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Prova FCC - 2018 - MPE-PE - Analista Ministerial - Documentação


ID
2853304
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

O objetivo que trouxe ao Rio de Janeiro os profissionais da BBC

Alternativas
Comentários
  •  LETRA C

    A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela.A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. 

  • Estuda que a vida muda!


    gabarito = c

  • "A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro." (primeiro parágrafo)

  • Gab: "C"


    A) foi parcialmente alcançado, pois a jovem moradora da favela não deixou de expor o otimismo brasileiro, reconhecido internacionalmente

    - O objetivo era focar mais nos aspectos negativos, então não houve uma imparcialidade.

    - O texto não fala a respeito de ser reconhecido internacionalmente.

    B) remodelou-se durante a reportagem, já que as atitudes da jovem convenceram a equipe de jornalistas que a prioridade deveria ser outra.

    - Em momento algum no texto fala que a jovem convence os jornalistas a remodelar a reportagem.

    C) frustrou-se pelo fato de que o hiper-realismo da reportagem planejada consistia em se ater aos aspectos mais negativos da vida na favela. (GABARITO)

    D) desviou-se do plano original, de vez que as mazelas sociais a serem destacadas eram menores do que as imaginadas pela equipe de jornalistas.

    - No texto fala apenas da situação da jovem e não uma visão geral da favela.

    E) mostrou-se inócuo, pois a personalidade da moça impedia qualquer visibilidade para os aspectos negativos da rotina de uma favela.

    - Os fatos explicitados no texto a respeito da moça não necessariamente vai impedir a visão negativa de uma favela.

    - Um erro que pode ser crucial para a alternativa "E" ser errada é a parte sublinhada. Como assim o fato da jovem ser mais otimista e feliz impede qualquer visibilidade de aspectos negativos? :)


    Qualquer erro, notifique-me!

    Bons estudos!!!

  • Sobre a alternativa B: remodelou-se durante a reportagem, já que as atitudes da jovem convenceram a equipe de jornalistas que a prioridade deveria ser outra. 


    (...) Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.


  • A foi parcialmente alcançado, pois a jovem moradora da favela não deixou de expor o otimismo brasileiro, reconhecido internacionalmente. - O objetivo da equipe era demonstrar a vida difícil na favela

    B remodelou-se durante a reportagem, já que as atitudes da jovem convenceram a equipe de jornalistas que a prioridade deveria ser outra. - O texto não informa que a equipe mudou de ideia

    C frustrou-se pelo fato de que o hiper-realismo da reportagem planejada consistia em se ater aos aspectos mais negativos da vida na favela. - CORRETO

    D desviou-se do plano original, de vez que as mazelas sociais a serem destacadas eram menores do que as imaginadas pela equipe de jornalistas. - Eram como a equipe imaginava mas a jovem ainda era feliz

    E mostrou-se inócuo, pois a personalidade da moça impedia qualquer visibilidade para os aspectos negativos da rotina de uma favela. - Os aspectos negativos existiam mas ficavam em segundo plano para ela

  • GABARITO C

     

    A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

     

    Logo, a ideia inicial da TV BBC foi frustrada diante da alegria e simpatia irradiante da jovem favelada. 

  • LETRA E esta ERRADA :

    mostrou-se inócuo, pois a personalidade da moça impedia qualquer visibilidade para os aspectos negativos da rotina de uma favela.

    Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa = JA TEMOS 1 ASPECTO NEGATIVO DA FAVELA

    2 ASPECTO NEGATIVO Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver

    GABARITO :C


ID
2853307
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

Estes dois segmentos expressam comportamentos ou atributos relativos à jovem moradora da favela não previstos pelos jornalistas britânicos:

Alternativas
Comentários
  • Pelas alternativas, os únicos segmentos que demonstram comportamentos não previstos pelos jornalistas são:


    "A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea,"

    "A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar."

    Não era esperado pelos jornalistas, que, apesar de viver no cotidiano de uma favela, a moça demonstrasse esse comportamento alegre.


  • Gab: E

    A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social.

  • Gab:E.

    Não eram previstos pelos jornalistas da BBC o palácio interior e irradiava uma energia alegre e espontânea, além de uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social.

  • Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! 

  • A alternativa e (gabarito) é a única que traz dois seguimentos positivos, ou seja, não esperados pelos jornalistas britânicos.


ID
2853310
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Embora e Ainda que são conjunções concessivas, mesma classificação de "Apesar de". Se a frase da alternativa D for lida no contexto, "Ainda que" também passa a ideia de que a moça era muito alegre, apesar de sua realidade dar motivos para o contrário.

    Muitos marcaram a alternativa E. O erro dessa alternativa é justamente o de que o para em "para o desconcerto da equipe " é uma preposição que aqui não tem valor de intenção como geralmente tem. Se fosse "para que", aí sim, sem dúvidas, o valor seria de intenção, pois se trataria de uma conjunção final.

    Dica: nesse tipo de exercício, ajuda bastante ler a frase reescrita em conjunto com o texto. Se feito isso em relação à alternativa E, é possível ver que o sentido dado pelo autor não era o mesmo de "a fim de desnortear o grupo".

  • sobejar = sobrar,restar

    desnortear = fazer perder o rumo; transtornar, perturbar

    desconcertar = desorientar, atrapalhar, desacertar,

    aviltante = insultuoso, ultrajante, desonroso, humilhante

    subterfúgio = escapatória, evasiva, fuga

    sensacionalismo = sensacional, extraordinário, espetacular (Interesse da imprensa em buscar assuntos que provocam escândalos ou chocam a sociedade, geralmente de teor falso).


    fonte: www.dicio.com.br


  • Só acertei  pq decorei as conjuções concessivas. Com isso,  a palavra EMBORA pode ser substituida pela palavra AINDA QUE. pois faz parte do grupo das conjunções concessivas. 

    CONCESSÃO:

    Embora , conquanto, Não obstante, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, por mais que, por pior que, apesar de que, a despeito de, malgrado, em que pese.  

    FOCO, FORÇA E FÉ!

  • Acredito que o erro da E não resida no conflito desconcerto x desnortear como alguns colegas colocaram.

    Digo isso pois em outra questão da mesma prova (Q951104) a banca considerou desconcerto como sinônimo de desnortear.


    No meu entender, o erro está em considerar o para como sinônimo de a fim de. Não há sentido de finalidade no texto original.

  • Registro: Mera descrição de um fato

    Interpretação: Possui carga de opinião, forma de enxergar as coisas daquele que está interpretando.

  • LETRA E


    ADVERBIAIS FINAIS:


    São orações que indicam a finalidade, o objetivo, o alvo do fato contido na oração principal.


    As principais conjunções finais são: que, para que, A FIM DE QUE, porque (= para que, a fim de que).


    Ex.: A fim de que ela passasse mais rápido em um concurso, comprei inúmeros livros e apostilas.

  • Quando vi a conjunção concessiva, logo marquei!

  • O que é aviltante: adj. Insultuoso; que causa desonra; que afeta negativamente a honra

  • Observação sobre a alternativa d:


    Significado de sobejar. Ser mais que o necessário; estar em excesso, em demasia, em abundância; sobrar: acabando as férias, o que sobejar do prazo recomeçará a correr no primeiro dia útil seguinte; para o sábio, sua inteligência sobeja.


  • O erro na alternativa "e" está no fato de que "grupo" é diferente de "equipe".


    Mas a substituição de "desconcertar" por "desnortear" está correta. Veja:

    (FCC) MPE-PE. A substituição do elemento sublinhado pelo que vem entre parênteses não altera o sentido nem implica incorreção na seguinte frase:

    A) A moça voltava cantando, para o desconcerto da equipe = desnorteando a 

    B) O balde pesava-lhe na cabeca mas ela cantava = sobrecarregava-a sua cabeça

    C)os traços de sensualidade evidenciavam sua disposição para a vida = mostravam-na imbuída

    D)Aos jornalistas espantou a forca de viver daquela jovem = admoestou-lhes o ímpeto inato EAo barraco pobre pode corresponder a forca do palácio interior = mostra-se análoga a investida

    GABARITO: A

  • CESPE FUB 2018 Q954465

    Mantendo-se o sentido e a correção gramatical do texto, a expressão “dia a dia” (ℓ.6) poderia ser substituída por cotidiano.

    Certo.

     

     

    FCC#CESPE

  • Concessivasintroduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc

  • Hallyson TRT, registrar é diferente de interpretar, amigo!

  • A mostrar de forma hiper-realista (1° parágrafo) = figurar de modo sensacionalista. - Sentido contrário

    B as condições aviltantes da vida (1° parágrafo) = os subterfúgios indignos da rotina. - Sentido diferente

    C registro clínico de seu cotidiano (2° parágrafo) = interpretação analítica do seu dia a dia. - Sentido diferente

    D Embora tivesse razões de sobra (2° parágrafo) = Ainda que lhe sobejassem motivos. - CORRETA

    E para o desconcerto da equipe (3° parágrafo) = a fim de desnortear o grupo. - "A fim de" da sentido de finalidade diferente do sentido da expressão "para o"

  • Qual o erro da C?

  • Significado de sobejar

    Ser mais que o necessário; estar em excesso, em demasia, em abundância; sobrar: acabando as férias, o que sobejar do prazo recomeçará a correr no primeiro dia útil seguinte; para o sábio, sua inteligência sobeja.

    Fonte:https://www.dicio.com.br/sobejar/

    Olha esse tipo de questão eu sou totalmente contra. Que questão chata.

  • Se acham cespe e fcc difíceis, ainda não viram a "FAURGS".

  • Quanto à letra C, registro e interpretação não têm o mesmo sentido. Interpretação depende da visão de quem ler / ver / analisa. Registrar é uma ação mais restrita, independente de interpretação.

    Se quiserem complementar ou achar que está algo errado, fiquem à disposição. Estamos todos aqui para aprender e tirar dúvidas.

  • "para o desconcerto da equipe da BBC"

    Nesse caso não é finalidade. É consequência.


ID
2853313
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

Há transposição de uma voz verbal para outra e pleno atendimento das normas de concordância no seguinte caso:

Alternativas
Comentários
  • Não consegui identificar o erro na letra "c". Já com relação à letra "b", a expressão "cotidiano habitual" me parece pleonasmo e, neste no caso, não representaria estilo de linguagem mas um vício.

  • Fui de letra C também!

  • Gabarito: B




    Não sei se entendi bem, mas a questão pede a correta transposição da voz passiva para a voz ativa ou vice-versa. A única que fez essa transposição certinha (e respeitando o sentido da frase original) foi a letra B:



    b) os costumes do dia a dia da favela seriam documentados / documentariam o cotidiano habitual de uma favela.



    Na segunda parte, temos o caso de uma frase na voz ativa. Na primeira parte, temos um caso de voz passiva (verbo ser + particípio de um VTD - documentados), em que o objeto direto - os costumes do dia a dia - virou sujeito paciente - aquele que está recebendo a ação. Lembrando que somente verbos transitivo diretos (VTD) e diretos e indiretos (VTDI) permitem essa transposição.



    c) a jovem personificava o contrário das expectativas / eram opostas as expectativas que personificavam a jovem.



    O sujeito paciente (quem está praticando a ação) aqui seria "o contrário das expectativas" e o agente da passiva (quem está exercendo a ação) "a jovem", então a frase na voz passiva ficaria assim: O contrário das expectativas era personificado pela jovem.


    Já na alternativa "A", ocorreu o mesmo problema (erro na indicação dos sujeito e agente da passiva). Na alternativa "D" não é permitida a transposição por conta da presença de um verbo de ligação (era). Na alternativa "E", vemos que as duas frases estão na voz ativa.


    Desculpem se pareci confusa na explicação, mas essa matéria é bem chatinha e requer bastante atenção. Qualquer erro que eu tenha cometido, favor me informar por mensagem.


    Bons estudos.

  • Com razão o colega, a alternativa B com a redação "cotidiano habitual" implicaria em pleonasmo. A princípio, ao avaliar apenas as alternativas A e B, achei que a B estivesse errada por esse fato. Contudo, ao avaliar as demais, verifica-se que a única alternativa em que há a transposição de vozes é a alternativa B (voz passiva para voz ativa)

  • Fui de C, mas era desvio padrão.

    Depois de brigar quase 10 minutos com a questão, fiquei entre B e C e fui de C.


    Mas, faz parte.

  • Sobre a letra C:


    A jovem personificava o contrário das expectativas (VOZ ATIVA)


    ao passar para a passiva, o correto seria:

    o ocontrário das expectativas era personificado pela jovem (VOZ PASSIVA)



    A banca colocou uma frase que, na ordem direta, equivale a:

    "as expectativas que personificavam a jovem eram opostas"

    Nesse caso, não há transposição para a voz passiva e o sentido também está prejudicado.


  • O correto não seria "Documentar-se-ia o cotidiano habitual da favela"?

  • ser+particípio

  • Voz passiva analítica: é expressa por uma locução verbal formada pelo Verbo ser + particípio passado do verbo principal.


    Partícula apassivadora VTD e VTDI uma dica é quando conseguir transforma o verbo em locução verbal ( ser+ particípio ) será PA. Lia-se no jornal um tempo, mas hoje, é tudo na internet = Era lido no jornal.....


    Em questão como essa é necessário achar o sujeito e saber seu papel

    ▲ativo

    ▲passivo

  • c) a jovem personificava o contrário das expectativas / eram opostas as expectativas que personificavam a jovem.



    As expectativas PERSONIFICADAS PELA JOVEM, eram contrarias. Veja que a banca trocou os termos.

  • Entendo a boa vontade das pessoas comentatem, mas tem

    hora que só um bom professor... inverter uma frase não é o mesmo que reescrevê-la de trás pra frente.

  • dia a dia =cotidiano costumes = habituais não vi pleonasmo nenhum..

  • Cotidiano habitual é redundância, não?

    Achei passível de recurso essa questão.

     

  • nivel hard

    marquei a d

  • Transposição de voz ativa para passiva: transformar o objeto direto em sujeito paciente (ou vice e versa).

    Tem que haver estrutura gramatical, geralmente verbo ser + particípio.


    Geralmente o processo é transformar uma oração de ativa para passiva. Na alternativa "B" a banca inverteu as orações, trouxe uma oração passiva para ser transformada em oração ativa, acho que isso deve ter confundido um pouco a galera.


    Documentariam o cotidiano habitual de uma favela - (oração na voz ativa)

    Sujeito: Eles

    Ob. direto: o cotidiano habitual de uma favela


    Transposição para voz passiva - transformar o ob. direto em sujeito paciente - estrutura gramatical, verbo ser mais particípio:


    Os costumes do dia a dia da favela seriam documentados - (oração na voz passiva)

    Sujeito paciente: Os costumes do dia a dia de uma favela - (era o ob. direto da outra oração)

    Estrutura gramatical: seriam documentados (ser + particípio)

    Agente da passiva (está implícito): Por eles, era o sujeito da outra oração.


  • Preciso de ajuda para esclarecer uma dúvida: a reescrita da letra "b" não mudaria o referencial do verbo? E muando o referencial não alteraria o sentido como aconteceu na letra "c"?


    Vejam:


    os costumes do dia a dia da favela seriam documentados - o que/quem seriam documentados? Os costumes.


    documentariam o cotidiano habitual de uma favela - quem documentaria? A equipe de repórteres britânicos.


  • os costumes do dia a dia da favela seriam documentados / documentariam o cotidiano habitual de uma favela.



    seriam documentados = documentariam



    Observe que na primeira oração temos SUJEITO + VERBO

    Na segunda oração temos VERBO + SUJEITO




  • GABARITO: B

  • eu entendo que ele pediu a voz ativa e a passiva, mas errei assim mesmo, oh portugês 

  • A uma equipe de repórteres britânicos visitaria a favela / a equipe dos repórteres britânicos teriam visitado a favela. - O verbo ter se refere à "a equipe" e deveria estar no singular

    B os costumes do dia a dia da favela seriam documentados / documentariam o cotidiano habitual de uma favela. - CORRETO

    C a jovem personificava o contrário das expectativas / eram opostas as expectativas que personificavam a jovem. - A mudança da voz esta incorreta

    D uma energia incontrolável era a marca dos gestos da jovem / a jovem marcava os gestos que não controlavam sua energia. - A mudança da voz esta incorreta

    E o autor estabelece uma relação entre um barraco e um palácio / o autor faz ver a relação que estabelece um barraco e um palácio. - A mudança da voz esta incorreta

  • É por isso que estou treinando fcc agora. Tem que ter cuidado com o que o enunciado realmente quer.

  • Eu acertei mas se estivesse na prova teria sido prejudicado pelo tempo que levei analisando.

  • Achei estranho a substituição dum artigo definido para um indefinido. Por isso marquei c e não b
  • Percebi que existe uma técnica de marketing deste pessoal que vende coisas aqui no qconcursos.

    Primeiro a pessoa faz um comentário normal, ou seja tem a ver com a questão, geralmente é um comentário útil então recebe curtidas.

    Depois que o comentário útil recebe curtidas a pessoa o altera vendendo alguma coisa. Ai dá a impressão de que o produto é bom e confiável pois todo mundo está gostando por causa das curtidas do comentário que foi alterado....

  • Acertei, mas só Jesuus sabe como!   :O

  • Infelizmente errei por não me deter no tempo verbal, porque ae tava a chave da questão que dava na Letra B, apesar de estranha.

    Seriam Documentados voz passiva = Documentariam voz ativa

  • Perceba que na letra B, a qual é o gabarito da questão, traz uma indeterminação do agente da passiva na voz passiva analítica, logo, na sua voz ativa, uma das formas de indeterminar o sujeito é colocar o verbo na terceira pessoa do plural, como foi proposto pela alternativa/gabarito da questão.
  • Eu não sei de nada não...
  • A dificuldade é entender o enunciado, depois fica fácil responder. NUNCA DESISTIR!!!

  • A banca pediu somente a transposição o verbal(ativo/passivo), as outras alternativas mudavam o sentido.

  • Leonardo Freitas, 

    Nao, ela pediu concordancia e transposiçao da voz passiva para a ativa. Nao citou troca de sentido, a fcc quando cobra isso ela coloca no enunciado. 

     

  • Acertei porque achei que, com exceção da B, as outras mudavam o sentido! Mas questão difícil!

  • 1 hora raciocinando e errei , logo , fiquei retardad0 de tanto pensar kkk

ID
2853316
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

É clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Errei, caí como um pato


    Algumas correções

    A) Não contava a equipe de jornalistas em que a moça da favela interviesse com sua alegria na reportagem programada para ser de denúncia. O verbo intervir rege a preposição "em"

    B) Tipicamente europeus os jornalistas britânicos achavam que era impossível haver expansões de alegria num cenário como os de uma favela.

    C) Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem. 

    D) Talvez lhes tenha parecido excessivos os rompantes de alegria em que a jovem da favela não se continha diante dos jornalistas britânicos.

    E) A sensualidade da moça não se restringia sob o peso dos fatos que deveria deprimir-lhe, mas que pelo contrário, nela se irradiava com alegria. A sensualidade irradiava.


    Qualquer erro, avisem-me no privado



  • poderia me explicar a correção da letra E por favor?


  • a) Não contava a equipe de jornalistas em que a moça da favela intervisse com sua alegria na reportagem programada para ser de denúncia.

    Incorreto. Aplicação errônea da preposição "em" e flexão indevida do verbo "intervir". Correções: "não contava a equipe [...] que a moça da favela interviesse";


    b) Tipicamente europeus os jornalistas britânicos achavam que era impossível haverem expansões de alegria num cenário como os de uma favela.

    Incorreto. Verbo "haver" inoportunamente flexionado, haja vista ser impessoal. Correção: "impossível haver expansões";


    c) Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem. 

    Correto;


    d) Talvez lhes tenha parecido excessivos os rompantes de alegria com que a jovem da favela não se continha diante dos jornalistas britânicos.

    Incorreto. Erro de concordância e de regência verbais. Correções: "os rompantes tenham [...]" e "em que a jovem [...] não se continha";


    e) A sensualidade da moça não se restringia sob o peso dos fatos que deveríam deprimir-lhe, mas que pelo contrário, nela se irradiavam com alegria.

    Incorreto. Acentuação ilegítima do verbo "deveríam" e uso injustificável do pronome "lhe". Correções: "deveriam (sem acento)" e "deprimi-la".


    Letra C

  • Na Letra E o verbo deprimir nesse caso é transitivo direto, então o correto seria DEPRIMI-LA e não deprimir-lhe.

  • Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem. 

    Quem transcende nao transcede a algo??

    Transcendessem às expectativas?

    verbo

    1. transitivo direto e transitivo indireto elevar-se sobre ou ir além dos limites de; situar-se para lá de."todos esses fatos incomuns transcendem o nosso entendimento" 2. transitivo direto superar (alguém, algo, um grupo) por lhe ser superior."o líder transcende o seu grupo"


  • Significado de Transcender

    verbo transitivo direto e transitivo indireto

    Ultrapassar; ser superior a: às vezes certos sentimentos transcendem a razão.

    verbo transitivo direto

    Ir além do ordinário, exceder a todos, chegar a alto grau de superioridade.

    verbo transitivo indireto

    Destacar-se dos demais: aquele artista transcende em talento.

    [Filosofia] Ir além dos limites do conhecimento.


    No caso em questão, é verbo transitivo direto e significa exceder, razão pela qual está correta. A dupla regência quase me pegou.

  • Imaginei que a letra C estaria errada por conta da concordância do verbo OCORREU. Porém é importante analisar que o OCORREU concorda com o QUE, permanecendo assim no singular.


    Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem.


    basta fazer a pergunta: "O que é que não ocorreu?"

    RESPOSTA: "QUE"

    ASSIM GABARITO C


    Atenção total, bons estudos!

  • ocorreu na alternativa C esta concordando com quem ?

  • David Zamboti,

    Aos jornalistas britânicos não ocorreu ISSO

    resumidamente: quando podemos trocar o que por ISSO, estamos diante de uma conjunção integrante (ou seja, o 'que" tem a função de integrar a oração que vem depois dela com os demais elementos texto). No caso da alternativa, toda a oração posterior ao "que" - abaixo grifada - é considerada sujeito da frase (chamada de sujeito oracional). A gramática diz: quando o sujeito for oracional, o verbo fica no singular.

    Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem.

    o certo é ver desta forma na hora da prova: ISSO não ocorreu aos jornalistas.

    bons estudos

  • A Não contava a equipe de jornalistas em que a moça da favela intervisse com sua alegria na reportagem programada para ser de denúncia. - Uso indevido da preposição em

    B Tipicamente europeus os jornalistas britânicos achavam que era impossível haverem expansões de alegria num cenário como os de uma favela. - Verbo haver no sentido de existir não tem plural

    C Aos jornalistas britânicos não ocorreu que os modos da jovem moradora da favela transcendessem as expectativas iniciais da reportagem. - CORRETO

    D Talvez lhes tenha parecido excessivos os rompantes de alegria com que a jovem da favela não se continha diante dos jornalistas britânicos. - Erro de concordância

    E A sensualidade da moça não se restringia sob o peso dos fatos que deveríam deprimir-lhe, mas que pelo contrário, nela se irradiavam com alegria. - O verbo irradiar se refere a 'sensualidade' e não 'aos fatos' dessa forma deveria ser : "A sensualidade da moça (...) nela se irradia".

  • Para quem ficou com dúvida na crase da C

    verbo transitivo direto e transitivo indireto

    Ultrapassar; ser superior a: às vezes certos sentimentos transcendem a razão.

    verbo transitivo direto

    Ir além do ordinário, exceder a todos, chegar a alto grau de superioridade.

    verbo transitivo indireto

    Destacar-se dos demais: aquele artista transcende em talento.

    [Filosofia] Ir além dos limites do conhecimento.

    https://www.dicio.com.br/transcender/

  • não ocorreu... ISSO. Sujeito oracional. Letra C.

  • fiquei entre a C e a D por algum momento. Mas a C de fato não apresentava "lacuna"

  • A questão é meio subjetiva então não entendi

    Há meu ver apesar da redação correta como já demonstrados pela a maioria dos nossos colegas, pegando o sentido do texto a expectativa da reportagem que tem viés negativos sobre a vida em favela não foi transcendido, já que a intensão inicial era demonstrar o lado negativo da favela . O que na verdade ocorreu foi inversão de expectativa que a meu ver não estava prevista ou seja não poderia ser transcendido . Ainda tenho dúvida da questão C

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  • DEPRIMI-LA E NÃO DEPRIMIR-LHE


ID
2853319
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         [Um documentário britânico]


      No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.

      Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.

      Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)

A substituição do elemento sublinhado pelo que vem entre parênteses não altera o sentido nem implica incorreção na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    Algumas observações

    Significado de imbuído. O que é imbuído: adj. Cheio, impregnado, penetrado.

    A) A moça voltava cantando, para o desconcerto da equipe = desnorteando a 

    B) O balde pesava-lhe na cabeca, mas ela cantava = sobrecarregava sua cabeça

    C) Os traços de sensualidade evidenciavam sua disposição para a vida = mostravam-na imbuída (mudança de sentido)

    D) Aos jornalistas espantou a forca de viver daquela jovem = admoestou-lhes o ímpeto inato (mudança de sentido) Admoestar é recriminar, chamar a atenção.

    E) Ao barraco pobre pode corresponder a forca do palácio interior = mostra-se análoga a investida (mudança de sentido)


  • algumas alternativas, trata-se de incorreções (em implica incorreção na seguinte frase:)

    b)sobrecarregava-lhe a cabeça (quem sobrecarrega, sobrecarrega a algo);


    c) mostra-se análoga à investida (o que é análogo é análogo a algo) crase.

  • FCC gosta desse ADMOESTAR.

  • Gabarito A.

    desconcerto = desnorteando.

    Sobrecarregava-lhe a cabeça (quem sobrecarrega, sobrecarrega a algo);

    Mostra-se análoga à investida (o que é análogo é análogo a algo)crase.

  • desnorteando-a, não?!

    cadê o hífen??

  • Este gabarito está equivocado! pois no comando ele diz que não pode mudar o sentido...

    desnortear = fazer perder o rumo; transtornar, perturbar

    desconcertar = desorientar, atrapalhar, desacertar

     

    sentido muda! embora a correção permanece!

     

    a não ser que vc vá pela famosa menos errada/mais certa tipica da fcc. ai realmente as outras estão grosseiras e,

    aplica-se letra A pela ''similaridade'' verbal

  • Gosta do "admoestar" e DE admoestar tb ! haha

    Deus abençoe, boa tarde

  • Quando uma questão nos leva ao direcionamento de "sentido", deve fazer-nos prestar atenção ao SUBJETIVO e não ao OBJETIVO. "persista persista" tome cuidado com essa atitude de procurar detalhes insignificantes em questões fáceis.


    -Para o índio, o cargo mais elevado é abaixo do primeiro.


    @guilhermee.gil

  • Daniel Felipe, não há hífen. se houvesse (desnorteando-a) seria desnorteando a moça. mas aí é desnorteando a equipe mesmo... espero que ajude.

  • Desnortear e desconcertar podem sim ter o mesmo sentido:

    Desconcertar:

    transitivo direto e pronominal

    desnortear(-se), desorientar(-se), embaraçar(-se)."as ofensas desconcertaram-no"

    Desnortear:

    adjetivo

    que se desnorteou, que perdeu a direção do norte, o rumo; desencaminhado.

    adjetivo substantivo masculino

    que ou aquele que se tornou confuso, inseguro; desorientado, desvairado.

  • comentar

  • Jurava que tinham sentidos diferentes srrsrsrs...esse tipo de questão aí, melhor contar com a sorte kkkk


ID
2853322
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                         [Para onde vão as palavras]


      Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.

      Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)

Ao fazer um prognóstico da situação da literatura em nosso século, o autor acredita que ela

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E


    A resposta da letra E é corroborada no final de texto:



    livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.



    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Letra E.

    Trecho confirmador:

    o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

  • Letra E.

    Sobreviverá, com exceção dos dicionários e publicações similares.

  • Ninguém mais procura em dicionários de papel, já que digitar e receber a informação instantaneamente é muito mais prático.

  • Eu concordo plenamente com o Eric Hobsbawn. Eu adoro e-books, mas todo mundo que gosta de leitura, comprará os seus livros preferidos em papel e formará uma estante bonita. Uma espécie de santuário dos seus livros preferidos. Então, penso que o futuro será, em maioria dos e-books, mas o livro impresso terá seu espaço também.

    Vida à cultura democrática, Monge.

  • O fato primordial é que não há uma versão superior a outra, ambas têm o que cada tipo de leitor precisa. Nessa discussão se encaixa muito o termo “Ferramenta certa para o trabalho certo”. Independente de qual é o melhor, a principal coisa a se fazer na discussão Livros Digitais ou Livros Físicos é entender qual a sua necessidade e qual dos dois te deixa mais confortável.


    Já para os estudantes a recomendação é sim optar por livros físicos por terem menos formas de desviar a concentração. No bom e velho livro impresso não tem o risco da janelinha do whatsapp chamar a sua atenção, interrompendo assim sua concentração e estudo.



  • GABARITO E

     

    A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

     

    Apesar de estarmos na era digital e de ser autor de uma obra digital (e-book), acredito que a maioria das pessoas, assim como eu, ainda prefere o velho e bom livro impresso. 

  • Não sou um leitor como muitos, mas não troco a leitura impressa por digital não rsrsrs...fora que no PC a vista cansa kkkk


ID
2853325
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                         [Para onde vão as palavras]


      Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.

      Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)

A expressão A rigor, eu quase diría que (2° parágrafo) deve ser entendida, no contexto, com o mesmo sentido que tem a expressão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D



    "A rigor", segundo o contexto da frase, significa "com exatidão", "com clareza", trazendo a ideia de algo exato. O "estou para" traz a ideia de algo que está perto de ser concluido, sendo sinônimo da expressão "quase". Por isso, a alternativa correta é a "D".

  • Há diferenças entre "a rigor" e "em rigor". Na minha opinião, para expressar exatidão o correto seria "Em rigor":


    "a rigor": conforme as exigências;

    "em rigor": rigorosamente, com exatidão.

  • Diría tem acento???


  • Gabarito D.

    ´´A rigor´´.

    Há diferenças entre ´´a rigor´´ e ´´em rigor´´. Para expressar exatidão o correto seria ´´Em rigor´´.

    ´´a rigor´´: conforme as exigências;

    ´´em rigor´´. rigorosamente, com exatidão.

  • "A rigor" = "Com exatidão" Equivalência semântica...


    "A rigor" = "De acordo com as exigências da ocasião"



  • Cláudia,

    "diria" não tem acento.

    Erro do tradutor da obra ou do examinador.

  • Mesmo não conhecendo o significado da palavra, pelo contexto dá para inferir que seja a alternativa D.

  • Sinceramente, acertei a questão, mas o português da FCC e da FGV é muito complicado, estou quebrando cabeça.

  • Olha, o último concurso que fiz, cuja banca examinadora foi a FCC, foi em 2016.

    Gente, de lá prá cá, o que aconteceu com o Português da FCC?

    kkkk credo, antes era tão tranquilo.

  • "Em rigor" seria o correto para a alt. D ("Para ser exato, estou para afirmar que")

    "A rigor" seria correto a alt. B ("Talvez eu possa mesmo asseverar que") visto a palavra QUASE na sequência

  • Dá um ideia de certeza, então eliminando alternativa B e E.

    Quanto às alternativas A e C, perceba que são conjunções contrárias, adversativa e concessiva. Olhando o texto, não tem ideia de contrariedade e sim ideia de adição


ID
2853328
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                         [Para onde vão as palavras]


      Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.

      Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • O elemento sublinhado deve ser o respectivo sujeito ligado ao verbo para que determine sua flexão.

    a) ERRADA - O sujeito é "um livro" (um livro contém várias atrações)

    b) CORRETA - O sujeito é "o espectador" (o espectador deixa-se prender pelas imagens)

    c) ERRADA - O sujeito é "imagens excessivas" (há imagens excessivas num livro que contaminam um texto)

    d) ERRADA - "Haver" com sentido de existência é defectivo impessoal, logo não se flexiona em razão da pessoa

    e) ERRADA - O sujeito é "o volume de informações" (o volume de informações atrai os frequentadores da internet)



  • A) Entre as várias atrações que (conter) um livro, uma é a de tornar-se um obieto do afeto de quem o possui.

    B) Se há imagens pelas quais se (deixar) prender um espectador, há palavras que encantam um leitor.

    C) Quando há num livro imagens excessivas, que (contaminar) um texto, as palavras saem desvalorizadas.

    D) A despeito de (haver) nele figuras demais, esse livro infantil atrai também um leitor adulto.

    O verbo haver no sentido de existir é impessoal, logo permanece na terceira do singular.

    E) Aos frequentadores da internet (atrair) sobretudo o volume de informações que nela circulam. 

    Letra B.

  • Errei por não ter entendido o enunciado.

  • Uma dica nesse tipo de questão:


    O sujeito nunca vem preposicionado. Com base nessa regra, dá para anular muitas assertivas (às vezes umas 3 na mesma questão).


    No caso dessa questão e com base na regra, apenas dá para cortar a letra E.

    "Aos frequentadores" não pode ser sujeito da frase por estar preposicionado, não sendo assim o referente do verbo atrair.

    Na ordem direta a frase é "o volume de informações atrai aos frequentadores da internet".




  • não entendi foi nada...

  • Mesmo com as explicações não entendi foi nada kkkkkkk. Pra mim o único verbo que não se flexionaria seria HAVER. Sendo assim teria 4 respostas corretas já que é pedido: "O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:"

  • EU NÃO ESTOU CONSEGUINDO NEM COLOCAR NA ORDEM DIRETA ESSA QUESTÃO KKKK

  • Não consegui entender o comando da questão.

  • Se há imagens pelas quais SE (deixar) prender um espectador, há palavras que encantam um leitor.


    Acredito que os pronomes vão ajudar encontrar o sujeito, no caso SE(pronome reflexivo) refere-se a espectador que se deixa prender, e já na alternativa C o pronome QUE(as quais) refere-se a imagens excessivas e não a texto.


    Quando há num livro imagens excessivas, QUE (contaminar) um texto, as palavras saem desvalorizadas.


  • Não entendi, pode ser que "deixar" concorda com "imagens"... posso esta viajando... ficaria "deixarem"

  • Só intendi, após ler o comentário do nosso amigo Rafael Artuzo. Boa explicação , obrigado!

  • Não apareceu nada sublinhado para mim.
  • Só responde corretamente quem ler adequadamente o enunciado

  • Enunciado péssimo: não é motivo para errar, mas convenhamos que o examinador não sabe redigir um enunciado.

  • Na concordância pedida o verbo deve concordar com o sujeito, quando ele sublinhou as palavras quis dizer que esse era o sujeito da oração, se você observar a única que está sublinhada corretamente é a letra "B", o comando da questão desvia nossa atenção para as palavras entre parêntesis isso que me fez errar. Você deve perceber que é como se ela dissesse pra você :o verbo concorda com a palavra sublinhada que deve ser obrigatoriamente o sujeito da oração, espero ter ajudado.

  • quem não entendeu a questão levanta a mão \o\

  • Nossa, que questãozinha confusa.

  • O verbo deve encontrar seu sujeito.

    o espectador é o sujeito, ele deixa-se prender pelas imagens


    A explicação de Rafael Artuzo está perfeita

  • Basicamente a questão quer saber qual verbo deve ir para o plural para concordar com o termo destacado.

  • (conter = contém)

    (deixar = deixa)

    (contaminar = contaminam)

    (Haver = existem)

    (atrair = atraem)


    Se for ver todos flexionam, mas só haver muda


    continuo sem entender a questão

  • Típica questão que nos faz perder muito tempo apenas tentando entender.......e continuo sem entender.... :(


  • Boas explicações, mas vamos indicar para comentário.

  • A questão quer saber em qual alternativa o verbo concorda com a palavra sublinhada.


    A - Entre as várias atrações que contem (concorda com "livro") um livro, uma é a de tornar-se um objeto do afeto de quem o possui.


    B - Se há imagens pelas quais se deixa (concorda com "expectador") prender um espectador, há palavras que encantam um leitor. GABARITO


    C - Quando há num livro imagens excessivas, que contaminam (concorda com "imagens excessivas") um texto, as palavras saem desvalorizadas.


    D - A despeito de haver (oração sem sujeito) nele figuras demais, esse livro infantil atrai também um leitor adulto.


    E - Aos frequentadores da internet atrai (concorda com "o volume de informações") sobretudo o volume de informações que nela circulam.

  • O comentário do colega Wendson Monteiro é que me deu uma luz sobre a questão. Pra dizer a verdade eu nem tinha reparado a palavra sublinhada, fui direito pro verbo entre parênteses. Eis a explicação:


    "Na concordância pedida o verbo deve concordar com o sujeito, quando ele sublinhou as palavras quis dizer que esse era o sujeito da oração, se você observar a única que está sublinhada corretamente é a letra "B", o comando da questão desvia nossa atenção para as palavras entre parêntesis isso que me fez errar. Você deve perceber que é como se ela dissesse pra você :o verbo concorda com a palavra sublinhada que deve ser obrigatoriamente o sujeito da oração, espero ter ajudado"


  • Percentual cavalar de erros nessa questão. Com toda convicção será norte para as de 2019.

  • A VUNESP é uma MÃE perto dessas outras bancas. Só Jesus na causa...

  • Típica questão da FCC, o Qconcursos poderia disponibilizar uma aula em cima dessas questões, visto que várias pessoas tem dificuldades.

  • Aprendo mais com os comentários aqui do que com os professores do YouTube.

  • "O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:"

    O que significa flexionar para FCC?

    Ou a pergunta foi mal feita ou o povo realmente tá FUFU.....

  • Indiquem pra comentário, tá loucooooo cachoeira

  • Juro que não entendi o que a questão queria. Esses parênteses que deixam mais confuso.

  • a) CONTER vai concordar com LIVRO => contém;

    b) DEIXAR vai concordar com ESPECTADOR => deixa-se;

    c) CONTAMINAR vai concordar com IMAGENS excessivas => contaminam;

    d) HAVER no sentido de EXISTIR não se flexiona, não tem sujeito e fica sempre no singular;

    e) ATRAIR vai concordar com O VOLUME de informações => atrai;

     

  • Português FCC é complicado, a gente tem que separar as frases pelo advérbio, e aí sim conseguimos entender qual a ligação do verbo com a sentença correta, ainda estou "praticando" isso, e errei a questão.

  • Errei por falta de atenção, e mesmo relendo o comando...

    Atenção, atenção e atenção.

    Bons estudos, galera!

  • Caralho,mano,que enunciado mais podre.PQP#

  • Traduzindo o enunciado: O termo sublinhado é sujeito?

  • A. (ERRADA) Um livro contem várias atrações -> verbo concorda c/ 'livro' e não c/ 'atrações'.

    B. (CORRETA) Um espectador deixa-se prender pelas imagens -> verbo concorda c/ 'espectador'.

    C. (ERRADA) Imagens excessivas contaminam um texto -> Verbo concorda c/ 'imagens excessivas' e não c/ 'texto'

    D. (ERRADA) No livro há figuras demais -> Obs.: Haver no sentido de existir não se flexiona e não tem sujeito

    E. (ERRADA) O volume de informações atrai/em aos frequentadores de internet -> Vb concorda c/ 'volume de informações' e não c/ 'frequentadores'

    Casos referentes a sujeito simples:

    1) Em caso de sujeito simples, o verbo concorda com o núcleo em número e pessoa:

    aluno chegou atrasado. 

    2) Nos casos referentes a sujeito representado por substantivo coletivo, o verbo permanece na terceira pessoa do singular: 

    multidão, apavorada, saiu aos gritos.

    Observação:

    - No caso de o coletivo aparecer seguido de adjunto adnominal no plural, o verbo permanecerá no singular ou poderá ir para o plural:

    Uma multidão de pessoas saiu aos gritos.

    Uma multidão de pessoas saíram aos gritos.

    3) Quando o sujeito é representado por expressões partitivas, representadas por “a maioria de, a maior parte de, a metade de, uma porção de, entre outras”, o verbo tanto pode concordar com o núcleo dessas expressões quanto com o substantivo que a segue:

    maioria dos alunos resolveu ficar.  

    A maioria dos alunos resolveram ficar.

    Fonte: <https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordancia-verbal.htm>

    -->> Qualquer erro me contatem por favor :*

  • Que inferno de questão

  • A primeira coisa que eu fiz foi procurar a opção em que o termo destacado fosse o sujeito, pois, via de regra (com raras exceções), o verbo concorda com ele. Outra dica é colocar os períodos na ordem direta, pois isso facilita a visualização das funções sintáticas. Vejamos:

     

    a) "Entre as várias atrações que um livro contém ... " (o verbo deve concordar com o sujeito (um livro), que está no singular);

    b) "Se há imagens pelas quais um espectador se deixa prender ... " (o verbo deve concordar com o sujeito (um espectador) que está no singular);

    c) "... que contaminam um texto ... " (o sujeito é o pronome relativo "que", mas faz referência ao termo "imagens excessivas", que está no plural);

    d) O verbo "haver" com sentido de existir não flexiona, pois, sendo impessoal, configura um caso de oração sem sujeito;

    e) "... o volume de informações que nela circulam atrai ... " (nesse caso, o verbo pode ser conjugado de duas formas: o verbo deve concordar com o núcleo do sujeito (o volume ...) que está no singular ou com o termo informações, que está no plural);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • Questão relativamente fácil pra quem ENTENDEU o enunciado.

  • Mano, eliminei o item "B" e o item "D", tinha quase certeza que era o item "C" e um pouco de dúvida no item "E"..

    Fui na confiança.. tomei ferro bonito HUAHUAHUAUH

    Que questão...

  • a) E. O que contém várias atrações? Um livro [sujeito]. Verbo deve concordar com o sujeito.

    b) C

    c) E. O que contamina um texto? Imagens excessivas [sujeito]. Logo o verbo 'contaminar' deve concordar com o termo 'imagens excessivas'., sendo flexionado no plural. Correto: Quando há ..., que contaminam um texto ...

    d) E. Verbo 'haver' no sentido de 'existir', é impessoal, sendo flexionado no singular. Logo não há concordância entre o verbo 'haver' e o termo 'figuras'.

    e) E. Organizando na ordem direta: o volume de informações que nela circulam atraí aos frequentadores da internet. Sujeito: o volume de informações. O verbo 'atrair' deve concordar com o núcleo do sujeito [volume] e não com o termo 'frequentadores'.

  • E eu que pensava que o Cespe era difícil.......

  • Esse tipo de questão da FCC é muito chata, vamos respeitar! Cadê o professor para dar aquela moral na explicação?
  • Não consigo resolver esse tipo de questão, das várias vezes que tentei em diferentes dias sempre erro...Senhor!!

  • Estava entre a B e a D, marquei a D e errei, PASSO DOIS SEGUNDOS EU LEMBREI QUE HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR NÃO POSSUI SUJEITO, AAAAAAAAAAAAAA QUE ÓDIO

  • Se há imagens pelas quais se (deixar) prender um espectador, há palavras que encantam um leitor.

    Um espectador SE DEIXA pelas imagens...

  • Questão padrão FCC, quem for fazer concurso cuja banca é a FCC, fica ligado. O segredo é achar um padrão de sentido na frase e depois relacionar o verbo com o sujeito para ver se encaixa.

  • O verbo deixar é vtd mais se = voz passiva. Objeto direto da voz passiva e o sujeito , por isso que espectador e o sujeito.
  • Sei que não se deve brigar com a banca... MAAASSSSSS!!!! qpariuuuuuu!!!! a pergunta dessa questão me fez olhar apenas para o que ela mandou, ou seja, a palavra sublinhada e a que estava entre (xxx), na pressa, nem pensei.... muita maldade Batmannnnn!!!!!!

  • praticamente 99% das orações da fcc estão invertidas, coloque-as na ordem coerente e verás que fica muito mais fácil achar o gabarito.

    B) Se há imagens pelas quais se (deixar) prender um espectador, há palavras que encantam um leitor

    HÁ PALAVRAS QUE ENCANTAM UM LEITOR, SE HÁ IMAGENS PELAS QUAIS UM ESPECTADOR SE DEIXA PRENDER

  • "se deixa prender" é considerado locução verbal?

  • Emerson, não !!

     

    O verbo deixar não ocasiona LOCUÇÃO  !!!

  • Deus seja louvado! Aprendi resolver esse tipo de questão enviada diretamente das profundezas do inferno.

  • Colocar na ordem direta é fácil, quero ver fazer isso na hora da prova

  • Letra B

    “imagens pelas quais se (deixar) prender um espectador”

    => pronome relativo preposicionado pelas quais retoma pelas imagens

    => ordem direta = um espectador se DEIXA prender pelas imagens = alternativa correta

    Fonte: https://joaobolognesi.com/2019/07/20/revisao-2-fcc-concordancia-verbal/

  • A resolução da questão não é das piores de ser feita, porém não consegui entender o que o enunciado queria!

  • Quem se deixa prender pelas imagens? UM EXPECTADOR!

    Depois de errar 3x, captei kkkkk

  • há palavras que encantam um leitor se há imagens pelas quais um espectador se deixa prender.

  • O enunciado da questão é lamentável; porém é interessante esse tipo de questão para nos acostumarmos.

  • Fiquei meia hora tentando entender o comando da questão, depois mais meia hora analisando cada alternativa. Ainda assim errei. Aff!

    (Mas fiquei um pouquinho menos triste quando vi a estatística da questão rsrs)

    Parabéns a quem acertou!!!!


ID
2853331
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                         [Para onde vão as palavras]


      Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.

      Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.

(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)

Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • A menos que (CI = ISSO), por um milagre (aposto), as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje (Sujeito da oração Já acostumados), já acostumados com a rapidez (adj adv?), encontrariam nelas, certamente (adv), um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar (oração adv temporal deslocada da oração as velhas inciclipédia?). 

    Corrija-me se estiver errado.

  • A) A menos que, por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje, já acostumados com a rapidez, encontrariam nelas, certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar. 


    B) A menos que(,) por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje(,) já acostumados, com a rapidez, encontrariam nelas(,) certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar. 


    C) A menos que(,) por um milagre, as velhas enciclopédias, sobrevivessem, os jovens de hoje(,) já acostumados com a rapidez(,) encontrariam nelas, certamente(,) um desafio, para a sua paciência, quando as fossem consultar.


    D) A menos que por um milagre as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje, já acostumados, com a rapidez encontrariam nelas, certamente, um desafio, para a sua paciência(,) quando as fossem consultar.


    E) A menos, que(,) por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem(,) os jovens de hoje, já acostumados com a rapidez, encontrariam, nelas, certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar.


  • glória a Deuxx

     

  • 4 REGRAS BÁSICAS PRA ACERTAR

    Se aparecer a ordem direta SVC (sujeito, verbo, complemento):

    1) Não se separa com vírgula S do V.

    2) Nem V do C.

    3) Porém: Aposto explicativo vem sempre entre vírgulas e pode ser retirado sem causar prejuízo ao texto.

    4) Advérbio deslocado pode vir entre vírgulas


    A menos que, por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem (SV), os jovens de hoje (é Sujeito), já acostumados com a rapidez (aposto - pode ser retirado), encontrariam nelas (V) , certamente (advérbio), um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar. 



  • Essa questão poderia ser ainda melhor... se não saturassem as alternativas com tantas vírgulas pegaria muita gente... mesmo assim, parabéns a FCC pela prova da MPU, gostaria de ter feito...

  • GABARITO: A

  • GAB A

    Uma dica: quando bugar sua cabeça e não encontrar a regra ideal no momento, tipo nesse caso, sugiro que tente concentrar-se na oralidade e imaginar pausas na própria fala .... como se você falando... tentando pausar no momento certo. Sei q é bem aberto essa dica, mas deu certo hehehe... 

    Mas o ideal é internalizar a regra colocada pela colega Patricia Agostinho   =)

  • questão pesada....

  • Acertei na intuição! Estou com dificuldade de por em ordem todo o período
  • O problema é a intuição "enguiçar" no dia da prova...

  • Adjunto adverbial é obrigatório estar no final da frase ou ao longo da frase com duas vírgulas.

    Nessa questão, como o "A menos que" está no início da frase é obrigatório a vírgula. Foi assim que obtive a resposta.

  • Valha-me Deus!kkk

  • Começar uma prova de Português com uma questão dessas, só a FCC mesmo.

  • kkkkk,40 minuntos para resolver esta questão,fiquei em dúvida na letra E e A,contundo aquele NELAS entre vírgulas na letra E estava muuitooooo estranho,

  • Letra A)"A menos que, por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje, já acostumados com a rapidez, encontrariam nelas, certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar."

    A menos que as velhas enciclopédias sobrevivessem - Oração Subordinada adverbial antes da oração principal (vírgula obrigatória) NÃO TENHO CERTEZA

    "por um milagre": Adjunto Adverbial de curta extensão (até 3 palavras) (vírgula facultativa)

    "já acostumados com a rapidez":Oração Adverbial no meio da Oração Principa(vírgula obrigatória)

    "certamente": Adjunto adverbial de modo - curta extensão (vírgula facultativa)

    "quando as fossem consultar": Oração Subordinada Adverbial Temporal na ordem direta (vírgula facultativa)

    Qualquer erro, favor reportar por mensagem.

  • Demorei mas acertei... Confesso que não tive certeza.
  • GAB A.

    A menos que, por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje, já acostumados com a rapidez, encontrariam nelas, certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar.

  • questão de reescrita da FCC  é pra desanimar qualquer um cristão

  • Ba da da da, ba da da da, badada badada badadada...

  • Gabarito=A

    Gabarito no dia da aprova = deixar pro final se der tempo!

  • Fiquei até tonto com tanta vírgula.

  • O ideal é saber o que está fazendo, lógico, mas quando estou em dúvida sobre a classificação das orações, geralmente tento ler a sentença sem as orações intercaladas e se fizer sentido, as vírgulas estão ok. Por exemplo:

    A menos que, por um milagre, as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje, já acostumados com a rapidez, encontrariam nelas, certamente, um desafio para a sua paciência, quando as fossem consultar.

    A menos que as velhas enciclopédias sobrevivessem, os jovens de hoje encontrariam nelas um desafio para a sua paciência. - Como não perdeu o sentido, as virgulas das outras orações estão corretas.

  • Só eu que achei que estavam todas erradas? :/

  • Odeio esse tipo de questão com todas as minhas forças hahahha

  • Se analisar as opções , perceberá a separação de sujeito+ verbo+ com. verbal... o que não pode

  • quase fiquei cego de tanto procurar erros, hahahaha

    questão top

  • COMENTAR

  • Ótima questão para treinar pontuação.

     

  • No caso, a vírgula em "certamente" é opcional, correto?

  • acertei, mas a última virgula era opcional ne? ou nao?
  • Acertei 8 de 10 resolvendo essa prova... fico feliz em chegar a esse nível que, não é auto, mas mostra que ,com muito esforço, a gente consegue aprender...quando comecei nessa matéria do lúcifer, sabia nem o que era sujeito rsrsrsrs! Venceremos!

    Abraços!

  • Por que "por um milagre" não é aposto?

  • por um milagre é adjunto adverbial - sobrevivessem por um milagre. A


ID
2853334
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os números inteiros de 1 até 1 000. A porcentagem desses números que são múltiplos de 11 é

Alternativas
Comentários
  • 11 22 33 44 55 66 77 88 99

    110 121 132 143 154 165 176 187 198

    209 220 231 242 253 264 275 286 297

    ...

    sempre vai haver 9 números múltiplos de 11 a cada centena, portanto 90 números ao total


    90/1000 = 0,09 = 9%


  • como múltiplos = tabuada

    11*1, 11*2... 11*90 (990)

    11*91 não entra pois o resultado passa de 1000

  • An=A1+(n-1)*r

    990=11+(n-1)*11

    n=88


    990 é o último múltiplo de 11 antes de 1000


    88/1000=0,088 ou 9%

  • Sou um tipo de pessoa que não consigo ter grandes raciocínios, por isso apenas tentei encontrar um padrão com uma frequência pequena:


    1) Primeiro separei em pequenos grupos de 5 números:

    11 22 33 44 55

    66 77 88 99 110

    121 132 143 154 165

    176 187 198 209 220

    (...)


    2) Notei que, "pulando uma fileira", bastava somar 110, ficando assim:

    11 22 33 44 55

    66 77 88 99 110

    121 132 143 154 165

    176 187 198 209 220

    -

    330

    -

    440

    (...)


    3) Cheguei ao máximo: 990.


    4) Contei quantas linhas formariam caso eu tivesse calculado todos os múltiplos, totalizando 18 linhas.


    5) Multipliquei por 5, pois cada linha havia 5 números.


    6) Agora ficou bem mais simples: 18 x 5 = 90 => 90/1000 = 0,09 => 9%


    GAB. C

  • Faço assim: o múltiplo de 11 mais próximo de 1 que o ultrapasse: 11x2= 22

    depois, o múltiplo de 11 mais próximo de 1000 que não ultrapasse esse: 90x11= 990

    Então, entre 2 a 11 temos = 9 múltiplos


    9/100%= 9%

  • Cálculo envolvendo conhecimento de PA - Progressão Aritmética:


    Como fazer?

    Pegar o primeiro múltiplo de 11 entre 1 e 1000 que é 11 

    Pegar o último múltiplo de 11 entre 1 e 1000 que é 990


    Logo temos:


    a1 = 11

    an = 990

    r = 11 *** porque somando um número múltiplo de 11 por 11 sempre será múltiplo do 11


    an = a1 + (n - 1)r                   

    990 = 11 + (n - 1) 11                

    n = 990/11                       

    n= 90


    90/1000 = 9/100 ou 9%

  • Questão de P.A.

    Como múltiplos = tabuada

    = 990.

  • 1000/11=90,9

    Logo há 90 números múltiplos de 1000


    1000-------100%

    90-----------x



    x=9%

  • de 1 a 100 temos 9: logo de 1 a 1000 teremos 90; 90 de 1000: logo 9%

  • Pode-se fazer por progressões aritméticas também (bom que estuda mais de um assunto)


    a1=11

    R=11

    an=990 (último múltiplo de 11 antes de 1000)


    daí podemos ver que a sequência que representa os múltiplos de 11 tem 90 termos, basta fazer o termo geral:


    an=a1 + (n-1)R

    990=11 +(n-1)11

    n=90


    Para saber a porcentagem, basta dividirmos pelo total


    90/1000 = 90%

  • Minha resolução

    https://youtu.be/YQAwDbdhAXM

  • 1000/11 = 90 inteiros

    90/1000 = 9%

  • Essa eu resolvi assim:

    11 22 33 44 55 66 77 88 99

    São 9 múltiplos a cada 100

    Como é até 1.000:

    9 múltiplos até 100

    18 múltiplos ate 200

    27 múltiplos até 300

    36 múltiplos até 400

    45 múltiplos até 500

    54 múltiplos até 600

    63 múltiplos até 700

    72 múltiplos até 800

    81 múltiplos até 900

    90 múltiplos até 1000

    São 90 números dentro de 1.000 números que são múltiplos de 11.

    9% de 1.000 são 90.

    Desculpe a explicação esquisita, mas sou bem ruim de matemática e estou aprendendo aos poucos.


ID
2853337
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para numerar manualmente, de 1 até 140, um caderno de 140 páginas, o número de vezes que o algarismo 1 deve ser escrito é

Alternativas
Comentários
  • dividindo o problema de 0 até 99 & 100 até 140, teremos o algarismo 1 em:


    1

    10,11*,12,13,14,15,16,17,18,19

    21

    31

    41

    51

    61

    71

    81

    91

    total: 20


    a partir de 100 todo número tem o algarismo 1, logo teremos 41 contando apenas a centenas.

    além das centenas, ficam sobrando as dezenas e unidades, logo:


    1 (referente ao numero 101)

    10,11*,12,13,14,15,16,17,18,19 (referente ao numero 110,111,112...)

    21 (referente ao numero 121)

    31 (referente ao numero 131)

    total: 14


    20+41+14 = 75

  • RESOLUÇÃO:

     

    1 ATÉ 91, O NÚMERO 1 APARECE 20 VEZES 

     

    DO 100 ATÉ 140, O NÚMERO 1 APARECE 55 VEZES

     

    20+55 = 75 GABARITO AAAA

     

  • Fiz essa questão de uma forma simples, dividindo em 3 partes. Quando o 1 está na unidade, na dezena e na centena:


    Números que têm 1 na unidade (terminam com 1) = 14 (01, 11, 21,31... até 131)

    Números que têm 1 na dezena = 20 (10,11,12... até 19 e 110, 111, 112... até 119)

    Números que começam com 1 na centena = 41 (de 100 a 140)


    14 + 20 + 41 = 75

  • Fiz na força bruta!


    1 a 9 Temos 1 vez

    10 a 19 Temos 11 vezes

    20 a 29 Temos 1 vez

    30 a 39 Temos 1 vez

    40 a 49 Temos 1 vez

    50 a 59 Temos 1 vez

    60 a 69 Temos 1 vez

    70 a 79 Temos 1 vez

    80 a 89 Temos 1 vez

    90 a 99 Temos 1 vez

    ------------------------------------------------------------------------

    Total: 20 vezes



    100 a 109 Temos 11 vezes

    110 a 119 Temos 21 vezes

    120 a 129 Temos 11 vezes

    130 a 139 Temos 11 vezes

    140 Temos 1 vez

    --------------------------------------------------------------------------

    Total: 55 vezes



    20 + 55 = 75

  • Essa questão é na força bruta mesmo, tem jeito não kkkk

  • Minha resolução

    https://youtu.be/2J_fk8JrSZ4


ID
2853340
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No caixa de uma loja, ocorreram seis operações sucessivas que são as descritas a seguir:


1. O cliente A pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

2. O gerente retirou 100 reais para pagar um fornecedor;

3. O cliente B pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

4. O gerente retirou mais 100 reais para pagar outro fornecedor;

5. O cliente C pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

6. O gerente retirou mais 100 reais para pagar mais um fornecedor e o caixa ficou sem dinheiro algum.


A quantia que havia no caixa no início, imediatamente antes da primeira dessas operações, era

Alternativas
Comentários
  • considerando que o caixa tinha inicialmente R$ x

    primeira operação: x+x = 2x

    segunda operação: 2x-100

    terceira operação: (2x-100)+(2x-100) = 4x-200

    quarta operação: 4x-200-100 = 4x-300

    quinta operação (4x-300)+(4x-300) = 8x-600

    sexta operação 8x-600-100 = 8x-700


    8x-700=0

    x= 700/8 = $87,5

  • PARA QUEM ACHA DIFÍCIL A RESOLUÇÃO DO AMIGO CARLOS, MEU CHARA

    VAI AQUI UMA RESOLUÇÃO:

    VAI NAS ALTERNATIVAS

    VAMOS COMEÇAR LOGO COM A B QUE É A NOSSA RESPOSTA

    COMEÇO= 87,50

    A= 87,50+87,50 =175,00 - 100,00 = 75,00

    B = 75,00+75,00 = 150,00 - 100,00 = 50,00

    C = 50,00+50,00 = 100,00-100,00 = FICOU SEM DINHEIRO NO CAIXA

     

     

     

  • Caixa = X


    1º x+x-100=y

    2º y+y-100=z

    3º z+z-100=0


    Faça voltando.


    Z+Z=100/2=50 valor de Z

    50+100=150/2=75 valor de Y

    75+100= 175/2= 87,50 valor de x

  • A = 2X *** *VALOR DE X QUE JÁ ESTAVA NO CAIXA COM MAIS O X DO VALOR PAGO DE A ****


    G = 2X - 100


    B = 2 (2X - 100) => 4X - 100


    G = 4X - 200 - 100 => 4X - 300


    C = 2 (4X - 300) => 8X -600


    G = 8X - 600 - 100 => 8X - 700 * Como o gerente zerou o caixa, logo temos:


    8x - 700 = 0

    x= 700/8


    x = 87,50

  • x

    2x

    2x - 100

    2 (2x - 100) - 100

    2 [ 2 (2x - 100) - 100 ] - 100

    2 [ 4x - 200 - 100 ] - 100

    8x - 600 - 100

    8 x - 600 - 100 = 0

    8x = 700

    x = 700/8

    x = 87,50

  • 1. O cliente A pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

    2. O gerente retirou 100 reais para pagar um fornecedor;


    x= valor do caixa

    k= valor que sobrou no caixa


    x+x-100=k



    3. O cliente B pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

    4. O gerente retirou mais 100 reais para pagar outro fornecedor;


    L = valor que sobrou no caixa


    k+k-100=L



    5. O cliente C pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;

    6. O gerente retirou mais 100 reais para pagar mais um fornecedor e o caixa ficou sem dinheiro algum.



    L+L-100=0


    ___

    x+x-100=k

    k+k-100=L

    L+L-100=0 (a equação que foi resolvida abaixo)

    ...

    2L-100=0

    2L=100

    L=100/2

    L=50

    ...

    ai é só ir trocando o valor

    se L é 50, k é 75

    se k é 75, x é 87,50


    espero ter ajudado fazendo o passo a passo


    bons estudos!








  • Minha resolução

    https://youtu.be/iOw0DUYkjjs

  • eu resolvi de baixo pra cima!

    O gerente faz 3 retiradas de 100 reais e só após a terceira retirada é que o caixa fica = 0. Então, antes da terceira retirada do gerente o caixa tinha exatamente 100 reais.

    Assim, se o cliente C pagou uma quantia igual a que tinha anteriormente no caixa, é só dividir 100 reais por 2 = 50 reais (tinha 50 reais e o cliente C pagou uma quantia igual = + 50 reais).

    Como o gerente, antes do pagamento do cliente C, tinha feito a 2a retirada, então o caixa tinha, após o pagamento do cliente B, 100 reais da retirada + 50 reais que descobrimos = 150 reais.

    Se tinha 150 reais após o pagamento do cliente B (que pagou uma quantia igual ao que o caixa tinha antes), então B pagou 75,50 e o caixa tinha 75,50 reais antes da primeira retirada do gerente.

    Então, o caixa tinha 75,50 reais + os 100 reais da 1a retirada do gerente = 175,50 reais

    Como o cliente A pagou metade deste valor 175,50/2 = 87,50

  • Não sou bom em matemática, mas tento me adequar porque é necessário.

    Nessa questão eu fui por eliminação. Eliminei a de menor valor (d), pois deu valor negativo. Parti para a de valor intermediário (e), e deu valor muito alto (300). Pensei que só poderia ser menor que isso, só me restando a alternativa b. Testei e deu certo

  • Alternativa d) R$ 75,50

    75,50+75,50 = 151,00 - 100,00 = 51,00

    51,00 + 51,00 = 102,00 - 100,00 = 2,00

    2,00 + 2,00 = 4,00 - 100,00 = - 96,00

    -96,00 + 96,00 = 0,00


ID
2853343
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere como verdadeiras as premissas seguintes, mesmo que sejam absurdas.


- Todo canadense tem antepassados ingleses.

- Todo inglês tem antepassados saxões.

- Existem alemães com antepassados ingleses.


De acordo com as premissas dadas, entre as sentenças seguintes, a única FALSA é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


    Diagrama lógico: https://drive.google.com/file/d/1JJZTAga78YM0XfWgTElsrcAu8YB_ULea


    A) Todo canadense tem antepassados saxões.

    Correto. Se todo canadense tem antepassados ingleses e todos os ingleses tem antepassados saxões, consequentemente todos os canadenses também possuem antepassados saxões.

    B) Alguns alemães têm antepassados saxões.

    Correto. Se existem alemães com antepassados ingleses, e todos os ingleses possuem antepassados saxões, existem alguns alemães com antepassados saxões (não necessariamente todos).

    C) Quem não tem antepassados saxões não é inglês.

    Correto. Podem existir pessoas que não tem antepassados saxões, mas, essas pessoas não podem ser inglesas, pois, todos os ingleses possuem antepassados saxões.

    D) Nenhum alemão tem antepassados saxões.

    Errado. Se existem alemães com antepassados ingleses, e todos os ingleses possuem antepassados saxões, existem alguns alemães com antepassados saxões (não necessariamente todos).

    E) Quem não tem antepassados ingleses não é canadense. 

    Correto. Podem existir pessoas que não tem antepassados ingleses, mas, essas pessoas não podem ser canadenses, pois, todos os canadenses possuem antepassados ingleses.

  • pelo diagrama de venn não erra

  • Me pergunto, pelo que resolve esse exercício? É por diagramas lógicos? Alguém saberia?

  • Na negação do TODO nunca pode ser nenhum ou qualquer.... Sabendo isso vc ja mata a questão.

  • Resolve-se essa questão por diagramas lógicos. Transformem as proposições em conjuntos, assim resolverão de forma simples e rápida.

  • alguém poderia fazer o diagrama naquele programa ske..não me lembro o nome obrigada

  • Acertei, porem, a letra E me deixou com dúvida. Alguém poderia me ajudar ?

  • Eu resolvi a questão de forma histórica.

  • Achei a questão mal feita. "Inglês" é diferente de "Antepassado Inglês". Não necessariamente o Inglês deve estar dentro do grupo antepassado inglês.

  • Para quem não entendeu a resolução: https://www.youtube.com/watch?v=sGzf6mBJr0A

  • Gabarito letra D

    Jessica, fica muito fácil de visualizar se você fizer pelo diagrama. Segue:

    http://sketchtoy.com/68897809

    Desculpa a coordenação, mas escrever com o mouse nesse programa é meio difícil. rs

  • Danielle foi show demais agora ! Pena que aqui no QC não podemos desenhar as formas geométricas, seria muito legal e ajudaria bastante.

    Recomendo o link: http://sketchtoy.com/68897809

  • que preguiça do professor

  • Esse professor explicou com uma má vontade. Explicou nada!

  • Galera, não esqueçam que ele pede a FALSAAAAAAAAAAAAAAAAAA.

    Errei por isso, li rapidamente o enunciado.

  • Arrasou, Danielle! Muito obrigado!

  • Questão mal formulada, na minha opinião. Ter antepassado inglês é diferente de ser inglês...

  • Questão bem mal formulada.

    Desenhando em diagrama fica bem clara a distinção entre: GRUPO DE ANTEPASSADO INGLÊS (que estavam os Canadenses) e o GRUPO COM ANTEPASSADO SAXÃO (que estavam os Ingleses).

    Ser Inglês não te qualifica para ter ANTEPASSADO INGLÊS, e por isso não pode-se deduzir que os ingleses necessariamente estariam dentro do grupo de ANTEPASSADO INGLÊS.

  • Questão mal feita.

    Tem antepassados inglês não é a mesma coisa que ser inglês.

    Daí tu podes ir pelo raciocínio desta questão e trazerem a diferença à tona...

    Reza forte!

  • achei o professor meio perdido na explicação.

  • Galera que vem da opinião sobre questão bem/mal formulada, incoerente, ou criticar a banca... Por favor, liguem o desconfiômetro...

    Não quero saber o que tu acha da banca...

    Apenas comentários sobre a matéria!

    Obrigada!

  • Poooo, o professor deu um MIGUÉ!!! hahahahaha

    Pele aqueles diagramas lógicos que ele desenhou dá para errar mais de 50% das provas hahahaha (nessa questão "deu certo", mas quero ver nas demais)

    TMJ

  • explicação massa de Daniele, gosteeei!

  • Rapaz, isso aqui eu aceito

    "Admita como verdadeiras as seguintes premissas:

    − Todos os minerais são flores.

    − Só existem três tipos de flores: as brancas, as vermelhas e as verdes.

    Cada uma das alternativas a seguir apresenta uma nova premissa que, como as anteriores, deve ser considerada verdadeira. Dessa forma, a alternativa que apresenta uma conclusão logicamente decorrente do trio de premissas é:

    C Ratos são minerais. Logo, nenhum rato é azul."

    Agora me falar que o grupo dos ingleses é o mesmo que o grupo de antepassados ingleses, já é demais.

  • façam o diagrama! Vão por mim, sempre dá certo para este tipo de questão.


ID
2853346
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Por padrão, as extensões de arquivos conhecidos e ocultos não são exibidas nos nomes de arquivos apresentados no Explorador de Arquivos ou na Área de trabalho do Windows 10. Existem diferentes formas para configurar a apresentação das extensões de arquivos, sendo uma delas, por meio do

Alternativas
Comentários
  • Windows 10 --> Explorador de arquivos (atalho:botão windows + E) -----> Menu: Exibir---->Grupo: Mostrar/Ocultar ---> opção: extensões de nomes de aquivos.

    GABARITO: D

    "A habilidade só é desenvolvida por horas e horas e horas de trabalho duro" - Will Smith

  • TICAR - assinalar com tique ou sinal, para efeito de verificação, texto, palavra(s), número(s), parcela

    -> É marca a caixinha.

  • E eu fui ticado como um peixe nessa questão srrsrs quem é do norte saberá o significado da expressão.

    Tai a importância de sempre se manter atualizado em tudo, eu acostumado a usar o windows 7, com pouco uso do windows 10, não sabia esta questão pois o windows 7 não possui esta função. Se fosse a cespe deixaria em branco com certeza.

  • Estou vendo pela segunda vez a mesma questão com poucas diferenças devido a banca. Vunesp na prova de Escrevente para o interior fez a mesma questão da seguinte forma:


    O windows 10 permite que seu Explorador de Arquivo possa ser configurado em relação aos arquivos e pastas que manipula, uma das configurações permitidas é ocultar ;


    a) os arquivos criptografados ou protegidos por senha


    b) os arquivos de aplicativos não licenciados para o Windows 10


    c) as extensões dos tipos de arquivo conhecidos


    d) os arquivos não foram ainda avaliados pelo antivirus


    e) os arquivos não manipulados há pelo menos um ano.


    Interessante que desta vez a banca que é a FCC, é minha gente não tem banca fácil ou difícil não em!! O nivel esta hard !!

  • Tanto faz, vc joga vôlei?

    Segura esse bloqueio aqui.....rs

  • Foda mesmo é o TICAR! Misericórdia.

  • Letra D

  • Pode ticar a letra D.

  • Ticar? peixe?!

    Foi uma criança que escreveu, só pode ! hahah

    Alternativa : D

    obs: Cai, não, despeeenca questões sobre isso!!

  • ticar?

  • Eu achando que TICAR foi um erro de digitação, tipo "ATIVAR"!

  • Quais as outras formas além dessa e além de alterar opções de pasta e pesquisa?

  • Pqp, o que é ticar?????????

  • Ticar é marcar. Mas o melhor seria se tivesse escrito clicar.

  • eu fingir que ticar seria clicar, so pode ser rsrsr

  • Somando aos colegas:

    Também ´é possível por meio da guia exibir:

    Exibir itens ocultos

    Extensão de nomes de arquivos

    Caixas de seleção de item..

    Sucesso, bons estudos, Nãodesista!!

  • tica é o nome da minha prima kkkk

  • Gabarito - Favor, ticar a letra D

  • Significado de ticar:

    verbo transitivo direto

    Marcar, clicar, assinalar com tique: Ticar ingressos, passagens.

    Etimologia (origem da palavra ticar). Tique + ar.

  • Não se enganem viu galera! O verbo ticar é uma palavra formal, está no dicionário Aurélio, inclusive foi objeto de prova. Vejam:

     

    Q983691 Português Interpretação de Textos ,Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: PGE-PE Prova: CESPE - 2019 - PGE-PE - Asssistente de Procuradoria

    Texto associado

    Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

    No trecho “tica em ‘concordo’” (l.13), o verbo ticar é sinônimo de clicar, mas difere deste por ser de uso informal. ERRADO.

    Significado de Ticar

    verbo transitivo direto. Marcar, assinalar com tique: Ticar ingressos, passagens.

  • tica pra mim

  • O sistema operacional Windows utiliza as extensões nos arquivos para identificar o formato, ou tipo, ou conteúdo do item. No Windows existe a associação de extensões com os aplicativos padrão, que possibilita a abertura dos arquivos ao efetuar duplo clique no ícone.
    As extensões dos arquivos normalmente não são exibidas, apresentando na janela do gerenciador de arquivos e pastas, apenas o nome e o ícone. Na guia Exibir o usuário pode habilitar a exibição das extensões de nomes de arquivos, clicando na caixa de seleção (tique) para habilitar a opção.

    Gabarito: Letra D.


  • O sistema operacional Windows utiliza as extensões nos arquivos para identificar o formato, ou tipo, ou conteúdo do item. No Windows existe a associação de extensões com os aplicativos padrão, que possibilita a abertura dos arquivos ao efetuar duplo clique no ícone.

    As extensões dos arquivos normalmente não são exibidas, apresentando na janela do gerenciador de arquivos e pastas, apenas o nome e o ícone. Na guia Exibir o usuário pode habilitar a exibição das extensões de nomes de arquivos, clicando na caixa de seleção (tique) para habilitar a opção.

    Gabarito: Letra D.

  • NEOLOGISMO "TICAR" EU TICO, TU TICA, ELE TICA, NOS TICAMOS...

  • o maior desafio foi entender o que é ticar.


ID
2853355
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Jurema, de perfil autoritário, estabeleceu união estável com Amelly, caracterizada por uma relação de poder e submissão, nunca aceitando a ideia de que sua companheira (vulnerável e submissa) trabalhasse fora de casa. Ao descobrir que Amelly participaria de uma entrevista de emprego, Jurema destruiu todos os documentos pessoais de sua companheira, bem como escondeu seus objetos de trabalho, mantendo-os consigo, a fim de que ela não participasse da entrevista nem conseguisse demonstrar aptidão com os instrumentos necessários para realizar o ofício para o qual poderia ser contratada. Nesse caso, para efeitos da Lei n° 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) a violência doméstica contra mulher

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER (Lei 11.340/2006)

    Art. 7 o  São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

    IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm

    O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé( 1 João 5:4)

    Deus no comando sempre!!

  • Gabarito: E

    Complementando o comentário da colega:

    Lei 11.340/2006.


    Art. 6o, A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.


    Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras:

    I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida;

    II - proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial;

    III - suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor;

    IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida.

    Parágrafo único. Deverá o juiz oficiar ao cartório competente para os fins previstos nos incisos II e III deste artigo.

  • como forma de complemento deixo esse artigo do CNJ:



    "A Lei Maria da Penha não pode ser aplicada para casos de violência contra homens, já que o âmbito de proteção da lei é a mulher. No entanto, a norma não distingue a opção sexual, podendo, portanto, ser empregada normalmente em caso de uma mulher agredida por sua companheira. A lei já vem sendo aplicada no caso de violência contra transexuais que se identificam como mulheres em sua identidade de gênero.


    O fato de a lei não amparar o homem não significa que ele esteja fora da proteção legal nos casos de agressão. Algumas medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha têm servido de inspiração aos juízes de varas comuns no exercício de suas funções, inclusive em casos de violência contra homens.


    Ao se sentir agredido, o homem deve recorrer às delegacias e aos juizados especiais ou varas criminais, para crimes com menor potencial ofensivo, como, por exemplo, ameaça ou lesão corporal leve"


  • Gabarito: alternativa E


    Art. 5º. (...)

    Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.


    Art. 6o A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.


    Art. 7o São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

    (...)

    IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;


    Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras:

    I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida;


  • Essa é ciumenta

  • Comentário útil para quem vai fazer prova de português e redação, a banca escreveu na letra a "auto-estima", mas o novo acordo ortográfico modificou essa regra, agora autoestima é junto, blz?

  • kkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO : E

    art 6º Constitui umas das formas de violação dos direitos humanos

    art 7º IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

    Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente:

    I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida;

  • Resumo

    FILHO CONTRA A MÃE

    A Lei Maria da Penha aplica-se também nas relações de parentesco. SIM HC 290.650/MS

    FILHA CONTRA A MÃE

    Relembrando que o agressor pode ser também mulher. SIM HC 277.561/AL

    PAI CONTRA A FILHA SIM HC 178.751/RS

    IRMÃO CONTRA IRMÃ

    Obs.: ainda que não morem sob o mesmo teto.             SIM Resp 1239850/DF

    GENRO CONTRA SOGRA SIM RHC 50.847/BA

    NORA CONTRA A SOGRA

    Desde que estejam presentes os requisitos de relação íntima de afeto, motivação de gênero e situação de vulnerabilidade. Ausentes, não se aplica. SIM HC 175.816/RS

    COMPANHEIRO DA MÃE (“PADRASTO”) CONTRA A ENTEADA

    Obs.: a agressão foi motivada por discussão envolvendo o relacionamento amoroso que o agressor possuía com a mãe da vítima (relação íntima de afeto). SIM RHC 42.092/RJ

    TIA CONTRA SOBRINHA

    A tia possuía, inclusive, a guarda da criança (do sexo feminino), que tinha 4 anos. SIM HC 250.435/RJ

    EX-NAMORADO CONTRA A EX-NAMORADA

    Vale ressaltar, porém, que não é qualquer namoro que se enquadra na Lei Maria da Penha. Se o vínculo é eventual, efêmero, não incide a Lei 11.340/06 (CC 91.979-MG). SIM HC 182.411/RS

    FILHO CONTRA PAI IDOSO

    O sujeito passivo (vítima) não pode ser do sexo masculino. NÃO RHC 51.481/SC

    Fonte: https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/7949e456002b28988d38185bd30e77fd

  • GABARITO LETRA E

  • O examinador quis saber se candidato estudou a literalidade do artigo 7º, inciso IV, da Lei Maria da Penha, reproduzido a seguir: “são formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades”. E, ainda, se faz necessário, para resolver a questão, o conhecimento do art. 24, inciso I, da Lei Maria da Penha, reproduzido a seguir: “para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras: restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida

    Resposta: Letra E

  • O caso do enunciado trata de uma união estável, portanto, abarcada pela proteção da Lei Maria da Penha que, para sua caracterização, além do âmbito da violência, basta que a vítima seja do sexo feminino, pois o intuito da Lei é proteger a mulher vítima de violência doméstica e familiar desde que o crime seja cometido no âmbito da unidade doméstica, da família ou qualquer relação íntima de afeto, nos termos do art. 5º da Lei nº 11.340/06, não exigindo formalização da união ou, ainda, a diversidade dos sexos, conforme o parágrafo único do mencionado art. 5º.

    A) Incorreta. Não é necessário que a vítima demonstre que a conduta da autora lhe causou dano emocional e abalou sua autoestima. Não há qualquer exigência desta comprovação na Lei nº 11.340/06. Ademais, o art. 24, inciso I, da Lei Maria da Penha traz a hipótese de o juiz determinar a restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida, até mesmo de maneira liminar.

    Sobre o tema, apenas a título de complementação e para que você relembre alguns institutos relacionados, o art. 387, IV, do CPP, ao discorrer sobre sentença condenatória, traz a possibilidade de que o magistrado fixe um valor mínimo de reparação na sentença condenatória, seja dano material ou moral. No caso de violência doméstica e familiar contra a mulher, os Tribunais Superiores entendem pela possibilidade de fixação do valor mínimo mesmo sem dilação probatória e, agora fazemos um link com o tema da alternativa, considerando o dano moral sofrido como in re ipsa.
    O dano moral é, portanto, considerado como in re ipsa. Logo, nos casos de violência contra a mulher praticados no âmbito doméstico e familiar, é possível a fixação de valor mínimo indenizatório a título de dano moral, desde que haja pedido expresso da acusação ou da parte ofendida, ainda que não especificada a quantia, e independentemente de instrução probatória (STJ. 3ª Seção. REsp 1.643.051-MS, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, julgado em 28/02/2018 (Info 621).

    B) Incorreta, pois, para a Lei Maria da Penha, conforme levantado outrora neste comentário, não importa se o sujeito ativo é pessoa do sexo masculino ou feminino, bastando, para a sua configuração, que a vítima seja uma mulher sofrendo violência doméstica e familiar.

    Insta mencionar que existe doutrina minoritária sustentando a não aplicação da Lei Maria da Penha quando a violência doméstica e familiar for praticada por uma mulher contra a outra, pois não estaria presente a presunção de superioridade de forças. Sobre o tema, Renato Brasileiro, em seu livro Legislação Criminal Comentada afirma que, sendo a relação entre homem e mulher, considera existir, de fato, uma presunção absoluta da vulnerabilidade, em razão das desigualdades naturais dos gêneros.

    No caso de violência doméstica praticada por uma mulher contra outra, o doutrinador entende que se cuida de uma presunção relativa, sendo indispensável que a vítima esteja em uma situação de hipossuficiência frente a autora, o que não se aplica quando há uma verdadeira posição de superioridade de uma mulher em relação à outra:
    (...) No entanto, se esta mesma violência for perpetrada no âmbito de uma união homoafetiva, demonstrando-se que a agressora ocupava uma posição de superioridade hierárquica em relação à vítima, que dela dependia economicamente por exercer funções meramente domésticas, não se pode descartar a possibilidade de aplicação da Lei Maria da Penha, porquanto evidenciada a posição de vulnerabilidade do sujeito passivo, fator de discrímen capaz de justificar a constitucional desigualdade conferida à violência doméstica e familiar contra a mulher. P. 1260.

    No caso do enunciado, essa situação de superioridade ficou evidente ao mencionar que Jurema possuia perfil autoritário e que a união estável era caracterizada como uma relação de poder e submissão.

    C) Incorreta, em razão do que dispõe o art. 7º, inciso IV, da Lei nº 11.340/06 que trata justamente da violência patrimonial e os requisitos que a caracterizam. Além de prever a violência patrimonial como uma das hipóteses de violência doméstica e familiar contra a mulher, a Lei Maria da Penha teve a preocupação de regulamentar as medidas que poderiam ser determinadas pelo magistrado, liminarmente, para resguardar o patrimônio da ofendida.

    D) Incorreta, por contrariar o disposto em dois artigos da Lei nº 11.340/06. O art. 6º da Lei preleciona expressamente que a violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

    Já o art. 24, inciso I, também da Lei, traz a previsão de determinação de liminar pelo juiz para restituição dos bens indevidamente apreendidos pela acusada.

    E) Correta, conforme prelecionam os arts. 6º e 24, inciso I, ambos da Lei nº 11.340/06. Como exposto na alternativa acima, o art. 6º menciona que a violência doméstica e familiar constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

    Por fim, a Lei Maria da Penha traz a hipótese de determinação, pelo magistrado, da restituição dos bens indevidamente subtraídos pelo agressor, de maneira liminar, como forma de assegurar a proteção patrimonial.

    A conduta da autora se enquadra perfeitamente no que prevê o art. 7º, inciso IV, da Lei que preleciona estar configurada a violência patrimonial quando haja alguma conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total dos seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais dentre outras condutas descritas no inciso.

    Assim, para a tutela deste direito patrimonial, o art. 24 da Lei traz, em seus incisos, algumas atitudes que poderão ser tomadas pelo magistrado, liminarmente.

    Ref. Bibliog.: LIMA, Renato Brasileiro de. Legislação Criminal Especial Comentada. Volume único. 8. Ed. rev. Atual. E ampl. Salvador. Ed. JusPodivm.

    Resposta: Item E.

  • GABARITO E

    Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

    Art. 7º IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

    Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras:

    I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida;

    II - proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial;

    III - suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor;

    IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida.

  • Lei Maria da penha

    Art. 5º Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.

    Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

    Formas de violência doméstica e familiar contra a mulher

    Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

    Violência física

    I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal

    Violência psicológica

    II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação

    Violência sexual

    III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

    Violência patrimonial

    IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

    Violência moral

    V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

    Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras:

    I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida

    II - proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial

    III - suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor

    IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida.


ID
2853358
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Djalma, funcionário público, não poderia, por falta de competência, responsabilizar Heloísa, sua subordinada, por infração por ela praticada no exercício do cargo e por ele vista, sendo que, por indulgência, Djalma não levou o fato ao conhecimento de mais ninguém. Nesse caso, uma vez descoberta por outros meios a existência do fato narrado, de acordo com o Código Penal, considerando apenas as informações fornecidas, Djalma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

     

    CP. Art. 320 - Condescendência criminosa

    Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:
    Pena - detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

  • Classificação doutrinária:

    Crime:

    >>simples,

    >>próprio,

    >>formal,

    >>de consumação antecipada ou de resultado cortado,

    >>de dano,

    >>de forma livre,

    >>omissivo próprio ou puro,

    >>instantâneo,

    >>unissubjetivo,

    >>unilateral ou de concurso eventual,

    >>unissubsistente.

    Objeto material: Infração não punida pelo superior hierárquica ou não comunicada à autoridade competente quando lhe faltar competência para faze-lo.

    Elemento subjetivo: Dolo (elemento subjetivo especifico - intenção de ser indulgente com o funcionário público responsável pela infração no exercício do cargo. Não admite a modalidade culposa.

    Tentativa: Não admite

    Ação Penal: Pública incondicionada.

    Fonte: Direito Penal Parte Especial - Cleber Masson.

    O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé( 1 João 5:4)

    Deus no comando sempre!!

  • GABARITO: B


    Condescendência Criminosa

    Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.


    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.



  • crime de condescendência se aplica tanto ao supervisor quanto ao colega que deixar de levar o fato a autoridade competente.

  • Gabarito: B

    Na condescendência criminosa (art. 320, CP) o funcionário público deixa de responsabilizar seu subordinado pela infração cometida no exercício do cargo ou, faltando-lhe atribuições para tanto, que é o caso de Djalma em relação à Heloísa, não leva o fato ao conhecimento da autoridade competente, unicamente pelo seu espírito de tolerância ou clemência.

    Note-se que, por parte de Djalma, não há intenção de satisfazer interesse ou sentimento pessoal, senão estaria configurado o delito de prevaricação (art. 319, CP), nem o propósito de receber vantagem indevida, pois em caso contrário o crime seria o de corrupção passiva (art. 317, CP).


  •  Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • a alternativa D está errada porque a indulgência é uma elementar do crime de condescendência criminosa, e o aumento de pena existe quando o agente se enquadra na hipótese prevista no §2º do art. 327CP:

    "§ 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. (Grifo nosso)

  • GABARITO B

    1.      Art. 320:

    Conceito de condescendência, segundo o dicionário Google – anuência, assentimento aos sentimentos ou às vontades de outrem; ou consentir, ceder ou transigir em qualquer coisa (por interesse, lisonja, complacência, bondade, temor ou fraqueza), renunciando à sua superioridade e/ou à sua dignidade.

    Conceito de indulgência – disposição para perdoar culpas ou erros; clemência, misericórdia.

    a.      Trata-se de conduta por meio do qual superior hierárquico se omite do dever de responsabilizar ou, quando lhe falte competência, levar o fato a autoridade competente por ocasião de sentimento de indulgência, tolerância ou concordância.

    b.      Caso a omissão de tal responsabilidade se dê por outro sentimento do quais não elencados acima – indulgência, tolerância ou concordância –, poder-se-á está diante do crime de prevaricação ou corrupção passiva, a depender do caso em concreto.

    c.      Sujeito ativo será somente o funcionário público com hierarquia SUPERIOR ao servidor infrator.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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    Facebook: CVF Vitorio

  • Corrijam-me, se estiver errado:

    O fato de não levar a conhecimento de superior, capaz de aplicar a medida administrativa, o chefe responsável responderá por condescendência criminosa + o crime praticado pela servidora - caso haja.

  • Crime Condescendência caracteriza quando tiver Hierarquia ( Subordinação )

    Palavras chaves : Pena , dó , clemência ( Indulgência )

     

    Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • FCC TEM TARA POR ESSE DELITO  Q823576    Q489661    

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA = SUPERIOR HIERÁRQUICO

                                 INDULGÊNCIA   =   BONDADE

           Art. 320 - Deixar o funcionário, POR INDULGÊNCIA, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

    É crime contra a Administração Pública, praticado por funcionário público que, por clemência ou tolerância, deixa de tomar as providências a fim de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, ou deixa de levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, quando lhe falte autoridade para punir o funcionário infrator.

    A pena é detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, de competência do Juizado Especial Criminal. A ação penal é pública incondicionada.

    GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito penal esquematizado: parte especial. São Paulo: Saraiva, 2011.

    Trata-se de crime OMISSIVO PURO, ou seja, não cabe tentativa.

  • CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA = art. 320 CP

    Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato a conhecimento de autoridade competente.

    Pena: detenção, de 15 dias a um mês, ou multa.

  • GABARITO: B

    Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • PREVARICAÇÃO = sentimento pessoal

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA = indulgência (rimam)

  • Não sabia que a FCC tinha esse perfil de cobrar escala penal...

  •  Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

    DICA- INDULGÊNCIA---CONDESCEDÊCIA, TAMBÉM INCIDE AQUELE QUE NÃO TEM COMPETÊNCIA DEIXA DE LEVAR O FATO À AUTORIDADE COMPETENTE.

    DEIXAR DE PRATICAR ATO DE OFÍCIO A FIM DE SATISTAZER INTERESSE PESSOAL----- PREVARICAÇÃO.

  • Parece ser um crime só: Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente. Djalma, com sua falta de competência, poderia ter levado o fato ao conhecimento de autoridade superior.

  • GABARITO LETRA B

    DECRETO-LEI Nº 2848/1940 (CÓDIGO PENAL - CP)

    Condescendência criminosa

    ARTIGO 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • Indulgência = Condescendência criminosa.

  • Assertiva B

    responderá pelo crime de condescendência criminosa, para o qual é prevista a pena de detenção de quinze dias a um mês, ou multa.

  • Não sabia que a pena de condescendência criminosa era tão podre assim.

  • Condescendência criminosa

    Art. 320 - DEIXAR

    • o funcionário,
    • por indulgência,
    • de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo
    • ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao
    • conhecimento da autoridade competente:
  • Classificação do crime de condescendência criminosa (Art. 320, CP):

    Classificação (art. 320, CP) : trata-se de crime próprio (aquele que somente pode ser cometido por sujeito ativo qualificado ou especial); formal (crime que não exige, para sua consumação, resultado naturalístico, consistente na efetiva impunidade do infrator); de forma livre (pode ser cometido por qualquer meio eleito pelo agente); omissivo (os verbos implicam em omissões); instantâneo (cuja consumação não se prolonga no tempo, dando-se em momento determinado); unissubjetivo (aquele que pode ser cometido por um único sujeito); unissubsistente (delito cuja ação pode ser composta por um único ato); não admite tentativa.

    Classificação do Nucci.

    Se você estuda por outra doutrina a classificação é diferente.

    Classificação é cobrada na prova do Escrevente do TJ SP nível médio.

  • TRATA-SE DE CRIME DE REPRESENTAÇÃO O AGENTE PÚBLICO É OBRIGADO A REPRESENTAR CONTRA QUALQUER TIPO ILEGALIDADE NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.

    ·        DEIXAR DE RESPONSABILIZAR O SUBORDINADO

    ·        DEIXAR DE COMUNICAR À AUTORIDADE COMPETENTE

    CRIME PRÓPRIO (OMISSIVO PRÓPRIO) = DEIXAR DE AGIR

     

    Bizu: INDULGÊNCIA - CONDESCENDÊNCIA

    .

    .

    .

    GABARITO ''B''


ID
2853361
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação especificamente aos servidores à disposição do Ministério Público de Pernambuco, de acordo com a Lei n° 12.956/2005 e suas alterações posteriores (Dispõe Sobre os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo do MPPE), é correto afirmar que

Alternativas

ID
2856484
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em termos simplificados, pode-se dizer que, no âmbito institucional, a tomada de decisões depende da capacidade que se tem de transformar dados em informações, e informações em conhecimento. O escalonamento entre tais elementos leva em conta

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, a adoção de um modelo sistêmico seria uma das consequências ou opções após se definir a estrutura e grau de autonomia da organização.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • seu grau de estruturação, autonomia e relevância

    GAb: E

  • Realmente a dúvida ficou entre as opções A e E! O modelo sistêmico é importante para se possuir uma visão holística da organização e a informação para ser corretamente prestada leva em consideração esse modelo.

    A informação estruturada, autônoma e relevante também faz parte no escalonamento na tomada de decisão.

  • Qual o erro da D?

  • e)

    Transformar dados em informações, informações em conhecimento e conhecimento em inteligência.

    Primeiro vem a sistemática (estruturação),

    depois os sistemas.

  • Aquele momento em que você ia marcar a correta e muda -não sei pq- para assertiva errada. :/

  • Alguém sabe de onde foi tirada essa resposta? Alguma base objetiva?

  • GAB  E

     

    ERREI QUE CAÍ PELA LADEIRA KKKKK

     

    MAS QUE FIQUE BEM CLARO, QUE TANTO O SISTEMA ABERTO COMO O SISTEMA FECHADO VÃO TER ESSE PROCESSO DE ENTRADA E SAÍDA. A DIFERENÇA, COMO SE PODE NOTAR, É MESMO A LETRA 'E' O SEGREDO PRA SABER QUE TIPO DE SISTEMA VAI SER É VER QUAL GRAU DE AUTONOMIA A ORGANIZAÇÃO TEM, RELEVÂNCIA E ESTRUTURAÇÃO E SÓ DEPOIS DE DEFINIDO ISSO É QUE ENTRA A IDEIA DE ADOÇÃO DE QUE TIPO DE SISTEMA ELA VAI TER - OU SEJA, NÃO É ESSE INPUT OU OUTPUT QUE VAI TÁ CARACTERIZANDO A ADOÇÃO DE UM SISTEMA, MAS SIM PRIMEIRAMENTE A RELAÇÃO DE AUTONOMIA DA EMPRESA, O SISTEMA COMO O COLEGA MARCELO FALOU É SÓ CONSEQUÊNCIA DESSA ONDA TODA HEHEH . POR QUE LEMBRANDO QUE É A ESTRATÉGIA QUE DEFINE A ESTRUTURA E NÃO A ESTRUTURA QUE DEFINE A ESTRATÉGIA. OU SEJA, A GENTE É ACOSTUMADO A PENSAR QUE BASTOU TER ENTRADA E SAÍDA PRA CARACTERIZAR UM SISTEMA ABERTO MAS PRAS BANCAS A GENTE TEM QUE FAZER UMA QUESTÃO DESSA COM O CORAÇÃO E A CABEÇA ABERTOS PRA SACAR ESSAS MIL E UMA FORMAS DE COBRANÇAS! MAS É ESSE O DESAFIO QUE VALE A PENA! HEHEHE

     

    [SISTEMA FECHADO]

    O sistema fechado tem poucas entradas e poucas saídas com relação ao ambiente externo. Essas entradas e saídas são bem conhecidas e guardam entre si uma relação de causa e efeito: a uma determinada entrada (causa) ocorre sempre uma determinada saída (efeito). Por esta razão, o sistema fechado é também chamado sistema mecânico ou determinístico. O melhor exemplo de sistemas fechados são as máquinas, os motores e quase toda a tecnologia inventada pelo homem. Há uma separação muito nítida entre o sistema e o seu ambiente, isto é, as fronteiras do sistema são fechadas. Na realidade, não existe um sistema totalmente fechado (que seria hermético), nem totalmente aberto (que seria evanescente). Todo sistema tem algum grau de relacionamento e de dependência com o ambiente. O sistema fechado obedece às leis da física nesse relacionamento com o ambiente.

     

    [SISTEMA ABERTO]

    O sistema aberto tem uma variedade enorme de entradas e de saídas com relação ao ambiente externo. Essas entradas e saídas não são bem conhecidas e suas relações de causa e efeito são indeterminadas. Por essa razão, o sistema aberto é também chamado sistema orgânico. O melhor exemplo de sistemas abertos são as organizações em geral e as empresas em particular, todos os sistemas vivos e, principalmente, o homem. Nas organizações não existe uma separação muito nítida entre o sistema e o seu ambiente, isto é, as fronteiras do sistema são abertas e permeáveis. O sistema é aberto à medida que efetua transações ou intercâmbios (entradas e saídas) com o ambiente que o envolve. Em outros termos, o sistema aberto apresenta uma grande interdependência com o seu ambiente. E essa interdependência não obedece as leis determinísticas da física.

     

     http://www.professorwellington.adm.br/rh2.htm

     

    AVANTE! FORÇA! A GRAÇA DA COISA TÁ NA CAMINHADA!

  • Acertei, mas também fiquei em dúvida quanto à letra A.

  • Simplificando....o escalonamento depende do tipo de decisão. Foi assim que entendi.

  • Os dados são elementos brutos, sem significado, desvinculados da realidade. As informações são dados com significado. Elas são dados contextualizados que visam a fornecer uma solução para determinada situação de decisão. O conceito de conhecimento possui um sentido mais complexo que o de informação. O conhecer é um processo de entender e internalizar as informações recebidas, e assim através das combinações gerar mais conhecimento.

    Ao se considerar a inter-relação entre os três elementos, podemos inferir que os dados por si só não significam conhecimento útil para a tomada de decisão, constituindo-se apenas o início do processo. O grande desafio dos tomadores de decisão é o de transformar dados em informação e informação em conhecimento, minimizando as interferências individuais nesse processo de transformação. O escalonamento entre tais elementos leva em conta seu grau de estruturação, autonomia e relevância.

    Gabarito: E

  • A questão em análise aborda um conceito relacionado ao Processo Decisório ou Teoria das Decisões. Essa Teoria nasceu com Herbert Simon (Teoria Comportamental da Administração) que a utilizou para explicar o comportamento humano nas organizações. Para ele, a teoria comportamental concebe a organização como um sistema de decisões.

    Segundo Chiavenato (2020), os “indivíduos participantes da organização percebem, raciocinam, agem racionalmente e decidem sua participação ou não na organização como tomadores de opinião e decisão e solucionadores de problemas". Além disso, na tomada de decisão, há sempre um processo de seleção ou escolha e a decisão envolve uma opção, uma escolha.

    Em face do exposto, podemos depreender que para a tomada de decisão, deve-se seguir uma lógica racional de escolhas, estruturada por meio de um raciocínio independente e autônomo do indivíduo enquanto membro de uma organização. O processo decisório de cada pessoa demonstra o grau de importância, preferências ou relevância que essa decisão representa para cada um. Portanto, a alternativa correta é a letra “E".

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA “E".

    FONTE:
    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 10ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2020.

ID
2856487
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Dado, informação e conhecimento soam sempre como entidades de caráter "incorpóreo, volátil e impalpável", como foram definidas por Ana Maria Camargo e Silvana Goulart (Centros de memória: uma proposta de definição. São Paulo: Edições Sesc, 2015). Na opinião das autoras, tais entidades, mobilizadas para responder a questões pontuais ou para promover a compreensão mais profunda de um processo, requerem sempre a mediação de

Alternativas
Comentários
  • resposta: B

  • As autoras oferecem uma visão esquemática e comparativa das instituições que servem de matriz para as que fazem apelo à memória para cumprir funções de gestão e custódia de documentos.

    Letra: B


ID
2856490
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

No âmbito das bibliotecas, o mecanismo que apresenta similaridade com o recolhimento a que se obrigam os arquivos públicos é

Alternativas
Comentários
  • DEPÓSITO LEGAL, de acordo com a Biblioteca Nacional:

    O Depósito Legal é definido pelo envio de um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, segundo as Leis N. 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010. Tem como objetivo assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional. Nele estão inclusas obras de natureza bibliográfica e musical.

  • De acordo com o Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia: "depósito [...] d. legal [...] 'remessa a bibliotecas ou arquivos públicos de um ou mais exemplares de cada obra impressa, a que se obrigam por lei os editores ou distribuidores de um país' (AAB). A lei de direito autoral indica uma biblioteca, em geral a nacional, que deve funcionar como depositária do direito autoral."

  • O Depósito Legal é definido pelo envio de um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, segundo as Leis N. 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010. Tem como objetivo assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional. Nele estão inclusas obras de natureza bibliográfica e musical.

    Para assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional, foi estabelecido o dispositivo de Depósito Legal, incluindo obras de natureza bibliográfica e musical.

    O Depósito Legal é definido pelo envio obrigatório de no mínimo um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, para distribuição gratuita ou venda, no prazo máximo de 30 dias após sua publicação.

    O cumprimento de leis de Depósito Legal Estadual não isenta a obrigatoriedade do Depósito Legal Federal através do envio das publicações para a Biblioteca Nacional por meio dos Correios ou da entrega direta no edifício Sede. As remessas deverão ser acompanhadas de carta ou documento similar contendo lista dos títulos e os dados do depositante (nome, endereço completo, telefones e e-mails) para emissão de recibo.

    Não é necessário efetuar o pagamento de taxas específicas para a Biblioteca Nacional para fins de depósito legal nem preencher formulários.

    Duas leis regem o Depósito Legal, dependendo do tipo de obra:

    O depósito deverá ser efetuado pela pessoa física ou jurídica responsável pela impressão, cabendo ao seu editor e ao autor verificar a efetivação dessa medida. Já no caso de obras musicais, essa verificação cabe à editora, ao produtor fonográfico e ao produtor videográfico.

    Consulte as respectivas legislações para conhecer seus pormenores.

    O cumprimento das leis de Depósito Legal Estadual não isenta a obrigatoriedade do envio das publicações para a Biblioteca Nacional, em cumprimento da Lei de Depósito Legal Federal.

    Disponível em : https://www.bn.gov.br/sobre-bn/deposito-legal


ID
2856493
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao afirmar que os documentos de arquivo pertencem a conjuntos solidários, organizados segundo as demandas de cada ação, e não por uma escolha arbitrária, Bruno Delmas reforça seu caráter

Alternativas
Comentários
  • Q questão absurda é essa ?

  • Segundo Bruno Delmas, os documentos de arquivo possuem três qualidades: necessário, pessoal e preservado. 

    No trecho exposto pela questão, é possível identificar o relacionamento que existe entre os documentos e a vinculação existente entre os documentos e suas respectivas ações . Todas as alternativas, com exceção da letra A, remetem a termos de desvínculo (contingente, autônomo, independente/supérfluo) e o trecho remete a uma ideia de essencialismo/junção/organicidade/necessidade/vínculo. 

    "Nenhuma ação se compõe de um único passo, e sim de uma sucessão deles; além disso, nenhum passo é isolado, e independente daqueles que o procedem ou daqueles que o sucedem. Ocorre o mesmo com os documentos que, produzidos para viabilizar determinada ação, representam os gestos necessários ao seu cumprimento, documentos igualmente indissociáveis daqueles que os precedem e daqueles que os sucedem; requisição de compra, cotação de preços, cadastro de fornecedor, processo de licitação, nota de empenho etc. Assim, os documentos de arquivo pertencem a conjuntos solidários organizados segundo as necessidades de cada ação, e não por uma escolha arbitrária. 
    Fonte: Arquivos para quê? Página 58.

    Gabarito do Professor: A
  • De acordo com Delmas (2010, p. 56), os elementos integrados do documento de arquivo são a ação e o procedimento que se torna um instrumento desta ação, possuindo desta forma três qualidades: é necessário, pessoal e preservado. Dispondo do próprio procedimento para determinar a formação dos conjuntos orgânicos.

    Nesse sentido, o documento de arquivo é único para cada destinatário pessoal que lhe tenha sido endereçado. Ele é necessário para materializar a ação ao qual foi incumbido, pois foram definidos pelas legislações, “representam os gestos necessários ao seu cumprimento” e formam conjuntos orgânicos, ou seja, “os documentos de arquivo pertencem a conjuntos solidários organizados segundo as necessidades de cada ação, e não por uma escolha arbitrária. Formam conjuntos orgânicos”.

    GAB A

  • Só surra tô levando aqui nessas questões!!!

  • Questão absurda, porém fácil de fazer por eliminação.

  • Que questão demasiadamente descontextualizada. Por eliminação é possível chegar a uma resposta.


ID
2856496
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos predominantes nos museus, quando desprovidos de linguagem, são equivocadamente chamados de

Alternativas
Comentários
  • Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis, esqueletos, objetos de museu, monumentos etc.).

  • Vivendo e aprendendo. Ô disciplina esquisita essa.

  • ALTERNATIVA A: TRIDIMENSIONAIS

  • errei por causa dessa palavra "equivocadamente". Sabia que era Tridimensionais, mas a palavra "equivocadamente" me levou a errar.

  • Ao analisar, a partir de diversos ângulos, as diferenças entre arquivos, bibliotecas e museus, Ana Maria Camargo afirma que os arquivos e bibliotecas possuem em comum documentos do gênero textual e que os museus, como fator "divisor de águas" contêm os documentos "equivocadamente chamados de tridimencionais". (a)

    Fonte: Centros de Memória - Uma proposta de Definição

    Gabarito do Professor: A 

  • Quem é que tem a ideia de transformar isso em ciência pra cobrar em concurso?! Aff


ID
2856499
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No caso das fotografias analógicas, positivo e negativo são modalidades de

Alternativas
Comentários
  • Essa questão vai para o meu caderno ABSURDO.

  • Nunca foi "Forma"

  • Essa questão é ridícula, quanto à forma os documentos podem ser: Original, minuta, rascunho e cópia. P /quem acertou a questão, vocês pensaram de qual forma?

  • Acertei por eliminação

  • Pra mim forma é outra coisaaaaaaaa...... Eu hein. 

  • Forma: refere-se ao estágio de preparação do documento, se ele é pré-original, original, ou pós-original. Simplificando: se o documento é rascunho (quando estamos o elaborando e podemos alterá-lo) ou minuta (quando para torná-lo ‘oficial’ faltam apenas os sinais de validação, como a assinatura) dizemos que ele é um pré-original e quando se configura em uma cópia idêntica ao original chamamos de porta-original.

  • Positivo e negativo são estados de transmissão de uma fotografia. São classificados como forma documental (c)

    a) Espécie documental é a divisão do gênero documental que reúne tipos documentais por seu formato. Exemplos: ata, carta e decreto. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística - DBTA) 

    b) Gênero documental: reunião de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e, por vezes, mediação técnica para acesso, como documentos audiovisuais, documentos bibliográficos, documentos cartográficos, documentos eletrônicos, documentos filmográficos, documentos iconográficos, documentos micrográficos, documentos textuais. (DBTA)

    c) Forma: estado de preparação de um documento em cada momento de transmissão. (Manual Como Fazer Análise Diplomática e Análise Tipológica de Documentos de Arquivo 

    d) Formato: conjunto de características físicas de apresentação, das técnicas de registro e da estrutura da informação e conteúdo de um documento. (DBTA) 

    e) Tipo documental: divisão da espécie documental que reúne documentos por suas características comuns no que diz respeito à formula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica de registro. Exemplos: cartas precatórias, decretos legislativos. (DBTA) 
    Dica: Tipo documental = espécie + função. Exemplo: Ata (espécie) de Reunião (função) = ata de reunião (tipo documental.

    Gabarito do Professor: C
  • O correto seria letra D - Formato, pois fotografias analógicas refere-se ao aspecto físico (a questão física) do documento do arquivo;

    Já a Classificação quanto à forma refere-se ao estágio de preparação, que pode ser: rascunho ou minuta (pré-original), cópia (pós-original) ou original.

  • Gabarito:C

    Analisando o comentário do professor, faz sentido o negativo e o positivo serem classificados como forma, pois eles representam, na verdade, um documento de transição para o documento final, que e a fotografia si.

    Definição de Forma: estado de preparação de um documento em cada momento de transmissão


ID
2856502
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Diante do fato de que, por sua própria natureza, os documentos de arquivo não se referem a coisas, mas representam os subprodutos de atividades humanas de toda espécie, eles muitas vezes são virtualmente impossíveis de pesquisar diretamente nos termos em que os usuários desejam abordá-los a fim de extraírem dali informações relevantes para seus objetivos.


Esta afirmação de Terry Eastwood

Alternativas
Comentários
  • quando o item fala "impossíveis de pesquisar diretamente nos termos em que os usuários desejam", ta falando que é muito difícil achar um documento isolado, sem saber o contexto em que se insere. 

    Esse é o principio da organicidade

    Princípio da Organicidade: As relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

    p.s.: me poupe estudante solidário

  • Os documentos de arquivo são únicos dentro do seu contexto de produção e possuem relações entre si, além de serem intimamente ligados e dependentes das atividades que os originaram.  

    O trecho exposto pela questão revela justamente a necessidade do pesquisador conhecer o contexto, as relações e as atividades que envolvem os documentos de arquivo para que os documentos possam ser pesquisados (d)
    a) As espécies documentais, ainda que sejam as mais representativas, não expõem o contexto de produção dos documetnos, a sua necessidade de criação, as atividades e funções envolvidas e sim a estrutura documental escolhida para registrar as informações. Exemplos de espécies: ata, carta, ofício.

    b) Os índices são recursos importantes, assim com diversos outros instrumentos utilizados nos arquivos permanentes, mas isso não é destacado no trecho.

    c) a mudança de suporte documental não garante o acesso e muito menos a disponibilização de informações que só podem ser absorvidas entendendo o contexto do documento.

    e) em nenhum momento há essa escolha de pessoas em detrimento das coisas.

    Gabarito do Professor: D
  • CPC.48 Instrumentos Financeiros faz menção a 2 abordagens:

    * Prospectiva ==> ponderado, pelo risco de crédito (Exemplo da questão: súbita variação na rotatividade de m.obra de uma empresa)

    * Simplificada ==> (Matriz de risco) = baseada na perda esperada.

    Leia lá.

    Bons estudos.


ID
2856505
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991, também conhecida como Lei de Arquivos, teve, em 2011, um capítulo inteiro revogado, a saber:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Por ocasião da edição da Lei de Acesso à Informação (LAI), a Lei n° 12.527/11. 

  • Tanta coisa pra perguntar e a banca vem com essa! ¬¬

  • Só consegui acertar, porque lembrei da LAI que é de 2011.

  • uma criança de 2 anos elaboraria uma questão melhor do que essa...

  • Mamãe!!!!!! Socorro!!! Aqui o filho chora e a mãe não vê

  • O capítulo V - Do acesso e do Sigilo aos Documentos Públicos pertencente à Lei nº 8.159/91 foi revogado pela Lei nº 12.527/2011 que trata do acesso à informação, mais conhecida como LAI. 


    Gabarito do Professor: B
  • Juro que eu não sabia rsrs

  • Não existe mais o grau de sigilo CONFIDENCIAL.

    Só existe o grau reservado, secreto e ultrassecreto.


ID
2856508
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A técnica pela qual se recompõem partes faltantes de um documento em suporte-papel, por meio de fragmentos de material similar em cor e textura, é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Técnica também conhecida como Reenfibragem.

  • ALTERNATIVA C)

     

    A) Encapsulamento - processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliester transparente, cujas bordas são seladas.

    B) Velatura - processo de restauração que consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer face de uma folha.

    D) Cartonagem - processo de encadernação que utiliza capa pré-fabricada ou capa solta.

    E) Encolagem - processo sofrido pelo papel após sua fabricação, quando lhe é aplicada uma substância que tem como finalidade fixar a tinta de escrever e de impressão. O uso desta cola evita que a tinta se espalhe sobre o papel.

  • a) Encapsulamento: técnica que envolve o documento em duas lâminas de poliéster com fitas adesivas nas quatro pontas.
    b) Velatura: técnica que reforça o papel, com próprio papel ou tecido. 
    c) gabarito.
    d) Cartonagem é um processo de encadernação.
    e) Encolagem é uma técnica de aplicação de um material adesivo no papel. 

    Gabarito do Professor: C

ID
2856511
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia

Um discurso pode pertencer a vários gêneros: textual, se estiver escrito; sonoro, se estiver gravado; audiovisual, se estiver filmado. Já a partitura musical, como documento, é exemplo de gênero

Alternativas
Comentários
  • A partitura é a representação escrita de uma música, logo pertence ao gênero textual.


    GABARITO D

  • GÊNEROS DOCUMENTAIS

    • Audiovisual: integrado por documentos que contêm imagens, fixas ou em movimento, e registros sonoros, como filmes e fitas videomagnéticas.

    • Bibliográfico: integrado por impressos, como livros, folhetos e periódicos.

    • Cartográfico: integrado por documentos que contêm representações gráficas da superfície terrestre ou de corpos celestes e desenhos técnicos, como mapas, plantas, perfis e fotografias aéreas.

    • Eletrônico: integrado por documentos em meio eletrônico ou somente acessíveis por equipamentos eletrônicos, como cartões perfurados, disquetes e documentos digitais.

    • Filmográfico: integrado por documentos documentos que contêm imagens em movimento, com ou sem som, como filmes e fitas videomagnéticas. Também chamado documento cinematográfico.

    •  Iconográfico: integrado por documentos que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou fotografadas, como fotografias e gravuras. 

    • Micrográfico: integrado por documentos em microforma, como cartões-janela, microfilmes e tab-jacks.

    • Textual: integrado por documentos manuscritos, datilografados ou impressos, como atas de reunião, cartas, decretos, livros de registro, panfletos e relatórios.

    Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf


ID
2856514
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

O novo Código de Processo Civil, vigente no país desde março de 2016, estabelece que

Alternativas
Comentários
  • A.

    É o contrário, conforme o novo CPC. Vide:

    Art. 408. As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.


    B.

    Art. 384

    Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial.


    C.

    Art. 423. As reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original.



    D.

    Art. 439. A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei.


    E. certa

    Art. 407. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

  • A.

    É o contrário, conforme o novo CPC. Vide:

    Art. 408. As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.


    B.

    Art. 384

    Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial.


    C.

    Art. 423. As reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original.



    D.

    Art. 439. A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei.


    E. certa

    Art. 407. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

  • A)

    Art. 408 As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.

    B)

    Art. 384 Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial.

    C)

    Art. 423 As reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original.

    D)

    Art. 439 A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei.

    E) - CORRETA

    Art. 407 O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

  • Avante guerreiros (as)! Não desistam !

  • A fim de encontrar a resposta correta, iremos analisar todas as alternativas propostas pela questão:

    Alternativa A) Ao contrário do que se afirma, dispõe o art. 408, caput, do CPC/15, que "as declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário". Afirmativa incorreta.
    Alternativa B) Em sentido contrário, dispõe o art. 384, parágrafo único, do CPC/15, que "dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial". Afirmativa incorreta.
    Alternativa C) Em sentido contrário, dispõe o art. 423, do CPC/15, que "as reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original". Afirmativa incorreta.
    Alternativa D) Em sentido diverso, dispõe o art. 439, do CPC/15, que "a utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei". Afirmativa incorreta.
    Alternativa E) É o que dispõe expressamente o art. 407, do CPC/15: "O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular". Afirmativa correta.

    Gabarito do professor: Letra E.
  • Art. 407. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

  • a) INCORRETA. Pelo contrário: elas se presumem verdadeiras. Não há motivos para presumi-las falsas!

    Art. 408. As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.

    b) INCORRETA. Tais fatos podem perfeitamente constar de ata notarial:

    Art. 384 (...) Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial.

    c) INCORRETA. Caso o escrivão certifique as reproduções dos documentos com o original, as reproduções valem como original:

    Art. 423. As reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original.

    d) INCORRETA. Para serem utilizados nos processos físicos (convencionais), os documentos eletrônicos precisam ser convertidos à forma impressa, além de serem submetidos à verificação de sua autenticidade.

    Art. 439. A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei.

    e) CORRETA. Na ótica do direito das provas, no processo civil, o documento público lavrado por oficial incompetente para o ato que foi subscrito pelas partes e testemunhas não é ato anulável, mas sim prova como o documento particular:

    Art. 407. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

    Resposta: e)

  • GABARITO - E

    Art. 407. O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.

    obs. Sem dúvida é o artigo mais cobrado dentro da matéria de prova documental, juntamente com o art. 406.

    Art. 406. Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato, nenhuma outra prova, por mais especial que seja, pode suprir-lhe a falta.

  • a) se presumem verdadeiras. Art. 408, caput

    b) poderão constar. Art. 384, § único. Queridinha da FCC para pegar os candidatos, pois vai de encontro ao "senso comum". Caiu nas provas de oficial de justiça do TJ MA em 2019, analista do DPE RS em 2017 e juiz do TJ SC em 2017.

    c) valem como certidões SEMPRE QUE o escrivão/chefe de secretaria certifique sua conformidade. Art. 423

    d) dependem sim, dos dois. Art. 439

    e) GABARITO. Art. 407. FCC pede bastante. Caiu nas provas de oficial de justiça do TRT 15 em 2018, analista do TRF 5 em 2017, analista do DPE RS em 2017, analista jurídico da Secretaria Estadual de Administração do Amapá e juiz do TJ AL em 2019.

  • A)

    Art. 408 As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário.

    B)

    Art. 384 Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial.

    C)

    Art. 423 As reproduções dos documentos particulares, fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, valem como certidões sempre que o escrivão ou o chefe de secretaria certificar sua conformidade com o original.

    D)

    Art. 439 A utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei.

    E) - CORRETA

    Art. 407 O documento feito por oficial público incompetente ou sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a mesma eficácia probatória do documento particular.


ID
2856517
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

São objetivos da adoção das Tabelas Unificadas do Ministério Público, entre outros:


I. Facilitar o fluxo de informações entre o Ministério Público e o Poder Executivo, reduzindo custos operacionais.

II . Melhorar o controle da movimentação processual e do tempo de duração dos procedimentos.

III . Gerar dados estatísticos confiáveis, necessários à elaboração do planejamento estratégico nacional.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • 2 - OBJETIVOS

    Além de evidenciar o caráter nacional e a unidade institucional do Ministério Público, as Tabelas Unificadas têm como principais objetivos:

    - Permitir a coleta de dados uniformes, em nível nacional, referentes aos atos de gestão de todo o Ministério Público;

    - Facilitar o fluxo de informações entre as unidades do Ministério Público e entre o MP e as demais instituições, utilizando as mesmas nomenclaturas e estrutura de tabelas taxonômicas e, com isso, evitando retrabalhos, como recadastramentos de informações sobre processos e procedimentos, e, desta forma, alcançar a eficiência e a redução de custos;

    - Gerar dados estatísticos confiáveis, necessários à elaboração do planejamento estratégico nacional e de cada um dos diversos ramos do Ministério Público;

    - Racionalizar e uniformizar o fluxo dos procedimentos de gestão administrativa;

    - Aperfeiçoar o controle da atividade administrativa e do tempo de duração dos procedimentos, permitindo a identificação dos principais obstáculos à sua rápida conclusão, bem como a adoção de medidas que busquem a celeridade procedimental;

    - Facilitar, com a padronização, o acesso e uso das informações relativas à gestão administrativa do Ministério Público, por usuários internos e externos;

    - Permitir que as Unidades padronizem as terminologias administrativas, seguindo a experiência realizada com a atividade-fim;

    - Propiciar a classificação arquivística e futura definição de parâmetros de temporalidade para os documentos, com a fixação de prazos de guarda e destinação final.

    Fonte:

    Manual das Tabelas Unificadas de Gestão Administrativa <http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/CPE/tabelas_unificadas/Manual_das_Tabelas_Unificadas_de_Gest%C3%A3o_Administrativa_-_70.pdf>

  • Tabelas Unificadas não caem no Oficial de Promotoria do MP SP


ID
2856520
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Na Tabela de Assuntos do Conselho Nacional do Ministério Público, o tópico "Administrativo do MP" (nível 1) está subdividido em cinco categorias (nível 2), que

Alternativas
Comentários
  • 4 - TABELA DE ASSUNTOS

    4.1 Estrutura

    A Tabela de Assuntos possui 18 (dezoito) tópicos, sendo o “ADMINISTRATIVO” exclusivo para a área meio dos Ministérios Públicos. Os demais correspondem às diversas áreas do Direito e são de uso exclusivo da atividade-fim.

    O tópico “ADMINISTRATIVO DO MP” (nível 1) está dividido em 5 categorias (nível 2), as quais representam as macrofunções da área meio praticadas no âmbito do Ministério Público.

    A divisão adotada baseou-se em instrumentos arquivísticos de referência, como o plano de classificação elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ e o plano de classificação elaborado pelo Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo - SAESP.

    Fonte: Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público. <http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/CPE/tabelas_unificadas/Manual_das_Tabelas_Unificadas_de_Gest%C3%A3o_Administrativa_-_70.pdf>

  • GABARITO: LETRA E.

    Bons estudos a todos!

  • Tabela de Assuntos não cai no MP SP Oficial de Promotoria.


ID
2856523
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Na administração das Tabelas Unificadas do Ministério Público, as funcionalidades "listar/encaminhar sugestões", "fazer sua análise prévia" e "aprová-las ou reprová-las" são atribuições

Alternativas
Comentários
  • As tabelas unificadas do Ministério Público foram criadas pela Resolução nº 63 do CNMP, objetivando a padronização taxonômica e terminológica de classes, assuntos e movimentação processual judicial/extrajudicial, nas unidades do MPU e MPEs.

    Com a finalidade de sistematizar a atualização das Tabelas Unificadas, foi criado o Sistema Gestor de Tabelas – SGT. O SGT dá aos seus usuários acessos em diferentes níveis hierárquicos.

    Os perfis existentes são administrador, atualizador, colaborador e gestor.

    O administrador tem acesso máximo e operacional ao Sistema Gestor de Tabelas. Pode acessar as operações de todos os perfis.

    O atualizador é o responsável pela gestão e atualização das Tabelas Unificadas e do Sistema Gestor de Tabelas Unificadas. Faz o controle e análise prévia das sugestões e dúvidas enviadas pelos colaboradores e gestores, preparando o sistema para votação pelo Comitê Gestor de Tabelas Unificadas.

    Os colaboradores são os integrantes dos Grupos Gestores das Tabelas Unificadas do Ministério Público que participam da evolução e atualização das Tabelas Unificadas por meio do envio de sugestões e dúvidas.

    Os gestores são os membros do Comitê Gestor de Tabelas Unificadas que participam das votações das sugestões enviadas pelos colaboradores e por outros gestores.

    O detalhamento da atuação de cada perfil de usuário pode ser encontrado nos manuais disponibilizados na página do CNMP (www.cnmp.mp.br/tabelasunificadas).

    Fontes:

    Sítio eletrônico do CNMP. <https://www.cnmp.mp.br/portal/atos-e-normas/norma/688/%26highlight=WyJyZXNvbHVcdTAwZTdcdTAwZTNvIiw2MywicmVzb2x1XHUwMGU3XHUwMGUzbyA2MyJd>

    Manual das Tabelas Unificadas 2013. <http://www.cnmp.mp.br/tabelasunificadas/images/stories/manuais/Manual_das_Tabelas_Unificadas_2013.pdf>

  • Tabelas Unificadas não caem no MP SP Oficial de Promotoria.


ID
2856526
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), cuja plataforma foi lançada em junho de 2018, o Ministério Público do Estado de Pernambuco deixará de utilizar o Sistema de Gestão de Autos conhecido por

Alternativas
Comentários
  • Letra D. De "diabéisso?".

  • Essa questão utiliza termos que não necessariamente são arquivísticos e que podem ter interpretações variáveis. 

    a) Arquivaria: termo utilizado semanticamente ou uma revista, mas não há fontes suficientes para afirmar. 
    b) Parece ser uma Consultoria.
    c) Parece ser uma Consultoria de Banco de Dados
    d) gabarito
    e) Não é um termo técnico e não há registros de significado que façam sentido para a arquivologia.

    Gabarito do Professor: D
  • O ARQUIMEDES é o sistema utilizado para gestão dos autos no Ministério Público, desde 2007

    O sistema permite:

    –Gerenciar documentos como processos de 1º e 2º graus, extra-judiciais, atuações ministeriais, documentos administrativos, entre outros;

    –Realizar e registrar tramitações e distribuições;

    –Controlar as informações dos documentos (metadados), mas não seu conteúdo

  • aequimedes foi a primeira que eliminei

ID
2856529
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A lista abaixo contém os nomes de renomados autores de livros sobre Arquivologia:


1 Vicenta Cortés Alonso

2 Antonia Heredia Herrera

3 Manuel Vázquez Murillo

4 Michel Duchein

5 Bruno Delmas

6 Theodore Roosevelt Schellenberg

7 Sir Hilary Jenkinson

8 Heloísa Liberalli Bellotto

9 Helena Corrêa Machado

10 Marilena Leite Paes


Utilizando as regras de alfabetação para ordenar os dossiês sobre cada um deles, a sequência correta desses nomes é

Alternativas
Comentários
  • Se você conseguir identificar o primeiro nome ordenado que é:

    Belloto, Heloísa Liberalli - 8

    então já mata a questão.

     

    letra B

  • 8, 1, 5, 4, 2, 7, 9, 10, 6, 3.

    8 Bellotto, Heloísa Liberalli

    1 Cortés Alonso, Vicenta

    5 Delmas, Bruno

    4 Duchein, Michel

    2 Heredia Herrera, Antonia

    7 Jenkinson, Sir Hilary

    9 Machado, Helena Corrêa

    10 Paes, Marilena Leite

    6 Schellenberg, Theodore Roosevelt

    3 Vázquez Murillo, Manuel

  • Erica, cuidado na ordenação!

    Jenkinson, Sir Hilary; o correto é Jenkinson, Hilary (Sir).

  • Essa ordem pra mim não faz sentido 

  • Letra B.

    Se você marcou letra D, não fique triste.

    Ficou bem confusa essa ordenação. Tem a ver com nomes estrangeiros.

  • Primeiro vc acha que pode responder sem saber a matéria: Erra feio.

    Depois acha que não vaai conseguir aprender pq é muito confuso.

    Depois aprende, não acha mais tão confuso e acerta.

     

    Não tem como fugir.

  • Nomes em espanhol a ordenação é pelo penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome do pai.

    por isso , ao invés de ser Alonso, Vicenta  Cortés.

    o correto é: Cortés Alonso, Vicenta

    e

    Heredia Herrera, Antonia

  • 1 Vicenta Cortés Alonso --> Cortés Alonso, Vicenta

    2 Antonia Heredia Herrera --> Heredia Herrera, Antonia

    3 Manuel Vázquez Murillo --> Vázques Murillo, Manuel

    4 Michel Duchein --> Duchein, Michel 

    5 Bruno Delmas --> Delmas, Bruno

    6 Theodore Roosevelt Schellenberg --> Schellenberg, Theodore Roosevelt

    7 Sir Hilary Jenkinson --> Jenkinson, Hilary (Sir)

    8 Heloísa Liberalli Bellotto --> Bellotto, Heloísa Liberalli

    9 Helena Corrêa Machado --> Machado, Helena Corrêa

    10 Marilena Leite Paes --> Paes, Marilena Leite

     

     

  • O método escolhido é o alfabético e é necessário conhecer duas regras de alfabetação para resolver essa questão. 

    Organização:

    Cortés Alonso, Vicenta
    Vázquez Murillo, Manuel 

    (Regra dos sobrenomes espanhóis, que impõe que o penúltimo sobrenome seja utilizado na alfabetação)

    Todos os outros seguem a regra dos sobrenomes geral, que diz que nomes de pessoas físicas considera-se o último sobrenome e depois o prenome. 

    Herrera, Antonia Heredia
    Duchein, Michel
    Delmas, Bruno
    Schellenberg, Theodore Roosevelt
    Jankison, Sir Hilary
    Bellotto, Heloísa Liberalli
    Machado, Helena Corrêa
    Paes, Marilena Leite

    Ordenação:

    (8) Bellotto, Heloísa Liberalli
    (1) Cortés Alonso, Vicenta
    (5) Delmas, Bruno
    (4) Duchein, Michel 
    (2) Herrera, Antonia Heredia
    (7) Jenkison, Sir Hilary
    (9) Machado, Helena Corrrêa
    (10) Paes, Marilena Leite
    (6) Shellenberg, Theodore Roosevelt
    (3) Vázquez Murillo, Manuel 

    Gabarito do Professor: B

  • Nomes estrangeiros – são considerados pelo último sobrenome

    8.Heloísa Liberalli Bellotto

    8. Bellotto, Heloísa Liberalli

    Nomes espanhóis – são registrados pelo penúltimo sobrenome (porque corresponde ao da família do pai).

    1.Vicente Cortes Alonso

    1. Cortés Alonso, Vicente

  • Resolvi certinho aqui no caderno mas conferi errado Affs.

  • Pessoas hispanicas => Considera-se os dois últimos sobrenomes, sem separação

    Pessoas asiáticas, árabes => Nome completo do jeito que está escrito

    Títulos como Sir, Cel, Sr, Filho, Junior não são considerados na ordenação do sobrenome!

    Bons Estudos!

  • 8 Bellotto, Heloísa Liberalli - nomes estrangeiros são alfabetados como os brasileiros em regra

    1 Cortés Alonso, Vicenta - exceção aos nomes estrangeiros, nomes espanhóis são alfabetados pelo penúltimo

    5 Delmas, Bruno - nomes estrangeiros são alfabetados como os brasileiros em regra

    4 Duchein, Michel - nomes estrangeiros são alfabetados como os brasileiros em regra

    2 Heredia Herrera, Antonia - exceção aos nomes estrangeiros, nomes espanhóis são alfabetados pelo penúltimo

    7 Jenkinson, Hilary (Sir) - nomes estrangeiros são alfabetados como os brasileiros em regra (o título fica no fim entre parênteses)

    9 Machado, Helena Corrêa - nome brasileiro

    10 Paes, Marilena Leite - nome brasileiro

    6 Schellenberg, Theodore Roosevelt - nomes estrangeiros são alfabetados como os brasileiros em regra

    3 Vázquez Murillo, Manuel - exceção aos nomes estrangeiros, nomes espanhóis são alfabetados pelo penúltimo


ID
2856532
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A ideia de que os documentos correntes demandam organização distinta daquela que se dá aos de caráter permanente levou à utilização de dois termos para designar operações de mesma natureza:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Alguém pode me dizer o erro ou conceito?

    A ideia de que os documentos correntes demandam organização distinta daquela que se dá aos de caráter permanente levou à utilização de dois termos para designar operações de mesma natureza:

    Agora explica o erro.

  • João Paulo, pensei da seguinte forma: são conceitos semelhantes mas que ocorrem em fases distintas do ciclo de vida do documento.

    Pela pesquisa que fiz achei o seguinte resultado:

    Arranjo ou classificação: ordenação estrutural ou funcional dos documentos em fundos, séries, subséries e itens documentais (arquivo permanente, portanto, ARRANJO); Distribuição dos documentos numa sequência alfabética numérica ou alfanumérica, de acordo com o método de arquivamento adotado (arquivo corrente, portanto, CLASSIFICAÇÃO).

    FONTE: http://descricaoarquivistica.files.wordpress.com/2010/08/aula-1-arquivologia.pdf

    Espero ter ajudado, qualquer erro me corrijam. Com educação, por favor, haha.

  • GABARITO: C

    OPERAÇÕES DA MESMA NATUREZA = OPERAÇÕES SIMILARES

    A) identificação (reconhecer o tipo do documento) e Ordenação (dispor, organizar).

    B) avaliação (qualificar) e destinação (despachar).

    C) classificação (dividir por categoria) e arranjo (processo de ordenação). 

    D) armazenamento (guardar) e tombamento (registrar).

    E) descarte (jogar fora) e preservação (cuidar).

    Segui esse raciocínio.

  • a) Identificação não é um termo técnico arquivístico; e Ordenação é a disposição do documento a partir da classificação na qual ele foi inserido. 
    b) Avaliação é a ação que define o valor do documento para a instituição; e Destinação envolve as opções de eliminação ou guarda permanente.
    c) Classificação e arranjo são tipos de organização, a primeira refere-se ao arquivo corrente/intermediário e a última, ao arquivo permanente.
    d) Armazenamento é o ato de dispor os documentos em local de guarda e Tombamento não é um termo arquivístico
    e) Descarte é um termo utilizado para eliminação; e preservação envolve ações que protegem os documentos de possíveis degradações. 

    Gabarito do Professor: C

  • Todo comentário esse Estudante Solidário tá. Pior que o Julius para o Malvo: "Quando você estiver no chuveiro, eu vou estar lá. Quando estiver vendo TV, eu vou estar lá e até mesmo nos seus sonhos: eu vou estar lá”.

  • ARRANJO --> ocorre na FASE PERMANENTE .(é uma classificação ou "reclassificação" dos arquivos remanescentes das outras fases.

    CLASSIFICAÇÃO--> ocorre na FASE CORRENTE

  • Geralmente, quando se fala em arquivos correntes, tem-se associado a ele o conceito de classificação. Quando se fala de arquivos permanentes, aparece o conceito de arranjo

    Bons Estudos!

  • não entendi
  • A fonte dessa questão é o livro da Bellotto. A autora entende que classificação e arranjo são a mesma coisa, apenas considerando que um é pro arquivo corrente e o outro pro permanente.

    "O perigo de que os que se iniciam nos estudos arquivísticos pudessem deduzir que arranjo e classificação são operações distintas levou os estudiosos da terminologia arquivística brasileira a considerar que o termo "classificação" deve ser usado para documentos tanto em idade corrente quanto em idade permanente. Entretanto, na prática arquivística brasileira, tem permanecido o uso do vocábulo "arranjo" para designar a organização dos documentos nos arquivos de terceira idade."

    Fonte: Livro Arquivos Permanentes


ID
2856535
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Todo documento de arquivo possuiu, em algum grau, valor

Alternativas
Comentários
  • GAB B

  • Todo documento de arquivo possui, em algum grau, valor informativo, pois todo documento, se é criado ou recebido, ou seja, se é orgânico, possui uma informação registrada em algum suporte documental.

    Documento arquivístico = informação + suporte

    Gabarito do Professor: B


  • Essa eu fui por eliminação somado ao conhecimento de mundo. Porque pode até não existir valor jurídico em alguns arquivos mas no mínimo ele terá valor informacional.

    Gaba b

  • Estudante solidário é muito chato!

  • Todo documento de arquivo possui, em algum grau, valor informativo, pois todo documento, se é criado ou recebido, ou seja, se é orgânico, possui uma informação registrada em algum suporte documental.

    Documento arquivístico = informação + suporte

    Gabarito do Professor: B


ID
2856538
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao discorrer sobre o processo de avaliação, Schellenberg refere-se ao grau de concentração das informações nos documentos de arquivo. Quando, segundo o autor, muitos fatos são apresentados sobre variadas matérias - pessoas, coisas e fenômenos - temos a chamada informação

Alternativas
Comentários
  • Segundo Shellenberg "A informação pode ser concentrada em documentos no sentido de que a) uns poucos fatos são apresentados em dado documento sobre muitas pessoas, coisas ou fenômenos; b) muitos fatos são apresentados sobre algumas pessoas, coisas ou fenômenos; ou c) muitos fatos são apresentados sobre matérias diversas - pessoas, coisas e fenômenos. No primeiro caso a informação pode ser dita extensa, no segundo, intensa e no terceiro, diversa."
    a) Poucos fatos sobre muitas pessoas/coisas/fenômenos = extensa
    b) Termo não faz referência ao trecho exposto pela questão, mas informações primárias são aquelas pertencentes ao arquivo corrente/intermediário e que possuem funções administrativas, fiscais ou legais.
    c) Esse termo pode ter várias interpretações semânticas, mas dentro do contexto do autor, função substantiva é aquela de atividade fim e auxiliar, de atividade meio. 
    d) Muitos fatos sobre muitas pessoas/coisas/fenômenos = intensa
    e) Muitos fatos sobre matérias diversas = diversa (gabarito)

    Gabarito do Professor: E

  • A informação pode ser concentrada em documentos no sentido de que: a) uns poucos fatos são apresentados em dado documento sobre muitas pessoas, coisas ou fenômenos; b) muitos fatos são apresentados sobre algumas pessoas, coisas ou fenômenos; ou, c) muitos fatos são apresentados sobre matérias diversas pessoas, coisas e fenômenos. No primeiro caso a informação pode ser dita extensa, no segundo, intensa e no terceiro, diversa (SCHELLENBERG, 2006, p.202).

    GAB E


ID
2856541
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao documento em que se manifesta a posição individual do juiz ou ministro, ao longo do julgamento de um processo, dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Voto - Posição individual do Juiz ou Ministro manifestada no julgamento de um processo.

  • Obrigado amigo.

  • Obrigado amigo.

  • a) Voto é opinião/posição individual final (gabarito).
    b) Sentença é a decisão final.
    c) Parecer é uma manifestação sobre determinado assunto.
    d) Liminar é uma medida judicial provisória.
    e) Lauro é um parecer técnico.

    Gabarito do Professor: A
  • Pegadinha do malandro! Acho que era sentença ou parecer, né, espertinho(a)? hihihihih

  • Que pegadinha....

  • a) Voto é opinião/posição individual final (gabarito).

    b) Sentença é a decisão final.

    c) Parecer é uma manifestação sobre determinado assunto.

    d) Liminar é uma medida judicial provisória.

    e) Lauro é um parecer técnico.

    Gabarito do Professor: A

  • obrigada Willian!!

ID
2856550
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o glossário de espécies documentais elaborado por Heloísa Liberalli Bellotto, o instrumento pelo qual se faz determinada solicitação à autoridade pública, sem ter a certeza quanto ao seu fundamento legal, é

Alternativas
Comentários
  • PETIÇÃO - documento diplomático informativo peticionário, ascendente. Instrumento pelo qual se solicita algo à autoridade pública sem se ter a certeza ou a segurança quanto ao amparo legal do pedido.

    Difere do requerimento, no qual a reivindicação está baseada em ato legal. Protocolo inicial: nome e qualificação do peticionário. Texto: o peticionário justifica o pedido e relata suas qualificações. Protocolo final: datas tópica e cronológica. 

  • O Glossário está disponível através desse link

    a) Representação: documento diplomático informativo, ascendente. É uma correspondência assinada por grupo de pessoas ou por órgão colegiado expondo ou solicitando algo a uma autoridade.

    b) Requerimento: documento diplomático informativo, peticionário, ascendente. É o instrumento que serve para solicitar algo a uma autoridade pública e que, ao contrário da petição, está baseado em atos legais ou em jurisprudência.

    c) Proposta: documento não diplomático informativo reinvindicativo, ascendente. É  uma sugestão encaminhada à autoridade para que seu conteúdo venha a fazer parte, se aceita, de um outro ato de valor jurídico e/ou administrativo concreto.

    d) Petição: documento diplomátivo informativo peticionário ascendente. É o instrumento pelo qual se solicita algo à autoridade pública sem se ter a certeza ou a segurança quanto ao amparo legal do pedido.

    e) Proposição: documento não-diplomático informativo reinvindicativo ascendente. Pedido padronizado ou sugestão que o participante de assembléia, congresso ou reunião encaminha à mesa ou ao plenário.
    Gabarito do Professor: D
  • 3x solidario?

  • Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo:

    PETIÇÃO - documento diplomático informativo peticionário, ascendente.

    Instrumento pelo qual se solicita algo à autoridade pública sem se ter a certeza ou a segurança quanto ao amparo legal do pedido. Difere do requerimento, no qual a reivindicação está baseada em ato legal.

    Fonte: https://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf


ID
2856553
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A indisponibilidade de informações indispensáveis ao arquivista; a necessidade de conhecer importantes elementos contextuais; e a de recorrer aos bancos de dados então existentes - fazem parte da argumentação que levou David Bearman a condenar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Essa eu chutei! Perdoe-me David Bearman por não saber com propriedade sobre a condenação realizada por você.

  • sEI LÁ

  • David URSO HOMEM ( BEARMAN ) condena a DESCRIÇÃO RETROSPECTIVA.

  • Esse David Beckham é o cara kkkkkkkk
  • E eu que nem sei que é David Bearman? Arquivista? Estudioso da Área? Onde posso encontrar sobre ele?

  • David Bearman? nunca nem vi. kkkk

  • David Bearman é irmão por parte de pai de David Beckham, no qual desistiu da carreira de jogador para se dedicar ao estudo da arquivologia em Londres.

    Poisé, poisé, poisé....

  • A descrição retrospectiva é uma descrição feita no momento de entrada dos documentos no arquivo permanente. Isso quer dizer que os arquivistas não terão acesso a algumas informações necessárias à descrição, o que pode gerar falhas e essa é a crítica do autor.


    Bearman entende que a melhor saída é a integração da gestão documental. Dessa forma, a descrição passaria a ser feita no momento de criação do documento. 

    Gabarito do Professor: E
  • Outro ponto fundamental em torno da discussão sobre a descrição diz respeito à maneira como é feita. Geralmente ela é, realizada retrospectivamente, no momento da aquisição para os arquivos de custódia permanente, o que pode causar falhas em vários aspectos, pois exige informações que o arquivista não tem acesso e causa possíveis gargalos de processamento. Bearman e Lytle (1986)defendem a integração do regime de controle de gestão de documentos, que resultou na criação do modelo do continuum, adotado na Austrália. O modelo sugere que a descrição deve ser feita desde o momento da criação do documento.

    FONTE http://racin.arquivologiauepb.com.br/edicoes/v6_n1/racin_v6_n1_artigo01.pdf

  • só fazendo uma RETROSPECTIVA pra saber que não estudei esse BearMan.... kkkkk agora não esqueço mais


ID
2856556
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No catálogo, os documentos de arquivo são descritos

Alternativas
Comentários
  • Um catálogo é um agrupamento lógico de seus produtos e é feito de forma individual.

  • É um instrumento que descreve unitariamente as peças documentais de uma série ou mais séries, ou ainda de um conjunto de documentos, respeitada ou não a ordem da classificação (BELLOTTO, 2006).

  • Sempre lembro de catálogo de produtos. São todos elencados, um a um.

  • "Representação descritiva de documento por documento, as sequências dos dados necessários à identificação e ao resumo são as mesmas que as do inventário" BELLOTTO, Heloisa Liberalli. 2006

  •  CATÁLOGO

    Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos de forma sumária ou analítica.

  • BIZU: catálogo é o instrumento de pesquisa que "CATA" documento a documento dos fundos para realizar a descrição. O CATÁLOGO CATA TUDO! CATA UM, CATA O OUTRO..

  • No catálogo, a descrição dos documentos é feita uma a uma, de forma individualizada, de uma série (ou mais de uma), a partir de critérios temáticos, toponímicos, cronológicos ou onomásticos.

    Gabarito do Professor: B
  • Gabarito: B

    O Catálogo é o “Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica.” (DIBRATE,2005, p. 44, grifos nossos)

    Vamos associar a um catálogo de roupas? Como ele é feito? Vc pode fazer a pesquisa por tipo de roupa, tamanho, cor, preço, e além disso, a descrição é feita peça por peça.

    ___________________________________________

    E o Inventário?

    Inventário descreve conjuntos documentais ou partes de um fundo, contemplando o fundo em sua totalidade, só um grupo ou sua parte, uma ou várias séries ou parte dela. É essencial que não se faça uma seleção, a sequência dos verbetes deve ser, em regra, a mesma da ordem do arranjo.

    Vamos fazer uma comparação com o Inventário que devemos fazer quando uma pessoa falece. Ele é feito com base no conjunto de bens que o falecido tinha, vamos imaginar que seguimos uma ordem para fazê-lo (ordem dos verbetes) e que não fazemos uma descrição analítica, mas sim sumária, colocamos os pontos principais daqueles bens.

    • Guia - mais abrangente, deve ser o 1º instrumento criado
    • Inventário - é menos abrangente. Exemplo: documentos financeiros, documentos políticos etc.
    • Catálogo - descreve cada documento, é o mais específico
    • Repertório/catálogo seletivo: similar ao catálogo, mas com documentos selecionados


ID
2856559
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o AtoM (Access to Memory), versão atualizada de programa desenvolvido sob os auspícios do Conselho Internacional de Arquivos para a descrição de documentos, o software

Alternativas
Comentários
  • GAB A

  • Todas as alternativas foram baseadas no documento "Atom - Work in Progress" que pode ser acessado através deste link

    a)  a inserção de marcas d'agua é possível.
    b) o vocaculário fica visível.
    c) o acesso à internet é indispensável.
    d) tanto o XML quanto o CSV são permitidos
    e) a busca por palavras-chave está disponível

    Gabarito do Professor: A



  • Todas as alternativas foram baseadas no documento "Atom - Work in Progress" que pode ser acessado através deste 

    a) a inserção de marcas d'agua é possível.

    b) o vocaculário fica visível.

    c) o acesso à internet é indispensável.

    d) tanto o XML quanto o CSV são permitidos

    e) a busca por palavras-chave está disponível

    Gabarito do Professor: A


ID
2856562
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O gerenciamento dos documentos de um repositório digital confiável deve estar de acordo com o modelo de referência OAIS (Open Archival Information System), que estabelece a formação de pacotes de informação envolvendo os documentos digitais e seus metadados. Os três tipos de pacotes de informação, conhecidos pelas siglas SIP, AIP e DIP, correspondem, respectivamente, a pacotes de

Alternativas
Comentários
  • GAB D

  • GABARITO D

    Segundo o CONARQ: O gerenciamento dos documentos de um repositório digital confiável deve estar de acordo com o modelo de referência OAIS, que estabelece a formação de pacotes de informação envolvendo os documentos digitais (informação de conteúdo) e seus metadados (informação de representação).

    São três os tipos de pacotes de informação:

    -> Pacote de informação para submissão (submission information package – SIP) – refere-se à admissão dos documentos digitais e seus metadados associados.

    -> Pacote de informação para arquivamento (archival information package – AIP) – refere-se ao acondicionamento e armazenamento dos documentos digitais e seus metadados associados.

    -> Pacote de informação para disseminação (dissemination information package – DIP) – refere-se ao acesso aos documentos digitais e seus metadados associados.


  • SIP = Pacote de Submissão
    AIP = Pacote de Arquivamento
    DIP = Pacote de Disseminação

    Gabarito do Professor: D





  • -> Pacote de informação para submissão

    -> Pacote de informação para arquivamento 

    -> Pacote de informação para disseminação 

    LEMBRAR DE: gestão (SUBMISSÃO), preservação (ARQUIVAMENTO) e acesso (DISSEMINAÇÃO).

    LETRA D


ID
2856565
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Se a autenticidade dos documentos de arquivo depende do estabelecimento de cadeia de custódia ininterrupta, é preciso considerar que há uma sensível diferença entre o mundo analógico e o digital. No primeiro caso, a responsabilidade recai sobre a instituição arquivística, ou seja, sobre os organismos que administram o ciclo de vida dos documentos, da fase de produção à de guarda permanente. Em se tratando de documentos digitais, o foco se desloca para três ambientes informatizados e interoperáveis, que são os de

Alternativas
Comentários
  • Pqp o que leva o a ficar colocando frase motivacional, e o pior, 6, e eu esperando alguma coisa relacionada.... desculpa, mas é muita falta do que fazer.

  • Concordo com o colega.Nada acrescenta aos estudos!.

  • Os ambientes informatizados possuem peculiaridades e necessidades que devem ser supridas para que a informação continue disponível. Esse acesso deve abarcar a gestão, a preservação digital e o acesso. A boa gestão fornece a base para a preservação e o acesso é apenas uma consequência dos dois últimos.

    Gabarito do Professor: B





  • É fundamental destacar que esta linha ininterrupta da cadeia de custódia digital é composta por três ambientes ou plataformas interoperáveis, a saber, o ambiente de gestão de documentos (Sigad), o ambiente de preservação (RDC-Arq) e o ambiente de acesso, descrição arquivística e difusão (plataforma de acesso).

    (cadeia de custódia para documentos arquivísticos digitais Daniel Flores)

  • Pow eu esperando encontrar explicações e encontro um monte de frase motivacional ;-;

    Se eu quisesse um coach eu ai atrás de um -_-

  • O principal foco dos documentos digitais é:gestão, preservação e acesso.

    -gestão mais fácil do que a manual;

    -preservação, visto o documento físico ser mais perecível;

    -e acesso ,principalmente a longo prazo, com a preservação.

    LETRA B

  • Os ambientes informatizados possuem peculiaridades e necessidades que devem ser supridas para que a informação continue disponível. Esse acesso deve abarcar a gestão, a preservação digital e o acesso. A boa gestão fornece a base para a preservação e o acesso é apenas uma consequência dos dois últimos.

    Gabarito do Professor: B

    (Comentários do professor)

  • pior que gente com frase motivacional é gente que reclama das frases motivacionais.

    e pior que isso, só eu, reclamando de quem reclama!

    Economizem comentários. Bloqueiem perfis!


ID
2856568
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Portal da Transparência do Ministério Público de Pernambuco, no cumprimento da Lei de Acesso à Informação, publicou, com base no ano de 2017, o Rol das informações desclassificadas nos últimos 12 meses. O rol assinala que, nesse período,

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nada!

  • Nem eu.

  • Ox, entendi foi nada...rs

  • Gente, sério que o candidato tem que saber até isso? Bom senso passando longe.

  • Só pode ser piada

  • Devia estar no Edital essa particularidade.

  • Que humilhação

  • Como não é possível entender o objetivo da pergunta, realizei uma pesquisa junto ao site do Ministério Público de Pernambuco e obtive a informação de que nenhuma informação foi desclassificada nos últimos 12 meses de 2017.


    Resposta C.


    kkkkkkkkkkkk!!!!!!


    Portal da Transparência do MP de Pernambuco: http://www.mppe.mp.br/transparencia/index.php/publicacao-anual-do-sic/category/232-rol-das-informacoes-desclassi-cadas-nos-ultimos-12-meses

  • Atualidades pelo visto

  • Nada a ver essa questão

  • nunca nem vi

  • Oi?

  • Se beber não elabore questões...e não dirija também!

  • Muito triste ver esse tipo de questão aparecendo em prova!!!

    Observem a contradição do examinador retardado!

    [ENUNCIADO] O Portal da Transparência do Ministério Público de Pernambuco, no cumprimento da Lei de Acesso à Informação, publicou, com base no ano de 2017, o Rol das informações desclassificadas nos últimos 12 meses. O rol assinala que, nesse período,

     

    O próprio enunciado cita que o "Portal da Transparência publicou o Rol das informações", e o gabarito diz que não houve informações desclassificadas.

    Conclusão: se não houve informações desclassificadas, então não foi publicado nenhum Rol de informações também!

    Como é que pode existir um Rol de informações sem informações???

  • Concordo com a amiga Fernanda Freitas, o aluno vai adivinhar que o examinador vai tirar uma questão do sítio da MPE.

    Assim fica complicado.

  • Palmas para o imbecil que elaborou a questão.
  • A questão não tratou exclusivamente da lei, mas sim de atualidades. por isso ninguém conseguirá respondê-la sem chutá-la.

  • As informações estão melhores do que nós kkkkkk

  • Essa questão não consegue avaliar conhecimento de ninguém.

  • Eu li e não acreditei no que estava lendo...


ID
2856571
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sobre o Plano Nacional de Gestão de Documentos e Memória do Ministério Público (Planame), instituído pelo Conselho Nacional do Ministério Público em 2017, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Questão com um nível de dificuldades considerável.

  • a) Gabarito.
    b) A mudança refere-se aos prazos de guarda superiores e não inferiores, como afirma a questão.
    c) Essa é uma função da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD) e não dos historiadores.
    d) Os instrumentos basilares são Tabelas Unificadas do Ministério Público.
    e) A designação acontece por parte dos Procuradores Federais.

    Acesso ao Plano

    Gabarito do Professor: A
  • NÃO CONSEGUIR ENCONTRAR O ERRO DA ALTERNATIVA (D)

  • Gab: A

    Achei mto difícil. Fui por eliminação.

  • Acesso ao Plano em

    https://www.cnmp.mp.br/portal/images/ED.37_-21.02.2017_1.pdf

    a) Gabarito.

    b) A mudança refere-se aos prazos de guarda superiores e não inferiores, como afirma a questão.

    c) Essa é uma função da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD) e não dos historiadores.

    d) Os instrumentos basilares são Tabelas Unificadas do Ministério Público.

    e) A designação acontece por parte dos Procuradores Federais.

    Gabarito do Professor: A