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Prova FCC - 2013 - DPE-SP - Agente de Defensoria - Administrador de Banco de Dados


ID
910117
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Segundo o autor,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Durante o texto, várias partes corroboram o que a Letra A disse, como por exemplo: no começo do segundo parágrafo "...os adventícios deveram habiturar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra". Bem como no trecho: "para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário qto fora para o indigena".
  • a) o sertanista compartilhava com os indígenas não apenas os caminhos que estes já haviam estabelecido, como também a sua perícia na ultrapassagem dos terrenos mais acidentados.

    CORRETO. Trechos que justificam a resposta:

    “Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra.”
    Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, ... , sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes...”


    b) os caminhos estabelecidos pelos indígenas eram tão precários que os paulistas, antes de conseguirem realizar algumas melhorias, acabavam se desorientando quando tentavam percorrê-los.

    ERRADO. Em nenhum momento o texto fala que os caminhos traçados pelos índios eram precários e que os paulistas acabavam se desorientando. O que o texto fala é que ao menos num primeiro momento os atalhos que os índios tinham aberto nada acrescentou de considerável aos paulistas.

    “Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos.”

    c) a transposição dos caminhos abertos pelos índios era bastante traiçoeira, sobretudo por conta dos galhos cortados que constituíam pistas falsas para desorientar o caminhante inadvertido.

    ERRADO. O texto não fala que a transposição dos caminhos abertos pelos índios era traiçoeira, muito pelo contrário, o texto ressalta que os caminhos eram tênues e rudimentares e que distinguiam-se graças a essa rudimentaridade ( simplicidade, primitividade), pois significavam pistas dentro da floresta.

    “Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta.”

    d) as marcas realizadas na vegetação eram tão sutis que os próprios indígenas acabavam se confundindo e eram então ajudados pelos sertanistas para precisar a localização dos caminhos.

    ERRADO. O trecho que justifica a incorreção dessa alternativa é o mesmo do trecho da alternativa anterior. O texto fala que os caminhos abertos pelos índios eram tênues, mas não fiz que isso fazia com que eles se confundissem.

    e) a ausência de estradas mais bem acabadas foi um dos motivos para o sucesso do paulista nas entradas, pois teve de abrir seus próprios caminhos para atingir o interior do país.

    ERRADO. O texto em nenhum momento cita a ausência de estradas mais acabadas como motivo do sucesso do paulista nas estradas.
  • Tá pedindo a incorreta, como a III está certa não esta na alternativa


ID
910120
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Há no texto a sugestão de que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    Dentre as questões, poderia-se ainda ficar entre a letra A e a letra B. Porém, mesmo o texto aludindo a complicação que os nomes dados a estrada causavam, não podemos afirmar que o texto sugere que a linguagem indígena era inadequada.

    Já a letra B pode ser visualizada no trecho que fala: "A singular importância dessas estradas para a região do Piratininga, cujos DESTINOS aparecem assim representados em um panorama simbólico".
  • Vanessa, tive a mesma percepção que a sua. Não assinalei a alternativa A porque não encontrei no texto algo que me leve a concluir que os nomes dados as regiões e estradas são provenientes da linguagem indígena. O texto fala do sertanista(branco ou mamaluco), paulista, indígena, e ao meu ver não dá pra concluir qual destes é responsável pela nomenclatura estropiada das rotas/regioes/estradas da época.
  • a)      a linguagem indígena seria inadequada para a nomeação de regiões e estradas a serem figuradas num mapa.
     
     ERRADO. Inclusive, no último parágrafo são citados nomes indígenas dados aos processos de confecção dos caminhos criados pelos índios. 

    “Era o processo chamado  ibapaá , segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel,  cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano.”

    b)      os desdobramentos da história de São Paulo seriam inseparáveis de seu sistema de estradas do século XVII.
     
    CORRETO. Veja o trecho que justifica a resp osta:
     
    “Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa.”

    c)      o homem civilizado do século XVII seria mais preocupado com a preservação ambiental do que os indígenas.

    ERRADO. O texto não cita nada a respeito da preservação ambiental e não faz comparação envolvendo esse tema.

    d)     as vestimentas usadas pelos indígenas tornariam o deslocamento por determinados terrenos ainda mais difícil.

    ERRADO. O texto também não tece considerações a respeito das vestimentas usadas pelos indígenas.

    e) antigos mapas geográficos poderiam conter símbolos que aludem a conhecimentos  mágicos  e esotéricos. 

    ERRADO. No final do primeiro parágrafo o autor fala que os destinos que levam à região de Piratininga foram representados em um panorama simbólico em alguns mapas e textos do século XVII.

    Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico.”

    Gabarito: Letra B

ID
910123
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

O segmento do texto cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - D

    Significado de Adventício -
    adj. Que vem acidentalmente: circunstâncias adventícias.
    Que vem de fora, estranho, forasteiro, peregrino: plantas adventícias.
    Bens adventícios, adquiridos sem trabalho.
     

    Significado de Habituar -
    v.t. Fazer contrair hábito; acostumar, preparar por meio de hábito ou costume; exercitar: habituei-o a viver com disciplina.
    V.pr. Afazer-se a alguma coisa por hábito, acostumar-se, exercitar-se, contrair o hábito de fazer alguma coisa: habituei-me a acordar cedo.


    Significados buscados em: http://www.dicio.com.br

  • Significado de Fragoso

    adj. Que tem fragas; penhascoso, escabroso.
    Difícil, áspero.

    fonte: http://www.dicio.com.br/fragoso/

  • Significado das palavras menos usuais:

    A) Estropiados:  Aleijado, mutilado, que perdeu algum membro. Falto de ordem, de correção: estilo estropiado. Desfigurado, alterado: sentido estropiado. Homem que sofreu mutilação, aleijado.

    B) Gentio: Pagão, idólatra, infiel, selvagem, não civilizado

    C) Fragoso: Que tem fragas; penhascoso, escabroso.

    D) Adventicios: Que vem acidentalmente: circunstâncias adventícias. Que vem de fora, estranho, forasteiro, peregrino: plantas adventícias.

    E) Incipiente: Que começa, principia; inaugural; inicial; principiante.

ID
910126
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas como...

O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em:

Alternativas
Comentários
  • os paulistas exerce a função de sujeito. como a questão pede um segmento em destaque que exerce a mesma função sintática, então devemos procurar um que exerce a função de sujeito, no caso a unica alternativa seria a letra "D". 

    a) adverbio de lugar
    b) aposto enumerativo
    c) predicativo do sujeito
    d) sujeito simples
    e) objeto direto
    • b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considerável...

    Aqui, acredito que o termo exerce a função de O.D, pois o verbo é VTDI.

    Concordam?

  • Gente, qual a diferença entre predicativo do sujeito e complemento nominal?
    Grata.
  • Predicativo do sujeito é o termo que transmite para o sujeito um estado, atributo, um modo de ser por meio de um verbo de ligação, confome explica o professor Rodrigo Bezerra.

    Ex: Quem é você?
                       VL PS

    Já o complemento nominal em nada se confunde com o verbo de ligação, pois ele completa o sentido do substantivo, adjetivo ou advérbio, sempre com auxílio de preposição.

    Ex: Ele tinha um profundo medo da morte.
                                                  SUBST.     CN


    Espero ter ajudado!
  • GABARITO: D

    No enunciado, lê-se assim, na ordem direta: “... os paulistas sabiam como...”, logo “os paulistas” é o sujeito. A única opção que apresenta outro termo com função de sujeito é a D: “O que podia significar uma pista?” Resposta: “Uma sequência de tais galhos”. Sujeito simples.

    Veja qual será a função dos demais:
    (A) Adjunto adverbial
    (B) Objeto direto
    (C) Predicativo do sujeito
    (E) Objeto direto
  • Pessoal, pode parecer uma pergunta muito banal para alguns, mas realmente não tô conseguindo entender, segue a duvida:

    Sujeito não é aquele que pratica ação? então onde está a ação de  Uma sequência de tais galhos?

    Desde já agradeço os esclarecimentos

  • O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em: 

    a) Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. adj adverbial de lugar b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considerável... objeto direto c) Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. predicativo do sujeito  d) Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. sujeito simples  e) Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro... objeto direito 

    Portanto alternativa d) 


  • sabiam os paulistas como.

    ORDEM DIRETA: OS PAULISTAS SABIAM COMO. (SUJEITO)

    D. Uma sequência de tais galhos  podia significar uma pista. (SUJEITO)

  • Uma sequência de tais galhos = Sujeito

    lembrando que a frase da alternativa d está deslocada


    Nas expedições breves não é sujeito e sim adjunto adverbial de lugar


    Gab D

  • EM(preposição) + AS = NAS

  • CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO e VERBO:

    Verbo concorda com o NÚCLEO DO SUJEITO.

    PREPOSIÇÃO: Sujeito não é preposicionado

  • SUJEITO

     

    >>> Não existe sujeito preposicionado

    >>> O verbo só concorda com o sujeito

  • Será que só eu que tenho dificuldade em adivinhar o que a banca quer? kkkkkkkkkkkk Eu acertei caçando o sujeito, mas tem vezes que não faço a mínima ideia do que pode ser


ID
910129
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    NA VOZ PASSIVA: UMA DESSAS MARCAS... FOI VISTA
  • Bem tentarei Ajudar....

    Voz Ativa: O Sujeito Pratica a Ação:
    Exemplo: Wellington Comprou um Celular.

    Voz Passiva: O sujeito recebe a ação:
    Exemplo: O celular foi comprado por Wellington

    Analisando a questão:

    Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    Quem viu? 
    Koch-Grünberg, logo Sujeito, logo Ativa.

    Então para ser passiva, é só seguir o exemplo acima:
    "Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí Foi Vista por 
    Koch-Grünberg"

    Atenção na concordância, a primeira resposta não satisfaz a conconrdância.

    Abraços!
  • A verbo não pode ficar no plural concordando com "dessas marcas"???

    Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí foram vistas por Koch-Grünberg.

  • Pablo, neste caso, o verbo deve concordar com o numeral.

    Uma dessas marcas de caminho foi vista...

  • Na prática, como fica a conversão:
    =De Voz ativa – Para passiva sintética (Dica: Retira-se o sujeito e coloca-se o “SE”). Ex.: O governo aprova a nova lei. Aprova-se a nova lei. O aluno concluiu os exercícios. Concluíram-se os exercícios.
    *Lembrando: Voz passiva Sintética – SE. *Checar a concordância verbal
    =De Voz ativa – Para passiva analítica (Dica: Se na voz ativa tiver um verbo, na voz passivo terá dois; se na ativa tiver dois, na passiva terá três – Identificar o tempo(presente, passado e futuro) e modo(indicativo, subjuntivo e imperativo), eles ficam inalterados – Inverter os termos inicial e final).

    Exercício: Passe para voz passiva (Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí.):
    1.        Passo: Contar os verbos. Neste caso, apenas um (viu). Portanto, na voz passiva terá apenas um.
    2.        Verificar o tempo e modo. Via - terminação “ia”, pretérito imperfeito. No pretérito imperfeito também há terminação “va”
    3.        Trocar o início pelo fim. Inverter!
     
    R: Uma dessas marcas de caminho foi vista pelo Koch.
    (FCC adora esse assunto)
  • A resposta é a letra "e"  uma vez que o Verbo VISTA tem que concordar na voz passiva com o Sujeito Paciente  uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
  • GABARITO: E

    Voz ativa:
    Koch-Grünberg (SUJEITO) viu (VERBO NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO) uma dessas marcas de caminho (OBJETO DIRETO) na serra de Tunuí...

    Voz passiva analítica (sempre formado por ser + particípio):
    Uma dessas marcas de caminho (SUJEITO) foi vista (VERBO SER NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO = PARTICÍPIO) por Koch-Grünberg (AGENTE DA PASSIVA) na serra de Tunuí...

    Observe que “vista” (foi vista) concorda em gênero e número com “uma dessas marcas”.


    Nível Teletubbies! :)
  •  Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí foi vista por Koch-Grünberg 

    Sujeito formado por uma expressão que denota quantidade aproximada, tais como: “mais de”, “menos de”, “cerca de”, “perto de”... "uma das", o verbo concordará com o numeral.


  • essa é outra questão que também cobra a transposição das vozes verbais em conjunto com a concordância!
    pra que possamos fazer a transposição certa, precisamos estar atentos: ''viu uma dessas marcas''

    existiam várias marcas, mas o trecho está se referindo a UMA MARCA que foi vista.
  • Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    FOI VISTA = CONCORDANDO COM UMA

    a)foi visto.

    b) foram vistas.

    c)  fora vista.

    d) eram vistas.

    e) foi vista.

  • Tem que transpor para a voz passiva mantendo, sempre, o mesmo tempo e modo verbal.

    VIU ---> pretérito perfeito.

    Uma dessas marcas foi vista (...)

    Foi ---> pretérito perfeito


ID
910132
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada de modo INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA C

    *OBJETO DIRETO NÃO PODE SER REPRESENTADO PELO PRONOME "LHE"
    *OBJETO INDIRETO NÃO PODE SER REPRESENTADO PELO PRONOME "O" E "A"
  • O – A – OS – AS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos terminados em vogal. Quanto ao relatório, enviei-o por e-mail. (enviei o relatório) LO – LA – LOS – LAS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos terminados em consoantes -r, -s ou -z. Quanto à festa, vai realizá-la em julho de 2011. (realizar a festa) Quanto aos exercícios, propô-los aos alunos ontem. (propôs os exercícios) Quanto às provas, fê-las no mês passado. (fez as provas) NO – NA – NOS – NAS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos que apresentam som nasal: “m” ou “til”. TATO TANTO Quanto ao cadáver, encontraram-no no fundo do lago. (encontraram o cadáver) Quanto às bebidas, põe-nas na geladeira. (põe as bebidas). LHE – LHES Podem ser objetos indiretos ou apresentar valor possessivo (= adjunto adnominal) Entregou o relatório ao superior. Entregou-o ao superior. Entregou-lhe o relatório. Tirou a caneta das mãos dele. Tirou a caneta das suas mãos. Tirou-lhe a caneta das mãos. Lhe – corresponde a “a ele(a)” ou “a alguém”. Lhe – valor possessivo: corresponde a “dele(a); “seu/sua”)
  • a) mostrando o rio = mostrando-o.
           o quê?       OD
    correto! mostrando-o
    b) como escolher sítio = como escolhê-lo.
                       
    OD
    correto! como escolhê-lo.
    c) transpor [...] as matas espessas = transpor-lhes.
                                   
    OD
    Errado! transpô-las 
    d) Às estreitas veredas [...] nada acrescentariam = nada lhes acrescentariam.
    Correto; nada acrescentariam às estreitas veredas.
                                    a quem                OI
    nada lhes acrescentariam
    partícula atrativa
    e) viu uma dessas marcas = viu uma delas.
    Correto!
  • ALGUÉM PODE ME EXPLICAR PORQUE NÃO SERIA A LETRA E , POIS O VERBO VER PEDE OBJETO DIRETO.
  • Palavaras terminadas em R/S/Z  deve ser substituio por lo/la/los/las

    exemplo:

    Comprar a casa.

    ficaria: Comprá-la.
  • Oi Patrícia,

    na letra E, o pronome "elas" está substituindo apenas "dessas marcas" e não todo o objeto direto do verbo "ver" (uma dessas marcas).

    viu-as = viu uma dessas marcas (que foi tua ideia, e estaria certo, se a questão trouxesse assim)

    viu uma de + elas = viu uma dessas marcas (sendo "essas marcas"=elas)

    Como a resposta trouxe "uma", a questão não está buscando um substituto para TODO objeto direto, apenas para o termo ocultado!!!

    Bons estudos
  • GABARITO: C

    O verbo transpor é VTD, logo não exige objeto indireto, representado pelo pronome “lhes”. O certo seria “transpô-las”, pois o pronome “las” exerce função de objeto direto.
  • TRANSPÔ-LAS.

  • VEJO UM ERRO

    Como escolhê-lo.

    Como advérbio de modo (palavra atrativa), logo a frase deveria ser reescrita da seguinte forma:

    Como o escolher.

    COMO A QUESTÃO PEDE A ALTERNATIVA INCORRETA, ESSA TAMBÉM SERIA INCORRETA.

  • as matas espessas = objeto direto

    o correto seria transpô-las

    Gab C


ID
910135
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço.

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Mais uma vez a FCC repete o seu amor pelo Pretérito Imperfeito

    Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço.

    distinguiam-se = pretérito imperfeito


    e) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

    contava = pretérito imperfeito

    As demais alternativas
    a) fora = pret. mais que perfeito
    b(houvesse =  pret impef. do subjuntivo
    c)desorientam = presente do indicativo
    d)acrescentariam = fut. do pret do indicativo


    Espero ter ajudado
  • GABARITO: Letra E

    Pessoal, a FCC simplesmente AMA questões com o pretério imperfeito do indicativo, como é possível notar através das resoluções de questões sobre este assunto. Sabendo disso decorei um "macete" que nunca mais me fez errar qualquer questão com este tempo verbal, espero que seja útil para vocês também!

    Tinha uma galinha que miava. Mas, se gato mia, pinto pia.
    Se
    era uma galinha, cacarejava ou se ela era gatinha, miava

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO:

    IA (er, 2a.conjugação)
    AVA (ar, 1a.conjugação)
    NHA
    ERA
    (exceção!)

  • Adoreiiii a dica da colega acima...super útil :)
  • Outro macete da professora Flávia Rita Coutinho, igualmente útil ao da colega, é
    "tudo que é IMPERFEITO merece uma VAINHA, pq ja ERA!!!"
    VA IA NHA ERA.
    Estão ai as terminações do Pretérito imperfeito do indicativo, verdadeira ficção da FCC.
    Bons estudos!!!
  • Constava - Pretérito imperfeito do modo  indicativo

    Distinguiam - Pretérito imperfeito do modo  indicativo

  • a)... um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena... e = PMQP

    b)Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos... SSE = PRETERITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

    c)Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro... = PRESENTE DO INDICATIVO

    d)... nada acrescentariam aqueles de considerável... RIA  = FUTURO PRETERITO DO INDICATIVO

    e) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... VA= PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

  • Distinguiam ---> pretérito imperfeito

    A] fora (pretérito mais-que-perfeito); eu fora, tu foras, ele fora (...) VERBO IR

    B] houvesse (pretérito imperfeito do subjuntivo)

    C] desorientam (presente do indicativo)

    D] acrescentariam (futuro do pretérito)

    E] constava (pretérito imperfeito)


ID
910138
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada em segmentos do texto.

I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. (1o parágrafo)

A vírgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia ser retirada sem alteração de sentido.

II. Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. (3o parágrafo)

A inversão da ordem direta na construção da frase acima justificaria a colocação de uma vírgula imediatamente depois de espécie, sem prejuízo para a correção.

III. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. (3o parágrafo)
Os dois-pontos poderiam ser substituídos por um travessão, sem prejuízo para a correção e a clareza.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Explicando o Item: III
    O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser empregado:
    1 - no discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.
    — O que é isso, mãe?
    — É o seu presente de aniversário, minha filha.
    2 - para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas.
    "E logo me apresentou à mulher, — uma estimável senhora — e à filha." (Machado de Assis)
    3 - para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.
    "Junto do leito meus poetas dormem — o Dante, a Bíblia, Shakespeare e Byron — na mesa confundidos." (Álvares de Azevedo)

    4 - para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos. (Hipótese da questão)
    "Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana — acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase." (Raul Pompeia)

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono34.php
  • Olá, pessoal!!
    Primeiramente, quero agradecer à Elaine o seu ótimo comentário!


    Vou explicar por que os itens I e II estão errados! ;)
    I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. (1o parágrafo) 
    A vírgula colocada imediatamente depois de Piratininga
    poderia ser retirada sem alteração de sentido. Errada. Apesar de não se prejudicar a correção gramatical com a retirada da vírgula, mudar-se-ia o sentido. Sem vírgula(s), temos uma oração adjetiva restritiva. Com vírgula(s), temos uma oração adjetiva explicativa.

    II. Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. (3o parágrafo) 
    A inversão da ordem direta na construção da frase acima justificaria a colocação de uma vírgula imediatamente depois de espécie, sem prejuízo para a correção. Errada. Caso a vírgula fosse colocada,
    separar-se-ia o sujeito do predicado. O que pode ser colocado entre vírgulas é o adjunto adverbial, mas este não existe na frase.

    Espero que tenham entendido! ;)
    Abraços, amigos!


    http://concurseiro24horas.com.br/curso/50/simulado-com-questoes-de-portugues-para-tribunais.html 
  • no item 2 o erro está no verbo, pois é verbo de ligação.
    segundo a gramática, ao inverter a ordem direta da frase, pode-se colocar a vírgula entre o predicado e o sujeito, porém essa regra nao cabe quando o verbo for de ligação.

    exemplo:
    Triste com a notícia, o rapaz deixou a sala em silêncio. (aqui pode-se colocar a vírgula depois do predicativo deslocado, VEJA QUE O VERBO NÃO É DE LIGAÇÃO)

    ou seja, se for verbo de ligação não se pode fazer este esquema de uso da vírgula.
  • Vem cá: no item II, "vária espécie" foi grafado corretamente? Na prova está escrito assim mesmo?

    Considerei-a errada por isso, pelo erro de concordância. Já que devia estar grafado várias espécies.
  • GABARITO: LETRA "A", de aprovação! :)

    I. Como cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico é uma oração subordinada adjetiva explicativa, a retirada da vírgula antes dela a tornaria restritiva, alterando seu sentido original.

    II. O termo esses tênues e rudimentares caminhos de índios é o sujeito da frase, logo não pode ser antecedido de vírgula.

    III. Os dois-pontos iniciam uma explicação. Como o travessão também cumpre essa função, a substituição de um sinal por outro está correta.
  • Não deveria ser duplo travessão?!

  • Elaine Santos, quando é final de frase pode colocar apenas um travessão.

  • Gabarito A   (mas...)

     

    A lagoa que a meninada esperta do bairro costumava visitarfoi aterrada.  

    Gramática de J Nicola e Infante​

    As gramaticas divergem-se.

     

    "Só tem poder quem age"

     

     

  • I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. Aqui o sentido é da importância das estradas para Piratininga

    I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. Aqui o sentido é de as estradas estão representadas num parorama simbólico.

    o resto já foi explicado em outros comentários.

    gabarito A.

  • “Às vezes, para dar maior realce a uma conclusão, que

    representa a síntese do que se vinha dizendo, usa-se o travessão

    simples em lugar dos dois pontos.

    Ex.: Deixai-me chorar mais e beber mais,

    Perseguir doidamente os meus ideais,

    E ter fé e sonhar — encher a alma.” (CUNHA, 1985)


ID
910141
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • "... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... "
    Verbo "Constar" no sentido de "ser composto ou formado por" é VTI e exige Obj. Indireto. 
    "a) Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza."
    Verbo "Chegar", nesse contexto, é VTI, chegavam a isso!! Ou seja, atingiram isso!
  • O verbo “CONSTAR” admite três possibilidades de regência. Vejamos:

    Verbo intransitivo (compõe o predicado sozinho) no sentido de “passar por certo ou verdadeiro” – “Apesar da aparência modesta, ‘consta’ que é riquíssimo.” (Dicionário Aurélio.)

     

    Verbo transitivo indireto (solicita objeto indireto) no sentido de “estar escrito, registrado ou mencionado” – Excelentíssimo Senhor Juiz, as reais provas “constam” dos autos.

    Verbo transitivo circunstancial (verbo intransitivo + adjunto adverbial) no sentido de “ter registro por escrito; ser mencionado” – “Numerosos são os vocábulos que não ‘constam’ nos dicionários.” (Dicionário Aurélio.)

  • GABARITO: A

    Tanto “constar” (VTI) quanto “chegar” (VTI) exigem complementos preposicionados pelas preposições “de” e “a”, respectivamente.

    No caso de chegar, há uma polêmica. A maioria dos gramáticos dizem que ele é intransitivo e que não exige um complemento, antes vem acompanhado de um adjunto adverbial de lugar (preposicionado).

    A FCC “brinca” com esse tipo de questão da seguinte forma: ela quer saber se você reconhece se os verbos têm o mesmo complemento (não preposicionado ou preposicionado). Ainda assim, trata-se de uma questão polêmica... Enfim... essas bancas fazem o que quer com a gente...

    No entanto, não há outra opção com complemento (ou adjunto) preposicionado, a não ser a opção A.

    Vejamos a predicação dos demais verbos:
    (B) Verbo de ligação
    (C) Verbo transitivo direto
    (D) Verbo transitivo direto
    (E) Verbo intransitivo

    COMENTÁRIOS: Professor Fernando Pestana, Estratégia Concursos
  • Não entendi por que a letra B é VL e por que a E é VI...

  • simplesmente poderia vir isolado por vírgulas já que é um advébio.

    de  uma vareta ... é um objeto indireto(OI) já que o verbo constar pede a preposição de

    logo chegavam que também é um verbo que pede um OI é a alternativa A) correta

  • Lorena, na E o verbo é direto sim! QUEM REVELA, REVELA ALGO OU ALGUMA COISA ( VTD)

  • *Questao DIFICÍL

    1) Chegar, Voltar, Comparecer, Ir, Retornar (C-V-C-I-R) são INTRANSITIVOS - C-V-C-I-R

    2) Quando seguidos de Adjunto Adverbial de Lugar

    3) Pedem preposição A

    *Como o enunciado pede somente analise do COMPLEMENTO, essa exceção de VI + A, tem o complemento correspondente a VTI + A

    Gabarito: A


ID
910144
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

A frase redigida com clareza e a correção é:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da letra "E"?
  • Não marquei a E por causa do erro na concordância verbal da última oração. Veja: 

    a presença desses povos quase não são notados - PRESENÇA é o sujeito da oração, e como o verbo deve concordar com o sujeito, ficaria da seguinte forma:

    a presença desses povos quase não é notada

    Porém também errei a questão, por pensar que na B, o correto seria: Sérgio Buarque vai buscá-los , e não, 
    Sérgio Buarque os vai buscar.

    =P
  • Na letra E deve-se atentar, também, ao erro envolvendo crase no "de geração à geração". Neste caso NÃO vai crase.
  • Cídia e Breno, Obrigada!
     :-)
  • A letra E não estaria errada, também, por causa do verbo HAVER? ..., até chegarem mesmo há nossos dias, ... 
  • A letra E tambem está errada pelo uso do Verbo HAVER. O certo seria até aos nossos dias.
    Há no sentido de tempo decorrido exigiria uma outra construção de frase.


    ..... de geração a geração.  Muito tempo houve até que estes constumes que demonstram a presenção destes povos até os nosso dias e hj faz com que pouco ou quase nao sejam notados.
  • A frase tá toda meio torta .... não acham?

    c) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam (possa) criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía  (constituíam) os deslocamentos pelo interior a (à) época do período colonial.


    Abc,
  • Pessoal quem souber o erro da letra c por favor me mandem comentários

    beijão!
  • Como já apontado pelo colega. O erro da C :

    Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial.

     É obrigatório o acento nas locuções circunstanciais femininas de tempo e lugar em que de fato se tem A + A, o que se comprova com a substituição do primeiro A por outra preposição. (Vale lembrar que À corresponde a DA, NA, PELA, PARA A  e A corresponde a DE, EM, POR, PARA.) Assim, temos: à beira do caminho, à beira-mar, à época, à direita, à esquerda, ir à frente, combatera! m à sombra, bater à porta etc. Em todas elas, pode-se trocar o A por NA: na beira-mar, na época, na frente... Sobre esse uso, ver Não Tropece na Língua 297.

  • Alguém saberia explicar por que na letra B a frase ficou assim: "Sérgio Buarque os vai buscar" e não Sérgio Buarque vai buscá-los?
    Obrigado

     

  • Daniel, Tanto "os" quanto " los" são complementos diretos! Visto que não temos nenhum caso de próclise, podemos utilizar "os" ou "los", porém, utilizar o "los" a frase ficaria com muito mais clareza!  Comentando as outras:

    a) Priorizando os acontecimentos miúdos e os personagens anônimos, geralmente relegados à segundo plano pela historiografia tradicional, os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira, sobretudo a do período colonial, de modo saboroso e bastante original. Errado: Pois apesar da Regência da palavra RELEGADOS, antes de palavra masculina não tem crase!

    c) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial. Errado: O erro está na crase antes de a epoca( O correto seria à época, já que estamos diante de locuções circunstanciais femininas, logo, a crase é obrigatória) além disso, temos outro erro: No verbo "CONSTITUÍA" ( o correto seria Constituíam, uma vez que o sujeito é DESLOCAMENTOS)

    D)Vítimas de uma colonização violenta e brutal, a história contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda discriminam os indígenas, cujos são geralmente relegados à notas de rodapé de obras que quase nada lhes referem de modo positivo. Errado: O erro está na crase! ( Antes de palavra no Plural, NUNCA existe crase)

    e) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaríamos de admitir, os hábitos e costumes indígenas foram bastante assimilados pelos brancos, que os passaram de geração à geração, até chegarem mesmo há nossos dias, em que a presença desses povos quase não são notados. Errado: Pois o "há" esta empregado  no sentido do verbo "Haver" ( Correto seria: aos nossos dias) Outro erro: a crase, pois palavras repetidas, como, Face a Face, Corpo a Corpo, não tem crase!

    Bons estudos povão!
  • GABARITO: B

    Vejamos uma por uma:
    (A) Priorizando os acontecimentos miúdos e os personagens anônimos, geralmente relegados à segundo plano pela historiografia tradicional, os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira, sobretudo a do período colonial, de modo saboroso e bastante original.

    Temos erro de crase aqui, galera. NUNCA, JAMAIS teremos crase diante de palavra masculina. Há também erro de estrutura sintática (truncamento sintático). Observe que o sujeito “os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira” não apresenta verbo, o que provoca o truncamento sintático.

    (C) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial.
    Temos 2 erros de concordância aqui: nada justifica o plural em “mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação”, pois o sujeito do verbo destacado é “o seu estado de conservação” (= mesmo que o seu estado de conservação possa ser criticado), logo o verbo tem de ficar no singular..
    Nada justifica também o singular em “constituía os deslocamentos”, pois o sujeito do verbo destacado é “os deslocamentos”, logo o verbo tem de ficar no plural.


    (D) Vítimas de uma colonização violenta e brutal, a história contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda discriminam os indígenas, cujos são geralmente relegados à notas de rodapé de obras que quase nada lhes referem de modo positivo.
    Aqui temos um festival de erros (rs), então, como já dizia Jack Estripador, vamos por partes (rs):
    Erro de concordância. O verbo “discriminar” deve ficar no singular para concordar com o seu sujeito “história”.
    Erro no emprego do “cujo”. O cujo vem sempre entre dois nomes, o que não ocorre nesta frase.
    Erro de crase. Não há crase antes de palavra pluralizada com sentido genérico!


    (E) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaríamos de admitir, os hábitos e costumes indígenas foram bastante assimilados pelos brancos, que os passaram de geração à geração, até chegarem mesmo há nossos dias, em que a presença desses povos quase não são notados.
    Erro de crase. Não há crase entre palavras repetidas (geração a geração).
    Erro de regência. O verbo chegar exige a preposição A, logo deveria ser: “... até chegarem mesmo a nossos dias... ”.
    Erro de concordância. Deveria ser: “... a presença desses povos quase não é notada”.


    FONTE: Curso de questões FCC, professor Fernando Pestana, Estratégia Concursos
  • b) Muitos aspectos da história do período colonial que não ficaram registrados nos documentos históricos tradicionais, Sérgio Buarque os vai buscar entre as pessoas que ainda preservam hábitos e costumes ancestrais, sem deixar de recorrer às fontes sempre ricas da literatura. Perfeito uso do objeto direto pleonástico, como em "os meninos, eu não os vi."

    sem o OD pleonástico: Muitos aspectos da história do período colonial que não ficaram registrados nos documentos históricos tradicionais Sérgio Buarque vai buscar entre as pessoas...

  • A) relegados a segundo plano (sem crase)


    C) deslocamentos pelo interior à época do período colonial (com  crase)


    D) discrimina (verbo no singular para concordar com o sujeito); relegados a notas (sem crase)


    E) sem crase nos casos de repetições de palavras

        geração a geração

        cara a cara 

        lado a lado


ID
910153
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um comerciante comprou uma mercadoria por R$ 350,00. Para estabelecer o preço de venda desse produto em sua loja, o comerciante decidiu que o valor deveria ser suficiente para dar 30% de desconto sobre o preço de venda e ainda assim garantir lucro de 20% sobre o preço de compra. Nessas condições, o preço que o comerciante deve vender essa mercadoria é igual a

Alternativas
Comentários
  • 350+20%=420
    x-30% = 420,00

    600-30%=420
  • GABARITO - C

    R$ 350,00 + 20% = R$ 420,00

    420  --->  70% (Pois deve-se poder dar um desconto de 30%)
     X     --->  100%
    420.100 = 70.X
    X = 42000/70
    X = R$ 600,00
  • pelos dados do problema:

    Custo = 350 (preco de compra)
    Lucro = 350 x 0,2 = 70  (20% sobre o preco de compra)
    Desconto = Preco x 0,3 (30% do preco de venda)

    Lucro = Preco - Custo - Desconto
    70 = Preco - 350 - 0,3 Preco   
    420 = 0,7 Preco
    Preco = 420 / 0,7 = 600  (gabarito Item C)
  • Fiz da seguinte forma:

    Valor da venda (X) = Valor da compra + Lucro sobre o valor da compra + Desconto sobre o valor da venda (X)

    X = 350 + 20%.350 + 30%.X
    X = 350 + 70 + 3/10.X
    X = 420 + 3/10.X
    10X = 4200 + 3X
    7X = 4200
    X = R$ 600,00
  • 350=Pc
    0,7Pv = Preço de venda com 30% de desconto.

    0,7Pv = 1,2 * 350
    0,7Pv = 420
    Pv=420 : 0,7
    Pv = 600

    LETRA C
  • Para garantir lucro de 20% sobre o preço de compra:

    350 + (20% * 350) = 420


    Assim, o comerciante deve anunciar  o produto por um valor (X) e após dar um desconto de 30% de X, receber do cliente 420 reais. Desse modo:

    X – (30% * X) = 420

    X – 0,3X = 420

    0,7 X = 420

    X = 600


    (Resposta C)


  • Venda= Custo+Lucro

    0,7V  = 350  +  0,2.350

    0,7V  = 350+70

    0,7V = 420

      7  V = 420

    10

    7V = 4200   V= 600

  • 350.x.0,7 = 350.1,2

    x = 12/7

    Valor venda = 350. x

    Valor venda = 350 . 12/7

    Valor venda = R$ 600

    Letra C

  • 350-------100%

    X-----------120%

    100.X=120.350

    100X=42000

    X=420

    420---------70%

    X-------------100%

    70.X=100.420

    70X=42000

    X=42000/70

    X=600

    Gabarito C


ID
910156
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma bolsa contém apenas 5 bolas brancas e 7 bolas pretas. Sorteando ao acaso uma bola dessa bolsa, a probabilidade de que ela seja preta é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

    7 PRETAS + 5 BRANCAS = 12 BOLAS AO TOTAL

    12 bolas correspondem a 100%
    7 bolas correspondem a quanto?
    12  --->  100%
    7    --->     X
    7.100 = 12.X
    700 = 12X
    X = 700/12
    X = 58,33%
  • A FCC é oito, oitenta. 

  • Esta questão requer conhecimento básico sobre o conceito de probabilidade.

    probabilidade = (número de casos favoráveis) / (número de casos possíveis)

    Assim, a probabilidade (P) de que a bola retirada seja preta é:

    P = 7/12 = 0,5833 = 58,33%


    Resposta A


  • Na minha prova só queria questões como essa,...............

  • Letra A

    Dividir a quantia de bolas pretas pelo total de bolas (brancas e pretas): 7/12= 0,58.

     

  • a-

    total 12___100%

    pretas 7_______x%

    700 = 12x

    x= 58.22

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=npbw4EsUV_E

  • Temos 7 chances em 12 de pegar uma bola preta, o que nos dá a probabilidade de:

    P = 7/12 = 58,33%

    Resposta: A

  • Gab: Letra A

    Total de bolas na bolsa = 12 (5 bolas brancas e 7 bolas pretas)

    P = o que eu quero/total

    P (bola preta) = 7/12 = 0,583 = 58,3%

    Logo: 55% < 58,3% < 60%

    Foco, força e fé! Desistir, nunca!! =)

  • Minha contribuição.

    Temos 7 chances em 12 de pegar uma bola preta, o que nos dá a probabilidade de:

    P = 7/12 = 58,33%

    Resposta: A

    Fonte: Direção

    Abraço!!!


ID
910159
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carlos e Alberto disputam um jogo, um contra o outro, sendo que a cada jogada o dinheiro que um perde é equivalente ao que o outro ganha. De início, Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto para apostar. Depois de algumas partidas, Carlos perdeu R$ 400,00 e, nessa nova situação, Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de Carlos. No início desse jogo, Carlos e Alberto tinham, juntos, para apostar um total de

Alternativas
Comentários
  • Usei a seguinte lógica:
    I-  Carlos tinha o dobro de Alberto. Carlos tinha 66.6% e Alberto 33.3%.
    II- Após algumas apostas, o montante de R$400 passou de Carlos para Alberto. Isto inverteu os montantes, sendo que agora Alberto tem o dobro (66.6%) do que tem Carlos (33.3%).
    III-  Podemos deduzir que 33.3% é R$ 400
    IV- Logo, 100% = R$1200 ( 33.3% multiplicado 3 vezes ou R$400 . 3 = R$1200 )
  •  “Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto para apostar”

    C = 2A (Equação I)

    “o dinheiro que um perde é equivalente ao que o outro ganha”

    Logo, depois de algumas partidas:

    Carlos = C + 400
    Alberto = A + 400


    “Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de Carlos”

    A + 400 = 2*(C - 400)
    A + 400 = 2C
    - 800
    A – 2C = -1200 ( Equação II)


    Substituindo I em II:

    A -2*2A = -1200
    -3A = -1200
    A = 400


    Substituindo A em I para encontrar B:

    C = 2 *400
    C = 800


    “Carlos e Alberto tinham, juntos”

    A + C = 800 + 400 =>   1200,00  

    Letra A
     
  • RESPOSTA: A

    Temos:

    Carlos / Alberto

    2x = x

    Sendo que x representa a riqueza inicial.

    2x - 400 = x + 400 (pois um que um perde vai para o mesmo valor para o outro, por isso diminui de um lado e somei do outro). Porém, como ele fala que Alberto fica com o dobro eu devo dividir a equação para continuar valendo a igualdade.

    2x - 400 = (x + 400)/2

    Resolvendo:

    4x - 800 = x + 400

    3x = 1200

    x = 400

    Portanto, a riqueza inicial de carlos era de 800 e de Alberto 400, sendo a soma 1200


ID
910162
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um jogo entre duas pessoas consiste em que cada um dos participantes risque palitos desenhados em uma folha de papel. Cada jogador, em sua jogada, tem que riscar pelo menos um palito, e pode riscar até cinco palitos. O jogador que riscar o último palito perde o jogo. Alguns exemplos do jogo: se o jogo começar com dois palitos a serem riscados e o 1o jogador riscar um palito, o 2o jogador risca o último palito e perde. O jogo pode começar com três palitos. Se, nesse caso, o 1o jogador risca dois palitos na sua jogada, e o 2o jogador risca o último palito e perde, ou se o 1o jogador risca apenas um palito, o 2o jogador risca um palito e deixa o último palito para o 1o jogador riscar e perder. Se o jogo iniciar com oito palitos, e para não dar qualquer chance de vitória ao 2o jogador, o número de palitos que o 1o jogador deverá riscar é

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente... achei a explicação do jogo ruim, e essa foi a maior dificuldade da questão. Vou tentar simplificar. Pra isso, ao invés de riscar os palitos, vou preferir pegá-los. Portanto, são 8 palitos:
    I I I I I I I I
    Cada jogador pode pegar de 1 a 5 palitos por jogada. Quem pegar o último palito perde. Ok... vamos tentar algumas coisas...
    Se o jogador A (que somos nós) pegar 3 palitos. Sobrarão 5: I I I I I I I I (lembre-se de que quem pegar o último perde!)
    Neste caso, se o jogador B for esperto, ele pegará 4 palitos, deixando apenas o último pra gente que, automaticamente, perdemos o jogo: I I I I I I I I
    Má tentativa.
    Se pegarmos 2 palitos. Sobrarão 6: I I I I I I I I, o que não resolverá o problema porque o jogador B pegará 5, e nos deixará novamente só com o último palito.
    O melhor, portanto, é pegar apenas 1 palito. Sobrarão 7: I I I I I I I I
    Com 7 palitos na mesa, o jogador B não terá como evitar a derrota, porque se ele pegar 1 palito, sobrarão 6, e aí nós pegamos 5 e deixaremos o último. Mas se o jogador B pegar, digamos, 3 palitos, sobrarão 4, e nós pegaremos tranquilamente 3 e deixaremos pra ele o último. E se, num ato de desespero, jogador B pegar 5 palitos, sobrarão 2. Aí será mais fácil ainda, porque nós pegaremos um e deixaremos o último.
    Resumindo, aqui eu acho que não dá muito pra resolver com equações ou coisas do tipo. É abstrair e, quem sabe, se divertir com o joguinho que é até interessante. :)
    Espero ter ajudado de alguma forma!
  • Letra A. 3

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 3 sobrarão 4 palitos, o 2º jogador poderá riscar 3 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra B. 5

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 5 sobrarão 3 palitos, o 2º jogador poderá riscar 2 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra C. 4

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 4 sobrarão 4 palitos, o 2º jogador poderá riscar 3 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra D. 1

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 1 sobrarão 7 palitos, mesmo que o 2º jogador risque 5  palitos, ainda sobrarão 2. O 1º jogador poderá riscar apenas 1 e o último seria para o 2º jogador, fazendo com que ele perca o jogo.

    Letra E. 2

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 2 sobrarão 6 palitos, o 2º jogador poderá riscar 5 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.
     
    Letra D

ID
910165
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre uma circunferência desenhada no chão foram colocadas três placas. Uma com a letra A, outra com a B e outra com a C. As placas foram colocadas em posições equidistantes e ordenadas alfabeticamente no sentido horário. Também em posições equidistantes, ordenadas em ordem crescente e no sentido horário foram colocadas sobre a circunferência as placas com os números 1, outra com o número 2 e outra com o número 3, sendo que a placa com o número 1 foi colocada entre as placas A e B. Seis novas placas: D, E, F, G, H, I, foram colocadas sobre a circunferência com os mesmos condicionantes que as placas A, B e C. A placa D foi colocada entre as placas A e a placa 1, a placa E foi colocada entre as placas 1 e B e assim por diante. Doze novas placas: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, foram colocadas sobre a circunferência com os mesmos condicionantes que as placas 1, 2 e 3. A placa 4 foi colocada entre as placas A e D, a placa 5 foi colocada entre a placa D e 1 e assim por diante. Ao final foram retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3. Dessa maneira os pares de placas com letras que NÃO possuem placas com números entre elas na circunferência são:

Alternativas
Comentários
  • Não tem erro! É só desenhar um círculo e seguir as instruções da colocação das placas.
  • Por incrível que pareça o amigo está certo. Só fazer, achei que iria demorar, mas em 2 minutos a questão é resolvida.

  • Pessoal, a melhor maneira de resolver essa questão é fazendo em linha reta para facilitar a colocação das letras e numeros.


    No final teremos algo assim (seguindo a orientação do exercicio):

    a 4 d 5 1 6 e 7 b 8 f 9 2 10 g 11 c 12 h 13 3 14 i 15(volta pro a <---)

    Após a colocação de todos os dados, ele pede para retirarmos os numeros múltiplos de 3!

    a 4 d 5 1 6 e 7 b 8 f 9 2 10 g 11 c 12 h 13 3 14 i 15

    no final teremos:

    a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i

    Conclusão, as letras que em sequencia não terão numeros entre elas são a AI e CH

    Gabarito letra A
  • Eu também fiz colocando o contorno da circunferência, que é onde serão desenhadas as placas, disposto em uma linha reta. Ficou assim:

    1ª etapa: inserir A, B,C

    A_______________________________B_______________________________C

    2ª etapa: inserir 1, 2,3

    A____________1____________B____________2____________C____________3

    3ª etapa: inserir D, E, F, G, H, I

    A_____D_____1_____E_____B_____F_____2_____G_____C_____H_____3_____I

    4ª etapa: inserir 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15

    A__4__D__5__1__6__E__7__B__8__F__9__2__10__G__11__C__12__H__13__3__14__I__15

    5ª etapa: retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3

    A__4__D__5__1__6__E__7__B__8__F__9__2__10__G__11__C__12__H__13__3__14__I__15

    Resultado:

    A__4__D__5__1__E__7__B__8__F__2__10__G__11__C__H__13__3__14__I

    Pares de placas sem números entre elas: AI, CH

     
    Letra A

  • Acertei na sorte. Ao colocar as placas na circunferência, deu errado.

    Consegui entender mesmo é com a dica dos colegas - a de colocar em linha reta.


  • Questão mal formulada e poderia ter sido anulado pelo os seguintes fatos:
    1 - a placa 3 deveria ser anulada também, não poder?

    2 - a placa 1 também é um multiplo 3, 3/1=3?

    3 - e no enunciado ele deixa bem claro! "Ao final foram retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3"

    Eu errei por conta disso.


ID
910168
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere um sistema de referência com apenas duas posições que serão chamadas de vertical (V) e horizontal (H). Imagine um trem de brinquedo composto por apenas quatro vagões. Esses vagões estão ordenados e ocupam apenas as posições V e H. Uma primeira informação sobre as posições dos vagões mostra o primeiro vagão na posição V, o segundo na posição H, o terceiro na posição V e o quarto na posição V, formando a sequência: V, H, V, V para os vagões. Serão fornecidas outras cinco novas informações sobre as posições dos vagões em forma de sequência das letras V e H.

2a informação: V, V, H, V;
3a informação: H, V, V, H;
4a informação: V, H, V, V;
5a informação: V, V, H, V;
6a informação: H, V, V, H;

Supondo que as informações sobre as posições continuem seguindo o mesmo padrão, a sequência que identifica a 10a informação é

Alternativas
Comentários
  • Tendo em vista que:

    1a informação é: V, H, V, V
    2a informação é: V, V, H, V
    3a informação é: H, V, V, H

    As demais informações são repetições das informações anteriores, seguindo o seguinte padrão:


    4a informação = 1a informação
    5a informação = 2a informação
    6a informação = 3a informação

    Logo, as demais informações serão:

    7a informação = 4a informação
    8a informação = 5a informação
    9a informação = 6a informação

    E a nossa 10a informação só poderia ser igual à 7a informação que é igual à 4a e a 1a informações.

    Resposta certa: LETRA D (V, H, V, V)

    Bons estudos para todos, companheiros!
  • Pessoal, a maneira que encontrei para resolver:

    As 2 letras "V V" não se separam e caminham para o lado direito

    A letra "H" separa a dupla "V V" (como se fosse uma barreira) para não existir a sequência de 3 V "V V V"

    Seguindo esta sequência lógica até a 10ª informação, chegamos na opção "d".


    espero ter ajudado.

  • 1ª informação

    V

    H

    V

    V

    2ª informação

    V

    V

    H

    V

    3ª informação

    H

    V

    V

    H

    4ª informação

    V

    H

    V

    V

    5ª informação

    V

    V

    H

    V

    6ª informação

    H

    V

    V

    H

    7ª informação

    V

    H

    V

    V

    8ª informação

    V

    V

    H

    V

    9ª informação

    H

    V

    V

    H

    10ª informação

    V

    H

    V

    V

    Atente que a letra V mostra um padrão apresentando-se sempre junta com outra igual (VV) e estas estão sempre intercaladas pela letra H.

    Bons estudos a todos.

  • GABARITO: D

    Eu resolvi assim: montei a sequência e reparei na repetição das letras, veja:

    1a:  V H V V

    2a.: V V H V

    3a:  H V V H

    4a:  V H V V

    5a:  V V H V

    6a:  H V V H

    7a:  V H V V

    8a:  V V H V

    9a:  H V H V

    10a: V H V V 

    Perceba que as sequências que se repetem na vertical são:

    V V H ; H V V ; V H V ; V V H. Por isso a resposta da 10a.sequência: V H V V 


    É isso. E vamos que vamos!! :)

  • Olá pessoal, eu fiz da seguinte forma: o padrão se repete de 3 em 3, e a questão pede a décima sequência, então eu dividi 10/3, resultado 3 e resto um. Então peguei a sequência 3 e somei mais uma, resultando na primeira sequência, letra D. 

  • Segui a seguinte lógica começando da segunda formação: 2 V ( VV) na frente:  2a informação: V, V, H, V;  , 2 V no meio: 3a informação: H, V, V, H; , 2 V no final:  4a informação: V, H, V, V;   e repete até o 10º.


  • demorei 10 minutos pra identificar a lógica kkk

  • Só procurar a repetição do padrão...


ID
910171
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sequência chamada a partir de agora de DS (dobro da soma) é: 1; 1; 4; 10; 28; 76; .... Os dois primeiros termos da sequência DS são o número 1 e os termos seguintes são criados com a regra: dobro da soma dos dois termos imediatamente anteriores. Assim, o terceiro termo é 4 pois 4 é o dobro da soma entre 1 e 1. O quarto termo é 10 porque 10 é o dobro da soma entre 4 e 1. E a sequência segue dessa maneira ilimitadamente. Sabendo que o 8o termo de DS é 568 e o 10o termo de DS é 4240, o 9o termo dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "B"

    1º      2º      3º       4º      5º       6º       7º          8º          9º         10º
    1;      1;       4;       10;     28;      76;      ?;          568;        ?;         4240

    7º = (28 + 76) x 2 = 208

    9º = (208 + 568) x 2 = 1552
  • Eu resolvi o problema a partir das alternativas apresentadas na própria questão. De acordo com o enunciado: “Sabendo que o 8o termo de DS é 568 e o 10termo de DS é 4240, o 9termo dessa sequência é:” 

    Testei até encontrar o resultado. Dessa forma, analisei os DS:  8º          9º         10º.

    EX:

    a) 2120 + 568 = 2688
    2688 * 2 = 5376
     

    b) 1552 (9º termo) + 568 (8º termo) = 2120
    2120 * 2 = 4240 (10º termo)


    Gabarito = 1552

    Trata-se de uma forma de resolução a partir de testes com os resultados apresentados na questão.
  • Pegando os dados da questão para exemplificar.

    10/2= 5       5= 1+4    Se, por exemplo, quisessemos saber o termo anterior temos que diminuir. 10/2= 5     5-4=1 ou 5-1=4. O número que você vai diminui dependerá de qual termo quer conseguir. 

    No pedido da questão: 

    4240/2= 2120     2120 - 568= 1552   
  • Sabendo que o dobro da soma do 8º e do 9º termos temos como resultado o 10º termo, então:

    2 * (8º termo + 9º termo) = 10º termo 
    2 * (568 + 9º termo) = 4240
    568 + 9º termo = 4240 / 2
    9º termo = 2120 - 568
    9º termo = 1552 (Letra B)
  • Essa questão não é difícil. Agora tem que pegar o X da questão que é:

    O número X/2 menos 2 números antes de X é igual ao número antes de X:

    EX: O quarto número (10) dividido por 2 = 5, menos o segundo número (1) é igual ao 3 = 4.

    Assim o décimo número dividido por 2 (4240/2) = 2120, menos o oitavo número (568) é igual ao nono número.

    4240/2 - 568 = 1552
  • Para responder a questão vamos considerar o seguinte:
    a8 = 568; a10= 4240;
    e a questão nos pede a9.

    Portanto,
    a10 =(a8 + a9)*2

    Agora é só substituir:
    4240 = (568 + a9)*2

    E calcular:
    4240/2 = 568 +a9
    2120 = 568 +a9
    2120 - 568 = a9
    a9 = 1552.

    Sendo assim a alternativa "b" a correta.
  • fiz com a ideia de eduardo, sendo que mutipliquei o 8º numero e diminui do 10º, e dividi por 2 o resultado.. {4240 - (568 x 2)  } /2

  • GABARITO: B

    Temos aqui a chamada equação do segundo grau. Podemos responder assim:

    2 . (568 + x) = 4240

    568 + x = 4240 / 2

    x = 2.120 - 568

    x = 1552

  • Eu resolvi da seguinte forma: chamei a sequência de o contrário da soma (CS).

    Portanto, CS = (10°)/2 - 8°

                   CS = (4240)/2 - 568

                   CS = 1552.



ID
910174
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma pilha com 14 cartas tem em cada uma delas um número natural impresso em uma de suas faces e que vão do 1 ao 14. O número está voltado para cima e as cartas estão dispostas em ordem decrescente. A carta com o número 14 está em cima da pilha, visível, embaixo dela está a carta 13, assim por diante até chegar a carta 1, a que está embaixo de todas. Sua interferência na pilha de cartas é que você passa as duas cartas que estão em cima da pilha para baixo da pilha, uma de cada vez e exclui da pilha a carta seguinte. Repete esse procedimento de passar duas cartas para baixo da pilha, uma de cada vez, e excluir da pilha a carta seguinte até excluir a carta com o número 14. Após a exclusão da carta com o número 14, o número de cartas que ainda estão na pilha é

Alternativas
Comentários
  • 14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1    saiu o 12

    11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1-14-13  saiu o 9

    8-7-6-5-4-3-2-1-14-13-11-10  saiu o 6

    5-4-3-2-1-14-13-11-10-8-7 saiu o 3

    2-1-14-13-11-10-8-7-5-4 saiu o 14

    13-11-10-8-7-5-4-2-1   Portanto Gabarito c) 9 cartas
  • Para quem tem alguns anos a mais e/ou já viu alguma vez o "Jogo do Pim" do Silvio Santos, pode resolver tranquilamente esta questão. No caso da brincadeira, o "Pim" aparecia em múltiplos de 4.

    Aqui, excluiremos a cada três contagens.

    Ordenando as cartas na sequência:

    14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1

    E considerando que retorna-se ao início após chegar o um, vamos achar os "Pim" nas cartas na sequência já informada no comentário acima: 12-9-6-3... 2 e 1 são contados, logo o "Pim" irá no número 14. Assim, restaram as cartas 13-11-10-8-7-5-4-2-1, ou seja, 9 cartas.

    É um método meio simplório de resolução, mas funcionou.

    Bons estudos!
  •    14    13    12    11    10    9    8 7    6    5    4    3    2    1

    Elimina 12; 14 e 13 vão para o final da fila

       11    10    9    8    7    6    5    4    3    2    1    14    13

    Elimina 9; 11 e 10 vão para o final da fila

       8    7    6    5    4    3    2    1    14    13    11    10

    Elimina 6; 8 e 7 vão para o final da fila

       5    4    3    2    1    14    13    11    10    8    7

    Elimina 3;  5 e 4 vão para o final da fila

       2    1    14    13    11    10    8    7    5    4

    Elimina o 14; 2 e 1 vão para o final da fila

       13    11    10    8    7    5    4    2    1

    Na última sequência sobraram 9 cartas.

    Letra C
  • Eu fiz assim:

    14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 14

    As que estão em vermelho são a que você passa pra trás na pilha e as que estão em preto você descarta, quando você passa as de número 02 e 01 pra trás vai aparecer novamente a de número 14 que também vai ser excluída, então é só desprezar o 1º e tem-se a resposta ;)

ID
910177
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Constituição do Estado de São Paulo poderá, dentre outras hipóteses, ser emendada mediante proposta

Alternativas
Comentários
  • SEÇÃO IV
    Do Processo Legislativo

      Artigo 22 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

      I - de um terço, no mínimo, dos membros da Assembléia Legislativa;

      II - do Governador do Estado;

      III - de mais de um terço das Câmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros;

      IV - de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por um por cento dos eleitores.



  • o   Gabarito: A.

    .

    Artigo 22 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Assembleia Legislativa;

    II - do Governador do Estado;

    III - de mais de um terço das Câmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros;

    IV - de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por um por cento dos eleitores.


ID
910180
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: Margarido é Governador do Estado de São Paulo e Astrogildo é o Vice-Governador. Na última sexta-feira, em um trágico acidente automobilístico Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacância de ambos os cargos. Neste caso, de acordo com a Constituição do Estado de São Paulo, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta "D". 

    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente da Assembléia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


  • Pensei que fosse o Aécio. Rsss! Só descontraindo...

  • SEQUENCIA

     

    >>> IMPENDIMENTO DO GOVERNADORES

    >> 1- PRESIDENTE DO LEGISLATIVO

     

    >> 2 PRESIDENTE DO TRIBUNAIS DE JUSTIÇA

     

    >>> RESUMO >> EM CASO DE IMPEDIMENTO A SUBSTITUIÇÃO SÃO DOS PRISIDENTES DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

    __________________

      SEÇÃO I
    Do Governador e Vice-Governador do Estado

     


    Artigo 37 - O Poder Executivo ‚ exercido pelo Governador do Estado, eleito para um
    mandato de quatro anos, na forma estabelecida pela Constituição Federal.


    Artigo 38 - Substituirá o Governador, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de
    vaga, o Vice-Governador.


    Parágrafo único - O Vice-Governador, além de outras atribuições que lhe forem
    conferidas por lei complementar, auxiliar o Governador, sempre que por ele
    convocado para missões especiais.


    Artigo 39 - A eleição do Governador e do Vice-Governador realizar-se-á noventa dias
    antes do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá no dia 1.º de
    janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77 da
    Constituição Federal.


    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância
    dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o

    Presidente da Assembléia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


    Artigo 41 - Vagando os cargos de Governador e Vice-Governador, far-se-á eleição
    noventa dias depois de aberta a última vaga.


    § 1º - Ocorrendo a vacância no último ano do período governamental, aplica-se o
    disposto no artigo anterior.


    § 2º- Em qualquer dos casos, os sucessores deverão completar o período de governo
    restante.

    Artigo 42 - Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na
    administração pública direta ou indireta,
    ressalvada a posse em virtude de concurso
    público e observado o disposto no art. 38, I, IV e V, da Constituição Federal.


    Artigo 43 - O Governador e o Vice-Governador tomarão posse perante a Assembléia
    Legislativa, prestando compromisso de cumprir e fazer cumprir a Constituição Federal e a
    do Estado e de observar as leis.


    Parágrafo único - Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Governador
    ou o Vice-Governador, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este
    será declarado vago.


    Artigo 44 - O Governador e o Vice-Governador não poderão, sem licença da Assembléia
    Legislativa, ausentar-se do Estado, por período superior a quinze dias 15 DIAS
    , sob pena de perda
    do cargo.


    Parágrafo único - O pedido de licença, amplamente motivado, indicará ,
    especialmente, as razões da viagem, o roteiro e a previsão de gastos.


    Artigo 45 - O Governador deverá residir na Capital do Estado.


    Artigo 46 - O Governador e o Vice-Governador deverão, no ato da posse e no término do
    mandato, fazer declaração pública de bens.

  • o   Gabarito: D.

    .

    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente da Assembleia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


ID
910183
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, no tocante às Defensorias Públicas dos Estados é certo que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009)

    Art. 9º  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública da União deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral Federal, o Subdefensor Público-Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, 2 (dois) por categoria, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de todos integrantes da Carreira. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. 

  • a) As decisões do Conselho Superior serão motivadas e publicadas, e suas sessões deverão ser públicas, e realizadas, no mínimo, trimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso não realizada dentro desse prazo errada 
    Artigo 102, § 3º  As decisões do Conselho Superior serão motivadas e publicadas, e suas sessões deverão ser públicas, salvo nas hipóteses legais de sigilo, e realizadas, no mínimo, bimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso não realizada dentro desse prazo. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009

    b) O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público-Geral, que terá voto de qualidade, inclusive em matéria disciplinar. errada artigo Art. 101.  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor-Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de seus membros, em número e forma a serem fixados em lei estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    § 1º  O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público-Geral, que terá voto de qualidade, exceto em matéria disciplinar. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    C) Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição. errada 

    Art. 101,§ 3º  Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma reeleição.   (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    d) O Subdefensor Público-Geral será nomeado pelo Governador do Estado dentre os membros da carreira com mais de trinta e cinco anos de idade. errada  Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009). 

    E) A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente, dentre outros, o Subdefensor Público-Geral, como membro nato.correta Art. 101.  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor-Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de seus membros, em número e forma a serem fixados em lei estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009). 


  • § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

     

    Defensor Público-Geral nomeia  Subdefensor Público-Geral


ID
910186
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, à Corregedoria- Geral da Defensoria Pública do Estado compete

Alternativas
Comentários
  • LETRA C:

    Art. 13. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União compete:

    III - propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspensão do estágio probatório de membros da Defensoria Pública da União;

  • Itens A B D E São competências da OUVIDORIA GERAL, Art. 105-C da LC 80.

  • letra C é a única que compete à corregedoria. As demais são de competência da ouvidoria.


ID
910189
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Bruno é titular do cargo de Agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, exercendo a função de gerente. Neste caso, de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08,

Alternativas
Comentários
  • Artigo 13 - O exercício das funções de gerência e supervisão de unidades que venham a ser caracterizadas como atividades específicas das classes de que tratam os incisos I e II (oficial e agente) do artigo 1º desta lei complementar, será retribuído por meio de atribuição de gratificação "pro labore", calculada pela aplicação de percentuais sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de que o servidor é titular, na seguinte conformidade: 

    Denominação da função -  Percentual Gerente 30% Supervisor 15%


ID
910192
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais,

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º, paragrafo 1º:

    As decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, têm auto-executoriedade e eficácia plena, ressalvadas as competências constitucionais dos Poderes Judiciário e Legislativo e do Tribunal de Contas.

ID
910195
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

No que concerne à Comissão Técnica da Defensoria Pública, cujas atribuições estão enunciadas no Ato Normativo da Defen- soria Pública-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • ATO NORMATIVO DPG 23, DE 06 DE OUTUBRO DE 2009.

    Artigo 2º - A Comissão Técnica será composta por Defensores Públicos e servidores designados por Ato do Defensor Público-Geral, que também designará o responsável pela coordenação dos trabalhos.

ID
910198
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente no que concerne à licença-prêmio, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA = B.

    A) INCORRETA. O erro está em dizer que os 5 anos de exercício podem NÃO ser ininterruptos, já que a contagem de 5 anos deve ser ININTERRUPTA (Artigo 209 da Lei 10.261/68).

    C) INCORRETA. A licença-prêmio pode ser gozada por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 dias (Artigo 213 - Inciso I).

    D) INCORRETA. A autoridade competente tem o direito de decidir, após decisão do chefe imediato, observando a opção de funcionário e respeitando o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente (Artigo 213 - §1 - Item 2).

    E) INCORRETA. Não há nada disso escrito na Lei 10.261/68.

  • E se para complicar o funcionário quiser gozar 16 dias de licença-prêmio, pode ou não pode?

  • Não cai no TJ-SP 2017!

  • Sobre a alternativa C

    c) A requerimento do funcionário, a licença poderá ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias.

     

    Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)

    I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR)
    II - até o implemento das condições para a aposentadoria voluntária. (NR)
    § 1º - Caberá à autoridade competente: (NR)
    1 - adotar, após manifestação do chefe imediato, sem prejuízo para o serviço, as medidas necessárias para que o funcionário possa gozar a licença-prêmio a que tenha direito; (NR)
    2 - decidir, após manifestação do chefe imediato, observada a opção do funcionário e respeitado o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente. (NR)
    § 2º - A apresentação de pedido de passagem à inatividade, sem a prévia e oportuna apresentação do requerimento de gozo, implicará perda do direito à licença-prêmio. (NR)
    - Artigo 213 com redação dada pela Lei Complementar nº 1.048, de 10/06/2008.

     

     

    Não pode ser inferior a 15 dias, mas pode ser inferior a 30.

  • Acho que caberia anulação dessa questão , pois pode ser gozada licença em prazo inferior a 30(trinta) dias.

  • NÃO CAIRÁ NO TJSP INTERIOR 2018

  • GABARITO B

     

  • Não cai no TJ-SP 2017!

     

    Jesus te ama! Você vai conseguir

  • Lei 10.261/68 atualizada

    Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)

    I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR)

    Artigo 209 - O funcionário terá direito, como prêmio de assiduidade, à licença de 90 (noventa) dias em cada período de 5 (cinco) anos de exercício ininterrupto, em que não haja sofrido qualquer penalidade administrativa

    Parágrafo único - O período da licença será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais, e não acarretará desconto algum no vencimento ou remuneração

    Artigo 212 - A licença-prêmio será concedida mediante certidão de tempo de serviço, independente de requerimento do funcionário, e será publicada no Diário Oficial do Estado, nos termos da legislação em vigor. (NR

  • Questão estranha. Tem mais de uma resposta possível.

  • Artigo 215 — O funcionário efetivo, que conte, pelo menos 15 (quinze) anos de serviço, poderá optar pelo gozo da metade do período de licença-prêmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro, importância equivalente aos vencimentos correspondentes à outra metade.

    - Artigo 215 revogado pela Lei Complementar nº 644, de 26/12/1989

  • NÃO CAI NO TJ SP ESCREVENTE

  • o   Gabarito: B.

    o   Resolução:

    o   A: A licença-prêmio só é concedida a cada período de 5 anos de exercício ininterrupto (não tem essa de "ou não") (art. 209, caput).

    o   B: Correto (art. 209, parágrafo único)!

    o   C: 100% errada não tá, já que o funcionário pode requerer em parcelas não inferiores a 15 (que são inferiores a 30) (art. 213, I).

    o   D: Nada disso, até porque a Administração deve sim opinar, para evitar desfalque de pessoal, etc. Assim, como vemos do caput do art. 213, o funcionário pode REQUERER, não determinar. No mesmo sentido, §1º, 2 do mesmo artigo estabelece que a autoridade competente decidirá se a licença será gozada por inteiro ou parceladamente.

    o   E: Não existe essa previsão.


ID
910201
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Nos termos da Deliberação do Conselho Superior da Defensoria Pública no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos Servidores Públicos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o não comparecimento sem justificativa do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias acarretará a aplicação da sanção de

Alternativas
Comentários
  • Art. 46.  A pena de demissão será aplicada ao servidor da Defensoria Pública do Estado nos casos de:

    I-prática de conduta tipificada como infração penal incompatível com o exercício do cargo;

    II-prática das condutas previstas no artigo 165 e 166 da Lei Complementar nº 988/06, quando a infração se der mediante o exercício irregular da advocacia;

    III-abandono do cargo;

    IV- procedimento irregular, de natureza grave.

    § 1º. Considerar-se-á abandono de cargo o não comparecimento do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias.


ID
910204
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere os seguintes itens:

I. Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República.

II. Trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.

III. Vinte e um anos para Senador.

IV. Dezoito anos para Vereador.

Nos termos da Constituição Federal, é condição de elegibilidade, dentre outras, a idade mínima corretamente descrita APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito, Letra E
    Constituição Federal - Presidência da República Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:
    VI - a idade mínima de:
    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
    d) dezoito anos para Vereador.
  • Condições de elegibilidade = condições para ser eleito e ocupar o cargo eletivo; são elas, em acordo com o § 3°, art. 14, CF:


    I - a nacionalidade brasileira (seja originária ou derivada, por naturalização, ressalvados os cargos ocupáveis exclusivamente por brasileiros natos - art.12,§ 3°, CF);


    II - o pleno exercício dos direitos políticos (por "pleno direito" entenda-se o possuir capacidade politica, que significa: a cumulatividade das capacidades ativa e passiva, ou seja, votar e ser votado, respectivamente + possuir mais de 18 anos + ser afabetizado);


    III - o alistamento eleitoral (ou seja, posse e uso do Título de Eleitor);


    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição (se candidato a vereador ou a prefeito, domicílio do município da cadidatura; se cadidato a deputado estadual ou a governador, domicílio em município do respectivo estado; se candidato a deputado federal ou a presidente, domicilio no País; se candidato a senador, domicílio no respectivo estado que representará);


    V - a filiação partidária (não há eleito sem partido no sistema eleitoral brasileiro);


    VI - a idede mínima de... Enfoque da questão, pontuado com suficiência pelo colega acima!


    Bons estudos!

  • Lembrando que a idade mínima é a única condição de elegibilidade exigida NA DATA DA POSSE (Lei 9.504/97, art. 11, §2º).
    As demais devem ser analisadas no momento do registro da candidatura.

  • Sobre o instante em que as condições de elegibilidade devem ser aferidas:

    - regra: ao tempo da eleição ( no dia da votação);
    - exceção: idade mínima - deve ser analisada na data da posse (Lei nº 9.504/97, art. 11, § 2º).

    Todavia, ALEXANDRE DE MORAES informa que a análise da idade mínima dever ser feita, como a regra, na data da eleição.

    Fica a observação!

  • Escutem o "Samba da Idade" aqui, ó:

    http://www.lo.unisal.br/nova/direito/parodias.asp

    nunca mais errarão uma questão assim...
  • O artigo 14, parágrafo 3º, inciso VI, embasa a resposta correta (letra E):

    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • Resposta Letra E. 

    Tomando por base o art. 14. CF/88. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    (...)

    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    Um bom estudo a todos.

  • eu decorei assim.

    vc começa com o cargo mais baixo q é VEREADOR 18 (qdo alguem faz 18 pode ser preso, tirar carteira e INCLUA TB PODE SER VEREADOR)

    DEPOIS SOBE PARA PREFEITO e deputados mun. e Estadual 21 (quem vc conhece com 21 anos q poderia ser prefeito ou deputado, guarde q essa idade é de bebedeira e/ou faculdade, qse ngm assume esses postos tão cedo) LEMBRA DA CACHAÇA 21(pesquisa na net se não conhece)

    DEPOIS SOBE PARA GOVERNADOR, VICE-GOV  30 (IDADE DO DESEPERO PRA FICAR RICO) VC JÁ PODE GOVERNAR UM ESTADO) 

    DEPOIS PRESIDENTE, VICE PRESIDENTE E SENADOR É FÁCIL 35 (IDADE DE QUASE QUARENTÕES) SÓ GUARDE ALÉM DO PRESIDENTE O SENADOR

     

    espero ter ajudado. 

  • SENADOR = 35 anos (igual para PR e VICE PR)

  • GABARITO E 

     

    Art. 14, § 1, VI 

  • § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

     

    No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.

     

     

  • 21 prefeito, juiz de paz.

    35 presidente vice senadores e ministros do STF

    18 vereador

    30 governador e vice

    art 14 CF creio

  • No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.

  • GABARITO - E

    Telefone eleitoral: 3530-2118

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.


ID
910207
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.


(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)

O texto destaca o país parceiro comercial:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. Atualizado em  4 de janeiro, 2013 - 06:58 (Brasília) 08:58 GMT
    Dilma Rousseff (à esq) e Cristina Kirchner em encontro do Mercosul (foto: Reuters)

    Dilma Rousseff (à esq.) e Cristina Kirchner; crise no comércio bilateral
    A desaceleração da economia na Argentina fez as exportações brasileiras ao país caírem 20,7% em 2012, segundo consultorias econômicas de Buenos Aires. Os setores mais afetados foram os de autopeças, máquinas agrícolas e eletrônicos, entre outros.

    A queda na importação de produtos brasileiros fez o deficit comercial da Argentina com o Brasil diminuir em 2012 para US$ 1,5 bilhão – o que significa uma redução de 73%.
    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado.
    Para o economista Matías Carugati, da consultoria Management & Fit, "o maior crescimento argentino sempre resultou em maior importação". "O menor crescimento argentino significa consequências negativas para a economia brasileira."
    Ele lembrou que a Argentina é o terceiro sócio comercial do Brasil - depois da China e dos Estados Unidos - e "cada ponto a menos de crescimento argentino significa muitos milhões de dólares a menos no comércio exterior".


    FONTE - EBC

     

  • http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-na-argentina-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20

    Desaceleração na Argentina reduz exportações brasileiras em 20%

    04/01/2013 - 9h19

    BBC Brasil

    Brasília - A desaceleração da economia na Argentina fez as exportações brasileiras ao país caírem 20,7% em 2012, segundo consultorias econômicas de Buenos Aires. Entre os setores mais afetados estão os de autopeças, máquinas agrícolas e eletrônicos.

  • CORRETA.

    Para ter uma ideia de tão importante é a Argentina para o Brasil e MERCOSUL, veja os dados (A+B) nos anos:

    2011: 47bi
    2012: 42bi

    Ou seja, o Comércio BRAxARG é responsável por 76% do Bloco (excluindo Venezuela)


ID
910210
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.

(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)

No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posição, entre outros fatores, devido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. Em um ano de crescimento em ritmo lento, o Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O desaquecimento da economia brasileira é resultado da crise internacional, que afetou os Estados Unidos e a União Europeia. 
    Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado, superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
    Este ano, porém, a queda do PIB (Produto Interno Bruto)
     e a desvalorização do real perante o dólar causaram a queda de colocação. Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), que elabora a lista, somente em 2016 o Brasil poderá reassumir o posto ocupado pelos britânicos, em razão, principalmente, da taxa de câmbio.
    A desaceleração da economia foi outro fator preponderante para o rebaixamento. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontaram, em novembro, um aumento de apenas 0,6% da economia brasileira no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período no ano anterior.
    FONTE - UOL
  • Economia: Em marcha lenta, Brasil perde posto de sexta economia mundial

    José Renato Salatiel*
    Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

    • Valter Campanato/ABr

      Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, ocupou o mesmo cargo, bem como o de ministro do Planejamento no governo Lula

      Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, ocupou o mesmo cargo, bem como o de ministro do Planejamento no governo Lula

    Em um ano de crescimento em ritmo lento, o Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O desaquecimento da economia brasileira é resultado da crise internacional, que afetou os Estados Unidos e a União Europeia

    http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm 
     

  • A D poderia estar correta se fosse em dias atuais. O resultado da Balança Comercial (A-B) de jan. a jun (2013) está em :-3.091.676.183

    PIB industrial brasileiro é estagnado e por muitas vezes recua (porém é possivel afirmar num sucateamento)
  • O Brasil vem passando por anos de baixo crescimento econômico e de desvalorização do Real, que é consequência não só do baixo desempenho econômico brasileiro dos últimos tempos, mas da conjuntura econômica internacional, que também não tem sido positiva desde o início da crise internacional de 2008. Na década de 2000, o Brasil chegou a ter números expressivos de crescimento econômico, como em 2010, quando o país cresceu 7,5%. Já em 2012, o crescimento foi de apenas 0,9%. Uma das razoes que explica esse fato é a crise internacional que afetou mais fortemente os Estados Unidos e a Europa, mas que teve reflexos em países em desenvolvimento, uma vez que a crise nos países centrais gera a diminuição dos fluxos comerciais em todo o mundo, afetando, inclusive, o Brasil. Vale destacar que, apesar das baixas taxas de crescimento, o Brasil tem outros indicadores econômicos positivos, como a baixa taxa de desemprego, que reflete, em parte, o aumento do mercado interno, originário, em grande medida, das políticas de distribuição de renda.


    A alternativa correta é a letra (A).


  • Como a matéria "atualidades" muda diariamente, trago a classificação atualizada em 03/05/2014:        


                                                          


ID
910213
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Diariamente, os meios de comunicação nos informam sobre assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras. Estes fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades, hoje ocorrem também nas pequenas e médias cidades. Sobre a violência urbana no Brasil são feitas as seguintes afirmações:

I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência.

II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade.

III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência. ERRADO "A violência urbana tornou-se um problema social grave em todo o país a partir dos anos 1990. Nessa época, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades. Houve também o que os especialistas em segurança pública chamam de “interiorização da violência”, que é quando o crime “migra” das grandes para as pequenas cidades no interior dos Estados."

    II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade. CORRETO "As causas do aumento da violência no Brasil são complexas e envolvem questões socioeconômicas, demográficas, culturais e políticas.     A pobreza e a desigualdade social são comumente apontadas como fatores que estimulam a violência e a criminalidade...  Porém, a redução dos índices de pobreza do país não foi acompanhada de semelhante queda nos índices de criminalidade. Na última década, 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza em razão da estabilidade econômica e programas sociais. No mesmo período, de 2000 a 2009, a taxa de homicídios permaneceu estável..."

    III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência. CORRETO (Ex.: UPPs)

    Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/violencia-urbana-homicidios-no-brasil-superam-numeros-de-paises-em-guerra.htm
  • Na assertiva I, é incorreto afirmar que a falta de planejamento urbano e o problema do tráfico de drogas são da década de 2000. O Brasil sempre sofreu com a falta de planejamento urbano, desde o início de sua história, e isso gera problemas em diversas áreas, como habitação, desastres ambientais, infraestrutura, dentre outros. Já a questão do tráfico de drogas também é relativamente antiga, mas começou a gerar ondas generalizadas de violência nas grandes cidades a partir da década de 1990. Infelizmente, a violência não se restringiu aos grandes centros, atingindo, atualmente, cidades de pequeno e principalmente médio porte. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica não foram suficientes para acabar com a criminalidade porque essa se relaciona com questões sociais estruturais, em que são necessárias medidas efetivas de inclusão social, com investimento expressivo em educação, saúde, transporte, lazer. Por fim, a quantidade de policiais que atuam nas cidades aumentou, mas não se investiu em capacitação desses profissionais nem se investiu em melhorias sociais que viabilizem uma sociedade mais justa e inclusiva. Sem isso, o simples aumento de efetivo policial não será suficiente para diminuir a criminalidade, mas apenas para maquiá-la, como acontece, por exemplo, em grande parte das regiões que têm polícias pacificadoras. 


    A alternativa correta é a letra (E), uma vez que somente a assertiva I é falsa.



ID
910216
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2012, as publicações dedicadas às ciências deram como a descoberta científica mais significativa dos últimos tempos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B. A dúvida, se é que ela existia, acabou: os físicos do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (na sigla em francês, Cern) anunciaram nesta quinta-feira (14) que após uma extensa análise de dados a partícula subatômica descoberta em julho de 2012 é realmente o Bóson de Higgs , previsto em teoria em 1964, e é considerado uma das peças fundamentais de formação do Universo.

    Físicos do Cern afirmaram em uma conferência que não há mais dúvidas que se trata da chamada 'partícula de Deus'.


  • GABARITO: B

    O bóson de Higgs foi predito primeiramente em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs, trabalhando as ideias de Philip Anderson. Entretanto, desde então não houve condições tecnológicas de buscar a possível existência do bóson até o funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC) meados de 2008. A faixa energética de procura do bóson vem se estreitando desde então e, em dezembro de 2011, limites energéticos se encontram entre as faixas de 116-130 GeV, segundo a equipe ATLAS, e entre 115 e 127 GeV de acordo com o CMS.

    Fora da comunidade científica, é mais conhecida como a partícula de Deus (do original God particle 3 ) devido ao fato desta partícula permitir que as demais possuam diferentes massas 4 - contudo, a tradução literária do inglês seria "a partícula-Deus". Segundo o físico brasileiro Marcelo Gleiser, o título que o autor, o também físico Leon Lederman propôs à editora foi Goddamn particle (Partícula maldita), que não tem qualquer vinculação com deus, porém foi convencido a aceitar a mudança por razões comerciais.

    A 4 de Julho de 2012, cientistas do CERN anunciaram que, ao fim de 50 anos de investigação, descobriram uma partícula nova que pode ser o bóson de Higgs 5 . Em 14 de Março de 2013, cientistas anunciam que análise indica que bóson de Higgs foi mesmo encontrado.6 .

  • Este artigo explica de forma clara e fácil sobre a "partícula de Deus" 
    http://super.abril.com.br/ciencia/particula-deus-677736.shtml 


ID
910219
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Brasil vive hoje uma revolução econômica e ao mesmo tempo uma revolução demográfica, que não é muito comentada. Da econômica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa. [...].
Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra.


(Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)

Um dos fatos importantes que fazem parte da revolução demográfica mencionada no texto é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C. O Brasil vive hoje uma revolução econômica e ao mesmo tempo uma revolução demográfica, não muito comentadas. Da econômica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa (escrita ou virtual). E só é substituído quando se “revela” que, por causa do baixo crescimento em 2012, a Inglaterra retomou a posição de sexta economia mundial, nossa por uns poucos meses…

    Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra, que nos ajudariam a pensar o Brasil que gostaríamos de legar para a geração a amadurecer em 2030. São fatos já inscritos que com toda a probabilidade se realizarão, a não ser que sejamos atropelados por uma improvável invasão marciana.
    Essa revolução deve-se basicamente ao processo civilizatório felizmente alcançado pela mulher brasileira, que hoje estuda mais, gera menos filhos (e um pouco mais tarde) e aumenta sua participação na força de trabalho. Há menos de quatro décadas temia-se que o Brasil, com sua então fantástica taxa de fecundidade, estaria condenado a ser um país miserável.
    Segundo o Censo de 2010, a população brasileira era de 191 milhões, praticamente 65% do propalado terrorismo demográfico de 1960! O Brasil é hoje um país com pequeno crescimento populacional e aumento significativo da expectativa de vida ao nascer. Vamos passar por um máximo populacional em 2040, acompanhado de um envelhecimento significativo. O aumento da população não será apenas quantitativo, mas também e principalmente qualitativo, com uma mudança profunda na estrutura da demanda de bens e serviços.

    Esse fato demográfico insuperável coloca o mais importante problema que temos de deixar solucionado para a próxima geração. Hoje temos pouco mais de 130 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos. Em 2030, teremos 150 milhões: cidadãos mais velhos, mais educados e, tudo sugere, mais exigentes em relação à administração do País.
    O mais importante problema nacional é este: como vamos organizar a sociedade brasileira para propiciar empregos de boa qualidade e salários adequados a 150 milhões de pessoas, a população em idade ativa em 2030? A resposta não é simples nem clara.
    O que é simples e claro é que isso não se fará simplesmente aprofundando a estrutura produtiva atual, apoiada na sofisticadíssima e produtiva agroindústria nacional, de maior valor agregado do que em geral se quer admitir, mas poupadora de mão de obra. E muito menos com a exploração mineral (inclusive o petróleo), atividades altamente intensivas em capital, com altíssima tecnologia e trabalho superespecializado.


    FONTE - CARTA CAPITAL
  • A diminuição da taxa de fecundidade mudará toda a estrutura da pirâmide etária brasileira num futuro próximo, o que tem efeitos diretos sobre a economia e a sociedade brasileira. Atualmente, a taxa de fecundidade no Brasil é de 1,8 filhos por mulher, enquanto a taxa de reposição da população é de 2,1 filhos. Isso significa que a população brasileira terá menos jovens no futuro e mais pessoas idosas, uma vez que a expectativa de vida do brasileiro é crescente. As principais consequências econômicas disso são a diminuição futura de população economicamente ativa, que é aquela que trabalha e produz riqueza para o país, e o aumento de pessoas inativas, que, na maioria das vezes são pensionistas do Estado (aposentados pelo sistema do INSS), o que provavelmente gerará a necessidade de reformas previdenciárias e mudanças nas prioridades de políticas sociais.


    A alternativa correta é a letra (C).



ID
910222
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU. Como de costume, alguns países não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito.

(Isto é. 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118)

O texto se refere, principalmente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B. O mundo se reuniu duas vezes em 2012 para estudar formas de salvar o planeta e, mais uma vez, os encontros se dividiram entre emergentes que precisam crescer sem poluir e países desenvolvidos pouco dispostos a investir nessa ideia.
    Muita gente interessada no futuro saudável do planeta chegou ao fim de 2011 tomada por uma sensação de otimismo. Afinal, o ano seguinte abrigaria duas das mais importantes reuniões globais dedicadas ao ambiente: a Rio+20 e a COP 18. Os dois eventos vieram e se foram, levando consigo o sorriso dos otimistas. Em nenhum desses encontros foi formulada uma política concreta para reduzir as emissões de poluentes e proteger os ecossistemas.
    A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a Eco 92 (leia quadro). Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Como de costume, um dos maiores poluidores do mundo, os Estados Unidos não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito. O presidente Barack Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral e ainda deixou para mandar a secretária de Estado, Hillary Clinton, apenas no último dia.
    Em Doha, onde foi realizada a COP 18, a situação foi ainda pior. Além de não receber adesões de grandes poluidores, perdeu adesões importantes. Decidiu-se estender o Protocolo de Kyoto até 2020. Austrália, Canadá e até o Japão (país onde fica Kyoto) resolveram saltar para fora do acordo. Os signatários que restaram se comprometeram a continuar reduzindo suas emissões. Ótimo isso, mas juntos eles geram menos de 20% do total de CO2 liberado na atmosfera todos os anos.

    FONTE - ISTO É.

ID
910225
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A política externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os fatos mais expressivos das relações internacionais brasileiras pode-se destacar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D. Sob a liderança do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, a Assembleia-Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira a elevação da Palestina do status de entidade observadora ao de Estado observador não membro. A resolução obteve 138 votos favoráveis, nove contrários e 41 abstenções.
    Em nota, o Ministério das Relações Exteriores confirmou o voto favorável à mudança e "felicitou" a Palestina, a quem reconhece como Estado desde 2010, pela vitória. Reiterou também seu apoio "à retomada imediata de negociações entre Israel e Palestina que conduzam ao estabelecimento de uma paz sustentável e duradoura baseada na solução de dois Estados".

    FONTE - FOLHA DE SÃO PAULO.
  • c) o aumento da participação das tropas que desenvolvem missão de paz em território do Haiti
    ERRADA!!!

    Brasil vai diminuir contingente da força de paz no Haiti
    BRASÍLIA - O Ministério da Defesa informou na tarde de quarta-feira que o Brasil vai iniciar uma redução do contingente militar que atua nas forças de paz no Haiti. Atualmente, há 1.910 militares brasileiros naquele país.
    Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/brasil-vai-diminuir-contingente-da-forca-de-paz-no-haiti-7450505


     


ID
910228
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

De tempos em tempos, as expressões utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo que domina o noticiário econômico é o "tsunami monetário", expressão criada pela presidente Dilma Rousseff.

(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)

A expressão foi criada para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. De tempos em tempos, as expressões utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo que domina o noticiário econômico é o "tsunami monetário", expressão criada pela presidente Dilma Rousseff ao criticar as ações de países em crise que, para tentar estimular a economia, estão gerando um excesso de liquidez no mercado global.
    Há cerca de três anos, desde o início da crise, Estados Unidos e países da Europa tentam estimular consumo e produção em suas economias despejando grandes montantes de dinheiro no mercado, em empréstimos aos bancos. O Brasil e outros países emergentes têm atraído muito desses recursos em forma de investimento. O lado negativo é que a entrada maciça de dólares no País pressiona o câmbio. A valorização prolongada do real frente ao dólar prejudica as exportações nacionais e aumenta as importações, a ponto de alguns economistas afirmarem que o Brasil passa por um processo de desindustrialização.

    O tamanho do "tsunami monetário" ninguém sabe ao certo. Reportagem publicada em O Estado de S. Paulo aponta para uma injeção de US$ 8,8 trilhões nos três anos de crise. O valor corresponde a quatro vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
    Uma das questões que são levantadas é se esses empréstimos do Banco Central Europeu (BCE) às instituições financeiras têm de fato circulado na economia. Há alguns dias, uma reportagem informou que 
    os bancos comerciais depositaram um valor recorde de € 777 bilhões no BCE em depósitos de um dia, o que representa três quartos do valor que o BCE colocou no sistema financeiro. Ou seja, o dinheiro que os bancos deveriam repassar à sociedade em forma de crédito foi guardado no próprio BCE numa espécie de poupança bancária.
    O receio ainda é grande e as instituições têm preferido deixar o dinheiro parado ao invés de emprestar a juros maiores, mas tomar risco.
    O governo já tomou algumas medidas para tentar diminuir a entrada de dólares no País. Na semana passada, por exemplo, o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) foi elevado para empréstimos no exterior. Ao que tudo indica, novas medidas devem ser tomadas. Uma delas, deve ser uma redução maior do juro básico (Selic), que baliza o rendimento dos títulos públicos. A queda do juro tornaria os investimentos em títulos menos atrativos e poderia frear em parte a entrada de moeda estrangeira no País.

    FONTE - ESTADÃO.

ID
910231
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo.
Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia.


(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)

Sobre a crise da zona do euro é correto afirmar que, entre outros fatores, está relacionada

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: LETRA C.

    A indisciplina fiscal e o descontrole das contas públicas em países da zona do euro, em particular na Grécia, arrastaram o bloco para uma crise financeira sem precedentes. Após a revelação de que os gregos maquiavam seu nível de endividamento, títulos soberanos de diversos países da zona do euro foram rebaixados pelas agências de risco, e a moeda comum caiu ao nível mais baixo em quatro anos. Para tirar a Grécia do buraco, União Europeia e FMI impõe um duro e impopular plano de austeridade, a que condicionam o socorro financeiro.

    Fonte: Revista Veja.
  • A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo.
    Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia.


    Para ministro das Finanças, pior já passou
    A chanceler alemã indiretamente contradisse o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, que afirmou ao jornal "Bild", na sexta-feira (28), que o pior da crise já tinha passado.

    A Alemanha tem sido uma financiadora na crise na zona do euro, para desgosto de muitos eleitores do país e de um crescente bloco de legisladores conservadores da coalizão de Merkel.
    Os alemães estão cautelosos sobre as ajudas financeiras à zona do euro, mas dão à chanceler boas notas pela atuação dela na crise.
    FONTE - UOL


  • Causas da crise:
    - Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda.
    - Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
    Consequências da crise:
    - Fuga de capitais de investidores;
    - Escassez de crédito;
    - Aumento do desemprego;
    - Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise;
    - Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das nações e bancos dos países mais envolvidos na crise;
    - Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.
    - Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.
    Ações da União Europeia para enfrentar a crise:
    - Implementação de um pacote econômico anticrise (lançado em 27/10/2011);
    - Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de enfrentamento da crise;
    - Ajuda financeira aos países com mais dificuldades econômicas como, por exemplo, a Grécia.
    - Definição de um Pacto Fiscal, que será ratificado em 2012, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, fato que aumentou a crise política na região.
    * As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha.


ID
910234
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O surgimento e a expansão do Mercosul estão relacionados ao contexto da globalização. Na atualidade, este bloco econômico tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos políticos de grande relevância. Sobre o Mercosul são feitas as seguintes afirmações:

I. Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco.

II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina.

III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários

  • gabarito letra C 

    I-as decisões foram tomadas por unanimidade no Mercosul e na Unasul.Eles dizem que aguardam o fim das suspensões em 2013, após as eleições presidenciais no país.
    III- Segundo noticiado pelo O Estado de S.Paulo, a Bolívia aceitou convite oficial para se tornar membro pleno do bloco sul-americano Mercosul e espera que os acordos referentes sejam assinados durante uma cúpula de líderes da região em dezembro, disse o presidente boliviano, Evo Morales em uma transmissão da TV estatal. Morales disse que o convite do Mercosul foi feito simultaneamente ao Equador, que assim como a Bolívia continuará sendo membro de outro grupo regional de integração, a Comunidade Andina de Nações (CAN), da qual a Venezuela se retirou.
  • I – Correta. No dia 21 de junho, a Câmara dos Deputados aprovou o início de impeachment contra o Presidente Fernando Lugo. A destituição também resultou no isolamento político do Paraguai com a maioria das nações latino-americanas.
    II – Errada. Brasil, Argentina e Uruguai oficializaram o ingresso da Venezuela no Mercosul que só aconteceu depois que o Paraguai foi suspenso do bloco.
    III – Correta. Atualmente a Bolívia é um estado associado ao Mercosul. Por ser um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina, a Bolívia precisará ajeitar-se para acompanhar o crescimento dos emergentes.

    Gabarito: C
     
  • I-Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco. (correta o Paraguai está suspenso temporariamente porque o bloco não reconheceu como legítimo o impeachment sofrido pelo ex-presidente Fernando Lugo.

    II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa(?) devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina. (errada) O governo brasileiro publicou no "Diário Oficial da União" em2012 decreto que promulga o protocolo de 2006 de adesão da Venezuela ao Mercosul. O Brasil exerce a presidência pró-tempore do Mercosul  e o decreto foi assinado pela presidente Dilma Rousseff.

    A entrada da Venezuela no bloco ocorreu em em julho do ano de 2012 depois que o Paraguai foi suspenso do Mercosul em consequência de processo relâmpago de impeachment contra o ex-presidente Fernando Lugo. O Paraguai era o único país do bloco que não tinha aprovado o ingresso da Venezuela.

    III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia. (corretaEm novembro, o presidente boliviano, Evo Morales, disse ser favorável ao ingresso de seu país no Mercosul, mas afirmou que a Bolívia não pretende deixar o outro bloco econômico regional a que pertence, a Comunidade Andina de Nações (CAN).Para isso, precisa fazer acertos em sua economia.

    Fonte: G1

  • ATUALIZANDO...


  • II - Quem tinha oposição à entrada da Venezuela era o Paraguai.

  • A alternativa correta é a letra (C), uma vez que as assertivas I e III são verdadeiras. Na assertiva I, o Paraguai, de fato, foi suspenso do MERCOSUL após o impeachment de Lugo, mas o país já está de volta no bloco desde o final de 2013. A assertiva II está incorreta porque era o Paraguai, e não o Uruguai e Argentina, que tinha objeções contra a entrada da Venezuela no bloco. O Paraguai foi o ultimo país a aprovar a entrada da Venezuela no MERCOSUL. Já a assertiva III é verdadeira. O convite formal para a Bolívia participar como membro pleno do MERCOSUL ocorreu em 2011. O país, embora tenha se interessado pela ideia, afirmou que não deixaria de integrar a Comunidade Andina de Nações – outro bloco regional do qual a Bolívia faz parte desde o início, em 1969. Para participar dos dois blocos de maneira plena, sem violar as regras de nenhum deles, a Bolívia terá que fazer adaptações em sua política econômica.






  • na verdade a bolivia esta prosperando economicamente e por isso esta no bloco

  • Tomar cuidado com a I assertiva pois o Paraguai foi suspenso das reuniões do bloco por razões políticas, mas continuava a manter relações comerciais com os vizinhos. A suspensão era temporária até normalização do panorama político do país.


ID
910237
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A lógica binária, um dos fundamentos da ciência computacional, se baseia em operações efetuadas entre os valores lógicos 0 (zero) e 1 (um). Em uma operação de disjunção binária exclusiva (XOR), entre os números 7 e 9, ambos na base decimal, o número resultante será

Alternativas
Comentários
  • Para operações bit a bit, o operador Xor executa uma comparação bit a bit de bits posicionados identicamente em duas expressões numéricas e configura o bit correspondente no result de acordo com a seguinte tabela.

    Se o bit emexpression1 é

    E o bit naexpression2 é

    O bit em resultserá

    1

    1

    0

    1

    0

    1

    0

    1

    1

    0

    0

    0


    7 em binário é 0111.
    9 em binário é 1001.
    7 XOR 9 ---> 0111 XOR 1001
    0 e 1 --> 1
    1 e 0 --> 1
    1 e 0 --> 1
    1 e 1 --> 0
    1110 em decimal  é 1 x 2^3 + 1 x 2^2 + 1 x 2^1 + 0 x 2^0 = 14





  • 7 -> 111    8 -> 1000     9 ->1001   10 -> 1010   11 -> 1011  12->  1100   13->   1101    14-> 1110      15 -> 1111 

    7  XOR 9 = 111 XOR 1001 = 0111 XOR 1001 = 1 1 1 0 =14


ID
910240
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A soma do número em hexadecimal 7DD, adicionado do valor 10010110 na base 2, subtraído do valor 13 na base decimal, irá resultar no número

Alternativas
Comentários
  • Transformando 7DD para decimal temos : 7 =7  D=13 ,logo:  16^0*13 + 16^1*13 + 16^2*7 = 20013. 

    1   2   4   8  16   32  64   128  256   512 ...
    0   1   1   0    1    0     0       1                          = 128 +16 +4+2 = 150 

    2013
      150 +
    -----------------
    2163
        13 -
    ----------------
    2150 base 10

    letra B
  • Resposta Correta:

    Transforma tudo em Hexadecimal:

    7DD (Hexa)

    1001   0110 (binário) = 96 (hexa)

    13 (decimal) = D (hexa)

    Montando a conta:

    7DD+96-D = (7DD-D)+96

     7DD

    -00D

    -------

    7D0

    Logo,

    7DD+96-D = 7D0+96

      7D0

    +096

    ------------

      866





  • : A forma mais fácil acho que é transformar tudo para decimal. Para transformarmos o 7DD, temos que ter em mente que o D representa o 13 na tabela abaixo , 7DD = 7x 16^2 + 13x16^1 + 13x16^0 = 2013; 10010110 = 1x2^7 + 0x2^6 + 0x2^5 + 1x2^4 + 0x2^3 + 1x2^2 + 1x2^1 + 0x2^0 = 128+16+4+2=150 e 13. Logo o número será: nº = 2013+150-13 = 2150. A (b) está errada, como tem 2 respostas em hexadecimal vamos transformar: 2150÷16 (resto 6) = 134->134÷16 (resto 6) = 8--> 866.  Letra a.









ID
910246
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Na teoria dos grafos, dois nós ligados por um arco são chamados de nós

Alternativas
Comentários
  • Um grafo com 6 vértices e 7 arestas

    Os grafos são geralmente representados graficamente da seguinte maneira: é desenhado um círculo para cada vértice, e para cada aresta é desenhado um arco conectando suas extremidades. Se o grafo for direcionado, seu sentido é indicado na aresta por uma seta.

    Dois vértices são considerados adjacentes se uma aresta existe entre eles. No grafo acima, os vértices 1 e 2 são adjacentes, mas os vértices 2 e 4 não são.

  • Um conceito próximo que talvez possa confundir nesta questão são os grafos conexos. Em um grafo conexo, sempre haverá um caminho entre dois nós. Um grafo formado simplesmente por dois nós adjacentes ligados por um arco é um grafo conexo. Porém, a questão não fala do grafo e sim de seus nós.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
910252
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um sistema de arquivos, ou filesystem, é o método ou modo utilizado para o armazenamento das informações nos discos. Existem vários modelos de sistemas de arquivos, porém é INCORRETO dizer que dentre estes modelos esteja o

Alternativas
Comentários
  • Letra D.
    RSS é um subconjunto de "dialetos" XML que servem para agregar conteúdo ou "Web syndication", podendo ser acessado mediante programas ou sites agregadores. É usado principalmente em sites de notícias e blogs.

    NTFS é Windows 2000 ou superior. FAT é Windows e MS-DOS (todas as versões, compatibilidade FAT16 e FAT32). HFS e EXT são sistemas de arquivos no Linux.
  • HFS = Hierarchical File System (um sistema de arquivos desenvolvido pela Apple Computer para uso em computadores rodando o Mac OS.)


    https://support.microsoft.com/en-us/kb/130437

  • Comentário equivocado do professor.

    HFS é o sistema de arquivos utilizado pelos sistemas operacionais da Apple.

    Atualmente temos o HFS+ (Hierarchical File System plus, ou sistema de arquivos hierárquico estendido). Ele é a atualização do HFS, apresentado em 1985 pela Apple e usado por anos em seus sistemas operacionais.

    Resposta letra D.


ID
910255
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas sobre métodos de acesso em sistemas de arquivos:

I. No acesso direto, a gravação de novos registros só é possível no final do arquivo.

II. No método sequencial não existe restrição à ordem em que os registros são lidos ou gravados, sendo sempre necessário especificar o número do registro.

III. No método aleatório, quando a aplicação deseja acessar um registro, deverá ser especificada uma chave através da qual o sistema pesquisará, na área de índice, o ponteiro correspondente e a partir disso, acessando diretamente o arquivo.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Acesso sequencial

    O arquivo é acessado de forma sequencial.

    Só consegue ler a 3ª informação, quando passa pela 1ª e 2ª.

     

    Acesso direto (aleatório)

    Indicada a posição do arquivo onde cada leitura ou escrita deve ocorrer.


ID
910258
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Windows Server 2003 fornece serviços e tecnologias de clustering integrados para oferecer os melhores níveis de serviço e disponibilidade. A família do Windows Server 2003 fornece dois tipos de serviços de clustering: Serviço de Cluster e

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E
    Como funciona o Balanceamento de Carga de Rede
    O Balanceamento de Carga de Rede torna os servidores altamente disponíveis e adaptáveis através do uso de um cluster de dois ou mais computadores host funcionando em conjunto. Os clientes da Internet acessam o cluster com um endereço ou conjunto de endereços IP. Esses clientes não conseguem diferenciar o cluster de um único servidor. Os aplicativos de servidor não detectam que estão sendo executados em um cluster. No entanto, um cluster de balanceamento de carga de rede é bastante diferente de um único host executando um só aplicativo de servidor porque pode oferecer serviço ininterrupto, mesmo que haja falha de host de cluster. O cluster também é capaz de responder mais rapidamente a solicitações de cliente do que um único host.
  • Senhores, estou com dúvida nesta questão, olha o que encontrei abaixo.

    Segundo Manoel Veras(2009,p.238),"Os dois tipos básicos de cluster fornecidos pelo Windows são os clusters do tipo load balancing e os cluster de failover." 

    **A minha pergunta é:

    load balancing    == (é igual?) Equilíbrio de carga de rede 

    cluster de failover == (é igual?) Serviço de Cluster

    É a mesma coisa senhores?


    Bibliografia: 

    DATACENTER-COMPONENTE CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI-MANOEL VERAS-2009


  • HTTP Concurseiro, não, não são a mesma coisa. Do site da microsoft:


    "Failover clusters are designed for applications that have long-running in-memory state, or that have large, frequently updated data states. These are called stateful applications, and they include database applications and messaging applications. Typical uses for failover clusters include file servers, print servers, database servers, and messaging servers. 


    Network Load Balancing is intended for applications that do not have long-running in-memory state. These are called stateless applications. A stateless application treats each client request as an independent operation, and therefore it can load-balance each request independently. Stateless applications often have read-only data or data that changes infrequently. Front-end Web servers, virtual private networks (VPNs), File Transfer Protocol (FTP) servers, and firewall and proxy servers typically use Network Load Balancing. Network Load Balancing clusters can also support other TCP- or UDP-based services and applications."


    Resumindo: se por alguma razão você quer integridade, isto é, se cada requisição não está sozinha, mas sim dentro de um contexto transacional então o ideal seria o failover cluster (banco de dados é um exemplo), mas se cada requisição for independente, como acontece muito com servidores web (HTTP, FTP etc) então o balanceamento de redes é o ideal para você.


    Failover cluster: alta disponibilidade.


    Balanceamento de carga de rede: alta escalabilidade com alta disponibilidade.


    Fonte: https://technet.microsoft.com/en-us/library/cc725946.aspx



ID
910261
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Windows Server 2008 R2 Enterprise fornece alta disponibilidade para aplicativos essenciais para os negócios, como bancos de dados, sistemas de mensagens, serviços de arquivos e impressão, por meio de recursos como cluster de failover e a opção de instalação Server Core. Sobre o Server Core é correto dizer que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C
    Windows Web Server 2008
    Versão Web Edition do Windows Server 2008. Uma vez que foi projetada para fornecer serviços Web para a implantação de sites e aplicativos baseados nesta, essa versão do servidor só dá suporte a recursos relacionados. Especialmente, ela inclui o Microsoft.NET Frameworks, o Microsoft Internet Information Services (IIS), o ASP.NET, além do servidor de aplicativos e recursos de balanceamento de carga de rede. No entanto, não possui vários outros recursos, incluindo o Active Directory, e exige a instalação do server core para obter alguma funcionalidade padrão. O Windows Web Server 2008 dá suporte a até 32 GB de RAM e 4 CPUs x64.
  • A opção de instalação Server Core do sistema operacional Microsoft Windows Server 2008 é uma nova opção de instalação do Windows Server 2008. Uma instalação do tipo Server Core fornece um ambiente mínimo para a execução de funções específicas de servidor que reduz a manutenção e os requisitos de gerenciamento, como também a superfície de ataques para essas funções de servidor. Uma instalação Server Core dá suporte às seguintes funções de servidor:"


    Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/servidores/windowsserver2008/servercore.mspx

  • Fica a dica, não dá para migrar qualquer Windows Server 2003 para um Server Core.


  • Server Core :


    Opção de instalação mínima para Windows Server 2008

    –Subconjunto mínimo de arquivos executáveis e funções

    •DHCP, DNS, DFS, DFSR, SIS, impressão, DC, AD, virtualização, IIS, WMS

    •Podem ainda integrar clusters, NLB, hospedar aplicativos unix, criptografia de unidades de disco com o bitlocker, gerência remota com o powershell, SNMP

    •Gerenciamento por linhas de comando ou arquivo automático de configuração

    Fonte Provas de TI


ID
910264
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O ...... é o recurso de virtualização baseado em hipervisor fornecido como função do Windows Server 2008 R2. Ele contém tudo o que é necessário para suportar a virtualização de máquinas. Fornece maior flexibilidade devido aos recursos dinâmicos, confiáveis e escalonáveis de plataforma combinados com um único conjunto de ferramentas integradas de gerenciamento para recursos físicos e virtuais, permitindo, assim, a criação de um datacenter ágil e dinâmico e a obtenção de progressos por meio de sistemas dinâmicos de autogerenciamento.

A lacuna se refere ao recurso

Alternativas
Comentários
  • O recurso descrito refere-se à função Hyper-V do Windows Server 2008 R2. Observe o que significa cada item da questão:

    a) IIS  - Servidor web da Microsoft;
    b) Fast Scan - algoritmo de processamento;
    c) ITEM CORRETO
    d) XEN - software livre de virtualização desenvolvido pela Universidade de Cambridge;
    e) Virtualbox - um produto da Oracle de virtualização para plataformas x86 e AMD64/Intel64.
  • LETRA C. 

    Segundo Technet,"A função do Hyper-V permite criar e gerenciar um ambiente de computação virtualizado, usando a tecnologia de virtualização interna do Windows Server 2012. Instalar a função Hyper-V instala os componentes necessários e, como opção, instala ferramentas de gerenciamento. Os componentes necessários incluem hipervisor do Windows, o Serviço Gerenciamento de Máquinas Virtuais do Hyper-V, o provedor WMI de virtualização e outros componentes de virtualização como barramento VMbus, VSP (provedor de serviço de virtualização) e VID (unidade de infraestrutura virtual)."


    https://technet.microsoft.com/pt-br/library/hh831531.aspx


  • Segundo o guia de bolso do administrador do Windows server 2008


    VISÃO GERAL DO HYPER-V 2008 R2
    O Hyper-V no Windows Server 2008 e no Windows Server 2008 R2 permite criar um ambiente de computação de servidor virtualizado. Você pode usar um ambiente de computação virtualizado para aumentar a eficiência dos recursos de computação utilizando melhor os recursos de hardware. Isso é possível porque você usa o Hyper-V para criar e gerenciar computadores virtuais e seus recursos. Cada máquina virtual é um sistema de computador virtualizado, que opera em um ambiente de execução isolado. Isso permite que vários sistemas operacionais sejam executados simultaneamente em um único computador físico.



ID
910267
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O comando de shell script grep é utilizado para a procura de padrões de texto em arquivos. Por padrão, a procura diferencia letras maiúsculas e minúsculas. Para efetuar uma pesquisa, sem levar em consideração este fator, basta executar o comando com a opção

Alternativas
Comentários
  • grep é um aplicativo para linha de comando de sistemas Unix/Linux que faz buscas no conteúdo dos arquivos (ou input) procurando linhas que respeitem a expressão regular mencionada. Todas as linhas encontradas são mostradas na saida padrão (geralmente o monitor).
    Por exemplo:
    Para encontrar todos os usos da palavra Posix (em qualquer caso) em text.mm arquivo e escrever com números de linha:
    grep -i -n posix text.mm
  • Esta na disciplina errada, Banco de dados ?

  • Essa Questão é de Arquitetura da Computação >  Sistemas Operacionais.

  • opções

    -A [número ] Mostra o [número] de linhas após a linha encontrada pelo grep.

    -B [número ] Mostra o [número] de linhas antes da linha encontrada pelo grep.

    -f [arquivo ] Especifica que o texto que será localizado, esta no arquivo [arquivo].

    -h, –no-filename Não mostra os nomes dos arquivos durante a procura.

    -i, –ignore-case Ignora diferença entre maiúsculas e minúsculas no texto procurado e arquivo.

    -n, –line-number Mostra o nome de cada linha encontrada pelo grep.

    -E Ativa o uso de expressões regulares.

    -U, –binary Trata o arquivo que será procurado como binário.


    Fonte: Guia Foca, pag. 114
    []'s

ID
910270
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Durante a análise de logs de arquivos, principalmente de logs de arquivos ainda em execução, uma ferramenta de shell script é bastante útil. Essa ferramenta é capaz de ler e imprimir parte do final do arquivo sendo analisado, efetuando a impressão de novas informações que são adicionadas dinamicamente ao arquivo, sem a necessidade de executar novamente o comando para a leitura do final do arquivo. A ferramenta em questão é chamada

Alternativas
Comentários
  • Esta na disciplina errada, Banco de dados ?

    De qualquer maneira, o comando tail le o final do arquivo, e seu uso pode ser observado abaixo:

    Examples tail myfile.txt

    Outputs the last 10 lines of the file myfile.txt.

    tail myfile.txt -n 100

    Outputs the last 100 lines of the file myfile.txt.

    tail -f myfile.txt

    Outputs the last 10 lines of myfile.txt, and monitors myfile.txt for updates; tail then continues to output any new lines that are added to myfile.txt.

    tail -f access.log | grep 24.10.160.10

  • Essa Questão é de Arquitetura da Computação >  Sistemas Operacionais.

  • O comando tail do sistema operacional Unix é utilizado para exibir apenas as últimas linhas de um arquivo texto.[1] Em geral é utilizado para observar as últimas atualizações em arquivos de log.


ID
910273
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O comando de shell script touch,

Alternativas
Comentários
  • Touch é um padrão Unix usado para alterar um arquivo de acesso e modificação de data e hora . É também utilizado para criar um novo ficheiro de vazio.
  • DESCRIPTION

        The touch utility sets the modification and access times of files.  If any file does not exist, it is created with default permissions.

    $ touch teste_comando_touch.txt
    $ ls -l
    total 0
    -rw-r--r--  1 walterflavio  staff  0 Jun 11 20:10 teste_comando_touch.txt
    $ touch teste_comando_touch.txt
    $ ls -l
    total 0
    -rw-r--r--  1 walterflavio  staff  0 Jun 11 20:11 teste_comando_touch.txt


  • Essa Questão é de Arquitetura da Computação >  Sistemas Operacionais.

  • Dica no VOL sobre o comando touch:


    http://www.vivaolinux.com.br/dica/Comando-touch-uma-forma-para-modificar-a-data-de-acesso-e-modificacao-de-arquivos

ID
910276
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O comando de shell script utilizado para reportar a quantidade de espaço livre em cada partição do disco é chamado

Alternativas
Comentários
  • df comando no Linux fornece espaço em disco as informações de uso dos sistemas de arquivos.
  • Um exemplo extraído da minha máquina:

    bbs@the-black:~$ df -h
    Sist. Arq.      Tam.      Usado    Disp.     Uso%    Montado em
    /dev/sda1    92G        23G        65G         27%      /
    udev            1,9G        4,0K       1,9G        1%        /dev
    tmpfs           779M      4,2M       774M       1%       /run
    none            5,0M        0              5,0M       0%       /run/lock
    none            1,9G        1,5M      1,9G        1%        /run/shm

    Percebam o parâmetro "-h" que foi usado para que os valores seja retornados em formato mais amigável (para humanos)...
  • Essa Questão é de Arquitetura da Computação >  Sistemas Operacionais.


ID
910279
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise os seguintes comandos de definição e manipulação de dados SQL:

CREATE TABLE Livro (ID INTEGER, NOME VARCHAR(20), AUTOR VARCHAR(30));
INSERT INTO Livro VALUES(1, “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, “Machado de Assis”);
INSERT INTO Livro VALUES(1, “Quincas Borba”, NULL);
UPDATE Livro SET AUTOR = “Machado de Assis” WHERE ID = 1;

Após a execução destes comandos,

Alternativas
Comentários

  • Caberia recurso nessa questão, pois daria erro logo no primeiro INSERT devido à incoerência do tamanho do texto a ser inserido com o domínio do campo NOME. O campo NOME é do tipo VARCHAR(20) e, portanto, aceita strings com no máximo 20 caracteres e a string "Memórias Póstumas de Brás Cubas" possui 31 caracteres.
  • Concordo, Fábio. Mas a banca não anulou. É possível considerar erro de digitação, que na maioria das vezes não anula questão (veja notícia no Google).

    Além do mais, que nome de livro teria apenas 20 caracteres? Apenas alguns ...
  • Boa Fábio !!!

  • Questões deste tipo acho que mais me atrapalham a estudar do que ajudam .Tbm concordo , o campos tem apenas 20 de tamanho , sendo que a palavra possui mais que isso .

  • Pq conseguiu ter 2 numeros 1 no id?

ID
910282
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A cláusula LEFT JOIN em SQL retorna todas as

Alternativas
Comentários
  • LEFT JOIN – A cláusula LEFT JOIN ou LEFT OUTER JOIN permite obter não apenas os dados relacionados de duas tabelas, mais também os dados não relacionados encontrados na tabela à esquerda da cláusula JOIN. Caso não existam dados relacionados entre as tabelas à esquerda e a direita do JOIN, os valores resultantes de todas as colunas da lista de seleção da tabela à direita serão nulos.

     

ID
910285
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

São CONSTRAINTS SQL, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Pode colocar restrições para limitar o tipo de dados a introduzir numa tabela. Essas restrições podem ser especificadas quando a tabela for primeiro criada através da instrução CREATE TABLE ou após a tabela já ter sido criada através da instrução ALTER TABLE.

    Alguns tipos comuns de restrições incluem o seguinte:

    • NOT NULL Constraint: Garante que uma coluna não pode ter o valor NULL.
    • DEFAULT Constraint: Fornece um valor padrão para uma coluna quando nenhum é especificado.
    • UNIQUE Constraint: Garante que todos os valores numa coluna são diferentes.
    • CHECK Constraint: Garante que todos os valores numa coluna satisfazem um determinado critério.
    • Primary Key Constraint: Utilizado para identificar de forma única uma linha na tabela.
    • Foreign Key Constraint: Utilizado para garantir a integridade referencial dos dados.
  • Constrants SQL

    FOREIGN KEY.

    NOT NULL.

    UNIQUE. 

    CHECK


    Fonte: Oracle DBA Essencial SQL.

  • O comando UNION é utlizado para unir tabelas que possuem o mesmo número de campos e tipos de dados semelhantes, por tanto, o UNION não faz parte de uma restrição.

  • e-

    Tipos de constraints: primary key - chave primaria not null.

    create table pedido(num_pedido number(07) not null constraint pedido_pk primary key,

    cod_f number (07) not null,

    dat_emis date not null,

    dat_entrg date not null);

    Unique key. mesmo que primary key, exceto que aceita null.

    foreign key - define que uma ou mais colunas sao primary key ou unique key em outra TAbela. é declarada depois de todas colunas.

    check- define um conjunto de valores (dominio) permitidos. 

    create table pedido 

    (num_ped number (07) not null,

    dat_emis date not null,

    dat_entrg date not null,

    constraint dat_entrg_ck

    check (dat_entrg between dat_emis and dat_emis+5);

    not null e null - define se preenchimento é obrigatorio. default = null

  • Letra E

    Alguns tipos comuns de restrições incluem o seguinte:
    NOT NULL Constraint: Garante que uma coluna não pode ter o valor NULL.
    DEFAULT Constraint: Fornece um valor padrão para uma coluna quando nenhum é especificado.
    UNIQUE Constraint: Garante que todos os valores numa coluna são diferentes.
    CHECK Constraint: Garante que todos os valores numa coluna satisfazem um determinado critério.
    Primary Key Constraint: Utilizado para identificar de forma única uma linha na tabela.
    Foreign Key Constraint: Utilizado para garantir a integridade referencial dos dados.


ID
910288
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Para responder às questões de números 58 e 59, utilize os comandos SQL abaixo.

CREATE TABLE times (id INTEGER, nome VARCHAR(20),cidade VARCHAR(20));
CREATE TABLE jogos (local VARCHAR(20), data VARCHAR(8), time1 INTEGER, time2 INTEGER, placar1 INTEGER, placar2 INTEGER);
INSERT INTO times VALUES(1, "santos fc", "santos");
INSERT INTO times VALUES(2, "palmeiras", "sao paulo");
INSERT INTO times VALUES(3, "guarani", "campinas");
INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20100504", 3, 1, 0, 2);
INSERT INTO jogos VALUES("santos", "20101220", 1, 2, 1, 1);
INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20110210",3,2,0,0);

Analise a impressão do resultado de uma query SQL efetuada após a execução dos comandos descritos (note que no exemplo as colunas estão separadas pelo símbolo | barra vertical).

campinas - guarani - 0 - 2 - santos fc
santos - santos fc - 1 - 1 - palmeiras
campinas - guarani - 0 - 0 - palmeiras

A query SQL capaz de produzir este resultado é

Alternativas
Comentários
  • -> na 2º linha está faltando a cidade que ocorreu o jogo (no caso santos)

    -> alguém pode explicar como se usa o "a." seria uma variável no meio do select?

    ->essa é a questão nº 58 dessa prova:

    http://www.resolucaodequestoes.com.br/includes/pdf/prova/fcc-2013-dpe-sp-agente-de-defensoria-administrador-de-banco-de-dados-prova.pdf

    vlws


  • A letra  "a"  seria um alias?

  • #rafoso

    o "a" seria como uma variável dentro do SQL.

    "SQL aliases are used to give a database table, or a column in a table, a temporary name.

    Basically aliases are created to make column names more readable."


    http://www.w3schools.com/sql/sql_alias.asp



  • Não é que essa gororoba funciona mesmo, testei aqui no SQL Server e funfou!!! É uma query bizarra, mas é uma query válida

  • Alguém sabe qual foi o erro da letra 'd'. Será que faltou o JOIN para unir as tabelas??

  • De gororoba não tem nada, subselects são importantíssimos e muito usados, não sei se para o caso passado, talvez fosse mais fácil um join (feito da forma correta), mas subquerys funcionam muito bem, principalmente quando você quer usar filtros (where) diferentes da query principal, muito útil para relatórios de estatísticas, claro que existem outras formas de fazer, mas esta é funcional.


    Harryson uma falha com certeza é não ter a comparação do JOIN (ON CAMPO TABELA 1 = CAMPO TABELA 2), mas não é só isso, como são tabelas de exemplo, teria que parar e pensar num join que trouxesse os dados requeridos, mas deve ser possível sim, quase tudo em SQL é.

  • Harrysson,

    Na verdade, o erro da letra "d", dentre outros, é devido ao fato de que a alternativa supõe que o nome dos times (o da casa e o do visitante) se encontram em tabelas separadas, o que não já nao faria nenhum sentido. Além do mais, na sequência, a mesma consulta tenta buscar ambos os nomes em uma só tabela, (que retornariam os nomes dos times corretamente), e tenta atribuí-los apelidos, que devem ser atribuidos a elementos como tabelas ou colunas, e não ao resultado da consulta.

    d) SELECT a.local, b.nome, a.placar1, a.placar2, c.nome FROM jogos a, (SELECT nome FROM times WHERE id = a.time1) b, (SELECT nome FROM times WHERE id = a.time2) c;

  • Mesmo após os comentários, não consegui enxergar nenhum erro na letra D. Depois vou rodar esse comando no BD p ver se vai funfar, já que a questão traz até os comandos de criação de tabela e de alimentação dos dados...

  • Realmente a consulta da alternativa D não funciona.
    Testei no Access (não riam!).
    Ao executar a consulta, o SGBD pediu valor dos "parâmetros" a.time1 e a.time2.
    Portanto, mesmo que sejam fornecidos valores (um para cada time), os nomes dos times não serão recuperados de maneira correta (serão exibidos, os nomes referentes aos valores fornecidos).


    Parece que a sintaxe e/ou a execução do comando SQL só permite que o alias de tabela seja usado (para determinar os valores) apenas nas expressões da cláusula SELECT e da cláusula WHERE (agradeço se alguém confirmar).

    Outra forma de fazer a consulta, especificando as subconsultas após "from" é esta: (consulta testada!)

    SELECT a.local, timeUm.nome, a.placar1, a.placar2, timeDois.nome
    FROM
         jogos a,
         (SELECT id, nome FROM times) timeUm,
         (SELECT id, nome FROM TIMES) timeDois
    WHERE a.time1 = timeUm.id and a.time2 = timeDois.id; 


    Acredito que a consulta da alternativa "a" é mais eficiente, pois nesta segunda solução é necessário, (pelo menos do ponto de vista teórico), o produto cartesiano de três tabelas.

  • Muito ruim de ler as alternativas, acabei respondendo alternativa D.

    Rodei a alternativa D no PostgreSQL e recebi a mensagem: "ERROR:  subquery in FROM cannot refer to other relations of same query level"

    O problema é que não há como fazer um JOIN na subquery sem ser um JOIN "explícito". 

    Funcionaria da seguinte forma:

    SELECT a.local, b.nome, a.placar1, a.placar2, c.nome 
      FROM jogos a
      JOIN (SELECT id, nome FROM times) b ON b.id = a.time1
      JOIN (SELECT id, nome FROM times) c ON c.id = a.time2;


  • Galera, o "a" não é uma variável no meio do SELECT, e sim um alias. Note que no FROM, a tabela jogos vem com o "a" logo após ser citada (atribuindo o alias "a" à tabela jogos), e no processamento interno, a cláusula FROM é executada ANTES do SELECT e do WHERE, por isso, este alias é utilizado nas duas cláusulas.

  • A) correta. Há 2 subconsultas muitos simples. Elas usam, respectivamente, os campos time1 e time2 de cada linha da consulta (SELECT) externa. A seguir, coloco uma solução alternativa:

     

    SELECT local, a.nome, j.placar1, j.placar2, c.nome
    FROM jogos j
    JOIN times a ON j.time1 = a.id
    JOIN times c ON j.time2 = c.id

     

    Consulta baseada em: http://stackoverflow.com/questions/9756997/sql-select-statement-with-two-foreign-key-taken-from-the-same-table

     

    B) incorreta. De início, a consulta seleciona todos os campos das duas tabelas, porém o exercício deseja apenas os campos local, time1, placar1, placar2 e time2.

     

    C) incorreta. Não é possível fazer uma junção regular (INNER JOIN) sem utilizar a cláusula WHERE. O produto cartesiano resultante será uma combinação de todas as linhas, entre outros problemas.

     

    D) O campos b.nome e c.nome estão fora do escopo da consulta externa. Para funcionar eles deveriam estar aninhados como estão na alternativa A.

     

    E) incorreta. Uso incorreto da expressão CASE.

  • Outra maneira, a título de curiosidade. Sem cláusula JOIN explícita:

     

    SELECT j.local, t1.nome, j.placar1, j.placar2, t2.nome
    FROM   times t1, times t2, jogos j
    WHERE  t1.id = j.time1
    AND    t2.id = j.time2


ID
910291
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Para responder às questões de números 58 e 59, utilize os comandos SQL abaixo.

CREATE TABLE times (id INTEGER, nome VARCHAR(20),cidade VARCHAR(20));
CREATE TABLE jogos (local VARCHAR(20), data VARCHAR(8), time1 INTEGER, time2 INTEGER, placar1 INTEGER, placar2 INTEGER);
INSERT INTO times VALUES(1, "santos fc", "santos");
INSERT INTO times VALUES(2, "palmeiras", "sao paulo");
INSERT INTO times VALUES(3, "guarani", "campinas");
INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20100504", 3, 1, 0, 2);
INSERT INTO jogos VALUES("santos", "20101220", 1, 2, 1, 1);
INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20110210",3,2,0,0);

Para a impressão do seguinte resultado:

Vitória Time 2
Empate
Empate


a query que poderá ser utilizada é

Alternativas
Comentários
  • gabarito "E"

    .... mas no final do código, "...END AS T1 FROM jogos; " 

    "T1" não deveria ser "Time1" ?


    alguem pode explicar please?

  • essas questões sobre esses jogos e times estão muito bizarras, sério mesmo

  • Na prática a questão está esquisita! 

    Ao criar as mesmas tabelas e popula-las vamos verificar que é desnecessário este AS T1, mas isto é FCC

  • na verdade o "END" é o fim do CASE.

    O "AS T1" é o valor do atributo da tabela resultante, ou seja, o nome da tabela.

    A questões está certa.

  • A questão abordou corretamente o comando CASE, porém o mesmo é mais utilizado em PL/SQL. Na questão ele foi "embutido" as projeções do SELECT da Query. Sua sintaxe é:

    Comando Case:

    ...

    Case <nome_atributo> (opcional)

    WHEN ‘A’ THEN ...

    WHEN ‘B’ THEN ...

    ELSE ...

    END Case;

    Então, para cada uma das 3 linhas da tabela jogos foram realizados os testes condicionais e o resultado exibido como o ALIAS T1:

    SELECT 

     CASE WHEN placar1 > placar2 THEN "Vitória time 1" 

     WHEN placar2 > placar1 THEN "Vitória Time 2" 

     ELSE "Empate" END AS T1 

     FROM jogos;

    Bons estudos!

  • "..END AS T1"

    O T1 neste caso é apenas um alias, um nome, para a coluna onde serão apresentados o resultado do Select. Poderia ser então qualquer texto.

  • Emerson, como os colegas citaram T1 é o aliás que serve como nome de coluna, se ele é indispensável para um simples teste é sim, porém se você for realmente montar uma query para uso, num relatório por exemplo, você vai precisar "declarar" o nome da coluna, senão ela fica com nome "vazio", indefinido. 


    Um exemplo para ficar mais fácil entender, digamos que nós temos a coluna de sexo (P_SEXO) na tabela Pessoa (P): 

    CASE WHEN P_SEXO = 'F' THEN 'FEMININO'
               WHEN P_SEXO = 'M' THEN 'MASCULINO'
    ELSE 'N. INF'

    END AS SEXO


    Se você quisesse usar uma coluna num relatório para mostrar o sexo por extenso você faria assim.

  • A) É necessário usar a cláusula FROM quando realizar uma consulta (SELECT) com a cláusula WHERE. ATENÇÃO: isso não é uma unanimidade entre os SGBD. (http://stackoverflow.com/questions/705341/from-clause-necessary-in-every-select-statement)

     

    B) Não existe campo v na tabela jogos.

     

    C) É incorreto usar duas cláusulas WHERE para a mesma cláusula SELECT.

     

    D) Não existe campo nome na tabela jogos.

     

    E) Correta.

  • No MySQL também pode ser feito assim:

     

    SELECT IF(placar1 > placar2, "Vitória Time 1", IF(placar2 > placar1, "Vitória Time 2", "Empate")) T1 FROM jogos;

  • Veja que a ideia é retornar um valor textual a respeito do resultado do jogo – se algum time tiver o placar maior que o outro, deverá ser apontado como vencedor, já se ambos os valores de placar forem iguais, o resultado será empate. Podemos fazer essa associação ao observar os valores de placar1 e placar 2 na tabela jogos...

    INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20100504", 3, 1, 0, 2);

    INSERT INTO jogos VALUES("santos", "20101220", 1, 2, 1, 1);

    INSERT INTO jogos VALUES("campinas", "20110210",3,2,0,0);

    ... correlacionando-a com os resultados a serem obtidos:

    Vitória Time 2

    Empate

    Empate

    Veja que, no primeiro registro, o placar2 é maior que o placar1, tendo o valor retornado sido “Vitória Time 2”. Já nos demais, placar1 é igual a placar2, e o resultado retornado é “Empate”. Isso nos leva a crer que, caso placar1 seja maior que placar2, o valor retornado deva ser “Vitória Time 1”. Faria sentido, não é?

    Assim, para implementar essa lógica condicional em SQL, utilizamos o comando CASE:

    CASE

               WHEN placar1 > placar2 THEN 'Vitória Time 1'

               WHEN placar2 > placar1 THEN 'Vitória Time 2'

               WHEN placar1 = placar2 THEN 'Empate' (ou ELSE 'Empate')

    END

    Assim, a única resposta coerente com essa lógica e que apresenta sintaxe correta é a letra E.

    Gabarito: E


ID
910294
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O gerenciamento de configuração é um componente fundamental nas operações de TI diárias de toda empresa. O Oracle Configuration Management Pack é a peça central da capacidade do Oracle Enterprise Manager de gerenciar configurações e automatizar os processos de TI. Um componente chave desta solução reduz o custo e atenua o risco, detectando, validando e reportando, de forma automática, alterações autorizadas e não autorizadas. Este componente é o

Alternativas
Comentários
  • Enterprise Manager Configuration Change Console supports best practices policies by enabling you to validate user actions against established IT Controls, thereby helping to reduce unauthorized change and uncontrolled access attempts made to the IT infrastructure. By automatically monitoring critical applications and infrastructure components for changes, and then comparing detected changes to planned changes, the software can track activity, generate reports, trigger alert notifications, and identify policy violations.


    Fonte: Configuration Change Console User's Guide, Capítulo 1

  • Dá um overview de cada pacote do Oracle.

    Overview of Oracle Enterprise Manager Management Packs


    http://www.oracle.com/technetwork/articles/oem-packs-overview-195704.html

  • Essa Questão não é de Banco de Dados.


ID
910297
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No MS-SQL Server 2008, a replicação instantânea normalmente é usada em cenários de servidor para servidor que requerem alta taxa de transferência, incluindo: melhora da escalabilidade e disponibilidade; armazenamento de dados data warehouse e relatórios; integração de dados de vários sites; integração de dados heterogêneos e descarregamento de

Alternativas
Comentários
  • Fundação Copia e Cola - http://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms151198(v=sql.105).aspx

  • A replicação transacional normalmente é usada em cenários de servidor para servidor que requerem alta taxa de transferência, incluindo: melhora da escalabilidade e disponibilidade; armazenamento de dados data warehouse e relatórios; integração de dados de vários sites; integração de dados heterogêneos e descarregamento de processamento em lote.
  • Achei também a mesma resposta, porém no Guia do SQLSERVER 2012.


    https://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms151198(v=sql.110).aspx


  • Não entendi.

    No manual do SQL diz que essas características são da replicação Transacional e na questão diz que são da replicação instantânea.

    Texto do manual: "A replicação transacional normalmente é usada em cenários de servidor para servidor que requerem alta taxa de transferência, incluindo: melhora da escalabilidade e disponibilidade; armazenamento de dados data warehouse e relatórios; integração de dados de vários sites; integração de dados heterogêneos e descarregamento de processamento em lote."

    Link:

    https://docs.microsoft.com/pt-br/previous-versions/sql/sql-server-2008-r2/ms151198(v=sql.105)?redirectedfrom=MSDN

    Texto da questão: "a replicação instantânea normalmente é usada em cenários de servidor para servidor que requerem alta taxa de transferência, incluindo: melhora da escalabilidade e disponibilidade; armazenamento de dados data warehouse e relatórios; integração de dados de vários sites; integração de dados heterogêneos e descarregamento de"

    Alguém comenta?


ID
910303
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere as afirmativas sobre a arquitetura do MS-SQL Server 2008.

I. A unidade fundamental de armazenamento de dados no SQL Server é o cluster.

II. No SQL Server, o tamanho de página é 8 KB. Isso significa que os bancos de dados SQL Server têm 128 páginas por megabyte.

III. As linhas de dados são colocadas em série na página, iniciando imediatamente após o cabeçalho.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Tendo base a arquitetura do MS-SQL Server 2008, analisaremos cada item:

    I. A unidade fundamental de armazenamento de dados no SQL Server é o cluster
    Incorreto. A unidade fundamental de armazenamento de dados no SQL Server é a página. O espaço em disco alocado a um arquivo de dados (.mdf ou .ndf) em um banco de dados é logicamente dividido em páginas.

    II. No SQL Server, o tamanho de página é 8 KB. Isso significa que os bancos de dados SQL Server têm 128 páginas por megabyte
    Correto. O tamanho máximo de uma página é 8.060 bytes (8KB).

    III. As linhas de dados são colocadas em série na página, iniciando imediatamente após o cabeçalho. 
    Correto. Veja a figura: 



    Portanto, somente os itens II e III estão corretos. Alternativa A

    Fonte: 
    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms190969(v=sql.105).aspx
  • Olá, Ezirraffner!

    Parabéns pelo comentário.
    uma pequena correção (pode cair em prova) ...arquivo de dados (.mdf ou .Ldf)
    Abs.
  • A unidade fundamental de armazenamento de dados no SQL Server é a página. O espaço em disco alocado a um arquivo de dados (.mdf ou .ndf) em um banco de dados é logicamente dividido em páginas numeradas de forma contígua de 0 a n. As operações de E/S de disco são executadas no nível de página. Ou seja, o SQL Server lê ou grava páginas de dados inteiras.

    As extensões são uma coleção de oito páginas fisicamente contíguas e são usadas para gerenciar as páginas de forma eficaz. Todas as páginas são armazenadas em extensões.

    No SQL Server, o tamanho de página é 8 KB. Isso significa que os bancos de dados SQL Servertêm 128 páginas por megabyte. Cada página começa com um cabeçalho de 96 bytes usado para armazenar informações de sistema sobre a página. Essas informações incluem o número de página, o tipo de página, a quantidade de espaço livre na página e a ID de unidade de alocação do objeto que possui a página.

    As linhas de dados são colocadas em série na página, iniciando imediatamente após o cabeçalho. Uma tabela de deslocamento da linha tem início no final da página, e cada tabela de deslocamento da linha contém uma entrada para cada linha na página. Cada entrada registra a distância do primeiro byte da linha em relação ao início da página. As entradas na tabela de deslocamento da linha estão em sequência inversa da sequência das linhas na página.

    Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/relational-databases/pages-and-extents-architecture-guide?view=sql-server-2017

  • Mateus Lima, você está equivocado.

    Os arquivos de dados têm extensões MDF ou NDF. O arquivo de Log é LDF.


ID
910306
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um recurso presente no MS-SQL Server 2008 modela as entidades relacionadas ao SQL Server de uma organização em uma exibição unificada. O Gerenciador do Utilitário e os pontos de vista deste recurso no SQL Server Management Studio fornecem aos administradores uma exibição holística da integridade dos recursos do SQL Server por meio de uma instância do SQL Server que funciona como um UCP (ponto de controle do utilitário). As entidades que podem ser exibidas no SQL Server UCP incluem:

- Instâncias do SQL Server.
- Aplicativos da camada de dados.
- Arquivos de banco de dados.
- Volumes de armazenamento.

Este recurso do SQL Server é chamado de

Alternativas
Comentários
  • Dentre as alternativas, somente SQL Server Utility é um recurso do MS-SQL Server. Este recurso é um gerenciador que fornece aos administradores uma visão geral dos recursos do  SQL Server através de uma instância instalada como ponto de controle do utilitário (UCP).

    Portanto a alternativa correta é a alternativa C.

    Fonte: 
    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/ee210548.aspx
  • Criar um ponto de controle do Utilitário do SQL Server (Utilitário do SQL Server)

    Uma empresa pode ter vários Utilitários do SQL Server, e cada Utilitário do SQL Server pode gerenciar muitas instâncias do SQL Server e aplicativos da camada de dados. Cada SQL Server Utility tem somente um UCP (ponto de controle do utilitário). Você deve criar um novo UCP para cada Utilitário do SQL Server. Cada instância gerenciada do SQL Server e cada aplicativo da camada de dados é membro somente de um Utilitário do SQL Server, e é gerenciada por um único UCP.

    http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ee210579.aspx


ID
910309
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Espaciais são dados que identificam formas e locais geográficos. Entre eles podem estar pontos de referência, estradas e até mesmo o local de uma empresa. O MS-SQL Server 2008 fornece dois tipos de dados para trabalhar com este recurso:

Alternativas
Comentários
  • O MS-SQL Server 2008 oferece suporte a 2 tipos de dados espaciais: 
    • O tipo geometry representa dados em um sistema de coordenadas euclidiano (plano).

    • O tipo geography representa dados em um sistema de coordenadas de globo terrestre.

    Portanto a alternativa correta é a alternativa D.

    Fonte: 
    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/bb933790.aspx
  • Letra: D

    Os dois tipos de dados são implementados como tipos de dados CLR (Common Language Runtime) do .NET no SQL Server.

    Os dados espaciais representam informações sobre o local físico e a forma de objetos geométricos.Esses objetos podem ser locais de pontos ou objetos mais complexos como países, estradas ou lagos.

    Fonte: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/bb933790.aspx

ID
910312
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um novo tipo de dado introduzido no MS-SQL SERVER 2008 possibilita o controle de fusos horários e deve ser preenchido com um dos padrões estabelecidos pela ISO 8601. Este novo campo é o

Alternativas
Comentários
  • Analisemos as alternativas:

    a) jetleg
    Incorreta. Não é tipo de dados do MS-SQL Server;

    b) isodate
    Incorreta. Não é tipo de dados do MS-SQL Server. É possível formatar uma data no formato ISO.

    c) datefuse
    Incorreta. Não é tipo de dados do MS-SQL Server;

    d) datetimeoffset
    Correta. Tipo de dados de data e hora (24 horas) em conformidade com ANSI e ISO 8601. Veja um exemplo que diferencia este tipo entre o tipo datetime:

    Datetime: 2013-11-20 12:35:29.123

    Datetimeoffset 2013-11-20 12:35:29.1234567 +12:15


    e) datetime2
    Incorreta. Tipo de dados de data e hora que não está em conformidade com o ISO 8601 por não ter deslocamento de fuso horário. Veja um exemplo que diferencia este tipo entre o tipo datetime e o datetimeoffset:

    Datetime: 2013-11-20 12:35:29.123

    Datetime2: 2013-11-20 12:35:29.1234567

    Datetimeoffset 2013-11-20 12:35:29.1234567 +12:15


    Fonte:http://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms186724(v=sql.105).aspx

ID
910315
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O MS-SQL Server 2008 fornece o Rastreamento do SQL e notificações de eventos para monitorar os eventos que ocorrem no Mecanismo de Banco de Dados. Registrando os eventos especificados, o Rastreamento do SQL ajuda a solucionar problemas de desempenho, auditar a atividade de banco de dados, coletar dados de amostra em um ambiente de teste, depurar instruções Transact-SQL e procedimentos armazenados e reunir dados para ferramentas de análise de desempenho. O Rastreamento do SQL pode ser acessado por

I. SQL Server Profiler.

II. uma interface gráfica do usuário.

III. procedimentos armazenados Transact-SQL do sistema inseridos na linha de comando.

São meios corretos para acessar o Rastreamento do SQL o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A. Ninguém comenta? :)

  • " O SQL Server fornece o Rastreamento do SQL e notificações de eventos para monitorar os eventos que ocorrem no Mecanismo de Banco de Dados.

    Registrando os eventos especificados, o Rastreamento do SQL ajuda a solucionar problemas de desempenho, auditar a atividade de banco de dados, coletar dados de amostra em um ambiente de teste, depurar instruções Transact-SQL e procedimentos armazenados e reunir dados para ferramentas de análise de desempenho. O Rastreamento do SQL pode ser acessado pelo SQL Server Profiler, por uma interface gráfica do usuário ou por procedimentos armazenados Transact-SQL do sistema inseridos na linha de comando."

     

    Fonte : https://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms190378(v=sql.105).aspx


ID
910318
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Independentemente da estratégia de particionamento de índice escolhida, um índice é acoplado ou não com a estratégia subjacente de particionamento da tabela subjacente. A estratégia apropriada de particionamento de índice é escolhida com base nos requisitos da empresa, adequando o particionamento para suportar qualquer tipo de aplicativo. O Oracle Database 11 g diferencia entre três tipos de índices particionados: locais, particionados globais e

Alternativas
Comentários
    • a) não particionados globais.

  • http://eduardolegatti.blogspot.com.br/2011/12/um-pouco-sobre-indices-particionados-no.html

  • Eu sinceramente não sabia a resposta da questão, mas uma das primeiras assertivas que eu descartei foi a letra a), porque olha o comando da questão:

    "O Oracle Database 11 g diferencia entre três tipos de índices particionados: locais, particionados globais"


    Como eu posso marcar a alternativa a) se ela diz "não particionados e globais" e o comando da questão está pedindo índices particionados especificamente. Aí fica difícil.

  • Entendo a "revolta" do colega Marcelo! Na própria referência do colega Tiago Passos, tem-se a forma correta que a questão deveria ter abordado, e que seria, inclusive passível de anulação da questão.

    Esse trecho "O Oracle Database 11 g diferencia entre três tipos de índices particionados: locais, particionados globais e a) não-particionados globais" deveria ser substituído por "O Oracle Database 11 g diferencia entre três tipos de índices (sobre tabelas particionadas): locais, particionados globais e a) não-particionados globais". Pois, esses tipos de índices são encontrados em tabelas particionadas, prevista no Oracle 11g. Segue texto da referência (http://eduardolegatti.blogspot.com.br/2011/12/um-pouco-sobre-indices-particionados-no.html):
    "A idéia deste artigo é demonstrar os tipos de índices que podemos criar sobre as tabelas particionadas, como os índices particionados globais e locais, além dos índices globais não-particionados. ..."
    Além disso, claro, a questão é bem específica para adm de BD Oracle!
    Bons estudos!

ID
910321
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere:

I. O módulo de nuvem do Oracle Secure Backup é implementado por meio da interface SBT do Oracle Recovery Manager (RMAN). A interface SBT permite que bibliotecas de backup externas sejam perfeitamente integradas com este recurso. Consequentemente, os administradores do banco de dados podem continuar a usar suas ferramentas de backup existentes para realizar backups em nuvem.

II. O Oracle Secure Backup aproveita a capacidade do RMAN para criptografar backups e garantir a segurança dos dados. A segurança e a privacidade dos dados são especialmente importantes em ambientes compartilhados, acessíveis publicamente, como a nuvem de armazenamento.

III. A integração com o mecanismo do banco de dados Oracle permite que o Oracle Secure Backup identifique e ignore o espaço não utilizado (blocos) no banco de dados. Os usuários também se beneficiam dos recursos sofisticados de compressão do RMAN. No momento de transmissão de backups em redes mais lentas, como a Internet pública, qualquer redução no tamanho do backup é percebida diretamente como um aumento no desempenho do backup.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • I. O módulo de nuvem do Oracle Secure Backup é implementado por meio da interface SBT do Oracle Recovery Manager (RMAN). A interface SBT permite que bibliotecas de backup externas sejam perfeitamente integradas com este recurso. Consequentemente, os administradores do banco de dados podem continuar a usar suas ferramentas de backup existentes para realizar backups em nuvem. 

    a) O Oracle Secure Backup é integrado ao RMAN do Oracle e a SBT permite a integração com vários dispositivos

    b) Caso a ferramenta que o administrador de backup dos diversos sites seja compatível com o modelo descrito é possível a integração dos backup sim

    Correta

    II. O Oracle Secure Backup aproveita a capacidade do RMAN para criptografar backups e garantir a segurança dos dados. A segurança e a privacidade dos dados são especialmente importantes em ambientes compartilhados, acessíveis publicamente, como a nuvem de armazenamento. 

    a) Considerando que trata-se de uma ferramenta baseada em RMAN, os recuros de segurança do RMAN são herdados.

    Correta

    III. A integração com o mecanismo do banco de dados Oracle permite que o Oracle Secure Backup identifique e ignore o espaço não utilizado (blocos) no banco de dados. Os usuários também se beneficiam dos recursos sofisticados de compressão do RMAN. No momento de transmissão de backups em redes mais lentas, como a Internet pública, qualquer redução no tamanho do backup é percebida diretamente como um aumento no desempenho do backup

    a) As afirmações sobre os blocos de Banco de Dados e recursos sofisticados do RMAN são verdadeiras, já que o OSB é baseado no RMAN.

    Correta


    Fonte:

  • I. O módulo de nuvem do Oracle Secure Backup é implementado por meio da interface SBT do Oracle Recovery Manager (RMAN). A interface SBT permite que bibliotecas de backup externas sejam perfeitamente integradas com este recurso. Consequentemente, os administradores do banco de dados podem continuar a usar suas ferramentas de backup existentes para realizar backups em nuvem. 

    a) O Oracle Secure Backup é integrado ao RMAN do Oracle e a SBT permite a integração com vários dispositivos

    b) Caso a ferramenta que o administrador de backup dos diversos sites seja compatível com o modelo descrito é possível a integração dos backup sim

    Correta

    II. O Oracle Secure Backup aproveita a capacidade do RMAN para criptografar backups e garantir a segurança dos dados. A segurança e a privacidade dos dados são especialmente importantes em ambientes compartilhados, acessíveis publicamente, como a nuvem de armazenamento. 

    a) Considerando que trata-se de uma ferramenta baseada em RMAN, os recuros de segurança do RMAN são herdados. Correta

    III. A integração com o mecanismo do banco de dados Oracle permite que o Oracle Secure Backup identifique e ignore o espaço não utilizado (blocos) no banco de dados. Os usuários também se beneficiam dos recursos sofisticados de compressão do RMAN. No momento de transmissão de backups em redes mais lentas, como a Internet pública, qualquer redução no tamanho do backup é percebida diretamente como um aumento no desempenho do backup

    a) As afirmações sobre os blocos de Banco de Dados e recursos sofisticados do RMAN são verdadeiras, já que o OSB é baseado no RMAN.

    Correta


    Fonte: <http://docs.oracle.com/cd/E26569_01/index.htm>

  • I. O módulo de nuvem do Oracle Secure Backup é implementado por meio da interface SBT do Oracle Recovery Manager (RMAN). A interface SBT permite que bibliotecas de backup externas sejam perfeitamente integradas com este recurso. Consequentemente, os administradores do banco de dados podem continuar a usar suas ferramentas de backup existentes para realizar backups em nuvem. 

    a) O Oracle Secure Backup é integrado ao RMAN do Oracle e a SBT permite a integração com vários dispositivos

    b) Caso a ferramenta que o administrador de backup dos diversos sites seja compatível com o modelo descrito é possível a integração dos backup sim

    Correta

    II. O Oracle Secure Backup aproveita a capacidade do RMAN para criptografar backups e garantir a segurança dos dados. A segurança e a privacidade dos dados são especialmente importantes em ambientes compartilhados, acessíveis publicamente, como a nuvem de armazenamento. 

    a) Considerando que trata-se de uma ferramenta baseada em RMAN, os recuros de segurança do RMAN são herdados. Correta

    III. A integração com o mecanismo do banco de dados Oracle permite que o Oracle Secure Backup identifique e ignore o espaço não utilizado (blocos) no banco de dados. Os usuários também se beneficiam dos recursos sofisticados de compressão do RMAN. No momento de transmissão de backups em redes mais lentas, como a Internet pública, qualquer redução no tamanho do backup é percebida diretamente como um aumento no desempenho do backup

    a) As afirmações sobre os blocos de Banco de Dados e recursos sofisticados do RMAN são verdadeiras, já que o OSB é baseado no RMAN.

    Correta


    Fonte: <http://docs.oracle.com/cd/E26569_01/index.htm>

  • O Secure Backup Cloud Module é um pacote de software baseado no Oracle Secure Backup que oferece a possibilidade de backup de dados para a nuvem. Os backups podem ser criptografados, e o módulo é integrado com o Oracle Recovery Manager(rman) e Enterprise Manager.

  • Referência:

    http://computerworld.com.br/negocios/2008/09/22/oracle-open-world-banco-de-dados-11g-em-nuvem-da-amazon/

  • "....qualquer redução no tamanho do backup é percebida diretamente como um aumento no desempenho do backup..."

     

    Putzzz..... Achei essa informação meio tensa....


ID
910324
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Oracle Advanced Security ......, é uma solução de criptografia avançada no setor. Essa tecnologia usa algoritmos de criptografia padrão no setor e um gerenciamento de chaves integrado para fornecer uma criptografia transparente de dados de aplicativos confidenciais. Essa tecnologia criptografa os dados automaticamente antes deles serem gravados em disco e decodifica os dados antes deles serem retornados ao aplicativo. O processo de criptografia e decodificação é completamente transparente a aplicativos e usuários.

A lacuna deve ser preenchida corretamente com

Alternativas
Comentários
  • http://www.oracle.com/technetwork/database/options/advanced-security/index-099011.html

  • Oracle Advanced Security 

    O Oracle Advanced Security ajuda os clientes a atender aos requisitos de 

    cumprimento de regulamentações, protegendo dados confidenciais do acesso não 

    autorizado à mídia, impedindo a perda, o roubo ou o armazenamento indevido da 

    mídia de backup e evitando o "sniffing" (interceptação e registro do tráfego de 

    dados) na rede. O Oracle Advanced Security Transparent Data Encryption oferece 

    os mais avançados recursos de criptografia do mercado para proteção de 

    informações sigilosas. 

    Criptografia de Dados Transparente 

    Ao contrário da maioria das soluções de criptografia de banco de dados, a TDE 

    ("Transparent Data Encryption", Criptografia de Dados Transparente) é 

    completamente transparente para as aplicações existentes, sem a necessidade de 

    triggers, views ou outras alterações na aplicação. O TDE permite uma criptografia 

    robusta para salvaguardar dados confidenciais contra acesso não autorizado no 

    nível do sistema operacional ou por meio de roubo de hardware ou da mídia de 

    backup. A TDE ajuda a cumprir os requisitos de privacidade e PCI protegendo 

    informações de identidade pessoal, como números de seguridade social e de cartão 

    de crédito. Os dados são criptografados de forma transparente quando gravados no 

    disco e descriptografados da mesma forma transparente, depois que um usuário da 

    aplicação recebe sua autenticação e passa com sucesso nas verificações de 

    autorização. As verificações de autorização incluem certificar-se de que o usuário 

    tem os privilégios necessários para selecionar e atualizar itens na tabela da aplicação e 

    verificar as políticas de aplicação do Database Vault, Label Security e VPD 

    ("Virtual Private Database", Banco de Dados Privado Virtual). As rotinas de 

    backup de banco de dados existentes continuam a funcionar, sendo que os dados 

    permanecem criptografados no backup. Para a criptografia de backups de banco de 

    dados inteiros, o TDE pode ser usada em conjunto com o Oracle RMAN. 

    O TDE do Oracle Database 11g oferece um novo e excelente suporte para uma 

    completa criptografia de tablespace. Quando um tablespace é criado por meio do 

    Enterprise Manager ou pela linha de comandos, agora existe uma opção para 

    especificar que todo o arquivo de dados seja criptografado no sistema de arquivos. 

    Quando novas tabelas são criadas no novo tablespace, todos os dados associados 

    são criptografados de forma transparente. Quando o banco de dados lê os blocos 

    de dados no tablespace criptografado, ele descriptografa, de forma transparente, os 

    blocos de dados com um overhead mínimo de desempenho de um só dígito. 


  • Fornece uma criptografia transparente de dados = Transparent Data Encryption


ID
920104
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O total de frações entre 37   e   919   com numerador par e denominador 133 é igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão é sobre comparação de frações, o que só pode ocorrer quando têm o mesmo denominador. 
    O examinador dá a dica do 133, que vai ser o denominador para a comparação.
    Matéria de ensino fundamental ... Sempre bom revisar. Só falta cobrarem aquelas coisas de frações impróprias e mistas...
  • Certo que deve haver uma maneira mais rápida de resolver a questão, se alguém souber, por gentileza.
    Resolvi fazendo teste:
    3/7=0,428
    9/19=0,473

    Note que 7*19 = 133 que é justamente o denominador que ele pede, por isso, penso que há resposta mais prática.

    Enfim.
    Tem que ser um número par que dividido por 133 resulte em um número que esteja entre 0,428 e 0,473.

    56/133 = 0,421 tá fora, abaixo de 0,428
    58/133 = 0,436
    60/133 = 0,451
    62/133 = 0,466
    64/133 = 0,481 tá fora, acima de 0,473

    A essa altura acabou a prova e ainda estaria fazendo cálculos... por favor alguém dê um macete.
  • Tem uma maneira mais fácil sim.

    Veja que foi dado o denominador 133.
    3/7 = (3*19) / (7*19) que é igual a 57/133.
    Faça o mesmo para o 9/19 e terá 63/133.

    Dai é só responder a pergunta:
    As frações intermediarias com numerador par são: 58/133, 60/133 e 62/133.

    Abraco
  • Janete.

    O seu raciocínio está correto.

    É só considerar que as trës frações, cujos resultados se encontram dentre os números 0,428 e 0,473, são as trës frações que tem numerador par e denominador 133 e que estão entre 3/7 e 9/19.    
  • Eu só levei em consideração os numeradores.
    Entre 3 e 9 temos 3 numeros pares, o denominador seria o mesmo, não levei em consideração.
    O resultado foi o mesmo.
  • Parabéns, Ana Luiza. Excelente comentário.
  • atentar para os denominadores dos números: 3/7 e 9/19.
    ao decompor 133, notamos que 7 e 19 são divisores...
    7 x 19 = 133
    19 x 7 = 133
    assim, multiplicando o numerador e o denominador dos números pelo menos valor, encontra-se:
    3/7 = 3*19/7*19 = 57/133
    9/19 = 9*7/19*7 = 63/133
    entre os numeradores 57 e 63 há três números pares: 58, 60 e 62.
    resposta E
  • Obrigada por sua excelente explicação Ana Luisa.
  • No começo a minha conta estava certa, mas no meio dela me perdi e a resposta acabou saindo errada.
    Tenho dificuldade em matemática, mas vou continuar insistindo.
  • Frações equivalentes:  
    1. 133 / 7 = 19 
    2. 19 * 3 = 57 então 57/133
    3. 133 /19 = 7
    4. 7 * 9 = 63 então 63/133
    5. 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63 (Três frações possíveis)
  • Muitoo bom Ana , pena que não esta dando pra classificar como perfeito o seu comentário, devido o tamanho da imagem ..
  • Parabéns Luiza, Boa explicação!!!!
  • Olá, gostei muito da sua explicação Ana Luiza, muito obrigado, porém, estou com uma duvida. Por quê se mutiplica 3x19
                                                                                                                                                                                                                        7x9
    Não entendi porque você multiplicou a fração pelo denominador da outra fração, alguém poderia me explicar?
  • Alternativa "E"

    Pede que tenha 133 como denominador, e dá as frações 3/7 e 9/19, então:

    Começamos por 3/7. Basta dividir 133 por 7, e acharemos 19.
    Sendo assim, devemos multiplicar tanto o numerador quanto o denominador por 19, e acharemos 57/133.

    Seguimos para 9/19. Dividindo 133 por 19, achamos 7.
    Assim, multiplicamos o numerador e o denominador por 7, achando a fração 63/133.

    Entre estas frações encontradas que possuem numerador par, achamos 58/133, 60/133 e 62/133.
    Um total de 3 frações.
  • Veronica, também fui na simplicidade:

    Ora, se o intervalo começa em 3/7 e vai até 9/19, temos algumas frações nesse meio. Se ele quer frações com numeradores pares e denominadores "133", temos, 4/133, 6/133 e 8/133. 

    Resposta letra E.

    Essa questão foi um jeito um pouco assustador de perguntar: "quantos números pares existem entre 3 e 9"!
  • A resolução de Joao Saravy está perfeita. 
    Para que 3/7 e 9/19 possam ter denominador 133 é necessário fazer Mínimo Multiplo Comum (7;19), que resulta em 133, ou seja, 3/7=57/133 e 9/19=63/133.
    E as frações com númeradores pares entre 57/133 e 63/133 são: 58/133, 60/133 e 62/133.

    Esse modo de raciocínio de 
    "quantos números pares existem entre 3 e 9" está equivocado.

  • Inicialmente, igualam-se os denominadores das frações a 133 para que a comparação seja realizada.


    3/7 * (19/19) = 57/133

    9/19 * (7/7) = 63 / 133

     

      Ressalta-se que ao multiplicar-se a primeira fração por 19/19 e a segunda por 7/7, os resultados de ambas não se alteram. Trata-se apenas de um artifício matemático para facilitar o entendimento.

      Entre elas existem as seguintes frações:

    58/133 , 59/133 , 60/133 , 61/133 , 62/133, em que apenas 3 delas possuem numeradores pares.


    Resposta E)


  • 133 = 7 * 19

    3/7 = 3.19 / 7.19 = 57 / 133

    9/19 = 9.7 / 19 . 7 = 63 / 133

    Frações com numerador par e denominador 133 maiores do que 57/133 e menores do que 63/133 = {58/133, 60/133, 62/133} 

    total = 3

  • Bruna, constância sempre.


    Ana Luiza, muito obrigada por essa resolução! 



  • De acordo com o enunciado,  inicialmente deve-se multiplicar cada uma das frações para que ambas fiquem com o denominador 133. Assim:

    (3/7) x (19/19) = 57/133

    (9/19) x (7/7) = 63/133

    Assim, as frações entre as dadas no enunciado são:

    58/133  59/133  60/133  61/133  62/133

    Dessas, apenas 3 possuem o numerador par.


    Resposta E


  • Fiz desta forma: Multipliquei os denominadores 7 e 19, encontrei 133.

    Dividi 133 por 7(denominador) e o resultado multipliquei por 3 (numerador). Encontrei:57/133. Fiz o mesmo processo com a outra fração, e o resultado foi 63/133.

    Depois foi só contar quantos numeradores pares havia nesta sequencia. 


  • Entre 3 e 9 existe 4,6, e 8 = 3 números pares.

  • 1º) Tirar o MMC de 7 (denominador) e 19 (denominador) vc encontrará 133.

    2º) Divida o resultado do MMC (133)  por 7 (denominador) e multiplique por 3 (numerador) o resultado será 57

    3º) Divida no novamente o resultado do MMC (133) por 19 (denominador) e multiplique por 9 (numerador) o resultado será 63

    4º) Teremos então as frações: 57/133 e 63/133. 

    5º) Entre essas três fações teremos três frações com numeradores pares: 58/133, 60/133 e 62/133, portanto, entre as frações 3/7 e 9/19, temos três frações com numeradores pares e denominadores 133.  

  • O denominador: MMC entre 7 e 19 = 133

    3/7 + 9/19 = 57 + 63/133

    Ele pede frações com numeradores pares entre as duas frações dadas : 58/133, 60/133 e 62/133 

    Letra E

  • Oi, boa tarde!

    Fiz assim:

    3/7 < x/133 < 9/19  =>  (3*19)/133 < x/133 < (7*9)/133  => 57 < x < 63.

    Se x é natural e par:

                 58,59,60,61,62

    => numeradores: 58, 60, 62 e denominador: 133.

    3 frações.

  • RESPOSTA: E

    Primeiramente multiplica e dividi o numerador e o denominador por 133.

    (3).(133) / (7).(133) e (9).(133)/(19).(133)

    Agora resolvo, somente uma parte (em vermelho) e deixo o 133 do denominador fora:

    (3).(133) / (7).(133) e (9).(133)/(19).(133)

    57 / 133 e 63 / 133

    Ou seja, essa transformação me deixou com um denominador comum, conforme o enunciado, isso faz com que eu olhe só para o numerador, que deve ser par.

    Só me resta ver quantos números pares existem entre 57 e 63, isto é, apenas 3 (58,60 e 62)