SóProvas



Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2015 - CGM - RJ - Técnico de Controle Interno - Conhecimentos Específicos


ID
1845793
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em 31/12/2014, uma prefeitura, para elaborar o balanço patrimonial, utilizou-se das seguintes contas com seus respectivos saldos constantes do balanço de verificação, depois de efetuados todos os ajustes necessários (valores em R$):

Caixa e Equivalente de Caixa (F)..............................20.000

Fornecedores e Contas a Pagar (F)............................6.000

Pessoal e Encargos a Pagar (F)..................................5.000

Investimento (P)............................................................6.000

Estoques (P).................................................................4.000

Créditos a Receber a Curto Prazo (P).........................2.000

Empréstimos Obtidos a Longo Prazo (P)....................26.500

Empréstimos Obtidos a Curto Prazo (P)........................2.000

Resultado Acumulado.................................................16.500

Imobilizado (P)............................................................22.000

Intangível (P)................................................................2.000

Em consequência da execução orçamentária do exercício, em 31/12, também foram observados, entre outros, os seguintes saldos das contas do subsistema orçamentário:

Créditos Empenhados a Liquidar.......................2.500

Créditos Empenhados em Liquidação................1.000

No balanço patrimonial elaborado em 31/12/2014, pode-se afirmar que o montante do superávit financeiro correspondia a:

Alternativas
Comentários
  • Superávit financeiro = (Ativo Financeiro - Passivo financeiro) - Créditos Empenhados a Liquidar

    Ativo Financeiro = 20.000

    Passivo financeiro = 6.000 + 5.000 = 11.000

    Créditos Empenhados a Liquidar = 2.500

    Superávit financeiro = (20.000 - 11.000) - 2.500 = 6.500

    Resposta: D) 6.500

    *Cabe ressaltar que os Créditos Empenhados a Liquidar não são  reconhecidos no quadro principal do balanço patrimonial, mas compõem o passivo  financeiro, de acordo com o §3º do art. 105 da Lei n. 4.320/1964. Logo, no cálculo do passivo financeiro o valor dos créditos empenhados a liquidar deve ser somado ao saldo dos passivos  patrimoniais com atributo (F). Deste modo, para apresentar os ativos e  passivos financeiros em sua totalidade, o Balanço Patrimonial é acompanhado por um quadro específico com esta visão conforme conceitos apresentados na Lei nº  4.320/1964.


ID
1845796
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com as normas aplicadas ao setor público, um determinado município ao elaborar o balanço patrimonial consolidado, deverá excluir, no processo de consolidação, todas as contas cujo dígito do quinto nível da sua estrutura – x.x.x.x.X.xx.xx - seja representado pelo seguinte número:

Alternativas
Comentários
  • Caso o ente queira informar os saldos decorrentes de operações INTRA-OFSS já consolidados, as contas identificadas com o dígito “2” no quinto nível (INTRA-OFSS) deverão ser excluídas no processo de consolidação, ou seja, o ente deverá informá-las com saldo ZERO. As operações denominadas INTRA-OFSS compreendem os saldos que serão excluídos devido ao fato de pertencerem ao orçamento do mesmo ente, para que não haja duplicidade de saldos.

    Fonte:

    http://www.tesouro.gov.br/documents/10180/21643/DCA_RegrasGerais_Instrucoes_preenchimento_das_declaracoes_do_Siconfi.pdf/9721231a-b228-4acf-a6bf-c0f2f67cf8c7

  • Há duas regras, uma para a consolidação das contas do Ente e para as contas nacionais. Vejamos

    ENTE:

    O processo de consolidação do ente deverá incluir as contas cujo 5º nível apresenta os dígitos 1 (Consolidação), 3, 4 e 5 (Inter OFSS), e excluir as que apresentam o dígito 2 (Intra OFSS).

    NACIONAL

    O processo de consolidação nacional deverá incluir as contas cujo 5º nível apresenta o dígito 1 (Consolidação), e excluir as que apresentam os dígitos 2 (Intra OFSS), 3, 4 e 5 (Inter OFSS).

    GABARITO LETRA A


ID
1845799
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As despesas realizadas por uma prefeitura, no exercício financeiro, referentes às aquisições de ativo não circulante, por ocasião da elaboração do quadro principal da Demonstração de Fluxo de Caixa, pelo método direto, deverão constar como elemento na apuração do fluxo líquido de caixa da seguinte atividade:

Alternativas
Comentários
  •  

    FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

    Ingressos

    Alienação de bens

    Amortização de empréstimos e financiamentos concedidos

    Outros ingressos de investimentos

     

    Desembolsos

    Aquisição de ativo não circulante

    Concessão de empréstimos e financiamentos

    Outros desembolsos de investimentos

     

    Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (II)

     

    gab: B

    Fonte: Mcasp, 6 ed.


ID
1845802
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Durante o exercício financeiro de 2014, uma prefeitura realizou as seguintes transações: (valores em R$)

Reconhecimento de créditos tributários...........................22.000

Arrecadação de outras receitas correntes não tributárias.......14.000

Recebimentos de créditos tributários...............................16.000

Aquisição de mobiliários...................................................4.000

Amortização de operações de crédito internas.................12.000

Pagamento de pessoal e encargos................................16.000

Alienação de bens móveis.................................................6.000

Aquisição de um imóvel..................................................16.000

Recebimentos de dividendo de empresas controladas......3.200

Apropriação de bens doados por terceiros.......................1.600

Com base nessas informações, pode-se afirmar que o montante das Variações Patrimoniais Aumentativas correspondeu a: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

     

     

    Reconhecimento de créditos tributários...........................22.000      VPA

    Arrecadação de outras receitas correntes não tributárias.......14.000    VPA

    Recebimentos de créditos tributários...............................16.000        QUALITATIVA

    Aquisição de mobiliários...................................................4.000   QUALITAT.

    Amortização de operações de crédito internas.................12.000    QUALITAT.

    Pagamento de pessoal e encargos................................16.000      VPD

    Alienação de bens móveis.................................................6.000    QUALIT (o GANHO na alienação seria VPA)

    Aquisição de um imóvel..................................................16.000    QUALIT

    Recebimentos de dividendo de empresas controladas......3.200        VPA

    Apropriação de bens doados por terceiros.......................1.600      VPA

     

    Logo, VPA = 22.000 + 14.000 + 3.200 + 1.600

    VPA = 40.800

     

     

     

    Bons estudos.


ID
1845805
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base nas normas vigentes aplicadas à classificação orçamentária da receita, dentre as fontes de recursos que podem ser previstas na Lei Orçamentária Anual e arrecadadas durante o exercício financeiro, aquela que NÃO é classificada, quanto à categoria econômica, como receita corrente é:

Alternativas
Comentários
  • https://www.fazenda.sp.gov.br/SigeoLei131/Paginas/ArquivosLC/LC_131_Receitas.pdf
    2 - RECEITAS DE CAPITAL: são as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital. 
    221 - Alienação de Bens Móveis (b) alienação de bens móveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens móveis tais como: títulos, mercadorias, bens inservíveis ou desnecessários e outros.

     

    Demais opções:

    https://www.fazenda.sp.gov.br/SigeoLei131/Paginas/ArquivosLC/LC_131_Receitas.pdf
    13 - Receita Patrimonial: é o ingresso proveniente da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, ou seja, de participação societária:
    131 - Receitas Imobiliárias: são provenientes da utilização, por terceiros, de bens imóveis pertencentes ao setor público. 
    132 - Receitas de Valores Mobiliários: registra o valor da arrecadação de receitas decorrentes de valores mobiliários. 
    133 - Receitas de Concessões e Permissões: registra o valor da arrecadação de receitas originadas da concessão ou permissão ao particular do direito de exploração de serviços públicos, os quais estão sujeitos ao controle, fiscalização e regulação do poder público. 
    139 - Outras Receitas Patrimoniais: registra o valor da arrecadação com outras receitas patrimoniais não classificadas nos itens anteriores.

  • Questão deveria ser anulada

    Receita de Capital – valor proveniente de alienação ou resgate de bens móveis, bem como alienação de títulos mobiliários, amortização de empréstimos e repasse de capital, conforme Lei nº 8.212/91.

    Fonte: http://www1.previdencia.gov.br/aeps2006/15_01_11_01.asp

     

  • Não acho que deveria ser anulada, não.

    Portaria 163/2001

    RECEITAS CORRENTES

    1300.00.00 Receita Patrimonial

    1310.00.00 Receitas Imobiliárias

    1320.00.00 Receitas de Valores Mobiliários

    Logo, C é RC/Patrimonial.

    Gabarito: B.

  • Prezados: o fundamento para a resposta está na Lei 4.320/1964:

     

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.        (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.         (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.         (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema:         (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

     

  • ATENÇÃO. Nem todas as alienações de bens são receitas de capital. Os bens alienados oriundos de dação em pagamento, caucionados de processos judiciais ou apreendidos são classificados como “outras receitas correntes”, haja vista que jamais se constituíram em patrimônio público, mas apenas
    tinham como finalidade quitar uma dívida não paga.

     

    PALUDO, 2015, p.242.
     

  • GABARITO ITEM B

     

     

    RECEITAS DE CAPITAL:

     

    -OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    -AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    -ALIENAÇÃO DE BENS

    -TRANSF. DE CAPITAL 

    -OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

  • GABARITO: LETRA B.

    Alienação de bens móveis.


ID
1845811
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Os recursos recebidos pelos entes da Federação, necessários à efetivação das políticas públicas por meio dos programas de governo estabelecidos na Lei Orçamentária Anual, são denominados de receitas orçamentárias. De acordo com as normas vigentes, quanto às suas classificações, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.


    Lei 4.320/1964: § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.

  • GABARITO LETRA [ A ]

     

    Segundo o MCASP 6ª Edição, Pág 42;

     

    • Código 1700.00.00 – Receita Corrente – Transferências Correntes


    Na ótica orçamentária, são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento relacionadas a uma finalidade pública específica, mas que não correspondam a uma contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou a transferência. Nas Transferências Correntes, podemos citar como exemplos as seguintes espécies:

  • Em que lei encontro receitas intraorçamentárias?

  • A) A Transferência correntes são recursos em caráter de auxílio que a União, por exemplo, repassa para outro ente, como um estado ou município, sem exigir nenhum serviço ou bem para a população (por isso não é contraprestacional) - e que deverão ser usados para quitar despesas correntes. É o que determina a Lei 4320. Logo, não há que se falar em contraprestação direta em bens e serviços. Errada. É a resposta da questão (que pede a incorreta).

    B) Sim. Um imóvel (ativo permanente) poderá ser alugado e os recursos do aluguel serão classificados como receita patrimonial (que é uma receita corrente, segundo a Lei 4320). Logo,certa.

    C) Recursos intergovernamentais, como transferências voluntárias ou transferências constitucionais / legais, poderão ser destinados a cobrir despesas correntes (caso em que os recursos serão, portanto, classificados como receitas correntes) ou a cobrir despesas de capital (caso em que os recursos serão, portanto, classificados como receitas de capital). Logo, correta.

    D) Sim, a definição procede. Logo, correta.

  • A) os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado são considerados transferências correntes, desde que haja contraprestação direta de bens e serviços (ERRADO)

    Transferências Correntes: são provenientes do recebimento de recursos financeiros de outras pessoas de direito público

    ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento que não impliquem contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou essa transferência. Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se à

    determinação constitucional ou legal, ou ao objeto pactuado. Tais transferências ocorrem entre entidades públicas de

    diferentes esferas ou entre entidades públicas e instituições privadas.

    MTO 2021


ID
1845814
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, aplicada a todos os entes da Federação e, no âmbito de cada um deles, suas regras devem ser observadas por todos os Poderes e órgãos constitucionais. Das assertivas abaixo, aquela que corresponde, corretamente, a um dispositivo disciplinado a ser cumprido é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B — 

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

            § 1o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivada

  • GABARITO B


    a) Se verificado ao final de um quadrimestre que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento às metas de resultados primário ou nominal estabelecidos, deverão ser promovidas limitação de empenho e movimentação financeira. (De acordo com a LRF, art. 9o. a realização da receita deve ser verificada ao final de cada bimestre.)

    b) Artigo já mostrado pela colega abaixo.

    c) LRF Art. 31. Se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% no primeiro.

    d) LRF Art. 9o Parágrafo 4o. Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão referida no parágrafo 1o do art. 166 da Constituição ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.
  • vanessa voce esta respondendo errado por que?

  • Simone Barbosa, a Vanessa não respondeu errado. Ela citou o ART 9  § 1, que é exatamente o que diz o gabarito da questão. 

    Mais atenção !

  • Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

            § 1o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.

  • A) Art. 9o Se verificado, ao final de um BIMESTRE, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no ANEXO DE METAS FISCAIS, os PODERES e o MINISTÉRIO PÚBLICO promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos 30 DIAS subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    B) § 1o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.

    D) § 4o ATÉ O FINAL dos meses de maio, setembro e fevereiro, o PODER EXECUTIVO demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada QUADRIMESTRE, em audiência pública na comissão referida no § 1o do art. 166 da Constituição ou equivalente nas CASAS LEGISLATIVAS estaduais e municipais.

    GABARITO -> [B]


ID
1845817
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Diretrizes Orçamentárias foi introduzida no direito financeiro brasileiro pela Constituição Federal de 1988, tornando-se a partir de então, o elo entre o PPA e a LOA. Acerca dos dispositivos, estrutura e composição do referido diploma legal, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito dado pela FJG como B

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

            I - disporá também sobre:

            a) equilíbrio entre receitas e despesas;

            b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

            c)  (VETADO)

            d)  (VETADO)

            e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

            f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

            II -  (VETADO)

            III -  (VETADO)

            § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

  • CF/88

    art. 150, § 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente 

    as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

    Gab: B

  • GABARITO B.

    CF/88, Art. 165, § 2.º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluíndo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política da aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    Bons estudos galera!


ID
1845820
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria de Obras Públicas
Assuntos

É possível o parcelamento de diversos tipos de obras usualmente contratadas pelo poder público. Contudo, NÃO é recomendável o parcelamento para o seguinte tipo de obra:

Alternativas
Comentários
  • a resposta é a asegunda alternativa

    porque a segund alternativa não é uma obra em si, é uma detre várias atividades em que uma obra pode ser composta

  • Expliquemos:

    Repare que o examinador quer aquela obra que não é RECOMENDÁVEL. O raciocínio é o seguinte: toda obra de grande vulto torna-se ideal o parcelamento devido aos seus altos custos, complexidade e tempo de execução, então logo de cara podemos excluir a alternativa c (portos) e d (ferrovias). Sobraram duas opções, a letra a (canais e irrigação) e b (dragagem e derrocagem).

    A alternativa a deve ser parcelada, nem sempre por causa do custo, mas devido, principalmente ao tempo que se leva para finalização da obra, que pode ultrapassar mais de um exercício financeiro.

    Gabrito letra B. Explico: Os serviços de dragagem e derrocagem (desmoronamento) são serviços considerados urgentes e em geral de baixo custo, pois já está, em regra, prevista no orçamento.


ID
1845823
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria de Obras Públicas
Assuntos

Em se tratando de obras públicas, um projeto que deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado, sendo indispensável o registro da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), bem como a identificação do autor e sua assinatura em cada peça gráfica e documento técnico, é do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Acertei por entender a lógica da questão, mas ela está muito mal formulada. Uma obra pode muito bem ser projetada já no executivo e ser licitada com essa peça.

  • Para resolver esta questão é necessário o conhecimento da lei 8666, que trata do projeto BÁSICO de uma obra.

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    Assim, as ARTs devem constar no Projeto Básico por determinação legal.

    GABARITO ALTERNATIVA C


ID
1845826
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao final de um trabalho, o auditor interno de uma autarquia deixou de divulgar fatos materiais de seu conhecimento, distorcendo o relatório de auditoria apresentado. Considerando o Código de Ética do Auditor Interno do Instituto dos Auditores Internos do Brasil, o princípio infringido foi:

Alternativas
Comentários
  •  

    NBC PA 01:

     

     

    A7.   Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores incluem:

    (a)   integridade;

    (b)   objetividade;

    (c)   competência profissional e devido zelo;

    (d) confidencialidade; e

    (e)   comportamento profissional.

     

     

    Objetividade: não ter conflito de interesses, preservando sempre sua independência – de fato e na aparência.
    O auditor deve ser imparcial em todas as questões relacionadas ao seu trabalho (p.ex.: participar da administração da empresa auditada pode prejudicar a objetividade em auditá-la). Dessa forma, a independência é o alicerce do auditor, devendo inclusive ser independente na aparência, pois essa característica deve ser percebida pelo público externo.

     

    GABARITO A

  • OBJETIVIDADE - IMPARCIALIDADE 

     

    INTEGRIDADE  - HONESTIDADE 

  • Conforme a TA 16.5

    Objetividade – o registro deve representar a realidade dos fenômenos patrimoniais em função de critérios técnicos contábeis preestabelecidos em normas ou com base em procedimentos adequados, sem que incidam preferências individuais que provoquem distorções na informação produzida.

    GABARITO A


ID
1845829
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

De acordo com o Conselho Nacional dos Órgãos de Controle Interno – CONACI, o conjunto de órgãos, funções e atividades, articulado por um órgão central de coordenação, orientado para o desempenho das atribuições de controle interno indicadas na Constituição e normatizadas em cada Poder e esfera de governo denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Define-se como "controle interno", quando o agente controlador integra a própria administração objeto do controle. O posicionamento interno pode referir-se tanto ao sistema de controle interno propriamente dito, previsto na CF, como aos controles administrativos, que incluem os recursos administrativos eo controle hierárquico, entre outros. 
    A situação de exterioridade caracteriza três hipóteses de controle:  o jurisdicional;  o político; e o técnico.

     

    Fonte: Livro Controle Externo - Teoria e  Jurisprudência para os tribunais - Autor: Luiz Henrique Lima.


ID
1845832
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Auditores elaboram papéis de trabalho (PT) de modo a suportar todo o trabalho desenvolvido. Nesse contexto, o PT que registra o resumo ou a síntese do trabalho realizado em determinada área denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • 4.6 Tipos
    a) folha mestra: registra o resumo ou a síntese do trabalho realizado em determinada área (assunto sob exame); e
    b) folhas subsidiárias: registram desdobramentos e detalhes da matéria objeto da folha mestra. Sua elaboração somente se justifica quando houver necessidade de desenvolver item/informações contidas na folha mestra.

    http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2103349/4113224/ManualdeAuditoria.pdf

     

  • Folha mestra – Documento de auditoria no qual é registrado o resumo ou sintetização do trabalho realizado em determinada área (assunto sob exame).

    Folhas subsidiárias – Documentos de auditoria nos quais são registrados desdobramentos e detalhes da matéria objeto de folha mestra. Sua elaboração somente se justifica quando houver necessidade de a folha mestra ter desdobramentos.

     

    FONTE: http://www.tc.df.gov.br/app/biblioteca/pdf/AC501026.pdf


ID
1845835
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

As equipes de auditoria podem coletar dados, nos órgãos cujas contas anuais estão examinando, por meio de entrevistas, questionários e formulários. Nesse sentido, alguns aspectos devem ser observados em termos da linguagem a ser empregada em tais instrumentos, pois esta deve ser:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: b) compatível com o público-alvo


ID
1845838
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Ao iniciar o trabalho, a equipe de auditoria deve apresentar um documento, prioritariamente, ao responsável pelo órgão, secretário/presidente, ou a quem ele designar. Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    3.5 Ordem de Serviço A Ordem de Serviço – OS é o documento, emitido pela PLA e assinado pelo Auditor Geral, que credencia a equipe para a realização do trabalho, conforme modelo apresentado no Apêndice I.

    Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2103349/4113224/ManualdeAuditoria.pdf

  • Conforme o Manual de Auditoria da Prefeitura do RJ

    3.6 Apresentação da Ordem de Serviço

    Ao iniciar o trabalho, a equipe de auditoria deve apresentar a Ordem de Serviço de Planejamento (OS.P), prioritariamente, ao responsável pelo órgão, Secretário/ Presidente, ou a quem ele designar. Neste momento, a equipe expõe resumidamente o objeto geral da auditoria e solicita o auxílio do gestor na obtenção das informações necessárias ao bom andamento do trabalho

    GABARITO LETRA B

  • Apenas um detalhe (por simetria) e de modo DIFERENTE ao gabarito, a Portaria NAT-TCU 280/2010 - item: 88 ==> diz que nestes casos (no âmbito do TCU), o docto pertinente é uma "PORTARIA DE FISCALIZAÇÃO".

    Att.

    Bons estudos


ID
1845841
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

Os papéis de trabalho são identificados por meio de código alfabético ou alfanumérico. Considerando o Manual de Auditoria da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, as folhas subsidiárias de nível 1 são codificadas com:

Alternativas
Comentários
  • Para as folhas subsidiárias, deve-se usar o código da respectiva folha mestra ou subsidiária de nível imediatamente superior, seguido de número na ordem sequencial, conforme exemplo a seguir.

    folha mestra: A

    folhas subsidiárias de nível 1: A1 A2...

    folhas subsidiárias de nível 2, desdobramentos de A1.1 A1.2 A2.1 A2.2

     

    Gabarito letra C

  • Letra C.

     

    4.7 Codificação Além de serem codificadas pelo título, as folhas mestras e subsidiárias são identificadas por meio de código alfabético ou alfanumérico, sempre com letras maiúsculas. Para as folhas subsidiárias, deve-se usar o código da respectiva folha mestra ou subsidiária de nível imediatamente superior, seguido de número na ordem sequencial, conforme exemplo a seguir. folha mestra: A folhas subsidiárias de nível 1: A1 A2 folhas subsidiárias de nível 2, desdobramentos de A1.1 A1.2 A2.1 A2.2

     

     

    http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2103349/4113224/ManualdeAuditoria.pdf


ID
1845844
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A amostragem que se baseia em critérios pessoais decorrentes da experiência profissional do auditor e do seu conhecimento do setor em exame, é do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Podemos definir em linguagem clara e objetiva de que a Amostragem é selecionar uma parcela, subconjunto ou parte de um universo ou população para que se possa definir com base nesta parcela as características da população.

     Existem duas formas de selecionarmos esta parcela de elementos dentro da população total, e estas são: Amostragem Estatística e Amostragem Não-Estatística, também chamadas de Probabilística e Não Probabilística.

    Amostragem Estatística

    A Amostragem Estatística é realizada através de técnicas de probabilidade matemática que garantem que o parcela selecionada da população tenha as mesmas características desta.

    Este tipo de amostragem evita que o pesquisador (no nosso caso o Auditor) possa ter qualquer tipo de escolha sobre a inclusão ou exclusão de um item, permitindo que todos possam ter a mesma possibilidade de pertencer à amostra. Esta inclusão/exclusão é feita através de técnicas matemáticas como tabelas com números aleatórios, sistemas próprios para este fim, números gerados por computador, etc.

    Amostragem Não Estatística 

    A Amostragem Não Estatística é logicamente o contrário da Estatística, ou seja, quando não se pode ter certeza de que os elementos escolhidos para fazerem parte da amostra possuem as características da população.

    A Amostragem Não Estatística não se utiliza das probabilidades matemáticas como a Estatística e sim do feeling do pesquisador, ou seja, a experiência e o conhecimento que o pesquisador possui para selecionar as amostras.

    http://www.contabeis.com.br/artigos/1858/amostragem-o-que-e-e-como-utiliza-la-em-um-trabalho-de-auditoria/

    e NBC TA 530

  • Gabarito D

     

         Amostragem estatística( Probabilística) é a abordagem à amostragem com as seguintes características:

    (a) seleção aleatória dos itens da amostra; e 

     

    (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem.

     

        A abordagem de amostragem que não tem as características (i) e (ii) é considerada uma amostragem não estatística (não probabilística)

  • NBC T 11.11 - AMOSTRAGEM

    11.11.1.4. Amostragem estatística é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características homogêneas.

    11.11.1.5. Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1111.htm


ID
1845847
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os papéis de trabalho de auditoria podem ser de natureza corrente e permanente. É um exemplo de papel com natureza corrente:

Alternativas
Comentários
  • Segundo os Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff, no curso Auditoria Governamental para Auditor de Controle Externo do TCE-PA
    Documentação de auditoria, do Ponto dos Concursos, quanto à sua natureza os papéis de trabalho podem ser classificados como correntes ou permanentes. Os papéis correntes são utilizados em apenas um exercício social – p. ex. extratos bancários - já os permanentes são utilizados em mais de um exercício social – p.ex. estatuto social da empresa.

    Conteúdo permanente: abrange importantes informações de caráter contínuo, utilizados por um longo período de tempo, superior a um exercício, sendo obtidas no passado ou no presente, para uso atual ou futuro. Normalmente seu conteúdo é composto de elementos da estrutura organizacional, legislação e negócios do ente; planos e metas de longo prazo; contratos e ajustes importantes; atas, planos de contas, normas e rotinas. As informações constantes desse conteúdo devem ser constantemente revisadas e atualizadas para servirem de subsídios para os próximos trabalhos auditoriais.

    Conteúdo corrente: envolve documentação de auditoria de uso corrente, relativa à execução de cada auditoria governamental especificamente.  Nos casos de auditorias operacionais, podem atingir mais de um exercício. No seu conteúdo encontram-se: registros do planejamento e da execução dos trabalhos; cópias de demonstrações, resumos, balancetes e fluxos de transações; programas de auditoria e documentos detalhados para cada área auditada; documentos de análises, entrevistas, questionários, fluxogramas para avaliação do sistema de controles internos (SCI); cópia do relatório; carta de confirmação; cartas de advogados ou procuradores jurídicos, dentre outros documentos comprobatórios das evidências.
     

  • Letra A


ID
1845850
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

É a prova, ou o conjunto de provas coletadas que permite formar convicção acerca do objeto auditado e, assim, subsidiar a emissão de opinião:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    NBC TA 500 - EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
     

    Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras informações

    bons estudos

  • Letra B


ID
1845853
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

O Parecer do Relatório de Gestão, segundo o Manual de Auditoria da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, serve de base para a emissão do certificado, portanto a opinião que nele consta já deve deixar claro o tipo de certificado que será emitido. Nesse contexto, deve ser emitido, para os casos em que os exames realizados comprovem que o objeto auditado está adequado e/ou de acordo com as normas legais em vigor, o seguinte tipo de certificado:

Alternativas
Comentários
  • Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

    Controladoria Geral do Município

    Manual de Auditoria. pg. 58

    B) Pareceres específicos da gestão (prestação de contas dos ordenadores de despesa) A Resolução CGM nº 278 de 10/1/2000 estabeleceu os tipos de certificados a serem emitidos pela ADG. São eles:  

     

    a) Pleno: Emitido para os casos em que os exames realizados comprovem que o objeto auditado está adequado e/ou de acordo com as normas legais em vigor.

    b) Com ressalva: Emitido para os casos em que os exames realizados comprovem que houve falha, omissão ou impropriedade de natureza formal no cumprimento das normas legais em vigor, na utilização dos princípios pertinentes à matéria, nas escriturações necessárias e/ou nos procedimentos de controles internos mantidos (ou não) pela Entidade, mas que não comprometam, em sua totalidade, o sistema sob análise nem a atuação dos responsáveis, sendo necessária a adoção de medidas programadas para a correção dos fatos apurados e para implantação das Recomendações da Auditoria.

    c) Adverso: Emitido para os casos em que os exames tenham comprovado impropriedades que comprometam o sistema sob análise e a atuação dos responsáveis, tais como: – ocorrência de (alcance:) desfalques, desvios de bens ou fraudes; – práticas contábeis, orçamentárias, financeiras, administrativas ou operacionais impróprias e de extrema relevância; e – qualquer outra grave impropriedade que resulte em prejuízo para o Erário Público, sendo necessária a adoção de medidas urgentes para a correção dos fatos apurados e para a implementação das Recomendações da ADG.

    d) Negativa de opinião ou abstenção de opinião: Um parecer com abstenção de opinião ocorre quando não for possível obter evidências suficientes para fundamentar o posicionamento da equipe, seja em razão de deficiência de controles internos, da inexistência de documentação ou de dados, ou, ainda, de restrição do escopo de auditoria resultante da sonegação de informação.  Ou seja, quanto o auditor fica impossibilitado de formar opinião sobre o objeto da auditoria, devido à ocorrência de qualquer uma das seguintes circunstâncias: – limitação significativa na extensão do exame; – comprovação insuficiente dos dados, sendo impossível fundamentálos adequadamente. 

  • Letra A.

     

    Achei essas informações do Felipe Celano nesta fonte:http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2103349/4113224/ManualdeAuditoria.pdf

  • Galera, gabarito A;

     

    Fazendo um paralelo com o TCU:

     

    Na decisão definitiva, a qual pode ser Regular, Regular com Ressalva ou Irregular, temos que na decisão REGULAR:

     

    Regulares: as contas expressam de forma clara e objetiva a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável. Quitação plena.

     

     

    Vlw


ID
1845856
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em auditoria, o termo que significa verificar se a fragilidade (ou achado) ainda persiste após algum tempo da emissão do relatório de auditoria é:

Alternativas
Comentários
  • A monitorização e o follow-up

    Depois de terminado e emitido o relatório final, o auditor deverá focar a sua preocupação no acompanhamento e monitorização da implementação das recomendações. Se tiver sido elaborado um plano de ação, deverá ter em conta os tempos que foram definidos para implementar cada uma das recomendações, e assim definir quando e como programar o acompanhamento.

     

    http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/3500/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Andre%20Madeira.pdf


ID
1845859
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria de Obras Públicas
Assuntos

A Administração Pública deve realizar avaliações periódicas da qualidade das obras, após seu recebimento, no máximo a cada:

Alternativas

ID
1845862
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo o Manual de Auditoria da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, a extensão do teste de auditoria se obtém a partir da relação entre importância do processo e eficácia do controle interno. Desse modo, considerando uma importância do processo moderada e eficácia do controle interno adequada, a extensão do teste de auditoria será:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D.

     

    RELEVÂNCIA DO PROCESSO, OS CONTROLES INTERNOS  E A EXTENSÃO DOS TRABALHOS

     

    Importância do processo pode ser: ELEVADO, MODERADO E BAIXO.

                   

    1- ELEVADO

    1.1 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FORTE

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: BAIXA

     

    1.2 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: ADEQUADO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: MODERADA E ALTA

     

    1.3 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FRACO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: ALTA

     

    2- MODERADO

    2.1 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FORTE

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: BAIXA

     

    2.2 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: ADEQUADO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: MODERADA (GABARITO)

     

    2.3 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FRACO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: MODERADA

     

    3- BAIXO

    3.1 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FORTE

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: BAIXA

     

    3.2 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: ADEQUADO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: BAIXA

     

    3.3 EFICÁCIA DO CONTROLE INTERNO: FRACO

    EXTENSÃO DO TESTE DE AUDITORIA: BAIXA

     

    Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2103349/4113224/ManualdeAuditoria.pdf


ID
1845865
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno tendo como uma das finalidades avaliar o cumprimento das metas previstas:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Segundo a C.F/88 Art. 74, temos:
    Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;




                                                “Acreditar é essencial, mas ter atitude é o que faz a diferença.”

ID
1845868
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Segundo o COSO, a estrutura que abrange o órgão deliberativo, como conselho de administração, conselho consultivo, sócios, proprietários ou conselho supervisor é a de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C


    COSO - Controle Interno - Estrutura Integrada
    " A Estrutura utiliza o termo “estrutura de governança”, que abrange o órgão deliberativo, como conselho de

    administração, conselho consultivo, sócios, proprietários ou conselho supervisor."

  • Esse assunto é específico de algum órgao?

  • Paula T, onde foi que vc achou essa informação? pois nao sei onde procurar.

  • Vamos indicar a questão para comentário, para o professor responder. Eu fiz isso. Abraços, até a posse! :)

  • Letra C.

     

    Controle Interno - Estrutura Integrada

    Sumário executivo ; Pág. 4, rodapé

     

    A Estrutura utiliza o termo “estrutura de governança”, que abrange o órgão deliberativo, como conselho de administração, conselho consultivo, sócios, proprietários ou conselho supervisor.

     

     

    http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/coso/COSO_ICIF_2013_Sumario_Executivo.pdf

  • C,

     

    Estrutura de Governança:  Estrutura que abrange o órgão deliberativo, como conselho de
    administração, conselho consultivo, sócios, proprietários ou conselho supervisor.

     

    Fonte: COSO_ICIF_2013_Sumario_Executivo


ID
1845871
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

O gerenciamento de riscos corporativos é:

Alternativas
Comentários
  • Sem fonte específica, apenas bom senso:


    A) Evidente que não, profissionais de diversos níveis hieráquicos (gerentes,supervisores,etc) lidam como gerenciamento de risco.

    B) Não é possível essa tal de "garantia total".

    C) Gerenciamento de riscos corporativos é orgânico, perene, contínuo.

    D) CERTA

  • Quem faz a gerencia de riscos sao todos os envolvidos na gestao de qualidade: gerentes de projeto, engenheiros de sw etc

     

    É impossivel se preparar p/ todos riscos do projeto.

  • É conduzido por todos da organização, da administração aos demais empregados. deve atingir toda a organização e todos os níveis; é um processo contínuo que Visa ofereci garantia razoável (não é total!) à administração e ao conselho.

    Resposta: D


ID
1845874
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A possibilidade de que um evento ocorra e influencie favoravelmente a realização dos objetivos de uma organização constitui:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B —  RENNÓ (2013): 

    Diagnóstico Estratégico – Análise SWOT

    Entre as fases do planejamento, uma das mais importantes é a fase do diagnóstico estratégico. Nessa fase, analisa-se o ambiente externo e interno da empresa para que o gestor saiba qual a real situação em que se encontra a organização e possa definir quais tipos de estratégia são mais adequados no momento.

    Uma das ferramentas mais utilizadas é a análise SWOT (aerônimo dos termos em inglês: Strengths = forças; Weaknesses = fraquezas; Opportunities = oportunidades; Threats = ameaças).

    Portanto, é uma análise das forças e fraquezas da organização (ambiente interno) e das ameaças e oportunidades que ela pode ter de enfrentar (ambiente externo).

    A principal diferença entre o ambiente interno e externo para o gestor é que no primeiro caso (ambiente interno) as variáveis são controláveis, e no segundo caso (ambiente externo), não!

    Pontos fracos são fatores internos que, de alguma forma, deixam a empresa em desvantagem em relação aos seus concorrentes. Podem ser, por exemplo, uma marca desconhecida no mercado, uma equipe desmotivada, produtos desatualizados, alto endividamento da empresa etc.

    Já os pontos fortes são o contrário, ou seja, fatores internos que deixam a empresa em vantagem perante seus pares! Podem ser, por exemplo, clientes fiéis, profissionais capacitados, uma logística eficiente, produtos inovadores, custos baixos etc.

    Quando dizemos que os pontos fracos e fortes são variáveis controláveis, é porque esses fatores podem ser “trabalhados” mais facilmente pelos gestores.

    Uma marca desconhecida (ponto fraco) pode ser melhorada com uma campanha eficiente de marketing. Uma empresa endividada (ponto fraco) pode renegociar suas dívidas ou conseguir parceiros que a financiem.

    Já as ameaças e oportunidades são variáveis externas e, a princípio, não controláveis! Se existe a possibilidade de que o governo lance uma nova legislação que possa prejudicar sua empresa (ameaça), muitas vezes não está ao seu alcance evitar que a legislação seja criada, somente adaptar-se aos seus efeitos, não é verdade?

    Portanto, as ameaças são fatores externos (um novo concorrente no mercado, um aumento nos impostos, uma aumento no câmbio etc.) que podem prejudicar a empresa, e as oportunidades são fatores externos que podem beneficiar a empresa (crescimento econômico do país, a quebra de uma empresa rival etc.).

  • De acordo com Santos (2012), evento é um incidente ou uma ocorrência gerada com base em fontes internas ou externas, que afeta a realização dos objetivos organizacionais, causando impactos positivos e/ou negativos.

    Quando tem possibilidade de gerar resultados negativos, o evento é denominado risco. Quando a expectativa é positiva e pode contribuir para a organização alcançar seus objetivos, chamamos o evento de oportunidade.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. Ponto forte é um aspecto do ambiente organizacional interno, com forte probabilidade de controle e previsão; não é, portanto, um incidente.

    B) Certo. Oportunidade é um aspecto do ambiente organizacional externo, com probabilidade quase nula de controle ou previsão; é algo positivo, que contribui para o alcance dos objetivos corporativos.

    C) Errado. Ameaça é um aspecto do ambiente organizacional externo, com probabilidade quase nula de controle ou previsão; diferente da oportunidade, a ameaça é um risco, e traz expectativas negativas para atingir os alvos corporativos.

    D) Errado. Congruência é uma qualidade relacionada à concordância e harmonia, com forte probabilidade de controle e previsão; não é, portanto, um incidente.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa.

    Gabarito do professor: Letra B.


    Bibliografia:

    - Santos, Franklin. Auditoria De Processos. Clube de Autores. 2012.

ID
1845877
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

É o meio pelo qual as informações são transmitidas para a organização, fluindo em todas as direções da entidade:

Alternativas
Comentários
  • A comunicação interna
    É comumente entendida como um processo de trocas entre os colaboradores de uma organização, envolvendo toda a equipe no processo comunicativo e pulverizando os conteúdos informativos, seja de forma vertical e horizontal. A comunicação interna é uma ferramenta fundamental para as organizações no que se refere à obtenção de excelentes resultados como: aumento de produtividade e ganho
    financeiro. 
    A comunicação interna promove a interação e integração das pessoas, departamentos e áreas, para que todos caminhem na mesma direção, em busca do mesmo alvo.

  • Consoante Ribas e Salim (2013):

     

    A comunicação interna é de extrema importância para o sucesso da organização. Numa empresa, as pessoas convivem, compartilham experiências, criam laços afetivos. A comunicação entre as pessoas facilita a integração e tende a ampliar a afinidade, a identificação. A troca de ideias permite a interação entre os indivíduos.

     

    As comunicações internas (de trabalho) podem fluir em sentido vertical, horizontal ou diagonal.

     

    A dimensão vertical pode ser dividida em direções ascendente e descendente.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas Para Concursos - Andréia Ribas e Cassiano Salim (2013).

  • Existem diversos tipos de comunicações nas organizações modernas. De acordo com Kunsch, temos

    quatro tipos de comunicação que compõem uma comunicação integrada12:

    Comunicação Institucional

    Busca melhorar a imagem da organização perante a sociedade, os consumidores e os investidores. Ela é a responsável, por meio da gestão estratégica das relações públicas, pela construção de uma imagem e identidade corporativa de uma organização.

    Comunicação Mercadológica

    Objetiva vender ou melhorar a imagem dos produtos ou serviços da organização. Marketing e venda são os principais setores responsáveis por esse processo.

    Comunicação Administrativa

    É o processo responsável por transmitir os dados do âmbito administrativos de uma organização para todos os setores nos quais esses dados se mostram pertinentes. Esse é o conceito que vincula todas as funções administrativas, organizando o fluxo de informações das ações de planejar, organizar, dirigir e controlar.

    Comunicação Interna

    Busca viabilizar toda a interação entre a organização e seus colaboradores. É uma forma de compatibilizar os interesses de gestores e colaboradorespor meio do diálogo, da troca de informações e de experiências e a participação de todos os níveis. Está vinculada à difusão da visão, da missão e dos valores da organização.

    Rodrigo Rennó

  • Tipos de comunicação segundo Margarida Kunsch.


ID
1845880
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Conforme a NBC T 16.8, o controle interno é classificado em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C


    Conforme a  NBC T 16.8 – CONTROLE INTERNO (Norma Brasileira de Contabilidade)


    O controle interno é classificado nas seguintes categorias:


    (a)  operacional – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade;



    (b)  contábil – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis;



    (c)  normativo – relacionado à observância da regulamentação pertinente.



                                              “Acreditar é essencial, mas ter atitude é o que faz a diferença.”
  • Segue outra relacionada:


    QUESTÃO CERTA: De acordo com a NBC T 16.8, o Controle Interno é classificado nas seguintes categorias: Operacional, Contábil e Normativo.


    Resposta: Letra C.

  • Letra C


ID
1845883
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Um componente do controle interno está relacionado aos procedimentos adotados no dia a dia de uma organização empresarial ou pública, que estabelecem os caminhos e os meios de comparação e julgamento para se chegar a determinado fim, mesmo que não sejam preestabelecidos de maneira formal, por meio de normas, manuais de serviços, rotinas, entre outros. Trata-se do componente denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra c.

     

     a) Proteção do Patrimônio: é a forma de salvaguardar os bens e direitos da organização.

     

     b) Eficiência Operacional: É a aplicação de métodos e procedimentos para atingir o resultado que atingirá a eficiência das operações desejada pelos administradores da empresa.

     

     c)  Métodos e Medidas: são estabelecidos caminhos a serem percorridos que conduz a um certo resultado, onde serão comparados esses resultados e verificar qual o melhor método a ser seguido.

     

     d) Plano de Organização: é a maneira de organizar o sistema da entidade, onde se faz necessário à atribuição de funções de autoridades e responsabilidades e verificar quem faz o que e quem tem autoridade sobre quem.

     

    http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/conceito-de-controle-interno.asp


ID
1845886
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Nos termos do COSO – Gerenciamento de Riscos Corporativos, existe um relacionamento direto entre os objetivos que uma organização se empenha em alcançar e os componentes do gerenciamento de riscos corporativos, que representam aquilo que é necessário para o seu alcance. O número de componentes de gerenciamento de riscos é:

Alternativas
Comentários
  • No COSO II o gerenciamento de riscos é a base dos controles interno e passou a ter 8 componentes:

    1) Ambiente de Controle

    2) Fixação de Objetivos

    3) Identificação de Eventos

    4) Avaliação de Riscos

    5) Resposta a Risco

    6) Atividades de Controle

    7) Informações e Comunicações e

    8) Monitoramento

     

  • AFIARAIM

    Lembrar que Fixação de Objetivos, Identificação de Eventos e Resposta ao Risco vinheram no COSO II, a partir do GERENCIAMENTO DE RISCOS. Essa característica é o que diferencia o COSO I do COSO II.

    Logo, são 8 os componentes do gerenciamento de risco.

    Letra D

     

  • A questão não teria que especificar que era do COSO ll?

  • Exatamente Diego Rocha, por causa disso, também errei.

    No COSO II os componentes passam de 5 para 8, da seguinte forma:

    1) Ambiente interno de controle

    2) Fixação dos objetivos

    3) Identificação dos eventos

    4) Avaliação dos riscos

    5) Resposta ao risco

    6) Atividade de controle

    7) Informações a comunicação

    8) Monitoramento

    Obs: em negrito são os componentes adicionados no COSO II

  • Olá, Diego, qdo o enunciado diz COSO (ERM Enterprise Risk Management = Gerenciamento de risco empresarial) e nesse sentido, esse COSO é conhecido como o "II".

    Blz?

    Bons estudos

  • Essa questão deveria ter sido anulada, uma vez que a questão não distingue se é COSO I ou II, havendo 2 alternativas consideradas corretas;

    COSO I: 5 componentes;

    COSO II: 8 componentes;

    No mínimo, a questão deveria considerar como certa a alternativa B (5 componentes), pois pela lógica, quando dizemos somente COSO, é muito mais fácil entendermos que se trata do modelo I do que do II;

    Me corrijam se eu estiver errado.

  • COSO I = COSO Internal Control – Integrated Framework - (Controle Interno - Estrutura Integrada).

    Possui 5 componentes:

    - Ambiente de Controle

    - Avaliação de Risco

    - Atividades de Controle

    - Informação e Comunicação

    - Monitoramento

    COSO II = Enterprise Risk Management (Gerenciamento do Riscos Corporativos). 8 componentes:

    - Ambiente interno

    - Fixação de Objetivos

    - Identificação de Eventos

    - Avaliação de Riscos

    - Resposta aos Risco (CERA = Compartilhar, Evitar, Reduzir ou Aceitar)

    - Atividades de Controle

    - Informação e Comunicação

    - Monitoramento

    Vejam que o comando da questão fala de Riscos Corporativos. Assim, são 8 componentes existentes.

  • Resolução: No COSO I são 5 componentes. No COSO II são 8 componentes: Ambiente interno, Fixação de objetivos ,Identificação de eventos, Avaliação de riscos, Resposta aos riscos, Atividades de controle, Informações e comunicações, Monitoramento.

    Resposta: D


ID
1845889
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com base nos termos estabelecidos pelo Conselho Nacional dos Órgãos de Controle Interno – CONACI, a função do controle interno que tem por finalidade orientar e acompanhar a gestão governamental, para subsidiar a tomada de decisões a partir da geração de informações, de maneira a garantir a melhoria contínua da qualidade do gasto público, é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Função da controladoria:

    º Controle e proteção de ativos;

    º Cumprir com as obrigações legais;

    º Propiciar à direção da empresa auxílio no planejamento e controle das operações.

  • Função da controladoria:

    º Controle e proteção de ativos;

    º Cumprir com as obrigações legais;

    º Propiciar à direção da empresa auxílio no planejamento e controle das operações.

    c.


ID
1845892
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em termos de estrutura de governança, é responsável pelo controle interno:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

     

    NBC TA 210 (R1)

     

    6. b) obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende sua responsabilidade (ver itens A11 a A14 e A20):

    (ii) pelo controle interno que a administração determinou como necessário para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causadas por fraude ou erro (ver itens A16 a A19);


ID
1845895
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

O órgão central do sistema de controle interno de um município deve ser criado por ato administrativo que contém, geralmente, informações sobre a estrutura, a criação de cargos com os respectivos fins, entre outras. Esse ato administrativo consiste em:

Alternativas

ID
1845898
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Prestar contas é um dos princípios das boas práticas:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B.

    Principios da Governança Corporativa(Setor Público)

    Transparência (Discloure)

    Integridade

    Responsabilidade (accountability) - obrigação que têm as pessoas ou entidades, as quais foram confiados recursos públicos, de prestar contas, responder por uma responsabilidade assumida e informar a quem lhes delegou essa responsabilidade

  • Compliance (cumprimento das leis)
    Accountability (prestação de contas)
    Responsabilidade Corporativa
    Equidade
    Transparência
    Ética
     

  • As boas práticas da governança corporativa procuram por:

    1 - tratamento mais unânime entre tipos de acionistas.

    2 - maior transparência.

    3 - maior prestação de contas.

    GABARITO: B


ID
1845901
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O resultado econômico das entidades públicas se apresenta como um novo paradigma para o controller de entidades públicas. Atualmente, não basta informar o quanto o ente arrecadou e como gastou, é preciso mostrar quais e quantos foram os serviços prestados, qual o seu preço de mercado, se a entidade está produzindo lucro ou prejuízo econômico. Nesse sentido, a sociedade está ávida por informações que minimizem, entre ela e o Estado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C —  

    No que se refere a essa teoria, especificamente o aspecto da assimetria informacional é apenas um dos resultantes da dicotomia entre proprietários e gerentes e parte da premissa de que, internamente à empresa, os gerentes (chamados de agentes na Teoria) dispõem de muito mais informação do que os proprietários (chamados de Principais). Da mesma forma, como a sociedade em geral é uma rede de contratos de agência, se for considerada a empresa em relação ao mercado, esse tem menos informações do que aquela. Diminuir ou conter a assimetria informacional é uma das tarefas mais importantes da moderna Contabilidade, agora sim, nesse aspecto (e em outros, como se verá mais adiante), já atingindo a estatura de ciência. Com relação aos aspectos do surgimento da Teoria Positiva, com os trabalhos pioneiros de Ball e Brown (1968), de Beaver (1968) e muitos outros, constituem linhagem distinta de pesquisa, diferente da Teoria da Agência a qual, embora em sua modelagem mais avançada seja expressa em formulações quantitativas, é um mode-lo analítico e não um teste de hipóteses, uma das premissas da pura teoria positiva. Voltar-se-á a discorrer sobre essa última, brevemente, mais adiante. No que se refere à Teoria da Agência, em sua apresentação mais formal, não se podem esquecer as contribuições de Jennergren (1980), Wilson (1968), Ross (1973), Demski (1976) e muitos outros. Vê-se, assim, uma plêiade de outros inovadores a ousar e se arriscar nessa epopéica evolução.

    Finalizando este tópico, depreende-se que o que se informa, em Contabilidade, e como, é algo extremamente importante. Assim, quando uma empresa, sem levar em conta seus aspectos operacionais intrínsecos, simplesmente adota, no cálculo da depreciação, uma taxa linear de 10% ao ano (a taxa fiscalmente admitida para fins de dedutibilidade), e assim informa ao mercado, sendo que, por suas características operacionais, a taxa correta deveria ser outra, estará, simplesmente, aumentando a assimetria informacional do mercado em relação à empresa. Sob a fácil égide da padronização fiscal, pode-se estar levando os agentes a uma visualização errônea da situação da empresa. (Ver IUDÍCIBUS e BROEDEL, 2002).

  • Questão muito distante da matéria Orçamentos.

  • Essa questão é igual cobrar penalti.... vc analisa o goleiro (questão) ....escolhe a melhor canto (marca a opção consciente do que tá fazendo - sem ser chutão), mas só fica aliviado quando a bola entra (gabarito sai) e é GOLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!

  • GAB C

     

    A primeira leitura rápida pode parecer um pouco confusa as alternativas, mas diante do comando da questão torna-se simples chegar na 'C'.

     

    Lembrando que o que ocorre majoritariamente é que o que o administrador público divulga nem sempre corresponde ao que o 'cliente' cidadão espera ou entende (e mesmo que entenda ainda espera  sempre mais) e isso gera uma assimetria de informações ...o cidadão em maior parte por não ter informações claras critica serviços públicos e avacalha e desvaloriza mais ainda  e assim segue essa diferença sendo necessário procurar repassar o uso correto e eficaz dos recursos públicos. Apesar de que nem sempre as pessoas estão interessadas no que a adm. púb. faz de bom e pouco estão se importando..mesmo assim tem que ir além de prestar contas e diminuir distâncias. (grifos meus com um pouco mais de cinco anos no serviço público é o que eu vi/vejo na prática rs).

     

    Não desitam!!


ID
1845904
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo a Lei nº 4.320/64, compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B — Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.


    Pessoal, bancas menores ou maiores estão explorando mais os artigos revogados ou não contemplados doutrinariamente da Lei 4320/1964. Vamos ler.
  • Art. 80. Compete aos SERVIÇOS DE CONTABILIDADE ou ÓRGÃOS EQUIVALENTES

    -> verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada UNIDADE ORÇAMENTÁRIA, dentro do sistema que for instituído para esse fim

  • Título VI

    Da Execução do Orçamento

    Capítulo I

    Da progamação da Despesa

    Art. 47, da Lei 4.320/1964

    Portanto, alternativa B.

    Força, fé e café!

     

  • GABARITO: LETRA B. ORÇAMENTÁRIA.

     

    "Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar".

  • Maioria colocou o art 47 sendo que a questão de baseia na Art 80 da lei 4320

     

    Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que fôr instituído para êsse fim.

  • Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que for instituído para esse fim.

    LEI N 4.320/64

    Letra B


ID
1845907
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O processo de planejamento nos municípios brasileiros com mais de 20 mil habitantes tem início com o plano diretor, seguido do plano de governo e outros. Poucos dão atenção ao plano de governo dos candidatos a prefeito em suas campanhas eleitorais. Contudo, é nele que estão as ações que irão compor o:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D — 

    rt. 4o Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:

    I – planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

    II – planejamento das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões;

    III – planejamento municipal, em especial:

    a) plano diretor;

    b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo;

    c) zoneamento ambiental;

    d) plano plurianual;

    e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual;

    f) gestão orçamentária participativa;

    g) planos, programas e projetos setoriais;

    h) planos de desenvolvimento econômico e social;


  • Que lei é  essa?

  • Respondendo a Patrícia:

    LEI Nº 10.257/2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal.

  • Resposta: o PPA condiciona todos os demais planos e programas de governo ainda que superiores a 4 anos.

    Letra D

  • PPA(tem duração de 4 anos) --------------------- LDO (um em cada ano, total de 4)------------------------LOA (um em cada ano, total de 4)

     

    para complementar leiam os artigos da CR/88: 165 e seu §1°, 166 e 167 e seu §1°

  • A Constituição Federal, em seu art. 165, determina que:
    “§ 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta
    Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e
    apreciados pelo Congresso Nacional”.

     

    No âmbito municipal, há também um instrumento de planejamento
    denominado de plano diretor. De acordo com o art. 40 do Estatuto das Cidades
    (Lei 10.257/2001), o plano diretor, aprovado por lei municipal, é o
    instrumento básico de política de desenvolvimento e expansão urbana e deve
    englobar todo o território do município e ser revisto, pelo menos, a cada 10
    anos. É parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o
    plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as
    diretrizes e as prioridades nele contidas. Ou seja, no caso do plano diretor, ele
    é referência para PPAs, LDOs e LOAs municipais
    .
    fonte: Professor Sergio Mendes


ID
1845913
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No contexto da Tecnologia da Informação, um tipo de gerenciamento integra todos os processos de negócios de uma organização para tornar os processos individuais mais eficientes, não somente melhorando a eficácia de execução, como também fornecendo as ferramentas para medir o desempenho e identificar oportunidades de melhoria. Esse tipo de gerenciamento é conhecido pela sigla:

Alternativas
Comentários
  • O Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) é uma abordagem disciplinada e sistemática, que envolve práticas relacionadas aos processos de negócio, automatizados ou não, para alcançar resultados consistentes e alinhados com as metas estratégicas de uma organização. BPM permite que uma organização alinhe seus processos à sua estratégia, conduzindo a um melhor desempenho, em todos os níveis, com foco no processo ponta-a-ponta e na geração de valor ao cliente. Desenvolver conhecimento de forma abrangente e integrada, das práticas, princípios, modelos e estruturas necessárias para o gerenciamento dos processos de negocio, com a criação de uma cultura organizacional para a obtenção de resultados através de processos otimizados e da melhoria contínua.


    Fonte: http://www.euax.com.br/gestao-de-processos-de-negocios-bpm/

    Quem estuda VENCE, dúvida? Faça o teste...


ID
1845916
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No que diz respeito à Segurança da Informação, um termo é utilizado para referenciar o software que vem escondido em outro grátis para download e que controla os movimentos online, explora as informações armazenadas em um computador, ou utiliza a CPU e a memória para alguma tarefa da qual o usuário não tem conhecimento algum. Esse termo é:

Alternativas
Comentários
  • Spyware, ou programa espião, é o termo utilizado para designar programas utilizados para visualização e coleta de dados do computador infectado. De acordo com a cartilha CERT.BR, os tipos de Spyware são:

    * Adware

    *Keylogger

    *Screenlogger

  • Acho que, o ''Spyware'' são apenas o keylogger e Screenlogger, porque o Adware são aqueles banes promocionais, ou seja, não se iguala com funçoes de capturar dados. 

  • Spyware consiste em um programa automático de computador, que recolhe informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento do usuário.

    Diferem dos cavalos de Troia por não terem como objetivo que o sistema do usuário seja dominado, seja manipulado, por uma entidade externa, por um cracker.

    Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam monitorar o hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este dados pela internet. Desta forma, estas firmas costumam produzir inúmeras variantes de seus programas-espiões, aperfeiçoando-o, dificultando em muito a sua remoção.

  • E que controla os movimentos online?


ID
1845919
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Além da impressão propriamente dita, as impressoras multifuncionais 3 X 1 incorporam outras duas funções básicas, que são:

Alternativas
Comentários
  • Só por curiosidade PLOTTER:  é uma impressora de alta precisão, que usa tintas especiais, geralmente em cartuchos de tintas de grande capacidade e imprime em rolos de mídia (papeis) de vários tipos.

  • Gabarito: Letra B

    webcam: E/S entrada


ID
1845940
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um ganhador da loteria deseja obter uma renda perpétua mensal de R$ 8.000,00, aplicando o prêmio em uma caderneta de poupança que rende uma taxa mensal de 0,5% ao mês. Considerando-se a primeira retirada um mês após a aplicação, o valor mínimo do prêmio para que as condições acima sejam atendidas é de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    PV = PMT / i

    PV = 8000/0,005

    PV = 1.600.000


ID
1845943
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No ano de 2015, um produto que custava P sofreu dois aumentos consecutivos de 10%, um em abril e outro em maio. Já nos meses de junho e julho, o preço do produto sofreu dois descontos consecutivos de 10%, um em cada mês, passando a custar V. Em relação a P, o custo V é:

Alternativas
Comentários
  • P) dois aumentos de 10%

    100 ---> 110  ;   110 x 1,1 = 121% 

    V) dois descontos de 10%

    100 - 10 =90%     ; 10% de 90% = 9

    logo os doisdescontos = 19%

    21 - 19 = 2%

     

  • P Dois aumentos de 10% 100 + 10% = 110 >>>> 110 + 10% = 121 V Dois descontos de 10% 121 - 10% = 108,90 >>>>> 108,90 - 10% = 98,01 Assim valor de P em relação a V é 1,99% menor. GAB. B

ID
1845946
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Os valores que seguem devem ser usados, quando necessário, para resolver a questão.

1,052 = 1,1025        1,053 = 1,1576          1,054 = 1,2155 

Rui comprará uma TV de R$ 4.000,00, dando 25% de entrada no ato da compra e o restante em duas prestações mensais iguais. A primeira dessas prestações será paga um mês após a compra e a segunda, dois meses após a compra. Admita-se que, nessa transação comercial, a loja cobra juros de 5% ao mês. O valor de cada prestação mensal corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Olá! Fiz um comentário nessa questão, espero que seja útil! Abraço
  • 25% de 4000=1000

    2 meses= 1,05^2=1,1025

    entao ficou devendo 3000

    3000x1,1025=1,05p+p

    3307,5=2,05p

    p=1,613.41...

    letra: C


ID
1845949
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Os valores que seguem devem ser usados, quando necessário, para resolver a questão.

1,052 = 1,1025        1,053 = 1,1576          1,054 = 1,2155 

Certa aplicação possui uma taxa nominal de 20% ao ano, capitalizada trimestralmente. A taxa efetiva anual equivalente a essa taxa nominal é de aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    20 / 4 trimestres = 5% a.t

     

    (1+i) = (1+i)ˆ4

    1+i = (1,05)ˆ4

    1+i = 1,2155

    i = 0,2155

  • in= 20%ano, capitalizadas trimestralmente, um ano tem 4 trimestres então 20/4=5%a.tri

     

    Fórmula---> I=f^t-1

                        I=1,05^4-1

                        I=1,2155-1=0,2155 -> 21,55%

    letra: C


ID
1845952
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Os valores que seguem devem ser usados, quando necessário, para resolver a questão.

1,052 = 1,1025        1,053 = 1,1576          1,054 = 1,2155 

Um empresário pegou, em fevereiro de 2015, um empréstimo de R$ 800.000,00, a ser pago em quatro prestações mensais, de acordo com o Sistema Francês de Amortização (Tabela Price), a juros efetivos de 5% ao mês. Considere-se que esse financiamento previa uma carência de três meses, ou seja, a primeira prestação foi paga em maio de 2015. Considere-se, ainda, que os juros são capitalizados e incorporados ao principal. Fazendo-se aproximações convenientes, tem-se que o valor de cada uma das quatro prestações é de:

Alternativas
Comentários
  • alguem explica?

  • Questão sobre sistema frânces ou tabela price

     

    C= Capital

    N= Tempo

    P= prestações

     

                                 Continuando;

     

    A questão quer saber qual será o valor de cada prestação.

     

     prestação:  P= Capital .  [(1 + i ) ^n  . i  /  (1 + i) ^n - 1 ]

     

                                          Substituindo....

     

    P= 800.000 . [ (1,05) ^4 . 0,05 /  (1,05) ^4 - 1 ]

    P= 800.000 . 0,2790

     

    P = 223. 200

     

     

    Ou seja, como a questão fala '' Fazendo-se aproximações convenientes''

     

    A alternativa mais próxima é a letra B

     

    Ps. Esse foi o jeito que resolvi está questão. Qualquer equívoco, fiquem à vontade para corrigir.

  • P= Capital .  [(1 + i ) ^n  . i  /  (1 + i) ^n - 1 ]

    Como o pagamento só irá iniciar em 3 meses, calcule os juros em cima do valor inicial (compostos), então:

    mês 0: 800.000

    mês 1: 800.000 x 0,05(juros) =  840.000

    mês 2: 840.000 x 0,05 =  882.000

    no próximo mês inicia o pagamento, então o capital a ser usado para cálculo é 882.000.

    P= 882.000.  [(1 + 0,05 ) ^4  . i  /  (1 + 0,05) ^4 - 1 ]

    P: 882.000 x 0,2827

    P: 249.341,40. SENDO ASSIM, O VALOR MAIS PRÓXIMO IGUAL A LETRA "A"


ID
1845958
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

É compatível com um deslocamento para a esquerda da curva de demanda de um determinado bem, o aumento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) preços dos insumos interfere na oferta, e nao demanda

    B) CERTO: Bens complementares (bem associado ao consumo de outro bem): alteração da reta da demanda diretamente proporcional


    C) preferência causa aumento da demanda, desloca-se para direita.

    D) preço provoca alteração de deslocamentos ao longo da curva, e nao o deslocamento da própria curva .

    bons estudos


ID
1845967
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um instrumento importante da política fiscal é o nível de tributação. Quando o governo aumenta os impostos, ele diminui a renda disponível das famílias. Considere-se que as famílias poupam parte desta renda perdida, mas também gastam parte em bens de consumo. Como o aumento dos impostos diminui a despesa dos consumidores, ocorre um deslocamento da curva de demanda agregada para a esquerda. A magnitude desse deslocamento da demanda agregada, como se sabe, depende do efeito multiplicador. Considerando-se uma propensão marginal a consumir de 60%, o efeito multiplicador de uma unidade a menos de consumo sobre o produto nacional é:

Alternativas
Comentários
  • 1/1-C

    1/1-60%

    1/40

    0,025 * 100

    2,50

    Gabarito Letra A

     

  • Multiplicador keynesiano simples:

    m = 1/(1-c)

    m = 1/(1-0,6)

    m = 1/0,4

    m = 2,5

    Gabarito A