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Prova CESPE / CEBRASPE - 2021 - SEDUC-AL - Professor - Inglês


ID
5546698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Acerca das ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir. 

De acordo com o texto, as práticas terapêuticas propostas pela teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais são comprovadamente eficazes, por utilizarem o cálculo preciso da dosagem de medicamentos. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDADO HABILIDADE EM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

    Extrapolação: ocorre quando fazemos associações que estão além dos limites do texto, quando acrescentamos ideias que não estão no texto analisado. 

    Linha 1 e 7: "... acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata."

    O texto aponta o método de tratamento, mas em nenhum momento dispõe que são comprovadamente eficazes po utilizar dosagem de medicamento exata, logo, houve extrapolação.

    Gabarito: Errado

  • Gabarito: ERRADO

    Extrapolou!!!

    Em nenhum momento o texto fala que as práticas terapêuticas são comprovadamente eficazes, ainda não pra dizer que o cálculo da dosagem de medicamentos são precisos. Conforme o parágrafo segundo o que dispõe "medicalização massiva receitada por não psiquiatras ..."

    massivo: exagerada, excessiva.

  • ERRADO

    NÃO há elementos no texto para afirmar

    Que os métodos são eficazes.

  • ERRADO

    O PRÓPRIO TEXTO DIZ QUE APÓS QUARENTA ANOS, AINDA NÃO SE TEM UMA SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA

  • texto nao diz nada disso

  • E a parte que diz " medicação exata" ? Se tivesse feito essa prova...eu recorreria....rsrs

  • ERRADO.

    Sedo BREVE, pois concurseiro não possui tempo para devaneios.

    Isso é uma extrapolação, pois o texto afirma que acordamos depois de 40 anos, com uma crise global de saúde mental (...) medicalização massiva prescrita prescrita por não psiquiatras, ou seja, nada diz se a medicalização massiva é eficaz ou não.

    ESPERO TER AJUDADO.

  • Vai entender a CESPE tem questão que...

  • Questão que extrapola completamente o descrito no texto.
  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • Não há essa afirmação no texto !

  • Nenhuma Teoria possui 100% de certeza.

  •  "Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema."

  • Depois que comecei a estudar passei a ver o mundo de outra forma


ID
5546701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Acerca das ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir. 

Depreende-se do terceiro parágrafo que a cultura possui função preventiva para a preservação da saúde mental, o que decorre do valor pedagógico das artes no desenvolvimento da capacidade do ser humano de lidar com o sofrimento tanto no âmbito coletivo quanto no âmbito individual.  

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO HALIBIDADE EM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

    "Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. [ PREVENÇÃO] Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si." [CARÁTER PEDAGÓGICO]

    Gabarito: Certo

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Onde está escrito "que decorre do valor pedagógico das artes", no terceiro parágrafo do texto, conforme o enunciado da questão?

  • Calma Shirley.

  • A bigodagem vem depois, afirmando que por isso o estado deve "promover a cultura"

  • Calma, Shirley Muniz kkkk

  • Me solidarizo com vc Shirley, mas vá pegar uma prainha, medite, ore e esfrie a cabeça, vá ver um pouco de arte, cultura pra não perder a sanidade, pois vc vai precisar dela pra prova...

  • A última frase do texto aponta o "valor pedagógico das artes no desenvolvimento da capacidade do ser humano de lidar com o sofrimento tanto no âmbito coletivo quanto no âmbito individual", conforme pede o enunciado:

    Como se eles (os elementos artísticos citados) não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

  • CERTO

    É possível perceber que o trecho : " mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas" apresenta caráter preventivo.

    E o trecho: "  Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si."

    Reflete caráter de ensino / pedagógico .

    Bons estudos!!!

  • CERTO, MOTIVO: Pra quem tá começando agora no mundo dos concursos, vai uma dica: Quando vier "Depreende-se", a questão dá uma margem de liberdade de vc exprimir as ideias do texto que ficam implícitas. Ex: "Comprei um carro novo." Depreende-se da frase que o carro foi comprado a dinheiro. (CERTO). Agora se vier: Segundo a frase o carro foi comprado a dinheiro. (ERRADO) ----------------------------------------------------------------------- FELIZ NATAL A TODOS.
  • COMPREENSÃO x INTERPRETAÇÃO

    -----------------------------------------------------------

    Compreensão:

    O FATO ESTÁ ESCRITO NO TEXTO

    Verbos correlatos que o examinador coloca:

    Intelecção;

    Determine;

    Compreende-se

    De acordo com o texto;

    Conforme o texto ...

    Interpretação:

    O FATO ESTÁ NO TEXTO, MAS NÃO ESTÁ ESCRITO COM TANTA CLAREZA " está mascarado"

    Verbos correlatos que o examinador coloca:

    Depreende-se;

    Conclui-se

    Inferir;

  • TÁ VIRANDO BADERNA ISSO AQUI
  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R

  • Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas.... Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.


ID
5546704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Acerca das ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir. 

Depreende-se do texto que a teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais considera que aspectos subjetivos do paciente — como seus sentimentos, sua forma de vida e sua versão dos fatos — são dispensáveis na definição do tratamento de transtornos mentais. 

Alternativas
Comentários
  • Creio que o ERRO seja por causa disso:

    "A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a IRONIZAR tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito"

    "...acidentes que NÃO ALTERAM A ROTA DO QUE DEVEMOS FAZER: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata..."

  • Gabarito: Certo

    Se falou "depreende-se", há margem para interpretação.

    A teoria das causas cerebrais deixou de lado os aspectos subjetivos do indivíduo. Passagens que corroboram isso são:

    • "passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito"
    • "As narrativas de sofrimento [...] tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer". Um epifenômeno é uma consequência, um resultado, que não produz efeitos, incapaz de alterar algo
    • "Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental [...]"
    •  "Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora [...]"
  • são dispensáveis = tornaram-se epifenômenos

    epifenômeno

    produto acidental, acessório de um processo, sobre o qual não tem efeitos próprios.

  • DISCORDO DO GABARITO

    como seus sentimentos

    EM MOMENTO ALGUM FALA ISSO NO TEXTO

    FALA DA VERSÃO DO PACIENTE, MAS NÃO DOS SENTIMENTOS

  •  A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho.

  • Ironizar é totalmente diferente de dispensar... alô cespe...

  • Questão muito inteligente.

    O autor, no decorrer do texto, combate a teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais, dando ênfase a sua insuficiência, incapacidade de resolver os problemas de saúde mental. Nós leitores, somos induzidos a "guardar" a mensagem de ataque feito pelo Autor. Contudo, a banca pergunta sobre o ponto de vista rebatido, criticado, a Teoria das causas cerebrais.

    Excelente pegadinha.

  • Resumindo: A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais tá cagando para o camarada! Ela tá preocupada com a correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata (L 3 e 4)

  • Epifenômeno

    substantivo masculino

    Fenômeno de pouca relevância que não produz qualquer efeito sobre outro ao qual está associado.

    https://www.dicio.com.br/epifenomeno/

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

  • Pesada, errei mas pensando melhor, e tentando justificar o gabarito...

    Faz sentido porque o profissional assume que o paciente está exagerando, colcando culpas, e o profissional quando trata não pode levar isso como verdade, tem que INTERPRETAR/ decifrar os sinais que o paciente está dando quando expressa suas narrativas. Acho eu.

  • Por isso que esses tratamentos não dão resultado algum...

  • Sem perder tempo.

    "A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito"

    Se ela ironiza o que se relaciona com a forma de vida do sujeito, depreende-se (interpreta-se, infere-se) que esses são dispensáveis na definição do tratamento de transtornos mentais. 

    GAB Certo

  • QUESTÃO FALOU QUE DEPREENDE DO TEXTO,

    FOI ISSO MESMO QUE O TEXTO QUIS PASSAR QUE ,são dispensáveis na definição do tratamento de transtornos mentais. 

    O TEXTO INFORMA ISSO, MAIS O AUTOR NÃO CONCORDA COM A IDEIA.

    ASSIM TAMBÉM COM O LEITOR(NÓS) TAMBEM NAO CONCORDAMOS EM ABANDONAR OS METODOS ANTIGOS

  • Gabarito: Certo

    "As narrativas de sofrimento [...], tornaram-se epifenômenos(DISPENSÁVEIS), acidentes[...]"

    • Fenômeno de pouca relevância que não produz qualquer efeito sobre outro ao qual está associado.
    • De acordo com algumas correntes filosóficas, designação atribuída à consciência que, apresentada de maneira acessória, é incapaz de determinar ou de influenciar o comportamento humano.
    • Sintoma secundário que aparece imediatamente após o diagnóstico de uma doença, geralmente causado pela evolução da mesma.
  • ...tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

  • " A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito..."

    CERTO


ID
5546707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Acerca das ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir. 

Infere-se do texto que, quanto mais variadas forem as vivências artísticas de um indivíduo, menor será a probabilidade de adoecimento mental. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO HABILIDADE EM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

    A inferência de texto consiste em saber o que se interpreta (conclui) do que está escrito

     Linha 8 e 9: "— como se a AMPLIAÇÃO e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem ESSENCIAIS para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental."

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: Correto

    Como o colega já concluiu acima a questões de inferência está além do texto, contudo, conforme sinaliza o trecho:"como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental."

    Portanto, concluí-se desse trecho que quanto mais variada for as vivências artísticas (e culturais) menor será a probabilidade de adoecimento mental. 

  • CERTO

    Há uma relação inversamente proporcional apresentada pelo autor: quanto mais tenho vivências culturais, menos chances de adoecimento mental eu possuo.

    Isso se justifica pelas "pistas" dadas ao longo do último parágrafo:

     Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessóriocomo se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

  • A meu ver, gabarito errado, pois houve extrapolação.

    O que se pode dizer sobre a cultura (vivencias artísticas, teatro, literatura, etc) é que é necessária para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua.

    Ou seja, está subentendido que ele já existe.

    Logo, seguindo essa ideia, não podemos inferir (principalmente numa prova da cespe que vê muita coisa como extrapolação) que será menor a probabilidade de adoecimento, quanto mais variadas forem as vivências artísticas de um indivíduo.

  • "como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. "

    Esse trecho corrobora a assertiva.

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • O texto diz que a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural são essenciais para desenvolver habilidades protetivas em saúde mental.

    Desse desenvolvimento dessas habilidades protetivas em saúde mental é possível inferir que a probabilidade de adoecimento mental logicamente diminui.

    Pelo menos foi esse o meu entendimento para chegar à resposta.

  • Corretíssima, visto que a cultura é o principal motivo para se evitar esse "transtorno mental". Portanto, quanto mais o indivíduo vivenciar isso, melhor será para saúde mental dele.

  • Extrapolou. Ser essencial é uma coisa, ser diretamente proporcional é outra

  • CERTO

    Segundo o texto, quanto mais variadas forem as vivências artísticas menor será a probabilidade de doenças

    mentais.

    "  Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas."

     Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Bons estudos!!!

  • É evidente que o autor propõe uma CORRELAÇÃO entre a saúde mental e as variadas fontes de cultura, mas não vislumbrei essa relação de PROPOCIONALIDADE: a de quanto maior a variação cultural e artística, menor a incidência de doença mental.

    Isso não é uma clara extrapolação?

  • Questão CORINGA detectada.

  • Questão típica daquelas em que há justificativas para qualquer gabarito.

  • Olá, pessoal.

    Estou vendendo minha conta QC (ASSINATURA PREMIUM PLUS VITALÍCIO).

    Paguei R$ 439,90 e estou repassando por R$200.

    Quem tiver interesse me mande uma msg no whatsapp:

    https://abre.ai/dHz0

    Agradeço.

  • NUNCA MAIS VOCÊ VAI ERRAR ISSO!

    INFERE-SE DO TEXTO = INTERPRETAR = PODE EXTRAPOLAR UM POUCO = PODE TIRAR CONCLUSÕES QUE NÃO ESTÃO EXPLICITAS NO TEXTO

    CONCLUI-SE DO TEXTO = EXATAMENTE O QUE ESTÁ NO TEXTO = NÃO EXTRAPOLA = CONCLUSÕES SOMENTE QUE ESTÃO NO TEXTO

  • Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Gab: Certo

  • Linha tênue da interpretação. Complicado.
  • Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. 

  •  Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Nessa parte a resposta fica clara!

    GAB C


ID
5546710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Acerca das ideias do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir. 

O autor do texto defende que a repressão do sofrimento é capaz de inibir o surgimento de sintomas antes que estes evoluam para quadros mais graves de transtorno mental. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO HABILIDADE EM COMPREENSÃO DE TEXTO

    Extrapolação: ocorre quando fazemos associações que estão além dos limites do texto, quando acrescentamos ideias que não estão no texto analisado. 

    O autor defende que a inibição do aparecimento de alguns sintomas pode ocorrer por meio do desprezo à cultura quando diz: "...a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas." Mas em momento algum diz que impedem a evolução de quadros mais graves.

    Gabarito: Errado

  • Gabarito: ERRADO

    "Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas..."

    Conforme concluí-se do texto é que se dever a ver uma prevenção, mas em nenhum momento da pra se ter certeza que essa "prevenção" seja capaz de inibir o surgimento de sintomas antes que estes evoluam para quadros mais graves de transtorno mental. 

  • ERRADO

    Autor não fala em repressão dos sentimentos. Pelo contrário, é explicitado que o consumo de experiências culturais nos ajudam a desenvolver estratégias protetivas em saúde mental.

    "Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas."

  • Gab: Errado

     Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas.

    O que eu entendi é que devemos enfrentar o sofrimento antes que ele evolua e não reprimir.

    Erros, por favor, avisem!

  • Extrapolação!

    Em nenhum momento o autor fala em repressão do sofrimento.

    Veja o trecho:

    "Como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental."

    Gab: ERRADO

    Não desista!

  • Errado

    A resposta da questão se encontra na leitura e associação de ideias dos seguintes trechos do texto:

    "(...)acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema."- 2º parágrafo

    " Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas.(...)"- 3ºparágrafo

    Não é a repressão que é responsável pelo sofrimento capaz de inibir o surgimento de sintomas antes que estes evoluam para quadros mais graves de transtorno mental, mas o desprezo pela cultura.

  • Enfrentar e não reprimir... Ou seja encarar o sofrimento!

  • ERRADO

    É o desprezo pela cultura.

  • NÃO É REPRESSÃO E SIM PREVENÇÃO !!!

  • Ocorre extrapolação, visto que o autor defende que devemos aprender a lidar com o sofrimento e outras causas de problemas mentais.

  • Exatamente o contrário! Reprimir ajuda a criar o problema.

  • Reprimir é diferente de enfrentar.
  • O autor do texto defende que a repressão do sofrimento é capaz de inibir o surgimento de sintomas antes que estes evoluam para quadros mais graves de transtorno mental. 

    Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas.

    repressão = suspensão, proibição, correção

    enfrentamento = defrontação, confrontação, confronto

  • Represaao é punição, castigo e não enfrentamento

  • Errado. Questão extrapola as ideias do texto. O autor não defende que reprimir o sofrimento é capaz de inibir os sintomas. Apenas, defende que a mediação da"cultura" seria uma forma de prevenção.


ID
5546713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

A correção gramatical do texto seria prejudicada caso, no trecho “se vive” (segundo período do primeiro parágrafo), a forma pronominal “se” fosse deslocada para logo após a forma verbal — escrevendo-se vive-se

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO CONHECIMENTO EM COLOCAÇÃO PRONOMINAL

    A correção gramatical restaria prejudicada considerando que o termo "quem" é um pronome indefinido que tem uso relativo ou interrogativo e portanto elemento de fator proclítico, logo, atrai a partícula "se" para junto de si, antes do verbo.

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: CERTO

    "As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive ..."

    "Quem" é um pronome relativo e um dos fatores de próclise que atrai o pronome oblico átono. Logo, é imprescindível a colocação da partícula se próxima do pronome relativo quem.

  • CERTO

    "Quem" é uma palavra atrativa do pronome "SE".

    Próclise é a colocação dos pronomes oblíquos átonos antes do verbo. Usa-se a próclise, obrigatoriamente, quando houver palavras atrativas. São elas: 

    • • Palavras de sentido negativo: Você nem se preocupou com meus problemas! 
    • • Advérbios: Aqui se pode viver tranquilamente.
    • • Pronomes Indefinidos: Alguém me telefonou?
    • • Pronomes Interrogativos: Que me falta conhecer?
    • Pronomes Relativos: A pessoa que te telefonou não se identificou.
    • • Pronomes Demonstrativos Neutros: Isso o comoveu demais.
    • • Conjunções Subordinativas: Chamava pelos nomes, conforme se lembrava deles.
  • Gab: Certo

    Próclise obrigatória. A forma “quem” é fator de atração. Portanto, haveria prejuízo da correção gramatica.

  • Gabarito: C

    As palavras invariáveis atraem pronome proclítico, exigindo-se o pronome antes do verbo:

    • Palavras negativas
    • Advérbios
    • Pronomes relativos: pronome relativo QUEM atrai próclise - caso da questão
    • Pronomes indefinidos/interrogativos
    • Conjunções subordinativas

    NARIS

  • Gabarito : C.

  • CERTO

    " Quem " os pronomes relativos são fatores

    Atrativos de próclise.

  • Moçada, atrativo de POA é NARIS:

    • Negação
    • Advérbio
    • Relativo
    • Indefinido/Interrogativa
    • Subordinada

    Gabarito: "CERTO"

  • gab c, ''quem'' atuando como pronome relativo.

    ps. (não é pronome interrogativo)

    atrativas de próclise:

    • Frases interrogativas
    • Frases exclamativas
    • ''em se tratando de''
    • Advérbios
    • Conjunções integrantes (que\se)
    • Conjunções subordinadas adverbiais (causal, comparativa, concessiva, conformativa, temporal...)
    • Pronomes possessivos (meu,seu,nosso...)
    • Pronomes indefinidos (nada, ninguém, algo...)
    • Pronomes demonstrativos (isso, aquele..)
    • Pronomes interrogativos (quem, quando, por que, qual)
    • Pronome relativo (o qual, no qual, em que, cujo...)
    • facultativo: substantivos.
  • Correto! Prejudicaria sim, pois o "QUEM" (pronome relativo) é PALAVRA ATRATIVA :)

  • pronomes relativos atraem próclise

  • Palavras interrogativas são, dentre outros, um dos fatores de próclise (quem se, que se, o que se)

  • - PROCLISE

    NARIS DE PRINCESA

    NEGATIVAS

    ADVÉRBIOS, (a vírgula logo após tira a atração do

    advérbio)

    RELATIVOS

    INDEFINIDOS

    SUBORDINATIVAS (conjunções subordinadas)

    DEMONSTRATIVOS

    PREPOSIÇÃO SEGUIDA DE GERÚNDIO

  • CERTO

    Sendo breve.

    Termos invariáveis, como é o caso dos pronomes relativos (que, quem, onde), é fator atrativo de próclise. Logo, não será possível colocar a partícula "se" após o verbo.

  • Minha contribuição.

    Situações em que é obrigatória a próclise

    a) Palavras negativas: não, nunca, jamais, ninguém, nada etc.

    Ex.: Nunca o vi tão sereno.

    b) Pronomes e advérbios interrogativos: que, quem, onde, como, por que etc.

    Ex.: Quem me buscará?

    c) Palavras exclamativas ou orações optativas.

    Ex.: Que Deus o abençoe!

    d) Orações subordinadas desenvolvidas.

    Ex.: Quero que me traga de presente um relógio. (Conjunção subordinativa integrante)

    Ex.: Quando te viu, saiu correndo. (Conjunção subordinativa adverbial)

    Ex.: O menino que me chamou é muito educado. (Pronome relativo)

    e) Gerúndio precedido da preposição ''em''.

    Ex.: Em se tratando de compromisso sério, aceitou o convite.

    f) Com advérbios ou locuções adverbiais, sem pausa.

    Ex.: Aqui se aceitam encomendas de bolo.

    Ex.: Aqui, aceitam-se encomendas de bolo.

    g) Com os pronomes indefinidos.

    Ex.: Alguém lhe bate nas costas.

    Abraço!!!

  • PRÓCLISE OBRIGATÓRIA ..

  • CASOS DE PRÓCLISE

    BIZU: NARIS DE PREGO

    Negativa

    Advérbios SEM VÍRGULA

    Relativos (pronomes)

    Indefinidos/Interrogativos (Pronomes)

    Subordinadas (conjunções subordinativas)

    Demonstrativos (Pronome)

    PREposição seguida de GerúndiO

  • PRÓCLISE = Pronome Indefinido atrai a partícula SE

  • "QUEM" e "CUJO" sempre atrairão próclise obrigatória.

  • Não sei se pode dar errado, mas acho que ajuda a resumir, palavras de classe invariável pedem são atrativas. Acho que é mais fácil decorar assim, do que pelas regras. Me corrijam se não fizer sentido, por favor!

  • Regra geral: se tiver palavra invariável antes do verbo a próclise é obrigatória!

  • sintaticamente quem exerce a função de sujeito é o ''quem'';

    morfologicamente: pronome relativo que atrai... próclise;

    por fim, a grafia do verbo está correta, sendo pronominal (P.O.A)

  • Fator de próclise obrigatória ou de atração. Nesse caso, "quem" é pronome indefinido que enseja a atratividade.

  • (certo). Prejudicaria a correção gramatical, pois o trecho apresenta um fator de atração que é ambiente da próclise. O pronome relativo Quem é um fator atrativo.


ID
5546716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

Caso fosse inserido o sinal indicativo de crase no vocábulo “a”, no trecho “em meio a uma crise” (primeiro período do segundo parágrafo), a correção gramatical do texto seria prejudicada.

Alternativas
Comentários
  • Questão clássica de crase.

    É ter humildade e acertá-la. Sem firulas!!

    Em regra, não há crase diante de pronomes e artigos indefinidos .

    • Em relação à alguma....❌
    • Em relação à uma das que......❌

    • Em relação a alguma....✅
    • Em relação a uma das que.....✅

    Ou seja, a inserção da crase antes de ''uma'' prejudicaria a correção gramatical do texto.

    Gab. C

  • Não pode crase antes de pronome indefinido:

    Veja alguns exemplos

    um

    uns

    alguns

    algumas , etc.

    #Rumoas100milquestoes

    # buscando a classificação e não a aprovação

    ``Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações``

  • NÃO USAMOS A CRASE antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo.

  • CERTO

    Não há crase diante de pronome indefinido.

    Algum, alguma ...

  • Gabarito: Correto

    CASOS PROIBIDOS:

     

    • Antes de masculinos em geral;
    • Antes de artigo indefinido;
    • Antes de plural com a singular;
    • Entre palavras repetidas ( locução adverbiais);
    • Antes de verbos;
    • Antes numeral (exceto hora);
    • Depois de preposição (exceto até);
    • Antes de nome próprio com sobrenome;
    • Em objeto direto;
    • Em sujeito;
    • Antes de dona + nome próprio;
    • Antes de pronomes pessoal em geral;

    NUNCA ocorre crase antes dos pronomes pessoais, como eu, tu, ele, ela, nós, vós, mim (pronome pessoal oblíquo)..., já que não são antecedidos de artigos. Nessas situações haverá apenas a preposição “a”.

    • Antes de pronomes indefinidos;
    • Antes de pronomes de tratamento;
    • Antes de pronomes demonstrativos não iniciado por A. 

    Fonte: Flávia Rita

  • Moçada, crase proibida! Pega o bizu que eu desenvolvi.

    Quem cujo tratamento pessoal é repetido, ver essa palavra masculina indefinindo-a.

    A frase é sem nexo mesmo, mas têm todas as regras da proibida.

    Quem é sabe...

    Gabarito CERTO.

  • O "uma" já é um artigo indefinido. A colocação de uma crase na preposição "a" indicaria também a presença do artigo definido "a". Ou seja, pela proposta da banca, é como se estivesse escrito: "em meio a a uma crise" - preposição; artigo; artigo.

    Se tiver erro, comunique-me.

  • CERTO

    em meio a a uma crise

    NÃO USA  CRASE antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo.

    MANTENHA O FOCO, TUDO PASSA!!!

  • DIANTE DE PRONOMES INDEFINIDOS CRASE É UM PERIGO.

  • OS DEZ MANDAMENTOS DA CRASE

     1. Diante de pronome, crase passa fome!

     2. Diante de Masculino, crase é pepino!

     3. Diante de ação, crase é marcação!

    4. Palavras repetidas: crases proibidas!

    5. Diante de numeral, crase faz mal!

    6. Quando houver hora, crase sem demora!

    7. Palavra determinada, crase liberada!

    8. Vou a, volto dá = crase há / vou a, volto de = crase para quê?

     9. “A” no singular, palavra no plural: crase nem a p@u!

    10. Palavra indefinida, crase tá f0dida!

    Créditos: Colegas do QC

  • Não pode crase antes de pronome indefinido

    Antes de artigo indefinido (uma, um, uns, umas). Ex: Ofereceu o prêmio a uma funcionária dedicada.

  • antes de artigo indefinido não usar crase

    GB: certo

  • CASOS FACULTATIVOS DE CRASE: ATÉ SUA MARIA

    • Depois da palavra até (foram até a praia; foram até à praia)
    • Antes de pronomes possesivos (à sua; à minha)
    • Antes de substantivos femininos (à Maria, à Joana)
  • Não há crase diante de pronome indefinido

  • SO FALTOU CUSPIR NO CHÃO PRA VIRAR BAIXARIA

    CRASE ANTES DE PRONOME INDEFINIDO → NEM A P@U

    GAB → CERTO

    #BORA VENCER

  • >> Crase Facultativa: mnemônico "ATÉ SUA MARIA"

    × Antes de Nomes de Mulheres.

    × Diante de Pronome Possessivo Feminino no SINGULAR (minha, tua, sua, nossa, vossa).

    × Depois da preposição "ATÉ".

  • PRONOME INDEFINIDO

  • não coloco crase diante de numeral e não há requisitos de crase facultativa

  • Q933239- PF2018

  • "uma" já é artigo, não faria sentido juntar a preposição "a" com outro artigo "a" e após inserir um artigo "uma". O que seria correto é se fosse reescrito "em meio à crise".


ID
5546719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

Mantendo-se a correção gramatical do trecho “essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental” (terceiro parágrafo), o termo “para” poderia ser substituído por a

Alternativas
Comentários
  • Mantendo-se a correção gramatical do trecho “essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental” (terceiro parágrafo), o termo “para” poderia ser substituído por a. 

    para desenvolver. ( POR + INFINITIVO) FINALIDADE.

    SE COLOCAR "a desenvolver" eu sei que mudaria o sentido, mas não sei explicar sobre a correção gramatical, alguém sabe.

    Talvez esteja faltando o termo preposicionado.

    a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais a desenvolver a capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental

  • Discordo: mudaria o sentido, porém manteria a correção gramatical.

  • A CEBRASPE PRECISA ACABAR!

  • ERRADO

    Acredito que a troca do "para" por "a" prejudicaria a coerência textual, o que inviabilizaria a compreensão do que o autor estava discutindo. Isso, por sua vez, acarretaria erro gramatical, pois a compreensão do texto ficaria prejudica, o que torna o uso do "para", nesse contexto, obrigatório.

  • pqp o qc tbm não ajuda, cadê os comentários dos professores ?!

  • poderia ser trocado por à, evolua a algo, corrijam-me se estiver errada

  • Resposta preliminar do prof. Bruno Pilastre, Gran Cursos

    Gabarito preliminar: certo

    Comentário: segundo o Dicionário Houaiss (2009), a preposição “a” também pode introduzir oração subordinada reduzida de infinitivo com valor de finalidade. É exatamente isso o que se propõe no item.

    Faço, no entanto, uma ressalva: Celso Luft, em seu Dicionário Prático de Regência Nominal, não apresenta complemento oracional introduzido por “a” para o adjetivo “essencial”. Se a banca adotar esse posicionamento, o item pode ser julgado como (E).

  • Por favor, peçam para o professor comentar. Obg.

  • Ale, não se pode usar crase antes do verbo desenvolver.

  • Questão esquisita.

    Vou apenas adicionar algo que já vi sendo cobrado :

    Em alguns casos, é possível trocar A por PARA.

  • discordo do gabarito. Há mudança de sentido, mas não erro gramatical.

    A regência de essencial admite a, ao e para.

  • Regência Nominal: Essencial a, para. Vai entender essa Banca

  • Gabarito : Errado.

  • Essenciais a desenvolver( a seria apenas uma preposição). A meu ver ficaria gramaticalmente correta,mas mudaria o sentido.

  • A e para são preposições por isso marquei certo

  • gramaticalmente ficaria correta, o sentido mudaria sim. discordo do gabarito. Não há impedimento de encaixar um possível "artigo" A tendo como consequência uma derivação imprópria, e tornando-o substantivo a palavra seguinte. o que não pode é um "A" acraseado.
  • só vem PPAL HAHAHAHA! VOU DETONAR ESSA BANCA VEIA.

  • Assino o QC por conta dos comentários de alunos. Mas, que falta faz um comentário do professor em questões como essa. Nisso, o Tec da uma pisa no QC.

  • "a" morfologicamente pode ser artigo ou pronome. quando artigo exerce função sintática de adjunto adnominal, em 99% das vezes que é pronome é objeto direto. Na questão o "para" é conjunção, e não exerce função sintática.
  • Gramaticalmente está correto, o sentido muda.

    Ranço da cespe.

  • CESPE E SUAS CESPICES...

  • Acredito que o erro está no fato de ter sido trocada uma conjunção de finalidade( Para) pela preposição (a), acarretando, pois, perda de sentido e prejuízo gramatical.

  • Cadê os doutrinadores da gramatica para passar mais um pano pra CESPE?

    questões sem nexo tornarem realidade, para banca com mais casos de vazamento de gabaritos do país.

  • PARA + VERBO NO INFINITIVO = ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL FINAL. Logo, não da para trocar apenas pela preposição "A", pois além de mudar o sentido irá acarretar em erro gramatical, até mesmo pela regência!

  •  "como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais a desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental"

    Essa frase não faz sentido

  • Gente, a troca não manteria a correção gramatical, uma vez que esse "a" deveria ter crase. PROTETIVAS À SAÚDE MENTAL. Espero ter ajudado!

  • Errado

    Não poderia ser substituído pois seria um erro gramatical devido a palavra subsequente não ser passivel de receber crase.

    Acho que o erro está aí.

  • muda o sentido!!!concordo

  • Pessoal, solicitem o comentário dessa questão ao QC. O prof. só comenta se houver um grande número de solicitação.

  • NOS TERMOS DE SEMANTICA NÃO MUDARIA, MAS EM CONCORDÂNCIA SIM

  • gabarito E

    Como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Teria uma forma de tornar a assertiva verdadeira: a preposição "para" poderia ser trocada por, para o desenvolvimento (...). O verbo desenvolver, dessa forma torna-se um substantivo, e as alternativas têm o sentido de finalidade.

  • Tô vendo uns comentários sobre "crase". Gente não tem crase, não justifiquem errado com uma crase que não tem ali no enunciado, pelo amor. Você pode colocar uma preposição 'a' isolada, sem precisar da crase.

    A questão deve ter usado um gramático específico para se justificar do gabarito, como o comentário da Chris Prado menciona.

    Gramaticalmente, tanto "para" quanto "a", preposições isoladas, podem indicar finalidade. Então, gramaticalmente está correta a substituição, apesar do sentido ficar um pouco confuso. Pelo histórico da Cespe, quando ela pede apenas correção gramatical, pouco importa o sentido ou coerência, sendo assim o gabarito deveria ter sido "correto". Mas não o foi, sabe lá pq na cabeça do examinador. Bola pra frente.

  • Vejamos: Correção gramatical.

    "Essenciais para desenvolver capacidade de escuta..." CERTO

    Ficaria: "Essenciais a desenvolver capacidade de escuta..."

    Erro de concordância e regência (Essenciais a desenvolver???)

    Essenciais aceita preposições PARA e A.

    Forma correta:

    Essenciais ao desenvolvimento da capacidade de escuta. CERTO

  • Essa ai eu deixaria em branco na hora.

  • GALERA EU ACHO MELHOR VOCÊS NÃO,MANIFESTAREM SUAS CRITICAS CONTRA BANCA AQUI NÃO! ATÉ POR QUE NÃO ADIANTAR DE NADA. O CERTO É VCS TODOS SE RENUIR E IR UMA DIA NA INSTITUIÇÃODA CESPE E RECLAMAR PESSOALMENTE

  • Essenciais PARA desenvolver capacidade de escuta e (PARA) habilidades protetiva. Se trocasse o PARA pelo A, deveria ficar: 1- essencial A desenvolver capacidade de escuta. 2- e AS habilidades protetivas
  • É em questões como essa que eu confio na vozinha que os meus anos e anos de leituras de livros diversos criaram na minha cabeça, e acabo acertando, porque estaria lascado se fosse pelo conhecimento detalhado da gramática. kkkk

  • D E S G R A Ç A D E B A N C A

  • Palavra essencial admite duas regências "para" e "a"

    essencial à realização desses desejos ok

    essencial para realização desses desejos ok

    Não vejo motivo para o gabarito ser errado, não fere a correção gramatical.

    NÃO CONCORDO COM O GABARITO.

  • "PARA" NO TEXTO ACIMA SENTIDO DE FINALIDADE.

    "A" PREPOSIÇÃO

  • "como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental"

    Se modificarmos a ordem da frase:

    "como se para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais"

    Agora ao tentarmos substituir o para por a:

    "como se a desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais"

    Não me parece admitir a preposição a ali. Mas sinceramente não consigo argumentar tecnicamente...

  • Erro de regência nominal.

  • Essenciais para desenvolver capacidade de escuta...

    Essenciais a desenvolver capacidade de escuta...

  • Essa questão trata de reescrita textual e expõe um trecho no qual se sugere a troca da preposição “para" pela preposição “a". Assim, é válido analisar o trecho em pauta recuperando uma parte não exposta pela banca no enunciado:

    Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Aqui, percebe-se que a preposição “para" tem valor de finalidade, indicando um objetivo: “como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais no objetivo de desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental".

    No entanto, ao fazer a troca de “para" por “a", teremos a estrutura preposição “a" mais verbo “desenvolver" no infinitivo, que resulta em uma construção com valor de gerúndio (“a desenvolver" = “desenvolvendo"):

    (...) como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais desenvolvendo capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Visto isso, chegamos a duas conclusões. Em primeiro lugar, é claro que há uma mudança no sentido original da frase. Porém, e isso é o que mais nos importa aqui, o trecho reescrito continua gramaticalmente correto. Sendo assim, o termo “para" poderia, sim, ser substituído por “a" mantendo-se a correção gramatical do trecho. Desse modo, é certo dizer que a banca errou em seu gabarito, já que este afirma que a troca da preposição “para" pela preposição “a" produziria incorreção gramatical, o que não é verdadeiro.

    Gabarito do professor: CERTO.

    Gabarito da Banca:
    ERRADO.
  • Essa questão trata de reescrita textual e expõe um trecho no qual se sugere a troca da preposição “para" pela preposição “a". Assim, é válido analisar o trecho em pauta recuperando uma parte não exposta pela banca no enunciado:

    Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Aqui, percebe-se que a preposição “para" tem valor de finalidade, indicando um objetivo: “como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais no objetivo de desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental".

    No entanto, ao fazer a troca de “para" por “a", teremos a estrutura preposição “a" mais verbo “desenvolver" no infinitivo, que resulta em uma construção com valor de gerúndio (“a desenvolver" = “desenvolvendo"):

    (...) como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais desenvolvendo capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Visto isso, chegamos a duas conclusões. Em primeiro lugar, é claro que há uma mudança no sentido original da frase. Porém, e isso é o que mais nos importa aqui, o trecho reescrito continua gramaticalmente correto. Sendo assim, o termo “para" poderia, sim, ser substituído por “a" mantendo-se a correção gramatical do trecho. Desse modo, é certo dizer que a banca errou em seu gabarito, já que este afirma que a troca da preposição “para" pela preposição “a" produziria incorreção gramatical, o que não é verdadeiro.

    Gabarito do professor: CERTO.

    Gabarito da Banca: ERRADO.

  • Eu sou ruim em português, e acertei. Fui aprender com os comentários. E cheguei a conclusão que sou pior que eu imaginava.

    Confio muito mais em vocês do que em mim kkkk

  • Além de estudar tudo o que engloba o Português, temos que pensar com a cabeça da banca, é amigo. Vamo q vamo

  • Clauton, a questão não pergunta sobre sentido, pergunta apenas sobre correção gramatical.
  • ELA COBROU ESSA MESMA QUESTAO NA PROVA DA POLICIA MILITAR DO MARANHAO NO ANO DE 2017, MESMA QUESTAO, TROCAR O "A" PELO PARA E CONSIDEROU CERTO NO ASPECTO GRAMATICAL.

  • A questão quer saber se muda o sentido( Relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I. ) então o gabarito esta errado mesmo.

    Não está analisando correção gramatical e sim sentido.

    Se eu estiver errada, favor me corrija!

  • CEBRASPE, eu sou uma piada pra você?

  • Pra mim, tá certo. O professor diverge do gabarito dado pela banca também.
  • Acertei por ainda não entender bem esse assunto. kkkkkkkkk. Errei ao ver os comentários.
  • Aos que erraram essa questão, parabéns.

  • DISCORDO; Manteria a correção gramatical, porem mudaria o sentido.

  • Errado

    pelo simples motivo de eu não saber se esse termo A é um artigo ou uma preposição.

    dispensando o lado coerente né...

  • A EXPLICACAO DO PROF DO QCONCURSO EH BOA. DAH UMA OLHADA

  • como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    A parte que eu destaquei em vermelho não é uma oração subordinada adverbial final?

    O "para" seria uma conjunção adverbial de finalidade. A questão fica errada porque a banca estaria substituindo uma conjunção por uma preposição. note que "a" não pode ser conjunção.

    Penso assim porque há dois verbos (fossem, desenvolver), portanto, duas orações distintas. Preposição não liga orações, quem faz isso são as conjunções.

  • Essa questão trata de reescrita textual e expõe um trecho no qual se sugere a troca da preposição “para" pela preposição “a". Assim, é válido analisar o trecho em pauta recuperando uma parte não exposta pela banca no enunciado:

    Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Aqui, percebe-se que a preposição “para" tem valor de finalidade, indicando um objetivo: “como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais no objetivo de desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental".

    No entanto, ao fazer a troca de “para" por “a", teremos a estrutura preposição “a" mais verbo “desenvolver" no infinitivo, que resulta em uma construção com valor de gerúndio (“a desenvolver" = “desenvolvendo"):

    (...) como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais desenvolvendo capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental.

    Visto isso, chegamos a duas conclusões. Em primeiro lugar, é claro que há uma mudança no sentido original da frase. Porém, e isso é o que mais nos importa aqui, o trecho reescrito continua gramaticalmente correto. Sendo assim, o termo “para" poderia, sim, ser substituído por “a" mantendo-se a correção gramatical do trecho. Desse modo, é certo dizer que a banca errou em seu gabarito, já que este afirma que a troca da preposição “para" pela preposição “a" produziria incorreção gramatical, o que não é verdadeiro.

    Comentário do professor do QC, Gabarito do professor: CERTO.

    Gabarito da Banca: ERRADO.

  • Pode ser trocado por "ao"

  • rapaz para mim mudaria o sentido mas correção gramatical,não.


ID
5546722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

No primeiro período do primeiro parágrafo, o termo “ironizar” está empregado com o sentido de relevar

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO CONHECIMENTO EM RELAÇÕES SEMÂNTICAS DO VERBO

    Ironizar: Ação de dizer o oposto do que se quer expressar;

    Relevar: Causar atenuação.

    Gabarito: Errado

  • GAB: E

    Sentidos opostos.

  • Irrelevar*

    GAB: E

  • Gabarito : Errado.

  • GABARITO - ERRADO

    Ironizar é dizer o oposto

    Relevar é atenuar , consolar.

  • Ironizar: Ação de dizer o oposto do que se quer expressar;

    Relevar: Causar atenuação.

  •  A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito.

    A palavra "ironizar" está no sentido de debater, indagar e estudar.

    GABARITO: ERRADO.

  • Ironizar = afirmar com ironia

    Relevar = atenuar

  • Gab.: Errado!

    Nesta mesma prova, na questão anterior, o sentido de ironizar foi igual o de dispensar!


ID
5546725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

No segundo período do primeiro parágrafo, o termo “tornaram-se” concorda com “narrativas”. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDITADO CONHECIMENTO EM CONCORDÂNCIA VERBAL

    Regra geral: O verbo concorda com o núcleo do sujeito em número e pessoa.

    "As narrativas" substantivo feminino no plural, logo, o verbo vai para o plural para concordar com o sujeito ficando "tornaram".

    ATENÇÃO: A banca quis induzir o canditado a erro fazendo-o acreditar que o termo "epifenômenos" seria o sujeito verbo "tornar". Lembre-se que "TORNAR" É VERBO DE LIGAÇÃO, logo "epifenômenos" é ADJETIVO.

    Gabarito: Certo

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    • Quem tornou-se? As narrativas
    • As narrativas tornaram-se.

    APROVADO PCAL EM 21º LUGAR! RUMO AO 1º! DEUS É JUSTO!

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos.

    Para mim o termo concorda com: "as narrativas", "a própria versão", "o seu lugar de fala".

  • Eu também pensei que a resposta pudesse estar ambígua... Digo, o verbo poderia tanto concordar com "narrativas", mas também com "a própria versão" e "o seu lugar de fala". Nisso, a concordância ainda estaria certa, mas o plural seria devido ao sujeito composto...

  • Começaram os gabaritos duvidosos. Essa tava tranquila demais pra ser verdade kkkkkk

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos (...)

    O q se tornou epifenômeno ?

    As narrativas tornaram -se.

    OBS: No contexto apresentado tornaram-se é verbo de ligação.

  • Esperando Batman e Robin (Sr. Shelking e Ivan) solucionarem esse mistério

  • Seria menos ambíguo se o texto fosse escrito assim:

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive - a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno - tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    Na escrita original, a concordância poderia se dar conforme um sujeito composto: "As narrativas (...)", "a própria versão do paciente" e "o seu lugar de fala". No entanto, acredito que essas duas últimas expressões sejam aposto explicativo, sendo assim o entendimento da banca para o gabarito.

  • E EU PENSANDO EM SUJEITO COMPOSTO.

  • Sujeito simples,pois o só há um núcleo - Narrativas

  • ERREI, E GOSTARIA DE EXPLICAÇÕES, CONSIDEREI SER SUJEITO COMPOSTO, E POR ISSO ESTAR NO PLURAL.

  • Achei que era sujeito composto e por isso o verbo estava no plural.

  • Dá para aceitar o gabarito como sendo correto, dá!

    MAS, é inegável que no trecho:

    "As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos"

    O verbo tornar-se poderia concordar com "as narrativas", "a própria versão", "o seu lugar de fala", pois representa o sentido do que se tornou.

    Para mim é sujeito composto!

  • Eu só perguntei "Que é que tornaram-se epifenômenos?"

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    Galera, imagino que não possa ser sujeito composto, pois, se assim o fosse, o texto teria um erro gramatical.

    Veja: entre o sujeito e o verbo não pode haver vírgula os separando! Se considerarmos que há sujeito composto, a vírgula que aparece após "transtorno" estará errada.

    Logo, esses termos que "parecem" ser sujeito na verdade são um desdobramentos do início do período.

  • O NÚCLEO DO SUJEITO (AS NARRATIVAS) ESTA NO PLURAL CONCORDANDO COM O VERBO (TORNARAM - SE)

    GABARITO ''C''.

  • Acredito que o segredo para evitar a ambiguidade quanto ao sujeito ser "As narrativas" "a própria versão do paciente" “lugar de fala” seja a vírgula após "transtorno", que separa o sujeito "narrativas" do verbo "tornaram-se".

  • quem errou, acertou

  • Concordo com que há um sujeito composto, cujos núcleos são: *narrativas*, *versão* e *"lugar de fala"*.

    Quanto à virgula depois da palavra transtorno, não está errada, segundo renomada gramática.

    Vejamos um exemplo retirado da gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra, página 658:

    "A sua fronte, a sua boca, o seu riso, as suas lágrimas, enchem-lhe a voz de formas e de cores..."

    (Teixeira de Pascoaes, OC, VII, 83.)

    Espero que os professores do Qconcursos comentem essa prova e as demais realizadas recentemente. Isso nos ajuda deveras!

  • CORRETA

  • népussivi

  • Oxente??

  • CUIDADO

    A questão possui gabarito incorreto. Há grande volume de comentários que apenas concordam de modo genérico com o apontado pela banca.

    Solicita-se julgamento da assertiva sobre a concordância do termo destacado na passagem:

    "As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata."

    A forma verbal em destaque é verbo copulativo que liga um sujeito ao seu respectivo predicativo. Importante que o aluno tenha plena ciência do sentido de "epifenômenos", predicativo do sujeito inserto pela forma copulativa, cujo significado aponta para um fenômeno de pouca importância, que embora presente não produz efeito, inerte.

    Munido do sentido do adjetivo, cabe ao aluno questionar: quais acontecimentos se tornaram "epifenômenos"? A resposta pode ser facilmente retomada do texto, que transcorre sobre a crise na saúde mental e afirma que "as narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares, a própria versão do paciente e seu lugar de fala diante do transtorno" acabaram por virar fenômenos descartáveis que em nada alteram a aplicação de correção educacional e medicação exata.

    Em palavras distintas, o autor afirma que as opiniões e considerações da comunidade e dos familiares, a própria "visão" do paciente frente ao seu transtorno e seu direito de expressão são desconsiderados e não alteram um tratamento engessado, padrão, composto por correção educacional e medicação.

    A concordância da passagem ocorre com o conjunto, não apenas as narrativas são desprezadas, tornam-se "epifenômenos", mas também a versão do paciente e seu direto de ser ouvido.

    Gabarito da banca: certo

    Gabarito correto: errado

  • concorda com o primeiro nucleo? sim, mas tambem concorda com outros tb, acertei por conhecer cespe, mas cabe anulação pela dupla interpretação

  • Manifeste-se QC!

  • Questão bem subjetiva essa.
  • Pessoal, na passagem :

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos...

    O núcleo do sujeito é "as narrativas", percebam que existe a aplicação de zeugma, pois a passagem poderia ser escrita assim:

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou as narrativas dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos...

    Perguntando ao verbo temos: O quê tornaram-se epifenômenos?

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou as narrativas dos familiares com quem se vive, que por sua vez são a própria versão do paciente ou seu lugar de fala diante do transtorno.

    Observem ainda que a passagem:

    ... a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno;

    Representa a explicação do que são as narrativas de sofrimento e as narrativas dos familiares, e, portanto, não são sujeito.

    Questão capciosa em que alguns acertaram sem ver o detalhe e, possivelmente, quem errou estivesse mais bem preparado do que quem acertou. rsrrsrsrsr. Bons estudos!!!.

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos

    OU

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos

     

    -> Pode concordar com o sujeito (composto) ou com o núcleo (narrativas);

    -> Nas duas formas o verbo ficaria no plural (tornaram-se);

    q pena só percebi isso dps q errei :')

  • pode até concordar com narrativas, mas não apenas com narrativas.
  • Errado seria se disséssemos que não concordaria, visto que AS NARRATIVAS é o núcleo da frase.

    Por isso, o gabarito está correto, pq de fato concorda!

  • Minha opinião:

    "As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos [...]"

    "Narrativas" seria o núcleo enquanto o fragmento "a própria versão do paciente, o seu 'lugar de fala' diante do transtorno" tem função de aposto, explicando o que seriam essas narrativas. Portanto, o verbo concorda com o núcleo e não com o aposto.

    Exemplo:

    A sua ambiguidade, aquele mar de confusão, o indescritível, faz com que todos o rejeitem.

    Obs: Não sou professor e não estou garantindo que o gabarito seja X ou Y.

    Cansado de ficar tentando decorar prazos de lei, teclas de atalho ou classificações de doutrinadores usando mnemônicos malucos que apenas quem os inventou entende?

    Use Anki, um programa de flashcards totalmente gratuito e open-source (Código Aberto), disponível para Windows, Mac, Linux, iOS e Android.

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  • Na questão não fala que é apenas com o termo "narrativas", por isso está certo.

  • Um dica legal em concordância que sempre utilizo é observar o que vem depois do verbo.

    Exemplo: As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    AS NARRATIVAS TORNARAM-SE  epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

  • é não tá errado já que a questão não restringiu como só ou somente
  • Fonte: https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/propostas-de-recurso-seduc-al-portugues/

    Gabarito Preliminar: CERTO

    Proposta de Recurso:

    Leiamos o trecho do texto “As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos…”.

    Notemos que a forma verbal “tornaram” possui sujeito composto de núcleos “narrativas” e “versão”. Dessa forma, o verbo “tornaram-se” é empregado no plural para concordar com esses núcleos, e não com apenas um deles, como o item propõe.

    Em tempo, o termo “o seu lugar de fala diante do transtorno” atua como aposto explicativo de “versão do paciente”.

    Isso posto, solicito a alteração do gabarito de CERTO para ERRADO.

  • A meu ver a questão está incompleta, por isso o gabarito foi dado como certo.

     As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos.

    Assim, posso afirmar com absoluta certeza que o verbo tornaram-se concorda sim com o sujeito as narrativas, mas também concorda com o outro sujeito, a própria versão do paciente.

    Se a questão tivesse pedido assim: o verbo concorda somente com o sujeito as narrativas, aí estaria incorreto.

    Além de que a própria versão do paciente não poderia ser explicativa, visto que não explica o termo antecedente.

  • Como entender essa banca, alguém por favor me explica? Às vezes, incompleto é certo, às vezes, incompleto é errado. Desanimador... :(

  • Discordo, Manim, supondo que essa vírgula aí realmente não possa, pois separa o sujeito do verbo, então essas frases seria referente a que verbo no texto? pois não fazem sentido sozinhas. Mais um dos gabaritos ERRADOS que a banca mantém como certo.

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos.

  • nao entendi o porquê esta entre vírgulas a forma verbal

  • é difícil entender a cabeça do Cespe. O incompleto é Certo ou Errado?

  • O verbo concorda com o sujeito composto já pontuado em comentários anteriores. E como complemento, sim - pode haver a separação dos termos do sujeito compostos por meio de vírgula INCLUSIVE COM A FINALIDADE DE SE SEPARAR O ÚLTIMO TERMO COM O VERBO. Isso ocorre com os casos de construção de sujeito composto enumerativo, como o caso em discussão.

    Ou seja, é tão lícito "João, Maria e Pedro irão ao jogo." quanto "João, Maria, Pedro, irão ao jogo."

    Fonte: Curso Língua Portuguesa Começando do Zero / Prof. Rodrigo Bezerra (CERS) apud. Luiz Antonio Sacconi

    Gabarito: ERRADO. O VERBO CONCORDA COM O SUJEITO COMPOSTO.

    Sinalizem se encontrarem erros! Obg!!!

  • Gente, que questão foi essa? Acredito que caiba recurso, não é possível... O verbo está concordando com: "As narrativas do próprio paciente, o seu lugar de fala" e por aí vai... Desculpa, colegas, mas terei que discordar com a maioria dos comentários e com a banca.

  • Incompleto não é errado, não é mesmo CESPE.

  • Marquei certo pq a questão disse que concorda com as narrativas e realmente concorda, se tivesse escrito concorda unicamente ou exclusivamente com as narrativas estaria errado. Aprendi que na Cespe questão incompleta não está errada.
  • Cebraspices...

    Incompleta mas correta, é correta.

  • Na dúvida, pergunte ao verbo.

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    Quem tornou-se? As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive (...)

    Avante!

    Fortis Fortuna Adiuvat

  • Não foi afirmado que concorda unicamente com "narrativas". É que nem eu ir ao supermercado e comprar ovo, leite e pão. E depois eu chegar em casa e falar: "comprei pão". Está certo. Eu comprei pão.

  • CERTO!!

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos..

    Realmente o termo "tornaram-se" se remete às narrativas, PORÉM, também se remete à a própria versão... e ao seu lugar de fala ...

    Assertiva: No segundo período do primeiro parágrafo, o termo “tornaram-se” concorda com “narrativas”. 

    CERTO! A QUESTÃO NÃO RESTRINGIU "somente narrativas"

    AVANTE!!

  • Uma dessa se bobear por medo você desacredita da facilidade e vai contra o que você estudou fácil fácil

  • As narrativas de sofrimento da comunidade ou (as narrativas) dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se...

    Gabarito: Certo

  • GAB. CERTO

    O termo "TORNARAM-SE" concorda com "NARRATIVAS".

    O termo "TORNARAM-SE" refere-se a todos os três termos antecedentes: "as narrativas de sofrimento...", "a própria versão do paciente" e "o seu lugar de fala".

  • Minha humilde opinião:

    As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

    Estamos diante de um sujeito composto. Além disso, um dos núcleos desse sujeito está no plural (“NARRATIVAS”) e, por isso, o sujeito deve, também, estar no plural.

    Atenção, não foi dito que somente narrativas é o sujeito do verbo, apenas que o verbo concorda com narrativas. Isso ocorre de fato.

  • Pessoal, no Cespe, resposta incompleta também está correta. O verbo concorda com dois sujeitos mesmo, mas o item não diz que concorda apenas com um deles. Por isso, é perfeitamente lógico que esteja correta afirmar que "tornaram-se" concorda com "narrativas".


ID
5546728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

O emprego dos dois-pontos no segundo período do primeiro parágrafo se justifica por introduzir exemplos.  

Alternativas
Comentários
  • Pisei na nasca de bacana :(

  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO CONHECIMENTO EM SINAIS DE PONTAÇÃO

    Os dois-pontos (:) pode ser utilizado para introduzir um esclarecimento ou uma explicação a respeito de algo já mencionado anteriormente.

    Gabarito: Errado

  • Introduz uma explicação e não um exemplo.

  • Eu acho que introduz uma explicitação. Vamos aguardar o comentário do professor!

    Explicação - repete o que foi dito anteriormente, com mais detalhes.

    Explicitação - mostra algo novo;

    Exemplificação é colocar exemplos.

    Vejam essa questão de outra banca ():

    “Os coreanos do Norte e do Sul avançam numa marcha forçada, aproveitando o alinhamento das estrelas: a direita sul-coreana está em frangalhos; o regime de Pyongyang finalmente parece favorecer o desenvolvimento econômico do país...” (linhas 32 a 36)

    O trecho após os dois pontos, no período acima, em relação ao trecho anterior, estabelece uma relação de

    A enumeração.

    B exemplificação.

    C explicitação.

    D explicação.

    E contradição.

  • ERRADO

    Não são exemplos do que devemos fazer.

    Mas sim a explicação "do que devemos fazer": correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

  • ERRADO

    São usos de dois pontos:

    Explicação -

    João, que estava atrasado para a aula, ainda precisava realizar uma lição de casaera um dever de matemática.

    resumir -

    Foi necessário escavar um buraco gigante, construir a fundação e enchê-lo de cimento. Em resumo: foi um trabalho danado.

    Enumerar -

    André, durante a aula de geografia, precisou citar os estados da região Nordeste: Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Alagoas, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte.

  • Esclarecimento e explicação é uma coisa, exemplo é outra. Os dois pontos em 99,99% das questões cebraspe são introduzidos como esclarecimento do que fora dito antes ou explicação do que fora dito antes. Logo, questão errada.

  • Gabarito: E

    Trata-se de um aposto explicativo que tem a função de introduzir uma explicação do que foi dito anteriormente.

  • essa foi pra lascar

  • ERRADO

    APOSTO EXPLICATIVO

    USO DOS DOIS PONTOS:

    Começar uma enumeração

    Antes de uma citação ou fala de alguém

    Introduzir uma explicação, esclarecimento ou resumo

    Nos discursos diretos

    Anteceder um exemplo, observação ou nota

    Antes de orações apositivas

    Depois de vocativos

    VENDA O CARRO DA SUA AMIGA

  • Escorreguei bonito.. tá doendo até agora!
  • É UMA EXPLICAÇÃO

  • Ainda nao compreendi porque nao são exemplos do que devemos fazer

  • eu sabia que era aposto explicativo e marquei exemplos pq, pra mim, o aposto explicativo pode muito bem introduzir exemplos.

  • Essa quebrou meio mundo rsrs. A questão está, de fato, ERRADA, uma vez que o aposto explicativo serve para explicar ou esclarecer o substantivo referido.

  • Buguei!

    Pensei que explicação e exemplo fossem a mesma coisa kkkkkk

    Bobinha, se fosse a mesma coisa teria o mesmo nome.

    Segue o baile.

  • Só que também existe o aposto explicativo exemplificativo. Banca sem vergonha.
  • ERRADO

    PODE CONFIAR. VAI QUE É TUA TAFAREL!!!

  • Caiu eu e a torcida do Bahia!!!hahahah Anotar já pra não esquecer mais, assim espero! rsrs :D

  • Traz uma explicação, é um aposto explicativo, percebam que é ALGO CERTO, exemplo traria uma ideia vaga.

  • O sinal de dois-pontos é utilizado para citar a fala de alguém, iniciar uma enumeração e introduzir um esclarecimento ou explicação.

  • Mais uma pegadinha da Cespe. Não é fácil.

  • Gabarito: Errado.

    Se você trocar os "dois pontos" por "ou seja", verá que é uma explicação.

    ''As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer, OU SEJA, correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.''

    -------------------------------------------------------------

    Dois-Pontos

    Os dois-pontos marcam uma supressão de voz em frase ainda não concluída. Em termos práticos, este sinal é usado para:

    1. Introduzir uma citação (discurso direto)

    Assim disse Voltaire: “Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas.”

    2.Introduzir um aposto explicativo, enumerativo, distributivo ou uma oração subordinada substantiva apositiva

    Amanda tinha conseguido finalmente realizar seu maior propósito: seduzir Pedro, que, por sua vez, amara três pessoas: Magda, Luana e, principalmente, a si mesmo.

    3.Introduzir uma explicação ou enumeração após as expressões por exemplo, isto é, ou seja, a saber, como etc.

    Adquirimos vários saberes, como: Linguagens, Filosofia, Ciências...

    4.Marcar uma pausa entre orações coordenadas (normalmente a relação semântica entre elas é de oposição, explicação/causa ou consequência)

    Precisamos ousar na vida: devemos fazê-lo com cautela.

  • Introduz uma explicação para oração.

    Gabarito: errado

  • Gabarito: Errado

    Introduz uma explicação e não um exemplo.

  • Explicação: ...rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.

  • Essa é uma questão sobre o uso dos dois-pontos aplicada à interpretação de texto. Nesse sentido, é válido destacar o segundo período do primeiro parágrafo, já que ali é feito o uso dos dois-pontos que se deve avaliar.

     As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala" diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata

    Feita a leitura do período integralmente, percebe-se que, depois dos dois-pontos, não há exemplificação de nada, e sim uma explicação, um aclaramento acerca do que, segundo o autor, devemos fazer. Visto isso, a proposição feita pela banca está errada.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Oi, essa casca de banana aqui é de vocês?

  • Não confundir aposto enumerativo com termos enumerados, pois o aposto enumerativo tem função de explicar sobre o sujeito.

  • Uai, e essas coisas não são exemplos do que devemos fazer??? Prova péssima que a CESPE fez nesse concurso

  • Os dois-pontos introduz um explicação e não uma exemplificação.

  • Dois-pontos pode introduzir citação textual, enumeração, lista, explicação, conclusão ou o desenvolvimento de uma ideia.


ID
5546731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

O termo “Esse”, que inicia o terceiro parágrafo, retoma toda a ideia veiculada pelo segundo parágrafo. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU CONHECIMENTO EM MORFOLOGIA (PRONOMES)

    A anáfora faz referência a um termo ou expressão citado anteriormente no texto. Ou seja, ela é utilizada para a retomada de algo.

    No caso em tela, o pronome demonstrativo anafórico "Esse" RETOMOU todo período das linhas 5 e 6 que diz: "Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema."

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: Certo

    Pergunta que responde a questão:

    Qual é esse custo? Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.

    Portanto, o termo "esse" é dito como anaforico, ou seja, refere a um termo anteriormente citado.

    _______________________________

    anáfora: refere o anterior.

    catáfora : refere ao posterior( só lembrar de uma catapulta que joga tudo lá pra frente.( bizu peguei no qc).

  • Gab.: CERTO

    este(s), esta (s), isto: apontam ao que será mencionado (anuncia) Catafórico : Você cata lá na frente.

    Ex: Isto era importante para ela: ser aprovada em primeiro lugar.

    esse(s), essa (s), isso: apontam para o que já foi mencionado Anafórico: Foi dito antes.

    Ex: Eloiza passou em primeiro lugar, essa garota é fera.

  • Qual é a consequência dessa "tal saúde mental"?

    A resposta dessa pergunta você encontra todinha no terceiro parágrafo. Logo, a questão está completamente correta, pois o pronome "Esse" retoma toda a ideia que fora dita antes.

  • CERTO

    ESSE - Anafórico

    ESTE - Catafórico

    _________

    Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.

  • Eu decorei assim: Esse -> Passado

  • Qual é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem?

    ---> Crise global de saúde mental, elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos.

    Ou seja, retoma toda a ideia exposta anteriormente.

    Gabarito: Certo

  • MACETE:

    r,S,T

    "S" VEM ANTES NO ALFABETO, ENTÃO: ESSE - Anafórico

    "T" VEM DEPOIS NO ALFABETO, ENTÃO: ESTE - Catafórico

  • Minha contribuição.

    Pronomes demonstrativos: situam a pessoa ou a coisa designada em relação às pessoas gramaticais, no tempo ou no espaço.

    1) Na posição geográfica:

    a) Este: para designar o que está próximo da pessoa que fala.

    Ex.: Este vestido que estou usando não foi caro.

    b) Esse: para designar o que está próximo da pessoa com quem se fala.

    Ex.: Esse vestido que você está usando foi caro?

    c) Aquele: para designar o que está distante das duas pessoas, ou seja, a que fala e a com quem se fala.

    Ex.: Você viu aquele vestido que a Maria estava usando?

    2) Considerando o espaço temporal:

    a) Este: designa o tempo presente em relação à pessoa que fala.

    Ex.: Vamos comemorar este ano que começa!

    b) Esse: designa o passado com relação à época em que se coloca a pessoa que fala.

    Ex.: Nesses anos todos, dediquei-me muito à profissão.

    c) Naquele: designa um passado remoto.

    Ex.: Naqueles tempos é que o carnaval era bom!

    3) Como referenciação, considerando as palavras dentro do texto:

    a) Este: para indicar catáfora, ou seja, para referir-se ao que ainda será mencionado no texto.

    Ex.: Só quero dizer a você isto: tome cuidado com a rua.

    b) Esse: para indicar anáfora, ou seja, para referir-se ao que já foi mencionado no texto.

    Ex.: Flores, bombons, CDs, livros, essas coisas são presentes que adoro receber.

    4) Considerando termos precedentes:

    a) Este: para indicar o que foi mencionado por último.

    b) Aquele: para indicar o que foi inicialmente mencionado.

    Ex.: Juliana já contraiu dengue e febre amarela: esta, quando fez uma viagem à Floresta Amazônica; aquela, no último verão.

    Abraço!!!

  • Gabarito: Certo.

    ESSE = PASSADO

    ESTE = FUTURO

  • Gab: CERTO

    ISSO - é utilizado para retomar fragmento que JÁ FOI ANTERIORMENTE mencionado. Tem função ANAFÓRICA.

    • Ex: Você estuda. Isso é importante!

    ________________________________________________________________________________________________________

    ISTO - é utilizado para indicar algo que AINDA NÃO FOI mencionado no texto. Tem função CATAFÓRICA.

    • Ex: Você estudará esta matéria!

    ----------------------

    OBS: Baixe aqui amostras dos nossos materiais: Linktr.ee/soresumo

  • Esse, essa, isso ---> referência anafórica, retoma uma ideia que já foi dita.

    Este, esta, isto ---> referência catafórica, faz referência ao que será citado.

  • QUESTÃO:  O termo “Esse”, que inicia o terceiro parágrafo, retoma toda a ideia veiculada pelo segundo parágrafo. CERTA.

    2º PARÁGRAFO Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.

    3º PARÁGRAFO Esse é o custo de......................

    # Esse está retomando ao segundo parágrafo como diz a questão, por isso está certa.

    Pronomes demonstrativos

    2º pessoa ESSE / ESSA / ISSO

    # Perto da pessoa com quem se fala / tempo passado recente ou futuro;

    # Anafórico (Antes) (retorna aos termos e informações já mencionados).

    Bons Estudos!

  • O segundo parágrafo é a consequência do "esse"
  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.

      Esse é o custo ...

    ANAFÓRICO

  • "Esse" é um pronome demonstrativo anafórico, ou seja, retoma tudo aquilo que já foi citado anteriormente

  • ESSE - ANTES

    ESTE - DEPOIS


ID
5546734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

No trecho “Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias” (terceiro parágrafo), o termo “como” poderia ser substituído por enquanto, sem prejuízo dos sentidos originais no texto. 

Alternativas
Comentários
  • Pô, só estudante que mantem o QConcursos funcionando, brincadeira, quase não tem comentário de professor.

  • Corrijam-se se estiver errado:

    Um dos usos da conjunção "enquanto" pode ser para expressar sentido de qualidade, na posição de. Exemplo:

    Enquanto cidadãos, devemos exercer o voto.

    Enquanto médico, devo salvar vidas.

    Pelo que pesquisei, seu uso consta até em dicionários:

    https://www.sinonimos.com.br/enquanto/

    https://dicionario.priberam.org/enquanto

    https://www.dicio.com.br/enquanto/

  • SIGNIFICADOS DE ENQUANTO (cespe gosta)

    Tempo; quando: escuta música, enquanto estuda.

    Proporção; À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.

    Qualidade, qualificação Como: enquanto ser humano, não deveria roubar.

  • Cadê o professor explicando?????

  • Sei lá, pareceu até comparativa.

  • CERTO

    Acrescentando ....

    Indica duração simultaneidade:

    (ex.: enquanto estive em casa, o telefone não tocou).

    Indica duração até um limite:

    daqui enquanto não chegar a polícia).

  • Uma questão bastante complicada e não tem professor pra explicar! Poxa, QC...

  • A troca de uma conjunção pela outra está correta, haja vista que ambas expressam ideia de conformidade. . #PMAL_2022
  •  Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora... - Esse como está empregao no texto com o sentido de qualificação.

    O enquanto substitui fazendo a mesma característica, exemplo: O presidente Jair bolsonaro, enquanto presidente da República, recebeu visita do Presidente da Argentina.

  • Como e enquanto são sinônimos.

    Como -significado: na posição de

    Enquanto -significado: na posição de

  • O como é sinônimo de enquanto: na qualidade de...

  • Tec concurso tem comentários dos professores em todas as questões !!!!

  • Gabarito preliminar: certo “A substituição não gera alteração nos sentidos originais. Além disso, Cegalla e Houaiss abonam o uso de “enquanto” como sinônimo de “como” (valor de conformidade/na qualidade de).” Fonte: Gran Concursos
  • Que questão linda!

  • Vivendo e aprendendo! :)

  • só não acertei porque não sabia, mas ,se soubesse, acertaria ela (Dilma Rousseff)

  • Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias

    Esse é o custo de desprezar a cultura enquanto instância geradora de mediações de linguagem necessárias

    Conformativas

  • Enquanto -> como -> na qualidade de

  • GAB. CERTO

    “A substituição não gera alteração nos sentidos originais. Além disso, Cegalla e Houaiss abonam o uso de “enquanto” como sinônimo de “como” (valor de conformidade/na qualidade de).”

    Fonte: Gran Concursos

  • acertei mas achei estranho... mas lembrei tb que não tenho que achar nada rss


ID
5546737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

No primeiro período do terceiro parágrafo, o emprego da forma verbal “evolua”, que está no modo subjuntivo, é determinado pela forma verbal “enfrentemos”, também no subjuntivo. 

Alternativas
Comentários
  • Modo Subjuntivo: HIPÓTESE, POSSIBILIDADE, DESEJO

    Modo Indicativo: AÇÃO, CERTEZA VERDADE.,

    Como saber o modo verbal? R= coloque em primeira pessoa.

    #Rumoas100milquestoes

    #Em busca da classificação e nao da aprovação.

    ``Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações``

  • Cadê o gabarito comentado ou a explicação de um professor? Ambos verbos estão no subjuntivo. Está errado porque um não é determinado pelo outro?

  • Gabarito Preliminar: ERRADO

    O emprego das duas formas de presente do subjuntivo – “evolua” e “enfrentemos” – se deve à necessidade de correlação dos tempos verbais. Faz sentido afirmar que uma forma determina a presença da outra, haja vista que se deve prezar a harmonia (correlação) dos tempos empregados no texto.

    Isso posto, solicito a alteração de gabarito de ERRADO para CERTO

    Sugestão de alteração de gabarito pelo site Direção Concursos.

    Fonte: https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/propostas-de-recurso-seduc-al-portugues/

  • A questão perguntou sobre o referente do verbo "evolua" que está no modo subjuntivo, assim como o verbo "enfrentemos. Nesse contexto, o referencial é a palavra sofrimento, não tendo nenhuma conexão com o verbo enfrentemos si, haja vista o referencial ser a palavra sofrimento.
  • Errei porque pensei que se tratasse de paralelismo. Ora, não seria possível escrever "para que enfrentemos o sofrimento antes que ele 'evoluísse'".

    Outra forma seria: "para que enfrentemos o sofrimento antes de ele evoluir". Nesse caso, não há um paralelo entre os verbos. Porém, não vejo outro motivo para a forma verbal ser "evolua" (subjuntivo) a não ser o próprio verbo anterior também no subjuntivo.

    Alguém confirma isso?

  • Acho que a questão está errada pelo fato do examinador dizer que o verbo evoluir está no modo subjuntivo por causa do verbo enfrentar. Nota-se a ideia clara de hipótese, mas não porque um verbo se correlaciona com o outro e sim porque o contexto, COMO UM TODO, está respeitando o paralelismo sintático, dando uma ideia de hipótese.

  • ERRADO

    Relaciona -se ao termo " o sofrimento ".

  • prova com muitas pegadinhas

  • Quem está determinando o verbo "evolua" é o termo "o sofrimento".

  • Ele evolua

    Ele quem ? O sofrimento

  • Fonte: prof Andrea

    Estamos buscando a opção CORRETA.

     

    Letra "A" -  ERRADA.  O agente de “recompensando” se refere a “representado Andreas”.

     

    Letra "B" - ERRADA. O sujeito da oração iniciada por “Sabe-se” é oracional e não indeterminado: "...que esse processo de accountability vertical depende de uma série de fatores...". Trata-se de voz passiva sintética (verbo transitivo direto +se). Sabe-se isto. 

     

    Letra "C" - ERRADA. Os regimes democráticos contemporâneos "se aproximam em algum" grau e não "se aproximam algum grau." A mudança provoca erro gramatical e semântico.

     

    Letra "D" - ERRADA. A expressão “mais ou menos” foi empregada no texto com o mesmo sentido de "razoavelmente".

     

    Letra "E" - CORRETA. A substituição da forma verbal “é” por "será" não é possível, pois os verbos demais que compõem o período estão no presente. Este fato provocaria incorreção a correção gramatical do período.

  • Veremos.

  • Por uma questão de lógica e concordância, no meu entendimento tem que ser usado no subjuntivo sim, mesmo que se referindo a sofrimento. Existe gramática CESPIANA para vender?

  • O determinante da forma verbal " EVOLUA" é o termo sofrimento. Mas uma pegadinha da cespe

  • penso que quem determina o verbo (como o modo/tempo/número/pessoa) é o sujeito, que, no caso, é a palavra "sofrimento"

  • O MODO SUBJUNTIVO tem como marca característica, as conjunções subordinantes, assim, quem determina o modo subjuntivo é a conjunção subordinante QUE. o sujeito serve como determinante apenas para os elementos número/pessoa e não para os fatores tempo/modo. ;D

  • O modo subjuntivo pode ser utilizado no PRESENTE, no PRETÉRITO IMPERFEITO e no FUTURO.

    Presente do subjuntivo: indica um fato incerto ou duvidoso, muitas vezes ligado ao desejo.

    Eu espero que apurem os fatos.

    Eu espero que eu dance.

    Eu espero que [nós] consigamos.

    Pretérito imperfeito do subjuntivo: é usado para indicar uma condição ou hipótese.

    Se eu recebesse o prêmio, voltaria à universidade.

    Se eu dançasse bem, iria ao show.

    Futuro do subjuntivo: é usado para indicar um fato hipotético, que pode ou não acontecer.

    Quando você dançar comigo, ficarei feliz.

    Quando nós dançarmos, ficarei feliz.

  • ALGUÉM SABE UM MACETE PARA APRENDER MODO SUBJUNTIVO ?

  • MODO SUBJUNTIVO: INCERTEZA; Expressa possibilidade, hipótese → USAM CONECTIVOS

     Presente: (ESTUDE). Pense em: Que eu... levante/beba/estude.

     

    Pretérito imperfeito: (ESTUDASSE) Pense em Se ele... fizesse/tivesse/estudasse

    Pretérito mais-que-perfeito: Tivesse/houvesse + Partícipio: Se eu tivesse aplicado tudo, teria ficado gigante.

    Futuro do subjuntivo: (ESTUDAR) Pense em Quando nós.. estivermos/lembrarmos. Ele lembrar/falar

  • corroborando...

    TEMPOS VERBAIS

    1 - Indicativo: expressa certeza, veracidade, existência comprovada (ou seja, situação factual - fato).

    2 - Subjuntivo: expressa dúvida ou hipótese.

    3 - Imperativo: expressa ordem, pedido, súplica. 

    Estude agora ! --> Imperativo, expressa ordem.

    Que ele estude ---> verbo no subjuntivo (HIPOTÉSE

     

    A forma verbal “podem” (L.14) expressa uma possibilidade.

    (errado)*****

    *****‘’ Evidentemente, o nome da marca e o seu logotipo não podem"

    Se você puder trocar o "não podem" por "não devem", sem prejudicar o sentido do texto, então não indica possibilidade e sim obrigação.******

  • ...enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua.

  • Essa é uma questão sobre interpretação de texto aplicada ao uso dos verbos. Nesse sentido, cabe analisar o período destacado pela banca:

     Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas.

    Aqui, podemos perceber que não há relação entre os verbos enfrentar e evoluir no texto, tanto que a forma verbal “evolua" se refere e concorda diretamente com outros elementos do texto, que são o substantivo “sofrimento" e o pronome que retoma esse substantivo (ele). Desse modo, não é o verbo “enfrentemos" que determina o emprego de “evolua".

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • ERRADO, o referente da palavra EVOLUA é SOFRIMENTO, a banca fez uma mistura de conceitos para tentar confundir o candidato.

  • Quem evolua ? O Sofrimento.

  • Complementando:

    (NÓS) [Enfrentemos], segundo a conjugação no pt.bab.la, também aporta o modo imperativo, o que reforça a justificativa da questão em tela, pois se voltarmos ao texto, perceberemos que não há julgamento de incerteza, hipótese, etc e;

    como já afirmado pelos demais, não há ligação entre os verbos....

    AVANTE

  • Um subjuntivo não está dependendo do outro.

    (no meu básico entendimento)

  • ERRADO

  • Kkkkkkkk fui seco aqui "é determinado "

  • Evolua: concorda com sofrimento.


ID
5546740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

exto CG1A1-I

   A teoria das causas cerebrais dos transtornos mentais passou gradualmente a ironizar tudo o que se relacionava com a forma de vida do sujeito, compreendida como unidade entre linguagem, desejo e trabalho. As narrativas de sofrimento da comunidade ou dos familiares com quem se vive, a própria versão do paciente, o seu “lugar de fala” diante do transtorno, tornaram-se epifenômenos, acidentes que não alteram a rota do que devemos fazer: correção educacional de pensamentos distorcidos e medicação exata.
   Quarenta anos depois, acordamos em meio a uma crise global de saúde mental, com elevação de índices de suicídio, medicalização massiva receitada por não psiquiatras e insuficiência de recursos para enfrentar o problema.
   Esse é o custo de desprezar a cultura como instância geradora de mediações de linguagem necessárias para que enfrentemos o sofrimento antes que ele evolua para a formação de sintomas. Esse é o desserviço dos que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório — como se a ampliação e a diversidade de nossa experiência cultural não fossem essenciais para desenvolver capacidade de escuta e habilidades protetivas em saúde mental. Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

Christian Dunker. A Arte da quarentena para principiantes.
São Paulo: Boitempo, 2020, p. 32-33 (com adaptações). 

Julgue o próximo item, relativos aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.  

A expressão “Como se”, no último período do texto, introduz uma hipótese com a qual o autor do texto não concorda. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBRA DO CANDIDADO HABILIDADE EM COMPREENSÃO DE TEXTO

    O autor discorda das pessoas que imaginam que teatro, literatura, cinema e dança são apenas entretenimento acessório, haja vista que finaliza o texto apontando que tais formas de arte, além de ensinar como sofrer, ensina, ao memso tempo, como tratá-la.

    Gabarito: Certo

  • SE é uma conjunção condicional e exprimem a ideia de hipótese e condição. decorar as conjunções ajudam muito na compreensão e interpretação textual.

  • SE é uma conjunção condicional e exprimem a ideia de hipótese e condição. decorar as conjunções ajudam muito na compreensão e interpretação textual.

  • Não concordo com o gabaito. "Como se" exprime uma ideia de comparação, da qual não necessariamente seja uma hipótese, mas sim um caso inventado e subjetivo do autor.

  • Não sou muito chegada em interpretação de texto, alguns são muito subjetivos. O examinador coloca a interpretação dele num pedestal e pronto.

  • Como se o Ribamar precisasse de uma bola de ouro.

  • Veremos.

  • É como se não fosse, mas na verdade, é! Então ele realmente não concorda com a afirmação contida na oração iniciada por 'como se'.

    Povo complica demais...

  • O texto é de fácil compreensão, mas a banca consegue fazer uma assertiva complicada.
  • Vi como uma comparação não como uma concordância. O examinador devia estar atacado no dia.

  • Como se fulano precisasse disso.

  • se vc for na mentalidade de que é uma questão de coesão vc cai .

    quando vc perceber isso leia o texto todinho pra ver a compreensão de uma forma mais ampliada

  • Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

  • Como se eles não nos ensinassem como sofrer e, reciprocamente, como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si.

    Se = condição/ hipótese

  • C)

    a boa e velha "ironia"

  • Fiquei sem entender, porque na questão, é dito que o "Como se" introduzisse a ideia de "hipotese" e ao meu ver o autor "tem" certeza sobre o que descreve, e não seria uma hipotese propriamente dita ;(

  • Segundo a Nova Gramática de Celso Cunha, "como se" é uma locução conjuntiva comparativa: "Surgiu, como se viesse doutro mundo, inesperada e pálida". A expressão introduzida com "como se" exprime um ponto de vista e não uma hipótese. Acredito que essa questão poderia ser passível de revisão.

  • Há uma ideia de discordância por parte do autor no final do texto.

    Gab. C

  • Pessoal .... vou explicar esse rolê aqui , pra quem não entendeu !

    PRIMEIRO de tudo : Entender o que A QUESTÃO está pedindo .....

    Partindo DISSO , vamos lá ! Veja que a questão SÓ está se referindo ao termo ( COMO SE ) e esse ´´ Como Se `` , O AUTOR do texto fala de uma forma IRÔNICA ( Discordando ) daqueles que acham que a cultura , o entretenimento , etc ... não , nos ensina a sofrer .... ! Então , tirando essa parte ( COMO SE ) O AUTOR - CONCORDA - com TUDO .

    Então pessoal ... a questão só está pedindo pra Você analisar o que está ENTRE PARÊNTESES ....

    GAB. CORRETO .

  • adoraria que os comentários dos professores fossem em texto.

  • GAB. CERTO

    É como se não fosse, mas na verdade, é! Então ele realmente não concorda com a afirmação contida na oração iniciada por 'como se'.


ID
5546743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Infere-se do texto que o narrador fugia da escola, por causa dos castigos que recebia, e procurava abrigo na igreja, onde se sentia protegido por Deus.

Alternativas
Comentários
  • Ela não foi buscar abrigo na igreja, ele apenas rezava, clamava.

    GABARITO: ERRADO

  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO HABILIDADE EM INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

    Extrapolação: ocorre quando fazemos associações que estão além dos limites do texto, quando acrescentamos ideias que não estão no texto analisado. 

    O autor do texto não disse que fugia da escola para se livrar dos castigos e tampouco procurou abrigo na igreja por conta dos açoites. Apenas achou apoio em homens que careciam de Deus como mostram as linhas 5 a 7: " Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar."

    Gabarito: Errado

  • O abrigo está relacionado às suas orações e não ao espaço físico da igreja

  • ERRADO

    Não há elementos no texto para sustentar essa afirmação.

  • ERRADO!

    Ele fugia para jogar, e somente clamava a Deus.

  • EXTRAPOLOU!

  • extrapolação errônea

  • Não está explícita no texto essa informação, portanto, trata-se de uma extrapolação.

    O autor apenas afirmava que aprendeu a falar com Deus, mas não delimita à igreja.

  • Eu deveria ter apanhado para estudar mais cedo, uma hora dessa seria concursada e não estaria neste sofrimento de resolver questoes.

  • Não na Igreja, mas nas orações !

  • Ele fazia orações, não necessariamente na igreja.

  • Precisou das orações perseverantes de sua mãe, Santa Mônica, da pregação de Santo Ambrósio, bispo de Milão, da desilusão quanto às vaidades do mundo, da insatisfação diante das contradições do sistema filósofico-religioso maniqueu ; para que o grande africano, aos 33 anos, na idade perfeita, a do Sacrifício de Nosso Senhor, busca-se refúgio na Igreja de Cristo, a Santa Igreja Católica, para dela não mais sair...

  • Se não tá não tá no texto, tá Errado!


ID
5546746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

O narrador sofria castigos físicos na escola não porque tivesse dificuldade para aprender, mas porque gostava de jogar.

Alternativas
Comentários
  • Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

    Presume-se que ele não tivesse dificuldade para aprender, porquanto memória ou inteligência não lhe faltavam. No entanto, gostava de jogar, e por isso era castigado.

    Agora castigos físicos? Enfim, marquei certo mas com um pé atrás.

  •  "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, ...."

    CERTO

  • Não concordo 100% com o gabarito.

    Os castigos eram dados pela negligência com que o narrador levava seus estudos. Claro que isso acontecia pela vontade que ele tinha de jogar, o que acaba negligenciando os estudos. Mas não era pelo fato de jogar especificamente que ele era castigado.

    Até porque ele podia jogar e ser excelente aluno, interessado, esforçado etc. E não sofreria castigos por causa disso.

  • Acredito que não era só porque o narrador gostava de jogar, havia outros motivos.

    1- batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça;

    2-  Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam;

    3-  Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico!

  • Errei...

    Pior que a questão está correta mesmo. No final do texto fica claro que o autor era punido por ser jogador.

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça".

    "Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam".

    "Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico!"

    O autor era agredido por ser preguiçoso e negligente nos estudos. Porém era castigado também por jogar.

  • O narrador sofria castigos físicos na escola não porque (APENAS) tivesse dificuldade para aprender, mas (E TAMBÉM) porque gostava de jogar

  • Gabarito: Certo

    Dá pra dividir em duas partes:

    1ª: "O narrador sofria castigos físicos na escola não porque tivesse dificuldade para aprender". Ok.

    Em momento algum é dito que havia dificuldade para aprender. Pelo contrário: "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade".

    2ª: "mas porque gostava de jogar". Ok.

    Não havia dificuldade, "pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar [...]"

    Concordo que havia outros motivos, como a preguiça e a negligência, mas, de certa forma, o enunciado restringiu a resposta ao pequeno contexto dos 2 primeiros períodos do último parágrafo.

  • "Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça."

    "Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico!"

    Acredito que a questão poderia tanto ser "C" como "E". Vai depender do humor do examinador

  • Não concordo com o gabarito.

    O trecho diz " Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade.

    Nitidamente a causa dos castigos físicos não eram os jogos mas o desleixo em estudar.

  • DEPOIS DE ANALISAR , ACHO QUE A QUESTÃO ESTÁ CORRETA MESMO!

    ERREI A QUESTÃO POR NÃO ME ATENTAR A UMA DICA SIMPLES .

    SEMPRE RESPONDA A QUESTÃO SIM OU NÃO.

    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos.

    CASTIGAVAM POR ELE JOGAR ? SIM

    RESTRINGIU COM SOMENTE ? NÃO

    RESPOSTA CORRETA!

  • Apesar de ter acertado a questão, não concordo com o gabarito.

    Pois em duas ocasiões ele fala que não estudava por motivos diferentes:

    ... Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. 

    ...Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar...

  • a resposta é reforçada pelo último parágrafo, creio eu
  • A CESPE FAZENDO SUAS CESPISCES!

  • Achei que seria uma típica questão de extrapolação, porque além de ser castigado por "jogar", o próprio texto nos mostra outros motivos que faziam ele ser castigado. Mas enfim, CESPE é CESPE, e a gente que se adapte a ela.

  • Gab : Correto

    Pessoal se prestarmos mais atenção , o enunciado da questão pergunta se ele era castigo por jogar , com isso o gabarito está correto . Pois , ela em momento algum restringiu dizendo que ele só era castigo por jogar bola .

  • RAIOS? Alguém ensina RL para o elaborador?

  • é esse tipo de gabarito que faz a cebraspe perder sua credibilidade. há trechos em que claramente fica demonstrado que os castigos também estavam relacionados à negligência quantos aos estudos
  • O narrador sofria castigos físicos na escola não porque tivesse dificuldade para aprender, mas porque gostava de jogar.

    Pra mim, quando a questão diz: Não porque tivesse dificuldade para aprender (Ele tinha dificuldade de aprender e era castigado), ou seja, ele era punido por isso e nesse momento a questão está restringindo os castigos físicos aos jogos.

  • Ou seja, se ele gostasse de jogar e não tivesse preguiça ainda assim ia apanhar?

  • Concordo com os comentários do pessoal dos comentários que afirmam que realmente há no texto outros motivos para os castigos físicos.

    O "x" da questão, no entanto, é a máxima do CESPE de que incompleta não é necessariamente errada.

    O enunciado da questão traz que o fato dele gostar de jogar é uma das causas para os castigos, mas em nenhum momento menciona que é a única delas, ou seja, não restringe a ser essa a única possibilidade.

    Estaria errada caso estivesse assim escrito: "O narrador sofria castigos físicos na escola não porque tivesse dificuldade para aprender, mas APENAS porque gostava de jogar."

  • Eu marquei errado, pois entendi que o fato dele gostar de jogar acarretava negligência e preguiça, embora ele não tivesse dificuldade em aprender.

    A negligência e a preguiça é que o faziam sofrer os castigos físicos.

  • Queria conhecer a pessoa que passou em primeiro lugar nessa prova! Sinceramente essa pessoa é genial!!!

  • CERTO. "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos."

  •  ''Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça.''

     ''Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar...''

    Errei, mas procurei entender a justificativa dessa d#sg.

    De fato ele não apanhava pq simplesmente jogava.

    Porém, a vontade de jogar o levava a preguiça e a negligência.

    A negligência e a preguiça faziam ele sofrer com castigos físicos.

    SD NA PMAL 2022 REAPLICAÇÃO.

  • FAMOSA QUESTÃO DO CESPE.

    INCOMPLETA, MAS CERTA.

  • A resposta está no texto.

    " Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico!"

    Gabarito: Certo.

  • Não concordo com o gabarito da questão.

    Questão: O narrador sofria castigos físicos na escola não porque tivesse dificuldade para aprender, mas porque gostava de jogar.

    O examinador pegou duas partes do textos e misturou e deu o gabarito como Certo, na minha opinião houve uma generalização, pois o mesmo sofria castigos por outros motivos e não porque gostava de jogar somente. A forma como foi escrita a questão deu a entender isso, induzido o candidato ao erro.

    • Na parte que fala dos castigos físicos:  Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. (Segundo parágrafo)
    • Na parte que ele fala que não tinha dificuldade de aprenderSenhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico!  (último parágrafo).

    Infelizmente, muitas questões da Banca são muito subjetivas, e o examinador coloca o gabarito que quer.. :(

  • CONCORDO COM VC (TAYNÁ F)QUESTÃO BOA PRA ANULAÇÃO..
  • Também não concordo 100% com o gabarito, mas tem que tentar descobrir a intenção do examinador. Achamos no texto o seguinte trecho que tem "cheiro" daquilo que a questão está propondo:

    "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! "

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. 

    Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico.

  • Gab: CERTO

    O gabarito é certo e se confirma com as seguintes passagens:

    1. Foi mandado para a escola, mas, infeliz, IGNORAVA...
    2. Pecava por NEGLIGÊNCIA, pois fazia as coisas com menos cuidado do que era exigido...
    3. NÃO ERA por causa da MEMÓRIA ou da INTELIGÊNCIA, pois deus o dotou SUFICIENTEMENTE,

    MAS, TODAVIA, NO ENTANTO, ETRETANTO, ele gostava de JOGAR. (2° período do último parágrafo).

    Podemos concluir, então, que, apesar da PREGUIÇA, da NEGLIGÊNCIA, e de IGNORAR o aprendizado, ele gostava de jogar. Assim, o personagem sofria os castigos não porque tivesse dificuldade em aprender (pois deus o dotou de memória e inteligência suficiente), mas porque gostava de jogar! Com isso, gabarito certo e sem extrapolação.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Aiai, as ideia kkkkkkkkkk. Fica claro no texto que o motivo era a preguiça, na vdd a falta de vontade de estudar, pq o que ele gostava era de jogar.

    Na pergunta parece que pegavam ele jogando e batiam por esse motivo

    É dificil viu, é dificil. Tem que estudar e rezar: "Oh meu Deus, me ilumine pra adivinhar o que a banca quer!"

  • Proposta de recurso do DIREÇÃO CONCURSOS

    Gabarito Preliminar: CERTO

    No trecho “Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça”, afirma-se literalmente que o fato causador dos castigos físicos era a preguiça nos estudos. Não se pode afirmar que o fato de o menino gostar de jogar seja o motivador dos açoites.

    Isso posto, solicito a troca de gabarito de CERTO para ERRADO.

  • A própria banca extrapola e pagamos a conta

  • Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar

  • essa história é a biografia do examinador que nitidamente é uma a.n.t.a.?

  • Gabarito incoerente!!

    Apesar de o autor deixar claro que gostava de jogar, os castigos eram porque tinha preguiça de fazer os deveres.

     “Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça”

    "Contudo, pecava por negligência. escrevendo, lendo, e aprendendo as lições com menos cuidado do que nós exigiam".


ID
5546749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Depreende-se do último parágrafo do texto que as ninharias das crianças e as dos adultos são, respectivamente, os jogos e os negócios.  

Alternativas
Comentários
  • "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar (ninharias das crianças), e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos (jogar), sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos."

    • ninharias das crianças: jogar
    • ninharias dos homens: negócios

    GABARITO: CERTO

    APROVADO PCAL EM 21º LUGAR. RUMO AO 1º!

  • CERTO

    (...) gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e ,

    A ninharia dos homens - negócios

    A ninharia dos meninos - jogar

    Pra cima deles!!!

  • o que foi o diferencial para mim foi a conjunção porém que distingue a situação das crianças e dos homens

  • ninharia

    substantivo feminino

    1. coisa muito pequena, ger. insignificante

  • Acho que o x da questão está do Depreender.

  • Pelo que entendi do texto, o personagem que gosta de jogar, transformar para crianças como um todo achei exagero

  • Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! 

    GABARITO: CERTO

  •   Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

  • A dos homens eram chamadas de negócios, penso que ser chamado é diferente de realmente ser
  •  As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, SENDO DA MESMA NATUREZA, são punidas pelos grandes.

    O termo "sendo da mesma natureza" me derrubou (errei a questão) porque interpretei que "as ninharias" seriam da mesma natureza e, no caso, a dos meninos é jogar e a dos homens os negócios. Portanto, naturezas distintas, daí marquei falso e errei.

  • Fui no mesmo pensamento do colega @JosielLuthianoMota e marquei Errado.

    Pelo relato do narrador dá para entender que os homens e as crianças realizava atividades semelhantes, "DA MESMA NATUREZA". O que mudava é o fato dessas atividades, apesar de iguais, serem nomeadas de forma diferentes: para homens - utilizando-se o termo "Negócios" - e para a crinaças - utilizando-se o temo "Jogos".


ID
5546752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Depreende-se do texto que, na maioria das vezes em que o narrador pedia a Deus para não ser açoitado na escola, suas súplicas eram atendidas. 

Alternativas
Comentários
  • Apesar do trecho "Quando me não atendíeis" dá entender que suas súplicas eram atendidas algumas vezes, não fica claro no texto que eram (atendidas) na maioria das vezes.

    A questão extrapolou.

    GABARITO: ERRADO

  • Questão clássica de extrapolação.

    Não dá para ter essa noção de proporção. Dá para extrair do texto que o narrador rezava e, ora era atendido, ora não. Mas essa noção de proporção (na maioria das vezes era atendido) não está no texto, sendo uma nítida extrapolação.

  • ...as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites...

    Essa parte destacada ao meu ver, dá de entender que ele ele foi açoitado que até os pais riram.

    Se eu estiver enganada, me avisem.

  • Ele pedia, pedia, pedia... Não quer dizer que elas eram atendidas, embora no 4° parágrafo ele usa uma oração subordinada adverbial temporal para dar a entender que isso acontecia algumas vezes, mas no parágrafo anterior você conseguiria notar a ideia de que ele só pedia; ser atendido, nós, não sabemos.

  • É um texto triste para ler várias e várias vezes a cada questão. Chega angustiar.

  • ERRADO

    Não há margem no texto para afirmar que

    Ele era atendido em suas súplicas.

    Bons estudos!!!

  • Não dá pra dizer que apanhava mais ou que era atendido mais. Só dá pra dizer que a galera ria! aushauhsu

  • A cespe entra na mente da gente, acho que respondi na esperança dele ser quase sempre ouvido por Deus.

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • Pessoas, não coloquem emoção na leitura dos textos para concursos.

    Coração frio,rs,

  • CEBRASPE louquísssssssssssssssssssssssssimo, no texto não há condições de depreender que na maiorias das vezes ele era ou não atendido.

  • ERRADO. A resposta está no seguinte trecho: "Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. Quando me não atendíeis..." Portanto, nem sempre ele era atendido em suas súplicas. Dizer que na "maioria das vezes" elas eram atendidas, é contrário ao que o próprio relata.

  • "Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites.

    Nem sempre Deus atendia suas súplicas.

  • sabe-se que algumas vezes seus pedidos eram atendidos, mas não há como mensurar a quantidade.

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  • ...pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 

       Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

  • Extrapolar é ir além do que diz o texto, normalmente com base em experiências e opiniões próprias.

    gab errado

  • Vejo ambiguidade na questão > "Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites.

    Existe uma interpretação que em algum momento ele foi atendido, sendo que a cesbraspe faz uma interpretação com um duplo sentido onde quem faz o gabarito é a banca.


ID
5546755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Os trechos “Oh, Deus, meu Deus” (primeiro parágrafo) e “Senhor” (último período do segundo parágrafo) evidenciam que o narrador dirige-se a um interlocutor específico: Deus. 

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO COBROU DO CANDIDATO CONHECIMENTO EM TERMOS DA ORAÇÃO

    vocativo é o termo que tem a função de chamar, invocar ou interpelar dentro da oração. Não possui relação sintática com outros , não pertencendo, portanto, nem ao SUJEITO , nem ao PREDICADO; porém, relaciona-se com a segunda pessoa do discurso. Pode ser antecedido ou não por  de apelo (Ei! Olá! etc.).

    Gabarito: Certo

  • VOCATIVO: dirige-se a um interlocutor específico: Deus

    Estuda que a vida muda!

  • Item correto.

    "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente..."

    Não dá nem para confundir com interjeição (possível intenção da banca), é claramente um vocativo, pois o autor se refere ao interlocutor no trecho destacado.

  • GAB: C

    Texto enriquecedor.

  • Izi, pega cerveja pra mim! = VOCATIVO

    Deus, me ajude! = VOCATIVO

    Silêncio! = NÃO é vocativo, apenas frase exclamativa.

  • "...e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.

    Dá pra perceber também que o narrador estava se referindo a imagem divina.

  • CERTO

    O vocativo é um chamado ou interpelação.

    Não esquecer : Em qual posição estiver o vocativo estará acompanhado por vírgulas.

    Joana , faça meu café!

    Faça meu café, Joana!

    Faça, Joana, meu café!

    ___________

    Bons estudos!!

  • Minha contribuição.

    Vocativo: é um termo usado para chamamento ou interpelação ao interlocutor no discurso direto, ou seja, é termo discursivo, típico da oralidade, que não exerce função sintática na oração.

    Ex.: Manoel, tu tens razão. Estou errada.

    Abraço!!!

  • SANTO AGOSTINHO>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

  • Agregando aos colegas:

    Interlocutor: a pessoa com quem se conversa. É a pessoa a quem a mensagem é remetida.

    Qualquer erro, inbox.

    Que Deus abençoe cada um em seus estudos! ;)

  • ELE ESTAVA EM ORAÇAO

    CONVERSANDO COM=DEUS

  • Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

  • Só DEUS mesmo pra me fazer acertar nessas questões kkk

  • Rapaz a Cespe tá diferente?Kkk
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  • Oh, Deus, meu Deus, que misérias...

    Encontrei, porém, Senhor,....

    Refere-se a Deus

  • A banca deu essa e depois tomou 5. kisdisgraça!


ID
5546758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

No primeiro parágrafo, o trecho “a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua” indica um objetivo a ser alcançado a partir de uma vida reta e da obediência aos mestres. 

Alternativas
Comentários
  • "(...)quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.'"

    "A fim de" expressa a ideia de finalidade/objetivo, logo, ele se propunha a isso (vida reta e obediência aos mestres) para alcançar aquilo [brilhar no mundo e se ilustrar nas artes da língua(...)].

    GABARITO: CERTO

  • GABARITO: CERTO

    Notei que a assertiva não diz se esse era o objetivo do autor, porém, por conhecer a banca, percebi que eles queriam saber se o candidato sabe o sentido da expressão "a fim de".

    Logo, é verdadeiro que tal expressão indica um objetivo a ser perseguido.

    Caso a banca perguntasse se tal trecho era um objetivo do autor, seguramente eu marcaria errado, pois me parece ser um objetivo dos homens e não do autor.

  • afim- semelhantes

    a fim- finalidade

  • Gabarito: C

    A fim é uma conjunção cuja ideia é expressar uma finalidade; ou seja, ter como objetivo "brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua" a partir da vida reta e obediência aos mestres que eram propostas ao narrador.

  • Minha contribuição.

    Conjunções / locuções conjuntivas subordinativas adverbiais finais: a fim de que, para, para que, com o objetivo de, com o fito de etc.

    Ex.: Explicarei de novo, a fim de que tudo se esclareça.

    Ex.: Dedique-se mais, para que você obtenha êxito.

    Abraço!!!

  • CERTO

    Afim de - afinidade, proximidade, semelhança.

    A fim de - finalidade.

    Bons estudos!!!

  • A fim de - Com o propósito de (...)

  • A FIM SEPARADO--OBJETIVOOOO

  • a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua

    finalidade, objetivo

  • Dá até medo marcar o "Certo" quando se trata de interpretação de texto.


ID
5546761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

No trecho “batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça” (segundo parágrafo), a substituição do termo “se” por quando seria gramaticalmente correta e manteria a coerência do texto. 

Alternativas
Comentários
  • Muda o sentido, mas a correção gramatical e coerência são mantidas.

  • Nenhuma problema para a coerência nem para correção gramatical a substituição sugerida pela banca.

    GABARITO: CERTO

  • Questão boa.

    CESPE cobrando o "SE" com sentido temporal. Normalmente essa partícula tem valor condicional e dá para perceber pelo verbo no modo subjuntivo. O que não foi o caso da questão.

    O verbo "deixava" mostra que não há valor condicional na oração, sendo perfeitamente substituível pela conjunção temporal QUANDO.

  • Questão boa.

    CESPE cobrando o "SE" com sentido temporal. Normalmente essa partícula tem valor condicional e dá para perceber pelo verbo no modo subjuntivo. O que não foi o caso da questão.

    O verbo "deixava" mostra que não há valor condicional na oração, sendo perfeitamente substituível pela conjunção temporal QUANDO.

  • algumas Conjunções Subordinativas Temporais:

    Desde que

    enquanto apenas

    mal

    quando

    assim como

    #Rumoas40milquestoes

    a busca da classificação

    ``Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações``

  • Mudaria apenas o sentido

  • GAB C

    Reforçando os colegas :

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto”, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto”, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical”, ela está unicamente interessada em saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

  • Gabarito : Certo.

  • ·Conjunção QUANDO é tipicamente temporal, mas pode assumir a forma condicional como no caso da questão

  • “batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça” 

    Pessoal, não há condição, só uma temporalidade.

    Esse SE é temporal. E, por óbvio, pode ser trocado perfeitamente pelo quando.

  • GABARITO CORRETO

    SOBRE SENTIDO: Muda o sentido , pois deixa de ser condicional e vira temporal

  • Para a CESPE não haveria nem mudança de sentido, ela aceita o SE como TEMPORAL.

    • Equivale a “quando”.
    • Os verbos da oração normalmente estão no presente do indicativo.
    • Exemplos:

    Se penso em você, começo a chorar de saudade.

    – “Consolo-o, se o vejo triste.” (Cegalla)

    Fonte: A Gramática para Concursos - Fernando Pestana.

  • Questão pede coerência e gramática e não sentido sendo assim a aplicação do termo quando em nada prejudica a construção estabelecida.

  • Acho que nem o sentido mudaria, pois não tem verbo no subjuntivo. O quando assume condição perfeitamente.

    Esperar a prof responder!

  • GABARITO: CERTO

    quando -> temporal

    se -> condicional

    A frase continua coerente -> com lógica.

    Se fosse sentido, estaria errada.

    A questão quer saber da coerência e não da lógica.

    ** sentido é diferente de coerência **

    Fonte: Adriana Figueiredo -cursos

  • Muda o sentido, mas não muda a coerência.

    "batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça" = batiam no narrador na hipótese de ele se deixar levar pela preguiça no estudo

    "batiam-me quando no estudo me deixava levar pela preguiça" = batiam no narrador no momento em que ele se deixava levar pela preguiça durante os estudos

    Apesar da mudança de sentido (a referência passa de "hipótese" para "momento") o que a questão pede é a coerência, e, nesse sentido, vê-se que são bastante similares as ideias transmitidas por ambas as construções. Gabarito C

  • Coerência é diferente de sentido. Coerência é lógica.
  • Apenas mudaria o sentido pois passaria de uma condicional para uma temporal.

    Mas, a questão não pediu sentido. Então C

  • CERTO

    Conjunção condicional: se

    Conjunção temporal: quando

    • - A substituição de conjunções altera o sentido, mas não altera a coerência e nem a correção gramatical do texto.

    EX: substituição do trecho “se for considerado” por "quando considerado" preservaria a coerência e a correção gramatical do texto. (CESPE 2020)

  • Não haveria prejuízo gramatica ou na coerência.

    Também não haveria mudança de sentido o "quando" pode ser usado como conjunção temporal ou condicional, inclusive é muito comum ver problemas de raciocínio lógico utilizar a conjunção "quando" no lugar no "se.....então", marcando uma condicional.

    São conjunções condicionais: se, caso, salve se, contanto que, desde que, a menos que, a não ser que, quando, a + infinitivo.

    São conjunções temporais: quando, enquanto, logo que, sempre que, assim que, desde que, toda vez que, antes, depois, ao + infinitivo.

  • A questão não falou sobre a mudança do sentido. Somente se manteria a coerência e a correção gramatical.

    Gabarito: Certo

  • Se entendi como condicional, visto que a condição para baterem, era deixar-se levar pela preguiça.

  • ...batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça...

    ...batiam-me quando no estudo me deixava levar pela preguiça...

    Mantém correção e coerência

    Muda sentido

  • Assertiva C

    a substituição do termo “se” por quando seria gramaticalmente correta e manteria a coerência do texto. 

  • MANTEM A CORREÇÃO E MANTEM A COERENCIA, MAS O SENTIDO FOI ALTERADO

  • Se fosse hipótese, o verbo estaria no subjuntivo. Neste caso o "se" esta fazendo o mesmo papel do "quando", por isso nem o sentido altera.

  • CORRETO.

    • Gramaticalmente correta
    • Manteria a coerência do texto. 
    • Sentido SERIA ALTERADO. A oração deixa de ser condicional e passa a ser temporal.

ID
5546764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

A vírgula empregada logo após “Encontrei” (último período do segundo parágrafo) é de uso facultativo, portanto a sua supressão seria gramaticalmente correta no texto.

Alternativas
Comentários
  • Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.

    Essa vírgula está isolando o "porém", que está deslocado no texto, havendo uma intercalação. Dessa forma, o uso da vírgula é obrigatório.

    GABARITO: ERRADO

  • Vírgula antes da conjunção coordenativa adversativa PORÉM, é proibida a retirada.

    #Rumoas100milquestoes

    ``Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações``

  • Errado, pois existe uma conjunção na intercalação. Assim, o uso da vírgula é obrigatória.

     Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.

    completando o uso da vírgula:

    1) Separa termos de mesma função sintática, numa enumeração. – Simplicidade, clareza, objetividade, concisão são qualidades a serem observadas na redação oficial.

    – Devemos observar a simplicidade, a clareza, a objetividade e a concisão na redação oficial. 

    2) Separa aposto explicativo. – Aristóteles, o grande filósofo, foi o criador da Lógica

    3) Separa vocativo. – Brasileiros, é chegada a hora de votar

    4) Separa termos (objeto direto ou indireto, normalmente) deslocados de sua posição normal na oração (caso facultativo). – As explicações sobre vírgula, o professor procurou lhes dar?

    5) Separa certas expressões explicativas, retificativas, exemplificativas, como: isto é, ou seja, ademais, a saber, melhor dizendo, ou melhor, quer dizer, por exemplo, além disso, aliás, antes, com efeito, data vênia, digo. 

    fonte: A gramática para concursos, pestana, Fernando.

  • A vírgula é utilizada para inserir expressões intercaladas dentro de uma oração, bem como orações intercaladas dentro de outras orações.

    Exemplos:

    Vi, porém, as opções que eu tinha.

    Ele não vai, de forma alguma, obedecer.

    A atriz, disse o público, atuou com brilhantismo.

  • Errado, visto que todas as orações coordenadas adversativas (mas, porem, contudo, todavia, no entanto, entretanto etc.), tem de trazer consigo a vírgula antes OBRIGATÓRIAMENTE.

    Simplificando: "Encontrei, porém, Senhor, homens (...)"

    1° vírgula antes do porém: obrigatória, pois antecede oração coordenada adversativa.

    2° vírgula após o "porém" e após "senhor": também obrigatória, pois isola um vocativo.

  • Gabarito: E

    É de uso obrigatório, porquanto tem a função de intercalar uma conjunção de natureza adversativa: porém, contudo, todavia... Lembrando que a conjunção "mas" não pode ser intercalada dessa forma.

  • Minha contribuição.

    Pode-se empregar a vírgula para:

    a) Separar termos que possuem mesma função sintática no período.

    Ex.: João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    b) Isolar o vocativo.

    Ex.: Força, guerreiro!

    c) Isolar o aposto explicativo.

    Ex.: José de Alencar, o autor de “Lucíola”, foi um romancista brasileiro.

    d) Para indicar mobilidade sintática.

    Ex.: Eu gostaria de falar com você; não gostaria de vê-la triste, todavia.

    Ex.: Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    e) Para separar expressões retificativas, exemplificativas e conectivos de natureza adversativa.

    Ex.: O governador já ativou os planos alternativos, isto é, deixou claro que não está do lado do povo.

    f) Para separar os nomes de locais e datas.

    Ex.: Brasília, 23 de janeiro de 2020.

    g) Para isolar orações adjetivas explicativas.

    Ex.: O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) Para separar termos enumerativos.

    Ex.: O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) Para omitir um termo (elipse verbal/zeugma).

    Ex.: Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) Para separar orações.

    Ex.: Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Fonte: Jamilk

    Abraço!!!

  • ERRADO

    As demais conjunções, tanto adversativas como conclusivas, podem aparecer no interior da oração da qual participam. Nesse caso, as conjunções devem vir entre vírgulas.

    Exemplo:

    1. Queremos ver o mar. Não será, porém nesta viagem. [Inadequado]
    2. Queremos ver o mar. Não será, porém, nesta viagem. [Adequado

  • errado

    antes de conjunção adversativa torna-se obrigatório

  • Nesse caso da questão, as virgulas são usadas para separar uma intercalação, que no caso é a palavra "porém", logo, é obrigatório o uso das virgulas entre a palavra intercalada.

  • uso da vírgula:

    1) Separa termos de mesma função sintática, numa enumeração. – Simplicidade, clareza, objetividade, concisão são qualidades a serem observadas na redação oficial.

    – Devemos observar a simplicidade, a clareza, a objetividade e a concisão na redação oficial. 

    2) Separa aposto explicativo. – Aristóteles, o grande filósofo, foi o criador da Lógica

    3) Separa vocativo. – Brasileiros, é chegada a hora de votar

    4) Separa termos (objeto direto ou indireto, normalmente) deslocados de sua posição normal na oração (caso facultativo). – As explicações sobre vírgula, o professor procurou lhes dar?

    5) Separa certas expressões explicativas, retificativas, exemplificativas, como: isto é, ou seja, ademais, a saber, melhor dizendo, ou melhor, quer dizer, por exemplo, além disso, aliás, antes, com efeito, data vênia, digo. 

    fonte: A gramática para concursos, pestana, Fernando.

  • Veremos.

  • Errada pois ela antecede uma conjunção coordenativa adversativa no qual é obrigatória a utilização de vírgula.

  • Em começo de frase, porém não deve ser seguido de vírgula, pois é uma conjunção, ou seja, liga uma oração a outra. Quando está deslocado na frase, porém deve aparecer entre vírgulas, pois neste caso há uma intercalação.

  • Conjunções adversativas ou conclusiva que estiverem deslocadas na oração devem estar isoladas.

  • Gabarito (Errado)

    Guarde para a vida "Vírgula antes da conjunção coordenativa adversativa PORÉM, é proibida a retirada"

  • O porém quando vem intercalado e fora de sua posição correta, deve vir intercalado por vírgulas.
  • ERRADO

    SENHORES

    O porém quando vem intercalado e fora de sua posição correta, deve vir intercalado por vírgulas.

    Em começo de frase, porém não deve ser seguido de vírgula.

    SEJA FELIZ!!!

  • Encontrei, porém, Senhor...

    Intercalado

  • A vírgula está empregada por causa da conjunção intercalada PORÉM.

    Curiosidades:

    1. PORÉM é conjunção coordenada adversativa;
    2. vírgula é obrigatória antes de conjunções adversativas;
    3. pode aparecer em outras posições da oração que o sentido não vai mudar, vejamos:

    ''a chuva passou, porém, o sol não veio.''

    ''a chuva passou, o sol, porém, não veio.''

    ''a chuva parou, o sol não veio, porém.''

  • PONTUAÇÃO

    ► USO DA VÍRGULA

    TRECHO: "Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi (...)"

    • A vírgula empregada logo após "Encontrei" é de uso OBRIGATÓRIO;
    • Ela serve para isolar a CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA "porém", que está intercalada na frase e, por isso, DEVE estar entre vírgulas;

    Outros exemplos:

    Queremos ver o mar. Não será, porém, nesta viagem;

    ---

    Fonte: minhas anotações;

  • Boa noite.Todas as conjunções adversativas quando deslocadas precedem vírgulas? Posso gravar assim lugar de conjunção é no início de oração?Caso esteja deslocada a vírgula é obrigatória?Alguém pode contribuir?

  • GABARITO: ERRADO

    As conjunções adversativas e conclusivas devem estar isoladas por vírgulas, coimo é o caso da questão.


ID
5546767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Infere-se do trecho “Embora criança, mas com ardente fervor” (terceiro parágrafo) a ideia de que não é uma característica comum às crianças rezar fervorosamente. 

Alternativas
Comentários
  • Isso! O embora é uma conjunção concessiva e nos transmite essa ideia.

    GABARITO: CERTO

  • Quando se tem uma conjunção adversativa em uma determinada oração, pode-se observar que ela carrega um núcleo de negatividade e deixa em evidencia certa parte da expressão. Desse modo, quando o narrador evidencia “Embora criança, mas com ardente fervor”, ele deixa claro e ressaltado que não é algo comum uma criança rezar com ardente fervor.

  • A conjunção concessiva traz uma ideia de quebra de expectativa.

    "Embora chova, vou à praia". O que se entende: normalmente não se vai à praia chovendo. Entretanto, irei mesmo assim.

    "Embora criança, mas com fervor, rezava para não ser açoitado" Entende-se: normalmente uma criança não reza fervorosamente. Entretanto, o narrador, criança, rezou com fervor. Ou seja, ele fugiu da regra, do que é comum.

  • Achei que seria extrapolação, enfim, errando e aprendendo.
  • Repare na passagem: "Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. "

    1° coisa a se notar: oração subordinada concessiva (embora)

    2° coisa a se notar: oração coordenada adversativa (mas)

    E agora? Perceba o seguinte: nessa passagem ao usar o "mas" dando uma ideia de oposição, o autor quis dizer que não era comum uma criança rezar fervorosamente, pois o adjunto adverbial "fervor" é o modo como ele (o autor) pedia, sendo uma situação "não comum" àquela idade. Logo, questão muito correta, sem extrapolação.

    Vou reescrever a frase para ficar mais fácil: "com ardente fervor, embora criança, pedia-vos que na escola não fosse açoitado".

  • Minha contribuição.

    Conjunções / locuções conjuntivas subordinativas adverbiais concessivas: embora, ainda que, mesmo que, por mais que, apesar de que, posto que, conquanto etc.

    Ex.: Embora gritasse, não me ouviam.

    Mnemônico: CONQUANTO - CONCESSIVO

    Abraço!!!

  • Gabarito: C

    A correlação da conjunção concessiva (embora) com a adversativa (mas) traz essa ideia ao trecho: mesmo sendo uma criança - ideia de que, geralmente, uma criança não tenha ardente fervor -, mas (adversativa) ela fazia súplicas (com ardente fervor) ao Senhor para que não fosse açoitada na escola.

  • CERTO

    Embora é concessão.

    A concessão expressa uma ideia de quebra de expectativa.

    Ex: Embora chovendo , fui à praia.

  • CERTO

    A conjunção embora nos remonta à ideia de concessão.

    As conjunções concessivas indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la.

    Conjunções concessivas

    1. Embora
    2. Conquanto
    3. Ainda que
    4. Mesmo que
    5. Posto que
    6. Bem que
    7. Se bem que
    8. Apesar de que
    9. Nem que
    10. Que
  • Que texto gostoso! nem parece CESPE. Pra mim a CESPE não gostava de textos que trazem esperança kkkk. afinal, Agostinho tornou-se uma lenda.

  • Essa questão, a julgar pelo modo Cebraspe de gabarito, poderia ser qualquer resposta. Marquei certo, mas a banca poderia encaixar "errado" e colocar argumentações e extrapolação, que mesmo leve, não deixaria de ser.

  • COMPREENSÃO x INTERPRETAÇÃO

    -----------------------------------------------------------

    Compreensão:

    O FATO ESTÁ ESCRITO NO TEXTO

    Verbos correlatos que o examinador coloca:

    Intelecção;

    Determine;

    Compreende-se

    De acordo com o texto;

    Conforme o texto ...

    Interpretação:

    O FATO ESTÁ NO TEXTO, MAS NÃO ESTÁ ESCRITO COM TANTA CLAREZA " está mascarado"

    Verbos correlatos que o examinador coloca:

    Depreende-se;

    Conclui-se

    Inferir;

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • Embora = concessiva -  oposição/ contraste

  • Gab: CERTO

    1. Apesar de ser criança....
    2. Embora eu seja criança...
    3. Não obstante eu seja criança...

    Assim, podemos definir que: Embora o personagem fosse criança e que, apesar disso, tenha ardente fervor (remete-se às súplicas que fazia a deus), pedia que não fosse açoitado na escola. A construção da conjunção concessiva nos leva à ideia de que não é comum crianças rezarem fervorosamente.

  • Não é comum?? Acho que o examinador não conhece as crianças do meu povo. Embora concorde com o gabarito!!

  • Apesar da concessiva, eu achei no dia dessa prova e continuo achando uma extrapolação textual, mas fazer o que o examinador não pensa como eu


ID
5546770
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Depreende-se do quarto parágrafo que o narrador se ressentia de Deus quando não era atendido em suas orações, sendo tal ressentimento descrito no texto como o maior e mais penoso suplício do narrador. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Quando não era atendido em suas orações, o narrador não ficava ressentido, pelo contrário, ele entendia que era para o seu próprio bem.

  • Matheus Enrique. Perseverança! Você conseguirá, se assim for a vontade do senhor.
  • Minha contribuição.

    ''Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.''

    Abraço!!!

  • Gabarito: E

    Nesse período, o narrador não menciona nada sobre ressentimento. Ademais, o seu maior e mais penoso suplício refere-se aos pedidos para não ser açoitado.

  • Sério! já tô quase em lágrimas com esse texto. Tadinho!!!

  • Gabarito: ERRADO

    Extrapolação da banca: em nenhum momento, do paragrafo citado, houve ressentimento por parte do autor. Pelo contrário, o mesmo compreendia que o fato de não ter a sua prece atendida era para seu próprio bem.

    Suplício= grave punição corporal ordenado por sentença.

  • Quando ele não entendia, ele sabia que era para o seu próprio bem.

    Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —,

    Depreende-se que ele tinha fé, rs.

    Riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

    A parte destacada e seguida do travessão é uma EXPLICAÇÃO dos açoites.

    suplício = grave punição corporal ordenada por sentença; tortura, sevícia

    açoites = grave punição corporal: golpe aplicado com chicote, vara etc.

  • Nunca tem comentário de professor nisso aqui, pqp

  •  riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

  • EXAMINADOR FUMOU UMA... EXTRAPOLAÇÃO

  • Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

     É mais penoso suplício do narrador. 

  • Na verdade quando Deus não o atendia, ele achava que era para o bem dele, veja: "Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” 

  • ÀQUELA FAMASA ESTRAPILAÇÃO
  •    Quando me não atendíeis “o que era para meu proveito” , as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

  • GABARITO: ERRADO

    Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoiteso meu maior e mais penoso suplício.

    O maior e mais penoso suplício foi os seus pais riem dos açoites.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    Insta: @bizú.concurseiro

  • riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

    Eu entendi como os açoites que ele recebia como sendo o maior e mais penoso suplício.

    Gab: E


ID
5546773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

No quarto parágrafo, a palavra ‘proveito’ tem o mesmo sentido de benefício.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    Na oração, o narrador deixa a entender que, quando o Senhor não o atendia em suas orações, devia ser para o seu próprio bem.

    "Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” [...]

    Logo, proveito = benefício

  • Errei, mas acho que o pior suplício era que as pessoas grandes riam dos açoites.
  • Minha contribuição.

    Significado de proveito

    Benefício que se tira de algo; vantagem: tirar proveito de um acordo.

    Consequência positiva de; ganho, lucro: os proveitos de um negócio.

    Tirar proveito. Usar algo ou alguém para obter coisas em benefício próprio: tirou proveito da sua ingenuidade e a enganou.

    Sem proveito. Que não se consegue aproveitar; sem utilidade.

    Proveito é sinônimo de: lucro, rendimento, vantagem, ganho, benefício. 

    Fonte: www.dicio.com.br

    Abraço!!!

  • Gabarito : Certo.

  • Coitadinho

    Gabarito: Certo

     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.

    Ele achava que quando orava e mesmo assim apanhava, era Deus permitindo para que isso ajudasse ele, ou seja, em seu benefício, para seu bem..

  • Houve um tempo em que as provas eram marcadas com indicação de linhas. Bons tempos!

  • proveito

    • utilidade, benefício, resultado positivo propiciado por (uma ação, um objeto etc.); serventia.

  • O meu maior e mais penoso suplício é fazer a prova sem a indicação das linhas.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R

  • Proveito = utilidade, benefício, resultado positivo.

  • No contexto do texto, "proveito" é sinônimo de "benefício". Ambas as palavras significam a mesma coisa.

  • essa eu errei pois achei que o "beneficio" era ironia, pela fala em aspas. Logo, não vi como sinônimo de benefício.


ID
5546776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

A substituição do termo “infeliz” (primeiro período do segundo parágrafo) por infelizmente alteraria os sentidos originais do texto. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    Os sentidos são alterados na medida em que o termo INFELIZ (adjetivo) qualifica o narrador. Ignorava, pois estava infeliz.

    A alteração para INFELIZMENTE faz com que seja possível interpretar uma sutil lamentação do narrador em não ter conseguido perceber a utilidade da aprendizagem das letras, pois à época ignorava, em que pese gostaria de ter aprendido. Perde-se a ideia original de infelicidade.

    Isso, claramente, muda os sentidos do texto

  • Gab: Certo

    Infeliz = adjetivo

    Infelizmente = advérbio

    Erros, por favor, avisem !

  • Infeliz: adjetivo

    infelizmente: adjunto adverbial de modo, isto é, o modo como ele ignorava.

  • Minha contribuição.

    -Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto”, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    -Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto“, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    -Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical“, ela está unicamente interessada em saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

    Fonte: Direção Concursos / robconcurseiro

    Abraço!!!

  • Gabarito: C

    O adjetivo infeliz refere-se a uma qualidade do próprio narrador do texto. Caso mude para o advérbio infelizmente, mantém-se a correção gramatical, porém muda-se o sentido do texto, na medida em que expressaria uma certa forma de arrependimento: o autor foi mandado à escola para saber a utilidade das primeiras letras, mas não fez proveito disso.

  • Aprendi que Advérbios geralmente alteram o sentido da palavra, seja ela um verbo, adjetivo ou outro advérbio.

  • CERTO

    Infeliz - Qualidade do narrador

    Infelizmente - O uso desse advérbio altera o sentido.

  • infeliz - adjetivo ( qualidade do próprio narrador ) infelizmente - advérbio
  • O termo "infeliz" - remete à ideia de que o autor era um infeliz por não ter ignorado aprender as primeiras letra.

    Já a substituição por "infelizmente" alteraria claramente o sentido texto.

    Lia-se da seguinte forma: infelizmente eu (autor) ignorei aprender...

    RESUMINDO: infeliz (o autor), infelizmente (a situação que traz ideia de arrependimento).

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto”, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto”, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical”, ela está unicamente interessada em saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

    Levem isso pra vida!!!!

    CONTINUEM apesar das adversidades.

  • Infeliz = Adjetivo; (termo inerente)

    Infelizmente = Advérbio. (termo atribuído)

  • Fiquei com uma dúvida nessa questão. O termo "infeliz" por ser um adjetivo será predicativo do sujeito? Eu iria marcar a resposta como correta, só que se fosse predicativo do sujeito ele não estaria errado por estar entre vírgulas?

  • Uma pequena contribuição aos excelentes comentários dos colegas(que fazem o qconcurso, pois a plataforma não disponibiliza mais nada resolvido, uma lástima!)

    Muda-se a classe gramatical, muda-se o sentido:

    Infeliz(Adjetivo) que qualifica o narrador.

    Infelizmente(Advérbio)

  • infeliz( alguem que não tem felicidade adjetivo)

    Infelizmente( algo nao deu certo adverbio de modo)

  • CERTO

    MUDA O SENTIDO SIM.

    Infeliz = Adjetivo; (termo inerente)

    Infelizmente = Advérbio. (termo atribuído)

  • Gabarito C.

    Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava.

    O narrador se sentia infeliz por algum motivo (como diria o professor Fernando Pestana, sua esposa dormiu de calça. Kkkk). Estar infeliz é não estar bem. É estar em uma fase ruim. A palavra "infeliz" é um adjetivo.

    A palavra "infelizmente" é um advérbio, que tornaria o texto incoerente. O narrador lamentaria por algo que lhe deixava mal, exatamente porque não conhecia.

  • CERTO

    INFELIZ ( adjetivo) = Caracteriza uma pessoa que não é feliz

    INFELIZMENTE (advérbio) = modifica a frase, expressa uma forma de lamento

  • GABA: C

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava".

    Infeliz é adjetivo que recai sobre "eu" (o autor).

    Infelizmente é advérbio de modo;

    Na primeira hipótese, verifica que o autor era (duradouramente) infeliz. Na segunda hipótese, o que se verifica é um arrependimento momentâneo por não ter o autor aprendido a utilidade das letras.

    Alterou-se o sentido.

  • Exato, por um motivo bem simples:

    A palavra "infeliz" é um adjetivo. Veja a alteração de sentido:

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava."

    O autor do texto estava infeliz na escola.

    A palavra "infelizmente" é um advérbio.

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infelizmente, ignorava."

    O autor do texto está arrependido por ter ignorado os ensinamentos na escola.

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  • ser um infeliz =/= infelizmente não aconteceu

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • A palavra "infeliz" é um adjetivo. Veja a alteração de sentido:

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava."

    O autor do texto estava infeliz na escola.

    A palavra "infelizmente" é um advérbio.

    "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infelizmente, ignorava."

    O autor do texto está arrependido por ter ignorado os ensinamentos na escola.

  • INFELIZ ( adjetivo) = Caracteriza uma pessoa que não é feliz

    INFELIZMENTE (advérbio) = modifica a frase, expressa uma forma de lamento

  • Mudou a classe? Sim! Logo, muda o sentido!!!

  • Quem é que estava INFELIZ? = Eu o (autor), Infeliz= adjetivo.

    Infelizmente é um advérbio. Logo alteraria o sentido. Gab. Certo

  • Se muda o referente, muda o sentido. O adjeto refere-se ao pronome "eu", enquanto o advérbio ao verbo que vem em seguida.

  • GABARITO: CERTO! VAMOS QUE VAMOS PM AL 2022
  • Infeliz = adjetivo - que não é feliz

    Infelizmente = advérbio - modifica frase, demonstrando que o falante lamenta aquilo que vai dizer ou que acaba de dizer.

  • Infeliz - adjetivo e faz referência ao substantivo

    Infelizmente - advérbio e faz referência ao verbo

    Além do mais alteraria a semântica da frase.

  • De acordo com o mecanismo das setas, o adjetivo "infeliz" modifica o nome eu (pronome), isto é, refere-se a uma qualidade do próprio narrador do texto. Trocando esse termo pelo advérbio "infelizmente", percebe-se que a referência agora é para o verbo "ignorava". Portanto, se muda a direção das setas, o sentido não se mantém.

  • fui ludibriado nessa

  • Os sentidos são alterados na medida em que o termo INFELIZ (adjetivo) qualifica o narrador. Ignorava, pois estava infeliz.

    A alteração para INFELIZMENTE faz com que seja possível interpretar uma sutil lamentação do narrador em não ter conseguido perceber a utilidade da aprendizagem das letras, pois à época ignorava, em que pese gostaria de ter aprendido. Perde-se a ideia original de infelicidade.

    Isso, claramente, muda os sentidos do texto

  • Alteraria o sentido sim, pois o termo INFELIZ (adj) refere-se a EU (suj). Caso fosse alterado para INFELIZMENTE, não poderia ligar-se ao sujeito, pois o sufixo MENTE é próprio dos advérbios. Neste caso, passaria a ser um termo regido do verbo IGNORAVA.

    Assim, ao invés de o sujeito estar infeliz, daria o sentido de que o sujeito infelizmente ignorava algo.

    Creio ser esta a explicação.

  • TRECHO: "Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade, eu, infeliz, ignorava".

    -----

    ADJETIVO

    • INFELIZ: adjetivo que qualifica o narrador da história; no caso: o menino era infeliz;

    ADVÉRBIO

    • INFELIZMENTE: com a troca, as relações semânticas e morfológicas se alteram;
    • O advérbio modifica o sentido do verbo "ignorar", apresentando o sentido de "tristemente" (= de modo triste);
    • Veja que o uso desse verbo cria uma espécie de sentido de "lamento";


ID
5546779
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

No quinto parágrafo, o narrador afirma que quem lhe aplicava os castigos físicos na escola “pecava por negligência”.

Alternativas
Comentários
  • Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.

    O próprio narrador pecava por negligência, escrevendo lendo e aprendendo com menos cuidado do que lhe era exigido.

    Interpretei dessa forma.

    GABARITO: ERRADO

    Aprovado PCAL 2021. Prova cancelada. Vamos rumo ao 1º lugar!!!

  • "Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam".

    A verdade é que, quem pecava por negligência (falta de cuidado; desleixado) seria o próprio narrador do texto. Portanto, subtende-se a 1ª pessoa do singular implícito no texto - eu.

  • Ele pecava por negligência (ele o narrador)

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • Gabarito: E

    A primeira pessoa (eu) está elíptica nesse trecho. Quem pecava por negligência era o próprio narrador do texto, uma vez que escrevia, lia e aprendia as lições com menos cuidado do que era exigido.

  • ERRADO

    O narrador pecava por negligência.

  • O PRÓPRIO NARRADOR AFIRMA QUE ELES PECAVAM POR NEGLIGÊNCIA EM NÃO LEVAR O ESTUDO A SÉRIO.

  • Gabarito E.

    O autor narra uma história, que o mesmo apanha mais que o Zezinho do Meu Pé de Laranja Lima, e no tópico frasal enfatiza, que: (contudo), pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.

  • ELE SOFRIA BULING NA ESCOLA,

    HISTÓRIA QUE REFRETEM CENTENAS DE MILHARES DE CRIANÇAS E ADOLECENTES. TBM JÁ SOFRI COM ISSO

  • Segundo o autor, o próprio pecava por negligência, não quem lhe aplicava os castigos físicos na escola.

  • Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.

  • Galera, cuidado com o excesso de brilhantismo.

    O erro está na especificação do parágrafo. A afirmativa está contida no sexto parágrafo: "e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico", de que modo? com negligência. Vide texto.

  • Quem pecava por negligencia era o proprio menino.


ID
5546782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

No quinto parágrafo, a palavra “negligência” está empregada com o mesmo sentido de ignorância

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    negligência: descuidado, desleixado.

    ignorância: estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo.

  • Negligência está se referindo à "menos cuidado".
  • "Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam..."

    O próprio texto resolve a questão através de um pressuposto.

    Gab.: ERRADO

  • GAB [Errado] ✓ NEGLIGÊNCIA - eu não vou usar colete nenhum, me incomoda, é pesado, etc ... / IGNORÂNCIA - Não tinha nenhuma informação ou conhecimento de que é necessário usar o colete.
  • Com o mesmo sentido de imperícia (falta de conhecimento)

  • Gabarito : Errado.

  • Gabarito: E

    Significado de Negligência

    substantivo feminino

    Falta de cuidado, de aplicação, de exatidão, de interesse, de atenção; desleixo, descuido.

    Significado de Ignorãncia

    substantivo feminino

    Condição da pessoa que não tem conhecimento da existência ou da funcionalidade de algo: ignorância dos acontecimentos contemporâneos.

    dicio.com.br/

  • ERRADO

    São significados diferentes!

    Ignorância - falta de conhecimento.

    Negligência - falta de cuidado.

  • Na linguagem do povão:

    Ignorância - Não sabe.

    Negligência - Sabe, mas cagou.

  • Ignorância - ignorar ''nuca nem vi". reside no não saber

    Negligência -preguiça. sabe e tem ciência mas tem preguiça( estudar exatas)

  • Lembrar que a negligência pode ter sido causado por ignorância, mas não são a mesma coisa.

    negligência: descuidado, desleixado.

    ignorância: estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo.

  • Gabarito : Errado.

  • ERRADO

    Negligência diz respeito a falta de cuidado, enquanto ignorância se refere ao desconhecimento de algo ou algum assunto.

  • Gabarito: E

    Percebam: quando se diz que alguém é ignorante, pensamos que aquela pessoa não sabe de algo. Quando afirmamos que alguém é negligente, ele sabe, mas não faz como deveria fazer, pois não se importa. Logo, ignorante e negligente não são sinônimos.

  • RRRResumindo:

    NEGLIGÊNCIA - sabe e não faz direito

    IGNORÂNCIA - não sabe

  • Negligência = descaso

    Ignorância = desconhecimento

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R

  • Negligência = falta de cuidado

    Ignorância = falta de conhecimento

  • Negligência = omissão

  • Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.

  • Quem mais acertou por lembrar do direito administrativo na diferença entre imprudência, imperícia e negligência dá um joinha só pra eu testar uma coisa


ID
5546785
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Oh, Deus, meu Deus, que misérias e enganos não experimentei, quando simples criança me propunham vida reta e obediência aos mestres, a fim de mais tarde brilhar no mundo e me ilustrar nas artes da língua, servil instrumento da ambição e da cobiça dos homens.
     Fui mandado à escola para aprender as primeiras letras, cuja utilidade eu, infeliz, ignorava. Todavia, batiam-me se no estudo me deixava levar pela preguiça. As pessoas grandes louvavam esta severidade. Muitos dos nossos predecessores na vida tinham traçado estas vias dolorosas, por onde éramos obrigados a caminhar, multiplicando os trabalhos e as dores aos filhos de Adão. Encontrei, porém, Senhor, homens que Vos imploravam, e deles aprendi, na medida em que me foi possível, que éreis alguma coisa de grande e que podíeis, apesar de invisível aos sentidos, ouvir-nos e socorrer-nos.
  Ainda menino, comecei a rezar-Vos como a “meu auxílio e refúgio”, desembaraçando-me das peias da língua para Vos invocar. Embora criança, mas com ardente fervor, pedia-Vos que na escola não fosse açoitado. 
     Quando me não atendíeis — “o que era para meu proveito” —, as pessoas mais velhas e até os meus próprios pais, que, afinal, me não desejavam mal, riam-se dos açoites — o meu maior e mais penoso suplício.
     Contudo, pecava por negligência, escrevendo, lendo e aprendendo as lições com menos cuidado do que de nós exigiam.
    Senhor, não era a memória ou a inteligência que me faltavam, pois me dotastes com o suficiente para aquela idade. Mas gostava de jogar, e aqueles que me castigavam procediam de modo idêntico! As ninharias, porém, dos homens chamam-se negócios; e as dos meninos, sendo da mesma natureza, são punidas pelos grandes, sem que ninguém se compadeça da criança, nem do homem, nem de ambos. 

Santo Agostinho. Confissões. Montecristo Editora. Edição do Kindle, p. 23-24 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir. 

Mantendo-se a coerência do texto, o trecho “com menos cuidado do que de nós exigiam” (quinto parágrafo) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: com menos zelo do que nos era exigido. 

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Revisão :

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto”, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto”, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical”, ela está unicamente interessada em saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

  • Acredito que esteja certa porque as duas formas verbais se mantiveram no pretérito

  • Apenas um adendo: como se trata de uma locução verbal com verbo principal no particípio (era exigido), sendo ainda a locução antecedida por palavra atrativa (que), a colocação pronominal poderia dar-se de duas formas:

    1) Próclise ao auxiliar: "com menos zelo do que nos era exigido."

    2) Próclise ao principal: "com menos zelo do que era nos exigido."

    Mas jamais da seguinte forma:

    Ênclise ao auxiliar: "com menos zelo do que era-nos exigido."

  • Gabarito : Certo.

  • CERTO

    Redação original:

    "com menos cuidado do que de nos exigiam

    Proposta De redação:

    com menos zelo do que nos era exigido

    A proposta de redação respeita a coerência.

    Bons estudos!!

  • Gab c!

    "com menos cuidado do que de nos exigiam” (Pretérito Imperfeito indicativo)

    com menos zelo do que nos era exigido.  (era = Pretérito Imperfeito indicativo). formando uma locução verbal com o verbo exigir no particípio.

  • CERTO

    "com menos cuidado do que de nos exigiam” (Pretérito Imperfeito indicativo)

    ESTUDE, SUAS LÁGRIMAS SÃO MAIS VALIOSAS,, DO QUE QUALQUER SORRISO FALSO AO SEU REDOR.!!!

  • Então, há erro pessoal, pois no enunciado dizem: Nós exigiam... Nas alternativas, consta que o enunciado era: Nos exigiam.

    Quem está certo. O enunciado do QC ou o pessoal que estuda?

  • Veremos

  • Gabarito C.

    “Com menos cuidado do que de nós exigiam.” Com menos zelo do que nos era exigido. As duas alternativas têm sujeito indeterminado. A primeira no pretérito imperfeito, e a segunda no pretérito perfeito, mas não muda o sentido. De nós exigiam, ou o que nos era exigido.

  • Certo

    Zelo e cuidado são sinônimos.

  • O vocábulo "que" sempre será fator atrativo de próclise.

    Que - como conjunção integrante tanto nas Orações Subordinadas Adverbiais (CAUSAIS, CONSECUTIVAS, TEMPORAIS, COMPARATIVAS e FINAIS); como nas Orações Coordenadas (EXPLICATIVAS)

    Que - como pronome relativo

  • achei que deveria manter-se no plural também na reescrita ..

  • Se fosse NOS exigiam teria entendido melhor.

  • Posição do pronome em locuções verbais:

    SEM FATOR DE ATRAÇÃO: EM QUALQUER LUGAR.

    COM FATOR DE ATRAÇÃO: NAS EXTREMIDADES.

    GABARITO: CORRETO

  • Reforçando o comentário de Marcelo :

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto”, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto”, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical”, ela está unicamente interessada em saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

    Vale para a Quadrix também

    Começei a fazer questões como base nas indicações acima e está dando certo.

  • Questão de coerência dá um medo de marcar.
  • CERTO

    TEMOS QUE LEMBRAR DOS SINÔNIMOS

    VOCÊ PERCEBE QUE ESTÁ NO CAMINHO CERTO, QUANDO AS PESSOAS COMEÇAREM A TE IGNORAR.CONTINUE ESTUDANDO!!!

  • Errei por culpa dessa mala do assento em "nós".

  • o "que" atrai todos os pronomes átonos para perto dele (próclise).

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • A exigência era do agente de outros com ele voz ativa: com menos cuidado do que de NÓS exigiam

    A exigência recai sobre eles voz passiva: com menos zelo do que NOS era exigido

    correto gramaticalmente esta, mas a referência muda; não mantém o sentido!!!

  • Mantém a coerência

    Muda o sentido

  • é só pra ver a coerência, a correção quesefoda

  • A única coisa que me confundiu foi esse acento em "nós" de "nós exigiam". Se "nós" estivesse conjugando o verbo exigir, o certo seria "nós exigíamos", mas no contexto da frase me parece mais que o certo seria "nos exigiam" (sem acento).

  • gab. certo

    PALAVRA INVARIÁVEL É PALAVRA ATRATIVA

    "que" é palavra atrativa --> próclise é obrigatória

  • que tiver com dificuldade nesse assunto assiste essa aula aqui:

    https://www.youtube.com/watch?v=p7ANbtedgvE

  • O certo gramaticalmente seria " com menos zelo do que DE NÓS era exigido".... é permitida a substituição do objeto indireto, introduzido pela preposição "de", pelo pronome átono? Achava que essa construção apenas era possível com a preposição "a".... alguém pode resolver essa questão, embasada em uma boa gramática normativa?

  • Gabarito: certo!

    Analisando:

    • "Com menos cuidado" é equivalente a "com menos zelo";
    • Tempo verbal: pretérito perfeito na escrita original e o mesmo tempo mantido na reescritura (ERA exigido);
    • Colocação pronominal correta na reescritura, em próclise com o verbo principal mas tb sendo possível a colocação do pronome em próclise ao verbo principal.

ID
5546788
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais e as disposições do Estatuto do Magistério Público do Estado de Alagoas, julgue o item que se segue.

A nomeação é a forma originária de provimento dos cargos públicos, sendo formas derivadas a promoção e a ascensão. 

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 5.247, DE 26 DE JULHO DE 1991.

    REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE ALAGOAS, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS.

    Art. 6º O provimento inicial dos cargos públicos far-se-á mediante ato de autoridade competente de cada Poder, completando-se a investidura com a posse.

    Art. 7º A nomeação é a forma originária de provimento dos cargos públicos.

  • RESPOSTA DA PRIMEIRA AFIRMAÇÃO Art. 7º A nomeação é a forma originária de provimento dos cargos públicos.

    RESPOSTA DA SEGUNDA AFIRMAÇÃO Art. 8º São formas derivadas de provimento de cargo público: I - promoção; II - ascensão; III - transferência; IV - readaptação; V - reversão; VI - reintegração; VII - recondução; VII - aproveitamento

    Pega Jogo: Não confundir com o Regime Jurídico dos servidores federais


ID
5546791
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais e as disposições do Estatuto do Magistério Público do Estado de Alagoas, julgue o item que se segue.

Vencimento consiste na retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público acrescida das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei. 

Alternativas
Comentários
  • Remuneração = Vencimento + Vantagens

  • Errado - Art. 45 Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em lei

  • Essa definição diz respeito a REMUNERAÇÃO.

  • GAB. ERRADO Vencimento é o que se ganha pelo trabalho rotineiro efetuado (desprovido de quaisquer atribuições adicionais e rendas complementares). A remuneração, por outro lado, é a soma do vencimento mais outros dinheiros a que o servidor público tem direito (como dada gratificação). Já o subsídio é uma forma de pagar o servidor pelo seu trabalho e que tem como principal caraterística a impossibilidade de ele (o servidor) receber quaisquer outros valores complementares, além daquele referente ao seu vencimento.
  • Gabarito ERRADO.

    Art. 45. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em lei.

    Parágrafo Único. Nenhum servidor receberá, a título de vencimento, importância inferior ao salário mínimo.

    Art. 46. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei. 


ID
5546794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais e as disposições do Estatuto do Magistério Público do Estado de Alagoas, julgue o item que se segue.

No que tange às responsabilidades dos servidores públicos, as ações disciplinares têm prazos prescricionais diversos, os quais dependem da penalidade disciplinar que poderá ser aplicada a cada conduta infracional.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o Estatuto cada penalidade possui um prazo prescricional diverso.

    Art. 144. A ação disciplinar prescreverá:

    I – em 05 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou

    disponibilidade de destituição de cargo em comissão;

    II – em 02 (dois) anos, quanto à suspensão;

    III – em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.


ID
5546797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais e as disposições do Estatuto do Magistério Público do Estado de Alagoas, julgue o item que se segue.

A gestão democrática do ensino público estadual constitui um espaço de construção coletiva do processo educacional, sendo um de seus princípios a participação efetiva da comunidade escolar no processo de gestão, em níveis deliberativo, consultivo e avaliativo.

Alternativas

ID
5546800
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais e as disposições do Estatuto do Magistério Público do Estado de Alagoas, julgue o item que se segue.

A carreira do magistério público estadual é composta por níveis, que estão associados a critérios de avaliação de desempenho e à participação em programas de desenvolvimento para a carreira, e classes, associadas a critérios de habilitação e titulação.

Alternativas
Comentários
  • LEI N.º 6.196, DE 26 DE SETEMBRO DE 2000. 

    ESTATUTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE ALAGOAS E ADOTA PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.

    Art. 7o A carreira do Magistério Público Estadual é composta por Níveis, aos 3 quais estão associados critérios de habilitação e titulação; e classes, associadas a critérios de avaliação de desempenho e à participação em programas de desenvolvimento para a carreira. 


ID
5546803
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação ao Plano de Cargo e Carreira do Magistério Público Estadual e ao Código de Ética Funcional do Servidor Público Civil do Estado de Alagoas, julgue o item subsequente. 

Havendo descumprimento de normas éticas estipuladas no Código de Ética Funcional do Servidor Público Civil do Estado de Alagoas, poderá ser aplicada a advertência, no caso dos servidores que tenham deixado o cargo efetivo, ou poderá ser aplicada a censura ética, no caso daqueles que ainda estejam em exercício do cargo efetivo.

Alternativas
Comentários
  • Errado!

    É justamente o oposto:

    Advertência - Servidor em atividade;

    Censura ética - Servidor que já deixou o cargo efetivo;

    "Art. 9º A violação das normas estipuladas neste Código acarretará as seguintes cominações:

    I - advertência, aplicável aos servidores públicos no exercício do cargo efetivo ou em comissão, emprego público ou função de confiança; e

    II - censura ética, aplicável aos servidores públicos que já tiverem deixado o cargo efetivo ou em comissão, emprego público ou função de confiança"

  • Qual seria a diferença entre os dois, somente o nome e a situação atual do servidor?


ID
5546806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Com relação ao Plano de Cargo e Carreira do Magistério Público Estadual e ao Código de Ética Funcional do Servidor Público Civil do Estado de Alagoas, julgue o item subsequente. 

A gratificação de função é devida aos ocupantes de cargo de magistério que exerçam função de direção de escola e aos que exerçam as funções próprias do cargo em condições especiais, como em escolas classificadas como de difícil lotação ou em classes especiais. 

Alternativas

ID
5546809
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à Lei n.º 7.795/2016 (Plano Estadual de Educação do estado de Alagoas) e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue o item a seguir. 

O atual Plano Estadual de Educação do estado de Alagoas tem vigência de dez anos e busca, por meio de metas e estratégias, desenvolver a educação local, seguindo diretrizes como a superação das desigualdades educacionais, a universalização do atendimento escolar e a erradicação do analfabetismo. 

Alternativas
Comentários
  • Marquei CERTO só porque o PNE é decenal !


ID
5546812
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à Lei n.º 7.795/2016 (Plano Estadual de Educação do estado de Alagoas) e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue o item a seguir. 

A LDB determina que o estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena é obrigatório nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio; tais conteúdos, embora devam ser tratados em todo o currículo escolar, devem ser especialmente abordados nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. 

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    LDB 9394/96

    Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.     

    § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.  


ID
5546815
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à Lei n.º 7.795/2016 (Plano Estadual de Educação do estado de Alagoas) e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue o item a seguir. 

De acordo com a LDB, é obrigação exclusiva do docente a promoção de meios de recuperação dos alunos de menor rendimento; no entanto, o dever de elaboração e execução das propostas pedagógicas é uma incumbência dos docentes e dos estabelecimentos de ensino, conjuntamente. 

Alternativas
Comentários
  • Não é obrigação exclusiva do docente.

  • ERRADO

    LDB 9394/96

    Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

    Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:

    IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

  • ERRADO!

    PEGA A DICA:

    MEIOS (Ambiente)- Se refere a escola

    ESTRATEGIAS (Metodos) - Docentes

  • Pessoal, vamos por partes! 
    1) Quem provê MEIOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS ALUNOS DE MENOR RENDIMENTO? Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino (Art. 12, V, da Lei nº 9.394/1996); 
    2) Mas quem estabelece ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO para os ALUNOS DE MENOR RENDIMENTO? Os docentes (Art. 13, IV, da Lei nº 9.394/1996); 
    3) Quem ELABORA E EXECUTA A SUA PROPOSTA PEDAGÓGICA? Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino (Art. 12, I, da Lei nº 9.394/1996); 
    4) Quem PARTICIPA DA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA do estabelecimento de ensino? Os docentes (Art. 13, I, da Lei nº 9.394/1996);
    5) Quem ELABORA E CUMPRE PLANO DE TRABALHO, SEGUNDO A PROPOSTA PEDAGÓGICA do estabelecimento de ensino? Os docentes.

    Leia com bastante atenção essas observações para não cair em pegadinhas na sua prova. Sendo assim, o item está errado, pois a norma diz que quem provê meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento são os estabelecimentos. Observação se faz porque os docentes não provê os meios, mas estabelece estratégias de recuperação para esses alunos. Além disso, a norma diz que quem elabora e executa a sua proposta pedagógica são os estabelecimentos e não os docentes conjuntamente com eles, embora a norma diga que os docentes apenas participam da elaboração da proposta pedagógica e elaboram/cumprem o plano de trabalho, em conformidade com a proposta pedagógica. Veja que a norma não diz que a execução da proposta pedagógica é dos docentes, mas sim a elaboração/cumprimento do plano de trabalho, que deve estar de acordo com a proposta pedagógica.

    Resposta: ERRADO


  • exclusivamente quebrou a perna, eu nem quis olhar o resto da questão pra marca como errada kkkkkkkk

  • RECUPERAÇÃO DOS ALUNOS:

    ESCOLA: prover meios

    DOCENTE: estabelecer estratégias de recuperação

    PROPOSTA PEDAGÓGICA:

    ESCOLA: elaborar e executar

    DOCENTE: participar da elaboração

  • PEGA A DICA:

    GENERALIZOU=fERROU

  • Errado: A questão inverteu os papéis.

  • Artigo 12 Incumbências do Sistema de Ensino: "Promover meios" para a recuperação...

    Artigo 13: Incumbências do Docente: "Promover estratégias" de recuperação...


ID
5546818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

   No processo de pensar e fazer pedagógico, assume destaque o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL), documento construído coletivamente e que levou em consideração trajetórias, necessidades, intencionalidades, potencialidades do nosso povo em cada etapa de ensino.
Alagoas. Referencial Curricular de Alagoas. 2020. p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca do trabalho docente. 

O estado de Alagoas apresenta uma organização curricular que leva em consideração as habilidades de cada componente curricular, os diferentes grupos etários e as singularidades das redes de ensino. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo


ID
5546821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

   No processo de pensar e fazer pedagógico, assume destaque o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL), documento construído coletivamente e que levou em consideração trajetórias, necessidades, intencionalidades, potencialidades do nosso povo em cada etapa de ensino.
Alagoas. Referencial Curricular de Alagoas. 2020. p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca do trabalho docente. 

O ReCAL apresenta a organização das aprendizagens e estratégias pedagógicas a serem desenvolvidas em todas as modalidades e níveis de ensino. 

Alternativas
Comentários
  • Referencial Curricular de Alagoas é um documento para todo território alagoano, construído democraticamente, com participação dos alagoanos, mas principalmente, professores e instituições de ensino de Alagoas.

  • A questão está errado porque não tem Recall para o ensino médio ( a questão fala todos os níveis).

  • apenas para o nível da Educação Básica

ID
5546824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

   No processo de pensar e fazer pedagógico, assume destaque o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL), documento construído coletivamente e que levou em consideração trajetórias, necessidades, intencionalidades, potencialidades do nosso povo em cada etapa de ensino.
Alagoas. Referencial Curricular de Alagoas. 2020. p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca do trabalho docente. 

As orientações apresentadas no ReCAL devem ser implementadas, de forma unânime, em todas as unidades de ensino do estado de Alagoas. 

Alternativas
Comentários
  • Cada unidade escolar possuí a sua especificidade...


ID
5546827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

     Com nove anos de duração, o ensino fundamental é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos de idade. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros.
Brasil. BNCC: Ensino Fundamental no Contexto da Educação Básica. 2019 (com adaptações).

Considerando o texto apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

Os anos iniciais caracterizam-se pelo rompimento com a educação infantil e a sistematização imediata de novas formas de construção de conhecimentos.

Alternativas
Comentários
  • É a fase que marca a saída da educação infantil. Nessa fase, a criança participa de atividades lúdicas que favorecem o seu desenvolvimento motor, cognitivo, social, entre outros aspectos. É durante os anos iniciais do ensino fundamental que o processo de alfabetização do estudante é iniciado. 

  • rompimento não, a educação ela tem que ser sempre continuada.


ID
5546830
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

     Com nove anos de duração, o ensino fundamental é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos de idade. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros.
Brasil. BNCC: Ensino Fundamental no Contexto da Educação Básica. 2019 (com adaptações).

Considerando o texto apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

A escola assume um importante papel na construção do pensamento lógico quando incentiva os estudantes a utilizar tecnologias da informação e comunicação, para que eles ampliem a compreensão de si mesmos, do mundo e das relações entre os seres humanos.

Alternativas
Comentários
  • Os avanços da tecnologia trouxeram grandes mudanças para os professores, mudou a forma de aprendizados dos alunos, e até a comunicação com os pais. Em um primeiro momento, a ideia de crianças terem acesso à internet dentro da escola, e até a outras ferramentas de comunicação, pareceu assustadora, e com razão, ainda estávamos lidando com uma novidade desconhecida.


ID
5546833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

     Com nove anos de duração, o ensino fundamental é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos de idade. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros.
Brasil. BNCC: Ensino Fundamental no Contexto da Educação Básica. 2019 (com adaptações).

Considerando o texto apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

Embora seja papel da educação básica desnaturalizar a violência nas diferentes sociedades, é necessário naturalizar a violência simbólica que ocorre entre diversos grupos sociais, para dialogar com essa diversidade.

Alternativas
Comentários
  •  Ao ser colocada em prática, a violência simbólica legitima a cultura dominante, que é imposta e acaba sendo naturalizada. 

  • O bullyng, o assédio sexual e o assédio moral são citados por DeSousa como tipos de violência simbólica, que é capaz de agir no psicológico, emocional e cognitivo do indivíduo causando danos muitas vezes irreparáveis.

    Não deve ser naturalizada, portanto, gabarito ERRADO.


ID
5546836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

     Com nove anos de duração, o ensino fundamental é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos de idade. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros.
Brasil. BNCC: Ensino Fundamental no Contexto da Educação Básica. 2019 (com adaptações).

Considerando o texto apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.

A organização do currículo e das propostas pedagógicas do ensino fundamental, em duas fases, requer a formação de um percurso contínuo de aprendizagens que garanta maior sucesso dos estudantes. 

Alternativas
Comentários
  • A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) determinou que o Ensino Fundamental tem 9 anos de duração e está dividido em 2 etapas: Anos Iniciais e Anos Finais. É um período de vital importância dentro do desenvolvimento pessoal e pedagógico de um estudante. 


ID
5546839
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia

O Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) garante a esse público o direito à educação, com vistas ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. A esse respeito, julgue o item subsequente. 

Adolescentes só poderão trabalhar a partir dos 14 anos se estiverem na condição de aprendiz.

Alternativas

ID
5546842
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) garante a esse público o direito à educação, com vistas ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. A esse respeito, julgue o item subsequente. 

O ECA garante aos pais o direito de participarem da proposta pedagógica da escola de seus filhos.

Alternativas
Comentários
  • Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

  • em m omento nenhum o eca fala sobre PPP, ele fala de ter ciencia, não de participarem igual a questão relata.

  • O gabarito desta questão está errada, diferente do que diz o artigo. Entendendo mais é nada,

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8. 069/1990. O candidato deve indicar a veracidade da assertiva. Vejamos:

    "Art. 53. (...) Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais."

    A proposta pedagógica é o documento que consta os objetivos da instituição de ensino, isto é, a organização do currículo educacional por completo. Podemos dizer que são propostas educacionais. Assim, esta questão está correta, pois está de acordo com o artigo 53, parágrafo único.

    Gabarito: CERTO

  • Parágrafo único - É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8. 069/1990. O candidato deve indicar a veracidade da assertiva. Vejamos:

    "Art. 53. (...) Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais."

    A proposta pedagógica é o documento que consta os objetivos da instituição de ensino, isto é, a organização do currículo educacional por completo. Podemos dizer que são propostas educacionais. Assim, esta questão está correta, pois está de acordo com o artigo 53, parágrafo único.

    Gabarito: CERTO

  • "Art. 53. (...) Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais."


ID
5546845
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) garante a esse público o direito à educação, com vistas ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. A esse respeito, julgue o item subsequente. 

Compete aos dirigentes de estabelecimentos escolares comunicar ao conselho tutelar somente os casos de excesso de faltas injustificadas e elevados níveis de repetência. 

Alternativas
Comentários
  • Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

  • Somente. excesso de faltas injustificadas e elevados níveis de repetência.

    FICOU faltando seu complemento do art 56, I,II.

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    GAB. ERRADO.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8. 069/1990. O candidato deve julgar a veracidade da assertiva. Vejamos:

    "Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência"

    Como vimos, há outro caso que os dirigentes de estabelecimentos escolares comunicarão ao conselho tutelar, e não somente em casos de excesso de faltas injustificadas e elevados níveis de repetência.

    Gabarito: ERRADO

  •  Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.


ID
5562157
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In Tanzania, the national government assigns teachers to schools, which means that they are often sent to teach in faraway regions and then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns. Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.
    At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended. However, her results on the English test were better. A teacher encouraged her to follow her strengths and “take the subject that seems simple so you can go far,” advice that Ms. Njau now passes on to her own students. She continued her studies as an English major and passed the difficult national examinations before studying for her teaching diploma.

Internet: <americanenglish.state.gov> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In Tanzania, the national government often request transfers for the teachers.

Alternativas
Comentários
  • " then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns" Por esse trecho podemos perceber que quem requer transferências são os próprios professores, e não o governo.

  • Quem solicita transferência são os Professores, não o Governo:

    "and then (teachers) frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns".


ID
5562160
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In Tanzania, the national government assigns teachers to schools, which means that they are often sent to teach in faraway regions and then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns. Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.
    At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended. However, her results on the English test were better. A teacher encouraged her to follow her strengths and “take the subject that seems simple so you can go far,” advice that Ms. Njau now passes on to her own students. She continued her studies as an English major and passed the difficult national examinations before studying for her teaching diploma.

Internet: <americanenglish.state.gov> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


It can be inferred from the text that Ms. Njau is happy with the school to which she has been assigned.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.

    Tradução-->A Sra. Njau tem sorte de ter sido matriculada em uma escola na comunidade onde cresceu, onde leciona desde o início de sua carreira.

  • errei porque entendi que houve extrapolação. Dizer que ela teve sorte em ter sido matriculada numa escola da sua comunidade não é o mesmo que dizer que ela está feliz com sua escola. Mas.... inferi demais.rs

  • Entendi extrapolação no texto.

  • Galera o motivo dela estar feliz não é apenas pela sorte de estar numa escola próxima (que é um grande problema no país). O texto também mostra que além dela ter seguido o conselho de seu/sua professor(a) ela vem passando pra frente, ela não faria isso se estivesse infeliz.

    Bons estudos

  • Discordo veementemente do gabarito. Dizer que ela está feliz é muita extrapolação.

  • Aquela questão que eu acho que errei, mas não errei. :(

    se fosse uma questão de portugues seria extrapolação....Como posso dizer que alguém é feliz se não esta no texto, talvez ela esteja apenas seguindo em frente, como tantas pessoas.

  • Extrapolação

  • Depois de fazer muitas e muitas questões de inglês do CESPE, cheguei à conclusão que os examinadores dessa disciplina não são tão criteriosos quanto os de outras matérias. Digo isso sendo professora de inglês, muitas questões aqui seriam facilmente consideradas extrapolação se fossem questões de língua portuguesa.

  • Discordo veemente do gabarito.

    O trecho: "she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended" (ela teve uma pontuação muito baixa nos exames nacionais de matemática e contabilidade, o que significava que ela não poderia estudar negócios, como pretendia), abre margem pra dizer que ela não alcançou o que almejava inicialmente, e se conformou a ser professora no seu vilarejo.

    Trata-se de uma questão de concurso para o cargo de professor de inglês. Qual professor iria dizer que a assertiva está incorreta?

    Creio que seja esse o motivo de a banca não ter alterado o gabarito, dificilmente devem ter recebido recursos.

  • Pelo o que vi em um vídeo de um professor, geralmente quando é inferência em inglês, tem extrapolação


ID
5562163
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In Tanzania, the national government assigns teachers to schools, which means that they are often sent to teach in faraway regions and then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns. Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.
    At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended. However, her results on the English test were better. A teacher encouraged her to follow her strengths and “take the subject that seems simple so you can go far,” advice that Ms. Njau now passes on to her own students. She continued her studies as an English major and passed the difficult national examinations before studying for her teaching diploma.

Internet: <americanenglish.state.gov> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


According to the text, Ms. Njau always wanted to become an English teacher.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    "At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended."

    Tradução-->No final de seus quatro anos de escola secundária, ela pontuou muito baixo nos exames nacionais de matemática e contabilidade, o que significava que ela não poderia estudar negócios, como pretendia.

  • Não. Ela havia obtido pontuação baixa nas outras disciplinas e ido bem em inglês foi aconselhada pela sua professora a seguir o estudo de língua inglesa.


ID
5562166
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In Tanzania, the national government assigns teachers to schools, which means that they are often sent to teach in faraway regions and then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns. Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.
    At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended. However, her results on the English test were better. A teacher encouraged her to follow her strengths and “take the subject that seems simple so you can go far,” advice that Ms. Njau now passes on to her own students. She continued her studies as an English major and passed the difficult national examinations before studying for her teaching diploma.

Internet: <americanenglish.state.gov> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In the second paragraph, the word “bookkeeping” could be correctly replaced with librarianship.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    Bookkeeping------------->Escrituração

    Librarianship-------------->Biblioteconomia

  • Chutei essa convicto, porém errei. Assimilei bookkeping com housekeeping e achei que tinha algo a ver com biblioteca assim com Librarianship =(

  • essa banca faz o que quer. pode ser substituída por qualquer matéria ali, não tá falando nada de sentido do texto
  • Bookkeeping = guardalivros, antigo termo usado para se referir à contadores.

    Atualmente Bookkeeper são os profissionais responsáveis pelos lançamentos contábeis, enquanto accountants são responsáveis pela elaboração e análise das demonstrações.


ID
5562169
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In Tanzania, the national government assigns teachers to schools, which means that they are often sent to teach in faraway regions and then frequently request transfers, trying to get assignments closer to their hometowns. Ms. Njau is lucky to have been assigned to a school in the community where she grew up, and she has taught there since the start of her career.
    At the end of her four years of secondary school, she scored too low on the national exams in mathematics and bookkeeping, which meant she could not study business, as she had intended. However, her results on the English test were better. A teacher encouraged her to follow her strengths and “take the subject that seems simple so you can go far,” advice that Ms. Njau now passes on to her own students. She continued her studies as an English major and passed the difficult national examinations before studying for her teaching diploma.

Internet: <americanenglish.state.gov> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The quote “take the subject that seems simple so you can go far” (second paragraph) is a piece of advice from Ms. Njau’s teacher.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    is a piece of advice-> Conselho

    A teacher encouraged her to follow her strengths...

    Tradução-->Um professor a incentivou a seguir seus pontos fortes....

  • É só lembrar da expressão "U piece of shiiiiit"

    Exs

    Let me give you a piece of advice.

    That’s a useful piece of equipment.

    You should buy this piece of furniture. It matches your armchair.


ID
5562172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


According to the text, ELF speakers must be active in making sense of the communication going on for its context of use changes from one person to another.

Alternativas
Comentários
  • "Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants."

  • (C)

     "Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants."

    Tradução-->Visto que os falantes do ELF representam várias culturas e idiomas, os contextos de uso do ELF são diversos pela diversidade e pela imprevisibilidade e variabilidade subsequentes da comunicação. Portanto, as interações em que o inglês funciona como uma língua franca exigem um envolvimento ativo no processo de construção de significado por parte dos participantes.


ID
5562175
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The expression to bear the hallmarks of, as used in “These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca” (first paragraph), means to have the typical features of.

Alternativas
Comentários
  • Depois de uns minutos pesquisando no google, notei que a expressão "bear the hallmarks" significa algo como a característica padrão ou típica de algo.

    Logo, a tradução da frase seria algo como: "Essas situações que caracterizam o Inglês como uma língua franca."

  • O que marcar quando não fazemos ideia a respeito do idiom? Qual a estratégia?


ID
5562178
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In ‘any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option’ (first paragraph), the word ‘whom’ could be correctly replaced with who.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO (WRONG)

    who é o sujeito, o termo diretamente responsável pela ação ou estado descrito. Ele também pode substituir um nome na frase: 

    I wonder who is behind this. – Eu me pergunto quem está por trás disso.

    Já whom é usado como o termo que recebe a ação em uma frase, o objeto. Ou para se referir a uma pessoa que foi mencionada. Por exemplo:

    With whom are you going to the party? – Com quem você vai à festa?


ID
5562181
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In “learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers” (first paragraph), the phrase “are likely to be” could be correctly replaced with will probably be.

Alternativas
Comentários
  • Envio de e-mail

  • (C)

    "learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers..."

    Tradução-->os alunos tendem a se envolver em interações com outros falantes não nativos...

    will probably be.----> Provavelmente será

  • Muda o tempo verbal, não acredito que estaria certa a substituição que a questão propõe

  • A banca não fala se irá mudar o sentido ou não. Complica um pouco.

  • Estar correta poderiamos colocar muitas coisas ali, porém entre essas duas frases o sentido seria alterado, por isso coloquei E e me ferrei =)

  • CERTO

    learners are likely to be involved in interactions - aprendizes são prováveis de serem envolvidos em interações.

    learners will probably be involved in interactions - aprendizes provavelmente serão envolvidos em interações.

    Be likely to permite expressar uma ação provável de ocorrer ou uma ação verossímil:

    It's likely to rain tomorrow. É provável que chova amanhã.

    Is Bob likely to come? É provável que Bob venha?

    likely

    If something is likely, it will   or is :

    Do  me because I'm likely to .

    What's the likely  of this  ?

     that might  but it's not very likely.

    :

    She will likely need .

    https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/likely

  • As questões de inglês não são tão bem formuladas igual as questões de português.

    A proposta de alteração resulta em mudança no sentido, porém continua correta gramaticalmente e coesa.

    Como a banca não perguntou diretamente o que mudaria, o gabarito pode ser tanto C quanto E

  • Na cespe, inglês não é como português. O avaliador não quer saber de tempo verbal, gramática, quer saber se vc sabe que as expressões tem sentidos próximos, apenas isso, Então é certo


ID
5562184
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The word “functions” (in the second paragraph) is used as a noun.

Alternativas
Comentários
  • Errado, é verbo. E tem o s no final porque é terceira pessoa do singular, concordando com English.

  • INCORRETO

    interactions where English functions as a lingua franca 

    interações onde o inglês funciona como uma língua franca.

  • A questão é sobre classe gramatical.

    Enunciado: 

    A palavra “functions"  (funções) (no segundo parágrafo) é usada como substantivo.

    Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.
    Tradução: Portanto, interações em que o inglês funciona como uma língua franca requerem um engajamento ativo no processo de construção de significado por parte dos participantes.
    O item está errado. A palavra "functions" é classificada como verbo e está na terceira pessoa do singular. Por isso, o verbo vem acrescido de  "s". 

    Gabarito do Professor: ERRADO.




  • interactions where English functions as a lingua franca 

    • FUNCTIONS= VERBO NA 3ª PESSOA NO SINGULAR
    • INGLÊS (IT) FUNCTIONS ( FUNCIONA)

ID
5562187
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    As soon as learners step outside the classroom, they act as users of English who communicate with other speakers of English from a wide variety of linguacultural backgrounds. Given the global spread of English and the fact that the majority of users do not speak English as their mother tongue, learners are likely to be involved in interactions with other non-native speakers. These situations then bear the hallmarks of English as a lingua franca (ELF), which is “any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option”, according to Seidlhofer.
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

Éva Illés and Sumru Akcan. Bringing real-life language use into EFL
classrooms. In: ELT Journal, Volume 71, Issue 1, 2017, p. 3-12 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


If two speakers from the same country need to interact in English to understand each other, they will be using English as a lingua franca. 

Alternativas
Comentários
  • ...English as a lingua franca (ELF), which is "any use of English among speakers of different first languages for whom English is the communicative medium of choice, and often the only option..."

  • If two speakers from the same country need to interact in English to understand each other, they will be using English as a lingua franca. 

    Poderia-se questionar essa questão, pois se dois nativos de um mesmo país por exemplo o Brasil, precisam falar em inglês por qualquer razão que seja, então o Inglês é uma ELF. Não concordo com o gabarito.

  • Minha primeira resposta é que estaria correta. Porém há países como a Suíça que possui 3 idiomas oficiais, então não necessariamente pessoas do mesmo país tem a primeira língua em comum. E dois suíços poderiam ter somente inglês em comum. Então marquei incorreta. Meu problema foi “overthinking” e errei.
  • Cara não entendi essa questão. Pensei em países que possuem diferentes linguas, como alguns países europeus, afrriacanos asiaticos etc. São do mesmo país, possuem lingua mãe diferente e provavelmente falariam em ingles, isso não seria um ELF?

    Eu mesmo já passei por essa situação conversando com um Gaucho o qual eu não entendia o portugues dele kkkkkkk

  • A questão é categórica ao afirmar que se dois falantes do mesmo país precisarem interagir em Inglês, eles o farão usando o Inglês como língua franca.

    Mas dentre dois falantes do mesmo país, há uma gama de possibilidades, inclusive, por exemplo, dois americanos nativos conversando. E nessa situação, eles estariam usando o inglês como primeira língua (ou língua materna), e não como língua franca.

    Portanto, questão errada.

    Eu usei raciocínio lógico nessa questão, tentei tornar o argumento inválido e consegui, por isso ela é falsa! =D

  • Pegando o jeito da CESPE, quando ela falar "Based on the previous text," não responda de acordo com o mundo real, e sim com o que está no texto.

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre o inglês como língua franca (ILF)
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.

    Enunciado:

    Se dois falantes do mesmo país precisarem interagir em inglês para se entenderem, eles estarão usando o inglês como língua franca.
    Inglês como língua franca (ILF) é o uso do inglês entre falantes de diferentes línguas maternas para quem o inglês é o meio de comunicação escolhido e, frequentemente, a única opção.
    No último parágrafo, lemos que o item está errado. 
    Since ELF speakers represent various cultures and languages, ELF contexts of use are characterized by diversity and the subsequent unpredictability and variability of communication. Therefore, interactions where English functions as a lingua franca require active engagement in the meaning-making process by the participants.

    Tradução: Uma vez que os falantes ILF representam várias culturas e línguas, os contextos de uso ILF são caracterizados pela diversidade e pela subsequente imprevisibilidade e variabilidade da comunicação. Portanto, interações em que o inglês funciona como uma língua franca requerem um engajamento ativo no processo de construção de significado por parte dos participantes.
    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • NO TEXTO NÃO FALA SOBRE FALANTES DE INGLÊS do MESMO PAÍS. Portando gabarito está errado


ID
5562202
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


Considering language usage in informal registers, in “we didn’t much write like talking”, the expression “much write” could be correctly replaced with write much.

Alternativas
Comentários
  • Há apenas a inversão do advérbio "much "- muito. Portanto, arternativa CERTA..

  • Baseado no texto, julgue o seguinte item:
    Enunciado: 

    Considerando o uso da linguagem em registros informais, em “nós não escrevemos muito como falar", a expressão “much write" (escrevemos muito) poderia ser substituída corretamente por "write much" (escrevemos muito).

    Na sentença aconteceu apenas a inversão do advérbio "much"

    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
5562205
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


The word “texting” is used in the text as a noun.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    texting: troca de mensagens escritas. Substantivo.

  • CORRETA

    "texting is actually", "Texting is developing" e "texting is “poor writing”

    Notem o uso do verbo de ligação IS deixando claro se tratar de um substantivo.

  • A questão é sobre classe gramatical.

    Enunciado: 
    A palavra “texting" é usada no texto como um substantivo.

    But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. [...]. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

    Tradução: Mas mensagens de texto e mensagens instantâneas sim – e uma revolução começou. Envolve a mecânica bruta da escrita, mas em sua economia, espontaneidade e até vulgaridade, as mensagens de texto são na verdade um novo tipo de conversa. [...]. As mesnsagens de texto estão desenvolvendo seu próprio tipo de gramática e convenções.

    A palavra " Texting" nesse contexto são as mensagens de texto. Portanto, está sendo usada como substantivo, e vem seguida de um verbo de ligação. ( is

    Gabarito do Professor: CERTO.




  • COMO NOSSOS GUERREIROS ABORDARAM, PODE SE AFIRMAR QUE PELO USO TANTO DA INTERPRETAÇÃO, POIS TEXTING SIGNIFICA TROCA DE MENSAGEM DE TEXTO, COMO PELA LÓGICA, PERCENDO O USO DO VERBO TO BE COMO SENDO DE LIGAÇÃO.


ID
5562208
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


In the sentence “But texting and instant messaging do — and a revolution has begun”, the term “do” is used to avoid repeating the phrase “reproduce the speed of conversation”, expressed in the previous sentence.

Alternativas
Comentários
  • Não seria para evitar repetir "mechanism to reproduce the speed of conversation"? Marquei errado :'(

  • In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions. Antigamente, não escrevíamos muito como falar porque não havia mecanismo para reproduzir a velocidade da conversa. Mas mensagens de texto e mensagens instantâneas sim - e uma revolução começou. Envolve a mecânica bruta da escrita, mas em sua economia, espontaneidade e até vulgaridade, as mensagens de texto são, na verdade, um novo tipo de conversa. Existe um culto virtual de concisão e pouco interesse em letras maiúsculas ou pontuação. O argumento de que mensagens de texto são "escrita pobre" é análogo, então, a que os Rolling Stones são "música ruim" porque não usam violas. Texting está desenvolvendo seu próprio tipo de gramática e convenções.
  • Fhillype Kennedy Também marquei errado mas entendi depois que ele quis dizer que as mensagens instantâneas de texto fazem o que se antigamente não fazia a reprodução rápida dos sons, que vem na frase anterior.


ID
5562211
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


The text exposes the fact that writing nowadays has become less limited by the constraints of punctuation.

Alternativas
Comentários
  • Acho que o erro está no fato de que apenas "texting and instant messaging" são menos limitados pelos domínios da pontuação, enquanto a escrita não teve suas regras de pontuação alteradas no seu sentido formal e tradicional.

  • Faz sentido. E, se for isso, trata-se de uma verdadeira pegadinha.

  • Concordo Samuel.

  • Com base no texto anterior, julgue o item a seguir.
    Enunciado: 
    O texto expõe o fato de que a escrita nos dias de hoje tornou-se menos limitada pelas restrições da pontuação.
    Segundo o texto, a escrita não se tornou limitada. Ele enfatiza que nas mensagens de texto nos dias de hoje não existe preocupação em pontuação ou letras maísculas. a escrita está desenvolvendo seu próprio tipo de gramática e convenções.

    There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation.[...] Texting is developing its own kind of grammar and conventions
    Tradução: Há um culto virtual de concisão e pouco interesse em maiúsculas ou pontuação [...] Texting (mensagem de texto) está desenvolvendo seu próprio tipo de gramática e convenções.

     Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
5562214
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


The analogy between Rolling Stones music and texting is used to support the idea that they both succeeded without the assistance of old elements.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA.

    A analogia com os Rolling Stones serviu para enfraquecer o argumento de que a linguagem usada em mensagens de texto é "pobre". O texto defende que é uma nova forma de se comunicar. Informal, sim, mas não pobre, disrruptiva, talvez.

    Dizer que é um tipo de comunicação pobre, seria o mesmo que julgar a música dos Rolling Stones como ruim, baseado no argumento de que eles não utilizam violinos (elemento antigo).

    The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

  • Com o termo "Viola" eu acho que o autor quis dizer "violão"

  • Com base no texto anterior, julgue o item a seguir.
    Enunciado:
    A analogia entre a música dos Rolling Stones e as mensagens de texto é usada para sustentar a ideia de que ambos tiveram sucesso sem a ajuda de elementos antigos.
    A analogia com a música dos Rolling Stones foi usada para mostrar que essa maneira informal de se comunicar, deixando de lado alguns elementos gramaticais, não pode se classificar como "pobre".

    There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing" is analogous, [...]. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

    Tradução Há um culto virtual de concisão e pouco interesse em maiúsculas ou pontuação. O argumento de que mensagem de texto é “escrita ruim" é análogo[...] As mensagens de texto estão desenvolvendo seus próprios tipos de gramática e convenções.
    Gabarito do Professor: CERTO.

  • "both succeeded without the assistance of old elements"

    Não faz nem sentido essa afirmação estar correta. Sem querer dialogar com a questão, mas toda a estrutura da escrita/música podem ser consideradas "old elements". A "nova" forma de escrever, assim como Rolling Stones, não foi criada do nada, mas são mudanças com base em coisas que viaram antes.

    Eu concordaria que a assertiva estaria correta se fosse "few/some old elements"


ID
5562217
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês

    In the old days, we didn’t much write like talking because there was no mechanism to reproduce the speed of conversation. But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” is analogous, then, to one that the Rolling Stones is “bad music” because it doesn’t use violas. Texting is developing its own kind of grammar and conventions.

Internet: <ideas.time.com>.

Based on the previous text, judge the following item.


Both “capitalization” and “punctuation” are visual elements related to the syntax of written speech.

Alternativas
Comentários
  • "Capitalization" diz respeito ao CAPS, ou seja, iniciar palavras, frases, sentenças, etc., com letra maiúscula. Já "punctuation" é autoexplicativo, e ambos dizem respeito à questão visual e sintaxe do texto.

  • A afirmação está correta de uma forma geral, e possui coerência com o que está escrito no texto.

     There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. The argument that texting is “poor writing” (...)

  • Discordo do Gabarito. A afirmação pode até estar correta, mas tal afirmação não pode ser deduzida do texto. Muito pelo contrário: Segundo o texto, o "written speech" NÃO está associado a pontuação e uso de maiúsculas, carece destas características. Além disso o texto não menciona absolutamente nada sobre estética visual.

  • Com base no texto anterior, julgue o item a seguir.


    Tanto a “letras maiúsculas" quanto a “pontuação" são elementos visuais relacionados à sintaxe do discurso escrito.
    O item está correto. Tanto letras maíusculas quanto pontuação, estão relacionadas  à escrita.

    But texting and instant messaging do — and a revolution has begun. It involves the brute mechanics of writing, but in its economy, spontaneity and even vulgarity, texting is actually a new kind of talking. There is a virtual cult of concision and little interest in capitalization or punctuation. 

    Tradução: Mas mensagens de texto e mensagens instantâneas sim – e uma revolução começou. Envolve a mecânica bruta da escrita, mas em sua economia, espontaneidade e até vulgaridade, as mensagens de texto são na verdade um novo tipo de conversa. Há um culto virtual de concisão e pouco interesse em maiúsculas ou pontuação.
    Gabarito do Professor: CERTO.

  • extrapolação?


ID
5562220
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup and beauty YouTube videos because she was burned out. “It became harder and harder for me to pretend to be happy,” she says. “As a result, I had become toxic with my relationships and friendships. I had my threshold.” 

Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


It can be inferred from the sentence “I had my threshold” that Michelle Phan was unhappy with the situation and things needed to change.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    I had my threshold: cheguei ao meu limite.

  • Mesmo sem conhecer a expressão I had my threshold é possível inferir, sim, pelo contexto que se trata de uma situação triste e que as coisas precisam mudar.


ID
5562223
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup and beauty YouTube videos because she was burned out. “It became harder and harder for me to pretend to be happy,” she says. “As a result, I had become toxic with my relationships and friendships. I had my threshold.” 

Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


Michelle Phan could not make any more makeup and beauty videos because she got burned.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    to be burned out: sofrer da síndrome de burnout, ou esgotamento profissional.

    to get burned (perceba a ausência da preposição): queimar-se.

  • ERRADO

    Atenção, a banca quer te induzir a afirmar que burned out e burned têm o mesmo significado.

    Verbo + preposição = phrasal verb -> mudança de significado!

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre Michelle Phan.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações específicas, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.

    Enunciado:
    Michelle Phan não pôde fazer mais vídeos de maquiagem e beleza porque se queimou.
    O item está errado. Michelle Phan parou com os vídeos porque estava infeliz e esgotada.

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup and beauty YouTube videos because she was burned out. “It became harder and harder for me to pretend to be happy," she says.

    Tradução: Michelle Phan diz que teve que parar de fazer seus vídeos populares de maquiagem e beleza no YouTube porque estava esgotada. “Tornou-se cada vez mais difícil para mim fingir ser feliz", diz ela.
    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Burn out 1. Esgotar-se; apagar; extinguir; acabar; 2. Queimar; arder; incendiar; “tocar fogo” (expressão da oralidade no sentido de incendiar algo); 3. Expulsar; demitir; eliminar; “botar no olho da rua”. 1. Burn out (algo). Ex: Our star won’t burn out for another four billion years. A nossa estrela não se extinguirá pelos próximos quatro bilhões de anos. • burned-out (adjetivo): queimado; cansado; fundido; farto; desgastado; destruído. Ex: Normally when the development period for big projects is further extended, as this one was, the staff become burned out. Normalmente, quando o período de desenvolvimento de grandes projetos é aumentado, como este foi, a equipe fica cansada. FONTE : Dictionary of phrasal verbs / Diego Rocha – 2ª ed. Natal, RN: amazon.Prime, 2020. ebook.

ID
5562226
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup and beauty YouTube videos because she was burned out. “It became harder and harder for me to pretend to be happy,” she says. “As a result, I had become toxic with my relationships and friendships. I had my threshold.” 

Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


The expression “to pretend” is synonymous with dissimulate.

Alternativas
Comentários
  • pretend = fingir, mentir

    intend = pretender

  • CORRETA.

    Lista de falso cognatos mais comuns:

    Pretend= fingir

    Attend= participar

    Union= sindicato

    Comprehensive= abrangente

    Record= registrar

    Eventually= finalmente

    office= escritório

    realize= perceber

    accomplish=realizar

    stranger=desconhecido

    actually= na verdade

    cafeteria= refeitório

    policy= política

    retired= aposentado

    lecture=palestra

    mayor=prefeito

    expert= especialista

    tax=imposto

    library=biblioteca

    college=faculdade

    assist= ajudar

    senior= idosos

    assume= presumir

    assess= avaliar

    advice=conselho

    chute= paraquedas

    kick=chute

    data=dados

    gratuity= gorgeja

    intimate= intimo, sugerir

    notice= notar

    parents= pais

    particular = determinado

    push=empurrar

    quote=citar

    terrific=excelent

    traduce=difamar

  • To pretend - fingir, ----ocultar sentimento, pensamento, dissimular.....

    Dissimulate - dissimular ---tornar invisível ou pouco perceptível; ocultar, disfarçar, esconder as próprias intenções

    Semanticamente tem o mesmo sentido, portanto, resposta (correta)

  • não tinha que ter o "to" antes do "dissimulate"?


ID
5562229
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup and beauty YouTube videos because she was burned out. “It became harder and harder for me to pretend to be happy,” she says. “As a result, I had become toxic with my relationships and friendships. I had my threshold.” 

Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


The verbal phrase “quit making” could be correctly replaced with quit to make, without changing the meaning of the text.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Quit making: desistir/deixar de fazer algo.

    Quit to make: desistir PARA fazer algo.

    Ex: I quitted university to study for this test. Deixei a faculdade a fim de estudar para essa prova.

  • Atenção para os verbos quit, stop, quit, forget, go on, regret, remember e try, pois apresentam diferença de significado quando os verbos seguintes a eles estão no infinitivo ou gerúndio.

    quit doing: desistir de fazer; quit to do: desistir para fazer

    stop doing: parar de fazer; stop to do: parar para fazer.

    Ex.: She stopped smoking. I was studying, and I stopped to have lunch.

  • A questão é sobre verbos no gerúndio.
    Enunciado:
    A frase verbal quit making" poderia ser substituída corretamente por quit to make, sem alterar o significado do texto.
    Existe uma regra para o uso de gerúndio ou infinitivo após verbos e preposições. 

    Após verbos como: stop, enjoy, avoid, appreciate, quit, etc..., usamos o verbo no gerúndio. Ex: stop talking (parar de conversar), enjoy dancing (gostar de dançar), quit making (parar de fazer).
    Após verbos como: want, invite, etc... usamos o verbo no infinitivo. Ex: want to go (querer ir), invite to come (convidar para vir)

    Michelle Phan says she had to quit making her popular makeup [...]
    Michelle Phan diz que teve que parar de fazer seus vídeos populares de maquiagem[...]

    Gabarito do Professor: ERRADO.



ID
5562232
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The role of pronunciation in non-native language teaching has been in a state of constant change. In the earlier approaches, foreign language pronunciation was either the result of exposure to the target language or of approaches which used complex sets of drills and repetitions. As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. Saito claims that while the morphological and syntactical levels of languages are taught in contextualized meaningful exercises, pronunciation practice is decontextualized due to the use of drills and repetition.
    Pronunciation is one of the aspects of language both native and non-native teachers of English are not keen on teaching, and a lack of adequate teacher training results in an intuitive use of available materials and techniques. Setting pedagogical goals must be based on knowledge of pronunciation issues. Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately, and do not set realistic goals when teaching pronunciation. Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

H. Vančová. Current Issues in Pronunciation Teaching to Non-Native Learners of English.
In: Journal of Language and Cultural Education, Vol. 7, Issue 2, 2019 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


In “Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena” (second paragraph), the word “may” could be correctly replaced with might.

Alternativas
Comentários
  • may/might is "poderia".

  • Questão CERTA, might pode ser substituído por may. As diferenças de uso são sutis.

  • Tanto MIGHT quanto MAY possuem o sentido de probabilidade e de permissão. Porém a principal diferença entre eles é o tempo verbal, já que um é passado do outro.

     

    MAY é uma probabilidade que poderá acontecer num futuro e passa mais certeza na frase. Já o MIGHT é passado de MAY e, justamente por isso, passa menos certeza.

     

    It may rain this weekend.

    It might rain this weekend.

    http://yes.com.br/might-x-may-diferenca/

  • Eu errei pois achei que might mudaria o tempo verbal para o passado

  • Já não é a primeira vez que vejo questão Cespe alterando o tempo verbal e o gabarito informando como "certo".

    Será que alguém poderia explicar? Alguma dica?

  • muda o tempo verbal e está certo? aí arrebenta nois

  • galera, também errei por achar que mudaria o sentido, já que o tempo verbal muda.

    mas a questão Q1854074 traz no comando:

    "The verbal phrase “quit making” could be correctly replaced with quit to make, without changing the meaning of the text."

    Espero que isso seja o padrão do cespe: cobrar mudança de sentido e especificar isso no comando da questão.


ID
5562235
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The role of pronunciation in non-native language teaching has been in a state of constant change. In the earlier approaches, foreign language pronunciation was either the result of exposure to the target language or of approaches which used complex sets of drills and repetitions. As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. Saito claims that while the morphological and syntactical levels of languages are taught in contextualized meaningful exercises, pronunciation practice is decontextualized due to the use of drills and repetition.
    Pronunciation is one of the aspects of language both native and non-native teachers of English are not keen on teaching, and a lack of adequate teacher training results in an intuitive use of available materials and techniques. Setting pedagogical goals must be based on knowledge of pronunciation issues. Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately, and do not set realistic goals when teaching pronunciation. Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

H. Vančová. Current Issues in Pronunciation Teaching to Non-Native Learners of English.
In: Journal of Language and Cultural Education, Vol. 7, Issue 2, 2019 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


The expression “keen on” (first sentence of the second paragraph) means skilled at.

Alternativas
Comentários
  • "keen on" significa:

    "estar a fim"

    "gostar"

    "ser fã"

    "I'm keen on that singer"

    Não é uma palavra muito comum porque é usada no inglês britânico.

  • Galera, cuidado com a questão!!

    "Keen" é sinônimo de "afiado", bom em algo.

    "Keen on" significa estar inclinado ou inclinado a

  • Skilled at = habilitado em / habilidoso em

    fonte: deepL


ID
5562238
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The role of pronunciation in non-native language teaching has been in a state of constant change. In the earlier approaches, foreign language pronunciation was either the result of exposure to the target language or of approaches which used complex sets of drills and repetitions. As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. Saito claims that while the morphological and syntactical levels of languages are taught in contextualized meaningful exercises, pronunciation practice is decontextualized due to the use of drills and repetition.
    Pronunciation is one of the aspects of language both native and non-native teachers of English are not keen on teaching, and a lack of adequate teacher training results in an intuitive use of available materials and techniques. Setting pedagogical goals must be based on knowledge of pronunciation issues. Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately, and do not set realistic goals when teaching pronunciation. Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

H. Vančová. Current Issues in Pronunciation Teaching to Non-Native Learners of English.
In: Journal of Language and Cultural Education, Vol. 7, Issue 2, 2019 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the text, non-native language teachers are unable to assess teaching materials well.

Alternativas
Comentários
  • "Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately..."

    The text does not imply that non-native language teachers evaluate unaccurately


ID
5562241
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The role of pronunciation in non-native language teaching has been in a state of constant change. In the earlier approaches, foreign language pronunciation was either the result of exposure to the target language or of approaches which used complex sets of drills and repetitions. As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. Saito claims that while the morphological and syntactical levels of languages are taught in contextualized meaningful exercises, pronunciation practice is decontextualized due to the use of drills and repetition.
    Pronunciation is one of the aspects of language both native and non-native teachers of English are not keen on teaching, and a lack of adequate teacher training results in an intuitive use of available materials and techniques. Setting pedagogical goals must be based on knowledge of pronunciation issues. Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately, and do not set realistic goals when teaching pronunciation. Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

H. Vančová. Current Issues in Pronunciation Teaching to Non-Native Learners of English.
In: Journal of Language and Cultural Education, Vol. 7, Issue 2, 2019 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the text, foreign language teachers are unaware of the current research on pronunciation.

Alternativas
Comentários
  • Baseado nessas duas passagens:

    1) Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting.

    2)  even teaching materials do not reflect the conclusions of current research

    Marquei como "certo". Eu, como a maioria, marquei a opção considerada errada pela banca.

    Mas veja só: os professores decidem intuitivamente sobre como ensinar pronúncia e os materiais didáticos não estão atualizados a respeito do assunto. Assim, concluí que os professores não estão a par da pesquisa atual em matéria de pronúncia. Nada no texto me mostrou que eles sabem e não querem passar. Essa questão, ao meu ver, deveria ser anulada.

  • O texto diz que os professores usam a intuição pra ensinar em vez de livros.

    E também diz que os livros não refletem as pesquisas recentes.

    Pela lógica, não tem como os professores estarem conscientes das pesquisas...

    pra mim, a questão deveria ser anulada.

  • Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

    O texto deixa claro que são os materiais dos professores e ao final fala que alguns professores que buscam se atualizar, acabam aplicando a wider range of pronuciation...

    O fato dos professores não usarem taticas novas (ou seja, intuição), não quer dizer que eles estão "unware". As vezes eles até sabem, mas não se atualizam.

    Portanto: ERRADO

  • Acredito que não cabe anulação. Essa questão é de compreensão textual (According to the text) logo se limita ao que foi dito no texto explicitamente.

    Não é para inferir ou interpretar nada (porque isso seria interpretação textual).

    No texto não mencionou em nenhum momento que os professores desconhecem as pesquisas atuais e sim que os livros não refletem as pesquisas recentes.

    Então, de acordo com o texto não posso afirmar que os professores desconhecem as pesquisas.

  • Esta questão entra um pouco em raciocínio lógico, na minha opinião.

    O texto diz o seguinte:

    "As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research."

    Ou seja, para grande parte dos professores de língua estrangeira, a importância da pronunciação tem sido sempre definida por ideologia o intuição, ao invés de pesquisa.

    Já a pergunta é feita da seguinte maneira:

    "According to the text, foreign language teachers are unaware of the current research on pronunciation"

    Ou seja, de acordo com o texto, os professores de língua estrangeira não estão cientes da pesquisa atual em pronunciação.

    Da forma como isso é perguntado, é feito um destaque de todo o grupo de professores de língua estrangeira, o que não foi afirmado no texto. Se grande parte se baseia em ideologia e intuição no ensino da pronunciação, ao invés da pesquisa científica, então para alguns a negativa é válida (se baseiam na pesquisa científica ao invés de intuição e ideologia.

    Gabarito: Errado

  • O CESPE é bastante literal na interpretação de texto, mais ainda em inglês, mesmo nas questões de inferência.

    A resposta está em "Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring".

    Não tem 01 unidade de frase no texto falando explicitamente de professores x pesquisas atuais. ele fala de teaching materials e current research

    DEssa forma: gabarito errado


ID
5562244
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The role of pronunciation in non-native language teaching has been in a state of constant change. In the earlier approaches, foreign language pronunciation was either the result of exposure to the target language or of approaches which used complex sets of drills and repetitions. As suggested, to a large extent, the importance of pronunciation has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. Saito claims that while the morphological and syntactical levels of languages are taught in contextualized meaningful exercises, pronunciation practice is decontextualized due to the use of drills and repetition.
    Pronunciation is one of the aspects of language both native and non-native teachers of English are not keen on teaching, and a lack of adequate teacher training results in an intuitive use of available materials and techniques. Setting pedagogical goals must be based on knowledge of pronunciation issues. Unqualified teachers may have misconceptions about phonological phenomena, cannot evaluate or use teaching materials accurately, and do not set realistic goals when teaching pronunciation. Furthermore, even teaching materials do not reflect the conclusions of current research, and they can be perceived as boring; however, Baker argues that teachers who complete a pronunciation course have, and apply, a wider range of pronunciation activities in their classrooms.

H. Vančová. Current Issues in Pronunciation Teaching to Non-Native Learners of English.
In: Journal of Language and Cultural Education, Vol. 7, Issue 2, 2019 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the first paragraph, when it comes to pronunciation, foreign language teachers have relied more on gut feelings than on scientific data.

Alternativas
Comentários
  • então, eu também...por isso é bom fazer o máximo de questões

  • has always been determined by ideology and intuition rather than by research.

  • "has always been determined by ideology and intuition rather than by research. Teachers have intuitively decided (...)"

    Pelo uso da palavra intuition e intuitively percebe-se que os professores usam/confiam mais em sentimentos do que dados científicos.

    Questão CORRETA.

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre pronúncia.
    Podemos usar nessa questão, a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico. Nessa questão, selecionaremos apenas o primeiro parágrafo.

    Enunciado: 
    De acordo com o primeiro parágrafo, quando se trata de pronúncia, os professores de línguas estrangeiras confiam mais em instintos do que em dados científicos.
    O item está correto, uma vez que no excerto destacado lemos que, em se tratando de pronúncia, os professores decidem, usando seus instintos, quais estratégias são melhores pare se usar.
    Teachers have intuitively decided which features have the greatest effect on clarity and which are learnable in a classroom setting. 
    Tradução: Os professores decidiram intuitivamente quais recursos têm o maior efeito na clareza e quais podem ser aprendidos em uma sala de aula.
    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
5562247
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the text, in order to improve their pronunciation, introverted students should speak more in class and interact with other students.

Alternativas
Comentários
  • Extrapolou.

    Como a questão pede "According to the text", essa ideia deve estar explicita no texto, o que não acontece, já que em nem um momento é falado algo que alunos introvertidos deveriam fazer isso.

  • (E)

    2° Paragraph

    " Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way."

    Tradução-->Alguns alunos mais introvertidos podem realmente estar pensando cuidadosamente sobre os sons e praticando "dentro de si", mesmo que não falem muito em sala de aula. Não subestime os alunos quietos. Aprecie os pontos fortes e as possibilidades de todos os seus alunos e incentive-os. Todos os alunos podem aprender e melhorar a sua maneira.

  • Questão ERRADA.

    O texto menciona que os alunos introvertidos podem treinar falando consigo mesmo em casa, mesmo se eles não falam muito em sala.

    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class.

  • Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.

    (E)


ID
5562250
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


In the sentence “Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk” (third paragraph), the word “since” could be correctly replaced with as long as.

Alternativas
Comentários
  • "Since" tem o sentido de "desde que".

  • as long as= enquanto e since= desde que

    Gabarito: Errado

  • as long as poderia substituir while

  • Since é usado para demarcar um período.

    Ex.: since when I was a kid, since last year, etc

    As long as basta lembrar da música dos BSB -AS LONG AS YOU LOVE ME (contanto que você me ame) e perceber que os sentidos são diferentes, e uma não pode substituir a outra.


ID
5562253
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


It can be inferred from the text that our identity is partly tied to the way we speak.

Alternativas
Comentários
  • Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves.

    Nossa voz e nossa pronúncia são uma parte central da forma que nos vemos.

  • A maior dificuldade da questão, pra mim, foi entender o sentido de "tied". Eu só conseguia pensar em "gravata" ou "engravatado" KKKK

    Mas na questão está no sentido de: relacionado; amarrado; atrelado; atado; etc.

  • Aqui fica claro que o autor tenta atrelar personalidade com jeito de falar. Além do primeiro paragrafo onde relaciona extroversão com facilidade de aprender pronúncias, segundo o que os professores relatam.

    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound.


ID
5562256
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the text, speaking more, and thus practicing more, does not necessarily lead to improvement.

Alternativas
Comentários
  •  Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation.

  • CERTO. "However, this improvement is certainly not guaranteed"

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre conversação e pronúncia.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.
    Enunciado: 
    De acordo com o texto, falar mais e, portanto, praticar mais, não necessariamente leva à melhoria.

    No primeiro parágrafo lemos que não há garantia de que praticar mais, possa melhorar a pronúncia, uma vez que esses alunos mais extrovertidos, podem, muitas vezes, falar sem prestar muita atenção na pronúncia adequada.

     Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation.

    Tradução: Alunos confiantes podem falar mais e estar mais dispostos a experimentar novos sons, e essa prática extra pode ajudá-los a melhorar sua pronúncia. No entanto, esta melhoria certamente não é garantida. Alguns alunos extrovertidos podem estar produzindo muita linguagem, mas também podem estar avançando sem prestar atenção à precisão de sua pronúncia.
    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
5562259
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


It can be inferred from the text that being introverted is certainly a disadvantage when it comes to learning pronunciation.

Alternativas
Comentários
  • Você mata a questão no último período do 2º parágrafo:

    "All students can learn and improve in their own way." - Todos os alunos podem aprender e melhorar do seu próprio jeito, visto que a questão afirma que ser introvertido é uma desvantagem para aprender pronunciação.

    Gab: ERRADO

  • O texto sugere que a introversão talvez atrapalhe. O que torna o gabarito errado é a palavra "certainly". O texto não oferece certeza no diagnóstico e até oferece arguementos contra esse preconceito.

  • There are lot of people with good English here.


ID
5562262
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Teachers sometimes assume that more outgoing learners will be able to learn pronunciation better than shyer students, and there may be some truth to this. Confident students might speak more and be more willing to try new sounds, and this extra practice could help them improve their pronunciation. However, this improvement is certainly not guaranteed. Some outgoing students may be producing a lot of language, but they may also be jumping ahead without paying attention to the accuracy of their pronunciation. If listeners are impressed by their fluency and accept their imperfect pronunciation, they have no way to know that they need to improve.
    Some more introverted students might actually be thinking carefully about sounds and practicing “within themselves,” even if they don’t speak much in class. Don’t underestimate the quiet students. Appreciate the strengths and possibilities of all your students and encourage everyone. All students can learn and improve in their own way.
    Another aspect of personality that can affect pronunciation is the degree to which a person is willing or able to change the way they sound. Most of us have been speaking and listening to language in the same, familiar way since we learned to talk. Our voice and our pronunciation are a central part of the way we see ourselves. It can be uncomfortable, and possibly even frightening, to try out unfamiliar sounds and melodies of language. For some people this process seems like a small bump on the road, but for others, it’s a serious roadblock. 

M.T. Yoshida. Beyond Repeat After Me: Teaching Pronunciation to
English Learners. Alexandria: TESOL Press, 2016 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


In the last sentence of the first paragraph, the word “imperfect” could be correctly replaced with flawless.

Alternativas
Comentários
  • flawless = sem falhas

  • Flawlees victory

  • Mortal Kombat e os games sempre ajudam nas provas de ingles. Flawlees victory (vitoria impecavel)

  • Exatamente o contrário imperfeito ( imperfect ) x perfeito (flawless)

  • E pensar que acertei uma questão porque jogava Mortal Kombat na infância. kkkkk

    Flawless = sem falhas; sem defeitos.

    Também tem o sentido de "perfeito".

  • Obrigada Beyoncé... "you wake up, flawless / post up, flawless" tomara que caia uma dessa na minha prova! :D
  • ERRADO:

    flawless - sem falhas

    imperfect - imperfeita

  • Obrigada beyoncé

  • Obrigado Lady Gaga " I might not be flawless, but you know i got a diamond heart"
  • Obrigado Mortal Kombat "Flawless Victory"

  • Quem joga não pode errar essa kkkk


ID
5562265
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Whatever training is given there should always be a permanent concern about the naturalness and spontaneity of everyday speech rather than an artificial sound production for the sake of preserving a “correct” pronunciation.
    This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency. Perhaps, and even worse, if over-careful pronunciation habits are developed, this will certainly cause difficulties for the oral comprehension, as the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them.

G.A. Chauvet. Improve Your Pronunciation. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2005 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In the first sentence of the text, the word “should” could be correctly replaced with shall.

Alternativas
Comentários
  • O verbo modal auxiliar tem a função de complementar ou mudar o sentido do verbo principal na frase. SHALL significa (deve) e pode expressar um dever, mas mais comumente é usado para dar uma sugestão, um convite ou uma ação futura. Utilizado para acompanhar os sujeitos "I" ou "WE" (eu / nós), em frases afirmativas o verbo vai logo após o sujeito, enquanto em interrogativas o modal verb vem primeiro.

    - Using SHALL to indicate the Future (Usando SHALL para indicar o futuro):

    Como mencionado, "SHALL" pode ser usado no lugar de "WILL" para formad o futuro, mas esse uso é um pouco antiquado, e não é comum vê-lo sendo usado dessa maneira hoje em dia. Porém, é importante aprendê-la, para entender filmes, séries, músicas e livros que apresentam essa linguagem. Check the examples below, using "SHALL" instead of "WILL":

    • If you lie to me again, I shall be very angry. (Se você mentir para mim novamente, ficarei muito zangado.)
    • I shall never forget what you did for me. (Jamais esquecerei o que você fez por mim.)

    - Using SHALL to suggest/invite (Usando SHALL para sugerir/convidar):

    Já nesse contexto de uma sugestão ou um convite, ele é mais comum, principalmente no inglês britânico. Vamos ver alguns exemplos:

    • Shall I call my boyfriend before I take the train? (Devo ligar para meu namorado antes de pegar o trem?)
    • Shall we go out to celebrate our anniversary? (Vamos sair para comemorar nosso aniversário?)
    • Shall we go out tonight? (Vamos sair hoje à noite?)

    O termo SHOULD em inglês significa (deve/deveria), utilizado para expressar uma recomendaçãoconselho ou sugestão. É o mais informal dos três, e muito usado, principalmente no inglês americano. Veja como usá-lo em cada contexto, ao se comunicar.

    - Using SHOULD to give advice or ask for a recommendation (Usando SHOULD para dar um conselho ou pedir uma recomendação):

    • If you're upset with Jane, you should tell her during the next class. (Se você está chateado com a Jane, você deveria dizer a ela durante a próxima aula.)
    • Should I buy a train or bus ticket? (Devo comprar uma passagem de trem ou de ônibus?)

    - Using SHOULD to express that something is likely to happen (Usando SHOULD para expressar que algo provavelmente acontecerá.)

    • We should get in time to see your brother playing. (Devemos chegar a tempo de ver seu irmão jogando.)
    • I think it should stay rainy all weekend. (Eu acho que deve ficar chuvoso todo o fim de semana.)

  • You shall not pass! ~~Gandalf The Grey.

  • Muitas questões você nem precisa ler o texto para responder.

    Nessa bastava saber que o shall não tem a mesma função semântica do should

  • ERRADO:

    SHALL significa deve

    O termo SHOULD em inglês significa deve/deveria, utilizado para expressar uma recomendaçãoconselho ou sugestão.

  • Diferentemente do português em que eles especifica se existe correção gramatical, sentido e coerência, aqui é tudo junto. Então, se mudou o sentido, está errado. É isto né?

  • A questão é sobre "modal verbs".

    Enunciado: 
    Na primeira frase do texto, a palavra “should" poderia ser substituída corretamente por "shall".

    Usamos o modal verb "should" para expressar uma sugestão ou um conselho. Ex: You should go to the doctor to feel better. / Vocé deveria ir ao médico para se sentir melhor.

    Usamos o modal verb " shall" no lugar de  "will" para indicar futuro. No entanto, prefira "will" ao invés de "shall". Ex: We shall be very busy tomorrow. / Nós estaremos bem ocupados amanhã.

    Como vimos, "should" está no futuro do pretérito e "shall" no futuro. Portanto não podemos substituir um pelo outro.

    Gabarito do Professor: ERRADO.









  • A questão é sobre "modal verbs".

    Enunciado: 
    Na primeira frase do texto, a palavra “should” poderia ser substituída corretamente por "shall".

    Usamos o modal verb "should" para expressar uma sugestão ou um conselho. Ex: You should go to the doctor to fell better.  Vocé deveria ir ao médico para se sentir melhor.

    Usamos o modal verb " shall" no lugar de  "will" para indicar futuro. No entanto, prefira "will" ao invés de "shall".






  • A questão não pergunta se há alteração de sentido ou semântica. E aí?


ID
5562268
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Whatever training is given there should always be a permanent concern about the naturalness and spontaneity of everyday speech rather than an artificial sound production for the sake of preserving a “correct” pronunciation.
    This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency. Perhaps, and even worse, if over-careful pronunciation habits are developed, this will certainly cause difficulties for the oral comprehension, as the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them.

G.A. Chauvet. Improve Your Pronunciation. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2005 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In the fragment “as the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them” (second paragraph), the word “as” is a linking particle expressing consequence.

Alternativas
Comentários
  • pois os alunos esperam ouvir sons, palavras e declarações da maneira como eles os produzem pessoalmente

  • ele é explicativo e não de consequência?

  • Acho que é isso, Luiz Henrique.

    As é explicativo e não estabelece relação de consequência.

    Ele explica por que motivo as pessoas terão dificuldades de compreensão da língua falada (difficulties for the oral comprehension) e não aponta consequências desta dificuldade.

  • Daí você se dá conta que os estudos de português ajudam a você acertar questões em inglês.

    As não funciona como conclusiva, e sim como explicativa.

  • isso certamente causará dificuldades para a compreensão oral, AS os alunos esperarão ouvir sons, palavras e enunciados da forma como os produzem pessoalmente.

    Observa-se uma relação de explicação do motivo de causar dificuldade de compreensão oral.

  • "As ..." seria a introdução da causa.

    causa: "the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them."

    a consequência é: "difficulties for the oral comprehension"

  • Tradução:

    Talvez, e ainda pior, se forem desenvolvidos hábitos de pronúncia demasiado cuidadosos, isto irá certamente causar dificuldades para a compreensão oral, uma vez que os estudantes esperam ouvir sons, palavras e afirmações da forma como os produzem pessoalmente.

    Diante disso, é uma causa e não consequência.


ID
5562271
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Whatever training is given there should always be a permanent concern about the naturalness and spontaneity of everyday speech rather than an artificial sound production for the sake of preserving a “correct” pronunciation.
    This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency. Perhaps, and even worse, if over-careful pronunciation habits are developed, this will certainly cause difficulties for the oral comprehension, as the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them.

G.A. Chauvet. Improve Your Pronunciation. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2005 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


The expression “for the sake of” (first paragraph) means for the purpose of.

Alternativas
Comentários
  • For the sake of - por causa de/ em consideração a

    For the purpose of - para o propósito de


ID
5562274
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    Whatever training is given there should always be a permanent concern about the naturalness and spontaneity of everyday speech rather than an artificial sound production for the sake of preserving a “correct” pronunciation.
    This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency. Perhaps, and even worse, if over-careful pronunciation habits are developed, this will certainly cause difficulties for the oral comprehension, as the students will expect to hear sounds, words and utterances the way they personally produce them.

G.A. Chauvet. Improve Your Pronunciation. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2005 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


According to the text, excessive demands with regard to pronunciation can inhibit fluency.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    ''This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency. ''

    “Essa é, de fato, uma questão crucial, pois se muito cuidado for exigido do aluno, isso pode acabar sendo um bloqueio indesejável para outro fator mais importante, a saber, a fluência. ''

    According to the text, excessive demands with regard to pronunciation can inhibit fluency.

    De acordo com o texto, exigências excessivas com relação à pronúncia podem inibir a fluência.

  • Inhibit= inibir, bloquear

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre pronúncia e fluência.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.

    Enunciado: 
    De acordo com o texto, exigências excessivas em relação à pronúncia podem inibir a fluência.

    Nas primeiras linhas, já podemos apontar que o item está correto.

    Whatever training is given there should always be a permanent concern about the naturalness and spontaneity of everyday speech rather than an artificial sound production for the sake of preserving a “correct" pronunciation.  This is, in fact, a crucial issue, since if too much care is demanded from the student, this may turn out to be an undesirable blockage to another more important factor, namely, fluency.

    Tradução: Seja qual for o treinamento dado, deve haver sempre uma preocupação permanente com a naturalidade e espontaneidade da fala cotidiana, em vez de uma produção artificial de sons para preservar uma pronúncia “correta".  Esta é, de fato, uma questão crucial, pois se for exigido muito cuidado do aluno, isso pode vir a ser um bloqueio indesejável para outro fator mais importante, a saber, a fluência.
    Gabarito do Professor: CERTO.





ID
5562277
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The word “thus” (first paragraph) could be correctly replaced with hitherto.

Alternativas
Comentários
  • thus: então, portanto.

    hitherto: até agora/ até certo momento.

  • esse é o tipo de questão que eu deixaria em branco numa modalidade certo / errado. Fica a dica para quem assim como eu não conhecia essa palavra: se não sabe, não chuta
  • -PORTANTO em inglês:

    • Thus
    • Therefore
    • So

    #CESPE tem um amor platônico pela palavra "THUS" ... ❤

    -ATÉ AGORA em inglês:

    • so far= até aqui/até agora
    • up to now
    • hitherto
    • until now
  • The word “thus” could be correctly replaced with hitherto.

  • Errado:

    THUS: então, portanto.

    HITHERTO: até agora/ até certo momento.


ID
5562280
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


In the first paragraph, the word “It” (third sentence) refers to “a source of standards” (second sentence).

Alternativas
Comentários
  • Acho que se refere ao termo "Written language" ou estou enganado?

  • Alguem poderia comentar alguma coisa a respeito? Tb queria saber a que o "it" se refere...

  • Based on the previous text, judge the following item.

    In the first paragraph, the word “It” (third sentence) refers to “a source of standards” (second sentence).

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.

    Com base no texto anterior, julgue o item seguinte.

    No primeiro parágrafo, a palavra “It” (terceira frase) refere-se a “uma fonte de padrões” (segunda frase).

    A história do estudo da linguagem ilustra atitudes amplamente divergentes a respeito da relação entre a escrita e a fala. A linguagem escrita era o meio da literatura e, portanto, uma fonte de padrões de excelência linguística. Sentiu-se que (ela - a linguagem escrita) fornecia linguagem com permanência e autoridade. As regras gramaticais foram, portanto, ilustradas exclusivamente a partir de textos escritos.

    Aqui aquele verbo to be chato do ensino médio serviu um pouco, pois o "it", ou "ela", em português, é o pronome pessoal feminino usado para coisas ou animais. Acredito que seja isso. Se eu estiver errado, corrijam-me!

    Bons estudos a todos!

  • Se refere a linguagem escrita pois esse termo é o sujeito dessa sentença e o it faz a retomada.

  • "I was felt" pode ser traduzido como "considerou-se que". Fazendo uma analogia ao portugues, seria um sujeito indeterminado (empty subject). isto é: Considerou-se que concederia à linguagem permanência e autoridade.

    A questão é bem avançada para nós mortais, mas tenho certeza que um professor de inglês tiraria de Letras (pun intended)

  • Errei, mas depois me fiz a pergunta em inglês: What is the source of standards of linguistic excellence? The written language. Ficou mais fácil para achar o sujeito.


ID
5562283
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The expression “this viewpoint” (third paragraph) refers to the idea that spoken language should follow the same rules as written language to be correct.

Alternativas
Comentários
  • Based on the previous text, judge the following item.

    The expression “this viewpoint” (third paragraph) refers to the idea that spoken language should follow the same rules as written language to be correct.

    Com base no texto anterior, julgue o item seguinte.

    A expressão “este ponto de vista” (terceiro parágrafo) refere-se à ideia de que a linguagem falada deve seguir as mesmas regras da linguagem escrita para ser correta.

  • The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.

    A linguagem cotidiana falada, ao contrário, foi ignorada ou condenada como objeto indigno de estudo, demonstrando apenas falta de cuidado e organização. Dizia-se que não tinha regras, e os falantes ficavam com a ilusão de que, para “falar bem”, era necessário seguir as normas “corretas”, previstas nas consagradas gramáticas e manuais de escrita.

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre linguagem falada.
    Podemos usar nessa questão, a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico. Nessa questão, selecionaremos apenas o terceiro parágrafo.
    Enunciado: 
    A expressão “este ponto de vista" (terceiro parágrafo) remete à ideia de que a linguagem falada deve seguir as mesmas regras da linguagem escrita para ser correta.

    Conforme excerto abaixo, podemos inferir que o item está correto.

     It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly", it was necessary to follow the “correct" norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.  There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, [...]
    Tradução:  Dizia-se que (a linguagem falada) não tinha regras, e os falantes ficavam com a ilusão de que, para “falar bem", era preciso seguir as normas “corretas", conforme preconizadas nas reconhecidas gramáticas e manuais de estilo escrito.  Houve críticas esporádicas a esse ponto de vista ao longo do século XIX, [...]
    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
5562286
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


According to the text, it used to be believed that the everyday spoken language is too anarchic to be used as the basis for grammar.

Alternativas
Comentários
  • Based on the previous text, judge the following item.

    According to the text, it used to be believed that the everyday spoken language is too anarchic to be used as the basis for grammar.

    Com base no texto anterior, julgue o item seguinte.

    De acordo com o texto, costumava-se acreditar que a linguagem cotidiana falada é muito anárquica para ser usada como base para a gramática.

  •   The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.

    A história do estudo da linguagem ilustra atitudes amplamente divergentes a respeito da relação entre a escrita e a fala. A linguagem escrita era o meio da literatura e, portanto, uma fonte de padrões de excelência linguística. Sentiu-se que fornecia linguagem com permanência e autoridade. As regras gramaticais foram, portanto, ilustradas exclusivamente a partir de textos escritos.

      The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.

    A linguagem cotidiana falada, ao contrário, foi ignorada ou condenada como objeto indigno de estudo, demonstrando apenas falta de cuidado e organização. Dizia-se que não tinha regras, e os falantes ficavam com a ilusão de que, para “falar bem”, era necessário seguir as normas “corretas”, previstas nas consagradas gramáticas e manuais de escrita.

  • Anárquica é o feminino de anárquico. O mesmo que: confusa, desordenada, desorganizada.

    https://www.dicio.com.br/anarquica/

  • No meu entendimento, o ultimo paragrafo, principalmente o ultimo período da uma ideia oposta ao que afirma a questão.

  • A resposta está aqui:

     The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.

  • Quando o texto diz: "It was said to have no rules..." traz a ideia "anarchic" apresentada na questão.


ID
5562289
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The arguments presented in the third paragraph in favor of a greater emphasis on the study of speech are all based on the idea that spoken language precedes written language.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C

    The arguments presented in the third paragraph in favor of a greater emphasis on the study of speech are all based on the idea that spoken language precedes written language.

    Os argumentos apresentados no terceiro parágrafo em favor de uma maior ênfase no estudo da fala baseiam-se todos na ideia de que a linguagem falada precede a linguagem escrita.

    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

    Houve críticas esporádicas a esse ponto de vista ao longo do século 19, mas foi só no século 20 que uma abordagem alternativa se espalhou. Essa abordagem mostrou que a fala é muitos milhares de anos mais velha do que a escrita; que se desenvolve naturalmente nas crianças (enquanto a escrita tem que ser ensinada artificialmente); e que os sistemas de escrita são derivados - principalmente baseados em sons da fala.

  • Essa questão ficou ambígua. Realmente fala sobre o fato da lingua falada ser muito mais antiga que a escrita, mas o fato da fala se desenvolver naturalmente nas crianças nao tem relação com o fato de ser algo mais antigo.

  • Gabarito: Correto

    A partir do texto temos o seguinte fragmento:

    "... This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative mostly based on sounds of speech.

    A questão afirma que os argumentos que defendem o estudo da fala são baseados na ideia de que a lingua falada precede a língua escrita. O termo "precede" pode se encaixar, tanto no tempo da humanidade, como no tempo do aprendizado natural da criança.

    "... are all based on the idea that spoken language precedes written language.

  • Interpretação de texto precisa acabar.

  • " that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught)"

    esse argumento, ao meu ver, n tem relação com o tempo (precedência, conforme diz a questão). realmente, não entendi.

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre linguagem falada.
    Podemos usar nessa questão, a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico. Nessa questão, selecionaremos apenas o terceiro parágrafo.
    Enunciado: 

    Os argumentos apresentados no terceiro parágrafo em favor de uma maior ênfase no estudo da fala são todos baseados na ideia de que a linguagem falada precede a escrita.
    Nas últimas linhas lemos que o estudo da linguagem falada é bem mais antigo do que da escrita.

    This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

    Tradução: Essa abordagem apontou que a fala é milhares de anos mais antiga que a escrita; que se desenvolve naturalmente nas crianças (enquanto a escrita deve ser ensinada artificialmente); e que os sistemas de escrita são derivados — principalmente baseados em sons da fala.
    Gabarito do Professor: CERTO.


  • Indeed, that is correct, mah boy.


ID
5562292
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    The history of language study illustrates widely divergent attitudes concerning the relationship between writing and speech. Written language was the medium of literature, and, thus, a source of standards of linguistic excellence. It was felt to provide language with permanence and authority. The rules of grammar were, accordingly, illustrated exclusively from written texts.
    The everyday spoken language, by contrast, was ignored or condemned as an object unworthy of study, demonstrating only lack of care and organization. It was said to have no rules, and speakers were left under the illusion that, in order to “speak properly”, it was necessary to follow the “correct” norms, as laid down in the recognized grammar books and manuals of written style.
    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

D. Crystal. How Language Works. London: Penguin Books, 2006 (adapted).

Based on the previous text, judge the following item.


The predominance of written language was unquestioned until the 20th century.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    The predominance of written language was unquestioned until the 20th century.

    O predomínio da linguagem escrita era inquestionável até o século 20

    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; that it develops naturally in children (whereas writing has to be artificially taught); and that writing systems are derivative — mostly based on sounds of speech.

    Houve críticas esporádicas a esse ponto de vista ao longo do século 19, mas foi só no século 20 que uma abordagem alternativa se espalhou. Essa abordagem mostrou que a fala é muitos milhares de anos mais velha do que a escrita; que se desenvolve naturalmente nas crianças (enquanto a escrita tem que ser ensinada artificialmente); e que os sistemas de escrita são derivados - principalmente baseados em sons da fala

  • Errei por conta do inquestionável.

  • O erro está no 'inquestionável', pois nota-se que ainda havia algumas críticas: " There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century...".

    "Houve críticas esporádicas a esse ponto de vista ao longo do século 19..."

  • Acertei por conta da diferença na numeração, vale? kkk
  • Errada: ela foi questionável

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre linguagem falada e escrita.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.

    Enunciado: 
    A predominância da linguagem escrita foi inquestionável até o século XX.
    Lendo o terceiro parágrafo, podemos inferir que o item está errado.

    There was sporadic criticism of this viewpoint throughout the 19th century, but it was not until the 20th century that an alternative approach became widespread. This approach pointed out that speech is many thousands of years older than writing; [...]

    Tradução: Houve críticas esporádicas a esse ponto de vista ao longo do século XIX, mas foi somente no século XX que uma abordagem alternativa se tornou difundida. Essa abordagem apontou que a fala é muitos milhares de anos mais antiga que a escrita;[...]
    Gabarito do Professor: ERRADO.



ID
5562295
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are most likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.
    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way “raw sound” is categorized or conceptualized in using speech.
    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

A. Gilakjani and M. Ahmadi. Why is Pronunciation So Difficult to Learn? In: English Language Teaching, Vol. 4, No. 3. Richmond Hill: Canadian Center of Science and Education, 2011 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


The fragment “most likely” (first paragraph) is an example of the superlative form.

Alternativas
Comentários
  • Based on the text above, judge the following item.

    The fragment “most likely” (first paragraph) is an example of the superlative form.

    Answer key: RIGHT

    Com base no texto acima, julgue o seguinte item.

    O fragmento “mais provável” (primeiro parágrafo) é um exemplo da forma superlativa.

    Gabarito: CERTO

  • General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are most likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. 

    A observação geral sugere que são aqueles que começam a aprender inglês após os anos escolares que têm maior probabilidade de ter sérias dificuldades em adquirir uma pronúncia inteligível, com o grau de dificuldade aumentando acentuadamente com a idade.

  • Usa-se o superlativo toda vez que queremos expressar a qualidade de um adjetivo no seu mais alto grau. Não há comparações com outros seres, uma vez que a intenção é intensificar uma determinada característica.


ID
5562298
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are most likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.
    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way “raw sound” is categorized or conceptualized in using speech.
    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

A. Gilakjani and M. Ahmadi. Why is Pronunciation So Difficult to Learn? In: English Language Teaching, Vol. 4, No. 3. Richmond Hill: Canadian Center of Science and Education, 2011 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


According to the text, the difficulty in acquiring intelligible pronunciation in English grows slightly with time.

Alternativas
Comentários
  • texto: increasing markedly --> cresce acentuadamente. cresce fortemente.

    questão: grows slightly - cresce lentamente.

    respota: FALSO / ERRADO

  • Based on the text above, judge the following item.

    According to the text, the difficulty in acquiring intelligible pronunciation in English grows slightly with time.

    Answer key: WRONG

    Com base no texto acima, julgue o seguinte item.

    De acordo com o texto, a dificuldade em adquirir pronúncia inteligível em inglês aumenta ligeiramente com o tempo.

    Gabarito: ERRADO.

  • Associated text

    Texto associado

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.

    A observação geral sugere que são aqueles que começam a aprender inglês após os anos escolares que tendem a ter sérias dificuldades em adquirir uma pronúncia inteligível, com o grau de dificuldade aumentando acentuadamente com a idade. Essa dificuldade nada tem a ver com inteligência ou nível de escolaridade, ou mesmo com conhecimento da gramática e do vocabulário da língua inglesa.

    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way "raw sound" is categorized or conceptualized in using speech.

    É claro que não há uma resposta simples para o motivo de a pronúncia ser tão difícil de aprender - na verdade, há toda uma gama de perspectivas teóricas sobre a questão. O que é geralmente aceito entre psicolinguistas e fonólogos especializados nesta área é que a dificuldade em aprender a pronunciar uma língua estrangeira é cognitiva e não física, e que tem algo a ver com a forma como o "som bruto" é categorizado ou conceituado no uso discurso.

    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain standard proficiency, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

    Muitos alunos de inglês como segunda língua têm grandes dificuldades com a pronúncia do inglês, mesmo depois de anos de aprendizado do idioma. Isso geralmente resulta em dificuldades em áreas como encontrar emprego. Até um certo nível de proficiência, a falha que mais severamente prejudica o processo de comunicação em alunos de EFL / ESL é a pronúncia, não o vocabulário ou a gramática.

  • Olá,

    Ainda não entendi porque a questão está errada. É porque cresce com a idade e não com o tempo?


ID
5562301
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are most likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.
    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way “raw sound” is categorized or conceptualized in using speech.
    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

A. Gilakjani and M. Ahmadi. Why is Pronunciation So Difficult to Learn? In: English Language Teaching, Vol. 4, No. 3. Richmond Hill: Canadian Center of Science and Education, 2011 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


Although experts have different perspectives on the causes of difficulties in pronunciation, there is a consensus that these difficulties are linked more to the learning process than to physiological features.

Alternativas
Comentários
  • Based on the text above, judge the following item.

    Although experts have different perspectives on the causes of difficulties in pronunciation, there is a consensus that these difficulties are linked more to the learning process than to physiological features.

    Answer key: RIGHT

    Com base no texto acima, julgue o seguinte item.

    Embora os especialistas tenham diferentes perspectivas sobre as causas das dificuldades de pronúncia, é consenso que essas dificuldades estão mais ligadas ao processo de aprendizagem do que a características fisiológicas.

    Gabarito: CERTO

  • Associated text

    Texto associado

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.

    A observação geral sugere que são aqueles que começam a aprender inglês após os anos escolares que tendem a ter sérias dificuldades em adquirir uma pronúncia inteligível, com o grau de dificuldade aumentando acentuadamente com a idade. Essa dificuldade nada tem a ver com inteligência ou nível de escolaridade, ou mesmo com conhecimento da gramática e do vocabulário da língua inglesa.

    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way "raw sound" is categorized or conceptualized in using speech.

    É claro que não há uma resposta simples para o motivo de a pronúncia ser tão difícil de aprender - na verdade, há toda uma gama de perspectivas teóricas sobre a questão. O que é geralmente aceito entre psicolinguistas e fonólogos especializados nesta área é que a dificuldade em aprender a pronunciar uma língua estrangeira é cognitiva e não física, e que tem algo a ver com a forma como o "som bruto" é categorizado ou conceituado no uso discurso.

    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain standard proficiency, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

    Muitos alunos de inglês como segunda língua têm grandes dificuldades com a pronúncia do inglês, mesmo depois de anos de aprendizado do idioma. Isso geralmente resulta em dificuldades em áreas como encontrar emprego. Até um certo nível de proficiência, a falha que mais severamente prejudica o processo de comunicação em alunos de EFL / ESL é a pronúncia, não o vocabulário ou a gramática.

  •  "the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical"

  • Como assim?

    O texto fala que a maior dificuldade está mais relacionada com a parte cognitiva que física.

    A questão afirma que está mais relacionada com a parte de aprendizagem que física.

    Questões cognitivas envolvem um conjunto de fatores muito mais amplo do que só aprendizagem, não faz sentido essa assertiva estar correta.

  • O texto não fala que houve consenso, mas sim que foi "generally accepted"... na minha percepção é bem diferente...

  • Gabarito: CERTO

    O texto fala:

    What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical.

    E na proposição temos:

    • Although experts have different perspectives on the causes of difficulties in pronunciation, there is a consensus that these difficulties are linked more to the learning process than to physiological features.

    • Embora os especialistas tenham diferentes perspectivas sobre as causas das dificuldades de pronúncia, há um consenso de que essas dificuldades estão mais ligadas ao processo de aprendizagem (cognitivos) do que às características fisiológicas (físicos).

    Apesar da palavra consenso ser bastante forte, ele não é absoluto, mas sim relativizada pelo "mais ligadas" na continuação da frase.

  • vai pro inferno cespe fraudulenta

  • Respondi certo, mas achei mal formulada, na prova deixaria em branco

  • physiological e physical são Sinônimos?

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre pronúncia.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.
    Enunciado: 
    Embora os especialistas tenham diferentes perspectivas sobre as causas das dificuldades de pronúncia, há um consenso de que essas dificuldades estão mais ligadas ao processo de aprendizagem do que às características fisiológicas.
    No segundo parágrafo, lemos que dificuldades de pronúncia estão mais ligadas à cognição do que às características fisiológicas.
    What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way “raw sound" is categorized or conceptualized in using speech.
    Tradução: O que é geralmente aceito entre psicolinguistas e fonólogos especializados nessa área é que a dificuldade em aprender a pronunciar uma língua estrangeira é cognitiva e não física, e que tem algo a ver com a forma como o “som" é categorizado ou conceituado no uso discurso.
    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
5562304
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are most likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.
    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way “raw sound” is categorized or conceptualized in using speech.
    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

A. Gilakjani and M. Ahmadi. Why is Pronunciation So Difficult to Learn? In: English Language Teaching, Vol. 4, No. 3. Richmond Hill: Canadian Center of Science and Education, 2011 (adapted).

Based on the text above, judge the following item.


Pronunciation plays a greater role in limiting communication for EFL/ESL speakers than other aspects of language.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    "Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar."

  • Associated text

    Texto associado

    General observation suggests that it is those who start to learn English after their school years who are likely to have serious difficulties in acquiring intelligible pronunciation, with the degree of difficulty increasing markedly with age. This difficulty has nothing to do with intelligence or level of education, or even with knowledge of English grammar and vocabulary.

    A observação geral sugere que são aqueles que começam a aprender inglês após os anos escolares que tendem a ter sérias dificuldades em adquirir uma pronúncia inteligível, com o grau de dificuldade aumentando acentuadamente com a idade. Essa dificuldade nada tem a ver com inteligência ou nível de escolaridade, ou mesmo com conhecimento da gramática e do vocabulário da língua inglesa.

    Of course, there is no simple answer to why pronunciation is so difficult to learn — indeed, there is a whole range of theoretical perspectives on the question. What is generally accepted among psycholinguists and phonologists who specialized in this area is that the difficulty in learning to pronounce a foreign language is cognitive rather than physical, and that it has something to do with the way "raw sound" is categorized or conceptualized in using speech.

    É claro que não há uma resposta simples para o motivo de a pronúncia ser tão difícil de aprender - na verdade, há toda uma gama de perspectivas teóricas sobre a questão. O que é geralmente aceito entre psicolinguistas e fonólogos especializados nesta área é que a dificuldade em aprender a pronunciar uma língua estrangeira é cognitiva e não física, e que tem algo a ver com a forma como o "som bruto" é categorizado ou conceituado no uso discurso.

    Many learners of English as a second language have major difficulties with English pronunciation even after years of learning the language. This often results in them facing difficulties in areas such as finding employment. Up to a certain standard proficiency, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.

    Muitos alunos de inglês como segunda língua têm grandes dificuldades com a pronúncia do inglês, mesmo depois de anos de aprendizado do idioma. Isso geralmente resulta em dificuldades em áreas como encontrar emprego. Até um certo nível de proficiência, a falha que mais severamente prejudica o processo de comunicação em alunos de EFL / ESL é a pronúncia, não o vocabulário ou a gramática.

    Based on the text above, judge the following item.

    Pronunciation plays a greater role in limiting communication for EFL/ESL speakers than other aspects of language.

    Answer key: RIGHT

    Com base no texto acima, julgue o seguinte item.

    A pronúncia desempenha um papel maior na limitação da comunicação para falantes de EFL / ESL do que outros aspectos da linguagem.

    Gabarito: CERTO

  • Curiosidade:

    ESL ou EFL? Entenda a diferença e turbine a sua aula!

    Vamos começar com as definições: ESL é a sigla para English as a Second Language, enquanto EFL significa English as a Foreign Language. Em português seria “Inglês como Segunda Língua” e “Inglês como Língua Estrangeira”, respectivamente. O “T”, quando colocado na frente desses acrônimos (TESL e TEFL), é de teaching – Teaching English as a Second Language e Teaching English as a Foreign Language

    A principal distinção entre ESL e EFL é quanto ao contexto em que a língua é ensinada. No primeiro caso (ESL), o aprendiz é ensinado em um país onde a principal língua falada é o inglês. Por exemplo, um brasileiro que vai para os Estados Unidos, para a Austrália, ou para a Irlanda para aprender inglês estará exposto ao ensino de ESL. O segundo (EFL) implica que o ensino da aprendizagem do inglês ocorre num país em que a principal língua utilizada pela população não é o inglês. Um brasileiro que se matricula numa escola de idiomas no Brasil, portanto, recebe a instrução de EFL. Muitas vezes os materiais didáticos, planos de aula e recursos utilizados são os mesmos, ou muito similares. No entanto, o principal ponto não é como o ensino acontece, mas onde ele acontece.

    https://sproutly.com.br/2016/02/28/esl-ou-efl-entenda-a-diferenca-e-turbine-a-sua-aula/

  • A questão se refere à interpretação do texto sobre pronúncia.
    A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura Scanning  a qual, o candidato faz uma leitura dinâmica para encontrar informações pontuais, por meio de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.
    Enunciado: 
    A pronúncia desempenha um papel maior na limitação da comunicação para falantes de EFL/ESL do que outros aspectos da linguagem.
    O item está correto, segundo excerto do terceiro parágrafo, ao afirmar que a pronúncia é o fator que mais prejudica a comunicação dos falantes de EFL/ESL.
    Up to a certain proficiency standard, the fault which most severely impairs the communication process in EFL/ESL learners is pronunciation, not vocabulary or grammar.
    Tradução: Até um certo padrão de proficiência, a falha que mais prejudica o processo de comunicação em alunos de EFL/ESL é a pronúncia, não o vocabulário ou a gramática.
    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
5562307
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

A língua inglesa deve servir como meio para apreciação do patrimônio imaterial de diferentes culturas.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562310
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Uma das competências específicas de língua inglesa destaca a importância desse idioma para a inclusão dos indivíduos numa realidade global multicultural.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562313
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Apesar de abrir possibilidades para novas formas de abordagem do ensino de língua inglesa, as competências descritas no ReCAL ainda prezam por um nível de proficiência específico para cada ano do ensino fundamental.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    O ReCAL traz:

    O idioma se apresenta em seu caráter formativo, numa perspectiva de educação linguística que deve ser consciente e crítica com suas dimensões pedagógicas e políticas intrinsecamente ligadas.

    Os organizadores curriculares compõem-se de: unidades temáticas, objeto de conhecimento, habilidades e desdobramentos didático-pedagógicos, não mencionando proficiência específica para cada ano do ensino fundamental.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562316
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

As mídias digitais, enquanto instrumentos de expressão de protagonismo social, têm sua importância reconhecida entre as competências previstas pelo ReCAL para o ensino de língua inglesa.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Consta como competência específica e como habilidades a serem desenvolvidas:

    Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562319
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Reconhecer o aspecto único da língua inglesa, em sua superioridade cultural frente a outras línguas, é competência almejada no ensino-aprendizagem da língua inglesa, conforme descrito no ReCAL.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Reconhecer o aspecto único da língua inglesa, em sua superioridade cultural frente a outras línguas, é competência almejada no ensino-aprendizagem da língua inglesa, conforme descrito no ReCAL.

    Fruto de uma construção histórica, na educação básica brasileira, há vários documentos que subsidiam o caminhar dos educadores em seus componentes curriculares rumo a uma proposta de ensino pautada no dinamismo da sociedade atual que se depara comum mundo plural e multidimensional.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A partir do que estabelece o Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL) com relação às competências para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

A diversidade linguística deve ser reconhecida como um direito pelo estudante de língua inglesa. 

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Conforme o Referencial Curricular de Alagoas, devem ser garantidas aos estudantes o desenvolvimento de competências específicas, entre elas:

    Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multi-modais emergentes nas sociedades contemporâneas.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562325
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Estudantes do 1.º ano do ensino fundamental devem aprender vocabulário relativo a assuntos de seu cotidiano. 

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Unidade temática: A língua inglesa no cotidiano da sociedade brasileira/comunidade.

    Objeto de conhecimento: Presença da língua inglesa no cotidiano.

    Habilidades: (AL.EF06LI18) Identificar a presença da língua inglesa na sociedade brasileira/comunidade (palavras, expressões, suportes e esferas de circulação e consumo) e seu significado.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562328
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Questões relacionadas ao aprendizado de conjugações e formas verbais devem ser abordadas a partir do 2.º ano do ensino fundamental.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Organizador Curricular - Língua Inglesa nos Anos Iniciais | 5o Ano

    (AL.EF05LI15) Empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações no presente indicando responsabilidade ou obrigação assim como fazendo perguntas e descrevendo uma profissão.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562331
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Métodos que prezam pela ludicidade no ensino são recomendados pelo ReCAL para a introdução do componente curricular de língua inglesa.

Alternativas

ID
5562334
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Identificar a presença e a importância da língua inglesa na comunidade brasileira é uma habilidade contemplada na unidade temática de comunicação intercultural.

Alternativas
Comentários
  • gabarito: E

    Em relação aos eixos supracitados, o intuito do documento para o aprendizado do inglês é de que esse processo ocorra de maneira natural e para isso são estipulados cinco eixos:

    Oralidade: tem como foco a compreensão e a produção oral, a fala e a escuta, visando sempre a construção de significados entre os falantes.

    Leitura: envolve a interpretação e compreensão dos diversos gêneros textuais presente na língua inglesa.

    Escrita: tem como objetivo o desenvolvimento nos estudantes de uma escrita autoral, autêntica, criativa e autônoma.

    Conhecimentos linguísticos: é a prática de utilizar, compreender e refletir acerca da língua inglesa, buscando articular suas esferas da oralidade, escrita e leitura.

    Dimensão Intercultural: está relacionado com o entendimento do contínuo processo de interação cultural em uma realidade contemporânea e interligada.


ID
5562337
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Pela natureza intrinsecamente formal das práticas de escrita, as habilidades dessa unidade temática têm seu foco voltado para a produção de textos dissertativos e expositivos.

Alternativas
Comentários
  • Errado ; não só para isso!!!


ID
5562340
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto às habilidades descritas no ReCAL para língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.

Espera-se que, no 5.º ano do ensino fundamental, o estudante comece a desenvolver habilidades para o reconhecimento de estruturas poéticas.

Alternativas

ID
5562343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à avaliação no componente curricular de língua inglesa, julgue o item que se segue.

A leitura, em voz alta, de textos em língua inglesa é situação oportuna para a avaliação contínua e construção do processo de aprendizagem.

Alternativas

ID
5562346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à avaliação no componente curricular de língua inglesa, julgue o item que se segue.

Para garantir o sucesso no aprendizado da língua inglesa, os professores desse componente curricular devem utilizar ferramentas de avaliação que identifiquem a proficiência dos estudantes numa variante específica dessa língua.

Alternativas

ID
5562349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à avaliação no componente curricular de língua inglesa, julgue o item que se segue.

Considerando-se aspectos de multiletramento, os estudantes podem ser avaliados a partir da construção de material digital que seja expresso em língua inglesa, mas que contemple suas realidades locais.

Alternativas

ID
5562352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à avaliação no componente curricular de língua inglesa, julgue o item que se segue.

Como atualmente a língua inglesa é falada em todo o mundo por falantes de culturas diversas, é importante que a avaliação do desempenho dos estudantes busque averiguar um padrão normativo específico.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Como atualmente a língua inglesa é falada em todo o mundo por falantes de culturas diversas, é importante que a avaliação do desempenho dos estudantes busque averiguar um padrão normativo específico.

    A avaliação deve ser formativa, processual, inclusiva, qualitativa e possibilitar tanto ao aluno quanto ao professor ressignificar suas práticas. A avaliação deve ser considerada em sua pluralidade, completude e complexidade.

            Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562355
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação às competências e habilidades definidas pela BNCC para o componente curricular de língua inglesa no ensino médio, julgue o item subsecutivo.

As competências a serem desenvolvidas em língua inglesa durante o ensino médio estão previstas pela BNCC de forma atrelada às competências de linguagens e suas tecnologias.

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta - As competências a serem desenvolvidas em língua inglesa durante o ensino médio estão previstas pela BNCC de forma atrelada às competências de linguagens e suas tecnologias.

  • Certo

    Atrelada: presa, no caso do texto, tem sentido de vinculação, relação.

    As competências descritas estão relacionadas entre si.

    Relembrando:

    A BNCC está estruturada em:

    1. Textos introdutórios (geral, por etapa e por área);
    2. Competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de todas as etapas da Educação Básica;
    3. Competências específicas de cada área do conhecimento e dos componentes curriculares;
    4. Direitos de Aprendizagem ou Habilidades relativas a diversos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos) que os alunos devem desenvolver em cada etapa da Educação Básica — da Educação Infantil ao Ensino Médio.

            

    Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻


ID
5562358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação às competências e habilidades definidas pela BNCC para o componente curricular de língua inglesa no ensino médio, julgue o item subsecutivo.

Ao final da educação básica, é crucial que o estudante, no contexto da língua inglesa, compreenda a imutabilidade da língua. 

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    Mutabilidade vem de mutação, que significa processo de mudança, alteração. "imutabilidade", por sua vez, trata-se de uma negação desse processo, ou seja, algo imutável é algo que não muda. A língua inglesa, como qualquer outra, está em constante processo de transformação.

    FIQUEM NA PAZ!

  • GABARITO: ERRADO

    Cabe também ampliar a compreensão dos jovens sobre a linguagem e a língua, vistas como objetos de pesquisa. Dessa forma, contribui-se para a compreensão de procedimentos de investigação da área e para o entendimento de que os conhecimentos sobre as línguas e as linguagens são construções humanas situadas sócio-historicamente. Sendo assim, elas são passíveis de interpretação e mudança, não se constituindo em verdades únicas e imutáveis e contribuindo para o desenvolvimento da competência específica 1.

    Fonte: BNCC


ID
5562361
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação às competências e habilidades definidas pela BNCC para o componente curricular de língua inglesa no ensino médio, julgue o item subsecutivo.

Os textos em inglês devem ser lidos e analisados sob uma perspectiva global, que considere a diversidade de usos dessa língua.

Alternativas
Comentários
  • Correto - Os textos em inglês devem ser lidos e analisados sob uma perspectiva global, que considere a diversidade de usos dessa língua.

  • Certo

    (EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.

        Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos! ♥☺☻

  • GABARITO: CERTO

    5.1.1. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES 

    COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4

    Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza.

    (EM13LGG403) Fazer uso do inglês como língua de comunicação global, levando em conta a multiplicidade e variedade de usos, usuários e funções dessa língua no mundo contemporâneo.

    Fonte: BNCC


ID
5562364
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação às competências e habilidades definidas pela BNCC para o componente curricular de língua inglesa no ensino médio, julgue o item subsecutivo.

A BNCC prevê como competência a ser desenvolvida no ensino médio, por meio da língua inglesa, a fruição das mais variadas formas de arte e cultura, a partir da predominância de uma perspectiva canônica.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    CUIDADO!!!

    Não sei de onde o colega Rubens tirou esse informação, mas até onde eu sei a BNCC se refere ao chamado "cânone literário", ou seja, àquele corpo de obras (e seus autores) social e institucionalmente consideradas "grandes", "geniais", "perenes", resumindo, os considerados "clássicos indispensáveis".

    A BNCC tanto na etapa do Ensino Fundamental, quanto na etapa do Ensino Médio, na área de Linguagens, deixa claro que a ideia é valorizar todos os textos, sejam eles de culturas marginais, locais, midiáticas e tudo aquilo que faz parte do nosso cotidiano, com o intuito de assim estimular o interesse do alunado. Vejamos o que a BNCC diz sobre o assunto:

    "Da mesma maneira, imbricada à questão dos multiletramentos, essa proposta considera, como uma de suas premissas, a diversidade cultural. Sem aderir a um raciocínio classificatório reducionista, que desconsidera as hibridizações, apropriações e mesclas, é importante contemplar o cânone, o marginal, o culto, o popular, a cultura de massa, a cultura das mídias, a cultura digital, as culturas infantis e juvenis, de forma a garantir uma ampliação de repertório e uma interação e trato com o diferente." (BNCC, pág. 70)

    "Para tanto, essa competência prevê que os estudantes possam entrar em contato e explorar manifestações artísticas e culturais locais e globais, tanto valorizadas e canônicas como populares e midiáticas, atuais e de outros tempos, sempre buscando analisar os critérios e as escolhas estéticas que organizam seus estilos, inclusive comparativamente, e levando em conta as mudanças históricas e culturais que caracterizam essas manifestações." (BNCC, pág. 486)

    A VERDADEIRA ÊNFASE DO COMPONENTE CURRICULAR DE LÍNGUA INGLESA SEGUNDO A BNCC:

    "Naquela etapa, além dessa visão intercultural e “desterritorializada” da língua inglesa – que, em seus usos, sofre transformações oriundas das identidades plurais de seus falantes –, consideraram-se também as práticas sociais do mundo digital, com ênfase em multiletramentos." (BNCC, pág. 484)

    FIQUEM NA PAZ!

  • Alguém poderia me explicar, o que seria uma perspectiva canônica?

  • GABARITO: ERRADO

    5.1.1. LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES 

    COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 6

    Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.

    Para tanto, essa competência prevê que os estudantes possam entrar em contato e explorar manifestações artísticas e culturais locais e globais, tanto valorizadas e canônicas como populares e midiáticas, atuais e de outros tempos, sempre buscando analisar os critérios e as escolhas estéticas que organizam seus estilos, inclusive comparativamente, e levando em conta as mudanças históricas e culturais que caracterizam essas manifestações.

    Fonte: BNCC