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Prova VUNESP - 2017 - Câmara de Mogi das Cruzes - SP - Jornalista


ID
2312212
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa correta de acordo com as informações do texto.

Alternativas
Comentários
  • "Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão"

    GABARITO:  C

  •  a)O termo plasticidade refere-se à característica de povo mestiço que os portugueses adquiriram depois do contato com os nativos no Brasil.(refere-se a maleabilidade do povo colonizado aos diversos tipos de culturas).

     

     b)O talento dos músicos brasileiros, fruto de nossa origem mestiça, é reconhecido mundialmente como superior à grande maioria dos artistas estrangeiros. (no texto afirma apenas: A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer).

     

     c)A dependência que os brasileiros têm em relação ao Estado, que desejam paternalista, é um dos aspectos negativos da colonização portuguesa.(existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.)

     

     d)O Brasil estaria em situação bastante favorável, como a da África do Sul e da Argélia, se tivesse sido colonizado pela Holanda ou pela França. (Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…- MAS dar uma ideia de oposição ao que remete ao conceito de chiquesa,ou seja, não infere uma situação favoravel para o Brasil). 

     

     e)Os estudos de Sérgio Buarque asseguram que os 720 brasileiros formados em Coimbra deixaram o Brasil por se oporem à privação de liberdade imposta pela Coroa portuguesa.(o texto não fala sobre os brasileiros deixarem o Brasil por se oporem à privação de liberdade, fala apenas que a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil)

     

    meu ponto de vista !!

  • Eu entrava com recurso, pois alternativa correta poderia ser A. Plasticidade significa:

     

     - Qualidade das matérias que podem ser moldadas.

     - Psicologia Capacidade de um sujeito para adaptar-se às condições ambientes.

     

    No texto:

     

    Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.

     

    Ou seja, a capacidade de adaptação a novas situações (tanto dos nativos quanto dos portugueses) durante o processo de colonização possibilitou a falta da rigidez estrutural observada em outros processos de colonização.

  •  c)A dependência que os brasileiros têm em relação ao Estado, que desejam paternalista, é um dos aspectos negativos da colonização portuguesa.

    (Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o  papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.)

  • Gabriela r, o erro da alterantiva A é dizer que os portugueses adquiriram característica de povo mestiço depois do contato com os nativos no Brasil, e isso não é verdade, pois no texto diz que "Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc."

  • Texto com uma pitada de nacionalismo!

  • Sobre a:

    a) O termo plasticidade refere-se à característica de povo mestiço que os portugueses adquiriram depois do contato com os nativos no Brasil.

    Trecho do texto

    Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc.

  • texto chato pra caralho


ID
2312215
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

Com relação ao encontro com os estudantes que o esperavam para uma conversa sobre o nosso país, é correto afirmar que o autor

Alternativas
Comentários
  • .(...) e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.

  • GABARITO E

    imaginava um provável confronto com o público, porém terminou o evento sentindo-se confiante na nova geração de brasileiros.

  • O gabarito é a alternativa E (imaginava um provável confronto com o público, porém terminou o evento sentindo-se confiante na nova geração de brasileiros); tal informação justifica-se pelo parágrafo contido no início do texto "Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele [ideia do confronto]. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo [sensação de confiança nos jovens]."

  • Gabarito letra E

    Confirma o gabarito a passagem: 

    "Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo."

     

  • Pq não a A?

  • letra e

     mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.


ID
2312218
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

A frase do terceiro parágrafo “A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha.” pode ser reescrita, sem alteração do sentido do texto, como indicado em:

Alternativas
Comentários
  • ma·ni·que·ís·mo 
    substantivo masculino

    1. [Religião]  Seita herética de Mani (ou Manes) [século III] baseada num gnosticismo dualista.

    2. .Concepção da realidade através de dois princípios opostos.


    "maniqueísmo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/manique%C3%ADsmo [consultado em 14-02-2017].

  • Acertei trocando as palavras:

     

    pergunta= indagação

    falha= imperfeita

     

  • a). A interrogação, por expressar visão do mundo em que bem e mal permanentemente se complementam, já é capciosa.

    A pergunta foi bem clara ao dizer se a colonização foi boa ou ruim, apenas.

    b). A reiteração, por compreender por uma perspectiva pluralista a relação entre as forças do bem e do mal, já é tendenciosa.

    Reiteração significa repetir. Não estaria correta, por estarmos lidando com um questionamento.

    c). O questionamento, por expor visão do mundo em que bem e mal neutralizam mutuamente suas forças, já é falacioso.

    Errado. O  questionamento é bem definido ao dizer se a colonização foi boa ou ruim, apenas.

    d). A indagação, por conceber o mundo dividido entre os poderes opostos e incompatíveis do bem e do mal, já é imperfeita.

    Correto. O autor confirma que toda colonização tem seus pontos positivos e negativos.

    e). A ratificação, por apresentar o bem e o mal definidos como poderes absolutos e distintos que dominam o mundo, já é ofensiva.

    Ratificar significa confirmar. Isso contrapõe a ideia do texto. O autor quebra o senso comum que as pessoas têm: ao achar apenas que a colonização foi boa ou ruim.

  • “A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha.”

    ERRADA: a) A interrogação, por expressar visão do mundo em que bem e mal permanentemente se complementam [conceito distoante do de maniqueísmo], já é capciosa.

    ERRADA: b) A reiteração [não é sinônimo de pergunta], por compreender por uma perspectiva pluralista a relação entre as forças do bem e do mal, já é tendenciosa.

    ERRADA: c) O questionamento, por expor visão do mundo em que bem e mal neutralizam mutuamente suas forças [não se enquadra à ideia proposta no texto de ser ou só do bem ou só do mal; foge um pouco da concepção de maniqueísmo] , já é falacioso.

    CORRETA: d) A indagação [sinônimo de pergunta], por conceber o mundo dividido entre os poderes opostos e incompatíveis do bem e do mal [uma das acepções de maniqueísmo], já é imperfeita [sinônimo de falha].

    ERRADA: e) A ratificação [não é sinônimo de pergunta], por apresentar o bem e o mal definidos como poderes absolutos e distintos que dominam o mundo, já é ofensiva [não é sinônimo de falha].

  • Gabarito letra D

     

    Se reescrevem sem alteração de sentido ou erro gramatical. 

     

          A pergunta,       pelo seu                                  maniqueísmo,                                                                                   já é falha.

         A indagação, por conceber o mundo dividido entre os poderes opostos e incompatíveis do bem e do mal, já é imperfeita.

     

    Maniqueísmo: qualquer visão do mundo que o divide em poderes opostos e incompatíveis

  • maniqueísmo

    substantivo masculino

    1.

    rel dualismo religioso sincretista que se originou na Pérsia e foi amplamente difundido no Império Romano (sIII d.C. e IV d.C.), cuja doutrina consistia basicamente em afirmar a existência de um conflito cósmico entre o reino da luz (o Bem) e o das sombras (o Mal), 

    2.

    p.ext. qualquer visão do mundo que o divide em poderes opostos e incompatíveis.

    "admitir que os bons sejam sempre bons e os maus sempre maus é uma demonstração de maniqueista." (google)

  • Ai ai, eu vou la saber o significado de maniqueismo

  • Gabarito: D
    Maniqueísmo: Qualquer visão do mundo que o divide em poderes opostos e incompatíveis.

  • "Já" é falha, só combina com "Já é imperfeita". 

  • Eu acho muito interessante o vocábulo "maniqueísmo", pois o vemos presente em nossa sociedade. Ou você é do bem ou é do mal - a luz do raciocínio lógico, nessa disjunção exclusiva não há meio termo - e isso reflete em todo o debate de que participe; afinal, se você não é de esquerda, então necessariamente é de direita.

  • nunca na história desse pais eu sabia o que era maniqueísmo.

  • Não precisa saber o que é maniqueísmo. Percebem que voltando ao trecho, já é possível saber:

    Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má?....Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.

    Percebam que o autor reiteradamente cita os termos bom e mau, ou seja, é uma relação de oposição, de divergência.

    A única alternativa que contém essa lógica é a D.

    Sempre que eu vejo um termo que nunca vi na minha vida, releio o trecho antes e depois desse termo para entender em sentido global.

  • Não precisa saber o que é maniqueísmo. Percebem que voltando ao trecho, já é possível saber:

    Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má?....Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.

    Percebam que o autor reiteradamente cita os termos bom e mau, ou seja, é uma relação de oposição, de divergência.

    A única alternativa que contém essa lógica é a D.

    Sempre que eu vejo um termo que nunca vi na minha vida, releio o trecho antes e depois desse termo para entender em sentido global.

  • Associei a palavra falha com imperfeita. Fui direto na letra D sem medo de errar.


ID
2312221
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

Releia os trechos selecionados do texto.
•  Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil. (8o parágrafo)
•  … e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas. (último parágrafo)
Assinale a alternativa em que as duas expressões destacadas apresentam, respectivamente, as mesmas relações entre ideias estabelecidas pelas expressões porque e portanto.

Alternativas
Comentários
  • Não é nem necessário "sacar" muito de conjunção! lógico que é necessário. Entretanto, sabendo que a conjunção logo nos dá ideia de conclusão é possível encontrar o gabarito certo.

  • Conjunção (porque) causal , conjunção (portanto) conclusão

    a) (visto que) conjunção causal, (logo) conjunção conclusiva.

    b) (assim que) conjunção temporal, (por isso) conjunção conclusiva.

    c) (conforme) conjunção coformativa, (e) conjunção aditiva

    d) (já que) conjunção causal, (caso) conjução condicional 

    e) (para que) conjunção finalidade, (ainda que) conjunção concesiva

  • GABARITO A

     

    1 - Conjunções COORDENATIVAS: unem orações independentes entre si.


    Aditivas: e, nem, mas também, mas ainda, como também, bem como
    Adversativas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto,
    não obstante
    Alternativas: ou, ou...ou, ora...ora, quer...quer, seja...seja
    Conclusivas: logo, portanto, senão, por isso, por conseguinte, pois (após
    o verbo)

    Explicativas: porque, que, porquanto, pois (antes do verbo)

     

    2 - Conunções SUBORDINATIVAS: unem orações dependentes entre si.

     Integrantes: que, se

    Causais: porque, visto que, pois que, como, já que
    Comparativas: como, (mais) que, (menos) que, assim como, (tanto –
    tão) quanto
    Condicionais: se, caso, uma vez que, desde que, salvo se, sem que
    Concessivas: embora, ainda que, se bem que, conquanto, mesmo que
    Conformativas: conforme, segundo, consoante, como
    Consecutivas: (tão)...que, (tal)...que, de modo que

    Finais: para que, a fim de que, de sorte que, de forma que
    Proporcionais: à medida que, à proporção que, quanto mais...menos

    Temporais: quando, mal, logo que, assim que, sempre que, depois que

  • a) Cancelaram a reserva no hotel visto que (causal) a filha não pôde tirar férias. / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, logo (conclusiva) mereceram a gratificação recebida

    b) Todos aplaudiram o ator assim que ele entrou no palco. / O ator representou o papel magnificamente, por isso foi ovacionado pela plateia
                                                      Temporal                                                                                                                          Conclusiva 

    c) Os veículos foram estacionados conforme (conformidade) as vagas disponíveis nos andares do prédio. / O carro quebrou no meio da estrada, e (aditiva) não pudemos chegar ao nosso destino.

    d)  Iniciaram a entrega dos diplomas já que (causal) todos os formandos haviam chegado. / Caso (condicional) os documentos sejam autênticos, o diploma lhe será concedido.

    e) Para que (Finalidade) vivam em melhores condições, os refugiados foram transferidos para outro local. / Ainda que (Concessiva) muitas pessoas se oponham, há países que não se recusam a receber refugiados 

  •  a) Cancelaram a reserva no hotel visto que a filha não pôde tirar férias. / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, logo mereceram a gratificação recebida.    

     

        Cancelaram a reserva no hotel porque a filha não pôde tirar férias. / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, portanto mereceram a gratificação recebida.

  • GABARITO A é a alternativa correta, pois:

    a expressão "VISTO QUE", possui  a mesma ideia de conjunção "pois" usado em "PORQUE";
    e a expressão "LOGO", possui a mesma ideia de conclusão que a expressão "PORTANTO";

  • Gabarito letra A

     

     a)  Cancelaram a reserva no hotel visto que (causal)  a filha não pôde tirar férias. / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, logo (conclusiva) mereceram a gratificação recebida. Nosso Gabarito.

     

     b) Todos aplaudiram o ator assim que (temporal) ele entrou no palco. / O ator representou o papel magnificamente, por isso (conclusiva) foi ovacionado pela plateia.

     

     c)Os veículos foram estacionados conforme(conformativa) as vagas disponíveis nos andares do prédio. / O carro quebrou no meio da estrada, e (aditiva) não pudemos chegar ao nosso destino.

     

     d)Iniciaram a entrega dos diplomas já que (causal) todos os formandos haviam chegado. / Caso (condicional) os documentos sejam autênticos, o diploma lhe será concedido.

     

     e)Para que (final) vivam em melhores condições, os refugiados foram transferidos para outro local. / Ainda que (concessiva) muitas pessoas se oponham, há países que não se recusam a receber refugiados.

     

    lembrando que se reescrevem as conjunções:

     

    * - Adversativa x concessivas;

     

    * explicativas x causais;

     

     

    * consecutivas x conclusivas. 

  • Gabarito A.

    As conjunções dadas pelo exercício possuem sentido de EXPLICAÇÃO e CONCLUSÃO, respectivamente.

    a) Cancelaram a reserva no hotel visto que a filha não pôde tirar férias. (a expressão é usada com sentido de porque, de o motivo) / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, logo mereceram a gratificação recebida.(possui sentido de conclusão, de consequencia).

    A dica é trocar a conjunção por outra do mesmo tipo e ver onde ela se classifica.

  •  

    Assim ficou a minha resposta:

     

     

     

    porque= causal , portanto= conclusiva

    a) (visto que) conjunção causal, (logo) conjunção conclusiva.

    b) (assim que) conjunção temporal, (por isso) conjunção conclusiva.

    c) (conforme) conjunção coformativa, (e) conjunção CONCLUSIVA***

    d) (já que) conjunção causal, (caso) conjução condicional 

    e) (para que) conjunção final, (ainda que) conjunção concessiva

     

     

    Há divergência apenas na letra c:

    Segue minha explicação. 

     

    **********na letra c: O conector "e" pode ter seu sentido alterado indicando também oposição ou conclusão. Exemplo: "Deixei a porta aberta, e o ladrão entrou" -> o conector "e" está com valor conclusivo e equivale a "por isso". Do mesmo modo na oração da assertiva: "O carro quebrou no meio da estrada, e não pudemos chegar ao nosso destino."

     

    Aproveito a oportunidade para ajudar os demais na diferenciação entre conjunção causal e conjunção explicativa que pode ser um pouco mais complicado em alguns casos. Vamos na letra d: "Iniciaram a entrega dos diplomas JÁ QUE todos os formandos haviam chegado". O conector "porque" (e seus sinônimos, tal qual "já que") pode indicar EXPLICAÇÃO ou CAUSA. Tem que olhar pelo sentido! Macete não funciona!

    Exemplo para nos auxiliar: 

    "Ela chorou, porque seus olhos estão vermelhos" A explicação é uma EVIDÊNCIA de que ela chorou.

     

    "Ela chorou, porque seu pai foi embora". A causa revela o MOTIVO pelo qual ela chorou.

     

    EXPLICAÇÃO=EVIDÊNCIA

    CAUSA=MOTIVO

     

    Logo, vamos à assertiva: "Iniciaram a entrega dos diplomas JÁ QUE todos os formandos haviam chegado"

    A explicação é o MOTIVO de que iniciaram a entrega dos diplomas. Logo, JÁ QUE=CONJUNÇÃO CAUSAL.  

     

  • Trata-se de conjunção causal e conclusiva.

    Vamos decorar as conjunções!

  • Causais => Denotadora de causa: porque, pois, visto que, uma vez que...

    Conclusivas => Exprimem conclusão: logo, por conseguinte, assim, portanto...

  • CONCLUSIVA

    EXPRIMEM IDEIA DE CONCLUSÃO.

    LOGO, PORTANTO, POIS, POR CONSEGUINTE, EM VISTA DISSO, ASSIM, POR ISSO.

    CAUSAL

    QUE, PORQUE, PORQUANTO, POIS, COMO, DADO QUE, VISTO COMO, NA MEDIDA EM QUE, POIS QUE, VISTO QUE, JA QUE, UMA VEZ QUE.

  • pois antes do verbo: (conclusão)

    depois do verbo: ( explicação)

  • Para o PORQUE ser explicativo tem que ter um modo imperativo no primeiro periodo


    Vamos almoçar maria, porque estou com fome

  • Causal: a conjunção causal introduz a oração que explica a causa (o motivo, a razão) da ideia da oração principal.

    Exemplo: “Como não havia estudado, João não foi bem na prova”. A conjunção “como” introduz a oração “não havia estudado”, que é o motivo de João não ter ido bem na prova (oração principal).

    Outras conjunções causais: visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que.





    Conclusiva: expressa ideia de conclusão. Exemplos: portanto, então, logo, assim.


  • Questão boa! mas de nível alto.

    Primeiro vc tem que classificar no texto motivador:

    1º) A Coroa só fechava as tipografias porque (por causa) temia que ideias subversivas. Trata-se de oração subordinada adverbial causal. Algumas: que, porque, porquanto, pois (antes do verbo), já que, como, uma vez que, visto que e etc.

    2º) ...pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto (logo) chega de desculpas... . Trata-se de oração coordenada conclusiva. Algumas: Logo, assim, portanto, pois (após o verbo) e etc.

    Gabarito "A"--> Cancelaram a reserva no hotel visto que (por causa) a filha não pôde tirar férias. / Os funcionários do hotel trabalharam incansavelmente, logo (substitui por portanto) mereceram a gratificação recebida.

    Obs. A decoreba das conjunções ajuda muito. Mas só isso não basta. Vc tem que entender o sentido delas.


ID
2312224
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

Considere os trechos selecionados do texto.
•  Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar… (2o
parágrafo)
•  Existiram bons legados e maus legados. (3o parágrafo)
•  Os portugueses deixaram o Brasil quase 200 anos… (último parágrafo)
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as formas verbais destacadas podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C.

    Uma atenção que me chamou na primeira alternativa:

    Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar

    reuniam-se

     

    A conjunção e não atrai o pronome oblíquo átono?

    O certo não seria :  [...]e se reunia ali talvez umas 300 pessoas para escutar...

     

     

    Segunda alternativa: Verbo haver no sentido de existir fica no singular: Houve

     

     

    Terceira alternativa: Verbo fazer em tempo decorrido fica no singular: faz

     

  • São duas orações coordenadas Rodrigo Marcelo, e a regra da próclise serve somente para conjunções subordinadas.

    Entrei no auditório.

    Estavam ali talvez umas 300 pessoas .

    Ambas as orações não dependem uma da outra.

  • Boa pergunta Rodrigo! ,

    Seré que o "e" é um artigo disfarçado?rrs

  • Eu acho que o e nao atrai...ou estaria certo as 2 opções.

     

    reuniram-se umas 300 pessoas

    verbo haver no sentido de existir é impessoal

    verbo fazer em tempo decorrido fica no singular

  • Aparecendo conjunção cordenativa:próclise ou enclise. Poderia ser "e se reuniam ou e reuniam-se"

  • GABARITO LETRA C

  • •  Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar… (2o parágrafo)    OBS. Como o Núcleo do verbo está no plural,  devendo ficar o verbo também no plural. Reuniam-se

     

    •  Existiram bons legados e maus legados. (3o  parágrafo)     OBS.   Quando o verbo "Haver" for empregado no sentido de Existir, acontecer e ocorrer será sempre impessoal, logo deverá ficar no singular. Houve

     

    •  Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos… (último parágrafo)      OBS. O verbo "Fazer" no sentido sentido de tempo decorrido será impessoal. Faz

     

    Gabarito:C

  •  

    Próclise- atrai o pronome. Q675203/Q742877. *Quando temos conjunções subordinativas (quando, se, porque, que, conforme...) ANTES DO SUJEITO EXPRESSO, ela será um CASO ATRATIVO DE PRÓCLISE.

    Casos atrativos de Próclise: Negação; Advérbio; Conjunções Subordinativas- coordenadas admitem ênclise- Gerúndio; pronome Relativo; pronome Indefinido; pronome Demonstrativo substantivo- adjetivo admite ênclise; frases: Optativas; Interrogativas; Exclamativas.

  • Desculpem, mais fiquem aqui pensando na transitividade do verbo reunir:

    Quem Reune, Reune alguem; sendo portanto VTD.

    No entanto quando Pronominal ao meu ver torna-se VTI pedindo a preposição EM, na frase toranria-se IIS, obrigando o Reunia-se ficar no singular.

    acertei a questão pq entendi o verbo no sentindo de Reunia(Quem Reune, Reune alguem) e não de Reunia-se( quem se Reune, se Reune EM algum lugar; ou quem Reune, Reune algem em algum lugar). 

    Não sei se meu raciocinio está errado mais acho q a banca foi infeliz nessa questão. mais dava para acertar, até pq temos pensar com a cabeça deles.   

     

  • Gabarito letra C (reuniam-se; Houve; faz.)

     

     Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar…  - reuniram-se para concordar com 300 pessoas e o "e" é uma conjunção subordinativa atrai a próclise. 

     

    •  Existiram bons legados e maus legados. - Houve - verbo haver no sentido de existir é impessoal, não tem sujeito, por isso permanece no singular

     

    •  Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos…- Faz - quando indica tempo, esse verbo se torna impessoal e invariável, isto é, deve ser usado apenas no singular.

  • Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar… Como na segunda oração existe sujeito determinado "umas 300 pessoas para escutar", mas está depois do verbo. Logo, a construção admite próclise ou ênclise.

    Eu acho pelo que já estudei.

  • Gabarito:C

     

    - Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar = VERBO concorda com "UMAS 300 PESSOAS" = REUNIRAM-SE (umas 300 pessoas reuniram-se e NÃO reuniu-se)

     

    - Existiram bons legados e maus legados = o verbo EXISTIR pode ser flexionado (existiram), porém o verbo HAVER no sentido de EXISTIR nunca é empregado no plural

     

    - Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos = O verbo FAZER no sentido sentido de tempo decorrido é sempre impessoal = FAZ (faz um ano; faz dez anos; faz mil anos.. nunca flexiona para FAZEM)

  • Vlw Mauricio Queiroz...seu comentário me ajudou muito aqui! 

  • RESPONDENDO A DUVIDA DO Rodrigo Marcelo
    "Uma atenção que me chamou na primeira alternativa:
    Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar
    reuniam-se"
    A conjunção e não atrai o pronome oblíquo átono?
    O certo não seria :  [...]e se reunia ali talvez umas 300 pessoas para escutar..."

     

    A conjunção aditiva "E" entra no rol dos casos facultativos, portanto poderá ser utilizado próclise ou ênclise.

  • ..300 PESSOAS REUNIAM-SE ALI..

  • GABARITO C

    A PALAVRA "HA" (NO SENTIDO DE EXISTIR) E "FAZ" (NO SENTIDO CRONOLOGICO), NAO SOFREM FLEXAO

     

  • Como bem explicado por Rodrigo Marcelo, a questão deveria ser anulada, pois existe uma conjunção "E" a qual é fator atrativo de próclise.

    e estavam ali talvez umas 300 pessoas p...

    e se reuniam ali talvez umas 300 pessoas p....

  • ALTERNATIVA CORRETA: C 

    Na primeira sentença: o verbo NO PLURAL concordando com o sujeito.

    I) REUNIRAM-SE COM 300 PESSOAS.

    Na segunda sentença: o verbo HAVER no sentido de EXISTIR é impessoal, ou seja, não tem sujeito, logo NÃO SE FLEXIONA.

    II) HOUVE BONS E MAUS LEGADOS,

    Na terceira sentença: o verbo FAZER indicando TEMPO é impessoal, portanto não tem sujeito, logo é inváriavel. NÃO SE FLEXIONA.

    III) FAZ 200 ANOS.

     

     

  • Verbo HAVER, no sentido de existir, ele é impessoal, fica na terceira pessoa do singular e não tem sujeito.

  • GABARITO C

     

    Verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, permanece no singular.

     

    Verbo FAZER no sentido de tempo transcorrido também é impessoal, permanece no singular.

     

     

    Bons estudos.

  • A VUNESP e o Verbo Haver, tudo a ver.


ID
2312227
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Chega de desculpas”, do jornalista português João Pereira Coutinho, para responder à questão.
A herança ibérica é causa dos problemas do Brasil? A pergunta é recorrente. A convite de uma associação de estudantes, estive em São Paulo para uma conversa sobre o assunto.
Não foi fácil: entrei no auditório, e estavam ali talvez umas 300 pessoas para escutar e, quem sabe, pedir a minha pele. No fim, saí ileso e ninguém comprou a ideia de que os portugueses são responsáveis pela situação do Brasil. É verdade. O país pode estar em crise, mas as novas gerações enchem o meu coração de otimismo.
Mas vamos ao que interessa: a colonização foi coisa boa ou coisa má? A pergunta, pelo seu maniqueísmo, já é falha. Nenhuma colonização é totalmente boa ou totalmente má. Existiram bons legados e maus legados.
Começo pelos bons: a ausência de uma “superioridade de raça”. Sérgio Buarque de Holanda sabia do que falava. Gilberto Freyre também. Como dizem ambos, os portugueses que chegaram em 1500 já eram um povo “mestiço” – uma salada de latinos, africanos, árabes, etc. Isso é importante?
É. Porque não foram apenas os portugueses a colonizar o Brasil. Os nativos também colonizaram os portugueses – e essa “plasticidade”, para usar um termo caro a esses estudiosos, impediu a rigidez cultural, social e até sexual, que outros povos colonizadores espalharam por seus domínios.
Sim, sei: você gostaria de ter sido colonizado por holandeses, ingleses, quem sabe franceses. Coisa chique, mas foram eles que colonizaram a África do Sul, a Índia e a Argélia…
Está no seu direito. Mas, como diz um amigo, você consegue imaginar a “Garota de Ipanema” cantada em holandês? A musicalidade dos brasileiros precisou de semente mestiça para florescer.
Pena que nem tudo tenha florescido – e aqui mergulho no lado lunar. Os portugueses não foram exemplares na educação da colônia. No século 18, afirma Sérgio Buarque, milhares de livros eram publicados no México. Ao mesmo tempo, a Coroa portuguesa fechava as tipografias dos trópicos porque temia que ideias subversivas pudessem corromper a estabilidade do Brasil.
E quem fala em livros fala em educação: Sérgio relembra que, entre os anos de 1775 e 1821, 7850 bacharéis e 473 doutores e licenciados saíram com diploma da Universidade do México. Em igual período, só 720 brasileiros conseguiram a proeza (pela Universidade de Coimbra, claro).
Finalmente, existe uma herança pesada da colonização portuguesa: esse patrimonialismo que atribui ao Estado o papel de “baby-sitter” do cidadão. Isso significa que um homem assume a mentalidade de uma criança que tudo espera do Estado, desde o berço até a sepultura.
Os portugueses deixaram o Brasil há quase 200 anos, e qualquer pessoa adulta sabe que o presente do Brasil é um produto das escolhas dos brasileiros, portanto chega de desculpas.
(Folha de S.Paulo, 20.10.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa que completa corretamente a seguinte frase:
O leitor tem direito

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    a) à restrições com relação ao ponto de vista exposto pelo autor. 

    Errado. Porque faltou o 's' .

     

     c) à acreditar que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos.

    Errado. Segundo Rocha Lima , de acordo com a regra da crase ela não é utilizada antes de verbos no infinitio

     

    d) à uma opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico.

    Errado. Segundo Rocha Lima , de acordo com a regra da crase ela não é utilizada antes de artigos indefinidos.

     

    e) à argumentos que tornem discutível o parecer do autor.

    Errado. Porque argumento é uma palavra masculina e segundo a regra da crase não há o uso dela nessa situação.

  • Talvez por esse ponto de vista. d) O leitor tem direito (a algo) à uma (Nao qualquer opniao mas uma diversa).

    Alguem me corrija se mesmo assim estiver errado.

     

     

  • Casos Proibidos de Crase

    Não se deve usar crase diante de:

    1º palavra masculina

    2º pronome indefinido

    3º pronome demonstrativo não iniciado por A

    4º pronome de tratamento

    5º pronome pessoal

    6º dona+ nome proprio

    7º antes de verbo

    8º entre palavras repetidas

    9º antes de artigo indefinido

    10º antes de numeral * exceto horas

    11º após preposição *exceto até

    12º antes de nome próprio completo

    13º antes de um a singular seguido de plural

    14º em objeto direto

    15º em sujeito

  • a) à restrições com relação ao ponto de vista exposto pelo autor. [Crase proibida diante de palavra no plural]

    b) à defesa da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses.

    c) à acreditar que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos. [Crase proibida diante de verbo]

    d) à uma opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico. [Crase proibida diante de numeral]

    e) à argumentos que tornem discutível o parecer do autor. [Crase proibida diante de palavras no plural]

  • a)  à restrições com relação ao ponto de vista exposto pelo autor. [a + as = às] ERRADA

    b)  à defesa da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses. [a + a = à] CORRETA

    c)  à acreditar que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos. [ A crase é proibida antes de verbo ] ERRADA

    d)  à uma opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico. [ A crase é proibida antes de artigo indefinido ] ERRADA

    e)  à argumentos que tornem discutível o parecer do autor. [A crase é proibida antes de palavras masculinas ] ERRADA

  • Gabarito letra b).

     

    Crase não pode (os principais) = "MISVIP":

     

    asculino

     

    ndefinidos (LETRA "D")

     

    ingular + Plural (LETRAS "A" E "E")

     

    erbo (LETRA "C")

     

    guais (gota a gota, passo a passo)

     

    ronomes (maioria deles)

     

     

    Segue um bom link para complementar os estudos: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint77.php

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SINGULAR ( A) +PALAVRA PLURAL NÃO PODE CRASE:

    ...à restrições 

    ...à argumentos

    CRASE NÃO PODE ANTES DE VERBO:

    ....à acreditar

    ANTES DE ARTIGO INDEFINIDO, E OS PRONOMES EM GERAL NÃO SE USA CRASE

    ... à uma opinião 

     

    GABARITO ''B''

  • a) ERRADA > artigo no singular + palavra no plural = crase nem a pau;

    b) CERTA >  direito a defesa , ao se trocar a palavra defesa por ataque, direito ao ataque como apareceu o "a+o" o uso está correto;

    c) ERRADA > acreditar é verbo, verbo não tem artigo definido;

    d) ERRADA > não se usa crase antes de pronome definido;

    e) ERRADA > "argumentos" é uma palavra masculina;

     

     

    Deus é Fiel !

  •  artigo no singular + palavra no plural = crase nem a pau

  • ERRADA: a) à (a artigo definido está no singular) restrições (complemento - substantivo feminino está no plural), com relação ao ponto de vista exposto pelo autor.

    CORRETA: b) à (a artigo definido femino está no singulardefesa (substantivo feminino também está no singular) da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses.

    ERRADA: c) à acreditar (é proibido aplicação de acento grave antes de verbos, pois não admitem o uso de artigo) que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos.

    ERRADA: d) à uma (é proibido aplicação de acento grave antes de artigos indefinidos, pois não admitem o uso de artigos) opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico.

    ERRADA: e) à (neste caso, não há o uso de artigo definido feminino) argumentos (substantivo masculino no plural) que tornem discutível o parecer do autor.

  • Gabarito letra B

     

    O leitor tem direito  (direito pede a preposição a, ter direito a) e defesa admite o artigo definido a, sendo assim há a contratação da crase.

     

     a) à restrições com relação ao ponto de vista exposto pelo autor.( não se usa crase no singular diante de palavras no plural)

     

     b) à defesa da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses. gabarito, preposição pedida por direito+ artigo admitido por defesa

     

     c)à acreditar que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos. não se usa crase diante de infinitivo

     

     d) à uma opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico.não se usa crase diante de palavras indefinidas

     

     e) à argumentos que tornem discutível o parecer do autor.não se usa crase no singular diante de palavras no plural

  • Plural

     

    verbo

    artigo

    plural

     

    casos proibitivos

  • Na letra E não poderia usar crase também porque é argumento é uma palavra masculina.

  • Essa foi dada.

  • Não cabe crase diante de palavra masculina, verbo, palavras repetidas, singular plural e pronomes.

  • Q823409  Q828446

     

    Em ”nos tipos de exigências que o Mercado e o mundo em geral vêm fazendo às pessoas”, a crase ficaria dispensada se o artigo estivesse no singular.

     

    uma investigação quanto  A propinas 

     

     

                     VIDE  Q118445   Q51952  Q202664  Q766366

     

    Não tem crase antes de   VERBO      ( A PARTIR)

     

    Não usa a crase antes de ARTIGOS  indefinidos    (A UM)

     

    Não há crase antes de pronome  (A ELA)

     

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE, A ESTA, A TAL)

      

    NÃO há crase antes de pronome INDEFINIDO    (A QUALQUER, A CADA, A TODA)

     

    Não há crase antes de palavra MASCULINA     A     PRAZO   =   O      PRAZO   

     

                       A    PROPÓSITO       =        O PROPÓSITO        A PRÓPRIA

     

    Não há crase diante de palavras no plural:        a   oligarquias locais,   A   nossaS      

     

    PALAVRAS REPETIDAS =       FRENTE   A     FRENTE          cara  a  cara.

                        Exceção: declarou guerra à guerra.   Declarou guerra ao partido.

     

  • Essa questão me pegou por causa da nova reforma ortográfica. Agora ideia não tem mais acento. Pra mim não tinha alternativa certa.

  • a) à restrições com relação ao ponto de vista exposto pelo autor. NÃO HÁ CRASE- QUANDO ESTA ESTIVER NO SINGULAR E O POSPOSTO NO PLURAL.

     b) à defesa da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses. PERFEITA

     c) à acreditar que o Brasil deveria ter sido colonizado por outros povos. NÃO HÁ CRASE- ANTES DE VERBO

     d) à uma opinião diversa da veiculada por esse texto jornalístico. NÃO HÁ CRASE- ANTES DE ARTIGO INDEFINIDO

     e)à argumentos que tornem discutível o parecer do autor. NÃO HÁ CRASE- QUANDO ESTA ESTIVER NO SINGULAR E O POSPOSTO NO PLURAL. Além disso, "argumento" é palavra masculina

     

    "Juntos venceremos"

    By, Aline Vieira

  • Eliminando a 

     c)à acreditar (VERBO)

    D) à uma (antes de uma não pode)

     e)à argumentos (masc)

     

    Sobrando:

     a)à restrições (nao pode no singular com nomes do plural)

     

     b)à defesa da ideia de que outros colonizadores seriam preferíveis aos portugueses.

     

  • Dica;

    OS 10 MANDAMENTOS DA CRASE

    -> Diante de Pronome Crase Passa FOME!

    -> Diante de Masculino, Crase é Pepino!

    -> Diante de Ação, Crase é Marcação!

    -> Palavras Repetidas, Crase Proibida!

    -> Diante de Numeral, Crase Faz Mal!

    -> Quando Houver Hora, Vamos lá, Crase Sem Demora!

    -> Palavra Determinada, Crase liberada!

    -> Vou há Volto dá, CRASE HÁ; Vou a, Volto de CRASE PRA QUE?

    -> "A" no Singular, Palavra no Plural, pow, Crase Nem a PAU!

    -> Palavra Indefinida, Crase tá FO*****

     

    Amigo do Q Concursos

  • Que diabos, achei que era interpretação de texto.

  • GABARITO B

     

    CRASE

     

    Ocorre quando:

    ·  Antes de palavras femininas

    ·  Na indicação de horas exatas

    ·  Com os demonstrativos aquilo, aqueles (s), aquela (s)

    ·  Com locuções adverbiais prepositivas e conjuntivas (femininas)

    ·  Antes dos relativos que, qual e quais, quando o A ou AS puderem ser substituídos por AO ou AOS

    ·  Quando se subentende à moda de, à maneira de.

    ·  Os pronomes de tratamento senhora senhorita (Sempre usa)

    ·  O pronome de tratamento dona, quando vem modificado por adjetivo

    Exemplo: O médico dirigiu-se à bela dona que esperava na recepção

    ·  Antes das palavras casa e distância, quando determinadas.

    Exemplo: Faça seu preparatório para concurso à distância de um click

    ·  Antes da palavra terra em oposição a bordo

    ·  Exemplo: Os turistas voltaram à terra depois de um mês inteiro no cruzeiro 


ID
2312230
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Star Trek” para responder à questão.
Quando estreou, em 1966, a série “Jornada nas Estrelas” exibia um futuro que parecia realmente improvável e distante. A série era ambientada no século 23 e acompanhava as aventuras dos tripulantes da nave espacial Enterprise, com a missão de explorar o espaço e ir “aonde nenhum homem jamais esteve”.
O teletransporte ainda não virou realidade, mas muitos gadgets* da série passaram a integrar o cotidiano. Sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu comunicador e entrava em contato com a equipe. Trinta anos depois, a Motorola lançou o StarTAC, popularizando o uso da telefonia móvel. Os acertos não pararam por aí: da impressora 3D à televisão de tela plana, dos disquetes aos dispositivos USB, a série previu com surpreendente exatidão a relação do homem com a tecnologia.
“Jornada nas Estrelas” era transgressora em sua diversidade: a equipe tinha homens e mulheres de diferentes etnias trabalhando em igualdade. Hoje, ainda não existem habitantes de Vulcano morando entre nós, mas a ideia de que pessoas de gêneros e etnias diferentes possam cumprir as mesmas funções não é mais algo utópico.
(Aventuras na História, outubro de 2014. Adaptado)
*gadgets: dispositivos, aparelhos

Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta a respeito dos trechos selecionados do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "C"

     

    - O capitão Kirk estava de que modo? em apuros

  • Deduzi que não seria a "c" porque se trata de um sujeito masculino e na pergunta ele se refere A PERSONAGEM e não O PERSONGEM
  • Faz sentido Willian, talvez caiba recurso. 

  • Estar em Apuros é modo? Não seria Cirscunstancia? Questão confusa a meu ver, induz ao erro!

  • William e Mariana,

     

    ''Dirimindo quaisquer dúvidas, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, editado pela Academia Brasileira de Letras e portador da incumbência de listar oficialmente as palavras de nosso léxico, registra personagem como um substantivo de dois gêneros, o que permite extrair duas conclusões: a) a palavra pode ser empregada no masculino ou no feminino, indiferentemente; b) tal uso facultativo independe do gênero da palavra a que se refira, de modo que estão corretas todas as seguintes expressões: a) "Capitu é a personagem central do romance Dom Casmurro"; b) "Capitu é o personagem central do romance Dom Casmurro"; c) "Caxias foi um grande personagem na Guerra do Paraguai"; d) "Caxias foi uma grande personagem na Guerra do Paraguai".''

     

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI203638,11049-Personagem

  • vamos indicar para comentário de algum dos professores! 

  • Algum colega poderia explicar o erro da alternativa "E"?

     

    Obrigado.

  • a) Realmente tem sentido de afirmação e não meio.

    b) Jamais é advérbio de tempo e não de lugar

    c) Gabarito. Em apuros tem sentido do modo.

    d) Previu como? De quem modo? Com surpreedente exatidão. Não tem ideia de causa.

    e) Trabalhavam como? De que forma? De que modo? Em igualdade. Não tem ideia de afirmação.

     

    Classificação dos Advérbios

    De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

    Lugar: aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, , detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, , abaixo, aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, embaixo, externamente, a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

    Tempo: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

    Modo: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

    Afirmação: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.

    Negação: não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.

    Dúvida: acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe.

    Intensidade: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

    Exclusão: apenas, exclusivamente, salvo, senão, somente, simplesmente, só, unicamente.
    Por exemplo: Brando, o vento apenas move a copa das árvores.

    Inclusão: ainda, até, mesmo, inclusivamente, também.
    Por exemplo: O indivíduo também amadurece durante a adolescência.

    Ordem: depois, primeiramente, ultimamente.
    Por exemplo: Primeiramente, eu gostaria de agradecer aos meus amigos por comparecerem à festa.

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf77.php

  • William, PERSONAGEM é um substantivo uniforme sobrecomum.

    Uniforme: não apresenta alteração na forma empregada para masculino ou feminino. Dividem-se em: comuns de dois gêneros, epicenos e sobrecomuns.

    Sobrecomum: Não apresentam distinção entre masc/femin, nem pelo determinante. Apenas o contexto pode diferenciar o gênero de um substantivo sobrecumim. O artigo no sobrecomum é fixo. Só é usado para pessoas (ex.: a criança, o cônjuge, a personagem, o ídolo).

     

    Logo, não existe "o personagem" ainda que se trate de um sujeito de gênero masculino. Usa-se A PERSONAGEM sempre. 

  • Troque a palavra MODO por JEITO!

    ele tava de que jeito? tava em apuros...

    A letra E "em igualdade" significa comparação .

  • Em “Sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu comunicador”, a expressão destacada apresenta circunstância de modo, indicando que a personagem muitas vezes se via em perigo.

     

    Tudo bem que Em apuros tem sentido do modo.

     

    MAS quem indica "que a personagem muitas vezes se via em perigo" É A PALAVRA "SEMPRE", e não a expressão destacada, não é?

     

    Essa alternativa (c) pode até ser a menos errada, mas para mim está muitíssimo errada também.

     

  • a) Realmente tem sentido de afirmação e não meio.

     exemplos de meio: já viajou de trem quando trabalhava...

                                         Prefiro ir de ônibus...

     

    b) Jamais é advérbio de tempo e não de lugar

       para advébios de tempo  pergunte quando

       quando o homem foi ao espaço --> JAMAIS,agora,amanha,nunca...

     

    c)  Em apuros tem sentido do modo.

    Troque a palavra MODO por JEITO!

    ele tava de que jeito? tava em apuros... (correto)

     

    d) por que (por qual razão)? Com surpreedente exatidão. Não tem ideia de causa.

    CAUSA = por que 

     

    e) Trabalhavam de que jeito? (De que modo?)  Em igualdade. Não tem ideia de afirmação e sim de modo.

     

     

    Pestana

     

  • "Indicando que o personagem muitas vezes se via em apuros"?

    A expressão destacada é em apuros que não indica intensidade. Ou seja, não indica se eram muitas ou poucas vezes que o personagem se encontrava ou não em apuros.

    A frase poderia ser "Com capitão Kirk isso não acontecia (estar em apuros), mas sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu computador"

    Achei confuso.

  • dica rápida para quem vai pro TJ-SP,

    ta com dúvida? vai em MODO.. 

    Sempre errei esse tipo de questão e SEMPREEEEEE a correta era MODO

    (questões da vunesp)

  • “Sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu comunicador”


    Modo ou Estado?

  • Fui na LETRA A

    Afirmação: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.

  • Dúvida: talvez, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, mesmo; por certo,

    Intensidade: muito, demais, pouco, tão, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que

    (= quão), tudo, nada, todo, quase, extremamente, intensamente, grandemente, bem...

    Negação: não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.

    Afirmação: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras,

    indubitavelmente, com certeza.

  • Capitão, capitão....


ID
2312233
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Star Trek” para responder à questão.
Quando estreou, em 1966, a série “Jornada nas Estrelas” exibia um futuro que parecia realmente improvável e distante. A série era ambientada no século 23 e acompanhava as aventuras dos tripulantes da nave espacial Enterprise, com a missão de explorar o espaço e ir “aonde nenhum homem jamais esteve”.
O teletransporte ainda não virou realidade, mas muitos gadgets* da série passaram a integrar o cotidiano. Sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu comunicador e entrava em contato com a equipe. Trinta anos depois, a Motorola lançou o StarTAC, popularizando o uso da telefonia móvel. Os acertos não pararam por aí: da impressora 3D à televisão de tela plana, dos disquetes aos dispositivos USB, a série previu com surpreendente exatidão a relação do homem com a tecnologia.
“Jornada nas Estrelas” era transgressora em sua diversidade: a equipe tinha homens e mulheres de diferentes etnias trabalhando em igualdade. Hoje, ainda não existem habitantes de Vulcano morando entre nós, mas a ideia de que pessoas de gêneros e etnias diferentes possam cumprir as mesmas funções não é mais algo utópico.
(Aventuras na História, outubro de 2014. Adaptado)
*gadgets: dispositivos, aparelhos

Leia a frase reescrita a partir das ideias do texto.
_________________em promover a igualdade de gênero e etnias, os episódios de “Jornada nas Estrelas” retratavam o empenho e a coragem _________________ da tripulação que, conjuntamente, agia para superar todas as adversidades.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  •  Adjetivo posposto aos substantivos:

    - O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com todos eles (assumindo forma masculino plural se houver substantivo feminino e masculino).

    Exemplos:

    A indústria oferece localização e 

    atendimento perfeito.
    A indústria oferece atendimento e localização perfeita.
    A indústria oferece localização e atendimento perfeitos.
    A indústria oferece atendimento e localização perfeitos.

    Obs.: os dois últimos exemplos apresentam maior clareza, pois indicam que o adjetivo efetivamente se refere aos dois substantivos. Nesses casos, o adjetivo foi flexionado no plural masculino, que é o gênero predominante quando há substantivos de gêneros diferentes.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint59.php

  • Gabarito: D

    O Comentário da Graciele Teodoro está perfeito!

  • Na dúvida pergunte ao verbo.
    Quem eram os Interessados em promover a igualdade de gênero e etnias? os episódios ​
                                  Verbo                                                                              Suj.

  • seguindo essa linha de raciocíonio,restou dúvida quanto as letras: D e E 

  • -
    é ..ainda não entendi esse "contínuas" ou "contínuos". A primeira parte, tudo bem, dá pra sacar o sujeito
    (Os episódios) ...mas, fiquei na dúvida nas duas últimas assetivas e ainda não vi algum comentário bem explicado.

    Alguém pode esclarecer?


    ¬¬

  • Fernandinha, quando o adjetivo está depois do substantivo, ele pode concordar com o mais próximo ou com a totalidade. Todavia, se na frase há um substantivo masculino, esse deve prevalecer, devendo o adjetivo concordar com ele.


    Nesse caso, o adjetivo (contínuos) está depois dos substantivos (empenho e coragem). Ele poderia concordar com coragem ou empenho, mas como há um substantivo masculino (empenho), o adjetivo deve concordar com ele, pois o gênero masculino sempre vai prevalecer.


    Os episódios de “Jornada nas Estrelas” retratavam o empenho e a coragem contínuos da tripulação.


    Se os substantivos possuírem o mesmo gênero, o adjetivo fica no singular ou plural. Exemplos:
     
    A beleza e a inteligência feminina.
    A beleza e a inteligência femininas.

    O carro e o iate novo.
    O carro e o iate novos.

  • Sempre que existir dois adjetivos temos dois caminhos... Um é concordar com o mais próximo. ...Mas quando desses dois adjetivos houver uma palavra nasculina desses adjetivos prevalece o masculino, mesmo nao estando mais próximo do substantivo.
  • Gab D

     

    Pelo que vejo é o seguinte:

    Dois substantivos, sendo um feminino e um masculino, seguidos de adjetivo: PREVALECE O MASCULINO QUANDO FOR PARA O PLURAAAAAAAAAAL. Pq ninguém comentou dando ênfase nessa divisão?! Se tiver errado me mandem mensagem! Fiz um estudo com os comentários dos colegas! Obrigado Graciele por ter citado isso!

     

    Se for no singular pode concordar com o substantivo mais próximo! Vamos facilitar aí galera!!! Assim, poderia ser:

    retratavam o empenho e a coragem contínua OU

    retratavam o empenho e a coragem  contínuoS

     

     

     

  • Quando o ADJETIVO estiver posposto aos substantivos, a concordância será feita com O TERMO MAIS PRÓXIMO ou com TODOS.

     

    retratavam o empenho e a coragem contínua / retratavam o empenho e a coragem contínuos

  • GAB - D) Interessados … contínuos

  • Concordância Nominal: Adjetivo Posposto 

    1. Substantivos do mesmo gênero, o adjetivo segue o gênero dos substantivos e vai para o plural ou concorda com o número do último.

    Ex: Ele comprou camisa e gravata novas.  /  Ele comprou camisa e gravata nova.

    2. Substantivo de gênero diferente, o adjetivo vai para o masculino plural ou concorda com o último substantivo.

    Ex: Ele comprou terno e gravata novos.  / Ele comprou terno e gravata nova.

    3. Concordará em gênero e número com o mais próximo nos seguintes casos:

    a) Quando se tratar de substantivos sinônimos: Ex: " O furor e a raiva humana" ...

    b) Quando os substantivos estiverem alinhados em gradação: Ex: "A inteligência, o esforço, a dedicação extraordinária venceu tudo".

    Profª. Geneide Ferreira, EVP. 

    QUESTÃO: Os episódios de “Jornada nas Estrelas” retratavam o empenho e a coragem CONTÍNUOS. (regra 2)

    Interessados concorda com o sujeito OS episódios.
                                                                                                          

    Gabarito: D

     

  •  PREVALECE O MASCULINO QUANDO FOR PLURAL

  • Examinador foi bonzinho nessa

ID
2312236
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto “Star Trek” para responder à questão.
Quando estreou, em 1966, a série “Jornada nas Estrelas” exibia um futuro que parecia realmente improvável e distante. A série era ambientada no século 23 e acompanhava as aventuras dos tripulantes da nave espacial Enterprise, com a missão de explorar o espaço e ir “aonde nenhum homem jamais esteve”.
O teletransporte ainda não virou realidade, mas muitos gadgets* da série passaram a integrar o cotidiano. Sempre que o capitão Kirk estava em apuros, abria seu comunicador e entrava em contato com a equipe. Trinta anos depois, a Motorola lançou o StarTAC, popularizando o uso da telefonia móvel. Os acertos não pararam por aí: da impressora 3D à televisão de tela plana, dos disquetes aos dispositivos USB, a série previu com surpreendente exatidão a relação do homem com a tecnologia.
“Jornada nas Estrelas” era transgressora em sua diversidade: a equipe tinha homens e mulheres de diferentes etnias trabalhando em igualdade. Hoje, ainda não existem habitantes de Vulcano morando entre nós, mas a ideia de que pessoas de gêneros e etnias diferentes possam cumprir as mesmas funções não é mais algo utópico.
(Aventuras na História, outubro de 2014. Adaptado)
*gadgets: dispositivos, aparelhos

Observe as expressões destacadas nas frases reescritas do texto.
•  Ambientada no século 23, a série sempre retratava as aventuras dos tripulantes da Enterprise, e a missão era explorar o espaço enfrentando o desconhecido.
•  Trinta anos depois, a Motorola lançou o StarTAC, que popularizou o uso da telefonia móvel.

Assinale a alternativa em que os pronomes substituem, corretamente, as expressões destacadas e estão colocados adequadamente nas frases de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • E

     

    … sempre as retratava… Palavra atrativa: Sempre (advérbio) - Próclise Obrigatória

    … era explorá-lo… Sem palavra atrativa - Facultativo

    … que o popularizou… Palavra atrativa: QUE (Pron. relativo) - Próclise Obrigatória

  • •  ....., a série sempre retratava as aventuras dos tripulantes da Enterprise....     OBS.   "Sempre" vai atrair, pois é advérbio, como o pronome átono vai ter que ficar no plural, porque o complemento verbo está no plural. Nesse caso ficará:   Sempre AS retratava

     

    •....a missão era explorar o espaço enfrentando o desconhecido.     OBS.  Quando o verbo terminar em "R, Z e S" retira, logo o complemento será   LO(S) LA(S).   Nesse caso ficará: Era explorá-lo

     

    •  ...... que popularizou o uso da telefonia móvel.     OBS.   "QUE" atrairá o pronome, ficando-o anteposto ao verbo. Nesse caso: Que O popularizou.

     

    Gabarito: E

  • SEMPRE atrai, O QUE também. ENTÃO, DUAS PRÓCLISES. O verbo ERA não atrai porra nenhuma.

     

    GABARITO ''E''

  • "Sempre" e "que" são atrativas de próclise. 

     

     

    Quanto ao trecho era explorar o espaço....            É UMA LOCUÇÃO VERBAL, que neste caso é formado por AUXILIAR + INFINITIVO, e cujas regrinhas são as seguintes:

     

    1) Pode usar ênclise no infinitivo

     

    2) Pode usar ênclise no auxiliar

     

    3) Pode usar próclise no auxiliar ( nunca no infinitivo, por isso seriam eliminadas as alternativas "b" e "d")

     

  • ERRADA: a) sempre retratava-as (deveria ser sempre as retratava; há advérbio: fator atrativo de próclise) / … era explorá-lo… (colocação pronominal está adequada; no caso de locução verbal que não vier precedida de um fator de próclise, o pronome pode permanecer depois do verbo auxiliar ou depois do principal) / … que lhe popularizou (colocação pronominal está correta, mas o pronome utilizado está inadequado);

     

    ERRADA: b) sempre retratava-as (deveria ser sempre as retratava, há advérbio: fator atrativo de próclise) / era o explorar (colocação pronominal está inadequada; no caso de locução verbal que não vier precedida de um fator de próclise, o pronome pode permanecer depois do verbo auxiliar ou depois do principal)/ … que o popularizou (colocação pronominal está correta - próclise devido ao pronome relativo);

     

    ERRADA: c) sempre lhes retratava (a colocação pronominal está correta, mas o pronome utilizado está inadequado) / … era explorá-lo (colocação pronominal está adequada; no caso de locução verbal que não vier precedida de um fator de próclise, o pronome pode permanecer depois do verbo auxiliar ou depois do principal) / que popularizou-lhe (além de a colocação pronominal estar errada, no caso, em vez de ênclise, a próclise deveria ser empregada, o pronome utilizado está inadequado);

     

    ERRADA: d) sempre as retratava (a colocação pronominal está correta - próclise) / … era o explorar (colocação pronominal está inadequada; no caso de locução verbal que não vier precedida de um fator de próclise, o pronome pode permanecer depois do verbo auxiliar ou depois do principal: era explorá-lo)/ que popularizou-o (colocação pronominal está errada, no caso a próclise deveria ser empregada, que é pronome relativo - fator de atração);

     

    CORRETA: e) sempre as retratava (a colocação pronominal está correta - é próclise devido à presença do advérbio sempre fator atrativo) / era explorá-lo…(colocação pronominal está adequada; no caso de locução verbal que não vier precedida de um fator de próclise, o pronome pode permanecer depois do verbo auxiliar ou depois do principal) / … que o popularizou (a colocação pronominal está correta - próclise devido ao pronome relativo que ser fator atrativo).

     

  • GABARITO E.

    "Ambientada no século 23, a série sempre retratava as aventuras dos tripulantes da Enterprise [...]"
    1. Quem retrata, retrata alguma coisa. Pergunte "O que?" teve resposta? Então temos um Verbo Transitivo Direto (VTD) e um Objeto Direto (OD). Logo o OD só aceita os pronomes = o, a , os , as

    Já eliminamos a letra C, pois os pronomes "lhe, lhes" só é aceito em Objetos Indiretos.

    A palavra "sempre" por ser um advérbio, possui um fator de atração, logo o pronome tem que ficar do lado do advérbio. 
    Eliminamos então a letra A e B.

    "e a missão era explorar o espaço enfrentando o desconhecido."
    2. Quem explora, explora alguma coisa. "O que?" O espaço. VTD + OD. Porém o verbo explorar, por ser infinitivo admite tanto o pronome "lo" quanto o "o". Então tanto faz. 

    "Trinta anos depois, a Motorola lançou o StarTAC, que popularizou o uso da telefonia móvel."
    3. Popularizou "O que?". O uso da telefonia móvel. VTD + OD. Assim como o sempre do primeiro caso, o pronome que possui fator de atração. Logo, o pronome tem que ficar ao seu lado. 

     

  • … sempre as retratava…

    sempre é palavra invariável, portanto atrai o pronome - próclise

    / … era explorá-lo…

    apesar de era ser palavra invariável, explorar está no infinitivo, portanto aceita a ênclise

    / … que o popularizou…

    que é palavra invariável, portanto atrai o pronome - próclise

  • GABARITO E

     

     

    CASOS DE PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

     

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

      2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

      8) Frase Optativa (Exprime desejo);

      9) Frase Interrogativa (?);

    10) Frase Exclamativa (!).

  • uma pequena observação, no caso da locução verbal "era explorar", como não tem atração é facultado em 3 posições diferentes o uso do pronome, antes do verbo auxiliar, entre o verbo auxiliar e o principal e após o verbo principal, porem como o verbo esta no infinitivo é recomendado colocar pós verbo principal, caso o principal estiver no particípio só antes do verbo auxiliar e entre o auxiliar e o principal.

  • Nesses casos, antes de proceder com a análise da colocação pronominal devemos verificar qual discurso está sendo utilizado e será substituído pelo pronome. 1ª Pessoa do singular/plural é quem fala. 2ª pessoa do singular/plural é com quem se fala e 3ª pessoa do singular/plural é do que se fala.

    Sobre a utilização dos pronomes oblíquos átonos:

    Me, Te, Nos, Vós à Substituem 1ª e 2° pessoa do discurso à Função de Objeto Direto e Indireto

    O, A, Os, AS àSubstituem 3ª pessoa à Função de Objeto Direto

    Lhe, Lhes à Substituem 3ª pessoa à Função de Objeto Indireto

    Regras Gerais de colocação pronominal:

    a)      Regra geral é utilização da ênclise à Pronome posposto ao verbo.

    b)     Fatores de Atração antes do verbo atraem próclise à Pronome anteposto ao verbo

    São fatores de atração: Palavras Negativas; Advérbios; Conjunção subordinativa e Pronomes Interrogativos, Relativos e indefinidos.

    c)      Verbos no Particípio à Próclise

    d)     Verbos no Futuro SEM FATOR DE ATRAÇÃO – Regra é a utilização da mesóclise à Pronome no meio do verbo. (havendo fator de atração utilizar-se-á próclise)

    Princípios de colocação pronominal:

    a)      Não se usa pronome oblíquo átono em início de frase ou após pontuação, com exceção nos casos de intercalação.

    b)     No caso de verbos no infinitivo (Terminados em AR ou ER) á facultativa a utilização de Próclise ou Ênclise.

    c)      Sujeito explicito em orações NÃO subordinadas também é facultativa a utilização de próclise ou ênclise.

  • o   Gabarito: E.

    .

    "As aventuras dos tripulantes da Enterprise": é objeto direto. Há o advérbio "sempre", que enseja o uso de próclise. = sempre as retratava.

    "O espaço": é objeto direto. Não há fator atrativo de próclise, podendo ser aplicada a ênclise. = explorá-lo.

    "Uso da telefonia móvel": é objeto direto. Há a presença do pronome "que", atrativo de próclise. = que o popularizou.

  • a qui se for pelas palavas atrativas mata a questão rapidinho

    com Deus galera

    sempre retratava-as… / … era explorá-lo… / … que lhe popularizou…

    sempre retratava-as… / … era o explorar… / … que o popularizou…

    sempre lhes retratava… / … era explorá-lo… / … que popularizou-lhe

    sempre as retratava… / … era o explorar… / … que popularizou-o

    sempre as retratava… / … era explorá-lo… / … que o popularizou… GABARITO


ID
2955781
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Rússia ameaçou os Estados Unidos, nesta segunda-feira (17 de outubro), com medidas assimétricas, caso sejam adotadas sanções contra o país. O vice-ministro das Relações Exteriores russo ressaltou que “os passos hostis com relação à Rússia não ficarão sem resposta” e que “os norte-americanos podem se deparar com uma nova realidade, diferente da que estão acostumados”.

(UOL, 17.10.2016. Disponível em:<https://goo.gl/mf22Jr> . Adaptado)


Nos últimos meses do governo Obama, as possíveis sanções dos EUA contra a Rússia estiveram relacionadas

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    A Rússia ameaçou os Estados Unidos nesta segunda-feira com medidas assimétricas, como a iminente renúncia ao tratado de reutilização do plutônio militar, caso sejam adotadas sanções pelos bombardeios russos contra a segunda maior cidade síria, Aleppo.

    https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2016/10/17/russia-ameaca-eua-com-medidas-assimetricas-em-caso-de-sancoes-pela-siria.htm?


ID
2955784
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Às vésperas do primeiro ano da tragédia, o Ministério Público Federal denunciou, nesta quinta-feira (20 de outubro), 21 pessoas da Samarco e de suas controladoras sob a acusação de homicídio com dolo eventual (quando se assume o risco de matar) por causa do acidente que deixou 19 mortos.

(Folha, 20.10.2016. Disponível em:<https://goo.gl/uGhcvj> . Adaptado)


A notícia trata da responsabilização por um acidente ambiental relacionado à

Alternativas
Comentários
  • Primeiro Mariana, depois Brumadinho. Assunto muito pertinente para uma questão.

  • Letra E errada por causa da maldita "Hidrelétrica"!!!!!!!


ID
2955787
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Cabisbaixos e silenciosos, os mexicanos receberam na madrugada desta quarta-feira a notícia de que viverão no pesadelo de ver Donald Trump dirigindo o país mais poderoso do mundo. A vitória do candidato republicano deixou milhares de pessoas sem fôlego, e até o peso mexicano entrou em pânico, desabando a mínimos históricos. O governo já prepara uma resposta. As expressões festivas dos mexicanos que acreditavam na derrota do magnata foram se diluindo conforme as redes de televisão mostravam seu avanço.

(Istoé, 09.11.2016. Disponível em:<https://goo.gl/ymOApN> . Adaptado)


A reação dos mexicanos se deve às propostas de campanha de Trump, como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    “Entre outras coisas, nós vamos construir o muro!”, escreveu o presidente dos EUA, Donald Trump, em seu Twitter nesta quarta-feira. O republicano reforça o compromisso com uma das promessas mais polêmicas de sua campanha: construir um muro que passe por toda a fronteira entre o México e os Estados Unidos, sob o argumento de que a obra freará a imigração ilegal e o narcotráfico.

    Cobriria uma área de 3,1 mil quilômetros.

    https://oglobo.globo.com/mundo/entenda-proposta-de-trump-para-muro-na-fronteira-mexicana-20824875


ID
2955790
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Até o momento, 1197 escolas estão ocupadas em todo o país, de acordo com o levantamento da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES). O movimento, que se popularizou como “Primavera Secundarista”, com o lema “Ocupar e resistir”, tem unido milhares de alunos da rede pública que se posicionam por motivos em comum.

(Carta Capital, 03.11.2016. Disponível em: <https://goo.gl/F4ZFEt> . Adaptado)


Entre os “motivos em comum”, é correto identificar a luta contra

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    Posicionam por motivos em comum: eles são contra a PEC 24, que irá cortar os investimentos na educação, tal como a Medida Provisória do Ensino Médio, a MP 746, que visa reformular o ensino, e a Lei da Mordaça ou Escola sem Partido.

    http://www.justificando.com/2016/11/01/ocupacao-em-escolas-mostra-falta-de-habilidade-do-judiciario-para-lidar-com-tema/


ID
2955793
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O “não” se impôs ao “sim” na Colômbia, por uma diferença de cerca de 50 mil votos, fazendo naufragar o acordo de paz que havia sido assinado entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), na última segunda-feira, em Cartagena. A alta abstenção, como se previa, definiu a derrota da proposta do governo – menos de 40% do eleitorado foi às urnas.

(Valor, 02.10.2016. Disponível em: < https://goo.gl/gvunI5 >. Adaptado)


Entre os termos desse acordo rejeitado pela população, é correto identificar

Alternativas
Comentários
  • GAB: D


ID
2955796
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Bob Dylan é o novo premiado com o Nobel de Literatura, anunciou a Academia Sueca nesta quinta-feira (13 de outubro). Em comunicado, a instituição afirmou que ele foi eleito “por criar novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção americana.” “Por 54 anos, Dylan tem se reinventado”, disse a secretária da Academia Sueca. “[O álbum Blonde on Blonde] é um extraordinário exemplo da sua forma brilhante de fazer rimas, criar refrões, e de seu jeito brilhante de pensar.”

(Folha, 13.10.2016. Disponível em: <https://goo.gl/w6D5IW>. Adaptado)


Antes do anúncio do prêmio, as chances de Dylan eram vistas com ceticismo, pois

Alternativas
Comentários
  • gab: A

    A premiação de Bob Dylan levou até a discussão sobre os ditos limites da literatura. O que pode ou não ser expressão literária de um tempo: uma canção, por exemplo.

    Bons estudos.


ID
2955799
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O presidente aumentou, nesta quinta-feira, o salário- -mínimo em 40% e ameaçou ocupar as empresas que aderirem à greve geral convocada para esta sexta-feira (28 de outubro), enquanto a oposição reforça sua ofensiva contra o governo. “Decreto e vou firmar 40% de aumento integral sobre o salário-mínimo”, anunciou em um ato público de entrega de residências. A greve de 12 horas faz parte da nova estratégia da oposição após a grande manifestação, na quarta-feira (26 de outubro), para exigir a saída do presidente do poder.

(Istoé, 27.10.2016. Disponível em: <http://goo.gl/oDf7l>. Adaptado)


A notícia aborda a situação política

Alternativas
Comentários
  • A Venezuela passa por problemas no seu governo interno (ditadura) , hiper-inflação, e a população está morrendo de fome e doenças.

    A população vem lutando constantemente através de manifestações para tentar tirar o presidente Maduro, reeleito de forma anti-democrática .

    A- Venezuela


ID
2955802
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Servidores estaduais de diversas categorias fizeram manifestação em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na manhã de hoje (8 de novembro). Eles protestaram contra o pacote de medidas anunciado pelo governador Luiz Fernando Pezão e que deve começar a ser votado na Alerj no próximo dia 16 de novembro.

(EBC, 08.11.2016. Disponível em: <https://goo.gl/sxh4jy. Adaptado)


As manifestações se devem

Alternativas
Comentários
  • ao plano para enfrentar a crise financeira do governo estadual, que prevê medidas como o aumento do desconto previdenciário para servidores públicos e a revisão de benefícios sociais.

    LETRA C.


ID
2955805
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O ex-deputado foi preso em Brasília pela Polícia Federal nesta quarta-feira (19 de outubro). A prisão foi autorizada pelo juiz federal Sergio Moro, nesta terça-feira (18 de outubro), que passou a tratar do caso do ex-parlamentar depois que ele perdeu o foro privilegiado com a cassação de seu mandato. Moro determinou a prisão do ex-deputado afirmando que sua liberdade representava risco “à instrução do processo, à ordem pública, como também a possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior, além da dupla nacionalidade (italiano e brasileiro)”, afirma em nota a Justiça Federal do Paraná. Ele é réu sob acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

(Folha, 19.10.2016. Disponível em:<https://goo.gl/yMVQHG> . Adaptado)


O texto trata da prisão de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Eduardo Cunha


ID
2955808
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O país começou a enterrar mortos em valas comuns após a passagem do furacão Matthew, disse uma autoridade do governo no domingo, à medida que a cólera se espalhou por áreas devastadas e o número de mortos pelo desastre passou de mil pessoas. O poderoso furacão, a tempestade mais forte na região em quase uma década, chegou com ventos de 233 quilômetros por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas com necessidade de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

(Veja, 10.10.2016. Disponível em:<https://goo.gl/qeWGk3> . Adaptado)


A notícia refere-se

Alternativas
Comentários
  • Furacão Matthew é um poderoso  que afetou a  e, especialmente, o 

    Letra - E


ID
2955811
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: servidor efetivo da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, que se encontra em regular exercício de suas funções, é sócio, com sua esposa, de uma empresa de assessoria e consultoria contábil. De acordo com o previsto no Estatuto do Servidor Público do Município de Mogi das Cruzes (Lei Complementar n° 82/2011), o servidor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    XV - Participar direta ou indiretamente de gerência ou administração de empresa privada, ou de sociedade civil, que mantenha relacionamento comercial com a Administração Pública Municipal;

  • Complementando a Alexandra, só faltou ela colocar que esse inciso XV é uma das proibições que está no Estatuto dos Servidores.

  • Não complementou a pergunta dizendo se tal empresa teria ou não vínculo com o Estado.


ID
2955814
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Suponha, por hipótese, que um projeto de lei que tramita na Câmara Municipal de Mogi das Cruzes é submetido à análise da Comissão de Justiça e Redação, que emite parecer pela inconstitucionalidade do projeto. Nesse caso, o Regimento Interno da Casa prevê que

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA D - § 2º Concluindo a Comissão de Justiça e Redação pela ilegalidade ou inconstitucionalidade de um projeto, deve o parecer vir a Plenário para ser discutido e, somente quando rejeitado, prosseguirá o processo.

  • PIRACICABA:

    Art. 58.   § 3° Concluindo a Comissão de Legislação, Justiça e Redação pela ilegalidade ou inconstitucionalidade de um projeto, deve o parecer ir a Plenário para ser discutido e, se rejeitado o parecer, o processo prosseguirá sua tramitação.


ID
2955817
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

O Regimento Interno da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes prevê que, quanto à administração da Casa, a competência para remover funcionários, conceder-lhes férias e abonar-lhes as faltas é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    a) suspender funcionários da Câmara, conceder-lhes férias, licenças, abono de faltas, aposentadorias e acréscimos de vencimentos determinados por lei e proverlhes a responsabilidade administrativa;


ID
2955820
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Nos termos da Lei Orgânica, o Município de Mogi das Cruzes assegurará ao servidor

Alternativas
Comentários
  • licença por motivo de doença do cônjuge e de parentes até o primeiro grau, quando verificada, em inspeção médica, ser indispensável sua assistência pessoal.

  • GABARITO A - licença por motivo de doença do cônjuge e de parentes até o primeiro grau, quando verificada, em inspeção médica, ser indispensável sua assistência pessoal.

    Art. 95 O Município estabelecerá em lei o regime jurídico de seus servidores, atendendo às disposições, aos princípios e aos direitos que lhes são aplicáveis pela Constituição Federal, dentre os quais, os concernentes a:

    I - salário capaz de atender às necessidades vitais básicas do servidor e as de sua família, com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos de modo a preservar-lhe o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim;

    II - irredutibilidade do salário ou vencimento, observado o disposto no artigo 105;

    III - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebam remuneração variável;

    IV - décimo terceiro salário, na proporção de /12 (um doze avos) por mês de serviço prestado, com base na remuneração integral ou nos proventos da aposentadoria;

    V - remuneração do trabalho noturno superior, em 20% (vinte por cento), ao do diurno;

    VI - salário-família aos dependentes;

    VII - duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) semanais, facultada a compensação de horário e a redução de jornada, na forma da lei;

    VIII - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

    IX - remuneração do serviço extraordinário, superior, no mínimo, em 50% (cinquenta por cento) à do normal;

    X - gozo de férias anuais de 30 (trinta) dias, consecutivos ou não, remuneradas com /3 (um terço) a mais do que a remuneração normal;

    XI - licença remunerada à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 180 (cento e oitenta) dias, nos termos fixados em lei;

    XII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

    XIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

    XIV - proibição de diferença de salário, de exercício de funções e de critério de admissão, por motivo de sexo, idade, cor, ideologia ou estado civil;

    XV - assistência gratuita aos filhos dependentes desde o nascimento até seis anos de idade em creches e pré-escolas;

    XVI - aposentadorias;

    XVII - licença- paternidade, nos termos fixados em lei federal;

    XVIII - proteção ao mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei federal;

    XIX - adicional por tempo de serviço.

  • ARTIGO 18 - O Município assegurará ao servidor licença por motivo de doença do cônjuge e de parentes até o primeiro grau, quando verificada, em inspeção médica, ser indispensável sua assistência pessoa

ID
2955823
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do Município de Mogi das Cruzes estatui que as contas do Prefeito devem ser prestadas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    Art. 201. O Prefeito remeterá ao Tribunal de Contas competente, até 31 de março do exercício seguinte, as suas contas e as da Mesa da Câmara.

    § 1º Para os efeitos deste artigo, a Mesa da Câmara enviará ao Prefeito as suas contas, até 1º de março.

    § 2º O Tribunal de Contas dará o parecer prévio, devendo concluir pela aprovação ou rejeição.

    Art. 202. Recebidos os processos do Tribunal de Contas, o Presidente, independente da leitura dos pareceres em Plenário, os mandará publicar, distribuindo cópias aos Vereadores e enviando os processos à Comissão de Finanças e Orçamento.

    § 1º A Comissão de Finanças, Orçamento, Obras, Serviços Públicos, Defesa do Consumidor e Desenvolvimento Econômico, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias apreciará o parecer do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, através de projeto de decreto legislativo, dispondo sobre a sua aprovação ou rejeição, nos termos do

    § 2º do art. 31 da Constituição da República Federativa do Brasil.

    § 2º Se a Comissão não exarar os pareceres no prazo indicado, os processos serão encaminhados à pauta da Ordem do Dia, somente com os pareceres do Tribunal de Contas. 


ID
2955832
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Excel 2010, em sua configuração original, as linhas são apresentadas na horizontal e definidas por números, de 1 a 1048576. As colunas, por sua vez, são apresentadas na vertical e definidas por letras, iniciando na letra A e avançando com as letras B, C, D e assim sucessivamente. Existe um total de 16384 colunas. A coluna após a coluna Z é a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Depois de Z vem:

    AA, AB, AC...AZ.

    Depois de AZ:

    BA, BB, BC...BZ

    Depois de BZ:

    CA, CB, CC...CZ

    [...]

    Depois de ZZ:

    AAA, AAB, AAC...AAZ.

    Depois de AAZ:

    ABA, ABB, ABC...ABZ

    Sucessivamente...

  • Galera fiquem esperto! testei aqui no meu excel 2010 e a sequência correta é está:

    Depois de z vem:

    AA....AZ --> BA....BZ -->CA....CZ...

    Depois de ZZ vem:

    AAA....AAZ ---> ABA....ABZ ---> ACA...ACZ

    e assim por diante...

    GABARITO - Letra C

  • Intuitiva.

  • tomara que caia perguntas sucintas como estas em meu concurso...Gabarito C


ID
2955835
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O usuário João saiu de férias e configurou uma resposta de ausência temporária, um recurso bastante comum. No Microsoft Outlook 2010, em sua configuração padrão, esse recurso é encontrado na guia Arquivo, opção Informações, ícone “Respostas Automáticas (Ausência Temporária)”. No serviço de webmail Gmail, esse recurso é encontrado nas configurações, opção “Resposta automática de férias:”.


Considerando que Maria envia uma mensagem de correio eletrônico para João, que está com o serviço de ausência temporária ativo e dentro do período de datas válido, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E

    João vai receber a mensagem (podendo visualizá-la assim que abrir seu e-mail), e a resposta que ele configurou será enviada automaticamente para Maria.

  • A mensagem chega de qualquer maneira se ela digitou o e-mail corretamente. Maria receberá a mensagem que joão programou (Resposta automática)

  • Klaus, com o devido respeito, não tem relação uma coisa com a outra. repare:

    Quem arca com a indenização no caso da questão? quem paga é a união por erro da JEleitoral.

    Quem tem interesse, após a diplomação e exaurimento da competência da JEleitoral, em qual suplente ocupa qual cargo? só o município. Envolve algo a respeito da união? nada. Logo, competência da justiça estadual

  • Prezado, o dano foi ocasionado pela Justiça Eleitoral, "órgão" federal; logo, a ação de indenização deverá ser proposta em face da União, cuja competência será da Justiça Federal, nos termos do art. 109, I da CF.

  • Fez uma salada aí.


ID
2955841
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Vera Iris Paternostro (O texto na TV – Manual de telejornalismo) recomenda que os redatores façam a leitura de seus textos em voz alta para se evitar que sejam levadas ao ar frases com rimas e cacófatos.


Dentre as chamadas a seguir, a que está construída com cacofonia é:

Alternativas
Comentários
  • Questão extraída do livro O Texto Na TV: Manual de Telejornalismo, de Vera Paternostro, na página 78:

    Muita atenção aos cacófatos, lembram o que é? Eles aparecem quando ocorre a união da sílaba final de uma palavra com a primeira da seguinte e podem "criar" palavrinhas bem desagradáveis, que não têm nada a ver com o texto:

    A colega tinha a resposta na ponta da língua.

    Ele é um esportista sueco corajoso.

    O time do América ganharia esse jogo de qualquer maneira.

    Portanto, a letra D, com a expressão "confisca gado", coaduna com a resposta certa.

  • Alternativa certa letra: d.

    Prefeitura confisca gado com febre aftosa em sítios de Arujá.

    Outros exemplos de cacofonia que dizemos ou escrevemos, às vezes, sem perceber: "uma mão lava a outra" (mamão) / "ela tinha olhos lindos" (latinha)

    Fonte:

    https://www.todamateria.com.br/cacofonia/


ID
2955844
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em julho de 2016, o programa Brasil Urgente noticiou o desaparecimento de um casal de irmãos moradores de Mogi das Cruzes. O repórter Lúcio Tabarelli aparece no vídeo andando pela rua em que os irmãos foram vistos pela última vez e, em outra sequência, mostra o local onde pertences dos irmãos foram encontrados. Em seguida, o apresentador José Luiz Datena faz comentário sobre o fato.


Esse tipo de passagem, do repórter para o apresentador, é chamado, no meio do telejornalismo, de passagem

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Plano-sequência, em cinema e audiovisual, é um plano que registra a ação de uma sequência inteira, sem cortes.


ID
2955847
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em 15 de agosto de 2015, Luciano Pires publicou, em um dos jornais de Mogi das Cruzes, o texto Os velhinhos. O primeiro período define o gênero de sua matéria: “Final de ano, época de reflexões, de revisão de nossos atos, de calibrar expectativas. Um texto meu antigo cabe bem aqui. Eu o escrevi após ver na televisão uma cena terrível: uma empregada espancando uma anciã indefesa. Nós, com a energia dos 20, 30, 40, 50 anos, não entendemos como alguém pode ficar à mercê de uma agressão, como se fosse um bebê.”


As características de construção do texto permitem afirmar que se tratar de

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    Crônica - Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura; "do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos".

    Dicionário Essencial de Comunicação (Rabaça e Barbosa), p. 64


ID
2955850
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em telejornalismo, o primeiro plano é representado pela seguinte imagem (facetasdocinema.blogspot.com):

Alternativas
Comentários
  • a) Plano Americano (Medium Shot)

    b) Primeiríssimo Plano (Primeiro Plano Absoluto, Super-close ou Big Close-Up)

    c) Plano Próximo (Medium Close-up)

    d) Plano de Detalhe (Extreme Close-up)

    e) Primeiro Plano (Close-up)


ID
2955853
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Larissa Azubel, em artigo publicado na revista Verso e Reverso, afirma que “dentre as diversas estratégias retóricas da reportagem hodierna, uma se destaca peculiarmente no Jornalismo de revista: o emprego de Figuras de Linguagem como forma de encantamento e persuasão”.


Dentre os títulos a seguir, adaptados do Portalnews, aquele que apresenta pleonasmo é:

Alternativas
Comentários
  • Pleonasmo - Trata da repetição de significação de vocábulo ou de termos oracionais.

    Pleonasmo vicioso - diz respeito à repetição inútil e desnecessária de algum termo ou ideia na frase. Nesse caso, não é uma figura de linguagem, e sim um vício de linguagem.

    Fernando Pestana.


ID
2955856
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

“Após o término das gravações, passa-se para a montagem do material, a edição. Ela requer, às vezes, alguns recursos como: computação gráfica, efeitos, trilha sonora, dublagem, locução e outros. Para isso, será necessário saber quais recursos o editor utilizará para que sejam contatados os profissionais e providenciados os equipamentos”.

(www.tudosobretv.com.br. Adaptado)


Essa etapa do processo de produção audiovisual pertence à

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    3. PÓS-PRODUÇÃO (FINALIZAÇÃO): Após o término das gravações, passa-se para a montagem do material, também chamada de edição. Algumas vezes ela requer alguns recursos adicionais, como computação gráfica, efeitos, trilha sonora, dublagem, locução e outros. Para isso, será necessário saber quais recursos o editor utilizará, para que sejam

    contatados os profissionais e providenciados os equipamentos necessários.


ID
2955859
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes encomendou à Assessoria de Comunicação uma sequência sonorizada de imagens que pudesse ser apresentada aos munícipes prestando contas das atividades dos vereadores durante a legislatura sob a sua presidência. A Assessoria usou um software que permite criar uma apresentação em estrutura única, na modalidade de computação em nuvem, o que permite à autoridade acessar a composição remotamente. O software utilizado pelos técnicos do departamento chama-se

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    O Prezi é um software na modalidade computação em nuvem feito em HTML5 utilizado para a criação de apresentações não lineares. No lugar, tudo é criado em uma estrutura única, parecida com uma palheta de designer real. A plataforma disponibiliza uma versão gratuita que roda a partir do navegador. 


ID
2955862
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Existe uma família de microfones que necessita de phantom power para o bom funcionamento. Os microfones desse tipo utilizam um sistema de monitoramento in-ear porque têm extrema sensibilidade de captação e podem gerar microfonias indesejáveis. Esses microfones são do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Como o mic condensador utiliza a capacitância ao invés de uma bobina eletromagnética (como o microfone dinâmico) o som captado é mais fiel ao original.

    Uma das grandes diferenças do microfone condensador é que ele precisa de energia para funcionar. Como o capacitor, ele precisa ser “carregado”.

    Então, esses mics precisam da famosa phantom power. O PP é uma corrente elétrica de 48v utilizada pra componentes eletrônicos ativos (ou seja, que precisam de energia para funcionar).

    GAB A


ID
2955865
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Organização das Nações Unidas, por intermédio da Unesco, disponibiliza aos jornalistas, desde 2009, a obra A Investigação a partir de histórias – um manual para jornalistas investigativos. O título procura discutir o papel da imprensa para a liberdade de expressão e a liberdade de informação como elementos indispensáveis para a democracia.


Com relação aos princípios do Jornalismo Investigativo, os autores do título concordam que esse tipo de cobertura midiática

Alternativas

ID
2955868
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Foi oferecido, gratuitamente, à Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, pela Rádio Brasil Atual, um espaço na programação, com duração de 5 minutos, para a divulgação diária dos atos do Poder Legislativo da Cidade. A gravação do boletim deverá ser feita na Câmara, pelo locutor da Assessoria de Comunicação. Sabendo-se que a taxa de leitura do locutor oficial é de 120 palavras por minuto, que as notícias deverão conter, em média, 40 palavras e que a abertura e o fechamento ocupam um total de 20 segundos, o número de matérias do boletim noticioso será

Alternativas
Comentários
  • 5 min = 300 segundos

    Se 120 palavras/minuto faz em 60 segundos, então 40 palavras/minuto faz em 20 segundos.

    Subtraindo os 300 segundos de 20 segundos (abertura e fechamento), dá 280 segundos.

    Agora, dividindo 280 segundos por 20 (tempo 40 pal./min.) é igual a 14 boletins.

  • EXCELENTE

  • EXCELENTE

  • Essa gente inventa cada coisa


ID
2955871
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Armand e Michèle Mattelart (História das teorias da comunicação) revelam que um dos principais pensadores a refutar os postulados da análise funcionalista da comunicação examina o processo televisivo segundo quatro momentos distintos: produção; circulação; distribuição/ consumo; e reprodução. Esse autor defende que a audiência é, a um só tempo, receptor e fonte. Os seus argumentos constam do artigo Encoding/Decoding, publicado em 1973.


O nome do autor do citado artigo é

Alternativas
Comentários
  • Uma das suas principais ideias sobre mídia é o ensaio "Codificação/Decodificação", de 1981. (...) Os textos culturais circulam pela sociedade, com ênfase no papel da mídia como produtor-reprodutor da cultura e também como espaço de luta simbólica - afinal, sem só de classe dominante se sustenta a televisão. E a recepção torna-se uma prática ativa dentro desse processo, distante de qualquer elemento vinculado à pesquisa de "efeitos", mas de "usos".

    (...) A recepção está muito longe de ser passiva - e isso é ma premissa clara desde os fundadores dos Estudos Culturais.

    Fonte: Teoria da Comunicação, Luís Mauro Sá Martino, p. 248/250

  • Está na página 109 do referido livro no enunciado. 8. edição, Edições Loyola. - Hall escreveu Enconding/ Decoding por volta de 1973; - Divide e examina em 4 os processos de comunic televisiva: 1 - produção, 2- circulação, 3- distribuição/consumo, 4- reprodução; - Audiência: dominante, oposicional e negociada; - Audiência é ao mesmo tempo fonte e receptor.

ID
2955874
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A teoria do Newsmaking pressupõe que

Alternativas
Comentários
  • Diante da imprevisibilidade dos acontecimentos, as empresas jornalísticas precisam colocar ordem no tempo e no espaço. Para isso, estabelecem determinadas práticas unificadas na produção de notícias. É dessas práticas que se ocupa a teoria do newsmaking.

    (...)

    A perspectiva da teoria do newsmaking é a construtivista e rejeita claramente a teoria do espelho. (...) O método construtivista apenas enfatiza o caráter convencional das notícias, admitindo que elas informam e têm referência na realidade. Entretanto, também ajudam a construir essa mesma realidade e possuem uma lógica interna de constituição que influencia todo o processo de construção.

    A socióloga Gaye Tuchaman é uma das mais respeitadas pesquisadoras do newsmaking. Suas ideias são constantemente citadas no livro Teorias da Comunicação, de Mauro Wolf, para quem a teoria articula-se em três vertentes principais: a cultura profissional dos jornalistas, a organização do trabalho e os processos produtivos.

    Teoria do Jornalismo, Felipe Pena

  • A letra D está relacionada a que conceito?


ID
2955877
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo André Barbosa Filho, “a(o)________ , no jargão radiofônico, significa um informe sintético de um fato atual, nem sempre inconcluso. Suas características principais são o tempo de irradiação, sempre curto, com quarenta segundos de duração, e as mensagens transmitidas mediante frases diretas, quase telegráficas”.


O termo que completa corretamente a afirmação do autor é

Alternativas
Comentários
  • Nota - Pequena notícia destinada à informação rápida. Caracteriza-se por extrema brevidade e concisão.

    Dicionário Essencial de Comunicação (Rabaça e Barbosa)

    GAB E

  • Barbosa Filho: Nota - informe sintético de um fato atual; - curta duração (aprox. 40"); - frases diretas.

ID
2955880
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A “Declaração dos Princípios Fundamentais da UNESCO Referente à Contribuição dos Meios de Comunicação de Massa para Fortalecer a Paz e a Compreensão Internacional, para a Promoção dos Direitos Humanos e para se Opor ao Racismo, ao Apartheid e à Incitação à Guerra” apoiada por organizações internacionais que representam mais de 400 mil profissionais, afirma que “os padrões profissionais do jornalista prescrevem respeito devido à comunidade nacional, às suas instituições democráticas e à sua moral pública”. Esse princípio (VII) consagra o respeito

Alternativas
Comentários
    • Princípio I — O Direito das Pessoas de Retificar Informação 
    • Princípio II — A Dedicação do Jornalista para Realidade Objetiva 
    • Princípio III — A Responsabilidade Social do Jornalista 
    • Princípio IV — A Integridade do Jornalista Profissional 
    • Princípio V — O Público Tem Acesso e Participação 
    • Princípio VI — Respeito à Privacidade e à Dignidade Humana 
    • Princípio VII — Respeito ao Interesse Público 
    • Princípio VIII — Respeito aos Valores Universais e à Diversidade de Culturas 
    • Princípio IX — Eliminação da Guerra e de Outros Grandes Males que Confrontam a Humanidade 
    • Princípio X — Promoção de uma Nova Ordem Mundial de Informação e Comunicação 

    http://www.abi.org.br/institucional/legislacao/principios-internacionais-da-etica-profissional-no-jornalismo/


ID
2955883
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O deputado federal E.C. ofereceu queixa-crime contra o jornalista R.N. (no Tribunal Regional Federal da 1ª Região), que o acusou de chantagear o governo para obter nomeações para cargos públicos. O parlamentar sustentou que o comunicador havia violado os artigos 138 e 139 do Código Penal, tendo praticado abuso no poder de informar, ao divulgar conteúdo com nítida vontade de ofender sua honra e sua imagem, práticas que revelam dolo específico. O Tribunal considerou que a liberdade de expressão e de crítica estão garantidas constitucionalmente. O Deputado recorreu da sentença ao STJ, que não acolheu o seu recurso. Com essa decisão, o jornalista deixou de responder por

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Conforme o Código Penal:

    Calúnia

     Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:

    Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

    § 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga.

    § 2º - É punível a calúnia contra os mortos.

    Difamação

    Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

  • *Letra A

    Eu gravo assim:

    Calunia = C, de crime. Afirmar erroneamente que alguém cometeu crime. Foi a alegação do queixante, já que chantagear em troca de cargo é crime.

    DiFAMAção = Fama, Fofoca. Também foi o caso, pois o parlamentar julgou que a notícia afetou sua reputação.

    Injúria = Ofensa. A notícia não ofende propriamente, já que não há teor adjetivo no factual e nada o enunciado não há indícios, nesse sentido.

    Ou seja:

    Calúnia - Imputação falsa de um fato criminoso a alguém.

    Injúria - Qualquer ofensa à dignidade de alguém.

    Difamação - Imputação de ato ofensivo à reputação de alguém.


ID
2955886
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Constituição de 1988, em seu artigo 220, visa proteger o princípio da liberdade de comunicação. De acordo com o citado artigo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    CF/88

    Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

    § 6º A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade.

  • CF/88

    Art.5º

    o direito de resposta está assegurado a todo cidadão que se julgar ofendido por dano moral, material ou à imagem.


ID
2955889
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma mulher em Camocim, no litoral oeste do Ceará, chamou atenção neste feriado de finados por um sonho inusitado: celebrar, em vida, o próprio velório. O proprietário da funerária conta que a mulher tentava realizar o desejo há pelo menos cinco anos, mas até então havia sido negado. Neste ano, porém, ele concordou, e, nesta quarta-feira (2), o velório de Vera Lúcia Araújo Silva aconteceu, com direito a caixão, flores e maquiagem.

(G1-CE)


No jornalismo, notícias como essa são classificadas como

Alternativas
Comentários
  • " O termo francês fait divers (introduzido por Roland Barthes no livro Essais Critiques, em 1964), que significa fatos diversos que cobrem escândalos, curiosidades e bizarrices, caracteriza-se como sinônimo da imprensa popular e sensacionalista. Sempre esteve presente desde o início da imprensa, sendo um dos primeiros recursos editoriais para chamar a atenção e promover a diversão da audiência. Atualmente o fait divers tem ocupado cada vez mais

    espaços em veículos tradicionais, principalmente na televisão. Assim, este trabalho discute seu poder editorial, seu apelo para o entretenimento e verifica sua utilização nos principais telejornais brasileiros. Constata-se que o fait divers traz consigo o humor, o espetáculo e a emoção, conteúdos esses essenciais do jornalismo atual".

    http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/95531831334633995496460869458986933076.pdf

  • Fait-divers - Em francês, fatos diversos. Diz-se de notícia que desperta interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do curso cotidiano dos acontecimentos. Assim, o crime passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto são fait-divers, narrativas típicas do jornalismo sensacionalista e popularesco.

    Dicionário de Comunicação, Rabaça e Barbosa, p. 101/102

    Fait-divers e antítese

    Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. Eventos sem classificação, mas ainda assim notáveis por alguma relação interior entre seus termos. O estudo da estrutura dessas notícias mostra uma peculiaridade: enquanto a informação depende, para ser avaliada ou compreendida, de uma situação (política, econômica ou artística), o fait-divers interessa por si mesmo. Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso. 

    Linguagem Jornalística, Nilson Lage

    GAB B

    Ver Q979511


ID
2955892
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Direito de Imagem consta da Constituição de 1988, que explicitamente a protege nos incisos V, X e XXVIII do artigo 5° . De acordo com a legislação vigente,

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Art.5º

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

    X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação

    XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:

    a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas;


ID
2955895
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Nemércio Nogueira, autor do livro Media Training (Cultura) sistematiza alguns comportamentos que o porta-voz deve ter quando a mídia fizer alguma denúncia relacionada à sua empresa. Entre elas, aconselha o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • assuma os seus erros quando houver.


ID
2955898
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em 2014, Rogerio Christofoletti e Guilherme L.Triches publicaram uma pesquisa, na Revista Famecos, discutindo um conceito que se apresenta como alicerce de trinta códigos de ética de jornalistas de todo o mundo. Nas considerações finais do trabalho, os autores afirmam que esse conceito representa um valor que é “evocado para sustentar ações, para legitimar práticas e, também, para transgredir normas autoimpostas”. Ele justifica o poder do jornalista em “violar a privacidade alheia, revelar identidades protegidas, publicar informações sobre pessoas mortas, quebrar confidencialidades, pagar por informações, mentir sobre a própria condição de jornalista, gravar áudio e vídeo sem autorização”.


Os autores pesquisaram a relação da ética jornalista com

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    Conforme o artigo Interesse público no jornalismo: uma justificativa moral codificada, publicado na Revista Famecos, os autores concluem:

    À guisa de conclusão, retomamos que o “interesse público” é um dos valores mais mencionados pelos códigos de ética jornalísticos em escala internacional. Independente de limites geográficos, regimes políticos, idiossincrasias, culturas e trajetórias históricas, os jornalistas ancoram grande parte de suas ações a um horizonte externo à sua corporação. O “interesse público” é evocado para sustentar ações, para legitimar práticas e também para transgredir normas autoimpostas.

    Em nome do “interesse público”, pode-se violar a privacidade alheia, revelar identidades protegidas, publicar informações sobre pessoas mortas, quebrar a confidencialidade, pagar por informações, mentir sobre a própria condição de jornalista, gravar áudio e vídeo sem autorização. É admissível também expor vítimas de crimes ou desastres, bem como grupos sensíveis, quando tais informações alcançarem um grau comprovado de interesse coletivo. 


ID
2955901
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo

Pierre Zémor afirmou, em 2009 (Brasilia), que, para haver uma comunicação pública eficiente, “é preciso averiguar quais as preocupações dos cidadãos e saber quais respostas estão adequadas”. Considerando esse contexto, o pesquisador defendeu que, dentre outras funções da comunicação pública, é preciso reconhecer que

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    De acordo com ZÉMOR, Pierre. La Communication Publique. PUF, Col. Que sais-je ? Paris, 1995. (Tradução resumida do livro: Prof. Dra. Elizabeth Brandão):

    Espera-se da Comunicação Pública que sua prática contribua para alimentar o conhecimento cívico, facilitar a ação pública e garantir o debate público.

  • "Se as finalidades da Comunicação Pública não devem estar dissociadas das finalidades das instituições públicas, suas funções são de: a) informar (levar ao conhecimento, prestar conta e valorizar); b) de ouvir as demandas, as expectativas, as interrogações e o debate público; c) de contribuir para assegurar a relação social (sentimento de pertencer ao coletivo, tomada de consciência do cidadão enquanto ator); d) e de acompanhar as mudanças, tanto as comportamentais quanto as da organização social." 

    ZÉMOR, Pierre. La Communication Publique. PUF, Col. Que sais-je ? Paris, 1995.

    Tradução resumida do livro: Prof. Dra. Elizabeth Brandão 

    Acesso: comunicacaopublicaufes.files.wordpress.com/2011/12/comunicacaopublica-pierrezemor-traducao.pdf


ID
2955904
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Caio Túlio Costa, em Ombudsman (Geração Editorial), reproduz as diretrizes de atuação do ombudsman, aprovadas em Washington, em 1982, em um encontro desses profissionais. Entre elas, destaca que cabe ao representante dos leitores

Alternativas
Comentários
  • Conforme Caio Túlio Costa, em Ombudsman: o relógio de Pascal, as Diretrizes para Ombudsmen de Imprensa são (p. 31/32):

    Objetivos:

    1. Aperfeiçoar a equidade, exatidão e responsabilidade do jornal.

    2. Aumentar sua credibilidade.

    3. Investigar todas as queixas e recomendar ação corretiva quando for o caso.

    4. Alertar o diretor de Redação sobre todas as queixas.

    5. Fazer conferências ou escrever para o público sobre as linhas, as posições e as atividades do jornal.

    6. Defender o jornal, publicamente ou em particular, quando for o caso.

    Meios:

    1. Uma coluna.

    2. Memorandos internos.

    3. Reuniões com as equipes.

    4. Questionários.

    5. Conferências.

    Portanto, GAB A


ID
2955907
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Presidente da Câmara solicitou à Assessoria de Comunicação alguma forma de ser alertado sempre que determinados portais de notícia fizessem a atualização de temas de seu interesse. O responsável pela assessoria explicou ao Vereador que há um serviço nos portais por ele listados que realizam esse serviço e que, para obtê-lo, basta acionar um ícone que vem acompanhado da sigla

Alternativas
Comentários
  • RSS é a sigla em inglês para Rich Site Summary ou Really Simple Syndication, ou seja, uma forma simplificada de apresentar o conteúdo de um site. Um documento RSS é feito na linguagem XML e geralmente exibe o grande volume de informações existente em uma página na internet de forma resumida.

    https://www.ufmg.br/online/web/arquivos/003127.shtml

  • Resposta: letra c.

    A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet se inscreverem em sites que fornecem "feeds" RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o utilizador pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/RSS


ID
2955910
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para Margarida Kunsch, “a filosofia que direciona a convergência de diversas áreas permitindo uma atuação sinérgica” constitui a comunicação

Alternativas
Comentários
  • Comunicação Integrada, segundo Margarida Kunsch, em Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, é uma filosofia que direciona a convergência das diversas áreas, permitindo uma ação sinérgica. Pressupõe a junção da comunicação institucional, da comunicação mercadológica, da comunicação interna e da comunicação administrativa, que forma o mix, o composto da comunicação organizacional.

    Portanto, GAB D


ID
2955913
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Assessoria de Comunicação da Câmara, ao analisar a primeira versão da arte de um folder comemorativo dos 457 anos da cidade, solicitou que o uso da tipografia do texto fosse melhorado, porque a legibilidade estava deficiente. Para resolver o problema, o artista gráfico sugeriu que

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Artigo sobre fonte serifada: https://blog.landsagenciaweb.com.br/2016/04/24/o-que-e-uma-fonte-serifada/

  • Serifa nada mais é do que aquelas letras/fontes com pontas (estilo a Times New). São baseadas naquela tipografia “antiga” das máquinas de escrever. Obs: a alternativa E está errada por sugerir o uso do “contragrafismo”. Essa é uma técnica de impressão que dispensa tinta e joga “agua” na impressao. Portanto, não caberia como alternativa correta já que a banca cobrou uma melhora na leitura.
  • Serifa: Pequeno traço, barra que finaliza as hastes das letras, de um ou ambos os lados, na maioria dos caracteres tipográficos. Atribui maior legibilidade ao texto.


ID
2955916
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

“O abandono em que se encontram inúmeras praças públicas da Cidade pode se transformar num dos primeiros grandes desafios a serem vencidos pelo futuro prefeito de Mogi, Marcus Melo (PSDB), logo após assumir o comando administrativo da Prefeitura, em janeiro do próximo ano.”


Esse texto é parte de uma matéria não assinada. Foi publicado em 04 de novembro de 2016, em O Diário.


Pelas suas características, é correto afirmar que se trata de

Alternativas
Comentários
  • Ver Q979510

    Editorial: Texto jornalístico opinativo, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura, referente a assuntos ou acontecimentos locais, nacionais ou internacionais de maior relevância. Define e expressa o ponto de vista do veículo ou da empresa responsável pela publicação ou emissão.

    Dicionário Essencial de Comunicação (Rabaça e Barbosa), p. 88

  • "Pode se transformar" Fica evidente uma opinião e possibilidade.


ID
2955919
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em dezembro de 2013, o ex-prefeito de uma importante cidade da região do Cariri (CE), C.A.C., teve os seus direitos políticos suspensos por três anos, por violar princípios constitucionais. O político usou na sigla de seu slogan de gestão, veiculada em todas as ações de comunicação, o mesmo símbolo usado durante a sua campanha, formado por um duplo “C”. Ao ingressar com Ação Civil Pública contra o prefeito, em 2004, o Ministério Público Estadual considerou que esse uso afrontou, dentre outros, ao princípio de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (B) - O caso em tela atenta contra o princípio da IMPESSOALIDADE.

    CF, Art. 37, § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    "Segundo a excelente conceituação prevista na Lei do Processo Administrativo, trata-se de uma obrigatória “objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades” (art. 2º , parágrafo único, III, da Lei n. 9.784/99)." Alexandre Mazza, Manual de Direito Administrativo.

  • #APROFUNDANDO:

    GABARITO - B

    Hely Lopes Meirelles considera que a impessoalidade nada mais é do que o princípio da finalidade – a Constituição de 1988 deu nome novo à ideia antiga. No entanto, a atual Constituição, de todo modo, falou expressamente em impessoalidade.

    No caso em tela temos a aplicação do referido princípio em sua vertente de Proibição de promoção pessoal.

    "Quanto maior a dificuldade, maior é a Glória. A História fica mais bonita".

  • Gabarito B

    IMPESSOALIDADE (art. 37, § 1º, da CF). A Administração Pública tem que agir objetivamente em prol da coletividade. Os atos de pessoalidade são vedados, o exercício da atividade administrativa é atribuição da Administração e a ela são imputadas todas as condutas dos agentes públicos. Teoria do Servidor (agente público de fato).

    - As publicidades da Administração não poderão conter nomes de administradores ou gestores, serão meramente informativas, educativas ou de orientação social.

    Referência: CERS

  • Exemplo para fixar:

    A juíza Carolina Martins Clemencio Duprat Cardoso, da 11ª Vara da Fazenda Pública, condenou por improbidade administrativa o ex-prefeito de São Paulo João Doria, candidato ao governo do estado pelo PSDB, e impôs ao tucano a suspensão dos direitos políticos por quatro anos.

    A ação foi movida pelo Ministério Público, que acusou o político de promoção pessoal com o uso do slogan “SP Cidade Linda” durante sua gestão na prefeitura da capital (2017-2018). Cabe recurso e a execução da pena só deverá acontecer após apreciação do tema em segunda instância, o que não tem data para ocorrer.

    Ele feriu o principio da IMPESSOALIDADE

  • Ha meu Cariri!

  • Como a prova foi para jornalista, quem não conhece o direito deve ter chutado na A kkkkkkk

  • Gabarito''B''.

    >Impessoalidade=>Três aspectos: isonomia, finalidade pública e não promoção pessoal proíbe nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal, inclusive do partido.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • CF, Art. 37, § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    GB B

    PMGO

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE:

    → Isonomia: tratar igualmente a todos os que estejam na mesma situação fática e jurídica.

    → Finalidade: administrativa impede que o ato administrativo seja praticado visando a interesses do agente ou de terceiros.

    → Vedação à promoção pessoal: proibir a vinculação de atividades da administração à pessoa dos administradores, evitando que estes utilizem a propaganda oficial para sua promoção pessoal.

    FONTE: MEIRELLES, Hely Lopes, et. al. Direito administrativo brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2016.

  • O art. 37, § 1º, da Constituição Federal estabelece que "A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos".

    A promoção pessoal de agentes públicos em publicidade dos órgãos públicos ofende os princípios da impessoalidade e da moralidade. Nesse sentido é a jurisprudência do STJ:

    ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONSTRUÇÃO DE ESPAÇO CULTURAL COM SIGLA IDÊNTICA À UTILIZADA PELO AGENTE POLÍTICO. PROMOÇÃO PESSOAL INDEVIDA. CARACTERIZAÇÃO DO ATO DE IMPROBIDADE. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DOLO GENÉRICO EVIDENCIADO. 1. A conduta considerada ímproba circunscreve-se ao fato de que o agravante, após a construção de um espaço municipal destinado ao desenvolvimento da cultura local, conferiu-lhe denominação que faz referência à sua própria alcunha, qual seja, Centro Intereducacional de Cultura e Artes - CICA, fato que denotaria afronta aos princípios da moralidade e da impessoalidade.2. As condutas praticadas pelo agravante, tal como delineadas pelas instância ordinárias, consubstanciam, de fato, ato de improbidade administrativa previsto no art. 11 da LIA, uma vez que, de forma consciente, fez uso de dinheiro público com a finalidade de obter propaganda pessoal inadequada, em afronta aos princípios da moralidade e da impessoalidade. 3. Nos termos da jurisprudência firmada no âmbito deste Superior Tribunal de Justiça, os atos de improbidade administrativa descritos no artigo 11 da Lei nº 8429/92 dependem da presença do dolo genérico (este consubstanciado na atuação deliberada no sentido de praticar ato contrário aos princípios da Administração Pública), mas dispensam a demonstração da ocorrência de dano para a Administração Pública ou enriquecimento ilícito do agente. Não obstante, caso constatada a ocorrência de lesão ao erário, não há óbice a que seja incluída a penalidade de ressarcimento de danos, nos termos do que dispõe o art. 12, III, da norma.4. Não há que se falar em nulidade da condenação, porquanto restaram claramente demonstrados todos os requisitos necessários à configuração do ato ímprobo, inclusive no tocante à individualização da conduta, bem como à especificação do dano ao erário.5. Agravo interno a que se nega provimento.
    (AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.121.329 - RJ)

    Ressalte-se que a ofensa ao princípio da impessoalidade deve ser encarada sob a ótica do agente. Caso fosse admitida a realização de propaganda pessoal, estaria sendo atribuída a conduta estatal ao próprio agente público, o que não pode ser admitido, tendo em vista que atuou investido de múnus público para o exercício de atividade do Estado.

    Por seu turno, a ofensa ao princípio da moralidade está ligada a ideia de desvio de poder, tendo em vista que o agente público estaria utilizando meios lícitos para atingir finalidades irregulares. A imoralidade está na intenção do agente.

    Diante do exposto, verifica-se que a alternativa B está correta.

    Gabarito do Professor: B

    -------------------------------------

    REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 6. ed. Salvador: Editora JusPODIVM, 2019. p. 71.

    -------------------------------------

    REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 32. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. p. 105.

  • Impessoalidade tem a ver com coletivo e finalidade dos atos. Se alguem da administração faz algo em benefício próprio para angariar vantagens e etc, esta ferindo um dos principios que mais caem em prova.


ID
2955922
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas a um senador é

Alternativas
Comentários
  • Senador da República

    ENDEREÇAMENTO:

    A Sua Excelência o Senhor

    VOCATIVO:

    Senhor Senador

    TRATAMENTO NO CORPO DO TEXTO:

    Vossa Excelência

    ABREVIATURA:

    V. Exa. 

  • Senador da República

    ENDEREÇAMENTO:

    A Sua Excelência o Senhor

    VOCATIVO:

    Senhor Senador

    TRATAMENTO NO CORPO DO TEXTO:

    Vossa Excelência

    ABREVIATURA:

    V. Exa. 

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre o uso dos pronomes de tratamento no vocativo.


    Conforme determina o manual de redação da presidência, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder (Presidente da República, Presidente do Congresso Nacional e Presidente do Supremo Tribunal Federal) é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo. Com exceção desses, as demais autoridades devem ser tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo.


    Sendo assim, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas a um senador é senhor e, portanto, a única alternativa que responde este item é a letra B: Senhor Senador.


    Gabarito do professor: Letra B.


ID
2955925
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O ato normativo com força de lei que pode ser editado pelo Presidente da República em caso de relevância e urgência e que deve ser submetido de imediato à deliberação do Congresso Nacional é chamado de

Alternativas
Comentários
  • (D)

    A medida provisória é um instrumento da presidência da república com força de lei e que vigora imediatamente após publicada pelo presidente. Conhecida pela sigla MP, deve ser utilizada apenas em caráter de urgência e relevância, e tem um prazo de sessenta dias.

  • Só um adendo ao ótimo comentário do nosso amigo Ferraz F; o prazo poderá ser dilatado em igual período.

  • Poderia ser anulada, pois imediato é imediato, e existe o prazo de sessenta dias!!!

  • Complementando o comentário de Ferraz F, a medida provisória deve ser submetida, de imediato, à deliberação do Congresso Nacional – por exemplo, na hipótese da medida provisória destinada à abertura de crédito extraordinário (Constituição, art. 167, § 3o). Vale ainda mencionar que as medidas provisórias perdem a eficácia desde a edição se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias – prorrogável por mais 60 dias, como bem citou Thiago Melo em seu comentário.

  • Esta questão exige do candidato conhecimento referente ao ato normativo que pode ser editado pelo Presidente da República.

    a) A lei delegada é o ato normativo elaborado e editado pelo Presidente da República em decorrência de autorização do Poder Legislativo, expedida por meio de resolução do Congresso Nacional e dentro dos limites nela traçados. Sendo assim, verificamos que não é este ato a que o item se refere.
    b) A definição clássica, que não se aplica aos decretos autônomos, é que decretos são atos administrativos de competência exclusiva do Chefe do Executivo, destinados a prover as situações gerais ou individuais, abstratamente previstas, de modo expresso ou implícito, na lei. Portanto, é possível inferir que este não é o ato a que o item se refere.
    c) Tendo em vista que a portaria é o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e o funcionamento de serviço, sobre questões de pessoal e outros atos de sua competência, é possível inferir de imediato que esta alternativa não responde ao item.
    d) Medida provisória é ato normativo com força de lei que pode ser editado pelo Presidente da República em caso de relevância e urgência. Por esse motivo, deve ser submetida de imediato à deliberação do Congresso Nacional. Sendo assim, verificamos que este é o ato a que o item se refere e, portanto, a alternativa correta.
    e) As leis complementares são um tipo de lei que não têm a rigidez dos preceitos constitucionais, e tampouco comportam a revogação por força de qualquer lei ordinária superveniente. Além disso, elas devem ser aprovadas pela maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional. Nesse sentido, inferimos que este não é o ato a que o item se refere.

    Gabarito do professor: Letra D.


  • Redação Oficial ou Constitucional?

  • Gab d!

    Medida provisória - artigo 62

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. 

    • Presidente elaborando ato normativo
    • válida com publicação no diário oficial PORÉM,
    • provisória - necessário ir para o congresso para: rejeitar ou Converter em lei.
    • Inversão no processo normal ordinário

    Proibido Medida provisória:

    • nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral
    • direito penal, processual penal e processual civil; (ps. DIREITO CIVIL PODE)
    • organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros;
    • planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3 (ex:calamidade ppublica)
    • vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro
    • Matéria de Lei complementar (ex: estatuto da magistratura)
    • já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.


ID
2955928
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Mogi das Cruzes - SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O texto radiofônico deve eliminar o supérfluo para melhorar a compreensão dos ouvintes. Ou seja, a matéria radiofônica deve primar pela

Alternativas
Comentários
  • Conforme ensina Luiz Artur Ferraretto, no livro Rádio - Teoria e Prática, p. 99, o texto jornalístico no meio rádio deve ser apresentar de forma: clara, precisa e concisa (dosando a quantidade de palavras utilizadas, com cada uma delas apresentando significado o mais completo possível para o seu público).

    GAB A