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Prova FGV - 2015 - DPE-MT - Economista


ID
1455058
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

Segundo o aviso, o problema principal da água da chuva é

Alternativas
Comentários
  • O problema das questões da FGV é que às vezes você precisa optar por uma resposta genérica e às vezes por uma específica.Nessa questão por exemplo:a falta de tratamento(uso generalizado da água),o emprego generalizado e utilização inadequada(uso generalizado da água) são opções que nos leva à mesma resposta .Mas , a resposta está relacionada a "um problema principal da água da chuva" que é:composição química.

  • Infelizmente, faz sentido caso você leia umas 3 vezes o enunciado e o texto. O problema da água da chuva é "alta concentração de poluentes atmosféricos", ou seja, a sua composição química. Incorreto é conceber o erro DO USO DA ÁGUA (demais alternativas).

    Gabarito letra C.

  • eu marquei a letra D tb, mais fazendo uma segunda leitura eu percebi que a falta de tratamento não é o problema principal, mais sim , ela não poder ser utilizada pq. contém concentração de poluentes atmosféricos.;;;; isso torna a letra C correta....

  • Discordo da resposta. A composição química é h2o. Pra mim o gabarito esta errado.

  • Fiquei com a letra B, O principal sentido deste paragrafo é "Não usem a água da chuva inapropriadamente!". ESSA é a mensagem do paragrafo. Meu deus, toda questão de interpretação da fgv eles colocam 3 respostas corretas, assim não da...

  • Sem lógica, a letra D é mais sensata. Qual o principal problema da água da chuva? Composição química? Nunca. O principal problema da água da chuva é seu consumo sem o devido tratamento. Tanto que o próprio texto indica para usá-la na limpeza da casa.

    Gostaria de ver a resposta da banca.


  • RESPOSTA C


    Nessa questão temos que focar no que questão pede: o problema principal da água da chuva é ... .

    O foco é a palavra PRINCIPAL, o texto nos remete a diversos "problemas", mas o PRINCIPAL e DA ÁGUA  é " alta concentração de poluentes atmosféricos"  ou seja "a composição química" , se a água não tivesse "alta concentração de poluentes" os demais problemas não existiriam.


    Vejam que :

    B) não se trata de um problema da água a utilização, mas um erro das pessoas, e a utilização para limpeza de casa vem como conselho, pois, como o texto diz: o MELHOR é ...


    D) a falta de tratamento na verdade é um problema em decorrência do erro na utilização de forma inadequada e não um problema da água.


     A e E) em nenhum momento se fala de formas adequadas de armazenamento e faz parte do erro utilizar a água de forma genérica, não é um problema da água.


  • "A composição química da água da chuva é uma combinação da composição química das gotículas que formam as nuvens e das substâncias que se incorporam às gotas de chuva durante a precipitação. Sendo assim, a água da chuva, de certa forma, retrata as características da massa de ar, no que diz respeito ao conteúdo de partículas e gases solúveis em água, através da qual atravessam as gotas de chuva durante a precipitação"

    .
    O autor da questão se ligou na química do fenômeno. A composição química pode ser alterada sim por fatores externos. Isso me fez errar a questão. Pensei que a composição química fosse sempre a mesma, afinal, o texto só falou em "concentração de poluentes". Mas faz sentido sim, Letra C. A origem do problema, a causa maior é A COMPOSIÇÃO QUÍMICA ALTERADA. 

  • Pessoal, o enunciado pede: Segundo o aviso

    Voltando ao texto:

    Segundo o aviso, A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

    porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos -> Esse é o principal problema, o vocábulo "porque" aqui é conjunção causal.

    Bons estudos!

  • Alternativa C não deveria ser o gabarito. Composição química é H2O. Se a água possui poluentes isso não altera a composição. A água continua sendo água. O termo correto seria mistura. Isso é química básica! Sabendo que a banca é fraca e desconhece o conceito de composto acertei a questão.

  • Gabarito letra C

    Errei da primeira vez que respondi, mas hoje consigo ver mais claro pelo seguinte:

    “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar QUAL O MOTIVO DA ÁGUA ARMAZENADA NÃO PODER SER USADA PARA BEBER? A RESPOSTA VEM LOGO EM SEGUIDA porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 

    Veja que a composição quimica da água é o problema dela não poder ser utilizada, o tratamento é o meio pelo qual ela poderá ser utilizada no futuro.

  • Destrinchando o fragmento que justifica a resposta da banca:


    “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque[CONJUNÇÃO CAUSAL] ela contém uma alta concentração de poluentes(COMPOSIÇÃO QUÍMICA) atmosféricos, (...)


    Letra C.

  • A alternativa da composição química, do jeito que está, não pode ser considerada correta. Composição química da água é H2O e ponto. Qualquer coisa a mais ou a menos e teremos tudo, exceto água apenas. A alternativa D fornece uma resposta muito mais adequada. 

     

    Se o examinador quis dificultar a resolução da questão, pisou na bola. Em hipótese alguma "composição química" é o mesmo que particulados presentes na água, que foi o que o elaborador quis dizer, provavelmente. O próprio texto não corrobora a posição daquele.

  • Mais subjetiva impossível.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    Esta questão faz referência direta à seguinte frase do texto:

     

    “Segundo o aviso, ‘A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque

    ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde.’”.

     

    O aviso é claro ao afirmar que a alta concentração de poluentes impede o uso da água para beber, tomar banho ou cozinhar.

    Assim, o problema principal da água da chuva é realmente a composição química e a alternativa correta é a (C).

    Como a questão foi bem literal, fica fácil perceber que as demais alternativas estão erradas.

     

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • Questões de interpretação da FGV nos faz pensar! O segredo dessa questão está na própria pergunta: "Segundo o aviso [...]". Se você, caro concurseiro incansável, voltar no texto reler sobre o segundo aviso, notará que tal aviso faz menção à composição química da água.

     

    Aternativa correta: C)

  • Não poderia ser a letra D porque ferver ou filtrar é um tratamento ineficaz, esse é o problema da D, ela generalizou, ou seja, só o tratamento quimíco resolve.

    Gabarito C

  • Se eu usar desinfetante para limpar o chão... Ok! Se eu usar para beber... Posso morrer!

    Se eu usar perfume para passar no corpo... Ok! Se eu usar para beber... Posso me intoxicar!

    Se eu usar a água da chuva para lavar o chão... Ok! Se eu usar para beber ou tomar banho... Posso ficar doente!

    O problema não é a composição, mas sim, a utilização inadequada de algo que serve muito bem para outras finalidades.

  • o armazenamento deficiente.

    -> o texto NÃO se preocupa em considerar o armazenamento da água de chuva ser deficiente ou não.

    a utilização inadequada.

    -> o texto não faz alusão à utilização da água de chuva ser inadequada ou não até porque o texto NÃO diz ser indicado o uso da chuva para qualquer fim, se não para lavagem da casa pex.

    a composição química.

    -> realmente existe uma preocupação genuína na não utilização da água de chuva em razão da composição química, daí a necessidade de tratamento químico desse tipo de água.

    a falta de tratamento.

    -> a falta de tratamento é um problema, porém, NÃO é o principal problema.

    o emprego generalizado

    -> extrapolação afirmar isso!


ID
1455061
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


Ao colocar a frase “sete erros que devem ser evitados em tempos de seca" na voz passiva, o autor do texto obtém um efeito discursivo, que é

Alternativas
Comentários
  • São três os tipos de vozes verbais: 
    -Ativa: Sujeito agente, pratica a ação verbal. Ex: O professor recomendou a leitura deste livro ("O professor" é o sujeito agente). 
    -Passiva: Sujeito paciente, recebe a ação verbal.. Ex: A leitura deste livro foi recomendada pelo professor. 
    -Reflexiva: Sujeito pratica e recebe a ação verbal. Ex: Ele se vestiu.

  • "não indicar o agente da ação verbo" de forma genérica...

  • Não entendi.. se estivesse na voz ativa também não.. ?

  • RESPOSTA A

    “sete erros que devem ser evitados em tempos de seca"

    Oq deve ser evitado: os sete erros.

    Por quem : alguém não definido pelo texto, ou seja , "não indica o agente da ação verbal" , não indica quem pratica os erros em tempos de seca.


    Para voz passiva sintética: Deve-se evitar os sete erros.



  • suspeito oculto, da frase. 

  • Que a oração está na voz passiva é óbvio. Minha dúvida é: por que "não indica o agente da ação verbal" é o efeito discursivo do trecho?!

  • Voz passiva é caracterizada quando o sujeito sofre a ação.

  • A FGV não larga esse assunto ehin! Sem brincadeira, já é bem a quinta questão de 2015 que vejo COBRADA DO MESMO JEITO. Hoje descobri o porquê: mais de 50% das pessoas erram, mesmo sendo sempre A MESMA QUESTÃO.

  • Achei que a banca ia dar mais uma vez aquele show particular de interpretação, quando aqui sim caberia. E eu aguardava por isso. Pena. A letra A foi óbvia demais. Confiava sinceramente na letra C, uma vez aplicado o filtro "FGV-modo-de-pensar".

  • Todas as questões da FGV que têm esse comando  SEMPRE dão a mesma resposta como gabarito: 

    não indicar o agente da ação verbal.


  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Sempre que se transpõe uma voz ativa para a voz passiva sem o agente da passiva, a intenção discursiva é omitir esse

    agente. Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • Sempre que se transpõe uma voz ativa para a voz passiva sem o agente da passiva, a intenção discursiva é omitir esse

    agente.

     

    Macete:

    Sem o agente da passiva ==> omissão do agente.

     

    Prof. Décio Terror

  • não tem o agente da passiva

  • Sendo objetivo:

    Na voz ativa o objeto direto passa a exercer papel de sujeito.

    como na frase citada não temos OD. O gabarito só pode ser A)

    Veja este exemplo:

    Já já chutou a bola

    A bola foi chutada por já já.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A questão pede o efeito argumentativo no emprego do infinitivo impessoal, isto é, aquele infinitivo que não se refere ao seu agente, ao sujeito. Assim, a intenção é enfatizar a ação, sem necessidade de mencionar quem age. Dessa forma, entendemos que o agente será qualquer pessoa que se enquadre nesta situação.

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

  • Essa D foi pra confundir kkkkk


ID
1455064
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


A frase que identifica o primeiro erro – “Usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar" – emprega a forma verbal do infinitivo.

Com isso, o autor do texto consegue um resultado conveniente para esse tipo de texto, que é

Alternativas
Comentários
  • mesmo princípio básico da Q485018

  • Questão correta letra A

  • Existem duas formas de infinitivo a pessoal e a impessoal, na questão ele não cita qual dessas duas formas. Não entendi o motivo da resposta não ser a letra B

  • Eu fiquei em dúvida na A e B também porém a A é mais ampla, pois além de não situar no tempo, não indica pessoa.  No caso é infiitivo impessoal.

  • Infinitivo Impessoal

    Quando se diz que um verbo está no infinitivo impessoal, isso significa que ele apresenta sentido genérico ou indefinido, não relacionado a nenhuma pessoa, e sua forma é invariável. Assim, considera-se apenas o processo verbal.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf69.php

    Com base na definição acima e o texto apresentado, observa-se que a forma impessoal do infinitivo destina-se a não personalizar as ações, ou seja, retirar a pessoalidade.

    Bons estudos.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A questão pede o efeito argumentativo no emprego do infinitivo impessoal, isto é, aquele infinitivo que não se refere ao seu

    agente, ao sujeito.

     

    Assim, a intenção é enfatizar a ação, sem necessidade de mencionar quem age. Dessa forma, entendemos que o agente

    será qualquer pessoa que se enquadre nesta situação.

     

     

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

     

    Gabarito: A

    Prof. Décio Terror

  • questão mal elabora da .....

  •  infinitivo impessoal – é o infinitivo que não se flexiona de acordo com as pessoas do discurso. .

  • Letra A

    O infinitivo impessoal, não flexionado, não se refere a nenhum sujeito explícito.

    Por isso, tem o efeito de não personalizar as ações e indicá-las de modo vago.

  • O infinitivo impessoal, não flexionado, não se refere a nenhum sujeito explícito. Por isso, tem o efeito de não personalizar as ações e indicá-las de modo vago.

    Gabarito letra A.

    Fonte: Professor Felipe Luccas

  • Pelo que entendi não pode ser a B, uma vez que ele conjuga certo tempo verbal (presente)

  • GABARITO: A

    JUSTIFICATIVA:

    Classificação de Verbos INFINITIVO:

    - PESSOAL: flexionado. Sujeito expresso na oração; não expresso mas identificável por flexão; indeterminado

    - IMPESSOAL: não flexionado: não se refere a sujeito; exprime ordem; parte de locução

    Os verbos do texto exprimem ordem logo são impessoais.

    Fonte:

  • No trecho não há um sujeito explícito, assim se caracteriza a forma IMPESSOAL, característica do INFINITIVO IMPESSOAL; ou seja, não há uma atribuição da ação a outrem, ela apenas existe.

    LETRA A

    APMBB


ID
1455067
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar".

O segmento sublinhado mostra formas reduzidas; a forma reduzida do verbo “bastar" poderia ser adequadamente substituída por

Alternativas
Comentários
  • b) pois não basta ferver ou filtrar.

  • RESPOSTA B


    não bastando ferver ou filtrar"  

    Quando o verbo se encontra na forma de gerúndio ( bastando), infinitivo (bastar), particípio (bastado), a oração se encontra em sua forma reduzida e não tem conjunção. Já na forma desenvolvida, o verbo é conjugado, há ocorrência de conjunção e a oração fica"maior".

    No caso da classificação das conjunções, a frase "não bastando ferver ou filtrar" , vem como uma explicação das orações anteriores, então, deve-se escolher uma conjunção explicativa: pois (anteposto ao verbo), porque, que... ( mas = adversativa ; logo = conclusiva ; quando = temporal ; caso = condicional.)


    Já a definição do verbo, veja que:


    Basta: presente do indicativo ( momento da ação, fato), de acordo com o contexto, é a melhor opção.

    Bastaria: futuro do pretérito ( fato futuro dentro do passado, incerteza, hipótese) 

    Bastará : Futuro (fato que irá acontecer)



    b) pois não basta ferver ou filtrar.



  • Parabéns, Catarina!!!

    Excelente explicação. Bastante clara e objetiva, facilitou muito o entendimento.

  • alguém pode me explicar o que essa questão ta querendo?

    ta querendo a forma desenvolvida?

  • Perfeita explicação Catarina ! Muito obrigada.

  • Para mim está mais para conclusivo, no entanto pelo tempo verbal, fica sendo a B

  • O problema é que a questão não pede a forma desenvolvida. A questão pede a reescritura da forma reduzida. Muita loucura essa banca!

  • Não entendi por que não pode ser com a ideia de conclusão. Para mim faz mais sentido. A explicação da Catarina está perfeita, mas persistiu essa ressalva.

  • Interessante a explicação da Catarina, mas o verbo basta (presente do indicativo) já não está nem no infinitivo nem gerúndio nem particípio, portanto não haveria que se falar em reescritura da forma reduzida. A alternativa C é a menos indigesta já que "não ferver a água" tem, semanticamente, ideia de conclusão e não de explicação.

  • também vejo a oração 'não bastando ferver ou filtrar' como algo que se conclui da informação anterior. Se somente especialistas podem tornar a água da chuva potável, logo, não basta fervê-la ou filtrá-la.

  • eu odeio essa banca com todas as minhas forças!

  • O contexto até admite a conjunção conclusiva “logo” (logo, não basta ferver ou filtrar), mas veja na alternativa (C) que a banca a colocou junto a um verbo no futuro do pretérito do indicativo “bastaria” (“logo não bastaria ferver ou filtrar”) justamente para você perceber que este tempo verbal não cabe no contexto e eliminar tal alternativa.

     

    Prof. Décio Terror.

     

  • Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar".

    POR QUE ESSA ÁGUA SÓ É INDICADA PARA CONSUMO COM TRATAMENTO QUÍMICO?

    POIS NÃO BASTA FERVER OU FILTRAR.

    EU,PARTICULARMENTE, FUI MAIS PELO CONTEXTO...

     

  • CATARINA ARREMBENTOU NA EXPLICAÇÃO. MEUS PARABÉNS E JA QUERO QUE VC SEJA MINHA PROFESSORA DE PORTUGUES KKK

  • Essa BANCA acelera meus batimentos rsrsr

  • Eu acho que a questão pede a forma desenvolvida:

    não bastando ferver ou filtrar". O segmento sublinhado mostra formas reduzidas; a forma reduzida do verbo bastar" poderia ser adequadamente substituída por

    Sabemos que só caberia a B ou a C, porém a C é reduzida

    D)pois não basta ferver ou filtrar.

    C) logo não bastaria ferver ou filtrar.

    A questão diz "a forma reduzida do verbo pode ser substituída por...". Bom, só existem 2 formas de oração: reduzida ou desenvolvida. Se a questão pede pra substituir uma delas, é pq ela quer a outra.

    Se eu dissesse: a forma feminina ELA pode ser substituida por:

    ELE, né não? Se eu frisei "forma feminina" e não somente a palavra ELA, quer dizer que eu quero a forma contrária.

  • Uma coisa que talvez ajude é alternar a oração, tendo que ela deve ter o mesmo significado quando invertida:

    “Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar”

    Alternando

    Não basta ferver ou filtrar, (por quê não?) pois essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas.

    Onde temos causa - efeito, agora temos efeito - causa, não mudando necessariamente o sentido, mas exigindo uma regência que qualquer outra alternativa não daria.

  • Questão de praxe da FGV.

    Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico,não bastando ferver ou filtrar

    Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico,logo não basta ferver ou filtrar

    Nessa questão é necessário se atentar à correlação verbal entre presentes ( presente- presente ) e também ao conectivo conclusivo.

    LETRA B

    APMBB

  • Essa água só é indicada para (que finalidade?) consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar.

    -> veja que quando estivermos diante de orações compostas por verbo de ligação, o termo posterior será uma explicação introduzida por "pois" como no enunciado

    Logo, ficaria: essa água só é indicada para .... , pois não basta ferver ou filtrar.


ID
1455070
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 

O texto mostra três ocorrências do pronome demonstrativo.

I. “O primeiro desses 'erros'..."
II. “Essa água só é indicada para consumo..."
III. “Por isso é melhor usá-la..."

Sobre essas ocorrências, assinale a afirmativa inadequada.

Alternativas
Comentários
  • Letra E - Incorreta

    E) Os pronomes “desses, essa, isso” não são usados para referir-se a termos proximamente citados. Já o correto para essa

    situação seria o uso do pronome “este e flexões”.

    http://aprovandoonline.com.br/noticia/gabarito_comentado_-_dpe_mt_2015_(superior)_76

  • Letra E) Todas as ocorrências se referem a termos proximamente citados.

    Na segunda ocorrência, o demonstrativo "Essa" refere-se à "água da chuva armazenada em casa", termo que está longe dele no texto.

    Eu entendi que essa é a justificativa...



  • Acho que a alternativa "d" deveria mencionar a água da chuva. E não apenas água.

  • 07. E

    Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

    O primeiro desseserros” era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar”. Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa.”

    Basta olhar para o texto transcrito para perceber que o pronome “Essa” não se refere a um termo proximamente citado – água da chuva armazenada.

    As demais afirmativas estão corretas:

    (A) Todas as ocorrências se referem a termos anteriormente citados:

    esses > os sete erros; Essa > ´água da chuva armazenada em casa; isso > Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico.

    (B) A expressão “esses erros” faz referência aos sete erros.

    (C) Ver explicação dada para o item (E).

    (D) Ver explicação dada para o item (E)

  • Também fiquei na dúvida nesta questão, mas acredito que a primeira opção é a correta, veja:

    Em uma citação oral ou escrita, usa-se “este, esta, isto” para o que ainda vai ser dito ou escrito (recurso catafórico), e “esse, essa, isso”
    (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.

  • Fiquei em dúvida na Questão A e E

    A- foi a única que fiquei na dúvida, justamente pq a princípio achei que o item I se tratava de expressão catafórica, onde vc explica depois de fazer a referência, mas analisando de novo a resposta está no título (o primeiro desses erros (dos sete erros)), ou seja todas as ocorrências já haviam sido citadas anteriormente, então eliminados, pois a afirmativa é adequada.

    Dessa forma só resta a E, pois o item II, tem sua referência logo no inicio do texto, então está distante da frase.


  • Indicada para comentário.

  • A letra A) não está errada, meus caros! A FGV usa sua subjetividade a favor do contra fluxo, não é possível. A letra E) está mais correta, isso é fato. Mas a A) também está correta, portanto, a questão possui 2 alternativas corretas.

  • Quero morrer quando erro por falta de atenção ao enunciado ;@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

     

    A FGV já é "única" em português e einda me dou ao luxo de errar por bobeira... é frustrante!

  • Que banca...

  • Em 14/09/21 às 06:43, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 07/09/21 às 06:15, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 30/08/21 às 06:00, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!

    Vou marcar a opção D para o resto da minha vida porque ela cita apenas "água" e pra mim isso é vago, visto que o texto fala sobre AGUA DA CHUVA

  • Aguinha da chuva mó boa, aqui no nordeste é a "coisa mais normal do mundo"


ID
1455073
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

Assinale a opção que apresenta o conectivo sublinhado nesse segmento que tem um sinônimo incorretamente indicado

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente eu gostaria de saber qual a utilidade de comentários como o anterior.

  • Olá Rodney, algumas pessoas colocam somente a resposta porque tem a aqueles que fazem apenas 10 questões por dia.

  • O tratamento foi feito por eles (ele executaram o tratamento) - ideia de exclusividade.

    O tratamento é feito com eles (eles estão presentes na execução do tratamento) - ideia de adição.

  • Muito agradecida aos colegas que colocam o gabarito claramente para as pessoas que só possuem 10 questões por dia!

  • 08. D

    No fragmento “tratamento químico, feito somente por especialistas”, a preposição marcada introduz o agente da passiva, isto é, o termo que executa a ação verbal.

    A troca por “com”, embora produza uma construção também correta, não continuaria a indicar o executor da ação na voz passiva, portanto é um sinônimo incorretamente indicado.

    Em algumas estruturas de passiva analítica, a preposição “por” admite a troca por “de”, como em:

    A casa está cercada por leões.   >  A casa está cercada de leões.

    Os outros quatro sinônimos estão indicados corretamente.

  • As questões da FGV são um saco, mas temos que fazer né? Então vamos à elas.


    A) Errado. O termo "para" é uma conjunção conclusiva, por isso, pode ser substituída por " a fim de".


    B) Errado. O termo "porque" no contexto da frase não é uma conjunção explicativa, e sim conjunção causal, ou seja, expõe a causa por que a água armazenada não deve ser utilizada para beber.


    C) Errado. Na frase o termo "com" é sinônimo de "após".


    D) Correto. Se trocarmos o termo "por" por "com", altera-se o sentido da frase. No sentido original, a ideia é que os especialistas fazem o tratamento, caso se troque o termo, a frase ficaria no sentido de que o tratamento é feito junto com especialistas.


    E) Errado. Sinônimo clássico do português brasileiro.

  • Letra D.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está correta, porque a preposição “para” tem valor de finalidade, da mesma forma que a locução

    prepositiva “a fim de”.

     

    A alternativa (B) está correta, porque a conjunção “porque” tem valor de causa, da mesma forma que a locução conjuntiva

    “visto que”.

     

    A alternativa (C) está correta, porque a preposição “com”, neste contexto, traduz valor temporal, pois entendemos do

    contexto que essa água só é indicada para consumo depois de passar por tratamento químico. Assim, podemos substituir

    “com” por “após”.

    A alternativa (D) é a errada, pois a preposição “por” indica o agente da ação de realizar o tratamento químico. A

    substituição  dessa preposição por “com” transmitiria um sentido diferente: o de que o tratamento químico seria

    realizado apenas na presença dos especialistas, isto é, os especialistas não realizariam tal ação, eles apenas assistiriam

    a ela. Ademais, tal preposição inicia o agente da passiva, por isso só cabe a preposição “por”, neste contexto.

    A alternativa (E) está correta, pois a preposição “em” está sendo empregada com valor de finalidade, por isso pode ser

    substituída pela preposição “para”.

     

     

     

    Gabarito: D

     

     

    Prof. Décio Terror

  • A fim de = finalidade 

    Afim de = afinidade

    BIZU: qnt mais afinidade mais juntinho fica.

  • Na letra D, você não pode usar o especialista para tratar a água ("feito somente com especialistas", tipo um produto químico), o uso do "COM" dá esse sentido. Por isso a alternativa D é a errada.

     

  • Gabarito: letra “d”.

    Explicação: “por especialistas” = feito por eles;

    Situação 02: “com especialistas” = ideia de companhia. Situações distintas.

  • “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para A FIM DE beber, tomar banho e cozinhar porque VISTO QUE ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com APÓS tratamento químico, feito somente por COM especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na PARA A limpeza da casa"

    para = a fim de.

    -> quanto a C: com/após tratamento químico, para o contexto, houve semântica;

    -> quanto a D: por/com especialistas. No contexto, houve troca de sentido, porque "por" traz o agente da ação (= especialista), ao passo que, "com" traz a ideia de "em companhia de".


ID
1455076
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

A frase “Não adianta lavar mil vezes” mostra

Alternativas
Comentários

  • "a tendência ao exagero como efeito expressivo" - pleonasmo

  • RESPOSTA A = a tendência ao exagero como efeito expressivo.

    Não adianta lavar mil vezes”  = hipérbole = ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir ).


    Veja que: a FGV usa a regras de português de forma interpretativa, então ao invés de perguntar se trata-se de um hipérbole, pergunta pelo significado da hipérbole, de forma interpretativa.

  • To ficando com trauma das provas de português da FGV,,,,,,,,,,,,,,,,,,,


  • Na minha opinião, a D também está correta. Mas fazer o que é?
    O foda é sentir-se um estúpido quando a maioria esmagadora das pessoas acerta e você erra.

  • Jorge, não acredito que a "d" também esteja correta, uma vez que não há o emprego de gíria alguma. 

  • 1000 vezes está empregado como giria popular...2 corretas pra variar! ma fe pura

  • Não tem gíria alguma aí pessoal. Foi usada uma figura de linguagem: hipérbole. Cuidado para não confundir gíria com hipérbole.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Certamente você percebeu o tom de exagero na expressão “mil vezes”, típica de nossa linguagem coloquial e que transmite

    ênfase à informação veiculada. Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

    A alternativa (B) está errada, porque o autor não expressou aborrecimento, mas ênfase.

     

    A alternativa (C) está errada, porque lavar não é o motivo do erro. O motivo do erro de guardar água em vasilhame de material

    de limpeza é que a água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

     

    A alternativa (D) está errada, por seu tom generalizante, além de “lavar mil vezes” não ser uma gíria. Gíria é um registro

    coloquial expresso por um grupo social, em que os demais não têm o domínio do significado.

     

    A alternativa (E) está errada, porque lavar não é uma ação útil neste caso. Além disso, ela é ineficiente somente neste

    caso. O tom generalizante deste adjetivo também serve para eliminarmos esta alternativa.

     

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • pega uma gíria aqui: VAI SE CAGAR

  • Temos plena ciência de que uma pessoa normal não vai lavar mil vezes um vasilhame.

    A utilização dessa quantidade teve apenas um efeito estilístico, empregando o exagero como forma de chamar a atenção.

    Trata-se da figura de linguagem denominada hipérbole.

    Resposta: A

  • Ninguém vai lavar mil vezes literalmente algo antes de usar, não é? Essa expressão, “mil vezes”, é uma forma exagerada usada para dar expressividade e ênfase ao texto. Em linguagem figurada (conotativa), tal recurso é chamado de hipérbole.

    GABARITO: A


ID
1455079
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

Sobre as formas destacadas nas frases “Nunca reutilize (1) galões de material de limpeza” e “outro produto que tenha (2) substância química para guardar água para consumo”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar? please!


  • essa fgv...

  • CORRETA: Letra D

    Reutilize - Modo Imperativo: Ideia de recomendação, ordem.

    Tenha  -  Modo Subjuntivo: Ideia de possibilidade, duvida, não exprime certeza.


  • Questão estranha pois a forma 1 indica imperativo afirmativo, "reutiliza tu" e "reutilize você" e a forma 2 está no modo subjuntivo que caracteriza hipótese, dúvida ou oposição de ideias.

  • RESPOSTA D

    Esse tipo de questão se resolve conhecendo  o "modo verbal", caso contrário, se tentará chutar ou de forma interpretativa


    .Indicativo : Ação certa

    Subjuntivo: possibilidade ou  hipótese.

    Imperativo: ordem, conselho, pedido, interage com o interlocutor.


     “Nunca reutilize..." , está como um CONSELHO, (A e C incorretas, até mesmo pq se a A estivesse correta a C tbm estaria) então trata-se do imperativo negativo: não realize ele/ela (você).


    "... que tenha...", = que ele/ela tenha, subjuntivo que indica possibilidade, hipótese. ( eliminamos a B,C de novo e a E, pois o modo que interage com o leitor é o imperativo, então só o "realize".); a forma 2 indica possibilidade e não fato real


  • Horrorível !!!

  • O que gera a dúvida é o fato de eles citarem que não é pra reutilizar recipientes que DE FATO tiverem sido de materiais de limpeza, etc. Portanto não seria uma hipótese, mas um fato.

  • Gente, aqui é regra geral: subjuntivo é o modo da impossibilidade, da incerteza. Sempre que cair em prova, lembrem-se disso.

  • O clássico item da FGV, com duas alternativas corretas. Fé, força e foco!

  • Passa quem sabe fazer questão da banca e não quem sabe o que deveria pro cargo

  • Por que não a alternativa A? Esta no modo imperativo.

  • Que tenha = Subjuntivo

  • 10. D

    Nunca reutilize (1) galões de material de limpeza” e “outro produto que tenha (2) substância química para guardar água para consumo.”

    Na frase transcrita, a forma (2) indica possibilidade e não fato. A forma verbal “tenha”, do presente do subjuntivo, indica que o produto pode ter substância química ou não.

    Comentário das outras opções:

    (A) “Nunca reutilize”, por ser forma do imperativo, expressa conselho, ordem, não necessariamente indica uma posição autoritária. Até porque, a intenção clara é advertir a população para evitar danos à saúde.

    (B) A forma (1) é do imperativo negativo. A (2) pertence ao presente do subjuntivo.

    (C) A forma (1) indica ordem. A (2) indica possibilidade.

    (E) Só a forma (1) interage com o leitor. Diz a ele que nunca reutilize galões de material de limpeza.

  • Nunca reutilize = Imperativo negativo

    que tenha = Presente do Subjuntivo indica hipótese, dúvida e possibilidade.

     

  • Que possa ter. Indica possibilidade.

  • Sobre a alternativa A

     

    O imperativo é usado TAMBÉM para ordens, não EXCLUSIVAMENTE.

    Ele pode ser usado para conselho, convite (Vamos ao cinema amanhã.), pedido (Fecha a porta por favor.)

     

    Prof. Maria Augusta

  • O professor Fernando Pestana afirma que essa questão não foi bem formulada, dependendo de adivinhação do que a banca estava pensando.

    Isso porque como na a) o imperativo na verdade pode indicar um conselho, na d) poderia indicar fato real.

    Ou seja, ter substância química e não mera possibilidade.

    Exemplo de que é possível utilizar o subjuntivo assim: embora "eu tenha" saúde...", percebam que o subjuntivo está afirmando que eu tenho saúde, não se tratando de mera possibilidade.

    Resumindo, se o gabarito fosse a a) a discussão seguiria. Esse nível de questão flerta com a desonestidade intelectual, e para mim, passível de anulação.

  • TE PEGAY FGV! Estou aprendendo a pensar como você pensa!

    Bizu: Questões sobre imperativo afirmativo que diz que o verbo expressa autoridade ou ordem, geralmente está errada pois não tem como confirmar já que esse modo pode expressar conselho, ordem ou sugestão.

  • Qual o erro da alternativa A?

  • GABARITO D

    O verbo "reutilizar" está sendo utilizado para aconselhar, não ordenar nem nada do tipo. E o "que tenha" está no modo subjuntivo, que indica possibilidade.

  • A vogal temática do verbo ter é ''e'' 2 conjugação, quando for segunda conjugação , o presente do subjuntivo será 1 conjugação com a vogal temática ''a'' . O grande problema é que o verbo ter é muito irregular, mas usemos o presente indicativo como parâmetro

    eu tenho

    tu tens

    ele tem

    nós temos

    vós tendes

    eles têm

    Presente do subjuntivo

    que eu tenha

    que tu tenhas

    que ele tenha

    que nós tenhamos

    que vós tenhais

    que eles tenham

    LETRA D

    APMBB

  • Presente do subjuntivo a 2 fragmento e imperativo o 1 fragmento

  • A forma 1 (“Nunca reutilize”) transmite um conselho, haja vista o emprego do imperativo negativo. Já a forma 2 (“tenha”) transmite a possibilidade de uma ação, haja vista o emprego do presente do subjuntivo.

    A alternativa (A) está errada, porque um conselho não é uma posição autoritária.

    A alternativa (B) está errada, porque somente a primeira forma encontra-se no imperativo. 

    A alternativa (C) está errada, pois a forma 1 indica conselho e a forma 2, possibilidade.

    A alternativa (D) é a correta, pois realmente a forma 2 indica possibilidade e não fato real.

    A alternativa (E) está errada, porque somente a primeira forma interage com o leitor, haja vista a flexão verbal no imperativo negativo.

    LETRA D

  • Está no presente do subjuntivo


ID
1455082
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

As opções a seguir apresentam formas sublinhadas que indicam o valor semântico de modo correto, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • q loucura

  • e) Especialista = adepto de

  • Alguem explica isso ai

  • explica eu não sei  só sei que acertei por exclusão ?

    a mais correta (E) acertei rs ...foça !

  • TODAS AS PROVAS DA FGV INVENTAM. 

  • Pessoal vamos pedir que a questão seja comentada pelo professor do QC. Não adianta só comentar aqui que não entendeu, não acrescenta em nada!

  • Pedir para que os outros peçam para que algum professor comente, acrescenta tanto quanto o meu comentário...

  • Maria Brito, a questão está pedindo a incorreta.

    Não sei o motivo da letra E estar errada.

    ista
    (latim -ista, do grego -istes)

    sufixo

    Sufixo formador de .adjetivos e substantivos que exprimem a noção de adepto (ex.: liberalista), ocupação ou ofício (ex.: acordeonista, jornalista), proveniência ou relação (ex.: sulista).


    "-ista", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/-ista [consultado em 30-06-2015].


  • RESPOSTA E


    A) -ame  = coleção,quantidade. É um sufixo que forma substantivos derivados de outros substantivos (vaso)


    B) -re = repetição


    C) -eza = formam substantivos abstratos derivados de adjetivos (limpo), podem indicar ação, estado, qualidade... Ex.:  beleza, riqueza, safadeza.


    D) -ico = Sufixo que forma adjetivo derivados de substantivos ( atmosfera), Indicam participação, referência, relação e procedência. Ex.: rústico, quimérico, geométrico ...


    E) -ista = Sufixo que forma substantivos ou adjetivos derivados de outros substantivos e outros adjetivos. Indicam simpatizantes ou partidários de doutrinas, escolas, seita, teoria ou princípio artístico, filósofo, político ou religioso. Também indica ocupação, ofício. Ex.: realista, positivista, socialista, especialista, moralista ...


    Com consulta a : A gramática para concursos - Fernando Pestana




  • Pessoal,

    "Ista" também indica adepto de, mas não no caso do exemplo fornecido - especialista, que indica ofício ou ocupação. "Ista" no sentido de adepto de:  Homens comunistas (Adeptos do Comunismo)
  • Gente, é simples... A questão está pedindo o errado. No caso, o sufixo - ista, apesar de tb significar - adepto de - , no caso, seu valor semântico  indica ocupação, ofício. Por isso, deve ser o gabarito da questão.

  • Tem que está atento a sagacidade da FGV, ela quase sempre está tentando te forçar a um erro quase certo de se cometer com quem não é macaco velho com suas questões.........


  • Gente,- ISTA realmente pode indicar ADEPTO DE, mas ele quer a letra que tenha o VALOR SEMÂNTICO correto

  • questão  imbecil

  • COMO ESTUDAR MORFOLOGIA PARA FGV?

  • A letra E é, de fato, a que mais se afasta semânticamente. Notem que é mais lógica do que conhecimento. Especialista não é alguém que seja adepto a algo. Fiquei na dúvida quanto a A, mas comparando semanticamente não há dúvida de que a E está errada.

  • -ME; prefixo de coletivo:

    Enxame, Cardume, etc...

  • Doideira.....Esse examinador da FGV fumou alguma coisa estragada.

  • Fui "seco" na letra A. Até pensei "enxame" indicando quantidade, mas não achei que no contexto, em vasilhame, teria esse sentido :/

    O problema é que no dia a dia vasilhame é usado como sinônimo de vasilha, recipiente, e não como conjunto de vasos. Fica o aprendizado (que é o melhor!)

    FGV ganhou desta vez.

  • "Ista" é sufixo formador de adjetivos e substantivos que exprimem:

    1. Noção de adepto (ex.: liberalista);
    2. Ocupação ou ofício (ex.: acordeonista, jornalista);
    3. Especialista ou estudioso (ex.: ginecologista);
    4. Proveniência ou relação (ex.: sulista).
  • questão pwefica, gostei hmmemm kksegwe

  • 1) Repetição, como em "recarregar" (carregar novamente), "recapitalizar" (tornar a capitalizar), "reler" (voltar a ler), "rever" (ver de novo), "repensar" (pensar novamente), etc.

    2) Reforço, como em "revigorar" (aumentar o vigor), "rebuscar" (buscar minuciosamente), "revirar" (virar muitas vezes), etc.

    3) Retrocesso, recuo, como em "retornar" (voltar para o ponto de partida), "reiniciar" (voltar ao início), etc.


ID
1455085
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

Nesse segmento há alguns problemas no emprego culto da língua.

Na frase “Deixar recipientes com água no chão" há um problema de

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C 

    Deixar recipientes, com água dentro, no chão;

    Deixar recipientes no chão molhado.

  • Onde está a água: no recipiente ou no chão?

  • agua no chao

    recipientes com agua

  • GABARITO: C

    No trecho “Deixar recipientes com água no chão”, há um problema de ambiguidade (=duplo sentido pela má construção textual) em virtude de que há dois possíveis entendimentos:

    1 – Os recipientes podem estar cheios de água e serem deixados no chão;

    2 – Os recipientes serem deixados no chão repleto de água, inundado.

  • Essa foi decente de fazer. Parabéns, FCC. (não FGV).

  • Na frase “Deixar recipientes com água no chão"

    cadê a pontuação no final da frase? letra e?

  • Acho que a ambiguidade ocorre devido à expressão "garrafas e galões usados", pois o termo sublinhado pode significar "JÁ UTILIZADOS, e descartáveis" como também significar "usados para o ARMAZENAMENTO de água, ou seja, costumeiramente EMPREGADOS para isso".

  • Deixar recipientes com água no chão": você sabe se é os recipientes que tem água ou o chão é que está com água???!!!!

  • "Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão" tbm tá super ambíguo

  • Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação.Exemplo: “Não sei se gosto do frio ou do calor”.

  • amém acertei uma de ambiguidade hahaha

  • Cheeeeeeeeeeeeeeeeeega! Não respondo mais questões da FGV por hoje! Local por onde PASSA INSETOS.

    não deveria ser local por onde PASSAM INSETOS?

    O verbo tem que concordar com ''insetos'' que é o núcleo e não com "local"

    quem passa é o inseto!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Marquei a letra A e errei

  • Gabarito: C

     

    "Deixar recipientes com água no chão"  ----->   É  para deixar ou não deixar o recepiente no chão? Ideia ambígua, pois contraria o conteúdo do texto.

     

    Esta frase deve ser analisada de acordo com o contexto. Percebemos que o texto aconselha a não deixar o recepiente com água no chão. Esta é a ideia principal. Porém, se percebermos o título do texto, a frase dá a impressão de que  se passa um conselho, pedido,  no entanto, para deixar o recepiente no chão, em vez de não o deixar, causando ambiguidade, afinal, é para deixar ou não o recepiente no chão?. Sabemos que não. Portanto, o ideal seria colocar o "Não" na frente da frase, pois assim eliminaria a ambiguidade da frase.

     

     

    "Não deixar o recepiente com água no chão". 

  • possível ambiguidade? Está muito ambíguo, porém uma vírgula resolveria o problema!!!!

  • Eduardo, que a frase é ambígua, não há dúvida!

    Mas, entendi a ambiguidade de outra forma, qual seja;

    O recipiente com água dentro ( a água está dentro do recipiente) é deixado no chão ou,

    O recipiente é deixado em um chão que está cheio de água ( o chão está molhado, não é o recipiente que contém a água!)

  • Renata Gomes, no seu exemplo não há ambiguidade, e sim, apenas uma indecisão de quem não sabe se gosta de uma coisa ou de outra; mas fica claro para quem escuta a frase de que há uma dúvida quanto ao gosto de alguém!

    O que não há que se confundir com algo ambíguo, ou seja, que deixa dúvida se, no exemplo da frase dada, é o chão que contém a água ou é o recipiente que a contém!

  • Os recipientes podem estar com água ou o chão pode estar molhado.

  • quem está com água?o recipiente ou chão?

  • FGV perguntando qual problema da frase >>>>>> beeeeeeeeeeeeeeeeeem provavel que seja ambiguidade!!!!!!!!!!!!!


ID
1455088
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

Já na frase “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa", há um erro em

Alternativas
Comentários
  • Quem passa por este local? Os insetos, logo o verbo passar tem que concordar com os insetos.

  • RESPOSTA D


    A) ERRADA:  Apenas um erro.

    Quem passa? os insetos. Forma correta: PASSAM OS INSETOS

    Porém o sujeito do "é", é local. O que é mais sujo? O local "é" mais sujo.


    B) ERRADA: não há  nenhum palavra que peça a preposição "em" como complemento para objeto indireto.


    C) ERRADA: a vírgula é facultativa para separar advérbio de curta extensão.


    D)Quem passa? os insetos. Forma correta: PASSAM OS INSETOS


    E) ERRADA: onde faz referencia a lugar, no caso a palavra "local".


  • GABARITO: D

    No trecho “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa”.


    A) A forma verbal “passa” deveria estar no plural em concordância com o sujeito “insetos”; já o verbo “é” está no singular em concordância com o sujeito “local”. Logo, alternativa incorreta.


    B) A preposição “em” é facultativa. Logo, alternativa incorreta.


    C) O emprego das vírgulas no vocábulo “naturalmente” é facultativo em virtude de ser adjunto adverbial de curta extensão.

    Logo, alternativa incorreta.


    D) A forma verbal “passa” deveria estar no plural em concordância com o sujeito “insetos”. Logo, alternativa correta.


    E) O vocábulo “onde” está empregado corretamente em virtude de já estar empregado na frase regido pela preposição “por”

    exigida pela regência do verbo passar.

  • APRENDI QUE SE O SUJEITO ESTIVESSE POSPOSTO AO VERBO (COMO É O CASO DA QUESTÃO), ESTE PODERIA FICAR NO "SINGULAR" OU NO "PLURAL"...

  • Com relação ao comentário anterior, a flexão do verbo para o plural, quando se trata de sujeito pos posto, deve ser total, no caso de sujeito simples.

    Se o sujeito pos posto fosse um sujeito composto, o verbo poderia se flexionar de forma a combinar com um dos sujeitos.

  • 13. D

    local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa

    No fragmento transcrito, há um erro indiscutível de concordância verbal: a forma “passam” deveria estar no plural para concordar em número e pessoa com o sujeito plural “insetos”. Ou seja, “insetos passam”.

    Quanto à falta de vírgulas antes e depois de “naturalmente”, item (C), pode-se dizer que seria correto usá-las. Contudo, como se trata de pontuação, não dá para afirmar categoricamente que não empregar as duas vírgulas seja um erro.

    Correção dos outros itens:

    (A) A forma verbal “é” foi corretamente empregada no singular para concordar com o sujeito “local”.

    (B) O texto compara “local” com “outras partes da casa”. Ambos sem preposição “em”.

    (E) O relativo “onde” foi empregado corretamente. Tem como antecedente o substantivo “local”, que indica espaço físico.

  • Quem passa? Insetos ---> Insetos passam (Concordância verbal)

  • Aceitei o gabarito, mas continuo achando que cabe uma vírgula tb. rsrs
  • Colocando a frase na ordem direta: Insetos passam por local onde naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Corrijam- me se eu estiver equivocado.

  • Wedja Maria, caberia a virgula também, mas no caso ela é facultativa, logo, não há necessariamente um erro gramatical.

  • Os insetos passam pelo local sujo

  • A FGV considera a virgula VACUTATIVAAA! Pega o bizuu

  • GABARITO - D

    Há problema de concordância!

    "por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo".

    Os insetos passam.


ID
1455091
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

“Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".

Nesse segmento, uma substituição que está de acordo com a norma culta da língua é

Alternativas
Comentários
  • regência de próximo: próximo a


  • Nossa, provinha chata heim!  Substituindo o "do que em" por "a"  até entendo, mas apenas "do que"  fica estranho demais, afinal ele pediu uma substituição no segmento...

  • Marcelo Fernandes, você está equivocado...

    A questão realmente é de regência, porém a regência cobrada é da palavra prefiro... vejamos:


    1(Prefira deixar) 2(os recipientes em locais mais altos), 3(como bancadas ou em cima da mesa), 4(do que em locais próximos ao chão), 5(para evitar possível contaminação da água"). 

    1= locução verbal (verbo preferir: vtdi - a regência do verbo preferir na forma culta é "preferir algo a alguma coisa" e não "do que alguma coisa").

    2= o.d

    3= aposto explicativo

    4= o.i

    5= oração subordinada adverbial final


    Bons Estudos!!!

  • Se a resposta certa é o item C) a frase vai ficar assim:


    De:

    “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, DO QUE em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".


    Para:

    “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, A em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".


    Essa frase não tem como ser considerada certa.

  • Regência de próximo, pode ser próximo a, e próximo de!! Isto é fato! Alguém pode me explicar por que estaria errado próximo do chão?

    http://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-de-portugues/47.html PROFESSOR SERGIO NOGUEIRA: "Ele morava próximo da ponte ou próximo à ponte"? Tanto faz. No sentido de "perto de", podemos usar as locuções "próximo de" ou "próximo a". As duas formas estão corretas.

    ACho que a alternativa CORRETA é a letra D...

    "Nos sentido de “perto de”, além de “próximo de”, pode-se usar “próximo a” ": - See more at: http://dicasdiariasdeportugues.com.br/as-criancas-moram-proximo-da-escola-ou-proximas-da-escola/#sthash.O5KIlIa1.dpuf

    " - próximo a, de" http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-nominal.htm

  • "A dúvida é: O técnico da seleção só falou após ao ou após o jogo?
    A resposta é: O técnico da seleção só falou após o jogo.
    A presença da preposição após dispensa a preposição a. É bom lembrar que ao é a combinação da preposição a com o artigo definido o. Não há necessidade de usarmos duas preposições juntas. Outro exemplo errado é "estava perante ao juiz". O correto é dizer "perante o juiz""

    No caso, ficaria incorreto "A EM LOCAIS PRÓXIMOS" 
    Vi que alguns gramáticos também discordam disso, dizendo que existe essa possibilidade de colocar duas preposições juntas, mas apenas por REALCE. Acredito que, como foi dito, o ideal era ter sublinhado o "em" junto com a expressão a ser substituída. 
  • GABARITO: C

    No trecho “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais

    próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.”, percebe-se que para corrigir o trecho a fim de adequá-lo à

    norma culta da língua, seria necessária a substituição do termo “do que” para “a” em virtude de a regência do verbo preferir

    (VTDI) exigir preposição “a” no objeto indireto. (Prefira deixar os recipientes em locais mais altos (...) a deixar os

    recipientes em locais próximos ao chão...)

  • O problema das questões da FGV é que nunca sabemos quando é pegadinha ou quando eles erraram mesmo no enunciado. 

    A questão "C" estaria muito correta se a alternativa tivesse sublinhado "do que em por a" , porque "Prefiro deixar os recipientes em locais mais altos, a locais próximos ao chão" está ok. Agora se eu incluo esse "em" fica totalmente sem sentido.
  • quem prefere, prefere A e não DO QUE, regência verbal, tem que ter sensibilidade para enxergar

  • No enunciado não diz que é pra fazer a correção para a norma culta. Sendo assim, a letra A também está correta, porque tanto prefere quanto prefira são formas do imperativo do verbo preferir. 


  • a junto com em?????????????????????????????????????????????????????????????????????

  • Como disseram anteriormente, fica difícil saber quando é pegadinha ou erro da FGV... "A em locais próximos do chão"?! Que absurdo!

  • Prefiro isso a aquilo... 

    A regência está perfeita nesse caso, embora você precise sumir com o "em" por conta própria, já que a banca não mencionou isso.

     

     

  • No livro do Fernando Pestana, indica que podemos ter próximo com regência A e DE, ou seja :

    Próxima a / Próximo de

    A questão poderia ser anulada!

  • A alternativa (C) está correta, pois o verbo “prefere” é transitivo direto e indireto. O seu objeto indireto deve ser precedido da preposição “a”. A forma
    como se encontra no texto está errada. Não cabe a expressão comparativa “do que” diante do verbo “preferir”.

    A alternativa (D) também está correta, pois o adjetivo “próximo” admite a regência nominal com a preposição “a” ou com a preposição “de” (próximo
    “a” ou “de”).
    E agora? Duas alternativas estão corretas. O que fazer?
    A intenção da questão é corrigir o que está errado no texto. A banca vacilou no pedido da questão. Ela queria a alternativa que corrigisse o texto.
    Isso ocorre na alternativa (C), como afirmado anteriormente.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está errada, pois cabe o verbo no imperativo afirmativo “prefira”, o qual transmite um conselho. Não cabe

    um verbo no presente do indicativo (“prefere”), o qual transmitiria apenas uma afirmação.

     

     

    A alternativa (B) está errada, pois não existe um suposto advérbio “encima”.

     

    A alternativa (C) está correta, pois o verbo “prefere” é transitivo direto e indireto. O seu objeto indireto deve ser precedido

    da preposição “a”. A forma como se encontra no texto está errada. Não cabe a expressão comparativa “do que” diante do

    verbo “preferir”.

     

    A alternativa (D) também está correta, pois o adjetivo “próximo” admite a regência nominal com a preposição “a” ou com

    a preposição “de” (próximo “a” ou “de”).

     

    A alternativa (E) está errada, pois “da água” tem valor paciente. Assim, é o complemento nominal de “contaminação”:

    evitar que a água seja contaminada. Assim, cabe apenas a preposição “de”. A preposição “com” significaria o meio utilizado

    para contaminar algo. Assim, haveria mudança brusca do sentido.

     

    E agora? Duas alternativas estão corretas. O que fazer?

    A intenção da questão é corrigir o que está errado no texto. A banca vacilou no pedido da questão. Ela queria a alternativa

    que corrigisse o texto.

    Isso ocorre na alternativa (C), como afirmado anteriormente.

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • (opinião)

    Na letra D, no trecho "locais próximos ao chão", o termo "próximos ao chão" altera "locais", um substantivo, sendo, assim, flexionado, pois tem função adjetiva. Veja que se tivéssemos "deixar próximo do chão", o mesmo termo teria função adverbial, modificando "deixar". Igual a "perto do chão"  e não se flexionaria. Assim, dependendo da função - adjetiva ou adverbial - cabe uma ou outra preposição. No caso do texto, a função é adjetiva e não pode ser substituída por "perto do chão", logo, a preposição "de" não cabe. 

  • definitivamente me rendo a exuberância analítica da fgv.

  • Quem prefere algo, prefere algo a alguém / alguma coisa.
    Portanto: “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, a em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água". 

  • primeiro: "a em"????!!!!!!

    segundo: prefira é o imperativo de vc, PREFERE eh o imperativo de tu. pq tá errada???

  • Neste caso o "a em" ocorreu por causa da elipse de uma parte da sentença:

    "Prefira deixar os recipientes em locais mais altos a deixar os recipientes em locais próximos ao chão"


    Seria interessante colocar um pronome: a deixá-los em locais...

    Dessa forma, não haveria repetição e o texto ficaria menos estranho, mas acho que a regência está certa sim.

  • Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água”. (ERRADO)

    ATENÇÃO: Verbo PREFERIR NÃO ADMITE “do que” e “que” para fazer sua regência.

    ATENÇÃO: verbo PREFERIR NÃO ADMITE INTENSIDADE.

    ERRO: Prefiro “do que”/”que”.

    ERRO: Prefiro mil vezes/mais doce a salgado. Explicação: Frase ERRADA, pois o verbo PREFERIR NÃO ADMITE intensidade!!

    CORRETO: Prefiro doce a salgado. (sem colocar ideia de intensidade).

    CORRETO: PREFIRO A.

    Gabarito: letra “c”.

  • gabarito maluco.

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • ARRASOU NO VÍDEO!

  • Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".

    -> não é o melhor gabarito, pois vejamos:

    "prefira deixar os recipientes em locais altos, ...., a deixá-los em locais próximos ao chão..."

    --> quem prefere, prefere algo A alguma coisa.

    ---> minha crítica à questão reside no fato de faltar ajuste no enunciado para melhor entendimento.


ID
1455094
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

Um jornal apresentava a seguinte manchete:

“Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”

Relacionando o fragmento com a manchete acima, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Texto = "O ideal é economizar usando um copo com água na escovação..."

    Manchete = "Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água"

  • Questão para não zerar a prova rsrsrs

  • GABARITO A

    A manchete “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.” vai de encontro ao entendimento do texto, pois este ressalta que deixar de escovar os dentes, lavar a louça ou dar descarga não são as melhores formas de economizar água. Logo, é evidente a contrariedade à recomendação do texto.

  • Christiano, não tem como afirmar "certamente" que o texto foi produzido por causa da manchete. Pode ter outra causa. Pode ser que tenha sido, mas não tem como afirmar com certeza. 

  • Questão tão fácil, que dá até medo de marcar. KKKK

  • Dá até medo de errar. rrsrs

  • Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”

    -> ideia central, prefiro economizar água a ver você com a boca limpa.

    --> contraria ao que enunciado inicialmente defende, vejamos:

    Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde.


ID
1455097
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

“levar à panela à mesa em vez de usar um refratário

” Nesse segmento do texto, sobre o emprego da crase, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • FGV adora cobrar regências verbais...

    regência do verbo levar: levar algo a algum lugar V.T.D.I
    correto: levar a panela à mesa...
    Bons estudos!!!
  • GABARITO: E

    No trecho “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”, percebe-se que o uso do sinal indicativo de crase na primeira expressão “à panela” está incorreto em virtude de tal expressão ser classificada como objeto direto do verbo “levar”. Já na segunda expressão, o uso do acento grave está correto, pois trata-se de uma locução adverbial de lugar feminina que constitui caso obrigatório de crase.

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    O verbo “levar”, neste contexto, é transitivo direto. O termo “a panela” é o objeto direto, o qual não é preposicionado,

    por isso não deve receber crase.

    A expressão “à mesa” é o adjunto adverbial de lugar, o qual deve ser precedido da preposição “a”. Como o substantivo

    “mesa” é precedido do artigo “a”, ocorre a crase.

     

     

    Assim, a alternativa (E) é a correta.

     

     

    Prof. Décio Terror
    Gabarito: E

  • ITEM: E

     

    Dica: Tentar colocar a preposição "para". Se aparecer "para a" quer dizer que tem crase na forma anterior.

     

                Levar para a panela para a mesa    (Não fica legal)      

                Levar a panela para a mesa           (Fica legal) 

     

    Portanto, a frase correta seria: Levar a panela à mesa

     

  • Responde-se a questão por SUBSTITUIÇÃO. 

    Levar a panela = levar o prato , logo não necessita de crase. 

    à mesa = ao local = logo, utiliza-se a crase.

     

    Ver: Revisaço de Português da editora Juspodivm

  • Letra E devido ao verbo LEVAR  ser V.T.D.I, logo  o objeto direto "a panela"  NÃO admite preposição e o objeto indireto "à mesa" admite a preposição A+ o artigo A. Indiquem se estiver algum erro. 

  • CABE LEMBRAR:

    1 - "Em vez de" indica substituição, troca. Por exemplo:
    Em vez de estudar, ficou brincando com os amigos.
    Em vez de ir ao cinema, fui ao teatro.
    2 - "Ao invés de" indica algo inverso, contrário. Essa expressão supõe uma "oposição". Por exemplo:
    Ao invés de ligar os fios na tomada, desligou-os.
    Descemos, ao invés de subir.

  • Levar é V.T.D.I, portanto, quem leva, leva algo à alguém. Levei o cachorro ao veterinário.

  • Sem crase será levar algo a algum lugar, no caso vai levar a panela até a mesa. (Uma boa leitura resolve) :D

  • Se colocar crase no primeiro a "levar à panela a mesa", eu estaria levando a mesa até a panela. Mas como o certo a levar a panela até a mesa, então o certo é "levar a panela à mesa" quem leva, leva a algum lugar

  • Pessoal que tem dificuldade com crase: estude primeiro regência dos verbos e facilitará sua vida em 90%.

    Abraços!

  • Sou pessima de crase aff sempre erro
  • Quando acerto questões assim da FGV me sinto tão inteligente e até esqueço das 19 anterior s que errei kkkk

     

    BIZU: Torquem as palavras femininas por masculinas e vejam se aparece o "AO" 

    Ex.: Levar o copo ao armário 

  • QUEM LEVA, 

    LEVA ALGO A ALGUM LUGAR

  • Poxa ....Eu li lavar . e melhor mudar o oculos rs

  • Entendi assim......

    “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário"


    reescrevendo a oração:


    Levar a panela ( panela é substantivo) LOGO Não TEM CRASE

    á mesa .....? substituo uma preposição por outra e a oração faz sentido: PARA + A mesa = fez sentido


    “levar a panela à mesa em vez de usar um refratário CORRETO

    levar a panela para a mesa..... CORRETO também


    Na dúvida se tem crase ( preposição A + artigo A ) é só substituir por outra preposição ( contra, até, com, para) + Artigo A e vê se faz sentido na oração.

  • Dica: Voltem ao texto, pois a pegadinha da banca foi essa!

  • EU SÓ RESOLVI ASSIM:

    ANTES DE VERBO NÃO LEVA CRASE. QUE NO CASO ERA (LEVAR)

    JÁ A SEGUNDA CRASE ACENTUA-SE PELO SIMPLES MOTIVO. ----- > COLOCA (PARA) SE FIZER SENTIDO COLOCA A CRASE.

    À MESA ---- PARA À MESA ( ENTROU A PREPOSIÇÃO( PARA ) COLOCA CRASE)

    SEM MUITAS DELONGAAAAS!

  • ANTES DE VERBO NÃO LEVA CRASE.

    "DIANTE DE AÇÃO , CRASE é MARCAÇÃO .

    Pablo jamilk

  • Questão que bastava inverter o gênero.

    "Levar à (O ) frango=panela / à (AO ) forno=mesa............ em vez de usar um refratário"

  • E. Só o segundo caso do emprego da crase está correto. correta

    O verbo levar, nesse caso, é VTDI: levar a panela à mesa

  • levar a (OD) panela à (OI) mesa em vez de usar um refratário. Gab: E

  • Gabarito: E

  • Nesse segmento do texto, sobre o emprego da crase, assinale a afirmativa correta

    Não se deve empregar crase em “à panela”, pois o verbo “levar” é transitivo direto – quem leva leva ALGO.

    No entanto, deve-se empregar a crase em “à mesa”, por se tratar de uma locução adverbial de lugar de base feminina.

    A resposta, portanto, é a letra E.

    Resposta: E

  • caraca. a questao falou em água, acabei lendo "LAVAR" em vez de "LEVAR" e acabei marcando a letra c porque lavar é vtd.

    ódiooooooooooooo

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • levar = Verbo bitransitivo= VTDI.

    APMBB

  • Quem leva, leva algo Leva o que? A panela Crase proibida em objeto direto. Gab. E
  • Troquei LEVAR por LAVAR.

    PMCE2021

  • o "a" de "a panela" é artigo definido. Só isso!

  • Não se usa crase antes de verbos


ID
1455100
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

Na frase “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”, o emprego do até mostra um modalizador, ou seja, um termo em que o enunciador do texto expressa uma opinião.

Nesse caso, a opinião é de que

Alternativas
Comentários
  • Ao comparar os dois textos em questão , percebe-se que vetar ATÉ escova de dente é uma medida drástica, exagerada.

    Gab.: A

  • GABARITO: A

    A manchete “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.” vai de encontro ao entendimento do texto, pois este ressalta que deixar de escovar os dentes, lavar a louça ou dar descarga não são as melhores formas de economizar água. Logo, é evidente a contrariedade à recomendação do texto.


  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A preposição “até” é também entendida como denotativa de inclusão, isto é, transmite uma informação de inclusão numa

    situação em que normalmente não haveria. Neste caso, não se esperaria que uma escola induziria os alunos a pararem de

    escovar os dentes, por ser algo básico, necessário.

    Chama atenção o fato de uma escola, a qual deveria zelar pela higiene e educação dos alunos, induzir o aluno a não

    escovar os dentes. Tal medida é extrema, por isso a alternativa (A) é correta.

    A alternativa (B) está errada, pois não se quis demonstrar que a medida é exemplar, é algo inesperado. Justamente por

    ser algo inesperado, não cabem também as alternativas (C), (D) e (E).

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror


ID
1455103
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

“levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”

Seria conveniente que não se confundisse a expressão sublinhada com “ao invés de”, como ocorre na seguinte frase

Alternativas
Comentários
  • Com ideias opostas, as duas locuções estão corretas:
    Ao invés de descer, o elevador subiu.
    Em vez de descer, o elevador subiu.

    Quando a ideia é de substituição, apenas "em vez de" pode ser usado:
    Em vez de viajar de trem, fui de avião.
    Ao invés de viajar de trem, fui de avião

    http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/quando-usa-vez-ao-inves-636964.shtml

  • Ao invés de ou em vez de

    As duas expressões existem na língua portuguesa e estão corretas. Seus significados são similares mas podemos diferenciar situações em que podemos utilizar uma ou outra. A locução ao invés de significa ao contrário de e a locução em vez de pode significar ao contrário de ou em lugar de.


    Assim, a locução em vez de tem uma utilização mais abrangente, se aplicando a todas as situações. Ao invés de só se aplica a situações contrárias.

    Ao invés de é uma locução prepositiva formada pela contração da preposição a com o artigo definido masculino o, mais o substantivo comum masculino invés, mais a preposição de. Tem significado de ao contrário de alguém ou alguma coisa, sendo sinônima de: ao contrário de, de maneira oposta, contrariamente, em oposição a, entre outras.

    Exemplos:

    O elevador foi para cima ao invés de ir para baixo.O atleta correu devagar ao invés de correr rápido.Ao invés de virar à direita, virei à esquerda.

    Em vez de é uma locução prepositiva formada pela preposição em, mais o substantivo comum feminino vez, mais a preposição de. Tem uma significação mais abrangente, sendo sinônima de ao invés de, mas podendo significar também em lugar de ou em substituição de alguém ou alguma coisa.

    Exemplos:

    Em vez de ir ao teatro, fui ao cinema com minha prima.Fomos à sorveteria, mas em vez de sorvete comemos um crepe.Em vez de ir meu pai, fui eu entregar a encomenda.


    Fique sabendo mais!

    Ao invés de e em vez de são locuções prepositivas, ou seja, um conjunto de duas ou mais palavras em que a última é uma preposição. Existem várias locuções prepositivas na língua portuguesa: a fim de, em vez de, abaixo de, ao invés de, através de, à custa de, depois de, a par de, sob pena de, além de, graças a, diante de, …


    http://duvidas.dicio.com.br/ao-inves-de-ou-em-vez-de/

  • Complementando

    em invés de = em lugar de = substituição

    ao invés de = ao contrário de = oposição

  • GABARITO: C

    Usa-se o vocábulo “em vez de” quando indicar a ideia de “no lugar de”; já o termo “ao invés de” quando indicar “ao contrário de”.


    A) Os fregueses bebem suco de frutas em vez de água. (= no lugar de)


    B) Preferimos lanches em vez de grandes jantares. (= no lugar de)


    C) Muitos casais viajam em vez de ficar em casa. (= ao invés de) – VIAJAR É O OPOSTO A FICAR EM CASA.


    D) Comeram churrasco em vez de feijoada. ( = no lugar de)


    E) Usam os celulares em vez de telefones fixos. (= no lugar de)


  • Só para acrescentar, na alternativa B há um erro de regência:
    B) Preferimos lanches em vez de grandes jantares.  (errado!!!)

    O correto seria: Preferimos lanches a grandes jantares.

    ***Tudo bem que não era isso que a FGV pedia, mas tanto a alternativa B como a alternativa C  estão erradas!


  • "Ao invés de" indica situações opostas, contrárias.

    Ex. Ficar em casa ao invés de viajar. Subir ao invés de descer. Levantar ao invés de cair.

    "Em vez de" significa "em preferência de", dá a ideia de escolha, discricionariedade.

    Ex. Arroz em vez de feijão. Vermelho em vez de azul.

  • Não entendo essa FGV. Se o contrário de ficar em casa é viajar (que na minha opinião poderia ser sair também), qual o contrário de celular ? não seria telefone fixo também ? Sinceramente alguém poderia indicar qual o erro da letra E ???

  • A idéia oposta de viajar não é, necessariamente, ficar em casa. Pode ser também: ficar na cidade/estado/pais.

    Entretanto, lancherefeição pequena, segundo o Aurélio - pode ter uma idéia contrária a grandes jantares. (Principalmente pq é usada a palavra: grande.) 


  • Entendo várias das dúvidas geradas pela questão, mas eu raciocinei substituindo "em vez de" por "no lugar de", e funcionou. Não sei se é o melhor caminho, e até agradeceria se alguém pudesse explicar melhor.

  • Li essa explicação no site http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/quando-usa-vez-ao-inves-636964.shtml

    Esclareceu minha dúvida.

    ... 

     A diferença é que "ao invés de" carrega apenas o sentido de oposição, enquanto "em vez de" pode ser aplicado também quando o sentido é de substituição.

    Quando a ideia é de substituição, apenas "em vez de" pode ser usado:

    Em vez de viajar de trem, fui de avião.

    Ao invés de viajar de trem, fui de avião.(errado) ....

  • Baseado nos comentários dos colegas, eis o melhor entendimento da questão, de maneira bem simples:

    EM VEZ DE - SUBSTITUIÇÃO e/ou OPOSIÇÃO.

    AO INVÉS DE - (somente) OPOSIÇÃO.

  • Concordo plenamente com Marco Ribeiro. Há ideia de oposição muito mais clara na relação "lanche (pequena refeição) X grandes jantares" do que em "viajar X ficar em casa".

    O contrário de pequeno é grande, sem sombra de dúvidas.

    Contudo, o contrário de ficar em casa é necessariamente viajar??? Posso simplesmente sair de casa, e não viajar.

  • Letra C.

     

    Comentário: A expressão “ao invés de” significa o inverso, o oposto de alguma coisa. Já “em vez de” significa em lugar

    de.

    Assim, entendemos que “Os fregueses bebem suco se frutas no lugar de água.” (suco não é oposto de água); “Preferimos

    lanches no lugar de grandes jantares.” (lanches não são opostos de jantares), “Comeram churrasco no lugar de feijoada.”

    (churrasco não é oposto de feijoada) e “Usam os celulares no lugar de telefones fixos.” (celulares não são opostos de

    telefones fixos). Assim, não há oposição entre os elementos, mas um no lugar de outro, uma variação. Agora, veja que

    o ato de viajar pode ser entendido como oposição ao ato de ficar em casa, isto é, viajar e não viajar.

    Assim, o ideal é o emprego da expressão “ao invés de”. Veja: “Muitos casais viajam ao invés de ficar em casa.”

     

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • “Ao invés de” é usado quando há exposição de ideias contrárias, literalmente inversas (“invés” é originário da palavra latina inversum e significa “ao contrário”[1]).

     

    Ao invés de falar, podia calar-se um pouco.

    Demoramos para chegar aqui, porque ao invés de virarmos à esquerda, viramos à direita.

     

    Repare que: “falar” é o contrário de “calar-se”; “esquerda” é o contrário de “direita”. Mas “mandar um e-mail” não é o contrário de “telefonar”, nem “não trabalhe hoje” é contrário de “vá ao médico”. São apenas ações diferentes.

    Um conselho para não errar nunca? Use sempre “em vez de”, pois essa expressão também pode ser usada para relacionar ideias contrárias! Enquanto “ao invés de” só pode ser usado para essa circunstância.

     

     

    [1] Fonte: http://origemdapalavra.com.br/site/pergunta/pergunta-8093/.

  • Bom, não sei se meu pensamento tem algo de certo, mas o meu critério para marcar a alternativa foi a expressão estar antecipando um verbo como foi dado no exemplo.

     

  • Analisei como erro de regência e deu certo! :D

    Quem viaja, viaja A algum lugar e não EM.

  • Troquei o "em vez de" por "no lugar de" e a letra "d" não fez sentido, as outras fizeram.

  • A expressão “em vez de” significa “no lugar de ”. Já a expressão “ao invés de” significa “ao contrário de”. Para que fique mais clara a diferença de uso, devemos empregar a expressão “em vez de” quando NÃO houver uma ideia de exclusão, e sim apenas de substituição. Já a expressão “ao invés de” deve ser empregada quando houver uma ideia de exclusão, pois as duas ações se opõem: fazer uma significa não fazer a outra.

       Isso posto, analisemos as opções:

       Letra A – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “beber suco” e “beber água”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra B – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “lanches” e “jantares”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra C – ERRADA – Há uma mútua exclusão entre “viajar” e “ficar em casa” – ficando em casa, você não viaja; viajando, você não fica em casa. Dessa forma, há uma relação de oposição entre as duas ações. Deve-se, portanto, empregar a expressão “ao invés de”.

       Letra D – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “churrasco” e “feijoada”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra E – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “usar celular” e “usar telefone fixo”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

  • O contrario de celulares não seria telefone fixo?

  • Minha dúvida foi a seguinte: Celular é antônimo de Telefone Fixo. Se alguém puder responder a pergunta.

  • A expressão "ao invés de" só pode ser usado quando houver exclusão mútua, é? Então quer dizer que oe enunciado errou? Existe mútua exclusão entre "levar a panela à mesa" e "usar um refratário"? Mas é óbvio que não, é bem possível transferir só metade da comida e fazer os dois! Aliás, refratário é

    O professor errou, a banca errou, os alunos passa-pano erraram.

    1 - "Em vez de" indica substituição, troca. Por exemplo:

    Em vez de estudar, ficou brincando com os amigos.

    Em vez de ir ao cinema, fui ao teatro.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=11

    Aliás, dois outros erros da questâo:

    “Os fregueses bebem suco se frutas em vez de água.”

    "...levar à panela à mesa..."

    É uma piada, guerreiros... não sei se quem é o pior.

  • Eu discordo que a alternativa "E" esteja errada.

    Celular é a mesma coisa que telefone móvel. Inclusive em Portugual celular é "telemóvel". E como todos nós sabemos, móvel se opõe à fixo. O que não é fixo é móvel, e o que não é móvel é fixo. Gabarito E, sem sombra de dúvidas. A alternativa C dá uma "leve" idéia de oposição (ficar em casa/viajar), mas não necessariamente viajar é o contrário de ficar em casa, eu posso estar na rua. Entre a C (ficar em casa/viajar) e E (móvel/fixo), a alternativa E ganha disparado! FGV vacilou.

  • Uso "em vez de" quando tenho duas opções viáveis e escolho uma, e "ao invés de" quando tenho uma opção que contraria a outra.

  • “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”

    Seria conveniente que não se confundisse a expressão sublinhada com “ao invés de”, como ocorre na seguinte frase

    B“Preferimos lanches em vez de grandes jantares.”

    -> preferimos lanches a grandes jantares;

    C “Muitos casais viajam em vez de ficar em casa.”

  • José Maria | Direção Concursos

    A expressão “em vez de” significa “no lugar de ”. Já a expressão “ao invés de” significa “ao contrário de”. Para que fique mais clara a diferença de uso, devemos empregar a expressão “em vez de” quando NÃO houver uma ideia de exclusão, e sim apenas de substituição. Já a expressão “ao invés de” deve ser empregada quando houver uma ideia de exclusão, pois as duas ações se opõem: fazer uma significa não fazer a outra.

       Isso posto, analisemos as opções:

       Letra A – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “beber suco” e “beber água”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra B – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “lanches” e “jantares”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra C – ERRADA – Há uma mútua exclusão entre “viajar” e “ficar em casa” – ficando em casa, você não viaja; viajando, você não fica em casa. Dessa forma, há uma relação de oposição entre as duas ações. Deve-se, portanto, empregar a expressão “ao invés de”.

       Letra D – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “churrasco” e “feijoada”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra E – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “usar celular” e “usar telefone fixo”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

  • VIAJAR JAMAIS SERÁ OPOSTO A FICAR EM CASA. VIAJAR É UMA OPÇÃO A FICAR EM CASA!!!

    EU POSSO MUITO BEM IR AO PARQUE, NÃO FICAR EM CASA E NÃO VIAJAR. QUE MALUQUICE É ESSA???

    É muito diferente!! Vejam uma CLARA OPOSIÇÃO: "Prefiro dormir ao invés de ficar acordado!"

    Ora! Ou eu durmo, ou eu fico acordado!!!! Não há OUTRA OPÇÃO!!

    Ao passo que, se eu não uso telefone fixo, o que vou usar para ligar?

    GABARITO ANULÁVEL!!!!!!


ID
1455106
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

O verbo “economizar”, derivado de “economia”, é grafado com a letra Z. Assinale a opção que indica o verbo que também deve ser grafado com Z.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

      a) frisar.

      b) paralisar.

      c) pesquisar.

      d) batizar.

      e) reprisar.


  • FriSar

    ParaliSAR

    PesquiSar

    BatiZar

    RepriSar

  • Gabarito letra D.

    Regra: Quando na palavra primitiva não houver a letra “s”, as palavras que dela derivarem serão escritas sempre com “z”.

    Ex.: Atual/ atualizar, canal/ canalizar...

    Fonte: http://www.escolakids.com/terminacoes-isar-izar.htm

  • 2.-b) Escreveremos com -z- os verbos terminados em -izar, quando a palavra primitiva não possuir -s-.

    Exemplos: economia = economizar ; terror = aterrorizar ; frágil = fragilizar

    Cuidado: catequese = catequizar; síntese = sintetizar; hipnose = hipnotizar; batismo = batizar


    https://www.algosobre.com.br/gramatica/ortografia.html

  • GABARITO: D


    A) frisar (vem de friso)


    B) paralisar (vem de paralisia)


    C) pesquisar (vem de pesquisa)


    D) batizar


    E) reprisar (vem de reprise)

  • A FGV gosta muito da palavra batizar.........fiquem de olho

  • 19. D

    O sufixo “-izar” é usado para formar verbos derivados de palavras cujos radicais não terminam em “s”:

    batismo > batizar, real > realizar, ideal > idealizar, socialismo > socializar.

    Não existe sufixo “-isar”, mas essa terminação ocorre em verbos derivados de palavras cujos radicais terminam em “s”:

    (A) fris-o  > frisar; (B) paralis-ia > paralisar; (C) pesquis-a > pesquisar; (E) repris-e > reprisar

  • Nem acreditei! Sem pegadinhas e subjetividade! Não parece a FGV!

  • BATISMO, BATIZAR.

  • BATISMO ==== BATIZAR

    CATEQUISMO ==== CATEQUIZAR

  • Gabarito: D

    Frisar

    Pesquisar

    Paralisar

    Reprisar

    Batizar



  • GABARITO: LETRA D

  • CUIDADO!!

    Catequese - Catequizar

    Batismo - Batizar

    Hipnose - Hipnotizar

    Síntese - Sintetizar

  • Apenas complementando, já que ninguém deixou explicito:

    Pela regra geral, batizar deveria ser grafado com S, já que sua palavra primitiva possui S (batismo), porém, há algumas exceções em algumas palavras, conforme já mostraram:

    Catequese - Catequizar

    Batismo - Batizar

    Hipnose - Hipnotizar

    Síntese - Sintetizar

    --

    *Regra geral: palavras que possuem em sua palavra primitiva a letra S, devem ser grafadas com S. Se não houver nada, devem ser grafadas com Z.

  • Exceções que devem ser escritas com Z

    Catequese ⟶ Catequizar

    Batismo Batizar

    Cristianismo ⟶ Cristianizar

    Traumatismo ⟶ Traumatizar

    O jeito é decorar.

    gab. D

  • DICA:

    Quando a palavra tiver S, mantemos o S. Ex's.: pesquisa --> pesquisar, paralisia --> paralisar.

    Quando a palavra tiver Z, mantemos o Z. Ex's.: raiz --> enraizar, cicatriz --> cicatrizar, vez --> revezar.

    Quando a palavra não tiver S e nem Z, aí prevalecerá a escrita com Z. Ex.: padrão --> padronizar, região --> regionalizar, legal --> legalizar

    EXCEÇÃO--> catequese --> catequizar, ênfase --> enfatizar, síntese --> sintetizar, parabéns --> parabenizar, hipnose --> hipnotizar, batismo --> batizar, exorcismo --> exorcizar

    Observação: Algumas grafias não têm explicação na gramática, precisamos apenas decorá-las.

    Ex.: a palavra ESTENDER --> EXTENSÃO.

    "Ortografia se aprende lendo"

    Professora: Adriana Figueiredo

  • Deve-se empregar IZAR quando a palavra primitiva NÃO tiver S = /Z/. Por outro ado, deve-se empregar ISAR quando a palavra primitiva tiver S = /Z/.

    Isso posto, analisemos as opções:

    Letra A – ERRADA – Deve-se escrever “frisar”, com S, pois a primitiva “friso” se escreve com S = /Z/.

    Letra B – ERRADA – Deve-se escrever “paralisar”, com S, pois a primitiva “paralisia” se escreve com S = /Z/.

    Letra C – ERRADA – Deve-se escrever “pesquisar”, com S, pois a primitiva “pesquisa” se escreve com S = /Z/.

    Letra D – CERTA – Deve-se escrever “batizar”, com Z, pois a primitiva “batismo” não possui S = /Z/.

    Letra E – ERRADA – Deve-se escrever “reprisar”, com S, pois a primitiva “reprise” não possui S = /Z/.

  • -IZAR ou -ISAR

    Quando o substantivo que origina o verbo tem s com som de Z, o verbo deverá continuar sendo grafado com S, uma vez que continuará tendo sim de Z, tornando desnecessário fazer uso da letra Z para representar o mesmo som.

  • nada faz sentido

  • Minha contribuição:

    Muitas vezes o BISU é melhor que gravar palavrinhas, afinal são várias.

    A palavra tem "S" ? Então continua com "S".

    EXEMPLO: Pesquisa > Pesquisar.

    Não tem "S" ? Vem o "Z".

    PCRJ 2021/2022

  • Ptg da FGV sempre busque uma alternativa que fuja às regra.


ID
1455115
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A presença de escravos africanos, em Mato Grosso, é decorrente do desenvolvimento da mineração, a partir da primeira metade do século XVIII. Desde o começo, a escravidão foi acompanhada por diversas modalidades de resistência ao trabalho compulsório, entre as quais a fuga e a organização de quilombos.

Assinale a opção que indica os dois quilombos mato-grossenses mais importantes dos séculos XVIII e XIX.

Alternativas
Comentários
  • Principais quilombos no MT:

    => Piolho ou Quaritere - região Guaporé, próximo ao Rio Piolho - entre 1.770 e 1771. Comandado pelo Rei João Piolho e Tereza e Benguela.

    => Cansanção ou Rio Manso - estrada de paratinga, no sopé da Serra Azul.

  • A resitencia negra no estado de mato grosso, foi marcada, pela queima de plantações, suicidio, infanticidio, fugas e formação dos quilombos. 

    A respeito dos quilombos, podemos destacar os seguintes:

    1) Quilombo do Piolho ou Quaritere: Formado no Vale do Guaporé, liderado por Tereza de Benguela, após a morte de seu marido José Piolho.

    Como se sabe, o Vale do Guaporé se localiza, proximo à antiga capital do estado (Vila Bela de Santissima Trindade). 

    Este quilombo teve fim quando João Albuquerque Pereira e Caceres, formou uma bandeira militar, para destruir o quilombo e resgatar os negros fugitivos.

    2) Quilombo do Manso ou do Cansanção: Teve sua formação mais acentuada durante a guerra do paraguai, quando alem de negros, soldados desertores buscaram abrigo naquele local. Situava-se na chapada. 

  • LETRA B

    Quaritere, msm coisa q piolho

    cansação msm coisa q rio manso

  • Só pra não esquecer: o quilombo do Piolho também é chamado de Quariterê, enquanto o da Cansação também é chamado de Rio Manso.

    Resposta: B


ID
1455118
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Assinale a opção que descreve corretamente um dos objetivos da Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas (CLTEMTA), mais conhecida como Comissão Rondon (1907-1915).

Alternativas

ID
1455121
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com relação ao ICMS Ecológico (ICMS-E) do Estado de Mato Grosso, analise as afirmativas a seguir.

I. A Unidade de Conservação (UC) é uma das referências, juntamente a outros critérios ambientais, para o cálculo do ICMS-E.

II. A presença de Territórios Indígenas (TI) é um dos parâmetros para determinar a atribuição de recursos oriundos do ICMS-E.

III. Os municípios que desrespeitam a legislação de preservação das Unidades de Conservação são taxados com esse tributo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. A Unidade de Conservação (UC) é uma das referências, juntamente a outros critérios ambientais, para o cálculo do ICMS-E.

    II. A presença de Territórios Indígenas (TI) é um dos parâmetros para determinar a atribuição de recursos oriundos do ICMS-E.


ID
1455124
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre as unidades geomorfológicas do Estado de Mato Grosso, analise as afirmativas a seguir.

I. A chapada do Guimarães é formada por terrenos cristalinos recobertos parcialmente por lavas vulcânicas fortemente erodidas.

II. O planalto e a chapada dos Parecis estendem-se no sentido leste-oeste, exercendo a função de divisor de águas entre a Bacia Amazônica e a do rio Paraguai.

III. O Pantanal mato-grossense é uma extensa planície de acumulação, com topografia plana, na qual, durante o verão, o fluxo das águas que vertem para o rio Paraguai supera sua capacidade de escoamento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • II. O planalto e a chapada dos Parecis estendem-se no sentido leste-oeste, exercendo a função de divisor de águas entre a Bacia Amazônica e a do rio Paraguai.

    III. O Pantanal mato-grossense é uma extensa planície de acumulação, com topografia plana, na qual, durante o verão, o fluxo das águas que vertem para o rio Paraguai supera sua capacidade de escoamento.

  • I.​ Incorreto: A Chapada dos Guimarães é formada por rochas metamórficas, sedimentares e vulcanossedimentares. Sua história geológica inicia-se no Pré-Cambriano e vai até o Cenozóico.

    As rochas metamórficas constituem o Grupo Cuiabá, de idade estimada em 1.500 m.a., com base em datação radiométrica. Sua litologia é constituiída de sucessões de camada meta-areníticas ou conglomeráticas e zonas de filitos ardosianos. Apresentam-se fortemente dobradas segundo eixos orientados para NE-SO.

     

    Disponível em: http://www.chapadadosguimaraes.com.br/reopaleo.htm . Acessado em: 10.12.16


ID
1455127
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Relacione os conceitos presentes no Código Florestal às respectivas definições.

1. Reserva Legal
2. Pequena propriedade
3. Área de Preservação Permanente

( ) Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade.

( ) Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

( ) Posse explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto na Lei nº 11.326/06.

Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito diz letra B. 

    Porém há uma inversão. O correto seria a ordem 1-3-2 (que não consta em nenhuma das alternativas.)

    De acordo com o Código Florestal lei n° 12651/2012

    Reserva legal (art. 3°, III da lei. ) - área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;

    Pequena Propriedade (art. 3°,V da lei) aquela explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art. 3o da Lei no 11.326, de 24 de julho de 2006;

    Área de Preservação Permanente (art. 3°, II da lei) área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;


  • A colega Bárbara está certa. Não há alternativa disponível. O correto é: 1 - 3 - 2

  • Questão será anulada, com certeza, conforme comentários já feitos pelos colegas.

  • questão foi anulada dia 01/04/2015


ID
1455133
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nos últimos anos, muitos territórios e países viveram situações de conflito em função de movimentos separatistas. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.

I. A Catalunha é uma comunidade autônoma que, em 2014, mediante um processo participativo, manifestou seu desejo de tornar-se um Estado-nação independente da Espanha.

II. A Escócia obteve a independência em relação ao Reino Unido, mediante plebiscito realizado em 2014.

III. Os departamentos que formam a meia-lua boliviana (Santa Cruz, Beni e Pando) tornaram-se independentes após o plebiscito de 2008, dando origem à nação Camba.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Correto -  Catalunha (em catalão Catalunya; em castelhano Cataluña; em occitanoCatalonha;) é uma comunidade autónoma da Espanha, situada a nordeste da península Ibérica. Ocupa um território de cerca de 32.000 km², limitada a norte pela França e por Andorra, a leste com o Mar Mediterrâneo, a sul com a Comunidade Valenciana e a oeste com Aragão. A capital da Catalunha é a cidade de Barcelona. A Catalunha é reconhecida como uma nacionalidade no seu Estatuto de Autonomia, enquanto o artigo segundo da Constituição Espanhola se refere a nacionalidade histórica, reconhecendo e garantindo o direito à sua autonomia.

    II. Houve pebliscito na Escócia onde a maioria escolheu pelo NÃO separatismo

    III. Camba é apenas um movimento chamado Nação Camba referente às regiões citadas na questão, mas não houve separatismo.


ID
1455136
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Temerosos sobre o futuro da Grécia, os investidores começam a se preocupar com a capacidade da Europa de evitar o 'Grexit', como foi apelidada o que pode vir a ser a saída da Grécia da zona do euro." (O Globo, 17/02/2015.)

Sobre a política de austeridade imposta pelo Banco Central Europeu e o FMI a alguns países da zona do euro, analise as afirmativas a seguir.

I. A economia grega viveu uma recessão sem precedentes em tempos de paz, encolhendo 25% do PIB nos últimos 5 anos.

II. Os movimentos populares, como o Podemos na Espanha, ganharam espaço político graças ao discurso antiausteridade.

III. A adoção dessa política provocou o empobrecimento da classe média e aumentou significativamente o desemprego.

Assinale:

Alternativas

ID
1455139
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Código de Ética dos Membros da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso estabelece que um dos deveres fundamentais do membro da Defensoria Pública é “promover o acesso dos hipossuficientes e dos vulneráveis à Justiça”.

Assinale a opção que identifica o princípio assegurado ao cidadão pelo cumprimento desse dever

Alternativas
Comentários
  • equidade

  • Equidade = isonomia


ID
1455142
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Pedro e Cristina são casados e possuem dois filhos menores, Tadeu e Joaquim. O casal procurou a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul para ingressar com ação para obtenção de medicamentos para Joaquim, em face do Estado, que se recusa a fornecê-los. Ambos trabalham com carteira assinada, auferindo mensalmente, cada um, o valor líquido de dois salários mínimos.

Com base na Resolução nº 46/2011 do Conselho Superior da Defensoria Pública e na Lei Complementar nº 146/2003, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Pedro e Cristina serão considerados presumidamente hipossuficientes de recursos para fins de assistência jurídica pela Defensoria Pública, tendo em vista que a renda familiar é de até cinco salários mínimos.

  • Letra      B

    Resolução nº 46/2011 do Conselho Superior da Defensoria Pública Artigo 1º - Será presumido hipossuficiente de recursos, para fins de assistência jurídica pela Defensoria Pública, aquele que comprovar renda mensal familiar líquida de até três salários mínimos. § 1º. Renda familiar mensal é a soma dos rendimentos auferidos mensalmente pela entidade familiar, composta pelo casal e filhos que contribuam para o sustento do lar. § 2º. Quando mais de uma pessoa contribuir para a renda familiar líquida, o parâmetro para a atuação da Defensoria Pública será de até cinco salários mínimos

  • DPU passa a considerar hipossuficiente quem tem renda mensal de até R$ 2 mil

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    3 de maio de 2017, 13h41

    Por Marcelo Galli

    O Conselho Superior da Defensoria Pública da União definiu novo critério de hipossuficiência. Agora, o valor da faixa de renda, um dos principais critérios definidores de condição de necessidade de assistência jurídica, passar a ser de R$ 2 mil, segundo resolução publicada nesta terça-feira (2/5) no Diário Oficial da União, e não mais de três salários mínimos (R$ 2.811) por família. Segundo a DPU, o valor será corrigido periodicamente pela inflação anual acumulada.

    Com a mudança, o órgão vai restringir sua atuação. “O critério anterior, definido em três salários mínimos, elevava a demanda acima da capacidade de atendimento da instituição, porque os ajustes do salário mínimo são feitos acima da inflação, enquanto o orçamento está cada vez mais comprimido pelo ajuste público em função da crise fiscal pela qual passa o país”, disse Carlos Paz, defensor público-geral federal, à ConJur

    Em outubro do ano passado, a ConJur adiantou que o Conselho Superior da DPU estava discutindo mudanças nos critérios de hipossuficiência, desvinculado do salário mínimo.

    O conselho afirma que a ideia é aumentar o foco em grupos de pessoas em condições análogas à escravidão, vítimas do tráfico de pessoas, população em situação de rua e comunidades tradicionais.

    Segundo órgão, o novo valor para definição do atendimento pela DPU para a população que não tem condições de pagar um advogado levou em conta a faixa de isenção do Imposto de Renda, atualmente no valor de R$ 1.999,18.

    *Texto alterado às 20h02 do dia 3 de maio de 2017 para correção.


ID
1455145
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Código de Ética dos membros da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, instituído pela Resolução nº 63/2014 do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, é aplicável exclusivamente

Alternativas
Comentários
  • aos membros da Defensoria Pública e, extensivamente, aos seus servidores, Ouvidores Gerais e demais órgãos auxiliares.


ID
1455148
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Procópio, Defensor Público Geral do estado de Mato Grosso, foi destituído de seu cargo por conduta incompatível e grave omissão aos deveres do cargo.

Nesse caso, a chefia da Defensoria Pública do estado de Mato Grosso deve ser assumida pelo

Alternativas
Comentários
  • primeiro Subdefensor Público Geral, que, na qualidade de Presidente do Conselho Superior, convocará novas eleições.


ID
1455151
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Estadual nº 207/2004 e a Lei Complementar Estadual nº 04/1990, assinale a opção que indica as penalidades disciplinares a que estão sujeitos os servidores públicos do estado de Mato Grosso.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Lei Complementar Estadual nº 207/2004. Art. 3º São penalidades disciplinares: I - repreensão; II - suspensão: III - demissão; IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V - destituição de cargo efetivo ou em comissão. Lei Complementar nº 04/1990. Art. 154. São penalidades disciplinares: I – repreensão; II – suspensão; III – demissão IV – cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V –destituição de cargo em comissão.


  • c)

    Repreensão, suspensão e demissão.

  • sabendo que reversão não é penalidade, mas sim forma de provimento já era possivel eliminar 3 alternativas.


ID
1455154
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Jurema procura o cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais do estado de Mato Grosso para registrar seu filho João, recém- nascido. Jurema não tem certeza da paternidade de João.

Com base na Lei n° 8.825/2008, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • João será registrado e o oficial do registro civil deverá remeter relação por escrito, contendo esse registro, ao Núcleo da Defensoria Pública existente na circunscrição.


ID
1455157
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar nº 146/2003, a nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público no Estado de Mato Grosso será feita

Alternativas
Comentários
  • b)pelo Defensor Público Geral do Estado de Mato Grosso.

  • De acordo com a Lei Complementar 146/2003 a NOMEAÇÃO para classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo GOVERNDOR DO ESTADO, observado a ordem de classificação no concurso. art. 41 da referida LC.

    ATENÇÃO PARA O GABARITO.


  • Art. 41 A nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo Defensor Público-Geral, observada a ordem de classificação no concurso. Nova redação dada pela LCE 398/2010

  • L 6/77/RJ

    Seção II

    Da Nomeação

    Art. 51 – Os cargos da classe inicial do Quadro da Defensoria Pública serão providos em caráter efetivo, por nomeação do Governador, observando a ordem de encaminhamento dos nomes dos candidatos aprovados em concurso.

    LC 80

    SEÇÃO II

    Da Nomeação e da Escolha das Vagas

    Art. 113. O candidato aprovado no concurso público para ingresso na carreira da Defensoria Pública do Estado será nomeado pelo Governador do Estado para cargo inicial da carreira, respeitada a ordem de classificação e o número de vagas existentes.

    Art. 114. O candidato aprovado poderá renunciar à nomeação correspondente à sua classificação, antecipadamente ou até o termo final do prazo de posse, caso em que, optando o renunciante, será deslocado para o último lugar da lista de classificados.

  • LEI DO RJ.

    Art. 49 – As provas do concurso, a serem prestadas na forma do respectivo Regulamento, versarão sobre questões de Direito, especialmente de Direito Penal, Processual Penal, Civil, Processual Civil, Constitucional e do Trabalho, bem como Princípios Institucionais da Defensoria Pública.

    Art. 50 – Durante o prazo de validade do concurso o Defensor Público Geral enviará ao Governo, para nomeação, na ordem decrescente de classificação, tantos nomes de aprovados quantas forem as vagas a preencher.

    • Vide art. 37, III, da Constituição Federal e art. 77, IV, da Constituição do Estado do rio de Janeiro.

    Parágrafo único – O concurso será válido por 2 (dois) anos, a partir da publicação oficial de seu resultado.

    Seção II
    Da Nomeação


    Art. 51 – Os cargos da classe inicial do Quadro da Defensoria Pública serão providos em caráter efetivo, por nomeação do Governador, observando a ordem de encaminhamento dos nomes dos candidatos aprovados em concurso.

    • Vide art. 113 da Lei Complementar Federal 80/94.

    Parágrafo único – O nomeado ficará à disposição do Defensor Público Geral para os fins previstos no artigo 37.

    Seção III
    Da Posse


    Art. 52 – O Defensor Público Geral dará posse aos membros da Defensoria Pública.

    Art. 53 – É de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de nomeação oficial, o prazo para a posse dos membros da Defensoria Pública.
    § 1º – O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado pelo Defensor Público Geral, até 60 (sessenta) dias, a requerimento do interessado, havendo motivo justo.

     

  • DPE- RJ :

    Nomeação: GOVERNADOR

    Posse: DPG

  • LEI COMPLEMENTAR N° 146, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003.

    Art. 41 A nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo Defensor Público-Geral, observada a ordem de classificação no concurso. (Nova redação dada pela LC )


ID
1455160
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Estadual nº 207/2004 e a Lei Complementar Estadual nº 04/1990, assinale a opção que configura a inassiduidade habitual e indica a penalidade disciplinar aplicável.

Alternativas
Comentários
  • reposta a

  • A falta ao serviço sem causa justificada por sessenta dias, intercaladamente, durante o período de doze meses. É aplicável a penalidade de demissão.

  • o abandono de cargo que é a ausência intencional do servidor por mais de 30 dias também é causa de demissão (art. 165 da LC 04)

  • Letra A. CERTA. O anunciado da questão fala em "assiduidade", o que está previsto no art. 166, da LC nº 04/1990.

    Letra B. ERRADA. Pois a alternativa traz o conceito de "abandono de cargo", art. 165, da LC nº 04//1990.

    Letra C. FALSA. O segredo de é caso de demissão, art. 159, IX, da LC nº 04//1990.

    Letra D. INCORRETA. Configurada a acumulação, o servidor deverá opção por um dos cargos ou, no caso de ma-fé, perderá o cargo mais antigo, art. 160, caput e § 1º, da LC nº 04//1990.

    letra E. INCOMPATÍVEL. A recusa injustificada de submissão à inspeção médica determinada pela autoridade competente é motivo de não investidura (posse), art. 17, da LC nº 04//1990.

  •  a)

    A falta ao serviço sem causa justificada por sessenta dias, intercaladamente, durante o período de doze meses. É aplicável a penalidade de demissã

     

  • LC 6/77 - RJ

    Art. 147 – Aplicar-se-á a pena de demissão nos casos de:

    I – abandono do cargo, pela interrupção injustificada do exercício das funções por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, ou 60 (sessenta) intercalados, durante o ano civil;

    II – conduta incompatível com o exercício do cargo, assim considerada a prática de jogos proibidos, a embriaguez habitual, o uso de tóxicos e a incontinência pública e escandalosa;

    III – improbidade funcional;

    IV – perda da nacionalidade brasileira.

    Parágrafo único – Conforme a gravidade da falta, a demissão será aplicada com a nota “a bem do serviço público”.


    • A Lei Complementar nº 85, de 13 de junho de 1996, publicada no DOERJ, de 14/6/96, ao dar nova redação ao inciso VI e ao § 1º do art. 52 do Decreto-lei no 220, de 18/7/75, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, prevê:


    "Art. 52 – A pena de demissão será aplicada nos casos de:

    ...

    VI – ausência ao serviço, sem causa justificada, por 20 dias, interpoladamente, durante o período de 12 meses:

    ...

    § 1º – Para fins exclusivamente disciplinares, considera-se como abandono de cargo a que se refere o inciso V deste artigo, a ausência ao serviço, sem justa causa, por 10 dias consecutivos."


ID
1455163
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em recente decisão do Supremo Tribunal Federal, foi reafirmada a autonomia das Defensorias Públicas Estaduais.

I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.

II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.

III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.

    II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.

    III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

  • Art. 97-A da LC 80/94:  À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa e iniciativa para elaboração de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, cabendo-lhe, especialmente:     (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    I – abrir concurso público e prover os cargos de suas Carreiras e dos serviços auxiliares;     

    IV – compor os seus órgãos de administração superior e de atuação;    

    V – elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos;


ID
1455166
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Quanto à organização da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os Núcleos da Defensoria Pública do Estado são órgãos de atuação.

  • Conforme Lei Complementar n. 146/2003

    a) O Colégio de Defensores Públicos de 2ª Instância é órgão de atuação., NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "f".

     b) A Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Estado é órgão de execução, , NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "d".

     c) O Defensor Público de Entrância Especial é órgão de Administração Superior, , NÃO, é ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO. ART. 6, III,"b"

     d) A Subcorregedoria Geral é órgão auxiliar. NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "e".

     e)Os Núcleos da Defensoria Pública do Estado são órgãos de atuação. SIM, é ÓRGÃO DE ATUAÇÃO, art. 6, III, "b".

  • Art. 6º A Defensoria Pública é composta pelos seguintes órgãos: 
    I - Órgãos de Administração Superior: 
    a) Defensoria Pública-Geral do Estado; 
    b) Subdefensoria Pública-Geral do Estado; 
    c) Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado; 
    d) Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado; 
    II - Órgãos de Atuação: 
    a) Defensorias Públicas do Estado; 
    b) Núcleos da Defensoria Pública do Estado; 
    III - Órgãos de Execução: 
    a) Procuradores da Defensoria Pública; 
    b) Defensores Públicos de Entrância Especial; 
    c) Defensores Públicos de 3ª Entrância; 
    d) Defensores Públicos de 2ª Entrância; 
    e) Defensores Públicos de 1ª Entrância; 
    f) Defensores Públicos Substitutos.

  • LC 6/77 - RJ

    Art. 5º – São órgãos da administração superior da Defensoria Pública:

     I - A Defensoria Pública Geral do Estado;

    II – A Subdefensoria Pública Geral do Estado;

    III – O Conselho Superior da Defensoria Pública;

    IV – A Corredoria-Geral da Defensoria Pública.

    V – A Ouvidoria Geral da Defensoria Pública. * Acrescentado pela Lei Complementar nº 112/2006.


    Art. 6º – As Defensorias Públicas são os órgãos de atuação.


    LC 80

    Art. 5º A Defensoria Pública da União compreende:

    I - órgãos de administração superior:

    a) a Defensoria Público-Geral da União;

    b) a Subdefensoria Público-Geral da União;

    c) o Conselho Superior da Defensoria Pública da União;

    d) a Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União;

    II - órgãos de atuação:

    a) as Defensorias Públicas da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios;

    b) os Núcleos da Defensoria Pública da União;

    III - órgãos de execução:

    a) os Defensores Públicos da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios.

    a) os Defensores Públicos Federais nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios.     (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


  • Não entendi


ID
1455169
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Ouvidor Geral da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso recebeu representação contra membro da Defensoria Pública do seu Estado.

Assinale a opção que indica o procedimento a ser adotado pelo Ouvidor Geral.

Alternativas
Comentários
  • Receber e encaminhar a representação ao Corregedor Geral, assegurada a defesa preliminar.

  • Atenção!!

    LC 146/2003 da DPE MT:

    Art. 26-F. O Ouvidor-Geral será escolhido pelo Conselho Superior e nomeado pelo Defensor Público-Geral na forma do Art. 105-B, e exercerá suas atribuições nos termos do Art. 105C, ambos da Lei Complementar Federal nº 80, de 12 de janeiro de 1994. 

     

    LC 80/94:

     

    Art. 105-C.  À Ouvidoria-Geral compete:     (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    I – receber e encaminhar ao Corregedor-Geral representação contra membros e servidores da Defensoria Pública do Estado, assegurada a defesa preliminar


ID
1479754
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A reportagem “Preço do carro pode subir 4,5% com novo IPI”, publicada na Revista Exame no dia 01/01/2015, apresenta o seguinte trecho:

A indústria deve repassar o aumento do imposto para os preços, mas oficialmente a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirma que a decisão é individual - cada empresa vai definir quando e quanto do aumento do IPI repassará aos preços finais dos veículos.”
(http://exame.abril.com.br/economia/noticias/preco-do-carro-pode-subir-4-5-com- novo-ipi, acessado em 24/01/2015.)

Considerando a mudança do IPI destacada no trecho da reportagem, o repasse do aumento desse imposto para o preço final pago pelo consumidor será maior

Alternativas
Comentários
  • O ônus é absorvido por vendedores e compradores. Quanto mais inelástica, paga maior parte do imposto.


ID
1479757
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere um país que produza apenas bens primários e industriais. Considerando o conceito de fronteira de possibilidade de produção (FPP), assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • O conceito de fronteira de possibilidade de produção representa as combinações possíveis na demanda dos produtos que representam a eficiência na aplicação dos recursos (pessoal + capital + tecnologia )

    A) Certo: Qualquer ponto ao longo da curva da FPP representa uma aplicação eficiente dos recursos.

    B) Certo: QUalquer pornto abaixo da curva da FPP representa uma aplicação ineficiente dos recursos pois existe uma capacidade ociosa, ou seja, existe tecnologia, capital e mão de obra suficiente para se produzir mais, no entanto  isso não ocorre.

    C) Certo: Trade off é uma expressão utilizada muito na economia quando se tem 2 alternativas igualmente válidas para se escolher. No caso em tela ou se produz 100% produtos industrializados e 0 % primários ou se produz  50% industrializados e 50% primários ou qualquer outra proporção.

    D) Errado: ao longo da curva já se está utilizando todos os fatores produtivos (mão de obra + capital + tecnologia). Para se expandir a produção é necessário alterar os recursos empregados (+ capital + mao de obra + tecnologia).

    E) O custo de oportunidade é aquele custo que não ocorre efetivamente mas que é reflexo de uma decisão quando existem alternativas. Por exemplo, você ganha R$ 1000,00 por mês e resolve ficar desempregado e estudando para um concurso para ganhar R$ 20.000,00 por mês. Enquanto estiver desempregado e estudando o seu custo de oportunidade será de R$ 1000,00 por que está deixando de ganhar para estudar.


    Vamos na LUTA!


  • d) O país consegue produzir além da FPP, expandindo o uso de todos os fatores produtivos.

    FALSO - para produzir ALÉM da FPP, basta expandir 1 único fator (e não TODOS como se afirma na alternativa). O aumento da tecnologia OU a redução nos custos da produção de 1 dos bens, OU ambos os casos, expande a FPP (deslocamento da curva da FPP para a direita e para cima).

  • Incorreta - letra D - Além da CPP é impossível (tudo o mais constante).

  • GAB: LETRA D

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Complementado!

    Note que todo ponto exatamente sobre a fronteira ou curva de possibilidade de produção é um ponto eficiente, sob o aspecto da produção, o que torna a alternativa “a” correta.

    Relacionado a essa conclusão, está o fato de que pontos abaixo da curva são ineficientes. Exatamente como afirmado na alternativa “b“, que também está correta.

    Considerando que o país produz apenas bens primários e bens industriais, é correto dizer que a FPP mostrará o tradeoff entre produzir um ou outro bem, e com isso, o custo de oportunidade de produzir um é deixar de produzir o outro. É o que dizem as alternativas “c” e “e”, respectivamente.

    Temos o gabarito na letra “d”, pois a fronteira é exatamente os pontos onde há uso total dos fatores produtivos disponíveis, não sendo possível expandir a fronteira sem aumento da disponibilidade fatores ou com progresso tecnológico.

  • a) Correto! Se produz uma combinação exatamente sobre a CPP, é porque o país está utilizando todos os recursos de que dispõe para a produção. Logo, alcança máxima eficiência.

    b) Exatamente. De forma oposta à alternativa anterior, se o país está abaixo da CPP, está operando com capacidade ociosa, ou seja, está usando seus insumos e sua tecnologia de forma ineficiente.

    c) A CPP pode perfeitamente ilustrar isso. Lembre que os recursos são escassos e o trade-off entre mais bens primários ou industriais está sempre presente se estamos sobre a FPP.

    d) Errado! O máximo que se pode chegar é sobre a FPP. Se consegue isso utilizando todos os recursos produtivos. Ir além da CPP é simplesmente impossível.

    e) É isso mesmo! Lembre que os recursos são escassos. Então, o custo de oportunidade de se produzir mais bens primários é ter que abrir mão da produção de bens industriais.

    Resposta: D

  • O erro está em afirmar que o país consegue produzir além da FPP!

    Na FPP a ociosidade é zero, ou seja, ela já contempla as combinações máximas de produção que a economia pode alcançar! Fonte prof Manuel Pinon

    Abs

    Boa sorte!

  • Questão estranha. Dizer que o país consegue produzir além da FPP, expandindo o uso de todos os fatores produtivos não está errado. Porém não é necessário expandir TODOS os fatores, bastando apenas um (tecnologia, por exemplo).

    Entendo que, salvo melhor juízo, a questão deveria ter sido anulada, pois todas estão corretas. Mas a letra D é afirmativa menos correta, digamos assim.

  • Nada de errado na Letra D, é só inverter a ordem da frase:

    expandindo o uso de todos os fatores produtivos o país consegue produzir além da FPP.

    Sim, consegue mesmo. Essa é uma das formas de um país crescer, aumentando os fatores produtivos. É obvio que tem outras formas: tecnologia, capital humano, aumentando o comercio, etc.

    Não tem nenhuma alternativa errada.


ID
1479760
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a opção que completa corretamente a lacuna do fragmento a seguir.

Segundo a agregação de Engel, em uma economia de dois bens, _____”

Alternativas
Comentários
  • Agregação de Engel: a média ponderada das elasticidades-renda (Er) de todos os bens demandados é igual a 1.

    Em uma economia com 2 bens, se um bem é inferior (Er < 0), para que a agregação de Engel seja válida o outro bem será necessariamente um bem normal (0 < Er < 1).

ID
1479763
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação às curvas de custos de produção, analise as afirmativas a seguir.

I. O custo marginal de uma empresa pode ser calculado como a área abaixo da curva de seu custo variável.
II. Uma empresa com duas fábricas obtém a curva de custo marginal da produção total somando horizontalmente as curvas marginais das duas fábricas.
III. Toda curva de custo médio de curto prazo apresenta um custo mínimo de curto prazo igual ao de longo praz, no ponto no qual a curva é tangente à curva de custo médio de longo prazo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I_Falso _ A área abaixo da curva d CMg é igual ao total de custo varíavel.

    II_Verdadeiro

    III_Falso_Há somente um ponto de tangência entre a curva de CMe mínimo de curto prazo e longo prazo.


ID
1479766
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação ao comportamento de precificação de um monopolista, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O preço fixado pelo monopolista é maior ou igual ao preço de concorrência perfeita, gerando peso morto não negativo.
( ) Se a demanda de mercado for perfeitamente elástica, o lucro do monopolista é nulo.
( ) Se o monopolista discriminasse perfeitamente os consumidores, então o peso morto seria nulo.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • legal a img no comentário

  • (V) Correto! Em outras palavras, o monopolista para antes. Ou seja, ele otimiza seu lucro num nível em que o preço supera o custo marginal, de forma que a quantidade de equilíbrio é inferior àquela eficiente. Essa quantidade que deixa de ser transacionada no mercado (se compararmos a um mercado competitivo) é que gera o chamado peso morto.

    (V) Perfeito! E essa é a única situação em que o preço do monopolista se igualaria ao custo marginal. Neste caso, sim, como a demanda é horizontal, a receita marginal também será, de maneira que o lucro será zero.

    (V) Isso é importantíssimo! Destacamos isso no final da aula. Não esqueça. Um monopólio gera peso morto em regra. MAS, se ele discrimina preços perfeitamente, ou seja, se ele cobra o preço reserva de cada consumidor, então ele vai produzir uma quantidade igual à da concorrência perfeita porque só vai parar no ponto em que atingir o consumidor disposto a pagar o preço do custo marginal. Isso faz com que o monopolista capture TODO o excedente do consumidor, tenha o maior lucro possível, mas é Pareto-eficiente porque elimina o peso morto.

    Resposta: E

  • Qual a necessidade de usar a expressão "peso morto não negativo"?


ID
1479769
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

As opções a seguir apresentam exemplos referentes a uma estrutura de competição monopolizadora, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • a) monopólio

    b) competição monopolística

    c) competição monopolística

    d) discriminador de preços (mas não dá para saber se é um monopólio)

    e) competição monopolística

  • a) Certo! A elevação do preço provocou pouca queda na demanda porque o posto é único na cidade. Nesta situação, o posto de combustível tem poucos entraves no caminho para o monopólio, já que apenas um aumento considerável no preço faria com que os consumidores fossem até a cidade vizinha para abastecer. 

    b) Correto também! A principal característica do mercado de concorrência monopolística é que as empresas trabalham para adquirir poder de monopólio diferenciando seus produtos e investindo no marketing. Uma marca mais conhecida e mais bem conceituada no mercado consegue cobrar mais pelo mesmo bem. 

    c) Certo. Este exemplo é bastante conhecido na teoria microeconômica porque apresenta um conceito importante: o vendedor que se aproximar mais do que seu concorrente do centro da praia sempre terá uma fatia maior do mercado de consumidores. Faz sentido, né?! Estando no centro da praia, o vendedor terá um lado inteiro só para si e ainda dividirá o outro lado. Dessa maneira, os vendedores vão se aproximar mais e mais o centro da praia até que cheguem num chamado Equilíbrio de Nash, em que os vendedores estarão todos no centro da praia. Tal exemplo é muito utilizado em concorrência monopolística para explicar a concentração de algumas firmas concorrentes num pequeno espaço territorial.

    d) Errado! Chama-se essa prática de “tarifa em duas partes”. Trata-se de um recurso utilizado para capturar o excedente do consumidor. Mas essa prática, bem como a de discriminação de preços, ocorrem em mercados concentrados e não à toa são vistos no conteúdo de monopólio.

    e) Correto! Aqui temos diferenciação “na veia”. É a essência do modelo de concorrência monopolística. Ao fazer isso, a empresa está tentando diferenciar seu produto e captar um grupo específico de clientes, ou seja, está perseguindo o poder de monopólio. Trata-se de um exemplo bastante prático de concorrência monopolística.

    Resposta: D


ID
1479772
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Nos Jogos Olímpicos, a classificação dos países é feita por ordem decrescente do número de medalhas de ouro. No caso de empate entre países nesse tipo de medalha, a classificação passa a ser por ordem decrescente do número de medalhas de prata. E no caso de novo empate, a classificação passa a ser por ordem decrescente do número de medalhas de bronze.

Esse tipo de classificação é um exemplo de preferências

Alternativas
Comentários
  • Definição: O consumidor possui preferências lexicográficas quando ele lista os bens por ordem de preferência e, entre duas cestas, prefere aquela com quantidades maiores do bem mais preferido.

    No caso da questão, os países são classificados por ordem decrescente de acordo com a quantidade de medalhas de ouro ("bem" preferido), e assim sucessivamente.


ID
1479775
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere os modelos de monopólio e os de duopólio de Cournot e Stackelberg, todos com custos marginais nulos. A relação que estabelece corretamente o lucro (π) entre esses modelos é: (Obs.: π M = lucro da empresa monopolista; πC= lucro de uma empresa no modelo de Cournot; πS = lucro da empresa líder).

Alternativas
Comentários
  • Lucro do monopólio > Lucro do duopólio de Stackelberg (competição via quantidade com uma empresa líder) > Lucro do duopólio de Cournot (competição via quantidade sem uma empresa líder, isto é, simultaneamente) > Lucro do duopólio de Bertrand (competição via preço, com eficiência econômica) > Lucro da concorrência perfeita (menor dos lucros devido à atomicidade e elasticidade máxima).

  • A primeira coisa que precisamos ter em mente aqui é que o monopólio é aquela estrutura em que há maior poder de mercado possível.

    Logo, dados os mesmos custos marginais, o monopolista lucra mais do que qualquer outra firma de outra estrutura de mercado em qualquer modelo.

    Então sabemos que estamos entre as alternativas A e B.

    Pois bem: depois disso, lembre-se que o modelo de Cournot trabalha com a hipótese de que uma firma não tem vantagem sobre a sua concorrente porque ambas tomam a decisão de quanto produzir simultaneamente.

    No modelo de Stackelberg, é diferente: há uma firma líder que decide o quanto produz sabendo como a firma seguidora vai reagir.

    Logo, a firma líder do duopólio de Stackelberg lucra mais do que as firmas do duopólio de Cournot.

    Resposta: B


ID
1479778
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação ao primeiro e segundo teoremas do Bem Estar, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) No caso de inexistência de falhas de mercado, se uma sociedade tiver um índice de Gini igual a um, então pelo primeiro teorema do Bem Estar, essa alocação de recursos é eficiente de Pareto.

( ) Se o conjunto de produção das empresas e as preferências dos consumidores forem convexos, existe um conjunto de preços no qual cada alocação de mercado competitivo é um equilíbrio eficiente de Pareto, para um dada distribuição de dotações.

( ) Externalidades de consumo invalidam o primeiro teorema do Bem Estar. As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Na segunda afirmação, (Se o conjunto de produção das empresas e as preferências dos consumidores forem convexos, existe um conjunto de preços no qual cada alocação de mercado competitivo é um equilíbrio eficiente de Pareto, para um dada distribuição de dotações.), o erro está que está afirmação somente vale para o primeiro teorema do bem estar e NÃO para o segundo teorema do bem estar. (Repare que o comando da questão pede que as afirmações sejam tanto para o primeiro como para o segundo teorema do bem estar, por causa disso eu também errei)

    O segundo terorema do bem estar diz que NEM toda alocação eficiente no sentido de Pareto é um equilíbrio de mercado.

     

    Força nos acertos e mais força nos erros!


ID
1479781
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assuma que um consumidor tenha uma função utilidade do tipo U (x,y) = x4 y, e um nível de renda igual a w. O preço dos bens x e y são respectivamente iguais a px e py.
Na escolha ótima, o consumidor irá gastar

Alternativas
Comentários
  • Questão estranha. Obviamente o bem X é preferível ao bem Y, sendo o bem Y apenas subsidiário no caso de escassez do bem X ou de diferenças enormes no preço, contudo nem X nem Y podem ser zero. Sem essas informações, não faz sentido algum gastar com bem Y além da única unidade necessária.



    Ainda assim, não consigo visualizar como chegar na resposta. Acredito que estejam faltando dados na questão.

  • Não sei se fiz certo, mas cheguei no resultado. Pela função o bem x é quanto vezes mais preferível do que o bem y (devido a potência). Desta forma gastando 100% da renda, será destinado ao bem x quatro vezes mais do que y. 80% x 20%. Achei simples.

  • Ótimo do consumidor => Px / Py = Umgx / Umgy

    Lembrando que as Umg são derivadas parciais da função U(x,y).

    Logo, teríamos como resultado, ao desenvolver a igualdade do ótimo do consumidor a seguinte expressão: X.Px = 4.Y.Py (1). Como a equação da renda é: X.Px + Y.Py = w (2), então concluímos que, fazendo a substituição da equação 1 na equação 2, do total da renda, 80% será gasto com o produto x e 20% com o produto y. 

  • As demandas para esse tipo de função (Cobb-Douglas) U(x,y) = X^a.Y^b com renda w e preço de X (px) e Y (py) são:


    X = a/(a+b).w/px , onde a/(a+b) representa a parcela da renda gasta no bem X.

    Y = b/(a+b).w/py , onde b/(a+b) representa a parcela da renda gasta no bem Y.

    Substituindo os dados da questão tem-se que o consumidor gasta 4/5 (ou 80%) com o bem X e 1/5 (ou 20%) com o bem Y.

    Resposta C.

  • Pela relação: Px / Py = Umgx / Umgy só é possível concluir chegar à resposta considerando quantidades iguais dos bens.

  • ... engraçado estava fazendo a prova pelo gabarito preliminar... encontrei a C, no gabarito estava a B, o gabarito que usei foi o preliminar, alguem sabe se foi corrigido no consolidado? ... por estar b no gabarito que vim procurar no q concursos. 

     


ID
1479784
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere as seguintes siglas:
PIB = Produto Interno Bruto, PNB = Produto Nacional Bruto, PIL = Produto Interno Líquido e PNL = Produto Nacional Líquido.
Se o governo impedir o envio ou recebimento de rendimentos do exterior e zerar os impostos indiretos e os subsídios, pela identidades macroeconômicas básicas teremos

Alternativas
Comentários
  • PNB = PIB + RLEE

    PIB cf = PIB + II - Sub 

    Como o governo impediu o RLEE = 0 e não tem II = 0 e o subsidios = 0 . Ficamos com o gabarito A.

  • Renato, o raciocíonio é esse mesmo, mas há um erro na sua identidade.

    PNB= PIB + RLEE e RLEE=0 então PNB = PIB

    PIB PM = PIB cf + Impostos INdiretos - Subsídios  --> pois é a ótica do consumidor e se Impostos e subsídios = 0 

    PIBpm=PIBcf e assim PIBpm=PIBcf=PNBpm=PNBcf  --> PIBpm=PNBcf

  • Os dois raciocínios estão certos, porém escreveram a fórmula errada:

    PNB = PIB - RLEE

    Assim já que foi desconsiderado o recebimento recebido do exterior (que importa para o PNB se distinguir do PIB), logo PNBpm (preço de mercado) = PIBpm (preço de mercado).

    Como:

    PIBpm = PIBcf (custo de fatores) + Tributos indiretos - Subsídios

    PNBpm = PNBcf (custo de fatores) + Tributos indiretos - Subsídios

    E a questão também não considera os tributos indiretos e os subsídios. Logo teremos:

    PIBpm = PIBcf

    PNBpm = PNBcf

    Por fim:

    PIBpm = PNBcf

  • Bem: se o governo impedir que rendas sejam enviadas ou recebidas do exterior, então teremos renda líquida enviada ( ou recebida) do exterior nula. Logo, não haverá diferença entre PIB e PNB.

    Ou seja, PIB = PNB!

    Mas o enunciado vai além: se também forem zero os valores de subsídios e impostos indiretos, então o produto a preços de mercado é igual ao produto a custo de fatores.

    Logo, não faz diferença se é Interno ou Nacional, se é a custo de fatores ou a preços de mercado.

    Note ainda que as alternativas B e C estão erradas porque o enunciado não fala nada sobre a depreciação, e é ela que faz a afeta a diferença entre produto bruto ou líquido.

    Resposta: A


ID
1479787
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma medida de política monetária restritiva pode ser a redução do papel moeda em poder do público. Nesse sentido, para alcançar esse objetivo, o governo não deve

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    A compra de títulos aumenta a quantidade de moeda circulando na economia. O governo entrega moeda ao público e recebe títulos. É política monetária expansiva.

  • a) Correto! O papel moeda em circulação é o papel moeda emitido pelo Banco Central descontado daquele valor que se encontra no caixa do próprio Banco Central. Logo, se o BC diminuir a quantidade de papel moeda em circulação, fatalmente diminuirá a quantidade de papel moeda em poder do público.

    b) Correto também! É exatamente o mesmo que diminuir o papel moeda em circulação. Se o BC está elevando seu caixa, está drenando parte do papel moeda que circulava pela economia. Na prática, é o mesmo movimento da alternativa “a”.

    c) Perfeito! Sabemos que a base monetária é composta pelo papel moeda em poder do público e pelas reservas dos bancos comerciais. Ou seja, B = PMPP + R. Se o Banco Central elevar a exigência de encaixes mantidos pelos bancos, haverá menos recursos disponíveis para circular nas mãos do público. Repare que para um B constante, um aumento de R só pode provocar uma redução em PMPP.

    d) Aqui não! Aqui temos um movimento oposto. A compra de títulos públicos no mercado aberto é uma política monetária expansionista. Repare que, ao comprar os títulos dos bancos, o Banco Central o faz em troca de dinheiro. Este aumento de moeda proporcionado pela operação de mercado aberto vai gerar um aumento do papel moeda em circulação e, portanto, também um aumento do papel moeda em poder do público. 

    e) Certo! As operações de redesconto são os empréstimos diretos feitos pelo Banco Central aos bancos comerciais. Com uma taxa elevada, esses empréstimos ficam mais caros e os bancos passam a evitá-los mais. Isso gera uma queda na oferta de moeda, o que tende a se refletir numa menor quantidade de moeda em poder do público. 

    Resposta: D


ID
1479790
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação ao modelo IS-LM, analise as afirmativas a seguir.

I.Pela lógica keynesiana, se houver excesso de demanda no mercado de bens, o ajuste se dá apenas via elevação da quantidade produzida e da renda.
II. Se o mercado monetário se equilibrar mais rapidamente do que o mercado de bens, então, ajustes da taxa de juros precedem ajustes na produção.
III. Em uma situação de pleno emprego, como a economia brasileira se encontra aproximadamente nos dias de hoje, a política fiscal é totalmente eficaz.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Segundo Keynes, com preços constantes, havendo excesso de demanda os estoques diminuirão, gerando a elevação da produção. A regra geral para o ajustamento de desequilíbrios no mercado de bens diz: sempre que houver desequilíbrios no mercado de bens, o ajuste se dará via quantidades, alterando o nível de produto (renda).

  • Acertei por eliminação. A três está incorreta, pois em situação de pleno emprego, políticas fiscal causa efeito crowding-out, onde a expansão dos gastos do governo reduzem os gastos privados e vice-versa.

  • Passamos a analisar cada afirmativa.

    I. Pela lógica keynesiana, se houver excesso de demanda no mercado de bens, o ajuste se dá apenas via elevação da quantidade produzida e da renda. (Certa)

    A afirmativa retrata o princípio da demanda efetiva que se contrapõe com a Lei de Say (oferta cria sua própria procura), excessos de demanda são, completamente, respondidos por aumentos na produção e na renda, caso Keynesiano. A ideia básica desse modelo é de que o produto (a renda) é determinado pela demanda agregada, não existindo restrições pelo lado da oferta para a expansão do produto.

    II. Se o mercado monetário se equilibrar mais rapidamente do que o mercado de bens, então, ajustes da taxa de juros precedem ajustes na produção. (Certa)


    O mercado monetário se ajusta mais rapidamente do que o mercado de bens, pois os ajustes desencadeados no mercado monetário são decorrentes de alterações nas taxas de juros, as quais irão interferir diretamente no nível de investimentos (mercado de bens).


    III. Em uma situação de pleno emprego, como a economia brasileira se encontra aproximadamente nos dias de hoje, a política fiscal é totalmente eficaz. (Errado)



    Em situação de pleno emprego a curva de oferta é vertical, caso clássico, neste caso, aumentos da demanda, apenas, geram inflação, ou seja, a política fiscal é totalmente ineficaz.



    Gabarito: Letra D.
  • No longo prazo a curva de oferta agregada é vertical, tornando a politica fiscal e monetaria inocua

  • Gabarito letra d.

    Todos os pontos sobre a curva Is representam pontos de equilíbrio no mercado de bens e serviços, mas fora dessa curva tem-se:

    1º-> aumento da taxa de juros -> redução dos investimentos -> redução da demanda agregada= excesso de oferta

    2º->redução da taxa de jutos -> aumento dos investimentos -> aumento da demanda agregada = excesso de demanda

    A solução se dará via quantidade produzida e renda.

    1º situação) excesso de oferta-> acúmulo de estoques-> redução da produção

    2º situação) excesso de demanda -> retração de estoques -> aumento da produção

    Todos os pontos sobre a curva LM representam pontos de desequilíbrio.

    1º) Pontos a direta-> Pode-se observar que a renda está elevada e a taxa de juro está relativamente baixa. O desequilíbrio ocorre porque todas as vezes que se aumenta a renda, aumenta a demanda por moeda. Sendo assim, ocorrerá um excesso de demanda por moeda. Esse excesso ocorre porque a renda está alta e a taxa de juros está relativamente baixa fazendo com que os agentes econômicos demandem cada vez mais moedas. Como o mercado de ativos é composto por moedas e por títulos, e quando um está em desequilíbrio o outro também está. Então nesse ponto tem-se um excesso de oferta por títulos, porque a taxa de juros está baixa. A solução seria aumentar a taxa de juros, porque aumentando a taxa de juros os agentes econômicos irão preferir demandar títulos.

    2º)Pontos a esquerda-> Nesse caso, a renda está baixa e a taxa de juros está elevada. Como a taxa de juros está alta tem-se excesso de demanda por títulos. Por outro lado, tem-se excesso de oferta por moedas, porque os agentes econômicos não se interessam em demandar moeda com uma renda baixa e a taxa de juros alta. A solução será reduzir a taxa de juros, porque reduzindo os juros os agentes econômicos vão preferir demandar moedas.

    O mercado monetário se ajusta mais rapidamente do que o mercado de bens e serviços. Pois no mercado monetário o ajuste se dar via taxa de juros.

  • I. Pela lógica keynesiana, se houver excesso de demanda no mercado de bens, o ajuste se dá apenas via elevação da quantidade produzida e da renda. 

    II. Se o mercado monetário se equilibrar mais rapidamente do que o mercado de bens, então, ajustes da taxa de juros precedem ajustes na produção. 


ID
1479793
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Relacione cada uma das contas do balanço de pagamentos listadas a seguir aos seus respectivos componentes.

1. Conta de Serviços
2. Transferências Unilaterais
3. Conta Capital
4. Conta Financeira

( ) Investimento Direto Estrangeiro.
( ) Doações de um país para outro.
( ) Transferência de patrimônio de migrantes internacionais.
( ) Gastos de turistas no exterior.

Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Transferencia de patrimoniobde migrantes internacionais é conta capital, pois há capital entrando no país. Investimento estrangeiro direto entra na conta financeira, junto com amortizações etc Gasto de turista é serviços uma vez que turismo é um serviço, como os seguros e fretes Doação de um país como não tem contrapartida é transferência unilateral
  • Questão desatualizada. Sem gabarito, s.m.j.

    1. Conta de Serviços

    2. Transferências Unilaterais (CONTA DE RENDAS SECUNDÁRIA - R2)

    3. Conta Capital

    4. Conta Financeira

    (4) Investimento Direto Estrangeiro.

    (2) Doações de um país para outro.

    (2) Transferência de patrimônio de migrantes internacionais.

    (1) Gastos de turistas no exterior.

    ---------------------------------------

    Nenhum dos eventos acima diz respeito à conta Capital.

    Bons estudos.

  • (4) Investimento Direto Estrangeiro.

    O investimento direto estrangeiro, assim como o investimento em carteira, é registrado na conta financeira, exatamente a conta que registra o movimento dos chamados capitais autônomos.

    (2) Doações de um país para outro.

    As doações são registradas em Rendas Secundárias, mas esta conta era chamada de Transferências Unilaterais antes do BPM6.

    (3) Transferência de patrimônio de migrantes internacionais.

    Transferência de patrimônio é o caso de migrantes é exatamente um dos poucos casos que registramos na Conta Capital. Por isso ela é tão pouco mencionada.

    (1) Gastos de turistas no exterior.

    Os gastos de turistas no exterior são registrados na conta de serviços. Se os turistas gastam aqui no Brasil, temos um crédito na nossa conta de serviços. Se nós gastamos no exterior, temos um débito.

    Resposta: D


ID
1479796
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma situação de pleno emprego, a curva de Phillips mostra que

Alternativas
Comentários
  • Questão pegadinha:

    - A curva de phillips é um conceito da economia, mais especificamente da macroeconomia que relaciona inflação com desemprego. Através desta análise pode-se ver como se relacionam estes dois conceitos.A teoria foi desenvolvida pelo neozelandês Willian Phillips, economista que dizia que a relação da inflação e da taxa de desemprego são inversamente proporcionais, ou seja, quando cresce a inflação cai a taxa de desemprego. No entanto, a questão diz que a situação é de pleno emprego onde a pressão inflacionária ocorrerá por outros fatores.

  • Tipos de inflação:

    A inflação de demanda sempre acontece quando há aumento da demanda agregada (por meio de políticas fiscais e monetárias), fazendo com que a curva de DA se desloque para a direita e para cima, fazendo elevar os preços por inflação de demanda.

    A inflação de custos (inflação de oferta) está intimamente ligada à curva de oferta agregada e ocorre quando há uma diminuição da oferta de bens e serviços causada por elevação nos custos de produção.

    A inflação inercial deriva do processo de indexação. A indexação e, por conseguinte, a inflação inercial ocorrem quando os agentes, no intuito de se proteger dos efeitos da inflação futura, remarcam os preços e salários baseados na inflação passada, provocando, assim, um círculo vicioso de inflação. 




  • Dentro da metodologia de Phillips, a inflação possui o seguinte esquema:

    i = ie - b ( u -un) + e

    Onde:

    i = taxa de inflação

    ie = taxa de inflação esperada

    b = mede a sensibilidade da taxa de inflação em relação a taxa de desemprego

    u = taxa de desemprego efetivo

    un = taxa natural de desemrpego

    e = choques externos

    Onde (parte 2)

    ie => é o componente inercial

    b (u - un) => é o componente de inflação da demanda. Se a economia está aquecida, haverá uma  redução da tx de desemprego (u).

    e => é o componente da oferta, causado por choques de oferta

    Considerando o exposto acima, 

    Se a economia está em  pleno emprego, então sua tx de desemprego é natural e, portanto, o componente u-un é zero.

    Sobram então, os componentes ie (expectativa inflacionária) e e (choques de oferta).

  • a) Errado! Se há pleno emprego, então, o produto está exatamente no seu nível potencial.

    b) Perfeito! Se a economia está em pleno emprego, temos a taxa natural de desemprego, aquela em que não há pressão de inflação nem de deflação pelo lado da demanda. Logo, A inflação é determinada pelos outros dois componentes: custos (choques de oferta) e inércia (expectativas).

    c) Errado! Não se pode obter quedas contínuas da taxa de desemprego até porque há um limite para isso.

    d) Não existe isso de inflação inercial de demanda. São componentes diferentes: inercial E de demanda.

    e) Errado! Se estamos no pleno emprego e a taxa de desemprego ainda cair (abaixo da natural, portanto), a inflação subirá ainda mais, por exemplo.

    Resposta: B


ID
1479799
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação aos conceitos de déficit e dívida pública, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O financiamento do déficit público pode ser feito via venda de títulos públicos ao setor privado ou ao Banco Central, o que leva ao endividamento do Tesouro Nacional.
( ) Quanto maior for o déficit público, maior será o gasto com juros, o que aumenta a diferença entre a carga tributária bruta e líquida.
( ) O conceito operacional de déficit público inclui todos os gastos do setor público sem nenhuma correção monetária ou cambial.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • GAB C.



    I - Correto. Déficit público é o saldo entre o valor de despesa e receita do governo (dívida). O governo pode financiar essa dívida através da venda de títulos públicos ao setor privado (LTN, NTN, essas marmotas que você compra), contudo, isso incorre em uma dívida futura para o tesouro nacional, que deve remunerar o investidor. 


    II - Errado. A carga tributária líquida somente inclui previdência, subsídios e transferências assistenciais (Ex: FGTS, bolsa família), logo juros da dívida não faz parte do cálculo.


    III - Errado. O erro está apenas em correção cambial.
  • Entendo que a primeira afirmação está errada.

    Segundo a CF/88: Art. 164 § 1º – É vedado ao banco central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira. § 2º – O banco central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

    Segundo o Art. 39 § 2º da LRF: O Banco Central do Brasil poderá comprar diretamente títulos emitidos pela União para refinanciar a dívida mobiliária federal que estiver vencendo na sua carteira.

    Dessa forma, não se pode afirmar que: "O financiamento do déficit público pode ser feito via venda de títulos públicos ao setor privado ou ao Banco Central, o que leva ao endividamento do Tesouro Nacional." 

    Não há previsão legal para isso.

    A referência ao Tesouro Nacional tornou a questão incorreta pois implicou analisar o caso brasileiro conforme feito acima. É possível sim o financiamento de déficit público como sugere a questão, mas no Brasil a lei proíbe. Essa prática é bastante usada por governos populistas irresponsáveis e que tem como consequência grave a explosão da inflação.

    Penso que o gabarito deveria ser alterado para letra E. 


  • (V) Correto. Inclusive são estes títulos públicos que o Banco Central utiliza para fazer as operações de mercado aberto e alterar a taxa de juros.

    (F) Veja como a FGV insiste nisso. Mas não caia nessa! A diferença entre cargas tributárias bruta e líquida está em transferências e subsídios e não tem qualquer relação com a taxa de juros.

    (F) Errado! No conceito operacional, o que se faz é exatamente retirar o efeito que a inflação faz sobre os juros e a dívida.

     Resposta: C

  • III - O conceito operacional de déficit público inclui todos os gastos do setor público sem nenhuma correção monetária ou cambial.

    Essa alternativa III também não estaria correta não? Nos materiais que achei, tratam o Déficit Operacional como sendo o conceito nominal excluindo a correção monetária e cambial. Quando nós tiramos a correção monetária e cambial, expurgamos do cálculo as taxas de inflação e de cambio e podemos ter uma visão mais acurada da NFSP real.

    Assim, quando ela assertiva afirma que é sem nenhuma correção monetária ou cambial, está excluindo ambas correções. Desta forma, diferentemente do xará André Gomes, entendo que não teria erro em cambial ou eu ainda não pesquei a malícia da banca nessa questão.


ID
1479802
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere um modelo keynesiano de economia aberta, com os seguintes parâmetros:
Demanda Agregada Doméstica = 500 + 0,5Y – 100i
Saldo da Balança Comercial = –200
em que Y é o nível de renda e i é a taxa de juros.
Supondo i = 1% e o saldo da balança comercial exógeno, o nível de equilíbrio da renda e o multiplicador da economia são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Y = 500 + 0,5Y - 100*(0,01) - 200

    Y = 500 + 0,5Y - 1 - 200

    Y - 0,5Y = 299

    0,5Y = 299

    Y = 2 * 299 (multiplicador = 2)

    Y = 598 (renda de equilíbrio)

  • Vamos nessa!

    Devemos montar a equação de despesa agregada e substituamos o valor da taxa de juros i = 1%.

      Sabemos que a demanda agregada é dada por: Y = C + G + I + X – M, onde:

    C = consumo;

    G = gastos do governo; 

    I = investimento; 

    X = exportações e; 

    M = importações.

    O saldo de X – M (balança comercial) sabemos que é – 200. 

    Além disso, sabemos que os componentes internos da demanda (C, I e G) correspondem à soma de 500 + 0,5Y – 100i.

      Não nos importa aqui que não haja um valor específico para um deles, por exemplo.

      Assim, a renda da economia é dada por:

    Y = 500 + 0,5Y – 100i – 200

     Isolando Y:

    Y – 0,5Y = 500 – 100i - 200

     

    0,5Y = 300 – 100i

    Y = 300 – 100i0,5

    Y = 600 – 200i 

    Agora, substituímos “i” por 1%, que é o mesmo que 0,01:

    Y = 600 – 200 . (0,01)

    Y = 600 – 2 

    Y = 598 

    Achada a renda de equilíbrio, repare que o multiplicador da economia é dado pelo inverso da propensão marginal a consumir, que é de 0,5 ou ½.

    Matematicamente, como se trata do modelo mais simples em que não há propensão marginal a importar e em que a tributação e o gasto público não são especificamente considerados, podemos definir o multiplicador como k = 1/c.

    K = 10,5

    K = 2

    Assim, podemos afirmar que o multiplicador da economia é 2 porque a cada R$ 1,00 gasto na economia, há um efeito de R$ 2,00 na renda de equilíbrio devido ao efeito multiplicador ocasionado pela propensão marginal a consumir.

    Isto é, se o governo aumentar seus gastos em R$ 100,00, por exemplo, além do efeito direto de R$ 100,00 na renda de equilíbrio, haverá um aumento de outros R$ 100,00 em Y proporcionado pelo efeito multiplicador.

    Resposta: E

  • GABA e)

    Y = 500 + 0,5Y - 100*(0,01) - 200

    Y = 500 + 0,5Y - 1 - 200

    Y - 0,5Y = 299

    0,5Y = 299

    Y = 598

    _______________________________________

    k = 1 / (1-0,5)

    k = 2

  • A partir da equação básica [Y = C + I + G + (X - I)], utilizaremos a fórmula apresentada pelo enunciado acrescentando apenas a balança comercial (X - I), que é igual a (-200).

    Por isso que ficou:

    Y = 500 + 0,5Y - 100i + (-200), ou seja,

    Y = 500 + 0,5Y - 1 - 200

    O resto do cálculo os colegas anteriores já desenvolveram.


ID
1479805
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação aos conceitos de paridade do poder de compra, movimento de capitais e regimes de câmbio, analise as afirmativas a seguir.

( ) Para que a taxa de câmbio real seja igual à unidade, a paridade do poder de compra relativa deve ser válida.
( ) O diferencial entre a taxa de juros interna e a internacional, sob a condição de arbitragem, deve ser maior quanto maior for a expectativa de desvalorização da taxa de câmbio nominal do país local, os custos de transação e o risco do país.
( ) O regime de taxas flutuantes de câmbio tem como característica o fato de que a taxa de câmbio se ajusta afim de equilibrar a demanda e a oferta por moeda estrangeira.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • 1_ PPC =  e. Pint/ Pext , enquanto Taxa Real de Câmbio = e . Pext/ Pint 

    Se a PPC é válida, isso quer dizer q é igual a 1. 

    1 = e Pint / Pext   =>   Pext = e Pint

    Substituindo na Taxa de Câmbio Real = e . (e. Pint)/ Pint 

     Logo, essa afirmação n é válida.

    Falso

    2. Paridade de Juros = e t+1/ (1 + jint - jext) 

    Onde e t+1 = expectativa de câmbio no futuro

    Verdadeiro

    3. Vale a lei da oferta e demanda. Logo, o câmbio irá se ajustar de acordo com as forças do mercado. 

    Verdadeiro




ID
1479808
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O pleno emprego pode ser definido tanto em termos micro como em macroeconômicos.
As opções a seguir estão relacionadas a essas definições, à exceção de uma.

Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Elevações no salário mínimo tendem a aumentar o desemprego, uma vez que aumenta os custos de produção.

  • Gente, a letra B também não seria uma exceção?

    Me parece que a letra B tentou trazer o conceito de salário eficiência escrito por Blanchard e Fischer (1996), porém acredito que o examinador interpretou de forma errada. Na verdade, o item deveria ser assim "existe uma correlação entre salário real e produtividade", dessa forma estaria correto.

    Situações de pleno emprego são inflacionárias por natureza, logo não é possível o salário real crescer acima da produtividade.
  • A questão pressupõe q a economia encontra-se no PLENO EMPREGO, neste caso, caso haja uma dd por trabalho, o salário real irá aumentar acima da produtividade (dado q já está em sua capacidade máxima), por isso, a alternativa B  está errada.


ID
1479811
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Segundo a equivalência Ricardiana, os aumentos de impostos anunciados pelo governo em janeiro de 2015, devem

Alternativas
Comentários
  • "...A implicação da equivalência ricardiana é que uma redução de impostos financiada pelo endividamento e  não pela redução de gastos do governo  deixa  o  consumo  inalterado.  As  famílias  irão  poupar  a  renda disponível adicional para pagar o aumento de impostos no futuro."

    Fonte: Prof Heber Carvalho - Estratégia

    Bons estudos ;)

  • De acordo com a hipótese de equivalência ricardiana, os consumidores consideram que

    aumentos da dívida do governo representam aumento dos impostos no futuro. Posto isso, os indivíduos

    mantêm inalterados seus padrões de consumo de modo que esse tipo de política fiscal, por exemplo

    diminuição de impostos financiada por emissão de dívida ou aumento de impostos com redução de

    dívida no futuro, em nada afetam a evolução das variáveis macroeconômicas reais.

  • A teoria da equivalência ricardiana é uma teoria clássica normalmente utilizada para explicar que a política fiscal seria neutra para afetar a demanda agregada.

              Segundo a teoria, se o governo reduz impostos e aumenta com isso a renda disponível da economia, os agentes em vez de consumirem mais, optarão por aumentar a poupança porque sabem que cedo ou tarde o déficit público terá que ser compensado e os impostos serão elevados para cobri-lo.

               Aqui, a questão propõe o raciocínio oposto, pouco comum, mas que ainda assim podemos desenvolver através da lógica.

              O enunciado traz uma situação em que há aumento de impostos.

              Neste caso, utilizando o raciocínio da equivalência ricardiana, os indivíduos tendem a imaginar que o aumento de impostos no presente tende gerar um superávit que para o governo, que poderá gastar mais ou tributar menos no futuro.

              Assim sendo, as decisões de consumo do público não se alteram e, ao contrário da situação em que há déficit, haverá um aumento da tomada de empréstimos (uma tomada de poupança alheia) porque as pessoas acreditariam que a maior tributação presente permitiria menor tributação no futuro.

    Resposta: B


ID
1479814
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Segundo muitos analistas, a economia brasileira apresentou um crescimento próximo de 0% em 2014. Aliado a uma taxa de inflação próxima de 6,5%, podemos dizer que a economia se encontra em um cenário de estagflação, mas ainda mantendo uma baixa taxa de desemprego.

Nesse sentido, o governo não tem cumprido totalmente a sua função

Alternativas
Comentários
  • A intervenção do governo pode ser importante no sentido de proteger a economia de flutuações indesejadas, caracterizadas por alto nível de desemprego e/ou alto nível de inflação. Para isso, o governo utiliza instrumentos de política macroeconômica (políticas fiscal e monetária), visando à manutenção de níveis adequados de empregorenda, inflação, taxa de câmbio, contas externas, endividamento público, etc.


    Fonte: Prof. Heber - Estratégia Concursos

  • Um dos objetivos do governo é a estabilidade econômica. O controle da inflação e o crescimento sustentável está na função estabilizadora, por meio de uma combinação das políticas monetária e fiscal.

    Gabarito: Letra c)
  • Funções de Governo

     

     - Alocativa (eficiência econômica X falhas de mercado)

     - Distributiva

     - Estabilizadora (política fiscal e monetária)

     

    Gab:C

  • Ao mencionar crescimento Econômico e inflação, a questão se refere à função estabilizadora que deve ser exercida por meio das políticas monetária e fiscal do governo. 

     

    Resposta: C


ID
1479817
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assuma que os países A, B e C têm, respectivamente, alíquotas tributárias sobre os rendimentos iguais a 1%, 50% e 99%.
Na relação proposta pela Curva de Laffer, assinale a opção que indica o(s) país(es) que tem(têm) maior probabilidade de obter(em) uma receita tributária próxima de zero.

Alternativas
Comentários
  • De outro comentário no QC:

    A curva de Laffer é uma representação teórica da relação entre o valor arrecadado com um imposto às diferentes taxas. É usada para ilustrar o conceito de "elasticidade da receita taxável". Para se construir a curva, considera-se o valor obtido com as alíquotas de 0% e 100%. É óbvio que uma alíquota de 0% não traz receita tributária, mas a hipótese da curva de Laffer afirma que uma alíquota de 100% também não gerará receita, uma vez que não haverá incentivo para o sujeito passivo da obrigação tributária receber ou conseguir qualquer valor. Se ambas as taxas - 0% e 100% - não geram receitas tributárias, conclui-se que deve existir uma alíquota na qual se atinja o valor máximo. A curva de Laffer é tipicamente representada por um gráfico estilizado em parábola que começa em 0%, eleva-se a um valor máximo em determinada alíquota intermediária, para depois cair novamente a 0 com uma alíquota de 100%

    Bons estudos ;)


ID
1479820
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere o conceito de Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) e de Dívida Líquida do Setor Público (DLSP).

Assinale a opção que indica a situação na qual o NFSP é positivo e o DLSP está diminuindo.

Alternativas
Comentários
  • DLSP = NFSP - RP - OAP

    sendo:

    DLSP = Dívida Líquida do Setor Público;

    NFSP = Necessidade de Financiamento do Setor Público;

    RP = Receita da Privatização

    OAP = Outros Ajustes Patrimoniais

    Se a RP > NFSP (investimento público e a poupança pública) - OAP ; DLSP irá reduzir.

    Bom estudo a todos!!

  • Esta questão exige um conhecimento um pouco mais aprofundado de resultado fiscal e dívida pública.

    Não é muito comum que seja cobrado, mas estejamos preparados.

    O déficit público, ou as necessidades de financiamento do setor público (NFSP) não respondem precisamente a 100% da variação da dívida.

    Há outros dois componentes “por fora” do déficit, mas que afetam o endividamento. Ressalto apenas são relevantes apenas esporadicamente. São as receitas de privatizações e os ajustes patrimoniais.

    Pois bem: as NFSP são a diferença entre o investimento público e a poupança pública. Mas, ainda, para chegarmos à variação da dívida, precisamos considerar juntamente com as NFSP os ajustes patrimoniais (AP) e as privatizações (P).

    Logo, pode ser que mesmo havendo déficit (NFSP positiva), haja redução da dívida, desde que a receita com privatizações seja alta a ponto de superar a diferença entre investimento púbico e poupança e ainda os ajustes patrimoniais.

    Sabemos que é confuso! Vamos tentar explicar de outra forma:

    A poupança do governo (Sp) é dada pela diferença entre sua receita (T) e seu consumo (Cp). Aqui não está contabilizado o investimento público (Ip).

    Sabemos, ainda, que o déficit público significa a diferença entre o investimento público e a poupança pública.

    Ocorre que o déficit público também pode ser chamado de necessidades de financiamento porque é aquele valor que o setor público precisa captar para se financiar, já que sua receita tributária é insuficiente para cobrir seu consumo e seu investimento.

    Assim: 

    NFSP = Ip + Cp - T

    Como S = T – C, temos que:

    NFSP = Ip – Sp

    O que ocorre é que as receitas de privatizações não estão computadas aqui!

    Assim, pode acontecer de haver NFSP positivas (déficit, portanto) e ainda assim a dívida líquida do setor público (DLSP) estar caindo. 

    Matematicamente:

    ∂DLSP = NFSP – P + AP

    Podemos ver que se não há receita de privatizações e OAP, o valor das NFSP correspondem exatamente à variação da dívida líquida.

    Logo, se houver déficit público (NFSP positivo) a DLSP crescerá se não houver receita de privatizações.

    Se, no entanto, P > NFSP + OAP, a variação da DLSP será negativa.

    Ou seja, a dívida cairá se a receita das privatizações for maior que a soma de NFSP e OAP. 

     Resposta: A


ID
1479823
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma das reformais mais importantes para o controle do déficit público foi a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Em relação à LRF, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A LRF estabeleceu tetos diferentes para o gasto com pessoal no interior de cada uma das esferas do governo, definidos como percentual da receita corrente líquida.
( ) Os governos estadual e municipal poderiam gastar com funcionalismo público até 60% da receita corrente líquida.
( ) A lei permite que os governos ultrapassem, por um breve período, o limite de endividamento.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Acho esse item III extremamente polêmico, não é que a lei permita que seja ultrapassado, na verdade ela não permite, porém ela fornece um tempo para que sejam adotadas as medidas cabíveis para a normalização sem ensejar penalidades graves contra os gestores do dinheiro público e o órgão.


    O examinador foi muito infeliz em usar o termo "permite", pois permissão enseja a ideia de algo discricionário e o dever do gestor é não permitir que o limite seja ultrapassado, ele não pode ultrapassar temporariamente o limite por vontade própria só porque a lei " permite" que ele faça.
  • Item III muito mal escrito


ID
1479826
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Dentre as principais funções da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), é incorreto mencionar

Alternativas
Comentários
  • Aprovar fusões é atribuição do CADE.


ID
1479829
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No dia 19/01/2014, foi divulgada a notícia “Governo sobe IOF sobre crédito, tributos na importação e combustíveis” . Seguem alguns trechos:

O Ministro da Fazenda anunciou que haverá alta no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre as operações de crédito para o consumidor. (...). De acordo com o ministro, estão sendo elevados o PIS, a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis. (...) Nas importações, o ministro informou que está elevando o PIS e a Cofins. (...) Um decreto presidencial vai equiparar o setor atacadista e o industrial no Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre cosméticos.”
(Em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/governo-sobe-iof-sobre- credito-tributos-na-importacao-e-combustiveis.html; Acessado em 24/01/2015.)

Assinale a opção que indica a(s) esfera(s) do governo que terá(ão) as receitas aumentadas diretamente por essas medidas.
Obs.: Desconsidere transferências ou repasses de recursos entre as esferas.

Alternativas
Comentários
  • Desconsiderando as transferências tributárias e partindo do princípio da competência tributária, somente a própria União vai se beneficiar com esses aumentos.

  • Complementando o comentário anterior, lembrando que a questão fala das esferas do governo que DIRETAMENTE serão beneficiadas pelos aumentos da receita pública. Transferências constitucionais geram efeitos INDIRETOS nas esferas estadual e municipal.

  • O PIS/COFINS na importação integra a base de cálculo do ICMS, não???


ID
1479832
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma forma pela qual o governo pode reduzir a razão da dívida pública sobre o PIB é, ceteris paribus,

Alternativas
Comentários
  • De outro comentário no QC:

    O termo senhoriagem passou a não mais figurar nos compêndios sobre orçamento e receitas de governo ou na literatura econômica, voltando a ser considerado na década de 50, quando os trabalhos de Bailey (1956) e Cagan (1956) colocaram na ordem do dia a discussão sobre os custos da inflação e da emissão monetária. No entanto, não há na literatura uma definição clara do conceito moderno de senhoriagem. A senhoriagem ora é definida como o lucro do governo derivado da emissão de moeda, ora como a receita do governo resultante do poder de monopólio de emissão de moeda. 

    É também freqüente a associação entre senhoriagem e imposto inflacionário, ou seja, a senhoriagem seria o rendimento real que o Estado obtém através da inflação (Lipietz [1991]). Dito de outra forma, a inflação é uma forma de tributação, é um imposto sobre a manutenção de encaixe monetário (Mankiw [1987]). 

    Fonte: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/Premio_TN/XIPremio/divida/MHafdpXIPTN/MH_premio_afdp.pdf

    Bons estudos ;)



  • A redução da taxa de inflação, por sio só, não afeta a razão dívida/PIB.

    Reduzir o crescimento do PIB, ao contrário, elevará a razão entre dívida e este PIB, claro.

    Rolar a dívida pública também não a reduz, pelo contrário: haverá aumento do custo com juros.

    Dentre as alternativas, o que pode reduzir a razão dívida/PIB é MONETIZAR a dívida!

    Ou seja, o governo pode simplesmente elevar a senhoriagem. Na prática, ele imprime dinheiro para pagar a dívida.

    Isso reduziria a razão entre dívida e PIB, claro, mas lógico que não seria um “almoço grátis”. A conta viria na forma de inflação.

     Resposta: B

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte:  Prof. Amanda Aires

    A  única  forma  prevista  é  através  da  elevação  da  senhoriagem.  Ao  emitir moeda,  o  governo  consegue financiar seu déficit ao mesmo tempo em que eleva o valor nominal do PIB. Assim, a relação Dívida/PIB é reduzida. 

    ===

    TOME NOTA (!)

    Quanto mais elevado o déficit, mais elevada a dívida. Sendo mais específico, quanto maior o déficit primário, mais elevada a relação Dívida/PIB. Ou, dito de outro modo, quanto maior o superávit  primário,  provavelmente  menor  será  a  relação  Dívida/PIB.  Evidente  que  o  PIB  deve  ser mantido constante para que esta relação tenha validade e que o valor do pagamento de juros não pode ser superior ao valor do superávit primário. 

    No Brasil, quatro medidas são utilizadas na mensuração da dívida pública: 

    • (i) Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG); 
    • (ii) Dívida Líquida do Governo Geral (DLGG); 
    • (iii) Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (DLSP); e 
    • (iv) Dívida Fiscal Líquida (DFL). As definições abaixo seguem o Manual de Estatísticas Fiscais do Bacen 


ID
1479835
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à evolução do déficit e dívida pública brasileira, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O déficit público operacional ao longo de quase toda a década de 1980 foi inferior à senhoriagem, ambos como porcentagem do PIB.
( ) A dívida pública como percentual do PIB aumentou na primeira parte da década de 1980, devido ao elevado déficit fiscal, ao baixo crescimento econômico e à desvalorização cambial que elevou a dívida externa.
( ) Na primeira metade da década de 1990, houve uma mudança na composição da dívida pública, com redução da participação da dívida externa no total da dívida líquida do setor público, fruto do acúmulo de reservas internacionais e do processo de privatização.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1479838
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Ao longo da década de 2000, diversos indicadores sociais apresentaram significativa melhora no Brasil. Em relação às principais razões que contribuíram para esse processo de melhora, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Houve uma redução da diferença de renda per capita entre os países mais ricos e os mais pobres.
( ) A melhora das variáveis de mercado de trabalho, com o aumento real do salário mínimo e o aumento do emprego formal, contribuíram para a redução da desigualdade salarial.
( ) O maior acesso ao crédito ampliou o acesso a diversos bens, o que contribuiu para a formalização e, consequentemente, para a redução da desigualdade.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1479841
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia

O Plano Cruzado, cuja proposta seria um “choque heterodoxo”, teve como uma de suas principais medidas ou características:

Alternativas
Comentários
  • A PRINCIPAL característica do plano foi a criação do gatilho. Tá bom, FGV. Certinho.

  • Opinião, o mais adequado seria a "C", pois, veja: o Choque Heterodoxo é a Política econômica de combate à inflação que consiste em ampliar o congelamento de preço em todos os níveis durante um período determinado de tempo; logo, como isso não havia ocorrido antes,  conclui-se que houve a "a percepção de que a inflação não poderia ser combatida por meio de políticas de controle de preços, comuns em planos anteriores".

    Quem puder, contribua

  • A principal medida heterodoxa foi certamente o congelamento de preços, porém o que torna a resposta da alternativa C invalida é no seu final que diz: "comuns em planos anteriores.".
    O plano cruzado foi o primeiro plano brasileiro que propunha o congelamento de preços.

  • RESOLUÇÃO:

    a) Errado! Justamente porque dava poderes monetários ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica é que a Conta-

    Movimento foi extinta.

    b) Errado. A FGV gosta do Plano Austral. O Plano Austral também se caracterizava por ser de cunho heterodoxo e

    que tinha como grande pilar o congelamento de preços. A diferença mais marcante entre os dois planos, no

    entanto, foi a conjuntura dos países. Enquanto o Brasil apresentava bons resultados em termos de produto (84 e

    85), a Argentina implementou o plano Austral numa situação de recessão.

    c) É o contrário! A base do Plano Cruzado foi o congelamento de preços.

    d) Note como o gatilho é bastante cobrado. O gatilho salarial era um mecanismo que protegia o poder de compra

    do salário porque seria ativado um reajuste imediato dos mesmos sempre que a inflação acumulasse 20%.

    e) Errado. Foi justamente para evitar a ilusão monetária que os rendimentos da poupança passaram a ser

    contabilizados trimestralmente e não mensalmente.

    Resposta: D


ID
1479844
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação ao Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG), lançado em novembro de 1964, analise as afirmativas a seguir.

( ) O programa tinha o objetivo de retomar o crescimento econômico, que havia estagnado nos anos anteriores.
( ) Uma das formas de conter o processo inflacionário foi elevar o fluxo de importações como aumentar a competitividade da indústria local.
( ) Um dos instrumentos utilizados foi a política de estímulos ao ingresso de capitais, como uma das formas de aceleração do crescimento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue me explicar por que a I está certa? Pois em todos materiais que possuo o PAEG teve dois pontos principais: Medidas Conjunturais, c para tratar a inflação, que foi considerada uma inflação de demanda e pra isso o governo tomou algumas medidas impopulares para reduzi-la , como arrocho salarial, contenção de gastos públicos etc e outras de ajuste estrutural , como inovação no arcabouço legal e instituicional (bancário por exemplo) para que o país pudesse voltar a ter condições de crescer no Longo prazo, o que é bem diferente de dizer que tentou  retomar o crescimento quando na verdade foi o contrário. 

     

  • Caro Carlos Vecchi,

    Nos anos anteriores ao PAEG, no governo de João Goulart, o Plano Trienal não obteve sucesso em seus propósitos que eram, a estabilização da economia e a retomada do crescimento da renda nacional e do PIB em torno de 7% a.a., no entanto, o crescimento do PIB foi de apenas 1,6% em 1963 e inflação acima de 35% em 1965. Portanto, o PAEG objetivou retomar esse crescimento econômico não obtido nos anos anteriores.

    Espero ter ajudado.

  • http://www.fgv.br/Cpdoc/Acervo/dicionarios/verbete-tematico/programa-de-acao-economica-do-governo-paeg 

  • RESOLUÇÃO:

    (V) Certo. O PAEG objetivava combater a inflação de aproximadamente 80% no ano anterior e realizar reformas

    nas estruturas financeira e fiscal do Brasil, para que fossem geradas as condições de retomada do crescimento dos

    anos do governo Juscelino Kubitschek.

    (F) Errado. A afirmativa praticamente nega o modelo da época. A elevação dos fluxos de importação para

    aumentar a eficiência da indústria local e auxiliar no controle à inflação foi uma ideia implementada quase trinta

    anos depois, já no governo Collor, no início dos anos 1990. Em 1964, o Brasil ainda sequer estava no auge de seu

    PSI, que exigia exatamente o contrário: proteção contra importações.

    (V) Verdade! A escassez de poupança interna, acreditava Roberto Campos (principal Ministro no PAEG), deveria

    ser suprida pela participação de capitais externos e, para isso, o Brasil deveria ser mais competitivo na captação

    principalmente de investimentos diretos.

    Resposta: C


ID
1479847
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Plano Real teve três fases de implementação: ajuste fiscal, desindexação e âncora nominal.


Em relação à terceira fase de implementação do Plano Real, assinale a opção que indica uma de suas características.

Alternativas

ID
1479850
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) é responsável por diversos indicadores que mensuram condições de emprego e renda no Brasil.

Sobre as mudanças metodológicas introduzidas, em 2002, no cálculo da taxa de desemprego pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
1479853
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No governo Lula (2003-2010), o Brasil passou a ter um novo papel nas relações com o resto do mundo.
Em relação aos fatores que contribuíram para esse novo papel, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) As perspectivas de aumento da produção petrolífera offshore nas áreas descobertas no pré-sal poderiam provocar efeitos importantes sobre a economia brasileira.
( ) Países emergentes, como a Índia e China, elevaram a procura por commodities que o Brasil era produtor importante no mercado mundial.
( ) A decisão de órgãos esportivos mundiais de escolher o Brasil para sediar grandes eventos esportivos, colocaram o nome do país em evidência no cenário externo, gerando a expectativa de elevação dos investimentos em infraestrutura e em telecomunicações.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1479856
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No governo Dilma Roussef (2011-2014), foram implementadas diversas políticas com o objetivo de manter o processo de desenvolvimento do país.

Em relação à eficácia e os efeitos de algumas dessas políticas, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A desoneração da folha de pagamentos, iniciada em alguns setores da indústria, pode ter contribuído para a manutenção de uma baixa taxa de desemprego, mas gerou questionamentos sobre a real economia no pagamento de impostos, principalmente de setores intensivos em capital.
( ) Os estímulos dados pela política do Brasil Maior para a indústria provocaram efeitos positivos, elevando o emprego formal do setor.
( ) A contínua elevação de gastos públicos, atrelado à redução da arrecadação tributária, culminaram, em 2014, em um dos piores superávits primários da série histórica o que contribuiu para manter a taxa de inflação próxima do teto da meta.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1479859
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação aos desafios da Previdência Social e suas perspectivas, no Brasil e no mundo, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O Brasil apresenta um elevado déficit previdenciário, e a tendência é de piora, principalmente quando relacionamos a despesa previdenciária como proporção do PIB em relação à razão de dependência, esta sendo já elevada, quando comparada com outros países.
( ) A mudança demográfica no Brasil atrelada ao aumento da expectativa de vida, torna nossa população cada vez mais velha e em número cada vez maior, o que imprime maior pressão sobre os gastos públicos com benefícios previdenciários.
( ) As principais reformas ocorridas nos países da OCDE apontam para um corte nas despesas previdenciárias, devido ao aumento da idade de aposentadoria, aos benefícios indexados pela inflação, à eliminação do diferencial de idade mínima de aposentadoria entre homens e mulheres e a utilização de todo o ciclo de vida laboral do trabalhador e não apenas os últimos anos.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
1479862
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação ao Plano Plurianual (Lei nº 4.320/64), assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Receita Tributária: Impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    Receita de valores imobiliários é Receita Patrimonial.
  • O texto fala Plano Plurianual (4.320/64)... não faz sentido, o PPA só foi estabelecido com a CF, questão confusa misturou as duas coisas não dei o que ela quer. 

  • Realmente a questão quis dizer lei 4320/1964 e não PPA. Se você reler a questão com o seguinte enunciado vai ficar mais claro, veja:

    ' Qual é a unica característica que não está na lei 4320/1964'

    Aí ficaria óbvio que a alternativa 'e' esta falsa.

    Falha grave da banca.


  • Lei 4.320/1964: 

    Art. 1º Esta lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, de acordo com o disposto no art. 5º, inciso XV, letra b, da Constituição Federal.

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    DESPESAS DE CAPITAL (Investimentos): Obras Públicas, Serviços em Regime de Programação Especial, Equipamentos e Instalações, Material Permanente, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas

    Art. 23. As receitas e despesas de capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio.

    Receita Tributária: Impostos. Taxas. Contribuições de Melhoria.

    Receita Patrimonial: Receitas Imobiliárias.Receitas de Valores Mobiliários.Participações e Dividendos.Outras Receitas Patrimoniais.
  • Na verdade a questão não é "segundo o PPA...", mas sim, "segundo a 4.320..."...erro de digitação do nosso amigo examinador.

  • Mas a lei 4320 não trata do PPA (criado pela CR/88), ela trz os planos trienais, no entanto isso não é PPA...

  • Letra E

    Questão mal feita !!!! 

    Só para complementar o nosso amigo Felipe Schmitt, as receitas mobiliárias diz respeito a  receita de valores mobiliários (títulos no mercado financeiro).

    Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades (públicas ou privadas), que representam um conjunto de direitos e deveres aos seus titulares e que podem ser comprados e vendidos nos mercados de valores mobiliários.

     

    Bons estudos, força, foco e fé !!!

     


ID
1479865
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo

Em relação à competência do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, segundo a Lei Complementar Estadual nº 269/2007, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Deve emitir parecer prévio sobre a prestação de contas do Estado e dos Municípios.
( ) Deve fiscalizar as contas de empresas nas quais o Estado tenha participação no capital social, direta ou indiretamente.
( ) Deve verificar a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos procedimentos adotados na dispensa de licitações.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. 

    Art. 17 A deliberação em processo de tomada ou prestação de contas pode ser preliminar,
    definitiva ou terminativa, nos termos regimentais.

    IX. fiscalizar as contas de empresas cujo capital social o Estado ou Município participe,
    direta ou indiretamente, nos termos do instrumento constitutivo.

    § 1º. No julgamento de contas e na fiscalização que lhe compete, o Tribunal decidirá sobre a
    legalidade, a legitimidade, a eficiência e a economicidade dos atos de gestão e das despesas
    deles decorrentes, bem como sobre a aplicação de subvenções e a renúncia de receitas.


ID
1479868
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo

Em relação às competências do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso, segundo o seu Regimento Interno (Resolução nº 14/2007), assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Creio que o presidente do TC não preside as câmaras.

  • regime interno

    § 4.º O Presidente do Tribunal não participará das Câmaras, não podendo presidi-las o Vice-Presidente, nem o Corregedor-Geral, salvo ocasionalmente e por motivo de força maior, decorrente de férias, licença ou impedimento do titular ou dos seus demais integrantes.

    como o colega falou deve se a câmara.


ID
1479871
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre as ações de caráter social tomadas durante o governo Fernando Henrique Cardoso, em particular em seu segundo mandato, analise as afirmativas a seguir.

I. Expandiu as medidas previstas na LOAS que garantiam um benefício para idosos e pessoas com deficiência que pertenciam a famílias cuja renda por morador não ultrapassasse 1/4 do salário mínimo.
II. Instituiu o Bolsa-Escola, precursor do Bolsa-Família, que garantia um benefício às famílias, para cada criança na escola, até o limite de três crianças.
III. Criou o Bolsa-Alimentação, a cargo do Ministério da Saúde, destinado às gestantes na fase de amamentação.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Impulsionada por conjuntos expressivos de atores, a nova política de assistência social foi definida na Constituição de 1988 e na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), de 1993, como política pública fundada nos direitos sociais básicos, associada a ações permanentes, dirigidas aos setores vulneráveis segundo suas necessidades. Sua implantação iniciou-se no primeiro mandato do governo FHC. 

    Com índices mais elevados, os BPCs voltados para deficientes físicos e para o idoso beneficiaram com o pagamento de um salário mínimo respectivamente a 32,23% e 75,22% dos brasileiros que teriam direito a participar do programa, ao final do governo de Fernando Henrique.

     

    II. Em 1997 o Ministério da Educação começou a desenhar o Programa Bolsa Escola, para estimular as famílias pobres a matricularem seus filhos na rede escolar. A partir de 1999, o Programa começou a operar através dos municípios, tendo tais transferências financeiras se transformado em lei a partir de 2001 (Lei 10219/2001).

     

    III. O Programa Bolsa Alimentação (MP 2206/2001), operado pelo Ministério da Saúde, passou a estabelecer a complementação da renda de mães gestantes, amamentando filhos e crianças com idade entre 6 meses a seis anos e onze meses, com riscos nutricionais.

     

    fonte:

    https://tucano.org.br/politicas-sociais-no-brasil-antes-e-depois-de-fhc/

    http://www.portaldoenvelhecimento.com/acervo/artieop/Geral/artigo276.htm

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702003000200004

  • RESOLUÇÃO:

    Tudo correto!

    Especialmente no segundo governo FHC, houve uma ampliação de gastos na área social, mesmo o país não

    estando em boas condições econômicas e vindo de uma década bem ruim.

    Além das 3 medidas citadas corretamente na questão, o governo, ainda na área social, criou:

    - O Bolsa-Renda, do Ministério da Integração, dirigido a aproximadamente 2 milhões de famílias pobres das

    regiões que enfrentavam o problema da seca.

    - O Auxílio Gás, do Ministério das Minas e Energia, que previa a doação, em 2002, de R$8 mensais,

    beneficiando 9 milhões de famílias para subsidiar o custo do botijão.

    - O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), da Secretaria de Assistência Social, para retirar 1

    milhão de crianças do trabalho, dando a elas bolsas para estudar.

    Resposta: E