-
maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente
-
Totalmente incongruente essa resposta. O livro é um manifesto contra o currículo.
-
essa questão não condiz com uma proposta de professor critico reflexivo. esta contraditório
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
Essa questão envolve conhecimentos sobre currículo. Com base no trecho citado no enunciado, deve-se indicar a opção que apresenta o que as transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam, de acordo com o autor Miguel Gonzáles Arroyo.
A coleção “Indagações sobre o currículo", elaborada pelo MEC, tem como objetivo principal deflagrar um processo de debate sobre a concepção de currículo e seu processo de elaboração. Foram elaborados cinco cadernos que priorizam os seguintes eixos organizadores: Currículo e Desenvolvimento Humano; Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo; Currículo, Conhecimento e Cultura; Diversidade e Currículo; Currículo e Avaliação.
No caderno 2, “Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo", o autor Miguel Gonzáles Arroyo, traz uma abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação educativa, ressaltando a importância do trabalho coletivo dos profissionais da Educação para a construção de parâmetros de sua ação profissional. Os educandos são situados como sujeitos de direito ao conhecimento e ao conhecimento dos mundos do trabalho. Há ênfase quanto à necessidade de se mapearem imagens e concepções dos alunos, para subsidiar o debate sobre os currículos. O autor faz uma crítica ao aprendizado desenvolvido por competências e habilidades como balizadores da catalogação de alunos desejados e aponta o direito à educação, entendido como o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Arroyo aponta que a identidade profissional dos educadores tem sido redefinida, o que os leva a uma postura crítica sobre a prática docente e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade. Esta indagação está posta à categoria docente e merece ser explicitada, assumida e trabalhada nas escolas e Redes. Por outro lado, as identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Identidades femininas, negras, indígenas, do campo. A identificação de tantas e tantos docentes com os movimentos sociais suscita novas sensibilidades humanas, sociais, culturais e pedagógicas, que se refletem na forma de ser professora-educadora, professor-educador. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar-aprender. A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de trabalhadores em educação. Esta consciência coloca o trabalho no cerne da organização escolar, dos tempos e espaços de trabalho, seu ordenamento e intensidade. Dessa forma, crescem as sensibilidades para com o currículo das escolas, porque percebe-se que a organização curricular afeta a organização do trabalho docente e do trabalho dos educandos.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo - educandos e educadores: seus direitos e o currículo / [Miguel Gonzáles Arroyo]. Brasília, 2007. Disponível no portal do MEC.
Portanto, a letra B, “maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente", é a resposta correta.
Gabarito do Professor: Letra B.
-
E qual é a resposta certa então??
-
pela forma que fala, passa a impressão de que é um gênio. Falta saber se passou em 2015 ou em algum outro de lá pra cá...
-
Não tem como afirmar que a Luíza é dentista... Isso não consta no enunciado. Eu pelo menos eliminei essa de cara.