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Prova IDECAN - 2018 - CRF-SP - Consultor de Departamento de Licitações e Contratos


ID
2875597
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Em “Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.” (4º§) pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Ocorrem ambos os fenômenos crásicos em função da regência dos verbos (ir e levar), os quais, respectivamente, requerem um objeto indireto e um objeto direto e indireto.


    Letra C

  • Quem vai vai a algum lugar logo tem preposição e aceita artigo


    Quem leva leva alguma coisa a alguém VTDI pede preposição e aceita artigo





    GAB. C

  • Gabarito: Letra C

    Quem vai, vai a algum lugar(OI) + a drograria

    Quem leva, leva alguma coisa(OD) a algum lugar(OI) + a biblioteca

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • verbo VTDI

  • LETRA C.

    Pelo mesmo motivo.

    verbo VTDI

  • As duas se dão pelo fato da regência do verbo.

  • O QUE ME AJUDOU A MATAR FOI QUE BIBLIOTECA E DROGARIA -> PALAVRAS FEMININAS

  • Volto DA drogaria>>>>> CRASE Obrigatória!

    Quem leva! leva algo ( VTD) se leva algo para alguém! então: (VTDI) A+A Biblioteca>>> CRASE Obrigatória!

  • Resposta C

    As duas ocorrência ocorrem pelo mesmo motivo porque em ambos os casos o verbo pede a preposição e as palavras que antecedem a preposição admitem artigo.

  • “Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.” 

    A) as duas ocorrências de crase são de caráter facultativo. ERRADO.

    São de caráter obrigatório conjugando preposição + artigo.

    B) na segunda ocorrência de crase há uma locução feminina. ERRADO.

    Existe uma locução masculina (eles levam)

    C) as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo. CERTO.

    Quem vai, vai a algum lugar. (verbo transitivo indireto) e drogaria é o seu Objeto indireto.

    vão(VTI) à (a prep. + a artigo) drogaria(OI).

    Quem leva, leva algo a lugar. ( verbo transitivo direto e indireto), receituário (objeto direto) e biblioteca (objeto indireto).

    levam(VTDI) o (prep.) receituário (OD) à (a prep. + a artigo) biblioteca(OI).

    D) apenas uma das duas ocorrências de crase é de caráter facultativo. ERRADO.

    São de caráter obrigatório conjugando preposição + artigo.

    Gabarito: C.

  • Letra C

  • as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo.

    posso estar equivocado porém de acordo com essa afirmativa raciocinei de outra forma

    (a justificativa fala que as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo ,mas (vão à drogaria (verbo ir/chegar não são intransitivos? concordo quando da ideia de destino é regido pela preposição (a) ok)

    porém a eles levam o receituário à biblioteca o verbo levar não é VTDI?

    LOGO A OCORRÊNCIA DE CRASE É JUSTFICADA POR MOTIVOS DISTINTOS (VERBO INTRANSITIVO E VERBO TRANSITIVO DIRETO INDIRETO)

    não concordei muito com o gab , mas quem sou eu na fila do pão né rs..

  • Verbo de movimento requer a preposição "a", sendo o o objeto regido é feminino: crase! Portanto, C correta, A E D erradas. Não tem locução (C).

  • Vou a...

    Volto da...

  • GABARITO: LETRA C

    COMPLEMENTANDO:

    Casos de crase facultativa:

    1)Pronome possessivo - Feminino no singular

    a suas maneiras -> crase proibida;  

    a (à) sua maneira -> crase facultativa;

    às suas maneiras -> crase obrigatória

    2)Depois da preposição - "até"

    3)Nome próprio - Feminino

    FONTE: QC

  • Mesma justificativa: em ambas as ocorrências a regência verbal obriga o uso de crase!

  • C

    as duas ocorrências de crase justificam-se pelo mesmo motivo

    VÃO: PEDE UM OI ( QUEM VAI, VAI A ALGUM LUGAR)

    LEVAM: PEDE UM OD E OI ( QUEM LEVA, LEVA ALGO A ALGUM LUGAR)


ID
2875600
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Considerando os vocábulos em destaque; assinale a alternativa cuja sugestão de substituição comprometeria o sentido original atribuído no texto.

Alternativas
Comentários
  • Questões desse tipo são bem enfadonhas.

  • Copiando a FCC. Gostei.


  • Como posso dizer, desnecessária!

  • Prescrever passa uma ideia de sugestão, já promulgar passa ideia de imposição, determinação.

  • De acordo com o dicionário:

    ávido: que deseja com ardor.

  • deus me defenderay


ID
2875603
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

O trecho “[...] com o hábito de reservar um tempo às letras [...]” (5º§) demonstra

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    Denotação - sentido real

    Conotação - sentido figurado

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • “[...] com o hábito de reservar um tempo às letras [...]”


    Devemos avaliar a "letras". No contexto, ela não significa literalmente a, b, c..., mas leitura. Em outras palavras, o que o trecho quer dizer é "reservar um tempo à leitura". Trata-se, portanto, de conotação.


    Gabarito: D

  • com o hábito de reservar um tempo às letras = com o hábito de ler

    (sentido figurado = conotação)

  • Gabarito: Letra D.

    com o hábito de reservar um tempo às letras = com o hábito de ler

    (sentido figurado = conotação)


ID
2875606
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Depreende-se do texto que:

Alternativas
Comentários
  • A questão é dúbia. Quando ele escreve "diferentemente das narrativas de ficção" uma interpretação possível é que as narrativas de ficção não atuam na melhora de pessoas com determinados males (o que é falso, do ponto de vista do texto). Não há gabarito, em minha opinião.

  • Gabarito: Letra A


    (6º§) E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado.

    a) Gêneros como autoajuda e biografia não são uma novidade como instrumento atuante na melhora de pessoas com determinados males, diferentemente das narrativas de ficção (são novidade agora).

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Peterson, a comparação se refere ao termo "novidade". Mas é preciso colocar a frase na forma direta:


    Gêneros como autoajuda e biografia (como instrumento atuante na melhora de pessoas com determinados males) não são uma novidade, diferentemente das narrativas de ficção (que são novidade).

  • ERROS

    b) O texto fala de equivalência/igualdade entre os tratamentos com remédios e a literatura? Não! Forçoso!

    c) Doenças diagnosticadas pela literatura? Também não!

    d) Fala dos resultados apresentados pela implementação dessa nova política pública em saúde? Não! O que pode confundir é que falou, posteriormente, a razão/embasamento pela qual a biblioterapia foi implementada como política pública de saúde.

  • Discordo do gabarito. Ora, se "as ficções eram um recurso POUCO UTILIZADO", significa que, embora fosse pouco utilizado, esse recurso já estava sendo utilizado. O que não permitiria ser uma NOVIDADE.

    Significado de novidade: "condição do que aparece, do que se apresenta pela primeira vez."


ID
2875609
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Em “Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo.” (5º§), a expressão “ou seja” foi empregada com a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • Gab: C


    Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo.


    ou seja: isto é, quer dizer que...


    Utilizada para explicar algo que já foi dito anteriormente ou para dar uma explicação adicional em relação ao assunto em questão.


    Bons estudos!


  • Gab. C

    Pessoal, deixo aqui um alerta sobre os seguintes termos abaixo, pois percebi que a banca exige que saibamos:

    Explicação: Fazer entender algo já apresentado.

    Explicitação: Revelar algo. Torná-lo conhecido.

    Exemplificação: Representar, ilustrar ou confirmar aquilo que se está falando.

    Fonte: Fernando Pestana, 2018

  • A) estabelecer uma conexão de pressupostos no encadeamento do enunciado. ERRADO.

    B) inserir uma informação adicional que tem como referente a informação anterior. ERRADO.

    C) introduzir uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. CERTO.

    ou seja: isto é, quer dizer que... É uma explicação do termo já apresentado (empatia).

    D) construir uma paráfrase anafórica definicional, atribuindo novo sentido ao vocábulo “empatia”. ERRADO.

    Não dá novo sentido à empatia.

    Gabarito: C.

  • CONJUNÇÕES COORDENADAS EXPLICATIVAS

    QUE, PORQUE, PORQUANTO, OU SEJA, ISSO É, A SABER, POR EXEMPLO.

    OBS:

    PORQUANTO => EXPLICATIVA

    PORTANTO => CONCLUSIVA

    POIS SERÁ EXPLICATIVA QUANDO:

    1° TRACA-SE POR PORQUANTO.

    2° ESTARÁ ANTES DO VERBO.

    POIS SERÁ CONCLUSIVA QUANDO:

    1° TROCA-SE POR PORTANTO

    2° ESTARÁ DEPOIS DO VERBO.

    OBS: MODO IMPERATIVO REFLETE EXPLICATIVA. ( ORDEM ANTES, EXPLICAÇÃO DEPOIS )


ID
2875612
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

As referências feitas a instituições de importância internacional como Universidade New School, nos Estados Unidos, e Universidade Harvard têm por finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B


    Pois de FATO, o objetivo central do livro não é CURAR em um sentido figurado e sim no sentido real. Por isso pesquisas foram feitas tanto na Universidade New School, nos Estados Unidos, e Universidade Harvard. Dando embasamento científico e comprovando que a obra ultrapassa todas as barreiras da literatura.


    FOCO, FORÇA E FÉ!!!

  • Citação: é a reprodução literal ou indireta da fala de alguém cuja opinião seja relevante no contexto daquela dissertação.


    "Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo".


    Essa técnica é utilizada para inserir um argumento de autoridade e maior credibilidade ao assunto.


    GAB. B


ID
2875615
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Farmácia literária


      Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

      Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

      As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

      O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

      A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

      E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros como autoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

      As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

      As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia O Asno de Ouro, assinada pelo romano Lúcio Apuleio no século 2, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos Reparação, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e 1Q84, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

      Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(16 de abril de 2017. Rosa Maria Miguel Fontes. Disponível em: http://blogs.uai. com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Dentre os trechos destacados a seguir, verifica-se marcador de temporalidade em todos, não se considerando os tempos verbais, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • a) .... enquanto...

    b) Entre ...

    c) Desde ...

  • MARCADORES TEMPORAIS: são aqueles utilizados na escrita para apresentar expressões que fornecem ao leitor a noção de tempo ou passagem do tempo.

    “As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) 


    “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§)


    Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) 


    “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§)


  • Gabarito: Letra D

    Marcador de Temporalidade: situa o leitor e dá noção ou passagem do tempo.

    a) As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) - não considera o tempo verbal

    b) “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§) - não considera o tempo verbal

    c) “Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) - não considera o tempo verbal

    d) “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§) - considera o tempo verbal.

    Tempos verbais são as variações do verbo que indicam em qual momento o fato expresso por ele está ocorrendo. De forma básica, temos os seguintes tempos verbais: passado, presente e futuro.

    Significado de Recente no Dicionário Online de Português: O que é recente: adj. Feito ou acontecido há pouco tempo; novo: descoberta recente.


    Exemplos de marcadores temporais: http://parcimoniadna.blogspot.com/2012/07/marcadores-temporais-e-espaciais.html

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!


  • Nunca havia feito questões com esse tema (na verdade nem o conhecia), ótimo, se cair em minha prova não errarei.

  • Bruno Guimarães para de ficar postando divulgações no qc

  • A questão pede a que não é TEMPORAL.

    A) “As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura […]” (3º§) CERTO.

    Temporal

    B) “Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]” (3º§) CERTO.

    Temporal

    C) “Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações […]” (4º§) CERTO.

    Temporal

    D) “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes […]” (5º§) ERRADO.

    Gabarito: D.

  • Não estou conseguindo entender onde que "recente" não é marcador temporal. Devo estar é louca!

  • Fiquei na dúvida entre a B e a D, infelizmente acabei optando ela D por conta do "recente".

    Mas como eu desconfiei, na frase “A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes" esse "recentes" não é decisivo para situar o leitor em questão de temporalidade, só diz que as pesquisas que serviram de bases eram recentes.

    Já na alternativa B Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas […]”  dá para o leitor se situar e entender que viraram amigas durante esse debate sobre um romance e outro.

    Marcador de Temporalidade: situa o leitor e dá noção ou passagem do tempo.

    Obs: a contextualização é sempre o que prevalece. Sigamos adiante!

  • Acertei de forma intuitiva, mas a pergunta ta muito mal redigida!

  • Conjunções subordinativas:


    Temporais: Quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, enquanto, que (desde que).

     

    É só trocar e ver que em "recente" não se encaixa bem.

     

    De nada. Não desistam!
     

  • Essa banca faz é gostar de textos heim?!

  • a questão pede a alternativa que não trás a noção de tempo, que o caso da D.

    a. enquanto

    b. Entre um ... e outro = durante

    c. desde

  • ENQUANTO

    ETRE

    DESDE

  • Fui eliminando por conjunções e verbos.. Recente não é nenhum nem outro..

  • RAPAZ, se recente não é temporal é o que?

  • Sobre a alternativa d, entendo que recente é um adjetivo de pesquisas, se analisar direito, realmente não funciona como marcador temporal.
  • Notem que PESQUISAS é um substantivo

    Quem se liga a substantivo é adjetivo . No caso RECENTES é apenas qualificador de pesquisa


ID
2875618
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Após a leitura e considerando sua estrutura textual, assinale as afirmativas a seguir.


I. Os argumentos apresentados comprovam a validade da opinião da autora sobre a obra destacada.

II. Apresenta recursos de argumentação nos quais o texto se fundamenta para alcançar o objetivo pretendido.

III. Por tratar-se de um texto de análise, apresenta – predominantemente – termos técnicos em relação ao objeto de sua análise.

IV. Tem como principal finalidade avaliar uma produção intelectual orientando o provável leitor quanto ao conteúdo em análise.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    Acertei por eliminação, já que a letra B é a única alternativa que não possui o item III.

    O texto NÃO possui predominantemente termos técnicos.

    III. Por tratar-se de um texto de análise, apresenta – predominantemente – termos técnicos em relação ao objeto de sua análise.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • não há no texto nenhuma relação de termos técnicos. Dessa forma, eliminamos a alternativa III de todas as demais alternativas que a tenha.


    portanto, Gab: B


    " vai da certo. E se não der, a gente faz dar"

    bora chinelaar!!






ID
2875621
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

O texto apresenta a opinião da autora mesclada às demais informações, dentre os segmentos a seguir só NÃO se trata de um ponto de vista da autora:

Alternativas
Comentários
  • Quando diz que “A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).”, o texto está apenas afirmando que os dois tipos de males são abordados no livro, não se tratando, portanto de uma interpretação da autora.

  • Gabarito D , pois não é um posicionamento (opinião) da autora.


    A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração). É uma constatação honesta da autora, ou seja, qualquer pessoa que lesse tal obra, verificaria que "A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração)."

  • notei subjetividade no trecho, por isso não marquei.

  • Quando ela diz que é escrito por mentes brilhantes, é onde marca a opinião dela. Pois pra ela os escritores têm mentes brilhantes, mas para outra pessoa não.


ID
2875624
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto a seguir deverá ser utilizado para a questão e tem como principal assunto o livro de que fala o texto, de mesmo título, “Farmácia literária”. 


      Lido no momento certo, um livro pode mudar sua vida. “Farmácia literária” é um tributo a esse poder.

      Mais de 400 livros para curar males diversos, de depressão e dor de cabeça a coração partido. Para criar esta obra, as autoras viajaram por dois mil anos de literatura, selecionando livros que promovem felicidade, inspiração e sanidade escritos por mentes brilhantes que nos mostram o que é ser humano e nos permitem identificação ou até mesmo catarse.

      Estruturado como uma obra de referência, em “Farmácia literária” os leitores podem simplesmente procurar por sua “doença”, seja ela agorafobia, tédio ou crise da meia-idade, e encontrarão um romance como antídoto. A biblioterapia não discrimina entre as dores do corpo e as da mente (ou do coração).

      Está convencido de que tem sido covarde? Leia “O sol é para todos” e receba uma injeção de coragem. Vem experimentando um súbito medo da morte? Mergulhe em “Cem anos de solidão” para ter uma nova perspectiva da vida como um ciclo maior. Ansioso porque vai dar um jantar na sua casa? “Suíte em quatro movimentos”, de Ali Smith, vai convencê-lo de que a sua noite nunca poderá dar tão errado.

      Brilhante e encantador, “Farmácia literária” pertence tanto à estante de livros quanto ao armário de remédios. Esta obra vai fazer com que até mesmo o leitor mais aficionado descubra um livro do qual nunca ouviu falar e enxergue com outros olhos aqueles mais familiares. E, mais importante, vai reafirmar o poder da literatura de distrair e fazer viajar, repercutir e curar, além de mudar a maneira como vemos o mundo e nosso lugar nele.

(Thaís Snape, do blog “Desbravador de Mundos”. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmacia-literaria/.)

Algumas palavras específicas possuem valor argumentativo, no texto em análise é possível identificá-las contribuindo na expressão do juízo de valor acerca da obra em análise. Pode ser indicado como exemplo do expresso anteriormente o termo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    A questão quer saber qual termo destacado tem valor argumentativo.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Que que adianta postar o gabarito e não explicar? Coisa inútil.

  • O "X" da questão está no próprio enunciado:


    "Algumas palavras específicas possuem valor argumentativo, no texto em análise é possível identificá-las contribuindo na expressão do juízo de valor acerca da obra em análise. Pode ser indicado como exemplo do expresso anteriormente o termo destacado em:"


    A única opção que faz algum juízo de valor sobre a obra em análise é a Letra C.

    As outras opções adjetivam outras obras citadas...


    Dê o seu melhor!


  • O "certo" de também expressa ideia de valor argumentativo pois é momento certo para o autor, não quer dizer que seja para outro.

  • não entendi nem o enunciado, imagina responder...

  • "juízo de valor ACERCA DA OBRA"

    CERTO faz referência ao momento e não a obra

    Não entendi! Socorro!

  • Também errei a questão :/

    Mas analisando bem, o enunciado fala "acerca da obra em análise". A obra é Farmácia literária.

    Lembrando que argumentar está relacionado a convencer o leitor sobre a opinião do autor.

    A) “Lido no momento certo.” está dando valor a momento

    B) “Com outros olhos aqueles mais familiares.” está dando valor a livros

    C) “Estruturado como uma obra de referência.” está dando valor à obra Farmácia literária

    D) “Mais de 400 livros para curar males diversos.” está dando valor a males

  • Nammmm, questão péssima, os trechos escolhido como gabarito é insuficiente para a compreensão e chegar na interpretação que o examinador quer.


ID
2875627
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O valor da expressão (–3)² – (1/3)² : 3–2 – 3° : 5° é

Alternativas
Comentários
  • (–3)² – (1/3)² : 3-² – 3° : 5° 

    9-(1/9 / 1/9) - (1/1): 9-1-1= 7


    regras de potência: sinal dentro dos parênteses e expoente par: positivo

    expoente negativo> inverte o número e troca o sinal do expoente

    todo número elevado a zero = 1

    não esquecer de resolver o sinais de forma correta: 1º * ou / e 2º + ou -

  • (-3)².(1/9)²: resolvendo a primeira parte separando por (:)

    (-3 * -3)= -9 o expoente e par então traca o sinal = 9

    (1/2*1/2)= 1/9, temos

    9 * 1/9

    3-² - 3^0 resolvendo a segunda parte por (:)

    (1/3) * (1/3) = 1/9 -1

    5^0 resolvendo a terceira parte.

    1

    9-1/9 : 1/9-1 : 1

    9-1/9 : -1/9 -( -1) -1

    9 -1/9 + 1/9 -1-1

    9-1-1 = 8-1 = 7

  • (-3)².(1/9)²: resolvendo a primeira parte separando por (:)

    (-3 * -3)= -9 o expoente e par então traca o sinal = 9

    (1/2*1/2)= 1/9, temos

    9 * 1/9

    3-² - 3^0 resolvendo a segunda parte por (:)

    (1/3) * (1/3) = 1/9 -1

    5^0 resolvendo a terceira parte.

    1

    9-1/9 : 1/9-1 : 1

    9-1/9 : -1/9 -( -1) -1

    9 -1/9 + 1/9 -1-1

    9-1-1 = 8-1 = 7

  • demorei um pouco para entender os comentários acima daí resolvi fazer eu mesmo de uma forma mais simples.

    (-3)²-(1/3)² : (3 elevado a -2) - (3 elevado a 0) : (5 elevado a 0)

    1ª linha; 9- 1:9 : 1:3² - 1:1

    2ª linha; 9- (1:9 / 1:9) -1:1

    3ª linha; 9- (1:9 * 9:1) -1:1

    4ª linha; 9- ( 9 : 9) -1

    5ª linha; 9- (1) - 1

    6ª linha; 9- 1 -1

    7ª linha; 8-1 = 7

    OBS: preste atenção na regrinha de potenciação como por exemplo na linha 2 e 3, e na linha 1 como fiz a inversão no 3 elevado a segunda potencia, sendo feita a inversão para deixar a fração positiva. espero que eu tenho contribuído para solução.


ID
2875639
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mercado volta a prever para 2017 inflação abaixo do piso de 3% da meta


Economistas dos bancos também voltaram a elevar a estimativa de crescimento do PIB neste ano, que passou de 0,89% para 0,91%. Previsões foram divulgadas pelo BC nesta segunda (11).

(Por Alexandro Martello, G1, Brasília 11/12/2017 08h28. Atualizado há 3 horas.)


PIB e juros – Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro subiu, na semana passada, a estimativa de crescimento de 0,89% para 0,91%. Essa foi a segunda alta seguida no indicador. Para 2018, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de expansão da economia de 2,60% para 2,62%. Nesse caso, foi o quarto aumento seguido na previsão. O mercado financeiro também manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 7% ao ano (atual patamar) para o fechamento de 2018.

(Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/mercado-volta-a-prever-inflacao-abaixo-do-piso-de-3-neste-ano.ghtml.)


Foi feito um empréstimo no valor de R$ 30.000,00 por 2 anos do qual se cobrou juros compostos de 7%, valor de mercado. O montante do citado empréstimo é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativas ridículas. Como que com 7% ao ano em 2 anos pode ficar com menos do inicial? Não tem como, por isso A e B estão fora.

    E como que em 2 anos o montante sobe sobe mais de 10 vezes? Também não tem como.

    Nem fiz as contas e marquei a letra C, pode fazer o mesmo na prova sem medo de ser feliz.

  • nao foi dito se o 7% era ao ano... mas como ele fala valor de mercado e todo o historico falou em taxa selic de 7 a.a. fica subentendido

  • por mais questões assim rs


ID
2875645
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Onde investir seu dinheiro? Conheça as vantagens dos fundos

Há opções para todos os perfis de investidores, com possibilidade de rendimentos acima da poupança.

Um fundo de investimento é formado por um grupo de investidores, chamados de cotistas. Imagine como se fosse um condomínio, no qual cada dono de cota seria um condômino. Com o dinheiro de todos os cotistas, o fundo investe em ativos do mercado financeiro, buscando a melhor rentabilidade. Depois, o resultado ao longo do tempo será dividido entre os investidores, proporcionalmente ao que cada um aplicou. Há vários tipos de fundo, classificados de acordo com as características dos ativos em que ele investe (renda fixa, multimercado, de ações, entre outros). Cada fundo tem suas regras, que definem, por exemplo, em que ativos o dinheiro será aplicado, suas estratégias, suas metas, taxas de administração e demais especificações.

(Disponível em: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/especial-publicitario/orama/noticia/2017/07/onde-investir-seu-dinheiro-veja-vantagens-dos-fundos.html)


Um cliente de um banco possui certa quantia aplicada em um fundo de investimento. Pensando em entrar no financiamento do projeto do Governo Federal, “Minha casa minha vida”, ele considera duas possibilidades: resgatar 1/7 ou 1/3 da quantia aplicada. Se optar pelo resgate maior, ele terá R$ 12.000,00 a mais para arcar com os custos de escritura e impostos. Portanto, em reais, o fundo de investimento deste cliente é:

Alternativas
Comentários
  • 1/3 = 1/7 + 12000

    portanto:

    3/3 ou 1 inteiro = 3 x (1/7+12000)

    1 = 3/7 + 36000

    1 - 3/7 = 36000

    4/7 = 36000, para achar o valor de 1/7 basta dividir por 4.

    36000/4 = 9000, pronto tenho que 1/7 é igual a 9000.

    Agora multiplico por 7: 9000 x 7 = 63000.




  • 1/3 = X + 12000

    1/7 = X


    1/3 - 1/7 = 4/21

    4 partes = 12.000

    21 partes = X


    4X = 21 x 12000

    X = 63000

  • ALTERNATIVA D


    Primeiro considero que o Investimento Total é igual a X


    Considerando que se tirar 1/3 de X eu fico com 1/7 de X e mais 12000, eu tenho a fórmula abaixo e daí vou resolvendo a equação para descobrir o valor de X:


    1/3 X = 1/7 X + 12000


    X/3 = (X + 84000)/7


    Agora multiplico em cruz:

    7X = 3 (X + 84000)


    7X = 3X + 252000


    4X = 252000


    X = 252000/4


    X= 63000



  • Eu respondi essa dividindo cada alternativa por 3 e por 7. Só achei na última. hahaha

  • Putz....Aline Almeida como vc chegou nessa conclusão? Considerando que se tirar 1/3 de X eu fico com 1/7 de X e mais 12000, eu tenho a fórmula abaixo e daí vou resolvendo a equação para descobrir o valor de X

  • Alguém poderia explicar de outra forma? Não entendi nenhuma das explicações

  • 1/3 = 12000

    1/7 = x

    Lembrando que temos que fazer 1/7 - 1/3 (tira-se o mmc que o resultado ficará 4/21)

    Agora ficará assim:

    4/21 = 12000/x

    Multiplica cruzado

    4X = 12.000 x 21

    X = 252.000/ 4

    X = 63.000

    Espero ter esclarecido mais um pouco.


ID
2875651
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Não definido

O menor número inteiro que satisfaz a inequação é

Alternativas
Comentários
  • excelente revisão...


ID
2875657
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“No Microsoft Office PowerPoint 2013, além de anexar hiperlinks a textos e objetos utilizando o botão _________________, pode-se anexá-los com o botão _________________, que também fica no grupo Links da guia _________________. Na caixa de diálogo que se abre ao clicar no botão, pode-se determinar se a ação deve ao passar com o mouse em um texto ou objeto vinculado ou ao clicar sobre eles.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Daquelas que você tem medo de marcar de tão óbvia.

  • #nuncanemvi #masacertei

  • Ainda bem que, sabendo do Hiperlink, dava para acertar

  • Resposta Letra B


  • Na versão 2010, o grupo é Link e não Ação.

  • Atenção. Atualmente (2021) a questão está desatualizada.

    Para inserir um hiperlink, faça isto:

    Guia Inserir -> Grupo Links -> Comando Link (atalho CTRL + K)

    Portanto, o gabarito é a letra A.

  • Inserir > links > hiperlink 

    Adicionar um Hiperlink (Ctrl+K). Criar um link no documento para rápido acesso a páginas da Web e arquivos. Os hiperlinks também podem leva-lo a locais no documento.

    Inserir > links > ação 

    Ação. Atribua ao objeto selecionado uma ação a ser realizada quando você clicar ou passar o mouse sobre ele. Por exemplo: você pode parar o mouse sobre um objeto para saltar para o próximo slide, ou abrir um novo programa quando clicar no objeto.


ID
2875660
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto ao Microsoft Office PowerPoint 2013, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • D) A fim de garantir o alinhamento de imagens, as Guias Inteligentes aparecem automaticamente quando algum objeto, como imagens, formas, entre outros, estiverem muito próximos. O mesmo não se aplica a objetos que estiverem espaçados de forma irregular.



    PowerPoint tem dois tipos de virtual guias (linhas tracejadas) para ajudar a alinhar objetos em seus slides enquanto você estiver movendo ou dimensionando-os: guias inteligentes e guias estáticas.


    Guias inteligentes

    Enquanto você estiver movendo ou objetos de dimensionamento (ou cortar uma imagem) em seu slide, guias inteligentes aparecem automaticamente para ajudá-lo a ajustar o layout. Elas aparecem quando os objetos (como imagens, formas e assim por diante) são alinhados Fechar para, e elas também aparecem quando objetos são quase uniformemente espaçados. 


    Guias estáticas

    Os guias estáticas padrão consistem em orientação vertical centralizada e centralizada orientação horizontal. A interseção das duas mostra o centro do slide.

    Você pode adicionar mais estáticas diretrizes para ajudá-lo a organizar os objetos em seus slides. Você também pode codificar com cores as guias. Guias podem ajudá-lo a organizar os itens de forma consistente em todo um conjunto de slides.

  • Só para complementar:


    Ativar guias inteligentes No modo de exibição Normal, clique com botão direito uma área vazia ou margem de um slide (não um espaço reservado) e selecione grade e guias.


  • Incorreta: letra D

  • negou ou restringiu é caneta.


ID
2875663
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Operacional Windows 10, é possível acessar um aplicativo por meio da janela do programa Executar, digitando no campo “Abrir” o nome do arquivo executável do aplicativo que se quer utilizar. Esse procedimento apresenta a desvantagem de requerer que o usuário ou operador do computador conheça o nome do arquivo executável do aplicativo, que nem sempre é igual ao próprio nome no aplicativo. Por exemplo, no Pacote Office 2013 existe o aplicativo conhecido como “Power Point”, porém, o nome de seu arquivo executável é “powerpnt”. Qual dos nomes de arquivo executável a seguir NÃO abrirá o respectivo aplicativo pretendido na janela Executar?

Alternativas
Comentários
  • questão dificil.


  • Paint: mspaint

    Internet Explorer: iexplore

    Microsoft Office Excel: excel

    notepad - Bloco de notas

    cmd - Prompt de comando

    Microsoft Office Word: winword



  • Muito difícil

  • Nossa Senhora dos Concurseiros lisos mas motivados; ACERTEI! MILAGRE? tb acho hehehehe

  • Podia jogar windows + r msconfig haeuhuea brinks

  • Microsoft Office Word: (WINWORD)

  • Questão sem noção.

    Gabarito: Letra D

  • Questão sem noção.

    Gabarito: Letra D

  • bem difícil mesmo

  • RECLAMAÇÃO:

    Nessa versão nova não tem comentário dos professores.

  • Winword - Microsoft Word.

    Excel - Microsoft Excel.

    cmd - Prompt de comando.

    notepad - Bloco de notas.

    GAB.D.

  • Nosa que nível.

    #nunca nem vi.

  • Não sei qual versão é esse Windows10 porque digitei "word" no meu e abriu normal. (?!)

  • no meu notebook abriram todos esses comandos normalmente.

  • A linha de comando correta é Letra D), visto que a linha de comando correspondente a inicialização do MS WORD é o WINWORD.

  • A linha de comando correta é Letra D), visto que a linha de comando correspondente a inicialização do MS WORD é o WINWORD.

  • A linha de comando correta é Letra D), visto que a linha de comando correspondente a inicialização do MS WORD é o WINWORD.

  • A linha de comando correta é Letra D), visto que a linha de comando correspondente a inicialização do MS WORD é o WINWORD.

  • O cmd na opção execultar no windows 10 também abre a opção de pront de comando CMD essa questão teria que ser anulada

  • A linha de comando correta é Letra D), visto que a linha de comando correspondente a inicialização do MS WORD é o WINWORD.

  • putz... o farmacêutico irá ser tb T.I KKKK

  • IdeCÃO

  • essa é a do chute kkkkk

  • Questão pesada para um cargo de biológicas. Para a área de exatas, mesmo não sabendo os mnemônicos de execução, sabe-se que "word" é considerado um conjunto de caracteres para o sistema operacional, não sendo palavra restrita ao MS-Word, assim como Power Point não é "Power", mas "powerpnt". GAB: D

  • winword

  • Informática se aprende com a prática! Teste estes comandos e a chance de esquecê-los diminuirá!

    Outro atalho que funciona é WIN+R, depois digitar os comandos acima.

  • Essa questão só comprova o quanto é desnecessário informática em provas de concurso. Há um leque muito grande de possibilidades dentro dessa matéria, chega a ser impossível ter total segurança para a prova. Olhem essa questão, o avaliador me perguntou qual o nome do arquivo executável de um programa, SURREAL.

  • galera, a questão não é tão difícil assim...

    frequentemente é cobrado notepad (quanto ao pacote office) e cmd (sempre relacionado a execução de programas, ping, etc)

    mas admito que fiquei em dúvida entre excel e word

    não quero menosprezar ninguém, somente tentar ajudar e dar uma noção de como estudar

  • Para farmacêutico ? descabida.

  • acertei pq ja tinha errado em um simulado

  • word → Microsoft Office Word. ( winword )

  • GABARITO D

    correto seria WINWORD

  • misericordia

  • O único item errado é a alternativa d), pois o comando para abrir o Word é WINWORD.

    Resposta certa, alternativa d).

  • QAP TOTAL, PM CE ÁTE PASSA!!!

  • Jesus!

  • so jesus na causa

  • Tem responda não. gente misericórdia.

  • Winword → Microsoft Office Word.

  • Vejo que é sorte passar em um concurso quando vejo uma banca cobrar questões desse modo. Os aprovados estarão afiados em português, ética, DH, direito, mas saber assuntos de informática assim? Não creio.

  • PQP

    É SÓ NOÇÕES.. MISERICÓRDIA

  • essa banca gosta de cobrar esse tipo de comando. fiquem de olho!

  • Interessante é o video do professor.

    com certeza vou ter um PC na hora da prova pra ir testando comando por comando!

  • GABARITO LETRA D

    Paint: mspaint

    Internet Explorer: iexplore

    Microsoft Office Excel: excel

    notepad - Bloco de notas

    cmd - Prompt de comando

    Microsoft Office Word: winword


ID
2875666
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Microsoft Office Word 2013 fornece diversas opções para localizar conteúdo específico no documento. É possível pesquisar e substituir itens, tais como texto, imagens, legendas e outros. É possível ainda usar o comando Ir para com o propósito de acessar uma instância específica do conteúdo no seu documento. Além disso, pode ampliar a pesquisa usando caracteres curinga, códigos ou expressões regulares para localizar palavras ou frases que contenham caracteres ou combinações de caracteres específicos. Quanto ao uso dos caracteres curinga, caso a caixa de seleção Usar caracteres curinga, da caixa de diálogo Localizar e substituir, estiver marcada, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
2875669
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir é apresentada uma forma de endereçamento de correio eletrônico. Identifique a alternativa que possui a forma correta de endereçamento de correio eletrônico.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A


    Um endereço de e-mail é formado basicamente por 3 partes, que são:


    Nome do usuário: é um apelido escolhido pelo dono do e-mail para se identificar, sem espaços, cedilhas ou acentos. (william.aguiar)


    @: o arroba simboliza a palavra “at” que, em inglês, significa “em”.


    Nome do servidor de e-mail: é o nome do servidor que disponibiliza o serviço de e-mail ao usuário (usp.com.br)



    Traduzindo o e-mail da questão, ele pode ser lido assim: william.aguiar está em usp.com.br


    --------------------------------------------


    Fonte: https://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=7502

  • Gabarito A

    Mas não deveria ser  william.aguiar@usp.edu.br ou .org.br?

  • Nome do servidor de e-mail: é o nome do servidor que disponibiliza o serviço de e-mail ao usuário (usp.com.br)

  • gabarito (A)

    Um endereço de correio eletrônico, como num endereço postal, possui todos os dados de identificação necessários para enviar uma mensagem a alguém. Ele é composto de uma parte relacionada ao destinatário da mensagem ( o que vem antes do caractere @ e de uma parte relacionada com a localização do destinatário, o que vem após o caractere @.

    nome do usuário@nome do domínio

    exemplo:antonio.mesquita@genamaz.org.br

  • A alternativa a) apresenta o único item correto, pois possui o formato NOME@provedor.

    Os demais possuem caracteres proibidos, como / @ :

    Resposta certa, alternativa a).

  • questão pra não zerar em informatica

  • Como criar um e-mail de forma correta? Observe o exemplo abaixo:

    cjsouza@hotmail.com, onde:

    Jcsouza – é o nome escolhido pelo usuário. Talvez seu nome seja João Carlos Souza, então foi realizado um agrupamento de letras para se chegar a essa palavra;

    • @ (arroba) – símbolo que identifica o endereço de e-mail e significa que o endereço está hospedado;

    Hotmail – nome do provedor;

    .com – Tipo de usuário. É necessário que haja um ponto final (.) entre o provedor e o tipo.

    Seguem os tipos mais utilizados para:

    • .com: fins comerciais.
    • .org: organizações sem fins lucrativos.
    • .edu: organizações educacionais (universidades, escolas etc.).
    • .gov: governamental.

    Embora não tenha feito parte do exemplo anterior, em alguns casos você poderá encontrar e-mails com a sigla do país do provedor (.br – Brasil, .pt – Portugal, .uk – Inglaterra). Por exemplo, ...@yahoo.com.br.

    Os endereços na Internet levam em consideração letras maiúsculas e minúsculas. Por exemplo:

    jcsouza@hotmail.com é diferente de JCSOUZA@hotmail.com, que por sua vez é diferente de JCsouza@hotmail.com.


ID
2884213
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seguindo um determinado padrão, os termos da sequência (2, 6, 14, 30, 62, 126, 254, 510, 1.022, ...) foram obtidos. O 12º termo desta sequência é

Alternativas
Comentários
  • : 6-2=4 2*4=8 4+6=14

    4º: 14-6=8 2*8=16 16+14=30

    5º: 30-14=16 2*16=32 32+30=62

    6º: 62-30=32 2*32=64 64+62=126

    7º: 126-62=64 2*64=128 128+126=254

    254-126=128 2*128=256 256+254= 510

    9º 510-254=256 2*256=512 512+510=1022

    10º 1022-510=512 2*512=1024 1024+1022=2046

    11º 2046-1022=1024 2*1034=2048 2048+2046=4094

    12º 4094-2046=2048 2*2048=4096 4096+4094=8190

  • dobro do anterior mais dois

    1022*2=2044 2044+2=2046

    2046*2=4092 4092+2=4094

    4094*2=8188 8188+2=8190

  • repare na diferença entre os termos é sempre o dobro


    entre 2 e 6 diferença 4..

    entre 6 e 14 diferença 8

    entre 14 e 30 diferença 16

    ai pega a diferença masi o termo chega ao proximo : 14+16=


    ate chegar no 11º que é 4094 + a diferença de 4096= 8190 só nao errar as somas



  • O passo é (2^(n+1))-2

    Então para N=1,0 (2^2)-2=2

    N=2, (2^3)-2=8

    para N=12, (2^13)-2=8190

  • Alliny Izabely a melhor explicação, parabéns.

  • Pega o primeiro termo multiplica por 2 e soma 2 e assim sucessivamente...

    Ex:

    2x2+2= 6

    2x6+2=14

    2x14+2=30

    .

    .

    .

    1022x2+2=2046

    2046x2+2=4094

    4094x2+2=8190

  • Numa forma mais direta poderíamos matar a questão ao observar que: 2,6,4,0 se repetem nos números da sequência. Logo, o 12° terminaria com 0, assim temos a letra "D" como resposta!

  • 2*2+2

  • Descobri multiplicando o número seguinte por 2.

    Ex:

    2x1023= 2046

    2x2047= 4094

    2x4095= 8190


ID
2884219
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir.

I. Um ângulo agudo e um ângulo obtuso de um paralelogramo sempre são complementares.

II. Toda propriedade do losango vale para o quadrado.

III. Toda propriedade do losango vale para o paralelogramo.

V. O quadrado tem as propriedades do paralelogramo, do retângulo e do losango.


Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Um ângulo agudo e um ângulo obtuso de um paralelogramo sempre são suplementares

  • Geometria Plana: Quadrado, Losango e retângulo tem propriedade do PARALELOGRAMO.

  • Essa questão não foi anulada pelo erro dos algarismo romano?


ID
2884225
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Fila de espera para cirurgias eletivas pelo SUS chega a 900 mil pessoas

Tem paciente aguardando por uma cirurgia há dez anos. A maioria

precisa ser operada de catarata, hérnia, vesícula e varizes.

(Edição do dia 04/12/2017 04/12/2017 13h43 – Atualizado em 04/12/2017 14h36 Phelipe Siani São Paulo.)

Quase um milhão de brasileiros precisa fazer uma cirurgia e não conseguem. Os números são do Conselho Federal de Medicina, que conseguiu os dados de estado em estado por meio da Lei de Acesso à Informação. Tem quem esteja esperando por uma cirurgia há dez anos.

(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2017/12/fila-de-espera-para-cirurgias-eletivas-pelo-sus-chega-900-mil-pessoas.html.)


A porcentagem de cirurgias previstas pelo SUS, em um determinado hospital do Brasil, para um determinado mês, foi de 64% e de 71,03% no mês seguinte. A variação percentual da porcentagem de cirurgia, do primeiro ao segundo mês foi, aproximadamente, de

Alternativas
Comentários
  • De 64% para 71,03%


    só de olhar as opções já se sabe que A e B não são porque essa variação será maior que 10%.

    Portanto, testaremos a D porque é exata.


    64 +12%

    (deslocando a vírgula duas casas para ficarmos com a decimal de 1%) --- 64 -> 0,64

    0,64 X 12 = 7,68.

    64 + 7,68 = 71,68 Não dá.

    Por exclusão e sem necessitar testar a C, conclui-se tal como resposta correta.

  • como resolve?

  • Nem precisou de conta no papel só na mente já resolve...basta saber que 10% de 64 é 6,4


    64 + 6,4(10%) = 70,4


    Como aumentou para 71.03%... então o aumento será um pouco maior que 10%.


    Alternativa C

  • Deve-se considerar a porcentagem de variação do primeiro em relação ao segundo. Enquanto que o primeiro é 64% (0,64), quantos por cento deste será necessário para se obter a porcentagem 71,03%?

    Uma maneira simples é testar as alternativas. Sabendo que 10% de 64% é 6,4 dá até para chutar. (aproximadamente 10%).

  • Regra de Três Simples


    64 = Primeiro mês

    71,03 = Segundo mês


    Vamos considerar que


    64 ------ 100

    71,03 ------ X


    64x= 71,03 x 100

    64x= 7103

    7103/64

    X = 110,98


    então 110,98 - 100 = 10,98 %

    Alternativa C

  • Há uma maneira bem simples de se calcular uma variação percentual.

    Note que a porcentagem aumentou em relação ao primeiro mês, então vamos utilizar a seguinte fórmula:


    (MAIOR VALOR - MENOR VALOR) * 100/ MENOR VALOR, colocando os valores:


    (71,03 - 64) * 100/ 64

    703/64

    10,98


    GABARITO > C

  • Primeiro mês: 64%

    Segundo mês: 71,03%

    Vamos considerar que:

    variação-----------------%

    64 ------------------------- 100

    71,03 --------------------- X

    64x= 71,03 x 100

    64x= 7103

    7103/64

    = 110,98

    então 110,98 - 100 = 10,98 %

    Alternativa C


ID
2932630
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • imperatividade - o atributo somente está presente nos atos que impõem ao particular obrigação (comandos administrativos). Há imperatividade, portanto,nos atos de apreensão de alimentos, interdição de estabelecimento etc

  • A) Dentre os atributos do ato administrativo, destacam-se o sujeito, o conteúdo e a finalidade. ERRADO

    A doutrina pacífica aponta como atributos do ato administrativo: a presunção de legitimidade, a imperatividade e a autoexecutoriedade. Alguns autores como, por exemplo, Maria Sylvia Zanella Di Pietro, elencam também a presunção de veracidade e a tipicidade 

    B)Todos os atos administrativos gozam das características de presunção de legitimidade e de imperatividade. ERRADO

    Presente em TODOS os atos: Presunção de legitimidade e tipicidade (memorizar: começa com consoante).

    Presente em apenas alguns dos atos: autoexecutoriedade e imperatividade (começa com vogal)

    C) Quanto às espécies, um ato administrativo negocial não pode ser classificado como enunciativo e vice-versa. ERRADO

    Atos Negociais: aqueles que contêm uma declaração de vontade do Poder Público coincidente com a vontade do particular; visa a concretizar negócios públicos ou atribuir certos direitos ou vantagens ao particular. Ex.: Licença; Autorização; Permissão; Aprovação; Apreciação; Visto; Homologação; Dispensa; Renúncia; 

    Atos Enunciativos: aqueles que se limitam a certificar ou atestar um fato, ou emitir opinião sobre determinado assunto; NÃO SE VINCULA A SEU ENUNCIADO. Ex.: Certidões; Atestados; Pareceres. 

    NÃO SOUBE COLOCAR UM EXEMPLO DE ATO NEGOCIA

    D) Nenhum ato administrativo discricionário é vinculado, posto que tais classificações são juridicamente opostas. CERTO

  • Gab. "D"

    Competência - vinculado

    Finalidade - vinculado

    Forma - vinculado

    Motivo - discricionário

    Objeto - discricionário

  • C) Quanto às espécies, um ato administrativo negocial não pode ser classificado como enunciativo e vice-versa.

    Segundo Alexandre e Mazza: “ atos negociais: manifestam a vontade da Administração em concordância com o interesse de particulares. Exemplos: concessões e licenças”;

    “atos enunciativos ou de pronúncia: certificam ou atestam uma situação existente, não contendo manifestação de vontade da Administração Pública. Exemplos: certidões, pareceres e atestados;”

    D) Nenhum ato administrativo discricionário é vinculado, posto que tais classificações são juridicamente opostas

    Perfeito! atos vinculados são aqueles praticados pela Administração sem margem alguma de liberdade são praticados pela Administração dispondo de margem de liberdade para que o agente público decida, diante do caso concreto, qual a melhor maneira de atingir o interesse público.

    Sucesso , Nãodesista!

  • Não se estou louco, mas não concordo com a LETRA D, visto que:

    A teoria dos motivos determinantes está relacionada a prática de atos administrativos e impõe que, uma vez declarado o motivo do ato, este deve ser respeitado. Esta teoria vincula o administrador ao motivo declarado. Para que haja obediência ao que prescreve a teoria, no entanto, o motivo há de ser legal, verdadeiro e compatível com o resultado.

    Vale dizer, a teoria dos motivos determinantes não condiciona a existência do ato, mas sim sua validade.

    Neste sentido: HC 141925 / DF, relatado pelo Ministro Teori Albino Zavascki, datado de 14/04/2010:

    HABEAS CORPUS . PORTARIA DO MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, DETERMINANDO A EXPULSAO DE ESTRANGEIRO DO TERRITÓRIO NACIONAL EM RAZAO DE SUA CONDENAÇAO À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. INEXISTÊNCIA DO FUNDAMENTO. APLICAÇAO DA TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES, SEGUNDO A QUAL A VALIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO, AINDA QUE DISCRICIONÁRIO, VINCULA-SE AOS MOTIVOS APRESENTADOS PELA ADMINISTRAÇAO. INVALIDADE DA PORTARIA. ORDEM CONCEDIDA.

    Luiz Flávio Gomes (rede de ensino)

  • Sinceramente, para mim todas as alternativas estão erradas. Como que um ato discricionário não pode ser vinculado, se para ele ter discricionariedade deve está baseado em lei. Não é porque ele é discricionário que o administrador vai fazer o que bem entender, tem que se prezar pelo princípio da proporcionalidade e razoabilidade, exemplo disso é na Lei 8.112/90 que fala que o servidor público federal poderá receber até 90 dias de suspensão, apesar que a administração pública pode aplicar 1 ou até 90 dias, mas existe um limite, não éh? então há, sim, uma vinculação na lei. Não sei se a banca se expressou errado ou realmente eu não entendi o que ela quis dizer, mas para mim a alternativa D também não está certa. As outras alternativas não têm o que dizer, realmente estão erradas.

    Bom como eu disse essa é a minha opinião, e isso não quer dizer que eu estou certo, se quiser ter certeza procure uma pesquisa mais a fundo e se não concordar comigo e tiver fundamentos para isso, procure-me no privado.

    Abraço guerreiros!!!

  • marque a alternativa correta, não, marque a menos errada.

  • NÃO ENTENDI ESSE GABARITO, ALGUEM PODE ME EXPLICAR?

  • Realmente questão de marcar a menos errada...Não há como essa assertiva "D" passar batido.

    D: "Nenhum ato administrativo discricionário é vinculado, posto que tais classificações são juridicamente opostas."

    Por mais que o ato discricionário confira margem ao agente para sua atuação, não existe uma liberdade absoluta, desvinculada da lei; o ato ainda que discricionário se vincula/funda na lei.

    Nesse sentido é a doutrina de Matheus Carvalho:

    (...) "Por sua vez, os atos discricionários, não obstante estejam regulamentados por lei, admitem uma análise de pressupostos subjetivos pelo agente estatal. Com efeito, nestes casos, a lei confere ao administrador uma margem de escolha em relação à forma ou momento de atuação, dentro dos limites estipulados pela legislação. A discricionariedade também se funda na lei, de forma que não configura liberdade total ao servidor público para a prática da conduta que entenda mais conveniente" (...) (Carvalho, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 5ª Edição. Editora Juspodivm, 2018, p. 288.).

  • Falaram, falaram e nao explicaram nada.

    Entao os atos negociais podem ser classificado como enunciativos ?

  • MNEMÔNICO: H.A.V. P.A.R.D.A.L

    Leitura: “Ave pardal”.

     

    Resume os atos administrativos Negociais:

     

    H = Homologação.

    A = Autorização.

    V = Visto.

     

    P = Permissão.

    A = Aprovação.

    R = Renúncia.

    D = Dispensa.

    A = Admissão.

    L = Licença

     

    Tem, ainda, o Protocolo Administrativo.

    site: prova da ordem

  • Meu, que assunto complicado. Uma hora pode, outra não pode. Uns dizem que tem, outros que não.

  • Questão absurda! Você desaprende tudo que sabe sobre ato administrativo nesse lixo de questão. Todo ato discricionário possui um grau de vinculação.

  • SOBRE A ALTERNATIDA "D":

    (...) Em outras hipóteses, o regramento não atinge todos os aspectos da atuação administrativa; a lei deixa certa margem de liberdade de decisão diante do caso concreto, de tal modo que a autoridade poderá optar por uma dentre várias soluções possíveis, todas válidas perante o direito. Nesses casos, o poder da Administração é discricionário, porque a adoção de uma ou outra solução é feita segundo critérios de oportunidade, conveniência, justiça, equidade, próprios da autoridade, porque não definidos pelo legislador. Mesmo aí, entretanto, o poder de ação administrativa, embora discricionário, não é totalmente livre, porque, sob alguns aspectos, em especial a competência, a forma e a finalidade, a lei impõe limitações. Daí por que se diz que a discricionariedade implica liberdade de atuação nos limites traçados pela lei; se a Administração ultrapassa esses limites, a sua decisão passa a ser arbitrária, ou seja, contrária à lei.

    Pode-se, pois, concluir que a atuação da Administração Pública no exercício da função administrativa é vinculada quando a lei estabelece a única solução possível diante de determinada situação de fato; ela fixa todos os requisitos, cuja existência a Administração deve limitar-se a constatar, sem qualquer margem de apreciação subjetiva.

    E a atuação é discricionária quando a Administração, diante do caso concreto, tem a possibilidade de apreciá-lo segundo critérios de oportunidade e conveniência e escolher uma dentre duas ou mais soluções, todas válidas para o direito. [Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. – 33. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2020, não paginado]

    Nesse sentido, é possível, pelo menos em tese, salvar a alternativa tida como correta. O fato de existirem elementos vinculados no ato administrativo discricionário não quer dizer que esse mesmo ato possa ser, concomitantemente, discricionário e vinculado. Ou o ato é vinculado e, com isso, estabelece uma única solução possível diante de uma situação; ou ele é discricionário, possibilitando um juízo de conveniência e oportunidade por parte do administrador, dentro dos limites da lei.

  • lembro dos bons tempos em que os atos discricionários, mesmo que dotados de juízo de conveniência e oportunidade, ainda tinham um certo grau de vinculação com o disposto em lei... são só lembranças.

  • Vamos ao exame de cada assertiva:

    a) Errado:

    Em rigor, sujeito, conteúdo (ou objeto) e finalidade são exemplos de elementos ou requisitos dos atos administrativos, e não de atributos, tal como dito pela Banca, incorretamente.

    b) Errado:

    A presunção de legitimidade é, de fato, atributo presente em todos os atos administrativos. O mesmo não pode ser dito, contudo, no que pertine à imperatividade, uma vez que existem atos administrativos desprovidos de tal atributo, como, por exemplo, os atos negociais (autorizações, licenças, admissões etc) e os atos enunciativos (pareceres, atestados e certidões). Pode-se dizer que a imperatividade somente se mostra presente nos atos dotados de poder de coerção, também chamados de atos de império.

    c) Errado:

    Atos negociais e atos enunciativos são classificações que levam em conta critérios doutrinários diferentes, mas que se revelam conciliáveis. De tal maneira, se um particular, por exemplo, solicita uma certidão em uma dada repartição pública e esta vem a ser expedida, atendendo aos interesses do indivíduo que a requereu, o ato daí decorrente pode ser classificado, ao mesmo tempo, como negocial e enunciativo.

    d) Certo:

    É verdadeiro sustentar a impossibilidade de um mesmo ato administrativo ser, simultaneamente, discricionário e vinculado, uma vez que se está a tratar de classificações excludentes uma da outra. Em palavras diferentes, ou um ato é discricionário, caso a lei confira certa margem de liberdade ao agente competente, ou será vinculado, na hipótese de a lei estabelecer com máxima objetiva todos os elementos do ato, sem espaço para critérios de conveniência e oportunidade. Refira-se, ainda, que o fato de um ato discricionário possuir elementos vinculados (competência e finalidade, no mínimo) não faz com que se possa classificá-lo como vinculado. Continuará sendo um ato discricionário, uma vez que, para tanto, basta que haja outros elementos em relação aos quais a lei ofereça alguma liberdade de escolha ao administrador. Nesse sentido, portanto, está correta esta afirmativa.


    Gabarito do professor: D

  • Todo Ato Administrativo tem PT (Presunção de legitimidade e Tipicidade), mas apenas alguns tem AI (Autoexecutoriedade e Impetarividade).

  • Decepcionado com essa banca responsável pelo certame da PCCE.

  • Presunção de legitimidade Autoexecutoriedade Tipicidade Imperatividade
  • Essa questão é absurda. o gabarito correto seria letra C

  • Os professores que elaboram questões da idecan são formados no youtube e estudam por sinopses

  • Sinceramente, não tem gabarito!

  • Atributos do ato: presunção de legitimidade , autoexecutoriedade,tipicidade e imperatividade. Nem todo ato goza de imperatividade e autoexecutoriedade.

  • Já imagine a bagaceira do que vem pela a frente ai, na PC CEARÁ.

    DEUS PROVERÁ !

  • Q ISSO :(((

  • A questão encontra-se equivocada, pois tanto em atos vinculados quanto discricionários, devemos observar os elementos vinculados.

  • Excelente comentário do professor:

    O fato de um ato discricionário possuir elementos vinculados (competência e finalidade, no mínimo) não faz com que se possa classificá-lo como vinculado. Continuará sendo um ato discricionário, uma vez que, para tanto, basta que haja outros elementos em relação aos quais a lei ofereça alguma liberdade de escolha ao administrador

  • PC CE vai ser destroço
  • Tá na hora do examinador de Direito Administrativo aprender a diferença de discricionariedade e arbitrariedade.

  • QUESTÃO CORRETA E NÃO PERMITE "RASA" INTERPRETAÇÃO.

    Nenhum ato administrativo discricionário é vinculado, posto que tais classificações são juridicamente opostas.

    CLASSIFICAÇÃO/CONCEITO JURIDICO SÃO VERDADEIRAMENTE OPOSTOS. ADEMAIS A QUESTÃO NÃO PERGUTOU OU DISSE NADA A MAIS.

    CUIDADO OS ACHISMOS.

    DEVEMOS NOS ATER O QUE SE PERGUNTA.

  • Errei essa questão, mas errei com gosto.

  • E os requisitos de objeto e motivo ? São discricionários e vinculados ao mesmo tempo, não são somente discricionários.

  • IDECAN é claramente um pouco biruta das ideias quanto a direito administrativo

  • Questão com negação é de lascar o candidato...kkkkk


ID
2932633
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O controle da Administração Pública não se dissocia da própria atividade de administrar, podendo exercer-se de forma externa ou interna; pelos Poderes Legislativo, Executivo ou Judiciário; e anteceder, suceder ou mesmo realizar-se de modo concomitante à prática dos atos administrativos. Quanto ao tema, assinale a afirmativa INCORRETA

Alternativas
Comentários
  • Até aqui tá entrando essa baboseira de direita e esquerda... Ahfff!!!!

    Gabarito: Letra C.

  • Entendo que a C está errada pq o controle não se limita no prévio, mas tbm há controle concomitante e posterior.

    Vide lei de normas gerais do Direito Financeiro:

    Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subsequente.

  • Até aqui tá entrando essa baboseira de direita e esquerda... Ahfff!!!!

    Gabarito: Letra C.

  • Controle da execução orçamentária é concomitante. O nome já diz: ocorre no momento em que o orçamento está sendo executado.
  • Creio que seja controle concomitante

  • Que lorota

  • Eis os comentários sobre cada assertiva:

    a) Certo:

    De fato, a impetração de mandado de segurança, contra ato de autarquia, perante o Poder Judiciário implica a ocorrência de um mecanismo de controle externo, eis que realizado por um Poder da República sobre atos de outro Poder, no caso, o Executivo.

    b) Certo:

    Realmente, o controle exercitado por um dado Ministério (órgão da administração direta) sobre atos de autarquia (entidade da administração indireta) é chamado de controle finalístico, porquanto o objetivo primacial consiste em aferir se a entidade encontra-se cumprindo suas finalidades institucionais. Referido controle é também chamado como tutela ou supervisão ministerial, sendo baseado em relação de vinculação, e não em hierarquia e subordinação. Ademais, pode ser chamado por controle interno exterior, na medida em que é realizado no âmbito do Poder Executivo (por isso interno), mas efetivado por órgão que não integra a estrutura da pessoa jurídica controlada (daí ser exterior).

    c) Errado:

    Em verdade, o controle da execução orçamentária opera-se simultaneamente à prática dos atos respectivos, de maneira que a hipótese é de controle concomitante, e não de controle prévio, tal como sustentado pela Banca, de maneira incorreta.

    d) Certo:

    Trata-se, por fim, de afirmativa devidamente respaldada na regra do art. 49, V, da CRFB:

    "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;


    Gabarito do professor: C

  • "controle interno exterior"

    É cada uma q aparece!!

  • SOBRE A ALTERNATIVA "B":

    • Sou um Ente da administração Direta;
    • Vou verificar se a autarquia que criei não está fazendo cag@d@; Controle finalístico;
    • Está tudo direitim;
    • Controle interno exterior (Interno, pois é controle feito pela própria administração e externo, porque está fora do corpo da ADM. DIRETA)

    LEMBRANDO QUE NO CONTROLE INTERNO EXTERIOR NÃO RELAÇÃO DE HIERARQUIA OU SUBORDINAÇÃO.

    Qualquer equívoco, avise-me!!!


ID
2932636
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto à Administração Direta e Indireta federal, no Direito brasileiro, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA (A)

    "Autarquias são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração Pública Indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública."

    Alexandre Mazza, Manual de Direito Administrativo.

  • a) - Correta

    b - Incorreta -

    Empresa pública - admite Qualquer Forma Empresarial;

    Sociedade de Economia mista - *Apenas Sociedade Anônima (S/A);

    c - Incorreta -

    Fundação Pública           

    Função: Desempenho de atividades sociais (não exploradora de atividade econômica.)

    Elas podem ser:

    Fundação pública de direito privado = inscrição do ato constitutivo no respectivo registro

    Fundação pública de direito público (fundação autárquica) = são criadas por lei, sem registro civil.

    d - Incorreta -

     Consórcio público - pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde os entes consorciados, que podem ser a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no todo em parte, destinarão pessoal e bens essenciais à execução dos serviços transferidos.

  • B) EP pode assumir qualquer forma societária. Sociedade de economia mista só pode ser sociedade anônima.

    C) As autarquias fundacionais são fundações públicas de direito público - reconhecidas pela doutrina e pelo STF.

    D) Consórcios públicos envolvem entes federativos, necessariamente.

  • Consórcio público - pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde os entes consorciados, que podem ser a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no todo em parte, destinarão pessoal e bens essenciais à execução dos serviços transferidos.

    se a união quiser participar de um consórcio com um município o estado daquele município tambéM tem que tá junto.

    PODEM O CONSÓRCIO PÚBLICO FIRMAR :

    CONTRATO ,CONVÊNIOS

  • Só eu achei confuso o texto da alternativa B.

    Sabemos que ambas PODEM adotar a forma de SA, não quer dizer que vai. SEM adota SA e EP qq forma.

    Texto muito mal redigido......

  • "...e possui certas prerrogativas não extensíveis à iniciativa privada." Imunidade tributária é uma delas.

    Bons Estudos

  • o Item B parece ser um gabarito dessa questão também, já que realmente, ambas podem ser constituídas como S/A. A diferença é que a SEM está obrigada a esse tipo societário enquanto a EP está facultada, mas isso não torna o item incorreto. A não ser que tenha outro erro no texto.
  • O erro da B é dizer que confundem-se.. no ordamento juridico brasleiro é bem claro o que é EP e SEM.. vcs estão pensando como aluno. Como aluno vc pode se confundir so pq as duas podem assumir formas de S/A.. mas o patrimonio da EP é 100% publico, ja da SEM é misto com maioria do poder publico. logo, jamais elas vão se confundir pelo ordamento.

  • Analisemos cada afirmativa:

    a) Certo:

    Todas as características aqui inseridas pertencem, de fato, às autarquias. Quanto a serem pessoas de direito público, cite-se o teor do art. 41,

    "Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    (...)

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;"

    Em relação a integrarem a administração indireta, a base legal está no art. 4º, II, "a", do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 4° A Administração Federal compreende:

    (...)

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;"

    Por fim, no tocante a ostentar certas prerrogativas não extensíveis à iniciativa privada, pode-se mencionar o fato de possuírem privilégios processuais (CPC, art. 183), por se enquadrem no conceito de Fazenda Pública, além do pagamento de suas dívidas se dar pela técnica dos precatórios (CRFB, art. 100), ademais de gozarem de imunidade tributária (CRFB, art. 150, VI, "a" e §2º), sendo certo que nenhuma destas prerrogativas é extensível à iniciativa privada.

    Do exposto, inteiramente correta esta alternativa.

    b) Errado:

    Não é verdade que exista confusão conceitual entre empresas públicas e sociedades de economia mista. Com efeito, estas últimas devem, necessariamente, ser criadas sob a forma de sociedades anônimas, ao passo que as empresas públicas admitem instituição por qualquer forma permitida pelo direito.

    A propósito, confira-se o art. 5º, II e III, do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    (...)

    II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta."

    c) Errado:

    Na realidade, a jurisprudência do STF (RE 101.126, rel. Ministro MOREIRA ALVES, DJ 1.3.1985) é firme em admitir a criação de fundações públicas com personalidade de direito público ou de direito privado, a depender de opção legislativa e da presença do poder de coerção, caso em que deverão ostentar personalidade pública.

    d) Errado:

    Em rigor, apenas entes federativos podem constituir consórcios públicos, como se depreende do teor do art. 1º da Lei 11.107/2005:

    "Art. 1º Esta Lei dispõe sobre normas gerais para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios contratarem consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum e dá outras providências."


    Gabarito do professor: A

  • O tipo de questão que pede a menos errada.

  • ALTERNATIVA B: As empresas públicas confundem-se, em seu conceito jurídico, com as sociedades de economia mista, já que ambas podem adotar a forma constitutiva de sociedade anônima.

    Ao meu ver também está correta, visto que a Empresa Pública admite qualquer forma empresarial, inclusive a sociedade anônima.

  • CONSÓRCIO X CONVÊNIO X CONTRATO

    CONRCIO: entre entes federativos. Integra a administração indireta de todos os entes da federação consorciados. Estes entes poderão ceder servidores ao consórcio do qual façam parte.

    - Interesses na mesma direção

    - Não precisa licitar

    - Surge pessoa jurídica

    CONVÊNIO: pode ser celebrado entre administração pública + administração pública e entre administração pública + particular.

    - Interesses na mesma direção

    - Não precisa licitar

    - Não surge pessoa jurídica

    CONTRATO: pode ser celebrado entre administração pública + administração pública e entre administração pública + particular.

    - Interesses opostos

    - Licitação obrigatória (salvo caso de contratação direta)

    - Não surge pessoa jurídica


ID
2932639
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos conceitos de abuso, desvio e excesso de poder, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Nem todo abuso de poder é excesso de poder, pois o gênero abuso de poder também pode ser caracterizado como desvio de poder (desvio de finalidade).

    Assim ensina a melhor doutrina:

    O gênero abuso de poder ou abuso de autoridade reparte-se em duas espécies bem-caracterizadas: o excesso de poder e o desvio de finalidade.

    Excesso de poder - O excesso de poder ocorre quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, vai além do permitido e exorbita no uso de suas faculdades administrativas. Excede, portanto, sua competência legal e, com isso, invalida o ato, porque ninguém pode agir em nome da Administração fora do que a lei lhe permite.

    O excesso de poder toma o ato arbitrário, ilícito e nulo. É uma forma de abuso de poder que retira a legitimidade da conduta do administrador público, colocando-o na ilegalidade e até mesmo no crime de abuso de autoridade quando incide nas previsões penais da Lei 4.898, de 9.12.65, que visa a melhor preservar as liberdades individuais já asseguradas na Constituição (art. 5º).

    Desvio de finalidade - O desvio de finalidade ou de poder verifica-se quando a autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos dos objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. O desvio de finalidade ou de poder é, assim, a violação ideológica da lei, ou, por outras palavras, a violação moral da lei, colimando o administrador público fins não queridos pelo legislador, ou utilizando motivos e meios imorais para a prática de um ato administrativo aparentemente legal. Tais desvios ocorrem, p. ex., quando a autoridade pública decreta uma desapropriação alegando utilidade pública mas visando, na realidade, a satisfazer interesse pessoal próprio ou favorecer algum particular com a subsequente transferência do bem expropriado; ou quando outorga uma permissão sem interesse coletivo; quando classifica um concorrente por favoritismo, sem atender aos fins objetivados pela licitação; ou, ainda, quando adquire tipo de veículo com características incompatíveis com a natureza do serviço a que se destinava.

    Meirelles, Hely Lopes - Direito administrativo brasileiro, São Paulo : Malheiros, 2016. pag. 122 e 123.

  • Gabarito: C

     

    Abuso : Gênero

    Excesso e Desvio: espécies

     

    Logo...

     

    a)Todo excesso de poder é desvio de poder. ( ERRADA - ambos são espécies)

    b) Nem todo desvio de poder é abuso de poder.(ERRADA - todo desvio É abuso de poder)

    c) Nem todo abuso de poder é excesso de poder.(  CERTA - Pq abuso pode ser excessou OU desvio)

    d) Nem todo excesso de poder é abuso de poder.( ERRADA - excesso é espécie de abuso)

     

  • Gabarito''C''.

    Esse abuso pode se manifestar como o excesso de poder, que é o caso em que um determinado agente público atua para além da sua competência legal, ou como manifestar-se pelo desvio de poder ou autoridade, no qual um agente público atua de forma contrária ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

    ==>Nem todo abuso de poder é excesso de poder.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Cometi um abuso ao errar uma questão por desvio de atenção. Aff!

  • RACIOCÍNIO LOGICO AGORA, affff

  • DIAGRAMA DE VENN! RSRS

  • Nem todo abuso de poder é excesso de poder...CERTO

    Abuso : Gênero

    Excesso e Desvio: espécies

    O ABUSO PODE SER POR :Excesso OU Desvio

    Excesso = COMPETÊNCIA

    Desvio = FINALIDADE

     

  • Oxe, estou respondendo lógica ou direito? kkkkkkk

  • Oxi agora foi que deu, é RLM ou direito adm?

  • Só lembrei dos discursos da titia Dilma!

  • Ufa, ainda bem que errei aqui, pq se fosse na prova eu ia chorar até 2050

  • GABARITO: C

    O abuso de poder é gênero que comporta duas categorias: o excesso de poder e o desvio de poder/finalidade. O exCesso de poder ocorre quando o agente público atua fora dos limites de sua esfera de Competência.

    desvio de poder/finalidade ocorre quando o agente atua dentro de sua esfera de competência, porém, de forma contrária à finalidade explícita ou implícita na lei que determinou ou autorizou o ato.

    O abuso de poder pode se manifestar por meio de condutas comissivas (fazer) e também por condutas omissivas (não fazer). Lembrando que o ato cometido com abuso é arbitrário e, consequentemente, ilícito, sujeitando a autoridade competente à responsabilização civil, penal e administrativa.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • Abuso de poder é gênero que deriva 2 espécies: excesso de poder (vício no elemento competência) e desvio de poder (vício no elemento finalidade).

    Logo, todo excesso ou desvio de poder é abuso de poder. Mas a recíproca não é verdadeira.

    Se você pensar em conjuntos, abuso de poder é o conjunto grande. Nele estão contidos os conjuntos menores: excesso de poder e desvio de poder.

  • diagrama de venn

    abuso de poder(.....x.......(excesso)(desvio)......y........)

  • simples e rápido::

    ABUSO DE PODER - GERALZÃO

    . excesso de poder ( ligado a competência. O agente se excedeu, passou dos limites.)

    . desvio de poder (ligado a finalidade. O agente saiu do caminho, do fim desejado.)

    a) excesso de poder é uma coisa e desvio outra. ERRADA

    b) todo desvio de poder é sim abuso de poder, lembrando, abuso de poder abrange os dois (excesso e desvio). ERRADA

    c) correta

    d) todo excesso de poder é sim abuso de poder pelos mesmos motivos alegados na letra B. ERRADA

    Algum erro pfv avisar! questão confusa mesmo, requer papel e caneta pra ter a resposta rs

  • GABARITO C

    - ABUSO DE PODER Toda atuação com abuso de poder é considerada ilegal. O abuso de poder é gênero que se desdobra em duas categorias:

    - excesso de poder: ocorre quando o agente atua fora dos limites das suas competênciasinvadindo a competência de outros agentes ou praticando atividades que não lhe foram conferidas por lei.

    - desvio de poder: praticar ato com o fim diverso do interesse público ou diverso da sua finalidade legal. Ademais, o abuso de poder pode decorrer de condutas comissivas ou omissivas, uma vez que deixar de exercer as suas competências também é um abuso, em virtude do poder-dever de agir.

  • Raciocínio lógico ou administrativo kkkkkkk

  • Raciocínio lógico puro.

  • Abuso de poder tem 2 modalidades

    excesso de poder = desvio de poder ou finalidade

    Excesso de poder : o agente vai alem de suas atribuições

    Desvio de poder :o agente pratica ato para interesse pessoal ou sem atender ao seu fim legal

  • GABARITO LETRA C: Nem todo abuso de poder é excesso de poder.

    -> Abuso de poder é o GÊNERO.

    -> Excesso de Poder e Desvio de Poder são as ESPÉCIES.

  • Faça sua tabela verdade rsrs.

  • Nem todo A e B KKKK

  • GABARITO LETRA C: Nem todo abuso de poder é excesso de poder.

    -> Abuso de poder é o GÊNERO.

    -> Excesso de Poder e Desvio de Poder são as ESPÉCIES.

  • Correta, C

    ABUSO de poder, pode ser:

    Excesso de poder -> o agente se excede nos limites de sua competência legal -> é o desvio|excesso de competência.

    Desvio de poder -> o agente atua com fim diverso do previsto em lei -> é o desvio de finalidade.

  • Quando o examinador é formado em Direito, mas queria ter feito Exatas....

  • ABUSO DE PODER (GÊNERO)

    FORMAS:

    OMISSIVA-

    *OCORRE QUANDO O SERVIDOR DEIXA DE PRATICAR ALGUM ATO ADMINISTRATIVO NA QUAL ERA OBRIGADO FAZER

    COMISSIVA- AÇÃO

    OCORRE QUANDO O SERVIDOR PRATICA O ATO ADMINISTRATIVO COM EXCESSO OU COM DESVIO DE PODER.

    ESPÉCIES:

    EXCESSO DE PODER

    *VÍCIO SE ENCONTRA NA COMPETÊNCIA

    *OCORRE QUANDO O SERVIDOR REALIZA ATOS ADMINISTRATIVOS QUE FOGE DE SUA COMPETÊNCIA

    *OCORRE QUANDO O SERVIDOR ATUA FORA DOS LIMITES DE SUAS ATRIBUIÇÕES.

    DESVIO DE PODER

    *VÍCIO SE ENCONTRA NA FINALIDADE

    *OCORRE QUANDO O SERVIDOR REALIZA ATOS ADMINISTRATIVOS QUE SÃO CONTRÁRIOS A FINALIDADE PREVISTA EM LEI.

    *OCORRE QUANDO O SERVIDOR EXERCE A SUA COMPETÊNCIA PARA ATINGIR FIM DIVERSO DAQUELE PREVISTO EM LEI

    *OCORRE NORMALMENTE QUANDO ENVOLVE MOTIVOS PESSOAIS

    OMISSÃO-

    *VÍCIO SE ENCONTRA QUANDO O AGENTE NÃO REALIZA O ATO ADMINISTRATIVO NO QUAL FOI ENCARREGADO A ELE DE FORMA INJUSTIFICADA NA QUAL ERA OBRIGADO.

    *OMISSÃO+INJUSTIFICADA+OBRIGAÇÃO DE AGIR- VIOLAÇÃO DO PODER-DEVER DE AGIR

    PODER REGULAMENTAR

    *EDITAR ATOS NORMATIVOS

    *COMPLEMENTAR A LEI PARA A SUA FIEL EXECUÇÃO

    *NÃO VAI CRIAR/ NÃO VAI ALTERAR / NÃO VAI EXTINGUIR A LEI

    *NÃO PODE INOVAR NO ORDENAMENTO JURÍDICO

  • Questão de Direito Administrativo e RLM.

    hahahahha

  • Bizu feroz:>

    Excesso de poder ---> CEP = COMPETÊNCIA

    Desvio de poder ---> FDP = FINALIDADE

    PRACIMAA!!

  • TODO

    ALGUM

    NENHUM

    HAHA

  • A IDECAN devia ter vergonha de fazer esse tipo de questão.

  • Abuso= gênero

    Desvio de finalidade(finalidade) e excesso de poder (competência) = espécies

     

     

    ATodo excesso de poder é desvio de poder.

     

    Errado: Excesso de poder é só uma das espécies.

     

    BNem todo desvio de poder é abuso de poder.

     

    Errada: Todo desvio é abuso de poder

     

    CNem todo abuso de poder é excesso de poder.

     

    Certo, pode ser também desvio de finalidade.

     

    DNem todo excesso de poder é abuso de poder.

     

    Excesso é somente uma das espécies de abuso.

  • Para o exame da presente questão, é preciso ter em vista que o termo abuso de poder é o gênero do qual são espécies o excesso e o desvio de poder. O excesso constitui vício que recai sobre o elemento competência, admitindo, em princípio, convalidação, ao passo que o desvio incide sobre o elemento finalidade, não sendo passível de convalidação.

    À luz destas noções, vejamos:

    a) Errado:

    Excesso e desvio de poder são espécies diferentes de abuso de poder. Trata-se de conceitos excludentes. Logo, é equivocado aduzir que todo excesso constitui desvio.

    b) Errado:

    Se desvio de poder é uma espécie de abuso de poder, é correto asseverar que todo o desvio de poder constitui, ao mesmo tempo, um abuso de poder. Assim sendo, equivocada esta alternativa.

    c) Certo:

    De fato, existem os casos de desvio de poder, que constituem abuso de poder, mas que não podem ser considerados como excessos de poder, porquanto se cuida de espécies diferentes de abuso. De tal forma, é verdadeira a presente assertiva.

    d) Errado:

    Todo excesso de poder é, sim, abuso, uma vez que se está no âmbito de uma relação de gênero (abuso) e espécie (excesso). Por outro termos, existe relação de continente e conteúdo, sendo que o abuso contém todas as hipóteses de excesso.


    Gabarito do professor: C

  • GABARITO C

    ABUSO DE PODER - GENÊRO

    ESPECIES:

    1 - DESVIO DE PODER - VICIO DE FINALIDADE - NÃO CONVALIDA

    2 - EXCESSO DE PODER OU DESVIO DE COMPETÊNCIA OU PROPORCIONALIDADE - VICIO DE COMPETÊNCIA - CONVALIDA

  • Direito ou RLM? rsrs

  • Abuso de poder é Gênero que comporta duas espécies...

  • Abuso de poder é gênero que comporta duas espécie: Excesso de poder e desvio de poder ou finalidade...

  • Quanta falta de criatividade!!!! Posso dar sugestões, Idecan : /

  • Dá pra resolver por diagramas lógicos kkkk

  • Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder.

  • Nem todo abuso de poder é excesso de poder porque também existe o desvio de poder!

  • Essa é a questão que você pode errar na prova se vinha estudando muito 7 dias na semana, inclusive na véspera da prova...

  • Questão de RLM ou DIR. ADM ?

  • Abuso de poder(gênero)

    Espécies:

    Excesso de poder(ilicitude na competência)

    Desvio de poder(ilicitude na finalidade)

  • Parece questão de RLM.

    Se Maria comeu frango, joão veste azul

    Se Antônio é Brasileiro, Maria é virgem

    Se José bebeu água, Joaquim é mané.

    Qual a capital da Libéria ?

  • Gabarito: C

    Nem todo abuso de poder é excesso de poder => Correto. Pois o abuso de poder também pode ser desvio de poder

    Galera tomem cuidado. A IDECAN adora esse tipo de questão que buga a cabeça do candidato.

  • Gabarito C ✔️

    Pequeno resumo que resolve a questão !

    Gênero

    Abuso de poder

    espécies

    desvio de poder = é competente ,porém atua com finalidade diversa ao interesse público .

    excesso de poder = extrapola os limites de sua competência .

    Nunca desista dos seus sonhos !

  • Todo excesso e todo desvio é abuso de poder, pois ambos são espécies do gênero ABUSO DE PODER.

    ABUSO DE PODER:

    Desvio de poder => vício de finalidade (diversa do interesse público)

    Excesso de poder => vício de competência (excede nos poderes que lhe compete)

    Item correto C

  • Isso que é interdisciplinaridade!! Kkkkkkk

  • Acertei a questão, porém foi necessário utilizar a tabela verdade.

  • ABUSO DE PODER:

    • FDP = Finalidade - Desvio de Poder
    • CEP = Competência - Excesso de Poder
  • p~q

    Quase isso!!!

  • fiquei tonta, quase pego a tabela verdade kkk
  • Questão muito, muito simples e interessante, pois abuso é gênero do qual excesso e desvio são espécies.

  • Quando a questão envolve RLM e Direito Administrativo!!!

  • Gênero: Abuso de Poder;

    Espécies: Desvio de poder (finalidade) e Excesso de Poder (competência);

  • Questão de raciocínio lógico. kkk

    C

  • ESSE POVO DA IDECAN FUMA O QUE PRA ELABORAR ESSE TIPO DE QUESTÃO???

  • Questão da misera kkkkk

  • Para ficar menos confuso a questão, basta lembrar que ABUSO DE PODER é gênero do qual Desvio de poder e excesso de poder são Espécies !!!

    Então, tanto o desvio quanto o excesso, são ABUSO DE PODER. Mas as espécies não se confundem.

    RUMO A PMGO!!!

  • segunda questão da idecan que misturou rlm e d. adm

ID
2932642
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.666/93, quanto aos contratos administrativos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Os contratos administrativos podem ser alterados unilateralmente pela Administração Pública, observando o disposto no art. 65, $1º da Lei 8.666/93:

    até 25% para acréscimos ou supressões -> nos casos de OBRAS, SERVIÇOS OU COMPRAS;

    até 50% para acréscimos -> no caso de REFORMA de edifício ou equipamento.

    Diante de supressões no caso de reforma, permanece a regra de até 25%.

  • a) alteração QUALITATIVA é do objeto e não da quantidade - errada

    b) a dotação é cláusula obrigatória - art. 55, V (e não tem NADA a ver com cláusula exorbitante)

    d) a administração pode rescindir unilateralmente em algumas hipóteses, sendo que a encampação NÃO é uma delas - encampação existe nos contratos de prestação de serviços públicos e depende de lei específica -> Lei n. 8987:  Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

  • Alternativa "d"

    As cláusulas exorbitantes (cinco no total - art. 58, da L8666) estão presentes também nos contratos de prestação de serviços públicos. Mas com algumas peculiaridades. Dentre estas, ao analisarmos a rescisão unilateral pela Administração Pública, notamos que, quando se tratar de inadimplemento, haverá a caducidade do contrato (art. 38, L8987) e, quando se tratar de rescisão unilateral por interesse público, haverá a encampação (art. 37, L8987).

    Na L8987, não se chama rescisão. A rescisão, na L8987, é a judicial (promovida pela concessionária). (art. 39 e 35, incisos II,III e IV).

    Aula Matheus Carvalho - Cers

    O enunciado da questão remete o aluno à L8666. Logo, não há que se falar em encampação e caducidade.

    Sobre a alternativa, a hipótese descreve caso de caducidade (art. 38, parágrafo 1º, inciso III, L8987) e não encampação.

    Lembrando que, para que seja decretada a encampação, haverá a necessidade de um decreto do poder concedente precedido de um processo administrativo (e não de decisão judicial, conforme a alternativa), assegurado o direito de ampla defesa. (art. 38, parágrafos 2º, 3º e 4º)

  • Eis os comentários sobre cada uma das opções:

    a) Errado:

    Na realidade, o limite de 25% aplica-se às alterações quantitativas, e não às qualitativas. A propósito do tema, confira-se o teor do art. 65

    "Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    (...)

    § 1o  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos."

    Como daí se vê, a norma do §1º refere-se ao inciso I, "b", que trata da alteração unilateral quantitativa, e não da qualitativa, que, por sua vez, está disciplinada no inciso I, "a".

    b) Errado:

    Em rigor, a previsão de dotação orçamentária não é uma faculdade, mas sim um dever administrativo que o ente público precisa observar, inclusive porquanto se cuida de cláusula necessária dos contratos administrativos, a teor do art. 55, V, da Lei 8.666/93:

    "Art. 55.  São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    (...)

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;"

    Ademais, cláusulas exorbitantes representam prerrogativas atribuídas à Administração, as quais têm apoio no princípio da supremacia do interesse público, ao passo que a indicação da dotação orçamentária mais se aproxima de uma sujeição, lastreada no princípio da indisponibilidade do interesse público.

    c) Certo:

    De fato, a alteração aqui referida teria apoio legal expresso no disposto no art. 65, I, "b" e §1º, parte final, acima transcrito, que admite alterações quantitativas, nos casos de obras de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

    d) Errado:

    A encampação é modalidade de extinção da concessão de serviços público que tem por base razões de interesse público supervenientes, dependendo, ainda, de lei autorizativa específica e de pagamento de indenização. Não deriva, portanto, de descumprimento contratual por parte do delegatário do serviço, mas sim de critérios supervenientes de conveniência e oportunidade. Ademais, mesmo que fosse o caso de encampação, não seria necessária a intervenção judicial, como equivocadamente sustentado pela Banca.

    No ponto, eis a regra do art. 37 da Lei 8.987/95:

    "Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior."

    Assim sendo, incorreta esta opção.


    Gabarito do professor: C


ID
2932645
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.666/93, quanto às hipóteses de dispensa e inexigibilidade, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; (Lei 8666/93)

  • é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. C.
  • Gabarito C

    A legislação veda a hipótese de inexigibilidade na contração de serviços de publicidade e propaganda, ainda que o serviço seja considerado como de natureza técnica especializada.

    Correto: publicidade e divulgação

  • No Art. 25 estão as hipóteses de Inexigibilidade.

    I- Aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, sendo vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II- Contratação de serviços técnicos profissionais especializados, de natureza singular, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

    III- Contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Com relação a letra B

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior (licitação deserta) e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;

    ----De acordo com Art. 26: Parágrafo único.  O processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento, previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos:

    I- Caracterização da situação emergencial, calamitosa ou de grave e iminente risco à segurança pública que justifique a dispensa, quando for o caso;

    II- Razão da escolha do fornecedor ou executante;

    III- Justificativa do preço;

    IV- Documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados.

  • A alternativa "D" pode confundir.

    Quando caracterizada hipótese de calamidade pública ou emergência, a Administração poderá escolher entre os procedimentos licitatórios de dispensa ou de inexigibilidade, conforme a conveniência ao interesse público.

    Não é que possa escolher entre um e outro, e sim, se justificar a dispensa, pode usar da inexigibilidade.

    Parágrafo único do Art. 25 diz:

    I - caracterização da situação emergencial, calamitosa ou de grave e iminente risco à segurança pública que

    justifique a dispensa, quando for o caso;

    Dessa forma a alternativa correta "C".

    Art. 25

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com

    profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e

    divulgação;

  • São considerados Serviços Técnicos Profissionais Especializados de acordo com o Art. 13, os relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;                     

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

    Diante disso, as duas alternativas possíveis para contratação de serviços técnicos profissionais especializados é por Inexigibilidade (quando for de natureza singular) ou por Concurso.

    Questão referente a isso caiu no concurso da UFPB 2019

  • COMENTÁRIO DO ÍTEM A

    A licitação dispensada constitui as situações em que não é possível ao Administrador realizar a licitação. Ou seja, não é situação em que a Administração pode ou não sindicar a licitação, mas é campo em que à licitação não deverá ser realizada.

    A licitação dispensada cinge-se às hipóteses de alienação de bens pertencentes a Administração Pública, condicionada a existência de interesse público. Esses casos estão previstos no Art. 17. I e II da Lei nº 8.666/1993.

    FONTE : http://fazevedo.com.br/2018/05/18/licitacao-dispensada-dispensavel-e-inexigivel/


ID
2932648
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 10.520/02, quanto à modalidade de licitação por Pregão, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Lei 10.520/02 - Pregão

    A (ERRADA): A equipe de apoio ao pregoeiro, na licitação por pregão, deve ser constituída exclusivamente por servidores efetivos, conforme expresso na lei regente da matéria.

    Art. 3, § 1º A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento.

    B (ERRADA): O procedimento de pregão, em razão de sua celeridade, não prevê fase recursal, devendo o licitante dar ciência de qualquer irregularidade, posteriormente, mediante ação judicial.

    Art. 4, XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

    C (CORRETA): Na modalidade de pregão, é lícito, à Administração Pública, optar por divulgação do edital convocatório com antecedência de 30 dias em relação à data marcada para apresentação das propostas.

    A única exigência legal é que o prazo nao seja inferior a 8 dias uteis: art. 4, V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

    D (ERRADA): Na hipótese de os licitantes “x”, “y”, “w” e “z” apresentarem propostas unitárias de R$1.200,00, R$1.292,00, R$1.325,00 e R$1.315,00, respectivamente, em um pregão, “w” e “z” não poderão participar da etapa de lances.

    Art. 4, VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

    Bons estudos!!!

  • Com relação à letra D, até 10%, ou seja, 10% de 1.200,00 = 120,00. Assim, poderão fazer novos lances as propostas com até 1320,00 (1.200,00 + 120,00). Dessa forma:

    y = 1.292,00 < 1320,00 => Poderá fazer novos lances

    w = 1.325,00 > 1320,00 => Não poderá fazer novos lances

    z = 1.315,00 < 1320,00 => Poderá fazer novos lances

    A alternativa está errada pois ela diz que w e z não poderão participar da etapa de lances, sendo que é apenas w que não poderá.

    Obs: IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos; Nesse caso houve 3 propostas nas condições: x, y e z.

  • Com relação à letra D, até 10%, ou seja, 10% de 1.200,00 = 120,00. Assim, poderão fazer novos lances as propostas com até 1320,00 (1.200,00 + 120,00). Dessa forma:

    y = 1.292,00 < 1320,00 => Poderá fazer novos lances

    w = 1.325,00 > 1320,00 => Não poderá fazer novos lances

    z = 1.315,00 < 1320,00 => Poderá fazer novos lances

    A alternativa está errada pois ela diz que w e z não poderão participar da etapa de lances, sendo que é apenas w que não poderá.

    Obs: IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;

  • Ok, não há dúvidas quanto ao erro das outras 3 alternativas, porém é sim lícito qualquer antecedência, desde que maior que 8 dias úteis, como no caso de 30 dias. Não???

  • O prazo MÍNIMO são de 8 dias úteis. O que não impede a administração pública optar por 30 dias, pois o mesmo não está indo contra o prazo estabelecido.

  • Em qual artigo dessa lei fala sobre a divulgação do edital convocatório com antecedência de 30 dias em relação à data marcada para apresentação das propostas??

  • Essa é banca é boa pra pessoa fica esperta. Kkkk

    Eu me achando respondendo questões do instituto aocp e só acertando, cheguei nessa e fiquei toda perdida. Cada banca é um banca...A idecan só com conhecimento seco da lei não vai não kkkkk

  • GABARITO: C

    Art. 4º. V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Justificativas

    A) Incorreta. Deve ser constituída preferencialmente por servidores

    B) Incorreta. Há a possibilidade de apresentação de recursos em até 3 dias a partir da declaração do vencedor

    C) Correta. Pela redação do Art. 4°, Inc. V, o prazo entre a publicação do edital e a apresentação das propostas não pode ser inferior a 8 dias úteis. Logo, é possível que a ADM apresente o edital com maior antecipação.

    D) Incorreta. "Z" está dentro do limite de 10%.


ID
2932651
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.429/92, quanto à improbidade administrativa, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Ta parecendo RLM

  • É mais questão de raciocínio lógico que de Direito Administrativo. =/

  • ohh questãozinha viu!

    gab:B

  • A representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente Constitui crime (artigo 19, Lei 8.429/92)

  • Não generalizar: TODO/NENHUM.

  • O RLM me ajudou nessa...kkk

  • raciocínio lógico me ajudou agora...

  • Sério isso? Só ta faltando vir em alemão agora...

  • Atos de improbidade são ilícitos de natureza cível. Contudo, uma conduta pode ser, ao mesmo tempo, crime, ato de improbidade e infração administrativa (no caso de agentes públicos). Quando isso ocorre, o agente deverá responder a ação penal e a ação de improbidade de forma independente. Se for agente público, poderá também responder a processo disciplinar. Vários atos de improbidade previstos na Lei 8.429/92 são definidos como crime nas leis penais, mas nem todo ato de improbidade caracteriza crime.

    QUESTÃO CORRETA LETRA C: Algum ato de improbidade administrativa é, também, crime.

  • Oi? kkkkk

  • Lembrei das aulas de raciocínio lógico de Edgar Abreu...

    Acertei a questão por isso

  • Gabarito B

    Confesso que demorei a entender e concordar com o gabarito, mas de fato está de acordo com o Art.19 da LEI 8429/92.

         Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    Se não estiver errado, o Art. 19 é o único caso de crime da Lei 8429.

    Em caso de erros, favor me avisem.

    Siga em frene e enfrente.

  • Raciocínio lógico me ajudou nessa. hahahahahaha

    Brincadeira gente, nem raciocínio lógico eu sei.

  • Oh banca do meu ódio.

  • RLM Administrativo...

    PS.: Gabarito B

  • Tinha que ser a ideCÃO! Ô banca do meu abuso!

  • PARECEU RACIOCÍNIO LÓGICO..KKKKK . SOBRE O TODO ... PEA ( PELO MENOS UM, EXISTE UM , ALGUM...)

    QUESTÃO CORRETA LETRA B: Algum ato de improbidade administrativa é, também, crime

  • RLM AJUDOU. KK

  • RLM AJUDOU. KK

  • Engraçado, mas é sério...rs

    Existe algum crime aqui...

           Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

           Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

           Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • IDECAN, por favor não tente elevar o grau de dificuldade das questões misturando as disciplinas. O que RLM tem a ver com direito administrativo?

  • Palhaçada ou preguiça em formular uma questão que avalie conhecimento de verdade!

  • É raciocínio lógico? TODO, NENHUM E ALGUM

    Dava para matar a questão fazendo diagramas de Venn kkkk

  • ISSO É UM ATO DE IMPROBIDADE ? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

     Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

           Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

           Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

    Até onde eu sei isso é uma tipificação criminal , não ato de improbidade .

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  

     

    ARTIGO 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

  • Caro Evilásio, quando se representa contra outra pessoa sabendo que ela é inocente além de ser crime também é ato de improbidade. Consta no artigo 19 da Lei 8.429/92 LIA

    GAB B

  • Analisemos as opções lançadas:

    a) Errado:

    Não é possível afirmar que todas as condutas que constituem atos de improbidade sejam, também, tipificadas como crime. Existem vários exemplos de comportamentos tidos, em tese, como ímprobos, e que não configuram infrações penais. Cite-se o caso de um dano causado ao erário ou a violação a um princípio administrativo, os quais, por si só, não são punidos criminalmente.

    b) Certo:

    É verdadeiro asseverar que determinadas condutas, que são previstas como atos de improbidade administrativa, também vêm a ser crimes. Como exemplo, pode-se mencionar o caso do ato de improbidade tratado no art. 10, VIII, da Lei 8.429/92 (frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente;), o qual pode vir a corresponder ao art. 337-F do Código Penal ( Frustrar ou fraudar, com o intuito de obter para si ou para outrem vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação, o caráter competitivo do processo licitatório), inserido pela nova Lei de Licitações (Lei 14.133/2021).

    c) Errado:

    Se existe, em determinados casos, correspondência entre condutas delituosas e atos de improbidade, como exemplificado acima, não é correto dizer que nenhum crime é, também, ato de improbidade administrativa.

    d) Errado:

    Nem todos os atos de improbidade causam prejuízos ao erário, ao menos do ponto de vista econômico. Com efeito, os atos geradores de enriquecimento ilícito e os atentatórios a princípios da administração não têm, necessariamente, referida característica (de ocasionar danos ao erário).


    Gabarito do professor: B

  • ART 19 - Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

    Pena: detenção de 6 a 10 meses e multa.

    OBS: Único ilícito penal da LIA.

  • Esse artigo 19 que estão citando não tem relação com o item B, pois ele fala da denunciação caluniosa. O que o item B quer dizer é que existe (pelo menos 1) caso de improbidade que também é tipificado como crime.

  • TENTANDO ENTENDER O JOGO DA BANCA.

  • Temos aqui, a administrativização do RL.

  • Ela sempre faz isso, igual na questão de ATOS ADM.

    Diogo França

  • Que questão louca é essa? Meu Deus kkk
  • fiquei bolado com esse negócio de misturar raciocínio lógico com Direito administrativo. kkkkk

  • kkkkkkk de karalho!!!!! porém, acertei!! PC-CE 2021

  • Essa é para quem queria fugir de RLM.

  • Questão boa! Idecan gosta de fazer isso

  • vvff

    vfvf

    se v entao f

    letra B CERTA!

  • Questão boa! PC CE

  • Questão boa, de responder errado.

  • Ela adora esse tipo de questão kkkk fez com atos tbm

  • Olhei filtro novamente ADM

    achei que era Raciocínio logico TODO NENHUM ALGUM

  • IDECAN gosta desse tipo de questão...

  • único crime da Lei de Improbidde Administrativa: "Representar por ato de improbidade CONTRA AGENTE PÚBLICO ou TERCEIRO BENEFICIÁRIO quando o autor da denúncia o sabe inoscente. - Detenção de 06 meses a 01 ano.

  • agora pronto! tem q estudar rlm também...

ID
2932654
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O Código Penal Brasileiro tipifica como crime contra a fé pública:

Alternativas
Comentários
  • a) Calúnia: Crime contra a honra

    Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:

           Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

    b) Peculato: Crime contra a administração pública

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    c) Apropriação indébita: Crime contra o patrimônio

     Art. 168 - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    d) Falsificação de moeda: Crime contra a fé pública

     Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:

           Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.

  • Falsificação de moeda: Crime contra a fé pública

     Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:

           Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.

  • Eu aqui li contra a administração pública..

  •        Moeda Falsa - Crime contra a Fé Pública

           Art. 289 Código Penal

  • Já pode cair uma dessa na minha prova, Cespe.

    #pas

  • Gab. "D"

    De modo geral os crimes contra a Fé Pública estão ligados a falsificação, que entre os crimes citados na questão o único que se encaixa seria Falsificação de Moeda.

  • Questão de uma simplicidade entorpecedora. Há receio em errar, por tão tranquila que é. Observe exatamente o que é exigido para não correr o risco de cometer equívocos.

    O comando da questão pergunta a assertiva de crime contra a fé publica. Observe:

    a) Calúnia é crime contra a honra. Art. 138, CP;

    b) Peculado é crime contra a administração pública. Art. 312, CP;

    c) Apropriação indébita é crime contra o patrimônio. Art. 168;

    d) Falsificação de moeda, por fim, contra a fé pública. Art. 289.


    Resposta: D.

  • Questão de uma simplicidade entorpecedora. Há receio em errar, por tão tranquila que é. Observe exatamente o que é exigido para não correr o risco de cometer equívocos.

    O comando da questão pergunta a assertiva de crime contra a fé publica. Observe:

    a) Calúnia é crime contra a honra. Art. 138, CP;

    b) Peculado é crime contra a administração pública. Art. 312, CP;

    c) Apropriação indébita é crime contra o patrimônio. Art. 168;

    d) Falsificação de moeda, por fim, contra a fé pública. Art. 289.


    Resposta: ITEM D.

  • (A) INCORRETA - Calúnia: Crime contra a honra

    (B) INCORRETA - Crime contra a administração pública

    (C) INCORRETA - Apropriação indébita: Crime contra o patrimônio

    (D) CORRETA - Falsificação de moeda: Crime contra a fé pública

  • A falsificação deve ser idônea, bem feita, com aptidão para enganar (imitatio veri). Ou seja, deve ser convincente. A falsificação grosseira poderá configurar o crime de estelionato, conforme Súmula 73 do STJ: “A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da competência da Justiça Estadual.”

    Fonte: Apostila CPiuris

  • Lembrando que não é possível o princípio da insignificância nos crimes contra a fé pública.

  • Falsificação de moeda: 

    Crime contra a fé pública 

    Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro: 

    Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.

  • Meu Deus vemos a larga distância entre bancas como a cespe-cebraspe e as demais bancas

  • a) crime contra a honra

    b) crime contra a administração pública

    c) crime contra o patrimônio

    d) Crime contra a fé pública

  • Resposta do Professor do qc

    Questão de uma simplicidade entorpecedora. Há receio em errar, por tão tranquila que é. Observe exatamente o que é exigido para não correr o risco de cometer equívocos.

    O comando da questão pergunta a assertiva de crime contra a fé publica. Observe:

    a) Calúnia é crime contra a honra. Art. 138, CP;

    b) Peculado é crime contra a administração pública. Art. 312, CP;

    c) Apropriação indébita é crime contra o patrimônio. Art. 168;

    d) Falsificação de moeda, por fim, contra a fé pública. Art. 289.

    Resposta: D.

  • a) Calúnia é crime contra a honra. Art. 138, CP;

    b) Peculado é crime contra a administração pública. Art. 312, CP;

    c) Apropriação indébita é crime contra o patrimônio. Art. 168;

    d) Falsificação de moeda, por fim, contra a fé pública. Art. 289.

    GABARITO D DE RONNIE JAMES DIO

  • a) crime contra a honra

    b) crime contra a administração pública

    c) crime contra o patrimônio

    d) Crime contra a fé pública


ID
2932657
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos do que dispõe a Constituição Federal sobre os orçamentos públicos e a ordem econômica e financeira, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 167, VIII da CF

  • Art. 167. São vedados:

    VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º;

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • Nos termos do que dispõe a Constituição Federal sobre os orçamentos públicos e a ordem econômica e financeira, assinale a afirmativa correta.

    a) Uma das prerrogativas públicas na ordem econômica é o estabelecimento de privilégios fiscais às empresas públicas e às sociedades de economia mista, não extensivos às do setor privado. (F)

    Art. 173, § 2º, da CF: As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.

    b) A ordem econômica funda-se, dentre outros, na proteção do meio ambiente, vedado tratamento diferenciado quanto a impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. (F)

    Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

    VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; 

    c) Um dos princípios constitucionais orçamentários é a vedação de utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos. (V)

    Art. 167. São vedados:

    VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º;

    d) A lei, em prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular. (F)

    ART. 173, § 5º, da CF: A lei, sem prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular.

  • Vacilei... Marquei "E" por achar que o "em prejuízo" estava sem "s" por erro material da prova. Rsrs

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Vejamos:

    A. ERRADO.

    Art. 173, CF. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

    § 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.

    B. ERRADO.

    Art. 170, CF. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

    VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação.

    C. CERTO.

    Art. 167, CF. São vedados:

    VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º.

    D. ERRADO.

    Art. 173, CF. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

    § 5º A lei, sem prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.

  • Gab C

    São as conhecidas Desvinculações de Receitas da União - DRU. Por meio delas o Governo mete a mão nas receitas de Empresas Públicas (como os Correios) e na Seguridade Social e aí depois vai dizer que são deficitários, pura falácia.

  • banca desgraçada do cão, fica tirando so uma palavrinha para lascar os outros kkkk


ID
2932660
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Em relação à Lei nº 6.830/80, que dispõe sobre a cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ART. 5º- A competência para processar e julgar a execução da divida ativa da fazenda publica exclui a de qualquer outro juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do inventario.

  • Letra A: Lei 6.830, art. 2º, §6° - A Certidão de Dívida Ativa conterá os mesmos elementos do Termo de Inscrição e será autenticada pela autoridade competente.

    Letra B: Lei 6.830, art. 9º - Em garantia da execução, pelo valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, o executado poderá: I - efetuar depósito em dinheiro, à ordem do Juízo em estabelecimento oficial de crédito, que assegure atualização monetária; (leia-se portanto depósito de toda a quantia)

    Letra C: Lei 6.830, art. 6º, § 1º - A petição inicial será instruída com a Certidão da Dívida Ativa, que dela fará parte integrante, como se estivesse transcrita.

    Letra D: Lei 6.830, art. 5º - A competência para processar e julgar a execução da Dívida Ativa da Fazenda Pública exclui a de qualquer outro Juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do inventário.

  • Gabarito: D

  • Vale lembrar:

    A inicial e a certidão de dívida ativa poderão constituir um único documento.

  • A

    A Certidão de Dívida Ativa prescinde de conter os mesmos elementos do Termo de Inscrição e será autenticada pela autoridade competente.

    ERRADO. Nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei 6.830/1980, a CDA deverá conter os mesmos elementos do Termo de Inscrição; não há, nesse sentido, nenhuma prescindibilidade.

    B

    O executado pode prestar garantia da execução pelo depósito judicial de setenta por cento do valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa.

    ERRADA. Não existe previsão de depósito judicial de setenta por cento do valor da dívida; nos termos do art. 9º, inc. I, da Lei 6.830/1980, o depósito que poderá ser feito pelo executado é do valor cheio da dívida.

    C

    A petição inicial será instruída com a Certidão da Dívida Ativa, que dela fará parte integrante, devendo estar integralmente transcrita no corpo da peça exordial, sob pena de nulidade.

    ERRADA. Nos termos do art. 6º, inc. III, § 1º da Lei 6.830/1980, a CDA fará parte integrante da exordial, como se estivesse transcrita. Não existe pois imperativo quanto à transcrição no corpo da peça.

    D

    A competência para processar e julgar a execução da Dívida Ativa da Fazenda Pública exclui a de qualquer outro Juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do inventário.

    CORRETA. Literal disposição do art. 5 da Lei 6.830/1980.


ID
2932663
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Sobre a Lei nº 6.830/80, nos embargos à execução,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    a) Art. 16, § 2º - No prazo dos embargos, o executado deverá alegar toda matéria útil à defesa, requerer provas e juntar aos autos os documentos e rol de testemunhas, até três, ou, a critério do juiz, até o dobro desse limite.

    b)Art. 16, § 1º - Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.

    c) Art. 17 - Recebidos os embargos, o Juiz mandará intimar a Fazenda, para impugná-los no prazo de 30 (trinta) dias, designando, em seguida, audiência de instrução e julgamento.

    d) Art. 24 - A Fazenda Pública poderá adjudicar os bens penhorados:

    OBS.: todos os artigos citados são da Lei 6.830/80.

  • A questão em comento demanda conhecimento da Lei 6830/80.

    É fundamental ter em mente que, de fato, a Fazenda Pública pode adjudicar bens penhorados.

    Diz o art. 24 da Lei 6830/80:

    Art. 24 - A Fazenda Pública poderá adjudicar os bens penhorados:

    I - antes do leilão, pelo preço da avaliação, se a execução não for embargada ou se rejeitados os embargos;
    II - findo o leilão:

    a) se não houver licitante, pelo preço da avaliação;
    b) havendo licitantes, com preferência, em igualdade de condições com a melhor oferta, no prazo de 30 (trinta) dias.

    Parágrafo Único - Se o preço da avaliação ou o valor da melhor oferta for superior ao dos créditos da Fazenda Pública, a adjudicação somente será deferida pelo Juiz se a diferença for depositada, pela exeqüente, à ordem do Juízo, no prazo de 30 (trinta) dias.





    Diante do aqui anunciado, vamos analisar as alternativas da questão.

    LETRA A- INCORRETA. Não é vedado ao executado requerer provas.

    Diz o art. 16, §2º, da Lei 6830/80:

    Art. 16, § 2º - No prazo dos embargos, o executado deverá alegar toda matéria útil à defesa, requerer provas e juntar aos autos os documentos e rol de testemunhas, até três, ou, a critério do juiz, até o dobro desse limite.





    LETRA B- INCORRETA. Não há dispensa de garantia de execução.

    Diz o art. 16, §1º da Lei 6830/80:

    Art. 16, § 1º - Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.





    LETRA C- INCORRETA. Não há dispensa de audiência de instrução e julgamento.

    Diz o art. 17 da Lei 6830/80:

     Art. 17 - Recebidos os embargos, o Juiz mandará intimar a Fazenda, para impugná-los no prazo de 30 (trinta) dias, designando, em seguida, audiência de instrução e julgamento.





    LETRA D- CORRETA. Reproduz permissivo do art. 24 da Lei 6830/80, ou seja, a hipótese da Fazenda Pública adjudicar bens penhorados.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D

  • Cai na pegadinha do "prescinde"(dispensa)... claro que é indispensável


ID
2932666
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação à Lei nº 8.245/91, quanto às normas de locação predial urbana, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 10. Morrendo o locador, a locação transmite-se aos herdeiros. (Lei de Locações)

  • a) O locador deve responder por vícios ou defeitos anteriores à locação - art. 22. IV (Lei de Locações)

    b) Morrendo o locador, a locação transmite-se aos herdeiros. art. 10 (Lei de Locações)

    c) Seja qual for o fundamento do término da locação, a ação do locador para reaver o imóvel é a de despejo.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica se a locação termina em decorrência de desapropriação, com a imissão do expropriante na posse do imóvel. Art. 5º (Lei de Locações)

    d) Art. 6º O locatário poderá denunciar a locação por prazo indeterminado mediante aviso por escrito ao locador, com antecedência mínima de trinta dias.

    Parágrafo único. Na ausência do aviso, o locador poderá exigir quantia correspondente a um mês de aluguel e encargos, vigentes quando da resilição.

  • É impressão minha ou o item "d" fez uma transcrição integral do caput do art. 6º da Lei nº 8.245/1991 e, mesmo assim, a banca não considerou a assertiva como correta?

  • 2 assertivas corretas : B e D .

  • Tanto a alternativa B quanto a D estão corretas

    B) Na hipótese de falecimento do locador, a locação transmite-se aos herdeiros.

    Art 10 Morrendo o Locador, a locação transmite-se aos herdeiros.

    D) O locatário poderá denunciar a locação por prazo indeterminado mediante aviso por escrito ao locador, com antecedência mínima de trinta dias.

    Art 6º O locatário poderá denunciar a locação por prazo indeterminado mediante aviso por escrito ao locador, com antecedência mínima de trinta dias.

  • O Estagiário foi demitido, certamente.

  • Têm duas corretas B e C.


ID
2932669
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Quanto à recuperação judicial e à falência, nos termos na legislação brasileira vigente, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A Lei nº 11.101/2005 fixou, expressamente, que as empresas públicas e sociedades de economia mista não se submetem ao regramento concernente à recuperação judicial, extrajudicial e à falência (art. 2º, inciso I).

  • A. ERRADA - Compete ao juiz da causa avaliar os bens arrecadados na falência. (Art.22, III, g)

    Art. 22. Ao administrador judicial compete, sob a fiscalização do juiz e do Comitê, além de outros deveres que esta Lei lhe impõe:

    III – na falência:

    g) avaliar os bens arrecadados;

    B. ERRADA - A verificação dos créditos será realizada pelo perito contador da empresa recuperanda.. (Art.7º)

    Art. 7º A verificação dos créditos será realizada pelo administrador judicial, com base nos livros contábeis e documentos comerciais e fiscais do devedor e nos documentos que lhe forem apresentados pelos credores, podendo contar com o auxílio de profissionais ou empresas especializadas.

    C. CERTA - A lei de recuperação judicial não se aplica à empresa pública e à sociedade de economia mista. (Art.2º, I)

    Art. 2º Esta Lei não se aplica a:

    I – empresa pública e sociedade de economia mista;

    D. ERRADA - Exige-se do devedor as despesas que os credores fizerem para tomar parte na recuperação judicial. (Art.5º, II)

    Art. 5º Não são exigíveis do devedor, na recuperação judicial ou na falência:

    II – as despesas que os credores fizerem para tomar parte na recuperação judicial ou na falência, salvo as custas judiciais decorrentes de litígio com o devedor.

  • A questão tem por objeto tratar da recuperação judicial e da falência. O objetivo da recuperação judicial ordinária ou extrajudicial é viabilizar a superação da crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica.

    Quando o devedor está enfrentando uma crise econômica e quer evitar a sua falência, ele pode utilizar o instituto da recuperação judicial, e não sendo possível ele pede que seja decretada a sua falência.



    Letra A) Alternativa Incorreta. O administrador judicial é um órgão auxiliar do juiz obrigatório, que estará presente no procedimento de Recuperação e na Falência.

    Ao Juiz compete escolher um profissional idôneo, preferencialmente um advogado, contador, economista, administrador ou pessoa jurídica especializada.  Suas atribuições estão previstas no art. 22, LRF.

    Compete ao administrador judicial, sob a fiscalização do comitê de credores, na falência avaliar os bens arrecadados (Art. 22, III, g, LRF);  


    Letra B) Alternativa Incorreta. A verificação dos créditos será realizada pelo administrador judicial, com base nos livros contábeis e documentos comerciais e fiscais do devedor e nos documentos que lhe forem apresentados pelos credores, podendo contar com o auxílio de profissionais ou empresas especializadas.    

    Letra C) Alternativa Correta. O art. 2º contempla aqueles que estão excluídos da lei 11.101/05, quais sejam: I. Empresa pública e sociedade de economia mista; II. Instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores.

    Nos casos disciplinados no artigo 2º, Inciso II, deverá ser observado o procedimento previsto na lei especial. E nos termos do art. 197, LRF enquanto não forem aprovadas as respectivas leis específicas, aplica-se a lei 11.101/05 de forma subsidiaria, no que couber, aos regimes previstos no Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, na Lei no 6.024, de 13 de março de 1974, no Decreto-Lei no 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, e na Lei no 9.514, de 20 de novembro de 1997.

    Letra D) Alternativa Incorreta. Nos termos do art. 5º, LRF não são exigíveis do devedor as obrigações a título gratuito, pois não existe perda; bem como as despesas que os credores fizerem para tomar parte na recuperação judicial ou na falência, salvo as custas judiciais decorrentes de litígio com o devedor. Se cada credor custear as suas despesas com o processo, as chances de pagar um maior número de credores aumentam. 

    Gabarito do professor: C


    Dica: O juízo competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência é o juízo do principal estabelecimento do devedor ou da filial da empresa que tenha sede fora do Brasil.

    O local do principal estabelecimento é o local de onde partem as principais decisões, onde se concentra a administração da empresa, o local mais importante onde é exercida a atividade.


ID
2932672
Banca
IDECAN
Órgão
CRF-SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Sobre a posse e propriedade, nos termos do Código Civil Brasileiro, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    a) Art. 1.214, CC O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos.

     

    b) Art. 1.241, CC. Poderá o possuidor requerer ao juiz seja declarada adquirida, mediante usucapião, a propriedade imóvel.Parágrafo único. A declaração obtida na forma deste artigo constituirá título hábil para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.

     

    c) Art, 5º, XXV, CF - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

     

    d) Art. 1.204, CC. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade​

  • Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes (???) inerentes à propriedade.

  • GABARITO: LETRA D

    Poderes inerentes à propriedade: GRUD (art. 1.228 CC)

    Gozar • Reaver • Usar • Dispor

    Ou seja, tendo alguém apenas um desses quatro poderes, ela é possuidora. (art. 1.204 CC)

    ⠀⠀⠀⠀

    - Todo proprietário é possuidor.

    - Nem todo possuidor é proprietário.

  • A questão trata da posse e da propriedade.

     

    A) O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto durar a posse, ao uso do bem, excetuado os frutos percebidos. 

    Código Civil:

    Art. 1.214. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos.

    O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto durar a posse, ao uso do bem, e aos frutos percebidos. 

    Incorreta letra “A”.

    B) A declaração de propriedade, mediante usucapião, não constitui título hábil para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.

    Código Civil:

    Art. 1.241. Poderá o possuidor requerer ao juiz seja declarada adquirida, mediante usucapião, a propriedade imóvel.

    Parágrafo único. A declaração obtida na forma deste artigo constituirá título hábil para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.

    A declaração de propriedade, mediante usucapião, constitui título hábil para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.


    Incorreta letra “B”.


    C) O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de requisição, em caso de perigo público iminente, após justa e prévia indenização. 

    Código Civil:

    Art. 1.228. § 3o O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente.

    O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de requisição, em caso de perigo público iminente. 

    Incorreta letra “C”.

    D) Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.

    Código Civil:

    Art. 1.204. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.

    Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.

    Correta letra “D”. Gabarito da questão.


    Resposta: D

    Gabarito do Professor letra D.

  • Art. 1.204, CC/02.

    Gabarito D.

  • GAB. D

    UM PEQUENO ADENDO AOS COMENTÁRIOS DOS COLEGAS.

    POSSE: exercício, EM NOME PRÓPRIO, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.

    DETENÇÃO: o exercício, EM NOME ALHEIO, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.