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Questões de Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária


ID
49405
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise os itens a respeito da legislação relativa à atividade publicitária. Assinale com V (os verdadeiros) e F (os falsos), depois marque a opção correta.

( ) O CONAR nasceu da tentativa dos militares de limitar a atuação dos publicitários, durante os anos de ditadura militar, destacando-se os governos de Geisel e Figueiredo.

( ) No Brasil, há um conjunto de leis que regem a atividade publicitária: a Lei n. 4.680/65; o Código de Defesa do Consumidor; o Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária; a Lei do Direito Autoral, a Resolução da ANVISA RDC 102.
( ) De acordo com a Constituição, a atividade publicitária deve ser regulamentada por legislação específica, formulada por profissionais formados em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
( ) Na Constituição, em seu artigo 50 (Direitos e Garantias Fundamentais), inciso IX, "É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".
( ) Pelo artigo 50 da Constituição, pode-se entender que a Publicidade tanto se enquadra na categoria "arte" como "de comunicação".

Alternativas
Comentários
  • O artigo 50 da constituição não fala sobre publicidade muito menos sobre Arte. 

    " Art. 50. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas Comissões, poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República para prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada"

    Questão mais do que anulada. 
  • Acho que falava do artigo 5º, não 50.
  • sim...se na questão tivesse mesmo o artigo 50, ao invés de artigo 5, não haveria resposta, pois as duas últimas assertivas estariam erradas e não há alternativa com esta opção. Provável erro de digitação.

ID
49408
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Analise os itens abaixo relativos à legislação que rege a atividade publicitária. Assinale com V (os verdadeiros) e F (os falsos), depois marque a opção correta.

( ) A profissão de publicitário está regulamentada pela Lei n. 4.680/65, mas não há nela nenhuma exigência de um curso superior para que o profissional se qualifique efetivamente como publicitário.
( ) As marcas, hoje maior capital das empresas, são regulamentadas pela Lei dos Direitos Autorais, pela Lei da Propriedade Industrial e pela Lei de Marcas e Patentes. ( ) Na prática, a maioria dos órgãos e entidades ligadas à Propaganda uniram-se e autorregulamentaram a Atividade Publicitária, sem a exigência de uma lei.
( ) Afora a questão da liberdade de pensamento, criação, expressão e informação (C.F. inciso IX, artigo 50), há no artigo 220, da Constituição Federal, a limitação à propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias.
( ) Especificamente sobre o cigarro, a legislação passou da mera restrição à completa proibição.

Alternativas
Comentários
  • Não existe completa proibição de comunicação do cigarro, haja em vista os backlights dentro dos estabelecimentos

ID
161986
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • O comentário acima está ótimo. Só gostaria de fazer um complemento para a letra "d". O código normatiza o merchandising:
    ART 10- A publicidade indereta ou merchandising submeter-se-á igualmente a todas as normas dispostas neste código, em especial aos princípios da ostensividade e identificação publicitária.
  • Não entendi por que a letra A está errada, afinal:

    Artigo 18
    Para os efeitos deste Código:
    a. a palavra anúncio é aplicada em seu sentido lato, abrangendo qualquer espécie de publicidade, seja qual for o meio que a veicule. Embalagens, rótulos, folhetos e material de ponto-de-venda são, para esse efeito, formas de publicidade. A palavra anúncio só abrange, todavia, a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo Anunciante;


    A letra B é duvidosa, pq a responsabilidade não é necessariamente dividida, mas solidária.




  • a) Trata como anúncio apenas a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo anunciante. 
    Item incorretoAcredito que, no código em questão, o anúncio é tratado de duas formas, conforme explicado no código em seu artigo 18, alínea "a": palavra anúncio é aplicada em seu sentido latoabrangendo qualquer espécie de publicidade, seja qual for o meio que a veicule. Embalagens, rótulos, folhetos e material de ponto-de-venda são, para esse efeito, formas de publicidad(primeiro conceito). A palavra anúncio só abrange, todavia, a publicidade realizada em espaço ou tempo pagos pelo Anunciante (segundo conceito).

    Acredito que o erro está no "apenas", visto que o Código mostra dois conceitos. 

    b) Propõe a divisão da responsabilidade sobre o anúncio entre agência de publicidade, anunciante e veículo de divulgação.
    Item correto, conforme o artigo 45: "A responsabilidade pela observância das normas de conduta estabelecidas neste Código cabe ao Anunciante e a sua Agência, bem como ao Veículo ..."

    c) É instituído por entidades como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), sem a participação de entidades representativas de setores como marketing direto. 

    Item incorreto. Segundo a introdução do Código, aderiram ao código as seguintes instituições: "várias outras associações representativas de novos veículos de comunicação publicitária, tais como emissoras de TV por assinatura, internet e marketing direto, aderiram ao Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária".

    d) Também normatiza merchandising, propaganda política e propaganda partidária.
    Item incorreto.O merchandising se submete a todas as normas dispostas no Código ( Art. 10), ao contrário da propaganda política e propaganda partidária (não fazem parte do código), como pode ser visto no artigo 11: "propaganda política e a político-partidária não são capituladas neste Código.

     e) Por ter sido concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, não pode ser utilizado como documento de referência por autoridades e tribunais.

    Item incorreto. O Códogo em questão pode ser utilizado como referência por autoridades e tribunais, conforme o artigo 16 : "Embora concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, este Código é também destinado ao uso das autoridades e Tribunais como documento de referência e fonte subsidiária no contexto da legislação da propaganda e de outras leis, decretos, portarias, normas ou instruções que direta ou indiretamente afetem ou sejam afetadas pelo anúncio".

    Espero ter ajudado! Boa sorte.

  • Ainda não entendi a questão "a"...
  • Só=apenas.

    LETRA A CORRETA


ID
200464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação aos fundamentos e à teoria da comunicação, julgue o
item a seguir.

Toda e qualquer publicidade que incite seus destinatários a um consumo prejudicial a sua saúde é considerada inconstitucional, sem que isso signifique censura ou qualquer outra forma de atentado ao estado de direito democrático.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Erro sutil. Basta notar que existem propagandas (comerciais) sobre bebidas alcóolicas que geram prejuízos à saúde de moro geral e nem por isso elas são consideradas inconstitucionais.
  • Se formos proibir propaganda de tudo o que faz mal à saúde ou à sociedade não sobra muita coisa, desde carros até doces e carnes vermelhas (que agora descobriu-se provavelmente causar câncer).

  • SEÇÃO I
    Da Proteção à Saúde e Segurança

            Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.

            Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto.

            Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.

            Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

            § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.

            § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço.

            § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.

            Art. 11. (Vetado).


ID
200467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Muito se tem discutido a respeito da restrição de
publicidades de bebidas alcoólicas para o público em geral e de
bebidas com baixo teor nutricional e de alimentos não saudáveis
dirigidas às crianças. Os veículos de comunicação, as empresas
e as agências publicitárias defendem que tais publicidades, como
toda e qualquer publicidade comercial, consubstanciariam
manifestações dos direitos de informação e de expressão. Por
isso, impor restrições às manifestações publicitárias seria um
atentado à democracia. Por outro lado, instituições e grupos
sociais que estudam e analisam a influência da publicidade na
sociedade defendem que a publicidade é ato puramente comercial
e não a manifestação do pensamento, criação, expressão ou
informação.
A partir do texto acima, julgue o item que se segue.

A discussão em torno do controle da publicidade na sociedade brasileira resulta da falta de legislação específica e de definição política acerca do órgão responsável por executar a regulamentação pertinente.

Alternativas
Comentários
  • A discussão em torno do controle da publicidade na sociedade brasileira NÃO resulta da falta de legislação específica... Temos o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que diz em seu artigo 8º:
    Artigo 8º O principal objetivo deste Código é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou idéias.

    Parágrafo único – Não são capituladas neste Código as atividades de Relações Públicas e “Publicity”, por serem ambas distintas tanto da publicidade quanto da propaganda.


ID
214402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária determina que todo anúncio deve ser criado com senso de responsabilidade social, ou seja, o profissional que o cria não deve acentuar, de forma depreciativa, diferenças sociais causadas por maior ou menor poder aquisitivo dos grupos a que se destina o anúncio.

Alternativas

ID
214405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.

Todo anúncio deve conter uma apresentação verdadeira do produto oferecido, isto é, todas as descrições, alegações e comparações que se relacionem com fatos ou dados objetivos devem ser comprobatórias, ainda que não caiba à agência produtora fornecer tais comprovações.

Alternativas
Comentários
  • Cabe tanto ao cliente como à agência produtora fornecer as comprovações dos dados divulgados.


ID
214408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.

Considere que uma rede de supermercados veicule, em um jornal de grande circulação, um anúncio divulgando a eliminação de determinada seleção da copa do mundo de futebol antes que o fato realmente tenha acontecido. Nesse caso, a responsabilidade pelo equívoco será, integralmente, do jornal.

Alternativas
Comentários

ID
265303
Banca
FUNIVERSA
Órgão
EMBRATUR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa que está em desacordo com o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.

Alternativas

ID
310432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

Embora, no CBAP, não constem disposições específicas a respeito da chamada propaganda subliminar, é expressa a condenação a quaisquer tentativas destinadas à produção de efeitos subliminares em publicidade ou propaganda.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 29 - Este Código não se ocupa da chamada “propaganda subliminar”, por não se tratar de técnica comprovada, jamais detectada de forma juridicamente inconteste. São condenadas, no entanto, quaisquer tentativas destinadas a produzir efeitos “subliminares” em publicidade ou propaganda. 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 6 - Identificação Publicitária

     


ID
310435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

De acordo com o CBAP, os testemunhais correspondem a anúncios em que são utilizados modelos sem personalização, cujos depoimentos são caracterizados como licenças publicitárias.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    A questão tenta confundir o candidato e mistura informações. 

     

    De acordo com o CBAP, os testemunhais correspondem a anúncios que abrigam "apenas depoimentos personalizados e genuínos, ligados à experiência passada ou presente de quem presta o depoimento, ou daquele a quem o depoente personificar". 

    (...)

    "quando se usam modelos sem personalização, permite-se o depoimento como "licença publicitária" que, em nenhuma hipótese, se procurará confundir com um testemunhal". 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira / Art. 27, § 9º - Testemunhais

     


ID
310438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

O uso de sósias em anúncios publicitários comerciais prescinde de autorização das pessoas retratadas ou imitadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 27, § 9º - Testemunhais

    e. o uso de sósias depende de autorização da pessoa retratada ou imitada e não deverá induzir a confusão.

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira 

  • errada

    Prescindir: Não precisar de; dispensar. Não ter em consideração, em conta; abstrair

    Prescindir é sinônimo de: dispensar, recusar, abstrair, desobrigar, desonerar, exonerar, isentar

     


ID
310444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

O CBAP, concebido como instrumento disciplinador da conduta dos profissionais da publicidade, não se destina à fundamentação de ações em tribunais e à de decisões de autoridades na aplicação da legislação de publicidade e propaganda.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 16

    Embora concebido essencialmente como instrumento de autodisciplina da atividade publicitária, este Código é também destinado ao uso das autoridades e Tribunais como documento de referência e fonte subsidiária no contexto da legislação da propaganda e de outras leis, decretos, portarias, normas ou instruções que direta ou indiretamente afetem ou sejam afetadas pelo anúncio.


ID
310447
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o disposto no Código Brasileiro de
Autorregulamentação Publicitária (CBAP), julgue o item que se
segue.

No anúncio deve-se manter o vernáculo gramaticalmente correto, razão pela qual não se permitem as liberdades semânticas na criação publicitária.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 27, § 6º - Nomenclatura, Linguagem, "Clima"

     

    a. O anúncio adotará o vernáculo gramaticalmente correto, limitando o uso de gíria e de palavras e expressões estrangeiras, salvo quando absolutamente necessárias para transmitir a informação ou o "clima" pretendido. (...) logo, as liberdades semânticas da criação publicitária são fundamentais. 

     

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária / Capítulo II - Princípios Gerais / Seção 5 - Apresentação Verdadeira 

     

  • "Ace todo branco fosse assim."


ID
329455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A publicidade comparativa de produtos concorrentes deve ser feita de modo a contrapor supostas vantagens, em matéria de funções e qualidades, no entanto não deve remeter-se à diferença nos preços e ao ano de fabricação.

Alternativas
Comentários
  • Tendo em vista as modernas tendências mundiais - e atendidas as normas pertinentes do Código da
    Propriedade Industrial, a publicidade comparativa será aceita, contanto que respeite os seguintes princípios
    e limites:
    a. seu objetivo maior seja o esclarecimento, se não mesmo a defesa do consumidor;
    b. tenha por princípio básico a objetividade na comparação, posto que dados subjetivos, de fundo
    psicológico ou emocional, não constituem uma base válida de comparação perante o Consumidor;
    c. a comparação alegada ou realizada seja passível de comprovação;
    d. em se tratando de bens de consumo a comparação seja feita com modelos fabricados no mesmo ano,
    sendo condenável o confronto entre produtos de épocas diferentes, a menos que se trate de referência para
    demonstrar evolução, o que, nesse caso, deve ser caracterizado;
    e. não se estabeleça confusão entre produtos e marcas concorrentes;
    f. não se caracterize concorrência desleal, denegrimento à imagem do produto ou à marca de outra empresa;
    g. não se utilize injustificadamente a imagem corporativa ou o prestígio de terceiros;
    h. quando se fizer uma comparação entre produtos cujo preço não é de igual nível, tal circunstância deve
    ser claramente indicada pelo anúncio.


ID
329458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A ostensividade é um dos princípios que regem a atividade publicitária no Brasil, razão pela qual não pode haver anúncio sem identificação direta do responsável, admitindo-se, porém, exceção, quando houver a utilização do teaser, mensagem que visa criar expectativa ou curiosidade no público.

Alternativas
Comentários
  • A atividade publicitária de que trata este Código será sempre ostensiva.
    § 1º – A alusão à marca de produto ou serviço, razão social do anunciante ou emprego de elementos
    reconhecidamente a ele associados atende ao princípio da ostensividade.
    § 2º – O “teaser”, assim entendida a mensagem que visa a criar expectativa ou curiosidade no público,
    poderá prescindir da identificação do anunciante, do produto ou do serviço.


ID
329461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


A utilização do termo grátis ou de expressão equivalente só será admitida no anúncio quando não houver, para o consumidor, nenhum custo com relação ao que foi prometido gratuitamente. Esse termo não se aplica aos casos que envolverem pagamento de despesas postais, frete, entrega ou, ainda, algum imposto.

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • Questão retirada do CONAR

    Art.27 - § 4º - Uso da Palavra "Grátis"

    O uso da palavra "grátis" ou expressão de idêntico significado só será admitido no anúncio quando não houver realmente nenhum custo para o Consumidor com relação ao prometido gratuitamente; nos casos que envolverem pagamento de qualquer quantia ou despesas postais, de frete ou de entrega ou, ainda, algum imposto, é indispensável que o Consumidor seja esclarecido.



ID
329464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


Fotografias de grandes grupos ou multidões em que indivíduos possam ser reconhecidos podem ser obtidas sem prévia autorização, desde que não envolvam contexto difamatório, ofensivo ou humilhante.

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • Artigo 34

    Este Código condena a publicidade que:

    a. faça uso de imagens ou citações de pessoas vivas, a menos que tenha sido obtida a sua prévia e expressa autorização;

    b. ofenda as convicções religiosas e outras suscetibilidades daqueles que descendam ou sejam de qualquer outra forma relacionados com pessoas já falecidas cuja imagem ou referência figure no anúncio;

    c. revele desrespeito à dignidade da pessoa humana e à instituição da família;

    d. desrespeite a propriedade privada e seus limites.

    Artigo 35

    As normas acima não se aplicam:

    a. a fotografias de grandes grupos ou multidões em que os indivíduos possam ser reconhecidos mas não envolvam um contexto difamatório, ofensivo ou humilhante;


ID
329467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de
autorregulamentação publicitária, julgue os próximos itens.


Desde que autorizadas pelos pais, mediante documento escrito, crianças e adolescentes podem figurar como modelos publicitários em anúncio de armas de fogo, bebidas alcoólicas, cigarros, fogos de artifício e loterias.

Alternativas
Comentários
  • Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária:

    Art. 37 § 1o- Crianças e adolescentes não deverão figurar como modelos publicitários em anúncio que promova o consumo de quaisquer bens e serviços incompatíveis com sua condição, tais como armas de fogo, bebidas alcoólicas, cigarros, fogos de artifício e loterias, e todos os demais igualmente afetados por restrição legal.


ID
396625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à ética e à legislação publicitária, julgue os itens
subsequentes.

A lei que dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda proíbe a contratação de serviços especializados pertinentes à criação e ao desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária em consonância com novas tecnologias e que visem à expansão dos efeitos das mensagens e das ações publicitárias.

Alternativas
Comentários
  • A Lei que se refere a questão é a Lei 8666. Ela menciona a publicidade, em especial, dizendo que não se pode usar o recurso "inexigibilidade de licitação"´para casos de empresas de publicidade.
  • Destacamos o Art 25, II da Lei 8666/1993

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (...)
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;" http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm

    Este artigo aponta a obrigatoriedade de abertura de processo licitatório para contratação de serviços de publicidade e divulgação, além do artigo 13 da mesma Lei.
    Mas observamos que a questão vai de encontro a essência da lei 8666, pois preza pela qualidade, inovação, eficiência entre outras características interligadas. Destacamos: Art. 12, IV; Art. 46, I, assim como aos princípios constituicionais, administrativos da Adm Direta e Indireta: Eficiencia= Deve ser eficiente, celere e com qualidade.

    Sem mais...

  • Uma letra de lei mais atualizada:

    LEI Nº 12.232, DE 29 DE ABRIL DE 2010.
     
    Art. 2o  Para fins desta Lei, considera-se serviços de publicidade o conjunto de atividades realizadas integradamente que tenham por objetivo o estudo, o planejamento, a conceituação, a concepção, a criação, a execução interna, a intermediação e a supervisão da execução externa e a distribuição de publicidade aos veículos e demais meios de divulgação, com o objetivo de promover a venda de bens ou serviços de qualquer natureza, difundir ideias ou informar o público em geral. 
     
    § 1o  Nas contratações de serviços de publicidade, poderão ser incluídos como atividades complementares os serviços especializados pertinentes: 
     
    I - ao planejamento e à execução de pesquisas e de outros instrumentos de avaliação e de geração de conhecimento sobre o mercado, o público-alvo, os meios de divulgação nos quais serão difundidas as peças e ações publicitárias ou sobre os resultados das campanhas realizadas, respeitado o disposto no art. 3o desta Lei; 
     
    II - à produção e à execução técnica das peças e projetos publicitários criados; 
     
    III - à criação e ao desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária, em consonância com novas tecnologias, visando à expansão dos efeitos das mensagens e das ações publicitárias. 
  • Gente, é por intermédio da Agência de Publicidade.... A agência é contratada pela 8.666 e ela pode subcontratar. 


ID
396631
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à ética e à legislação publicitária, julgue os itens
subsequentes.

O uso e a propaganda de produtos fumígeros — derivados ou não do tabaco —, de bebidas alcoólicas, de medicamentos e terapias e de defensivos agrícolas estão sujeitos às restrições e condições estabelecidas na Lei n.º 9.294/1996.

Alternativas
Comentários
  • Lei n.º 9.294/1996. DISPÕE SOBRE AS RESTRIÇÕES AO USO E A PROPAGANDA DE PRODUTOS FUMÍGEROS, BEBIDAS ALCOOLICAS, MEDICAMENTOS, TERAPIAS E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, NOS TERMOS DO PAR. 4º DO ART. 220 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
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ID
398773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

Os termos publicidade e propaganda, no uso corrente relativo ao agenciamento regulamentado de campanhas, são, muitas vezes, sinônimos.

Alternativas

ID
398776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os conceitos publicidade e propaganda são, no senso comum, sinônimos. Porém, no sistema normativo brasileiro, esses conceitos adquirem conotações específicas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

O termo propaganda é bastante associado a partidos políticos e eleições. No período eleitoral, por exemplo, há restrições a várias modalidades de publicidade.

Alternativas

ID
543235
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo o Código Brasileiro de Auto Regulamentação Publicitária, o anúncio não deverá conter informação de texto ou a apresentação visual que direta ou indiretamente, por implicação, omissão, exagero ou ambiguidade, leve o consumidor a engano quanto ao produto anunciado, quanto ao anunciante ou seus concorrentes, nem tampouco quanto a

Alternativas
Comentários
  • Letra E, conforme o parágrafo 2º do Artigo 27 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária:


    Artigo 27
    O anúncio deve conter uma apresentação verdadeira do produto oferecido, conforme disposto nos artigos seguintes desta Seção, onde estão enumerados alguns aspectos que merecem especial atenção.

    § 1º - Descrições
    No anúncio, todas as descrições, alegações e comparações que se relacionem com fatos ou dados objetivos devem ser comprobatórias, cabendo aos Anunciantes e Agências fornecer as comprovações, quando solicitadas.

    § 2º - Alegações
    O anúncio não deverá conter informação de texto ou apresentação visual que direta ou indiretamente, por implicação, omissão, exagero ou ambigüidade, leve o Consumidor a engano quanto ao produto anunciado, quanto ao Anunciante ou seus concorrentes, nem tampouco quanto à:

    1. natureza do produto (natural ou artificial);
    2. procedência (nacional ou estrangeira);
    3. composição;
    4. finalidade.


ID
550849
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) reconhece que o testemunhal é uma técnica capaz de conferir maior força de comunicação, persuasão e credibilidade à mensagem publicitária e, por isso, apresenta um anexo referente a essa prática publicitária. A respeito do uso de testemunhais, atestados e endossos em anúncios, é INCORRETO afirmar que o(s)

Alternativas
Comentários
  • "Os modelos profissionais, os empregados do Anunciante ou das Agências de Propaganda não deverão se fazer passar por Consumidor comum."


ID
564640
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O método de pagamento pela veiculação de um banner em um website ou portal é uma decisão importante no contexto do planejamento de mídia digital, mas NÃO se aplica a esse modelo de precificação o(a)

Alternativas
Comentários
  • CPA representa o Custo por Aquisição.

    Como você já deve imaginar, essa é a mais cara dos três tipos de precificação, afinal, você só pagará pelo seu anúncio quando alcançar o objetivo final da sua campanha, que pode ser uma venda, o preenchimento de um formulário ou Landing Page, visualização de um vídeo, download de algum material ou aplicativo, ou qualquer outra finalidade estabelecida por você.


    CPC é o Custo por Clique.

    Ou seja, neste caso, você só pagará quando o seu anúncio receber um clique do usuário.


    CPM significa Custo por Mil Impressões.

    Agora, para que o seu anúncio tenha 1000 impressões — ou seja, possa ser visualizado por mil pessoas — os sites anunciantes precisam ter um tráfego considerável. Por isso, esse formato de precificação de campanhas é geralmente utilizado por grandes blogs e portais de notícias.


    https://marketingdeconteudo.com/o-que-e-cpm-cpc-e-cpa/


ID
739630
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Ética dos Profissionais de Propaganda no capítulo destinado a Definições, Normas e Recomendações determina que

Alternativas

ID
816565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Julgue o item, referentes a produção e legislação publicitárias na televisão, rádio e Internet.

Um dos artigos do Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária dispõe sobre a respeitabilidade, ao expor que toda atividade publicitária deve caracterizar-se pelo respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais, às autoridades constituídas e ao núcleo familiar.

Alternativas
Comentários
  • certa

    Art. 19 Toda atividade publicitária deve caracterizar-se pelo respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais, às autoridades constituídas e ao núcleo familiar.
     


ID
816568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Julgue o item, referentes a produção e legislação publicitárias na televisão, rádio e Internet.

Segundo o Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária, a atenção dispensada a algumas categorias de anunciantes, tais como as relativas a bebidas alcoólicas, educação e armas de fogo, deve ser redobrada na construção de reclames.

Alternativas
Comentários
  • Alguém entendeu o que motiva o gabarito "certo"? Julquei "errado" por afirmar que a Atenção é dispensada a essas categorias, sendo que essas possuem resoluções específicas, super detalhadas.

  • certa

    Art. 44 Pela sua importância econômica ou social, pelo seu volume, pelas suas repercussões no indivíduo ou na sociedade, determinadas categorias de anúncios devem estar sujeitas a cuidados especiais e regras específicas, além das normas gerais previstas neste Código. Essas regras específicas figuram mais adiante como “Anexos” a este Código e, alguns casos, resultaram da valiosa colaboração de Associações de Classe que
    prontamente se identificaram com o espírito do presente Código. São eles, pela ordem:
    ANEXO A - Bebidas Alcoólicas
    ANEXO B - Educação, Cursos, Ensino
    ANEXO C - Empregos e Oportunidades
    ANEXO D - Imóveis: Venda e Aluguel
    ANEXO E - Investimentos, Empréstimos e Mercado de Capitais
    ANEXO F - Lojas e Varejo

    ANEXO G - Médicos, Dentistas, Veterinários, Parteiras, Massagistas,

    Enfermeiros, Serviços Hospitalares, Paramédicos, Para

    hospitalares, Produtos Protéticos e Tratamentos
    ANEXO H - Produtos Alimentícios
    ANEXO I - Produtos Farmacêuticos Isentos de Prescrição
    ANEXO J - Produtos de Fumo
    ANEXO K - Produtos Inibidores de Fumo
    ANEXO L - Profissionais Liberais
    ANEXO M - Reembolso Postal ou Vendas pelo Correio
    ANEXO N - Turismo, Viagens, Excursões, Hotelaria
    ANEXO O - Veículos Motorizados
    ANEXO P - Vinhos e Cervejas
    ANEXO Q - Testemunhais, Atestados, Endossos
    ANEXO R - Defensivos Agrícolas
    ANEXO S - Armas de Fogo
    Parágrafo Único - Pretendendo ser este Código um instrumento dinâmico e permanentemente atualizado, essas categorias especiais poderão ser ampliadas mediante o acréscimo de novos Anexos

     

      “Reclames"  tem origem o fim do século XIX. Publicidade feita por qualquer forma, anúncio.

  • Oi, Dani.

    Dispensada não quis dizer "Dispensa". Dispensada no sentido de "Disponibilizada", "Utilizada".

    Errou na interpretação.

    Bons estudos! 

  • certa

    O Código Nacional de Autorregulamentação Publicitária - Conar, em seu artigo 44, do Capítulo III - Categorias Especiais dos Anúncios, condições adicionais de cuidado para diversas categorias de anúncios, relacionadas em anexos separados, como, por exemplo, para bebidas alcoólicas, educação e armas de fogo, respectivamente, Anexo "A", "B" e "S":


ID
821152
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Lei n. 12.232, de 29 de abril de 2010, dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda. Ela estabelece normas gerais sobre licitações e contratações pela administração pública de serviços de publicidade prestados necessariamente por intermédio de agências de propaganda, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Sobre essa lei, indique a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12232.htm


  • Especifica que são obrigatórios os tipos “melhor preço” ou “melhor técnica e preço” para as licitações previstas pela Lei. ERRADO.

    O correto é: são obrigatórios os tipos “melhor técnica” ou “melhor técnica e preço” para as licitações previstas pela Lei

  • Gabarito: letra E.


    Devem ser adotados, obrigatoriamente, os tipos de “melhor técnica” ou “técnica e preço”.



ID
829081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com base nas principais teorias a respeito do papel dos meios de
comunicação e considerando a responsabilidade social e a
importância desses meios para o funcionamento do Estado
democrático republicano, julgue o item seguinte.

A existência do Conselho Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e a de seu Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária representam uma iniciativa brasileira coerente com a concepção de que, no campo midiático, é necessária a atuação de meios que assegurem a responsabilidade social, sem a interferência do Estado.

Alternativas

ID
849820
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

É correto afirmar que, segundo o Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, de outubro de 1957,

Alternativas
Comentários
  • Art. 36,  § 1º, CPPM "Sempre que êste Código se refere a juiz abrange, nesta denominação, quaisquer autoridades judiciárias, singulares ou colegiadas, no exercício das respectivas competências atributivas ou processuais."


ID
929890
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto à regulamentação e desregulamentação das políticas
brasileiras de comunicação, julgue os itens subsequentes.

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um exemplo paradigmático de regulamentação deontológica de conteúdos midiáticos por parte do Estado.

Alternativas
Comentários
  • erro: por parte do Estado. 

    O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária nasceu de uma ameaça ao setor: no final dos anos 70, o governo federal pensava em sancionar uma lei criando uma espécie de censura prévia à propaganda.

    Se a lei fosse implantada, nenhum anúncio poderia ser veiculado sem que antes recebesse um carimbo “De Acordo” ou algo parecido.

    A criação do departamento para controle da publicidade exigiria a contratação de algumas centenas de funcionários. As implicações burocráticas seriam inimagináveis ainda assim desprezíveis diante do retrocesso que tal controle representaria para um país que reconquistava a duras penas seu direito à liberdade de expressão.

    Diante dessa ameaça, uma resposta inspirada: autorregulamentação, sintetizada num Código, que teria a função de zelar pela liberdade de expressão comercial e defender os interesses das partes envolvidas no mercado publicitário, inclusive os do consumidor. A idéia brotou naturalmente a partir do modelo inglês e ganhou força pelas mãos de alguns dos maiores nomes da publicidade brasileira.


ID
1165891
Banca
FJPF
Órgão
CONAB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.

O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 9º A atividade publicitária de que trata este Código será sempre ostensiva. 
    § 1o – A alusão à marca de produto ou serviço, razão social do anunciante ou emprego de elementos reconhecidamente a ele associados atende ao princípio da ostensividade.
    § 2o – O “teaser”, assim entendida a mensagem que visa a criar expectativa ou curiosidade no público, poderá prescindir da identificação do anunciante, do produto ou do serviço.
     


ID
1217941
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequentes.

Compete à Agência Nacional de Saúde (ANS) o papel de fiscalizar o cumprimento da legislação nacional referente a propaganda, patrocínio e promoção dos produtos de tabaco.

Alternativas
Comentários
  • Cabe àAgência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) o papel de fiscalizar o cumprimento da legislação nacional sobre propaganda, patrocínio e promoção dos produtos de tabaco.


    http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/observatorio_controle_tabaco/site/status_politica/publicidade_promocao
  • Compete à reguladora ANVISA.


ID
1217944
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequente.

As restrições legais com relação a produtos fumígenos limitam-se aos derivados do tabaco, a exemplo de cigarros, cigarrilhas, charutos e de fumo para cachimbo.

Alternativas
Comentários
  • L9294

    Art. 2º É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos,

    cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado

    ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou

    público.


ID
1217947
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Câmara dos Deputados
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação à legislação referente à propaganda de bebidas alcoólicas, tabaco, agrotóxicos e medicamentos, julgue o item subsequente.

As restrições legais com relação a produtos derivados do tabaco não abrangem os conteúdos veiculados pela Internet.

Alternativas
Comentários
  • errada

    Lei n.º 9.294 de 1996

    Quanto aos produtos derivados do tabaco, proíbe: 

    • o uso em recinto coletivo fechado, privado ou público.
    • o uso em aeronaves e demais veículos de transporte coletivo;
    • a venda por via postal, a distribuição de amostra ou brinde;
    • a comercialização em estabelecimentos de ensino e de saúde;
    • a publicidade nos meios de comunicação e nos pontos de venda, com exceção da exposição dos produtos nos locais de venda;
    • a propaganda por meio eletrônico, inclusive Internet;
    • a propaganda indireta contratada, também denominada merchandising;
    • o patrocínio de eventos esportivos nacionais e culturais;
    • a venda a menores de 18 anos.


ID
1251100
Banca
IADES
Órgão
CONAB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando o contexto relativo a mídias locais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Texto interessante sobre o assunto: http://www.andi.org.br/politicas-de-comunicacao/page/autorregulacao-e-rse-da-midia

  • O Sistema de Autorregulação da Mídia está previsto na CF?

  • a) A promoção do jornalismo de qualidade depende sim da existência de um sistema democrático de mídia.

    b) A CF não introduziu qualquer sistema de autorregulação da mídia. Até porque, se tivesse introduzido, não seria autorregulação, mas uma regulamentação do Estado.

    c) O CCS tem a função de auxiliar o Congresso Nacional sobre políticas de comunicação de não de regular os meios de comunicação.

    d) A flexibilização do horário do programa Voz do Brasil se deu mediante lei, e não por meio da autorregulamentação.

    e) Gabarito.


ID
1255654
Banca
IDECAN
Órgão
AGU
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O art. 30, do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, estabelece que "a peça jornalística sob a forma de reportagem, artigo, nota, texto-legenda ou qualquer outra que se veicule mediante pagamento, deve ser apropri­adamente identificada para que se distinga das matérias editoriais e não confunda o consumidor". Dentre as alternativas apresentadas, assinale a que se enquadra a um tipo de publicidade destacada no artigo anterior.

Alternativas
Comentários
  • Publieditorial é"a peça jornalística sob a forma de reportagem, artigo, nota, texto-legenda ou qualquer outra que se veicule mediante pagamento, deve ser apropri­adamente identificada para que se distinga das matérias editoriais e não confunda o consumidor"

  • Merchandising: é uma palavra em inglês, sendo um conceito da área do marketing que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no local e tempo adequados.

    Release: Material que, distribuído à imprensa ou aos canais de televisão, contém informações e dados específicos para divulgação de alguma coisa (filmes, livros, entrevistas), facilitando, por sua vez, o trabalho dos jornalistas.

    Teaser: recurso de rádio, televisão ou publicidade para estimular a curiosidade do público em relação a uma notícia, um programa, um anúncio, uma campanha, que só depois se farão conhecidos.

    Suelto: pequeno comentário jornalístico sobre assunto do dia.

    Publieditoriais: são, o que alguns chamam de “post pago”, posts feitos para anunciar/divulgar/vender algum produto, normalmente eles são contratados por agências que escolhem determinados blogs para veicular este “anúncio”, alguns blogs são escolhidos pelo número de visitas, temas, tempo de permanência de leitores no blog, e por ai vai.


ID
1720342
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Constituição Brasileira, em seu Art. 5º, inciso XIV, diz que “é assegurado a todos o direito à informação".

Para garantir o direito às informações exatas e sérias, sem comprometer o direito à livre manifestação do pensamento, o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei n.1.417) estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Nenhum político pode gerenciar ou dirigir meios de comunicação (TV, Jornal ou rádio).

    Quanto as demais Afirmativas, considere:

    B - Ali fala de obrigação, nimguém é obrigado a fazer publicidade( Propaganda paga, faz quem quer e quem precisa)

    C - Não são obrigadas a nada disso, Aqui já respondo até a D. No caso a obrigação vem com a questão de Getútilio Vargas e ela é referente a programas culturais de interesse Nacional. Ou seja assuntos do Brasil e brasileiro)

    D - Respondida acima

    E - Gente, escrevi errado e corrigi, não tem problema algum nessa situação. Agora se falo que você é ladrão e amanhã eu digo que era mentira, ai sim já era. Por que pessoas que leram o jornal já poem não ler mais e sua imagem estaria sendo denegrida.


ID
1776847
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Constitucionalmente previsto, o Conselho de Comunicação Social (CCS) tem, entre outras, a atribuição de

analisar propagandas comerciais de tabaco e de bebidas alcoólicas, bem como as de medicamentos e terapias veiculadas pelos meios de comunicação do país.

Alternativas
Comentários
  • http://www.senado.gov.br/Relatorios_SGM/CCS/Atribui%C3%A7%C3%B5es/001_Das%20Atribui%C3%A7%C3%B5es%20do%20CCS.pdf

  • DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (CCS)

    Art. 3º. O Conselho de Comunicação Social terá como atribuição a realização de estudos, pareceres, recomendações e outras solicitações que lhe forem encaminhadas pelo Congresso Nacional, ou por solicitação de qualquer dos membros do Conselho, do Poder Executivo ou de entidades da sociedade civil, a respeito do Título VIII, Capítulo V (Da Comunicação Social), da Constituição Federal, em especial sobre:

    II - propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias nos meios de comunicação social;


ID
1800490
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Duque de Caxias - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca das regulamentações estabelecidas pela Constituição do Brasil no que se refere à comunicação social, analise.

I. A impossibilidade de monopólio ou oligopólio, direta ou indiretamente, nos meios de comunicação social do país.

II. A propaganda de alguns produtos possuem restrições legais e advertências quanto aos malefícios de seu consumo.

III. Atividades de seleção e direção de programação podem ser exercidas por estrangeiros, exceto cargos de editoria.

IV. Veículos de comunicação impressos e eletrônicos só podem ser abertos após autorização do Congresso Nacional.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A


    l - CF 88, Art. 220 § 5º - Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio. 


    ll -CF 88, Art. 220 § 4º - A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso. 


    lll - CF 88, Art. 222 § 2º - A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em qualquer meio de comunicação social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002) 


    lV - CF 88, Art. 220 § 6º - A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade. 



ID
1823392
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara Municipal de Descalvado - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Desde sua aprovação, em 1978, o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária permitiu ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) instaurar mais de sete mil processos éticos e promover muitas conciliações entre associados em conflito. Segundo o código,

Alternativas
Comentários
  • Conar limita ações de merchandising para crianças

    Com a mudança, o órgão aperta o cerco contra a publicidade infantil

    O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Conar) decidiu apertar o cerco contra a publicidade infantil. A partir de 1º de março (2013), o órgão vai incluir uma nova restrição no código que regulamenta o setor. Agora, a ideia é barrar também as ações de merchandising que tenham crianças e jovens como alvo, bem como a participação destas nesse tipo de peça publicitária. O Conar já previa restrições com a publicidade infantil em geral.

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,conar-limita-acoes-de-merchandising-para-criancas,142709e

  • A propaganda de tratamentos clínicos e cirúrgicos (p. ex. emagrecimento, plástica) será  regida pelos seguintes princípios:

    a) deve, antes de mais nada, estar de acordo com a disciplina dos órgãos de fiscalização  profissional e governamentais competentes;

    b) precisa mencionar a direção médica responsável;

    c) deve dar  uma descrição clara e adequada do caráter do tratamento;

    d) não pode conter testemunhais prestados por leigos;

    e) não pode conter promessa de cura ou de recompensa para aqueles que não obtiverem êxito com a utilização do tratamento.

     

    http://www.secom.gov.br/acesso-a-informacao/legislacao/arquivo-de-outros-documentos/ca2digo-bras-de-auto-regula-novo.pdf


ID
1926688
Banca
CETRO
Órgão
ANVISA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação às restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) A propaganda comercial de bebidas alcoólicas somente será permitida nas emissoras de rádio e televisão entre as 21 horas e as 6 horas.

( ) O uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer produto fumígero, derivado do tabaco ou não, é permitido em recinto coletivo fechado, privado ou público.

( ) Compete ao Ministério da Saúde aplicar as sanções relativas às infrações ocorridas no interior de aeronaves, transportes rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros e nas agências de publicidade, emissoras de rádio e televisão, relacionadas ao uso e propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas e medicamentos.

Alternativas
Comentários
  • Art. 9

    § 4o Compete à autoridade sanitária municipal aplicar as sanções previstas neste artigo, na forma do art. 12 da Lei no 6.437, de 20 de agosto de 1977, ressalvada a competência exclusiva ou concorrente: (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    I – do órgão de vigilância sanitária do Ministério da Saúde, inclusive quanto às sanções aplicáveis às agências de publicidade, responsáveis por propaganda de âmbito nacional; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    II – do órgão de regulamentação da aviação civil do Ministério da Defesa, em relação a infrações verificadas no interior de aeronaves; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    III – do órgão do Ministério das Comunicações responsável pela fiscalização das emissoras de rádio e televisão; (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)

    IV – do órgão de regulamentação de transportes do Ministério dos Transportes, em relação a infrações ocorridas no interior de transportes rodoviários, ferroviários e aquaviários de passageiros. (Incluído pela Lei nº 10.167, de 2000)


ID
2075116
Banca
FGV
Órgão
CODEMIG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O papel do CONAR na autorregulamentação da propaganda brasileira é considerado:

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2199982
Banca
FAUEL
Órgão
Câmara Municipal de Marialva - PR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O principal objetivo do Código de Autorregulação Publicitária é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou ideias. De acordo com esse código é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 10 - A publicidade indireta ou “merchandising” submeter-se-á igualmente a todas as normas dispostas neste Código, em especial os princípios de ostensividade (art. 9o) e identificação publicitária (artigo 28). (B)


    Artigo 11 - A propaganda política e a político-partidária não são capituladas neste Código. (D)

    Artigo 12

    A publicidade governamental, bem como a de empresas subsidiárias, autarquias, empresas públicas, departamentos, entidades paraestatais, sociedades de economia mista e agentes oficiais da União, dos Estados, dos Territórios, dos Municípios e do Distrito Federal, salvo proibição legal, deve se conformar a este Código da mesma forma que a publicidade realizada pela iniciativa privada. (A)

    Artigo 13

    A publicidade de causas, instituições sociais, fundações ou de quaisquer outras atividades ou entidades sem fins lucrativos também será regida por este Código, em tudo que lhe couber. (C)


ID
2199985
Banca
FAUEL
Órgão
Câmara Municipal de Marialva - PR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Escolha a opção que apresenta alguns dos Princípios Gerais contidos no Código de Autorregulação Publicitária:

Alternativas
Comentários
  • O capítulo sobre princípios gerais do CONAR se divide em 12 seções:

    1. Respeitabilidade

    2. Decência

    3. Honestidade

    4. Medo, Superstição, Violência

    5. Apresentação Verdadeira

    6. Identificação Publicitária

    7. Propaganda Comparativa

    8. Segurança e acidentes

    9. Proteção da intimidade

    10. Poluição e ecologia

    11. Crianças e Jovens

    12. Direito Autoral e plágio

     

    Fonte: http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php


ID
2213263
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Que tipo de propaganda surgiu a partir de promulgação da lei que obriga todas as empresas de sociedade anônima, de capital aberto ou não, a publicar seus balanços, atas de convocação e editais no Diário Oficial e em pelo menos um jornal de grande circulação?

Alternativas

ID
2236219
Banca
UFMT
Órgão
DETRAN-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto a seus objetivos, o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária estabelece normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda. Assinale a alternativa que apresenta atividade excluída dessa regulamentação.

Alternativas
Comentários
  • Código de Autoregulamentação Publicitária:

    Artigo 11 A propaganda política e a político-partidária não são capituladas neste Código.


ID
2236222
Banca
UFMT
Órgão
DETRAN-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, analise as afirmativas.
I - Todo anúncio deve espelhar, exclusivamente, a confiança da Agência de Publicidade e do Veículo de Divulgação junto ao consumidor.
II - Toda publicidade deve ser exercida em acordo com os objetivos da economia, da educação e da cultura nacionais.
III - Todo anúncio deve ser criado e produzido por profissionais habilitados, independente do estabelecimento da Agência no país.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • CONAR

    Artigo 3º

    Todo anúncio deve ter presente a responsabilidade do Anunciante, da Agência de Publicidade e do Veículo de Divulgação junto ao Consumidor. (I)


    II- Correto


    Artigo 7º

    De vez que a publicidade exerce forte influência de ordem cultural sobre grandes massas da população, este Código recomenda que os anúncios sejam criados e produzidos por Agências e Profissionais sediados no país - salvo impossibilidade devidamente comprovada e, ainda, que toda publicidade seja agenciada por empresa aqui estabelecida. (III)


ID
2284648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

No que se refere às relações com o consumidor e ao consumo sustentável, julgue o item que se segue.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, na publicidade não se devem explorar o medo ou a superstição, salvo em casos comprovadamente de natureza artística.

Alternativas
Comentários
  • Não há menção no código quanto à natureza artística.

     

    Art. 36, § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm

  • Não há nada no código do consumidor. Embora haja no código do Conar: Artigo 24

    Os anúncios não devem apoiar-se no medo sem que haja motivo socialmente relevante ou razão plausível.

  • Órgão regulamentador da Publicidade e Propaganda no Brasil: CONAR.


ID
2304433
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A organização responsável pela avaliação ética da propaganda no Brasil é o CONAR. Quando um anúncio é julgado como antiético o CONAR pode

Alternativas
Comentários
  • O Conar ao receber as denúncias feitas e as encaminha para o seu Conselho de Ética. Ele é formado por 180 conselheiros, que não podem ocupar cargos públicos e trabalham como voluntários divididos em oito Câmaras, localizadas em São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre e Recife.

    O Conselho será o responsável por analisar e julgar as queixas, levando em conta o que está presente no Código e oferecendo direito de defesa ao acusado.

    Se a denúncia for vista como válida, o Conar pode recomendar alterações ou mesmo a retirada da peça publicitária.

    Fonte: https://marketingdeconteudo.com/conar/


ID
2304436
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O CONAR é considerado um órgão

Alternativas
Comentários
  • O que é o CONAR?

    Segundo o próprio site do CONAR, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária é: “uma instituição que fiscaliza a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil, norteando-se pelas disposições contidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária”.

    Ou seja, é um grupo que analisa por meio de denúncias campanhas publicitárias que podem ter causado algum tipo de desrespeito ao consumidor e até mesmo às empresas que podem ter sido citadas.

    Diferente do que muitas pessoas pensam, ele não é um órgão de defesa do consumidor nem apresenta poder jurídico. Por isso, ele não consegue obrigar que uma propaganda seja retirada do ar, alterada ou mesmo multada.

    Mesmo assim, por ser muito respeitado pelas empresas de publicidade, as decisões tomadas pelo CONAR são sempre respeitadas e acatadas.

    Fonte: https://marketingdeconteudo.com/conar/


ID
2434783
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Como se denomina a propaganda governamental utilizada como prestação de contas dos atos governamentais e da aplicação do dinheiro público?

Alternativas

ID
2579125
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

“Ao longo do século 20, a imprensa consolidou uma hegemonia na tarefa de documentar sua época. Tornou-se a principal, às vezes a única, versão sobre os acontecimentos. Definiu o que era um acontecimento que merecia ser contado e o que não era e poderia ser apagado, na medida em que não virava narrativa. É importante sublinhar que, para a maioria dos homens e das mulheres que constroem o país, o mundo ou a aldeia em sua existência cotidiana, não ser reconhecido na narrativa da História tinha – e tem – um efeito brutal. A invisibilidade é, talvez, a violência que inaugura todas as outras”.

(BRUM, E. Heróis e vilões não cabem na reportagem. (http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/eliane-brum/noticia/2013/08/bheroisb-e-bviloesb-nao-cabem-na-reportagem.html).


Sobre o controle social da mídia é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • sobre a letra E

     

    Não há, no Brasil, qualquer instrumento que impeça a propriedade cruzada de meios de comunicação, ou seja, a posse e a concessão de veículos de comunicação de diferentes naturezas numa mesma área geográfica (ex: o dono de uma TV também pode ter um jornal). Em muitos estados brasileiros, os concessionários das redes de televisão líderes de audiência (todas elas afiliadas da Rede Globo) também são proprietários dos jornais locais de maior circulação e de rádios de maior audiência.

     

     

  • Não entendo a razão da opção D estar errada..

  • Li DN não existe, até o presente momento, regulação da mídia no Brasil. Sugiro que veja essa reportagem bem legal sobre o assunto: https://www.youtube.com/watch?v=1jOUxiFwWbo

  • Obrigada, Mariana! :)


ID
2625880
Banca
CETAP
Órgão
AL-RR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre as técnicas publicitárias, aponte a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Discordo desse gabarito. Não vejo erros na letra A, ao mesmo tempo, não há padrão definido para o briefing, de forma que não se pode dizer categoricamente quais são os seus elementos, pois há espaço para a discricionariedade da agência.

  • Não há padrões para briefing e, ademais, a "análise da empresa', uma análise SWOT (Kotler) é uma tarefa do planejamento (planner), requerendo pesquisas e tempo para isso. As informações do briefing são mais simples, não há análises profundas como a sobre a empresa. Letra A, para mim, seria menos errada. Seu único ponto problemático é: modificação de design dos pontos de venda. Pode-se argumentar que não faz isso, mas na prática muitas vezes isso acontece, como displayers. Por isso, o gabarito seria letra A.

  • Apesar de não haver padrões para o briefing, determinar estratégias, peças sugeridas e custo?? Atendimento (na teoria, o responsável pelo briefing) fazendo orçamento de veiculação e produção e ja colocando esses valores no briefing...  Não sei se concordam, mas...


ID
2640838
Banca
IADES
Órgão
CFM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando a responsabilidade social da mídia, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • letra e

    No modelo de mercado livre, o Estado cria ambiente em que as empresas dos meios de comunicação gozam de plena liberdade para
    operar comercialmente o acesso ao mercado e, em alguns setores como a radiodifusão, segue controlado fundamentalmente mediante concessão de freqüências de transmissão, enquanto a área da imprensa escrita fica aberta a qualquer pessoa que disponha dos recursos para ter e operar um meio de comunicaç

    fonte:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
    FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E
    SECRETARIADO EXECUTIVO - FEAAC
    MESTRADO PROFISSIONAL EM CONTROLADORIA
     

  • Queestão polêmica. Ao meu ver a alternativa A está corretíssima, mas acertei utilizando o método de "pensar com a cabeça da banca". Faça muitas questões da banca pretendida para tentar enxergar o posicionamento dos examinadores.

  • Sobre a ''D''

    A concentração da propriedade da mídia ocorre quando poucos indivíduos ou organizações controlam grandes fatias dos meios de comunicação social.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Concentra%C3%A7%C3%A3o_de_propriedade_da_m%C3%ADdia

  • Carece de fundamentação. Há uma vasta corrente que defende a obrigatoriedade do diploma como instrumento de valorização profissional e de garantia de qualidade da produção jornalística. Em sentido oposto, o modelo vigente, de mercado totalmente livre, é aquele que apresenta forte concentração midiática, concessões de radiodifusão para políticos com mandato (ilegal) e propriedade cruzada dos meios, igualmente irregular. Afirmar que isso traduz responsabilidade social da mídia é uma piada de mau gosto e nega a própria realidade brasileira.


ID
2670079
Banca
FCC
Órgão
ALESE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere o trecho abaixo extraído do livro Estado Narciso, de Eugênio Bucci (Cia das Letras, 2015)


Foi essa regulação que propiciou as condições para que houvesse a convivência, nos Estados Unidos, de três grandes redes nacionais de televisão aberta − NBC, CBS e ABC −, que alcançaram seu apogeu entre os anos 1960 e 1990. Graças a essa regulação, o mercado norte-americano realizou um projeto público por meio de empresas privadas, cujo objetivo era fomentar uma esfera pública protegida contra manipulações de informação engendradas pelo aparato estatal ou pelo poder desmedido das grandes corporações. Com idas e vindas, erros e acertos, a FCC [Federal Communications Commission] tem servido de anteparo a uma tendência natural do capitalismo, a concentração do capital (e do poder que daí decorre), e tem se mostrado capaz de promover na regulação as adaptações que os tempos requerem, conforme as mudanças de padrão tecnológico.


A regulação dos meios de comunicação realizada dentro de parâmetros liberais, em países como os EUA, tem como objetivo garantir

Alternativas
Comentários
  • Letra C:  a pluralidade política da informação e a concorrência econômica saudável entre as empresas do setor.  

     

     

  • Para Bucci (2015), a criação e manutenção de um marco regulatório dos meios de comunicação não pressupõe censura ou controle da imprensa sobre o conteúdo veiculado e tampouco implica restrições às liberdades de imprensa, de opinião ou de expressão. Em alguns casos, como nas propagandas de álcool e cigarro ou na apresentação de imagens de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, a proibição da exposição da mensagem ocorre para beneficiar a sociedade em geral e para garantir o respeito a princípios regulados em estatutos específicos.

    De acordo com o autor, a adoção de marcos legais que normatizam e disciplinam o mercado pode conter a interferência estatal ou governamental nos conteúdos culturais e jornalísticos da programação, proteger o regime de livre concorrência comercial e garantir a pluralidade de vozes na esfera pública.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. A regulação dos meios de comunicação tem como objetivo garantir a pluralidade política da informação. Não deve, no entanto, estar condicionada à perspectiva das empresas que vencem a concorrência no setor, mas proporcionar concorrência econômica saudável entre as organizações.

    B) Errado. A regulação dos meios de comunicação não tem como objetivo a homogeneização, mas a pluralização política da informação.

    C) Certo. A regulação dos meios de comunicação tem como objetivo garantir a pluralidade política da informação, ou pluralidade de vozes na esfera pública, debaixo de um regime de concorrência econômica saudável entre as empresas do setor.

    D) Errado. A regulação dos meios de comunicação tem como objetivo garantir a pluralidade política da informação, sem, no entanto, exercer controle econômico das empresas atuantes no setor.

    E) Errado. A regulação dos meios de comunicação não tem como objetivo garantir o controle político da informação, mas a pluralidade política da informação, em um regime de livre concorrência econômica entre empresas no setor.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa certa é a C.

    Gabarito do Professor: Letra C.

    Bibliografia:

    - Bucci, Eugênio. O Estado de Narciso: a comunicação pública a serviço da vaidade particular. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.


ID
2696947
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere o seguinte trecho:


No final de 1998, as principais entidades do mercado publicitário assinaram um documento histórico − o mais importante desde [...] 1978.

(Adaptado de: SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013)


Esse documento de 1998 é

Alternativas
Comentários
  • O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) foi fundado em 5 de maio de 1980 impulsionado pelo advento do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária e, apesar da nomenclatura, de Código como norma legal não se trata, pois o conteúdo do diploma cinge-se apenas a diretrizes à atividade publicitária. Certo que havia sanções, aplicadas por Comissão Nacional, porém, não havia estrutura apta à aplicação dos instrumentos éticos previstos no Código, conforme ensinou Petrônio C. Correa.

    Nesse contexto, foi criado o CONAR, com vistas principalmente a proteger o setor da ação estatal e garantir a ética das propagandas. Esse modus operandi dos agentes integrantes da atividade publicitária contribui para a dificuldade em lidar com contratos de publicidade, pois a regulação específica do setor está fora da sistemática do ordenamento jurídico e voltada precipuamente a contratos entre entes privados.

     

    Fonte: http://www.arcos.org.br/monografias/a-contratacao-de-publicidade-pela-administracao-publica-desafios-juridicos-para-conciliacao-de-interesses-dispares/2-a-auto-regulacao-da-atividade-publicitaria/21-a-auto-regulacao-do-mercado-conar-e-cenp

     

    Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária na íntegra:

    http://www.cenp.com.br/PDF/NomasPadrao/Normas_Padrao_Portugues.pdf

  • a-  base do Código de Autorregulamentação Publicitária (CENP).  

    Errado. O CENP é o Conselho Executivo das Normas-Padrão, que encabeçou a elaboração do referido documento da questão, o Normas-Padrão da Atividade Publicitária (1998)

    b- resultado do III Congresso Brasileiro de Propaganda que marca a criação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). 

    Errado. Esse refere-se ao Código de Auto-Regulamentação Publicitária (1978), que foi escrito durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda (1978). A criação do Conar deu-se dois anos depois, em 1980.

    c- a adesão à Lei n° 4.680, que rege a profissão do publicitário e a atividade comercial da propaganda no Brasil. 

    Errado. Essa lei data de 1965 e dispunha sobre o exercício da profissão de Publicitário e de Agenciador de Propaganda. 

    d- o Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária, instrumento assinado pelas principais entidades do mercado publicitário. 

    Correta. Um outro nome para esse é Normas-Padrão da Atividade Publicitária.

    e- a base do Código de Ética dos Publicitários (CENP), que reúne as disposições do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). 

    Errada. CENP é a instituição Conselho Executivo das Normas-Padrão, o acordo é Normas-Padrão da Atividade Publicitária (1998) ou Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária.

  • Gabarito do Professor

    A Lei Nº 4.680/1965 dispôs sobre o exercício da profissão de Publicitário e de Agenciador de Propaganda e deu outras providências para orientar a atuação desses profissionais da comunicação.

    De acordo com Sampaio, apesar da existência de uma específica para a área publicitária, ainda havia anunciantes desinformados ou desonestos que faziam mau uso da publicidade e tentavam ludibriar o consumidor, criando problemas para os anunciantes que agiam corretamente e para a imagem da categoria.

    Por esse motivo, empresas e profissionais líderes ligados à atividade publicitária se reuniram no III Congresso Brasileiro de Propaganda, de 1.978, e redigiram um conjunto de normas e procedimentos para dar ordenamento a questões éticas associadas à área da propaganda: o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Também nesse importante evento foi criado o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR), cujo propósito era garantir que os princípios do código fossem seguidos.

    Em 1.998, as principais entidades do mercado publicitário assinaram o Acordo Comercial da Atividade Publicitária, uma referência nas negociações realizadas por organizações dessa área. Com esse acordo, criou-se o Conselho Nacional Executivo de Normas Padrão (CENP), entidade responsável pela gestão do sistema de autorregulamentação comercial.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) ERRADO. A base do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária foi estabelecido em 1.978, durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda.

    B) ERRADO. O III Congresso Brasileiro de Propaganda, que marcou a criação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), ocorreu em 1.978.

    C) ERRADO. A adesão à Lei n° 4.680/65, que rege a profissão do publicitário e a atividade comercial da propaganda no Brasil, ocorreu em 1.968, por meio da Instrução Nº 1, redigida pela FEBRASP (Federação Brasileira de Publicidade).

    D) CERTO. O Acordo de Autorregulamentação Comercial da Atividade Publicitária, instrumento assinado pelas principais entidades do mercado publicitário, modificou e atualizou a Lei 4.680/65.

    E) ERRADO. O Conselho Nacional Executivo de Normas Padrão (CENP) é a entidade responsável pela gestão do sistema de autorregulamentação comercial: cria regras éticas e recomendações de melhor prática da área, analisa casos de denúncia por concorrência desleal, cobrança de preços antieconômicos, descumprimento de obrigações assumidas, etc.

    Com base nessas explicações, concluímos que a alternativa correta é a D.

    Gabarito do professor: Letra D.

    Fontes de pesquisa:

    - Sampaio, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Elsevier. 2013.

    - Site do Planalto

ID
2696950
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere as seguintes definições:


I. Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do nível de aparição de suas veiculações.

II. Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função da quantidade de veiculações.

III. Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos anunciantes que cumprem condições, entre elas, a posição.


As definições acima se referem, respectivamente, aos descontos

Alternativas
Comentários
  • letra a

    Ide frequência - Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do nível de aparição de suas veiculações.

     II de volume - Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função da quantidade de veiculações.

    IIIprogressivo - Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos anunciantes que cumprem condições, entre elas, a posição.

  • letra a

    Ide frequência - Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do nível de aparição de suas veiculações.

     II de volume - Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função da quantidade de veiculações.

    IIIprogressivo - Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos anunciantes que cumprem condições, entre elas, a posição.

  • Que volume remeta a quantidade, tudo bem, mas frequência significar 'nível de aparição'... Alguém poderia esclarecer ou é assim porque 'Deus quis'.

  • Também gostaria de saber qual a bibliografia usada para essa questão.

    Já que o que encontrei foram conceitos totalmente diferentes dos adotados

    https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.portfolioglobo.com.br/dicionariodemidia/Conteudo.html&ved=2ahUKEwi-i6-UvLn0AhVyr5UCHXOlCJgQFnoECAUQAQ&usg=AOvVaw3q9enPlOxBiRS2vRZwmobX

    Tipos de descontos para os anunciantes.

    Fonte: Dicionário de Mídia 2018

    DESCONTO DE ANUNCIANTE. Redução de custos obtida por meio de negociação e transferida para o anunciante. Pode ser de volume de verba ou de frequência de inserções, conforme critério estabelecido na negociação entre as partes.

    V. Desconto de frequência, Desconto de volume.

    DESCONTO DE FREQUÊNCIA. Redução do custo unitário da veiculação (página, segundo, cm/coluna) em função do número de vezes (frequência) que o anúncio será veiculado. Não

    confundir com desconto de volume.

    DESCONTO DE VOLUME. Redução do custo unitário da veiculação, em função do volume de

    verba. A rigor, o desconto de volume se distingue do desconto de frequência e se aproxima do

    conceito do desconto progressivo de anunciante.

    Embora a frequência seja o critério básico, as diferenças seriam desconto de frequência,

    quando um só veículo está envolvido; desconto progressivo, quando um ou mais veículos de

    uma empresa são programados; desconto de volume, quando a negociação, em qualquer dos

    casos anteriores, leva em conta o valor total da programação, e não a quantidade (frequência) das

    unidades de espaço ou de tempo contratadas.

    DESCONTO PROGRESSIVO. Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos

    anunciantes que cumprem determinadas condições de volume, frequência e posição em

    suas veiculações


ID
2821951
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária tem como missão “Impedir que a publicidade enganosa ou abusiva cause constrangimento ao consumidor ou a empresas e defender a liberdade de expressão comercial”, incluindo também “o atendimento a denúncias de consumidores, autoridades, associados ou formuladas pelos integrantes da própria diretoria.” Entre os vários temas constantes nos capítulos e anexos, que são objeto de regulação pelo código, à EXCEÇÃO de

Alternativas
Comentários
  • II - ANEXOS - Categorias Especiais de Anúncios

    ANEXO "A" - Bebidas Alcoólicas

    ANEXO "B" - Educação, Cursos, Ensino

    ANEXO "C" - Empregos e Oportunidades

    ANEXO "D" - Imóveis: Venda e Aluguel

    ANEXO "E" - Investimentos, Empréstimos e Mercado de Capitais

    ANEXO "F" - Lojas e Varejo

    ANEXO "G" - Médicos, Dentistas, Veterinários, Parteiras, Massagistas, Enfermeiros, Serviços Hospitalares, Paramédicos, Para-hospitalares, Produtos Protéticos e Tratamentos ( inclui propaganda de tratamentos clínicos e cirúrgicos)

    ANEXO "H" - Alimentos, Refrigerantes, Sucos e Bebidas Assemelhadas

    ANEXO "I" - Produtos Farmacêuticos Isentos de Prescrição ( inclui a publicidade de medicamentos populares)

    ANEXO "J" - Produtos de Fumo

    ANEXO "K" - Produtos Inibidores do Fumo

    ANEXO "L" - Profissionais Liberais

    ANEXO "M" - Reembolso Postal ou Vendas pelo Correio

    ANEXO "N" - Turismo, Viagens, Excursões, Hotelaria

    ANEXO "O" - Veículos Motorizados

    ANEXO "P" - Cervejas e Vinhos

    ANEXO "Q" - Testemunhais, Atestados, Endossos

    ANEXO "R" - Defensivos Agrícolas

    ANEXO "S" - Armas de Fogo

    ANEXO "T" - Ices e Bebidas Assemelhadas

    ANEXO "U" - Apelos de sustentabilidade

    ANEXO "V" - Publicidade de Serviços de Telecomunicação Modalidade Internet Móvel

  • A propaganda política e a político-partidária é regulamentada pela legislação eleitoral.

  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um conjunto de diretrizes, recomendações e princípios que visam regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, e promover instituições, conceitos ou ideias.

    O Artigo 44 aborda algumas categorias de anúncios sujeitas cuidados especiais e regras específicas: bebidas alcoólicas; educação, cursos, ensino; empregos e oportunidades; venda e aluguel de imóveis; investimentos, empréstimos e mercado de capitais; lojas e varejo; médicos, dentistas, veterinários, parteiras, massagistas, enfermeiros, serviços hospitalares, paramédicos, para-hospitalares, produtos protéticos e tratamentos; produtos alimentícios; produtos farmacêuticos isentos de prescrição; produtos de fumo; produtos inibidores de fumo; profissionais liberais; reembolso postal ou vendas pelo correio; turismo, viagens, excursões, hotelaria; veículos motorizados; cervejas e vinhos; testemunhais, atestados, endossos; defensivos agrícolas; armas de fogo; ices e bebidas assemelhadas; apelos de sustentabilidade;

    publicidade de serviços de telecomunicação modalidade internet móvel.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar o objeto que não é regulado pelo Código:

    A) Errado. A propaganda de tratamentos clínicos e cirúrgicos faz parte do item 4 do Anexo "G" – “Médicos, Dentistas, Veterinários, Parteiras, Massagistas, Enfermeiros, Serviços Hospitalares, Paramédicos, Para-hospitalares, Produtos Protéticos e Tratamentos".

    B) Certo. A propaganda política e a político-partidária, conforme afirma o artigo 11 deste Código, não são capituladas no Código.

    C) Errado. A publicidade de medicamentos populares faz parte do item 2 do Anexo “I" – “Produtos farmacêuticos isentos de prescrição".

    D) Errado. A propaganda de serviços hospitalares faz parte do item 3 do Anexo "G" – “Médicos, Dentistas, Veterinários, Parteiras, Massagistas, Enfermeiros, Serviços Hospitalares, Paramédicos, Para-hospitalares, Produtos Protéticos e Tratamentos".

    E) Errado. Os produtos inibidores de fumo são capitulados no anexo “K".

    Com base nessas afirmações, podemos concluir que a alternativa certa é a B.

    Gabarito do Professor: Letra B.

    Bibliografia:

    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. Disponível em http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php. Acesso: Julho de 2021.

ID
2821954
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Defesa do Consumidor trata, em sua seção III, exclusivamente, “Da Publicidade”, sendo que seu Artigo 37 diz textualmente: É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. Com base nesse mesmo código, uma publicidade é considerada como enganosa quando

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     CDC - Lei nº 8.078

     Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

     § 1º É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.

     § 2º É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. 

    § 3º Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.

  • Publicidade enganosa é a simples veiculação de anúncio publicitário que seja capaz de induzir o consumidor ao erro. Desse modo, leva-se em conta apenas a potencialidade lesiva da publicidade, não sendo necessário que o consumidor tenha sido efetivamente enganado.

    Publicidade abusiva, então, é aquela que se realiza com fins contrários à ordem pública, ao direito, à ética e à moral. Ela procura aparentar obediência às normas tradicionais da comunicação social, mas, sob a sua camuflagem, é realmente prejudicial aos interesses dos consumidores e do meio social. A publicidade abusiva não se confunde com a publicidade enganosa. Na primeira não há, necessariamente, uma inverdade e nem sempre o consumidor é induzido ao cometimento de erro. Ela pode até ser verdadeira, mas seu conteúdo afronta a moral, a ética e os bons costumes


ID
2892703
Banca
IDECAN
Órgão
AGU
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, assinado pelas organizações Associação Brasileira das Agências de Propaganda, Associação Brasileira de Anunciantes, Associação Nacional de Jornais, Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e pela Associação Nacional de Editores de Revistas, trata – entre outras questões – da respeitabilidade em relação à sociedade como um todo. Assinale a alternativa correta em relação ao conteúdo de anúncios elaborados pelas Agências de Publicidade.

Alternativas
Comentários
  • Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária:

    Artigo 20

    Nenhum anúncio deve favorecer ou estimular qualquer espécie de ofensa ou discriminação racial, social, política, religiosa ou de nacionalidade.


ID
2892946
Banca
IADES
Órgão
AL-GO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quanto à constitucionalidade dos meios de comunicação e o respectivo papel na sociedade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    CF/88 - CAPÍTULO V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

    Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

    § 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

  • Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

     § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

  • caí no "sempre que necessário"
  • art 221. CF § 5º Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.


ID
2998903
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Está relacionado com o ambiente político-legal na análise dos diversos ambientes do mercado de uma empresa:

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
2998918
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Código e Anexos), CONAR, dispõe, em sua seção 3, Artigo 23, que: “Os anúncios devem ser realizados de forma a não abusar da confiança do consumidor, não explorar sua falta de experiência ou de conhecimento e não se beneficiar de sua credulidade”. Esse princípio diz respeito a qual valor do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária?

Alternativas
Comentários
  • http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php

    São 12 os princípios gerais.

  • Olá!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O resultado da sua aprovação é construído todos os dias.


ID
3052846
Banca
UFES
Órgão
UFES
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O parágrafo 1º do artigo 37 da Constituição do Brasil afirma que “A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”. Apesar disso, algumas práticas são utilizadas como artifícios para driblar o princípio da impessoalidade, como

Alternativas
Comentários
  • Não seria logotipo? Discordo do gabarito.

  • Meu deus, que raio de questão é essa? Totalmente subjetiva. Quando um governo assume o poder há a criação de um logotipo. Assim ocorreu com "Brasil, um país de todos", da era Lula, "Brasil: país rico é país sem pobreza", da era Dilma, ou então "Ordem e Progresso", do governo Temer e assim sucessivamente. Isso não está driblando o princípio da impessoalidade...

  • É preciso observar que essa é uma prova de banca própria, de uma universidade federal. A pegadinha da questão é sutil, pois fala do principío da impessoalidade para logo após citar uma forma de burlá-lo. Veja que, por ser uma prova de comunicação, feita por jornalistas, a banca não está se referindo ao conceito jurídico seco, letra da lei, mas sim sobre uma forma de burlar a impessoalidade do processo político. Ora, as logomarcas, ou logotipos, podem ser consideradas sim uma forma de burlar o processo, embora legalizadas. Elas dão cara, forma e ideologia aos governos, imprimindo o tom da gestão e de seu gestor.

    O candidato que está acostumado a resolver questões do mundo jurídico vai direto na alternativa B, sobre a contratação de familiares. De acordo com julgados recentes do STF o gestor pode sim contratar familiares, desde que sejam cargos políticos de confiança, de livre exoneração, tais como ministros e secretários, desde que comprovada a capacidade técnica. Na minha opinião, ainda sim, isso seria uma forma de burlar o princípio da impessoalidade, razão pela qual acredito que existam duas respostas corretas, a B e a E.

  • Que raio de questão rs.... pensei no LIMPE e fui eliminando, mas errei, mesmo assim.

    De fato faz sentido o comentário de Vinicius Yungtay.

  • L O G O M A R C A

    surtei


ID
3194602
Banca
CS-UFG
Órgão
DEMAE - GO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) estabelece parâmetros éticos para nortear o exercício da atividade publicitária, suprindo vazios jurídicos. Esse conselho

Alternativas

ID
3254017
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O direito de imagem está mencionado primariamente em que dispositivo da legislação brasileira?

Alternativas
Comentários
  • DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;  

  • Direito de imagem - CF/88 - Art. 5º, X.


ID
3338110
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MPE-PA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Associação Brasileira de Agências de Publicidade produziu um e-book intitulado “As leis, a publicidade e as crianças: o que é preciso saber, o que dá pra fazer”, a fim de orientar profissionais da Publicidade quanto à criação de propagandas destinadas ao público infantil. Conforme o documento, constitui uma conduta que deve ser observada na propaganda dirigida às crianças:

Alternativas

ID
3497104
Banca
AOCP
Órgão
SECOM-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Capítulo IV – As Responsabilidades, apresentado no CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária), discorre sobre a responsabilidade do Anunciante, Agência e Veículos quanto à publicidade realizada e veiculada no mercado. Quanto às responsabilidades da Agência, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3497107
Banca
AOCP
Órgão
SECOM-PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Anexo “F” do CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária) apresenta as orientações referentes às campanhas publicitárias para Lojas e Varejo. Com base nesse anexo e nas orientações do CONAR, assinale a alternativa que apresenta corretamente as determinações e orientações quanto à apresentação do preço nas campanhas publicitárias para venda dos produtos de Lojas e Varejo.

Alternativas

ID
3637996
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2005
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Agências e anunciantes criaram, em conjunto, uma instituição que fiscaliza a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil. Assinale a alternativa que representa, numa sigla, o nome correto dessa instituição.

Alternativas
Comentários
  • A fiscalização da ética da propaganda comercial veiculada no Brasil é feita pelo Conar e segue as disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, tendo como principal objetivo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo e abusivo. GABARITO: LETRA A. 


ID
3674524
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
CONAB
Ano
2006
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.


O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:

Alternativas

ID
3693925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A partir do que estabelece o código brasileiro de autorregulamentação publicitária, julgue o próximo item.


Fotografias de grandes grupos ou multidões em que indivíduos possam ser reconhecidos podem ser obtidas sem prévia autorização, desde que não envolvam contexto difamatório, ofensivo ou humilhante.

Alternativas

ID
3700453
Banca
NC-UFPR
Órgão
ITAIPU BINACIONAL
Ano
2017
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com base nas disposições do CONAR, considere as seguintes afirmativas:


1. Os infratores das normas estarão sujeitos à proibição de veiculação de seus anúncios.

2. O Código veta o uso de gírias e expressões estrangeiras.
3. O Código veta o uso de qualquer espécie de superstição.
4. O uso de modelos como objetos sexuais na publicidade de bebidas alcoólicas é alvo de restrição no Código.
Com relação aos preceitos básicos que definem a ética publicitária, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3858856
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com o 2º parágrafo do artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), é considerada publicidade abusiva:

É abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.

A respeito de como evitar campanhas abusivas e evitar que elas tragam problemas para a sociedade, assim como para a empresa que a organizou, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • O termo “Publicidade" deriva do latim publicus e designa a qualidade do que é público, comum, conhecido e vulgar. É uma atividade, ou conjunto de atividades, que visa despertar no público-alvo o desejo pelo produto, serviço ou ideia apresentada (objetivo promocional) ou dar prestígio ao anunciante (objetivo institucional). Geralmente é paga e realizada sem intenção de ocultar o nome e os propósitos do anunciante.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC), implantado pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, traz inúmeras orientações sobre a prática da publicidade no território brasileiro. A oferta e apresentação de produtos ou serviços, por exemplo, devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Outra exigência desse conjunto de leis diz respeito à manutenção, por parte do fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, dos dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. O artigo 37 proíbe toda publicidade enganosa ou abusiva.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada:

    A) Certo. Entender se elas podem sofrer mais de uma interpretação ou ser mal-entendida por um público específico. Isso vai contribuir para que a mensagem tenha maiores chances de ser compreendida adequadamente e atinja seu objetivo.

    B) Certo. Fazer pesquisas reais com pessoas de perfis diferentes para entender se elas compreendem a divulgação de maneira minimamente parecida. Isso vai contribuir para que a mesma mensagem não seja percebida de modo distinto, não alcance seu propósito ou tenha um impacto reduzido em seus receptores.

    C) Certo. Compreender se não há incentivo à destruição do meio ambiente.

    D) Certo. Verificar se a divulgação não é excessiva ou causa algum dano às crianças.

    E) Errado. A duração de uma campanha publicitária não é um fator que gera infrações ao CDC. O que torna abusiva a publicidade é a prática dos itens expostos no artigo 2.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa E é a que apresenta a afirmação errada.

    Gabarito do professor: Alternativa E.


ID
3858886
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A briga pela liderança de mercado já colocou marcas mundialmente famosas, rivalizando não apenas na busca pelos consumidores, mas publicamente na mídia, por meio de comerciais ousados e provocativas.

“Nos anos 90, a Pepsi colocou dois motoristas de caminhão - um da própria marca e um da Coca-Cola - sentados lado a lado em um restaurante. Em determinado momento, os personagens trocam de refrigerantes para comparar sabores. O motorista da Pepsi devolve a Coca-Cola ao novo amigo, mas o da Cola-Cola, não... Criado pela agência BBDO e dirigido por Joe Pytk, o filme foi veiculado pela primeira vez durante o Super Bowl de 1995, o evento esportivo de maior audiência dos Estados Unidos…

” Em outro comercial a Coca-Cola recorreu a justiça e conseguiu suspender a veiculação da peça. Nele, a Pepsi mostrava um menino em frente a uma máquina de refrigerantes. Após retirar da máquina duas latas de Coca-Cola, o menino usa as duas embalagens como “degraus” para conseguir retirar, por fim, uma Pepsi.“ (Fonte: revista Exame, abril, 13 set 2016, adaptado).

Assinale a alternativa que apresenta a estratégia adotada pela Pepsi nessa ação.

Alternativas
Comentários
  • Difícil justificar porque a 'C' está errada.

    Até algum tempo atrás, estávamos bastante acostumados às publicidades comparativas entre Pepsi e Coca-Cola, até que surgiu a ideia que ameaçou pôr em risco todo o mercado de refrigerantes: uma máquina que permitia gasificar água potável para obter soda.

    O mais interessante foi que Soda Stream utilizou essas publicidades comparativas para satirizar (de uma vez só) seus dois grandes concorrentes. O tempo passou e a ideia não conseguiu conquistar o mercado, mas deixou essa interessantíssima peça publicitária.

    Confira o vídeo e a explicação em: https://rockcontent.com/br/blog/publicidade-comparativa/

  • Gabarito do Professor:

    Estratégia competitiva é a maneira como uma organização se comporta em relação aos concorrentes e às vantagens e diferenciais (de âmbitos interno e externo) que possui sobre estes, e a adoção de uma posição de competição no mercado.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) Errado. Posicionamento, na publicidade, está relacionado à posição que uma marca ocupa na mente do consumidor e à maneira que uma organização se diferencia da concorrência e alcança a liderança, conquistando um lugar de destaque no mercado. Essa diferenciação pode ser proveniente da qualidade ou desempenho do produto; do preço; do relacionamento com o cliente; da conveniência; do estilo de vida; ou da personalização. No enunciado, ambas as marcas já são bem posicionadas; a Pepsi adotou uma estratégia ofensiva, de ataque à concorrente.

    B) Errado. Reposicionamento é uma alteração na maneira de se posicionar no mercado. Pode ocorrer em decorrência de questões internas ou externas: fusão com outra companhia, queda nas vendas, busca de novos públicos e mercados, associação indevida com a marca, alteração no comportamento do consumidor, entrada de um novo concorrente e crises, por exemplo. No enunciado, a Pepsi não buscou se reposicionar, mas atacou a concorrente em uma estratégia ofensiva.

    C) Errado. Comparação consiste em analisar as características de marcas concorrentes e destacar aspectos positivos e diferenciais de uma delas, minimizando os atributos da outra. Baseia-se, geralmente, no aspecto racional e em pontos passíveis de mensuração (velocidade de entrega, potência, anos de tradição). A Pepsi não comparou suas qualidades com a da Coca-Cola, apesar de minimizar a concorrente por meio de ofensas veladas.

    D) Errado. A estratégia da informação consiste em transmitir conteúdo confiável e adequado sobre uma determinada marca, suas qualidades, benefícios e diferenciais ao público-alvo no momento certo. Pode ser executada de modo direto (por meio de anúncio publicitário, por exemplo) ou indireto (por meio de comentário positivo em um artigo de uma revista de grande circulação). A Pepsi não procurou informar seu público sobre suas qualidades, mas agredir sua concorrente.

    E) Certo. A estratégia ofensiva, na publicidade, consiste em apresentar os diferenciais de uma marca e menosprezar os atributos da concorrente, num tom de deboche bem-humorado. Apesar de criativo, é uma tática arriscada diante dos riscos: ações de contra-ataque da concorrência, repulsa pelo público, ações jurídicas e processos disciplinares pelo CONAR.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa correta é a E.

    Gabarito do Professor: Letra E.

    Bibliografia:
    - Tigre, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 7ª. Reimpressão.



ID
3858904
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O artigo 27, § 1.o do Código Brasileiro de Autorregulamentação (CBARP) obriga, em linha com o Código de Defesa do Consumidor, anunciantes e agências a fornecerem as comprovações fáticas, técnicas ou científicas a respeito das alegações, comparações e descrições veiculadas, sempre que solicitados.

Na campanha “Danoninho para uma alimentação saudável” o CONAR decidiu pela alteração da peça publicitária. Analise as afirmativas sobre os possíveis motivos para essa decisão.

I. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite não apresentava comprovação científica. Os dados mostraram que, na verdade, um pote de Danoninho continha valor nutricional equivalente a meio copo de leite.

II. Um pote de Danoninho (45 g) não equivaleria a um “bifinho”, bife de contrafilé usado como referência

III. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite apresentava comprovação científica e equivalência no valor nutricional, porém o CONAR impede o uso da imagens de crianças no comercial.

Assinale a alternativa correta que apresenta esse(s) motivo(s).

Alternativas
Comentários
  • Quem marcou a B revelou a idade. O 'bifinho' é das antigas.

    https://vejasp.abril.com.br/blog/memoria/dez-curiosidades-sobre-o-danoninho/

  • kkkkk eu

  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um conjunto de diretrizes, recomendações e princípios que visam regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, e promover instituições, conceitos ou ideias.

    O anexo “H" deste Código disciplina a propaganda comercial de alimentos, refrigerantes, sucos, achocolatados, bebidas não-carbonatadas e as isentas de álcool a elas assemelhadas, assim classificados pelos órgãos da administração pública.

    Vamos analisar as assertivas abaixo de acordo com o referido Código e entender por que a peça publicitária da campanha “Danoninho para uma alimentação saudável" precisou ser alterada:

    I – Certo. A comparação feita entre um pote de Danoninho (45g) e um copo de leite era falha, já que não apresentava comprovação científica e os dados mostraram que, na verdade, um pote de Danoninho continha valor nutricional equivalente a meio copo de leite.

    II – Errado. O CONAR provavelmente decidiu pela alteração da peça publicitária devido à falha na comprovação científica e na correta equivalência nutritiva entre o que foi apresentado e o que foi entregue, de fato, ao consumidor, e não pela referência do “bifinho" com o bife de contrafilé.

    III – Errado. O CONAR não impede o uso de imagens de crianças no comercial. De acordo com o item “I" do anexo “H", os anúncios devem abster-se de utilizar crianças muito acima ou muito abaixo do peso normal, segundo os padrões biométricos comumente aceitos, evitando que elas e seus semelhantes possam vir a ser atingidos em sua dignidade.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a certa (I apenas).

    Gabarito do professor: Letra A.

    Bibliografia:

    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. Disponível em http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php. Acesso: Outubro de 2021.

ID
3858910
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) publicou uma resolução em 2019, que altera as regras relacionadas às denúncias de campanhas feitas em sua área de reclamações.

Leia as afirmativas abaixo sobre o assunto.

I. Pela regra vigente, para fazer a reclamação de qualquer ação publicitária ou comercial junto à entidade, o consumidor precisa preencher um formulário com a identificação de seu nome e dados pessoais.

II. Antes da mudança as informações do denunciante eram anexadas ao processo e ficavam disponíveis às partes envolvidas no caso. Assim, as marcas e agências que eram alvo de denúncias tinham conhecimento da identidade de quem as fez.

III. Com a nova resolução os denunciantes seguem sem precisar fornecer seus dados, podendo fazer anonimamente uma reclamação no site do Conar.

IV. Com a nova resolução o acesso aos dados do denunciante sofre alterações. Para fazer uma reclamação no site do Conar, continua sendo necessário o fornecimento de dados pessoais. Essas informações, porém, não serão mais anexadas ao processo e serão mantidas, sob sigilo, apenas nos registros da entidade.

V. A nova resolução visa adequar as diretrizes da entidade de acordo com a nova Lei de Proteção de Dados. O Conselho também destaca que a proteção aos dados do denunciante visa dar mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) é uma ONG criada no final da década de 1970 para fiscalizar a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil com base nas disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.  Tem como alvo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo, abusivo ou que desrespeitam, entre outros, a leal concorrência entre anunciantes.

    Vamos analisar as assertivas e encontrar as afirmações certas:

    I. Certo. Pela regra vigente, para fazer a reclamação de qualquer ação publicitária ou comercial junto à entidade, o consumidor precisa preencher um formulário com a identificação de seu nome e dados pessoais.

    II. Certo. Antes da mudança as informações do denunciante eram anexadas ao processo e ficavam disponíveis às partes envolvidas no caso. Assim, as marcas e agências que eram alvo de denúncias tinham conhecimento da identidade de quem as fez. Agora, a nova resolução adequa as diretrizes da entidade à Lei de Proteção de Dados e confere mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

    III. Errado. Com a nova resolução, os denunciantes seguem precisando fornecer seus dados, não podendo fazer anonimamente uma reclamação no site do Conar.

    IV. Certo. Com a nova resolução o acesso aos dados do denunciante sofre alterações. Para fazer uma reclamação no site do Conar, continua sendo necessário o fornecimento de dados pessoais. Essas informações, porém, não serão mais anexadas ao processo e serão mantidas, sob sigilo, apenas nos registros da entidade.

    V. Certo. A nova resolução visa adequar as diretrizes da entidade de acordo com a nova Lei de Proteção de Dados. O Conselho também destaca que a proteção aos dados do denunciante visa dar mais liberdade e segurança para o processo de reclamação.

    Podemos concluir que as assertivas I, II, IV e V estão certas. Portanto, a alternativa E está correta.

    Gabarito do professor: Alternativa E.

    Bibliografia:

    - Pezzoti, Renato. Como funciona o Conar? Para que serve? Como denunciar uma publicidade? Data: Julho de 2020. Disponível em https://economia.uol.com.br/faq/como-funciona-o-conar-para-que-ele-serve-como-fazer-uma-denuncia.htm.   Acesso em Março de 2021.

ID
3858913
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em abril de 2008, o Conar publicou regras para a propaganda de bebidas alcoólicas. Com as mudanças, as peças publicitárias passam a seguir algumas novas normas. Acerca do assunto, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    1. Regra geral: por tratar-se de bebida alcoólica — produto de consumo restrito e impróprio para determinados públicos e situações — deverá ser estruturada de maneira socialmente responsável, sem se afastar da finalidade precípua de difundir marca e características, vedados, por texto ou imagem, direta ou indiretamente, inclusive slogan, o apelo imperativo de consumo e a oferta exagerada de unidades do produto em qualquer peça de comunicação.

    2. Princípio da proteção a crianças e adolescentes: não terá crianças e adolescentes como público-alvo. Diante deste princípio, os Anunciantes e suas Agências adotarão cuidados especiais na elaboração de suas estratégias mercadológicas e na estruturação de suas mensagens publicitárias.

    Fonte: Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária

  • O CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) é uma ONG criada no final da década de 1970 para fiscalizar a ética da propaganda comercial veiculada no Brasil com base nas disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Tem como alvo evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso, ofensivo, abusivo ou que desrespeitam, entre outros, a leal concorrência entre anunciantes.

    O “Anexo A" do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária traz a definição do termo “Bebidas Alcoólicas" e apresenta outros 12 pontos relacionados, como a regra geral, os princípios e as exceções.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada:

    A) Errada. Às propagandas de bebidas alcoólicas são vedados o apelo imperativo de consumo e a oferta exagerada de unidades do produto em qualquer peça de comunicação, por texto ou imagem, direta ou indiretamente, inclusive slogan.

    B) Certo. Em respeito ao princípio do consumo com responsabilidade social, as propagandas de bebidas alcoólicas não podem ter apelo sensual nem cenas, ilustrações, áudios ou vídeos que sugiram a ingestão do produto. 

    C) Certo. Em respeito ao princípio do consumo com responsabilidade social, as propagandas de bebidas alcoólicas não poderão associar o consumo de bebidas alcoólicas à maturidade, coragem, êxito profissional ou social e maior poder de sedução

    D) Certo. Todo anúncio, qualquer que seja o meio empregado para sua veiculação, conterá alguma das “cláusulas de advertência" presentes na Resolução Nº01/08. “Beba com moderação", “Este produto é destinado a adultos" e “Quem bebe menos se diverte mais" são algumas delas.

    E) Certo. As embalagens e rótulos deverão, ainda, ressaltar que a venda e o consumo do produto são indicados apenas para maiores de 18 anos.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a errada.

    Gabarito do Professor: Letra A.

    Bibliografia:

    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. Disponível em http://www.conar.org.br/codigo/codigo.php. Acesso: Julho de 2021.

ID
3948325
Banca
FCC
Órgão
AL-AP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) em seu artigo 45, alínea “C”, recomenda aos veículos “que, como medida preventiva, estabeleçam um sistema de controle na recepção de anúncios”. Assim, o veículo poderá recusar o anúncio:

I. independentemente de decisão do CONAR, quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente, princípios desse Código, devendo, nessa hipótese, comunicar sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético.
II. que fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação.
III. que não foi pago antecipadamente, como é a atual prática de mercado.
IV. de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responda pela autoria da peça.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) foi instituído em 1980 e visa regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou ideias.

    Em seu artigo 45, alínea C, são observados quatro motivos para recusa de anúncio por um veículo de comunicação:

    - quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente, princípios deste Código, devendo, nesta hipótese, comunicar sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético

    - quando o anúncio fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação

    - quando anúncio não apresentar identificação do patrocinador, salvo o caso de campanha que

    se enquadre no parágrafo único do Artigo 9º ("teaser");

    - quando caracterizado como anúncio de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responde pela autoria da peça.

    Com base nessa explicação, concluímos que a única alternativa que apresenta os motivos para recusa de anúncio em veículo contidos no CONAR é a A – itens I, II e IV, apenas.

    Gabarito do professor: Letra A. 
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  • O enunciado diz: "...o veículo poderá recusar o anúncio:"

    Não diz sobre lei, CONAR, ou qq outro regulamento.

    Considerei a alternativa

    "lll.que não foi pago antecipadamente, como é a atual prática de mercado."

    Correta pois somente as mídias privadas podem receber propaganda remunerada.

    E como parte de um negócio particular, cabe ao contrato definir.

    Portanto ela "PODERÁ" ao meu ver.

    Mas... gabarito A


ID
4934173
Banca
FAUEL
Órgão
Prefeitura de Mandaguari - PR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária tem como parte de seus Princípios Gerais:

Alternativas
Comentários
  • O "carisma" facilitou.

  • O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária é um conjunto de diretrizes, recomendações e princípios que visam regulamentar as normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, e promover instituições, conceitos ou ideias.

    Esse código é composto por doze seções, que exploram os princípios gerais: respeitabilidade; decência; honestidade; medo, superstição, violência; apresentação verdadeira; identificação publicitária; propaganda comparativa; segurança e acidentes; proteção da intimidade; poluição e ecologia; crianças e jovens; direito autoral e plágio.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Certo. Respeitabilidade, decência, honestidade e apresentação verdadeira.

    B) Errado. Carisma e originalidade não são parte dos princípios gerais.

    C) Errado. Carisma e irrestrição ideológica não são parte dos princípios gerais.

    D) Errado. Carisma, originalidade e irrestrição ideológica não são parte dos princípios gerais.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a certa.

    Gabarito do professor: Alternativa A.


    Bibliografia:
    - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Data: 05 de maio de 1980. 

ID
4956970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca das disposições do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, do CONAR, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A. O uso da sensualidade em publicidade de bebidas alcoólicas e o tratamento de modelos como objetos sexuais são alvos de restrições do CONAR, nesse código.

  • Segundo o Código:

    A - 3. Princípio do consumo com responsabilidade social: a publicidade não deverá induzir, de qualquer forma, ao consumo exagerado ou irresponsável. Assim, diante deste princípio, nos anúncios de bebidas alcoólicas:

    1. eventuais apelos à sensualidade não constituirão o principal conteúdo da mensagem; modelos publicitários jamais serão tratados como objeto sexual;

    B - Artigo 50 - Os infratores das normas estabelecidas neste Código e seus anexos estarão sujeitos às seguintes penalidades:

    1. advertência;
    2. recomendação de alteração ou correção do Anúncio;
    3. recomendação aos Veículos no sentido de que sustem a divulgação do anúncio;
    4. divulgação da posição do CONAR com relação ao Anunciante, à Agência e ao Veículo, através de Veículos de comunicação, em face do não acatamento das medidas e providências preconizadas.

    C - Art. 50: § 1º - Compete privativamente ao Conselho de Ética do CONAR apreciar e julgar as infrações aos dispositivos deste Código e seus Anexos e, ao Conselho Superior do CONAR, cumprir e fazer cumprir as decisões emanadas do Conselho de Ética em processo regular.

    D - Artigo 8º O principal objetivo deste Código é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou idéias.

    Parágrafo único – Não são capituladas neste Código as atividades de Relações Públicas e “Publicity”, por serem ambas distintas tanto da publicidade quanto da propaganda.