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Prova VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista


ID
1177657
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

De acordo com Hélio Schwartsman, o humor constitui um campo de pesquisa que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "E".


     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
  • .....,campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e  artigos dedicados ao tema.

  • achei meio forçado, mas fui na letra E também

  • Assertiva E

     O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1177660
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Segundo Scott Weems, o humor decorre da maneira como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Chega-se a conclusão do gabarito pela simples leitura do trecho: "o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante".

  • Cara Bianca, tenho uma dúvida:

    No trecho "[...], que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante.", 


    não dá-se a entender que esse era o antigo modelo do humor, mas que Scoot propunha um modelo diferente?



    Veja:


    "O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria    [modelo antigo] : <<< um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante  >>>>.         /////             [modelo novo] :  <<< Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.  >>>> " 

  • Isaque Toledo, você está colocando o "seria" a frente de todo o texto. Leia o texto assim: O autor propõe um modelo um pouco diferente que seria um subproduto.... ou seja, esta frase está informando que o humor É (na lógica do escritor) um Subproduto do resultado da solução de idéias conflitantes. O texto que você refere como novo modelo, na verdade diz sobre o velho modelo <<>> e ainda fala sobre os "resultados" recém-descobertos dos neuro-cientistas que, na lógica, não necessariamente é a opinião do Escritor (como pede a questão) porém, neste caso, a informação dos neurocientistas estão adicionando credibilidade ao que o escritor confirma como verdadeiro. Sendo assim, a mente humana trabalha com informações conflitantes e, ao achar uma solução, sente prazer com isso, criando o humor.

  • Assertiva C

    Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.


ID
1177663
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

O termo cacofonia, em destaque no quarto parágrafo, está empregado com o sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "B".

    CACOFONIA:

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    S.f. Em Música, cacofonia significa uma mistura de sons discordantes ou desafinados. Nesta acepção, 'cacofonia' também pode ser usada em sentido figurado, significando uma mistura heterogênea que, em geral, é sentida como desagradável e/ou ininteligível e/ou desordenada. Vem do Grego kakophónía,as ('voz ou som desagradável').

    "Não é o ideal. Seria melhor não precisar dessa cacofonia de esforços. Mas essa miríade de iniciativas é uma forma de compensar as fraquezas de nossa escola." 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://blogrobson.spaces.live.com/blog/cns!C3590E36BC3A9C04!934.entry)

    "Como é que podemos agora operar no meio dessa cacofonia insuportável que mergulha a sociedade num oceano furioso de signos?" 
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://bocc.ubi.pt/pag/damasio-manuel-literacia-mediatica.html)

    "Como tentar tirar sentido dessa cacofonia de vozes que acontece na internet, toda ela registrada em páginas do Orkut, do Facebook, do Twitter e dos blogs?"
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0953/tecnologia/poder-redes-sociais-501965.html)

    "Então, a idéia [sic] de que os jornais tradicionais, seja no velho ou no novo suporte, sirvam como uma espécie de âncora, de referência informativa no meio dessa balbúrdia, dessa cacofonia noticiosa, é até uma oportunidade interessante a ser explorada pelos jornais."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3085&bd=1&pg=2&lg=)

    "Essas crianças são muito talentosas, têm muito mais dons do que se pensa. [...] Lembre-se de que há uma melodia no interior dessa cacofonia, uma sinfonia que ainda não foi composta."
    (Fonte acessada a 14/09/10: http://psiquiatriaclinicagranjaviana.wordpress.com/2010/02/24/tdah-em-sala-de-aula-50-dicas/)


    FONTE: http://www.dicionarioinformal.com.br/cacofonia/

  • É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela

    OU SEJA COMO O TEXTO SE REPORTA A CONFUSÕES COMO A PRÓPRIA CACOFONIA SUGERE

  • Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.

    Importante, neste caso, continuar a leitura demais orações. Assim, o sentido da palavra torna-se mais claro, dentro do planto semântico.

    Cacofonia representa diversos sons semelhantes.Já o contexto introduz outra ideia.

     


  • Resposta letra B.

  • ca·co·fo·ni·a 
    (grego kakofonía, -assom desagradável)

    substantivo feminino

    Som desagradável ou palavra obscena resultante da união de sílabas ou palavras diferentes. = CACÓFATO, CACÓFATON ≠ EUFONIA


    "cacofonia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/cacofonia [consultado em 07-08-2014].


  • Por Vanicléa (DF) em 22-02-2008

    É um vício de linguagem.
    Acontece quando a junção de duas sílabas, uma no final da palavra e outra no início de outra, se encontram e resultam um "som desagradável", acabam formando outra palavra, às vezes calão.
    Isso ocorre por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas.

    Vi ela
    A boca dela
    desculpa então
    quero amá-la
    uma mão
    dako é bom
    talco no salão


    Cacofonia de "módulos e sentidos atuando em rede" gera confusão mental!

  • O próprio texto responde a pergunta:


    cacofonia  de módulos e sistemas atuando em rede... Frequentemente, o cérebro aproveita essa  confusão para...


ID
1177666
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Um antônimo para o termo inopinado, em destaque no último parágrafo, é

Alternativas
Comentários
  • O gabarito da banca foi letra "D", mas achei estranho porque inopinado significa: Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.


  • Gabarito: Letra "D".

    1. Inopinado

    Por Dicionário inFormal (SP) em 21-01-2009

    Repentino, imprevisto, súbito, improviso

    Quando se tem um imprevisto da coisa é porque ela é inopinada.


    Logo, como o que se pede é o antônimo, a resposta é: Previsível.

  • inopinado significa Imprevisível

    a questão pede o antônimo de Inopinado, que, dentro das alternativas, é a alternativa D previsível

  • Antônimo: 

    Antônimo de inopinado


    14 antônimos de inopinado para 2 sentidos da palavra inopinado:

    1. propícioesperado.

    2. adequadoprenunciado, conjecturado, augurado, prometido,previstodesejadoprováveloportunoconvenienteapropriado, prognosticado.

  • Gabarito: D

    Inopinado: Acidental, Imprevisto, Repentino, Súbito.

    Porém, a questão pede o antônimo, só pode ser "Previsível".

  • Inopinado: Repentino, imprevisto, súbito, improviso.

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/inopinado/

  • i·no·pi·na·do 

    adjetivo

    1. Inesperado e repentino; extraordinário, incrível.

    substantivo masculino

    2. [Retórica]  Suspensão.


    "inopinado", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/inopinado [consultado em 07-08-2014].

    MAS, ATENÇÃO: a questão pede o antônimo!

  • "O humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar.." Nesses casos eu particularmente, quando não sei o significado da palavra para assim identificar qual será seu antônimo, lei a frase com muita cautela e assim vou por aproximação, normalmente da certo.

  • Previsível= Inopinado no contexto é inesperado, logo o sinônimo é letra D.

  • INOPINADO - Inesperado e repentino.

    ANTÔNIMO - Só pode ser previsível!

  • bah, fui no sinônimo! pqp! prestar mais atenção no pedido da questão para não cometer erros idiotas

  • Lendo o texto todo da pra deduzir o sentido da palavra. 

    "o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas."

    O humor é um resultado inesperado de um estado de confusão do cérebro.

  • Rafael, ótimo comentário não fazia ideia do significado da palavra mas retornei ao texto fui pelo contexto e achei a resposta.
  • peguei a única palavra que não é "do grupo" entre as alternativas. 

  • Só eu que respondi levando em conta as demais alternativas ?

  • Assertiva D

     inopinado, # previsível.


ID
1177669
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase – Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas. – permanece pontuada corretamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, após o deslocamento das expressões em destaque.

Alternativas
Comentários
  • Aposto

    Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

    Por Exemplo:

    Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça. Segunda-feira é aposto do adjunto adverbial de tempo ontem. Dizemos que o aposto é sintaticamente equivalente ao termo a que se relaciona porque poderia substituí-lo.

    FONTE:http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php

  • Frequentemente=advérbio, quando deslocado leva vírgula.

  • ¨frequentemente" é um adjunto adverbial de tempo, seu isolamento é facultativo, portanto permanecerá correta caso for isolada.

  • O item A está correto, pois como já dito, é facultativo isolar o adjunto adverbial deslocado de pequena extensão.

    Nos itens B e C, o sujeito está separado do verbo. 

    Nos itens D e E, o verbo está separado do complemento.

    Nunca se separa o sujeito do verbo e o verbo do complemento.

  • Gabarito: A.

    Sempre que o advérbio estiver deslocado e não estiver no final da frase, que é seu lugar normal, deverá ser separado por vírgula.

  • Reforçando: o uso da vírgula é facultativo no adjunto adverbial deslocado de curta extensão .


    Complementando: a ABL - Academia Brasileira de Letras - diz que  por "curta extensão" entende-se o adjunto adverbial com até duas palavras.

  • Uso é FACULTATIVO! Ou coloca as duas vírgulas separando o adv ou não coloca.

     

    Ex:

     

    Ele,,, rapidamente,,, leu o livro

                  OU

    Ele rapidamente leu o livro 

  • Assertiva A

    O cérebro, frequentemente, aproveita essa confusão para produzir ideias novas e criativas a partir da complexidade.

    o adjunto adverbial " Deslocado"

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    USO DA VÍRGULA

    Vírgula – indica uma pequena pausa na sentença.

    Não se emprega vírgula entre:

    Sujeito e verbo.

    Verbo e objeto (na ordem direta da sentença).

    Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que:

    A vírgula:

    Desloca

    Enumera

    Explica

    Enfatiza

    Isola

    Separa

    Emprego da vírgula:

    a) separar termos que possuem mesma função sintática no período:

    - João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    - Li Goethe, Nietzsche, Montesquieu, Rousseau e Merleau-Ponty.

    b) isolar o vocativo:

    - Força, guerreiro!

    c) isolar o aposto explicativo:

    - José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) mobilidade sintática:

    - Temeroso, Amadeu não ficou no salão.

    - Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    - Por amar, ele cometeu crimes.

    e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos:

    - Isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc.

    f) separar os nomes dos locais de datas:

    - Cascavel, 10 de março de 2012.

    g) isolar orações adjetivas explicativas:

    - O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) separar termos enumerativos:

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) omitir um termo:

    - Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) separar algumas orações coordenadas

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Vírgula + E

    1)Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos:

    Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir.

    2) Polissíndeto:

    Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria.

    3) Conectivo “e” com o valor semântico de “mas”:

    Os alunos não estudaram, e passaram na prova.

    4) Para enfatizar o elemento posterior:

    A menina lhe deu um fora, e ainda o ofendeu.

    FONTE: RITA SILVA


ID
1177672
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Considere as seguintes passagens do texto.

• E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles.
• Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer...

As expressões destacadas expressam, respectivamente, noções de

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D.

  • Gab : letra D

    As conjunções proporcionais, elas introduzem uma ideia de proporção as mais comuns são:À Medida que, À proporção que ,Ao passo que , Quanto.

    Conjunções Concessivas : Introduzem uma oração cujo fato ocorrente  não altera o fato da outra oração, as principais são: Embora, Mesmo que, Ainda que, Conquanto, Malgrado, Se bem que..

    Avante :)



  •  Medida geralmente essa palavra demonstra prorpocao

  • BIZU

     


    Á medida que = (proporção) 
    Á medida que envelheço, meus cabelos ficam brancos
    Na medida em que (causa)
    Na medida em que envelheço,meus cabelos ficam brancos

     

    Concessão -  Admiti-se um fato contrário á oração principal, mas incapaz de impedir que ela ocorra.

     

    ALTERNATIVA(D)

  • Medida = proporção.

  • À medida que -> Condição

    Na medida em que -> Causa

    Uma maneira de descobrir esses valores semânticos é analisar o verbo.

    Condição sempre será hipótese

    Causa sempre será um fato

    Desde que ele venha, eu ficarei feliz.

    Condição

    Desde que ele veio, eu fiquei feliz

    Tempo

  • Não confundir:

    _________________________________________________________________

    À medida que = À proporção que [proporcional]

    Na medida em que [causal]

    _________________________________________________________________

    CONJUNÇÕES CONCESSIVAS (algo que se opõe, mas não impede)

    ---> embora fosse tarde, ele continuava estudando.

    ----> mesmo que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> ainda que fosse tarde, ele continuava estudando.

    ---> conquanto fosse tarde, ele continuava estudando.

  • Assertiva D

    proporção e concessão.

    à medida que = proporção


ID
1177675
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D.

    a) Um breve acesso - permitirá.

    b) Verbo haver é impessoal e não flexiona.

    c) Eventos - ficado esquecidos.

    e) óculos - capazes.

  • Essa "D" ficou dúbia, as câmeras estão distribuídas pelo lugar ou são distribuídas? Cadê a tal norma-padrão?

  • a) ....''um breve acesso a nossas lentes digitais permitirá obter as informações que buscamos.''
    Questão errada, pois o núcleo do sujeito é o substantivo acesso, e logo o verbo deverá concordar no singular.

    b) ...''haverá diversos dados sobre aquela pessoa...''
    Questão errada, o verbo haver com sentido de existir ou de tempo, deverá estar sempre na terceira pessoa do singular pois trata-se de um verbo impessoal, ou seja, não possui sujeito.

    c) ...''eventos que poderiam ter ficado esquecidos facilmente.''
    Questão errada, aqui a concordância é nominal, o adjetivo esquecido deverá concordar com o sujeito a que se refere, no caso: eventos.

    d) CORRETA!

    e) ...''capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.''
    Questão errada. Quem é que é capaz de filmar tudo aquilo que olhamos? AS CÂMERAS. Opa!!! Achamos o sujeito: as câmeras, logo o verbo deverá vir flexionado para o plural

  • Caras Thays Lima e Bianca R. permitam-me fazer uma pequena correção:

    * A alternativa "e" está errada, mas não é pela concordância nominal do substantivo óculos. A concordância deveria ser com o substantivo "câmeras", pois são esses objetos que filmam, e não os óculos. Portanto, a oração estaria correta se estive escrita assim: Atualmente já são fabricados óculos que dispõem de câmeras minúsculas, capazes de filmar tudo aquilo que olhamos.

  • a) 

    "Um breve acesso..." (sujeito) / permitiRÁ 


    b) 

    Haver (=existir) --> SINGULAR / haveRÁ


    c)

     "Uma consulta.." (sujeito) / fornecerÁ --> OK

    "Eventos que.." (sujeito) / poderIAM --> OK

    "Eventos" (substantivo) / esqueciDOS (adjetivo)


    d) 

    "Nossas ações (sujeito) / podeRÃO --> OK


    e)

     "óculos..." (sujeito) / capazES 

  • a)Um breve acesso permtirá

    b) Em um piscar de olhos haverá( sentido de existir)

    c) esquecidos facilmente

    d) correta.

    e)óculos capazes de filmar

     

  • Essa letra D entendo que precisaria ser: ...pelos lugares EM que....
    Alguém pode explicar a ausência do EM na assertiva?

  • Eu sempre caiu na pegadinha da VUNESP com o "Haver" no sentido de "Existir". PQP!

  • Acredito que na letra d ( Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.) a ausência do "em" é devido ao verbo frequentar..

    Quem frequenta, frequenta algum lugar. (sem preposição)

    Por favor, se estiver errado, me corrijam..

     

  • Assertiva D

    Nossas ações poderão ser constantemente filmadas por câmeras distribuídas pelos lugares que frequentamos.


ID
1177681
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

Alternativas
Comentários
  • verbo preferir: prefiro x A y (e não x DO QUE y)

    b) errada pois não usa crase antes de pronomes

    c) errada pois não usa crase antes de pronomes

    d) errada pois não usa crase antes de pronomes

    e) errada pois não usa crase antes de pronomes

    Bons estudos!

  • os pronomes de tratamento não admitem crase antes de si. Ex.: "Dirijo-me a Vossa Excelência com todo o respeito".

    FONTE:http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

    ATENÇÃO AS GENERALIDADES, MUITO CUIDADO USA-SE SIM CRASE ANTES DE ALGUNS PRONOMES! INCLUSIVE DOS PRONOMES DE TRATAMENTO OS QUAIS TEMOS QUE:

    Em resumo, quanto aos pronomes de tratamento: não há crase antes deles, com exceção de senhora, senhorita e dona.

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI14873,41046-Crase+antes+de+pronomes

  • B) ESSA é pronome demonstrativo que não inicia com letra A. Caso proibido de crase.

    c) UMA é artigo indefinido. Caso proibido de crase.

    D) QUALQUER é pronome indefinido. Caso proibido de crase.

    E) VOCE é pronome pessoal. Caso proibido de crase.

  • Creio que, o erro da B,tá embarcações,ela não tá definida.
    Prefiro os inimigos do mar à essa embarcação do triângulo das bermudas (definido o lugar)
    Sobre pronomes possessivos femininos são facultativos :) 
    Espero ter ajudado.

  • Como diz o professor Marcelo Bernardo do EVP: 
    "...Crase antes de pronome é lobisomem..."

  • A) Quem prefere o faz "a" alguma coisa. Prefiro isso "a" alguma coisa. É um verbo que exige a preposição "a" e ideia é uma palavra feminina que aceita o artigo "a", portanto, a crase será obrigatória.

    B) Não se usa crase antes de pronomes demonstrativos, exceto: aquele, aquela, aquilo.

    C) Não se usa crase antes de artigo indefinido (uma)

    D) Não se usa crase antes de pronome indefinido (qualquer)

    E) Não se usa crase antes de pronomes pessoais

  • Jhon, o erro na alternativa  "B" esta relacionada com o pronome demonstrativo ESSA. É proibido artigo antes de pronomes demonstrativos essa e esta. Espero ter ajudado.

  • Antes de pronome não usa-se crase,,tem só tem duas exceções  isto é tambem se a regencia do verbo pedir:

    PRONOME RELATIVO:QUE ,QUAL
    PRONOME DEMONSTRATIVO :AQUELE,AQUELA E AQUILO.
  • só reforçando a explicação da Débora, uma maneira de gravar é pensar assim (crase antes de pronome da lobisomem em 99% dos caos) 

  • Alternativa: A

    Preferir (VTDI) quem prefrere, prefrete algo a alguma coisa

                                                                   OD          OI

  • Não compreendi a letra "A", alguém poderia esclarecer por gentileza!

  • William, assim como as outras a questão A é fruto do paralelismo.

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.
    Prefiro a solidão a ideia.... ( só com a preposição)
    ou
    Prefiro à solidão à ideia.... (preposição + artigo).
  • O verbo PREFERIR é VTDI, ou seja, exige dois complementos: um sem preposição e outro com preposição.

    a assertiva A: 

    Prefiro a solidão (quem prefere, prefere algo _OD sem preposição): a solidão é artigo


    à ideia de ficar aqui contigo (do que outra coisa _ OI com preposição) : à ideia artigo e preposição

  • Gente é a A.
    Quem prefere alguma coisa, prefere alguma coisa A outra.
    E tem o artigo A também, falamos A ideia.
    Então A (preposição) + A (artigo) : À

    Mas gente... que questãozinha amarga dessa nossa Vunesp, quanta amargura no coração! hahahahahaha

    Deus nos abençoe, e seja louvado, Amém!

  • a) Alt (a)

    b) a essa. Não se usa crase antes de artigo indefinido

    c) Prefiro a morte a uma vida ao teu lado.  Não se usa crase antes de artigo indefinido

    d)Prefiro o silêncio a qualquer.   Não se usa crase antes de pronome indefinido.

    e) Prefiro os tubarões a você.

     

  • Gabarito letra "A"

    substitui a palavra feminino por masculino e ver se mudou o artigo por ''ao'' : ''Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo''. - Prefiro a solidão ao pensamento de ficar aqui contigo.

  • Gente, assite a este vídeo do Profº Breno, crase sem decorar regra!
    Muito simples!!!


    https://www.youtube.com/watch?v=R3QIPDyIFWI&t=733
     

  • Assertiva A

    Prefiro a solidão à ideia de ficar aqui contigo.

  • GABARITO: LETRA   A

    COMPLEMENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1179568
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com as letras A, B, C e D, podem ser criados 24 anagramas, ou seja, 24 palavras com ou sem sentido, cada uma utilizando essas letras exatamente uma vez. Os primeiros seis anagramas, listados em ordem alfabética, são: ABCD, ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB. Ordenando alfabeticamente todos os anagramas possíveis com as letras P, Q, R e T, o número de anagramas que estariam entre PTRQ e RPTQ é igual a

Alternativas
Comentários
  • Alguém por favor, ensine-nos como resolver esta questão.


  • Também não entendi essa questão!!

  • Resposta é a letra D.


    Na ordem alfabética:


    PTQR


    1) QPRT

    2) QPTR

    3) QRPT

    4) QRTP

    5) QTPR

    6) QTRP

    7) RPQT


    RPTQ

  • Calculamos o número de anagramas aplicando o fatorial de x, sendo x o número de caracteres do anagrama.

    O número de anagramas para PQRT é o resultado do fatorial de 4. Contudo, não é isso que a questão solicita.

    Considerando que todos os possíveis anagramas foram ordenados alfabeticamente, a questão solicita o número de anagramas entre PTRQ e RPTQ? Em ordem alfabética, temos:

    PTRQ (é a última combinação em ordem alfabética começando por PT e o primeiro marco indicado)

    Q--- (depois do P vem o Q e mais todas as possíveis combinações de PRT)

    RPQT (depois do Q vem o R e está é a primeira combinação em ordem alfabética começando R)

    RPTQ (essa é a segunda combinação e o segundo marco indicado)

    Logo, entre PTRQ e RPTQ, temos:

    Q--- (o número de anagramas possíveis começando com Q será o fatorial de 3)

    RPQT

    Então: 3! + 1 =  7


  • So vejo 6, porque esse +1 ? Se a questão quer oq está entre os anagranas, então os dois extremos não entra

  • (d)

    Pensei da seguinte forma.

    PTRQ ----- RPTQ

    Quantas casas posso andar na primeira posição que não seja maior que R. (e assim aplique a mesma regra para as outras letras obedecendo a ordenação)

    3 casas (P ou Q ou R) + 0 casas  + 2 casas (poder ser R  ou T) + 2 casas (poder ser o P ou Q)

    somando deu 7

  • Transformei as letras em números de 1 a 4.

    ABCD equivale a 1234. Então PQRT também equivale a 1234.
    ABDC equivale a 1243.
    ACBD equivale a 1324.
    ACDB equivale a 1342.
    ADBC equivale a 1423.
    ADCB equivale a 1432.
    BACD equivale a 2134.
    BADC equivale a 2143...e assim sucessivamente.

    A questão nos deu PQRT, ou seja, 1234. Porém, nos pediu a sequência que está entre a PTRQ que equivale a 1432, até a RPTQ que é 3142.

    Então é só fazer pelos números:

    Iniciando por 1432(PTRQ) ,depois 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124, e termina em 3142(RPTQ).

    Entre o primeiro anagrama dado e o último anagrama dado existem mais 7 anagramas.

  • Jesuis, viu!


  • Vamos associar a sequência alfabética fornecida pelo enunciado com sequências numéricas da seguinte maneira: P, Q, R e T = 1, 2, 3 e 4.

    Assim teremos PTRQ = 1432 e RPTQ = 3142.


    Com base nesse raciocínio, vamos montar os diagramas entre PTRQ (1432) e RPTQ (3142) respeitando a ordem crescente numérica que representam esses anagramas:


     i)   Iniciada a sequência com dígito 1:

    1432 (Desconsidera-se 12 e 13, pois estão anterior a 14).

    ii)  Sequência iniciada com dígito 2:  

    2134, 2143, 2314, 2341, 2413 e 2431

    iii)  Sequência iniciada com dígito 3: 

    3124 e 3142


    Logo, colocando as sequências em ordem:

    1432, 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431, 3124 e 3142


    Então, temos exatamente 7 anagramas entre PTRQ e RPTQ.


    Letra D.


  • Gabarito: Letra D

    Resolução: 
    Veja que no enunciado foi dado um exemplo com as letras ABCD, dizendo que é possível formar 24 anagramas.Assim chegamos à conclusão que, 24 dividido por 4 letras = 6 anagramas iniciando com a mesma letra. Ou seja, teremos 6 anagramas iniciando com A, 6 iniciando com B e assim por diante...
    Então utilizaremos o mesmo raciocínio para o que é pedido, usando as letras P, Q, R, T (lembrar que todos os anagramas deverão ser colocados conforme a sequência do alfabeto). Assim teremos:
    Iniciando com a letra P: PQRT / PQTR / PRQT / PRTQ / PTQR / PTRQ - Iniciando com a letra Q: QPRT / QPTR / QRPT / QRTP / QTPR / QTRP - Iniciando com a letra R: RPQT / RPTQ / RQPT - Iniciando com a letra T: .... (não fiz pois era desnecessário). Veja que entre o PTRQ e o RPTQ (Ambos sublinhados) temos 7 anagramas (todos em negrito). Por isso a resposta será 7 anagramas.
  • A questão pede a quantidade de anagramas entre PTQR e RPTQ em ordem alfabética.

    Temos:

        2 opções de PT (EM ORDEM ALFABÉTICA):

    PTQR 

    PTRQ (Esta é a primeira sequência do intervalo dado pela questão.)


     Agora seguem as opções que começa com Q ( obedecendo a ordem alfabética): 

    2 opções QP    

     QPRT 

     QPTR


    2 opções QR


    2 opções QT


     Agora seguem as opções que começa com RP ( obedecendo a ordem alfabética) até  RPTQ (última sequência dada pela questão):


    1 opções RP

        RPQT

        RPTQ  (última sequência dada pela questão)

                     

    Somando as sequências  entre PTRQ   e RPTQ temos: 2 opções QP,  2 opções QR,  2 opções QT e  1 opção RP. 

    Total: 2+2+2+1= 7

  • Essa é melhor fazer na raça. Perde tempo, mas acerta sem problemas.

  • Gabarito: D

    O macete está, como os colegas têm ensinado, trocar as letras por números. Ao invés de PQRT escrevemos 1234 e, no lugar de RPTQ colocamos 3142. Pronto, agora é só completar com os números que estão entre 1234 e 3142.E a quantidade será 7.

    Gabarito: D de te Desejo  Sucesso!!!

  • Está pedindo quantos anagramas existem entre PTRQ e RPTQ; isso significa que eles não devem aparecer na contagem, e sim os anagramas entre eles.

    O próprio enunciado diz que com 4 letras em ordem alfabética, formam-se 6 anagramas.
    Levando em consideração que PTRQ é o último anagrama de P, em seguida Q me dará 6 anagramas.
    Em seguida: RPQT (+1) e RPTQ (finalizando).
    Portanto 6 do Q + 1 do R = 7 anagramas.
  • ABCD - ADCB têm 6 sequências

    de PQRT - PTRQ têm as mesmas 6 sequências

    A próxima é com a letra Q onde apresenta mais 6 sequências + 1( primeira sequência de RPQT)

    6+1 = 7

  • Alguém poderia ensinar pelo método tradicional ? Valeu

  • Gabarito: D

    Comentário: Escrevendo os 24 anagramas e contando quantos estão entre os anagramas solicitados, tem-se:

    PQRT, PQTR, PRQT, PRTQ, PTQR, PTRQ

    QPRT, QPTR, QRPT, QRTP, QTPR, QTRP

    RPQT, RPTQ, RQPT, RQTP, RTPQ, RTQP

    TPQR,TPRQ,TQPR,TQRP,TRPQ,TRQP

    Logo, a quantidade de anagramas que estão entre os anagramas pedidos são 7. 


ID
1179571
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dada a sequência de números (809; 910; 1011; 1112; …) e observando a diferença entre dois números consecutivos, podemos determinar todos os outros termos. Considere as diferenças entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.º. A soma dessas diferenças é igual a

Alternativas
Comentários
  • Parece ser complicado, mas não é, porém do meu jeito toma muito tempo

    A diferença será sempre 101, então fiz o seguinte: multipliquei 34 x 101 = 3434 e somei por 809 chegando 4243, e fiz esse procedimento em todas as outras sequencias, chegando nos resultados: 
    4243 - 4041 = 202; 
    7374 - 7071 = 303; 
    11111 - 10606 = 505; 
    E por último com diz o enunciado somar as diferenças: 202 + 303 + 505 = 1010; 

    Espero ter ajudado.
  • Também dá pra resolver usando a fórmula geral da P.A., não achei tão demorado.

    An = A1 + (n-1).R, onde An é cada termo que queremos achar, A1 é sempre 809, e R é 101.

  • progressão com diferença de 101.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • A diferença entre a sequência de números  (809; 910; 1 011; 1 112; …)é 101.     Entre o 32º ao 34º temos 2 diferenças a calcular: 2 x 101 = 202   Entre o 62º ao 65º temos 3 diferenças a calcular: 3 x 101 = 303                                                                                                           E, entre o 97º e o 102º temos 5 diferenças a calcular: 5 x 101 =  505 Logo, a resposta é a soma de todos os resultados acima =   1010 (alternativa b)

  • Como você chegou ao 101? Dividiu?

  • Olá Vanessa, Não, eu diminui, ou seja: 910 - 809 = 101 / 1011 - 910 = 101 / 1112 - 1011 = 101...............

  • Nesta questão pode ser usado PA onde a razão é 101

    an= a1 + (n-1).r

    an= a809 + (34-1).101

    an= 4142

    *** Assim será feito com os demais e no final só diminuir e depois somar as diferenças.

    34º - 32º = 202

    65º - 62º = 303

    102º - 97º = 505

    TOTAL = 202 + 303 + 505 = 1010


  • 910-809=101

    1011-910 = 101  
     Logo, a diferença entre 34º e o 32º sera de 2n; A diferença de 62º e 65º sera de 3n e a diferença de 97º e 102º sera de 5n        ---->
    2n+3n+5n=10n ---> 10*101 = 1010
                
     #souneaf
  • Como a diferença entre o sucessor e o antecessor é sempre igual a 101, podemos então deduzir que:

    Entre o 32° para o 34° teremos duas diferenças, (32° com 33° e 33° com 34°), assim, 2 x 101 = 202.

    O mesmo raciocínio faremos do 62° ao 65° e para o 97° ao 102°, logo:

    3 x 101 = 303 e 5 x 101 = 505 respectivamente, somando:

    202 + 303 + 505 = 1010.


    A alternativa correta é :  B.

  • Diferença entre os termos 101.

    Diferenças entre : 34º e 32º termos = 2

                                  65º e 62º termos = 3

                                 102º e 97º termos = 5

                                                 Total 10 - >  10x 101(diferença entre os termos) = 1010

  • Gabarito:B de aBacate.


    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. 

    E encontramos essa resposta na alternativa B de aBacate..



    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º= 202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • Gabarito:B de Bolo Baêta.

    Complementando... Vixe?! Calma, Aline, é assim porque expliquei em texto, mas na hora da prova é 1 ou 2 minutos no máximo e matamos a questão.

    kkk... Que questãozinha mais hedionda.... Dá medo o enunciado. Mas é a maior encheção de linguiça.

    Olhando a sequência 809; 910; 1 011; 1 112 o que dá para perceber? Que ela cresce num intervalo de 101. Percebeu?

    1)809; 2)809+101=910; 3)910+101=1011; 4)1011+101=1112; e assim por diante. Bem posso fazer isso até o 102º elemento. Mais ia demorar um pouquinho na hora da prova...

    Então... a questão nos pede a diferença entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.

    Como achamos? Será que eu preciso realmente conhecer os respectivos valores dos termos para depois subtraí-los e encontra a diferença? Ou, eu posso fazer assim: os elementos crescem de 101 em 101. Se eu tenho o 32º e quero encontrar o 34º eu poderia somar 202? Mas por que? pense comigo: 32º , 33º(= 32º+101) 34º(=32º+101+101), logo 34º-32º=202. O mesmo se dá com os demais elementos da sequência...

    Ah, como eu faço com o 65º-62º? Pode fazer exatamente como fiz anteriormente, mas outra forma é subtrair 65-62=3, e multiplicar por 101, 3x101=303.

    E por fim, 102.º e o 97.º 102-97=5x101=505.

    Agora a gente faz o que a banca pede, somar  as diferenças encontradas.202+303+505= 1010. E encontramos essa resposta na alternativa B.

    Treine com exaustão até a perfeição.


  • 32×101=3232

    34×101=3434

    3434-3232=202

    65×101=6565

    62×101=6262

    6565-6262=303

    102×101=10302

    97×101=9797

    10302-9797=505

    Somando=202+303+505=1010 

    B

  • Parabéns George

  • Se a diferença entre números consecutivos é 101, logo entre 2 números será 202 e assim sucessivamente...

    Do 32 para o 34 = 2 x 101 (32 para 33 = 101 e 33 para 34 = 101) = 202

    Do 65 para o 62 = 3 x 101 (62 para 62 = 101, 63 para 64 = 101 e 64 para 65 = 101) = 303

    Do 97 para 102 = 5 x 101 (mesmo critério anterior) = 505

    202+303+505=1010.

  • Da pra resolver pela PA, mas vai na explicação da Marcinha que é TOP para concurso, ou seja, resolução com otimização do tempo.

     

  • seis dias depois...

     

  • É uma PA de razão 101.

    34º → 32º = 2

    65º → 62º = 3

    102º → 97º = 5

    A soma dessas diferenças será a razão da PA pela subtração dos termos (10)

    101 * 10 = 1010

    LETRA B)


ID
1179574
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em relação aos conjuntos A, B e C e a um total de 58 elementos que pertencem a eles, sabe-se: que nenhum elemento pertence simultaneamente aos três conjuntos; que 13 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e B; que 3 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e C; que 2 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos B e C; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B.

O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão sem colocar palpite no meio seria...

    58 (total) - 18 (elementos que estão na interseção)= 40

    Agora pega valor de só A + só B + só C=40
                                     B-1+ B + 5+B =40

                                      3B=36

                                       B=12
    Logo= C= 5+B= 17

  • A e B = 13

    A e C = 3

    B e C = 2

    A e B e C = 0

    TOTAL = 18 números em comum com dois grupos ou mais

    C = B + 5

    A = B -1

    Números exclusivos de um só grupo( A + B + C )= 58 -18 = 40

    Substituindo:

    (B - 1) + B + (B + 5) = 40

    3B = 36

    B = 12

    C = B + 5 = 17

  • Vaos lá:

    Uma maneira mais facil!

    a=x-1

    b=x

    c=x+5


    Agora faz a equação:


    x-1+x+x+5+3+2+13=58
    3x+22=58
    3x=36
    x=12

    Mas a pergunta diz "O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a:"


    Pega a formula do c

    c=x+5
    c=12+5
    c=17

    Resposta=d

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn:

                                     

  • Gabarito. D.

    O legal [e fazer o diagrama !

    A e B = 13

    B e C = 2

    A e C = 3

    Se ligar nos dados da quest'ao  C = B + 5 unidades 

                                                        A = B -1 


    Ao todo temos 58 elementos 

    58-18 que e a soma = 40

    logo basta calcular B

    B+-1+ B+5 + B =40

    3B = 40-4

    B = 36/3 = 12


    Achamos B logo [e s[o calcular 

    A = B-1 = 11

    C = B+ 5 = 17


  • B=X(não sei quem é B, portanto vou considerá-lo como X)

    A= X-1( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    C= X+5( o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B)

    Agora é só somar todos os dados dos conjuntos e igualar a 58 que é o total de elementos, ou seja, A+B+C=58. Ficará: 

    x-1+13+x+3+2+x+5=58

    3x + 22=58

    3x=36

    x=12.

    Pronto, já descobrimos o valor de X, agora é só substituir de acordo com  a questão. Assim: 

    B= 12

    A= 12-1=13

    C= 12+5=17 (NOSSA RESPOSTA)

  • Bel, obrigada pelo comentário... do jeito que o professor do QC explicou fiquei com dúvidas quanto à resolução do x dentro dos parênteses..

  • melhor q a do professor sua explicação....valeu

  • Eu quebrei a cabeça. Mas achei, pela equação do 1° grau, uma forma bem simples de fazer. Do mesmo modo que a colega havia anunciado no comentário anterior.


  • soma todo o valor que se tem e diminui pelo total,depois divida por 3 kk

  • Para quem fez o diagrama e completou, assim fica fácil:


    B-1+B+5=58 => 2B=54 => B=54/2 => B=27


    Nas intercecções com B, basta achar o valor apenas de B. Então: 27-13-2=12.

    Achando o valor de B, tem-se o valor de C, no qual: C=B+5 => C=12+5 => C=17

    Espero ter ajudado =)

  • questão tranquila, só fiquei "cabreiro" com o termo "APENAS"(apenas ao conjunto C... ao A... Ao B). Mas, não era pegadinha. 

  • Explicação do PS Machado foi ótima! 

  • Gabarito: D

  • A+B+C = 58

    C = B+5

    A = B-1

     

    Substituindo:

    B-1 + B + B+5 = 58

    3B + 4 = 58

    3B = 58 - 4

    3B = 54

    B = 54/3

    B = 18

     

    A questão quer saber a quantidade de elementos que pertencem apenas a C.

    Se C = 5 + B e B =17

    C = 5 + 17

    C = 23

     

    Mas 23 é a quantidade total de C.

    Sabendo que A e C "dividem" 3 elementos e B e C "dividem" 2 elementos, precisamos retirar esses elementos.

    Logo, 23 - 5 = 17.

  • Esta questão deveria ter sido anulada, pois o enunciado menciona "que o número de elementos que pertencem APENAS ao conjunto C..."; "APENAS ao conjunto A"; "APENAS ao conjunto B", ou seja, não contempla as intersecções AB, BC, CA. Desta forma, a resolução correta seria:
    A + B + C = 58, sendo:
    A = x-1+13+3
    B = x+13+2
    C = x+5+3+2
    Logo: (x-1+13+3) + (x+13+2) + (x+5+3+2) = 58
             3x = 58-40
              x = 18/3 = 6
    Resp: Pertencem APENAS ao conjunto C = 11 (x+5)

    PS: partindo da lógica que desconsidera o APENAS, o gabarito é C=17, portanto A=11 e B=12. Ora, A+B+C=58, contudo, 11+12+17=40 !!!

    * * * QUESTÃO ERRADA * * *

  • SÃO 58 ELEMENTOS

     

    interseção AB --> 13

    interseção AC --> 3

    interseção BC --> 2

     

    Faltam 40 elementos.

     

    Resolvi tentando todas as alternativas.

     

    Pertence apenas ao conjunto C --> 17

    Pertence apenas ao conjunto B --> 12

    Pertence apenas ao conjunta A --> 11


ID
1179577
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

Uma afirmação equivalente a essa, do ponto de vista lógico, é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue o resultado sem fazer a tabela verdade?

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó não vai para a igreja ( inverte a ordem e nega)

    então o sino da igreja não toca

     ou minha avó não o escuta.

  • MANASSES COSTA o ideal e ter decorado a equivalência:
    se P então Q equivale a: ~P ou Q / se ~Q então ~P.

    Assim é só fazer as devidas substiuições!!!


  • p: o sino da igreja toca

    q: minha avó o escuta

    r: minha avó vai para a igreja

    (p ^ q) -> r  <=>  ~(p ^ q) V r   ou   ~r -> ~(p ^ q)

    ou seja,

    (p ^ q) -> r <=> (~p V ~q) V r    ou     ~r -> (~p V ~q)

    agora é só aplicar as proposições por extenso.

    "Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta."

    GAB. A

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja = (A ^ B) -> C 

    a) ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    b) ~B -> ( ~ A ^ ~ C)

    c) ~ B (A v C)

    d) (A ^ C) -> B 

    e) ( ~ A v ~ B) -> ~ C 

    Macete: pra equivaler o Condicional “Se...Então” faz a regra do NEGIN, ou seja, Nega tudo e Inverte as proposições. 

    Proposição: (A ^ B) -> C 

    Sua negação e inversão: ~ C -> ( ~ A v ~ B)

    Agora conferindo pela Tabela Verdade:

    A B C ~ A ~ B  ~C  A ^ B ~ A v ~ B (A ^ B) -> C ~ C -> (~A v ~ B)
    V V V F F F V F V V
    V V V F F F V F V V
    V V F F F V V F F F
    V V F F F V V F F F
    V F V F V F F V V V
    V F V F V F F V V V
    V F F F V V F V V V
    V F F F V V F V V V

    Gabarito Letra A)

  • A - sino toca; B - avó escuta; C - avó vai a igreja
    Obs.: Duas proposicões são equivalentes quando suas tabelas verdade são iguais. Fazer a tabela para resolver esse exemplo leva muito tempo, por isso, deve-se usar as propriedades, assim:
    (A ^ B) --> C  Uma prop. diz se eu inverter e negar um se...então eles serão equivalentes, assim:
    ~C --> ~(A ^ B) <--> ~C --> ~A v ~B
    se avó não vai a igreja então sino não toca ou avó não escuta

    Letra A

  • Essa proposição é do tipo P então Q  ,ai sua equivalência pode ser negando as dua e trocando de posição,assim: não Q então não P.   Porém essa proposição tem mais um conectivo ( E ) AI TROCA ELE TAMBÉM POR ( OU ), negando a frase toda.                                                                               Espero ter ajudado . Abraço!                 

  • Sabendo que uma das equivalências da condicional é: p → q = ~p, onde:

    p = o sino da igreja toca e minha avó o escuta.

    q = minha avó vai para a igreja.

    Passando para a sua equivalência:

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Letra A


  • Gabarito. A.

    P -> Q = ~P -> ~Q

    P -> Q = ~P v Q

  • Esqueça tabela verdade gravem a tabelinha de proposições equivalentes

  • Alguém poderia explicar-me, por favor, peloamordeDeus: Se eu troquei o conectivo E por OU eu neguei. Por que não nega de novo quando inverte os termos? 

  • Macete para equivalencia 

    contra reciproca do conectivo  ->

    nega e cruza

    ex: A ->B

    vai ficar assim : não B -> não A 

    nessa questão ficou assim, negou todas e depois cruzou ela, e manteve a frase do meio na sua mesma posição, so que negando. 

  • regra do volta negando ~P --> ~Q 

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    tambem poderia ser dee outra forma

    ~P V Q

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.



  • Equivalência de condicional: inverte e nega as duas proposições.

    Equivalência de conjunção: transforma em disjunção e nega as duas proposições.

  • REGRA DO SE...ENTAO COM SE...ENTAO     NEGA TUDO E CRUZA.      SE APARECER O  E,  TROCA PELO OU E VICE VERSA..

  • É a primeira equivalência do se ...então : Mantém o ---> nega tudo e inverte. !! Bizu do professor Renato Oliveira !!

  • Acertei a questão por acreditar que dentro das opções a alternativa A era a mais próxima do correto, mas confesso que não entendi a parte da conjunção. ~p v ~q não seria a negação de p ^ q? O sino da igreja não toca ou minha avó não escuta, não seria a negação de o sino da igreja toca e minha avó o escuta? A questão pede equivalência, alguém pode me ajudar?

  • Letra A.


    P: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. A ^ B --> C

    E: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ¬C -->(¬A v ¬ B)


  • Alguém pode me ajudar a compreender por que o conectivo "e" se transforma em "ou"? Obrigada. 


  • Suzi... a questão trata de proposição equivalente: Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. Observando detalhadamente, estamos diante da equivalência de uma condicional que se apresenta contrapositiva, portanto, com a seguinte formação:

    p -> q => ~q -> ~p

    Todavia, dentro da proposição p, tem-se uma conjunção e diante da negação da conjunção (o sino da igreja toca e minha avó o escuta) haverá além da negação das proposições, a troca do conectivo "e" por "ou" (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta).

    Assim: Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • TRABALHOSA A questão, joguei tudo na tabela da verdade (p,q,r) até encontrar a identidade nas tabelas. ALTERNATIVA (A) é a correta.

  • Para quem estiver com dúvidas, assim como eu estava, no vídeo a seguir há resolução de uma questão similar, com explicação: http://youtu.be/ywE3JURf3xI (é a resolução da questão Q454337).

    Conforme a explicação vi que não é complicado !

  • Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.

     

    S = o sino da igreja toca

    E = minha avó o escuta

    I - minha avó vai para a igreja 

     

    Montando a fórmula do enunciado: 

    (S ^ E) → I 

     

    Existem duas proposições equivalentes (importantíssimo decorar para não perder tempo no concurso fazendo tabela-verdade): 

    ¬ I ¬ (S ^ E)  , que resolvendo, fica:   ¬ I → ¬ S v ¬ E  (se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta). 

    ¬ (S ^ E) v I  , que resolvendo, fica: ¬ S v ¬ E v I (o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta, ou minha avó não vai para a igreja). 

     

    Com essas duas possibilidades, temos a alternativa A que corresponde a primeira hipótese. 

     

  • Se P -> Q é equivalente a Se ~Q -> ~P
    Para negar a proposição composta de uma conjunção (^)
    é só Negar P e Q e trocar o ^ (e) pelo v (ou).

  • A equivalência de uma condicional é a troca dos conectivos e sua negação. Como no antecedente há uma proposição composta de conjunção (^), então troca por dsjunção (v) e nega os conectivos. 

     

    Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja. 

     

                                          (A ^ B)                               -> C

     

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

     

     

                                          ~ C                                   -> (~ A v ~ B)

     

  • Contrapositiva: Se minha avó não vai para a igreja então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    GABARITO -> [A]

  • Alguém sabe como ficaria fazendo com o OU?

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

    É isso? Estranhei por conta dos dois "ou", ficou esquisito...

  • Achar a equivalência do "Se então"

    1. Se então para Se então: NEGA TUDO E INVERTE.

     Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja

    Resposta:

     a)

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta

    Obs: caso não tenha nas alternativas, aplica a substituição por OU

    2. Ou para Se então/ Se então para ou

    Macete do NE Y MAR : Nega a primeira e mantém a segunda

     

  • Quem vai, vai A algum lugar, e não PARA algum lugar, como está na questão.

    Para mim esta questão deve ser anulada! kkkk

  • Lívia Bonilha Bonassi, onde houver o conectivo 'ou', você troca pelo conectivo 'e', o mesmo vale para o oposto.

  • EQUIVALÊNCIA

    ---> mantém o SE,ENTÃO

    ---> inverte as proposições 

    ---> nega as proposições

    SE o sino da igreja toca e minha avó o escuta, ENTÃO minha avó vai para a igreja.

    Se minha avó NÃO vai à igreja, então o sino NÃO toca OU minha avó NÃO o escuta

  • Gabarito:A

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • GAB. A

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

  • GABARITO: A.

    Há duas formas de fazer a equivalência do "se, então". A questão utilizou a forma chamada contrapositiva.

    Contrapositiva:

    • mantém se, então     
    • nega tudo                
    • inverte frases

    Se minha avó não vai para a igreja, então o sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta.

    Silogismo disjuntivo:

    • tira se, então
    • no antigo lugar do "então" coloca "ou"   
    • nega a primeira             
    • mantém a segunda

    O sino da igreja não toca ou minha avó não o escuta ou minha avó vai para a igreja.

  • Equivalência e troca pelo ou A

    inverte, nega, nega.


ID
1179580
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os doutores de Barsan são médicos, advogados ou engenheiros, mas nunca são os três ao mesmo tempo. São 8 os engenheiros que também são advogados, e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros. Três doutores são especialistas em apenas uma das áreas, um em cada uma das áreas. Sabendo-se que em Barsan há 27 doutores, o número de advogados supera o número de engenheiros em

Alternativas
Comentários
  •                                                

    Logo o número de advogados supera o número de engenheiros em 2, letra B.


  • http://1drv.ms/1k5UokU   Vendo no Link, o numero de Advogados que são médicos é igual a 9.    Soma-se agora o circulo de advogados e também soma-se o circulo de Engenheiros.   Advogado: 1+9+8 = 18      Engenheiro: 1+7+8 = 16      A diferença entre os dois é de 2 unidades.

  • No começo achei sinistra...

    1º Passo: médico ou engenheiro ou advogado, mas nunca os três. Dai percebe-se que a intercessão médico e engenheiro e advogado é zero.

    2) engenheiros e advogados= 8 (São 8 os engenheiros que também são advogados).

    3) médico e engenheiro= 7 (e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros).

    4)  1 é apenas médico, 1 é apenas advogado e 1 é apenas engenheiro.

    5) Sabe-se que em Barsan há 27 doutores! Médico(1)+ advogado(1)+ engenheiro(1)+ medico e engenheiro(7)+ advogado e engenheiro (8)!!! Mas, fazendo as contas dos números entre parênteses temos 18 doutores. Se subtrairmos 27-18= 9. E de onde são esse 9 doutores? Eles são os médicos e advogados! Informação não dada explicitamente pela banca.

    6) Daí, vemos que o número de advogados são=18. O número engenheiros= 16. Subtraindo advogados- engenheiro= 2. Que é a nossa resposta.



    Treine com exaustão até a perfeição.

  • O grande problema que tive nessa questão foi diferenciar doutor de médico. Doutor está sendo usado no sentido de especialista e não de médicos. Fica a dica.

  • TAMBEM ACHEI ESTRANHA... mas essa questão é facil-> ATENÇÃO E PRONTO... nosso amigo GEORGE ja explicou tudo :D

    Alfartanoooo Forçaaa !

  • Ótima a explicação do George! 

  • Nem precisa de interpretação, é só jogar no diagrama e pronto.

  • Organizando as informações dadas: 
    Médicos, Advogados e Engenheiros = 0 
    Apenas Médicos e Engenheiros = 7 
    Apenas Engenheiros e Advogados = 8 
    Apenas Médicos = 1 
    Apenas Advogados = 1 
    Apenas Engenheiros = 1 
    Total Médicos, Advogados e Engenheiros = 27 


    1. Devemos achar o número de Médicos e Advogados: 
    1 + 1 + 1 + 7 + 8 + x = 27 
    18 + x = 27 
    x = 9 

    2. Calculamos o total de Engenheiros e de Advogados: 
    Engenheiros: 1 + 8 + 7 = 16 
    Advogados: 1 + 9 + 8 = 18 

    3. Subtraindo Advogados por Engenheiros: 
    18 - 16 = 2

  • Vamos lá:



    27 Doutores sendo:


    Méd=1


    Adv=1


    Eng=1


    Eng+Adv=8


    Méd+Eng=7


    1o somamos TODAS as informações que temos ((Méd+Eng+Adv+(Eng+Adv)+(Méd+Eng)) = 1+1+1+8+7=18;


    2o abatemos o total de doutores (27) pelo numero do resultado da soma de TODAS as informações que temos (18), assim: 27-18=9. Este é o valor da intercessão;


    3o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Méd+Eng não são 7, mas sim 2;


    4o Com a intercessão 9, sabemos que a REAL qtde de Eng+Adv não são 8, mas sim 1;


    Assim temos:


    Médicos 1+2+9=12


    Advogados 1+9+1=11


    Engenheiros 2+9+1+1=13


    Se são 11 Adv e 13 Eng, então, o numero de Adv supera o de Eng em 2.


    Tá errado?

  • O x da questão é encontrar o número de médicos e advogados

  • Achando o número de médicos que tb são advogados a questão fica mais simples. Fiz assim: 1º passo: achar a intersecção de médicos e advogados. 8 + 7 + 3 + x = 27     x = 27 - 8 - 7 - 3      x=9     2º passo: Substituir o valor de x no diagrama. Botar 1 pra cada grupo ( q são os 3 que tem uma única especialidade). Assim vai fica: Todo o conjunto de advogados = 18    Todo o conjunto de engenheiros = 16. 18 - 16 = 2  Dessa forma o número de advogados super o número de engenheiros em 2.

  • Nossa, obrigada pela explicação George! 

    eu havia chegado até os 9, e não entendi onde eu ia enfiar eles! obrigada :)

  • Alternativa B

    Galera, desenhei o diagrama e os cálculos dessa questão no Sketchtoy para facilitar ;) É só entrar no link:

    http://sketchtoy.com/70150834


ID
1179583
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se eu falo, então tu te calas. Se não te calas, então ela acorda. Se ela acorda, então eu embalo.

Eu não embalo e não grito.

A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Silogismo hipotético pela condicional suficiente.

    "Eu não embalo e não grito" (V). Portanto, "não embalo" (V).

    "Se ela acorda, então eu embalo." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se não te calas, então ela acorda." Conclusão falsa, portanto condição falsa.
    "Se eu falo, então tu te calas." Conclusão verdadeira, portanto, condição contingente.

    <b>Fonte:</b> Prof. José Luiz de Moraes

  • Se eu falo, então tu te calas. (F --> C)

    Se não te calas, então ela acorda. (~C --> A)

    Se ela acorda, então eu embalo. (A --> E)
    Eu não embalo e não grito. (~E ^ ~G)

    (F --> C) = verdadeiro

     (~C --> A) = verdadeiro

    (A --> E) = verdadeiro

    (~E ^ ~G) = verdadeiro

    Então,

    ~E é verdadeiro,

    ~G é verdadeiro,

    Pois, para (~E ^ ~G) ser verdadeiro, ambos, ~E e ~G tem que ser verdadeiros. V ^ V = V

    E é falso, pois ~E é verdadeiro.

    Para (A --> E) ser verdadeiro, então A é falso.

    Para (~C --> A) ser verdadeiro, então ~C é falso.

    Para (F --> C) ser verdadeiro, como C é verdadeiro, então F é verdadeiro ou F é falso.

    Analisando as alternativas:

    a) eu falo e tu te calas. (F ^ C)

    C é verdadeiro.

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F ^ C) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F e C deveriam ser verdadeiros. ? ^ V = ?

    Alternativa Incorreta.

    b) eu falo ou eu grito. (F v G)

    G é falso

    Como não conseguimos identificar se F é verdadeiro ou falso, então não conseguimos saber se (F v G) é verdadeiro ou falso, pois para a preposição ser verdadeira, F ou G deveria ser verdadeiro. ? v F = ?

    Alternativa Incorreta.

    c) tu não te calas e ela não acorda. (~C ^ ~A)

    Identificamos que ~C é falso.

    Identificamos que ~A é verdadeiro.

    Logo (~C ^ ~A) é falso. F ^ V = F

    Alternativa Incorreta.

    d) ela não acorda e tu te calas. (~A ^ C)

    Identificamos que A é falso, logo ~A é verdadeiro.

    Identificamos que C é verdadeiro.

    Logo (~A ^ C) é verdadeiro. V ^ V = V

    Alternativa correta.

    e) ela acorda e eu embalo. (A ^ E)

    Identificamos que A é falso.

    Identificamos que ~E é verdadeiro, então E é falso.

    Logo, (A ^ E) é falso. F ^ F = F

    Alternativa Incorreta.

  • Aqui nesta questão, vamos começar a negar as informações de trás pra frente e tentar chegar a uma conclusão lógica, assim:

    Eu não embalo e não grito. → Eu embalo ou grito.

    Se ela acorda, então eu embalo. → Se eu não embalo, então ela não acorda.

    Se não te calas, então ela acorda. → Se ela não acorda, então te calas.

    Se eu falo, então tu te calas. → Se tu não te calas, então eu não falo.

    Como podemos ver, a alternativa D se encaixa perfeitamente em nossas conclusões acima em negrito.

    Letra D.


  • eu tinha ficado entre a alternativa A e a D. Penso que as duas são verdadeiras, no entanto, a alternativa A é o ponto de partida e como a questão pede a conclusão do raciocínio lógico acredito que somente poderia ser a alternativa D, haja vista que a A não é conclusão de nada, pois já está expresso na frase acima.

  • Por que não te calas??

  • Por que não é a C? Como saber que tu te calas? Se ela acorda é V, não tem como valorar V ou F em "se não te calas". Onde errei? Obrigada.

  • Alessandra, concordo que seja a letra C. Eu parti do princípio de colocar a última premissa falsa. E na conjunção para ser falso só não poder V e V.

    As demais são condicionais e sabendo que o único resultado falso é o V->F = F, fui fazendo as substituições e encontrei a letra C, ou se fizer a negação, também encontra letra C.

    Na letra A e E poderia encontrar a resposta por negação - eu falo e tu não te calas; ela acorda e eu não embalo;

    Na letra B, poderia chegar ao resultado pela dupla negação e ficaria "eu não falo ou tu grita(tu não te calas)"

    Na letra D achei a resposta fazendo por equivalência, troca a ordem das proposições, nega as 2 e muda o conectivo. 

    Como o comando da questão não disse o que ele queria...fui pela minha lógica e marquei C.

  • Achei complicada

  • POVOOO FALAR NÃO SE CONFUNDE COM GRITAR HEIN!...


    Eu falo  ➜  Vc cala   =    VERDADE 

           v/f   →   V     =     verdade



    ~Vc cala  ➜  Ela acorda   =    VERDADE 

               F    →    F    =     verdade




    Ela acorda  ➜  Eu embalo   =    VERDADE 

                  F    →    F    =     verdade




    ~Eu embalo  ^  ~Grito    =    VERDADE 

                     V    ^    V    =     verdade




    GABARITO ''D''

  • ao achar os resultados das premissas, explicada por Marcinha Azevedo  aqui nos comentários,  irá usá-los para encontrar a resposta da questão, analisando as alternativas:

    a)eu falo e tu te calas.  (? V = ?)

     b)eu falo ou eu grito.  (? F= ?)

    c)tu não te calas e ela não acorda.  (FV = F)

    ---> d)ela não acorda e tu te calas. (VV = V)

    e)ela acorda e eu embalo. (FF = F)

  • Melhor resposta do Rafael L. Não da para concluir que eu falo...

  • Partindo do princípio que as premissas são verdade, começamos com a análise de baixo para cima, pois a conjunção E só admite duas afirmativas verdadeiras para que o resultado também seja verdadeiro. Então:

    1) Eu não embalo e não grito -> v ^ v = v

    As premissas com SE ENTÃO são verdadeiras nas seguintes situações:

    V+V= V

    F+V= V

    F+F=V

    Já sabemos, com base nas premissas anteriores que: EU NÃO EMBALO e, com isso, a premissa ENTÃO EU EMBALO da segunda afirmativa é FALSA. Para que a segunda afirmativa seja verdadeira a primeira parte tem que ser também FALSA:

    2) Se ela acorda, então eu embalo -> F+F= V

    Agora já sabemos que ELA NÃO ACORDA, e para que a terceira afirmativa seja verdadeira a primeira premissa também deverá ser falsa, já que afirmar que ELA ACORDA É FALSO

    3) Se tu não te calas, Então ela acorda - > F+F=V

    Sabemos que Se não te calas é Falso e, sendo assim, TU TE CALAS é Verdade. Conforme parte da tabela verdade do SE ENTÃO que coloquei acima, para que a afirmativa seja verdadeira, UMA VEZ QUE A SEGUNDA PREMISSA JÁ SABEMOS QUE É VERDADE, a primeira também Pode ser verdade, mas também pode ser falsa.

    4) Se eu falo, então tu te calas -> Pode ser V+V = V / mas também pode ser F+V = V

    Por isso, NÃO SABEMOS DIZER SE EU FALO OU NÃO

    A) ERRADA - Já podemos eliminar pois a conjunção E exigiria duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    B) ERRADA - Precisaria que pelo menos uma premissa fosse verdade, mas Eu GRITO É FALSA e não sabemos dizer se EU FALO é verdade ou mentida

    C) ERRADA - também porque uma das premissas(TU NÃO TE CALAS) é falsa e precisaria de duas verdades para a afirmativa ser verdadeira

    D) GABARITO, pois ELA NÃO ACORDA E TU TE CALAS são duas premissas verdadeiras -> V^V= V

    E) ERRADA, pois temos aqui duas afirmações FALSAS. F^F= F

    Ficou um pouco grande porque quis ser minuciosa na explicação, mas não requer tanto trabalho .

    Se tiver algum erro, peço que me notifiquem

  • SE EU FALO, ENTÃO TU TE CALAS

        ??????   ----> verdade

     

    SE NÃO TE CALAS, ENTÃO ELA ACORDA

           falso   --->   falso

     

    SE ELA ACORDA, ENTÃO EU EMBALO

           falso    --->   falso

     

    EU NÃO EMBALO E NÃO GRITO

       verdade     /\   verdade

     

     

    >>> Eu não embalo e não grito

    >>> Ela não acorda

    >>> Tu te calas


ID
1179586
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Alguns gatos não são pardos

    Todos os gatos são pardos

    Para se negar o algum, usa-se todos.

    para se negar o (e) usar-se o  (ou)

    e aqueles que não são pardos miam alto. 

    ou os gatos que não são par- dos não miam alto.

  • p: Alguns gatos não são pardos

    q: Aqueles que não são pardos miam alto

    ~(~p ^ ~q) = p V q

    ou seja

    "Todos os gatos são pardos ou os gatos que são pardos miam alto."

    é equivalente a dizer que

    "Todos os gatos são pados ou os gatos que não são pardos não miam alto."

    GAB. C

  • ~p = Alguns gatos não são pardos,
    e = ^
    ~q = aqueles que não são pardos miam alto.

    ~= negação

    ~p ^ ~q = p v q

    p = todos os gatos são pardos

    q = aqueles que são pardos miam alto -> joga a semântica "aqueles que não são pardos não miam alto"


    Letra C








  • abnegado combatente , salvo melhor interpretação, vc se equivocou, a negação do ALGUM não é o todo, é o NENHUM! Na questão, o TODO é a negação do ALGUM NÃOAlguns gatos não são pardos --> Todos os gatos são pardos. 

    Segue tabela para relembrarmos:

    Proposição

    Equivalência

    Negação

    Todo A é B

    Nenhum A é não B

    Algum A não é B

    Todo A não é B

    Nenhum A é B

    Algum A é B

    Pelo menos um A é B

    Nenhum A é B

    Existe um A que é B

    O restante da questão já foi comentado pelos demais colegas.

    Gabarito letra C. 

  • A - ALGUNS gatos NÃO são pardos
    B - gatos que NÃO são pardos miam alto

    ~(A ^ B) <--> ~A v ~B
    Interpretação:
    TODOS gatos são pardos OU gatos que são pardos miam alto
     <-->
    TODOS gatos são pardos OU gatos que NÃO são pardos NÃO miam alto
  • uma dúvida:

    alguns gatos não são pardos -> negação-> todos os gatos são pardos    ok

      aqueles que NÂO são pardos MIAM ALTO -> negação-> ou gatos pardos não miam alto (?) 

    pelo que eu sei, devemos trocar os valores da segunda, não é? 

     NÃO são pardos --> são pardos

     MIAM ALTO -------> Não miam alto

    não entendo porque fica ou os gatos que não são pardos não miam alto, alguém me explica? obrigada

  • Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.

    P /\ Q 

    para transformar em negativa:

    ~ (P /\ Q) = ~P \/ ~Q  (Alguns gatos não não são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto)


    (não + não = sim) Logo... Todos os gatos são pardos ou aqueles que não são pardos não miam alto

  • Temos que negar a proposição “Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. ”

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção e passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

    A alternativa equivalente a nossa resposta é a letra C.


  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • Gabarito. C.

    Negação 

    ~(P ^ Q) = ~P v ~Q

  • "Algum gato não é pardo": se negarmos com NENHUM, não estaremos negando de fato, mas sim, ampliando a extensão da negação. A negação é, portanto, TODO gato É pardo.

    "Aquele que não são pardos miam alto": pode ser reescrita como "Gatos que não são pardos miam alto". Essa frase pode gerar confusão, pois parece ser uma condicional. Na verdade, é uma frase simples, do tipo "eles fazem isso". A negação, portanto, fica "gatos que não são pardos não miam alto".

  • Gente cuidado!!!   A proposição afirma que   ~A ^ B  e a questão pede a sua negação lógica, o que seria  ~(~A ^ B) =  A v ~B

    Resposta  "c"    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • DIFICIL ESSA (LETRA C)

    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    NEGAÇÃO:Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

    1º proposição. ALGUNS= sua negação pode ser todos+não , como também nenhum (mantem a frase só coloca nenhum no lugar de algum)

    Alguns gatos não são pardos -->  todos os gatos não não são pardos (não tem como ter 2 "não", logo um anula o outro) e fica

    todos os gatos são pardos. 

    e--> vira ou

    aqueles que não são pardos NÃO miam alto.  (acrescenta o Não antes de miam, a qualificação do gato não muda. 



  • As aulas de RL que estão nessa questão, do professor Renato Oliveira, são simplesmente ótimas! Entendo tudo agora!!! Muito obrigada, professor.
  • Gabarito:  alternativa C

    Difícil ou fácil essa questão? Depende da nossa intimidade com a matéria.

    Nos é apresentada uma proposição " Alguns gatos não são pardos, E aqueles que não são pardos miam alto. " E a banca pede a negação lógica.

    Pois bem, quando lemos a frase com atenção percebemos um conectivo: "E". Pronto, qual é a sua negação? "OU". Certo. quais as alternativas que apresentam esse conectivo?

      a) Os gatos pardos miam alto OU todos os gatos não são pardos.

      c) Todos os gatos são pardos OU os gatos que não são pardos não miam alto.

    Pronto, reduzirmos nossas possibilidades para 50%.

    E qual o próximo passo? Bem, devemos saber que a negação do Alguns (particular) pode ser Todo (universal), Nenhum (universal).

    E qual alternativa está de acordo com as informações apresentadas?

    Letra C de Cascudo.

    (caso eu tenha me equivocado em algum ponto me comuniquem.)


    Treine com exaustão até a perfeição.

  • Basta substituir..

    ALGUM------------------->NENHUM

    NENHUM----------------->ALGUM

    TODO--------------------->ALGUM...NÃO....

    ALGUM...NÃO--------->TODO

    Espero ter ajudado !

  • Letra C.


    P: Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.   ¬A ^ B


    N: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são par- dos não miam alto. A v ¬B

  • negação do algum não étodo.

    e a negação do conectivo "e" é "ou".

    Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.

  • GABARITO: LETRA C


    MACETE: Negar o Algum


    NETO NÃO

    NEnhum é

    TOdo NÃO é - Insere o Todo é Nega o restante (substituindo o conectivo se houver)


    Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto. 

    Resposta: Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto


    Bons estudos!
  • Estou com dificuldade nessa matéria de silogismo, a negação também estaria certa se fosse:

    NENHUM gato é pardo ou os gatos que não são pardos não miam alto??

    A negação  do algum pode ser o Nenhum ou o Todo?


  • se não + não = sim...então por que na segunda proposição o correto não é assim? ..ou aqueles que são pardos não miam alto. ?

    Obrigada.

     

  • Gabarito: Alternativa C


    Negação de "Alguns gatos não são pardos" =  Todos os gatos são pardos.


    Negação de "Aqueles que não são pardos miam alto" =  Os gatos que não são pardos não miam alto.


    Negação do conectivo e ( ^ ) = Conectivo ou ( v )


    Portanto:  Todos os gatos são pardos ou os gatos que não são pardos não miam alto.


    Amanda Küster, existe uma tabela com as relações que pode te ajudar a entender:


         Relação                          Equivalência                             Negação


       Todo A é B                   Nenhum A não é B                     Algum A não é B


    Todo A não é B                   Nenhum A é B                            Algum A é B    

     



    Bons Estudos!

                           

  • Excelentes as explicações do professor Renato Oliveira! Principalmente na parte2. Sanei todas minhas dúvidas! Valeu equipe QC!!! :D 

  • A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

  • Antes de começar veja o conectivo que irar ser mudado e aí já fica fácil nessa questão. Será "ou" logo fica só a A e a D

    Depos Netonão NEga a primeira  + (todo) e na ultima (não )e é só correr pro abraço prq já fiquei de cara pro golllll KKKKKKk.. 

  • Amanda Küster

    03 de Março de 2016, às 10h57

    Útil (0)

    A negação do algum não seria nenhum? Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

    Amanda, a negação do algum será nenhum quando não houver outra palavra modificadora, contudo, neste caso houve alguns gatos não...

    A negação do alguns não é o todo.

    Espero ter ajudado.

     

    Boa sorte

  • A negação do ^ é o v.
    A negação de alguns é todos.

  • eu não entendi o porquê do NÃO na segunda parte continuar em "gatos que não são pardos" . alguém poderia explicar?

  • Olá, Debora FR!

    Negação da frase: " Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto ".

    A negação da primeira parte: Algum A não é B = Todo A é B

    Todos os gatos são pardos

     

    CONECTIVO " E" TROCA POR "OU"

     

    A negação da segunda parte

    aqueles que não são pardos / miam alto =  Algum A é B

    quem é o "Algum A"? = aqueles que não são pardos.

    quem é o "B"?: miam alto

    Negando "Algum A é B... é igual a =  "Algum A não é B

    Portanto: Aqueles que não são pardos não miam alto

     

     

     

  • Alguém poderia me ajudar?

    Não entendo o porquê desse não em vermelho "Aqueles que não são pardos não miam alto"

    Eu pensei que ficaria assim: "Aqueles que são pardos não miam alto"

  • Danny Lyra, é uma pegadinha!

    "Aqueles que não" é a mesma coisa que "Alguns".
     

  • Proposicões categoricas:

    negação do Algum: (macete) NE.TONÃO= nenhum ou todo não. 

    Nenhum: seria imprestável porque mantém a ordem da frase.

    Todo: serviu, pois, iniciou com todo e negou tudo sem inversão das ordens.

  • e) Qualquer animal que mia alto é gato e quase sempre ele é pardo. ---> só eu que morro de rir com esse tipo de resposta nesse tipo de questão, ou tem alguem que consegue ficar serio, ou pior, cogita em marcá-la?? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO C 

  • Alguns gatos não são pardos.

    Trocar alguns por nenhum... Ficaria: Nenhum gatos não são pardos.(como não tem alternativa) 

    Trocar Nenhum + não por TODOS

  • GABARITO LETRA C.

    Alguns A não são B , /\ C miam alto 

    ~ ( Alguns A não B) ~ /\ ~ ( C miam alto) 

    RESPOSTA: Todos A são B , \/ C não miam alto.

  • Resposta C.

    TAN -> Todo nega algum, Algum nega Nenhum - (Existe um = algum)

  • PEA + ( ¬ )

    Lembrando que fazendo a negação da proposição acima, a palavra alguns passa a ser todos, e a conjunção passa a ser a disjunção ou, assim:

    Todos gatos são pardos, ou aqueles que não são pardos não miam alto.

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Eu acertei, mas esse tipo de questão é o que eu chamo de feijoada. Uma "lambançaida" completa, UHSAUSHUA


ID
1179589
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aquele que dá 3 passos para a direita somará 1 + 3 + 5, e se der 5 passos para a direita somará 1 + 3 + 5 + 7 + 9. Ou seja, somará números ímpares consecutivos, partindo de 1, tantas parcelas quantos passos der. Aquele que dá 3 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6, e se der 4 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6 + 8. Ou seja, somará números pares consecutivos, partindo de 2, tantas parcelas quantos passos der. Agindo dessa maneira, a diferença entre a soma de quem deu 28 passos para a direita e a soma de quem deu 27 passos para a esquerda é

Alternativas
Comentários
  • Vamos fazer as contas pra quem deu primeiramente 28 passos para a direita. Temos uma PA de razão 2, onde nosso a1 = e n = 28, vamos encontrar o n e logo depois vamos calcular a soma dessa PA, assim:

                                                      

    Fazendo o mesmo procedimento para quem deu 27 passos para a esquerda, onde a razão também é 2, mas o a1 = 1 e o an = 27, logo:

                                                        

    Fazendo 784 - 756 encontraremos 28.

    Letra C.


  • Fiz depois de muuuuito Raciocínio MESMO:

    Passos a  Direita: 3 passos = 1+3+5 = 9  --> 3^2 = 9; 5 passos = 25 --> 5^2 = 25. Ou seja, são resultados de exponenciação "ao quadrado". Logo 28 passos: 28^2 = 784 Passos a Esquerda: 3 passos = 2+4+6 = 12 --> 3 * 4 = 12; 4 passos = 20 --> 4 * 5 = 20. Ou seja, os valores dos passos é uma multiplicação do passo por ele mesmo mais um [n*(n+1)]. Logo, 27 passos: 27*28 = 756. Direita - Esquerda : 784 - 756 = 28.
  • A lógica da formação da soma de quem dá passos para a direita é de "n²", onde "n" é o número de passos para direita.
    Já a lógica da formação da soma de quem dá passos para a esqueda é de "n²+n", onde "n" é o número de passos para esquerda.
    Assim, 28 passos para a direita resulta em 28² = 784, enquanto 27 passos para a esquerda resulta em 27²+27 = 756.
    Então 784-756 = 28, resposta "c".

  • putz, alguém tem uma explicação mais simples?

  • Não é necessário calcular o valor total das sequências para resolver esse problema. Basta descobrir a lógica. Vejamos:

    2 passos D - 1 passo E: (1 + 3) - 2 = 4 - 2 = 2

    3 passos D - 1 passo E: (1 + 3 + 5) - (2 + 4) = 9 - 6 = 3

    Por aí já se verifica que a diferença entre a soma do lado direito (n passos) e a soma do lado esquerdo (n - 1 passos) é numericamente igual ao número de passos do lado direito. Então, se foram dados 28 passos para a direita, a resposta é 28.

  • 1 - Descobrir qual o 28 termo da direita com a fórmula da P.A = 55.

    2- Descobrir o 27 termo da esquerda com a fórmula da P.A = 54.

    3 - Fórmula das somas dos termos da P.A. da esquerda (=756) e da direita (=784).

    4 - Subtrair os valores = 28.

  • Simples, é fácil ver que, para a direita nxn = soma e para a esquerda nx(n+1) = soma. n é o número de passos!

  • Galera, existe sim um jeito mais simples de resolver esta questão. Vamos lá:

    1) Calculando os passos à esquerda:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números pares positivos teremos:

    n = 2 → 2 + 4 = 6 = 2 x 3;

    n = 3 → 2 + 4 + 6 = 12 = 3 x 4; 

    n = 4 → 2 + 4 + 6 + 8 = 20 = 4 x 5; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números pares, basta pegar a quantidade que vc quer e multiplicar pelo posterior, ficando desta forma; n ( n + 1). Nesta questão, como são 27 passos, temos:

    27 x 28 = 756

    2) Calculando os passos à direita:

    Perceba de uma maneira prática que se somarmos os n primeiros números ímpares positivos teremos:

    n = 2 → 1 + 3 = 5 = 2 x 2;

     n = 3 → 1 + 3 + 5 = 9 = 3 x 3;

     n = 4 → 1 + 3 + 5 + 7 = 16 = 4 x 4; e por aí vai... ou seja, em se tratando dos primeiros números ímpares, basta pegar a quantidade que vc quer e elevar ao quadrado, ficando desta forma; n x n. Nesta questão, como são 28 passos, temos:

    28 x 28 = 784

    Portanto, a diferença pedida é 784 – 756 = 28.


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO


  • Fiz as duas somas. 

    28 passos para a direita = 784

    27 passos para a esquerda = 756 

    784-756= 28

    Letra: "c". 

    Boa sorte e bons estudos! 

  • O número de passos para direita será ele * ele mesmo. O número de passos para a esquerda será ele*seu consecutivo.

    Ex. 

    Passos para direita: p.2*2=4 (1+3) ; p.3*3=9 (1+3+5=9).

    Passos para esquerda: p.2*3=6 (2+4=6); p.3*4=12 (2+4+6=12).

    28 passos para direita*28= 784

    27 passos para esquerda*28= 756

    784-756= 28. 

  • Alguém tem a resolução desta questão em vídeo?


ID
1179592
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações:

I. A camisa é azul ou a gravata é branca.
II. Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.
III. O paletó é cinza ou a calça é preta.
IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

Em relação a essas afirmações, sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. Desse modo, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Só para complementar, as alternativas B e C não ficam inconclusivas porque, dito que:

    Ou Isso...Ou aquilo deve possuir apenas uma proposição verdadeira, então quando dizemos que a afirmação IV é FALSA, logo a frase "...a grava é branca" é FALSA  e portanto na afirmação I "A camisa é azul" torna-se verdadeira para que a afirmação tenha valor VERDADEIRO.

    Então a afirmação II nos diz que apenas uma das proposições é verdadeira e sendo " A camisa azul" já VERDADEIRA então "O sapato é marrom" é FALSA.

    Portanto as respostas B e C, ficam ambas com VALOR FALSO no final.


  • A resposta começa no enunciado com: sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. E é a partir daí que começamos a resolver. Primeiro, vamos simbolizar as argumentações. A dica aqui é: calma e atenção ao que as premissas pedem. 


    I: C ou G ______________________ V (v de verdadeira)

    II: ou S ou C____________________V (disjunção exclusiva). Já ouvi falar que a banca Cespe entende esta como disjunção inclusiva, pasmem.

    III:  P ou K (K de Calça calvin klein risos)

    IV: K ou G (Lembra que ele falou que tudo aqui é falso? Então, partiremos aqui). 



    Conclusão: 


    *Paletó é cinza; a camisa é azul e o sapato não é marrom. 

  • I) A camisa é azul OU a gravata é branca  - segundo o enunciado: proposição verdadeira

    II) OU o sapato é marrom OU a camisa é azul - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    III) O paletó é cinza OU a calça é preta - segundo o enunciado: proposição verdadeira
    IV) A calça é preta OU a gravata é branca - segundo o enunciado: proposição falsaSolução:Para 
    (IV) ser F: A calça é preta (F) OU a gravata é branca (F)
    Para (I) ser V: A camisa é azul (V) OU a gravata é branca (F) 
    Para (II) ser V: OU o sapato é marrom (F) OU a camisa é azul (V)
    Para (III) ser V: O paletó é cinza (V)  OU a calça é preta (F)
  • O sapato pode ser marrom ou não. 

  • A camisa é azul (A)

    gravata é branca (B)

    sapato é marrom (M)

    paletó é cinza (C)

    calça é preta (P) 

    Colocando-se em fórmula e de acordo com o enunciado, temos os Itens:

    A(V) v B(F) = V

    M(V ou F) v A(V) = V

    C(V) v P(F) = V

    P(F) v B(F) = F

    Agora só ver com as respostas, atente para os conectivos das respostas, pra encontrar a correta.

    Pra fazer isso é necessário entender Tabela Verdade. Aprendi muito com vídeos do BlogdosConcursos que está no Youtube. São 10 aulas, o link a seguir direciona pra Aula 01, busquem as outras aulas depois: https://www.youtube.com/watch?v=JZzQux7ckWc


  • Sabemos que a afirmação IV é falsa, dessa maneira, vamos nega-la e partir dela até chegaremos a implicações lógicas, assim:

    ~IV- A calça não é preta (V) e a gravata não é branca (V).

    III - O paletó é cinza ou a calça é preta (F).

    Conclusão: O paletó é cinza (V)

    II - Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.

    I – A camisa é azul ou a gravata é branca (F).

    Conclusão: A camisa é azul (V).

    Logo, a camisa é azul ou o paletó é cinza (V).

    Letra E.


  • Segundo a anunciado a IV é Falsa  ou seja " A Calça não é preta / Gravata não é Branca"

    Agora é só eliminar alternativas.

  • Resposta: E

    A resolução é mais fácil do que parece

    Sabemos que é falsa a afirmativa
    IV. A calça é preta ou a gravata é branca.

    Então:
    a) a camisa é azul e a calça é preta ( a calça não pode ser preta, pois na IV diz que Calça Preta é FALSO )
    b) a calça é preta ou o sapato é marrom. ( idem acima)
    c) o sapato é marrom ou a gravata é branca. ( segundo a IV, gravata branca é FALSO )
    d) a calça é preta e o paletó é cinza. ( idem a "a" e "b")
    e) a camisa é azul ou o paletó é cinza. ( CORRETA pois é a única que não contém nem calça preta nem gravata branca)

  • Acertei, porém não entendi pq a "c" esta incorreta.

    sapato marrom(V) ou gravata branca (F) = F ou V = V
    a alternativa D foi V ou V = V
    Por que a alternativa C esta incorreta?
  • A alternativa C está errada porque o sapato NÃO pode ser marrom. Isto porque como a sentença II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.

    Logo, se a camisa é azul (conclusão tirada da sentença I) e isto é uma verdade, obrigatoriamente, a afirmação de que o sapato é marrom tem que ser falsa.

    Assim, nas disjunções exclusivas temos:

    V + V= F

    F + F= F

    V + F= V

    F + V= V

    Espero ter esclarecido a dúvida.

    Bons estudos!


  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • I.  V v F

    II. F - V 

    III.  V v F

    IV. F v F

    ---------------------------------------------------------------------

    a) V ^ F = F

    b) F v F = F

    c) F v F = F

    d) F ^ V = F

    e) V v V = V

  • Galera, vamos no passo a passo:

    1) Vamos relembrar alguns conceitos referentes aos conectivos lógicos: Uma disjunção do tipo p ou q é falsa quando as duas proposições são falsas.  A disjunção exclusiva do tipo OU p OU q é verdadeira se os valores lógicos das proposições forem diferentes ( V com F ou F com V); 

    2)  Conforme o enunciado da questão, sabemos que a assertiva IV é falsa.  Como se trata de uma disjunção, podemos afirmar com certeza que as duas partes são falsas, logo, concluímos que: a calça NÃO É PRETA e a gravata NÃO É BRANCA;

    3)  Observe a afirmação III:  também é uma disjunção, porém, verdadeira (somente a  IV é falsa).  Como uma de suas partes (a calça é preta) é FALSA (conforme visto acima), a outra parte deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Logo, conclui-se que o paletó É CINZA. 

    4) Analisemos a afirmação I:  Outra disjunção verdadeira que apresenta uma de suas partes (a gravata é branca) sendo FALSA.  Logo, conforme visto acima, conclui-se que a outra parte da disjunção deve ser obrigatoriamente verdadeira.  Portanto, a camisa É AZUL

    Perceba que não precisamos analisar a afirmação II, pois já podemos marcar sem dúvida alguma como gabarito a letra E.



    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO



  •  II é uma disjunção exclusiva (ou... ou...) as suas proposições tem que ter valores lógicos diferentes para que a sua conclusão seja verdadeira.!!!!


  • I- CA v ou GB f = V

    II- ou SM f ou CA v = V

    III- PC v ou CP  f = V

    IV- CP  f ou GB f = F

    A- V e F

    B- F ou F

    C- F ou F

    D- F e V

    E- V ou V

  • I. CA (V) v GB (F) = V

    II. SM (F) v CA (V) = V

    III. PC (V) v CP (F) = V

    IV. CP (F) v GB (F) = F

     

    Alternativa E


ID
1179598
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          Assembleia Geral da ONU aprova resolução contra anexação da Crimeia à Rússia

         Texto foi referendado com apoio de cem países, com 11 contrários e 58 abstenções. “Afirmamos nosso compromisso com a soberania, a independência política, a unidade e a integridade territorial da Ucrânia a partir de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, argumenta o documento.

                   (Opera Mundi, http://goo.gl/kBqlW6, 27.mar.2014. Adaptado)

Essa anexação

Alternativas
Comentários
  • A Crimeia pertencia à Rússia até 1954 e a maior parte de sua população fala russo. A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia.


    Olha o erro da questão! passi vel de anulação acho o site e esse: http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2014/03/assembleia-geral-da-onu-aprova-resolucao-contra-anexacao-da-crimeia-a-russia-3022.html



  • Viktor Yanukovich é mais ligado à Rússia do que à União Européia, mas a alternativa diz respeito ao novo Petro Poroshenko que é mais ligado à União Européia.

  • Pesquisa que talvez ajude a comprovar a alternativa correta.

    São Paulo - 27/03/2014 - 14h05

    "A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia".


  • Para entender melhora a questão da Ucrania

    http://noticias.terra.com.br/mundo/crise-na-ucrania/

    Assista a aulas e dicas para concursos: http://abre.ai/aprendafacil

  • A alternativa (A) está incorreta. Não há ou havia pressão do ocidente sobre a Criméia. Além disso, a Rússia não declarou guerra à Ucrânia – apenas anexou a Crimeia depois de referendo da população aprovando a anexação.

    A alternativa (B) está incorreta, pois somente a população da Crimeia participou do referendo, e não toda a população da Ucrânia.

    A alternativa (C) está incorreta, pois não houve ação violenta da Rússia, que anexou a Criméia com o consentimento da maioria de sua população, a despeito das objeções da Ucrânia e de países ocidentais.

    A alternativa (D) está correta.

    A alternativa (E) está incorreta, pois não houve posições de apoio expresso do Irã e da China à Rússia na questão da Crimeia.

  • Importante se atentar para a diferença entre plebiscito e referendo: "A diferença entre o plebiscito e o referendo está na perspectiva que cada uma privilegia da mesma questão. No plebiscito, o cidadão se manifesta sobre um assunto antes de uma lei ser constituída. Quando há uma consulta popular sobre lei que já foi aprovada pelo Congresso Nacional, a modalidade adequada é o referendo."

    Fonte: http://www.infoescola.com/direito/diferenca-entre-referendo-e-plebiscito/


ID
1179604
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Morte de Malhães pode ser queima de arquivo, diz Comissão da Verdade

        O presidente da Comissão Estadual da Verdade (CEV) do Rio de Janeiro, Wadih Damous, comentou na tarde desta sexta-feira (25) a morte de Paulo Malhães, cujo corpo foi encontrado no sítio em que morava, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), com sinais de asfixia, segundo a Polícia Civil. “Na minha opinião, é possível que o assassinato de Paulo Malhães tenha sido queima de arquivo”, disse Damous.

                                (UOL, http://goo.gl/f9npbP, 25.abr.2014. Adaptado)

A suspeita está relacionada ao fato de que Malhães

Alternativas
Comentários
  • Letra E Resposta - Ele foi um agente importante da repressão política na época da ditadura e era detentor de muitas informações sobre fatos que ocorreram nos bastidores naquela época. É preciso que seja aberta com urgência uma investigação na área federal para apurar os fatos ocorridos no dia de hoje. A investigação da morte do coronel Paulo Malhães precisa ser feita com muito rigor porque tudo a leva a crer que ele foi assassinado", disse Damous.

    Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2014/04/25/morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo-diz-comissao-da-verdade-do-rio.htm

  • Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso.

  • A resposta certa é a alternativa "e". 
    Complementando o que já foi colocado nos comentários: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cevrj-morte-de-malhaes-pode-ser-queima-de-arquivo,1158599


ID
1179607
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Copom sobe juros para 11% ao ano, acima do nível do início do governo

        O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2 de abril) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

                        (G1, http://goo.gl/wmTqiy, 2.abr.2014. Adaptado)


O que motivou a decisão tomada pelo Banco Central foi

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B

    A subida dos juros vai na contramão de uma das principais marcas do governo Dilma Rousseffna área econômica: mesmo defendendo o controle da inflação, a presidente destacou, por diversas oportunidades nos últimos anos, a queda dos juros básicos, e também pressionou os bancos a reduzirem suas taxas aos consumidores.

    fonte : http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.
  • As causas citadas nas letras a), c), d) e e) são potencializadas com o aumento da taxa. A única causa que sofreria retração com o aumento da taxa seria a inflação, letra b), por causa da redução do consumo. Alguém tem outro entendimento?

  • Podemos citar as seguintes causas da inflação:

    - Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

    - Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

    - Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

  • gabarito: b.

    Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.

    fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/copom-sobe-juros-para-11-ao-ano-acima-do-nivel-do-inicio-do-governo.html

  • A alternativa correta é a letra (B). A elevação da taxa básica de juros (SELIC) pelo Banco Central determina, de certa forma, a taxa de juros de toda a economia nacional. Se ela é elevada, há uma tendência de os bancos comerciais e de instituições que trabalham com crédito aumentarem também os juros que cobram, tornando os juros mais altos para os consumidores em geral. Com esse aumento, o consumo tende a diminuir, o que alivia, regra geral, a pressão sobre a demanda e, consequentemente, sobre os preços, ou seja, sobre a inflação. O aumento da taxa de juros, embora tenha esse aspecto de funcionar como elemento capaz de controlar a inflação, tem alguns aspectos negativos, sendo o principal deles a diminuição do crescimento econômico.



ID
1179610
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

         Protestos pressionam governo na Venezuela

        Caracas tornou-se mais uma vez palco de enfrentamentos da oposição e de simpatizantes do governo chavista de Nicolás Maduro. A atual onda de protestos ganhou tons trágicos na última quarta-feira com a morte de três manifestantes. Desde então, o país vive sob tensão crescente.

                         (BBC Brasil, http://goo.gl/PTRqTM, 17.fev.2014. Adaptado)

A retomada dos protestos na Venezuela está relacionada

Alternativas
Comentários
  • A
    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • ..."Em março, Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) e revelou ter participado de torturas de opositores do regime militar, durante a ditadura. Disse ainda ter sido o responsável pelo sumiço do corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971. A mulher do coronel reformado, Cristina Batista Malhães, disse que três homens invadiram o sítio na noite de quinta-feira, 24. A Divisão de Homicídios da Baixada investiga o caso"...

    Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml
  • Essa questão para mim possui duas respostas.

    Quem está protestando?

    O que começou há pouco mais de uma semana como uma manifestação estudantil contra a insegurança em vários estados do país desencadeou uma série de mobilizações às quais diversos grupos políticos e outros setores da sociedade aderiram.

    Inicialmente, estudantes no estado de Táchira, que exigiam maiores medidas de segurança, foram presos por desordem pública. O evento gerou outros protestos neste estado e em Mérida, que resultaram em distúrbios e mais prisões.

     Foto: BBC

    Protesto de quarta-feira começou pacífico, até que pistoleiros atiraram contra a multidão

    Figuras da oposição se uniram às manifestações, convocando seus simpatizantes a saírem às ruas pedindo uma mudança de governo.

    O movimento estudantil convocou, para a quarta-feira passada, uma manifestação em apoio a seus colegas presos, da qual também participaram grupos de oposição.

    (...).

    Por que eles protestam?

    Originalmente, os protestos eram contra os altos índices de criminalidade. Mas problemas como a inflação, a falta de bens de consumo básicos, o mercado negro e os apagões também geraram mal-estar em alguns setores. Isso sem falar da oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" - iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

    A Venezuela tem uma das taxas de homicídio mais altas do mundo. Grupos da sociedade civil denunciam a impunidade em relação aos infratores e acusam também as milícias armadas.

    O país também sofre com a inflação mais alta na região - que chegou a 56,2% em 2013. Produtos básicos como leite, açúcar, medicamentos e até papel higiênico frequentemente não podem ser encontrados nos supermercados.

     

    Estudantes pedem fim da insegurança e medidas contra inflação

    Desde 2003, o governo de Chávez impôs um controle cambial às moedas estrangeiras em uma tentativa de frear a fuga de capitais e manter os preços da cesta básica. O dólar oficial vale 6,3 bolívares, mas a moeda no mercado negro vale dez vezes mais.

    É com base nesse mercado negro que os venezuelanos calculam o custo de vida.

    A isso se somam os apagões de energia que ocorrem com frequência. Dois aconteceram na capital, Caracas, em 2013, mas muitos ocorreram em outras regiões.

    fonte: BBC

     http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140217_protestos_venezuela_entenda_cc.shtml

  • gabarito: a.

    Os Protestos na Venezuela em 2014 consistem em manifestações contrárias ao governo de Nicolás Maduro que iniciaram-se em fevereiro e perduram até o momento. De acordo os manifestantes, o movimento representa a insatisfação com as supostas violações de direitos humanos7 escassez crônica de produtos básicos e altos níveis de criminalidade.

  • A alternativa correta é a letra (A). Os protestos na Venezuela voltaram a ocorrer no início de 2014 em razão de manifestações estudantis contra a falta de segurança. Estudantes, na cidade de San Cristóbal, começaram a protestar contra a falta de segurança na universidade após uma jovem ter sofrido tentativa de estupro. Os protestos se espalharam para outras cidades venezuelanas e passaram a incluir outras reivindicações, como insatisfações na área da economia. A violência nos protestos aumentou a ponto de ocasionar a morte de três manifestantes, como afirma o texto base da questão.




  • A população venezuelana continua passando por situações desagradáveis e perigosas sob o comando de Nicolás Maduro. 
    Quem tiver interesse e tempo pode ler essa matéria: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2014/02/17/protestos-pressionam-governo-na-venezuela-entenda-a-crise.htm


ID
1179616
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a Lei que representa um dos principais avanços éticos recentes na Administração Pública brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A única que se relaciona à administração pública é essa alternativa
  • O examinador, aqui, foi sagaz, pois apenas a Lei n.º 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação - LAI) existe; as demais são invenções da banca. Logo, o item "D" é o único CERTO.

  • Quanta criatividade da banca (examinador)....

     


ID
1179619
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A ANVISA, a ANATEL, a ANA, a ANTT, entre outras, são siglas de que tipo de organização da administração pública?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C.

    Agências reguladoras “são autarquias de regime especial, instruídas em razão do fim do monopólio estatal e são responsáveis pela regulamentação, controle e fiscalização de serviços públicos, atividades e bens transferidos ao setor privado. São autarquias sob regime especial, possuem poder normativo técnico e maior autonomia de seus dirigentes em relação ao Poder Executivo, quando comparadas às autarquias clássicas.

  • A ANVISA, a ANATEL, a ANA e a ANTT são autarquias, da modalidade agências reguladoras.

    A alternativa "A" trouxe um termo não usual no Direito Administrativo, dado que todas as autarquias são públicas. Assim, diz-se somente "autarquias", e não "autarquias públicas".

    As agências reguladoras no Brasil são criadas no bojo do processo de privatização das empresas estatais e da concessão dos serviços públicos.

    Assim, essas novas relações se caracterizam pela naturalidade da eficiência do setor privado para o fornecimento de serviços públicos, cabendo ao Estado cabe apenas a coordenação dessas atividades.

    Segundo o Plano Diretor de Reforma do Estado (PDRAE), as agências reguladoras brasileiras seriam instrumentos essenciais para diminuir os entraves burocráticos da atuação estatal em setores estratégicos da economia, uma vez que sua instituição implicaria a retirada da regulação desses mesmos setores do âmbito das escolhas políticas. O gabarito é a letra "C". https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • A criação das agências reguladoras brasileiras teve uma direta relação com o processo de privatizações e a reforma do Estado iniciados no Brasil na metade dos anos 1990. Inevitável ligar sua origem a uma concepção neoliberal de política econômica voltada a reduzir a participação estatal em diversos setores da economia. Basicamente, as agências foram introduzidas no direito brasileiro para fiscalizar e controlar a atuação de investidores privados que passaram a exercer as tarefas desempenhadas, antes da privatização, pelo próprio Estado. A partir de 1995, iniciou-se um processo acelerado de privatizações e reformas estatais, cujo passo inaugural consistiu na promulgação de sucessivas emendas constitucionais abrindo caminho para a implantação do novo modelo. As mais importantes dessas emendas foram:

    1) Emenda Constitucional n. 5, de 15-8-1995, que decretou o fim da exclusividade da prestação direta, pelos Estados-membros, dos serviços locais de gás canalizado.


    2) Emenda Constitucional n. 6, de 15-8-1995, responsável pela extinção do tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional, especialmente quanto à pesquisa e à lavra de recursos minerais e ao aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica.


    3) Emenda Constitucional n. 8, de 15-8-1995, que determinou o fim da exclusividade estatal na prestação dos serviços de telecomunicação.


    4) Emenda Constitucional n. 9, de 9-11-1995, que determinou a quebra do monopólio estatal das atividades de pesquisa, lavra, refino, importação, exportação e transporte de petróleo, gás natural e hidrocarbonetos.

    [...]

  • [...] 

    Importante ressaltar que as Emendas Constitucionais n. 8 e 9 acrescentaram dispositivos no Texto Maior determinando a criação de “órgãos reguladores”, respectivamente, dos setores das telecomunicações e do petróleo. Com base no art. 8º da Emenda Constitucional n. 8/95, o inciso XI do art. 21 da Constituição Federal ganhou a seguinte redação: “Compete à União: (...) XI – explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de órgão regulador e outros aspectos institucionais”.

    Na mesma linha, o inciso III do § 2º do art. 177 da Constituição Federal, com redação dada pelo art. 2º da Emenda Constitucional n. 9/95, prescreve: “A lei a que se refere o § 1º disporá sobre: (...) III – a estrutura e atribuições do órgão regulador do monopólio da União”.

    Portanto, as Emendas Constitucionais n. 8/95 e 9/95 são consideradas o marco histórico introdutor das agências reguladoras brasileiras.

    O modelo de agências adotado no Brasil teve forte inspiração em instituições similares existentes em outros países, tais como as agências dos Estados Unidos, as autoridades administrativas independentes na França e os “quasi autonomous non governmental organizations” ou quangos na Inglaterra.

    [...]


  • AGÊNCIAS REGULADORAS - Tais entidades têm atribuições técnicas, que idealmente deverm ser exercidas sem interferências políticas por parte do ente federado a que estejam vinculadas administrativamente. Por essa razão costumam elas receber das suas leis instituidoras certos instrumentos aptos a assegurar um relativo grau de autonomia ante o Poder Executivo, no intuito de transmitir aos investidores privados, sobretudo aos estrangeiros, a mensagem de que eles poderão contar com uma estabildiade razoável dos "marcos regulaórios" delineados para os diversos setores da nossa economia.

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • ESTA BANCA É MESTRE DE COLOCAR DUAS RESPOSTAS, 

    As entidades em questão são tanto Autarquias Publicas como Agencias Reguladores, na verdade são especies de Autarquias Especiais


ID
1179622
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Superintendência da Receita Federal tem adotado delegacias regionais, nos Estados e Municípios, entre outros motivos, para tornar mais eficiente a sua gestão. Esse tipo de prática administrativa denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Segundo o professor Alexandre Mazza,  a desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.


    Portanto, temos o gabarito correto a letra B.


  • Desconcentração (Criar órgãos)

    Mera técnica administrativa de distribuição interna de competências mediante criação de órgãos públicos. Pressupõe a existência de apenas uma pessoa, pois os órgãos não possuem personalidade jurídica própria.

    Diferentemente da descentralização, que envolve sempre mais de uma pessoa, a desconcentração ocorre exclusivamente dentro de uma estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se, a desconcentração de mera técnica administrativa de distribuição interna de competências de uma pessoa jurídica.
    Ocorre desconcentração administrativa quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços. Desse modo, desconcentração envolve, obrigatoriamente, uma só pessoa jurídica.

    Descentralização

    Leciona o Professor CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO: "Diz-se que a atividade é descentralizada quando é exercida (...) por pessoas distintas do Estado. (...) Na descentralização, o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele (...)."

    Ainda sobre o tema, a Professora MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO ensina: “Descentralização é a distribuição de competência de uma para outra pessoa, física ou jurídica. Difere da desconcentração pelo fato de ser esta uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da lmesma pessoa jurídica. (...) Isso é feito para descongestionar, desconcentrar, tirar do centro de um volume grande de atribuições, para permitir seu mais adequado e racional desempenho. A descentralização supõe a existência de pelo menos, duas pessoas, entre as quais se repartem as competências”.

  • O gabarito é a letra "B".

    A questão trata, especificamente, dos institutos da desconcentração e descentralização.

    Na atividade centralizada há órgãos públicos, os quais, ao fim, darão conta das tarefas de incumbência do Estado. A esta técnica administrativa tem se denominado de desconcentração, a qual para Maria Sylvia Zanella Di Pietro deve ser entendida como “uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica”.

    A desconcentração, portanto, é uma técnica utilizada interna corporis, ou seja, ocorrida no interior de uma pessoa jurídica. Com a desconcentração, surgem novas áreas, repartições, todas desprovidas de personalidade jurídica

    As tarefas ou atividades são distribuídas de um centro para setores periféricos ou de escalões superiores para escalões inferiores, dentro da pessoa jurídica (repartição pública), que no caso, seria a Superintendência da Receita Federal.


    Vimos que na desconcentração, há repartição de funções dentro da própria pessoa jurídica. Ao contrário da desconcentração, não há na descentralização relação de hierarquia ou de subordinação; o que existe é um laço de vinculação, de controle de finalidade (finalístico) ou de supervisão ministerial (na maior parte das vezes!).

    Há uma característica comum em todos os tipos de descentralização de atividades administrativas; no caso, o Estado atribui à outra pessoa, física ou jurídica, a possibilidade de realizar algo. Com outras palavras, na descentralização haverá pelos menos duas pessoas envolvidas: o descentralizador e o descentralizado. Note que, na desconcentração, não haverá a ampliação de titulares de atribuições, diversamente da descentralização, em que novas pessoas se envolverão com as tarefas.

    https://www.facebook.com/professoradrielmonteiro

  • Olá Pessoal,


    DescOncentração - cria Orgãos 

    DescEntralização - cria Entidades


    Obs.: dica colocada por outro aluno em uma questão parecida.


    Abs


ID
1179625
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A Petrobras, o Banco do Brasil e a SABESP são exemplos de que tipo de organização?

Alternativas
Comentários
  • No Brasil

    A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de direito privado e não se beneficia de isenções fiscais ou de foro privilegiado. De acordo com o STF, na Súmula nº 517, de 03/12/1969: "As sociedades de economia mista só tem foro na justiça federal, quando a união intervém como assistente ou opoente." E de acordo com a Súmula nº 556 do STF, de 15/12/1976: "É competente a justiça comum para julgar as causas em que é parte sociedade de economia mista."

    O Estado deve ter uma participação majoritária, mais da metade das ações com direito a voto devem pertencer ao Estado.

    A sociedade de economia mista deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima1 e seus funcionários são regidos pela CLT.

    Freqüentemente têm suas ações negociadas em Bolsa de Valores como ocorre com algumas sociedades de economia mista tais como Banco do Brasil, Petrobrás, Banco do Nordeste e Eletrobrás.2

    Diferem-se das empresas públicas, tendo em vista que nestas o capital é 100% público. Diferem-se também das sociedades anônimas em que o governo tem posição acionária minoritária, pois nestas o controle da atividade é privado.

    O conceito de sociedade de economia mista está fixado em lei pelo artigo 5º, inciso III, do Decreto-Lei nº 200/1967.1

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_de_economia_mista

  • Diferença:

    Sociedade de Economia Mista: capital privado e público; Ex: Petrobrás e Banco do Brasil.

    Empresa pública: capital exclusivamente público; Ex: Correios, SERPRO e Caixa Econômica

  • S.E.M. - Pessoa Jurídica Direito Privado - Finalidade: Prestação de Serviço Publico ,  Exploração de Atividade Econômica  - Capital : Misto ( somente S/A) - Competência para julgamento: Justiça Federal - Empregados regidos pela CLT.

  • S.E.M - Sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa, com maioria de capital público e organizadas obrigatoriamente como sociedades anônimas. Exemplos: Petrobras, Banco do Brasil, Telebrás, Eletrobrás e Furnas.

    O conceito legal de sociedade de economia mista está previsto no art. 5º, III, do Decreto-Lei n. 200/67: “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou à entidade da Administração Indireta”.

    Assim como nas empresas públicas, o conceito de sociedade de economia mista apresentado pelo Decreto-Lei n. 200/67 exige dois reparos: são criadas mediante autorização legislativa, e não por lei;

  • Apenas uma correção ao comentário do colega Sérgio, quanto à competência da Justiça Federal. Neste caso, não é Federal mas Estadual (art. 109, IV, CF).


  • Seguinte, pra nunca mais errar essa: 

    Tem ações na Bolsa de Valores (BB, Petrobrás, SABESP) = Sociedade de Economia Mista. Ou seja, tem capital privado envolvido.

    *Pros paulistas: sim, a SABESP tem ações na bolsa. Ou vcs acharam que eles aumentaram o valor da conta no período de estiagem pra ajudar na economia de água? Inocentes...
  • Empresas Públicas e Sociedades de Econômia Mista (SEM) > Empresas Estatais (criadas pelo Estado). Sociedades empresariais como são, tem fins lucrativos.

    Algumas semelhanças: são Pessoas Jurídicas de DIREITO PRIVADO, com carater HÍBRIDO (obedecem normas de empresas, mas se curvam para inúmeras normas do Direito público).

    Objeto: criadas para prestar serviço público ou explorar atividades econômicas.

    Regime jurídico de seus servidores: são regrados pela CLT (passam por concurso, mas não alcançam estabilidade)

    NÃO possuem imunidade tributária recíproca 

    Algumas diferenças entre elas:

    O CAPITAL: Empresas Públicas possuem o capital exclusivamente público.  

    S.E.M possuem público e privado, sendo que a maioria do controle acionário devem estar com o poder público, no mínimo 50% + 1.

    FORMA JURÍDICA SOCIETÁRIA (forma de organização): Empresas Públicas podem ser ciradas sob qualquer forma jurídica (LTDA, S/A, Sociedade Simples, etc...).

    S.E.M só pode ser criada na forma de S/A.
     

     


ID
1217500
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

As informações apresentadas no primeiro parágrafo são consideradas, por Hélio Schwartsman, como

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    Podemos chegar a conclusão de que o gabarito é "triviais" ao ler o trecho: "Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema".

  • Gab.:B

    Terceiro paragrafo.
  • Nestas horas é que se nota a importância do candidato em observar o contexto. Em tese, como não é de conhecimento comum, as informações contidas no primeiro parágrafo podem não ser triviais às pessoas que as leem, como no meu caso. E aí mora o perigo para o concurseiro afoito nas questões de interpretação, que possivelmente logo descarta a alternativa B. Temos o errôneo costume de marcar o que absorvemos, quando trata-se do que o autor expressamente diz. Muito bem observada a resolução da colega acima. Às vezes perdemos questões deste tipo por nos prendermos ao comando. 

     (3º parágrafo) O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.

    Alternativa correta: B

  • O Autor, no próprio texto (3º Paragrafo) informa que as informações antes ditas são Trivialidades.

  • No início do segundo período do terceiro parágrafo diz: Além das já referidas trivialidades......

  • Repetem-se muito as questoes.

  • Assertiva b

     Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.


ID
1217515
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

               Captação do “volume morto” do Sistema Cantareira
                                       pode trazer problemas


       Especialistas alertam para o risco no uso da água do fundo das represas.


               (O Estado de S.Paulo, http://goo.gl/fjEPVE, 10.abr.2014. Adaptado)

Entre os possíveis problemas, é correto identificar

Alternativas
Comentários

ID
2476963
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A demanda por um medicamento de uso contínuo e vital para a sobrevivência tem elasticidade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Quanto mais essencial um bem, mais próximo de 0 será sua elasticidade (muito inelástico), isso impica em dizer que alterações no seu preço provocam alterações minimas na sua demanda  Ex: remédio.

    Quanto mais supérfulo um bem, mais próximo de 1 será sua elasticidade (muito elástico), isso impica em dizer que alterações no seu preço provocam alterações máximas na sua demanda  Ex: Lápis

    bons estudos

  • A forma como a demanda vai responder a uma alteração nos preços depende de alguns fatores.

    Um dos principais é o “Grau de necessidade do bem”: os chamados bens de primeira necessidade, como é o caso de medicamentos de uso contínuo, tendem a ter menor elasticidade, enquanto os bens de luxo costumam ter sua demanda mais sensível às variações do preço.

    Gabarito: “a”

  • A forma como a demanda vai responder a uma alteração nos preços depende de alguns fatores.

    Um dos principais é o “Grau de necessidade do bem”: os chamados bens de primeira necessidade, como é o caso de medicamentos de uso contínuo, tendem a ter menor elasticidade, enquanto os bens de luxo costumam ter sua demanda mais sensível às variações do preço.

    Gabarito: “a”


ID
2476966
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O equilíbrio de um consumidor racional que consome dois bens pode ser representado graficamente. Um deslocamento paralelo, para cima e à direita da restrição orçamentária pode representar:

Alternativas

ID
2476969
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma função de produção é dada por f(K,L) = KLβ . Essa função apresenta rendimentos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C
     

    Rendimentos constante de escala   (α +β)=1

    Homogênea de grau 1

    Um aumento de K e L em determinada proporção, Q aumentará nesta mesma proporção.
     

    Rendimentos crescentes de escala (economia de escala)   (α +β)>1

    Homogênea em grau maior que 1

    Aumentos de K e L em determinada proporção provocam aumentos de Q numa proporção maior.
     

    Rendimentos decrescentes de escala (deseconomia de escala).    (α +β)<1

    Homogênea em grau menor que 1

    Aumentos de K e L em determinada proporção provocam aumentos de Q numa proporção menor.

    Pegadinha, se beta = 0, então "L" não seria necessário na função de produção, pois qualquer valor elevado a 0 é igual a 1, transformando a função K,L em somente K, o que deixa a letra A errada. Portanto, para isso, é necessário que L seja MAIOR que 0 para que tenha rendimentos CRESCENTES de escala, conforme tabela acima

    bons estudos

  • Essa questão foi anulada!

  • Questão anulada: 2 respostas corretas A e C

  • Eu já marquei A de cara e errei. Vim aqui ver os comentários, que bom que foi anulada rsrs


ID
2476972
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O custo variável o médio de uma empresa é dado pela função CVMe = q2aq + b, enquanto o custo fixo é c, sendo q a quantidade produzida e a, b e c são constantes.

O custo total é dado por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CT = CF + CV
    CVMe = CV/Q

    E sabendo que
    CVMe = q2 – aq + b
    CF = c

    Cáculando...
    q2 – aq + b = CV/Q
    CV = q3 – aq2 + bq

    CT = q3 – aq2 + bq + c

    bons estudos


ID
2476975
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O custo variável o médio de uma empresa é dado pela função CVMe = q2aq + b, enquanto o custo fixo é c, sendo q a quantidade produzida e a, b e c são constantes.

O custo marginal é dado por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CT = CF + CV
    CVMe = CV/Q

    E sabendo que
    CVMe = q2 – aq + b
    CF = c

    Cáculando...
    q2 – aq + b = CV/Q
    CV = q3 – aq2 + bq
    CT = q3 – aq2 + bq + c


    Cmg = 3q² - 2aq +b

    bons estudos


ID
2476978
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa está inserida em um mercado em concorrência perfeita em que o bem tem preço igual a 100. Se o custo total da empresa é CT = q2 + 19 (sendo q a quantidade produzida), a quantidade que será produzida pela empresa é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Equilíbrio em concorrência perfeita : P = Cmg

    CT = q2 + 19
    Cmg = 2q
    P = 100

    P = Cmg
    100 = 2q
    q = 50

    bons estudos

  • Oi gente. Sobre a explicação do colega Renato, alguém poderia me explicar de onde surgiu a fórmula:

    Cmg = 2q

    Obrigado.


ID
2476981
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Num duopólio de Bertrand, as duas empresas podem produzir no máximo 20 unidades e tem custo dado por CT = 2q (onde q é a quantidade produzida por cada empresa). Se a demanda é dada por Q = 100 – 10p (sendo Q a quantidade demandada e p o preço), o preço praticado nesse mercado será:

Alternativas
Comentários
  • 1. Encontrar o preço em função da quantidade:

    Q= 100 - 10P ⇔ P = 10 -0,1Q

    2. Receita total para o duopólio

    RT = (10-0,1Q)Q ⇔ RT = 10Q - Q²

    3. Cálculo da Receita Marginal

    Rmg = RT' = 10 -2Q

    4. Cálculo do Custo Marginal

    CT = 2Q ⇒CT' =2

    5. Função Lucro

    Π =  RT - CT = 10Q - Q² -2Q

    6. Derivada da Função Lucro

    Π' = 10-2Q-2

    7. Condição de Equilíbrio: Maximização do Lucro → Derivada do Luvro igual a zero

    10 - 2Q -2 = 0 ⇔ Q = 40

    8. Encontrar o preço do equilíbrio de mercado

    P = 10 -0,1Q ⇒ P = 10 - 0,1· 40 ⇒ P = 6

  • Como considera-se que o concorrente não alterará seu preço em função da quantidade produzida, as duas empresas produzem o máximo possível: 20 unidades cada uma, ou seja, Q = 40


    40 = 100 - 10p => p = 6

  • pq nao pode fazer Cmg = P direto? O oligopólio de bertrand nao é como a concorrencia perfeita?


ID
2476984
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

      Uma economia produziu, no ano de 2012, 2000 cocos ao preço de $1 e 1000 laranjas ao preço de $2. No ano de 2013, produziu 2200 cocos ao preço de $3 e 1400 laranjas ao preço de 4.

O crescimento do PIB nominal foi de:

Alternativas
Comentários
  • O PIB nominal = valor do PIB no ano 1 / valor do PIB no ano base

    PIB nominal = [(2200*3 + 1400*4) / (2000*1 + 1000*2) - 1]* 100

     PIB nominal = [(12.200) / (4000) -1 ]*100

    PIB nominal = [3,05 -1 ]*100

    PIB nominal = 2,05*100

    PIB nominal = 205%


  • PIB (2012)= 2000*1+1000*2=4000

    PIB(2013)=2200*3+1400*4=12200

    Variação PIB Nom= 12200/4000 = 3,05 ou 205% Alternativa A


ID
2476987
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

      Uma economia produziu, no ano de 2012, 2000 cocos ao preço de $1 e 1000 laranjas ao preço de $2. No ano de 2013, produziu 2200 cocos ao preço de $3 e 1400 laranjas ao preço de 4.

O crescimento do PIB real foi de:

Alternativas
Comentários
  • PIB 2012 = (2000 * 1) + (1000 * 2) = 4000
    PIB real 2013 com valores de 2012 = (2200 * 1) + (1400 * 2) = 5000

    Crescimento do PIB = (5000/4000) -1 = 0.25%
    Letra C.


ID
2476990
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia, os salários totalizam $2000, os juros $500, os aluguéis $500 e os lucros $1000. A depreciação é $100, não há transferências ou subsídios e a renda líquida enviada ao exterior é $400. O PIB desta economia é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    PIB = RIB = PNB+ RLEE

    2000+500+500+1000+100+400 = 4500

    Soma-se depreciação pois ele quer o produto "bruto".

    bons estudos


ID
2476993
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

      Em um certo ano, um país exportou $1000, importou $800, ambos os valores FOB (free on board). Recebeu turistas que gastaram $100, pagou juros de $300 e recebeu $300 em investimentos diretos.

O saldo da Balança Comercial é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Balança comercial = exportação - importação
    BC = 1000 - 800
    BC = 200

    turistas é balança de serviços
    juros é balança de rendas
    investimentos diretos é da conta capital financeira

    bons estudos


ID
2476996
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

      Em um certo ano, um país exportou $1000, importou $800, ambos os valores FOB (free on board). Recebeu turistas que gastaram $100, pagou juros de $300 e recebeu $300 em investimentos diretos.

O saldo em Transações Correntes é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    +1000   Exportação Balança comercial
    - 800     Importação Balança comercial
    + 100    Turistas Balança de Serviços
    - 300     Juros Balança de Rendas
     0       Total transferencias correntes

    bons estudos

  • Investimentos Diretos não entral no calculo das Transações Correntes...


ID
2476999
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se em uma economia a base monetária é $1000 e o total dos meios de pagamento (M1) é $4000, isso significa que o nível de reservas compulsórias é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Relações
    M1 = PMPP + DV
    BM = PMPP + R

    4000 = PMPP + DV
    1000 = PMPP + R

    Se PMPP for 0, entao R = 1000
    Se PMPP for 1000, então R = 0

    Se o valor máximo de R for 1000, a máxima porcentagem sobre os meios de pagamento M1 será de 1000/4000 = 25%

    bons estudos

  • Duas relações importantes:

    Multiplicador Monetário: K = M1 / BM

    Taxa de reservas compulsórias: R = 1 / K

    Assim, multiplicador é igual à 4.000 / 1.000 = 4

    Taxa do compulsório é igual à R = 1 / 4 = 0,25 ou 25%

    Assim, para que as igualdades M1 = 4.000 e BM = 1.000 sejam preservadas, o valor das Reservas só pode ser de, no máximo, 25%. Ou seja, não necessariamente será este valor, mas não pode ultrapassá-lo (para definir o valor exato precisaríamos de outros dados mais que influenciam em M1, como os Depósitos à vista e etc)

  • M1= PMPP + DV

    B = PMPP + R

    4000 = PMPP + DV

    1000 = PMPP + R

     

    PMPP = 4000 – DV

    1000 = 4000 – DV + R

    R = -3000 + DV

     

    supondo-se PMPP = 0, temos que:

    R% = R / DV =(-3000 + DV) / DV = (-3000 / DV) + 1 = -3000/4000 + 1 = 0,25 = 25% (no máximo)

     

    GABARITO: B

     

    Bons estudos! 


ID
2477002
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se o governo decide aumentar o nível de reservas compulsórias ao mesmo tempo que vai realizar operações no mercado aberto e modificar a taxa de redesconto, é de se esperar que ele:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Se o governo decide aumentar o nível de reservas compulsórias, será porque ele está fazendo uma política monetária restritiva
    outros meios de se realizar PMR:

        Aumento da exigência de depósito compulsório

        Aumento da taxa de redesconto

        Venda de títulos

        Limitação aos empréstimos de liquidez

        Aumentar taxa SELIC

        (-)∆ nas reservas internacionais

    Assim, correta a letra E

    bons estudos


ID
2477005
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, quando há um aumento no PIB real de 2% acompanhado de um aumento nos preços de 3%, devemos esperar que os meios de pagamento tenham crescido em, aproximadamente

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D
     

    Teoria Quantitativa da Moeda – TQM (Clássico): MV = PT OU MV = PY

    M = oferta de moeda (base monetária ou volume de meios de pagamento).

    V = velocidade de circulação da moeda.

    P = nível geral de preços.

    T = quantidade de transações ocorrida no sistema econômico.

    Y = produto (ou renda) real da economia.


    Cálculo
    MV = 1,02x1,03
    MV = 1,0506  ou 5,06%

    bons estudos


ID
2477008
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em um modelo keynesiano simples para uma economia fechada, um aumento nos gastos do governo em $100 faz com que a renda aumente em $250. Se o total de impostos representa 20% da renda, a propensão marginal a poupar é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Relações requeridas:
    K = 1/ (1-c+ct)
    c + s = 1


    Cálculos:
    2,5 = 1/1-c-0,2c
    2,5 = 1/1-0,8c
    2,5 - 2c = 1
    1,5 = 2c
    c = 0,75

    Se c + s = 1
    0,75 + s = 1
    s = 0,25   ou  25%

    bons estudos

  • Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)}

     

    m = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)}

    2,5 = {1 / (1 – c1 + c1*0,2 – 0 + 0)}

    2,5 * (1 – c1 + c1*0,2 – 0 + 0) = 1

    2,5 – 2,5c1 + 0,5c1 = 1

    1,5 = 2c1

    c1 = 0,75

    S1 = 0,25 (pois s1 + c1 = 1)


ID
2477011
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em um modelo IS-LM um eventual objetivo de manter o nível de renda e diminuir a taxa de juros pode ser atingido com a seguinte combinação de políticas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Para conservar a renda e reduzir o juros, a combinação de políticas deve ser a de política fiscal restritiva (corte de gastos públicos ou aumento de imposto) + política monetária expansionista (compra dos títulos públicos ou redução da taxas de redesconto e dos depósitos compulsórios).
     

    a) aumento nos gastos do governo (Errado, PFE) e expansão nos meios de pagamento (Certo PME)

    b) aumento nos gastos do governo (Errado, PFE) e venda de títulos no mercado aberto. (Errado. PMR)

    c) redução nos gastos do governo (Certo, PFR) e política monetária restritiva.  (Errado. PMR)

    d) redução nos gastos do governo (Certo, PFR) e aumento da taxa de redesconto. (Errado. PMR)

    e) redução nos gastos do governo (Certo, PFR) e redução do nível de depósitos compulsórios.(Certo PME)

    bons estudos

  • A) Aumento nos gastos do governo -> aumenta o nível de renda

    Expansão nos meios de pagamento-> diminui a taxa de juros

    B) Aumento nos gastos do governo -> aumenta o nível de renda

    Venda de títulos -> diminui a quantidade de moeda e aumenta a taxa de juros

    C) redução dos gastos do governo-> diminui o nível de renda

    Política monetária restritiva -> aumenta taxa de juros

    D) redução dos gastos do governo-> diminui o nível de renda

    Aumento da taxa de redesconto -> reduz moeda em circulação e aumenta taxa de juros

    E) redução dos gastos do governo-> diminui o nível de renda

    Redução do nível de depósitos compulsórios-> aumenta a quantidade de moeda em circulação e diminui a taxa de juros, o que faz com que o nível de renda volte para a condição anterior (mantém o mesmo nível do início)


ID
2477014
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

A política na qual o governo abre mão da política monetária no caso de perfeita mobilidade de capitais é a política de:

Alternativas
Comentários
  • 95% é interpretação: "a política na qual o governo abre mão da política monetária no caso de perfeita mobilidade de capitais é a política de"

     

    Quando abro mão da política que tem por base a mobilidade ou seja a politica flutuante, adota-se a sem mobilidade ou seja politica de câmbio fixo.

     

    Quetões sobre Mercado de Câmbio geralmente vem com uma histórinha e nos pergunta como o cambio fixo ou flutuante interfere na situação ou ainda o que acontece se o real desvalorizar ou se o dolar subir... coisas desse tipo, por isso é muito mais importante entendermos como funciona do que decorar conceitos.

  • Palmas a você, Rocky!

  • Há controvérsias..rs

    "A política na qual o governo abre mão da política monetária NO CASO DE perfeita mobilidade de capitais é a política de:"

    No enunciado não fala "abre mão da mobilidade"

    Onde existe perfeita mobilidade de capitais é a política de câmbio flutuante.... o câmbio fixo não tem mobilidade, é travado pra melhor controle da inflação. Tanto que no caso de câmbio flutuante a mobilidade é tão perfeita que o governo deixa o próprio mercado regular o valor pela lei da oferta e da demanda.

    mobilidade

    substantivo feminino

    1.característica do que é móvel ou do que é capaz de se movimentar.

    2.possibilidade de ser movido.

  • De certa forma o governo abre mão da política monetária no câmbio fixo, já que ele determina/fixa a cotação, a taxa de câmbio da moeda estrangeira, diferentemente do câmbio flutuante, em que ele interfere nas variações da moeda quando o câmbio dispara.

    Ou seja, no regime de câmbio fixo o governo não terá que realizar algum instrumento de política monetária pois não permitiu a oscilação das moedas.


ID
2477017
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A Curva de Laffer:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Curva de laffer relaciona a alíquota tributária com a arrecadação, e estabelece que existe um ponto ótimo em que a arrecadação será máximo em dada alíquota de imposto, e a partir desse ponto, a arrecadação diminuirá, mesmo com o aumento da alíquotam em virtude de sonegação fiscal, fuga do consumo e desestímulo à produção. O ponto máximo de arrecadação ocorre onde a Rmg for IGUAL a ZERO.

    bons estudos


ID
2477020
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Analise as afirmações a seguir, classificando-as como Verdadeira (V) ou Falsa (F).

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:

( ) demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da LDO.

( ) demonstração pelo proponente de que se trata de matéria urgente, causada por calamidade pública ou catástrofe natural.

( ) estar acompanhada de medidas de compensação por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

      Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:                (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001)                 (Vide Lei nº 10.276, de 2001)

            I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

            II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

            § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

            § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso.

            § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

            I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1º;

            II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

  • Art. 14. A CONCESSÃO ou AMPLIAÇÃO de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos 2 SEGUINTES, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a PELO MENOS UMA das seguintes condições:

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que NÃO afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.


    GABARITO -> [E]


ID
2477023
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se o governo arrecada $1000 e gasta $900, tem uma dívida de $2000 e a taxa de inflação é 5%, um déficit operacional de $100 indica que a taxa de juros paga pela dívida é, aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • Eu acho que a solução é a seguinte:


    Resultado Primário -> 1.000 - 900 = 100

    Resultado Operacional = Resultado Primário + Juros Reais -> -100 = 100 + Juros Reais

    Juros Reais = -200 -> Taxa de Juros Reais = 200/2000 = 10%

    Juros Nominais = Juros Reais + Inflação -> 10% + 5% = 15%


    gabarito D


  • a fórmula do juros reais está certa?


    Pensei que era


    ( 1 + r) = ( 1 + i) / ( 1 + j)


    r = taxa de juros reais

    i = taxa de juros nominais

    j taxa de inflação

  • Renato, o teu raciocínio está perfeito. Mas o juro real deu negativo (-200), o que levaria a taxa de juros reais a ser - 10%, subtraindo a taxa de inflação, 5%, levaria a um juros nominais igual a -5%. Eu realmente não sei como resolver, por isso estou comentando

  • O resultado primário é arrecadação menos os gastos, desconsiderando o pagamento de juros da dívida.

    O resultado nominal mede o déficit total, considerando o resultado primário acrescido dos valores pagos e/ou recebidos de juros nominais junto ao sistema financeiro, ao setor privado não financeiro e ao resto do mundo.

    O resultado operacional é igual ao resultado nominal deflacionado.

    Com isso:

    -100 = 100 +2000(j), onde j é a taxa de juros. Ou seja, o resultado operacional (-100) é igual ao resultado primário, somado com os demais gastos do governo considerando as despesas com a dívida, como os juros.

    Resolvendo, tem-se que j = 0,10.

    A inflação é 0,05

    Juros nominais = juros + inflação = 0,10+0,05 = 0,15 ou 15%

    resposta D

  • Resultado Primário = Arecadação - Gastos Públicos

    Resultado Operacional = Resultado Primário - Dívida × taxa de juros reais

    RO = RP - D × ir = RP - D × (in - inf)

    - 100 = (1.000 - 900) - 2.000 × ir

    ir = 0,1 = 10%

    Taxa de juros reais = taxa de juros nominais ÷ inflação

    ir = in ÷ inf

    in = ir × inf = 1,1 × 1,05 = 1,155 - 1 = 0,155 = 15,5%

    Ou aproximadamente:

    ir = in - inf

    in = ir + inf = 0,1 + 0,05 = 0,15 = 15%


ID
2477026
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Quando um governo municipal oferece banda larga de internet gratuita a todos os munícipes, mesmo que o fluxo de dados seja insuficiente para os horários de maior demanda, esta passa a ser um bem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    O bem é não excludente pois ele não exclui aqueles que nao puderem pagar, assim, como esse serviço de banda larga de internet é gratuíto, o bem é não excludente

    O bem é rival, pois a utilização do bem por um indivíduo impede que outro indivíduo o usufruto, uma vez que o fluxo de dados não é suficiente durante o dia todo, ssendo insuficiente para os horários de maior demanda. Logo, nesse horário, a banca larga é rival

    bons estudos

  • Bens Públicos:

    Não rivalidade: A utilização do bem por um indivíduo não impede que outro indivíduo o usufruto.

    Quer dizer que o bem é indivisível ou não-disputável, ou que o Cmg = 0.

    Não excludente: A utilização do bem por um indivíduo não depende de pagamento.

    Refere-se à impossibilidade de excluir as pessoas do consumo dos bens públicos.

    OBSFree Riders ou Caronas: não pagam pelo bem público, mas o usufruem (atinge a não exclusividade)

     

    1) Bens públicos: bens não rivais e não excludente (não exclusivo).

    2) Bem privado: bem rival e excludente.

    3) Bens semi-públicos, Quase-Público, Meritório: podem ser não rivais e excludentes, ora podem ser rivais e não excludentes. Tem características privadas, mas são tratados como se fossem públicos, em face das externalidades positivas desse bem. Ex: Saúde e Educação.(bens onde os atributos da não exclusividade ou não rivalidade vai somente até certo ponto).

    4) Bem Mistos: são bens rivais e excludentes, mas que justificam sua oferta pelo Estado.

    5) Bens Desmeritórios: bens de consumo não aconselhável (cigarros, bebidas alcoólicas e drogas).

  • Comentário objetivo:

    Quando um governo municipal oferece banda larga de internet gratuita a todos os munícipes, mesmo que o fluxo de dados seja insuficiente para os horários de maior demanda, esta passa a ser um bem:

    - Bem público não exclusivo (o não pagamento pelo bem não exclui o consumo do mesmo);

    - Bem público rival (o consumo por A diminui o consumo de B).

    GABARITO:D

    Bons estudos!


ID
2477029
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Analise as afirmações a seguir, classificando-as como Verdadeira (V) ou Falsa (F).

O Plano Plurianual, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, deverá ser estruturado em Programas orientados para a consecução dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano, e cada Programa deverá conter, entre outros itens:

( ) órgão do Governo responsável pela execução do projeto.

( ) necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto.

( ) ações não previstas no orçamento da União.

Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Gab A

    V, V, V.

  • Essa questão usa como base um modelo de PPA previsto em manuais técnicos de elaboração. Provavelmente este manual constava no edital do concurso respectivo.


ID
2477035
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma família consome dois bens, A e B. O bem A representava 60% do gasto familiar em 2012 e 50% em 2013. Se o bem A aumentou 10% em 2013, enquanto o bem B aumentou 20%, a variação dos preços medida pelo índice de Laspeyres foi:

Alternativas
Comentários
  • LETRA: B


    Usa-se a fórmula do índice de Laspeyres para os dois bens =

    ( (Pa13 x Qa12) + (Pb13 x Qb12) ) / ( (Pa12 x Qa12) + (Pb12 x Qb12) ) = 1,14 = 14%

  • O total gasto com os dois bens tem que ser igual a renda:

    (Pa x Qa) + (Pb x Qb) = R

    Portanto, vamos supor valores para ficar mais fácil a resolução da questão.

    Suponha que o indivíduo tenha uma renda de R$ 100,00 e que ele compre 60 unidades do bem A e 40 unidades do bem B, sendo o preço de ambos os bens igual à R$ 1,00 em 2012.

    Com o aumento de 10% e 20% em 2013, o preço dos bens A e B passariam a ser R$ 1,10 e R$ 1,20 respectivamente.

    Agora vamos calcular:

    Índice de Laspeyres (IL) = ((Pa13 x Qa12) + (Pb13 x Qb12)) / ((Pa12 x Qa12) + (Pb12 x Qb12))

    IL = ((1,10 x 60) + (1,20 x 40)) / ((1 x 60) + (1 x 40)) = 1,14 = 14%

  • O índice de Laspeyres pondera preços (p) de insumos (i) em duas épocas, inicial (0) e atual (t), tomando como pesos quantidades (q) arbitradas para estes insumos na época inicial.

    Como essas quantidades são consideradas adequadas à época inicial e não à época atual, admite-se que o numerador possa se apresentar super dimensionado e assim o índice de Laspeyres apresentar tendência de elevação.

    www2.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinap/indice.shtmonte:


ID
2477038
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere duas matrizes quadradas de mesma ordem A e B e os produtos matriciais entre elas, AB e BA. Se det(M) representa o determinante da matriz M e tr(M) o seu traço, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • traço de uma matriz quadrada de ordem nn é a soma de todos os elementos da diagonal principal.

    Propriedades: 

    tr(A)=tr(At)tr(A)=tr(At)

    tr(In)=ntr(In)=n

    tr(k⋅A)=k⋅tr(A)tr(k⋅A)=k⋅tr(A)

    tr(AB)=tr(BA)

  • Segungo teorema de de Binet:

    det (A . B) = det A . det B

    Traço é a soma dos elementos da diagonal principal da matriz de ordem n.

    propriedades do traço são: 

    tr (AB) = tr (BA)

    tr (A+B) = tr (A) + tr (B)

    tr (A-B) = tr (A) - tr (B)

    tr (k . B) = k tr (A), onde k é uma constante.


ID
2477041
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Se P(A) e P(B) são as probabilidades dos eventos A e B, respectivamente, pode-se dizer que P(A ou B) = P(A) + P(B)

Alternativas
Comentários
  • Probabilidade - FÓRMULA DA SOMA >

    P(A ou B) = P(A) + P(B) - P(A e B) ou seja: A probabilidade do evento A acontecer "OU (+)" a probabilidade do evento B acontecer é igual a probabilidade de A + a probabilidade de B - a probabilidade dos dois juntos.


    Para eventos MUTUAMENTE EXCLUSIVOS, ou seja, se acontecer um o outro não pode acontecer (ex. lançar uma moeda) > P(A e B) = 0


    Teremos nesse caso P(A ou B) = P(A) + P(B) - 0


    Para eventos INDEPENDENTES > P(A e B) = A x B

  • símbolo da Interseção é "U" invertido vou representar por " @"

    Sabemos que P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A @ B)

    Para que P ( A U B) = P(A) + P(B) ocorra, devemos ter que P (A@B) = 0.

    Neste caso, dizemos que os eventos são mutuamente exclusivos (ou mutuamente excludente) 


ID
2477044
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma moeda viciada dá “cara” dois terços das vezes que é lançada. Ao jogar essa moeda 18 vezes, teremos, portanto, 12 caras em média com desvio padrão igual a:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me ajudar nessa? ;)

  • A questão trata de uma distribuição do tipo binomial.

    A fórmula do desvio padrão para esta distribuição é: (n*p*(1-p))^(1/2)

    Dados:

    n = 18

    p = 2/3

    (1-p) = 1/3

    Calculando temos: (2*2/3*1/3)^(1/2) = 2 LETRA B

  • Binomial a variância é pequena! =)

    Var = p*q*n

    Var = 2/3*1/3*18 = 4

    Desvio padrão ^2 = Var

    DP = 2


ID
2477050
Banca
VUNESP
Órgão
DESENVOLVESP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

São índices de concentração de renda:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    O Coeficiente de Gini mede a concentração de renda e consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade (no caso do rendimento, por exemplo, toda a população recebe o mesmo salário) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa recebe todo o rendimento e as demais nada recebem). O índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100).
     

    O Índice de Theil é uma medida estatística da distribuição de renda. O índice de Theil é dado pelo logaritmo neperiano da razão entre as médias aritméticas e geométricas da renda familiar per capita média. Se a razão entre as médias for igual a 1, Theil será igual a zero, indicando perfeita distribuição. Quanto maior a razão entre as médias, maior será o valor para o índice de Theil, e pior será a distribuição de renda

    bons estudos