado regularmente, mas torna-se ilegal em virtude da alteração legislativa.

    GABARITO: A.

  • Jurava que Invalidação era gênero e Anulação era espécie.

    Errando e Aprendendo!


ID
1132693
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ar é bem público classificado como:

Alternativas
Comentários
  • C-. 

    São bens de uso comum do povo os mares, as praias, os rios, as estradas, as ruas, as praças e os logradouros públicos (art. 99, I, do Código Civil)

  • Questão idiota level hard! 

  • quem foi o animal q fez essa questão°?

  • ar condicionado?

  • rsrsrsrssr que questão heim .... certamente o indivíduo que a elaborou estava sentindo muito calor kkk

  • q? ushaushsaushsuha

  • Só pode ser piada !!! 

  • Você estuda várias coisas sobre o tema "bens públicos" pra chegar na hora da prova e se deparar com uma questão que qualquer um acerta chutando

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  •  https://www.youtube.com/watch?v=dhwsJxV4hs4

    Só para descontrair... rs ;-D
  • o ar é uso comum de todos, onde todos tem acesso, gratuitamente e sem restrições.

    abç



  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk que questão sem logica 

     !!!! 

  • Vim só pra ver os comentários kkkkk

  • Pior é saber que mesmo assim a gente ainda erra... e eu errei. Kkkkkkkkkkkkkk...

  • Ar poluído ou ar puro?
  • Tenho bronquite e renite. Pra mim é bem de uso especial

  • Só eu achei essa pergunda nível mega idiota??

    Tem que rir kkkkkkkkkkkkkkk

  • Vejo os comentários e me distraio com criatividade dos estudantes. Faz bem pra quem está com a cuca cheia

  • Meu Deus????? que isso cara?? ri até 2040 agora! Nunca imaginei ri em virtude de uma questão de concurso!

  • Essa questão pode dar idéias ao poder público... cobrar pelo ar que você respira...hmmmmmm

  • Ar estatal? tá de brinkeixon it me?

  • Alguém sabe a fonte da pergunta? Rs
  • ainda bem que continua sendo publico kkkkkkkkkkkkkkkkakak

  • Quase que o meu ar fica especial!!

  • A Dilma queria estocar o ar para vender...Por pouco não tivemos um ar de uso especial.

  • Essa questão é por piedade? kkkkkk

  • GABARITO: C

    De uso comum do povo são todos aqueles bens de “utilização concorrente de toda a comunidade”, usados livremente pela população, o que não significa “de graça” e sim, que não dependem de prévia autorização do Poder Público para sua utilização, como por exemplo, rios, mares, ruas, praças.

    Fonte: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI26218,21048-Bens+publicos+segundo+o+codigo+civil+brasileiro

  • Que questao ridícula kkkkkkk Nós concurseiros lemos cada coisa

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos bens públicos. Vejamos:

    I. Bens de uso comum do povo ou do domínio público.

    Art. 99, CC. São bens públicos: I- os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas ruas e praças.

    Não há uma conceituação e sim uma exemplificação. De forma prática, pode-se dizer que os bens públicos são aqueles que servem para o uso geral das pessoas, não sendo dotados de uma finalidade específica para sua utilização.

    II. Bens de uso especial ou do patrimônio administrativo.

    Art. 99, CC. São bens públicos: II- os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    De novo, não há uma conceituação e sim uma exemplificação. Estes bens, por sua vez, no entanto, apresentam uma finalidade específica. Por exemplo, um posto de saúde é um bem público usado especialmente para a promoção da saúde. Podem tanto ser bens móveis (viaturas de polícia) quanto imóveis (prédio de um hospital, uma escola).

    Existem também os ditos bens de uso especial indireto, que são aqueles bens que embora pertencentes a Administração, ela não é a usuária direta deles. Como ocorre, por exemplo, com as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, que são enquadradas como bens de uso especial, em razão da necessidade de preservação da área.

    III. Bens dominicais ou do patrimônio disponível.

    Art. 99, CC. São bens públicos: III- os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Os bens dominicais são aqueles pertencentes às pessoas jurídicas de direito público que, no entanto, não estão sendo usados para nenhuma finalidade, seja ela genérica ou específica. São bens desafetados, ou seja, que não apresentam uma utilidade pública. Como exemplos, podemos citar carros da polícia que não estejam mais funcionando, bens móveis sucateados, terras devolutas etc.

    Logradouro é um espaço público oficialmente reconhecido pela administração municipal. Como, por exemplo, jardins, ruas, avenidas, praças, destinados ao uso comum dos cidadãos e à circulação de veículos.

    Assim:

    A. ERRADO. De uso especial.

    B. ERRADO. De uso exclusivo.

    C. CERTO. De uso comum do povo.

    D. ERRADO. Dominical.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.

  • kkkkkkkkkkkk


ID
1132696
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O processo administrativo disciplinar será promovido pelo órgão próprio da Secretaria Municipal de:

Alternativas
Comentários
  • ''O processo administrativo disciplinar'' - Secretaria Municipal de Administração

  • Não existe dispositivo falando sobre isso, certo? A questão deve ser feita por dedução já que falamos de processo administrativo.

  • Lei 94/79:

    Art 189...

    § 2º A determinação de abertura de processo é da competência do Secretário Municipal de Administração, tanto para a administração direta como para as Autarquias. 


ID
1132699
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

São poderes da União, independentes e harmônicos entre si:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Bons Estudos

  • O art. 2 da constituição de 1988 define como poderes da Republica Federativa do Brasil, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Esse artigo consagra o principio da separação dos poderes, ou principio da divisão funcional do poder do Estado. (TBM DE CONTRAPESO ENTRE OS PODERES PARA TER UM EQUILIBRIO)

    Poderes da União independentes e harmônicos entre si: Executivo:funções de Governo e administração (exceção não contenciosa (duvidosa) da lei). Legislativo:elaboração de lei (atos normativos primários (principais) ) e fiscalização Judiciário:Jurisdição (é o poder que detém (prende) o estado de aplicar o direito ao caso concreto com o objetivo de solucionar os conflitos de interesse e com isso resguardar a ordem jurídica e autoridade da lei.)

  • Pra não zerar kkkkk

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os Poderes da União.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema. O Tribunal de Contas da União não é Poder, mas instituição que auxilia o Poder Legislativo. Art. 71, CRFB/88: "O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...)".

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema. O Ministério Público não é Poder, mas instituição permanente. Art. 127, CRFB/88: "O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis".

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema. O CNJ não é Poder, mas sim órgão do Poder Judiciário. Art. 92, CRFB/88: "São órgãos do Poder Judiciário: (...) I-A o Conselho Nacional de Justiça; (...)".

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o art. 2º da CRFB/88: "São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.

  • Gabarito:"D"

    CF, art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

  • TRIPARTIÇÃO DOS PODERES

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    PODER LEGISLATIVO

    função típica

    legislar e fiscalizar

    função atípica

    administrar (organização de suas casas)

    julgar (julgar os crimes de responsabilidade do presidente da república)

    PODER EXECUTIVO

    função típica

    administrar

    função atípica

    legislar (edita medidas provisórias)

    julgar (processo administrativo disciplinar)

    PODER JUDICIÁRIO

    função típica

    julgar (jurisdicional)

    função atípica

    legislar (elaboração de regime interno)

    administrar (organização dos tribunais)

    Conceito do sistema de freios e contrapesos

    De maneira resumida e clara, sistema de checks and balance (freios e contrapesos) garante que um poder possa controla o outro, evitando que um se torne soberano, viole a Constituição Federal, ou exerça tirania sobre outro poder.


ID
1132702
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A fusão de municípios depende de consulta prévia por plebiscito, mas será feita por lei estadual, dentro do período determinado por lei:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Art 18

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    Bons Estudos


  • Só complementando:
    Atualmente, são cinco as medidas necessárias para a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios:
    a) aprovação de lei complementar federal fixando genericamente o período dentro do qual poderá ocorrer a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios.
    b)aprovação de lei ordinária federal prevendo os requisitos genéricos exigíveis e a forma de divulgação, apresentação e publicação dos estudos de viabilidade municipal.
    c) divulgação dos estudos de viabilidade municipal, na forma estabelecida pela lei ordinária federal acima mencionada
    d) consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos municípios envolvidos
    e) aprovação de lei ordinária estadual formalizando a criação, a incorporação, a fusão ou o desmembramento do município, ou dos municípios.
    DC Descomplicado 12ªed

    Alternativa A

  • Lembrando que há indivisibilidade quanto ao Município do Rio de Janeiro: (Lei Orgânica)


    "Art. 22 - O Município não será objeto de desmembramento de seu território, não se incorporará nem se fundirá com outro Município, dada a existência de continuidade e de unidade histórico-cultural em seu ambiente urbano, conforme o disposto no art. 354 da Constituição do Estado.

    § 1º - Depende de prévia aprovação da Câmara Municipal a participação do Município em região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião.

    § 2º - Ressalva-se do disposto no parágrafo anterior a conceituação do Município para fins geográficos, cartográficos, estatísticos e censitários pela União."


  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre plebiscito.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A – Correta! É o que dispõe o art. 18, § 4º, CRFB/88: "A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei".

    Alternativa B – Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1132705
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Legislar sobre trânsito é uma competência constitucional da seguinte natureza:

Alternativas
Comentários
  • CF, art. 22 - Compete privativamente à União legislar sobre:
    XI - trânsito e transporte

  • Compete privativamente a União

    CAPACETE DE PM = Comercial; Agrário; Penal; Aeronáutico; Civil; Espacial; Trabalho; Eleitoral; Desapropriação; Processual; Marítimo 

    Compete concorrentemente

    PUTO FE = Penitenciário; Urbanístico; Tributário; Orçamentário; Financeiro; Econômico 


  • Errei porque confundi com a competência comum entre ( U E DF M ) de estabelecer e implantar medidas de EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO

  • LEGISLAR SOBRE TRÂNSITO - COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

     

    ESTABELECER E IMPLANTAR POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A SEGURANÇA DO TRÂNSITO - COMPETÊNCIA COMUM

  • Gabarito letra d).

     

    Seguem alguns mnemônicos e dicas que me ajudaram a resolver essa questão:

     

     

    Competência privativa da União = "CAPACETE DE PMS"

     

    "CCivil

     

    "AAgrário

     

    "PPenal

     

    "AAeronáutico

     

    "CComercial

     

    Obs:

     

    Propaganda Comercial e Direito Comercial = Privativa da União

     

    Junta Comercial = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    "EEleitoral

     

    "TTrabalho + Transito e Transporte

     

    "EEspacial

     

    "DEDesapropriação

     

    "P= Processual

     

    Obs:

     

    Procedimentos em matéria processual = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    "M= Marítimo

     

    "S= Seguridade Social

     

    Obs:

     

    Previdência Social = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    * Sistemas de consórcios e sorteios = PRIVATIVA DA UNIÃO.

     

    Súmula Vinculante 2: É inconstitucional a lei ou ato normativo Estadual ou Distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.

     

    ** Legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional = Privativa da União

     

    *** Legislar sobre educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

     

    Competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal = "PUFETO"

     

    "P" = Penitenciário 

     

    "U" = Urbanístico

     

    "F" = Financeiro

     

    "E" = Econômico

     

    "T" = Tributário

     

    "O" = Orçamento

     

     

     

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  • LEGISLAR SOBRE TRÂNSITO=COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO.

  • Legislar: só pode ser competência PRIVATIVA ou CONCORRENTE.

    Competência administrstiva: EXCLUSIVA ou COMUM.

    Sabendo que o Município não tem essa competência legislativa, já poderíamos eliminar as alternativas A, B e C.

    Gabarito D

    Bons estudos!!

    Obs: o Município apenas tem competência para legislar sobre assuntos de interesse local!!

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre competência legislativa.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A – Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa B – Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o art. 22: "Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XI - trânsito e transporte; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
1132708
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O julgamento do Prefeito é feito perante o seguinte órgão judicial:

Alternativas
Comentários
  • CF, art. 29: O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:
    X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça

  • julgamento do Prefeito = TJ

    bons estudos!

  • Numa questão seca dessa obviamente a resposta é Tribunal de Justiça.

    Ocorre que Prefeitos também poderão ser julgados por TRF's (em caso de crimes federais) e TRE's (crimes eleitorais).

  • Só complementando o comentário do colega!

     Competências para julgar o Prefeito:

    Crimes Comuns-------------------------------> TJ

    Crimes de Responsabilidae------------------> Câmara Municipal respectiva.

     

  • GABARITO: B

    Crime Comum: TJ

    Crime Eleitoral: TRE

    Crime Federal: TRF

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre competência para julgamento do prefeito.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa B - Correta! É o que dispõe o art. 29 da CRFB/88: "O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: (...) X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça".

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
1132711
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Somente por lei específica poderá ser criada a seguinte pessoa jurídica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Art. 37. XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação

    Bons estudos!

  • AutarCRIA

  • Gabarito A.

    Somente por lei específica poderá ser criada a seguinte pessoa jurídica = Autarquia.

  • Para responder essa questão é necessário lembra do mnemônico FASE.

    fundações públicas

    autarquias

    sociedade de economia mista

    empresas públicas

    o FA é criada por lei !

    o SE é autorizada a criação !

    sem Deus nem tente !!!!

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre criação de autarquia.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe o art. 37, XIX, da CRFB/88: "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação".

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1132714
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Verificada a inexistência de registro anterior, para a aplicação de medidas de proteção à criança, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade que integra o seguinte órgão:

Alternativas
Comentários
  • Art. 102. As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas da regularização do registro civil. (Vide Lei nº 12.010, de 2009)  Vigência

    § 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.


  • GABARITO - LETRA B

     

    Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Isso aí é covardia vamos ser sincero, parágrafo remoto para prova da guarda.

  • § 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

    § 2º Os registros e certidões necessários à regularização de que trata este artigo são isentos de multas, custas e emolumentos, gozando de absoluta prioridade.

    § 3o  Caso ainda não definida a paternidade, será  deflagrado procedimento específico destinado à sua averiguação, conforme previsto pela Lei no 8.560, de 29 de dezembro de 1992. 

    § 4o  Nas hipóteses previstas no § 3o deste artigo, é dispensável o ajuizamento de ação de investigação de paternidade pelo Ministério Público se, após o não comparecimento ou a recusa do suposto pai em assumir a paternidade a ele atribuída, a criança for encaminhada para adoção.        

    § 5o  Os registros e certidões necessários à inclusão, a qualquer tempo, do nome do pai no assento de nascimento são isentos de multas, custas e emolumentos, gozando de absoluta prioridade.      

    § 6o  São gratuitas, a qualquer tempo, a averbação requerida do reconhecimento de paternidade no assento de nascimento e a certidão correspondente.     

  • Art. 102. As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas da regularização do registro civil.

    § 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

  • Tem que ir de chuteira e meião fazer a prova, cada questão tosca...

  • Judiciário não é um órgão... é poder.

  • judiciário é um PODER !

  • Art. 102. As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas da regularização do registro civil.

    § 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item correto, marcando a autoridade competente para requisição, verificada a inexistência de registro anterior, para a aplicação de medidas de proteção à criança, o assento de nascimento da criança ou adolescente.

    Para responder a questão, necessário conhecimento do art. 102, § 1º, ECA, que preceitua:

    Art. 102. As medidas de proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas da regularização do registro civil. 

    § 1º Verificada a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da criança ou adolescente será feito à vista dos elementos disponíveis, mediante requisição da autoridade judiciária.

    Portanto, a autoridade judiciária é o órgão competente, de modo que somente o item "B" encontra-se correto.

    Gabarito: B


ID
1132717
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

A internação de adolescente, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinadapelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

    Parágrafo único. A decisão deverá ser fundamentada e basear-se em indícios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida.


  • Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

  • 45 DIAS.

  • LEI Nº 8.069/1990

    Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

    da internação:

    • medida socioeducativa: não excederá 3 anos;
    • sanção: máximo de 3 meses;
    • provisória: máximo de 45 dias;

    Gabarito: D

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item correto, marcando qual o período máximo de internação, antes da sentença.

    Para responder a questão, necessário conhecimento do art. 108, caput, ECA, que preceitua:

    Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

    Deste modo, o período máximo de internação, antes da sentença, não pode exceder a 45 dias, de modo que somente o item "D" encontra-se correto.

    Gabarito: D

  • ECA

    Prazos:

    l - Internação Provisória - até 45 dias. (art. 108, do ECA)

    II - Internação Sanção - até 03 meses (art. 122, do ECA)

    III - Internação - até 03 anos (art. 121, §3°, do ECA)

     

    IV - Semiliberdade - até 03 meses (art. 120, do ECA)

    OBS: Do Regime de Semiliberdade

     Art. 120. O regime de semiliberdade pode ser determinado desde o início, ou como forma de transição para o meio aberto, possibilitada a realização de atividades externas, independentemente de autorização judicial.

    § 1º São obrigatórias a escolarização e a profissionalização, devendo, sempre que possível, ser utilizados os recursos existentes na comunidade.

    § 2º A medida não comporta prazo determinado aplicando-se, no que couber, as disposições relativas à internação.

     

    V - Liberdade assistida - mínimo 06 meses (art. 118, §3°, do ECA)

    VI - Prestação de Serviços à Comunidade - até 06 meses, com jornada de trabalho de 08 horas/semanais (art. 117, do ECA)

    Alguns prazos importantes do ECA (Lei 8.069/90):

    Prestação de Serviço à Comunidade (art. 117) = não excederá a 6 meses;

    "Parágrafo único. As tarefas serão atribuídas conforme as aptidões do adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada máxima de oito horas semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a freqüência à escola ou à jornada normal de trabalho."

    Liberdade Assistida (art. 118, § 2°) = no mínimo de 6 meses, podendo a qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida.

    Internação (art. 121, § 3°) = não excederá a 3 anos e será compulsória a liberação aos 21 anos.

    Internação antes da Sentença (art. 108) = pelo prazo máximo de 45 dias.

    Internação pela Reiteração de Infrações Graves (art. 122, § 1°) = não poderá ser superior a 3 meses


ID
1132720
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Privar a criança de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente, configura crime apenado com detenção de:

Alternativas
Comentários
  • Seção II

    Dos Crimes em Espécie

    Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente:

    Pena - detenção de seis meses a dois anos.

    resposta certa letra C.

  • decorar lei é de lascar

  • Do 228 ao 236. Pena: 6 MESES A 2 ANOS. MENOR POTENCIAL OFENSIVO.

    Os dois culposos (228 a 229): PENA: 2 a 6 meses.

     

  • Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente:

    Pena - detenção de seis meses a dois anos.

    Parágrafo único. Incide na mesma pena aquele que procede à apreensão sem observância das formalidades legais.

  • Que absurdo.

  • Da pra acertar a questão pelo bom senso... A unica pena que é razoável em relação ao crime é a letra "c"

  • rumo á PME !

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item correto, marcando a pena aplicável para quem priva a criança de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente.

    Para responder a questão, necessário conhecimento do art. 230, ECA, que preceitua:

    Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da autoridade judiciária competente:

    Pena - detenção de seis meses a dois anos.

    Portanto, a pena é de detenção de 6 meses a 2 anos, de modo que somente o item "C" encontra-se correto.

    Gabarito: C

  • Essa qui eu colei na parede e decorei nunca mais me pega


ID
1132723
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, para a indisponibilidade dos bens do indiciado, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B


           Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

      Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.


  • GABARITO: LETRA B

    Das Disposições Gerais

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    FONTE: LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.


ID
1132726
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta, para tolerar a exploração ou a prática de contrabando é ato de improbidade que:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito


    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;


  • Gabarito : Letra A


    Lei 8429/92

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:


    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;


  • GABARITO: LETRA A

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.  


ID
1132729
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio, configura o crime de:

Alternativas
Comentários
  • Questão difícil no quesito interpretação. Se analisarmos pelo verbo OPOR = RESISTIR (Letra c). Mas se analisarmos pelos substantivos VIOLÊNCIA ou AMEAÇA = DESACATO (Letra b). Errei a questão, pois entendi que, se o cara ameaçou, ele desacatou. 

    OBS: Em algumas questões é bom "remover o miolo do texto", normalmente entre vírgulas, de modo "explicativo". Isso nos leva a não ser induzido pela Banca. Faço isso algumas vezes em questões C/E do Cespe. Veja na questão em pauta: "Opor-se à execução de ato legal, configura o crime de" - Resistência.

    "Esmorecer jamais"

  • Também errei e coloquei DESACATO.

    RESISTÊNCIA

    Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executa-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

    Pena: detenção de 2 meses a 2 anos.

    DESOBEDIÊNCIA

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena: detenção, de 15 dias a 6 meses.

    DESACATO

    Art. 331 - Desacatar funcionário público ou no exercício da função ou em razão dela:

    Pena: detenção de 6 meses a 2 anos

    VIOLÊNCIA ARBITRARIA

    Art. 322 - Praticar violência, no exercício da função a pretexto de exercê-la:

    Pena - Detenção, de 6 meses a 3 anos, além da pena correspondente a violência.



  • RESISTÊNCIA

    Art. 329 - OPOR-SE à execução de ato legal, mediante VIOLÊNCIA ou AMEAÇA a funcionário competente para executá-lo OU a quem lhe esteja prestando auxílio: (...)

    GABARITO -> [C]


     

  • GABARITO C

     

    Ameaça ou violência na "desobediência" é resistência

  • gb c

    pmgooo

  • gabarito letra c

    RESUMINDO

    DESOBEDIÊNCIA: Desobedecer ordem legal

    RESISTÊNCIA: Desobedecer ordem legal, com violência ou grave ameaça

    DESACATO: Ofender em razão do cargo/função

  • opor-se à execução de ato legal mediante violência ou ameaça = resistência

    desobedecer ato legal de funcionário público= desobediência

  • Art. 329 – Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

    Pena – detenção, de dois meses a dois anos.

    (...)


ID
1132732
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O abandono de cargo público fora dos casos permitidos em lei é considerado crime, no Código Penal, punido com:

Alternativas
Comentários
  • Gab. b) Detenção

    Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

    "Fé"


  • Gabarito: B

     

    Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:

            Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

            § 1º - Se do fato resulta prejuízo público:

            Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

            § 2º - Se o fato ocorre em lugar compreendido na faixa de fronteira:

            Pena - detenção, de um a três anos, e multa.

  • Gabarito: B.

    Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • GB B

    PMGOO

  • Art. 323. Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei: Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa. § 1º - Se do fato resulta prejuízo público: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 2º - Se o fato ocorre em lugar compreendido na faixa de fronteira: Pena - detenção, de um a três anos, e multa.

ID
1132741
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Word 2010 BR, um funcionário da Guarda Municipal selecionou o título de um texto digitado e, em seguida, aplicou alinhamento centralizado. Para isso, ele clicou, por meio do mouse, no seguinte ícone:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Centralizado, ou Ctrl E

    Na sequência, Justificado (Ctrl+J), Esquerda (Ctrl+Q) e Direita (Ctrl+G)

  • LETRA (A) =  ALINHAMENTO CENTRALIZADO - CORRETO
    LETRA (B)= ALINHAMENTO JUSTIFICADO
    LETRA (C) =ALINHAMENTO A ESQUERDA  LETRA (D) = ALINHAMENTO A DIEREITA
  • Pergunta que só cai na prova dos outros... Gab A

  • GABARITO > A

    NÃO SE DEVE CAIR EM PEGADINHA DO TIPO, CENTRALIZADO SOMENTE CENTRALIZA , QUANDO TIVER TUDO IGUAL SERÁ JUSTIFICADO ( O TEXTO FICA COM ESPAÇOS PARA JUSTIFICAÇÃO )


ID
1132750
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto à segurança de sistemas, em redes e na internet, é comum se dotar microcomputadores, particularmente quando em rede, de um equipamento de proteção para compensar as variações e instabilidades da voltagem elétrica fornecida pela concessionária de energia. Esse equipamento é conhecido por:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    O filtro de linha não compensa as variações e instabilidades da voltagem elétrica.


    Filtro de linha = limpar o sinal elétrico dos ruídos

    Estabilizador de tensão = a resposta

    No break = estabilizador de tensão com baterias adicionais para fornecer energia ao equipamento em caso de ausência total e temporária do fornecimento da concessionária de energia.

  • Letra B.O filtro de linha não compensa as variações e instabilidades da voltagem elétrica.

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

     

    Letra B.

    O filtro de linha não compensa as variações e instabilidades da voltagem elétrica.

     

    Filtro de linha = limpar o sinal elétrico dos ruídos

    Estabilizador de tensão = a resposta

    No break = estabilizador de tensão com baterias adicionais para fornecer energia ao equipamento em caso de ausência total e temporária do fornecimento da concessionária de energia.

  • GAB/ B

    PCCE - 2019

  • Agora devemos saber noções de cursos para eletricista para responder uma questão de informática????????

    Essa disciplina vai de mal a pior....

  • Queria saber quando a concessionária de luz elétrica fornece estabilizador ¬¬


ID
1132753
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A NEGAÇÃO lógica da frase “Todo motorista é responsável” corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o prof. Vinícius Werneck, aqui do site , a negação de Todo é:


    Existe/ Nem todo/ Algum/ Pelo menos um.

  • Negando a proposição “Todo motorista é responsável”, lembrando que a negação lógica da palavra TODOS é ALGUM (S) ou PELO MENOS UM temos:

    Alguns motoristas são responsáveis.

    Letra C.

  • “Todo motorista é responsável” 

    - ''TODO'' é um quantificador universal, assim como ''NENHUM'', e a negação destes deve ser feita com quantificadores particulares (existenciais). Ex: Existe/ Nem todo/ AlgumPelo menos um.

    - “Todo motorista é responsável” = Todo A é B. Pela regra da negação é preciso negar o quantificador, no caso "todo", e a segunda parte "é responsável".

    - Portanto teremos: "Alguns motoristas não são responsáveis." que é o mesmo que "Alguns motoristas são irresponsáveis."



  • Vale ressaltar que o correto seria dizer pelo menos um/ existe /nem todo/algum

  •  PRESTE ATENÇAO - ( a negacao de um quantificador obrigatoriamente sera o outro) MACETE : (PEA) = pelo menos 1 , existe , algum | o outro caso é ( TODO , QUALQUER)   lembre-se que NenHUM nao existe   | gabarito letra : C

    BOns estudos!!!
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Todo motorista é responsável?

    ? Temos que furar a ideia do "todo", logo, usamos pelo menos um/ existe algum/ há algum; quem não é responsável é IRRESPONSÁVEL: Pelo menos algum motorista é IRRESPONSÁVEL.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Alguns / plural é diferente de algum singular passível de anulação

  • NEGAÇÃO DO TODO:

    PEA + não

    letra c


ID
1132756
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes proposições:

p : O Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa.
q : Os turistas amam o Rio de Janeiro.

A sentença que representa a proposição ~ p ^ q está indicada na seguinte alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Temos que :

    p: O Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa.

    ~p: O Rio de Janeiro não é uma cidade maravilhosa.

    O conectivo ^ representa uma conjunção, assim ~ p ^ q será:

    O Rio de Janeiro não é uma cidade maravilhosa e os turistas amam o Rio de Janeiro.

    Letra B.

  • Gabarito B

    (~ p) O Rio de Janeiro não é uma cidade maravilhosa(^ q) e os turistas amam o Rio de Janeiro.


  • p : O Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa.
    : Os turistas amam o Rio de Janeiro.

    O símbolo ~ significa NEGAÇÃO e ^ quer dizer ''E'' (Conjunção).

    Dada a sentença: ~ p ^ q, é o mesmo que:

    O Rio de Janeiro NÃO é uma cidade maravilhosa E os turistas amam o Rio de Janeiro.

  • Que venham 1000 questões assim no INSS  :)

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/MQmlVNkDqYs
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br


ID
1132759
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere os seguintes conjuntos:

A = { pessoas que são inteligentes }
B = { pessoas que gostam de ler }
C = { pessoas que praticam esportes }

A afirmação “Toda pessoa que é inteligente, gosta de ler e pratica esportes” tem uma de suas representações possíveis, de acordo com as informações dadas, no seguinte diagrama

Alternativas
Comentários
  • A afirmação nos diz que "Toda pessoa que é inteligente, gosta de ler e pratica esportes", logo, fica claro que existe uma conjunção entre os conjuntos ler e praticar esportes:


    Quando a afirmação diz que toda pessoa inteligente gosta de ler e de praticar esportes, verifica-se que a mesma se encontra na interseção:


    Letra D.

  • A afirmação diz que toda pessoa inteligente ler e pratica esporte. Ou seja, todo A vai estar presente em B e C, mas nem todo B e C vai estar presente em A. Pois, a afirmação não garante que toda pessoa que ler é inteligente, nem toda pessoa que faz exercícios é inteligente. Sendo assim, a resposta é: D


ID
1132762
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte proposição:

“Ao participar de um concurso público, João será aprovado ou não será aprovado.”

Do ponto de vista lógico, a proposição acima é um exemplo de:

Alternativas
Comentários
  • João será aprovado = P | Ou = v | Não será aprovado = ~P

    P | vvff

    ~P | ffvv

    Pv~P| vvvv 

    Tautologia = A

  • Na lógica proposicional, uma tautologia é uma fórmula proposicional que é verdadeira para todas as possíveis valorações de suas variáveis proposicionais, assim separando a proposição "Ao participar de um concurso público, João será aprovado ou não será aprovado".

    P = Ao participar de um concurso público, João será aprovado.

    Q = não será aprovado.

    A proposição é uma disjunção, reescrevendo a mesma através de conectivos lógicos temos, P v Q.

    Pela tabela verdade, qualquer que seja o valor lógico de P e Q, a sentença P v Q sempre será verdade, então a proposição será uma tautologia.

    Letra A.

  • tautologia é, um termo ou texto que expressa a mesma ideia de formas diferentes. tautologia é dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes.

    Ex: 

    Quando os problemas acabarem, a normalidade voltará.

    • Trata-se de uma frase tautológica. A repetição é do significado, mas com outras palavras. Diferente do pleonasmo, a repetição é implícita.
    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tautologia
  • Letra A


    “Ao participar de um concurso público, João será aprovado ou não será aprovado.”

    P v ~P

    V v F = V

    F v V = V

  • GABARITO: LETRA A

    Para identificar uma tautologia basta considerar todas as proposições falsas, ao final, se o resultado for verdadeiro será uma tautologia.

    F v ~ F

    F v V = V

    Bons estudos!
  • P   ~P    P V ~P (a disjunção será falsa quando as proposições forem falsas,logo, as que não forem falsas serão verdadeiras)

    V     F        V 

    V     F        V   

    F     V        V

    F     V        V 


    e sendo verdadeiras se trata de uma TAUTOLOGIA. 
    resposta: A 

  • Afirmação " OU"a negação da afirmacao= Tautologia


    Afirmação " E" a negacao da afirmacao = contradicao
  • Quando a resposta de uma proposição for óbvia, trata-se de uma tautologia.

    Quem faz concurso, tem duas opções: Ser ou não aprovado. 
  • Seria bom que caísse mais dessas na prova para ganharmos tempo


  • Fiz desta forma:

    P⇒(Q V ~Q)

     P    Q    (Q V ~Q)    P⇒(Q V ~Q)

    v    v         v                      v  

    v    f          v                      v

    f    v          v                      v

    f    f           v                      v

    R: TAUTOLOGIA

  • Para fazer essa questão, eu fiz da seguinte maneira:


    Converti essa frase na seguinte proposição = Se João participar do concurso público, então ele será aprovado ou não será aprovado.


    A = João participar do concurso público

    B = Ele será aprovado

    ~B = Não será aprovado.


    A -> B v ~B.


    Fazendo a tabela-verdadeira, cheguei a conclusão de que isso se trata, sim, de uma TAUTOLOGIA.

  • Apenas um adendo:

    Silogismo é um argumento que tem duas premissas e uma conclusão.

    Fonte: Profº Renato Oliveira


ID
1132765
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma avaliação psicológica, realizada em 200 pessoas, verificou-se que:

• Todas as pessoas apresentaram pelo menos uma das seguintes características: fluência verbal ou controle emocional;
• 72 dessas pessoas não apresentaram fluência verbal;
• 81 dessas pessoas não apresentaram controle emocional.

A quantidade de pessoas que apresentaram fluência verbal e controle emocional corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • 72(ce) + 81(fv) = 153

    153 - 200(TOTAL) = 47

  • Vamos montar o Diagrama de Venn:




    Letra B.

  • 72 dessas pessoas não apresentaram fluência verbal,Logo 128 apresentam

    128+72=200

    81 dessas pessoas não apresentaram controle emocional,Logo 119 apresentam

    119+81=200

    128+119=247

    247-200=47
    Letra B de Bola
  • Como o enunciado não nos dá a interseção, iremos denominala de x.
    Assim, teremos:
    72 - x + x + 81 - x = 200.
    x = 200 - 153.
    x = 47.
    Portanto, resposta letra B.

  • 200-72-81= - 47 (é só passar para positivo).

    Para quê simplificar se pode complicar né?
  • 81 + 72 = 153 pessoas não possuem nenhuma das duas.

    200 (total de pessoas) - 153 = 47 pessoas que possuem FV e CE.

  • 72 dessas pessoas não apresentaram fluência verbal => 72 pessoas apresentaram controle emocional
    81 dessas pessoas não apresentaram controle emocional => 81 pessoas apresentaram fluência verbal.

    Para encontrar o número de pessoas que tiveram ambos: 

    72+81 = 153 (apresentaram apenas 1 deles)

    200-153 = 47 apresentaram tanto controle emocional, quanto fluência verbal.

  • Total de pessoas= 200

    1 )Não apresentaram fluencia verbal= 72, então 200 - 72 = 128 ( com fluência verbal)

    2) Não apresentaram controle emocional= 81, então 200 - 81= 119 (com controle emocional) 

    3) Resultado dos dois: 128 + 119 = 247

    Então, a UNIÃO ENTRE PESSOAS COM FLUÊNCIA VERBAL E PESSOAS COM FLUÊNCIA EMOCIONAL É IGUAL A 247. MAS SÓ TEMOS 200 PESSOAS NO TOTAL, ASSIM: 247 - 200= 47 pessoas com as duas características 

  • falta " ... NÃO APRESENTAM APENAS..." nesse enunciado!

    Acertei só pq não tinha a resposta que deveria ter se eu tivesse seguido o enunciado a risca

  • 47 pessoas!


ID
1132768
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte afirmação:

“Se um guarda municipal vir uma infração de trânsito, então ele aplica uma multa.”

Essa afirmação é equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Equivalências de Se..então (p -> q)

    (~q -> ~p): Se um guarda municipal não aplicou uma multa, então ele não viu uma infração de trânsito. (D)

    (~p v q)



  • Afirmação Equivalente = volta negando.

  • Letra: D

    p --> q

    equivalências

    ~q --> ~p

    ~p v q

  • pode ser equivalente de 2 jeitos:

    negar as propósições e trocar de lugar:

    “Se um guarda municipal vir uma infração de trânsito, então ele aplica uma multa.”

    ficando assim:
    Se um guarda municipal não aplicou uma multa, então ele não viu uma infração de trânsito.

    OU

    negando a primeira proposição e usando o concitivo OU.

    um guarda municipal não ve uma infração OU ele aplica uma multa.

    FOCO, FORÇA e FÉ...

  • PRESTE ATENCAO : o se entao existe 2 possibilidades a 1º é nega as duas trocando a ordem 

    2º nega a primeira ou repete a segunda ok      GABARITO LETRA ; D


ID
1132774
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe os argumentos a seguir:

Argumento I
Premissa 1: Todo guarda municipal é honesto.
Premissa 2: João é guarda municipal.
Conclusão: João é honesto.

Argumento II
Premissa 1: Todo cão é feroz.
Premissa 2: Rex é feroz.
Conclusão: Rex é um cão.

Os argumentos I e II, respectivamente, são corretamente classificados como:

Alternativas
Comentários
  • I - "Guarda" (círculo menor dentro de um maior) está contido em "honesto"(círculo maior). Se João pertence ao círculo menor, então ele necessariamente pertence ao círculo maior. Válido

    II - "Cão" (círculo menor dentro de um maior) está contido em "feroz"(círculo maior). Se Rex está no círculo maior, não posso dizer que ele está necessariamente no círculo menor (ele pode estar dentro do maior e fora do menor). InválidoGabarito A
  • não entendi.....


  • "Todo guarda municipal é honesto." OK
    "João é guarda municipal." OK
    "João é honesto." OK

    "Todo cão é feroz." OK
    "Rex é feroz." OK
    Mas, não se pode concluir necessariamente que "Rex seja um cão", pois, Rex pode ser qualquer outro animal, por exemplo.

  • Desenhei o que o Lazer Hawk disse !

    http://sketchtoy.com/69171632

  • Gabarito A.

    Argumento II

    Premissa 1: Todo cão é feroz.

    Premissa 2: Rex é feroz.

    Conclusão: Rex é um cão.

    (Rex pode ser qualquer outra coisa,ele só é feroz também)


ID
1132777
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A alternativa que apresenta uma sentença que, do ponto de vista lógico, pode ser considerada uma proposição é:

Alternativas
Comentários
  • Opção C

    " Proposição é uma sentença declarativa, ao qual pode-se atribuir um valor V ou F  a mesma".

    Princípios:

    Identidade --> Uma proposição se for verdade é verdade, se for falsa é falsa.

    Não Contradição ----> Uma proposição não pode simultaneamente ser verdadeira e falsa.

    Terceiro excluído ---> Uma proposição ou é verdade ou é falsa não existindo outra possibilidade.


    NÃO SÃO PROPOSIÇÕES:

    -  Frases Exclamativas

    -  Frases Interrogativas

    -  Sentenças abertas

    -  Frases imperativas

    - Operações aritméticas ( e frases sem sentido)  ex: 3+5

    - Poemas

  • excelente thiago =D

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/bC8PQDbjleE
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br

  • * P.E.S.O NÃO são proposições !

    P - Pergunta, Paradoxo, Poema (letra A) / E - Exclamação (letra B) / S - Sentença aberta, Sem verbo / O - Ordem (letra D)


ID
1132780
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes afirmações como verdadeiras:

• João é balconista ou é recepcionista.
• Se João é recepcionista, então Maria gosta dele.
• Maria não gosta de João.

Pode-se concluir corretamente que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. d) João é balconista

    (I) João é balconista (P) ; João é recepcionista (Q) ....... P v Q = V (o enunciado te dá todas as premissas como V)

    (II) João é recepcionista (Q) ; Maria gosta dele (João) (R) ....... Q -> R = V

    (III) Maria não gosta de João (~R) ........ ~R = V ...... Se ~R = V , R = F 

     (II) Q (V/F) -> R (F) = V .......... Q = F

    (I) João é recepcionista (Q) = F ......... João não é recepcionista

    P (V/F) v Q (F) = V ........... P (V) v F = V ...... João é balconista 

  • P1 = João é balconista  V João Recepcionista 

    P2 = João Recepcionista ----> Maria gosta dele

    P3 = Maria não gosta dele

    Começando de baixo pra cima, e considerando todas as proposições como verdadeiras, temos:

    P1 = João é balconista (V)  V João Recepcionista (F) (como é disjunção inclusiva, pelo menos uma é verdade, se joão recepcionista é falso, João balconista é verdade.

    P2 = João Recepcionista (F)  ----> Maria gosta dele (F) (como é condicional, a antecedente tem de ser falsa, pois se fosse verdadeira, invalidaria o argumento)

    P3 = Maria não gosta dele (V)

    GABARITO: Letra D.