- ID
- 1080568
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- TCE-ES
- Ano
- 2013
- Provas
- Disciplina
- Arquivologia
- Assuntos
O valor predominante dos documentos presentes nos arquivos corrente e intermediário é o valor
O valor predominante dos documentos presentes nos arquivos corrente e intermediário é o valor
Uma característica dos documentos de arquivo que os torna inerentemente verdadeiros é o(a)
A função arquivística de avaliação fundamenta-se no(a)
O ciclo da informação arquivística, na etapa do contexto organizacional de produção, abrange o(a)
De acordo com a legislação arquivística em vigor, a Política Nacional de Arquivos é definida pelo
Ótimo comentário da colega. Apenas como complemento...
Lei 8.159/91
Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão
vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como
órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (Sinar).
Bons estudos
SEGUE UM BIZU QUE ME AJUDA BASTANTE :
CONARQ = DEFINE
SINAR = IMPLEMENTA
Dec.4073
Art. 1o O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, bem como exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.
Para complementar:
Lembrando que as DIRETRIZES de funcionamento do SINAR são feitas pelo CONARQ
bons estudossssssss
BIZU
Arquivo Nacional → acompanha e implementa a política nacional de arquivos.
CONARQ → defini política nacional de arquivos públicos e privados.
SINAR → implementa a política nacional de arquivos.
Gabarito: Letra A
O acesso à informação, conforme a legislação em vigor, abrange
Gabarito A. Art. 7o O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:
IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;
Gabarito: letra A
Cópia de lei. Apesar de não ter citado a legislação, o comando da questão está se referindo à Lei de Acesso a Informação 12.527/11:
A resposta vem no artigo 7, que lista categorias de informação as quais o cidadão poderá ter acesso:
Art. 7o O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:
I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;
II - informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus órgãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos;
III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de qualquer vínculo com seus órgãos ou entidades, mesmo que esse vínculo já tenha cessado;
IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;
V - informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços;
(continua...)Bons Estudos!
Olá pessoal;
Respondendo esta questão fiquei em dúvida em duas alternativas:
A e E..Diante disto fui até a lei e constatei o seguinte: Que a questão correta é mesmo a letra A, como os colegas já comentaram e aí fiquei querendo saber o porquê de a letra E está errada e vejam o art. da Lei 12.527.
Art. 7º. inciso VII, alínea b,
§ 1o O acesso à informação previsto no caput não compreende as informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
RESUMINDO: A questão erra ao afirmar que a lei abrange as informações a projetos de pesquisa(...) do Estado. Obrigada...
Questão bem mal formulada
pois a legislação em vigor abrange tudo isso.
a dúvida nessa questão pode ser resolvida ao prestar atenção na primeira palavra da pergunta "o ACESSO"
Uma informação classificada como secreta deve permanecer sigilosa por
Gabarito D. Lei 12.527/11. Art. 24. A informação em poder dos órgãos e entidades públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada.
§ 1o Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes:
I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;
II - secreta: 15 (quinze) anos; e
III - reservada: 5 (cinco) anos.
Gabarito: letra D
Decore! Precisamos da Lei de Acesso a Informação 12.527/11 para responder:
Ultrassecreto: 25 anos
Secreto: 15 anos
Reservado: 5 anos
Informações Pessoais (intimidade, honra, vida privada): não importa grau nem classificação - acesso restrito por no máximo de 100 anos.
Agora, vamos aprofundar o conhecimento. Chega no setor de protocolo de um orgão um documento sigiloso, intitulado secreto. Na fase recebimento e classificação, o servidor irá proceder a separação das correspondências ostensivas das sigilosas, bem como separar as particulares. Vai deixar de lado então aquela correspondência secreta e encaminhar para o seu destinatário! As ostensivas, vai abrir, verificar seu conteúdo e prosseguir com a classificação, registro, autuação, etc. Detalhe: a lei de acesso a informação deixou claro a preocupação no trâmite das informações sigilosas, inclusive reforçando a grande responsabilidade do servidor que estiver manuseando-as. Veja:
Art. 25. É dever do Estado controlar o acesso e a divulgação de informações sigilosas produzidas por seus órgãos e entidades, assegurando a sua proteção.
§ 2o O acesso à informação classificada como sigilosa cria a obrigação para aquele que a obteve de resguardar o sigilo.
§ 3o Regulamento disporá sobre procedimentos e medidas a serem adotados para o tratamento de informação sigilosa, de modo a protegê-la contra perda, alteração indevida, acesso, transmissão e divulgação não autorizados.
Agora, quem determina o grau de sigilo das correspondências? A lei de acesso a informação tbm atualizou a matéria e nos traz as respostas. Apenas a titulo de pouco aprofundamento, a caracterização de ultrassecreto, no âmbito da adm pública federal, é:Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: (Regulamento)
I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:
a) Presidente da República;
b) Vice-Presidente da República;
c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;
d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e
e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;
Seria bom se vc desse uma olhada mais aprofundada na lei, ok?Bons Estudos!
fontes: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm
Arquivologia para Concursos, 2013
Arquivologia Facilitada - João Tiago e Leonardo Reis
existe o decreto 4553/02 estabelecendo prazos diferentes... posso esquecê-lo?
R- 5
S- 15
U- 25 anos
Ultrasecreta : 25 ( renovável por igual periodo)
SEcreta:15
Reservada: 5
Obs.
Ultrasecreta e secreta podem ser revista qualquer tempo
Fazendo uma ponte com lei 12.527( Lei acesso à informação)>> Informações que coloquem em risco a segurança do presidente da república,vice-presidente e seus cônjugues ou filhos serão classificadas co RESERVADAS e ficarão sob sigilo até termino do mandato.
>> INFORMAÇÕES RELATIVAS À VIDA PRIVADA,Á INTIMIDADE,À HONRA E IMAGEM ACESSO RESTRITO POR 100 ANOS INDEPENDENTEMENTE DA CLASSIFICAÇÃO DO SIGILO.
Resolução: segundo o nosso USeR, as informações secretas possuem restrição máxima de 15 anos.
Resposta: D
O ideal era a questão está informando ATÉ... pois na Lei informa é o prazo máximo, podendo ser inferior a 15 anos.
Informações Pessoais (intimidade, honra, vida privada): não importa grau nem classificação - acesso restrito por no máximo de 100 anos.
Constitui atribuição do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR)
DECRETO Nº 1.173, DE 29 DE JUNHO DE 1994 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1173.htm
Art. 13. Compete aos integrantes do sistema:
I - promover a gestão, a preservação e o acesso às informações e aos documentos na sua esfera de competência, em conformidade com as diretrizes e normas emanadas do órgão central;
II - disseminar, em sua área de atuação, as diretrizes e normas estabelecidas pelo órgão central, zelando pelo seu cumprimento;
III - implementar a racionalização das atividades arquivísticas, de forma a garantir a integridade do ciclo documental;
IV - garantir a guarda e o acesso aos documentos de valor permanente;
V - apresentar sugestões ao órgão central para o aprimoramento do sistema;
VI - prestar informações sobre suas atividades ao órgão central;
VII - apresentar subsídios ao órgão central para a elaboração de dispositivos legais necessários ao aperfeiçoamento e à implementação da política nacional de arquivos públicos e privados;
VIII - promover a integração e a modernização dos arquivos em sua esfera de atuação;
IX - propor ao órgão central os arquivos privados que possam ser considerados de interesse público e social;
X - comunicar ao órgão central, para as devidas providências, atos lesivos ao patrimônio arquivístico nacional;
XI - colaborar na elaboração de cadastro nacional de arquivos públicos e privados, bem como no desenvolvimento de atividades censitárias referentes a arquivos;
XII - possibilitar a participação de especialistas nas câmaras técnicas e comissões especiais constituídas pelo Conarq;
XIII - proporcionar aperfeiçoamento e reciclagem aos técnicos da área de arquivo, garantindo constante
Gabarito: letra A
Colegas, apesar dessa questão ser puramente letra de lei, muitas dúvidas estão surgindo acerca da competência do CONARQ e SINAR. Vou tentar explicar resumidamente e de forma que vc não erre mais questões:
O CONARQ é o Conselho Nacional de Arquivos e o SINAR é o Sistema Nacional de Arquivos. Pense um pouco, qual deles é mais abrangente? O que começa com a palavra sistema! Sim, como ele é mais abrangente, engloba todos os orgãos que estão envolvidos com arquivos, tanto no âmbito federal - arquivos do Poder Executivo Federal, Poder Legislativo Federal e Poder Judiciário federal, dentre outros. (vide regulamentação), como no âmbito estadual e municipal. Ele é responsável pela implementação da política nacional de arquivos. veja:
Compete aos integrantes do SINAR:
"promover a gestão, a preservação e o acesso às informações e aos documentos na sua esfera de competência, em conformidade com as diretrizes e normas emanadas do órgão central;"
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=19
Agora: quem delibera as diretrizes e a política nacional sobre gestão documental? É o CONARQ, orgão colegiado que se reúne e define como a banda toca! Temos tbm o famoso Arquivo Nacional, que é responsável pela guarda e acesso aos documentos do poder executivo federal. Muita atenção: o arquivo nacional tbm atua na implementação da política nacional definida pelo CONARQ, ou seja, todos os integrantes do SINAR recebem orientações do Arquivo Nacional, a cespe já andou cobrando isso.
Ficou mais claro? Bons Estudos!
DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002.
Capítulo I - DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS
Art. 1o O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, bem como exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.
Art. 2o Compete ao CONARQ:
V - estimular programas de gestão e de preservação de documentos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, produzidos ou recebidos em decorrência das funções executiva, legislativa e judiciária;
VI - subsidiar a elaboração de planos nacionais de desenvolvimento, sugerindo metas e prioridades da política nacional de arquivos públicos e privados;
XIII - promover a elaboração do cadastro nacional de arquivos públicos e privados, bem como desenvolver atividades censitárias referentes a arquivos;
II - promover o inter-relacionamento de arquivos públicos e privados com vistas ao intercâmbio e à integração sistêmica das atividades arquivísticas;
Capítulo II - DO SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS
Art. 10. O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.
Art. 11. O SINAR tem como órgão central o CONARQ.
Art. 12. Integram o SINAR:
I - o Arquivo Nacional;
II - os arquivos do Poder Executivo Federal;
III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;
IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal;
V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.
Art. 13. Compete aos integrantes do SINAR:
II - disseminar, em sua área de atuação, as diretrizes e normas estabelecidas pelo órgão central, zelando pelo seu cumprimento;
a) CERTA. Atribuição do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR): disseminar, em sua área de atuação, as diretrizes e normas estabelecidas pelo órgão central.
(Art. 13, inciso II Decreto Nº 4.073/2002)
b) ERRADA. Atribuição do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ): estimular programas de gestão e de preservação de documentos públicos produzidos ou recebidos em decorrência das funções executiva, legislativa e judiciária do Estado.
(Art. 2°, inciso V Decreto Nº 4.073/2002)
c) ERRADA. Atribuição do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ): subsidiar a elaboração de planos nacionais de desenvolvimento, mediante a sugestão de metas e prioridades da Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados.
(Art. 2°, inciso VI Decreto Nº 4.073/2002)
d) ERRADA. Atribuição do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ): promover a elaboração do cadastro nacional de arquivos públicos e privados para o desenvolvimento de atividades censitárias referentes a arquivos.
(Art. 2°, inciso XIII Decreto Nº 4.073/2002)
e) ERRADA. Atribuição do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ): promover o inter-relacionamento de arquivos públicos e privados para intercâmbio e integração sistêmica das atividades arquivísticas.
(Art. 2°, inciso II Decreto Nº 4.073/2002)
Aqui no QC há várias questões parecidas com esta. Uma delas, de outra banca, é a Q406359.
De acordo com a legislação em vigor, a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação é pertinente
Gabarito D -
Art. 35. (VETADO). § 1o É instituída a Comissão Mista de Reavaliação de Informações, que decidirá, no âmbito da administração pública federal, sobre o tratamento e a classificação de informações sigilosas e terá competência para:
DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002
Regulamenta a Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
...Capítulo IV
DA GESTÃO DE DOCUMENTOS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Seção I
Das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos
Art. 18. Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal será constituída comissão permanente de avaliação de documentos, que terá a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação, tendo em vista a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor.
...Comissão Permanente de Avaliação de Documentos tem a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação é pertinente de acordo com a legislação em vigor.
Letra D
Complementando....
Comissão Permanente de Avaliação documentos ----> elabora tabela temporalidade.
Gab. D
Entre outros temas, o Conselho Internacional de Arquivos já produziu normas relacionadas a
Letra A
A primeira edição da norma internacional para descrição de funções foi elaborada pelo Comitê de Boas Práticas e Normas
Dresden, Alemanha, 2-4 de maio de 2007. O grupo foi estabelecido na reunião da Seção Provisória de Normas Profissionais e Boas Práticas em Berna, Suíça, junho de 2005. O reconhecimento da importância das funções no contexto de produção dos documentos levou o grupo a propor a elaboração de uma norma para a descrição de funções em sistemas arquivísticos de informação. Para desenvolver esta norma, o grupo recorreu a modelos de descrição e análise de funções correntemente aplicados em arquivos e gestão de documentos na Austrália, Canadá, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos da América,
bem como ao trabalho internacional realizado pela International Organization for Standardization (ISO), como a ISO 15489 – International Standard on Records Management (2001) e a ISO 23081 – International Standard on Records Management
Processes – Metadata for Records (2006-2007). Essa versão preliminar foi divulgada junto à comunidade arquivística.
internacional para comentários. As contribuições recebidas durante essa revisão em âmbito mundial foram levadas em conta na reunião plenária do Comitê de Boas Práticas e Normas ocorrida em Dresden, em maio de 2007. O atual documento é o resultado desse processo.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/ISDF.pdf
Um dos campos utilizados para descrever uma entidade coletiva, de acordo com a norma internacional, é o campo denominado
Letra A
Para tornar úteis as descrições de funções é necessário relacioná-las a descrições de entidades coletivas e de documentos. Descrições de funções podem também ser relacionadas a outros recursos de informação. .Quando são feitos relacionamentos, é importante descrever a natureza do relacionamento entre a função e o recurso. Esta seção fornece orientação sobre como tais
relacionamentos podem ser criados no contexto de um sistema de descrição arquivístico. Use os três elementos abaixo para criar um relacionamento com a descrição de uma entidade coletiva, um documento arquivístico ou qualquer outro recurso de informação. Os três elementos podem ser reutilizados para criar qualquer quantidade de relacionamentos. Veja o Apêndice A para uma representação gráfica dos relacionamentos possíveis de funções com entidades coletivas e documentos.
1 Identificador e forma(s) autorizada(s) do nome/título do recurso relacionado
Objetivo:Identificar especificamente o recurso relacionado e tornar possível o relacionamento da descrição da função à descrição do recurso relacionado.
Regra: Registre o identificador específico/código de referência e o título do recurso relacionado.
2 Natureza do relacionamento
Objetivo: Identificar a natureza do relacionamento entre a função e o recurso relacionado.
Regra: Descreva a natureza do relacionamento entre a função e o recurso relacionado. Para relacionamentos com entidades coletivas, registre informações sobre como a entidade coletiva realiza a função, por exemplo, de forma integral ou parcial, de acordo com a legislação e seu mandato.
3 Datas do relacionamento
Objetivo: Indicar as datas de duração do relacionamento entre a função e o recurso relacionado.
Regra: Registre, quando relevante, as datas de início e fim do relacionamento.
Na página 29 do documento abaixo (Norma Internacional para Descrição de Funções) abaixo está a explicação completa
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/ISDF.pdf
Todos os elementos abrangidos por estas regras estão disponíveis para uso, mas os três
a seguir são essenciais:
– Tipo (elemento 5.1.1);
– Forma(s) autorizada(s) do nome (elemento 5.1.2); e
– Identificador da descrição da função (elemento 5.4.1)http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/ISDF.pdf
Boa noite, Gente,
Acabou coincidindo, mas a questão se refere à ISAAR CPF: "1.1 Esta norma dá diretivas para a preparação de registros de autoridade arquivística que forneçam descrições de entidades (entidades coletivas, pessoas e famílias) relacionadas à produção e manutenção de arquivos. (...) 5.1.2 Forma(s) autorizada(s) do nome(...) Use datas, lugar, jurisdição, ocupação, epíteto e outros qualificadores apropriados para distinguir a forma autorizada do nome daquelas de outras entidades com nomes semelhantes.
O Objetivo da ISAAR CPF é descrever as formas autorizadas do nome de entidades relacionadas à produção e manutenção de arquivos, assim como a padronização desses nomes.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/isaar_cpf.pdf
Esse foi meu entendimento... se estiver errada me corrijam
ISDF: 5.1.2 Forma(s) autorizada(s) do nome
Objetivo: Criar um ponto de acesso autorizado que identifique especificamente a função
Resolução: os elementos obrigatórios da ISAAR(CPF) são tipo de entidade, forma(s) autorizada(s) do nome, data da existência e identificador de registro de autoridade.
Resposta: A
Conforme a norma brasileira de descrição arquivística, os elementos de descrição incluem a área de
Gabarito: A
De acordo com o documento, os elementos de descrição se subdividem nas seguintes áreas:
1 Área de identificação
2 Área de contextualização
3 Área de conteúdo e estrutura
4 Área de condições de acesso e uso
5 Área de fontes relacionadas
6 Área de notas
7 Área de controle da descrição
8 Área de pontos de acesso e indexação de assuntos
Fonte:
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/nobrade.pdf
A título de curiosidade:
a) Fontes relacionadas --> NOBRADE
b) Descrição --> ISDIAH, ISAAR(CPF)
c) Serviços --> ISDIAH
d) Controle --> ISDIAH, ISDF
e) Contato --> ISDIAH
Errei por pensar ser norma INTERNACIONAL, não nacional como a NOBRADE
Uma das principais características de uma rede de arquivo é o(a)
Exemplo de como funciona uma rede de arquivos, na prática:
http://www.ufrgs.br/saaufrgs/redearquivos.htm
Pessoal, esse link que coloquei em 2014 não está funcionando mais. Eu fiz o pedido das informações através do SIC da UFRGS mas eles responderam que o site mudou e as informações foram retiradas do ar porque estavam desatualizadas. Eu acho que algumas informações contidas nesse link ajudavam e muito na compreensão do que são redes de arquivos e infelizmente não cheguei a anotar antes da inatividade da página. De toda forma, quando eu encontrar outra fonte bacana vou colocar aqui. Se alguém souber de alguma também, por favor, disponibilize. ;)
GABARITO LETRA C
Essa eu aprendi no qc :D
Por isso é muito importante fazer questões... muitas mesmo
Rede: descentralizado. Respeita a autonomia de seus componentes.
Sistema: no Brasil, é o centralizado, contando com um órgão central que determina as ações a serem implementadas.
Resolução: as redes de arquivos são compostas por organismos independentes e autônomos.
Resposta: C
GABARITO c.
c) CERTO. Uma das principais características de uma rede de arquivo é a autonomia dos seus componentes (sistema colaborativo, sem subordinação, hierarquia ou obrigatoriedade).
Questão comentada pela professora Daliane Aparecida Silvério de Sousa.
O órgão central do SINAR é o
Uma outra questão do próprio cespe pode ajudar a responder, vejam:
O Conselho Nacional de Arquivos é o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos.
GABARITO: CERTA.
DO SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS
Art. 10. O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.
Art. 11. O SINAR tem como órgão central o CONARQ.
Apenas para completar o comentário do colega Noname.
A fonte utilizada é o Decreto 4.073/02.
Bons estudos!
SINAR - órgão central - CONARQ
SIGA - órgão central - ARQUIVO NACIONAL
Lembrando que o SINAR implementa a política nacional de arquivos e o CONARQ define a política nacional de arquivos. Assunto recorrente em prova. ;)
SINAR --> órgão central: CONARQ --> todos os poderes
SIGA --> órgão central: Arquivo Nacional --> apenas poder executivo federal
Os elementos estruturais que compõem o sistema arquivístico institucional incluem o(a)
Na visão de Renato Tarcísio de Sousa, para a gestão de documentos, são condições necessárias as seguintes ações:
• Normas e diretrizes;
• Descentralização das responsabilidades;
• Unidade político-administrativa responsável pela gestão dos arquivos;
• Instrumentos de gestão arquivística;
• Treinamento dos recursos humanos;
• Divulgação dos benefícios;
• Clareza sobre o perfil do usuário e de suas necessidades informacionais;
• Recursos adequados.
(disponível em: http://www.ci.uff.br/ppgci/seminario/images/pdfs/palestras/RenatoSousa-Fundamentos.pdf)
Um sistema de arquivo é composto por um conjunto de elementos que funcionem de forma integrada. E, para que se funcione de forma integrada, um de seus elementos deve ter a função de coordenar os demais.
Sendo assim, é essencial ao funcionamento e à própria existência do sistema que haja um coordenador, ou seja, uma unidade político-administrativa responsável pela gestão dos arquivos.
Todos os demais itens são consequências das atribuições da gestão de documentos.
Gabarito do professor: Letra "B"
Por: Mayko Gomes
No programa de gestão de documentos, a elaboração do plano de classificação de documentos ocorre na fase de
Gabarito: letra B
Provinha doida essa hein, questões insanas misturadas com questões muito acessíveis. Primeiro vamos à Gestão de Documentos.
Ela é dividida basicamente em 3 etapas: "PUAD".
Produção > Utilização > Avaliação e Destinação
Dica importantíssima: a Gestão documental só acontece nas fases corrente e intermediária. Se a cespe tentar te enrolar, contar uma historinha mirabolante, esqueça, não caia!
É na utilização onde observamos o fluxo documental e as atividades de protocolo. Agora é só juntar as partes, vc já sabe que a elaboração do plano de classificação tbm acontece na fase corrente, pronto. Não confunda as fases da gestão documental com o ciclo das 3 idades, hehehe, é bastante detalhe, mas vamos entender essa bagaça de uma vez por todas.
Bons Estudos! fonte: Arquivologia Facilitada - João Tiago e Leonardo Reis
A resposta correta é a letra "B", outras questões do cespe podem ajudar a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental; Código de Classificação;A elaboração do código de classificação de documentos acontece na fase de utilização de programa de gestão de documentos.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário - Arquivologia
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental;
A fase da gestão de documentos que compreende a elaboração do instrumento de classificação dos documentos de arquivo é a da :
c) utilização e conservação.
GABARITO: LETRA"C".
"Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
A elaboração do código de classificação de documentos acontece na fase de utilização de programa de gestão de documentos.
Não caiam na pegadinha da FASE DE PRODUÇÃO, né legal não :(((
Gabarito: B
As fases básicas da gestão documental são:
--- > Produção: os documentos são criados em razão das atividades específicas de um órgão, evitando-se dessa forma, que sejam elaborados documentos não essenciais, visando assim a diminuição do volume a ser manuseado.Isso tudo facilita o controle da massa documental.
--- > Utilização: diz respeito ao fluxo documental, sendo importante para a elaboração de instrumentos de classificação evitando-se assim a burocratização das atividades;
--- > Avaliação e Destinação dos Documentos:constitui a fase primordial, pois decide quais os documentos a serem eliminados ou preservados permanentemente.
LETRA B
RESPONDENDO USANDO JUSTIFICATIVA DO CESPE (PROVA PF/2014)
JUSTIFICATIVA - A elaboração do plano de classificação acontece na segunda fase do programa de gestão de documentos, conhecida como Utilização e Conservação.
http://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_13_administrativo/arquivos/DPF14_002_04.pdf
Marilena:
Utilização de documentos: esta fase inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, registro, distribuição, tramitação), de expedição, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação (empréstimo, consulta) e à recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento de funções administrativas, técnicas ou científicas das instituições.
Fonte: Livro Arquivo: teoria e prática
A gestão de documentos apresenta ações efetivas em duas fases arquivísticas, nas quais predomina o valor
gabarito D - Art. 7o O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:
IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;
documentos com valores primarios: Arq na fase corrente e intermediari
Gabarito: letra D
Creio que o embasamento da nossa colega abaixo não é o cerne da questão, e sim as características da Gestão Documental.
Mas como eu já disse no comentário da questão anterior: A GD só acontece nas fases corrente e intermediária, a CESPE vai te derrubar se vc não ficar esperto, quer ver como é vdd:
Art. 3º da Lei 8.159/91 - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
Só que a banca deu uma floreada pra tentar te enganar, o valor primário dos documentos existe tanto na fase corrente quanto na intermediária, a diferença é que na fase secundária, esse valor está diminuído, reduzido, porém não extinto!
Bons Estudos!
fonte: Arquivologia Facilitada - João Tiago e Leonardo reis
A resposta é a letra "D", vejam numa outra questão o mesmo assunto de forma semelhante:
As ações do programa de gestão de documentos voltam-se para o momento em que os documentos apresentam valor primário.
GABARITO: CERTA.
véio as vezes os caros colegas dão respostas muito técnicas p/ concurso o ideal é vc resumir ou só passar o essencial o famoso bizu, valor secundário é onde o documento vai ficar, ou é guarda permanente ou será eliminado então qdo se fala em AÇÕES efetivas ou ñ sempre será no valor primário
A gestão de documentos ocorre nas fases Corrente e Intermediária. E é nelas que se encontra o valor primário.
Lembrando que na fase Permanente o Valor é secundário.
Gabarito: D
O documento tem valor primário quando ainda possui valor administrativo.
Quando cessa totalmente o seu valor administrativo, e acaba o seu prazo prescricional, ele é eliminado.
Se o documento tiver valor secundário (histórico), ele é imprescritível, e será recolhido ao arquivo permanente, e lá será preservado para sempre.
Portanto, os arquivos CORRENTES e INTERMEDIÁRIOS são constituídos de documentos de valor primário (administrativo).
OBS: A gestão de documentos ocorre nas fases Corrente e Intermediária.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.
CORRENTES e INTERMEDIÁRIOS são constituídos de documentos de valor primário
A gestão de documentos engloba os procedimentos a serem executados nas fases corrente e intermediária visando o destino final.
GABARITO D
Valor primário, pois todos os documentos nascem com o valor primário, prevalecendo o sua característica para fins legais, fiscais e administrativos. O valor secundário, em tese, é uma mera expectativa.
De acordo com a norma ISO 15489 e o E-ARQ Brasil, um instrumento arquivístico obrigatório para programas de gestão de documentos é o(a)
Letra E
7.3 Manual de gestão arquivística de documentos
O órgão ou entidade deve elaborar um manual com o objetivo de estabelecer procedimentos regulares no tocante
à produção, tramitação, arquivamento e destinação dos documentos arquivísticos, de acordo com as normas e
a legislação vigente. Esse manual deve contemplar todos os tipos de documentos necessários à condução das
atividades do órgão ou entidade, independentemente do suporte, incluindo atividades-meio e atividades-fim.
O manual pode compreender os seguintes pontos:
• definição e identificação de todos os documentos arquivísticos produzidos e identificação e separação dos
documentos não arquivísticos, como documentos pessoais, cópias extras, publicações, entre outros;
• classificação dos documentos de acordo com a atividade desenvolvida;
• classificação dos documentos quanto a segurança e sigilo, e sua desclassificação;
• estabelecimento da forma documental no que diz respeito a logomarca, título, numeração, local, data,
origem, destinatário, assunto, anexos, normas de redação, formas de tratamento, assinatura, regras
de digitação, rubrica, autenticação (selo, carimbo, carimbo de tempo, assinatura digital) etc.;
• procedimentos para captura, registro, autuação, recebimento, tramitação, distribuição, expedição e
reprodução dos documentos;
• procedimentos para implementação do plano de classificação, da tabela de temporalidade e destinação
e da destinação dos documentos.
Fonte: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/
Bons estudos
Resposta letra "E", outra questão ajuda a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Arquivista Disciplina: Arquivologia
O plano de classificação, a tabela de temporalidade, o manual de gestão arquivística e o dicionário de termos controlados são instrumentos obrigatórios em um programa de gestão de documentos.
GABARITO: CERTA.
"Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”plano de destinação
É o conjunto de instrumentos que permite que, em decorrência da avaliação, se encaminhe os documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução.
plano de destinação
Esquema no qual se fixa a destinação dos documentos.
Fonte: http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/04/plano-de-emergencia_25.html
Instrumentos principais
- plano de classificação, codificado ou não, baseado nas funções e atividades do órgão ou entidade;
- tabela de temporalidade e destinação;
- manual de gestão arquivística de documentos;
- esquema de classificação referente à segurança e ao acesso aos documentos.
Instrumentos adicionais
- glossário;
- vocabulário controlado;
- tesauro.
Outros instrumentos que não são específicos da gestão arquivística de documentos, mas podem apoiar as operações de gestão:
- relatório de análise do contexto jurídico-administrativo do órgão ou entidade;
- relatório dos riscos que envolvem as atividades desenvolvidas pelo órgão ou entidade;
- plano de contingência e plano de prevenção contra desastres;
- estrutura organizacional e delegação de competências do órgão ou entidade;
- registro dos funcionários e das permissões de acesso aos sistemas do órgão ou entidade.
Fonte: http://conarq.gov.br/images/publicacoes_textos/earqbrasil_model_requisitos_2009.pdf (pág 36)
O programa de gestão de documentos constitui um dos elementos do(a)
A gestão de documentos tem o objetivo de controlar o fluxo documental, desde sua produção até a sua destinação. Isso para que se evite a produção de documentos desnecessários (especialmente os repetidos), seja possível a sua localização e utilização, e, principalmente, se evite a perda de documentos essenciais.
Sendo assim, a gestão de documentos é componente do sistema de arquivos da instituição, sendo uma de suas principais ferramentas.
A emulação de documentos é uma técnica de preservação para documentos digitais, que consiste na simulação do funcionamento de uma tecnologia (esta geralmente mais antiga) por outra (esta geralmente mais recente).
A destinação de documentos é uma das etapas da gestão de documentos.
A administração de arquivos permanentes não conta com a gestão de documentos, pois esta atua somente em documentos de valor adminitrativo.
Gabarito do professor: Letra "B"
Por: Mayko Gomes
No programa de gestão de documentos, a listagem de eliminação de documentos é elaborada na fase
Gabarito: letra B
Mais uma de Gestão de Documentos, veja como é importante conhecer detalhadamente a GD:
AVALIAÇÃO de um documento é feita através da análise e seleção do mesmo, com vistas à fixação de prazos para sua guarda ou eliminação (cria-se uma tabela de temporalidade), contribuindo, assim, para a racionalização dos arquivos.
De acordo com o dicionário brasileiro de terminologia arquivística do Arquivo Nacional, seleção é a “separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação, mediante critérios e técnicas previamente estabelecidos em tabela de temporalidade”.
DESTINAÇÃO é um conjunto de operações subsequentes à fase de avaliação, visando encaminhá-los à guarda temporária (transferência) ou permanente (recolhimento), à eliminação ou à microfilmagem.
Instrumentos de Destinação > Há 2 instrumentos básicos: tabela de temporalidade e lista de eliminação.
Lista de eliminação: "Contém a relação de documentos a serem eliminados em uma única operação. Ela precisa ser aprovada por autoridade competente. Prazos são estabelecidos de acordo com os valores atribuídos aos documentos, em função do conteúdo destes. Vale ressaltar o fato de nunca serem levadas em consideração, na hora de eliminá-los, a sua espécie documental e a sua apresentação física."
Bons Estudos!
fonte: Arquivologia para Concursos, 2013.
Outra questão ajuda a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2010 - MS - ArquivologistaDisciplina: Arquivologia | Assuntos: Avaliação de documentos; Plano de Destinação;Plano de destinação se refere a um esquema no qual está indicada a destinação dos documentos; a expressão também é utilizada no sentido de conjunto dos instrumentos de destinação, podendo englobar a tabela de temporalidade, a lista de eliminação e o termo de eliminação, entre outros.
GABARITO: CERTA.
"Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
GESTÃO DE DOCUMENTOS: Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes às atividades de PRODUÇÃO, TRAMITAÇÃO, USO, AVALIAÇÃO e ARQUIVAMENTO de documentos em fase CORRENTE E INTERMEDIÁRIA, visando a sua ELIMINAÇÃO ou RECOLHIMENTO para a guarda permanente.
DESTINAÇÃO - Refere-se à definição dos procedimentos necessários à implantação de propostas de destinação de documentos (eliminação ou recolhimento para a guarda permanente).
GABARITO C
EXPURGO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
As fases da gestão de documentos são: produção, utilização (tramitação e uso) e destinação (avaliação, eliminação ou recolhimento).
Gab: B
-------------------------------
Ano: 2013
Banca: CESPE
Órgão: SERPRO
As três fases básicas da gestão de documentos são produção, utilização e destinação dos documentos.
Ano: 2016
Banca: CESPE
Órgão: FUNPRESP-JUD
As fases básicas da gestão de documentos são a produção, a utilização e a destinação.
Gabarito: B
Fases básicas
1a) Produção – Os documentos são criados em razão das atividades específicas de um órgão, evitando-se, dessa forma, que sejam elaborados os não essenciais. Assim, diminui o volume a ser manuseado, facilitando o controle da massa documental.
2a) Utilização – Diz respeito ao fluxo documental (atividades de protocolo), sendo importante conhecer o trâmite correto dos documentos, para se evitar a burocratização das atividades.
3a) Destinação – Fase primordial, pois decide quais os documentos a serem ELIMINADOS ou preservados permanentemente. Para isso, deve ser feita uma avaliação correta dos documentos.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.
As plantas de um acervo arquivístico são quantificadas por
Uma outra questão do cespe responde, vejam:
Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Documentação - Cargo 4Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Diagnóstico de Arquivos;As plantas devem ser quantificadas por unidade e por tipo.
GABARITO: CERTA.
"Como avaliar documentos de arquivo"
Critérios para quantificação de acervo:
Quanto à documentação iconográfica, cartográfica, filmográfica, sonora e micrográfica, a quantificação deve ser feita por unidade, com base nos diferentes tipos de formatos encontrados (número de plantas, de mapas, de microfichas, de rolos de filmes e de microfilmes, de discos, de fitas cassetes, de diapositivos, de ampliações fotográficas, de negativos fotográficos, de disquetes, de discos óticos etc).
Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf1.pdf (pág 47)
O diagnóstico da situação arquivística do tipo minimalista tem como objetivo
Outras duas questões podem ajudar a entender melhor o conceito de diagnóstico, vejam:
Prova: CESPE - 2010 - MPU - Analista - Arquivologia
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Diagnóstico de Arquivos;
Um dos objetivos do diagnóstico minimalista é a elaboração de instrumentos de gestão arquivística, como o plano ou o código de classificação e a tabela de temporalidade de documentos.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2010 - ANEEL - Analista Administrativo - Área 4 - Arquivologia
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental;
A preparação de instrumentos de gestão arquivística, como o plano de classificação e a tabela de temporalidade, é um dos objetivos do diagnóstico da situação arquivística do tipo minimalista.
GABARITO: CERTA.
O comentário do colega Pedro Ivo na questão Q134024 me ajudou a entender o conceito dos tipos de diagnósticos, vejam:
Maximalista - diagnóstico feito a partir de uma visão geral e da instituição.
Minimalista - diagnóstico feito a partir de uma visão mais específica da instituição/ setores de trabalho.
Não concordo com essa questão: a função de um diagnóstico de arquivo (seja minimalista ou maximalista) não é a de organizar a documentação e sim de fazer um levantamento para propor um prognóstico a partir da situação identificada.
Diagnóstico minimalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o
projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão específica – seus departamentos, seus clientes, seus
serviços, seus materiais, etc. Estuda os processos ao nível de realização das
atividades, como pagamentos, gestão de pessoas, vendas, projetos, etc.
Diagnóstico maximalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão geral e completa – sua história, seu ambiente de atuação, sua missão, as leis que regem sua atuação. Estuda a instituição como um todo, considerando seus objetivos organizacionais e as ações para alcança-los.
Fonte: Prof.: Mayko Gomes
Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia
O diagnóstico em arquivos pode ser de dois tipos:
Maximalista - análise das condições de arquivos em sistemas e redes, que são compostos por duas ou mais entidades. Sua função é realizar um estudo no nível estratégico, a fim de elaborar ou reformular uma política documental.
Minimalista - análise das condições de arquivos institucionais. Aqui os documentos pertencem a somente uma entidade, e o estudo é realizado no nível tático e operacional, com vistas a identificar uma falha nos serviços arquivísticos, bem como subsidiar a elaboração de soluções.
Sendo assim, a única alternativa que apresenta um objetivo no nível minimalista é a de letra "A". Todas as demais são objetivos de nível estratégico, ou seja, de formulação e implementação de políticas arquivísticas.
Gabarito do professor: Letra "A"
Eu adoraria que os professores colocassem nos seus comentários a fonte de informações específicas como essas.
O transporte de um acervo arquivístico em suporte papel exige sua quantificação em
CUIDADO pois nem sempre deverá ser usado o metro linear, POIS QUANDO os documentos estiverem EMPACOTADOS, AMONTOADOS ou em CAIXAS DE DIVERSOS TAMANHOS, fora de estantes deverá ser usado a medida de metros cúbicos para quantificar o acervo, sendo depois multiplicado por 12 para se chegar aos metros lineares!!!
Fonte: http://folivm.files.wordpress.com/2011/04/manual-an-bn-cnj-2011-c3baltima-versc3a3o-2p-folha.pdf (pág. 22) - Manual Técnico de Preservação e Conservação do poder Judiciário
Eu até entendo que a documentação amontoada deve ser quantificada em metros cúbicos. Mas pensava que depois deveria ser convertido para metros lineares...
Nessa questão o cespe fala de transporte... Queria muito saber a fonte. Pena que não achei :(
Questão mal elaborada. Não deixa claro que esse acervo consiste em amontoado ou massa documental. Sendo massa documental, primeiro se faz em metro cubico para converter em metro linear. Caso nao consista de massa documental, parte-se para o metro linear
A saída do documento do setor de protocolo para o setor destinatário do documento é conhecida como
Atividades realizadas pelo protocolo: a) recebimento b) registro e autuação c) classificação d) expedição/distribuição e) controle/movimentação.
Expedição/Distribuição:
É a atividade que consiste em enviar o documento ao seu destinatário. Chama-se de distribuição quando é interna e expedição quando direcionada a outra instituição.
Gabarito: A
Fonte: Arquivologia facilitada - João Tiago e Leonardo Reis - 2a. edição
Acredito que caberia recurso, pois a questão não descreve a localização do destinatário: interna ou externa.
Edmilson, não cabe recurso, porque a forma de achar a resposta dessa assertiva está na palavra "setor". Vejamos: "A saída do documento do setor de protocolo para o setor destinatário do documento". Ou seja, esses dois setores são duas unidades que pertencem ao mesmo órgão/instituição. Assim, podemos concluir que corresponde à distribuição.
dIstribuição= interno
Expedição= externo
Movimentação (expedição/distribuição): consiste na entrega dos documentos aos respectivos destinatários. A distribuição é a remessa dos documentos aos setores de trabalho, enquanto que a expedição consiste na remessa externa desses documentos.
a) distribuição.
Expedição: Fora
Distribuição: Interno
E pq nesta questão é aqui é tramitação e não distribuição?
Também fala de setor...
" é a passagem de arquivo pelos setores de trabalho onde são tomadas as deciões.
E a questão deu como errada como distribuição, deu certo como tramitação. É interno qd fala de setor, mas sem decisões? É isso?
Oremos!
Boa tarde, Carolina.
Quando o Protocolo entrega um documento ele está distribuindo. Observe que o Protocolo não tem, necessariamente, competência sobre o conteúdo do documento, ele serviu como entrada do documento na instituição. No caso da tramitação, que, na maioria das vezes, se trata de processos, o setor tem competência sobre o documento e precisa enviá-lo a outro setor por motivos funcionais, para que se decida sobre algum assunto. Um exemplo é um processo de licitação. Eu, lotado no setor de administração, inicio o processo autuando um número de protocolo no sistema e preciso que o superintendente assine. Eu tramito o processo para o gabinete, para que ele assine o documento. A necessidade da tramitação no sistema é para facilitar a recuperação da informação do setor responsável pelo documento no momento das modificações, como data, hora e nome do servidor, para, caso ocorra algum problema, localizar o responsável. Só posso modificar algo no documento quando eu tiver a posse dele no sistema, ou seja, tramitado.
Definições do Prof. Mayko Gomes.
O registro é a captura dos metadados do documento (data, número, destinatário, remetente, assunto, etc) para um sistema onde é possível controlar sua movimentação dentro da instituição.
A expedição é a saída do documento do ambiente interno da instituição, onde a mesma não terá mais controle de sua movimentação.
A distribuição é a entrega do documento ao seu destinatário interno, após o mesmo ser registrado (capturado pelo sistema de controle) na instituição.
A classificação é a atribuição de código ao documento, segundo critério definido pela instituição, para estabelecer sua ligação lógica com outros documentos ou assuntos de que trata.
A movimentação interna de um documento, com intuito de dar seguimento a uma ação ou decisão, tem o nome de tramitação.
Fonte: Q650224
GAB: A
A saída do documento do setor de protocolo para o setor destinatário do documento é conhecida como
A atividade de protocolo que extrai dos documentos os elementos para seu controle e acesso é denominada
Outras questões do cespe podem ajudar a responder, vejam:
Uma das principais operações do protocolo é o registro, que identifica os elementos de controle do documento, o que possibilita, posteriormente, o acesso a esse documento.
GABARITO: CERTA.
O registro de documentos arquivísticos no protocolo consiste na vinculação de metadados ao documento que tramitará na organização.
GABARITO: CERTA.
Isabela, seus comentários são maravilhosos. Obrigado!!! :)
Registro---> 1° atividade do protocolo
cadastra os documentos
C). Registro.
A atividade de registro pode ser classificada como um CONTROLE RESUMIDO.
Uma das principais operações do protocolo é o registro, que identifica os elementos de controle do documento, o que possibilita, posteriormente, o acesso a esse documento.
Ano: 2012
Banca: CESPE
Órgão: PRF
Letra: C
Gabarito: C
REGISTRO – É a reprodução dos dados do documento, feita em sistema próprio, destinado a controlar a movimentação da correspondência e do processo e fornecer dados de suas características fundamentais aos interessados.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.
Gab.: CERTO
REGISTRO
É o procedimento no qual o protocolo cadastra os dados básicos do documento em um sistema de controle (informatizado ou manual). Tais dados serão utilizados quando da localização do documento por parte do interessado
PROTOCOLO
Recebimento - controle do recebimento do documento;
Registro - ler, identifica dados básicos e cadastra num sistema;
Autuação - analisado e transformado em um processo;
Classificação - separar de acordo com os destinatários;
Expedição/Distribuição - entrega da documentação
Expedição ‐ envio para outros órgãos.
Distribuição ‐ dentro do próprio órgão;
Controle/Movimentação - mecanismo que controla a movimentação depois de entregue aos destinatários até serem resolvidos.
A abertura de um processo constitui um(a)
Outras questões podem ajudar a responder vejam:
Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico Administrativo
Disciplina: Arquivologia
A autuação mencionada na situação descrita é o termo que caracteriza a abertura do processo.GABARITO: CERTA. "Quem quiser olhar o texto associado a questão o número dela é Q343031"
Apenas para complementar o assunto vejam uma outra questão sobre o tema:
Um documento de arquivo (ofício, memorando, relatório, projeto etc.) pode ser protocolado em qualquer unidade de órgão ou entidade, mas a abertura de processo ou de um novo volume de processo deve ser feita, exclusivamente, no setor de protocolo.
GABARITO: CERTA.
Autuação e/ou formação de processo – É o termo que caracteriza a abertura do processo.
Fonte: Arquivologia facilitada - 2ª Edição - Leonardo Reis e João Thiago
Autuação - Abertura de um processo
Bons Estudos !!
AUTUAÇÃO E/OU FORMAÇÃO DE PROCESSO – É o termo que caracteriza a abertura do processo.
Cuidado com as etapas de controle realizadas pelo protocolo, que são: 1) Recebimento; 2) Registro; 3) Autuação; 4) Classificação; 5) Expedição/Distribuição; 6) Controle/Movimentação.
registro - segundo etapa do protocolo
autuação - abertura do processo
apensação - juntada provisória
anexação - juntada definitiva
tramitação - controle da movimentação
A operação de união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo, para o estudo e a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes que envolvem ou não o mesmo interessado, é denominada
Outras questões podem ajudar a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área Administrativa - Cargo 10
Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Protocolo; Procedimentos administrativos;A anexação e a apensação dizem respeito à juntada de documento ou processo a outro processo. Aquela se dá em caráter definitivo e esta, em caráter temporário.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2009 - IBRAM-DF - Arquivista
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Protocolo;
Apenso é o documento ou processo juntado a processo sem passar a integrá-lo; enquanto anexo é o documento ou processo juntado, em caráter definitivo, a outro processo, eventualmente de mesma procedência, por afinidade de conteúdo.
GABARITO: CERTA.
Para não erra mais os dois conceitos:
Apensação = Provisório
Anexação = definitivo
Dica: O APENSO NÃO INTEGRA O PROCESSO.
Anexação: juntada definitiva.
Apensação: juntada provisória.
Gabarito: D
- A juntada por aPensação é a juntada de Precedentes - Provisória;
- A juntada por ANexação é a juntada de ANtecedentes - definitiva e irreversível.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.
RESUMÃO COM QUESTÕES
___________________________
JUSTANDA DOIS TIPOS
>> Anexação: juntada definitiva.
>> Apensação: juntada provisória.
A juntada por apensação é de caráter temporário e poderá ser desfeita. É a união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo, destinada ao estudo e a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo interessado ou não.
A juntada por anexação é de caráter definitivo e não há possibilidade de desfazer. É a juntada definitiva de um processo a outro, passando ambos a constituírem um só documento, devendo ser executada mediante despacho do dirigente. O processo anexado é movimentado junto o com o processo principal. A numeração do processo anexado ao principal torna-se a mesma do processo principal.
Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área Administrativa - Cargo 10
Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Protocolo; Procedimentos administrativos;
A anexação e a apensação dizem respeito à juntada de documento ou processo a outro processo. Aquela se dá em caráter definitivo e esta, em caráter temporário.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2009 - IBRAM-DF - Arquivista
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Protocolo;
Apenso é o documento ou processo juntado a processo sem passar a integrá-lo; enquanto anexo é o documento ou processo juntado, em caráter definitivo, a outro processo, eventualmente de mesma procedência, por afinidade de conteúdo.
GABARITO: CERTA.
Para não erra mais os dois conceitos:
Apensação = Provisório >> Pensando se coloco
Anexação = definitivo >> já anexo grudado agora faz parte do PROCESSO
QUESTÕES >> Q360213 Q244074 Q42463 Q290236 Q18985 Q360213
Direto ao ponto!
A operação de união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo, para o estudo e a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes que envolvem ou não o mesmo interessado, é denominada.
Justificativa:
GABARITO: D) Juntada por Apensação
Na fase arquivística de criação, é desenvolvida, entre outras, a atividade de
DEFINIÇÃO de Criação:
(CESPE/FUB/2013) A criação de documentos tem como uma de suas atividades a seleção da espécie documental mais adequada para veiculação do conteúdo informacional (o que acaba gerando uma PADRONIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS);
Eu acho essa questão um pouco complicada. A meu ver, também cabe a atividade de classificação de documentos além da padronização (que é só uma consequência do ato de criação).
Concordo plenamente com a Serenna, pois assim que um documento é criado, ele é codificado(registrado) para fazer parte da gestão arquivística da organização. Portanto, essa alternativa deveria ser anulada por apresentar dupla resposta.
As 3 fases da Gestão Documental são:
A. Produção - refere-se ao ato de elaborar documentos em razão das atividades específicas de um órgão ou setor. nesta fase deve-se otimizar a criação de documentos (=Padronização), de forma a diminuir o volume a ser manuseado, controlado, armazenado e eliminado, garantido assim adequado da automação e dos recursos. Esta fase é mercada pelos seguintes elementos:
i. Elaboração e gestão de fichas, formulários e correspondências (padronização);
ii. Controle da produção e da difusão de documentos e caráter normativo;
iii. Utilização de processadores de palavras e textos.
B. Utilização - refere-se ao fluxo percorrido pelos documentos, necessários ao cumprimento de sua função administrativa, assim como sua guarda após cessar seu trâmite. Assim envolve instrumentos ligados as atividades de:
ii. Controle de tramitação (protocolo);
iii. Técnicas específicas para classificação, organização e elaboração de instrumentos de recuperação da informação.
iv. Desenvolvimento da gestão de documentos de valor primário;
v. Implementando sistemas de arquivo e de recuperação da informação.
C. Destinação - envolve atividades de análise, seleção e fixação de prazos de guarda dos documentos, ou seja:
i. Decidir quais documentos devem ser eliminados;
ii. Quais documentos serão recolhidos;
E a codificação? não vem antes da padronização?
Correto
HÁ, NO SERVIÇO PÚBLICO, PADRÕES A SER SEGUIDO. UM EXEMPLO É A DISPENSA DE LICITAÇÃO, QUE SE INICIA COM UM MEMORANDO, SEGUIDO DE JUSTIFICATIVA, 3 ORÇAMENTOS, TABELA COMPARATIVA, CERTIDÕES DA EMPRESA COM A MELHOR PROPOSTA, E FINALIZAÇÃO COM O NATUREZA DA DESPESA E O NÚMERO CADASTRADADO NO COMPRAS NET, TUDO DEVIDAMENTE NUMERADO EM UMA CAPA DE PROCESSO COM NÚMERO DE PROTOCOLO.
AO CRIAR UM PROCESSO DE DISPENSA, TEREMOS QUE SEGUIR ESSE PADRÃO.
NA CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO OS DOCUMENTOS JÁ FORAM CRIADOS ESTÃO, POIS, NA FASE DE UTILIZAÇÃO
Gabarito: A
Produção: esta fase refere-se à elaboração de documentos (produção/criação), em face das atividades da instituição. Nesta fase, é fundamental intervir no processos de geração dos documentos, tendo em vista evitar que sejam criados ou reproduzidos documentos desnecessários. Infelizmente, isso ainda ocorre muito na administração pública. O arquivísta deve contribuir para que sejam criados apenas documentos essenciais (racionalização). Vale registrar, também, que nesta fase é sugerida a criação de modelos de formulários que devem ser utilizados pela instituição, de acordo com a necessidade dos órgãos. Além disso, na fase de produção pode-se, ainda, opinar sobre a escolha de equipamentos e recrutamento de pessoal, bem como apresentar estudos sobre o melhor aproveitamento dos recursos de tecnologia disponíveis.
Utilização: esta fase está ligada ao uso e à tramitação de documentos mencionados no conceito de gestão de documentos da Lei 8.159/91. Inclui as atividades de protocolo, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária. Além disso, inclui a elaboração de normas de acesso à documentação, como, por exemplo, empréstimo, consulta e a recuperação de informações essenciais ao desenvolvimento das funções administrativas das instituições.
Destinação: esta fase é responsável por determinar o prazo de guarda dos documentos na fase corrente e intermediária, bem como quais documentos serão objeto dearquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos.
Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/14001/lincoln-barros/fases-da-gestao-de-documentos
Respondi a questão pensando nas 3 fases da gestão documental:
A) Gabarito padronização de documentos - Produção (que o cespe também entende como criação)
B) emulação de documentos - Utilização
C) reformatação de documentos - Utilização
D) destinação de documentos - Avaliação e destinação
E) codificação dos documentos - Utilização
Se eu estiver equivocada, podem falar :)
LETRA A
padronização dos documentos!
GABARITO A
Produção/Criação = Racionalização e padronização de documentos.
As fases arquivísticas são desenvolvidas, em muitos casos, de maneira inter-relacionada. Dessa forma, a fase arquivística denominada aquisição precisa ser operacionalizada por um instrumento arquivístico criado em outra fase arquivística. Esse instrumento é o(a)
Muito útil os comentários que respondem somente com a letra certa! :)
Quando eu não era contribuinte, achava muito bom quem colocava a alternativa certa nos comentários...
A resposta correta é a tabela de temporalidade.
O problema dessa questão é a palavra AQUISIÇÃO= COMPRA! Analisando por essa ótica, sabemos que Arquivo nenhum compra documento, ele apenas produz e/ou recebe. Quem trabalha com Aquisição é BIBLIOTECA, e não ARQUIVO.
Mas adiante... e sendo bastante curioso, percebi que o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivistica, define o termo aquisição para se referir a entrada de documentos, como explica a colega, Serenna Alves, abaixo!
Sim Alexandre
Rola essa confusão msm pq realmente parece q quer dizer compra, mas na real aquisição e uma das sete funções arquivisticas: produção, classificação, avaliação, descrição, aquisição, difusão e preservação
Gab.: C
Sobre a AQUISIÇÃO...
Contempla a entrada dos documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente; refere-se ao arquivamento corrente e aos procedimentos de transferência e recolhimento do acervo. Cabe ao arquivista estabelecer as regras e procedimentos para assegurar que o acervo recebido é completo, confiável e autêntico e, desta forma, lhe conferir o máximo de credibilidade como evidência.
LEMBRAR
Aquisição: transferência e recolhimento
O cespe ama cobrar isso...
A tabela temporalidade mostra o tempo de permanência em cada fase, na mudança de uma fase pra outra se faz uma aquisição.
Aquisição/trânsito = recolhimento/transferência
Assinale a opção que apresenta a ordem cronológica correta das operações realizadas na organização dos documentos de arquivo.
Quando li a questão me lembrei de uma outra que pode ajudar a responder, vejam:
A classificação é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos; a ordenação é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas; e o arquivamento é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.
GABARITO: CERTA.
Quando o documento chega no arquivo você : "COA" (classifica, ordena e arquiva)
Cada vez que tento estudar "Arquivologia" sofro por perder o meu tempo com um conhecimento inútil.
Mylena e demais colegas de batalha:
Creio que devemos nos esforçar pra até gostar das matérias. É difícil, mas necessário.
Pensemos que é um instrumento para alcançar nossos objetivos. É só lembrar como é terrível a rotina do ambiente privado. É só lembrar da dificuldade de arranjar emprego. É só lembrar das limitações e dificuldades que passamos.
Vamos em frente! Fé em Deus e força na caminhada!
Só consegui aprender essa ordem seguindo o que o Marcelo está dizendo..
Complementando o comentário dele, é válido lembrar que Classificação e Ordenação são atividades intelectuais, já o Arquivamento é atividade física
A classificação é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos; a ordenação é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas; e o arquivamento é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.
Ano: 2012
Banca: CESPE
Órgão: MPE-PI
Resposta:
Letra CCCCCCCCCCCCCC.
CLASSIFICAR----> ORDENAR---->ARQUIVAR.
Gabarito: C
Arquivamento (na fase corrente)
Etapas:
• inspeção – examinar o documento, verificando o último despacho, para se ter certeza de que o mesmo destina-se ao arquivamento ou se obedecerá a uma outra rotina (ser anexado a outro, por exemplo);
• análise (estudo, classificação e codificação) – ler com atenção o documento, interpretando-o, a fim de classificá-lo de forma adequada, colocando também a codificação mais apropriada, as referências cruzadas necessárias (assuntos correlatos) e verificando a existência de documentos antecedentes (mesmo assunto e mesma pessoa);
• ordenação – é a maneira como os documentos estão dispostos, levando-se em conta a classificação e a codificação adotadas. Torna o arquivamento mais rápido e racionaliza as tarefas;
• arquivamento – é a guarda do documento no local designado.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.
1º Classificação
2º Ordenação
3º Arquivamento
GAB: C
Arquivos num todo, só lembrar do COA
Classificar;
Ordenar e;
Arquivar;
Agora se a banca decidir pedir os tipos de gestão para arquivos correntes e intermediários, lembre-se do "PUAD / PUDA"
Produção (Aqui é gerado o documento)
Utilização (Nesta o documento gerado TRAMITA, é protocolado, se movimenta; ocorre a administração das coisas)
Avaliação (É atribuido valor ao documento para posterior destino)
Destinação (Eliminação dos documentos sem valor ou arquivamente permanente (2º fase))
a ordem é inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação, guarda/arquivamento.
Resposta: C
Gabarito: c
Fonte: minhas anotações CESPE
--
A sequência para a organização dos documentos consiste:
Classificação: é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos;
Ordenação: é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas (unidades de classificação);
Arquivamento: é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores. Ocorre quando uma autoridade determina a guarda do documento depois de cessada sua tramitação.
Macete: COA
MNEMÔNICO
O arquivista classifica a ordem de arquivamento
Inspeção/diagnóstico --> Estudo --> Classificação --> Codificação --> Ordenação --> Arquivamento
A preservação de documentos de um conjunto documental muito volumoso e homogêneo pode ser realizada por
Letra E.
O Barreto Salgado passou a informaçao incorreta...
Não entendi o gabarito dessa questão. Vejam:
De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística,
Encapsulação: processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliéster transparente cujas bordas são seladas.
Laminação: processo de restauração que consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixados por adesivo natural semi-sintético ou sintético, por meio de diferentes técnicas manuais ou mecânicas.
Ou seja, a preservação de documentos estaria ligada ao processo de encapsulação com o objetivo de preservar a documentação.
Por outro lado, quando nós, arquivistas, falamos em "documentos de um conjunto documental muito volumoso e homogêneo", logo pensamos no método de amostragem documental com o intuito de conseguir informações sobre aquela documentação e não com o objetivo direto de preservar. Indiretamente, sim, como uma consequência da atividade.
O que acham?
questão malévola, a preservação de documentos homogêneos e volumosos, que pela tabela de temporalidade seriam eliminados, é denominada amostragem documental. Mas como é de marcar, com a análise das possíveis respostas dá pra ver que só essa se encaixa.
Palavras chaves para matar essa questão: homogêneo e amostragem.
a) ERRADA. Laminação: Processo de restauração que consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixadas por adesivo natural, semi-sintético ou sintético, por meio de diferentes técnicas, manuais ou mecânicas.
http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/04/laminacao.html
b) ERRADA. Poliéster é caro para ser utilizado em grandes massas documentais.
Encapsulação: Processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliéster transparente, cujas bordas são seladas.
http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/04/encapsulacao.html
“c” e “d”) ERRADAS. Não são técnicas de conservação.
e) CERTA. Amostragem: Técnica de seleção em que, de um dado conjunto de documentos, elege-se um subconjunto representativo do todo.
http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/05/amostragem_23.html
Para tentar resolver a questão, mesmo sem saber o que era "amostragem", poderíamos eliminar as assertivas A e B, uma vez que tais atividades fazem parte da restauração de documentos e não da preservação. As letras C e D não tem nada a ver com as operações de preservação, restando somente a assertiva E.
Obrigado pelos esclarecimentos colegas, desconhecia o significado de amostragem.
quando se tem um conjunto muito grande de documentos que devem ser preservados, pode-se utilizar a técnica de amostragem documental, que nada mais é do que aplicar a preservação em uma porcentagem dos documentos levando em consideração o total. É uma amostra representativa.
Resposta: E
As atividades de difusão dos documentos incluem a
As exposições reais, que podem ser categorizadas em permanentes, temporais e itinerantes, constituem um recurso adotado pelas instituições arquivísticas para a difusão dos acervos.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - Arquivologia
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Arquivos Permanentes;
Os serviços editoriais, de difusão cultural e de assistência educativa são funções doarquivo permanente.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2009 - ANTAQ - Analista Administrativo - Arquivologia
Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Definições;
A difusão tem no guia um instrumento importante para as ações culturais e educativas de uma instituição arquivística.
GABARITO: CERTA.
"Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
A) guia de documentos (Descrição)
B) transferência de documentos (Aquisição)
C) GABARITO exposição de documentos (Difusão)
D) inventário de documentos (Descrição)
E) destinação de documentos (Avaliação)
O documento que descreve conjuntos ou unidades documentais na ordem em que foram arranjados é denominado
Definições trazidas por outras provas do CESPE 2013
a. Inventário - inventário é um instrumento de pesquisa muito utilizado em todos os arquivos públicos, pois descreve os conjuntos documentais de maneira sumária, facilitando a consulta e o acesso aos documentos (BNDES 2013).
b. Repertório - Instrumento de pesquisa no qual são descritos pormenorizadamente documentos, pertencentes a um ou mais fundos e/ou coleções, selecionados segundo critérios previamente definido
c. índice - ....
d. Guia - (Dicionário de Terminologia Arquivística) Instrumento de pesquisa que oferece informações gerais sobre fundos e coleções existentes em um ou mais arquivos (é uma obra destinada a informar os usuários acerca dos fundos que compõem o acervo de determinado arquivo permanente). É o instrumento de pesquisa, mais genérico, uma vez que dá a noção da totalidade dos fundos existentes no arquivo;
e. Catálogo - Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica (CESPE- O catálogo, instrumento de pesquisa recomendado para uso em fundos pessoais ou em fundos fechados, descreve cada peça documental do acervo de maneira analítica, descrevendo documento a documento).
Letra A, de acordo com Bellotto: o fundamental no inventário é que não se faça uma seleção, não se “pulem” documentos, sendo a sequência dos verbetes, em geral, a mesma da ordem no arranjo.
Olha essa questão da DPU (2016): 106 O fundamental do inventário é que a sequência dos verbetes esteja na ordem cronológica.
Errado, é na ordem que foram arranjados
Guia: visão de conjunto dos serviços de arquivo, de modo a permitir ao pesquisador saber quais são seus recursos, a natureza e o interesse dos fundos que ele abriga, os instrumentos de pesquisa de que dispõe e as fontes complementares.
Inventário: é o instrumento de pesquisa que descreve conjuntos documentais ou partes de um fundo. É um instrumento do tipo parcial, trazendo descrição sumária e não analítica, esta própria do catálogo.
Catálogo: é o instrumento que descreve unitariamente as peças documentais de uma série ou mais séries, ou ainda de um conjunto de documentos, respeitada ou não a ordem da classificação.
Índices: apontando nomes, lugares ou assuntos em ordem alfabética e remetendo o leitor às respectivas notações de localização, os índices podem ser parte complementar dos inventários ou catálogos analíticos, ou ter personalidade própria, indexando diretamente os documentos [...] é uma lista alfabética (e eventualmente cronológica) de nomes de pessoas, lugares ou assuntos contidos em uma ou mais unidades arquivísticas.
Edição de fontes: compreende a publicação de instrumentos de pesquisa no qual os documentos não recebem resumos indicativos e/ou informativos [...] figurando o texto integral. A forma ideal é a que prevê não só o texto, mas também estudos introdutórios e fontes paralelas.
Assinale a opção em que é apresentada a operação que deve ser realizada após a higienização dos documentos em suporte papel.
Oxigenação consiste em folhear o livro em forma de leque da direita para esquerda e vice-versa.
CAPELA curiosidade:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiQ76OwnYPSAhUEjJAKHb9-BucQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F3097779%2F&psig=AFQjCNFlOAGv790_IJuiJ9cO5lLc5yE7ag&ust=1486737062529317
[GABARITO E]
Após a higienização das páginas, deve fazer-se a oxigenação da obra, isto é, folhear a obra várias vezes, o que proporciona a sua aeração.
PALETTA, F. A. C.; YAMASHITA, M. M. Manual de higienização de livros e documentos encadernados. São Paulo: Hucitec, 2004
Assinale a opção em que se apresenta um tipo documental.
TIPO DOCUMENTAL É UMA CONFIGURAÇÃO QUE ASSUME UMA ESPÉCIE QUANDO VINCULADA A UMA FUNÇÃO/ ATIVIDADE DO DOCUMENTO, OU SEJA ESPÉCIE + ATIVIDADE, SENDO ASSIM O TIPO DOCUMENTAL É O "PLANO DE AÇÃO"...LETRA D
a) Ata - Espécie
Resumo é feito em um livro específico, sobre os fatos mais importantes ocorridos em uma assembleia, reunião ou sessão.
b) Memorando - Espécie
Modalidade de comunicação oficial interna entre unidades administrativas de um órgão. Tramitação e simplicidade em procedimentos burocráticos.
c) Relátorio - Espécie
Comunicação oficial contendo um conjunto de informações expondo o desenvolvimento de algum serviço à autoridades superiores.
d) Plano de ação - tipo documental.
Espécie documental com atividade fim (finalidade) a que o documento se destina
e) Oficio - Espécie
Comunicação oficial trocada entre autoridades.
O examinador foi bem generoso nessa questão porque colocou quatro espécies de documentos e apenas um tipo documental.
Gabarito: D.
GABARITO: D
Tipo Documental
É a configuração que assume um documento de acordo com a atividade que a gerou. Exemplo: Ata de posse, boletim de notas e frequências de alunos, regimento de departamento, processo de vida funcional, boletim de atendimento de urgência, prontuário médico, tabela salarial.
TIPO = ESPÉCIE + TIPOLOGIA
Fonte: Meu resumos
Mnemônico: tem preposição é tipo.
As políticas de acesso a documentos de arquivo estão ligadas às condições específicas de cada entidade arquivística, mas também estão inseridas no contexto mais amplo de estabelecimento de políticas públicas arquivísticas e de políticas públicas de informação.
Considerando esse contexto, assinale a opção correta.
a) ERRADO.
Segundo o próprio documento elaborado pelo CIA, os princípios de acesso aos arquivos oferecem aos arquivistas uma base de referência internacional para avaliação das práticas e políticas de acesso existentes e um quadro para uso quando do desenvolvimento ou modificação de regras de acesso.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/princpios_de_acesso.pdf
b) ERRADO.
O art. 26 da Lei nº 8.159/91, não só criou o Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ como institui também o Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, cuja competência, organização e funcionamento estão regulamentados pelo Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=19
d) ERRADO.
Lei nº 12.547 Art. 1o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.
Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei:
I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público;
II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades
de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela
União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
e) ERRADO.
DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002
Art. 10. O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de
arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao
acesso aos documentos de arquivo.
Art. 1º, Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei:
I - Os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público.
Gabarito: Letra C
--------------------------------------
Apenas complementando o excelente comentário da colega Serenna, na letra "e", o orgão central do SINAR não é o Arquivo Nacional e sim o CONARQ - Conselho Nacional de Arquvos.
letra c
Jardim (2006) defne polítcas públicas arquivístcas como:
O conjunto de premissas, decisões e ações, produzidas pelo Estado e inseridas nas
agendas governamentais em nome do interesse social, que contemplam os diversos
aspectos (administratvo, legal, cientfco, cultural, tecnológico etc.) relatvos à
produção, uso e preservação da informação arquivístca de natureza pública e privada.
(JARDIM, 2006, p. 10).
As polítcas públicas de arquivo, segundo Souza (2006) devem ser pautadas, primeiramente,
no direito do cidadão à informação e, também, no apoio à administração, à proteção da
memória e ao desenvolvimento cientfco. É relevante que as polítcas arquivístcas apresentem
transversalidade ou intersecção com outras polítcas públicas, tendo em vista a importância da
informação para cada uma delas.
De acordo com Jardim (2006), as polítcas públicas arquivístcas consttuem uma das
dimensões das polítcas informacionais, as quais são normatzadas pela legislação arquivístca,
que não se consttui em si mesma uma polítca.
Finalidade dos Princípios de acesso aos arquivos: Os Princípios de acesso aos arquivos oferecem aos arquivistas uma base de referência internacional para avaliação das práticas e políticas de acesso existentes e um quadro para uso quando do desenvolvimento ou modificação de regras de acesso.
quanto à B, a lei 8.159 criou o Conarq
Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR).
Eu gostei muito dessa definição da letra C, pois me ajudou a responder outras questões da banca. O cespe insistiu várias vezes que as políticas arquivísticas eram constituídas apenas de legislação. O que não é verdade, pois dependem de "premissas, decisões e ações produzidas pelo Estado em nome do interesse social", contemplando "diversos aspectos relativos a produção, uso e preservação da informação arquivística de natureza pública e privada."
Q50414 - ANTAQ 2009
A legislação arquivística fornece elementos normalizadores à política arquivística brasileira, mas não é, em si mesma, uma política. (gab: certo)
Q206645 - EBC 2011
As políticas públicas de arquivo não podem ser circunscritas a aspectos meramente legais. (gab: certo)
Q677023 - TRT/ES 2013
A simples existência de leis e outros atos normativos relativos a arquivo permite a identificação da política arquivística. (gab: errado)
Q89366 - TRE/ES 2011
Considera-se política pública de arquivo o conjunto de premissas, decisões e ações — produzidas pelo Estado e inseridas nas agendas governamentais em nome do interesse social — que contemplam os aspectos administrativo, legal, científico, cultural e tecnológico relativos à produção, ao uso e à preservação da informação arquivística de natureza pública e privada. (gab: certo)
Quando a pessoa domina o assunto é obvio que a questão sera simples, esse tipo de comentário e desnecessário. por exemplo : Você sabe escrever uma frase que seja uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida ao gerúndio ?
Assinale a opção correta acerca das práticas arquivísticas de acesso, considerando os princípios, as normas e orientações da área no atual contexto informacional.
a) CORRETA
b) ERRADA. Os arquivistas devem facilitar o acesso ao maior volume possível de informações, eliminando restrições oriundas das instituições produtoras ou de acordos com os doadores e divulgando informações sobre o acervo e as pesquisas em andamento.
De fato, os arquivistas devem facilitar o acesso ao maior volume possíveis de informações mas existem as restrições e não cabe ao arquivista eliminá-las. O término da restrição se dá com o término da temporalidade adotada.
c) ERRADA. Com base na ética profissional e no documento de boas práticas do Conselho Internacional de Arquivos, os arquivistas apoiam uma cultura de abertura, não aceitando restrições impostas aos arquivos por autoridades externas ou por exigência dos doadores dos documentos.
É o mesmo pensamento da letra B. As restrições devem ser cumpridas.
d) ERRADA. Nos arquivos, o termo acesso refere-se à possibilidade legal de transferência física temporária de documentos públicos, para fins de referência, reprodução, exposição, pesquisa ou consulta às informações neles contidas.
O acesso aos documentos não possibilita a transferência física temporária de documentos públicos e sim a disponibilidade desses documentos para consulta respeitando as suas limitações
e)ERRADA. Nos acervos arquivísticos sujeitos a direitos autorais, o acesso físico aos documentos originais não é permitido. Em tais casos, recomenda-se a elaboração de cópias que possibilitem o acesso às informações contidas nesses acervos.
Não entendi muito bem a questão mas acredito que a limitação de acesso ao original não seria imposta pelo simples motivo de serem documentos sujeitos a direitos autorais. O que importa é a informação e não a forma de acesso. Pensei assim.
e) ERRADA. "Os Princípios não abrangem questões relacionadas a copyright porque o acesso a material com direito autoral é permitido, embora cópias somente possam ser feitas de acordo com a legislação de direitos autorais. Os Princípios também reconhecem que a necessidade de proteger originais do desgaste resultante do manuseio pode requerer a limitação do acesso físico aos documentos, mas os arquivistas, mesmo assim, tornam disponíveis as informações neles presentes." (Conselho Internacional de Arquivos - Princípios de acesso aos arquivos)
A descrição arquivistica se dá em seu contexto de produção? Associei o termo "produção" às fases da Gestão documental. Por isso errei.
Os documentos, enquanto estiverem nas fases corrente ou intermediaria, serão arquivos de uso funcional ou administrativo, se forem recolhido à fase permanente serão abertos ao público dentre de suas restrições.
Com referência à alteração do suporte da informação, assinale a opção correta.
Letra B
Digitalizar consiste em transformar um documento físico (ex: papel) em digital mediante o uso de scâner ou outro dispositivo que possibilite essa ação.
a) Errado. Segundo LOPES (2009) "É inaceitável que a microfilmagem e a digitalização sejam concebidas fora do planejamento arquivístico global da instituição"
b) Correto, é a definição do DBTA, é a resposta
c) Errado, de acordo com o DBTA, copia fotomecanica para transmissão eletrônica é FAX
d) Errado, Decreto 1799, não é possível eliminar (substituir) o microfilme pelo original de guarda permanente
e) Errado, de acordo com o DBTA, essa é a definição de BASE DE DADOS
DBTA = DICIONARIO BRASILEIRO DE TERMILOGIA ARQUIVISTA.
Documento arquivístico digital é o(a)
Documento arquivístico: documento produzido ou recebido por uma pessoa física ou jurídica, no decorrer das suas atividades, qualquer que seja o suporte, e retido para ação ou referência.
Documento digital: informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional.
Fonte: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/diretrizes_presuncao_autenticidade_publicada.pdf
LETRA "E", fonte: E-Arq, p 128
VamoqVamo!!!
Gabarito: E
Documento Arquivístico Digital:
É um documento digital que é tratado e gerenciado como um documento arquivístico, ou seja, incorporado ao sistema de arquivos.
Fonte: http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/e-arq.pdf
Essa é uma definição bem importante para termos gravada!! O cespe já cobrou várias vezes.
Q70008 - MPU 2010
O documento arquivístico digital é a informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional, tratada e gerenciada como documento arquivístico. (Gab: certo)
Q184431 - ABIN 2010
Documento arquivístico digital é o documento de arquivo codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional. (Gab: certo)
Q769882 - SEDF 2017
Um documento arquivístico digital é aquele que tem a informação resultante das atividades de pessoas físicas ou jurídicas registrada em dígitos binários, acessível em sistemas computacionais gerenciados. (Gab: certo)
Um sistema informatizado de gestão arquivística de documentos (SIGAD) é um conjunto de
Letra a) errada. Esse é o conceito de sistema de informação. Sistema de informação: Conjunto organizado de políticas,
procedimentos, pessoas, equipamentos e programas computacionais que produzem, processam, armazenam e proveem acesso à
informação proveniente de fontes internas e externas para apoiar o desempenho das atividades de um órgão ou entidade.
Letra b) errada. Esse é o conceito de Sistema de gestão arquivística de documentos: Conjunto de procedimentos e
operações técnicas, cuja interação permite a eficiência e a eficácia da gestão arquivística de documentos.
Letra c) errada. Esse é o conceito de Gerenciamento eletrônico de documentos (GED): Conjunto de tecnologias utilizadas
para organização da informação não estruturada de um órgão ou entidade, que pode ser dividido nas seguintes funcionalidades:
captura, gerenciamento, armazenamento e distribuição. Entende-se por informação não estruturada aquela que não está
armazenada em banco de dados, como mensagem de correio eletrônico, arquivo de texto, imagem ou som, planilha etc.
Letra d) correta. Refere-se ao Sistema informatizado de gestão arquivística de documentos (SIGAD): É um conjunto de
procedimentos e operações técnicas que visam o controle do ciclo de vida dos documentos, desde a produção até a destinação
final, seguindo os princípios da gestão arquivística de documentos e apoiado em um sistema informatizado.
Letra e) errada. Esse é o conceito de Gestão arquivística de documentos: Conjunto de procedimentos e operações técnicas
referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento dos documentos em fase corrente e intermediária, visando sua
eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
que é SIGAD?
É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador. Pode compreender um software particular, um determinado número de softwares integrados, adquiridos ou desenvolvidos por encomenda, ou uma combinação destes. LETRA D
GABARITO: LETRA D
SIGAD – SISTEMA DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS
É um conjunto de procedimentos e operações técnicas que visam o controle do ciclo de vida dos documentos, desde a produção até a destinação final, seguindo os princípios da gestão arquivística de documentos e apoiado em um sistema informatizado.
E-Arq Brasil.
Assinale a opção correta acerca de um SIGAD.
Para maiores esclarecimentos:
http://www.ufjf.br/siarqsis/files/2009/06/oqehsigad.pdf
O QUE É UM SIGAD?
Um Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos - SIGAD - é um software que foi "... desenvolvido para produzir, receber, armazenar, dar acesso e destinar documentos arquivísticos." Um SIGAD pode ser composto por software único ou vários softwares integrados, adquiridos ou encomendados. Entretanto, seu sucesso dependerá da implantação prévia de um programa de Gestão Arquivística de Documentos.
ABRANGÊNCIA DE UM SIGAD
• documentos arquivísticos convencionais (analógicos),
• documentos arquivísticos digitais (convencionais ou dinâmicos, inclusive bancos de dados e páginas web).
AÇÕES BÁSICAS DE UM SIGAD
• o registro das referências dos documentos convencionais, podendo incluir imagens digitalizadas,
• a captura, armazenamento e promoção do acesso aos documentos digitais.
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS ARQUIVÍSTICAS IMPORTANTES DE UM SIGAD
• captura, armazenamento, indexação e recuperação de todos os tipos de documentos arquivísticos e de todos os componentes digitais do documento arquivístico, como,por exemplo, um relatório com os anexos em diferentes arquivos;
• integração entre documentos digitais e não digitais;
• gestão dos documentos a partir do plano de classificação;
• avaliação dos documentos e aplicação da tabela de temporalidade e destinação para recolhimento e preservação dos que tenham valor permanente;
• exportação dos documentos para transferência e recolhimento;
• armazenamento seguro para garantir a autenticidade dos documentos;
• instrumentos para gestão de estratégias de preservação dos documentos;
• Implementação de metadados * para descrever os contextos documentais:[a] jurícoadministrativo; [b] de proveniência; [c] de procedimentos; [d] documental; [e] tecnológico.
Fonte: http://www.ufjf.br/siarqsis/files/2009/06/oqehsigad.pdf
GABARITO: d) Entre os requisitos que caracterizam um SIGAD está a gestão dos documentos a partir do plano de classificação, para que seja mantida a relação orgânica entre os documentos e garantida a confiabilidade, a autenticidade e o acesso, ao longo do tempo, aos documentos arquivísticos.
a) Errado, "reconhecer, sistematizar e registrar informações sobre arquivos" é o conceito de identificação. A maior funcionalidade do SIGAD não é a identificação, é manter a relação organica entre os documentos.
b) Errado, "O sucesso do SIGAD dependerá, fundamentalmente, da implementação prévia de um programa de gestão arquivística de documentos"
c) Se fosse uma questão assertiva eu marcaria certo. O cespe deu como errada. Se alguém mais puder comentar essa. Creio que o erro seja que o que confere credibilidade a um SIGAD é o cumprimento dos requisitos, e não de métodos de arquivamento.
d) Correto, é a resposta, "Requisitos arquivísticos que caracterizam um SIGAD: gestão dos documentos a partir do plano de classificação para manter a relação orgânica entre os documentos"
e) Errado: O SIGAD deve ser capaz de gerenciar, simultaneamente, os documentos digitais e os convencionais.
Fonte: e-ARQ
Eu só lembrei que o SIGAD possui uma concepção orgânica e precisa ter um plano de classificação para funcionar corretamente.
O documento chamado e-ARQ Brasil
O que é e-ARQ Brasil?
É uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização
produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão arquivística e
pelos próprios documentos, a fim de garantir sua confiabilidade e autenticidade,
assim como sua acessibilidade.
Além disso, o e-ARQ Brasil pode ser usado para orientar a identificação de
documentos arquivísticos digitais.
O e-ARQ Brasil estabelece requisitos mínimos para um Sistema Informatizado de Gestão Arquivística
de Documentos (SIGAD), independentemente da plataforma tecnológica em que for desenvolvido e/
ou implantado.
letra b) e c) erradas. Justificativas: Desde que a organização estabeleça um programa de gestão arquivística de documentos, o
e-ARQ Brasil é aplicável aos setores público e privado de qualquer esfera e âmbito de atuação, servindo para diferentes tipos de
documentos arquivísticos. Destina-se, igualmente, aos documentos relativos às atividades-meio e às atividades-fim de um órgão ou entidade e não se restringe a um ramo de atividade específica. Pode ser adotado como padrão ou norma pela
administração pública federal, estadual, municipal, dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a fim de uniformizar
o desenvolvimento e aquisição de sistemas que visam produzir e manter documentos arquivísticos em formato digital.
Assinale a opção em que é apresentado um requisito obrigatório relacionado às funcionalidades de configuração do plano de classificação em um SIGAD.
a) Requisito obrigatório
1.1.11 Um SIGAD tem que disponibilizar pelo menos dois mecanismos de atribuição de identificadores a classes do plano de classificação, prevendo a possibilidade de se utilizar ambos, separadamente ou em conjunto, na mesma aplicação:
• atribuição de um código numérico ou alfanumérico;
• atribuição de um termo que identifique cada classe.
O que está errado? Um SIGAD tem que disponibilizar pelo menos dois elementos identificadores; os códigos podem ser utilizados concomitantemente ou separadamente.
b) Requisito facultativo
1.1.15 Um SIGAD pode prever pesquisa e navegação na estrutura do plano de classificação por meio de uma interface gráfica.
O que está errado? é um requisito facultativo e não obrigatório, como a questão exige.
c) Requisito obrigatório
1.1.9 Um SIGAD tem que impedir a eliminação de uma classe que tenha documentos nela classificados. Essa eliminação pode ocorrer a partir do momento em que todos os documentos ali classificados tenham sido recolhidos ou eliminados, e seus metadados apagados, ou que esses documentos tenham sido reclassificados.
QUESTÃO CORRETA.
d) Requisito obrigatório
1.1.6 Um SIGAD tem que permitir o deslocamento de uma classe inteira, incluídas as subclasses, grupo, subgrupos e documentos nela classificados, para outro ponto do plano de classificação. Nesse caso, é necessário fazer o registro do deslocamento nos metadados do plano de classificação.
O que está errado? o SIGAD deve permitir o deslocamento e não impedir.
e) Requisito obrigatório
1.4.5 Um SIGAD tem que prever procedimentos para juntada de processos segundo a legislação específica na devida esfera e âmbito de competência. A juntada pode ser por anexação ou apensação. Este procedimento deve ser registrado nos metadados do processo.
O que está errado? não faz parte das funcionalidades de configuração do plano de
classificação em um SIGAD e sim do gerenciamento de processos.
Esqueci da referência, me desculpem.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/earq/conarq_earqbrasil_model_requisitos_2009.pdf
Os elementos de metadados da estrutura de organização do e-ARQ Brasil são agrupados em entidades.
Assinale a opção em que é apresentada a descrição correta de uma dessas entidades.
Foram definidos metadados para as entidades: documento, evento de gestão, classe, agente, componente digital e evento de preservação. (e-ARQ)
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/earq/conarq_earqbrasil_model_requisitos_2009.pdf
Resp/ E . Ver E-ARQ BRASIL , PG 92.http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/e-arq-brasil-2011-corrigido.pdf
Não existem as entidades citadas das letras "a" a "d".
Acertei essa questão pelo simples fato do examinador ter inventado 4 entidades e colocado nas alternativas.
As entidades possuem diversas estruturas que são difíceis de decorarmos. As vezes podemos fazer uma associação ou outra. Mas mesmo assim o percentual de erro é alto (pelo que eu já vi aqui no qc).
A minha dica é: ter em mente pelo menos os 6 metadados para entidades, como já dito pelos colegas.
Reforçando: documento, evento de gestão, classe, agente, componente digital e evento de preservação
Se o cespe inventar algum ou excluir outro, o item já estará errado :)
Assinale a opção em que se apresenta um elemento de metadado que faz parte da entidade componente digital.
5 Componente digital
5.1 Identificador do componente digital
5.2 Nome original
5.3 Características técnicas
5.4 f ormato de arquivo
5.5 Armazenamento
5.6 Ambiente de software
5.7 Ambiente de hardware
5.8 Dependências
5.9 Relação com outros componentes digitais
5.10 fixidade
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/earq/conarq_earqbrasil_model_requisitos_2009.pdf
Questãozinha difícil viu... De acordo com o e-arq Brasil:
A) Registro de deslocamento de classe - Classe
B) Decifração - Evento de preservação
C) Título - Documento
D) Credenciais de autenticação - Agente
E) GABARITO Características técnicas - Componente digital
Fonte: e-arq Brasil (págs 93-95)
o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados
Sacanagem, decoreba da p0rr@ !!
Considerando a legislação que autoriza e regulamenta a microfilmagem de documentos no Brasil, assinale a opção correta.
a) ERRADO. Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968 § 4º Os filmes negativos resultantes de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua saída sob qualquer pretexto.
c) ERRADO. Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968 Art 1º É autorizada, em
todo o território nacional, a microfilmagem de documentos particulares e oficiais
arquivados, êstes de órgãos federais, estaduais e municipais.
d) ERRADO. Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968 Art 4º É dispensável o reconhecimento
da firma da autoridade que autenticar os documentos oficiais arquivados, para efeito de
microfilmagem e os traslados e certidões originais de microfilmes.
e) ERRADO. Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968 § 7º Quando houver conveniência, ou por
medida de segurança, poderão excepcionalmente ser microfilmados documentos ainda não
arquivados, desde que autorizados por autoridade competente.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=119&sid=54]
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5433.htm
Complementando...
(CESPE/MPOG/ARQUIVISTA/CARGO3/2015) Microfilmagem é o resultado do processo de reprodução, em filme, de documentos em diferentes graus de redução. C
Letra B
Decreto 1.799/96, art.3º. Entende-se por microfilme, para fins deste decreto, o resultado do processo de reprodução em filme de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução.
Assinale a opção correta com relação aos procedimentos de microfilmagem.
a) ERRADO. Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996. Art. 6°. Na microfilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução.
b) CORRETO. Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996. Parágrafo único. Quando se tratar de original cujo tamanho ultrapasse a
dimensão máxima do campo fotográfico do equipamento em uso, a
microfilmagem poderá ser feita por etapas, sendo obrigatória a repetição
de uma parte da imagem anterior na imagem subseqüente, de modo que se
possa identificar, por superposição, a continuidade entre as seções
adjacentes microfilmadas.
c) ERRADO. Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996 § 2° Fica vedada a utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para a confecção do original, como para a extração de cópias.
d) ERRADO. Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996 Art. 4° A microfilmagem será feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qualquer microforma.
e) ERRADO. Decreto nº 1799, de 30 de janeiro de 1996 Art. 9° Os documentos da mesma série ou seqüência, eventualmente
omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema
técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte ou
inserção no filme original.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=119&sid=54]
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5433.htm
Art. 6° Na microfilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução.
Parágrafo único. Quando se tratar de original cujo tamanho ultrapasse a dimensão máxima do campo fotográfico do equipamento em uso, a microfilmagem poderá ser feita por etapas, sendo obrigatória a repetição de uma parte da imagem anterior na imagem subseqüente, de modo que se possa identificar, por superposição, a continuidade entre as seções adjacentes microfilmadas.
Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996
Letra B
A imagem de abertura que precede cada série, na microfilmagem, deve conter, obrigatoriamente, informações sobre
Art. 7° Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados;
II - número do microfilme, se for o caso;
III - local e data da microfilmagem;
IV - registro no Ministério da Justiça;
V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;
VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação da série contida em microfilme anterior;
VII - identificação do equipamento utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução;
VIII - nome por extenso, qualificação funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;
IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do
responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da
microfilmagem.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=119&sid=54
Gabarito: E
DECRETO Nº 1.799, DE 30 DE JANEIRO DE 1996. (Regulamenta a Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências.)
Art. 7° Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos a serem microfilmados;
II - número do microfilme, se for o caso;
III - local e data da microfilmagem;
IV - registro no Ministério da Justiça;
V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;
VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação da série contida em microfilme anterior;
VII - identificação do equipamento utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução;
VIII - nome por extenso, qualificação funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;
IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.
Fiquei com uma dúvida: a letra "a" não estaria errada pois no estudo do tipo subjetivo tem também o estudo da culpa, como foi mencionado aqui no seu próprio comentário?
Imediatamente após o último documento microfilmado de cada série, deve ser reproduzida uma imagem de encerramento.
Assinale a opção em que se apresenta o elemento que deve aparecer em tal imagem.
I - identificação do detentor dos documentos microfilmados;
II - informações complementares relativas ao inciso V do artigo anterior;
III - termo de encerramento atestando a fiel observância às disposições deste Decreto;
IV - menção, quando for o caso, de que a série de documentos microfilmados continua em microfilme posterior;
V - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1799.htm
GABARITO: C
Veja outra questões para fixar o conhecimento:
Na microfilmagem de documentos cada série será sempre precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos, exceto:
a) Código de classificação dos documentos.
b) Local e data da microfilmagem.
c) Registro no Ministério da Justiça.
d) Identificação do detentor dos documentos a serem microfilmados.
e) Identificação do equipamento utilizado.
Existem alguns elementos importantes que contribuem para o valor de prova do microflme. Assim sendo, os seguintes elementos devem estar contidos no microfilme:
a) registro no Arquivo Nacional e código de indexação;
b) local de guarda do acervo e data da microfilmagem;
c) local e data da microfilmagem;
d) arranjo do fundo microfilmado e local de guarda do acervo;
e) código de indexação e local da microfilmagem.
Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras.
Eclesiastes 5:2
Art. 8º No final da microfilmagem de cada série, será reproduzida a imagem de encerramento, imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos microfilmados;
Gab. Letra C
Decreto 1799. Art. 8º No final da microfilmagem de cada série, será reproduzida a imagem de encerramento, imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos microfilmados;
II - informações complementares relativas ao inciso V do artigo anterior;
III - termo de encerramento atestando a fiel observância às disposições deste Decreto;
IV - menção, quando for o caso, de que a série de documentos microfilmados continua em microfilme posterior;
V - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.
A sinalética usada na microfilmagem adota símbolos constantes da ISO 9878/1990, com vistas a adequar-se a padrões e normas internacionais.
Assinale a opção em que se apresenta a correspondência correta entre o símbolo e seu significado.
http://www.siga.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=47&sid=48
É só clicar no anexo 1 para dar uma olhada nos desenhos.
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/anexos_da_resoluo_n_10.pdf
Anexo resolução 10 conarq
SINALÉTICA - Conjunto dos signos ou sinais que compõem um sistema de sinalização ou de comunicação visual
a) esse símbolo todo branco com uma seta preta significa fim do rolo ( da forma como está na questão (todo branco) não achei significado)
b) páginas e/ou números em falta
c) não achei esse símbolo
d) continuação de outro rolo
e) texto deteriorado
Apenas o item D apresenta o símbolo e seu correto significado. Os itens B, e E apresentam os símbolos de páginas e/ou números em falta, e texto deteriorado, respetivamente. Os itens A e C apresentam símbolos que não são utilizados na microfilmagem.
Fonte: GRAN CURSOS - Elvis Miranda