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Prova COSEAC - 2019 - UFF - Técnico em Contabilidade


ID
2934400
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a classificação das receitas orçamentárias, quanto à categoria econômica, as Receitas Correntes são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e, em geral, com efeito positivo sobre:

Alternativas
Comentários
  • 1- Receitas Correntes

    Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas. Provocam efeito sobre o PL.

    2- Receitas de Capital

    Receitas Orçamentárias de Capital são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital em geral não provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

  • Também chamadas, segundo a doutrina, de receitas efetivas.

    Gab: A)

  • MTO - Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em
    geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido, e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos
    programas e ações correspondentes às políticas públicas.

  • GABARITO B

  • Gab''B''

    RECEITAS CORRENTES-

    Em regra são efetivas.-Provocam efeito positivo no Patrimônio Líquido - PL- do estado.  

    -São arrecadadas dentro do exercício financeiro, isto é, até 31/12 de cada ano

    -São orçamentárias.

    Fonte; material,@Reinaldo Sousa.

  • Gab''b'

    RECEITAS CORRENTES

    -São arrecadadas dentro do exercício financeiro, isto é, até 31/12 de cada ano

    -Provocam efeito positivo no Patrimônio Líquido - PL- do estado.  

    -São orçamentárias.

  • GABARITO: LETRA B

    Receitas correntes são receitas que aumentam somente o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgotam dentro do período compreendido pela Lei Orçamentária Anual.

    FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

  • Seguindo a redação do MTO 2020:

    Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido , e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações correspondentes às políticas públicas. 
    De acordo com o § 1º do art. 11 da Lei nº 4.320, de 1964, classificam-se como correntes as receitas provenientes de tributos; de contribuições; da exploração do patrimônio estatal (Patrimonial); da exploração de atividades econômicas (Agropecuária, Industrial e de Serviços); de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (Transferências Correntes); e demais receitas que não se enquadram nos itens anteriores (Outras Receitas Correntes).
    Com exceção do gabarito, todos os demais itens são receitas de capital, e o item "E", despesa de capital.

    Gabarito: Item B.
  • São arrecadadas dentro do exercício financeiro, isto é, até 31/12 de cada ano

    Provocam efeito positivo no Patrimônio Líquido.

    Gab "B"

  • Receitas correntes arrecadadas dentro do exercício financeiro = Aumento da disponibilidade financeira do Estado e efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido.


ID
2934403
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, que representa o fluxo previsto dos ingressos e das aplicações de recursos em determinado período é denominado:

Alternativas
Comentários
  • instrumento de planejamento> orcamento D

  • Orçamento é a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado, pessoa jurídica ou física.

  • Letra D.

    Orçamento público é um instrumento de planejamento e execução das finanças públicas. Na atualidade, o conceito está intimamente ligado à previsão das Receitas e à fixação das Despesas públicas. No Brasil, sua natureza jurídica é considerada como sendo de lei em sentido formal, apenas. Isso guarda relação com o caráter meramente autorizativo das despesas públicas ali previstas. O orçamento contém estimativa das receitas e autorização para realização de despesas da administração pública direta e indireta em um determinado exercício que, no Brasil, coincide com o ano civil.

    Wikipidia

  • Gabarito letra D.

    Complementando com entendimento doutrinário:

    "Nessa esteira, o orçamento surge como um mero instrumento de previsão de receitas e fixação de despesas para um determinado período. Era, dessa forma, um documento eminentemente contábil e financeiro, pois não se preocupava com o planejamento governamental nem com as efetivas necessidades da população. Era um orçamento estático (PASCOAL, 2015, p. 17-18).

    Entretanto, o conceito clássico de orçamento foi, progressivamente, incorporando aspectos dinâmicos das receitas e dos gastos públicos, sendo conceituado por Aliomar Baleeiro, como o ato pelo qual o Poder Legislativo prevê e autoriza ao Poder Executivo, por certo período e em pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política econômica ou geral do país, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei (1998, p. 441).

    Já para Régis Fernandes de Oliveira e Estevão Hovarth o orçamento é a lei periódica que contém previsão de receitas e fixação de despesas, programando a vida econômica e financeira do Estado, de cumprimento obrigatório, vinculativa do comportamento do agente público (2003, p.120). Nesse mesmo sentido, o art. 2º. da lei 4.320/64 estabelece que a lei orçamentária conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo (...)".

    VILELA, Danilo Vieira. Direito Financeiro. Coleção sinopses para concursos. Salvador: JusPodvm, 2018, p. 30.

  • Gab: D

    > Orçamento: parte de um plano estratégico que está ligada à previsão das Receitas e à fixação das Despesas públicas;

  • GAB D O Orçamento é uma ferramenta de planejamento que objetiva equilibrar as arrecadações previstas com as despesas fixadas. ORÇAMENTO = FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO P/ EQUILIBRAR RECEIRAS E DESPESAS. AVANTE!
  • Esse conceito foi retirado da introdução do Manual Técnico de Orçamento - MTO, que diz exatamente:

    O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto dos ingressos e das aplicações de recursos em determinado período.
    Gabarito: Item D.

ID
2934406
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O órgão responsável na Universidade Federal Fluminense - UFF, ao elaborar o Orçamento da Universidade num determinado ano, não fez programação de despesa, isto é, não alocou dotação especifica, para o Programa de Assistência Estudantil, somente percebendo o lapso após a publicação do Orçamento da União. Ao tomar as medidas necessárias para corrigir o fato, solicitou uma autorização de alteração orçamentária denominada de crédito adicional:

Alternativas
Comentários
  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/leis-orcamentarias/creditos

  • GABARITO: LETRA C

     

     

    Os CRÉDITOS ADICIONAIS classificam-se em;

     

    > Suplementares: são os créditos destinados a reforço de dotação orçamentária.

     

    > Especiais: são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

     

    > Extraordinários: são aqueles destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção intestina e calamidade pública.

     

     

     

    "O órgão responsável na Universidade Federal Fluminense - UFF, ao elaborar o Orçamento da Universidade num determinado ano, não fez programação de despesa, isto é, não alocou dotação especifica, para o Programa de Assistência Estudantil, somente percebendo o lapso após a publicação do Orçamento da União. Ao tomar as medidas necessárias para corrigir o fato, solicitou uma autorização de alteração orçamentária denominada de crédito adicional"

     

     

    Bons estudos!

     

  • Os créditos adicionais especiais criam algo novo.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Letra C.

    Foi uma alteração qualitativa e não quantitativa. Termos já cobrados em provas do CESPE.

  • Resumo - palavras chaves

    Suplementar - reforço.

    Especiais - não há dotação especifica - nova despesa.

    Extraordinário - calamidade pública, urgência, guerra.

  • Gabarito -C

    SUPLEMENTAR- seria essa, caso ele já tivesse feito dotação da despesa mas precisasse de reforço.

    ESPECIAL - no caso se trata da especial pois é uma nova dotação, não existia dotação pra essa despesa anteriormente.

    EXTRAORDINÁRIA- é para despesas urgentes e imprevisíveis.

  • Palavras Mágicas:

    Suplementar: suplementa,reforça dotação já autorizada;

    Especial: Não há dotação especifica(nova despesa);

    Extraordinário: urgentes,imprevisíveis(guerra,comoção intestina,calamidade pública)

  • AFETAÇÃO PATRIMONIAL

    RECEITAS CORRENTES/ EFETIVAS= Contribuem para o aumento do patrimônio líquido, sem correspondência no passivo; exceto recebimento de dívida ativa.

    RECEITAS DE CAPITAL/ NÃO EFETIVAS ( POR MUTAÇÃO PATRIMONIAL ) Nada acrescentam ao patrimônio público, pois se referem às entradas ou alterações compensatórias nos elementos que o compõem; exceto recebimento de transferências de capital.

    fonte: Sérgio Mendes (Estratégia Concursos)

  • Copiei do QC. Crédito suplementar tinha + acabou. créditos especiais não tinha + precisou

  • Os itens A e B não são espécies de crédito adicional. Os demais sim. Existem 3 espécies de créditos adicionais:

    - Suplementares - destinados a reforço de dotação orçamentária.
    - Especiais - destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
    - Extraordinários - destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.
    O caso apresentado no comando da questão não se trata nem de reforço, nem de despesas urgentes e imprevistas. Temos um caso de crédito adicional especial, uma vez que não há dotação orçamentária específica para a despesa.

    Gabarito: Item C.

ID
2934409
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Plano Plurianual, que estabelece de forma regionalizada as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, é um instrumento de planejamento do Governo Federal:

Alternativas
Comentários
  • O PPA é instrumento de planejamento de médio prazo, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas do governo para os projetos e programas de longa duração, para um período de quatro anos. Nenhuma obra de grande vulto ou cuja execução ultrapasse um exercício financeiro pode ser iniciada sem prévia inclusão no plano plurianual.

    https://al-ro.jusbrasil.com.br/noticias/2658728/

  • Confunde um pouco a cabeça mesmo: é estratégico, mas é de médio prazo (vale pra AFO, não vale pra ADM).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Ainda bem que não tinha longo prazo nas alternativas, não pensaria 2 vezes antes de marcar.

  • MTO 2020 PÁG. 76

    6.2.1 PLANO PLURIANUAL

    O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 

    GAB. A

  • PPA =médio prazo= ESTRATÉGICO e TÁTICO

    REGIONALIZAÇÃO =obrigatória

    MAIORIA =simples 

    COMPATÍVEL PPA / LDO

  • PPA =médio prazo= ESTRATÉGICO e TÁTICO

    REGIONALIZAÇÃO =obrigatória

    MAIORIA =simples 

    COMPATÍVEL PPA / LDO

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Forma regionalizada:um grande desafio do planejamento é promover, de maneira integrada,oportunidades de investimentos que sejam definidas a partir das realidades regionais e locais, levando a um desenvolvimento mais equilibrado entre as diversas regiões do país. O planejamento de longo prazo encontra,assim, nos sucessivos planos plurianuais (médio prazo), as condições para sua materialização. Com isso, o planejamento constitui-se em instrumento de coordenação e busca de sinergias entre as ações do Governo Federal e os demais entes federados e entre a esfera pública e a iniciativa privada.

    Diretrizes: são normas gerais, amplas e genéricas, que mostram o caminho a ser seguido na

    gestão dos recursos pelos próximos quatro anos.

    Objetivos: objetivo expressa o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de iniciativas, com desdobramento no território. Corresponde a que será perseguido com maior ênfase pelo Governo Federal no período do plano.

    Metas: são medidas do alcance do objetivo, podendo ser de natureza quantitativa ou qualitativa, a

    depender das especificidades de cada caso. Quando qualitativa, a meta também deverá ser passível de avaliação. Cada objetivo deverá ter uma ou mais metas associadas.

    Despesas de capital: são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem

    de capital, como, por exemplo, a pavimentação de uma rodovia.

    Outras dela decorrentes: despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá

    gerar após sua realização.

    Despesas correntes: são as que não contribuem,diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital , como as despesas com pessoal , encargos sociais , custeio, manutenção etc. Neste mesmo exemplo seria , após a pavimentação da rodovia, ocorrerão diversos gastos com a manutenção ,ou seja, gastos decorrentes da despesa de capital pavimentação da rodovia (despesa de capital) quanto o custeio com sua manutenção ( despesa corrente relacionada á de capital) deverão estar previstos no Plano Plurianual.

    Programas de duração continuada: são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros

    seguintes.

    Fonte: Sérgio mendes, Administração Financeira e Orçamentária, 2015.

  • Gabarito''A''.

    >O Plano Plurianual (PPA), no Brasil, previsto no artigo 165 da Constituição Federal e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 é um plano de médio prazo, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • A Constituição Federal de 1988 prevê, no seu art. 165, três instrumentos:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais. 
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    O PPA possui vigência de quatro anos, e tem como função estabelecer as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública.

    Gabarito:Item A.
  • O PPA está no nível estratégico, mesmo assim é considerada de médio prazo.

    Na Administração Geral, ao se falar em nível estratégico, associa-se ao longo prazo, porém aqui essa regra não é aplicada.

  • Vejamos a definição de PPA dada pelo Manual Técnico de Orçamento (MTO):

    O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Se você ainda não se convenceu de que o PPA é um instrumento de médio prazo, vamos ler o que diz a Lei 13.971/19, a lei que institui o PPA da União para o período de 2020 a 2023 (PPA 2020-2023):

    Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se: (...)

    VIII - Plano Plurianual da União (PPA) - instrumento de planejamento governamental de médio prazo, que define diretrizes, objetivos e metas, com propósito de viabilizar a implementação dos programas;

    Antigamente, havia discussão doutrinária sobre se o PPA era de médio ou longo prazo. Hoje não há mais dúvida: o PPA é de médio prazo!

    Mas, de fato, o PPA representa o planejamento estratégico, ok?

    Gabarito: A


ID
2934412
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A UFF gerou uma Nota de Empenho (NE) no montante de R$ 500,00 (quinhentos reais), no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), para a empresa “Vamos em Frente”. Até o dia 31 de dezembro, último dia do exercício financeiro, essa empresa não havia emitido a Nota Fiscal e, consequentemente, a despesa não foi paga. Esse exemplo caracteriza uma situação classificada como:

Alternativas
Comentários
  • Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    https://segredosdeconcurso.com.br/restos-a-pagar/

  • Restos a pagar processados - Despesas empenhadas, liquidadas, mas não pagas.

    Restos a pagar não processados - Despesas empenhadas, não liquidadas e não pagas.

  • Letra B.

    Entra como receita extraorçamentária.

  • Empenhou e não pagou? Restos a pagar.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

  • C CORRETA.CONSIDERAM-SE RESTO A PAGAR AS DESPESAS LEGALMENTE EMPENHADAS,MAS NÃO PAGAS ATÉ O DIA 31 DE DEZEMBRO. SÃO VALORES EMPENHADOS NO ANO ANTERIOR,MAS QUE,POR ALGUMA RAZÃO NÃO CHEGARAM A SER PAGAS ,MAS QUE A ADMINISTRAÇÃO PRETENDE PAGAR NO ANO CORRENTE.

  • INFORMAÇÃO ADICIONAL:

    Restos a pagar processados = empenhados, liquidados e não pagos.

    Restos a pagar não processados = empenhados , não liquidados e não pagos.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

  • É o típico caso de Restos a Pagar não Processados. De acordo com o Decreto nº 93.872/1986:

    Art . 67. Considerem-se Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas (Lei nº 4.320/64, art. 36).
    § 1º Entendem-se por processadas e não processadas, respectivamente, as despesas liquidadas e as não liquidadas, na forma prevista neste decreto.
    § 2º O registro dos Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor.
    Se não houve entrega de NF, não houve liquidação. Logo, temos um caso de RAP não processado.
    Se houvesse acontecido a entrega da NF, estaria subentendida a liquidação, caso não houvesse o pagamento, seria o caso de RAP processado.

    Gabarito: Item B.
  • Restos a pagar = São despesas empenhadas e não pagas até 31/12 de cada exercício. Constituirão a dívida flutuante do ente público.

  • Para os não assinantes, na explicação do professor é informado que se faltou emitir a Nota Fiscal, fica subentendido que houve a liquidação e faltava só a Nota para pagar a despesa, mas como não houve a emissão, não houve pagamento dentro do exercício, e virou Restos a Pagar Processada..

  • É o típico caso de Restos a Pagar não Processados. De acordo com o Decreto nº 93.872/1986:

    Art . 67. Considerem-se Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas (Lei nº 4.320/64, art. 36).

    § 1º Entendem-se por processadas e não processadas, respectivamente, as despesas liquidadas e as não liquidadas, na forma prevista neste decreto.

    § 2º O registro dos Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor.


ID
2934415
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para que a despesa orçamentária pública seja considerada realizada, considerando a existência de dotação, o número de etapas da despesa a serem cumpridas até a geração da ordem bancária é:

Alternativas
Comentários
  • Estágios da Despesa Pública pela lei 4.320:

    1º - Empenho - Nota de Empenho;

    2º - Liquidação - Nota de Liquidação;

    3º - Pagamento - Ordem Bancária.

    Gabarito E.

    Bons estudos!

  • As etapas da despesa publica são:

    1°- PLANEJAMENTO

    2º - EXECUÇÃO 

    3° - CONTROLE E AVALIAÇÃO

    fonte: Prof. Sérgio Mendes

  • 1° Fixação

    2° Lançamento

    3° Liquidação.

  • Se existe dotação, a despesa já foi fixada (já passou pelo estágio da fixação). Se tem ordem bancária (estágio de pagamento), percorreu os 3 estágios da execução da despesa: empenho, liquidação e pagamento.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Letra E.

    Se você marcou letra C, não fique triste.

  • Rapaz, o Carlos ALmeida Márcio Silva misturou tudo!!! Receita com despesa..kkkkk

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • Gab letra E: três

    Empenho - Liquidação e Pagamento.

  • Fixação > Empenho > Lançamento > Liquidação.

  • Sinceramente, esse tipo de questão ainda gera muitas dúvidas. Por exemplo, se a pessoa se pautar no livro do Augustinho Paludo, lá é dito que "Em termos de gestão, a despesa orçamentária é classificada em duas etapas: planejamento e execução.". Na ETAPA de planejamento é que se encontra o processo de fixação de despesa. Já na ETAPA de execução, "A despesa autorizada na Lei Orçamentária Anual percorre três ESTÁGIOS ou FASES.", que seriam o empenho, liquidação e pagamento.

    No caso da questão, como ela já menciona a existência de dotação, então não entraria a ETAPA de planejamento, tendo em vista o fato de a despesa já ter passado por ela.

    Como só resta mais uma ETAPA, logo, para as pessoas que se pautaram no livro do Paludo, a resposta correta seria a letra "d". Só lembrando que, na questão, ele pergunta ETAPA.

  • Gabarito - E

    EMPENHO- autoridade competente vincula adotação de créditos orçamentários para pagamento de obrigação.

    LIQUIDAÇÃO- verifica o direito adquirido pelo credor.

    PAGAMENTO- o ato extingui sua obrigação com o credor, quando se efetua o pagamento ao ente responsável pela prestação de serviço ou fornecimento de bem.

  • GABARITO: E.

    Empenho - Nota de empenho;

    Liquidação - Nota de liquidação;

    Pagamento - Ordem bancária.

  • 1) Previsão

    2) Emprenho

    3) Liquidação

    --------------------------------

    4) Pagamento

    Ordem de pagamento - "despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga" Lei nº 4.320/1964, no art. 64.

    Pagamento - entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.

    Muitos acertaram a questão pelo motivo errado rsrs

  • Conforme dispõe a Lei 4.320/64, Capítulo III – Da Despesa, Art. 60 - É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.

    Gab (E)

    Faça a prova com muita atenção e ´Vá buscar sua aprovação´

  • Segue outra que pensa diferente dessa:

    QUESTÃO CERTA: A Ordem Bancária (OB) é o documento gerado por meio de sistema a fim de saldar despesas no serviço público. Para que a despesa pública seja realizada, devem ser cumpridas quatro fases na sequência, que são: fixação, empenho, liquidação e pagamento.

  • De acordo com o MCASP 8, a "execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento."

    - Empenho, segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.

    - Liquidação, conforme dispõe o art. 63 da Lei nº 4.320/1964, consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: (I) a origem e o objeto do que se deve pagar; (II) a importância exata a pagar; (III) a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    - Pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.

    Gabarito: Item E.

  • Resposta: A B C D E

    Conforme o MCASP 8, a "execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964:

    01 - Empenho

    02 - Liquidação

    03 - Pagamento."

    Concursando do Ceará

  • Tem dotação? Então já foi planejado!

    Só pra lembrar as fases do planejamento: Fixação, descentralização, programação, contratação. (4)

    Fases de execução: Empenho, liquidação, pagamento. (3)

    Gabarito: E

  • A questão solicitou as "ETAPAS" (6 --> programação==>licitação==>empenho==>liquidação==> suprimento==>pagto)

    Que é DIFERENTE de "ESTÁGIOS" (3 = Empenho ==> liquidação ==> pagamento)

    Affffffffffffffff Maria....

    Bons estudos.


ID
2934418
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A classificação orçamentária da receita pública por natureza visa identificar a origem do recurso segundo:

Alternativas
Comentários
  • A natureza da receita identifica o fato gerador (qual foi o motivo do gasto?).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA QUANTO À NATUREZA ECONÔMICA

    Essa classificação é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador (acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita no cofre público).

    Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/205525/AnexoI_RECEITA_ORCAMENTARIA.pdf

  • Classificação por Natureza da Receita: por CATEGORIAS/ Segundo seu FATO GERADOR / Classificação OFICIAL / Acontecimento REAL.

  • MTO-2019

    Importante destacar que a classificação da receita por natureza é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

     

  • As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:

    a) Natureza (Fato Gerador):Econômica,origem,espécie,desdobramento,tipo.

    b)Indicador do resultado primário: Primárias x Financeira

    c)Fonte/destinação de recursos: como são financiadas as depesas (fonte 100,fonte 200..)

    d)Esfera orçamentária: Fiscal,Seguridade social e Investimento.

  • a).

    As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:

    a) Natureza (Fato Gerador):Econômica,origem,espécie,desdobramento,tipo.

    b)Indicador do resultado primário: Primárias x Financeira

    c)Fonte/destinação de recursos: como são financiadas as depesas (fonte 100,fonte 200..)

    d)Esfera orçamentária: Fiscal,Seguridade social e Investimento.

  • A classificação da receita por natureza busca a melhor identificação da origem do recurso segundo seu fato gerador. Essa classificação é composta por oito dígitos que correspondem a seis níveis, e podem ser memorizados pela palavra COERAS, composta pela letra inicial de cada nível.

    COERAS: Categoria econômica, origem, espécie, rubrica, alínea e subalínea.

    Fonte: Augustinho Paludo

  • Classificações das receitas

    1 - Quanto a Natureza: Orçamentária, Extraorçamentária

    2 - Quanto a categoria econômica: Corrente, Capital

    3 - Quanto a regularidade: Ordinárias, Extraordinárias

    4 - Quanto a afetação patrimonial: Efetivas, Não efetivas

    5 - Quanto ao poder de tributar: União, Estados, DF, Municípios

    6 - Coercitividade: Originárias, Derivadas

  • A classificação da receita por natureza é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

    Gabarito: A

  • Segundo o MTO 2020, a classificação orçamentária por natureza de receita

    "é estabelecida pelo § 4º do art. 11 da Lei nº 4.320, de 1964. No âmbito da União, sua codificação é normatizada por meio de Portaria da SOF, órgão do Ministério da Economia. A normatização da codificação válida para Estados e Municípios é feita por meio de Portaria Ministerial (SOF e STN). 
    Importante destacar que a classificação da receita por natureza [tabela no item 8.1.1] é utilizada por todos os entes da Federação  e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos."  [grifo meu]
    Gabarito: Item A.
  • Letra A

    Classificação quanto à Natureza = Busca o FATO GERADOR, o acontecimento real.

    Classificação quanto à FONTE = Identificar o Destino.

    Fonte: Professor Anderson Ferreira, gran cursos

  • Classificações mais usuais das receitas públicas:

    Quanto à forma de ingresso - é orçamentária ou extraorçamentária? ( o Estado pode dispor? sim , é orçamentária, o Estado é mero depositário? sim, é extraorçamentária.);

    Quanto à Natureza - qual o fato gerador?

    Quanto à categoria econômica: é corrente ou de capital?

    Quanto à procedência ou obrigatoriedade: é originária ou derivada? As derivadas ocorrem coercitivamente você paga ainda que não use. As originárias não são coercitivas, só paga quem usa.

    Quanto à fonte/destinação: essa receita é vinculada ou ordinária?;

    Quanto à classificação institucional: Quem vai arrecadar a receita?

    Quanto à esfera orçamentária: Essa receita vai estar em qual orçamento?

    Quanto ao impacto na situação patrimonial líquida: a entrada alterou o patrimônio líquido do ente? Se sim, é efetiva, se não, é não efetiva.

    Quanto ao identificador do resultado primário: essa receita vai entrar no cálculo do resultado fiscal? Se sim, é receita primária (não financeira - não constitui receita derivada de endividamento), se não, é receita financeira - as que não alteram o endividamento líquido do governo.

    Qualquer erro, é só avisar, estamos a caminho e nele há acertos e erros.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    09/12/2019 às 23:25

    A classificação da receita por natureza é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

    Gabarito: A


ID
2934421
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O ato da transferência de valores arrecadados à conta específica do Tesouro Nacional corresponde à etapa da Receita Pública do(a):

Alternativas
Comentários
  • Recolhimento

    É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei nº 4.320/1964.

    http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf

  • Transferência para o Tesouro = Recolhimento.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Letra D.

    Estágios/Fases da Receita (PLAR)

    ► Previsão

    ► Lançamento

    ► Arrecadação

    ► Recolhimento

    Fase que ocorre o repasse dos valores aos cofres públicos

    São repassados e armazenados em Conta Única

  • GABARITO: "D".

    MACETE: P.L.A.R.

    PREVISÃO: Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária. 

    LANÇAMENTO: O art. 53 da Lei nº 4.320/1964, define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    ARRECADAÇÃO: Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.

    RECOLHIMENTO: Consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro Nacional, responsável pela administração e controle da arrecadação e pela programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa.

    Fonte: Prof. Leandro Ravyelle

  • Gab D

    Receitas

    PLAR

    Previsão = estima receitas

    lançamento = lança o débito

    arrecadação = contribuinte DEPOSITA $ no banco

    recolhimento = banco REPASSA ao órgão

  • A banca conseguiu chamar estágio de etapa…

  • GABARITO: LETRA D

    Recolhimento:

    De acordo com o Manual de Procedimentos da Receita Pública, recolhimento é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente. Portanto, recolhimento é a transferência dos valores arrecadados pelos agentes administrativos ou pelos bancos autorizados à Conta Única do Tesouro Nacional.

    FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

  • Via de regra, seguindo a orientação do MTO, as Receitas Públicas possuem 4 etapas: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Entretanto, nem todas as etapas citadas ocorrem para todos os tipos de receitas orçamentárias. Pode ocorrer arrecadação de receitas não previstas e também das que não foram lançadas, como é o caso de uma doação em espécie recebida pelos entes públicos.

    1. PREVISÃO - Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na LRF. A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.

    2. LANÇAMENTO O art. 53 da Lei nº 4.320, de 1964, define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, conforme o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

    3.  ARRECADAÇÃO - Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Vale destacar que, segundo o art. 35 da Lei nº 4.320, de 1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    4. RECOLHIMENTO - Consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro Nacional, responsável pela administração e controle da arrecadação e pela programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei nº 4.320, de 1964, a seguir transcrito:
    Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.
    Assim, temos que arrecadação é diferente de recolhimento. 
    - Arrecadação se dá pela entrega de recursos pelos contribuintes e devedores;
    - Recolhimento se dá pela transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro.

    Gabarito: Item D.

ID
2934424
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A UFF, mediante leilão, fez uma alienação de bens que integravam o seu patrimônio, gerando receita. Essa receita gerada poderá ser aplicada corretamente para:

Alternativas
Comentários
  • https://www.youtube.com/watch?v=xxXw45fwuVo 10:35

  • De Acordo com o Manual

    Código 2.2.0.0.00.0.0 – Receita de Capital – Alienação de Bens

    Origem de recursos da Categoria Econômica “Receitas de Capital”, são ingressos financeiros com origem específica na classificação orçamentária da receita proveniente da alienação de bens móveis, imóveis ou intangíveis de propriedade do ente público.

    Nos termos do artigo 44 da LRF, é vedada a aplicação da receita de capital decorrente da alienação de bens e direitos que integrem o patrimônio público, para financiar despesas correntes, salvo as destinadas por lei aos regimes previdenciários geral e próprio dos servidores públicos.

    Entre as opções a única que apresenta uma despesa de capital é o pagamento pela compra de um terreno.

    Gabarito letra C

  • Letra C.

    A - aquisição de material de consumo. (despesa corrente)

    B - pagamento da conta de energia elétrica. (despesa corrente)

    C - pagamento pela compra de um terreno. (Despesa de Capital - se trata de um investimento → evita que o dinheiro desapareça. Alienou um imóvel e em seguida investiu em outra coisa, o que não ocorre com despesas correntes)

    D - pagamento da Nota Fiscal da empresa que fornece mão de obra terceirizada para limpeza. (despesa corrente)

    E - compra de reagentes químicos. (despesa corrente)

  • As receitas de capital financiarão as despesas de capital. A compra de um terreno é um investimento (despesa de capital).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Dava para responder apenas sabendo o que é despesa corrente e o que é despesa de capital.

    De todas as alternativas, apenas a C é despesa de capital, logo, é a resposta.

  • GABARITO LETRA C = Pagamento pela compra de um terreno = Despesa de capital. É um investimento.

  • É a FAMOSA REGRA DE OURO : Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

  • A UFF, mediante leilão, fez uma alienação de bens que integravam o seu patrimônio, gerando receita. Essa receita gerada poderá ser aplicada corretamente para:

    1- Alienação de bens gerar RECEITA DE CAPITAL.

    2- As receitas de capital financiarão as despesas de capital

    A-aquisição de material de consumo.OUTRAS DESPESAS CORRENTES

    B-pagamento da conta de energia elétrica.DESPESA CORRENTE

    C-pagamento pela compra de um terreno. DESPESA DE CAPITAL,podendo ser de INVESTIMENTO ou INVERSÃO FINANCEIRA.

    D-pagamento da Nota Fiscal da empresa que fornece mão de obra terceirizada para limpeza. DESPESAS CORRENTES-PESSOAL E ENCARGOS PESSOAS

    E-compra de reagentes químicos.OUTRAS DESPESAS CORRENTES

  • Da receita corrente sempre se origina despesa corrente.

  • RECEITA DE CAPITAL

    Alienação de Bens: ingressos financeiros provenientes da alienação de bens móveis, imóveis ou intangíveis de propriedade do ente público.

    O art. 44 da LRF veda a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

    GABARITO C. COMO AS OUTRAS ALTERNATIVAS SÃO RECEITAS CORRENTES A LRF VEDA ESSA APLICAÇÃO.

  • Entendimento simples: vc não pode vender um bem para pagar "contas diárias", pois na prática vc estaria dilapidando o patrimônio para resolver momentaneamente um problema que irá se repetir.

    Exemplo: vender o seu carro para pagar o aluguel da casa, vc conseguirá pagar o aluguel até certo momento, depois que o dinheiro da venda do carro acabar como vc irá pagar o aluguel?

  • Para responder a esta pergunta, precisamos recorrer a redação da Lei de Responsabilidade Fiscal - LC 101/2000, que dispõe:

    Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
    Desta forma, os itens A, B, D e E, que são despesas correntes, estão alcançados pela vedação legal. Mas a compra de um terreno é uma despesa de capital.

    Gabarito: Item C.
  • Exceção: RPPS e RG.

    LC 101


ID
2934427
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Orçamentária Anual - LOA deverá ser elaborada de forma compatibilizada com a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, bem como com o:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Segundo a LRF ► Deverá ser elaborada de acordo com o PPA e a LDO, devendo estar ainda de acordo com as metas estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais.

  • NÃO EXISTE LOA SEM LDO, E NEM LDO SEM PPA. TANTO A LDO E A LOA DEPEDEM DO PPA.

  • Gabarito''B''.

    >Instrumentos de Planejamento e Orçamento. O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil. Compõe-se de três instrumentos: o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • QDD kkk

  • Conforme redação da LRF, que dispõe:

    Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
    Assim, a LOA deve ser compatível com o PPA, a LDO, e a LRF.

    Gabarito: Item B.
  • Veja só o que diz o artigo 5º da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (Lei Complementar 101/00):

    Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar: (...)

    Veja que o projeto de LOA deve ser elaborado de forma compatível com o PPA, com a LDO e com a própria LRF.

    Gabarito: B


ID
2934430
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A compreensão do orçamento exige o conhecimento de sua elaboração, estruturação e sua organização. O Orçamento Público tem na sua estrutura atual a programação orçamentária organizada em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas. A programação orçamentária quantitativa possui as dimensões:

Alternativas
Comentários
  • Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas, sejam físicas ou financeiras.

    https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/slides/materiais_de_apoio/8326/b9a5fdbb4d2fa02cb59e2dd21a5697b8d90dd23b.pdf

    .

  • GABARITO: LETRA E

     

     

    A compreensão do orçamento exige o conhecimento de sua estrutura e sua organização, implementadas por meio de um sistema de classificação estruturado. Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas, sejam físicas ou financeiras.

     

    > A programação orçamentária quantitativa tem duas dimensões: a física e a financeira:

     

    A dimensão física define a quantidade de bens e serviços a serem entregues.  

     

    A dimensão financeira estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária.

     

     

    > Na programação orçamentária qualitativa o programa de trabalho deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação.

     

    fonte: https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/slides/materiais_de_apoio/8326/b9a5fdbb4d2fa02cb59e2dd21a5697b8d90dd23b.pdf

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: "E".

    A programação orçamentária quantitativa tem duas dimensões: a física e a financeira.

    A dimensão física define a quantidade de bens e serviços a serem entregues.

    A dimensão financeira estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária.

    (MTO 2019).

  • As demais alternativas fazem parte da classificação qualitativa.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Primeiro ocorre a inserção das informações qualitativas da proposta orçamentária, que contemplam a classificação por esfera, institucional, funcional e programática. Somente após a validação dessas informações é que as ações estarão disponíveis no SIOP para a inserção dos dados quantitativos (quantidade de produto a ser ofertado – meta física) e dos valores financeiros correspondentes a essas ações, de acordo com a natureza da despesa.

    Orçamento Público, AFO e LRF. Augustinho Paludo.

  • GABARITO ´´E´´.

    Primeiro ocorre a inserção das informações qualitativas da proposta orçamentária, que contemplam a classificação por esfera, institucional, funcional e programática. Somente após a validação dessas informações é que as ações estarão disponíveis no SIOP para a inserção dos dados quantitativos (quantidade de produto a ser ofertado – meta física) e dos valores financeiros correspondentes a essas ações, de acordo com a natureza da despesa.

  • Gabarito''E''.

    >O Orçamento Público tem na sua estrutura atual a programação orçamentária organizada em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas. A programação orçamentária quantitativa possui as dimensões:Física e financeira.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • Manteiga quali é física e financeira, sei lá, mas nunca esqueço :)

  • Gab E

    Dimensão Quantitativa;

    -Física define quantidade de bens e serviços a serem entregues.

    -Financeira estima o montante necessario para o desenvilvimento da ação orçamentária.

    .....................................................,,.......................,....................................................................

    Qualitativa..

    -Órgão

    -Função

    -Esfera Orç

    -Unidade Orç

    -Subfunção

    -Programa

    -Ação

    Fonte; AndersonFerreira

  • Vejamos o que diz o MTO 2020:

    A programação orçamentária quantitativa tem duas dimensões: a física e a financeira. 
    A dimensão física define a quantidade de bens e serviços a serem entregues. 
    A dimensão financeira estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária.
    Gabarito: Item E.

ID
2934433
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na LOA, a esfera orçamentária tem a finalidade de identificar a qual orçamento pertence a despesa. As três esferas orçamentárias são:

Alternativas
Comentários
  • Art .165, § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

    I- o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II- o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III- o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta

    ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-apostila/codigo/FyBm9RqZG14%3D

    .

  • A LOA propriamente dita, com vigência de um único ano, ela vai trazer as programações, as ações orçamentárias com recursos alocados para retratar os bens e serviços que são ofertados à sociedade. Ou seja, é na LOA que a sociedade enxerga os produtos e serviços que são a ela destinados, inclusive, com a arrecadação que também é feita da sociedade.

    A LOA busca sintonizar as diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidas no PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Compreende assim, 03 (três) tipos distintos de Orçamento, que são:fiscal,seguridade social e investimento.

  • Esfera é o tipo de orçamento utilizado.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Art .165, § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

    I- o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II- o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III- o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta

    ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

  • Gabarito''A''.

    Art .165, § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

    As três esferas orçamentárias são:Fiscal, seguridade social e investimento.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!

  • GABARITO: LETRA A

    Seção II

    DOS ORÇAMENTOS

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    III - os orçamentos anuais.

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    LOA = FIS

    Fiscal

    Investimento

    Seguridade social

    FONTE: CF 1988

  • Galera,

    expliquem, mas coloquem o gabarito tb, pow....

    Gab: A

  • De acordo com o MTO 2020, na LOA, a esfera tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao Orçamento Fiscal (F), da Seguridade Social (S) ou de Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF.

    Gabarito: Item A.

  • A LOA compreenderá:

    Orçamento Fiscal = Contempla todos os poderes da União, seus órgãos da administração direta e indireta, autarquias, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. Também as empresas estatais dependentes.

    Orçamento de Investimento = Empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. Abrange as empresas estatais não dependentes.

    Orçamento de Seguridade Social = Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. Contempla a Previdência Social, Assistência social e Saúde.

  • Existe uma classificação da despesa pública que tem a finalidade de identificar a qual orçamento pertence a despesa. Essa é classificação por esfera orçamentária.

    A Constituição Federal de 1988 (CF/88) decidiu dividir o nosso orçamento (a Lei Orçamentária Anual – LOA) em três: o Orçamento Fiscal (OF), o Orçamento de Investimento (OI) e o Orçamento da Seguridade Social (OSS).

    Essas são as esferas orçamentárias.

    Portanto, a classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao Orçamento Fiscal (F), da Seguridade Social (S) ou de Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF.

    Gabarito: A


ID
2934436
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Dentro do Orçamento da União, as Receitas classificadas como Patrimoniais são provenientes:

Alternativas
Comentários
  • Receita Corrente - Patrimonial : é o recurso arrecadado por meio da utilização do patrimônio público , seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias . Podemos citar como espécie de receita patrimonial as compensações financeiras, concessões e permissões, dentre outras.

    http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf

  • A) Receita corrente - Serviços.

    B) Receita corrente ou capital (a depender da destinação) - Transferências.

    C) Receita de capital - Alienação.

    D) Receita de capital - Amortização.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GABARITO: "E".

    Receita Patrimonial: são provenientes da fruição de patrimônio pertencente ao ente público, tais como as decorrentes de aluguéis, dividendos, compensações financeiras/royalties, concessões, entre outras.

    (MTO 2019)

  • RESPOSTA E

    >>Na classificação orçamentária da receita pública, chamamos de receita patrimonial aquela D) obtida pelo Estado quando este aplica recursos em inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade do Estado.

    >>A receita de Alienação de Bens Móveis e Imóveis classifica-se como: B) de Capital.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

  • C) Alienação de bens ---> Receitas de Capital

    D) Fruição (usufruir) de patrimônio do ente público ---> é uma Receita Patrimonial, que integra as Receitas Correntes

  • RECEITAS CORRENTES

    - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria;

    - Contribuições: são oriundas das contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, conforme preceitua o art. 149 da CF.

    - Receita Patrimonial: são provenientes da fruição de patrimônio pertencente ao ente público, tais como as decorrentes de aluguéis, dividendos, compensações financeiras/royalties, concessões, entre outras.

    - Receita Agropecuária;

    - Receita Industrial;

    - Receita de Serviços;

    - Transferências Correntes: são provenientes do recebimento de recursos financeiros de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento que não impliquem contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou essa transferência.

    - Outras Receitas Correntes: constituem-se pelas receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como indenizações, restituições, ressarcimentos, multas previstas em legislações específicas, entre outras. 

    FONTE: MTO 2020

  • FRUIÇÃO = POSSE.

  • Exemplo: União alugando um prédio a um particular. A União, ao receber do particular, terá de classificar esse recebimento como Receita Corrente -> Patrimonial.

  • As Receitas Correntes Patrimoniais são as provenientes da fruição de patrimônio pertencente ao ente público, tais como as decorrentes de aluguéis, dividendos, compensações financeiras/royalties, concessões, entre outras.

    As receitas dos demais itens são:

    A) Receita de serviços;
    B) Transferências correntes;
    C) Receita de Capital - Alienação de Bens;
    D) Receita de Capital - Amortização de Empréstimos.

    Gabarito: Item E.


ID
2934439
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Orçamentária Anual (LOA) poderá ser alterada quando a despesa deixar de ser computada ou for insuficiente, mediante autorização legal, por meio de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 40 da lei 4320

  • Instrumento utilizado para alteração da lei orçamentária para corrigir distorções durante a execução do orçamento, bem como imperfeições no sistema de planejamento. Autorização de despesa não computada ou insuficientemente dotada na lei de orçamento. Classifica-se em suplementar, especial e extraordinário. Todos são considerados automaticamente abertos com a sanção e publicação da respectiva lei

    https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/credito-adicional

  • GAB C) (NÃO ASSINANTES)

  • crédito adicional é o gênero que comporta as sequintes espécies:

    especial, suplementar e extraordinário 

  • Deixar de ser computada - Crédito adicional especial.

    Insuficiente - Crédito adicional suplementar.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gabarito letra C.

    "Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer de sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA".

    VILELA, Danilo Vieira. Direito Financeiro. Coleção sinopses para concursos. Salvador: JusPodvm, 2018, p. 108.

    ---

    Lei 4.320/64

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • GABARITO: LETRA C

    TÍTULO V

    Dos Créditos Adicionais

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.  

  • A Lei 4.320/64 dispõe que:

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.
    Temos, no dispositivo legal, o claro conceito dos créditos adicionais.

    Gabarito: Item C.
  • Créditos adicionaisSão alterações da LOA => Aprovados da mesma forma que a LOA => Duas casas do CN, regime comum

  • A Lei 4.320/64 dispõe que:

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Temos, no dispositivo legal, o claro conceito dos créditos adicionais.

    Gabarito: Item C.


ID
2934442
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Ao formular múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política, um ente governamental estará contrariando o princípio orçamentário da:

Alternativas
Comentários
  • Princípio da totalidade: Deve existir um único orçamento, uma única peça orçamentária (orçamento uno) . O orçamento é uma peça uma, é possivel a a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação, de forma a permitir uma visão geral do conjunto das finanças públicas.

    A Constituição de 1988 trouxe melhor entendimento para a questão ao precisar a composição do orçamento anual que passará a ser integrado pelas seguintes partes: a) orçamento fiscal; b) orçamento da seguridade social e c) orçamento de investimentos das estatais. Este modelo, em linhas gerais segue o princípio da totalidade.

    https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-apostila/codigo/FyBm9RqZG14%3D

    https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Falou em consolidação de múltiplos orçamentos, falou em princípio da totalidade.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Princípio da totalidade ou unidade: Consolidação de vários orçamentos em uma única peça orçamentária,entâo cada ente governamental(UNIÃO,ESTADO,DF e MUNICÍPIOS) deve elaborar um único orçamento

  • Totalidade--> há coexistência de multiplos orçamentos que devem sofrer consolidação.

  • Ao formular múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política, um ente governamental estará contrariando o princípio orçamentário da totalidade?

    Será mesmo que esta contrariando?

    Acho que esta atendendo a este princípio e não o contrariando.

  • Gab: D

    > Principio da unidade e totalidade: Deve existir apenas um orçamento para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

    > Totalidade: Nem sempre haverá apenas um documento orçamentário, mas devem obrigatoriamente ser compatibilizados entre si (deve sofrer consolidação);

  • A lei 4320 cita o principio da unidade, mas não fala de totalidade, por isso fiquei perdida nessa questão. Só fui entender esse principio no site da Câmara, link sugerido por Denize, mas ainda assim me pergunto onde está o princípio no texto da lei, pois também não encontrei na constituição.

  • Cuidado Raquel, não caia no erro de tentar estudar só pela legislação. as bancas adoram cobrar termos doutrinários...por isso os cursos preparatórios são tão importantes.

  • UNIDADE OU TOTALIDADE

  • Ao formular múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política, um ente governamental estaria contrariando o princípio orçamentário da UNIDADE ou TOTALIDADE.

    De acordo com este princípio, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada ente governamental deve elaborar um único orçamento.

    Este princípio é mencionado no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964, e visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo: LOA. Cada ente da Federação elaborará a sua própria LOA.

    Talvez tenham causado confusão outros dois itens: UNIVERSALIDADE (item A) e EXCLUSIVIDADE (item C). Vejamos:

    - UNIVERSALIDADE - Mencionado no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da CF/88, este princípio prevê que  a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

    - EXCLUSIVIDADE - Previsto no § 8º do art. 165 da CF, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa.Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por Antecipação de Receitas Orçamentárias - ARO, nos termos da lei.

    Gabarito: Item D.

  • GABARITO: LETRA D

    Princípio da unidade ou Totalidade:

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento,fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

    FONTE: Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

  • RESUMO DOS PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS

    1. Princípio da Unidade

    Esse princípio ressalta que o orçamento deve ser uno. Isto é, apenas um orçamento para cada ente federativo. Não devendo, portanto, elaborar um orçamento para cada Poder.

    2. Princípio da Totalidade

    O orçamento público (que deve ser uno) será integrado pelos:

    . Orçamento Fiscal;

    . Orçamento de Investimento das estatais; e

    . Orçamentos da Seguridade Social.

    3. Princípio da Anualidade

    O princípio da anualidade dispõe que o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período, geralmente um ano. Entretanto, existe uma exceção a este princípio: Créditos especiais e extraordinários autorizados nos últimos 4 meses do exercício, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

    4. Princípio da Exclusividade

    Segundo o Princípio da Exclusividade, a Lei Orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira.

    São exceções ao princípio da exclusividade: Autorização para abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

    5. Princípio do Equilíbrio

    De acordo com o princípio do equilíbrio, o montante da despesa autorizada em cada exercício não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período. Ou seja, visa evitar o déficit fiscal.

    6. Princípio da Especialização ou Princípio da Discriminação

    Segundo esse princípio, as receitas e as despesas devem aparecer de forma discriminada, de tal forma que se possa saber, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação.

    7. Princípio do Orçamento Bruto

    Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. Visa a impedir, portanto, a inclusão de valores líquidos. Dessa forma, todas as receitas e despesas constarão na LOA pelos seus valores totais, vedadas quaisquer deduções.

    8. Princípio da Universalidade

    De acordo com este princípio, o orçamento deverá conter TODAS das receitas e TODAS as despesas.

    9. Princípio da não vinculação do produto dos impostos

    O art. 167, IV da Constituição consagra o assim chamado Princípio da Não-Afetação, proibindo a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa.

    Adendo: não confunda tributo com imposto. Imposto é espécie do gênero tributo.

    Todavia, existem exceções, situações em que se é possível vincular a receita dos impostos. Como, por exemplo:

    . Repartição do produto da arrecadação dos impostos;

    . Destinação dos impostos para ensino e saúde;

    . Destinação das receitas aos fundos constitucionais.

    10. Princípio da Unidade de Tesouraria

    Estabelece que o recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. (todas as receitas em uma conta única.).

    Fonte: Leandro Rocha.


ID
2940250
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é um importante instrumento para a avaliação da capacidade financeira de uma entidade pública. Em relação aos aspectos relativos à Demonstração dos Fluxos de Caixa, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.

I Na DFC os ingressos de investimentos compreendem as obtenções de empréstimos, financiamentos e demais operações de crédito, inclusive o refinanciamento da dívida.

II A DFC permite a análise da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e da utilização de recursos próprios e de terceiros em suas atividades.

III A DFC aplicada ao setor público é elaborada pelo método direto e utiliza as contas da classe 6 (Controles da Execução do Planejamento e Orçamento) do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), com filtros pelas naturezas orçamentárias de receitas e despesas.

As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

    I- FALSA: Refinanciamento de dívida é fluxo da atividade de financiamento.

     

    FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

    Ingressos

    Alienação de bens
    Amortização de empréstimos e
    financiamentos concedidos

    Desembolsos

    Aquisição de ativo não circulante
    Concessão de empréstimos e financiamentos
    Outros desembolsos de investimentos

     

     

    FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

    Ingressos

    Operações de crédito
    Integralização do capital social de empresas dependentes
    Transferências de capital recebidas
    Outros ingressos de financiamento

    Desembolsos

    Amortização /Refinanciamento da dívida
    Outros desembolsos de financiamentos

     

  • Não entendi a alternativa III. De acordo com a NBC T 16 pode-se usar os dois métodos, mas de acordo com o MCASP apenas o direto, só que a questão não informou com base em qual ela queria :/

  • Ingrid,

    isso aqui é Contabilidade Publica, nao Comercial. Nem todas as regras da Contab Geral sao aplicadas ao setor publico, a exemplo do metodo indireto, que nao é permitido aqui (se vc olhar direito, nem faria sentido sua aplicacao por aqui nas entidades do setor publico.

  • A DFC deve ser elaborada pelo método direto e deve evidenciar as alterações de caixa e equivalentes de caixa verificadas no exercício de referência, classificadas nos seguintes fluxos, de acordo com as atividades da entidade: a. operacionais; b. de investimento; e c. de financiamento. A soma dos três fluxos deverá corresponder à diferença entre os saldos iniciais e finais de Caixa e Equivalentes de Caixa do exercício de referência. Para a elaboração da DFC são utilizadas as contas da classe 6 (Controles da Execução do Planejamento e Orçamento) do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), com filtros pelas naturezas orçamentárias de receitas e despesas, bem como funções e subfunções, assim como outros filtros e contas necessários para marcar a movimentação extraorçamentária que eventualmente transita pela conta Caixa e Equivalentes de Caixa. A DFC é composta por: a. Quadro Principal b. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas c. Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função d. Quadro de Juros e Encargos da Dívida

  • Não é proibido utilizar o método indireto. MCASP propõe o direto e a NBC TSP 12 incentiva o método direto, mas permite os dois.


ID
2940253
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As receitas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal, que decorrem de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, recebem a seguinte denominação:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 33

    Receitas Públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos , de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.

    Receitas Públicas Derivadas, segundo a doutrina, seria a receita obtida pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais.

    GAB. A

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Se você não está disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum. – Jim Rohn


ID
2940256
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os ajustes de exercícios anteriores, as transações de capital com os sócios, a aquisição ou venda de ações em tesouraria e os juros sobre capital próprio, o superávit ou déficit patrimonial e a destinação do resultado, são aspectos tratados na seguinte Demonstração Contábil Financeira do Setor Público:

Alternativas
Comentários
  • E- DMPL

     

    A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade. Dentre os itens demonstrados, podemos citar:


    a. os ajustes de exercícios anteriores;
    b. as transações de capital com os sócios, por exemplo: o aumento de capital, a aquisição ou venda de ações em tesouraria e os juros sobre capital próprio;
    c. o superávit ou déficit patrimonial;
    d. a destinação do resultado, por exemplo: transferências para reservas e a distribuição de dividendos; e
    e. outras mutações do patrimônio líquido.

    A DMPL complementa o Anexo de Metas Fiscais (AMF), integrante do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
    A DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes, desde que constituídas sob a forma de sociedades anônimas, e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação.

     

    FONTE:MCASP
     

  • Superávit ou déficit patrimonial ---> DMPL

    Saldo patrimonial ---> BP

    Resultado patrimonial ---> DVP


ID
2940259
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O item do Patrimônio Líquido que compreende as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua avaliação a valor justo, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GAB:B

    O ajuste de avaliação patrimonial pode ser entendido como uma espécie de correção dos valores de ativos e passivos em relação ao valor justo, conceito que veio acompanhando a nova rubrica contábil.

    De acordo com o art. 183 da Lei 6.404/76, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, devem ser avaliados pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda

  • Lei 6.404/76

    Art. 182, § 3° Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3° do art. 177 desta Lei.        

  • Segundo o Art. 182, § 3°, da Lei n° 6.404/76 “serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.”

    Assim, correta a alternativa B.

  • Questões que ajudam na resposta:

    (CESPE – 2013 – BACEN) Em relação a demonstrações contábeis, seus grupos componentes e avaliação de investimentos, julgue os próximos itens.

    No balanço patrimonial, a conta de ajustes de avaliação patrimonial terá saldo devedor ou credor e constituirá o patrimônio líquido.

    Gabarito: Certo

    (CESPE – 2012 – Banco da Amazônia) Com relação aos itens patrimoniais, julgue os itens seguintes, à luz da Lei n.º 6.404/1976 e suas atualizações, bem como dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

    A conta ajustes de avaliação patrimonial deve ser criada tanto no grupo ativo circulante quanto no grupo ativo não circulante.

    Gabarito: Errado

    (Prova: ) A utilização de ações disponíveis em tesouraria para a captação de caixa por meio do ingresso de novos acionistas não controladores na entidade constitui um tipo de receita. ERRADA  

    () Assinale a opção que apresenta a conta do patrimônio líquido que, em decorrência da função que lhe foi atribuída pela legislação societária, pode apresentar tanto saldo credor quanto saldo devedor no balanço patrimonial.

    R- ajustes de avaliação patrimonial

    A conta AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL é classificada como uma conta híbrida, ou seja, pode conter tanto saldo devedor quanto credor.

    (CESPE – 2019 – SLU-DF) Com relação ao reconhecimento, à avaliação, à mensuração e à escrituração de itens patrimoniais passivos e do patrimônio líquido, julgue o item seguinte.

    A conta ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, registra a variação de valor justo de instrumentos patrimoniais designados ao valor justo em outros resultados abrangentes (VJORA) e será creditada quando ocorrer variação positiva desse valor justo.

    Gabarito: Certo

  • Minha contribuição.

    Segundo o art. 182, §3° da Lei 6.404/76, serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
2940262
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Existem informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP. Elas são consideradas parte integrante das demonstrações. Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários e devem ser claras, sintéticas e objetivas. Trata-se do seguinte conjunto de informações:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    NOTAS EXPLIVATIVAS ÀS DCASP

    Notas explicativas são informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP e são consideradas parte integrante das demonstrações.

    Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários. Portanto, devem ser claras, sintéticas e objetivas.

    Fonte: MCASP 8


ID
2940265
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em entidades do setor público, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    NBC T16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação

    2. Para efeito desta Norma, entende-se por:

    Campo de aplicação: espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em:

    (a) entidades do setor público; e

    (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas.

  • "Atualmente não temos mais “campo de aplicação” da contabilidade governamental nas normas brasileiras, mas sim, alcance. De acordo com a Estrutura Conceitual, seu alcance é detalhado da seguinte maneira:

    1.8A. Esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacionais, estaduais, distrital e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

    A questão foi cobrada à época em que a NBCT 16 estava em vigor, mas isso não invalida o estudo, pois, apesar dos conceitos terem sido atualizados o objeto de alcance da CASP continua em vigor.

    Letra d."

    Comentário do Professor Rodrigo Machado do Gran Cursos Online


ID
2940268
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Norma NBC 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis - estabelece o conceito de patrimônio público, sua classificação sob o enfoque contábil, o conceito e a estrutura do sistema de informação contábil. De acordo com essa norma, a agregação ou a divisão de patrimônios autônomos de uma ou mais entidades do setor público denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gab A

    A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis. 

  • Pessoal, os assuntos relacionados às NBCTs que já foram revogadas continuarão a ser cobradas pelas bancas? Isso não seria motivo para ensejar a anulação da questão?

  • Conforme a NBC T 16.1

    UNIDADE CONTÁBIL

    9. A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis.

    GABARITO A


ID
2940271
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC 16.4 – Transações no Setor Público –, as transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado, denominam-se:

Alternativas
Comentários
  • GAB. E

     

    As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.

     

    As variações patrimoniais classificam-se em quantitativas e qualitativas.

    Variações quantitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.

    Variações qualitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.

     

    FONTE: NBC T 16.4 – Transações no Setor Público.

  • RESPOSTA E

    >>As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando ou não o seu resultado. Uma entidade deve reconhecer uma variação patrimonial quantitativa quando: [...]

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões


ID
2940274
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A NBC 16.5 – Registro Contábil - estabelece critérios para o registro contábil dos atos e dos fatos que afetam ou possam vir a afetar o patrimônio das entidades do setor público. O fato de que os registros e as informações contábeis devem possibilitar a análise da situação patrimonial de entidades do setor público ao longo do tempo e estaticamente, bem como a identificação de semelhanças e diferenças dessa situação patrimonial com a de outras entidades, constitui uma característica do registro e da informação contábil no setor público que denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • O texto faz referência a característica de Comparabilidade.

  • Comparabilidade: Os usuários devem poder comparar as informações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usuários devem também ser capazes de comparar os dados contábeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira.

    LETRA C

    Ao infinito e além!


ID
2940277
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O documento que evidencia as variações quantitativas e qualitativas resultantes e as independentes da execução orçamentária denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    DVP - Demonstração das Variações Patrimoniais

  • muito bem

  • Artigo 104, da Lei 4.320/1964.

  • GABARITO B

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 8ª Edição

    A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

    O resultado patrimonial do período é apurado na DVP pelo confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas.

    O valor apurado passa a compor o saldo patrimonial do Balanço Patrimonial (BP) do exercício.

    Este Demonstrativo tem função semelhante à Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) do setor privado.

    Contudo, é importante ressaltar que a DRE apura o resultado em termos de lucro ou prejuízo líquido, como um dos principais indicadores de desempenho da entidade.

    Já no setor público, o resultado patrimonial não é um indicador de desempenho, mas um medidor do quanto o serviço público ofertado promoveu alterações quantitativas dos elementos patrimoniais.

  • Variações qualitativas na DVP?!!

  • Como assim variações qualitativas fazem parte da DVP?


ID
2940280
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na contabilidade pública, eventualmente uma entidade do setor público necessita de recursos orçamentários de outra entidade para financiar a manutenção de suas atividades, desde que não represente aumento de participação acionária. Nesse caso, ocorre a seguinte situação:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis. 

    3. Para efeito desta Norma, entende-se por: 

    Dependência orçamentária: quando uma entidade do setor público necessita de recursos orçamentários de outra entidade para financiar a manutenção de suas atividades, desde que não represente aumento de participação acionária.

    GAB. B


ID
2940283
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A NBC 16.8 – Controle Interno - estabelece referenciais para o controle interno como suporte do sistema de informação contábil, no sentido de minimizar riscos e dar efetividade às informações da contabilidade, visando contribuir para o alcance dos objetivos da entidade do setor público. Neste sentido, a identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade da informação contábil denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • os três principais passos que você precisa dar para iniciar um processo de gestão de riscos em sua empresa contábil:

    Todos os negócios precisam . Para isso, é necessário um certo distanciamento, um certo desprendimento. É preciso ser realista para não superestimar demais o que fortalece ou subestimar as vulnerabilidades.

    Se você identificou poucos riscos, tudo bem. Agora, se há muitos riscos, como lidar com todos eles ao mesmo tempo? Simplesmente, não é possível. É preciso, então, mais uma prova de desprendimento: a priorização.

    Analise a probabilidade de impacto de cada risco mapeado e jogue para o topo da lista aqueles que impactam mais o seu negócio. Ela pode ser mensurável (perdas financeiras, por exemplo) ou intangível (danos à reputação, desconfiança do cliente, perda de liderança interna etc.).

    Depois de reconhecer e priorizar os riscos, é hora de arregaçar as mangas e trabalhar para diminuí-los ao máximo. É a hora de juntar a equipe e criar para que cada um dos riscos se tornem mínimos.

    Inicie pelas ações de ganho rápido (sempre pelos riscos prioritários), aquelas que demandam baixo esforço e grandes benefícios. Vá nesta sequência: ganho rápido e prazos curtos, médios e longos.

    https://certificacaoiso.com.br/riscos-operacao-escritorio-contabil/

  • ESTRUTURA E COMPONENTES

    5. Estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento.

    6. O ambiente de controle deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto.

    7. Mapeamento de riscos é a identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade da informação contábil.

    8. Avaliação de riscos corresponde à análise da relevância dos riscos identificados

  • GAB.: E

     

    O COSO II é formado por 8 componentes, são eles: 

     

    Ambiente Interno – o ambiente interno compreende o tom de uma organização e fornece a base pela qual os riscos são identificados e abordados pelo seu pessoal, inclusive a filosofia de gerenciamento de riscos, o apetite a risco, a integridade e os valores éticos, além do ambiente em que estes estão.

     

    Fixação de Objetivos – os objetivos devem existir antes que a administração possa identificar os eventos em potencial que poderão afetar a sua realização. O gerenciamento de riscos corporativos assegura que a administração disponha de um processo implementado para estabelecer os objetivos que propiciem suporte e estejam alinhados com a missão da organização e sejam compatíveis com o seu apetite a riscos.

     

    Identificação de Eventos – os eventos internos e externos que influenciam o cumprimento dos objetivos de uma organização devem ser identificados e classificados entre riscos e oportunidades. Essas oportunidades são canalizadas para os processos de estabelecimento de estratégias da administração ou de seus objetivos.

     

    Avaliação de Riscos – os riscos são analisados, considerando-se a sua probabilidade e o impacto como base para determinar o modo pelo qual deverão ser administrados. Esses riscos são avaliados quanto à sua condição de inerentes e residuais.

     

    Resposta a Risco – a administração escolhe as respostas aos riscos - evitando, aceitando, reduzindo ou compartilhando - desenvolvendo uma série de medidas para alinhar os riscos com a tolerância e com o apetite a risco.

     

    Atividades de Controle – políticas e procedimentos são estabelecidos e implementados para assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas com eficácia.

     

    Informações e Comunicações – as informações relevantes são identificadas, colhidas e comunicadas de forma e no prazo que permitam que cumpram suas responsabilidades. A comunicação eficaz também ocorre em um sentido mais amplo, fluindo em todos níveis da organização.

     

    Monitoramento – a integridade da gestão de riscos corporativos é monitorada e são feitas as modificações necessárias. O monitoramento é realizado através de atividades gerenciais contínuas ou avaliações independentes ou de ambas as formas

  • RACIOCINEI ASSIM:

    Avaliação de Riscos: quando já se conhece os riscos e busca informações sobre o impacto que esses podem causar no trabalho na auditoria.

    Mapeamento de Riscos: quando busca informações para descobrir e identificar possíveis riscos capazes de alterar ou modificar o trabalho da auditoria.

  • Mapeamento de riscos: você avalia se há ou não riscos.

    Avaliação de riscos: já foi detectado que há riscos e você precisa avaliar se eles sã significativos ou não.

  • De acordo com o enunciado, o candidato deve demonstrar conhecimento sobre a NBC T 16.8 – Controle Interno.


    Entretanto, cabe ressaltar que a referida norma foi revogada em 2019 pela NBC TSP 11 - Apresentação das Demonstrações Contábeis.


    Vejamos as alternativas:


    A) avaliação de riscos.
    Errado. Avaliação de riscos corresponde à análise da relevância dos riscos identificados.

    B) estruturação dos controles.
    Errado. Estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento.

    C) respostas aos riscos.
    Errado. A resposta ao risco indica a decisão gerencial para mitigar os riscos, a partir de uma abordagem geral e estratégica, considerando as hipóteses de eliminação, redução, aceitação ou compartilhamento.

    D) avaliação do ambiente.
    Errado. O ambiente de controle deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto.

    E) mapeamento de riscos.
    Correto. Mapeamento de riscos é a identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade da informação contábil.


    Gabarito do Professor: Letra E.


ID
2940286
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos ativos, ocorre um fenômeno caracterizado pela redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Analogamente, também se verifica a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis. Trata-se, respectivamente, dos seguintes conceitos:

Alternativas
Comentários
  • Amortização----->quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado;

    Exaustão-----> Quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

  • Cabe ressaltar que na exautão serão exauridos inclusive os bens aplicados na exploração.

  • Ativo Imobilizado -> Depreciação; (Desgaste natural)

    Ativo Intangível -> Amortização; (Perda de Capital Aplicado)

    Ativo Investimento -> Exaustão; (Perda por exploração)


ID
2940289
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público –, a diferença entre o valor líquido contábil do bem e o valor de mercado ou de consenso, com base em laudo técnico, denomina-se valor:

Alternativas
Comentários
  • Gab A - da redução do ativo a valor recuperável.

  • Redução ao valor recuperável (impairment): o ajuste ao valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor líquido contábil. 


ID
2940292
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Ativo Imobilizado é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens, cuja utilização se dará por mais de um período (exercício). Em relação ao Ativo Imobilizado, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.

I O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição, produção ou construção.

II Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período, sem prejuízo das exceções expressamente consignadas.

III Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, deve ser considerado o valor de R$ 0,01 na sua contabilização, pois o ativo deve possuir expressão monetária mínima.

As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Olá colegas.

    GABARITO (C)

    I O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição, produção ou construção.

    Correto, o ativo imobilizado são bens necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível. O valor deles é mensurado com base em valor de aquisição (quando comprado), produção (quando produzido) ou construção (quando construído).

    II Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período, sem prejuízo das exceções expressamente consignadas.

    Correto. É claro que qualquer bem suscetível a depreciação, exaustão ou amortização devem considerar esses eventos, afinal é fundamental considerar a perda do valor dos bens para saber o real patrimônio líquido da entidade.

    III Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, deve ser considerado o valor de R$ 0,01 na sua contabilização, pois o ativo deve possuir expressão monetária mínima. 

    Errado. Quando for o caso de doação deve ser considerado o valor de mercado do bem doado.

    BONS ESTUDOS!

  • RESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08

    IMOBILIZADO

    24. O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição, produção ou construção.

    25. Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período, sem prejuízo das exceções expressamente consignadas.

    26. Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito deve ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico ou valor patrimonial definido nos termos da doação.

  • imobilizado amortiza e exaure?

  • Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficarão sujeitos a depreciação sistemática durante esse período. A depreciação tem como característica fundamental a redução do valor do bem e se inicia a partir do momento em que o item do ativo se torna disponível para uso.


ID
2940295
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quando um ativo puder ser identificável, controlável e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 189

    Um ativo enquadra-se na condição de ativo intangível quando pode ser identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços

    GAB. B

  • Além da condições acima, seria matador informar que a natureza desse ativo é imaterial.

  • GABA b)

    CPC 04

    Ativo intangível: são identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros.


ID
2940298
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Caso o valor contábil de um ativo imobilizado ou intangível apresente valor acima da quantia que será recuperada através do uso ou da venda desse ativo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A - Este ativo está em Impairment

  • Conforme a NBC t 16.10

    Redução do valor recuperável (impairment): o ajuste do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor líquido contábil.

    Gabrito A


ID
2940301
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Um órgão ou entidade do setor público inicialmente deve realizar ajustes para que o balanço patrimonial reflita a realidade dos seus elementos patrimoniais. Com relação aos instrumentos usuais de mensuração de ativos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Todos os itens foram retirados do MCASP, 8ª edição.

    a) ERRADO. Os custos administrativos não são considerados.

    Os elementos do custo de um ativo imobilizado compreendem:

    a. Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e tributos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

    b. Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

    São exemplos de custos diretamente atribuíveis:

    (...).

    Por outro lado, NÃO SE CONSIDERAM CUSTO de um item do ativo imobilizado as despesas administrativas e outros gastos indiretos.

    b) ERRADO.

    O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. Portanto, os custos incorridos no uso ou na TRANSFERÊNCIA ou REINSTALAÇÃO de um item NÃO SÃO INCLUÍDOS no seu valor contábil, como, por exemplo, os custos incorridos durante o período em que o ativo ainda não está sendo utilizado ou está sendo operado a uma capacidade inferior à sua capacidade total.

    c) ERRADO.

    4.2.1.Bases de Mensuração

    Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo histórico ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor, exceto:

    a. Os estoques adquiridos por meio de transação sem contraprestação, que devem ser mensurados pelo seu valor justo na data da aquisição;

    b. Os bens de almoxarifado, que devem ser mensurados pelo preço médio ponderado das compras, em conformidade com o inciso III do art. 106 da Lei 4.320/1964.

    Devem ser mensurados pelo custo histórico ou pelo custo corrente de reposição, dos dois o menor, os estoques mantidos para:

    a. Distribuição gratuita ou por valor irrisório;

    Exemplo: produtos a serem distribuídos por meio de cesta básica

    b. Consumo no processo de produção de mercadorias a serem distribuídas gratuitamente ou por valor irrisório.

    Exemplo: estoque para merenda escolar (quando a entidade possui merendeira que prepara a comida)

    d) CORRETO.

    5.3. MENSURAÇÃO

    Antes de iniciar os procedimentos usuais de mensuração descritos nesta seção, é importante destacar que o órgão ou entidade inicialmente devem realizar ajustes para que o balanço patrimonial reflita a realidade dos seus elementos patrimoniais. Dessa forma, por exemplo, os estoques, imobilizados e intangíveis devem ser mensurados inicialmente pelo custo ou valor justo, adotando-se, posteriormente, procedimentos de mensuração após o reconhecimento inicial (como a depreciação para o caso do ativo imobilizado)

    e) ERRADO.

    O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado CESSA quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. 


ID
2940304
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A situação em que a entidade pública fornece diretamente alguma compensação em troca de recursos recebidos, mas tal compensação não se aproxima do valor justo dos recursos recebidos, recebe a seguinte denominação:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 229

    Transação sem contraprestação

    Em geral, é aquela em que a entidade recebe ativos ou serviços ou tem passivos extintos e em contrapartida entrega valor irrisório ou nenhum valor em troca. Considera-se, ainda, como transação sem contraprestação, a situação em que a entidade fornece diretamente alguma compensação em troca de recursos recebidos, mas tal compensação não se aproxima do valor justo dos recursos recebidos.

    GAB. E

  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
2940307
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Conforme dispõe o art. 25 da Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) –, a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS), denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • LRF

    Art. 25. [...] entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

    GAB. C

  • Gab C

    transferência voluntária = cooperação, auxílio ou assistência financeira

  • Gab C

    transferência voluntária = cooperação, auxílio ou assistência financeira

  • Transferência voluntária: Transferência de recursos, a título de cooperação, que não decorram de determinação constitucional ou legal.

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO V

    DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

            Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

    FONTE:  LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 04 DE MAIO DE 2000.  


ID
2940310
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na contabilidade pública, encontra-se uma obrigação presente, derivada de eventos passados, cujo pagamento se espera que resulte para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços. Essa obrigação se distingue dos demais passivos porque envolve incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua extinção. Trata-se da seguinte obrigação:

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto. O termo provisão não deve remeter a elementos do ativo, como ajuste para perdas de recebíveis, por exemplo.

    fonte:

    Pg 252

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/695350/CPU_MCASP+8%C2%AA%20ed+-+publica%C3%A7%C3%A3o_com+capa_2vs/4b3db821-e4f9-43f8-8064-04f5d778c9f6

  • Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

    12.1.DEFINIÇÕES

    Provisão

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto. O termo provisão não deve remeter a elementos do ativo, como ajuste para perdas de recebíveis, por exemplo.

    Passivo Contingente

    Passivo contingente é:

    a.Uma obrigação possível resultante de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não estão totalmente sob o controle da entidade; ou

    b.Uma obrigação presente resultante de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

    i.É improvável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços seja exigida para a extinção da obrigação; ou

    ii.Nãoé possível fazer uma estimativa confiável do valor da obrigação

  • Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto.

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto.

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto,

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto.

    Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto.

  • Note que a obrigação está sujeita a incertezas sobre seu prazo ou valor do desembolso futuro necessário à sua extinção. Além disso, ela satisfaz os seguintes requisitos:

    Ora, tem-se então que se trata de uma provisão. Dessa forma, está certa a alternativa E).

    Gabarito: LETRA E

  • Provisões são obrigações presentes, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços, e que possuem prazo ou valor incerto.

    Passivo contingente é uma obrigação possível resultante de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não estão totalmente sob o controle da entidade ou uma obrigação presente resultante de eventos passados, mas que não é reconhecida porque: é improvável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços seja exigida para a extinção da obrigação; ou Não é possível fazer uma estimativa confiável do valor da obrigação.


ID
2940313
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Ativos Contingentes usualmente decorrem de eventos não planejados ou não esperados que não estejam totalmente sob o controle da entidade e que acarretam a possibilidade de um ingresso de recursos sob a forma de benefícios econômicos ou potencial de serviços. Em relação aos Ativos Contingentes, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.

I Os Ativos Contingentes devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que virão a ser realizadas.

II Quando uma entrada de recursos for considerada provável, os Ativos Contingentes deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

III Os Ativos Contingentes deverão ser reavaliados continuamente para assegurar que os reflexos de sua evolução sejam adequadamente apresentados nas demonstrações contábeis.

As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 257

    I. Errado

    Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

    II. Certo

    Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais [...]. No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

    III. Certo

    Os ativos contingentes deverão ser reavaliados continuamente para assegurar que os reflexos de sua evolução sejam adequadamente apresentados nas demonstrações contábeis.

    GAB. A

  • Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas


ID
2940316
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação às despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Confesso que fiquei na dúvida pela seguinte afirmação da banca: "com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria"

  • As Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) estão previstas no art. 37, da Lei n. 4.320/64, assim como no art. 22 do Decreto n. 93.872/1986:

    Lei n. 4.320/64, Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    Decreto n. 93.872/86, Art. 22. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida, e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria econômica própria

    Gabarito B

    Fonte: Estratégia-PDF

  • Letra B

  • Fiquei na dúvida quando li rapidamente, mas acertei quando foquei no início da questão:

    - Com relação às despesas de exercícios encerrados...

    Gabarito: letra B (Despesas de Exercícios Anteriores).

  • não gerou empenho e DEA


ID
2940319
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Concessão de Serviços Públicos é a delegação contratual da execução do serviço público, precedida ou não de obra pública, permanecendo a titularidade com o Poder Público. As concessões de serviços públicos dividem-se em duas categorias: concessões comuns e as concessões especiais. Em relação às Concessões de Serviços Públicos, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.

I Diferentemente das concessões comuns, a contraprestação pecuniária por parte do Poder Público é premissa do modelo de concessões especiais, podendo ou não haver cobrança de tarifa dos usuários.

II As concessões especiais são reguladas pela Lei nº 11.079/2004; são as chamadas Parcerias Público-Privadas (PPP) e se subdividem em concessões patrocinadas e administrativas.

III As concessões comuns são reguladas pela Lei nº 8.666/93, a Lei das Licitações, e comportam duas modalidades: concessões de serviços públicos compostas e concessões de serviços públicos precedidas da execução de obra pública.

As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 247

    I CERTO

    Já as concessões especiais são reguladas pela Lei nº 11.079/2004 [...]. Diferentemente das concessões comuns, a contraprestação pecuniária por parte do Poder Público é premissa do modelo, podendo ou não haver cobrança de tarifa dos usuários.

    II CERTO

    Já as concessões especiais são reguladas pela Lei nº 11.079/2004, são as chamadas Parcerias Público-Privadas (PPP) e se subdividem em: concessões patrocinadas e administrativas. Diferentemente das concessões comuns, a contraprestação pecuniária por parte do Poder Público é premissa do modelo, podendo ou não haver cobrança de tarifa dos usuários.

    III ERRADO

    As concessões comuns são reguladas pela Lei nº 8.987/95 e comportam 2 modalidades: concessões de serviços públicos simples e concessões de serviços públicos precedidas da execução de obra pública. Nesses casos o Poder Público não oferece qualquer contrapartida pecuniária ao concessionário, que é remunerado totalmente pela tarifa cobrada dos usuários dos serviços.

    GAB. D

  • Que COSEAC mais linda!
  • A questão trata de concessões de serviços públicos e, sobretudo, da divisão das concessões de serviços em comuns e especiais. Com efeito, é bastante comum em questões de concurso a adoção da classificação, adotada por parte da doutrina, das concessões de serviços públicos em comuns em especiais. De acordo com esta classificação, são concessões comuns aquelas regidas pela Lei Federal nº 8.987/1997 e são concessões especiais as parcerias público-privadas regidas pela Lei Federal nº 11.079/2004.

    Acerca das concessões de serviço público, esclarecem de forma bastante esquemática Ricardo Alexandre e João de Deus o seguinte:

    “As concessões de serviços públicos, conforme a disciplina jurídica, podem ser divididas em duas espécies: 1.ª) concessões comuns (disciplinadas pelas Leis 8.987/1995 e 9.074/1995); e 2.ª) concessões especiais, conhecidas como parcerias público-privadas (previstas na Lei 11.079/2004, mas também sujeitas a alguns dispositivos da Lei 8.987/1995).

    As concessões comuns, por sua vez, se subdividem em duas modalidades: a) concessão de serviços públicos e b) concessão de serviço público precedida da execução de obra pública. Já as concessões especiais (parcerias público-privadas) também se subdividem em duas categorias: a) concessão patrocinada e b) concessão administrativa". (ALEXANDRE, R. e Deus de, J. Direito Administrativo Esquematizado. São Paulo: Método, 2015, p. 665).

    As parcerias público-privadas, destaque-se, são contratos de concessão de serviço público que podem ocorrer nas modalidades patrocinada ou administrativa. Com efeito, determina o artigo 2º da Lei nº 11.079/2004 que “parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa".

    Os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 2º da Lei nº 11. 079/2004 definem o que são as concessões patrocinadas, o que são concessões administrativas e distinguem essas concessões especiais de serviço público das concessões comuns. Vale conferir essas importantes disposições legais:

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 1º Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

    § 2º Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.

    § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

    Nas parcerias público-privadas, sempre há o pagamento de uma contraprestação do parceiro público ao parceiro privado.

    Concessão patrocinada é modalidade de parceria público privada que envolve a concessão de serviço público ou a concessão de serviço pública precedida de obra pública em que a remuneração do parceiro privado se dá por meio de pagamento de contrapartida da Administração Pública e de tarifa a ser cobrada do particular usuário do serviço.

    Concessão administrativa é a modalidade de parceria público-privada em que a Administração Pública é usuária do serviço prestado pelo parceiro privado e a remuneração do parceiro privado se dá por meio do pagamento de contrapartida do Poder Público. Na concessão patrocinada, embora o parceiro privado possa ter outras fontes de recursos, que não sejam a contrapartida do parceiro público, não há pagamento de tarifa por particulares.

    Vejamos, a seguir, as afirmativas da questão:

    I Diferentemente das concessões comuns, a contraprestação pecuniária por parte do Poder Público é premissa do modelo de concessões especiais, podendo ou não haver cobrança de tarifa dos usuários.

    Verdadeira. São concessões especiais as parcerias público-privadas que se dividem nas modalidades concessão patrocinada e concessão administrativa. Tanto na concessão patrocinada quanto na concessão administrativa há contraprestação pecuniária do Poder Público. Todavia, só há cobrança de tarifa dos usuários na concessão patrocinada.

    II As concessões especiais são reguladas pela Lei nº 11.079/2004; são as chamadas Parcerias Público-Privadas (PPP) e se subdividem em concessões patrocinadas e administrativas.

    Verdadeira. As concessões especiais são as parcerias público-privadas, regidas pela Lei nº 11.079/2004 e divididas, pela lei, em concessões patrocinadas e administrativas.

    III As concessões comuns são reguladas pela Lei nº 8.666/93, a Lei das Licitações, e comportam duas modalidades: concessões de serviços públicos compostas e concessões de serviços públicos precedidas da execução de obra pública.

    Falsa. As concessões comuns são regidas pela Lei nº 8.987/1995. A Lei nº 8.666/1993 disciplina as licitações e contratos públicos.



    Sendo assim, temos duas afirmativas verdadeiras e uma falsa e a resposta correta da questão é a alternativa D.

    Gabarito do professor: D.


ID
2940322
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Existe uma operação de crédito contratual cujo objeto do contrato é a aquisição, por parte de um dos contratantes, de bem escolhido pelo outro contratante para sua utilização. Este último é, a priori, em um conceito amplo, o proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do contrato, são do outro contratante. Este contrato pode prever ou não a opção de compra, ao final, do bem objeto do contrato. Trata-se do seguinte instrumento de crédito:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 289

    Arrendamento Mercantil

    O arrendamento mercantil, NBC TG 06 (R2) – Arrendamento Mercantil, do CFC, corresponde à operação de crédito contratual internacionalmente conhecida como leasing. As partes desse contrato são denominadas “arrendador” e “arrendatário”, conforme sejam, de um lado, um banco ou sociedade de arrendamento mercantil e, de outro, o cliente. O objeto do contrato é a aquisição, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatário para sua utilização. O arrendador é, a priori, em um conceito amplo, o proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do contrato, são do arrendatário. O contrato de arrendamento mercantil e pode prever ou não a opção de compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade do arrendador

    GAB. C

  • LRF - Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições: 

    III - OPERAÇÃO DE CRÉDITO: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, INCLUSIVE COM O USO DE DERIVATIVOS FINANCEIROS

  • Essa questão está mais para Direito Empresarial, parte de Contratos empresariais.

  • QC, salvo engano essa questão me parecer ter mais a ver com direito civil/empresarial, que nem a futura juiza federal falou, do que direito financeiro!


ID
2940325
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

O art. 40 da Constituição Federal de 1988 (CF/1988) estabelece que aos servidores titulares de cargos efetivos dos entes da Federação é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas. Esse artigo foi regulamentado pela Lei nº 9.717/1998, que dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) dos servidores públicos, instituídos e organizados pelos respectivos entes federativos. A contribuição previdenciária devida pelo ente ao RPPS em decorrência da sua condição de empregador denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 331

    A Contribuição patronal corresponde à contribuição previdenciária devida pelo ente ao RPPS em decorrência da sua condição de empregador.

    GAB. C

  • Contribuição patronal é um dos tipos de contribuição social.

  • É compulsória, também.

  • perceba o comando da questão!

    A contribuição previdenciária devida pelo ente ao RPPS em decorrência da sua condição de empregador denomina-se:

    falou em contribuição previdenciária do empregador, falou em cota padtronal!

    gab: C

  • Gabarito''C''.

    Esse artigo foi regulamentado pela Lei nº 9.717/1998, que dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) dos servidores públicos, instituídos e organizados pelos respectivos entes federativos. A contribuição previdenciária devida pelo ente ao (RPPS) em decorrência da sua condição de empregador denomina patronal.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GAB C Pensei que era compulsória e acabei indo nesta. Porém,se observamos o comando da questão, ela fala do empregadoRRRRRRRR, não do Empregado. Ou seja, o empregadoRRRRR faz a contribuição patronal.

    Avante.

  • A contribuição não deixa de ser compulsória.

  • Vamos analisar as alternativas da questão:

    A) compulsória.

    A letra "A" foi considerada incorreta pela banca. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    B) social. 

    A letra "B" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    C) patronal. 

    A letra "C" é o gabarito da questão tendo em vista que a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    D) regimental. 

    A letra "D" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    E) trabalhista. 

    A letra "E" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    O gabarito é a letra "C".
  • GABARITO: LETRA C

    COMENTÁRIO DA PROFESSORA PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    Vamos analisar as alternativas da questão:

    A) compulsória.

    A letra "A" foi considerada incorreta pela banca. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    B) social. 

    A letra "B" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    C) patronal. 

    A letra "C" é o gabarito da questão tendo em vista que a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    D) regimental. 

    A letra "D" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    E) trabalhista. 

    A letra "E" está errada porque a contribuição do empregador denomina-se patronal. É oportuno registrar que a contribuição patronal é compulsória o que torna a questão passível de anulação.

    FONTE: Déborah Paiva, Profª de Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, autora de diversos livros da área trabalhista, de Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Direito Previdenciário


ID
2940328
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O conjunto de créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo para pagamento definido em lei ou em decisão proferida em processo regular, inscrito pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    Dívida ativa é o conjunto de créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo para pagamento definido em lei ou em decisão proferida em processo regular, inscrito pelo órgão ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez.

    Fonte:

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/444583/CPU_SECOFEM_Modulo+05+-+PCE+I.pdf/8b15de50-8d47-48ac-ab14-8f92622e213a

  • Letra E

  • Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. 

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.    

    § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.

    § 3º - O valor do crédito da Fazenda Nacional em moeda estrangeira será convertido ao correspondente valor na moeda nacional à taxa cambial oficial, para compra, na data da notificação ou intimação do devedor, pela autoridade administrativa, ou, à sua falta, na data da inscrição da Dívida Ativa, incidindo, a partir da conversão, a atualização monetária e os juros de mora, de acordo com preceitos legais pertinentes aos débitos tributários.

    § 4º - A receita da Dívida Ativa abrange os créditos mencionados nos parágrafos anteriores, bem como os valores correspondentes à respectiva atualização monetária, à multa e juros de mora e ao encargo de que tratam o , e o .

    § 5º - A Dívida Ativa da União será apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional.

  • na primeira linha há 2 ocorrências, por isso


ID
2940331
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O instrumento pelo qual os entes da Federação consorciados comprometem-se a transferir recursos financeiros para a realização das despesas do consórcio público, consignados em suas respectivas leis orçamentárias anuais (LOA), denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 373

    O contrato de rateio é o instrumento pelo qual os entes da Federação consorciados comprometem-se a transferir recursos financeiros para a realização das despesas do consórcio público, consignados em suas respectivas leis orçamentárias anuais (LOA).

    GAB. B

  • Gab B

    Contrato de Rateio = transferir recursos$ = consórcios públicos = entes da federação

  • Quanto ao conceito de Protocolo de intenções: é o instrumento pelo qual os participantes de consórcios públicos fixam regras que deverão ser seguidas no decorrer do consórcio.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2087497/o-que-se-entende-por-protocolo-de-intencoes-fabricio-carregosa-albanesi

    Bons estudos!

  • Consórcio público = Contrato de rateio (quanto à transferência de recursos).

  • Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio

    Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005, mediante contrato de rateio, objetivando a execução dos programas e ações dos respectivos entes consorciados, observado o disposto no § 1o do art. 11 da Portaria STN no 72, de 2012.

  • É uma das primeiras coisas que um recem concurseiro aprende a fazer com seus amigos.

  • hahahhaa Reinado Mv

  • GABARITO: B

    70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais

    Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais países, inclusive o Brasil, exclusive as transferências relativas à modalidade de aplicação 71 (Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio).

    FONTE: Manual Técnico de Orçamento

  • Contrato de rateio

    • cada ente da federação tem competência para prestar serviço público, no caso do consórcio público, os entes vão se juntar para executarem de forma conjunta esse serviço público.

    • Antes de assinar o contrato é necessário a subscrição de um protocolo de intenções. Depois esse protocolo será ratificado por lei. Também será necessário a elaboração de um contrato de programa (disciplinará as obrigações) e um contrato de rateio (disciplinará a entrega de recursos).

    • O contrato pode ser firmado entre quaisquer entes federativos: União com Estados; Estados com Estados; e União com Município, mas nesse caso, o Estado a qual pertence o Município também deverá participar.


ID
2940334
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As informações financeiras e não financeiras são de boa qualidade caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos. Trata-se da seguinte característica da informação contábil:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 22

    Relevância

    As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o cumprimento dos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. As informações financeiras e não financeiras são capazes de exercer essa influência quando têm valor confirmatório, preditivo ou ambos. A informação pode ser capaz de influenciar e, desse modo, ser relevante, mesmo se alguns usuários decidirem não a considerar ou já estiverem cientes dela. 

    GAB. A

  • Letra A


ID
2940337
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O princípio orçamentário previsto, de forma expressa, no caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, e que determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Princípio da Unidade

    → Também chamado de Princípio da Totalidade

    → O orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de governo (União, Estados e Municípios) deve existir apenas um orçamento para um exercício financeiro;

  • Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    Lei 4320/1964

  • Princípio da totalidade: Consolidação de vários orçamentos em uma única peça orçamentária.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GABARITO: "D".

    Luiz Rosa Junior explica que “a concepção tradicional do princípio da unidade significava que todas as despesas e receitas do Estado deveriam estar reunidas em um só documento”.

    Esse mesmo autor explica ainda que “a Constituição de 1988 deu uma concepção mais moderna ao princípio da unidade, ao dispor, no § 5o do art. 165, que a lei orçamentária compreende: a) o Orçamento Fiscal; b) o Orçamento de Investimento; c) o Orçamento da Seguridade Social”.

    Também é denominado princípio da totalidade em face de ser composto pelos: Orçamento Fiscal; Orçamento de Investimento; Orçamento da Seguridade Social – e ao mesmo tempo consolidar os orçamentos dos diversos órgãos e Poderes de forma que permita a cada Governo uma visão geral do conjunto das finanças públicas.

    (PALUDO, 2013).

  • ✿ PRINCÍPIO DA UNIDADE E DA TOTALIDADE

    Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos e permite ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    Também está consagrado na Lei 4.320/1964:

    Art. 2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Vale ressaltar que, apesar de ter previsão legal desde a Lei 4.320/1964, o princípio da unidade foi efetivamente colocado em prática somente com a CF/1988. Antes disso, havia diversas peças orçamentárias não consolidadas, como o orçamento monetário, o qual sequer passava pela aprovação legislativa.

    ▪ Unidade: O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

    ▪ Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

     

    Lei 4320/1964

  • Gab: D

    > Principio da unidade e totalidade: Deve existir apenas um orçamento para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

    > Totalidade: Nem sempre haverá apenas um documento orçamentário, mas devem obrigatoriamente ser compatibilizados entre si (deve sofrer consolidação);

  • Não sabia que princípio da unidade era também chamado de totalidade. Fui por eliminação.

  • NÃO confundir Universalidade com Unidade (Totalidade)

    Universalidade ==>

    A Lei do Orçamento inclui a previsão de todas as receitas e a fixação de todas as despesas pelos seus valores globais, vedadas quaisquer deduções.

    Unidade (ou Totalidade) ==>

    As receitas e despesas devem estar contidas em uma só lei orçamentária, independente da descentralização institucional e financeira das atividades governamentais.

    O orçamento deve ser uno, ou seja, apenas um orçamento para cada ente da Federação.

  • O princípio da totalidade diz que haverá a coexistência de múltiplos orçamentos (Fiscal, Seguridade Social e Investimento em Estatais), consolidados em um só documento orçamentário . Ou seja, ele vai ao encontro do princípio da unidade.

  • GABARITO: LETRA D

    Princípio da unidade ou Totalidade:

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento,fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

    FONTE: Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

  • Vamos analisar a questão.


    A questão trata de PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS, especificamente o Princípio da Unidade.


    Observe o item 2.1, pág. 29 do MCASP:


    2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE


    “Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política.

    Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA) - Cada pessoa política da Federação elaborará a sua própria LOA".


    Portanto, de acordo com o MCASP, o Princípio da Unidade ou Totalidade estabelece que a LOA contenha todas as receitas e despesas de um mesmo ente da Federação.


    Obs.: Importante destacar que o Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO) também menciona Unidade e Totalidade da mesma forma do que o MCASP, conforme o item 2.2.1.


    Atenção!!!


    Parte da doutrina que entende que Unidade é um princípio e Totalidade é outro. Então, observe as principais características de cada um:


    UNIDADE


    - Art. 2, Lei 4.320/64 + Art. 165, §5º, CF/88;

    - orçamento deve ser uno (um único Orçamento);

    - cada Ente elaborará a sua própria LOA para um exercício financeiro;

    - evitar múltiplos orçamentos dentro do mesmo Ente.


    TOTALIDADE (parte da Doutrina)


    - Totalidade deriva da Unidade;

    - apesar da LOA ser única, é composta pelas seguintes partes: Orçamento Fiscal (OF), Orçamento de Investimentos (OI) e Orçamento da Seguridade Social (OS) (possibilidade de existirem múltiplos orçamentos dentro da LOA - art. 165, §5º, CF/88);

    - OF, OI e OS são consolidados na LOA para permitir um desempenho global (visão geral) das finanças públicas.


    De acordo com o art. 2, Lei nº 4.320/64: “A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade".


    Portanto, a banca utilizou Unidade como sendo sinônimo da Totalidade, conforme MCASP.



    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
2940340
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em âmbito federal, a codificação da classificação por natureza da receita é normatizada por meio de Portaria da SOF, órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A classificação orçamentária que oferece a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas e contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • O detalhamento das classificações orçamentárias da receita é normatizado por meio de portaria da Secretaria de Orçamento Federal (SOF) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) no âmbito da União, e pela Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001 no âmbito dos Estados e Municípios. 

    As receitas orçamentárias podem ser classificadas segundo os seguintes critérios:

    (a) Quanto à procedência;

    (b) Quanto à fonte e destinação dos recursos;

    (c) Quanto à apuração do Resultado Primário;

    (d) Quanto à natureza econômica. 

    Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/205525/AnexoI_RECEITA_ORCAMENTARIA.pdf

  • Segundo PALUDO (2013): 6  Esta classificação surgiu em atendimento ao § 1o do art. 8o da Lei no 4.320/1964, combinado com o art. 11, que estabelece que a receita será discriminada e identificada por números de código decimal. Eles refletem o fato gerador que ocasionou o ingresso dos recursos aos cofres públicos. É a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas, devendo, portanto, conter todas as informações necessárias para as devidas vinculações.  A classificação da receita por natureza busca a melhor identificação da origem do recurso segundo seu fato gerador. Face à necessidade de constante atualização e melhor identificação dos ingressos nos cofres públicos, o esquema inicial de classificação foi desdobrado em seis níveis e oito dígitos, que formam o código identificador da natureza de receita, conforme o esquema apresentado a seguir:

  • Se você marcou a letra C, não fique triste.

  • Vamos colocar o gabarito:

    E. por natureza.

  • Conforme Jund (2008), quanto à natureza, a receita pública pode ser:

  • GABARITO E,

    3.2.1. Classificação da Receita Orçamentária por Natureza

    O § 1º do art. 8º da Lei nº 4.320/1964 define que os itens da discriminação da receita, mencionados no art. 11 dessa lei, serão identificados por números de código decimal. Convencionou-se denominar este código de natureza de receita.

    Importante destacar que essa classificação é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita no cofre público.

    Assim, a natureza de receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas; por isso, contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias

    FONTE: MANUAL ORÇAMENTÁRIO.

  • Só prestei atenção depois que respondi, a unica classificação da receita é a letra "E" as outras são da despesa.

  • Aquela questão que vc sempre acerta, mas não entendi nada. Hoooo Jesus...
  • Gab. E

    Complementando os ótimos comentários.

    Estrutura do Código Natureza da Receita.

    > 8 dígitos.

    1º - Categoria Econômica.

    2º - Origem

    3º - Espécie

    4º a 7º - Desdobramento para identificação de peculiaridades da receita (facultativo)

    8º - Tipo.

  • Vamos analisar a questão.

    A questão foi elaborada com base no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), 8ª edição. Senão vejamos:

    3.2.1. Classificação da Receita Orçamentária por Natureza

    (...)

    Em âmbito federal, a codificação da classificação por natureza da receita é normatizada por meio de Portaria da SOF, órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Já para estados e municípios, é feita por meio de Portaria Interministerial (SOF e STN).

    Importante destacar que essa classificação é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

    Assim, a natureza de receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas; por isso, contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias."

    Eis a nova estrutura de codificação da classificação por natureza da receita (juntamente com o exemplo do código “1.1.1.3.01.1.1"):



    Fonte: MCASP, 8ª edição.

    Com isso, confirmamos nosso gabarito na alternativa E.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2940343
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Existe uma etapa da realização da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual (LOA), que resulta de metodologias de projeção usualmente adotadas, observadas as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Essa etapa implica planejar e orçar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária. Trata-se da seguinte etapa de realização da receita orçamentária:

Alternativas
Comentários
  • LRF

    Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.

    GAB. A

  • Gab A

    P L A R

    previsão

    lançamento

    arrecadação

    recolhimento

  • Gabarito letra A.

    ETAPAS DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

    Para melhor compreensão do processo orçamentário, pode-se classificar a receita orçamentária em duas etapas: planejamento e execução.

    5.1. Planejamento.

    Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual –LOA, resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observadas as disposições constantes da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Previsão da receita: implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária. É a etapa que antecede à fixação do montante de despesas que irão constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.

    5.2.Execução

    Os estágios da receita orçamentária pública são: o lançamento, a arrecadação e o recolhimento.

    5.2.1.Lançamento: O lançamento, segundo o art. 53 da Lei nº 4.320/1964, é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    5.2.2.Arrecadação: Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio de agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Conforme o art. 35 da Lei nº 4.320/1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    5.2.3.Recolhimento: É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei nº 4.320/1964.

    Fonte: http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf

  • O Camarada utiliza metodologia para prever. Previsão.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • RECEITA --> PLAR

    PREVISÃO

    LANÇAMENTO

    ARRECADAÇÃO

    RECOLHIMENTO

     

    DESPESA --> FELP

    FIXAÇÃO

    EMPENHO

    LIQUIDAÇÃO

    PAGAMENTO.

  • A questão é baseada no livro "Orçamento e Contabilidade Pública" de Deusvaldo Carvalho. Segundo o autor:

    "PLANEJAMENTO

    Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante na Lei Orçamentária Anual - LOA, resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observadas as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF."

    Pág 216

    GABARITO LETRA A

  • Metodologias de projeção = previsão

    gab. A

  • Fases da Receita - PLAR

    Previsão = Implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária, em conformidade com as normas técnicas e legais.

    Lançamento = Verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    Arrecadação = Entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou devedores.

    Recolhimento = Transferência dos valores arrecadados à conta especifica do Tesouro Nacional, responsável pela administração e controle da arrecadação e pela programação financeira, observando o principio da unidade de tesouraria ou de caixa.


ID
2940346
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O art. 14 da LRF trata especialmente da renúncia de receita, estabelecendo medidas a serem observadas pelos entes públicos que decidirem pela concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita. Há uma espécie de renúncia de receita caracterizada pelo perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu. Por sua vez, há também a espécie caracterizada pelo perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança. Trata-se, respectivamente, das seguintes espécies de renúncia de receita:

Alternativas
Comentários
  • LRF

    Art. 14. § 1 A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

    MCASP 8ª Pág. 58

    CASO I

    A anistia é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança, em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido. Neste caso, deve-se proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa para os recursos relativos à anistia.

    CASO II

    A remissão é o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, equidade, etc. [...]. Neste caso, deve-se proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa para os recursos relativos à remissão.

    GAB. C

  • C) 

    Antecipação de Receitas – são os valores recebidos em virtude de um fato que caracteriza uma “antecipação da receita prevista”. Ex.: adiantamento de fornecimentos. Se forem obtidas junto a instituições financeiras correspondem às operações de crédito por antecipação de receitas (ARO) e serão classificadas como ingressos extraorçamentários.
    De acordo com a LRF, as AROs somente podem ser feitas a partir do dia 10 de janeiro, e devem ser pagas com todos os encargos até o dia 10 de dezembro do mesmo ano. O art. 38 dessa lei estabelece, ainda, exigências para a sua realização e alguns casos de proibição.
    Renúncia de Receita – é a não arrecadação de receita em função da concessão de isenções, anistias ou subsídios. Deve-se atentar, na renúncia de receita, ao disposto pela Lei no 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, art. 14, que determina critérios a serem observados quanto a esse fato.
    Em obediência ao princípio orçamentário da universalidade e para evidenciar a informação contábil completa, deve-se demonstrar o montante dos recursos que o ente tem a competência de arrecadar, mas que não ingressam nos cofres públicos. Registra-se o total que deveria ser arrecadado, e, em seguida, registra-se em conta retificadora a renúncia como dedução da receita.

  • Complementando com os artigos do CTN que tratam dos institutos jurídicos.

    ANISTIA

    Art. 180. A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede, não se aplicando:

    REMISSÃO

    Art. 172. A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

  • GAB.: C

    Definição das Renúncias de Receita:

    Anistia: é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança, em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido.

    Remissão: é o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, equidade etc. Não implica em perdoar a conduta ilícita, concretizada na infração penal, nem em perdoar a sanção aplicada ao contribuinte. Contudo, não se considera renúncia de receita o cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

    Subsídio: é um incentivo do estado a determinadas situações de interesse público. Por exemplo, para aquisição de casa própria para a população de renda mensal inferior a três salários mínimos.

    Crédito presumido: é aquele que representa o montante do imposto cobrado na operação anterior e objetiva neutralizar o efeito de recuperação dos impostos não cumulativos, pelo qual o estado se apropria do valor da isenção nas etapas subsequentes da circulação da mercadoria. É o caso dos créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações e prestações destinadas ao exterior. Todavia, não é considerado renúncia de receita o crédito real ou tributário do ICMS previsto na legislação instituidora do tributo.

    Isenção: é a espécie mais usual de renúncia e define-se como a dispensa legal, pelo estado, do débito tributário devido.

    Redução da base de cálculo: é o incentivo fiscal por meio do qual a lei modifica para menos sua base tributável por meio da exclusão de qualquer de seus elementos constitutivos. Pode ocorrer isoladamente ou associada a uma redução de alíquota, expressa na aplicação de um percentual de redução.

    Fonte: Material do professor Sérgio Mendes.

  • Anistia: Perdão da multa.

    Remissão: Perdão da dívida.

  • GAB.: C

    Definição das Renúncias de Receita:

    • Anistia: é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança, em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido.

    • Remissão: é o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, equidade etc. Não implica em perdoar a conduta ilícita, concretizada na infração penal, nem em perdoar a sanção aplicada ao contribuinte. Contudo, não se considera renúncia de receita o cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

    • Subsídio: é um incentivo do estado a determinadas situações de interesse público. Por exemplo, para aquisição de casa própria para a população de renda mensal inferior a três salários mínimos.

    • Crédito presumido: é aquele que representa o montante do imposto cobrado na operação anterior e objetiva neutralizar o efeito de recuperação dos impostos não cumulativos, pelo qual o estado se apropria do valor da isenção nas etapas subsequentes da circulação da mercadoria. É o caso dos créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações e prestações destinadas ao exterior. Todavia, não é considerado renúncia de receita o crédito real ou tributário do ICMS previsto na legislação instituidora do tributo.

     Isenção: é a espécie mais usual de renúncia e define-se como a dispensa legal, pelo estado, do débito tributário devido.

    • Redução da base de cálculo: é o incentivo fiscal por meio do qual a lei modifica para menos sua base tributável por meio da exclusão de qualquer de seus elementos constitutivos. Pode ocorrer isoladamente ou associada a uma redução de alíquota, expressa na aplicação de um percentual de redução.

    Fonte: Material do professor Sérgio Mendes.

    COMENTÁRIO DE Li .

  • O § 1º, do artigo 14, da LRF, lista exemplos de renúncia de receita:

    Art. 14, § 1º A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

    Pois bem.

    De acordo com o Código Tributário Nacional (CTN), artigos 180 a 182, a anistia é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu.

    E de acordo com o CTN, artigo 172, a remissãoé o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, equidade, etc.

    Gabarito: C

  • A questão trata da RENÚNCIA DE RECEITA, especificamente na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – Lei Complementar n° 101/2000).


    O art. 14, LRF dispõe: “A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: (...)".


    Agora, observe o art. 14, § 1º: “A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado".


    O MCASP detalha as espécies de renúncia, a saber:


    “Item 3.6.1.3 - Renúncia de Receita Orçamentária, pág. 57, do MCASP:


    O art. 14 da LRF trata especialmente da renúncia de receita, estabelecendo medidas a serem observadas pelos entes públicos que decidirem pela concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita, a saber: (...)


    Sobre as espécies de renúncia de receita, tem-se que:


    A anistia é o perdão da multa, que visa excluir o crédito tributário na parte relativa à multa aplicada pelo sujeito ativo ao sujeito passivo, por infrações cometidas por este anteriormente à vigência da lei que a concedeu. A anistia não abrange o crédito tributário já em cobrança, em débito para com a Fazenda, cuja incidência também já havia ocorrido. Neste caso, deve-se proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa para os recursos relativos à anistia.


    A remissão é o perdão da dívida, que se dá em determinadas circunstâncias previstas na lei, tais como valor diminuto da dívida, situação difícil que torna impossível ao sujeito passivo solver o débito, inconveniência do processamento da cobrança dado o alto custo não compensável com a quantia em cobrança, probabilidade de não receber, erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, equidade, etc. Não implica em perdoar a conduta ilícita, concretizada na infração penal, nem em perdoar a sanção aplicada ao contribuinte. Neste caso, deve-se proceder ao controle orçamentário da receita e sua respectiva dedução, bem como o controle patrimonial, provocando a baixa de eventuais ativos já constituídos, sem envolver fluxo de caixa para os recursos relativos à remissão.


    O crédito presumido é aquele que representa o montante do imposto cobrado na operação anterior e objetiva neutralizar o efeito de recuperação dos impostos não cumulativos, pelo qual o Estado se apropria do valor da isenção nas etapas subsequentes da circulação da mercadoria. É o caso dos créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações e prestações destinadas ao exterior18. Todavia, não é considerada renúncia de receita o crédito tributário real ou simbólico do ICMS previsto na legislação instituidora do tributo.


    A isenção é a espécie mais usual de renúncia e define-se como a dispensa legal, pelo Estado, do débito tributário devido. Neste caso, o montante da renúncia será considerado no momento da elaboração da LOA, ou seja, a estimativa da receita orçamentária já contempla a renúncia e, portanto, não há registro orçamentário ou patrimonial.


    A modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições é o incentivo fiscal por meio do qual a lei modifica para menos sua base tributável pela exclusão de quaisquer de seus elementos constitutivos. Pode ocorrer isoladamente ou associada a uma redução de alíquota, expressa na aplicação de um percentual de redução.


    O conceito de renúncia de receita da LRF é exemplificativo, abarcando também, além dos instrumentos mencionados expressamente, quaisquer “outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado", conforme expressado no §1º do Art. 14 da LRF".


    Portanto, o comando da questão refere-se à anistia e à remissão, conforme MCASP, sendo o gabarito a alternativa C.



    Gabarito do Professor: Letra C.

  • ANISTIA PERDÃO DA MULTA

    REMISSÃO PERDÃO DA DÍVIDA


ID
2940349
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. A despesa orçamentária, quanto ao impacto na situação patrimonial líquida, em que o comprometimento do orçamento (empenho) não constitui o reconhecimento de um bem, um direito ou uma obrigação correspondente, recebe a seguinte denominação:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi. Pra mim se não reconhece nenhum ativo ou passivo então não altera o patrimônio líquido.

  • Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 8 edição - pag. 67

    Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo.

    Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.

    Conclusão : a questão diz : "não constitui o reconhecimento de um bem, um direito ou uma obrigação correspondente", portanto caracterizando um despesa corrente .

  • A receita orçamentária efetiva contribui para o aumento do patrimônio líquido, sem correspondência no passivo, ou seja, são aquelas cujos ingressos de recursos não foram precedidos de registro de reconhecimento de algum direito.

    A receita orçamentária não efetiva ou por mutação patrimonial é aquela que recebeu prévio reconhecimento do direito ou constitui obrigação correspondente. Nada acrescenta ao patrimônio público, pois se refere à entrada ou alteração compensatória nos elementos que o compõe.

    Fonte: Estratégia

  • Letra B


ID
2940352
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Existem operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também nesse conceito as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros. Trata-se do seguinte conceito de despesa orçamentária:

Alternativas
Comentários
  • MCASP 8ª PÁG. 70

    As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros. 

    GAB. D

  • Letra D