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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2014 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Agente de Administração


ID
1522723
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considerando-se apenas as reflexões do autor nesse texto, pode-se concluir que:

Alternativas
Comentários
  • "o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção."

  • Gab. B

    a imagem do futuro molda a construção do presente


  • Quase errei


  • Marquei D pelo trecho "o passado deixou de ser e o futuro não veio".


ID
1522726
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Portanto, só há presente.” – 1º parágrafo. A relação lógica expressa pela palavra em destaque NÃO é preservada na seguinte reescrita dessa frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Período composto por coordenação conclusivas: são muito utilizadas em textos dissertativos, como resultado de um fato originário, fechamento de argumento conclusivo e dedução. As principais conjunções são: logo, portanto, por conseguinte, pois (colocada

    depois do verbo), por isso, então, assim, em vista disso.


  • no entanto = mas

  • Gab. D


  • Gabarito: D

    NO ENTANTO é conjunção adversativa.
  • Sinônimos de portanto:

    por conseguinte, logo, consequentemente,por isso, assim sendo, por consequência, em vista disso, à vista disso, sendo assim, desse modo, dessa forma, dessa maneira, isto posto,destarte, dessarte, por isto, deste modo,desta forma, desta maneira, então, assim,pois.


ID
1522729
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“As cozinheiras são ‘moradoras’ que preparam os pratos com suas próprias mãos...” – 4º parágrafo. Nesse contexto, a palavra em negrito assume o mesmo significado que possui em:

Alternativas

ID
1522732
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch...” – 2º parágrafo. A palavra em destaque é uma conjunção que, nesse contexto, introduz uma comparação:

Alternativas
Comentários
  • como disse Ernst Bloch

    conforme  Ernst Bloch

  • Quem não lembrar das conjunções subordinadas, essas questão tem como fazer  por eliminação. Não tem conjunções subordinadas modal, intensiva e nem assimilativa. 


ID
1522735
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do primeiro parágrafo, para responder à questão.

“E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.”

O verbo estar, nessa frase, encontra-se conjugado no tempo pretérito imperfeito do modo indicativo. O valor desse tempo verbal nesse contexto é o de:

Alternativas
Comentários
  • O verbo no pretérito imperfeito serve para falar do que era presente em um momento do passado que se está descrevendo.... 


ID
1522738
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do primeiro parágrafo, para responder à questão.

“E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.”


A palavra agora, nesse contexto, mudou de classe gramatical sem sofrer alteração na forma. Isso se denomina conversão ou derivação imprópria e também ocorre com o vocábulo destacado em:

Alternativas
Comentários
  •  Derivação imprópria: ocorre quando a palavra muda de classe gramatical.

    A derivação imprópria, mudança de classe ou conversão ocorre quando palavra comumente usada como pertencente a uma classe é usada como fazendo parte de outra.

    Ex.: coelho (substantivo comum) usado como substantivo próprio em Daniel Coelho da Silva; verdegeralmente como adjetivo (Comprei uma camisa verde.) usado como substantivo (O verde do parque comoveu a todos.)

  • Gab. D


  • Temos a "responsabilidade" de cobrar justiça para todos.

    Ex: Ele continua devendo ao governo ( sentido de "dever" original)

  • Gente, o que eu entendo de derivação imprópria é que os adjetivos viram substantivos. O artigo vem antes do adjetivo, ou seja, o artigo é substantivador.

    Ex: Os bons serão comtemplados. Bons, não é um adjetivo na frase e sim viram substantivo, mudando o sentido da classe gramatical.

    Na minha opinião, correta é a letra C

  • Alex, segundo o dicionário online, a palavra "esforço" é um substantivo. E na letra C, essa palavra permanece como substantivo.

    Logo, na letra C, a palavra em destaque NÃO mudou da classe gramatical "original" dela

  • Na questão D o artigo "o" substantiva o verbo "dever".


ID
1522741
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do segundo parágrafo, para responder à questão.

“Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro.”

Classifica-se como conjunção integrante o que existente na frase. Pertence à mesma classe gramatical o termo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • a) Pronome Relativo

    b) Pronome Interrogativo

    c) Conjunção Integrante

    d) Pronome Relativo

  • Precisamos saber que: o pronome relativo inicia oração subordinada adjetiva, e a conjunção integrante, oração subordinada substantiva.

    O pronome relativo sempre estará entre um verbo e um substantivo -ou palavra substantivada- que mantêm relação sintática entre si.

    O verbo fica depois do pronome relativo, e o substantivo, antes. É o caso das alternativas A e D.

    Com a conjunção integrante não ocorre essa relação entre o verbo posterior e o substantivo anterior, e sim ela inicia uma oração que exerce uma dentre seis funções sintáticas concernentemente à oração principal: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo ou aposto.

    Nessa questão precisaríamos identificar uma oração subordinada substantiva, como é o caso da alternativa c.

    Podemos fazer o teste trocando a oração subordinada por isso/disso/nisto.

    “Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos...” (Substituindo por "disso")

    Lembrei a todas disso. ( A troca foi possível, pois mesmo com a troca a oração ainda possui uma relação sintática).

    Gabarito: C

    http://www.gramaticaonline.com.br/page.aspx?id=9&idsubcat=33&iddetalhe=428&idcateg=3

  • Muito bom o site http://www.gramaticaonline.com.br. Obrigado pela dica!!

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.


ID
1522744
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor,a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro."
Nessa frase, como em outras do texto, o autor explora o potencial expressivo da língua, empregando figuras de linguagem. Isso, porém, NÃO ocorre em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B - O comanda da questão pede a alternativa que NÃO apresenta Figura de Linguagem. Apenas a Letra B não apresenta figura de linguagem que estão destacadas abaixo.

    a)“... o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos..." – 2º parágrafo

    b)“Porque sem compaixão não há justiça." – 4º parágrafo

    c)“... todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados..." – 1º parágrafo

    d)“Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes..." – 3º parágrafo



ID
1522747
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“... ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi...” – 3º parágrafo. Há nesse fragmento duas orações; a segunda estabelece com a primeira a relação lógica de:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    consequência


  •  Orações subordinadas adverbiais Consecutivas exprimem um fato que é consequência, que é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, e pelas estruturas tão... que, tanto... que, tamanho... que.


ID
1522750
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Caso seja _______ atual projeto de lei, a criação de creches nos presídios femininos _____ obrigatória. O poder familiar das detentas ______ durante o período de recolhimento, sendo, na hipótese de adoção, _______ seu consentimento.

As normas gramaticais relativas à concordância verbal e nominal são respeitadas se as lacunas da frase acima forem preenchidas com:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Caso seja APROVADO atual projeto de lei, a criação de creches nos presídios femininos SERÁ obrigatória. O poder familiar das detentas PERMANECERÁ durante o período de recolhimento, sendo, na hipótese de adoção, NECESSÁRIO seu consentimento.

    Pensem na concordância dessa forma:

    O atual projeto de lei é que será APROVADO.

    A criação SERÁ obrigatória.

    O poder familiar PERMANECERÁ.

    O consentimento que será NECESSÁRIO.


  • Questão de ensino fundamental...


ID
1522753
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Fui ao presídio feminino Nelson Hungria...” – 1º parágrafo. Destacou-se a combinação da preposição a com o artigo definido masculino o. Quando o artigo é feminino, ocorre contração ou crase das duas vogais a, marcada pelo acento grave – à. NÃO há crase em:

Alternativas
Comentários
  • a) troquei por substantivo masculino teatro - Fui ao teatro ontem - apareceu artigo "o" - Então há crase.



    b) coloquei a preposição "para" - Fui para a escola de meus filhos - Tive que usar alem da preposição "para" o artigo "a" - Crase há.


    c) Quem vai à Bahia, volta da (de + a) Bahia - Há Crase. 


    d) Quem vai a Copacabana, volta de Copacabana - Não há crase.

  • Só decorar: "Quando vou 'a' e volto ' da', crase no A. Quando vou 'a' e volto 'de', crase pra que?"
    Ou seja:
    a) voltamos DA cerimonia. 
    b) voltamos DA escola. 
    c) voltamos DA Bahia.
    d) voltamos DE Copacabana. 

  • Letra d - Fui a (quem vai, vai a algum lugar) o bairro de Copacabana. 

    Não aparece artigo a antes de Copacabana, e sim o artigo o. Portanto não há ocorrência de crase.
    Reescrevendo: Fui ao bairro de Copacabana. ou Fui a Copacabana.


  • e se fosse: voltamos da praia de Copacabana?!

  • a famosa musica dingo bell :

    se vou a , volto '' da'' ...eu craseio  ''A ''

    se vou a , volto ''de'' ... crase pra que 

    gabarito : D 

  • VOLTO DE COPACABANA.

  • Fui Copacabana. / Volto DE Copacabana.

    DE + A = crase não há

  • Estou "em" Copacabana (sem artigo a). Estou "na" Bahia (com artigo a - em+A= na). Assim é mais fácil.
  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • d) Fui a Copacabana.

    A crase resulta da contração da preposição a (exigida por um termo subordinante) com o artigo feminino a ou as (reclamado por um termo dependente).

    Fui a (preposição) a (artigo) cerimônia ontem. - Fui à cerimônia ontem.

    Fui a (preposição) a (artigo) escola de meus filhos. - Fui à escola de meus filhos.

    Fui a (preposição) a (artigo) Bahia. - Fui à Bahia.


ID
1522756
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Regras de acentuação diferentes justificam o acento gráfico das palavras do texto reunidas em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    presídio; juízes


  • O erro está na letra C. Presídio é acentuado por possuir ditongo oral em sua última silaba e juízes por ser um hiato. Quando a questão pedir relacionado a regras de acentuação diferentes, há uma grande possibilidade de ser em palavras paroxítonas.

  • GABARITO LETRA C

    a) silêncio; penitenciárias - AMBAS PAROXÍTONAS TERMINAS EM DITONGO

    b) duríssima; poética - AMBAS PROPAROXÍTONAS

    c) presídio; juízes - UMA PAROXÍTONA E A OUTRA HIATO

    d) através; virá - AMBAS OXÍTONAS, SENDO UMA TERMINADA EM "E" SEGUIDO DE "S" E OUTRA TERMINADA EM "A"

  • Atenção:
    Juízes -> regra do hiato isolado na sílaba, seguido ou não de S
    Juiz -> não recebe acento

  • Letra C

    Porque a primeira e uma paroxítona e a segunda e um hiato.

  • Fiz certo , más a palavra poética me deixa confuso , pois me parece que para ela ser proparoxítona e se enquadrar na regra , a palavra precisa ter duas vogais numa mesma sílaba  poé-ti-ca e o certo seria po-é-tico inclusive esta no portal da língua portuguesa . Enfim confuso com isso 

  • Aleques Sousa, desculpa, mas a sua separação silábica está errada, o correto é po-é-ti-ca, com isso dá para perceber claramente que a palavra "poética" é uma proparoxítona. Bons estudos.

    Vamos que vamos.

  • Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Por esse motivo, 'juízes" é acentuado( diferente de "presídio" , que é uma paroxítona terminada em ditongo). 

    Vale lembrar que,apesar de serem palavras com hiato,"penitenciárias" e "poética" não se enquadram nessa regra,mas sim , são acentuadas por serem paroxítona terminada em ditongo e proparoxítona respectivamente.

  • C

    Acentuam-se as vogais i ou u dos hiatos tônicos, desde que em segunda posição, sozinhos ou seguidos de s e longe de nh!!!


ID
1522759
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

No serviço público, o ambiente profissional requer uso formal da língua, mas isso não se exige na escrita de crônicas. Há distanciamento das regras relativas à correlação entre tempos verbais em “Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?”, no 3º parágrafo do texto. Também se constata distanciamento das regras gramaticais em:

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal, não consegui visualizar o "distanciamento das regras gramaticais" da alternativa b:

    “Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes...” – 3º parágrafo.
    Alguma sugestão?
    Seria o tempo verbal do verbo "terá"?
  • se a justiça teria....

  • Correlação entre o pretérito imperfeito (va,ia) com futuro do pretérito ( ria)....

  • Kaue, o certo seria “Eu indagava silencioso se a Justiça teria olhos suficientes...”

  • Gab. B

    “Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes...” – 3º parágrafo.


  • A autora do texto flexiona o verbo TER, que concorda com OLHOS, no singular. Toda a palavra que fizer regência com OLHOS (assim como ÓCULOS, LUVAS, SAPATOS, COSTAS, etc...) deverá contrair-se no plural.


    CORRETO: "...se a justiça terão olhos suficientes..."

  • Eu Indagava (pretérito imperfeito do indicativo) ----> Ela (a justiça)  teria (futuro do pretérito)

    Eu indago (presente do indicativo                      -----> Ela (a justiça) terá (futuro do presente do indicativo)

  • Se eu indagava eu gostaria de saber algo que acontecesse no passado

    Se eu indagar eu gostarei de saber algo que acontecerá no futuro.

    *Eu sei que há pleonasmo, mas se faz necessário para ficar bem claro.


ID
1522762
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

É fundamental, no mundo do trabalho, que o profissional desenvolva a habilidade de utilizar diferentes registros, sabendo adequá-los a cada situação comunicativa. É apropriada ao registro formal, a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • a) não é recomendado utilizar "hoje em dia" em registros formais

    b)quem vai, vai a algum lugar. Logo, a frase seria: "os funcionários vão à palestra..."

    c) correta

    d) não é recomendado utilizar "a gente" em registros formais

  • Quem vai, vai a algum lugar... sempre é bom fazer essa pergunta pro verbo!

  • GABARITO C


    Pessoal, um adendo:

    IR AO ENCONTRO DE ---> significa concordância.

    IR DE ENCONTRO A ---> significa discordância.

    exs.:

    Minhas ideias vão ao encontro das mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem com as ideias conceituadas).

    Minhas ideias vão de encontro às mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem de frente com as mais conceituadas; discordância.)


    bons estudos

  • GABARITO C


    Pessoal, um adendo:

    IR AO ENCONTRO DE ---> significa concordância.

    IR DE ENCONTRO A ---> significa discordância.

    exs.:

    Minhas ideias vão ao encontro das mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem com as ideias conceituadas).

    Minhas ideias vão de encontro às mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem de frente com as mais conceituadas; discordância.)


    bons estudos


ID
1522765
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Tendo em vista a clareza, a impessoalidade, a objetividade e a coerência exigidas na redação oficial, é adequada à escrita a ser empregada no serviço público, inclusive em mensagem de correio eletrônico, a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Em seu discurso, o autor evidenciou sensibilidade e solidariedade.


  • Acredito que a letra B, apesar da banca ter dado como correta, apresenta ambiguidade. 

    Seria no discurso dele, ou no meu, que evidenciou sensibilidade e solidariedade?

  • GABARITO LETRA B - 

    Em seu discurso, o autor evidenciou sensibilidade e solidariedade.

    É PRECISO LER DUAS VEZES!

  • Questão muito confusa!

  • O que a resposta tem a ver com o questionamento feito "Tendo em vista a clareza, a impessoalidade, a objetividade e a coerência exigidas na redação oficial, é adequada à escrita a ser empregada no serviço público, inclusive em mensagem de correio eletrônico, a seguinte frase:".

    Questão ridícula!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Que texto maravilhoso!

  • Ano: 2014 Banca:  ????????????????????????????????????????????????????????????????????Órgão:  Provas:  |  

  • WTF?????????? Alguém me explica qual é o erro das alternativas? por favor!!!!!!!!!!!!!!!

  • A esperança de uma mulher encarcerada é maior do que um homem. (errado)

    Quem é maior é maior DO QUE alguém ou DO QUE algo.

    A esperança de uma mulher encarcerada é maior do que a de um homem.

    Uma comissão foi criada através de portaria do Ministro. (errado) - Através é de parede.

    Uma comissão foi criada por meio de portaria do Ministro.

    Sabe-se que o alcance do cinema é diferente da leitura. (errado)

    Sabe-se que o alcance do cinema é diferente do (alcance) da leitura. A palavra alcance está posta de maneira elíptica e por isso exige a preposição DO antes do termo seguinte.

    Equívocos? Estou à disposição de feedbacks.


ID
1522768
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela abaixo mostra a distribuição dos salários dos funcionários de uma pequena empresa:

      Salário             R$ 900,00    R$1300,00    R$1000,00    R$ 2300,00
      Quantidade
      de funcionários          5                   2                   3                      2

Sabe-se que a empresa irá contratar x funcionários, cada um com salário de R$ 2000,00. Para que o salário médio dos funcionários passe a ser igual a R$ 1380,00, o valor de x é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Multiplica os salários pela quantidade de funcionário correspondente (ex: 900 x 5 = 4500  / 1300 x 2 = 2600 / 1000 x 3 = 3000 / 2300 x 2 = 4600 ) depois soma tudo = 14 700 que corresponde a 12 funcionários  se colocar mais 3 funcionários ganhando 2000 cada  teremos 15 funcionários e 20 700 de salário ( 14700 + 6 000 )Então e só dividir 20.700 por 15 = 1380. 

  • Muito útil sua explicação, Raquel.

  • A média de um conjunto de valores numéricos é calculada somando-se todos estes valores e dividindo-se o resultado pelo número de elementos somados, que é igual ao número de elementos do conjunto, ou seja, a média de n números é sua soma dividida por n.


    Logo, pra se achar a média de R$ 1380,00 com mais X funcionários recebendo R$ 2000,00, basta inclui-los no somatório:

    (5*900 + 2*1300 + 3*1000 + 2*2300 + x*2000)/(5 + 2 + 3 + 2 + x) = 1380

    (14700 + x*2000) = 13808(12 + x)

    14700 + x*2000 = 16560 +x*1380

    x = 3 

    alternativa b.

ID
1522771
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João utilizou apenas os algarismos 5 e 7 para definir uma senha de acesso ao seu computador. Sabe-se que essa senha tem seis algarismos e que cada um dos dois algarismos foram utilizados pelo menos uma vez. A quantidade máxima de senhas possíveis, na situação descrita, corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Como se resolve este tipo de questão?

  • Olá, Adriana, 

    A ideia é mais ou menos assim...

    para cada algarismo você terá 2 possibilidades... (5 ou 7)

    e são 6 algarismos..

    logo: 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 64 (estas são todas as possibilidades)

    Porém o enunciado deixa claro que um dos números deve ser usados pelo menos uma vez...

    aí você precisa subtrair 2 possibilidades: 555555 e 777777

    64 - 2

    Então a resposta é 62. Sacou?

    letra C

  • Muito obrigada, Kaue.

  • Nossa, ainda bem que não tinha a opção 64, aprendi agora com o comentário do Kaue


ID
1522777
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em dezembro de um certo ano a prestação de um carro representava 8% do meu salário. Em janeiro do ano seguinte tive um aumento de 20% e a prestação do carro foi reajustada em 5%. Após essas alterações, o valor da prestação do carro corresponde ao seguinte percentual do meu salário:

Alternativas
Comentários
  • Inicialmente faça uma regra de 3 para ver quanto aqueles 8% iniciais irão representar no novo salário...

    S --------- 8%       e       
    1,2S ------- x

    Lembrando que é uma regra de 3 inversa, pois se aumentar o salário, diminuirá a porcentagem que a prestação irá comprometer do salário...
    Logo 

    S ------- x       e       
    1,2 ------8%

    x = 6,67 (Este valor corresponde a nova porcentagem com o aumento de 20% do salário...
    O enunciado diz ainda que houve um reajuste de 5% da prestação do carro...6,67 + 6,67x5/100 ou 6,67 x (1,05)/100 = 7 (aproximadamente)
    alternativa D
  • Puts, fiz bem mais simples, mas não sei se o pensamento é via de regra.


    Imaginei um salário de 100 reais, logo, a prestação será de 8 reais.Então:100 (salário) => aumento de 20% = 120 reais 8 (prestação) => aumento de 5% = 8,4 reais  Logo:120 esta para 100%                 8,4 esta para x
    x=(8,4*100)/120 = 7.
  • Chame o antigo salário de S e a antiga prestação de P. Sendo assim, sabemos que:


    P = 0,08*S

    Se considerarmos, respectivamente, os atuais salários e prestações S" e P", temos:
    S" = 1,2*S

    S = S"/1,2

    P" = 1,05*P
    P" = 1,05*0,08*S
    P" = 1,05*0,08 *S"/1,2
    P" = 0,07*S"
    Alternativa d.

  • A pegadinha da questão, é que, o que aumento foi a prestação, e não o percentual. A banca foi até boazinha de não ter colocado em uma das alternativas uma que tivesse o resultado com o aumento sobre o percentual, e não sobre a prestação.

  • Voce pode determinar valores quaisquer para o salário, assim:

    Salario Inicial = 1000, logo a prestação= 80

    Depois dos reajustes:

    Salario = 1200 e prestação = 84

    Fazemos a regra de tres

    1200 - 100%

    84. - x %

    1200x = 8400

    x = 8400/1200

    x = 7%

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/4245229#readmore


ID
1522780
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao fazer a editoração dos textos T1, T2 e T3, um diagramador verificou que:

- O texto T3 tem 12 páginas a mais do que o texto T2;
- O texto T2 tem 9 páginas a mais do que o texto T1;
- As quantidades de páginas dos textos T1, T2 e T3, nessa ordem, formam uma progressão geométrica.

A quantidade de páginas do texto T1 é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que T1, T2 e T3 formam uma progressão geométrica. Logo, temos:

    T2 = T1*q, onde q é a razão da PG. Além disso, o enunciado nos informa que T2 = 9 + T1. Portanto,

    T2 = T1*q

    9 + T1 = T1*q

    q = (9 +T1)/T1


    T3 = T2*q, onde q é a razão da PG. Além disso, o enunciado nos informa que T3 = 12 + T2. Portanto,


    T3 = T2*q
    12 + T2 = T2*q
    q = (12 +T2)/T2
    q = (12 + 9 + T1)/(9 + T1)

    Igualando os dois valores de q: (9 +T1)/T1  = (12 + 9 + T1)/(9 + T1)

    T1 = 27
  • (X, X+9, X+9+12) => (X, X+9, X+21)

     

    Usando a propriedade da P.G. para quando o n° de termos for ímpar:

     

    (Termo do Meio)^2= produto dos extremos ,

     

    Então: A2^2 = A1×A3 => (X+9)^2 = X. (X+21)

     

    => X^2+18x+81 = X^2+21X

     

    => X^2 - X^2 +18X -21X= -81

     

    => -3X = -81 => X = 27

     


ID
1522783
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Entre as mídias ópticas, DVD-R tem sido bastante utilizado na gravação de músicas em formato MP3 e de dados para backup, considerando facilidade de uso, baixo custo e capacidade de armazenamento. Sabe-se que a capacidade máxima de armazenamento dos DVD-R é igual a:

Alternativas

ID
1522786
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em microcomputadores versão desktop com sistema operacional Windows XP, a exibição da janela do gerenciador de arquivos e do ambiente gráfico Windows Explorer na tela é resultado do acionamento do seguinte atalho de teclado:

Alternativas
Comentários
  • Windows+ E = Explorer

    Windows+ R = Executar Windows+ D = Mostrar área de trabalho ( Minimizar todas as janelas ) Windows+ X = Windows Mobility Center ( No W7) Windows +Seta para baixo = Minimizar a janela
    Windows + L = Bloquear o computador ou alternar usuários 
  • GABARITO A

    Winkey + A = Central de ações

    Winkey + D = Mostra a área de trabalho

    Winkey + E = Abre o Windows Explorer

    Winkey + G = Game "Xbox"

    Winkey + H = Compartilhar

    Winkey + I = Configurações do Windows

    Winkey + K = Conectar em Dispositivos

    Winkey + L = Bloquear o PC

    Winkey + P = Projeção de Tela

    Winkey + R = Executar

    Winkey + S = Abre a caixa de pesquisa

    Winkey + X = Abre o menu para usuários avançados

    bons estudos


ID
1522789
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Agente de Administração está digitando um texto no editor Writer do pacote LibreOffice 4.1 e selecionou a citação. Em seguida, clicou em um ícone para aplicar negrito, o que possibilitou mostrar a referida citação como , mantendo o mesmo tipo e tamanho da fonte. Nesse software, o ícone e o atalho de teclado correspondente para aplicar negrito são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Ctrl+N é New (novo documento em branco) e o ícone das letras C e D é para sublinhado (atalho Ctrl+U)

  • Ctrl+N é negrito no Word

  •                                                  NO WORD                                   NO WRITER


    NEGRITO                                  crtl + N                                             ctrl+ B

    ITALICO                                      ctrl+ I                                              ctrl+ I    

    SUBLINHADO                           ctrl + S                                             ctrl+ U    


    GABARITO "B"

    Alfartanoooooooooooooooooo Forçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

ID
1522795
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Outlook é o software de correio eletrônico do pacote MSOffice 2010 BR. Nele, a execução do atalho de teclado Ctrl + Shift + C tem por significado:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    O Catálogo de Endereços é o item acessado pelo atalho Ctrl+Shift+C.

    F9 é para enviar e receber todas as pastas, Shift+F9 para a pasta atual apenas.

  • Nesta fonte do próprio office, o atalho de abrir o catálogo de endereços é Ctrl+Shift+B.

    Não entendi.

    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-do-teclado-para-o-Outlook-3cdeb221-7ae5-4c1d-8c1d-9e63216c1efd#ID0EAABAAA=2010

  • Essa questão provavelmente foi anulada.

     

    Ctrl + Shift + C : CRIAR CONTATO

    Ctrl + Shift + B : Abrir o CATÁLOGO DE ENDEREÇOS

  • Ctrl + Shift + Catalog


ID
1522798
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Aplicam-se aos contratos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     


    Os contratos (administrativos) de que trata a Lei nº 8.666/93 “regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado”, consoante se extrai do Art. 54 do próprio estatuto. 

    Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

  • Tiago, vc fundamentou correto mas o gabarito é a letra C.

  • É esta pergunta esta errada fica complicado em saber o que é certo ou não assim

     

  • GABARITO: C

    Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.


ID
1522801
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A prorrogação dos contratos administrativos de prestação de serviços continuados fica limitada a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;

  • -> Prazos dos contratos:

    Como regra, a duração dos contratos será de 12 meses, correspondente à vigência do crédito orçamentário. 

    Mas a lei 8.666 trás exceções: 

    . Contratos cujo objeto estejam contemplados no plano Plurianual, eles poderão ser prorrogados se houver interesse da administração e desde que tenha previsão no ato convocatório. O plano plurianual tem duração de 4 ano, então o prazo poderá ser de até 4 anos. 

    . Contratos de prestação de serviço a serem executados de forma contínua poderão durar até 72 meses se houver interesse da administração. Poderão ser prorrogados por iguais e sucessivos períodos de 12 meses, limitado a 60 meses. Em caracter excepcional eles poderão ser prorrogados por mais 12 meses, somando 72 meses. Ex: serviço de limpeza.

    . Os contratos de aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática, poderão durar até 48 meses. 

    . Os contratos que poderão ter vigência de ate 120 meses, caso haja interesse da administração: quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional ; quando houver contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento ; para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no pais, que envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional. 


  • gab A

    podem se estender por até 60 meses podendo sr prorrogado em até 12 meses.


  • Regra: coincide com vigência do crédito orçamentário

    Exceções:

    4 anos - objeto previsto no PPA

    até 60m + 12m - serviços de forma contínua

    até 48m - programas de informática

    até 120m - segurança nacional, material das forças armadas (exc uso pessoal e adm), complexidade tecnológica e defesa nacional, inovação tecnológica federal.

  • GAB: A

    PRAZOS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:

     REGRA:

    - Restrito aos créditos orçamentários.

     EXCEÇÕES:

    I. Poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório; - Projetos PPA.

    II. Até 48 meses Aluguel equipamentos e programas informática. 

    III. Até 60 meses + 12 meses (excepcionalmente) - Serviços de execução continuada.

    IV. Até 120 meses - Segurança nacional e inovação tecnológica (licitação dispensável). 

  • PRAZOS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:

    EXCEÇÕES

    I.    Máximo de 4 anos - Projetos incluídos no PPA.

    II. Até 60 meses e excepcionalmente por mais 12 meses - Serviços de execução continuada.

    III. Até 48 meses - Aluguel equipamentos e programas informática. 

    IV. Até 120 meses - Segurança nacional e inovação tecnológica (licitação dispensável).


ID
1522804
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os contratos administrativos poderão ser alterados unilateralmente pela Administração:

Alternativas
Comentários
  • Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:


    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;


    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

  • ESQUEMATIZANDO

    DEPOIS QUE DECOREI ESSE TROÇO NÃO ERRO MAIS

    Alteração dos contratos

    I- Unilateralmente pela Administração

    Qualitativa- quando houver modificação do projeto ou das especificações para uma melhor adequação técnica

    Quantitativa- quando necessárias modificação valor contratual decorrência acréscimo ou diminuição quantitativa do seu objeto

    II- Bilateral

    1) Substituição garantia da execução

    2) Modificação regime execução

    3) Modificação forma de pagamento

    4) Restabelecer relação partes pacturam entre encargos contratado e retribuição admnistração

    Fonte: Lidiane Coutinho

  • GABARITO: C

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: I - unilateralmente pela Administração: b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;


ID
1522807
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constitui modalidade de licitação:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.



  • Art. 22. São modalidades de licitação:

    I- concorrência;

    II- tomada de preços;

    III- convite;

    IV- concurso;

    V-leilão.


    Art. 25

    § 1o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso


  • Se a pessoa ler direitinho o enunciado, fica difícil errar. As três primeiras são TIPOS de licitação, e o Leilão uma das espécie de MODALIDADE de licitação.

  • GABARITO: D

    Mnemônico: COLE COTOCO?

    Modalidades de licitação:

    CO = Concorrência.

    LE = Leilão.

    CO = Concurso.

    TO = Tomada de preços.

    CO = Convite.

    Tem, ainda, o Pregão, mas é previsto em outra lei, na 10.520 de 2002.

  • A questão exige conhecimento acerca das modalidades e tipos de licitação. Vamos diferenciá-las:

    7 MODALIDADES DE LICITAÇÃO

    LEI 8.666/93 (5 modalidades): concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão

    LEI 10.520/02 (1 modalidade): pregão, havendo a possibilidade de pregão eletrônico do DECRETO 5.450/05

    LEI 9.472/97 (1 modalidade): consulta

    4 TIPOS DE LICITAÇÃO (art. 45 da lei 8.666/93)

    Menor preço

    Melhor técnica

    Técnica e preço

    Maior lance ou oferta

    A- Incorreta. Melhor técnica é tipo (e não modalidade) de licitação, nos termos do art. 45, §1º, II da lei 8.666/93.

    B- Incorreta. Menor preço é tipo (e não modalidade) de licitação, nos termos do art. 45, §1º, I da lei 8.666/93.

    C- Incorreta. Maior lance é tipo (e não modalidade) de licitação, nos termos do art. 45, §1º, IV da lei 8.666/93.

    D- Correta. Leilão é uma modalidade de licitação, conforme o art. 22, V da lei 8.666/93.

    GABARITO DA MONITORA: “D”


ID
1522810
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É inexigível a licitação:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    a) Art. 24. É dispensável a licitação: V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;


    c) Art. 24. É dispensável a licitação:  III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;


    d) Art. 48, II - propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestamente inexeqüiveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato, condições estas necessariamente especificadas no ato convocatório da licitação 
  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 24. É dispensável a licitação: V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;

    b) CERTO: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    c) ERRADO: Art. 24. É dispensável a licitação: III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

    d) ERRADO: Art. 48. Serão desclassificadas: II - propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestamente inexeqüiveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato, condições estas necessariamente especificadas no ato convocatório da licitação.

  • GABARITO: LETRA B

    DAS MODALIDADES, LIMITES E DISPENSA

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    § 1o Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

    § 2° Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos).

    A- Incorreta. Essa é uma hipótese de licitação dispensável, e não inexigível, nos termos do art. 24, V da lei 8.666/93: “Art. 24.  É dispensável a licitação: [...] V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas.”

    B- Correta. Assertiva em consonância com o art. 25, II da lei 8.666/93: Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...] II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação”

    C- Incorreta. Essa é uma hipótese de licitação dispensável, e não inexigível, nos termos do art. 24, III da lei 8.666/93: “Art. 24.  É dispensável a licitação: [...] III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem”.

    D- Incorreta. Essa é uma hipótese de desclassificação da proposta de licitação (e não de inexigibilidade de licitação), conforme o art. 48, II da lei 8.666/93: Art. 48. “Serão desclassificadas: [...] II - propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestamente inexeqüiveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato, condições estas necessariamente especificadas no ato convocatório da licitação.”

    GABARITO DA MONITORA: “B”


ID
1522813
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Cabe ao Congresso Nacional:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;


    b) Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:


    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;


    c) Art. 51 V - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

    d) Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:


    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles

  • O enunciado da questão deveria ser : Cabe ao congresso , com a sanção do presidente , pois o congresso não faz sozinho. Quando li a questão pensei que era competência exclusiva... Enfim , Gab: A

  • Concordo Cassiano Messias, não se da para saber pelo enunciado se trata de competência exclusiva ou da que depende de sanção do presidente.


    Essa questão era pra ser nula

  • Só lembrando que:

    c) Eleger membros do Conselho da República é de competência privativa tanto da Câmara dos Deputados (Art. 51. V) como do Senado Federal (Art. 52. XIV).

  • Acredito que esta questão quis apontar a resposta incorreta, que no caso seria a D.


  • Questão deveria ser anulada. CN faz sim a tomada de contas do presidente que passando de 60 dias do início da sessão legislativa cabe a camara dos deputados tomar tal medida.

  • Penso que o erro da B e PROCEDER, certo e JULGAR. Procerder as contas...e da Camara se CN nao exercer.
    C e da Camara dos Deputado
    , D e do Senado
  • a)dispor sobre o sistema tributário - Congresso: Art. 48 I
    b) proceder à tomada de contas do presidente - Câmara Art 51 II (quando o Presidente não as apresentar para serem julgadas pelo CN)
    c) eleger membros do Conselho da República - Câmara: Art. 51, V
    d) julgar o presidente por crime de responsabilidade - Senado:  Art 52, I

  • Cabe ao Congresso Nacional:

     a) dispor sobre o sistema tributário - SIM, o congresso nacional dispõe sobre o STN.

     b) proceder à tomada de contas do presidente - Na verdade o CN julga as contas do presidente, não as toma. 

     c) eleger membros do Conselho da República - eleger estes membros é competência da Câmara dos Deputados.

     d) julgar o presidente por crime de responsabilidade - julgar o presndente da república é de competência do Senado Federal, não do CN.

  • Cabe ao Congresso Nacional:

     a) dispor sobre o sistema tributário - SIM, o congresso nacional dispõe sobre o STN.

     b) proceder à tomada de contas do presidente - Na verdade o CN julga as contas do presidente, não as toma. 

     c) eleger membros do Conselho da República - eleger estes membros é competência da Câmara dos Deputados (Art 51 V) e do Senado Federal (Art 52 XIV)

     d) julgar o presidente por crime de responsabilidade - julgar o presndente da república é de competência do Senado Federal, não do CN.

  • A TOMADA de contas acontece quando o órgão competente não julga no prazo legal, tendo a Câmara dos Deputados a competência para fazer tal ato, e, por conseguinte, para julgar as contas.

  • dispor sobre o sistema tributário

  • GABARITO: A

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

  • A) Art. 48, I

    B) Câmara dos Deputados - Art. 51,II

    C) Câmara dos Deputados e Senado Federal ( Art 51,V e Art 52, XIV - Respectivamente )

    D) Senado Federal - Art.52, I

    Bons Estudos!

  • simplesmente sensacional o seu comentário. valeu!!

  • Muito obrigada pela clara explicação!

  • cai que nem um pato nessa kkk

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre Congresso Nacional.

    A- Correta. É o que dispõe a Constituição em seu art. 48: "Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas; (...)".

    B- Incorreta. A tomada de contas é realizada pela Câmara dos Deputados e ocorre quando o Presidente da República não apresenta suas contas ao Congresso Nacional em até 60 dias após a abertura da sessão legislativa. Art. 51, CRFB/88: "Compete privativamente à Câmara dos Deputados: (...) II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa; (...)".

    C- Incorreta. Tal competência pertence à Câmara e ao Senado. Art. 51, CRFB/88: "Compete privativamente à Câmara dos Deputados: (...) V - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII".

    Art. 52, CRFB/88: "Compete privativamente ao Senado Federal: (...) XIV - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII. (...)".

    D- Incorreta. Tal competência pertence ao Senado. Art. 52, CRFB/88: "Compete privativamente ao Senado Federal: I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles; (...)".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1522816
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

É vedado aos Estados:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.


  • pra mim questão mal formulada.. esta incompleta.. pois existe ressalva

  • A questão não é mal formulada, é capciosa mesmo. A questão é pra responder a mais correta. Vejamos:

    a) Instituírem impostos e taxas-> art 145 da CR/88 - o município pode sim.

    b) Estabelecerem cultos religiosos -> vedado expressamente, apesar de ter ressalva.

    c) Desmembrarem-se ou fundirem-se -> Art 18 §3° - Não é vedado, Nem aos estados, nem aos municípios.

    d) Estabelecer sua autonomia funcional ->Não me recordo de nenhuma letra expressa, entretanto, basta olhar o art 25. os estados gozam de autonomia, regidos pela suas próprias constituições.


    Então não pode haver dúvida, porque a única vedação expressa é a letra "b"

  •  a)instituírem impostos e taxas quem derá! 

     b)estabelecerem cultos religiosos Não, Art.19

     c)desmembrarem-se ou fundirem-se Sim, Art. 18

     d)estabelecerem sua autonomia funcional Os entes federativos tem autonomia, só não têm soberania. 

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre vedações aos Estados.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Trata-se de conduta permitida pela Constituição. Art. 145, CRFB/88: "A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas".

    Alternativa B - Correta! Trata-se de conduta vedada pela Constituição. Art. 19, CRFB/88: " É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - recusar fé aos documentos públicos; III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si".

    Alternativa C - Incorreta. Trata-se de faculdade prevista na Constituição. Art. 18, § 3º, CRFB/88: "Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar".

    Alternativa D - Incorreta. União, Estados, DF e Municípios são autônomos. Art. 18, CRFB/88: "A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
1522819
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Compete aos Municípios legislar sobre:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
  • Interesse local = Município

  • Direito eleitoral: União

    Matéria processual: Concorrente

    Propaganda Comercial: União

    Obs: Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente, ou seja, município tá fora!

  • a) União, privativamente (art. 22, I)


    b) União, Estados e DF concorrentemente (art 24, XI) 


    c) União, privativamente (art 22, XXIX)


    d) CERTO (art. 30, I)

  • Processual eh legislação privativa da União, e não concorrente!

  • XI - procedimentos em matéria processual;

     

    Concorrente sim...art 24- XI.

  •  

    COMPETE AOS MUNICÍPIOS

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL e  SUPLEMENTAR  LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL NO QUE COUBER

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, MEDIANTE PLANEJAMENTO E CONTROLE DO USO, DO PARCELAMENTO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

     

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre competência do Município.

    Análise das assertivas:

    Alternativa A - Incorreta. Trata-se de competência privativa da União. Art. 22, I, CRFB/88: "Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho".

    Alternativa B - Incorreta. Trata-se de competência concorrente da União, Estados e DF. Art. 24, XI, CRFB/88: "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: (...) XI - procedimentos em matéria processual".

    Alternativa C - Incorreta. Trata-se de competência privativa da União. Art. 22, XXIX, CRFB/88: "Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XXIX - propaganda comercial".

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema em seu art. 30, I: "Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
1522822
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Constitui órgão do Poder Judiciário:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


    b) Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos:


    c) Conselho Nacional do Ministério Público é um órgão externo encarregado de controlar e fiscalizar a atuação administrativa e financeira dos órgãos integrantes do Ministério Público nacional, bem como de supervisionar o cumprimento dos deveres funcionais dos seus membros.
  • Gabarito: Letra A

    Mas cabe Lembrar que tivemos Emenda Constitucional nº 92, de 2016 no Artigo 92 da CF/88

    "Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça; 

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; (EC nº 92/2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • MOLEZA!!! CNJ CORNO NUNCA JULGA. (15)

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os órgãos do Poder Judiciário.

    Análise das assertivas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe a Constituição em seu art. 92: "São órgãos do Poder Judiciário: I - o Supremo Tribunal Federal; I-A o Conselho Nacional de Justiça; II - o Superior Tribunal de Justiça; II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho; V - os Tribunais e Juízes Eleitorais; VI - os Tribunais e Juízes Militares; VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

    Alternativa B - Incorreta. Referido Conselho auxilia o Presidente em assuntos relacionados com a soberania nacional e o a defesa do Estado democrático. Art. 91, CRFB/88: "O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: (...)".

    Alternativa C - Incorreta. O CNMP não integra o Poder Judiciário. Art. 130-A, § 2º, CRFB/88: "Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros, cabendo lhe:(...)".

    Alternativa D - Incorreta. Não há menção a esse Tribunal na Constituição. O Tribunal Administrativo de Defesa Econômica (TADE) integra o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), autarquia federal.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1522825
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

É vedado ao servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    XV - E vedado ao servidor público;
    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;
  • Complementando: Decreto 1.171/94


ID
1522828
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, a redação dos documentos oficiais deve caracterizar-se pelo uso do padrão culto de linguagem, clareza e ainda por:

Alternativas
Comentários
  • A redação oficial deve caracterizar-se por:

    Impessoalidade;

    uso do padrão culto de linguagem;

    clareza;

    concisão;

    formalidade;

    uniformidade.


  • Principais Características da Redação Oficial (os 6 principais pilares): Assim como qualquer correspondência, essa forma de escrita deve apresentar algumas características básicas:

     

    Formalidade;

    Padronização;

    Concisão;

    Clareza;

    Impessoalidade;

    Uso do padrão culto da língua.

     

    Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37:

     

    "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)".

     

    Sendo apublicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

  • Gabarito: Letra "D"


ID
1522831
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O emprego dos pronomes de tratamento nos órgãos oficiais obedece à secular tradição. É consagrado o emprego da expressão “Vossa Excelência” para as seguintes autoridades:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:


    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.


    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministro do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.


    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.


  • Vereador não, presidentes das câmaras de vereadores sim....


ID
1522834
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O ato normativo de competência exclusiva do Chefe do Executivo, destinado a prover situações gerais ou individuais, abstratamente previstas, de modo expresso ou implícito na lei, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Um decreto, em termos gerais e globais, e respeitados cada sistema jurídico, é uma ordem emanada de uma autoridade superior ou órgão (civil, militar, leigo ou eclesiástico) que determina o cumprimento de uma resolução.

    No sistema jurídico brasileiro, os decretos são atos meramentes administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e prefeitos).

    Um decreto é usualmente utilizado pelo chefe do poder executivo para fazer nomeações e regulamentações de leis (como para lhes dar cumprimento efetivo, por exemplo), entre outras coisas.

    Decreto é a forma de que se revestem dos atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder executivo Presidente da República, Governador e Prefeito. Pode subdividir-se em decreto geral e decreto individual - este a pessoa ou grupo e aquele a pessoas que se encontram em mesma situação.

    O decreto tem efeitos regulamentar ou de execução - expedido com base no artigo 84, VI da CF, para fiel execução da lei, ou seja, o decreto detalha a lei. Não podendo ir contra a lei ou além dela. Ver EC 32/01.

    Existem ainda, os Decretos Legislativos, que são atos aprovados pelo Plenário dos legislativos – federal, estadual e municipal – sobre matéria de sua exclusiva competência que tenham efeitos externos a eles 1 .


  • Bacana Marcos Michel


  • BIZU:





    Decreto regulamentar (art. 84, IV) ===> indelegável ===> não pode inovar a ordem jurídica ===> norma secundária.

    Decreto autônomo (art. 84, VI) ===> delegável ===> pode inovar a ordem jurídica ===> norma primária.

ID
1522837
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O método utilizado para avaliar desempenho, em que o avaliador procura situar o desempenho do avaliado por uma tabela em que constam os fatores de avaliação e os graus de medição do desempenho, é o método:

Alternativas
Comentários
  • Quem for fazer provas da SMA, estudem e memorizem os termos-chaves. Esta não costuma fornecer informações "gatilho". 

    CHIAVENATO (2010) —  Escalas gráficas: É um método baseado em uma tabela de dupla entrada: nas linhas estão os fatores de avaliação e nas colunas estão os graus de avaliação do desempenho. Os fatores de avaliação constituem os critérios relevantes

    ou parâmetros básicos para avaliar o desempenho dos funcionários 

  • a) Escolha forçada (errada) - Nesse método tenta reduzir a subjetividade, a generalização e a superficialidade. São escritas frases descritivas do comportamento possível de um funcionário dentro do contexto do trabalho (Rodrigo Rennó, pág 372). 

     

    b) das escalas gráficas (Certo) - Através de um quadro de linhas e colunas, busca-se descrever os aspectos que se deseja avaliar (por exemplo, assiduidade, pontualidade, capacidade de atingir os objetivos, facilidade de comunicação, etc. nas linhas e notas que podem ser de 1 a 5 nas colunas) (Idem, pág 371).

     

    c) pesquisa de campo (errada) - tido como o método mais completo, a equipe de RH entrevista o gerente no seu ambiente de trabalho (daí o nome pesquisa de campo) e em conjunto com ele avalia o desempenho dos funcionários (Idem, pág 373). 

     

    d) dos incidentes críticos (errada) - Para cada cargo são descritas algumas características críticas (positivas e negativas). O avaliador utilizaria essa lista para avaliar o funcionário de acordo com esses aspectos (Idem, pág 372).

  • É o método da escala gráfica, é uma tabela de dupla entrada.

     

    >>>Nas linhas ficam os fatores de avaliação

    >>>Nas colunas os graus de avaliação.

     

    Gab. B

  • B

    ESCALA GRÁFICA: utiliza indicadores de desempenho p/ a elaboração de mapas que facilitarão a avaliação. O principal ''ponto'' não é o total, mas as notas individuais p/ assim definir onde o funcionário deve melhorar.

    > Define determinadas características e dá notas.

    FONTE: meu caderno e Prof. Marco Ferrari.


ID
1522840
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos processos licitatórios e em conformidade ao art. 6º, da Lei 8666/93, compreende o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar a obra ou serviço objeto da licitação, que deve ser elaborado com base nas indicações de estudos técnicos preliminares:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:


    b) Art. 6o e) empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada;


    c) Art. 6o X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

    d) Art. 6oVII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;
  • art. 6º, 8.666/93.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    IX. Projeto Básico -> conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    VIII. e) Empreitada Integral -> contrata empreendimento em sua integralidade,  sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação; 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    X. Projeto Executivo -> elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas da ABNT;

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    VII. Execução Direta -> feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios

  • Projeto Básico: Conjunto de elementos necessários e suficientes (...) elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares (...)
    Empreitada Integral: Contratação de empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações (...)
    Projeto Executivo: (...) de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
    Execução Direta: Feita pelos próprios Ógãos e Entidades da Administração (...)

  • GABARITO: A

    Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se: IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

  • Questão exige conhecimento sobre Licitações e Contratos Públicos (Lei nº 8.666/93). O conceito exposto no enunciado conceitua Projeto Básico. Logo, o candidato deverá assinar a opção correta que o mencione. Passemos ao exame individual das alternativas:

    Alternativa “A” correta. Com apoio no conceito do art. 6º, inciso IX, que assim estabelece “Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos (...)”.

    Alternativa “B” incorreta. Empreitada integral ocorre “quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada” (art. 6º, inciso VIII, alínea “e”).

    Alternativa “C” incorreta. Projeto Executivo carrega uma conceituação distinta do requerido, que ora transcrevo “Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (art. 6º, X)”.

    Alternativa “D” incorreta. Execução direta, nos termos do inciso VII do art. 6º é “a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios”.

    GABARITO: A.


ID
1522843
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O sistema de controle de estoques, em que, do universo de itens existentes, uma pequena percentagem é representativa do maior valor do estoque e, portanto, deveria merecer uma atenção maior da gestão, é o denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D)  DIAS (2010)  —    A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme  a sua importância relativa. 

  • Trata-se do método ABC. No caso, a questão cita os itens da CLASSE A (itens de maior relevância).

  • Questão retardada igual ao examinador

     a)

    Q

     b)

    P

     c)

    QP

     d)

    ABC


ID
1522846
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O recrutamento é o esforço que a empresa ou órgão faz para atrair para si novos talentos, podendo ser interno ou externo. O recrutamento externo apresenta a seguinte vantagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B) CHIAVENATO (2010) — 

    1» introduz sangue novo na organização: talentos, habilidades e expectativas.

    2» Enriquece o patrimônio humano, pelo aporte de novos talentos e habilidades.

    3. Aumenta o capital intelectual ao incluir novos conhecimentos e destrezas.

    4. Renova a cultura organizacional e a enriquece com novas aspirações.

    5. Incentiva a interação da organização com o MRh.

    6„ indicado para enriquecer mais intensa e rapidamente o capital intelectual.

  • Vantagens do Recrutamento Externo: 


    • Possibilita a entrada de novas ideias e modos de pensar 

     
    .• Aumenta o capital humano e intelectual. 

     
     • Renova a cultura organizacional.

       
     
     
     
     
     





     
      Desvantagens do Recrutamento Externo:  

     
     
     
     
    • Desestimula os atuais funcionários. 

     
     • Diminui a fidelidade dos funcionários. 

     
    • Custa mais caro. 

     
     • Requer um sistema e socialização destes novos integrantes. 

     
     • Necessita de técnicas mais apuradas de seleção, pois não se conhece bem as pessoas.   


     
     
     
     
    Pode-se dizer que as desvantagens do recrutamento externo são as vantagens do recrutamento interno (e assim também vale com as vantagens do recrutamento externo).   
     
     
     
     
     Algumas bancas como a CESPE gostam de citar o recrutamento misto, que envolve tanto o recrutamento interno como o externo.
  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos marcar a alternativa que apresenta uma vantagem do recrutamento externo.

    O recrutamento externo busca atrair, para o preenchimento de vagas, candidatos alheios (externos) à organização. Possui como vantagens:

    • Introduz sangue novo na organização: talentos, habilidades e competências.
    • Enriquece o patrimônio humano, pelo aporte de novos talentos e habilidades.
    • Aumenta o capital humano ao incluir novos conhecimentos e competências.
    • Renova a cultura organizacional e a enriquece com novas aspirações.
    • Incentiva a interação da organização com o MRH.
    • Indicado para enriquecer mais intensa e rapidamente o capital intelectual.
    • Aproveita os investimentos em treinamento de outras empresas

    Já as suas desvantagens são:

    • Afeta negativamente a motivação dos atuais funcionários não atendidos.
    • Reduz a fidelidade dos funcionários ao oferecer oportunidades a estranhos
    • Requer aplicação de técnicas seletivas para escolha dos candidatos externos. isso significa custos operacionais.
    • Exige esquemas de socialização organizacional para os novos funcionários.
    • É mais custoso, oneroso, demorado e inseguro que o recrutamento interno.

    Após verificarmos as informações acima, concluímos que a letra "B" é a alternativa correta, é a única que faz referência ao que vem de fora, sendo as demais alternativas relacionadas ao recrutamento interno.

    GABARITO: B

    Fonte: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.


ID
1522849
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A técnica de seleção que enfatiza os aspectos comportamentais, bem como a facilidade no relacionamento e condições de liderança pessoal, é a técnica de:

Alternativas
Comentários
  • d)  As técnicas de seleção permitem um rastreámento das características pessoais do candidato através de amostras de seu comportamento. Uma boa técnica de seleção deve ter alguns atributos, como rapidez e confiabilidade.

  • Principais Técnicas de Seleção - Entrevistas, Provas de Conhecimento, Testes Psicológicos, Testes de Personalidade e Técnicas de Simulação (Rodrigo Rennó, pág 365).

  • Por que a resposta não pode ser entrevistas?

  • facilidade no relacionamento e condições de liderança pessoal

     

    Como eu avalio isso? Através de uma dinâmica em grupo = técnicas de simulação

  • Gabarito: D

     

    Técnicas de simulação: 
    São, essencialmente, técnicas de dinâmicas de grupos, em que o
    profissional responsável pela seleção executa atividades em grupo, que
    podem ser dinâmicas, simulações, jogos empresariais e até dramatizações
    ligadas ao psicodrama.
    As técnicas de simulação são indicadas para os cargos que exijem
    relacionamento interpessoal ou em situações em que houver muitos candidatos
    no processo seletivo.

     

     

    Fonte: Ribas, pág.: 164, 2013.


ID
1522852
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No desenho dos cargos, a dimensão que se refere ao grau de liberdade que o ocupante tem para programar as suas atividades, selecionar equipamentos, escolher métodos e procedimentos que deverá seguir refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • (b) autonomia

  • FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE, MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO DO INDIVÍDUO

     

    VARIEDADE DE HABILIDADE – uso de diferentes habilidades e talentos

    IDENTIDADE DA TAREFA – possibilidade de conclusão de um trabalho completo e identificável

    SIGNIFICADO DA TAREFA – impacto substancial  na vida ou no trabalho de outras pessoas

    AUTONOMIA – liberdade, independência e critério para a fixação de procedimentos e horários

    FEEDBACK – possibilidade de obtenção de informações diretas e objetivas sobre seu desempenho

     


ID
1522855
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A etapa do treinamento em que são definidas as necessidades e competências, o resultado esperado do treinamento, bem como são detectados os problemas de pessoal e de produção, é a etapa de:

Alternativas
Comentários
  • a) CHIAVENATO  (2010)  o levantamento das necessidades ou carências de treinamento a serem atendidas ou satisfeitas. Essas necessidades podem ser passadas, presentes ou futuras.

  • ALTERNATIVA A)

     

    Também podemos encontrar essa fase com o nome de Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT). Nesta, todas as necessidades de treinamento são levantadas, e diversos elementos disponíveis na organização podem ser utilizados. Para tanto, é necessário fazer uma análise dos três níveis da organização: a análise organizacional, a análise de tarefas e a análise do desempenho do indivíduo.

     

    Fonte: Andréia Ribas

  • PEDA

     

    Planejamento - 2

    Execução - 3

    Diagnóstico(levantamento das necessidades) - 1

    Avaliação - 4


ID
1522858
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As variáveis do ambiente geral da empresa que refletem os valores, os pressupostos básicos e os hábitos que prevalecem em uma sociedade e que são levados para as organizações pelas pessoas são as variáveis:

Alternativas
Comentários
  • Variáveis culturais: Refletem os valores, pressupostos básicos e hábitos que prevalecem em uma sociedade e são levados para as organizações pelas pessoas. Com a globalização da economia, esses aspectos são importantes para as organizações em face das diferentes culturas com as quais precisam lidar em virtude dos negócios internacionais que empreendem.

  • Beleza!!


ID
1522861
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

O planejamento que trata da alocação de recursos, encarrega-se da implantação das políticas de recursos humanos e é responsável pela verificação e pelo controle do desempenho departamental é o:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Primeiramente devemos ter em mente o que é o Planejamento Tático.

    O Planejamento Tático é justamente o desdobramento do plano estratégico em cada unidade/área/departamento/divisão (estratégias funcionais). Em outras palavras, os planos táticos são formulados por especialistas de cada área funcional (marketing, recursos humanos, produção, finanças) e traduzem as estratégias em ações especializadas, deixando claro que tem por objetivo otimizar determinada área, e não aperfeiçoar a organização como um todo. 

    É, portanto, o planejamento  desenvolvido no nível intermediário, de médio prazo, visando aproximar o estratégico do operacional. Dessa forma, produz planos mais bem direcionados às distintas atividades organizacionais.

ID
1522864
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo utilizado pela organização que consiste na decomposição de uma tarefa complexa em seus diversos componentes, de modo que seja atribuída a cada indivíduo apenas parte da tarefa global é a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Divisão de Trabalho - É a maneira pela qual um processo complexo é descomposto em uma série de tarefas menores, e cada uma das quais é atribuída a uma pessoa ou grupo (departamento). Tal divisão gera maior produtividade, rendimento do pessoal envolvido, eficiência e, por fim, redução dos custos de produção.

    Exemplo: linha de montagem de automóveis.

    a) Diferenciação vertical é a maneira que a organização desenha sua hierarquia de autoridade e cria relacionamentos entre papéis e subunidades. Essa distribuição de autoridade dá à organização maior controle sobre suas atividades e aumenta sua habilidade para criar valor.

    c) Delegação de autoridade - processo de transferir autoridade e responsabilidade para posições inferiores na hierarquia.

    d) Autonomia administrativa significa a soma de poderes da pessoa ou entidade para administrar os seus próprios negócios, sob qualquer aspecto, consoante as normas e princípios institucionais de sua existência e dessa administração.
  • COLEGA TIAGO, por gentileza, aponte a doutrina. 

  • Divisão do trabalho O objetivo imediato e fundamental de toda e qualquer organização é a produção de bens ou de serviços. Para ser eficiente, a produção deve basear-se na divisão do trabalho, que nada mais é do que a maneira pela qual um processo complexo pode ser decompos�to em uma série de pequenas tarefas que o constituem. O procedimento de dividir o tra�balho começou a ser praticado com o advento da Revolução Industrial, provocando uma mudança radical no conceito de produção pela fabricação maciça de grandes quanti�dades por meio do uso da máquina, em substituição ao artesanato, e da aplicação da es�pecialização do trabalhador na linha de montagem. O importante era que cada pessoa pudesse produzir a maior quantidade possível de unidades dentro de um padrão aceitá�vel de qualidade, objetivo que somente poderia ser atingido por uma relativa automati�zação na atividade humana baseada na repetição constante da mesma tarefa.

    As conseqüências que a divisão do trabalho trouxe no curto prazo foram:

    a. Maior produtividade e melhor rendimento do pessoal envolvido.

    b. Maior eficiência da organização, como resultante do item anterior.

    c. Redução dos custos de produção, principalmente os de mão-de-obra e de mate�riais diretos.

    Administração Geral e Pública - Chiavenato


ID
1522867
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O fenômeno social que ocorre entre grupos sociais, caracterizado pela influência interpessoal exercida em uma determinada situação e dirigida através do processo de comunicação, com vistas à obtenção de determinado objetivo ou propósito, refere-se ao conceito de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Liderança - é a capacidade de influenciar o comportamento de outra pessoa através da adesão da mesma a um princípio, a uma meta ou a uma determinada missão. Envolve habilidades e capacidades interpessoais, inerentes às relações humanas.
  • C

    Segundo Chiavenato, a liderança é um fenômeno social.

  • C.

    Segundo Chiavenato, a liderança é um fenômeno social.

  • GABARITO: LETRA C

    Liderança é um fenômeno social, referente à capacidade do indivíduo para influenciar outros. Na

    organização, ela existe tanto no organograma, que tem as relações de chefia formalmente definidas, como de forma espontânea, em relações informais, em equipes, ou mesmo na relação entre pares.


ID
1522870
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços físicos existentes na organização objetivando melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, à arrumação das máquinas e dos móveis, bem como facilitar o fluxo de pessoas, materiais e informações é denominado

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Layout gráfico tem como seus componentes a área de design ou formato de página e as margens, que tal como em todo o restante processo de design deve ser bem fundamentado pelo conteúdo do trabalho e pela perspectiva criativa. Como e onde vai ser utilizado e visualizado o nosso layout, este deve ser efectuado tendo em conta vários sobrepostos.
  • Segundo  Camarotto (2006,p. 5) “O layout é a representação espacial dos fatores que concorrem para a produção envolvendo pessoal, materiais, equipamentos e as interações entre estes fatores de produção”.