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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2015 - CGM - RJ - Auxiliar de Controladoria


ID
1766785
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

A leitura do texto possibilita inferir que, para o autor:

Alternativas
Comentários
  • "Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir."


    Letra B)

  • Texto emocionante.


ID
1766788
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

O autor optou por redigir um texto dirigindo-se ao menino sírio, em formato de carta. Entre as características desse gênero de texto, é INCORRETO incluir:

Alternativas
Comentários
  • Letra D é a incorreta.O autor optou por redigir um texto dirigindo-se ao menino sírio, em formato de carta. Entre as características desse gênero de texto, é INCORRETO incluir:

    No primeiro parágrafo o autor não se dirige diretamente ao menino. Se dirige ao leitor.

    Formação do imperativo

    O imperativo é formado de uma maneira diferente dos demais modos.

    Notem-se duas coisas:

    a) No imperativo, não existe a primeira pessoa do singular (eu).

    b) O imperativo é indeterminado em tempo. Supõe-se que, como se trata de uma ordem, a ação se dará no futuro.

    Imperativo Afirmativo: para tu, pare você, paremos nós, parai vós, parem vocês.

    Ajuda tu, ajude você...

    OBSERVAÇÕES:

    a) Na segunda pessoa (Tu ou Vós) usa-se o verbo conjugado nas segundas pessoas do singular e plural, respectivamente, pertencentes ao presente do indicativo cortando-se a letra s. A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

    b) Para os pronomes você ou vocês usa-se o verbo conjugado na terceira pessoa do presente do subjuntivo.

    c) Na primeira pessoa do plural (nós), usamos o verbo conjugado na primeira pessoa do plural do modo subjuntivo.

    http://www.infoescola.com/portugues/imperativo-4/

  • Se o texto é dirigido ao menino Aylan, não é necessário apresentar o menino a ele mesmo...


ID
1766791
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“você tremia ao som dos aviões supersônicos". O adjetivo em destaque significa “que tem a velocidade maior que a do som". Há erro na indicação do significado da seguinte palavra, formada com o mesmo prefixo:

Alternativas
Comentários
  • 1. Supersticioso

    Significado de Supersticioso Por Sylvia BRaga (RJ) em 23-08-2011
    •  
    •  
    •  

    Indivíduo que dá demasiado valor a acontecimentos do acaso.

    fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/supersticioso/


  • dicionarioinformal é uma bosta


ID
1766794
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

Estão respeitadas as regras de concordância verbal previstas para a língua padrão, na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Ola amigos do Qc,

    Segue minhas consideracoes:

    a) Entre as preocupações que apresenta, o autor....

    b) É triste que falte a alguns estadistas a referência dos princípios que deve reger...

    c) Gabarito

    d) Seria excelente se os emigrantes, chegando à Europa, pudessem obter.... estou com um pouco de duvida nesta, quem puder colaborar

    abs..

     

     

  • Alexandre,

    Acho que o erro da letra d é no verbo sonhar que tem que concordar com emigrantes, Portanto seria: 

    ...pudessem obter a acolhida com que sonham.

    abs

  • AVENTE!

  • Acredito que o erro da D seja o fato do verbo está no futuro do pretérito. Assim, teríamos que usar mesóclise.

  • O erro da alternativa D, na minha opinião, é o fato do verbo "SONHAR" não estar concordando com emigrantes. O correto seria "... a acolhida com que SONHAM". Já que remete a emigrantes.


ID
1766797
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade". Na grafia do verbo em destaque há o dígrafo sc. Segundo a convenção ortográfica, esse dígrafo preenche as lacunas de todas as seguintes palavras:

Alternativas
Comentários
  • a) Assiduidade, Seiscentos, Miscigenação, Dissimular


    b) Consciência, Excêntrico, Excitante, Transceder


    c) Descendência, Excepcional, Falecimento, Padecer


    D) Acréscimo, Plebiscito, Rescisão, Nascer

  • MUITO FÁCIL 

  • SC :


    GABARITO : D ) :



    acréSCimo ;


    plebiSCito ;


    reSCisão ;


    naSCer .



ID
1766800
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“Os peixes, sempre famintos, o pouparam". Segundo a norma padrão da língua, o pronome pessoal oblíquo em destaque também preenche corretamente a lacuna da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Definição de Comover

    Classe gramatical: verbo intransitivo, verbo pronominal, verbo transitivo direto e verbo transitivo direto e indireto
    Tipo do verbo comover: regular
     

  • NÃO O COMOVE.

  • “o” – Pronome Oblíquo Átono – Pode ser utilizado como Objeto Direto

    a) “dedicar” VTDI - “dedicou-lhe um belo textoOD, OI

    b) “perturbar” VTD - “perturbou a paz OD

    Se substituir o termo “a paz” pelo pronome “o”, estaria correto, mas os dois termos juntos está errado.

    c) “comover” no contexto = VTD ‘quem comove, comove alguém’ - “mas isso não o comove” OD – (ele)

    Tocar na sensibilidade, induzindo à compreensão, benevolência, ternura etc.

    d) “trazer” no contexto = VTDI – “traz consolo para os horrores da guerraOD, OI

    Se substituir o termo “consolo” pelo pronome “o”, poderia estar correto, se anteriormente estivesse sendo comentado sobre o consolo no contexto, caso contrário não faria sentido, mas os dois termos juntos está errado.

    Ter qualidades ou características físicas, psicológicas etc. semelhantes às dos seus ancestrais; herdar:

    Ex.: “Este rapaz traz a força e a determinação do seu avô.”

    )


ID
1766803
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas." A preposição em destaque também é empregada corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • Ola amigos do Qc,

    Alguem pode comentar ?

    abs

  • Minha humilde opinião Alexandre:

    a) quem se opõe, se opõe A

    c) não vejo necessidade da inserção de uma preposição, do jeito que está já possui sentido

    d) quem insiste, insiste EM

    Restando, assim, a letra C.

    Ficamos no aguardo de mais complementos.

     

  • Hipótese "DE" alguma coisa.

    Opõe A

    Verdade QUE

    Insiste A/O/QUE

     

  • Gabarito letra B

    Quem considerar a hipótese, considerar a hipótese de alguma coisa.

  • Complementando...

    Na letra C, o "que" é uma conjunção integrante.

    Dica: troca o "que" por "isso". Fez sentido ? Conjunção integrante !

    É verdade ISSO...

    Por isso ele NÃO admite a preposição "de" antes.


ID
1766806
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“E se ela se apagar, afundaremos todos". Mantém-se a relação de sentido estabelecida entre essas duas orações, ao se reescrever o segmento da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • A questão trata de conjunções. Para resolvermos precisamos saber que a frase "E SE ela se apagar, afundaremos todos" nos traz uma conjunção condicional. 

    São conjunções condicionais: se, caso, contanto que, desde que, salvo se,...
    Gabarito(A)
  • No contexto, “se” = Conjunção Condicional

    Conjunção:

    A) “caso” = Condicional

    B) “conforme” = Conformativa

    C) “ainda que” = Concessiva (Locução Conjuntiva) (“mesmo que”, “embora”)

    D) “assim que” = Temporal (Locução Conjuntiva)

    Gabarito A


ID
1766809
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

“Por que em meio a dezenas de fotos diariamente ___ sobre a tragédia dos refugiados, justamente essa do menino ___ o mundo? Talvez porque ___ que aquela multidão que ___ a vida para fugir do terror e da miséria ___ identidade, não é feita de números, são pessoas de várias idades." (Zuenir Ventura – adaptado) 

Tendo em vista a concordância verbal, as lacunas dessa frase são preenchidas corretamente, pelas seguintes formas:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A.

  • GABARITO A

     

    “Por que em meio a dezenas de fotos diariamente PUBLICADAS sobre a tragédia dos refugiados, justamente essa (foto) do menino COMOVEU o mundo? Talvez porque TENHA MOSTRADO que aquela multidão que ARRISCA a vida para fugir do terror e da miséria TEM identidade, não é feita de números, são pessoas de várias idades." 

     

    Publicadas --> Concorda com dezenas de fotos, por isso flexiona para o PLURAL.

    Comoveu --> Concorda com essa (foto) do menino, no singular, por isso não flexiona e permanece no SINGULAR.

    Tenha mostrado --> Fica no passado pois se trata de um evento que já ocorreu.

    Arrisca --> Concorda com multidão, um todo, por isso permanece no SINGULAR .

    Tem --> Também concorda com multidão, por isso fica sem o acento circunflexo indicando, indicando o SINGULAR.

  • Empresas estatais não prestam nem emprestam nenhum serviço ao cidadão. Elas vendem. Queria um exemplo de uma empresa pública que auxilia a adm pública tbm sem nenhum fim lucrativo. Questão muito questionável.


ID
1766812
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Texto: O pequenino afogado Aylan Kurdi nos faz chorar e pensar

    O pequenino sírio jaz afogado na praia, pálido e ainda com suas roupinhas de criança. De bruços e com o rosto voltado ao lado, como quem quisesse ainda respirar. As ondas tiveram piedade dele e o levaram à praia. Os peixes, sempre famintos, o pouparam porque também eles se compadeceram de sua inocência. Aylan Kurdi é seu nome. Sua mãe e seu irmãozinho também morreram. O pai não pôde segurá-los e lhe escaparam das mãos, tragados pelas águas. 

    Querido Aylan: você fugia dos horrores da guerra na Síria [...]. Imagino que você tremia ao som dos aviões supersônicos que lançam bombas assassinas. Não dormia de medo de que sua casa voasse pelos ares em chamas.

     Por causa do terror que vem pelo céu e pela terra, pelo pavor de serem mortos ou degolados, seus pais resolveram fugir. Levaram toda a família. Nem pensaram em arranjar trabalho. Apenas não queriam morrer. Sonhavam em viver num país onde não precisariam ter medo, onde poderiam dormir sem pesadelos. E você, querido Aylan, poderia brincar alegremente na rua com coleguinhas cuja língua você não entende, mas nem precisa, porque vocês, crianças, têm uma linguagem que todos, os meninos e meninas, entendem.

    Você não pôde chegar a um lugar de paz. [...] Não foram suficientes dois mil anos de cristianismo para fazer os europeus minimamente humanos, solidários e hospitaleiros? Aylan, o pequeno sírio morto na praia, é uma metáfora do que é a Europa de hoje: prostrada, sem vida, incapaz de chorar e de acolher vidas ameaçadas. Não ouviram eles tantas vezes que quem acolhe o forasteiro e o perseguido está anonimamente hospedando Deus? 

   Querido Aylan, que a sua imagem estirada na praia nos suscite o pouco de humanidade que sempre resta em nós, uma réstia de solidariedade, uma lágrima de compaixão que não conseguimos reter em nossos olhos cansados de ver tanto sofrimento inútil, especialmente, de crianças como você. Ajude-nos, por favor, senão a chama divina que tremula dentro de nós, pode se apagar. E se ela se apagar, afundaremos todos, pois sem amor e compaixão nada mais terá sentido neste mundo. 

     De Leonardo Boff, um vovô de um país distante que já acolheu muitos de seu país, a Síria, e que se compadeceu com sua imagem na praia, que lhe fez escapar doloridas lágrimas de compaixão.

Leonardo Boff. 06/09/2015. Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/09/06/o-pequenino-afogado-ayslan-kurdi-nos-faz-chorar-e-pensar/ Adaptado.

Na escrita em língua padrão, deve-se priorizar a clareza e obedecer às normas gramaticais. A frase que contempla tais requisitos é:

Alternativas
Comentários
  • a) A Europa luta contra a ameaça terrorista do estado islâmico e o resto do mundo convive com incertezas. 

    b) Correto: verbo haver no sentido de existir. Sem que houvesse as tecnologias em rede, fatos como esse não seriam tão divulgado

     c) Quanto a superação desse problema, propõe-se várias sugestões, umas viáveis e outras inexequíveis. à, propõem-se. 

    Propor é v.t.d. e v.bit. Apresentar; colocar diante de: eu proponho modificações; ele lhe propôs a compra de seu automóvel.
    Sugerir; fazer com que algo seja analisado por alguém: propunha um plano de governo. Fazer um desafio a: propôs um desafio lógico ao aluno.
    Oferecer-se; expressar uma vontade: os prefeitos propuseram-se a realizar um jogo beneficente.

     d) A dizimação dos radicais de minorias étnicas chocou mundo e mobilizaram lideranças.



  • Na letra C, se considerar que propor é VTI, não ficaria no singular por ser ìndice de indeterminação do sujeito?

  • Luu  o verbo é VTD.

  • Complementando...

    C) Quanto a superação desse problema, propõe-se várias sugestões, umas viáveis e outras inexequíveis.

    O correto seria -> Quanto a superação desse problema, propõem-se várias sugestões, umas viáveis e outras inexequíveis.

    Propor = VTD ou VTDI, quem propõe, propõe algo ou propõe algo a alguém. Na letra C, o verbo é VTD, logo ele concorda com a expressão "várias sugestões" indo para o plural também.


ID
1766815
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o entendimento doutrinário, os atos administrativos que indicam juízo de valor, dependendo, portanto, de outros atos de caráter decisório classificam-se como:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Atos enunciativos → a Administração certifica ou atesta um fato sem vincular ao seu conteúdo.


  • Parece que as Bancas de prefeituras são mais dificeis do que as grandes..kkk

  • Eliel, bem isso mesmo..


  • Ato enunciativo é aquele pelo qual a Administração apenas atesta ou reconhece determinada situação de fato ou de direito. (...). Eles exigem a prática de outro ato administrativo, constitutivo ou declaratório, este sim produtor de efeitos jurídicos. (...) Encerram juízo, conhecimento ou opinião e não manifestação de vontade produtora de efeitos jurídicos. (Fonte: Maria Sylvia Zanella Di Pietro).

  • atos enunciativos se limitam a certificar ou atestar um determinado fato ou então a emitir um parecer

  • Exemplos: Certidões, atestados, parecer entre outros... Administração se limita a determinada informação.

  • Atos Enunciativos: Famosa CAPA

    Certidão

    Apostila

    Parecer
    Atestado

  • Atos enunciativos não produzem efeitos jurídicos, apenas atestam ou reconhecem determinada situação de fato ou de direito, motivo pelo qual é classificado por algumas doutrinas como mero ato administrativo. exemplo: certidões,atestados,pareceres.vistos, etc.


  • A banca tem como parâmetro o Livro Manual do Direito Administrativo do José dos Santos Carvalho Filho.

    Pg. 127. Atos enunciativos, cuja característica é a de indicarem juízos de valor, dependendo, portanto, de outros atos de caráter decisório. Para quem quiser fazer concurso de Dir. administrativo para essa banca, tem que estudar o Carvalhinho.
  • Quanto aos efeitos, os atos administrativos podem ser classificados em atos constitutivos, declaratórios e enunciativos.

    Nos atos constitutivos, administração pública cria, modifica ou extingue uma situação jurídica. São exemplos de atos constitutivos: as permissões e as autorizações.

    Já nos atos declaratórios, a administração pública apenas reconhece um direito do administrado, geralmente existente em momento anterior ao ato. São exemplos de atos declaratórios: as licenças e as homologações.

    Nos atos enunciativos, entretanto, a administração pública apenas reconhece uma situação de fato ou de direito. É justamente por este motivo que parte da doutrina entende que tais atos não podem ser considerados atos administrativos, eis que não geram direitos. São exemplos de atos enunciativos: os vistos e os atestados.

    O ato emulativo é um ato vazio, sem utilidade alguma para o agente que o faz no intuito de prejudicar terceiro. Rui Stoco nos ensina que para a configuração do ato emulativo há a necessidade do concurso dos seguintes pressupostos legais: o exercício de um direito; que desse exercício resulte dano a terceiro; que o ato realizado seja inútil para o agente; que a realização seja determinada, exclusivamente, pela intenção de causar um dano a outrem.

    .

    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1973844/o-que-se-entende-por-ato-emulativo-kelli-aquotti-ruy e Jurisway

  • Segundo Hely Lopes Meirelles, atos enunciativos são aqueles que atestam ou certificam uma situação preexistente, sem, contudo, haver
    manifestação de vontade estatal propriamente dita. São exemplos as certidões e os atestados.


    Parte da doutrina considera que os atos de opinião que preparam outros de caráter decisório, a exemplo dos pareceres, também se enquadram como atos enunciativos.

     

    CAPA:

     

     

    ---> Certidão é uma cópia fiel de informações registradas em algum livro, processo, documento ou banco de dados eletrônico em poder da Administração e de interesse do administrado requerente

     

    ---> Atestado é uma declaração da Administração referente a uma situação de que ela tem conhecimento em razão da atividade de seus
    agentes. A diferença essencial com relação à certidão é que o fato ou situação constante do atestado não consta de livro ou arquivo da administração.

     

    ---> Parecer é uma manifestação técnica, de caráter opinativo, emitida por órgão especializado na matéria de que trata.

     

    ---> Apostila é um ato aditivo utilizado para corrigir, atualizar ou complementar dados constantes de um ato ou contrato administrativo.
    Na prática administrativa, apostila equivale a uma “averbação”.

  • Aí você vai ver a remuneração do cargo em que caiu essa questão: 955 temer's. É pra chorar ou não é?

  • ATOS ENUNCIATIVOS CAPA.


ID
1766818
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o entendimento doutrinário, a situação jurídica que resulta da conformidade do ato com a lei ou com outro ato de grau mais elevado denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Validade é a situação jurídica que resulta da conformidade do ato com a lei ou com outro ato de grau mais elevado. Se o ato não se compatibiliza com a norma superior, a situação, ao contrário, é de invalidade.
  • para o ato ser válido tem que estar em conformidade com a lei.

  • GAB: D

    Validade diz respeito a legalidade do ato, ou seja, deve estar editado conforme a lei e demais requisitos.
  • a) Quanto à exeqüibilidade, o ato pode ser perfeito, imperfeito, pendente e consumado

    b) O ato administrativo é eficaz quando está apto a produzir efeitos;

    c) O ato administrativo é perfeito (concluído) quando cumprir os requisitos de existência jurídica, incluído nestes a publicidade;

    d) (GABARITO) O ato administrativo é válido quando produzido de acordo com as normas jurídicas que o regem (adequado à ordem jurídica).


  • Ato válido: está em conformidade com a lei;

    Ato perfeito: já completou todo o ciclo de formação;

    Ato eficaz: apto a produzir efeitos;

    Ato pendente: depende de alguma condição ou termo para produzir seus efeitos;


    Um ato pode ser:

    Perfeito, válido e eficaz;

    Perfeito válido e ineficaz;

    Perfeito, inválido e ineficaz;

    Perfeito, inválido e eficaz;



  • Perfeição, validade e eficácia do ato administrativo:


    Campo da validade: O ato administrativo é válido quando produzido de acordo com as normas jurídicas que o regem (adequado à ordem jurídica).


    http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm

  • Complementando...

    Ato válido: é o que está em total conformidade com o ordenamento

    juridico. É o ato que observou integralmente as exigências legais e infralegais

    impostas para que seja regulannente editado, bem como os princípios

    juridicos orientadores da atividade administrativa. O ato válido respeitou,

    em sua formação, todos os requisitos juridicos relativos à competência para

    sua edição, à sua finalidade, à sua forma, aos motivos determinantes de sua

    prática e a seu objeto. Por outras palavras, é o ato que não contém qualquer

    vício, qualquer irregularidade, qualquer ilegalidade.

    [Gab. E]

    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

    Bons estudos!

  • UMA DÚVIDA ATO PENDENTE E ATO INEFICAZ É A MESMA COISA.

     

  • Ato váido é o que está em total conformidade com o ordenamento jurídico, com as exigências legais e regulamentares impostas para que seja regulamente editado. Por outras palavras, é o ato que não contém qualquer vício, qualquer irregularidade, qualquer ilegalidade.

     

    direito administrativo descomplicado

  • Lembrando que, mesmo que um ato seja inválido, poderá ser perfeito se tiver concluído seu ciclo de formação

    perfeição/imperfeição de um ato não tem a ver com sua validade diante do ordenamento jurídico.

  • ATO PERFEITO,VÁLIDO,EFICAS,PENDENTE, E CONSUMADO

     

    Ato perfeito é o ato que completou as etapas necessárias para sua existência. Não é sinônimo de perfeição.



    Ato válido é o ato que foi praticado de acordo com a lei.



    Ato eficaz é o ato que está apto a produzir efeitos.



    Ato pendente é o ato que está apto a produzir efeitos, dependendo da implementação de uma condição.



    Ato consumado é o que já produziu os seus efeitos.



    Para se falar em validade e eficácia, o ato necessariamente deve ser perfeito.Parte superior do formulário

    Parte inferior do formulário



    QUESTÕES

    1-   O ato administrativo que se encontra sujeito a termo inicial e parcialmente ajustado à ordem jurídica, após ter esgotado o seu ciclo de formação, é considerado

    >> RESP: perfeito, inválido e ineficaz.

     

    2-   O ato administrativo pendente pressupõe um ato perfeito.

    >> CERTO

     

    .O ato perfeito é aquele que já completou o seu ciclo necessário de formação, já percorreu todas as fases necessárias para sua constituição. O ato pendente é aquele que, embora perfeito, não produz seus efeitos em razão de algum termo ou condição. É o que ocorreria na expedição de uma multa de trânsito que obedeceu todos os procedimentos fixados em lei, mas que está sendo questionada judicial ou administrativamente e por isso tendo sua exigibilidade suspensa. Assim, o pagamento da sanção dependerá do provimento ou não da decisão judicial ou administrativa.

     

    3-   Determinado servidor recebeu, de boa-fé, valores indevidos, em virtude de interpretação errônea da lei, por parte da Administração pública. Com base em entendimento dominante do Superior Tribunal de Justiça, deve-se concluir que o pagamento de tais valores consistirá em ato administrativo

     

    RESP >> perfeito, inválido e eficaz.

     

    4-   Em relação ao Direito Administrativo, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

    ( ) Ato administrativo perfeito é aquele que completou todas as fases de formação.

    ( ) O ato administrativo é válido quando observa todas as normais legais que o fundamentam.

    ( ) O ato administrativo é eficaz quando está apto a produzir seus efeitos.

     

    RESP >> É TUDO VERDADEIRO

    Se foi publicado no DOU - ato perfeito

    Atendeu a todos os requisitos (CO, FI, FO, MO, OB) - é válido

    Produziu algum efeito - eficaz




ID
1766821
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o entendimento doutrinário sobre a extinção dos atos administrativos, a forma extintiva que se aplica quando o beneficiário de determinado ato descumpre condições que permitem a manutenção do ato e de seus efeitos denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Cassação – É a retirada do ato administrativo pelo descumprimento das condições inicialmente impostas. Ex. Em São José do Rio Preto, há uma proibição de se instalar motéis dentro dos limites do município. Suponha-se que um particular pede ao Poder Público uma licença para instalar um hotel na localidade. Iniciam-se as atividades do hotel e o particular, após um tempo, resolve mudar a atividade de hotel para motel. Nesse caso, o particular está descumprindo uma condição inicialmente imposta. A administração pode, então, cassar a licença anteriormente concedida


    FONTE: LFG – Intensivo I - Direito Administrativo - Profª. Fernanda Marinela 75
  • Parabéns Tiago Costa !!

  • Cassação é a retirada do ato administrativo por ter o seu beneficiário descumprido condição indispensável para a manutenção do ato. Ex: Cassação do alvará de funcionamento do pasteleiro por não atingir condições de higiene. EX NUNC (Não retroage).


    http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm



    Ocorre a cassação nas hipóteses em que o ato administrativo é extinto por ilegalidade superveniente em face do descumprimento dos requisitos impostos para a sua expedição pelo beneficiário. Ocorre, portanto, quando o beneficiado do ato deixa de cumprir o requisitos de quando teve o ato deferido. Trata-se de hipótese de ilegalidade superveniente por culpa do beneficiário. Gera efeito EX NUNC (Não retroage).


    Bibliografia: Manual de direito administrativo/Matheus Carvalho - 3. ed. rev.ampl. e atual. - Salvador: JusPODIVM,2016.


    Cassação – É a retirada do ato administrativo pelo descumprimento das condições inicialmente impostas. Ex. Em São José do Rio Preto, há uma proibição de se instalar motéis dentro dos limites do município. Suponha-se que um particular pede ao Poder Público uma licença para instalar um hotel na localidade. Iniciam-se as atividades do hotel e o particular, após um tempo, resolve mudar a atividade de hotel para motel. Nesse caso, o particular está descumprindo uma condição inicialmente imposta. A administração pode, então, cassar a licença anteriormente concedida


    FONTE: LFG – Intensivo I - Direito Administrativo - Profª. Fernanda Marinela 75


  • (C)

    (A)EXTINÇÃO OBJETIVA: É o desaparecimento do objeto da relação jurídica que depois de praticado, o ato desaparece ocorrendo à extinção do ato administrativo. Ex: Interdição de um estabelecimento e vindo este a fechar o objeto do ato se extingue e consequentemente o seu ato.

    (B) A CADUCIDADE: É a extinção dos contratos de concessão pelo Poder Público, através de ato unilateral, durante sua vigência, por descumprimento de obrigações contratuais pelo concessionário

    (C)CASSAÇÂO: Forma extintiva que se aplica quando o beneficiário de determinado ato descumpre condições que permitem a manutenção do ato e de seus efeitos.

    (D)EXTINÇÃO SUBJETIVA: Dá-se pela perda do sujeito beneficiário do ato administrativo. Ex: Morte de um servidor aprovado em concurso os efeitos do ato de sua investidura é extinto.

  • Gab. C

     

    Caducidade - Lei Nova. 
    Cassação - Fez Merda. 

     

    Salmos 37:5

    Girl Power!

  • CASSAÇÃO 

     

    MODALIDADE DE EXTINÇÃO DO ATO ADM QUE OCORRE QUANDO O ADMINISTRADO DEIXA DE PREENCHER CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA PERMANÊNCIA DA VANTAGEM.

     

    EXEMPLO 

    HABILITAÇÃO CASSADA PORQUE O CONDUTOR FICOU CEGO OU ESTAVA DIRIGINDO EMBRIAGADO.

     

    GABA  C

  • Cassação, em que a retirada ocorre pelo descumprimento de condição fundamental para que o ato pudesse ser mantido, por
    exemplo, ultrapassar o número máximo de infrações de trânsito permitido em um ano, fazendo com que o infrator tenha sua habilitação cassada.

     

    erick alves

  • CASSAÇÃO.POSTO DE GASOLINA QUE VENDE PETRÓLEO ADULTERADO. 

    HOTEL QUE ESTÁ COM ACUPAÇÃO LÉ EM BAIXO,E O BENEFICIÁRIO TRANSFORMA EM UM BORDEL.EAI A ADMINISTRAÇÃO VAI LÁ  E CASSAR.

  • GABARITO C

     

    Extinção dos Atos Administrativos

     

    ANULAÇÃO → é a retirada de um ato administrativo por motivo de ilegalidade. Poderá ser efetuada pela própria Administração Pública ou pelo Poder Judiciário, desde que provocado pelo particular interessado.

     

    REVOGAÇÃO → é a extinção do ato administrativo válido por motivo de oportunidade e conveniência, ou seja, por razões de mérito.

     

    CASSAÇÃO → ocorre quando o beneficiado do ato deixa de cumprir os requisitos de quando teve o ato deferido. Trata-se de hipótese de ilegalidade superveniente por culpa do beneficiário.

     

    CADUCIDADE → é a extinção do ato administrativo por lei superveniente que impede a manutenção do ato inicialmente válido. Trata-se, portanto, de ilegalidade superveniente não por culpa do particular beneficiário do ato, mas sim por alteração legislativa.

     

    CONTRAPOSIÇÃO(DERRUBADA)→impossibilidade de manutenção do ato, por colidir com ato novo que trata da matéria. Obs.: não se trata de ilegalidade.

     

    Fonte: Matheus Carvalho - Manual de Direito Administrativo.

  • Essa prova, pelo menos em D. Administrativo, só cobrou doutrina... Aí tu olha o cargo e, ainda, o próprio Ente que realizou a prova. FRAUDE, sim ou claro?

  • Até q fim Isaias escreveu algo útil.

  • cassação


ID
1766824
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o entendimento doutrinário, o princípio da licitação que exige que o administrador atue com honestidade para com os licitantes, e sobretudo para com a própria Administração e, evidentemente, concorra para que sua atividade esteja de fato voltada para o interesse administrativo, que é o de promover a seleção mais acertada possível, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Princípios da Probidade Administrativa, da Vinculação ao Instrumento Convocatório e do Julgamento Objetivo


    Sendo o primeiro dos princípios expressos na Lei n.º 8.666/93, a probidade administrativa consiste na honestidade de proceder ou na maneira criteriosa de cumprir todos os deveres que são atribuídos ou acometidos ao administrador por força de lei. É diretamente derivado do princípio da moralidade.


    O sempre citado Prof. Marçal Justen Filho assim sintetiza seu entendimento:


    “... A moralidade e a probidade administrativa são princípios de conteúdo inespecífico, que não podem ser explicados de modo exaustivo. A explicitação, nesse ponto, será sempre aproximativa. Extrai-se a intenção legislativa de que a licitação seja norteada pela honestidade e seriedade. Exige-se a preservação do interesse público acima do egoístico interesse dos participantes da licitação ou da mera obtenção de vantagens econômicas para a própria administração”. (Justen Filho, 1998, p.65)


  • Ser probo é ser honesto, falou em honestidade, então não há dúvida que está sendo corolário com o princípio da probidade administrativa.

  •  a) princípio da imparcialidade - FAVORECIMENTO A ALGUMA PARTE

     b) princípio da probidade administrativa - HONESTIDADE - GABARITO

     c)princípio da impessoalidade - TRATAMENTO DIFERENCIADO

     d) princípio da moralidade - CONDUTA ÉTICA 

  • Não concordo com esse gabarito, acho que essa questão deveria ser anulada, o princípio da moralidade e probidade estão estritamente vinculados.

     

    Em verdade, não se pode afirmar de maneira inequívoca que há diferença entre os termos em comento.

    O que se pode concluir, no entanto, através de uma leitura do artigo 37 , da CF/88 é que o constituinte quando quis expor um princípio norteador mencionou no caput do referido dispositivo o termo: moralidade. Por outro lado, dispôs no § 4º, do mencionado artigo 37, a lesão à moralidade administrativa, a que se denominou: improbidade.

     

    A Professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro, por exemplo, evita distinguir moralidade administrativa e probidade administrativa diante da dificuldade desta diferenciação, entendendo serem expressões sinônimas por se relacionarem ao ideal honestidade.

     

    Explica que, analisadas as expressões como princípios, possuiriam praticamente o mesmo significado. Mas como atos ilícitos deixam de ser sinônimos, pois o conceito legal dos atos de improbidade administrativa extrapola àquilo que é apenas desonesto e imoral, contemplando também atos ilegais e lesivos a outros princípios da Administração Pública.

     

    Na questão não deixa claro se resultará em um ato ilegal ou somente desonesto. Vendo pelo aspecto da honestidade, para com o licitante/administração(que é o que é tratado na questão) eu entraria com recurso nessa questão.

     

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1235521/qual-a-diferenca-entre-moralidade-e-improbidade

    https://jus.com.br/artigos/34275/principio-da-moralidade-administrativa-probidade-e-improbidade-administrativa

     

     

  • Para diferencias moralidade de probidade:

    (concorra para que sua atividade esteja de fato voltada para o interesse administrativo)


ID
1766827
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93), a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Art. 22, § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Alternativa correta: B


    Lei 8.666/93


    Art. 22. São modalidades de licitação:

    a)  II - tomada de preços;

    § 2o Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.


    b)  I - concorrência;

    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.


    c)  III - convite;

    § 3o Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.


    d)  IV - concurso;

    § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.


    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm


    Bons estudos!    \o/

  • Tomada de preço...interessados previamente habilitados. Não acredito que errei essa questão !!! Quando vi o previamente habilitados, confundi com a Tomada de Preço!!! ninguém merece...Mas é isso aí...só não podemos vacilar na hora da prova...

    Avante!

  • Gabarito letra b).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • GABARITO:B

     

    Modalidades da Licitação


    As modalidades da licitação são a concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão.


    Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. [GABARITO]


    Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

     

    Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.


    Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial.


    Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. 


    Na hipótese da modalidade convite, existindo na praça mais de 3(três) possíveis interessados, a cada novo convite, realizado para objeto idêntico ou assemelhado, é obrigatório o convite a, no mínimo, mais um interessado, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações.  

     

    Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de 3(três) licitantes, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do convite.


    É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • LETRA B CORRETA

    LEI 8.666

    ART 22 § 1   Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    A. ERRADO. Tomada de preço.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    B. CERTO. Concorrência.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    C. ERRADO. Convite.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    D. ERRADO. Concurso.

    Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

    Gabarito: ALTERNATIVA B.


ID
1766830
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93), nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem, a licitação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 24. É dispensável a licitação:


    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

  • Apenas complementando: 

    Dispensável: Ato discricionário; a administração decide se vai ou não fazer 
    Dispensada: A lei proíbe
    Inexigível: Impossibilidade de competição; 

  • GABARITO LETRA A.

     

    BIZU PARA LEMBRAR ENTRE DISPENSÁVEL E DISPENSADA

     

    Quando o patrão te diz que você está DISPENSADA= é um ato unilateral, ou seja, você não recorre, não tem mais jeito. Na licitação, lei proibe a licitação, é como você não pudesse recorrer.

    Agora quando a licitação é DISPENSÁVEL, a lei faculta FAZER a licitação.

     

    (COMIGO FUNCIONA)

  • GABARITO:A


    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Art. 24.  É dispensável a licitação:        (Vide Lei nº 12.188, de 2.010)     Vigência


    I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente;         (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

     

    II - para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso II do artigo anterior e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizada de uma só vez;        

     

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem; [GABARITO]


    IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos;


    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;


    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

  • a)dispensável

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

  • Art. 24, III, da Lei 8.666/93

  • GABARITO LETRA A

    A licitação é dispensável nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.

    A. CERTO. Dispensável.

    B. ERRADO. Inexigível.

    C. ERRADO. Anulável.

    D. ERRADO. Revogável.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
1766833
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o entendimento doutrinário, os contratos administrativos possuem as seguintes características, dentre outras:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Os contratos administrativos possuem algumas caracteristicas basicas essenciais:


    -> formalismo;

    -> comutatividade;

    -> confiança reciproca (intuitu personae)

    -> bilateralidade


  • Alerta: Ao contrario do que foi comentado acima pelo colega, o conceito de intuitu personae, não rima com confiança reciproca; Senão vejamos:

    Intuitu Personae:  Uma das características dos contratos administrativos. Significa que o contrato é celebrado em função de características pessoais e relevantes do contratado. É conhecida como a pessoalidade dos contratos administrativos, devendo ser executado pessoalmente pelo contratado.

    Vá e venca!

  • Confiança recíproca é inerente ao principio da boa-fé objetiva, presente em todo e qualquer tipo de contrato seja privado ou administrativo. Na contemporaneidade, os valores e princípios constitucionais relacionados à igualdade substancial, justiça social e solidariedade, fundamentam mudanças de paradigmas antigos em matéria de contrato, inclusive no campo do contrato administrativo que, desse modo, sem perder suas características e atributos do período anterior, passa a ser informado pela noção de boa-fé objetiva, transparência e razoabilidade no campo pré-contratual, durante o contrato e pós-contratual.

  • GABARITO:C


    Contrato administrativo
    é todo acordo que se estabelece entre entidades da Administração Pública e particulares em que existe a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, tal como disposto no art. 2º parágrafo único da Lei Federal nº 8.666/93. O contrato administrativo é regido por essa Lei, a qual se caracteriza como uma norma geral e abstrata de competência da União.


    Características dos contratos administrativos.


    De forma geral, segundo Hely Lopes Meirelles, o contrato administrativo é sempre consensual por tratar-se de um acordo de vontades; é formal por ser expresso de forma escrita e com requisitos especiais; é oneroso por estabelecer remuneração como contraprestação; é comutativo por estabelecer compensações recíprocas e equivalentes para as partes; e, por fim intuitu personae porque deve ser executado pelo próprio contratado. [GABARITO]

     

    Já autores como Célso Antonio Bandeira de Mello e Caio Tácito apontam outra caracteristica, qual seja "direito ao equilíbrio econômico-financeiro" em prol de sua natureza e sinalagmática.


    Ainda, a autora Maria Sylvia Zanella di Pietro define: "Considerando os contratos administrativos, não no sentido amplo empregado na Lei 8.666/93, mas no sentido próprio e restrito, que abrange apenas aqueles acordos de que a adminstração é parte, sob regime jurídico publicístico, derrogatório e exorbitante do direito comum, podem ser apontadas as seguintes características: Presença da Administração Pública como Poder Público; Finalidade Pública; Obediência à forma prescrita em lei; Procedimento legal; Natureza de contrato de adesão; Natureza institutu personae; Presença de cláusulas exorbitantes; mutabilidade"

  • Gabarito C

    Tá lá no Carvalhinho.

    VI Características

    1 A Relação Contratual Possui a relação jurídica do contrato administrativo algumas peculiaridades próprias de sua natureza. Assim é que esse tipo de contrato se reveste das seguintes características:

    1. formalismo, porque não basta o consenso das partes, mas, ao contrário, é necessário que se observem certos requisitos externos e internos;25

    2. comutatividade, já que existe equivalência entre as obrigações, previamente ajustadas e conhecidas; 21 Art. 48, I a III, LC nº 123/2006, com redação da LC nº 147/2014. Anteriormente, porém, todas as hipóteses constituíam faculdades de agir para a Administração. 22 O art. 48, parágrafo único, da LC nº 123/2006, foi revogado pela LC nº 147/2014. 23 Art. 49, II a IV, da LC nº 123/2006, com redação da LC nº 147/2014. 24 O art. 49, I, da LC nº 123/2006 foi revogado pela LC nº 147/2014. 25 Arts. 60 a 64 do Estatuto. A própria licitação, exigível em regra, configura-se como formalismo exigível nos contratos administrativos. Contratos Administrativos 183 3a Prova

    3. confiança recíproca (intuitu personae), porque o contratado é, em tese, o que melhor comprovou condições de contratar com a Administração, fato que, inclusive, levou o legislador a só admitir a subcontratação de obra, serviço ou fornecimento até o limite consentido, em cada caso, pela Administração, isso sem prejuízo de sua responsabilidade legal e contratual (art. 72 do Estatuto);

    4. bilateralidade, indicativa de que o contrato administrativo sempre há de traduzir obrigações para ambas as partes. 2 A Posição Preponderante da Administração Os contratos privados em geral traduzem um conjunto de direitos e 

  • A comutatividade compreende a obrigatoriedade de o contrato trazer obrigações recíprocas; por seu turno, a confiança recíproca significa dizer que o contrato tem caráter personalíssimo


ID
1766836
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regulamento Geral do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (Decreto Municipal 15.350/96), os créditos adicionais destinados a reforço de dotação orçamentária classificam-se como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "d"


    Art. 167 - São créditos adicionais as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. 


    Art. 168 - Os créditos adicionais classificam-se em: 

    I - Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; 

    III - Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, como as decorrentes de guerra, subversão interna ou calamidade pública.

  • Só acho que essa questão é de AFO

  • Extravagante kkkkkkkkkkk


ID
1766839
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regulamento Geral do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (Decreto Municipal 15.350/96) sobre o controle interno, as tomadas de contas dos dirigentes e responsáveis serão efetuadas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "a"


    Art. 365 - Haverá tomada de contas:


    Parágrafo Único - As tomadas de contas dos dirigentes e responsáveis serão efetuadas pela Controladoria Geral e pelas Gerências Setoriais de Contabilidade e Auditoria até 30 (trinta) dias do encerramento do exercício.

  • Letra A.

     

    Caso não saiba o artigo, vá por exclusão.

     

    1 - b e d é controle externo

    2 - que prazo é esse? Nunca será, jamé.

     


ID
1766842
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regulamento Geral do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (Decreto Municipal 15.350/96), as dotações destinadas a atender a compromissos de cujo pagamento resultem bens públicos de uso comum ou mutações compensatórias nos elementos do patrimônio denominam-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "c"


    Art. 42 - A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas: Despesas Correntes e Despesas de Capital.


    § 7º - Classificam-se como Despesas de Capital as dotações destinadas a atender a compromissos de cujo pagamento resultem bens públicos de uso comum ou mutações compensatórias nos elementos do patrimônio.


ID
1766845
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão sistema de controle interno de forma:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

  • Letra A.

    Aprofundando na Constituição Federal/88 - Art. 74: 

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, DE FORMA INTEGRADA, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I -  avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II -  comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III -  exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV -  apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

  • EU QUERO QUESTÃO ASSIM NA CESPE, É PEDIR MUITO?

  • GABARITO: A

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre controle interno. 

    A–  Correta - É o que dispõe o art. 74, CRFB/88: "Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: (...)".

    B– Incorreta - Não há tal previsão na Constituição, vide alternativa A.

    C- Incorreta - Não há tal previsão na Constituição, vide alternativa A.

    D- Incorreta - Não há tal previsão na Constituição, vide alternativa A.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1766848
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O controle da execução orçamentária compreenderá a legalidade dos atos de que resultem:

Alternativas
Comentários
  • LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

  • Gabarito: C

    LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:

    - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

     

     

    Não confundir com:

    Art. 165. § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. (princípio da exclusividade)


ID
1766851
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em termos de transparência da gestão fiscal, as contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D


    LRF Art. 49.As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.
  • questaosinha retardada


ID
1766854
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A Auditoria Interna, enquanto função de assessoramento da alta administração pública, deve localizar-se em nível acima dos demais órgãos, a fim de:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: c) preservar sua autonomia profissional

  • Te indico estudar mais...


ID
1766857
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Conforme a Lei Federal nº 4.320/64, verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária compete aos serviços de:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    L4320


    Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que fôr instituído para êsse fim.

  • Trimestralmente é contabilidade


ID
1766860
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O órgão central do sistema de controle interno na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "d"


                                                Decreto 37.337, Regimento Interno da Controladoria Geral do Município.


    Art. 1º - O Sistema Integrado de Fiscalização Financeira e Orçamentária, Contabilidade e Auditoria do Poder Executivo tem por finalidade o controle interno dos órgãos municipais, da aplicação de dinheiro público e da guarda de bens do Município, nos termos da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro.

    Art. 2º - Cabe à Controladoria Geral do Município, como órgão central do sistema:



  • No caso de NITERÓI - LEI ORGÂNICA DE NITEROI

    Art. 72 A representação judicial e a consultoria jurídica do Município são exercidas pelos procuradores municipais, membros da Procuradoria Geral, diretamente vinculada ao Prefeito, com funções, como órgão central do sistema jurídico, de supervisão dos serviços da Administração direta e indireta no âmbito do Poder Executivo.

    § 4º Compete à Procuradoria Geral do Município o controle interno da legalidade dos atos do Poder Executivo e a defesa dos interesses legítimos do Município, inclusive os de natureza financeiro-orçamentária, sem prejuízo das atribuições do Ministério Público.


ID
1766863
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Uma das finalidades do sistema de controle interno previstas na carta magna da República Federativa do Brasil é:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    CF.88 Art.74

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • GABARITO C


    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.


    O Tribunal de Contas faz parte do controle externo, logo, gabarito C.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre controle interno. 

    A– Incorreta - Não há previsão da referida finalidade na Constituição, vide alternativa C.

    B– Incorreta - Não há previsão da referida finalidade na Constituição, vide alternativa C.

    C- Correta - É o que dispõe o art. 74, CRFB/88: "Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional".

    D- Incorreta - Não há previsão da referida finalidade na Constituição, vide alternativa C.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
1766866
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A prevenção de fraudes e erros recai sobre a administração (controles internos administrativos) dos órgãos e entidades. O papel primordial da auditoria interna é dar assistência à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos, cabendo-lhe a função de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D


    NBC T.12  12.1.4.3 – O auditor interno deve assessorar a administração no trabalho de prevenção de erros e fraudes, obrigando-se a informá-la, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de erros ou fraudes detectados no decorrer de seu trabalho.
  • Gabarito: Letra "d"


                                                                              NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 

                                                                                    NBC TI 01 – DA AUDITORIA INTERNA


    12.1 – CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS


    12.1.3 – Fraude e Erro


    12.1.3.1 – A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.





  • GABARITO D.

    O papel da auditoria é assessorar a administração na prevenção de fraudes e erros.


ID
1766869
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A prestação de contas da União conterá demonstrativos do Tesouro Nacional e:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    LRF


    Art. 49.As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.


    Parágrafo único. A prestação de contas da União conterá demonstrativos do Tesouro Nacional e das agências financeiras oficiais de fomento, incluído o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, especificando os empréstimos e financiamentos concedidos com recursos oriundos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e, no caso das agências financeiras, avaliação circunstanciada do impacto fiscal de suas atividades no exercício.



ID
1766872
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "b"



    Artigo 78 da Lei nº 4.320 de 17 de Março de 1964


    Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos.


ID
1766875
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a classificação da despesa pública, o gasto realizado por um ente governamental que NÃO é considerado uma despesa corrente é:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Amortização da dívida pública -> é despesa de capital, todas as outras são despesas correntes!

  • Gabarito: Letra "c"
    a) [INCORRETO]  juros e encargos da dívida interna => DESPESA CORRENTE


    b) [INCORRETO] aquisição de material de consumo => DESPESA CORRENTE


    c) [CORRETO] amortização da dívida pública => DESPESA DE CAPITAL


    d) [INCORRETO] pagamento de serviços de terceiros => DESPESA CORRENTE


    Artigo 13 da Lei nº 4.320 de 17 de Março de 1964

    Art. 13. Observadas as categorias econômicas do art. 12, a discriminação ou especificação da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou órgão de govêrno, obedecerá ao seguinte esquema:


                                                    DESPESAS CORRENTES

          Despesas de Custeio

    Pessoa Civil
    Pessoal Militar
    Material de Consumo
    Serviços de Terceiros
    Encargos Diversos



          Transferências Correntes

    Subvenções Sociais
    Subvenções Econômicas
    Inativos
    Pensionistas
    Salário Família e Abono Familiar
    Juros da Dívida Pública
    Contribuições de Previdência Social
    Diversas Transferências Correntes.


                                                 

                                                  DESPESAS DE CAPITAL

             Investimentos

    Obras Públicas
    Serviços em Regime de Programação Especial
    Equipamentos e Instalações
    Material Permanente
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas


             Inversões Financeiras

    Aquisição de Imóveis
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras
    Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento
    Constituição de Fundos Rotativos
    Concessão de Empréstimos
    Diversas Inversões Financeiras


             Transferências de Capital

    Amortização da Dívida Pública
    Auxílios para Obras Públicas
    Auxílios para Equipamentos e Instalações
    Auxílios para Inversões Financeiras
    Outras Contribuições.


  • GABARITO:C


     

    Despesas correntes e despesas de capital


    A classificação orçamentária da despesa tem como referenciais normativos a Lei nº 4320/1964 e a Portaria Interministerial nº 163/2001.


    Antes desses normativos, a ONU já vinha fazendo promoções para difusão e adoção da classificação por categoria econômica.


    A Lei nº 4320/1964, das Normas Gerais de Direito Financeiro, expressou no Art. 12 a classificação das despesas em duas categorias econômicas: despesas correntes e despesas de capital.


    Depois veio a Portaria Interministerial nº 163/2001, que dispôs sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito dos entes públicos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).


    Esta portaria veio após constar regra na Lei de Responsabilidade Fiscal para consolidação das contas dos entes públicos, para isto foi necessário uniformizar a classificação da despesa, o que ocorreu com a classificação da despesa segundo sua natureza, composta pela categoria econômica, grupo de natureza da despesa, modalidade de aplicação e elemento de despesa. A consolidação das contas públicas ficou a cargo da Secretaria do Tesouro Nacional.


    categoria econômica tem finalidade verificar o efeito do gasto público na economia. As despesas correntes, por esta visão, expressam a participação do setor público no consumo de recursos para manutenção e funcionamento dos serviços públicos. Já as despesas de capital contribuem para a formação ou aquisição de bem de capital e, por consequência, impacta em acréscimos ao Produto Interno Bruto.

     

    Incluem-se nas despesas correntes, pela Lei nº 4320/1964, as despesas de custeio, que são dotações para manutenção de serviços públicos, bem como para atender obras de conservação e adaptação de bens imóveis, e transferências correntes, que são dotações orçamentárias aplicadas em despesas de outras entidades públicas ou privadas, não correspondendo em contrapartida direta em bens ou serviços. [GABARITO]


    E as despesas de capital são compostas pelos investimentos, inversões financeiras e transferências de capital. Investimentos são dotações aplicadas em obras, aquisição de instalações, equipamentos, material permanente e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. Inversões financeiras são dotações para aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização, aquisição de títulos representativos do capital de empresas já constituídas, não importando em aumento de capital, e a constituição ou aumento de capital de empresas comerciais ou financeiras. E as transferências de capital são dotações para investimentos ou inversões financeiras de outras pessoas de direito público ou privado.

  • ✅LETRA C

    GRUPO DA DESPESA:

    1° DESPESAS CORRENTES:

    - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS.

    - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

    - OUTRAS DESPESAS CORRENTES

    2° DESPESAS DE CAPITAL:

    - INVESTIMENTOS 

    - INVERSÕES FINANCEIRAS

    - AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA.

     Fonte: Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. Bons estudos!!!


ID
1766878
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Orçamentária de 2015 de um determinado município consignou crédito para a construção de dois postos de saúde. No decorrer do exercício financeiro, foi verificado que o crédito aprovado não era suficiente. O prefeito, para dar continuidade ao programa, deverá solicitar à Câmara Municipal retificação da LOA, mediante abertura do seguinte tipo de crédito adicional:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b) ???


    Reforço de dotação é semelhante a um suplemento alimentar, ou seja, complementar o que está faltando. Portanto o crédito ideal é o suplementar!!


    L4320


    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;


  • Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    O município já tinha crédito para construção, logo necessitaria de uma suplementação.

    A alternativa correta é letra C

  • Já teve alteração da Banca. O correto é suplementar! 

  • GABARITO:C


    LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.


     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária; [GABARITO]


    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;


    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.


ID
1766881
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Pelas normas constitucionais, o instrumento de planejamento governamental que estabelece as metas e prioridades da administração e que, também, dispõe sobre o equilíbrio entre receitas e despesas é aquele denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Cabe à LDO estabelecer metas e prioridades para as despesas de capital para o exercício seguinte, segundo à CF/88!!


    E a LRF trouxe para a LDO a competência para dispor sobre equilíbrio entre receitas e despesas!!


  • MACETE:

    PPA tem o DOM= Diretrizes, Objetivos e Metas

    LDO tem o MP = Metas e Prioridades

    LOA tem o FISS = orçamento Fiscal, de Investimentos e da Seguridade Social

     

  • GABARITO:D

     

    A LDO é elaborada anualmente e tem como objetivo apontar as prioridades do governo para o próximo ano. Ela orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, baseando-se no que foi estabelecido pelo Plano Plurianual. Ou seja, é um elo entre esses dois documentos.


    Pode-se dizer que a LDO serve como um ajuste anual das metas colocadas pelo PPA. Algumas das disposições da LDO são: reajuste do salário mínimo, quanto deve ser o superávit primário do governo para aquele ano, e ajustes nas cobranças de tributos. É também a LDO que define a política de investimento das agências oficiais de fomento, como o BNDES.


    Enquanto o PPA é um documento de estratégia, pode-se dizer que a LDO delimita o que é e o que não é possível realizar no ano seguinte.


    No caso do governo federal, a LDO deve ser enviada até o dia 15 de abril de cada ano. Ela precisa ser aprovada até o dia 17 de julho (o recesso dos parlamentares é adiado enquanto isso não acontecer).

  • LDO

    A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    A CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

    FALOU EM LDO LEMBRE...

     -ANEXO DE METAS FISCAIS

    -ANEXO DE RISCOS FISCAIS

    -EQUILIBRIO ENTRE RECEITA/DESPESA


ID
1766884
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na Lei Orçamentária Anual, as receitas que podem ser arrecadadas por um ente governamental durante o exercício financeiro são discriminadas quanto à categoria econômica como:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    L4320


    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas -> Receitas Correntes e Receitas de Capital.

  • Categoria: despesa corrente

    Origem: tributária

    Espécie: impostos, taxas, contribuição de melhoria

     


ID
1766887
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na técnica orçamentária, é determinante que na elaboração da Lei Orçamentária Anual não haja qualquer matéria estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. Esse dispositivo deve ser observado, em cumprimento ao seguinte princípio orçamentário:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    O Art. 165, § 8º da CF/88 diz que a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Esse é o princípio da exclusividade.

  • PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE


    Surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade de seu processo. Por exemplo: o orçamento não pode conter matéria de direito penal.

    O princípio da exclusividade determina que a LOA não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. São exceções ao princípio da exclusividade:


    1) Créditos Suplementares;

    2) Operações de crédito, inclusive por ARO.



    Assim, o princípio da exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da lei orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de tirar proveito de um processo legislativo mais rápido. Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência temática com seu conteúdo eram denominadas "caudas orçamentárias" ou "orçamentos rabilongos", nos dizeres de Ruy Barbosa. Por outro lado, as exceções ao princípio, conforme exposto acima, possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao P.Executivo para realização de alterações orçamentárias.



    Fonte: Prof. Sérgio Mendes.


    Alternativa A

    Bons estudos

  • MCASP 6ªed.

    2.4. Exclusividade

    Previsto no § 8º do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei. 


    Gab.: A
  • ✿ PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

    O princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.

    Determina que a Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

    Assim, o princípio da exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da Lei Orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de se tirar proveito de um processo legislativo mais rápido. Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência com seu conteúdo eram denominadas “caudas orçamentais” ou “orçamentos rabilongos”. Por outro lado, as exceções ao princípio possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao Poder Executivo para a realização de alterações orçamentária.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos


ID
1766890
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quando um contribuinte realiza o pagamento de um determinado tributo junto a uma instituição financeira arrecadadora, o estágio da receita pública que está sendo realizado é aquele denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    PLAR -> Pagamento, Liquidação, Arrecadação e Recolhimento



    A entrega do valor ao agente arrecadador é o estágio da arrecadação, enquanto que o recolhimento é o depósito em conta única do recurso!


  • Acho que o colega misturou os estágios da despesa com os estágios da receita.

    Estágios da Receita = PLAR - Previsão, Lançamento, Arrecadação e Recolhimento.

    Estágios da Despesa = FELP - Fixação, Empenho, Liquidação e Pagamento.

  • O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP resume as etapas da receita pública na seguinte maneira:

    PLANEJAMENTO     Previsão


                                  Lançamento

    EXECUÇÃO             Arrecadação

                                  Recolhimento


    Alerta 1: Somente as receitas orçamentárias passam pelos estágios, portanto os ingressos extraorçamentários não passam por esses estágios.
    Alerta 2: Alguns autores não consideram o lançamento como estágio da receita. (Por isso cuidado com o autor escolhido pela sua banca)

    Obs: Nem todas as etapas citadas ocorrem para todos os tipos de receitas orçamentárias. Pode ocorrer arrecadação não só das receitas que não foram previstas (não tendo, naturalmente, passado pela etapa da previsão), mas também das que não foram “lançadas”, como é o caso de uma doação emespécie recebida pelos entes públicos.

  • Lembrar do PLAR e do FELP:

    PLAR -> Receita Pública:

    Previsão

    Lançamento

    Arrecadação

    Recolhimento

    FELP -> Despesa Pública:

    Fixação

    Empenho

    Liquidação

    Pagamento


ID
1766893
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária

O processo contínuo, no qual são elaborados, aprovados, executados, controlados e avaliados os programas de um município nos aspectos físicos e financeiros, correspondendo a um período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Elaboração, Discussão/votação/aprovação, execução e controle e avaliação são etapas do ciclo orçamentário!!

  • O ciclo orçamentário ou processo orçamentário, pode ser definido como um processo contínuo, dinâmico e flexível, através do qual se elaboram, executam, controlam e avaliam os programas do setor público nos aspectos físicos e financeiros; corresponde, portanto, ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público.

  • Ciclo Orçamentário corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde a sua concepção até a sua apreciação final. É um processo ... contínuo, dinâmico...

  • GABARITO:D

     

    Ciclo orçamentário

     

    Sequencia de fases ou etapas que deve ser cumprida como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa, execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando, então, se inicia o ciclo seguinte. Corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até a avaliação final.

  • Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases.

    No nosso país identificam-se, basicamente, quatro etapas no ciclo ou processo orçamentário:

    ▪ Elaboração/planejamento da proposta orçamentária;

    ▪ Discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento;

    ▪ Execução orçamentária e financeira; e

    ▪ Avaliação/controle.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • GABARITO: LETRA D

    O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte). O ciclo orçamentário é constituído de quatro fases: elaboração; votação e aprovação; execução orçamentária/financeira; controle e avaliação.

    FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo, Augustinho Paludo.

  • Letra D

    Ciclo Orçamentário = É um processo contínuo, flexível e dinâmico. Esse processo envolve o PPA, LDO, LOA e as leis de créditos suplementares e especiais. Sua visão clássica ou resumida:

    Elaboração (Iniciativa) = Poder Executivo.

    Aprovação( Autorização, apreciação) = Poder Legislativo.

    Execução(Vigência, realização) = Poder Executivo.

    Controle e avaliação ( Fiscalização) = Poder Legislativo + Auxílio dos tribunais de contas.

    Fonte: Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. Erros ? Só avisar. Continue RESISTINDO!!!


ID
1766896
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Plano Plurianual é um instrumento de planejamento governamental que tem por objetivo a solução dos problemas e demandas socioeconômicas previamente diagnosticadas pelo governo. Ao ser elaborado, o Plano Plurianual deve conter, entre outros, o seguinte dispositivo:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    De acordo com o art. 165, § 1º da CF/88, a lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.


    Todas as outras alternativa se referem à LDO!


  • GABARITO:A

     

    PLANO PLURIANUAL – PPA


    Esse é o documento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Prevê, entre outras coisas, as grandes obras públicas a serem realizadas nos próximos anos. Ele tem vigência de quatro anos, portanto deve ser elaborado criteriosamente, imaginando-se aonde se quer chegar nos próximos quatro anos. Expressa a visão estratégica da gestão pública.


    Veja também: os 5 princípios da administração pública!

     

    O PPA inclui uma série de programas temáticos, em que são colocadas as metas (expressas em números) para os próximos anos em diversos temas. Para ilustrar melhor isso, vamos usar um exemplo: o governo federal elencou como objetivo no PPA do período 2012-2015 promover a implantação de novos projetos em áreas com potencial de ampliação da agricultura irrigada. Para atingir tal objetivo, estipulou uma meta: ampliar a área irrigada em 200 mil hectares até 2015.


    Os constituintes atribuíram grande importância ao PPA, como podemos ver no parágrafo 1o do artigo 167 da Constituição, que determina que nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro (um ano) poderá ser iniciado sem ser incluído antes no PPA, sob pena de crime de responsabilidade. Um PPA sempre começa a vigorar  a partir do segundo ano do mandato presidencial, terminando no primeiro ano do mandato seguinte.


    O governo federal deve elaborar e entregar o PPA ao Congresso até o dia 31/08 do primeiro ano de mandato. O Congresso, por sua vez, deve aprová-lo até o final do ano.

  • CF88 - Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    ...

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.


ID
1766899
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A despesa orçamentária deriva da utilização da dotação consignada na Lei Orçamentária Anual e, de acordo com as normas vigentes aplicadas ao setor público, será executada, cronologicamente, de acordo com as seguintes fases ou estágios:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Só lembrar do nadador Michael “FELP”:

    Fixação, Empenho, Liquidação e Pagamento


  • Quando eu tiver uma filha o nome dela vai ser FELIPA:

    Fixação

    Empenho

    LIquidação

    PAgamento

  • MCASP 6ª Edição:

    4.5.2. Execução 

    A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964: empenholiquidação e pagamento.

    [...]

    4.5.1. Planejamento 

    A etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a formulação do plano e ações governamentais que serviram de base para a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.

    Gab: A
  • Ratificando, a FIXAÇÃO, conforme supracitado em comentários anteriores é uma fase meramente conceitual e NÃO está consignada no texto da lei 4.320/64

  • A fixação em determinadas despesas pode ser dispensada, porém empenho, liquidação e pagamento nao podem.

  • Fases


    Planejamento


    fixação


    Execução


    1)empenho= uma obrigação do estado
    2)liquidação= tudo que envolver documento sempre vai se liquidação
    3)pagamento= ja ta dizendo e pagamento, mas antes dele tem que haver liquidação segue a ordem

  • empenho, liquidação e pagamento


ID
1766902
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a legislação atual, um crédito adicional especial terá sua vigência adstrita ao exercício financeiro em que foi autorizado. Entretanto, caso haja saldo remanescente em 31 de dezembro, poderá ser reaberto e ter sua vigência estendida até o final do exercício seguinte, se o ato de sua abertura for autorizado dentro do seguinte período do exercício financeiro:

Alternativas
Comentários
  • CF 88

    Art. 167

    ...

    § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.


    Como percebemos, os ultimos quatro meses seriam: setembro, outubro, novembro e dezembro.

    Gabarito Letra C

  • A prorrogação também é válida para os créditos extraordinários, apenas os créditos suplementares não podem ser prorrogados.


ID
1766905
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao fazer compras em um mercado, João concluiu que o preço de 21 ovos equivale ao preço de uma dúzia e meia de bananas, que 8 bananas custam o mesmo que 7 maçãs e que 4 maçãs custam R$ 6,00. Nesse mercado, o preço de uma dezena de ovos é, em reais, igual a:

Alternativas
Comentários
  • Se 4 maçãs custam R$6,00, então cada maçã custa R$1,50 (6/4).

    Se 7 maçãs equivale a 8 bananas, então 7x1,50 (un. da maçã) = R$10,50.

    Se 8 bananas são R$10,50, então a unidade da banana sai a R$1,3125 (10,5/8).

    Cada banana equivale a 0,857 ovos (18/21), logo a dezena de ovos, 8,57 (0,857x10) x 1,3125 (un. da banana) vão custar R$11,25.


    Gabarito: A


  • Pela regra de três simples vamos encontrar o preço de cada produto.

    O preço da maçã:


    4 maçãs ------> R$ 6,00 então 7 será:

    4 ------------ 6,00

    7 -----------  X    -------- >      X = R$ 10,50 (preço de 7 maçãs)

    Se 7 maçãs é igual a 8 bananas, então 8 bananas também custa R$ 10,50.

    Agora vamos procurar o preço de 18 bananas, que tem o mesmo valor que 21 ovos:

    8 ------------ 10,50

    18 ----------- X  ---->  X = R$ 23,625 (aproximadamente R$ 23,63) (preço de 18 bananas e de 21 ovos)

    Agora vamos encontrar o valor de 10 ovos, que a questão pede: 

    21 ------------- 23,625 ou (23,63)
    10 ------------ X  ---->  X = R$ 11,25

    Gabarito A

  • Péssima questão. Trabalhando com valores em dinheiro com casa decimais além dos centavos. Muito mal feita.


ID
1766908
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Meu relógio está funcionando corretamente, porém não está marcando a hora correta. Sei que, quando ele marca 9h54min, são, realmente, 8h47min. Assim, quando começar a aula das 15h35min, meu relógio estará indicando:

Alternativas
Comentários
  • diferença de 1h e 7 mim, só jogar na hora real

  • Questão fácil. Percebe-se que a diferença de horário é de 1h7min.

    O relógio está adiantado em 1h7min... 

    Quando for 15h35min, o relógio estará marcando:

    1535 + 107 = 1642

    Ou seja, 16h42min

    Gabarito C


ID
1766911
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um determinado grupo de 46 pessoas,verifica-se que:

- o número de pessoas que falam inglês e alemão é igual à metade do número de pessoas que falam apenas alemão;

- 4 pessoas não falam inglês nem alemão;

- o número de pessoas que falam apenas inglês é igual ao número de pessoas que falam alemão.

Logo, a quantidade de pessoas desse grupo que não fala inglês corresponde a: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 


    Total = 46 pessoas 

    Inglês e Alemão = x/2; 28/2 = 14 

    Inglês = x - x/2; 28 - 28/2; 28 - 14 = 14 

    Alemão = x - x/2; 28 - 28/2; 28 - 14 = 14 

    Inglês nem Alemão = 4 



    x/2 + x - x/2 + x - x/2 = 46 

    (2x - x + 2x - x + x )/2 = 84 

    4x - x = 84 

    x = 28 



    Logo = 14 + 4 = 18 pessoas NÃO fala inglês. 
  • Valeu pelo comentário, Mateus!!!

    Havia me esquecido das 4 pessoas que não falam inglês nem alemão; rs

  • Putz, nem com o comentário do amigo ai eu consigo fazer! hehehe RLM, i love you!

  • Total=46 pessoas

    só alemão= x

    inglês + alemão = x/2

    pessoas que falam alemão = pessoas que falam inglês = x+x/2

    pessoas que não falam nenhum idioma=4

    x+x/2+x+x/2=46-4

    3x=42

    x=14

    14 pessoas falam só alemão, mas o enunciado pede quantas não falam inglês, ou seja, quem só fala alemão + quem não fala nenhum idioma:

    Resposta: 14+4 =18 pessoas


ID
1766914
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sete livros diferentes serão distribuídos para duas pessoas, de modo que cada uma delas receba pelo menos um livro. O número máximo de maneiras distintas de se fazer essa distribuição corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Temos que distribuir 7 livros para 2 pessoas "A" e "B" de modo que cada uma receba pelo menos 1 livro.As possibilidades são:Pessoa A recebe 1 livro e B recebe 6 livros = ( C7,1 + C7,6) / 2! = 7;Pessoa A recebe 2 livros e B recebe 5 livros = (C7,2 + C7,5 ) / 2 = 21Pessoa A recebe 3 livros e B recebe 4 livros = (C7,3 + C7,4 ) / 2 = 35Pessoa A recebe 4 livros e B recebe 3 livros = (C7,4 + C7,3 ) / 2 = 35Pessoa A recebe 5 livros e B recebe 2 livros = (C7,5 + C7,5 ) / 2 = 21Pessoa A recebe 6 livros e B recebe 1 livros = (C7,6 + C7,1 ) / 2 = 7Somando tudo temos 126
  • Alguém poderia me explicar melhor essa questão?


  • 2*2*2*2*2*2*2 = 128

    Deste total, exclui-se a possibilidade na qual todos os livros vão para a pessoa A e a possibilidade na qual todos os livros vão para a pessoa B:

    128-1-1 = 126

  • A                      B                

    1 (livro)         6 (livros)           C7,1 = 7

    2 (livros)       5 (livros)           C7,2 = 21

    3 (livros)       4 (livros)           C7,3 = 35

    4 (livros)       3 (livros)           C7,4 = 35

    5 (livros)       2 (livros)           C7,5 = 21

    6 (livros)       1 (livro)            C7,6 = 7

                                            _____________

                                                     126        

  • Sete livros diferentes serão distribuídos para duas pessoas, assim:

    27 = 128

    Mas devemos excluir a possibilidade na qual todos os livros vão para a pessoa A e para a pessoa B, então:

    128 - 2 = 126 maneiras distintas.

    Resposta: Alterativa C.
  • Relder, de onde vem esse 6?

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/si2fbvM5q-4
    Professor Ivan Chagas

  • Para se entender esse [exagaradamente] sintético comentário do professor, devemos pensar nas opções dos livros ao invês das opções das pessoas. Cada um dos sete livros tem duas opções de pessoas (dois elevado a sete). Ao final, você deve excluir as possibilidades de todos os livros irem para uma única pessoa (2 casos). Portanto, 2x2x2x2x2x2x2-2=126.

  • 2^7-2=126

  • total-inverso=resultado da questao
    2^7 -2 ( são as possibilidades em que um fica com todos os livros e o outro fica com nenhum)

  • Essa é a matéria predileta de Satánas.

  • Gente, parece loucura...mas eu estou aprendendo isso ainda, enfim... o que me veio a mente foi dividir as alternativas por 7 então era 49 ou 126, como era o máximo entao fui em 126... isso foi sorte de principiante ou tem algo a ver?

  • C (7,2) X 6 = 7!/(2-7)!2! = 7.6.5!/5!.2.1 = 21 X 6 = 126.
  • Letra C

    Livros

    a, b, c, d, e, f, g

    Para serem distribuídos para Daniel e João

    Recebendo PELO MENOS um livro, significa que pode receber até 6

    Com quem fica o livro "a"? 2!, ou seja, Daniel ou João

    Com quem fica o livro "b"? 2!...

    E assim sucessivamente…

    2*2*2*2*2*2*2= 128

    Entretanto, cada um tem de receber pelo menos um livro. Então, não pode ocorre isto:

    a, b, c, d, e, f, g

    Daniel, Daniel, Daniel, Daniel, Daniel, Daniel, Daniel

    Ou

    João, João, João, João, João, João, João

    Então, 128-2= 126


ID
1766917
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com referência às ocupações dos moradores de determinada cidade, são verdadeiras as seguintes proposições:

- todo artesão é baixista;

- todo decorador é competente;

- nenhum baixista é competente.

Dessa forma, com relação a essa cidade, pode-se concluir que necessariamente: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 



    - Todo artesão é baixista 

    - Todo decorador é competente 

    - Nenhum baixista é competente 




  • resol. Diagrama lógico


ID
1766920
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da proposição “hoje choverá e minha sogra vai me visitar" é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A 


    A negação da conjunção é: Nega a 1° proposição, troca o conectivo E pelo OU e nega a 2° proposição! 

    “hoje choverá e minha sogra vai me visitar"
    P ^ Q 

    "hoje não choverá ou minha sogra não vai me visitar"
    ~P v ~Q 
  • Alguém poderia me explicar por que muda o e para a proposição ou .Ou seja de conjunção para disjunção inclusiva.


  • Hoje choverá e minha sogra vai me visitar.


    1) Troca "e" por "ou";

    2) Nega as duas


    Hoje não choverá ou minha sogra não vai me visitar.

  • Negação de p e q = ~p ou ~q

  • tomara que não chova!


ID
1766923
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A proposição “se João ganhou na loteria, então viajou para o Camboja" é logicamente equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 


    Existe duas possíveis equivalências para a condicional: 

    1°) inverte e nega 

    2°) nega a primeira, torca o conectivo se...então pelo ou e mantém a segunda. 



    Como nas  alternativas só encontramos condicionais, então por dedução lógica a equivalência que a questão pede é a inverte e nega. Logo: 


     “se João ganhou na loteria, então viajou para o Camboja"
    P --> Q 



     “se João não viajou para o Camboja, então João não ganhou na loteria." 
    ~Q --> ~P 
  • Equivalência de "se...então" com "se...então" => nega tudo e inverte


    Se João ganhou na loteria, então viajou para o Camboja.

    Se João não viajou para o Camboja, então não ganhou na loteria.
  • Na equivalência lógica da Condicional (-->) há duas possiblidades:

    P-->Q = ~Q-->~P

    P-->Q = P V ~Q


  • p  -> q = ~q  -> ~p contra positiva.

  • Equivalência da Condicional:


    1ª Forma:
    I - Negar a primeira proposição
    II - Substituir (-->) por  (v)      {substituir se...então por ou
    III - Repetir a segunda proposição

     ex: p  -->  ¬q  <=> ¬ p v ¬ q 


    2ª Forma:
    I - Inverter as posições das preposições
    II - Negar ambas
    III - Manter o conectivo (-->)

    ex: p --> ¬ q  <=>  q --> ¬p


    LETRA B

  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL

    p --> q = ~q --> ~p. (mantém o se então, nega tudo e inverte)

  • nega as duas e depois troca

  • GABARITO: LETRA B

     

    Há duas equivalências para o  "se...então..."

     

     

    1)  ( P -> Q )  < = >  ( ~ Q -> ~ P ) : Vejam que aqui só é necessário inverter a ordem e trocar os sinais.

     

    2)  ( P -> Q )  < = >  ( ~ P v Q ) : Vejam que aqui a gente: a) nega a primeira; b) troca o "se...então..." ( -> ) por "ou" ( v ).

     

     

     

    Bons estudos

  • Gabarito letra "B"

     

    Convém ressaltar que uma proposição com a Condicional ( --> ) NÃO PODE ter a ordem trocada como equivalência. 

    Isto ė, diante de todos os outrps conectivos você PODE inverter a ordem da proposição e SERÁ EQUIVALENTE, mas na CONDICIONAL NÃO PODE.

     

    Portanto a alternativa "c" está errada.

  • GABARITO: B

     

     

    Duas equivalências recorrentes da condicional:

    ~Q -> ~P

    ~P   v   Q     <------ Não confundir com negação [P e ~Q]

  • gabarito letra=B

    A proposição “se João ganhou na loteria, então viajou para o Camboja" é logicamente equivalente a:

    a questão pede a equivalência.

    1*passo nega a primeira e mantém a segunda.2 *passo volta negando tudo.

    (A)se João não ganhou na loteria, então não viajou para o Camboja

    para está certinha tinha que manter a segunda.

    (B)se João não viajou para o Camboja, então não ganhou na loteria

    aqui voltou negando tudo. gabarito

    (C)se João viajou para o Camboja, então ganhou na loteria

    tudo errado

    (D)se João viajou para o Camboja, então não ganhou na loteria

    se João não viajou para o camboja,então não ganhou na loteria.

    assim estaria correta.


ID
1766926
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerem-se os seguintes argumentos:

              Argumento 1

              Premissa 1: Se Maria come de tudo, então João não reclama.

              Premissa 2: Maria come de tudo.

              Conclusão: João não reclama.


              Argumento 2

              Premissa 1: Se José está sem dinheiro, então Antônio está infeliz.

              Premissa 2: Antônio está infeliz.

              Conclusão: José está sem dinheiro.

Os argumentos 1 e 2 são classificados, respectivamente, como: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C 



    Meu argumento é válido quando eu tenho premissas verdadeiras e conclusão verdadeira OU conclusão falsa e APENAS uma premissa falsa. Vamos ao exercício: Obs: O ideal aqui é começar pela premissa simples (premissa 2) já que obrigatoriamente ela deverá ser verdadeira. 

    Argumento 1 

    Se Maria come de tudo, então João não reclama. 

    ___verdadeiro/falso____ --> ____verdadeiro____


    Maria come de tudo. 
    ___verdadeiro___


     João não reclama.
    __verdadeiro/falso_


    Comentário: Observe meus amigos que esse argumento é inválido porque em determinado momento existe a possibilidade de eu ter premissas verdadeiras (1 e 2) e conclusão falsa. 


    Argumento 2 

     Se José está sem dinheiro, então Antônio está infeliz.
    _____verdadeiro____ --> _____verdadeiro/falso____


     Antônio está infeliz. 

    ___verdadeiro___


     José está sem dinheiro. 

    ___verdadeiro/falso___

    Comentário: Esse argumento caiu perfeitamente no conceito dado no início dessa prosa. Observe que se em determinado momento eu considerar minha conclusão falsa eu terei necessariamente uma premissa também falsa, agora se eu considerar minha conclusão verdadeira eu terei todas as premissas verdadeiras. 
  • Não entendi...

  • Einstein Concurseiro, você considerou o primeiro argumento como inválido e marcou a letra C como correta????

     

     

    Alguém sabe explicar essa questão?

  • (É só minha opinião, seguindo uma linha de raciocínio)

    Me parece a seguinte lógica:

    Na condicional, um argumento só é falso quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. V --> F

    Em todos os outros casos pode ser dada como verdadeira.

    No argumento 1: p --> q
    p = Maria come de tudo (na segunda premissa ele diz que "p" é V)
    q = joão não reclama (então "q" não pode ser falso)
    Ou seja, só pode ser V --> V para o argumento ser válido (não existe outro resultado possível). A conclusão está logicamente comprovada.

    No argumento 2: p --> q
    p = José está sem dinheiro (O valor lógico pode ser tanto V quanto F. É impossível concluir logicamente)
    q = Antônio está infeliz (ele afirma na segunda premissa que "q" é verdadeiro)
    Ou seja, ele confirma que a segunda premissa é verdadeira, mas tanto F --> V quanto V --> V podem ser possíveis e manteriam a premissa V. Assim, a conclusão do segundo argumento não tem como ser provada logicamente; não se pode afirmar que ele está sem dinheiro, pq se estivesse com dinheiro, ainda assim Antônio poderia estar infeliz.

    Mas eu posso estar equivocado na linha de raciocínio e a banca ter feito uma lambança tbem, confundindo a todos nós que estudamos.

  • Fiz assim: conclusão falsa com premissas verdadeiras e vejo se ''funciona''. Se funcionar, é inválido. Se não funcionar, é válido.

     

    Argumento 1 

     

    Conclusão: João não reclama. (F)

    Premissa 2: Maria come de tudo (V)

    Premissa 1: Se Maria come de tudo, então João não reclama. (não dá p/ ser V) ---> não funcionou, ficou falsa! O argumento é válido.

                                   V                                   F                      
     
     

    Argumento 2 

    Conclusão: José está sem dinheiro. (F)

    Premissa 2: Antônio está infeliz. (V)

    Premissa 1: Se José está sem dinheiro, então Antônio está infeliz. (V) --> funcionou, o argumento é inválido.
                                   F                                            V
                 

    c) válido e inválido

  • No argumento 2, para a premissa ser verdadeira, José pode estar sem ou com dinheiro, ou seja, pode ser verdadeira ou falsa.

    Como o Prof. Renato disse, nesse caso, em que não podemos determinar a veracidade dela, ou não, a premissa será falsa, inválida, ou outros adjetivos semelhantes.

     

    Iremos vencer!

  • Para resolver essa questão é necessário que se lembrem dos princípios que são:

    1-Princípio da não contradição;

    2-Princípio da identidade;

    3-Princípio do terceiro excluído.

     

    Nessa questão existe contradição e devido a isso, o segundo argumento está inválido. Apenas o primeiro que está válido.

  • Vamos ver se consigo explicar....

    1) primeiro passo,  na conclusao você coloca Falso (sempre).

    2) segundo passo, na premissa 2 você coloca Verdadeiro (sempre).

    3) terceiro passo é jogar na premissa 1 os valores,  e o resultado tem (obrigatoriamente) que ser Verdadeiro.

    4) quarto passo, aqui é que tá o "macete", se por acaso o valor nao der certo, é pq a premissa é valida. Isso mesmo, o valor tem que dar errado pra ser valido. 

     

    Olha o exemplo da primeira...veja que se você fizer o passo a passo do que falei, verás que vai ficar V-->F = V (viu que não deu certo!?! pois sabemos que na tabela verdade V-->F= F e não V... isso mesmo,nesse caso o argumento é VALIDO.

     

    Agora veja o argumento 2...o seu resultado, depois de ter feito o passo a passo, ficou bem bonitinho né!? F-->V = V (viu que deu certo!?! pois é, esse argumento é INVALIDO)

     

  • É simples gente:

     

    1°) Vc diz que a conclusão é F

    2°) Vc tenta fazer com que todas as premissas sejam V

     

    Resultado:

    Se as premissas forem V = Argumento Inválido

    Se ao menos uma premissa tiver o valor F = Argumento Válido

     

     

    Logo, analisando a acertiva podemos concluir que o Argumento 1 é Válido e o 2 é inválido.

  • Eu pensei de forma mais simples, embora, no fundo, tenha o mesmos entido que a ideia dos colegas, apenas é um caminho mais curto.

    No primeiro caso, a segunda frase (então joão não reclama) é uma conidção necessária. Logo, se ocorreu a primeira, ocorrerá a segunda. Por isso o argumento é válido.

     

    no segundo caso, a primeira frase da condicional, que também aparece como conclusão, é uma condição apenas suficiente. Ou seja, eu não posso afirmar que José está sem dinheiro apenas porque Antonio está infeliz. Eu poderia afirmar o contrário, mas não isso, pela posição que ocupam as afirmativas na condicional.

     

    Nao sei se expliquei com clareza...

  •  Argumento 1 

                  Premissa 1: Se Maria come de tudo, então João não reclama. 

                  Premissa 2: Maria come de tudo. (confirmou a primeira = conclusão válida)

                  Conclusão: João não reclama.


                  Argumento 2 

                  Premissa 1: Se José está sem dinheiro, então Antônio está infeliz.

                  Premissa 2: Antônio está infeliz. ( confirmou a segunda= n posso afirmar com certeza, logo é inválida)

                  Conclusão: José está sem dinheiro. 
    ps. Antônio pode estar infeliz por outro motivo :D

  • SE EU NÃO TENHO CERTEZA PODENDO SER TANTO F COMO V PARA DAR V : SERÁ INVÁLIDO

  • Eu estudei e achei a questão bastante facil gloria a Deus...

  • Eu pensei da maneira mais simples possível: No argumento 1 é possível chegar à cnclusão com as premissas dadas. Logo, é um argumento válido. Já no segundo, as premissas não são suficientes para se chegar à conclusão. Logo, é inválido.

  • Letra C,

    c) Certo.

    Argumento 1

    No conectivo “se então”, quando a primeira ideia é verdadeira, a segunda obrigatoriamente tem que ser verdadeira. A conclusão é de que João não reclama, e o valor lógico da premissa “João não reclama” é verdadeiro. A conclusão é verdadeira e o argumento é válido.

    Argumento 2

    A premissa “Antônio está infeliz” é verdadeira. Dentro do conectivo “se então”, quando a segunda premissa é verdadeira, a primeira pode ser verdadeira ou falsa. Ou seja, não é possível afirmar se José está sem dinheiro. O argumento é inválido.

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • Coloque a conclusão falsa e teste as premissas.

    BIZU mitológico:

    • Premissas VConclusão V = argumento válido
    • Premissas V + Conclusão F = argumento inválido
    • Pelo menos uma premissa F + Conclusão F = Argumento válido

     

    Argumento 1

    • Premissa 1: Se Maria come de tudo (V), então João não reclama. (F)
    • Premissa 2: Maria come de tudo. (V)
    • Conclusão: João não reclama. (F)
    • Pelo menos uma premissa F + Conclusão F = Argumento válido

     

     

    Argumento 2

    • Premissa 1: Se José está sem dinheiro (F), então Antônio está infeliz. (V)
    • Premissa 2: Antônio está infeliz. (V)
    • Conclusão: José está sem dinheiro. (F)
    • Premissas V + Conclusão F = argumento inválido

    (lembre-se: 1º coloque a conclusão F e faça o resto)

  • Argumento 1 No conectivo “se então”, quando a primeira ideia é verdadeira, a segunda obrigatoriamente tem que ser verdadeira. A conclusão é de que João não reclama, e o valor lógico da premissa “João não reclama” é verdadeiro. A conclusão é verdadeira e o argumento é válido.

    Argumento 2 A premissa “Antônio está infeliz” é verdadeira. Dentro do conectivo “se então”, quando a segunda premissa é verdadeira, a primeira pode ser verdadeira ou falsa. Ou seja, não é possível afirmar se José está sem dinheiro. O argumento é inválido.


ID
1766929
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que a proposição A é falsa e que a proposição B é verdadeira. Portanto, as proposições compostas AB e AB , são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 


    A → B = F → V = V ( Só será falsa se a primeira for verdadeira e a segunda for falsa) 

    A ↔ B = F ↔ V = F ( Será verdadeira quando os valores lógicos forem iguais) 
  • Mateus, como chegou a essa conclusão? há significado nesses quadrados? 

  • Ao lançar a prova aqui no site os conectivos sumiram...
    O primeiro conectivo é o condicional. E o segundo bicondicional.
     

  • F condicional V= V

    F bicondicional V= F

    Resposta certa letra: B

  • Antes de responder à questão, deve-se saber as seguintes informações:

     

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou"/"") só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa (V → F).

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    4) Na bicondicional (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem o mesmo valor lógico. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  V ou F  F. Do contrário, a saída será falsa.

     

    5) Na disjunção exclusiva (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem diferentes valores lógicos. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  F ou F  V. Do contrário, a saída será falsa.

     

     

    QUESTÃO

     

    A = F e B = V 

     

     

    A        B           A ∧ B          A ∨ B          → B           A  B            A  B

    F         V              F                V                 V                  F                   V

     

     

     

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  • Condicional --- Vera Fisher = Falsa

     

    Bicondicional --- iguais da V, diferentes da F


ID
1766932
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere-se a afirmação “todo músico é excêntrico". Se esta afirmação é falsa, então é necessariamente verdadeiro que:

Alternativas
Comentários
  • A negação do TODO é ALGUM NÃO

    Todo músico é excêntrico

    Negação: algum músico não é excêntrico.




  • "Todo músico é excêntrico" é Falsa. Ou seja:

    Basta apenas que UM músico NÃO seja excêntrico.

    Assim, é Verdadeiro que pelo menos um músico não seja excêntrico.

    "Algum músico não é excêntrico."

    Gabarito: C


  • A negação de TODO =  "PEA + NÃO" , QUE QUER DIZER, Pelo menos um

                                                                                                        Existe um

                                                                                                        Algum

    Gab. C      Algum músico NÂO é excêntrico

  • Questão utilizando regras de negação.

    ~(Universal positiva) => Particular negativa

     

    Sabendo essa regra, a alternativa salta aos olhos.

  • GABARITO C

    Negação de todo= algum, pelos menos um, existe um...

  • Porque não poderia ser a letra A?


ID
1766935
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas versões em português dos sistemas operacionais Windows 7 e 8, um atalho de teclado tem por finalidade possibilitar o acesso alternado a programas que estejam em execução em um microcomputador, por meio de uma janela de diálogo. Esse atalho é:

Alternativas
Comentários
  • a) ALT + F3 Cria uma entrada de texto automático

    b) Mantenha pressionado para acionar o Alternador.

    c) CTRL + F3 Corta para o colector

    d)  CORRETO -  acesso alternado a programas que estejam em execução

  • ctrl+tab= alternar entre abas de um mesmo programa

    alt+tab= alternar entre programas

  • win + tab = alterna em 3d

  • ALT ( alternancia...mudar, alterar, trocar, fechar, permutar)

    CRTL (controle - memoria RAM - algo que se faz pelo uso da memoria CRIAR NOVO, CORTAR, COPIAR,COLAR, IMPRIMIR, SALVAR, LOCALIZAR, DESFAZER, SUBLINHAR, SUBSTITUIR...

     

    dica do prof. Luciano Antunes do youtube 

  • Alternativa D, para os não assinantes.

  • Alt + Tab: alterna entre os aplicativos em execução (exemplo: aba da internet, windows explorer, word, etc.), permitindo ao usuário escolher.

     

    Ctrl + Tab: alterna entre as páginas da internet abertas.

     

    Alt + Esc: alterna entre os programas em execução (exemplo: aba da internet, windows explorer, word, etc.), não permitindo ao usuário escolher.


  • GABARITO:D

     

    Alt + Tab ou Ctrl + Tab


    O atalho Alt + Tab tem a função de alternar entre as janelas e programas abertos no Windows. Isso agiliza muito o trabalho quando você está usando dois ou mais programas ou janelas.


    Já o atalho Ctrl + Tab tem uma função semelhante. Ele alterna em as abas. Os navegadores atuais trabalham com abas. Faça o teste! Abra mais duas abas no seu navegador. Agora aperte as teclas Ctrl + Tab.


    Dicas


    Poderá também mover as janelas e abas para trás. Para isso adicione a tecla Shift aos atalhos. Ficaria assim: Alt + Shift + Tab ou Ctrl + Shif + Tab.


    No Windows Vista e Windows 7 os usuários poderão usar o atalho Windows + Tab para alternar entre as janelas e programas abertos.


ID
1766941
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O texto mostrado abaixo foi digitado no editor de textos MSOffice Word 2013 BR.

       O Rio de Janeiro foi o primeiro município brasileiro a ter um órgão dedicado exclusivamente ao controle interno. A Controladoria Geral do Município, criada em dezembro de 1993 pela Lei n° 4.015 e Lei n° 4.814, tem como funções principais exercer o controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial das entidades da Administração Direta, Indireta e Fundacional quanto á legalidade, legitimidade, economicidade, razoabilidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas.

Ao texto foram aplicados os recursos listados a seguir:

• negrito à citação “Controladoria Geral do Município" por meio da execução de um atalho de teclado.

• alinhamento justificado por meio do acionamento de um ícone específico.

O atalho de teclado e o ícone acionados para isso foram, respectivamente: 


Alternativas
Comentários
  • CTRL + N Formata em Negrito

    e o justificado é um texto em que as linhas têm todas o mesmo comprimento


    gab C

  • Ctrl + N = Negrito

    Ctrl + SSublinhado

    Ctrl + I = Itálico

    Ctrl + S = Sublinhado

    Ctrl + Q = Alinhar a Esquerda

    Ctrl + G = Alinhar a Direita

    Ctrl + J = Justificado

    Ctrl + E = Centro

    Lembrar (por padrão) Office trabalha em português e LibreOffice em Inglês.


ID
1766950
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código Penal, quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo, com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal, incide na mesma pena do crime de:

Alternativas
Comentários
  • GAB. C

     Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

      Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos. (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

      Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

      I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

      II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.


  • De acordo com o expressamente disposto no Código Penal, quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo, com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal, incide na mesma pena do crime de:

     a) ordenação de despesa não autorizada

     b) assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura

     c) contratação de operação de crédito

     d) aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura

     

     

    vai que...

  • " Contratação de operação de crédito

            Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: 
            Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.
            Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:
            I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal;
            II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei."

    O caput pune a operação de crédito realizada sem prévia autorização legal. O parágrafo único, por sua vez, pune a operação de crédito que ultrapassa limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em Resolução do Senado Federal (inciso I), ou quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei (inciso II).
    Em verdade, as condutas tipificadas são as mesmas: ordenar, autorizar e realizar. Nesta hipótese, o sujeito ativo está autorizado a proceder a operação de crédito; apenas se excede, ultrapassando o limite permitido.
    No caso do inciso I do parágrafo único, repetindo-se, a autoridade competente ativa está devidamente autorizada, por Lei ou Resolução do Senado Federal, a celebrar a operação de crédito. Contudo exorbita os parâmetros legais, inobservando limite, condição ou montante estabelecido. A previsão regulamentar existe (lei ou resolução) mas os parâmetros fixados são ultrapassados, tipificando-se a conduta delituosa.

  • (GAB) C) Contratação de operação de crédito

            Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: 

            Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.

            Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: 

            I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; 

            II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei. 

    A) ERRADA. Ordenação de despesa não autorizada 

            Art. 359-D. Ordenar despesa não autorizada por lei: 

            Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. 

    B) ERRADA

            Assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura 

           Art. 359-C. Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

            Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.

           

    D) ERRADA. Aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura  

            Art. 359-G. Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura: 

            Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. 

     

     

  • Gabarito C

     Contratação de operação de crédito

            Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

            Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos. (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

            Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

            I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; (Incluído pela Lei nº 10.028, de 2000)

            II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.

  • A questão versa sobre os delitos inseridos no Título XI (Dos Crimes Contra a Administração Pública), Capítulo IV (Dos Crimes Contra as Finanças Públicas), previstos na Parte Especial do Código Penal (CP).

    Analisando as alternativas.

    Letra A: incorreta. O delito de ordenação de despesa não autorizada está previsto no art. 359-D, do CP: “Art. 359-D. Ordenar despesa não autorizada por lei”.

    Letra B: incorreta. O delito de assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura está previsto no art. 359-C, do CP: “Art. 359-C. Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa”.

    Letra C: correta. A conduta narrada no comando amolda-se perfeitamente ao delito de contratação de operação de crédito, como nos mostra o art. 359-A, parágrafo único, I, do CP: “Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa (...)  Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal”.

    Letra D: incorreta. O delito de aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura está previsto no art. 359-G, do CP: “Art. 359-G. Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura”.

    Gabarito: Letra C.

  • Segundo o art. 359-A, I do Código Penal, ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa constitui crime, incidindo na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal ou quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.

    Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: 

    Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos. 

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: 

    I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; 

    – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei. 

  • Para responder à questão, faz-se necessária a verificação de qual das alternativas constantes dos seus itens a fim de verificar qual delas corresponde à conduta descrita no seu enunciado.
    Item (A) -  O crime de "ordenação de despesa não autorizada" encontra-se previsto no artigo 359 - D do Código Penal, que tem a seguinte redação: "ordenar despesa não autorizada por lei". A conduta descrita no enunciado da questão, com toda a evidência não corresponde à conduta tipificada como o referido crime. Assim sendo, a presente alternativa contida neste item está equivocada. 
    Item (B) - O delito de "assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura" está tipificado no artigo 359 - C do Código Penal, que tem a seguinte redação: "Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa". A conduta descrita no enunciado da questão não corresponde ao delito mencionado neste item, razão pela qual a assertiva aqui contida está incorreta.
    Item (C) - A conduta descrita no enunciado da questão corresponde ao delito de "contratação de operação de crédito", que está prevista no artigo 359 - A do Código Penal, parágrafo único, inciso I do Código Penal e que conta com seguinte redação: 
    “Art. 359 – A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:
    Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.
     Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:
    I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; (...)".
    Assim sendo, a assertiva contida neste item está correta.
    Item (D) - O crime "aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura" está previsto o artigo 359 - G do Código Penal, que assim dispõe: "ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura". A conduta descrita no enunciado não corresponde ao crime constante deste item, sendo a presente alternativa incorreta. 


    Gabarito do professor: (D)
  • E contratar operação é crime desde quando?


ID
1766953
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92), a conduta de perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza constitui:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


      Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:


    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

  • Em qualquer caso, se a questão falar PERCEBER VANTAGEM ECONÔMICA, é ato de improbidade que importam Enriquecimento Ilícito.

    Gab: A

  • Receber, Perceber VE(Vantagem Economica) AAIU

    Aceito , adquiro , incorporo e uso se utilizo logo gabarito ... 

    Musica de um prof que vi no youtube nunca mais erro esse tipo de questão 

  • DICA: Sempre que o crime se referir a DINHEIRO, é enriquecimento ilícito...é batata! :)

  •  

    LETRA A!

     

    LIA, SUA LINDAAA!

     

     

    ARTIGO 9, INCISO IX, DA LEI 8.429 - CONSTITUI ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA IMPORTANDO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO PERCEBER VANTAGEM ECONÔMICA PARA INTERMEDIAR A LIBERAÇÃO OU APLICAÇÃO DE VERBA PÚBLICA DE QUALQUER NATUREZA.

     

     

    CONSEQUÊNCIA DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

     

    - PERDA DOS BENS OU VALORES ACRESCIDOS ILICITAMENTE AO PATRIMÔNIO

     

    - RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO

     

    - PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA

     

    - SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS DE 8 A 10 ANOS

     

    - MULTA CIVIL DE ATÉ 3X O ACRÉSCIMO PATRIMONIAL

     

    - PROIBIÇÃO DE CONTRATAR COM O PODER PÚBLICO PELO PRAZO DE 10 ANOS

  • A) Enriquecimento ilícito: IX - PERCEBER vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 9º, IX da Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa):

    Art. 9°. “Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    […]

    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza.”

    A- Correta. Assertiva em consonância com o art. 9º, IX da Lei 8.429/92.

    B- Incorreta. Não está tipificada na lei 8.429/92 uma espécie de atos de improbidade administrativa que “atentam contra a ética e os bons costumes”.

    C- Incorreta. Os atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública constam no art. 11 da lei 8.429/92.

    D- Incorreta. Os atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário constam no art. 10 da lei 8.429/92.

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
1766956
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal (Decreto Municipal nº 13.319, de 20 de outubro de 1994) expressamente prevê como vedação ao servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Decreto 13.319/94, XV 

    letra a )  o correto é usar de artificio para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando -lhe dano moral ou material.
    letra D correta : Inciso XV, L
  • Os Códigos de Ética dos entes Estaduais e Municipais são quase sempre uma cópia literal da Lei nº 1171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal).

  •  a) usar de artifícios tecnológicos para procrastinar a realização do serviço, causando prejuízo ao erário público--> ATRASAR A REALIZAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO, CAUSANDO DANO AO ERÁRIO. ENTENDE-SE A POSSIBILIDADE DE NÃO HAVER DOLO, EM VIRTUDE DEMANDA EXCESSIVA, RESSULTANDO DANO ERÁRIO.

    d)retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público-->ATO LESIVO DOLOSO, CONSEQUENCIA DE DANO AO ERÁRIO. (VEDADO AO SERV.PÚBLICO)


ID
1766959
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal (Decreto Municipal nº 13.319, de 20 de outubro de 1994) expressamente prevê que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Das Regras Deontológicas


    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • letra a : erro tempo dedicados ao serviço público


ID
1766962
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
CGM - RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93) sobre o processo e o procedimento judicial, é possível afirmar que da sentença cabe:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    L8666

    Art. 107. Da sentença cabe apelação, interponível no prazo de 5 (cinco) dias.

  • Segue a regra do código de processo penal 


  • RECURSO DOS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO = 5 DIAS ÚTEIS

     

    APELAÇÃO DECORRENTE DE PROCEDIMENTO JUDICIAL = 5 DIAS

  • Na Lei 8666:

    ReCurso --- 5 dias (1C)

    ReConsideraCao  -- 10 dias (2C)

    exceto convite --- 2 dias

  • LETRA C CORRETA

    LEI 8.666

    Art. 107.  Da sentença cabe apelação, interponível no prazo de 5 (cinco) dias.

  • Vixe! Fui com muito sede ao pote.

  • questão DIABA!!!

  • Art. 165. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - recurso, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação ou de lavratura da ata, em face de:

    II - pedido de reconsideração, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de intimação, relativamente a ato do qual não caiba recurso hierárquico.

    § 2º O recurso de que trata o inciso I do caput deste artigo será dirigido à autoridade que tiver editado o ato ou proferido a decisão recorrida, que, se não reconsiderar o ato ou a decisão no prazo de 3 (três) dias úteis, encaminhará o recurso com a sua motivação à autoridade superior, a qual deverá proferir sua decisão no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contado do recebimento dos autos.

    Art. 166. Da aplicação das sanções previstas nos  caberá recurso no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contado da data da intimação.

    Parágrafo único. O recurso de que trata o caput deste artigo será dirigido à autoridade que tiver proferido a decisão recorrida, que, se não a reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias úteis, encaminhará o recurso com sua motivação à autoridade superior, a qual deverá proferir sua decisão no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, contado do recebimento dos autos.

    Art. 167. Da aplicação da sanção prevista no  caberá apenas pedido de reconsideração, que deverá ser apresentado no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contado da data da intimação, e decidido no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, contado do seu recebimento.